PORTARIA Nº XXXX/2010 · V - memória de cálculo para reserva de contingência; VI - Prefeitura Municipal de Cachoeirinha Ano IV – Edição 852ª Sexta-feira, 21 de

Prefeitura Municipal de Cachoeirinha Ano IV – Edição 852ª Sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Divulgação: Quinta-feira, 20 de outubro de 2016 Publicação: Sexta-feira, 21 de outubro de 2016

AUDIÊNCIA PÚBLICA

CONVITE PARA AUDIÊNCIA PÚBLICA Em atendimento ao que dispõe a Lei Complementar Federal 101/2000 e o Art. 3.º da Lei n.º 2133/2002, a Prefeitura Municipal de Cachoeirinha, convida a Comunidade a participar de Audiência Pública para a apresentação das propostas que irão compor a Lei Orçamentária Anual (LOA) que estima a receita e fixa a despesa para o exercício de 2017.A Audiência acontecerá na Câmara Municipal, na Rua Manatá, n.º 565, Bairro Colinas, no dia 27 de outubro de 2016, com início às 17:00 horas.

Cachoeirinha, 14 de outubro de 2016.

Luiz Vicente da Cunha Pires Prefeito Municipal

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EDITAL

EDITAL Nº 056/2016

Mostra Coletiva Raízes

A Prefeitura Municipal de Cachoeirinha, através da Secretaria Municipal da Cultura, torna pública a abertura de inscrições para participação da Mostra Coletiva Raízes, dentro do Projeto “Da Memória a História”, nas comemorações da Semana da Consciência Negra, que ocorrerá na Casa de Cultura Demósthenes Gonzales, tendo período para visitação de 07 à 20 de Novembro de 2016, das 09h/18h, de segunda à sexta-feira.

O Coletivo “Raízes”- Mostra de Artes Visuais e Origens em Foco (Arte Cênica, Dança, Música e outros), será realizado em parceria com a Secretaria Municipal de Educação e afins. Esta atividade está prevista no calendário de eventos do município dentro do Projeto “Da Memória a História”.

A mostra será realizada de forma coletiva onde artistas, entidades e produtores culturais interessados poderão fazer parte, apresentar e retratar a trajetória da História Afro -Descendente em sua diversidade cultural.

1. DOS CRITÉRIOS GERAIS PARA INSCRIÇÃO

1.1 Poderão participar deste edital artistas, entidades privadas e sem fins lucrativos, produtores culturais e comunidade em geral do estado do Rio Grande do Sul.

1.2 Apresentar comprovante de endereço, CPF e identidade no ato de inscrição e ter idade mínima de 14 (catorze) anos.

1.3 Se for menor de idade, deverá estar acompanhado do responsável legal, que também deverá assinar a ficha de inscrição.

1.4 Inscrições na sede da Secretaria Municipal de Cultura, junto a Casa de Cultura Demósthenes Gonzales.

1.5 O ato de inscrição implica o conhecimento e a integral concordância dos interessados das normas e condições estabelecidas neste Edital.

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2. DO LOCAL DAS INSCRIÇÕES

2.1 As inscrições para a participação serão gratuitas e realizadas a partir da publicação deste edital até o dia 31 de Outubro de 2016.

2.2 A Ficha de Inscrição (ANEXO I) poderá ser entregue ou preenchida nos seguintes locais:

a) No Deptº. Administrativo da Secretaria da Cultura, de segunda à sexta-feira, 09h/12h e das 13h/17h, sito à Av. Flores da Cunha, 56 - Bairro Carlos Wilkens, Cachoeirinha/RS (Casa de Cultura 2º piso).

b) Através do e-mail: [email protected]

3. DA AVALIAÇÃO DA PROPOSTA DE PROJETO

3.1 Os projetos serão avaliados pela diretoria e equipe técnica da Casa de Cultura Demósthenes Gonzales.

3.2 Os inscritos serão avisados por e-mail se sua proposta for aceita. Sendo de responsabilidade do mesmo manter ativo e atualizado o endereço eletrônico e telefones cadastrados no ato de inscrição.

4. DA CEDÊNCIA DO ESPAÇO

4.1 O espaço da Casa de Cultura será cedido conforme a ordem de inscrição, por data, e aprovação da proposta de projeto.

4.2 O responsável pelo projeto aprovado deverá, obrigatoriamente, preencher o Termo de Utilização de Espaço Cultural (TUEC).

4.3 Os projetos selecionados não receberão patrocínio financeiro e remuneração de qualquer espécie.

4.4 Para quaisquer atividades culturais e instalações artísticas a secretaria da cultura poderá disponibilizar materiais de apoio “disponíveis” no patrimônio da

Casa de Cultura.Materiais que não fazem parte do acervo da Casa de Cultura deverão correr por conta do responsável pelo projeto inscrito.

