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BIOGRAFIA Nasceu em Coimbra em 1983. Conclui a licenciatura em Teatro e Educação na Escola Superior de Educação de Coimbra em 2009. Desde Setembro de 2009 que colabora com O Teatrão - Companhia Profissional de Teatro de Coimbra desempenhando funções como Ator, Professor de Expressão Dramática nas classes d’O Teatrão, Produ- ção Executiva e gestor do Café Teatro (Tabacaria). Trabalhou com os Encenadores, António Mercado, António Fonseca, Deolindo Pessoa, Isabel Craveiro, Ricardo Correia, Dagoberto Feliz, Simone Boer, Clovis Levi, Gustavo Trestini, Nuno Pino Custódio, Julio Castronuovo, Marco António Rodrigues. Participou em seminários e workshops dirigidos por Norman Taylor, Rachel Chavkin, Marina Nabais, Hélène Beauchamp, Renata Pallotini, José Dias, Paulo Cruz, Joana Mattei, Francisco Beja, Marcelo Lafontana, Rachel Chavkin (THE TEAM - Devising within a Democracy), Patrick Murys (Teatro do Objecto), “Voz em cena” com Rui de Matos. NUNO FILIPE DA SILVA CARVALHO Rua Nossa Senhora do Pranto nº80 3140-304 Pereira nunofi[email protected] Tlm: 919695326

Portefolio nuno carvalho

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B I O G R A F I A N a s c e u e m C o i m b r a e m 1 9 8 3 . Conclui a licenciatura em Teatro e Educação na Escola Superior de Educação de Coimbra em 2009.

Desde Setembro de 2009 que colabora com O Teatrão - Companhia Profissional de Teatro de Coimbra desempenhando funções como Ator, Professor de Expressão Dramática nas classes d’O Teatrão, Produ-ção Executiva e gestor do Café Teatro (Tabacaria).

Trabalhou com os Encenadores, António Mercado, António Fonseca, Deolindo Pessoa, Isabel Craveiro, Ricardo Correia, Dagoberto Feliz, Simone Boer, Clovis Levi, Gustavo Trestini, Nuno Pino Custódio, Julio Castronuovo, Marco António Rodrigues.

Participou em seminários e workshops dirigidos por Norman Taylor, Rachel Chavkin, Marina Nabais, Hélène Beauchamp, Renata Pallotini, José Dias, Paulo Cruz, Joana Mattei, Francisco Beja, Marcelo Lafontana, Rachel Chavkin (THE TEAM - Devising within a Democracy), Patrick Murys (Teatro do Objecto), “Voz em cena” com Rui de Matos.

NUNO FILIPE DA SILVA CARVALHO

Rua Nossa Senhora do Pranto nº803140-304 Pereira

[email protected]: 919695326

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2014

-ALVAZIL DE COIMBRA-CONTA-ME COMO É

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SINOPSE

Depois de tantas viagens por séculos de História e de Teatro, encontramos agora os Faunos em aparente fase de mudança. O presente está ligeiramente pantanoso e o futuro apresenta-se nebuloso, um pouco à semelhança do País e da Europa: uma séria crise económica e financeira, de âmbito internacio-nal, repercute-se em Portugal como possivelmente nenhuma até hoje, sendo agravada pelo ambiente de pessimismo e de profunda descrença nos gover-nantes e nos modos de governar. A falência de alguns bancos; o aumento da dívida pública; a contração nos investimentos; a depreciação da moeda; o au-mento da emigração; o divórcio entre a política e as gerações mais jovens; a agitação das ruas e a momentânea instabilidade governativa, implicam um longo ciclo depressivo, que persiste durante quase toda a década de... 1890! Se a isto acrescentarmos a humilhação a que ingleses (mas também alemães e franceses) sujeitaram Portugal com o Ultimato de 1890, percebemos que qualquer semelhança entre o Portugal de de e o de 2014 percebemos que qual-quer semelhança entre o Portugal de então e o de 2014 não é mera coincidên-cia... É a História a acontecer, a repetir-se e a lembrar-nos que nunca nada é definitivo. Ao mesmo tempo, como hoje, aquela foi uma época de extraordiná-rias inovações, de liberdade, criatividade e de grandes mudanças. E de come-morações! No último quartel do séc. XIX muito se comemorou: o tricentená-rio da morte de Camões (10 de junho de 1880), os centenários do Marquês de Pombal (1882), do Infante D. Henrique (1894), do Santo António (1895), do descobrimento do caminho marítimo para a Índia (1898) e do achamento do Brasil (1900), fazendo-nos ver que o afã comemorativo já vem de longe... Pa-receu-nos, pois, que para falar do que se passa nos nossos dias, deveríamos desta vez colocar os Faunos a viver neste período tão especial, imaginando que à comemoração destes ilustres se juntara a celebração da memória de D. Sesnando. Quem?! D. Sesnando, o imortal edificador das ruínas, aliás, da li-nha defensiva do Mondego.

ALVAZIL DE COIMBRA

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FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

Dramaturgia: Deolindo Pessoa e Jorge Louraço FigueiraDireção: Isabel CraveiroAssistência de Direção: Inês Mourão e Nuno CarvalhoParticipantes: O Teatrão | Ana Bárbara Queirós, Inês Mourão, Isabel Craveiro, João Santos, Margarida Sousa e Nuno CarvalhoMúsicos | Adriano Franco, Alexandre Madeira, André Gatões, Rui Lúcio e Síl-vio RajadoCITEC: | G.C.A. Portela: | G.T. de Formoselha | O Celeiro: | Associação Filar-mónica União Verridense |G.T. Trailaró | TEAM |Academia de Dança Danspirit | Gata - Teatro de Almagreira | G.T. Fénix do C.C.D.R. de Matas e Cipreste | Filarmónica Artística Pombalense | G.T. Barraca Preta | Grupo Etnográfico da Região da Lousã | Sociedade Filarmónica Lousanense | Ad Libitum Alunos, Docentes e Colaboradores da Universidade de Coimbra: Classe T d'O Teatrão | G.T. do C.C.D.S. de S. Frutuoso Grupo de Teatro de So-bral de Ceira | Pateo das Galinhas Teatro De Bico Grupo Teatro do Espinhal Sociedade Filarmónica PenelenseG.T. Filhos do Palco: | Coro da Casa do Povo| Filarmónica Mirandense

