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Desenvolvimento Sustentável é um conceito abrangente, en-volvendo áreas diversas e focado na promoção do equilíbrio

entre o crescimento econômico, a igualdade social e a preservação ambiental. Trata-se de um conceito de caráter global e, também, de fundo cultural, segundo a Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural, para a qual “a cultura é tão necessária para a humanidade quanto a biodiversidade para a natureza”.

A Divisão das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável – como, de resto, toda pessoa consciente – entende que o desenvolvi-mento deve satisfazer as necessidades da geração atual, sem compro-meter a capacidade das gerações futuras de suprirem suas próprias necessidades. Portanto, sustentabilidade ambiental, sustentabilidade econômica e sustentabilidade sociopolítica.

Nesse contexto, é de suma importância a participação do setor pri-vado, contribuindo para ampliação do desenvolvimento sustentável em Goiás. E chama a atenção a posição inovadora do Estado em diversas temáticas, além desta, na pauta das discussões, buscando e promovendo parcerias com o setor privado, imprescindível no pro-cesso que se desdobra em defesa da vida e, vale dizer, do próprio pla-neta Terra, morada do homem, patrimônio de toda a humanidade.

O Brasil se posiciona como um dos protagonistas em ações voltadas à ampliação do diálogo sobre desenvolvimento sustentável e como inovador em projetos que visem contribuir para o alcance de resul-tados na área ambiental. Esse protagonismo o tornou país anfitrião da Rio-92 e, vinte anos mais tarde, da Rio+20, importantes fóruns globais de discussão dos problemas ambientais.

No contexto da Rio-92, o Brasil sediou o diálogo internacional que gerou o marco do desenvolvimento sustentável. Foi neste momento, vinte anos após o início das discussões sobre o tema no âmbito da

Conferência de Estocolmo, que a comunidade política internacional avançou em ações práticas que buscam resultados de sustentabilidade.O retorno formal ao debate sobre o tema, ocorrido na Rio+20, co-locou em relevo o posicionamento de vanguarda do Brasil, que reafirmou o compromisso com o avanço na temática por meio de ações além das pactuadas anteriormente. Ademais, o Brasil assinalou convergência com o novo paradigma proposto pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD/ONU): o de desen-volvimento humano sustentável.

É no bojo deste paradigma contemporâneo, o qual traz o ser humano para o centro das esferas de desenvolvimento sustentável, que o Es-tado de Goiás lança o programa Diálogo com Investidores, em par-ceria com o PNUD/ONU. O objetivo é implementar projetos entre o governo e o setor privado. É fundamental para o desenvolvimento sustentável em Goiás o suporte desta parceria. Viver é um processo natural; preservar a vida é um compromisso com a natureza; prevenir a sobrevivência é um passo de equilíbrio; e buscar o equilíbrio em sintonia com o desenvolvimento sustentável é um primado de sabedoria. São bem-vindos os empresários inte-ressados no investimento de projetos de desenvolvimento humano sustentável em nosso Estado.

Com esse programa inovador, de construção coletiva de soluções de sustentabilidade, a administração pública estadual de Goiás dá mais um passo rumo às políticas de desenvolvimento que cooperam com as pessoas e com uma vida de qualidade em nosso Estado, nosso país e nosso planeta.

Giuseppe VecciSecretário de Estado de Gestão e Planejamento

Governo de Goiás

Por uma Vida Sustentável

1 | Introdução 6

2 | Estrutura do Programa 8 2.1 | Arranjo de coordenação e gerenciamento 9 2.2 | Arcabouço metodológico 11

2.3 | Plataforma de diálogo 12

2.4 | Estrutura de cotas de investimentos 13

3 | Processos do Programa 14

3.1 | Apresente propostas 15 3.2 | Seja um investidor 16

3.3 | Conheça nossa metodologia de gerenciamento dos projetos 17

3.4 | Acompanhe a execução dos projetos 19

4 | Resultados do Programa 20

Sumário

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1 | Introdução

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O governo do Estado de Goiás e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) assinaram, em

setembro de 2013, um Memorando de Entendimento (MOU) estabelecendo eixos de cooperação. As partes possuem interesse na promoção de desenvolvimento humano sustentável, na mo-dernização da gestão pública estadual, estratégias conjuntas de parcerias com o setor privado e ações voltadas a emigrantes goia-nos no exterior e seus familiares no Brasil.