5. DA MONTAGEM E DESMONTAGEM

5.1 Os projetos poderão ser individuais ou coletivos, sendo certo que toda ficha técnica, montagem, manutenção, desmontagem e transporte serão de responsabilidade do interessado.

5.2 É de responsabilidade do interessado cumprir os horários de montagem e desmontagem pré agendados, caso não cumpra fica a SMC livre de qualquer dever de guarda dos mesmos.

5.3 A SMC não se responsabiliza por qualquer dano que venha ocorrer devido a má instalação das obras.

5.4 A instalação artística deverá ser montada de 31 de Outubro à 04 de Novembro e a desmontagem de 21 a 22 de Novembro de 2016.

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mailto:[email protected]


6. DAS VEDAÇÕES

6.1 É vedado os projetos que:

a) que atendem contra a ordem pública ou que prejudiquem a imagem da Casa de Cultura ou do Município, ou que causem ou possam vir a causar impacto negativo à saúde ou ao meio ambiente;

b) que infrinjam qualquer lei ou norma jurídica vigente;

c) que tenham vínculo com a exploração do trabalho infantil, degradante ou escravo;

d) que violem o direito de terceiros incluídos os de propriedade intelectual;

e) que evidenciem discriminação de raça, credo, orientação sexual ou preconceito de qualquer natureza;

f) de caráter político partidário;

g) que caracterizem promoção pessoal de autoridade ou servidor público ou da imagem de pessoa do governo federal, estadual ou municipal;

h) emprestar ou retirar equipamentos pertencentes a Casa de Cultura;

i) alterar ou modificar as dependências da Casa de Cultura, de modo que venha causar danos ou comprometer sua preservação e segurança;

j) explorar qualquer tipo de comércio paralelo à exposição, nas dependências da Casa de Cultura, sem a expressa autorização, bem como, suprimir ou substituir obras durante o período expositivo.

7. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E FINAIS

7.1 A participação neste edital, implica a aceitação de todos os termos constantes nele.

7.2 Os resultados deste processo de seleção são soberanos, não cabendo recursos.

7.3 Todas as dúvidas e informações relativos a este Edital deverão ser esclarecidas pelo endereço eletrônico: [email protected].

7.4 Este Edital entra em vigor na data de sua publicação.

GABINETE DO PREFEITO DE CACHOEIRINHA, 07 de Outubro de 2016.

Luiz Vicente da Cunha Pires

Prefeito Municipal

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mailto:[email protected]


LICITAÇÃO

AVISO DE LICITAÇÃO

PREGÃO ELETRÔNICO N° 127/2016

A PMC torna público o processo através do site: www.licitacoes-e.com.br. Nº 650644 - OBJETO: AQUISIÇÃO DE REFRIGERADORES E FORNO MICRO-ONDAS COM RECURSO FEDERAL EM ENTREGA ÚNICA CONFORME ANEXO I DO EDITAL. Abertura: 04 de Novembro de 2016 às 08h. Disputa às 09:30h. Inf. fone: (51) 3041-7126.


A PMC torna público o processo através do site: www.licitacoes-e.com.br. Nº 650675 - OBJETO: AQUISIÇÃO DE LÂMPADAS E LUMINÁRIAS EM ENTREGA ÚNICA E IMEDIATA CONFORME ANEXO I DO EDITAL. Abertura: 04 de Novembro de 2016 às 08h. Disputa às 10h. Inf. fone: (51) 3041-7126.


A PMC torna público o processo através do site: www.licitacoes-e.com.br. Nº 650678 - OBJETO: AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS COM RECURSO FEDERAL EM ENTREGA ÚNICA CONFORME ANEXO I DO EDITAL. Abertura: 04 de Novembro de 2016 às 13h. Disputa às 14h. Inf. fone: (51) 3041-7126.


A PMC torna público o processo através do site: www.licitacoes-e.com.br. Nº 650782 - OBJETO: Aquisição de Material Gráfico para a Secretaria Municipal de Saúde com entrega imediata. Conforme Anexo I do Edital. Abertura: 07 de Novembro de 2016 às 09h. Disputa às 10h. Inf. fone: (51) 3041-7126.

LUIZ VICENTE DA CUNHA PIRES – PREFEITO

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LEGISLAÇÃO

LEI Nº 4212, DE 17 DE OUTUBRO DE 2016

Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da Lei Orçamentária para o exercício econômico-financeiro de 2017 e dá outras providências.

O PREFEITO MUNICIPAL DE CACHOEIRINHA, Estado do Rio Grande do Sul.

FAÇO SABER em cumprimento ao disposto no art. 67, item IV, da Lei Orgânica do Município, que a Câmara aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte:

LEI

DOS OBJETIVOS E METAS DO ORÇAMENTO

Art. 1º. A elaboração da proposta orçamentária para o exercício de 2017 abrangerá os Poderes Legislativo e Executivo, seus fundos, autarquias e suas entidades da Administração, assim como e execução orçamentária obedecerá às diretrizes aqui estabelecidas.