Dispositivo Cénico e Figurinos: Filipa Malva Desenho de Luz: Jonathan de Azevedo Direção Musical: Rui LúcioApoio ao Movimento: Fréderic PiresGrafismo: Luís BeloFotografia: Carlos GomesCabeleireiro: Carlos Gago (Ilídio Design)Cenotécnico: José Baltazar e Inácio TrindadeCostureira: Fernanda TomásCoordenação de Produção: Cátia Oliveira e Isabel CraveiroComunicação e Divulgação: Ana Bárbara Queirós, Inês Mourão e Mar-garida Sousa Equipa Técnica: Alexandre Mestre, João Castro Gomes e Rui CapitãoProdução: O Teatrão 2014

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CONTA-ME COMO É

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SINOPSE CONTA-ME COMO É nasce da constatação de que os momentos de crise são também os mais oportunos para criar. De que um estado de sujeição involuntária acicata o desejo de tomar nas mãos o destino. Tomando como ponto de partida as obras "Terror e miséria do III Reich", de Bertolt Brecht, e "Terror e miséria no pri-meiro franquismo", de José Sanchis Sinisterra, três autores encontram, num País e num continente em crise, matéria de criação dramatúrgica – tal como Brecht e Sinisterra haviam encontrado nos terrores do regime nazi e do regime franquista, respetivamente. O resultado – um conjunto de peças curtas, espécie de vinhetas do Portugal contemporâneo – são três retratos muito pessoais da realidade portuguesa, três visões particula-res que Jorge Palinhos, Pedro Marques e Sandra Pinheiro, os três dramaturgos, desenvolveram ao longo de um ano e meio de trabalho.

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FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

Textos: Jorge Palinhos, Pedro Marques e Sandra Pinheiro

Encenação e Dramaturgia: Jorge Louraço Figueira

Elenco: Ana Bárbara Queirós, Inês Mourão, Isabel Craveiro, João Santos, Margarida Sousa, Nuno Carvalho (Atores d'O Teatrão); Carlos João Santos, Eduardo Faria, Licínia Carvalho, Liliana Taborda, Miguel Fonseca, Paula Carriço, Rita Melo, Sílvio Carvalho, Sofia Coelho, Susana Agostinho, Susana Ladeira e Teresa Sá ( Alunos Classes de Teatro) e Nuno Gomes;

Participação Especial: Ana Rosmaninho, Catarina Ribeiro,

Cátia Oliveira, João Castro Gomes, João Conceição (Voz-off)

Desenho de Luz: Alexandre Mestre

Apoio ao movimento: Marina Nabais

Cenário e Figurinos: Filipa Malva

Banda Sonora: João Castro Gomes

Ilustração: André Lemos

Grafismo: Unit.Lab, por Francisco Pires e Marisa Leiria

Cabeleireiro: Carlos Gago (Ilídio Design)

Fotografia: Carlos Gomes

Construção de Cenário: José Baltazar

Costureira: Fernanda Tomás

Direção de Produção: Cátia Oliveira

Produção Executiva: Nuno Carvalho

Direção Técnica: João Castro Gomes

Equipa Técnica: Alexandre Mestre, João Castro Gomes, Rui Capitão

Produção: O TEATRÃO 2014

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-ARRUINADOS EM TRÊS ATOS-VIAGEM A CASA DOS MEUS AVÓS

2013

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SINOPSE

A companhia teatral de Pero Coimbrão, fundada em Coimbra no séc. XII [por ocasi-ão do espectáculo Coimbra 1111], caiu em decadência em meados do séc. XX. Ten-do conhecido o seu apogeu no séc. XVII [com o espectáculo Shakespeare no Caste-lo], na sequência das grandes navegações e dos ainda maiores naufrágios portugue-ses, os seus membros encontram-se agora dispersos pela região do Baixo Monde-go, por causa de rivalidades antigas entre Coimbrão e Coimbrinha, e em especial devido a uma violentíssima discussão entre os dois sobre política, religião, mulhe-res, futebol e os destinos do grupo. Todos estão de volta aos antigos empregos, no moinho, no convento, na fábrica, nas finanças, nos campos, no hospital, na univer-sidade, etc, fingindo que fazem alguma coisa, em edifícios arruinados que fingem que estão de pé, para fiscais, clientes e turistas que fingem que não veem nada. Co-imbrinha é o único inconformado com a situação mas, por ser o mais novo, nada faz. Porém, a notícia da chegada de Esmeralda, jovem atriz recém-formada no Con-servatório e sobrinha de Coimbrão, a Montemor-o-Velho (onde o velho ator é dele-gado local do sindicato dos trabalhadores do espetáculo) faz Coimbrinha encher-se de fé na reunião da companhia e, com o auxílio de Maria de Jesus Maria (governan-ta da República de Coimbra onde o jovem reside) em Coimbra, e Vilhemina Feijoca (aristocrata conservadora esquecida num mosteiro de Montemor desde as invasões francesas) tentar convencer cada um dos ex-atores a voltar ao ativo. O jovem parte numa viagem por cada um dos postos de trabalho dos antigos companheiros, mas estes, contentes com ocupações que têm, onde fazem pouco e ganham o mínimo, mas não passam fome como antigamente, recusam. À insistência de Coimbrinha e de Maria Maria, os ex-atores respondem que preferem manter a sua estabilidade laboral em vez de arriscar novas desilusões teatrais. Coimbrinha está prestes a de-sistir. A jornada teve, porém, um efeito imprevisto. Em Coimbra, Tagana e Branca são despedidos por justa causa pelas entidades empregadoras, alarmadas com a possibilidade de o teatro baixar muito a produtividade dos respetivos setores. Em Verride, a população expulsa Coimbrão, Manteigas, Vilhemina e restantes Faunos, por considerar que o seu projeto teatral irá destruir o que resta da aldeia. Coimbri-nha encontra, então, os amigos no porto comercial da Figueira da Foz, às portas da emigração. É a ocasião para o duelo final com Coimbrão e a reconciliação entre to-dos.