A Superintendência Central de Planejamento e a Superintendên-cia de Gestão de Resultados da Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento (SEGPLAN) são as áreas do Governo que estão tra-balhando com o PNUD em projetos de cooperação focados na estratégia de promover parcerias com o setor privado, a fim de ampliar o desenvolvimento humano sustentável no Estado. A par-ceria entre Governo e setor privado é firmada sob o arcabouço do Programa de Captação de Recursos Diálogo com Investidores, o qual visa criar ambientes de aproximação entre o Governo do Estado de Goiás e potenciais parceiros na realização de projetos.

Os investidores interessados em iniciar o diálogo podem aces-sar propostas de projetos no portal do programa, disponível no endereço eletrônico: www.segplan.go.gov.br/di. As propostas – inerentes aos eixos: econômico, social, ambiental ou tecnologia da informação – podem ser customizadas de acordo com a voca-ção e interesse da empresa. Para cada manifestação de interesse e definição de cota de participação por parte do investidor, insti-tui-se um Grupo de Trabalho Intersetorial, no qual participam o proponente da proposta selecionada, o investidor e o Grupo de Gestão Operacional do Projeto.

A formalização de investimentos no projeto validado pelo Gru-po de Trabalho pode ocorrer por meio de dois instrumentos jurídicos distintos: Acordo de Doação, caso o investidor tenha a intenção de realizar investimento financeiro ou Memorando de Entendimento, caso este intencione entrar no programa por meio de investimento não financeiro. O PNUD será responsável

pela recepção e gerenciamento dos recursos, portanto, os ins-trumentos jurídicos são firmados como anexos ao documento que formaliza a parceria entre o Governo de Goiás e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). O PNUD apoiará ainda a SEGPLAN na assessoria técnica, monitoramen-to e avaliação dos projetos financiados no âmbito do programa Diálogo com Investidores.

Todos os projetos do programa contam com gerenciamento in-tensivo de forma a viabilizar que os resultados planejados sejam alcançados. Estes, por sua vez, são apresentados ao investidor e demais partes interessadas por meio de painéis de avaliação global apresentados no âmbito de Câmaras Temáticas, as quais ocorrem na periodicidade demandada pelos parceiros. Além dos painéis de avaliação global, o investidor contará com painéis de controle exclusivos através dos quais poderá acompanhar o sta-tus de execução do projeto em tempo real.

Os processos de gerenciamento de projetos assim como os de elaboração estão disponíveis no Manual de Elaboração e Geren-ciamento de Projetos, o qual pode ser acessado no portal Diálo-go com Investidores.

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2 | Estrutura do Programa

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Programa Diálogo com Investidores é estruturado em quatro pilares:

ProgramaDiálogo com Investidores

Arranjo de coordenação e gerenciamento

Plataforma de diálogo

Estrutura decotas de

investimentos

Arcabouço metodológico

O

2.1 | Arranjo de coordenação e gerenciamento

O Grupo de Gestão Operacional do Programa (GGOP) é res-ponsável pela estruturação jurídica e metodológica do pro-

grama, pela elaboração e gerenciamento intensivo dos projetos e pela apresentação de resultados e status de execução às partes inte-ressadas. O núcleo do Grupo é composto pela equipe da Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento (SEGPLAN) e pela equipe do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) alocadas no programa Diálogo com Investidores.

O GGOP também é composto pelos Gerentes de Projeto e pelas Equipes de Execução. Ambos são coordenados pela equipe do Es-critório de Projetos da SEGPLAN e do PNUD, áreas responsáveis pelo gerenciamento intensivo dos projetos. A Gerência de Projetos

de Captação de Recursos é responsável pela coordenação geral do Programa e exerce, como atribuições específicas, a coordenação das etapas de elaboração de propostas e de projetos no âmbito dos Grupos de Trabalho Intersetoriais e a gestão da Plataforma de Di-álogo. A apresentação de resultados e status de execução às partes interessadas é de responsabilidade compartilhada das gerências de planejamento, de formulação e revisão de contratos de gestão e de indicadores e avaliação de desempenho.

O arranjo de coordenação e gerenciamento do programa conta também com a figura do Conselho Consultivo, o qual é composto por instituições parceiras e tem o papel de opinar sobre os projetos elaborados no âmbito dos Grupos de Trabalho Intersetoriais.