Art. 2º. A elaboração da proposta orçamentária do Município para o exercício de 2017 obedecerá às seguintes diretrizes gerais, sem prejuízo das normas financeiras estabelecidas pela legislação federal.

§ 1º. O montante das despesas não deverá ser superior ao das receitas.

§ 2º. Os projetos em fase de execução terão prioridade sobre os novos projetos.

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§ 3º. O pagamento do serviço da dívida de pessoal e encargos terá prioridade sobre as ações de expansão.

§ 4º. Fazem parte integrante desta Lei os seguintes documentos:

I - anexo de Estimativa das Receitas (Anexo I)

II - anexo de metas e prioridades para 2017 (Anexo II);

III - anexo de metas fiscais que conterá (Anexo III):

valores das receitas e despesas projetadas para os exercícios exigidos;

montante projetado da dívida Pública até o exercício de 2019;

evolução do patrimônio municipal nos exercícios de 2013 a 2015, destacando a origem e aplicação de recursos com a alienação de ativos.

avaliação da situação financeira e atuarial de regime próprio de previdência social;

demonstrativo da estimativa e compensação da renúncia da receita e a margem de expansão das despesas obrigatórias de caráter continuado.

IV - anexo demonstrativo de Riscos Fiscais (Anexo IV):

§ 5°. Os valores constantes nos anexos possuem caráter indicativo e não normativo, devendo servir para referência de planejamento, podendo a Lei Orçamentária atualizá-los e apropriar as ações e objetivos a serem alcançados.

§ 6°. A atualização dos valores, os indicadores e respectivos índices constantes do anexo a que se refere o inciso II do § 4º passam a incorporar o Plano Plurianual 2014-2017 em conformidade ao §1° do art. 1º e ao art. 10, ambos da Lei 3.716/2010.

DA ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO ORÇAMENTO

Art. 3º. A Lei Orçamentária discriminará em categorias de programação especifica as dotações destinadas a:

I - concessão de subvenções sociais;

II - pagamento de precatórios judiciários;

III - créditos orçamentários que se relacionam com a manutenção e o desenvolvimento do ensino;

IV - créditos orçamentários que se relacionam com ações e serviços públicos de saúde.

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Art. 4º. O Projeto de Lei Orçamentária conterá em sua mensagem a justificativa de estimativa da receita e fixação da despesa dos principais agregados.

Art. 5º. O Poder executivo disponibilizará até 30 (trinta) dias após o encaminhamento do Projeto de Lei Orçamentária, podendo ser por meios eletrônicos, as seguintes informações complementares:

I - a evolução da receita nos 3 (três) últimos anos, a execução provável para 2016 e a estimada para 2017;

II - metodologia de cálculo das estimativas das receitas para 2017 destacando a estimativa da variação do índice de preços, das alterações da legislação e dos demais fatores que contribuam para as estimativas;

III - demonstrativo regionalizado do efeito sobre as receitas e despesas, quando houver, decorrente de isenções, anistias, remissões, subsídios e benefícios de natureza financeira e tributaria;

IV - quadro demonstrativo da despesa com pessoal, por Poder e total, executada nos últimos 3 (três) anos, a execução provável em 2016 e a estimada para 2017, com índice percentual em relação à receita corrente liquida;

V - memória de cálculo para reserva de contingência;

VI - memória de cálculo para montante de recursos para aplicação em ações e serviços públicos de saúde e na manutenção e desenvolvimento do ensino, conforme dispõe, respectivamente, os arts. 198 e 212 da Constituição.

Parágrafo único. Os valores que constarem na proposta orçamentária serão elaborados a preços de julho do decorrente ano.

Art. 6º. O Poder Legislativo encaminhará sua proposta orçamentária ao Poder Executivo, observados os parâmetros e diretrizes estabelecidas nesta Lei, para fins de consolidação do Projeto de Lei Orçamentária até 15 (quinze) dias antes do prazo final para o envio do referido projeto.

Parágrafo único. Para efeitos do cálculo da proposta orçamentária à que se refere o caput considerar-se-á a receita encaminhada ao Poder Legislativo em atendimento ao § 3º do art. 12 da Lei Federal nº 101/2000 (LRF), a qual deverá considerar a receita já arrecadada acrescida da tendência de arrecadação até o final do exercício, ficando determinado que:

I - se, ao termino do exercício, a receita arrecadada situar-se em patamares inferiores aos previsto, o Legislativo indicará as dotações a serem utilizadas para a abertura de créditos adicionais no Poder Executivo;

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II - se, ao término do exercício, a receita arrecadada situar-se em patamares superiores aos previstos, o Legislativo indicará os créditos orçamentários a serem suplementados ao Executivo até o limite constitucionalmente previsto.

DAS DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO

Art. 7º. A elaboração, aprovação e execução da Lei Orçamentária evidenciará a transparência da gestão fiscal.

Art. 8º. Os projetos e atividades da Lei Orçamentária deverão estar compatíveis com o Plano Plurianual e com esta Lei.