ARRUINADOS EM TRÊS ATOS

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FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA Dramaturgia: Jorge Louraço Figueira Direção: Isabel Craveiro Direção Musical: Rui Lúcio Consultor Artístico: Deolindo Pessoa Grafis-mo: Unit.Lab Fotografia: Carlos Gomes Direção de Produção: Cátia Olivei-ra Produção Executiva: Bárbara Queirós, Inês Mourão, Margarida Sousa, Nu-no Carvalho, Pedro Lamas e Rubi Girão Direção Técnica: João Castro Gomes Equipa Técnica: Alexandre Mestre, João Castro Gomes, Jonathan de Azevedo, Rui Capitão Direção de Cena: Ana Carolina Oliveira, Inês Maia ATO I - Colégio da Trindade (Coimbra) Elenco: O TEATRÃO | João Santos, Margarida Sousa, Nuno Carvalho e Rosa Mar-ques | ALUNOS DAS CLASSES D’ O TEATRÃO | GRUPO VOCAL AD LIBITUM | CHERUBINNI AD LIBITUM | TEATRO AMADOR DE RIBEIRA DE FRADES | GRUPO DE TEATRO DO C.C.D.S. DE S. FRUTUOSO | TASS – TEATRO AMADOR DE S. SILVESTRE | GRUPO DE TEATRO DE SOBRAL DE CEIRA | Cenografia e Figurinos: Filipa Malva Desenho de Luz: Jonathan de Azevedo Interpretação Musical: Grupo Vocal Ad Libitum e Cherubinni Ad Libitum ATO II - Quinta das Pretas (Verride, Montemor-O-Velho) Elenco: O TEATRÃO | Ana Bárbara Queirós, Inês Mourão, João Santos, Pedro Lamas, Rosa Marques e Rubi Girão | CITEC | Carlos Cunha, Capinha Lopes, Fer-nando Campos, Joaquim Carraco, José Cação, Judite Maranha, Telmo Pinão GRU-PO CÉNICO AMADOR DA PORTELA | GRUPO DE TEATRO DE FORMOSELHA | O CELEIRO | TRAI-LA-RÓ | Cenografia e Figurinos: Cátia Barros Desenho de Luz: Rui Capitão Inter-pretação Musical: Banda Filarmónica e Coro Polifónico da Associação Filarmó-nica União VerridenseATO III - Porto Comercial da Figueira da Foz Elenco: O TEATRÃO | Ana Bárbara Queirós, Inês Mourão, João Santos, Margari-da Sousa, Nuno Carvalho, Pedro Lamas, Rosa Marques e Rubi Girão ALUNOS DAS CLASSES D’ O TEATRÃO | GRUPO VOCAL AD LIBITUM | CHERUBINNI AD LIBITUM | TEATRO AMADOR DE RIBEIRA DE FRADES | GRUPO DE TEA-TRO DO C.C.D.S. DE S. FRUTUOSO | TASS – TEATRO AMADOR DE S. SILVES-TRE | GRUPO DE TEATRO DE SOBRAL DE CEIRA CITEC |GRUPO DE TEATRO DE FORMOSELHA | GRUPO CÉNICO AMADOR DA PORTELA | O CELEIRO | TRAI-LA-RÓ | PATEO DAS GALINHAS TEATRO DE BICO | ASSOCIAÇÃO VI-VER EM ALEGRIA Cenografia e Figurinos: Patrícia Mota Desenho de Luz: Alexandre Mestre Interpretação Musical: Canticus Camerae, Conservatório de Música David de Sousa, Coro das Pequenas Vozes das Figueira da Foz, Grupo Vocal Ad Libitum e Cherubinni Ad Libitum Parceiros: Festival Fusing; Câmara Municipal da Figueira da Foz; Capitania e Porto da Figueira da Foz; S.E.F.Produção: O Teatrão 2013

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VIAGEM A CASA DOS MEUS

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SINOPSE

VIAGEM A CASA DOS MEUS AVÓS é um espetáculo que explora o imaginário das relações que existem entre avós e netos e que procura compreender, a partir dessas relações, que memória guardamos do que já vivemos e do que estamos a viver agora. Os avós são peças-chave de ligação ao passado, os netos prometem-nos o futuro e a conjugação destes dois "tempos" cria uma relação única que decidimos investigar: o que é ser avô e neto hoje? O mesmo que há 50 ou 100 anos? Será que brin-camos da mesma forma, contamos as mesmas histórias ou nos zangamos pelas mesmas razões? Entre sonhos, sabores, músicas e segredos, VIAGEM A CASA DOS MEUS AVÓS transporta-nos para um universo muito próprio que todos conhecemos e onde adoramos entrar. Ao longo de um espetáculo cujas cenas se sucedem ao ritmo próprio das brincadeiras de criança, os públicos de todas as idades reconhecerão momentos por si vividos e compreenderão que no teatro, como na vida, há relações que se cons-troem devagarinho, mas que ficam para sempre - relações de cumplicidade, ternura, segurança e, enfim, de felicidade.

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FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

Uma criação de: Ana Bárbara Queirós, Margarida Sousa,

Nuno Carvalho (Elenco) e Inês Mourão

A partir de uma ideia original de: Isabel Craveiro

Desenho de Luz: Alexandre Mestre

Cenografia e Figurinos: Filipa Malva

Montagem de Banda Sonora: Rui Capitão

Cabeleireiro: Carlos Gago (Ilídio Design)

Fotografia: Carlos Gomes

Grafismo: Unit-Lab

Costureira: Fernanda Tomás

Construção e montagem de cenário: José Baltazar

Direção de Produção: Cátia Oliveira

Produção Executiva: Nuno Carvalho

Direção Técnica: João Castro Gomes

Equipa Técnica: Alexandre Mestre, João Castro Gomes, Jonathan Azevedo e Rui Capitão

Produção: O TEATRÃO 2013

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-MISTÉRIO DE BELÉM -UM GRITO PARADO NO AR-SHAKESPEARE NO CASTELO-SHAKESPEARE PELAS BARBAS2012

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MISTÉRIO DE BELÉM

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SINOPSE

Esta é a história que conta toda a verdade sobre a Natividade, segundo o testemunho direto dos que literalmente cederam o seu lugar à mesa, na noite de consoada, e acompanharam o mais perto que era possível, os mi-nutos iniciais do menino no berço de palha da manjedoura original. Fala-mos do boi e do burro do presépio, verdadeiros anfitriões do grande mis-tério. De um momento para o outro veem a sua casa ser invadida por ilus-tres reis e rainhas, pastores e anjos, estrelas fugidias, num corrupio que vem confirmar que ali, naquele lugar, acontecerá algo de extraordinário e maravilhoso. É claro que boi e burro se atrapalham com tanta agitação, tanto trabalho e tamanha responsabilidade. Mas, como sabemos, tudo acaba bem O Mistério de Belém é um espetáculo construído no âmbito do ciclo Repi-car Giacometti, iniciado em 2010, onde pomos em ação a arte de repicar, dando atenção simultânea ao passado e tradição e ao futuro e inovação na construção dos tempos contemporâneos. Confrontamos a memória e a abertura de novos caminhos da nossa identidade. Associámos a tradição do presépio português, onde todos são representados, à necessidade de participação de toda a comunidade, de reunião em torno de um projeto extraordinário.

