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SINSESC 2014–27 anos SINDICATO DOS PROFISSIONAIS DE SECRETARIADO NO ESTADO DE SC Rua Felipe Schmidt, 315 – Sala 101 – Centro – Edifício Alliança – CEP 80010 000 – Florianópolis, Santa Catarina, Brasil Telefone e Fax (48) 3223 1364 www.sinsesc.com.br www.revistaeficiencia.com.br [email protected] 23/Abril/2014 – DIA INTERNACIONAL DO SECRETÁRIO 1 POR QUE APOSTAR NUM CURSO TÉCNICO O curso Técnico é hoje, mais aceito no mercado do que os cursos de Graduação. . Os cursos técnicos duram menos, são mais acessíveis, regularizam a profissão de secretariado (exigência da Lei de Regulamentação da profissão 7377/85), aumentam as chances de contratação e o salário do profissional em mais de 25%. Estas informações estão contempladas em artigos de especialistas em mercado de trabalho, principalmente aqueles que fazem a seleção e a contratação de profissionais qualificados. Pesquise em “Educação a Distância Cursos EAD” as razões para fazer um curso técnico. Ou aproveite aquele que você já conhece e que pode estar bem perto de você. Se você acha que passar no vestibular e freqüentar a Universidade é o único caminho para quem completou o ensino médio está enganado. Existem várias opções para continuar os estudos e gastar muito menos. São os cursos técnicos. Além de mais específicos, eles dão uma boa garantia de emprego. ''Hoje há mais de 200 mil vagas na área técnica que não são preenchidas por falta de candidatos'' , explica Eliezer Pacheco, secretário de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação e Cultura (MEC). Identifique uma profissão que tenha boa empregabilidade, ou seja, uma profissão que existe em qualquer organização, pública ou privada, encontre um curso técnico de confiança e tenha uma profissão técnica. Quase todos os cursos técnicos forma profissões regulamentadas. E as profissões têm, normalmente, Entidades Representativas e de Fiscalização (Sindicatos e Conselhos) as melhores condições de trabalho para essas profissões. Essas Organizações fontes de pesquisa de muita confiabilidade. Fonte: Revista VOCÊ S/A e Sites sobre o assunto.

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POR QUE APOSTAR NUM CURSO TÉCNICO

O curso Técnico é hoje, mais aceito no mercado do que os cursos de Graduação. .

Os cursos técnicos duram menos, são mais acessíveis, regularizam a profissão de secretariado (exigência da Lei de Regulamentação da profissão – 7377/85), aumentam as chances de contratação e o salário do profissional em mais de 25%.

Estas informações estão contempladas em artigos de especialistas em mercado de trabalho, principalmente aqueles que fazem a seleção e a contratação de profissionais qualificados.

Pesquise em “Educação a Distância – Cursos EAD” as razões para fazer um curso técnico. Ou aproveite aquele que você já conhece e que pode estar bem perto de você.

Se você acha que passar no vestibular e freqüentar a Universidade é o único caminho para quem completou o ensino médio está enganado. Existem várias opções para continuar os estudos e gastar muito menos.

São os cursos técnicos. Além de mais específicos, eles dão uma boa garantia de emprego. ''Hoje há mais de 200 mil vagas na área técnica que não são preenchidas por falta de candidatos'', explica Eliezer Pacheco, secretário de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação e Cultura (MEC).

Identifique uma profissão que tenha boa empregabilidade, ou seja, uma profissão que existe em qualquer organização, pública ou privada, encontre um curso técnico de confiança e tenha uma profissão técnica.

Quase todos os cursos técnicos forma profissões regulamentadas. E as profissões têm, normalmente, Entidades Representativas e de Fiscalização (Sindicatos e Conselhos) as melhores condições de trabalho para essas profissões.

Essas Organizações fontes de pesquisa de muita confiabilidade.

Fonte: Revista VOCÊ S/A e Sites sobre o assunto.