Art. 9º. O Município aplicará no mínimo 27% (vinte e sete por cento) da receita resultante de impostos na manutenção e desenvolvimento do ensino, conforme dispõe o art. 169 da Lei Orgânica Municipal.

Art. 10. Além de observar as demais diretrizes estabelecidas nesta Lei, o Projeto de Lei Orçamentária será efetuado de forma a propiciar o controle dos custos das ações e a avaliação dos resultados dos programas de governo.

Art. 11. A avaliação dos resultados dos programas de governo far-se-á de forma continua pelos sistemas de controle interno do poder executivo.

§ 1º. A avaliação dos resultados dos programas de governo consistirá em analise sobre o desempenho da gestão governamental através da movimentação dos indicadores de desempenho, conjugando-os com o custo das ações que integram os programas e a evolução, em termos de realização dos produtos das ações e o atingimento de suas metas físicas, de forma que permita à administração e à fiscalização externa concluir sobre a eficiência das ações governamentais e a qualidade do gasto público.

§ 2º. Anualmente, em audiência publica promovida para fins de propiciar a transparência e a participação popular na Lei de Diretrizes Orçamentárias, o Poder Executivo avaliará, perante a sociedade, a eficácia e a eficiência da gestão, demonstrando o que foi planejado em comparação com o executado no que se refere aos indicadores de desempenho, aos valores gastos e às metas físicas relacionadas com os produtos das ações.

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Art. 12. A Procuradoria-Geral do Município encaminhará, até 7 (sete) dias após a publicação desta Lei, a relação dos débitos constantes de precatórios judiciários a serem incluídos na proposta orçamentária de 2017, conforme determina o art. 100, § 1º, da Constituição.

Art. 13. Para fins de programação, não poderão ser fixadas despesas sem a definida fonte de recursos.

Art. 14. A Lei Orçamentária e seus créditos adicionais, além de observar as prioridades e metas, somente incluirão projetos novos se:

I - fizerem parte do Plano Plurianual;

II - estiverem assegurados os recursos de manutenção do patrimônio público e, efetivamente, o Poder Publico estiver adotando as medidas necessárias.

III - já estiverem contemplados com recursos suficientes para conclusão de todos os projetos em andamento;

IV - viabilizarem, através dos recursos alocados, contrapartida para sua implementação.

Art. 15. Somente poderão ser incluídas no Projeto de Lei Orçamentária, as operações de crédito contratadas ou aprovadas até a aprovação desta Lei.

Art. 16. É vedada a inclusão na Lei Orçamentária e em seus créditos adicionais de dotação a titulo de auxílios ou subvenções sociais, ressalvadas aquelas destinadas a entidades privadas sem fins lucrativos, e atividades de natureza continuada no caso das subvenções, e que atendam as seguintes condições:

I - sejam de atendimento direto ao publico, de forma gratuita, fundamentalmente nas áreas de assistência social, saúde ou educação;

II - estejam registradas no Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS) ou no conselho ou órgão Municipal equivalente.

Parágrafo único. Sem prejuízo da observância das condições estabelecidas neste artigo, a inclusão de dotação na Lei Orçamentária e sua execução, dependerão, ainda de:

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I - normas disciplinares do Município a serem observadas na concessão de subvenção, prevendo-se cláusula de reversão no caso de desvio de finalidade;

II - identificação do beneficiário e do valor transferido no respectivo convênio.

Art. 17. Os prazos para prestação de contas de auxilio e subvenções serão fixados pelo Poder executivo, não podendo ultrapassar os 30 (trinta) dias do encerramento do exercício.

Art. 18. É vedada ainda a inclusão, na proposta orçamentária, de auxilio ou subvenções nos casos de:

I - auxílio para:

a) dotação global genérica a titulo de auxilio;

b) pessoas jurídicas de direito privado com fins lucrativos;

c) fins de distribuição de cargo a Vereador;

d) entidades que não estão habilitadas pelo Município ao recebimento de recursos até a data de publicação desta Lei;

f) entidades que não prestarem conta dos recursos recebidos, no prazo do art. 17 ou que não tiverem suas contas aprovadas pelo Executivo Municipal.

II - subvenções para:

a) despesas de capital;

b) dotação global genérica a titulo de subvenções sociais;

c) pessoas jurídicas de direito privado com fins lucrativos;

e) fins de distribuição de cargo a Vereador;

f) entidades que não estão habilitadas pelo Município ao recebimento de recursos até a data de publicação desta Lei;

g) entidades que não prestarem conta dos recursos recebidos, no prazo do art. 17 ou que não tiverem suas contas aprovadas pelo Executivo Municipal.

Art. 19. Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a atender necessidades de pessoas físicas, além dos programas já instituídos de assistência social, saúde e educação, constituindo-se em exceção, quando aprovado auxilio pelo Conselho Municipal de Assistência Social.