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FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

Inspirado em textos de: Gil Vicente e Maria Clara MachadoDireção: Isabel CraveiroAssistência: João Santos (Projeto Pedagógico)Elenco: Nuno Carvalho e Pedro Lamas (O Teatrão); Ana Bárbara Queirós (estagiária); Ana Filipa Pina, Cátia Gonçalves, Diogo Carva-lho e Nuno Silvério (alunos do Colégio S. Teotónio)Desenho de Luz: Alexandre Mestre Cenografia e Figurinos: Patrícia MotaApoio ao Movimento: Gonçalo QuirinoDireção Musical e Vocal, a partir do cancioneiro popu-lar: Cristina FariaFotografia: Carlos Gomes e Cindy MantaGrafismo: Sofia FrazãoCostureiras: Ana Fernandes, Glória Costa e Isabel Pereira Máscaras: Pedro Esperança Construção e montagem de cenário: Josué Maia (Móveis Mo-dernos Maia & Rocha)Direção de Produção: Cátia OliveiraProdução Executiva e contactos com escolas: Inês Mourão e Marga-rida SousaDireção Técnica: João Castro GomesEquipa Técnica: Alexandre Mestre, João Castro Gomes, Jo-nathan Azevedo e Rui CapitãoProdução: O TEATRÃO 2012 – Ciclo Repicar Giacometti

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UM GRITO PARADO NO AR

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SINOPSE

UMA VIAGEM ALUCINANTE PELA REALIDADE URBANA

Neste espetáculo, O Teatrão convida-nos para embarcar nesta viagem, onde se cruzam feirantes, alunos do ensino recorrente, cauteleiros, mulheres a di-as, um vizinho tarado, jovens que vêm do interior, um chui cansado, prostitu-tas, um casal no final da relação, professores universitários, uma mãe com a sopa sempre ao lume, o dono de uma tasca, adeptos fanáticos… São habitan-tes de uma cidade contemporânea que nos abrem as portas para penetrarmos sem medo na essência dos nossos dramas e conseguirmos rir do patético das nossas vidas. Teatro dentro do teatro - um grupo de atores luta com sérias dificuldades para conseguir estrear o seu espetáculo, que pretende ser um conjunto de frag-mentos da realidade urbana onde o vídeo é usado para captar o real e motivar a criação das personagens. A relação entre a vida dos atores, os testemunhos reais e as personagens que estão a criar mostra uma fronteira muito ténue en-tre o palco e a vida, onde todos se tentam adaptar a uma nova realidade, onde todos sentem que as portas se vão fechando e se torna cada vez mais difícil manter a esperança.Um grito parado no ar (1973) foi um dos textos que mais comoveu o Brasil nos tempos de resistência e que agora, adaptado à nossa realidade, onde o samba de Toquinho se transforma em fado, nos mostra as voltas que as pesso-as dão à vida para poderem ter ou manter o seu trabalho e concretizar os seus sonhos. Sonhos em tempos difíceis, mas sonhos dos quais as personagens não podem abrir mão, embora corram o risco de serem engolidos pela realidade vertiginosa do quotidiano.

Seis atores, três homens e três mulheres, ensaiam uma peça que nunca chega-mos a conhecer. Não é o teatro feito, mas o teatro por fazer e ao se fazer que contemplamos. As pressões de fora interrompem o ensaio a todo o momento: são credores que retiram aos poucos, como numa peça do absurdo, os própri-os elementos sobre os quais deveria erguer-se a representação. À medida que o palco se esvazia cresce a determinação do elenco em levar o espetáculo a cabo, contra ventos e marés.

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FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

Texto: Gianfrancesco GuarnieriDireção: Antonio MercadoElenco: Inês Mourão, Isabel Craveiro, João Castro Gomes, Nuno Carvalho, Margarida Sousa e Pedro Lamas Cenografia e Figurinos: O TeatrãoDesenho de Luz: O TeatrãoVídeo: Alexandre MestreAdaptação e Direção Musical: Luís FigueiredoMúsicos: Armindo Fernandes (guitarra portuguesa); Ni Fer-reirinha (viola)Apoio Vocal: Cristina FariaEntrevistas: Alexandre Mestre, Cláudia Pato e Rui CapitãoGrafismo: Sofia Frazão Fotografia: Carlos GomesDireção de Produção: Cátia OliveiraProdução Executiva: Inês Mourão, Margarida Sousa, Nu-no CarvalhoDireção Técnica: João Castro GomesEquipa Técnica: Alexandre Mestre, Jonathan Azevedo e Rui CapitãoProdução: O TEATRÃO 2012

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SHAKESPEARE NO CASTELO

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SINOPSE

Shakespeare, o dramaturgo mais conhecido do mundo, voltou. Mas desta vez aterra em Montemor –o – velho. Na verdade não é Shakespeare, mas sim uma trupe d`O Teatrão que se reúne para homenagear Xeique Pires, fazendo a melhor peça teatral do mundo para o presidente e sua mulher. A trupe fará um excerto sobre as famosas e grandes obras do dramaturgo como, Um Sonho de Uma Noite de Verão, Romeu e Ju-lieta, Hamlet, Macbeth, Otelo, Rei Lear, entre outras nas tragédias e As alegres comadres de Windsor, A Fera amansada, Henri-que IV, Ricardo III, entre outras nas comédias.Um espetáculo a não perder, com todos os ingredientes cómicos e trágicos das obras do dramaturgo que a trupe nos mostrará no castelo nos dias 20, 21 de Julho, 24, 25 de Agosto e 14 e 15 de Setembro.