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Conselho Consultivo

Grupo de Gestão Operacional do Programa Diálogo com Investidores (GGOP)PNUD - Governo do Estado de Goiás

Consulta

Gerentes de Projetos

Equipe de Execução do

Projeto

SEGPLAN/Gerência da Central de Projetos deCaptação de

Recursos

SEGPLAN/Gerência de

Planejamento

SEGPLAN/Gerência deFormulaçãoe Revisão de

Contratosde Gestão

SEGPLAN/Gerência de Indicadores

e Avaliação de Desempenho

SEGPLAN/Escritório de

Projetos

PNUD

Dirigentes de Órgãos

e EntidadesEstaduais

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2.2 | Arcabouço metodológico

Para o gerenciamento dos Projetos, serão utilizadas as melhores práticas em gerenciamento de projetos de acordo com o PMI –

Project Management Institute. Serão utilizados processos, documen-tos e técnicas de forma padronizada, para que todos os envolvidos na atividade de gerenciamento de projetos utilizem a mesma metodolo-gia, adaptada às necessidades identificadas para os projetos.

A metodologia contempla os procedimentos e fluxos necessários para o desenvolvimentos dos projetos, passando por todas as fases do ciclo de vida dos projetos, recomenda documentos e demais artefatos (obrigatórios e opcionais) a serem gerados em cada fase, e ainda instruções de trabalho específicas. A metodologia é compos-ta por uma série de processos e para cada um deles são descritos seu objetivo, entradas, atividades e correspondentes saídas, além de instruções de trabalho específicas quando necessário.

Os Grupos de Processos possuem como referência o modelo do PMI, com as fases de Iniciação/Planejamento, Execução, Monito-ramento e Controle, e Encerramento. Além destes, há o Grupo de Processo de Avaliação, que permeia todos os outros.O Grupo de Processos de Iniciação/Planejamento tem início com a elaboração e cadastro da Proposta de Projeto na Plataforma EPM. É o momento em que uma determinada necessidade é iden-tificada e transformada em um problema estruturado a ser resolvi-do. Esta etapa é realizada pela equipe do proponente. Em seguida, a Proposta de Projeto é submetida a diligências pela GECEPRO (Gerência da Central de Projetos de Captação de Recursos). Após os ajustes necessários, a proposta é incluída no Programa “Diálogo com Investidores“. A partir deste momento, a proposta fica dispo-nível para manifestação de interesse pelo investidor. O investidor manifesta o interesse na proposta e define a cota de participação no Programa. Em seguida é formado o Grupo de Trabalho para a elaboração do Projeto. Com o Projeto elaborado, ocorre a vali-

dação do mesmo, através da assinatura do Acordo de Doação ou Memorando de Entendimento pelo investidor.

No Grupo de Processos de Execução, é realizado o trabalho defi-nido no Plano de Gerenciamento do Projeto para atingir o objetivo do mesmo, ou seja, é a fase da materialização do que foi planejado. Consiste nos processos realizados para concluir o trabalho defini-do no Plano de Gerenciamento do Projeto, de forma a cumprir as especificações do projeto. Envolve coordenar pessoas e recursos e também integrar e executar as atividades do projeto em conformi-dade com o planejamento. Durante a execução do projeto, os resul-tados poderão requerer atualizações no planejamento e mudanças nas durações previstas para as atividades, na produtividade e na disponibilidade dos recursos e riscos imprevistos.

No Grupo de Processos de Monitoramento e Controle, que ocor-rem paralelamente à execução do projeto, o objetivo é acompanhar e controlar o que está sendo realizado pelo projeto, de modo a pro-por ações corretivas e preventivas. São, portanto, os processos de acompanhamento e regulação do progresso para atender aos ob-jetivos de desempenho definidos no Plano de Gerenciamento do Projeto. O Monitoramento inclui a coleta, medição e distribuição de informações de desempenho e tendências para efetuar melhorias. O controle inclui a determinação de ações corretivas ou preventi-vas, ou o replanejamento e acompanhamento dos planos de ação para determinar se as ações tomadas resolveram o problema do de-sempenho. A fim de realizar o monitoramento do Projeto, isto é, o acompanhamento das atividades e entregas de produtos conforme planejado, serão realizadas pelo Escritório de Projetos do Estado de Goiás reuniões periódicas com o Gerente do Projeto e sua equipe.

A Avaliação permeia todas as fases da Metodologia, com a elabo-ração de indicadores de avaliação inerentes ao desenvolvimento

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humano sustentável, bem como, criação de instrumentos de coleta de dados relacionados aos indicadores. Posteriormente, são apre-sentados os resultados da aplicação da Avaliação nos projetos, con-tendo os indicadores já alimentados, através de Painéis de Controle.

