Por Que a Galinhad'Angola Tem Pintas

7/26/2019 Por Que a Galinhad'Angola Tem Pintas

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ATIVIDADE AVALIATIVA DE LNGUA PORTUGUESA

I- CONTO POPULAR POR QUE A GALINHA D'ANGOLA TEM PINTAS BRANCAS?

Os mais antigos contam que esta histria aconteceu durante uma das piores secas ocorridas nas savanas,ao u! da "#rica$ O so! #orte castigava todos os seres vivos% p!antas e animais$ Logo os rios e !agos secaram, aumentando o so#rimento$ O ca!or a&ria rachas no so!o e !evantava umagrossa poeira que &orrava de cin'a o c(u &orrado de a'u!$ Os ha&itantes dos vi!are)os, desnorteados, #ugiram para as montanhas rogando por chuvas, mas n*ohavia prece que desse )eito na ca!amidade$ Um dia, por(m, uma mancha escura despontou no hori'onte$ Todos #icaram a!egres$ ina! de que aschuvas estavam se apro+imando, mas um e!e#ante desengonado atrapa!hou tudo, a#ugentando a nuvem$ A ga!inha-dango!a que, naque!a (poca, a!(m de uma crista averme!hada no a!to da ca&ea, tinha as

penas inteiramente pretas, n*o se conteve$Indignada com a atitude do e!e#ante, correu horas e horas atr.s da nuvem, sup!icando para que e!a

retornasse sem se importar com os espinhos que iam rasgando-!he as pernas desnudas$ - Por #avor, enhora, vo!te/ Por #avor, enhora, vo!te/ 0 repetia sem cessar, enquanto o sangue escorria

por suas #eridas$ A 1ona das "guas #ina!mente, parou e disse% - Por causa de sua persist2ncia, da sua dor e da sua preocupa*o com o destino de todas as outrascriaturas, eu regressarei$ 3raas aos meus poderes, interromperei a seca$ - O&rigada - agradeceu a o#egante corredora$

- 4, como voc2 se dirigiu a mim de um modo t*o respeitoso, rece&er. de presente o &ri!ho das gotas dachuva, que cair*o so&re o seu corpo$ Assim, ser. uma das aves mais &onitas da Terra$ N*o demorou muito para desa&ar um tempora!, em meio a raios e trov5es$

A ga!inha dango!a, toda mo!hada, ganhou como ornamento os pingos que #oram resva!ando em suaspenas, trans#ormando- a, como #ora prometido, em uma das aves mais !indas de toda a "#rica$ 1evido 6 canseira da ga!inha-dango!a, suas descendentes ciscam por v.rios cantos do p!aneta, agitandoa penugem de cor negra, como a pe!e da maioria dos povos de seu e+tenso continente$

4nquanto e+i&em as penas sa!picadas de pintas &rancas as ga!inhas-dango!a cacare)am como seestivessem e+pressando, at( ho)e, o es#oro empreendido por sua ancestra!% _ T fraca, t fraca, t fraca, t fraca!

Autor% Rog(rio Andrade 7ar&osa$ In% Outros contos a#ricanos para crianas &rasi!eiras$ *o Pau!o% 4ditora Pau!inas, 899:$

No 7rasi!, a ave ( conhecida por v.rios nomes, dependendo da regi*o, sendo chamada de% saqu(,guin(, capote, capota, coc, ga!inha-do-mato, pintada, angu!ista, t fraco;em decorr2ncia do som caracteroi introdu'ida no 7rasi! pe!os co!oni'adores portugueses, que a trou+eramda "#rica, cidade de Ango!a.


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1- Interpreta" #e Te$t"%

a= Onde acontece a histria?

&= @ua! ( o tema centra! desse conto?

c= No 7rasi!, a ave ( conhecida por v.rios nomes, dependendo da regi*o que vive$ Cite dois nomes%

d= Como a ga!inha d Ango!a chegou ao 7rasi!?

e= Um anima! espantou a nuvem$ @ua! #oi o anima!?

#= Como a ga!inha dAngo!a convenceu a nuvem a vo!tar?

g= Por que a nuvem mudou de ideia?

8= 4screva a mensagem deste conto a#ricano para nossa vida%

B= No pen!timo par.gra#o a quem o autor compara%Da pen&'e( #e c"r ne'ra)

; = as penas da ga!inha de Ango!a ; = a pe!e do povo a#ricano ; = a pe!e do e!e#ante desengonado

E= Retire do te+to%

a= quatro su&stantivos comuns%FFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFd= seis ad)etivosFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFc= dois ver&os de cada con)uga*o%GH con)uga*o% FFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFF8H con)uga*o% FFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFBH con)uga*o% FFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFF

= Leia o seguinte trecho% J mas um e!e#ante desengonado atrapa!hou tudo$$$J

4 se ao inv(s de um e!e#ante #ossem quatro? Como #iaria? 4screva$

6) Complete as lacunas com os verbos, conjugando-os como se pede nos parnteses:

a) 4nquanto e+i&ia as penas sa!picadas de pintas &rancas as ga!inhas-dango!a FFFFFFFFFFFFFFFF.(cacarejar pretrito)

b) A ga!inha dango!a, toda mo!hada, FFFFFFFFFF como ornamento os pingos que #oram resva!ando em suaspenas. (ganhar presente)


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c) Os ha&itantes dos vi!are)os, desnorteados, FFFFFFFFFFFF para as montanhas rogando por chuvas.(ugir uturo)

II- Te+to Literatura em Corde!

O BURRO

Vai ele a trote, pelo cho da serra,

Com a vista espantada e penetrante,E ningum nota em seu marchar volante,A estupidez que este animal encerra

!uitas vezes, manhoso, ele se emperra,"em dar uma passada para diante,Outras vezes, pinota, revoltante,E sacode o seu dono so#re a terra

!as contudo$ Este #ruto sem no%o,&ue capaz de 'azer uma trai%o,A quem quer que lhe venha na de'esa,

( mais manso e tem mais intelig)ncia*o que o s+#io que trata de ci)nciaE no cr) no "enhor da atureza

-. Este te/to um cordel, assinale com 0 as caracter1sticas da 2iteratura de cordel3

4 5 narrativa em versos, um tipo de te/to ela#orado para ser declamado ou cantado4 5 narrativa em que aparecem seres encantados e elementos m+gicos pertencentes a ummundo imagin+rio4 5 um g)nero liter+rio popular 'requentemente escrito de 'orma ritmada4 5 linguagem direta e ormal.4 5 !em car"ter inormativo e escrito de orma impessoal

6. 7ossui8888 estro'es com 8888versos em cada

9. &uais so os pares de rimas:

;. 7rodu%o


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; estro'es

Rimas

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