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FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA

Concepção e direção: Deolindo PessoaDramaturgia: Jorge Louraço FigueiraAssistência de Encenação: Isabel CraveiroEspaço Cénico: José TavaresDireção Musical: Luís Pedro MadeiraFigurinos e Adereços: Cátia Barros e Patrícia MotaDireção Técnica e Desenho de luz: Francisco BejaFotografia: Associação Diogo AzambujaVídeo: Associação Diogo AzambujaMontagens e operação do espetáculo: Alexandre Mestre; João Castro Gomes; Jonathan de Azevedo; Rui CapitãoProdução Executiva: Cátia OliveiraDireção de Cena: Cátia Oliveira?Construção de Cenário: Câmara Municipal de Monte-mor-o-Velho Grafismo: Ana Luísa (Câmara Municipal de Montemor-o-Velho)Relações Públicas: João Lobo (Câmara Municipal de Mon-temor-o-Velho)Elenco: O TEATRÃO Ana Bárbara Queirós; Inês Mou-rão; Isabel Craveiro; João Santos; Margarida Sousa; Nu-no Carvalho; Pedro Lamas CLASSES O TEATRÃO | CI-TEC | O CELEIRO | ATRÁS do PANO | ACDS de FOR-MOSELHA | C.R.P. PORTELAProdução: O TEATRÃO 2012

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SHAKESPEARE PELAS BARBAS

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SINOPSE

Shakespeare, o dramaturgo mais conhecido em todo o mundo, aterra na Oficina Municipal de Teatro em março, para mais uma vez colocar todo o mundo em palco. Na verdade não é Shakespeare, mas uma es-critora que vive no seu minúsculo T0, que mais parece uma caixa de Ponto, e que procura escrever a me-lhor peça do mundo, com todos os ingredientes das tragédias e comédias que Shakespeare escreveu na sua época. Ela investe-se de poderes, tal como o Próspero da Tempestade, e imagina a trupe de atores que irá levar à cena a sua peça, com os famosos temas de Shakespeare: amor, reis, espadas, naufrágios, viagens, sonhos... mas os atores que ela imagina não são bem o que ela precisa para a sua peça e, a meio da noite, quando os sonhos ganham vida, eles, que são os melhores atores do mundo, e que conhecem as histórias de Shakespeare de trás para a frente, criam as versões mais loucas das peças de Shakespeare. Uma autêntica tragédia para uns, para outros uma verdadeira comédia.

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FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

Dramaturgia: Jorge Louraço Figueira e Ricardo Correia Encenação: Ricardo Correia Desenho de Luz: Jonathan AzevedoFigurinos e Espaço Cénico: Patrícia Mota e Isabel PereiraDireção Musical: Luís Pedro MadeiraFotografia: Carlos Gomes e Cindy MantaGrafismo: Sofia FrazãoCabeleireiro: Carlos Gago (Ilídio Design)Costureira: Virgínia LoboElenco: Inês Mourão, Margarida Sousa, Nuno Carvalho e Pedro Lamas Direção de Produção: Cátia Oliveira e Isabel CraveiroProdução Executiva: Inês Mourão, Margarida Sousa, Nuno Carvalho,Contato com as Escolas: Cátia Oliveira, Cláudia Pato, Isabel CraveiroDireção Técnica: João Castro GomesEquipa Técnica: Alexandre Mestre, João Castro Gomes, Jonathan Azevedo e Rui CapitãoProdução: O TEATRÃO 2012

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-COIMBRA 1111-REI DUAS VEZES-BIBLIOTECA RUSSA2011

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REI DUAS VEZES

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SINOPSE

Um grupo de jovens de Soure, participantes na feira medieval de Coimbra, almoça no local mais fresco que encontram, a Igreja de Sta. Cruz. Medievos no traje mas não na comida, pois o McDonald’s ainda não chegou a Soure e vir a Coimbra significa fazer aí uma paragem obrigatória, Tiago, Pedro e João vão testemunhar um acontecimento excecional. Por entre hambúrgueres e refrigerantes, D. Afonso Henri-ques acorda, novecentos anos depois, ferido, debilitado e fraco. O sacristão de Santa Cruz, o Sr. Teles, nem quer acreditar que voltou a figura que ele todos os anos encarna na feira medieval, e cuja história apregoa. Como reagirá o país a este acontecimento? Aos rapazes juntam-se as colegas Inês, Mafalda e Teresa, que ajudam o rei no reconhecimento de Portugal. As coisas mudaram muito. D. Afonso quer ir em peregrinação à Terra Santa, onde espera morrer de vez. Só que o país precisa de um rumo e D. Afon-so, junto dos seus novos amigos, poderá ter uma palavra a dizer.

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FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

Texto: Jorge Louraço Figueira Direção: Isabel Craveiro Assistência de Direção: João Santos (Projeto Pedagógico d'O Teatrão) Desenho de Luz: Jonathan Azevedo Cenografia e Figurinos: Helena Guerreiro Direção Musical: Rodrigo Santos Apoio Coreográfico de Esgrima : Paulo Cruz Adereços e Construção/Montagem Cenário: José Balta-zar e elenco, em parceria com CEARTE (Sr. João Campos) Pintura de Cena: Helena Guerreiro, com a colaboração de Car-los Gomes, José Baltazar e Nelson Gomes Fotografia: Carlos Gomes, Cátia Monteiro e Cindy Manta Grafismo: Sofia Frazão Cabeleireiro: Carlos Gago (Ilídio Design) Costureiras: Fernanda Tomás, Isabel Félix Elenco: Inês Mourão, João Castro Gomes, João Santos, Nuno Carvalho, Pedro Lamas (atores d'O Teatrão), Ana Carolina Paule-te, Beatriz Batista, Cátia Félix, Daniela Tavares, Dinis Ludgero, Diogo Geraldes, Fernando Alves, Jaime Simões, Óscar Martins, Ricardo Figueiredo, Susana Gaudêncio e Valentina Carvalho (alu-nos do Colégio São Teotónio) Direção de Produção: Cátia Oliveira Produção Executiva: Inês Mourão, Luís Eiras, Margarida Sou-sa, Nuno Carvalho, Direção Técnica: João Castro Gomes Equipa Técnica: Alexan-dre Mestre, João Castro Gomes, Jonathan Azevedo e Rui Capitão Produção: O TEATRÃO 2011