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Educação a Distância

Desafios Pedagógicos

Cláudia Magnavita

A revolução das comunicações tem alterado profundamente o sentido das distâncias, modificando, sobremaneira, a vida dos seres humanos. Nas antigas sociedades, os homens sempre viveram confinados ao espaço da coletividade e suas relações não iam além das “sociedades limítrofes” (Rodrigues, 1990). Tanto a tradição como o saber e a técnica ficavam restritos a quem partilhava o mesmo território comum. Hoje, diante da “planetarização” do sistema, vivemos numa “sociedade em rede”. Para Castells (1999) esta sociedade apresenta um novo paradigma das tecnologias da informação.

As redes interativas de computadores estão crescendo

exponencialmente, criando novas formas e canais de comunicação, moldando a vida e, ao mesmo tempo, sendo moldadas por ela (1999:22).

A partir dessas transformações, as relações sociais são redimensionadas, pois vão se estabelecendo também através de um sistema de informação, extrapolando as relações imediatas e concretas. Podemos dizer que a sociedade atual caracteriza-se, sobretudo, pela mutabilidade e pelo movimento acelerado de produção e divulgação de conhecimentos e das técnicas (Lévy, 1993). Essas mudanças envolvem maneiras de pensar, interpretar o mundo, conviver, estabelecer objetivos e padrões de vida, uma vez que há uma estreita relação entre a história das tecnologias e a sua inserção na cultura contemporânea. Na contemporaneidade, essas condições dizem respeito ao surgimento de um novo espaço/tempo, de uma nova geografia, conseqüência do grande desenvolvimento dos meios de transporte e de comunicação e da relação entre eles, conforme destaca Nelson Pretto a partir das considerações de René Berger e Paul Virllio1.

aceleração do desenvolvimento dessas novas tecnologias

está se dando pelo movimento de aproximação entre as

diversas indústrias (equipamentos, eletrônica

informática, telefone, cabos, satélites, entretenimento

e comunicação). Esse movimento é a condição objetiva para aperfeiçoamento dessas tecnologias fazendo com que, potencialmente, aumentem as possibilidades de comunicação entre as pessoas (Pretto, 1996:19).

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A contribuição dos sistemas de comunicação com tecnologias avançadas fez surgir uma infra–estrutura com características bastante inovadoras, tornando possível à troca de conhecimentos, não apenas como produto, mas como processo, possibilitando a existência de uma grande coletividade produtiva, que ultrapasse fronteiras geográficas, de idade, nacionalidade, formação acadêmica ou delimitação. de área científica.

A realidade aponta para uma sociedade “planetária”, tendo na circulação de informações sua marca fundamental. A idéia do ambiente eletrônico como um campo de relações totais e simultâneas está na base da conhecida idéia de Aldeia Global, com a qual McLuhan e Powers (1996) anteciparam debates mais atuais sobre as peculiaridades do tempo e do espaço. A ubiqüidade de cada pessoa estar em sua casa e ao mesmo tempo em outro lugar é a essência da possibilidade de ser local e não local, particular e universal ao mesmo tempo (Pretto, 1996:41).

Assim, a discussão sobre EAD ganha um destaque maior, justamente pela possibilidade de contribuir com o debate sobre redução tanto das desigualdades educacionais, como das distâncias entre as diversas esferas e sistemas de educação. Mas, ela tem essa potencialidade? Quais as limitações e desafios encontrados?

Uma das primeiras limitações encontradas começa com sua própria conceituação. Podemos encontrar definições em que a EAD é vista Como: “modalidade alternativa de ensino”, “sistema tecnológico de comunicação massiva e bidirecional”, “modalidade pedagógica”, “prática educativa mediatizada”.

Segundo Neder (2000) através dessas definições percebe-se que a EAD é compreendida como “um meio”, “uma forma” de se possibilitar o ensino. Essas definições apontam para o aspecto instrumental, denunciam uma visão de educação não como processo, ou prática social, mas sim como um sistema – coisa – descolado da realidade socioeconômica - cultural. Definir a EAD a partir da sua adjetivação tem catalisado nossas reflexões em detrimento de sua essência.