Assim, as práticas de Monitoramento e Avaliação tornam-se aqui fundamentais, apoiando os processos, bem como garantindo os atri-butos de desempenho quanto à eficácia, à eficiência e à efetividade da gestão integrada. Monitorar e avaliar são maneiras de operar de forma mais pontual, em momentos específicos, investigando ques-tões previstas e imprevistas, dentro e fora da iniciativa, com a in-tenção de alcançar uma análise mais ampla e sistêmica dos vários

elementos que influenciam o desenvolvimento de um projeto, pro-grama ou política.

Por fim, a fase de Encerramento consiste na finalização das ativida-des que constituem o gerenciamento do projeto, devendo, portanto verificar se os processos definidos estão completos. É ainda a fase em que a execução dos trabalhos é avaliada, os documentos do pro-jeto são encerrados, e as falhas ocorridas são discutidas e analisadas.

Espera-se, com o uso contínuo das melhores práticas em gerenciamento de projetos, aumento da eficácia, eficiência e produtividade na execução dos projetos, com os resultados de sucesso percebidos pela sociedade.

2.3 | Plataforma de Diálogo

CâmarasTemáticas

Reuniões de

NegóciosPortal

A Plataforma de Diálogo é estruturada em três canais: portal, reuniões de negócios e câmaras temáticas.

No ambiente do portal, é possível conhecer informações sobre o programa, metodologias e propostas de projetos que poderão ser selecionadas para a realização de investimentos.

O investidor pode solicitar reuniões de negócios a fim de assistir a apresentações de propostas de projetos que tiver interesse. Para tanto, basta entrar em contato com a equipe do programa.

O terceiro canal da plataforma consiste em câmaras temáticas cujo objetivo é a ampliação de discussões sobre problemas e so-luções relacionadas ao desenvolvimento humano sustentável. As câmaras são itinerantes. A entidade interessada em ser anfitriã de alguma câmara deve entrar em contato com a equipe do Pro-grama e manifestar seu interesse.

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2.4 | Estrutura de cotas de investimentos

A estrutura de cotas de investimentos visa distinguir as pro-priedades de marketing por nível de adesão.

Os interessados podem optar por se tornarem um dentre três tipos de investidores:

Direito de uso da logomarca em: Banners do Programa Portal do ProgramaSite do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD)Catálogo eletrônico do Pro-grama

Investidor camaradaMargem de investimento:De R$ 30 mil a R$ 50 mil

Direito de uso da logomarca em: Banners do Programa Portal do Programa Site do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD)Catálogo eletrônico do Pro-gramaDireito de uso da chancela Empresa + Humana em: Relatórios de sustentabilidadeMateriais de divulgação da empresa

Investidor ativoMargem de investimento:De R$ 51 mil a R$ 300 mil

Investidor parceiroMargem de investimento:Acima de R$ 300 mil

Direito de uso da logomarca em: Banners do Programa Portal do ProgramaSite do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD)Catálogo eletrônico do Pro-gramaDireito de uso da chancela Empresa + Humana em: Relatórios de sustentabilidadeMateriais de divulgação da empresaEmbalagens de produtos da empresaDireito de negociar mídias te-levisivas e impressas com o Governo de Goiás.

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3 | Processos do Programa

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3.1 | Apresente propostas

Submeta sua proposta

1 Acompanhe a diligência e a validação da sua proposta

2 Visualize sua proposta no portal Diálogo com Investidores

3

As propostas de soluções de desenvolvimento humano sustentável devem ser submetidas via plataforma de ela-boração de projetos disponível no endereço eletrônico: http://epm.intra.goias.gov.br. Podem ser proponentes Ór-gãos, Entidades e municípios do Estado de Goiás que tive-rem acesso liberado pela Gerência da Central de Projetos de Captação de Recursos (GECEPRO) da Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento.

As propostas submetidas serão avaliadas pela GECEPRO. Caso alguma proposta não atenda aos requisitos técnicos exigidos, o proponente responsável deverá realizar as cor-reções sugeridas e encaminhá-la novamente via platafor-ma. A proposta somente será incluída no Programa Diá-logo com Investidores depois do aceite final.

Todas as propostas incluídas no programa poderão ser visualizadas no portal Diálogo com Investidores, dispo-nível em: www.segplan.go.gov.br/di.