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COIMBRA 1111

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SINOPSE

Coimbrinha e Coimbrão, dois truões demasiado atrevidos, foram nova-mente expulsos da cidade com a sua trupe teatral. Estão a tentar dormir, apesar das pulgas e dos piolhos, quando são acordados pela chegada de um exército mouro, comandado por um príncipe almóada, guerreiro e poeta. Ainda tentam avisar os cristãos, mas ninguém acredita nestes gru-po de atores e vagabundos. Os artistas acabam por se juntar aos sarrace-nos, para ajudá-los a entrar na cidade. E assim começa a verdadeira histó-ria do cerco e conquista de Coimbra.

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FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

Dramaturgia: Jorge Louraço FigueiraEncenação e Direção de Produção: Isabel CraveiroConsultor Artístico: Deolindo PessoaDireção Musical: Manuel RochaDesenho de Luz: Francisco BejaConcepção de Figurinos e adereços: Patrícia MotaConstrução de adereços: Isabel PereiraFotografia: Paulo AbrantesGrafismo: Sofia FrazãoConstrução Adereços: José BaltazarElenco: Inês Mourão, João Santos, Luís Eiras, Margarida Sousa, Nuno Carvalho, Pedro Lamas e Rodrigo AmadoGaiteiro convidado: António MonteiroTASS – Teatro Amador de São Silvestre |Grupo de Teatro de So-bral de Ceira | O Celeiro – Grupo de Teatro | Teatro Amador de Ribeira de Frades | Pais e alunos Classes de Teatro

Colaboração nas Transições dos Quadros: Arte à Parte, República Kágados, República Prá-Ki-Estão e Ateneu de Coimbra

Produção Executiva: Inês Mourão (Logística e Divulgação), João Santos, Luís Eiras e Nuno Carvalho (Figurinos), Margarida Sousa (Grafismo e Promoção) Assistência de Produção: Carina Martins e Dora FerreiraDireção Técnica: João Castro GomesEquipa Técnica: Alexandre Mestre, Jonathan Azevedo e Rui Capitão Direção de Cena: Inês MaiaApoios Coimbra 1111: Agência para a Promoção da Baixa de Coimbra, Águas de Coim-bra, Turismo de Coimbra, Departamento de Obras e Gestão de infraestruturas municipais, Divisão de Ação Cultural da CMC, Ga-binete para o Centro Histórico, Polícia MunicipalProdução: O TEATRÃO 2011

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A BIBLIOTECA RUSSA

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SINOPSE

A Biblioteca Russa faz parte de uma coleção de espetáculos cujo título genérico é a A Verdadeira História. Neste espectáculo contamos a verdadeira história do rato que (alegadamente) roeu a conhecida rolha do rei da Rússia. Iniciada o ano passado com as aventuras de um urso e de uma raposa, esta série continuará em 2011 com Novo Método de Viajar pelo Tempo, peça onde revelaremos os factos sobre os bichos do Laboratório Chimico da Universidade de Coimbra. Estes espectáculos brincam com a actualidade e a memória, os espaços locais e os sítios remotos, a ficção e a realida-de, a partir de fábulas com animais passadas nos tempos modernos.

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FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

Encenação e dramaturgia: Jorge Louraço Figueira Assistência de encenação e direcção de produ-ção: Inês Mourão Elenco: Luís Carlos Eiras, Nuno Carvalho e Pedro Lamas Ambiente Sonoro: Rui Capitão Desenho de Luz: Alexandre Mestre Cenografia: Patrícia Mota Figurinos: Cátia Barros Fotografia: Paulo Abrantes Grafismo: Sofia Frazão Cenário e Adereços: José Baltazar, Patrícia Mota e Luís Veloso Costureira: Fernanda Tomás Produção Executiva: Nuno Carvalho Contacto com escolas: Margarida SousaDirecção Técnica: João Castro Gomes Equipa Técnica: Alexandre Mestre, Jonathan Azeve-do e Rui Capitão Produção: O Teatrão 2011

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-NOITE DE REIS-REPÚBLICAS-AS EXTRAORDINÁRIAS AVENTURAS DO URSO POLAR E DA RAPOSA DO DESERTO-SINGLE SINGERS BAR

2010

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NOITE DE REIS

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SINOPSE

Náufraga e disfarçada de jovem rapaz, Viola torna-se pagem de Orsino (Duque da Ilíria), adotando o nome de Cesário. Com o dever de conquistar para oDuque o amor da bela mas distante Condessa Olívia, Viola – entretanto apaixonada por Orsino – acaba por se tornar ela mesma no objeto dos afetos da Condessa.Ao mesmo tempo, o tio de Olívia, Dom Telmo, e o seu companheiro de bebida Dom André, juntam forças com a camareira Maria e o bobo Festa para afastar o arrogante e pretensioso Malvólio, administrador da casa e da fortuna da Condessa. A confusão instala-se quando Sebastião, irmão que Viola julgava afogado, chega à Ilíria e aceita o pedido de casamento de Olívia, que o confunde com Cesário. Enganos e mal-entendidos vão dando lugar à diversão e bom humor à me-dida que esta hilariante comédia atinge a sua solar conclusão.