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Art. 20. A Lei Orçamentária conterá reserva de contingência em montante equivalente a, no mínimo, 1% (um por cento) da receita corrente liquida, que ficará sob coordenação do ordenador máximo da despesa.

§ 1º. Farão parte da reserva de contingência estimativas de risco fiscal e passivos contingenciais a que se refere o quadro em anexo e somente poderão ser reduzidos, mediante justificativa, para contemplar créditos adicionais de forma proporcional à redução ou à extinção dos riscos evidenciados que afetariam as contas públicas.

§ 2º. O resultado da diferença entre o valor da reserva a que se refere o caput e o valor a que se refere o § 1º deste artigo servirá para o remanejo entre verbas orçamentárias, melhor dotando as que têm a ver com os compromissos não esperados, durante a execução orçamentária.

Art. 21. Durante a execução orçamentária poderão ser modificadas as fontes de recursos e a modalidade de aplicação para atender as necessidades de execução, aprovados na Lei Orçamentária e em créditos adicionais, desde que seja apresentada justificativa, e para as modalidades também seja verificada a inviabilidade técnica, operacional ou econômica da execução do crédito na modalidade prevista na Lei Orçamentária.

Art. 22. Os créditos adicionais apresentados sob forma de decretos e projetos de lei deverão ser acompanhados de exposição de motivos que incluam a justificativa e a indicação dos efeitos dos cancelamentos de dotações sobre a execução das ações atingida a das correspondentes metas.

Parágrafo único. Nos casos de crédito a conta de recursos de excesso de arrecadação, as exposições de motivos de que trata o caput deste artigo conterão a atualização das estimativas de receitas para exercício.

Art. 23. Os recursos de sentenças judiciais alocados na Lei Orçamentária em conformidade ao art. 12, excetuando-se as movimentações para abertura de créditos adicionais que observem a mesma ação orçamentária e modalidade de aplicação, somente poderão ser cancelados para abertura de créditos adicionais com outra finalidade mediante autorização especifica do Poder Legislativo.

Art. 24. O Poder Executivo poderá firmar convênios com outras esferas de governo, para desenvolvimento dos programas constantes desta Lei e prioritariamente:

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I - na área da educação, saúde e assistência social;

II - ao funcionamento de serviços bancários e de segurança publica;

III - a possibilitar o assessoramento técnico aos produtores rurais do Município;

IV - a utilização conjunta, no Município, de máquinas e equipamentos de propriedades do Estado ou União;

V - a cedência de servidores para o funcionamento de cartórios eleitorais e junta militar.

Art. 25. A Lei Orçamentária conterá dotações para a efetivação da política habitacional destinada à família de baixa renda, bem como à melhoria de sua qualidade de vida.

Parágrafo único. Considerar-se-á Família de Baixa Renda a que aufere renda familiar igual ou inferior a 4 (quatro) vezes o salário mínimo ou a uma renda familiar per capta de 2 (duas) vezes o salário mínimo.

Art. 26. A partir de fevereiro de 2017, os valores orçamentários poderão ser reavaliados, de acordo com a variação das receitas do município.

DA DÍVIDA

Art. 27. O Município obedecerá aos limites da dívida pública prevista no art. 30 da Lei Complementar Federal nº 101/00 e legislação posterior.

Parágrafo único. Ao final de cada quadrimestre, o Município apurará o montante da divida consolidada para atendimento do limite.

DA DESPESA DE PESSOAL

Art. 28. No exercício financeiro de 2017, além de constar reposições salariais em decorrência inflacionária, criação de cargos, concessão de vantagens, reforma administrativa do quadro de pessoal e admissão de pessoal, as despesas com pessoal ativo e inativo, dos Poderes Legislativos e Executivos, observarão os limites estabelecidos na forma da Lei Complementar a que se refere o art. 169 da Constituição.

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Art. 29. No exercício de 2017, observado o disposto no art. 28, somente poderão ser admitidos servidores se:

I - existirem cargos vagos a preencher;

II - houver prévia dotação orçamentária suficiente para o atendimento da despesa.

Art. 30. Os Projetos de Lei relacionados ao aumento de gastos com pessoal e encargos sociais, no âmbito do Poder Executivo e Legislativo, deverão ser acompanhados de manifestações dos dirigentes máximos dos órgãos, responsáveis pelos recursos humanos e pelo orçamento Municipal.

Art. 31. No exercício de 2017, quando a despesa houver excedido 95% (noventa e cinco por cento) dos limites referidos na Lei Complementar a que se refere o art. 169 da Constituição, a realização de serviço extraordinário, exceto no caso previsto no art. 12, § 2º, da Lei Orgânica Municipal, somente poderá ocorrer quando destinada ao atendimento de relevantes interesses públicos, especialmente os voltados pra as áreas de educação, saúde e segurança, que ensejam situações emergenciais de riscos ou de prejuízo para a sociedade.