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3.2 | Seja um investidor

1 2 3 Conheça propostas de projetos de desenvolvimento humano sustentável

Manifeste seu interesse em participar do Programa

Defina sua cota de participação no Programa

O Governo de Goiás elaborou algumas propostas de pro-jetos que objetivam ampliar o desenvolvimento humano sustentável no Estado, as quais podem ser acessadas no portal do Programa. O investidor seleciona uma ou mais propostas a serem customizadas no âmbito do Grupo de Trabalho Intersetorial. Caso o tema de interesse do inves-tidor não esteja disponível em formato de proposta, é pos-sível solicitar abertura de diálogo sobre o assunto.

A manifestação de interesse deve ser realizada por meio de Carta de Manifestação de Interesse. O modelo padrão está disponível no portal do Programa.

A cota de participação no Programa deve ser definida antes da customização de projetos. Cada interessado pode optar por se tornar um dentre três tipos de investidores: inves-tidor camarada, investidor ativo ou investidor parceiro. O primeiro aplica recursos de até R$ 50 mil. O investidor que aplicar um montante acima de R$ 50 mil, porém abaixo de R$ 300 mil, é denominado ativo. Os parceiros do programa são os investidores que aplicam mais de R$ 300 mil.

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3.3 | Conheça nossa metodologia de gerenciamento dos projetos

Para viabilizar o acompanhamento dos projetos é necessário um modelo de governança que estabeleça a equipe do projeto, seus pa-

péis, relacionamentos, responsabilidades e níveis de decisão e controle.

O estabelecimento da governança dos projetos é um requisito fun-damental para sua execução efetiva, sustentável e equilibrada.

Os projetos cumprirão etapas básicas que garantirão seu controle e acompanhamento de forma integrada.

A governança atrelada às etapas de controle e acompanhamento visa garantir a plena execução dos projetos e sua efetividade.

Os resultados do andamento da execução dos projetos serão acompanhados por todos envolvidos através de Painéis de Con-trole e reuniões periódicas.

Customize projetos de acordo com a vocação e interesse da sua empresa

4 Formalize sua participação no Programa

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A customização de projetos é realizada no âmbito de Gru-pos de Trabalhos Intersetoriais (GTI). Cada GTI é com-posto pelo investidor, pelo proponente da proposta de projeto selecionada e pela equipe responsável do Grupo de Gestão Operacional do Programa.

A participação no Programa é formalizada por meio de Acordo de Doação, caso o investimento seja financeiro ou por meio de Memorando de Entendimento, caso o inves-timento seja não financeiro.

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Elaboração do projeto e descrição dos procedimentos a serem conduzidos durante a execução do projeto, incluindo o planeja-mento do escopo, tempo, custos, qualidade, recursos humanos, comunicação, riscos, aquisições e partes interessadas.

ExecuçãoExecutar as atividades previstas no Plano de Gerenciamento do Projeto

Execução das atividades planejadas, distribuição de informações sobre o andamento do projeto, realização de aquisições, gerencia-mento da equipe do projeto, prestação de contas, celebração de aditivos.

Monitoramento do projeto, gerenciamento de mudanças, realiza-ção de controle da qualidade, gerenciamento de riscos, disponibi-lização das informações sobre o andamento dos projetos.

Elaboração de indicadores de avaliação e instrumentos de coleta de dados inerentes ao desenvolvimento humano sustentável; rea-lização e validação de aplicação piloto dos indicadores; aplicação da metodologia a todo o Programa; elaboração e divulgação dos resultados de avaliação em Painéis de Controle.

EncerramentoFinalizar as atividades de gerenciamento do projeto

Verificação de conclusão das atividades, avaliação da execução dos trabalhos, encerramento dos documentos do projeto, registro das lições aprendidas.

Iniciação/PlanejamentoElaboração do Projeto e do Plano de Gerenciamento do Projeto

Monitoramento e ControleAcompanhar e controlar o que está sendo feito no projeto, propondo ações corretivas e preventivas

AvaliaçãoAnalisar de forma sistêmica os elementos que influenciam o desenvolvimento de um projeto, programa ou política

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3.4 | Acompanhe a execução dos projetos

Em busca de transparência e garantia de acesso à informação, tanto para os investidores quanto para os demais interessa-

dos e envolvidos, o controle e monitoramento dos projetos e o

resultados advindos de seus esforços poderão ser acompanhados, de forma ininterrupta, por meio de ferramenta web atualizada constantemente.