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FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

Dramaturgia: do grupo a partir da obra original de William ShakespeareEncenação: Marco Antonio RodriguesDesenho de Luz: Jonathan AzevedoDispositivo Cénico e Figurinos: Helena Guer-reiroDireção Musical e Música Original: Rodrigo SantosAdereços e Construção/Montagem Cenário: José Baltazar e Wilhem OuwerkerkFotografia: Paulo AbrantesGrafismo: Sofia FrazãoCostureira: Fernanda TomásElenco: Inês Mourão, Isabel Craveiro, João Castro Gomes, Luís Eiras, Margarida Sousa, Nuno Carva-lho, Pedro Lamas, Rodrigo Santos, Sara PereiraDireção de Produção: Inês MourãoProdução Executiva: Nuno Carvalho e Marta Fili-peDireção Técnica: João Castro GomesEquipa Técnica: Alexandre Mestre, João Castro Gomes, Jonathan Azevedo e Rui CapitãoProdução: O TEATRÃO 2010

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REPÚBLICAS

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SINOPSE

Não se sabe bem o que aconteceu na noite anterior, mas neste dia tudocorre de forma estranha aos habitantes da Real República do Deuz-Darah.Hoje é o dia do centenário, mas as repúblicas não se organizaram a tempoe os Serviços Sociais recusaram abastecer a casa à última hora. Há muitoque os pedidos e contrapedidos vindos desta Real República esgotaram apaciência dos serviços, e a dívida aos Serviços Sociais, sabe-se agora, éenorme. A renda está por pagar desde o mês anterior. E na caixa do correioacumulam-se os avisos de corte da água, da luz, do gás, do telefone, da TVe da internet. As repúblicas têm gasto o dinheiro noutras coisas e atrasamsenos pagamentos individuais, ou porque a mesada se atrasa, ou porque abolsa não chegou, ou porque gastaram nas propinas, ou porque compraramo computador, ou porque foi usado em vinho, ou no traje académico, ou, ou, ou... IVAN e CASIMIRO chegam com a missão de as ajudar a ultrapas-sar a situação, a pedido de MARIA EDUARDA, antiga república, e mandata-dos pelo Conselho das Repúblicas (CR), mas na verdade IVAN prometeu ajudar CASIMIRO a arranjar uma namorada na Deuz-Darah e, pela sua par-te, pretende ajustar contas com MARIANA, um caso antigo. Os Serviços So-ciais exigem uma caução para entregar a feijoada e o vinho para o centená-rio. O que fazer? Aproximam-se as eleições nacionais e o atual Presidente da República, candidato a novo mandato, estará na cidade nesse dia, para inaugurar uma estátua nas comemorações oficiais da Implantação da Repú-blica. A coisa é de tal modo que as repúblicas decidem sair à rua e assumir-se como símbolos vivos da república, pedindo apoio para o centenário... Mas de que república estamos a falar? Neste espetáculo decidimos levar à letra a expressão «centenário da república» e misturá-la com os centená-rios das repúblicas (casas de estudantes) de Coimbra. A memória das últi-mas décadas e a urgência do futuro cruzam-se à volta da mesa de uma repú-blica fictícia, onde quaisquer semelhanças com a realidade são mais do que coincidências

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FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

Dramaturgia: Jorge Louraço FigueiraEncenação: Marco Antonio RodriguesElenco: Cláudia Carvalho, Helena Freitas, Inês Mourão, Isabel Craveiro, Margarida Sousa, Mariana Nunes, Marta Filipe, Natália Cardoso, Nuno Carvalho, Pedro Lamas e Ricardo CorreiaDesenho de Luz: Alexandre MestreDispositivo Cénico e Figurinos: Helena GuerreiroDireção Musical: Manuel Rocha e Pedro LamasFotografia: Paulo AbrantesGrafismo: Sofia FrazãoConstrução/ Montagem Cenário: José BaltazarCostureira: Fernanda TomásCabeleireiro: Carlos GagoDireção de Produção: Inês MourãoProdução Executiva: Nuno CarvalhoDireção Técnica: João Castro GomesEquipa Técnica: Alexandre Mestre, Jonathan Azevedo e Rui CapitãoProdução: O TEATRÃO 2010

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AS EXTRAORDINÁRIAS AVENTURAS DO URSO POLAR E DA RAPOSA DO DESERTO

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SINOPSE

Conceber um espetáculo é determinar o caminho de onde partimos e, a montante, projetar toda a sua estrutura, cor e atmosfera. Este es-petáculo partiu da ideia de gerar material a partir daquilo que nos rodeia, do quotidiano, dos nosso vizinhos, do que nos é próximo. As-sim, a falar do que conhecemos, podemos falar do desconhecido, do Outro. Esta história é sobre o Eu e o Outro. É sobre Nanu e Fana Fox, que, tal como nas Fábulas de Esopo, não são mais do que espelhos de nós próprios. E com estes reflexos falamos daquilo que nos é próxi-mo, dos que fogem, dos que se escondem, dos que resistem e acham um lugar para si, e sonham e projetam um futuro melhor, tal como Os Músicos de Bremen, ou Gelsomina, a personagem de La Strada, de Fellini. Estas histórias que criámos são como as minhas estórias, aquelas em que me aventurava quando ia com a minha avó ao rio lavar a roupa, e ficava tardes perdido no meio de todos aqueles lençóis, a inventar as minhas aventuras. Talvez estas histórias que ficcionámos sejam tão reais quanto o real. Não sei como são as estórias dos que se seguem, mas é para eles e elas que quisemos construir esta história.

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FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

Dramaturgia: Jorge Louraço Figueira e Ricardo CorreiaEncenação: Ricardo CorreiaElenco: Inês Mourão e Nuno CarvalhoBanda Sonora: Rui CapitãoDesenho de Luz: Jonathan AzevedoVídeo: Alexandre MestreDispositivo Cénico e Figurinos: Ana LuenaAdereços/ Construção e Montagem Cenário: José BaltazarFotografia: Paulo AbrantesGrafismo: Sofia FrazãoCabeleireiro: Carlos GagoCostureira: Fernanda TomásProdução Executiva: Alexandra Martins e Inês MourãoProjeto Pedagógico: Margarida SousaDireção Técnica: João Castro GomesEquipa Técnica: Alexandre Mestre, Jonathan Azeve-do e Rui CapitãoContactos com as Escolas: Alexandra MartinsProdução: O TEATRÃO 2010

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SINGLE SINGERS BAR

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SINOPSE

SINGLE SINGERS BAR é um espectáculo de café-teatro onde se re-cria um cabaré dos anos trinta, habitado por personagens solitárias que cantam para espantar os seus males. Os actores d’ O Teatrão jo-gam com a teatralidade do repertório musical de espectáculos como Chicago e Cabaret, numa homenagem a grandes compositores como Cole Porter e os irmãos Gershwin, que elevaram a comédia musical a uma forma de arte sofisticada, ou à dupla Kander & Ebb (a parceria mais duradoura da Broadway, que escreveu, entre outros temas, New York, New York).