Parágrafo único. A autorização para a realização de serviço extraordinário, no âmbito do Poder Executivo, nas condições estabelecidas no caput deste artigo, é de exclusiva competência do Prefeito Municipal.

ALTERAÇÃO NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA

Art. 32. Na estimativa das receitas serão considerados os efeitos das alterações na legislação tributaria, especialmente sobre:

I - consolidação da legislação vigente que regula cada tributo de competência do Município;

II - adequação da legislação tributaria municipal às eventuais modificações da legislação federal;

III - revisão dos índices já existentes que são indexadores de tributos, tarifas, multas e criação de novos índices;

§ 1º. Se estimada a receita, na forma deste artigo, no Projeto de Lei Orçamentária serão identificadas as proposições de alterações na legislação e especificada e receita adicional esperada, em decorrência de cada uma das propostas e seus dispositivos.

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§ 2º. Caso as alterações propostas não sejam aprovadas, ou o sejam parcialmente, de forma a não permitirem a integralização dos recursos esperados, serão canceladas previsão da receita e dotações orçamentárias, de forma a restabelecer a previsão sem as alterações na legislação.

§ 3º. Aplica-se o disposto neste artigo às propostas de alteração na vinculação das receitas.

Art. 33. A lei que acarretar renúncia de receita somente entrará em vigor quando não prejudicar os resultados propostos nesta Lei ou quando a renúncia for compensada com ações que resultem aumento de receita tributária própria e atenda ao disposto na Lei Complementar nº101/2000.

Art. 34. Qualquer projeto de lei que conceda ou amplie a isenção, incentivo ou benefício de natureza tributária e financeira, não aprovado até a data de publicação desta Lei, e que gere efeitos sobre receita estimada para o orçamento anual, somente entrara em vigor após indicar obrigatoriamente, a estimativa da renúncia de receita que acarreta, bem como, as despesas em idêntico montante, que serão anulados, automaticamente no orçamento do exercício referido.

Parágrafo único. Não caberá anulação das despesas correntes.

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 35. Os Poderes deverão elaborar e publicar, até 30 (trinta) dias após a publicação da Lei Orçamentária de 2017, cronograma anual de desembolso mensal, por órgão, observando, em relação às despesas constantes desse cronograma, a abrangência necessária à obtenção das metas fiscais.

Parágrafo único. O desembolso dos recursos financeiros, correspondentes, aos créditos orçamentários e adicionais consignados ao Poder Legislativo, será feito até o dia 20 de cada mês, sob a forma de duodécimos, aplicado o índice de 5,5% (cinco vírgula cinco por cento), observados os limites anuais de até 6% (seis por cento), sobre a receita tributária e de transferências, desde que efetivamente arrecadada, conforme Emenda Constitucional nº 58, ficando determinado como base de cálculo as receitas definidas no § 5º do art. 153 e nos arts. 158 e 159 da Constituição Federal.

Art. 36. Ao final de cada bimestre, caso seja necessária à limitação do empenho, das dotações orçamentárias e da movimentação financeira para atingir

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as metas fiscais previstas no Anexo desta Lei, esta será feita dentro dos 30 (trinta) dias seguintes de forma proporcional ao montante dos recursos alocados para o órgão municipal.

§ 1º. Na hipótese de ocorrência do disposto no caput deste artigo, os poderes promoverão por ato próprio e nos montantes necessários, nos 30 (trinta) dias subsequentes, montante que caberá tornar indisponível para empenho e movimentação financeira.

§ 2º. Não serão objeto de limitação as despesas que constituam obrigações constitucionais e legais do ente, inclusive aquelas destinadas ao pagamento do serviço da dívida, pagamento de pessoal, de encargos sociais e de precatórios judiciais.

§ 3º. O chefe de cada Poder, com base no que trata o § 2º, publicará ato estabelecendo aos montantes que cada órgão do respectivo Poder terá como limite de movimentação e empenho.

§ 4º. No caso de restabelecimento da receita prevista, ainda que parcial, a recomposição das dotações cujos empenhos foram limitados dar-se-á de forma proporcional às reduções efetivas.

§ 5º. O Poder Executivo encaminhará ao Poder Legislativo, no prazo de 30 (trinta) dias após o encerramento de cada quadrimestre e no encerramento do exercício, relatório de avaliação do cumprimento das metas, bem assim das justificações de eventuais desvios, com indicações das medidas corretivas.

Art. 37. Para efeito do § 3º, do art. 16, da Lei Complementar nº 101/00, considerar-se-á irrelevante a despesa de caráter não continuado que não ultrapassar os limites a que ser referem os incisos I e II do art. 24 da Lei nº 8.666/96, realizada na manutenção de órgãos municipais.

Art. 38. À exceção do pagamento de eventuais reajustes gerais concedidos aos servidores públicos municipais não contemplados no art. 28 desta Lei, despesas decorrentes de convocação extraordinária do Poder Legislativo municipal e, a execução de despesas não previstas nos limites estabelecidos na forma do art. 31 desta Lei, somente poderão ocorrer após a abertura de créditos adicionais para fazer face a tais despesas.