Questiona-se o termo “a distância”, uma vez que ele não pode ser mais compreendido como distância puramente física ou geográfica. Somos convidados a pensar em processos educativos que ultrapassem as instituições de ensino mais tradicionais, ou em propostas que apresentem como possibilidade a criação de novos ambientes de aprendizagem, onde a relação presencial professor/aluno seja transcendida. O desafio nesse sentido será o de pensar modelos pedagógicos que sejam realmente transgressores e não reaplicáveis a qualquer situação de aprendizagem.

A crítica relativa ao EAD surge quando muitas vezes se pensa modelos pedagógicos que sejam aplicáveis a tudo e a todos. O desafio é pensar a EAD como

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um processo que pode ocorrer em tempos e espaços distintos, porém vinculados a contextos e situações específicas.

Um aspecto que comprova a crítica levantada é a inserção da EAD nas políticas públicas educacionais 58 EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA: TRILHANDO CAMINHOS vigentes, na qual ocupa uma posição estratégica, embora as concretizações dos projetos ainda sejam extremamente tímidas. A criação da Secretaria de Educação a Distância (SEED) no MEC, a presença de um capítulo destinado à Educação a Distância e tecnologias educacionais no Plano Nacional de Educação são indicadores que permitem afirmar que o EAD encontra-se em ebulição, quer em nível nacional – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), - quer em nível estadual através Secretaria de Educação do Estado da Bahia, em especial para a formação e atualização de professores.

O problema é que programas e projetos vêm sendo criados e recriados com soluções fragmentadas, dissociadas da realidade, sem considerar o público para o qual se destinam, suas necessidades, suas expectativas, suas potencialidades, bem como a produção de programas de forma dissociada das reais condições de aprendizagem. A EAD tem sido posta nas políticas públicas educacionais como solução para os problemas educacionais do país. Em contraponto, Barreto citando o texto do PNE, Proposta da sociedade Brasileira, sinaliza que,

“a Era os Pacotes Educacionais” pensados por quem sabe, a serem executados e gerenciados por quem não sabe está de volta: nos “kits modernidade” (TV, vídeo e parabólica) que, para alguns endereços deveriam ser enriquecidos com um gerador de energia elétrica; na exagerada e ainda pouco fundamentada ênfase à educação a distância (TV Escola), nos “kits PCN”. [...] Novamente o discurso da urgência, da solução mágica e, no bojo de ambos, a desqualificação do saber profissional dos educadores e a desvalorização de seu fazer, já que às exigências decorrentes das propostas de mudança não corresponde retribuição salarial, formativa e trabalhista adequada. [...].

Autoritarismo e arrogância camuflados nos argumentos de orientação e capacitação técnica” 2.

Uma outra questão relevante é a relação EAD e as Tecnologias da Informação e da Comunicação. Criou-se uma espécie de encantamento com as tecnologias. Um encantamento positivo de um lado, quando se visualiza as novas possibilidades que oferecem no campo educativo, nas capacidades que têm de modificar conceitos de tempo e distância, propiciando uma interação muito mais intensa. E de outro, corremos o risco da alienação, da crença ilimitada. Como educadores, não podemos fechar os olhos aos progressos e avanços das tecnologias ou permanecer extasiados com o que podem oferecer. Por isso é fundamental verificarmos até que

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ponto os cursos ou programas propostos, propiciam o diálogo, a interatividade. E se estão ao alcance do público a quem foi proposto, se não cometeremos um equívoco.

Como já foi colocado, na EAD o processo de ensino/ aprendizagem ocorre em situação em que seus sujeitos não ocupam os mesmos espaços e tempos curriculares. E a simples utilização de recursos tecnológicos não garantem a interatividade. Na perspectiva de Alves, Nova e Lago: para se realizar experiências de ensino à distância que

aproveitem as possibilidades trazidas pelas redes digitais, com maior interatividade, atingindo amplamente os nossos sentidos, sendo tão dialógicas a ponto de permitir uma efetiva troca entre os pares é preciso muito mais que o suporte, a estrutura, a conexão, a preparação dos professores. È necessária à articulação de todos esses elementos.3

E o papel do professor passa a ser ainda mais importante indo além do facilitador ou do transmissor. O professor necessita trabalhar num contexto criativo, aberto, dinâmico, complexo. Em lugar da adoção de programas fechados, estabelecidos a priori, passa a trabalhar com estratégias, ou seja, com cenários de ação que podem modificar-se em função das informações, dos acontecimentos, dos imprevistos que sobrevenham no curso dessa ação (Morin, 1996). Isso implica trabalhar com incertezas, com complexidades.

Na relação professor/aluno/conhecimento deve estar presente à interatividade, não como conseqüência da presença das novas tecnologias, mas como foco, como uma característica, um requisito, para a construção do conhecimento.

Ainda existem muitos desafios a serem superados pela EAD. Faz-se necessário, a criação de tempos e espaços para reflexões e prática da EAD, levando sempre em consideração os diálogos que precisam ser estabelecidos e uma concepção de educação comprometida com a produção de saberes e a transformação social.

Notas: 1 Esses autores remetem aos conceitos de telêmica (deslocamento do corpo) e de telemática

(deslocamento das mensagens) e estabelecem uma importante relação entre o aumento da velocidade do deslocamento das pessoas pelo aperfeiçoamento dos meios de transportes, e o aumento da velocidade de transmissão de mensagens, através dos novos meios de comunicação.

2 Citado por BARRETO, Raquel Goulart. As políticas de Formação de professores: Novas Tecnologias e Educação a Distância. In: BARRETO, Raquel Goulart (org) Tecnologias educacionais e educação a distância: avaliando políticas e práticas. Rio de Janeiro: Quartet, 2001, p. 20.

3 Alves, Lynn, Nova, Cristiane e Lago, Andrea. (neste livro).

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Referências Bibliográficas

BARRETO, Raquel Goulart. As políticas de Formação de professores: Novas Tecnologias e Educação a Distância. In: BARRETO, Raquel Goulart (org) Tecnologias educacionais e educação a distância: avaliando políticas e práticas. Rio de Janeiro: Quartet, 2001, p. 10-28. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra,1999. LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência - o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993. ___________. A Inteligência Coletiva. São Paulo: Edições Loyola, 1998. ___________. Cibercultura. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1999. MCLUHAN Marshall e POWERS, B. R. La aldea Global – Transformaciones e la vida y los medios de comunicación mundiales en el siglo XXI. Barcelona: Editora Gedisa, 1996. MORIN, Edgar. Epistemologia da complexidade. In: SCHNITMAN, Dora Fried (org.). Novos paradigmas, cultura e subjetividade. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. NEDER, Maria Lúcia Cavalli. A orientação Acadêmica na Educação a Distância: a perspectiva de (re)significação do processo educacional. In: PRETI, Orestes (org). Educação a Distância: Construindo significados. Cuiabá: NEAD/IE – UFMT; Brasília: Plano, 2000. PRETTO, Nelson de Luca. Uma escola com / sem futuro. Educação e Multimídia. Campinas: Papirus,1996. RODRIGUES, Adriano Duarte. Estratégias da comunicação. Questão Comunicacional e Formas de sociabilidade. Lisboa: Editorial Presença, 1990. VIRILLIO, Paul. Guerra Pura. Tradução de Elza Miné e Laymert Garcia. São Paulo: Brasiliense, 1984. ___________________________________________________________________ Cláudia Magnavita - ([email protected] - é professora da Universidade do Estado da Bahia, UNEB, Mestranda em Educação e Contemporaneidade (UNEB).