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FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

Encenação: Dagoberto FelizElenco: Inês Mourão, Isabel Craveiro, João Castro Gomes, Jorge Marinheiro (Pianista), Margarida Sousa e Nuno CarvalhoFigurinos e Adereços: O TeatrãoDesenho de Luz: Alexandre MestreMontagem e Operação de luz: Alexandre Mestre, João Castro Gomes, Jonathan Azevedo, Rui CapitãoCabeleireiro: Carlos Gago (Ilídio Design)Maquilhagem: Mariana NunesFotografia: Paulo AbrantesGrafismo: Sofia FrazãoCostureira: Fernanda TomásDirecção de Produção: Inês MourãoProdução Executiva: Isabel Craveiro, Margarida Sousa e Nuno Carvalho

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-CABARÉ DA SANTA-O MISTÉRIO DA CIDADE DE HIC HEC HOC2008

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SINOPSE

Uma companhia teatral portuguesa resolve fazer um Cabaré exótico sobre o Brasil para deste modo conseguir subsídios para a sua sobrevivência. Usam como mote a comemoração dos 200 anos da ida da Corte Portuguesa para o Rio de Janeiro, em 1808. Misturam factos verdadeiros ocorridos entre os dois países com a fantasia que lhes é necessária para atrair a atenção de investidores. Assim, o padre Francisco da Costa, Prior de Trancoso, viaja para o Brasil com a função histórica de povoar aquele país tão grande, com súbditos fiéis à Co-roa. Chegando lá, encontra o seu suposto meio-irmão, Bento Teixeira, frequentador assíduo de um Cabaré, que partira há anos com o sonho de encontrar naquelas terras o caminho para o Eldorado. Trancoso (como no Inspector Geral, de Gogol) faz-se passar por El-rei D. João VI e parte com todos numa expedição, que da cave do Cabaré os levaria ao tão sonha-do Eldorado. Não encontrando o Eldorado acaba por, miraculosamente, retornar à referida cave e instala, ali mesmo, o seu próprio Eldorado – um Casino. Isabel Mariquinhas, a falida dona do Cabaré, que se perdeu na malfadada expedição, retorna ao Cabaré e revela que, na verdade, o Eldorado sempre esteve ali – que o Eldorado está sempre dentro de nós. Por uma aparição ex-machina da própria Santa Cecília (madroeira da Música) são todos intimados a retornar a Portugal e, agora sim, repovoarem este país com brasileiros para que seja possível a miscigenação verdadeira entre os dois países. Retornam e, como na fábula inventada, também descobrem que Brasil e Portugal já estão misturados desde o seu encontrão Histórico.

CABARÉ DA SANTA

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FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

Texto: Reinaldo Maia e Jorge Louraço Figueira Encenação: Dagoberto Feliz Assistência de Encenação: Filipe da Costa Música: Dagoberto Feliz e Filipe da Costa Cenário, Adereços e Figurinos: Cátia Barros e Patrícia Mota Desenho de Luz: Francisco Beja Apoio ao Movimento e Coreografia: Leonor Barata Cabeleireiro: Ilídio Design Caracterização: Mila Fernandes Fotografia: Paulo Abrantes Grafismo: Sofia Frazão Operação de Luz: Alexandre Mestre e Rui Capitão Montagem Técnica: Alexandre Mestre e Rui Capitão Construção e Montagem Cenário: Cátia Barros, José Bal-tazar e Patrícia Mota Confecção de Figurinos: Cátia Barros, Fernanda Tomás e Patrícia Mota Elenco: Armando Pinho, Filipe de Góis, Helena Freitas, Inês Mourão, Isabel Craveiro, João Castro Gomes, Margarida Sou-sa, Mariana Nunes, Miguel Ramos, Nuno Carvalho, Rosa Mar-ques, Sara Pereira. Piano: Luís Figueiredo Direcção de Produção: Isabel Craveiro Produção Executiva: Margarida Sousa, Inês Mourão Produção: O TEATRÃO 2008

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O MISTÉRIO DA CIDADE DE HIC HEC HOC

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SINOPSEHic-Hec-Hoc é uma cidade onde tudo se faz e acontece muito devagar. É uma cidade pacata e ordeira, que não gosta de mudanças bruscas. Quem de lá nunca saiu, não sente necessida-de de a transformar. Os seus habitantes são confrontados pelo presidente da Câmara com a necessidade de iluminação pública, como sinónimo de progresso. Chega à cidade o peculiar Dr. OX, contratado para a sua instalação um cientista, que em nome do progresso transfor-mará Hic-Hec-Hoc para sempre. De um momento para o outro Hic-Hec-Hoc transforma-se numa cidade frenética, acelerada. Uma velha questão territorial com uma cidade vizinha vai transformar-se numa guerra fratricida e espera-se o pior… Em O Mistério da Cidade de Hic-Hec-Hoc, António Torrado, com a sua mestria e magia, transporta-nos para uma discussão actual e necessária sobre a forma como queremos manobrar o nosso mundo, a nossa cidadezinha.

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FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

Autor: António Torrado, inspirado na novela Doutor OX, de Júlio Verne Encenação: Deolindo Pessoa Assistência de Encenação: Isabel Craveiro Concepção e construção de Cenário e Adereços: José Baltazar Desenho de Luz: Francisco Beja Apoio ao Movimento e Coreografia: Leonor Barata Banda Sonora e Sonoplastia: Filipe da Costa e Rui Capitão Concepção e Confecção de Figurinos: Fernanda Tomás Montagem de Luz e Som: Alexandre Mestre, Cláudia Carvalho, João Castro Gomes, Jonathan Azevedo e Rui Capitão Operação de Luz e Som: Alexandre Mestre e Rui Capitão Cabeleireiro: Ilídio Design Fotografia: Paulo Abrantes Grafismo: Sofia Frazão Elenco: Inês Mourão, João Castro Gomes, Margarida Sousa, Nuno Carvalho e Ricardo Correia Direcção de Produção: Isabel Craveiro Produção Executiva: Inês Mourão e Margarida Sousa Contacto com escolas: Marta Filipe Produção: O TEATRÃO 2008

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NUNO FILIPE DA SILVA CARVALHORua Nossa Senhora do Pranto nº803140-304 Pereira

[email protected]: 919695326