Art. 39. São vedados quaisquer procedimentos por ordenador de despesa que viabilizem a execução de despesas sem comprovada e suficiente disponibilidade de dotação orçamentária.

Parágrafo único. A contabilidade registrará os atos e fatos efetivamente ocorridos relativos à gestão orçamentária financeira, sem prejuízo das

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responsabilidades e providências derivadas da inobservância do caput deste artigo.

Art. 40. Se o Projeto de Lei Orçamentária não for sancionado pelo Prefeito Municipal até 31 de dezembro de 2016, a programação dele constante poderá ser executada, mediante abertura de crédito especial, no limite de 1/12 (um doze avos) ao mês, para o atendimento das seguintes despesas:

I - pessoal e encargos sociais;

II - serviços da dívida pública;

III - precatórios judiciais;

IV - obrigações constitucionais.

Art. 41. São considerados objetivos da Administração municipal o desenvolvimento de programas visando:

I - proporcionar o desenvolvimento pessoal dos servidores através de programas informativos, educativos e culturais;

II - melhorar as condições de trabalho, especialmente no que concerne à saúde, alimentação e segurança;

III - capacitar os servidores para melhor desempenho de funções específicas; e

IV - racionalização dos recursos materiais e humanos visando diminuir os custos e aumentar a produtividade e eficiência no atendimento dos serviços municipais.

Art. 42. As entidades privadas beneficiadas com recursos públicos a qualquer título submeter-se-ão à fiscalização do Poder concedente com a finalidade de verificar o cumprimento dos objetivos e metas para os quais receberam os recursos.

Art. 43. Durante o exercício de 2017, fica o Poder Executivo, de acordo com o disposto nos arts. 7.º, 42 e 43 da Lei Federal n° 4.320/1964, autorizado a abrir créditos suplementares para:

I - suprir as dotações que resultarem insuficientes até o limite de 20% (vinte por cento) do total das dotações orçamentárias;

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II - atender despesas relativas a pessoal, encargos sociais, pagamento da dívida pública e sentenças judiciais, independentemente do limite disposto no inciso I; e

III - utilizar recursos financeiros oriundos de convênios e de operações de crédito, inclusive suas respectivas contrapartidas, independentemente do limite disposto no inciso I.

Parágrafo único. Os créditos especiais e extraordinários cujo ato de autorização for promulgado nos últimos quatro meses do exercício de 2016 fica o Poder Executivo autorizado a reabri-los nos limites de seus saldos.

.

Art. 44. Para o exercício de 2017, observado o artigo 38 da Lei Complementar Federal n° 101/2000, fica o Poder Executivo autorizado a realizar operações de crédito por antecipação de receita orçada, que serão totalmente liquidadas até 10 de dezembro.

Art. 45. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL, 17 DE OUTUBRO DE

2016.

Luiz Vicente da Cunha Pires

Prefeito Municipal

REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE:

Stephanie Gonsalves da Silva

Secretária Municipal de Governo

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DECRETO

DECRETO N° 6120, DE 20 DE OUTUBRO DE 2016.

“Abre Crédito Suplementar através de redução de dotações orçamentárias e excesso de arrecadação, para os fins que especifica”.

O PREFEITO MUNICIPAL DE CACHOEIRINHA, Estado do Rio Grande do Sul, no uso da atribuição que lhe confere o art. 67, item IV da Lei Orgânica do Município, e tendo em vista a autorização contida no art. 3° da Lei n° 4.113/15,

DECRETA

Art.1.º Fica aberto Crédito Suplementar no valor de R$105.188,48 (cento e cinco mil, cento e oitenta e oito reais e quarenta e oito centavos ), para reforço de dotações conforme abaixo discriminado:

08. SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

08.01. SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

08.01.12.361.0041.2047 Manutenção do FUNDEB/Demais Profissionais da Educação

3.3.9.0.49.00.00.00.00 - 0031 AUXILIO TRANSPORTE 10.000,00

08.01.12.365.0040.2052 Manutenção da Educação Infantil

3.1.9.0.11.00.00.00.00 - 1237VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS – PESSOAL CIVIL

73.672,50

10 SECRETARIA MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA

10.02 SERVICOS DE TRANSITO

10.02.26.122.0082.2073 Sinalização Viária Horizontal e Vertical.

3.3.9.0.39.00.00.00.00 - 0001OUTROS SERVIÇOS TERCEIROS – PESSOA JURIDICA

10.733,55

3.3.9.0.39.00.00.00.00 - 1022OUTROS SERVIÇOS TERCEIROS – PESSOA JURIDICA

5.782,43

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12 SECRETARIA MUN. DE CIDADANIA E ASSIST. SOCIAL

12.02 FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL

12.02.08.244.0020.2092 Manut. dos Serviços do Bolsa Família/IGD-PBF

3.3.9.0.30.00.00.00.00 - 1117 MATERIAL DE CONSUMO 2.000,00

12.02.08.244.0024.2096 Implem. e Manut. dos Serv de Acolhimento Instituc

3.3.9.0.39.00.00.00.00 - 0001 OUTROS SERVÇOS TERCEIROS – PESSOA JURIDICA 2.000,00

17 SECRETARIA MUNICIPAL DE SEGURANÇA

17.01 SECRETARIA MUNICIPAL DE SEGURANÇA

17.01.06.181.0008.2132 Uniformização e Estruturação da Guarda Municipal


Art. 2º. Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1°, observada a respectiva vinculação de recurso, decorrem de:

I – Redução de dotações orçamentárias:

08. SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

08.01. SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

08.01.12.361.0041.2045 Manutenção do Ensino Fundamental

3.3.9.0.46.00.00.00.00 - 0031 AUXILIO ALIMENTAÇÃO 10.000,00

10 SECRETARIA MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA

10.01. SECRETARIA MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA

10.01.26.453.0084.1029 Instalação de Abrigos

4.4.9.0.51.00.00.00.00 - 0001 OBRAS E INSTALAÇÕES 1.400,00

10.01.08.244.0024.2157 Incentivo ao Transporte na Assistência Social

3.3.9.0.32.00.00.00.00 - 0001MATERIAL, BEM OU SERV. PARA DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

4.352,73

10.01.26.122.0005.2069 Manutenção das Atividades da SMMOB

3.3.9.0.47.00.00.00.00- 0001 OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS 1.312,00

10.01.26.128.0007.2070 Capacitação dos Servidores da SMMOB

3.3.9.0.14.00.00.00.00 - 0001 DIÁRIAS – PESSOAL CIVIL 11,78

3.3.9.0.33.00.00.00.00 - 0001 PASSAGENS E DESPESAS COM LOCOMOÇÃO 740,04

3.3.9.0.39.00.00.00.00 - 0001 OUTROS SERVÇOS TERCEIROS – PESSOA JURIDICA 217,00

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10.02. SERVICOS DE TRANSITO

10.02.26.122.0005.2072 Manutenção dos Serviços de Trânsito

3.3.9.0.30.00.00.00.00 - 1022 MATERIAL DE CONSUMO 146,70

3.3.9.0.36.00.00.00.00 - 1022 OUTROS SERVÇOS TERCEIROS – PESSOA FISICA 5.435,73

3.3.9.0.39.00.00.00.00 - 0001 OUTROS SERVÇOS TERCEIROS – PESSOA JURIDICA 2.700,00

10.02.26.128.0007.2074 Formação dos Servidores do Trânsito

3.3.9.0.14.00.00.00.00 - 1022 DIÁRIAS – PESSOAL CIVIL 50,00

3.3.9.0.33.00.00.00.00 - 1022 PASSAGENS E DESPESAS COM LOCOMOÇÃO 50,00

10.02.26.122.0097.2075 Educação para o Trânsito

3.3.9.0.92.00.00.00.00 - 1022 DESPESAS DE EXERCICIOS ANTERIORES 50,00

4.4.9.0.52.00.00.00.00 - 1022 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 50,00

12 SECRETARIA MUN. DE CIDADANIA E ASSIST. SOCIAL

12.02 FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL

12.02.08.244.0020.2092 Manut. dos Serviços do Bolsa Família/IGD-PBF

4.4.9.0.52.00.00.00.00 - 1117 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 2.000,00

12.02.08.244.0024.2096 Implem. e Manut. dos Serv de Acolhimento Instituc

4.4.9.0.52.00.00.00.00 - 0001 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 2.000,00

17. SECRETARIA MUNICIPAL DE SEGURANÇA

17.01. SECRETARIA MUNICIPAL DE SEGURANÇA

17.01.06.181.0005.2130 Manter as Atividades da SMSEG


II – Excesso de Arrecadação:

Demonstrativo de Utilização de Excesso de Arrecadação de Recurso Vinculado Previsto para o Exercício 2016

Recurso Receita Orçada

Receita Arrecadada no Exercício (Jan-Out /

2016)

Tendência de Arrecadação

(Nov/Dez/

2016)

Receita Prevista

(Reestimada) Para o

Excesso de Arrecadação

Excesso de Arrecadação já Utilizado em Crédito Adicional

Excesso de Arrecadação

Utilizado neste

Decreto

(A) (B) (C) (D) = B + C (E) = D – A

1237-Apoio Financ. Suplementar à Educação Infanrtil -Resol. FNDE 1/2016

0,00 361.293,03 0,00 361.293,03 361.293,03 287.620,53 73.672,50

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PORTARIA Nº XXXX/2010 · V - memória de cálculo para reserva de contingência; VI - Prefeitura Municipal de Cachoeirinha Ano IV – Edição 852ª Sexta-feira, 21 de