Os painéis de controle ex-clusivos permitem que cada empresário visualize, em tem-po real, a situação de cada projeto por ele financiado. O investidor pode visualizar in-formações relativas ao acom-panhamento da execução dos projetos de desenvolvimento humano sustentável, e dos resultados obtidos, através de indicadores relevantes.

Painéis de controle exclusivos para

empresas investidoras

Os painéis globais serão apresentados no âmbito de Câmaras de Avaliação para as quais todos os investido-res do Programa serão con-vidados a participarem. In-formações sobre indicadores globais dos projetos de de-senvolvimento humano sus-tentável, bem como dos prin-cipais resultados alcançados, serão disponibilizadas.

Painéis de avaliação global

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4 | Resultados do Programa

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Os resultados do “Programa Diálogo com Investidores” vêm ao encontro do Desenvolvimento Humano Sustentável (DHS),

uma vez que o principal objetivo do Programa é criar um ambiente que permita à população goiana usufruir uma vida longa, saudável e criativa, na qual possua oportunidade de obter nutrição, saúde, educação e outras condições fundamentais para uma vida digna.

Na busca pelo crescimento econômico, é preciso dedicar atenção à qualidade e à estrutura desse crescimento para evitar que a ri-queza não permaneça concentrada e distribuída em proporções desiguais. Trata-se, então, de incentivar a transformação do cresci-mento econômico em bem-estar, erradicar a pobreza e promover

o desenvolvimento social, além de uma utilização e gestão racio-nal dos recursos naturais. Ademais, busca-se promover padrões de produção e consumo sustentáveis, onde se faça uma dissocia-ção entre o crescimento econômico e as pressões sobre os ecossis-temas, no sentido de maior eco-eficiência da economia.

Um Estado só pode ser considerado desenvolvido quando o que ele produz é apropriado de forma justa e eqüitativa por seus ci-dadãos e, também, quando a riqueza que ele gera transforma-se em bem-estar para todos os seus habitantes. Assim, ao lançar esta iniciativa, o Estado de Goiás enfatiza os benefícios do desenvolvi-mento e do crescimento econômico.

GOIÂNIA | 2013

GOVERNO DE GOIÁS

Marconi Ferreira Perillo JúniorGovernador do Estado de Goiás

José Eliton de Figueredo JúniorVice-Governador

Giuseppe VecciSecretário de Estado de Gestão e Planejamento

Elie Issa El ChidiacSecretário de Assuntos Internacionais

PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO

Jorge Chediek Representante Residente do PNUD

Maristela Baioni Representante Residente Assistente para Programa

PROGRAMA DIÁLOGO COM INVESTIDORESPor uma empresa + humana

Coordenação GeralSecretário de Estado de Gestão e Planejamento | Giuseppe Vecci

Coordenação ExecutivaSuperintendente Executivo | Otávio Alexandre da SilvaChefe de Gabinete | Murilo Nunes Magalhães

Chefe de Gabinete Adjunto de Planejamento, Qualidade dos Gastos e Investimentos | Júlio PaschoalChefe do Gabinete Adjunto de Gestão | Maria Christina ReisSuperintendente Central de Planejamento | Bruno Garibaldi FleurySuperintendente de Gestão de Resultados | Rivael Aguiar PereiraSuperintendente de Tecnologia da Informação | Gustavo de Pina Dias Adorno

Coordenação do ProgramaGerente da Central de Projetos de Captação de Recursos | Pollyana de Freitas AndradeOficial de Programa da Unidade de Políticas Sociais | Moema Freire

Equipe TécnicaNorma Cláudia Nunes MenezesRegina Augusta SimiemaPriscila Tenuta MeiraVânia de Carvalho Marçal Bareicha

Coordenação EditorialChefe Comunicação Setorial Segplan | Solange FrancoTextos | Edson Wander | Valdivino Braz | Pollyana de Freitas Andrade Priscila Tenuta Meira | Vânia Carvalho Marçal BareichaFotos | Sílvio Quirino/SEAGROProjeto Gráfico | Laura de Paula Arte | Box PublicidadeImpressão | Gráfica Safra

RealizaçãoGoverno de GoiásSecretaria de Estado de Gestão e PlanejamentoPrograma das Nações Unidas para o Desenvolvimento

Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento Rua 82, nº 400, Palácio Pedro Ludovico Teixeira, 7º andar, Centro, Goiânia/GO | Cep: 74.051-908www.segplan.go.gov.br/di | dialogocominvestidores@gmail.com

REALIZAÇÃO:

APOIO: