{PORTFÓLIO} VIOLAJR - DIREÇÃO DE ARTE E CRIAÇÃO

PORTFLIO

Rogrio Viola Junior, tem 26 anos e Microempreendedor Individual. Formado em Jornalismo e Publicidade e Propaganda pelo UNASP Centro Universitrio Adventista de

So Paulo, em Engenheiro Coelho, nos anos de 2011 e 2012, iniciou a sua carreira como estagirio na Agncia Brasileira de Jornalismo da instituio, produzindo tabloides e outros materiais impressos. Foi palestrante para os alunos do curso de Comunicao Social, dando oficinas de diagramao e identidade visual, alm de assessorar grupos de TCC. Em 2013, se mudou para o centro de So Paulo e foi contrato pela Seven Editora, especializada na produo de revistas impressas, sendo responsvel pela direo de arte e criao de todos os materias da editora, incluindo infografias e trabalhos ilustrativos. Em janeiro deste ano, se mudou para Europa visando aprimorar sua produtividade conhecendo novos conceitos do meio. No momento estuda ingls na Irlanda e oferece seus servios via internet.

IMPRESSOSREVISTAS, INFOGRAFIAS ,ILUSTRAES, JORNAIS

PEAS PUBLICITRIASOUTDOOR, DISPLAY, EMBALAGENS,

ANNCIOS PARA REVISTAS

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OUTROS EM GERALLOGOTIPOS, EMPRESARIAL, ARTES PARA

VDEOS E APRESENTAES

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NDICE

A SOLUOPARA O SEUNEGCIO EST AQUI.

IMPRESSOS PEASPUBLICITRIAS

WEB OUTROS EM GERAL

CRIAO

INFOGRAFIA ARTE FINAL

FOTOGRAFIA DIAGRAMAO

INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

COREL DRAW

PROJETO GRFICO

ILUSTRAOEDITORAODE IMAGENS

REVISO GRFICA

PHOTOSHOP

PROCESSOS REALIZADOS SOFTWARES

CLIENTE: SEVEN EDITORA E PRODUTORA DE EVENTOS LTDA. JOB: REVISTA MAIS DESTAQUE

TTULO: ELE NO ERA REI? EDIO: 49 PERIODICIDADE: BIMESTRAL ANO: 9

NMERO DE PGINAS: 132 ANO: 2013 TIRAGEM: 15.000 DISTRIBUIO: NACIONAL

IMPRESSO: PROLGRFICA TIPO DE CONTRATAO: CLT

3


TTULO: ALCANANDO CORAES (EDIO ESPECIAL) EDIO: 50 PERIODICIDADE: BIMESTRAL

ANO: 9 NMERO DE PGINAS: 180 ANO: 2013 TIRAGEM: 15.000 DISTRIBUIO: NACIONAL


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CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

COREL DRAW

PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

PHOTOSHOP



WEB OUTROS EM GERAL

SOFTWARES


WEB OUTROS EM GERAL

CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

COREL DRAW

PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

PHOTOSHOP


CLIENTE: SEVEN EDITORA E PRODUTORA DE EVENTOS LTDA. JOB: INFOGRAFIA/ REVISTA MAIS DESTAQUE

DESCRIO: CRIAO E PRODUO DE UMA INFOGRAFIA DE PGINA DUPLA PARA A MATRIA DE CAPA DA EDIO.

TTULO: PROPSITOS E PILARES EDIO: 50 ANO: 2013 TIPO DE CONTRATAO: CLT

5

CLIENTE: SEVEN EDITORA E PRODUTORA DE EVENTOS LTDA. JOB: CAPA OPCIONAL/ REVISTA MAIS DESTAQUE

TTULO: POR TRS DE CINQUENTA TONS DE CINZA EDIO: 50 PERIODICIDADE: BIMESTRAL



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WEB OUTROS EM GERAL

CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

COREL DRAW

PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

PHOTOSHOP



TTULO: A PRIMEIRA HORA EDIO: 51 PERIODICIDADE: BIMESTRAL ANO: 9 NMERO DE PGINAS: 116

ANO: 2013 TIRAGEM: 15.000 DISTRIBUIO: NACIONAL IMPRESSO: PROLGRFICA

TIPO DE CONTRATAO: CLT

CRIAO



CAPA

PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

PROCESSOS REALIZADOS

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WEB OUTROS EM GERAL

INDESIGN

ILLUSTRATOR

COREL DRAW

PHOTOSHOP

SOFTWARESSOFTWARES


DESCRIO: CRIAO E PRODUO DE UMA INFOGRAFIA DE UMA PGINA PARA A SEO SEU DIREITO DA REVISTA.

TTULO: DE OLHO NAS CONTAS EDIO: 51 ANO: 2013


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WEB OUTROS EM GERAL

CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

COREL DRAW

PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

PHOTOSHOP



TTULO: O MAPA DAS UNIES EDIO: 52 PERIODICIDADE: BIMESTRAL ANO: 9



CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

COREL DRAW

PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

PHOTOSHOP


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WEB OUTROS EM GERAL

SOFTWARES


DESCRIO: CRIAO E PRODUO DE UMA INFOGRAFIA DE PGINA DUPLA PARA A MATRIA PRINCIPAL DA EDIO.

TTULO: O MAPA DAS UNIES: ESTATSTICAS 2013 EDIO: 52 ANO: 2013 TIPO DE CONTRATAO: CLT

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WEB OUTROS EM GERAL

CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

COREL DRAW

PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

PHOTOSHOP


SOFTWARES


TTULO: E AGORA, O QUE FAZER? EDIO: 53 PERIODICIDADE: BIMESTRAL ANO: 9 NMERO DE PGINAS: 100

ANO: 2013 TIRAGEM: 15.000 DISTRIBUIO: NACIONAL IMPRESSO: PROLGRFICA


CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

COREL DRAW

PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

PHOTOSHOP


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WEB OUTROS EM GERAL


DESCRIO: CRIAO E PRODUO DE UMA INFOGRAFIA DE PGINA DUPLA PARA A MATRIA DE SADE DA EDIO.

TTULO: OITO PODERES EDIO: 53 ANO: 2013 TIPO DE CONTRATAO: CLT

CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

COREL DRAW

PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

PHOTOSHOP


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WEB OUTROS EM GERAL

SOFTWARES


TTULO: A NICA ESPERANA EDIO: 54 PERIODICIDADE: BIMESTRAL ANO: 10


IMPRESSO: GRFICA BANDEIRANTES TIPO DE CONTRATAO: CLT

CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

COREL DRAW

PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

PHOTOSHOP


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WEB OUTROS EM GERAL

SOFTWARES


TTULO: MOS TALENTOSAS EDIO: 55 PERIODICIDADE: BIMESTRAL ANO: 10 NMERO DE PGINAS: 84

ANO: 2014 TIRAGEM: 15.000 DISTRIBUIO: NACIONAL IMPRESSO: GRFICA BANDEIRANTES


CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

COREL DRAW

PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

PHOTOSHOP


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WEB OUTROS EM GERAL


TTULO: IR AO ESTDIO: CERTO OU ERRADO EDIO: 56 PERIODICIDADE: BIMESTRAL ANO: 10



CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

COREL DRAW

PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

PHOTOSHOP

PROCESSOS REALIZADOS SOFTWARESSOFTWARES

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WEB OUTROS EM GERAL


TTULO: A FRMULA DE CADA DIA EDIO: 57 PERIODICIDADE: BIMESTRAL ANO: 10 NMERO DE PGINAS: 84

ANO: 2014 TIRAGEM: 15.000 DISTRIBUIO: NACIONAL IMPRESSO: GRFICA BANDEIRANTES


CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

COREL DRAW

PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

PHOTOSHOP


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WEB OUTROS EM GERAL


DESCRIO: CRIAO E PRODUO DE UMA INFOGRAFIA DE PGINA DUPLA NA VERTICAL, PARA A MATRIA DE

COMPORTAMENTO DA EDIO. TTULO: O PESOS NOS INOCENTES EDIO: 57 ANO: 2014


CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

COREL DRAW

PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

PHOTOSHOP


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WEB OUTROS EM GERAL

CLIENTE: SEVEN EDITORA E PRODUTORA DE EVENTOS LTDA. JOB: ILUSTRAO/ REVISTA MAIS DESTAQUE

DESCRIO: CRIAO E PRODUO DE ILUSTRAES PARA A INFOGRAFIA DA MATRIA DE COMPORTAMENTO DA EDIO.

TTULO: O PESOS NOS INOCENTES EDIO: 57 ANO: 2014 TIPO DE CONTRATAO: CLT

CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

COREL DRAW

PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

PHOTOSHOP


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WEB OUTROS EM GERAL

SOFTWARES


TTULO: DESGRAA EDIO: 58 PERIODICIDADE: BIMESTRAL ANO: 10 NMERO DE PGINAS: 84

ANO: 2014 TIRAGEM: 15.000 DISTRIBUIO: NACIONAL IMPRESSO: IBEP GRFICA


CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

COREL DRAW

PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

PHOTOSHOP


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WEB OUTROS EM GERAL


TTULO: UM SORRISO BASTA EDIO: 59 PERIODICIDADE: BIMESTRAL ANO: 10 NMERO DE PGINAS: 100



CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

COREL DRAW

PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

PHOTOSHOP


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WEB OUTROS EM GERAL

SOFTWARES

CLIENTE: SEVEN EDITORA E PRODUTORA DE EVENTOS LTDA. JOB: ILUSTRAO/ REVISTA MAIS DESTAQUE

DESCRIO: CRIAO E PRODUO DE UMA ILUSTRAO PARA A SEO SEU DIREITO DA REVISTA.

TTULO: MICRO E PEQUENAS EMPRESAS EDIO: 59 ANO: 2014 TIPO DE CONTRATAO: CLT

CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

COREL DRAW

PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

PHOTOSHOP


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WEB OUTROS EM GERAL


TTULO: DE CARA NOVA EDIO: 60 PERIODICIDADE: BIMESTRAL ANO: 10 NMERO DE PGINAS: 100



CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

COREL DRAW

PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

PHOTOSHOP


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WEB OUTROS EM GERAL

CLIENTE: SEVEN EDITORA E PRODUTORA DE EVENTOS LTDA. JOB: REVISTA DESBRAVAR

TTULO: AS MENTES BRILHANTES POR TRS DE GRANDES CLUBES EDIO: 3 PERIODICIDADE: TRIMESTRAL


IMPRESSO: RH GRFICA TIPO DE CONTRATAO: CLT

SOFTWARES

CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

COREL DRAW

PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

PHOTOSHOP



WEB OUTROS EM GERAL

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CLIENTE: SEVEN EDITORA E PRODUTORA DE EVENTOS LTDA. JOB: INFOGRAFIA/ REVISTA DESBRAVAR

DESCRIO: CRIAO E PRODUO DE UMA INFOGRAFIA PARA A SEO SE LIGA! DA REVISTA.

TTULO: 10 DICAS PARA SER UM JOVEM VENCEDOR EDIO: 3 ANO: 2013 TIPO DE CONTRATAO: CLT

CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

COREL DRAW

PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

PHOTOSHOP


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WEB OUTROS EM GERAL

SOFTWARES


TTULO: UM ACAMPAMENTO INESQUECVEL EDIO: 4 PERIODICIDADE: TRIMESTRAL



CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

COREL DRAW

PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

PHOTOSHOP


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WEB OUTROS EM GERAL


TTULO: DE AVENTUREIRO A DESBRAVADOR EDIO: 5 PERIODICIDADE: TRIMESTRAL



CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

COREL DRAW

PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

PHOTOSHOP



WEB OUTROS EM GERAL

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SOFTWARES

CLIENTE: SEVEN EDITORA E PRODUTORA DE EVENTOS LTDA. JOB: INFOGRAFIA/ REVISTA DESBRAVAR

DESCRIO: CRIAO E PRODUO DE UMA INFOGRAFIA DE PGINA DUPLA PARA A SEO DOS COMENTRIOS DOS

LEITORES SOBRE A REVISTA. TTULO: FALA A! EDIO: 5 ANO: 2013 TIPO DE CONTRATAO: CLT

CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

COREL DRAW

PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

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WEB OUTROS EM GERAL

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TTULO: MUNDO CAMPORI EDIO: 6 PERIODICIDADE: TRIIMESTRAL



CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

COREL DRAW

PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

PHOTOSHOP



WEB OUTROS EM GERAL

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SOFTWARES


TTULO: CLUBES DE ESPERANA EDIO: 7 PERIODICIDADE: TRIMESTRAL



CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

COREL DRAW

PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

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WEB OUTROS EM GERAL

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TTULO: DOIS EM UM EDIO: 8 PERIODICIDADE: TRIIMESTRAL ANO: 2



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INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

COREL DRAW

PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

PHOTOSHOP



WEB OUTROS EM GERAL

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SOFTWARES


TTULO: A TODO VAPOR EDIO: 9 PERIODICIDADE: TRIMESTRAL ANO: 2



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INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

COREL DRAW

PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

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WEB OUTROS EM GERAL

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TTULO: PREGADORES MIRINS EDIO: 10 PERIODICIDADE: TRIIMESTRAL ANO: 2



CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

COREL DRAW

PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

PHOTOSHOP



WEB OUTROS EM GERAL

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CLIENTE: SEVEN EDITORA E PRODUTORA DE EVENTOS LTDA. JOB: REVISTA MAIS DESTAQUE LESTE

TTULO: CONHECIMENTO ON-LINE EDIO: 1 PERIODICIDADE: TRIMESTRAL ANO: 1

NMERO DE PGINAS: 24 ANO: 2014 TIRAGEM: 5.000 DISTRIBUIO: REGIONAL


CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

COREL DRAW

PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

PHOTOSHOP



WEB OUTROS EM GERAL

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SOFTWARES


TTULO: DE BEM EDIO: 2 PERIODICIDADE: TRIIMESTRAL ANO: 1




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INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

COREL DRAW

PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

PHOTOSHOP


34


TTULO: A REVOLUO DA ESPERANA EDIO: 3 PERIODICIDADE: TRIMESTRAL ANO: 1



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WEB OUTROS EM GERAL

CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

COREL DRAW

PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

PHOTOSHOP


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SOFTWARES


TTULO: EXPANSO E RECONHECIMENTO EDIO: 4 PERIODICIDADE: TRIIMESTRAL ANO: 1




WEB OUTROS EM GERAL

CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

COREL DRAW

PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

PHOTOSHOP


36


TTULO: LIO PARA TODOS EDIO: 5 PERIODICIDADE: TRIMESTRAL ANO: 1



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WEB OUTROS EM GERAL

CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

COREL DRAW

PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

PHOTOSHOP


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SOFTWARES


TTULO: NOSSAS BANDEIRAS EM 2015 EDIO: 6 PERIODICIDADE: TRIIMESTRAL ANO: 1




WEB OUTROS EM GERAL

CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

COREL DRAW

PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

PHOTOSHOP


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CLIENTE: SEVEN EDITORA E PRODUTORA DE EVENTOS LTDA. JOB: CAPA REVISTA MAIS DESTAQUE LESTE

TTULO: UM PROJETO DE DEUS EDIO: 7 PERIODICIDADE: TRIMESTRAL ANO: 2




WEB OUTROS EM GERAL

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CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

COREL DRAW

PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

PHOTOSHOP


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SOFTWARES

CLIENTE: SEVEN EDITORA E PRODUTORA DE EVENTOS LTDA. JOB: REVISTA MAIS DESTAQUE RIO

TTULO: A IGREJA DE OSCAR NIEMEYER EDIO: ESPECIAL NMERO DE PGINAS: 24 ANO: 2013

TIRAGEM: 5.000 DISTRIBUIO: REGIONAL IMPRESSO: RH GRFICA TIPO DE CONTRATAO: CLT


WEB OUTROS EM GERAL

CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

COREL DRAW

PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

PHOTOSHOP


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CLIENTE: SEVEN EDITORA E PRODUTORA DE EVENTOS LTDA. JOB: REVISTA MAIS DESTAQUE SUDESTE

TTULO: AMOR SEM LIMITES EDIO: 1 PERIODICIDADE: TRIMESTRAL ANO: 1




WEB OUTROS EM GERAL

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CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

COREL DRAW

PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

PHOTOSHOP


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SOFTWARES


TTULO: NATAL FELIZ EDIO: 2 PERIODICIDADE: TRIIMESTRAL ANO: 1




WEB OUTROS EM GERAL

CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

COREL DRAW

PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

PHOTOSHOP


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TTULO: NO MESMO PASSO EDIO: 1 PERIODICIDADE: TRIMESTRAL ANO: 1




WEB OUTROS EM GERAL

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CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

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PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

PHOTOSHOP


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SOFTWARES


TTULO: PRESENTES DE ESPERAA EDIO: 4 PERIODICIDADE: TRIIMESTRAL ANO: 1




WEB OUTROS EM GERAL

CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

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PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

PHOTOSHOP


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CLIENTE: SEVEN EDITORA E PRODUTORA DE EVENTOS LTDA. JOB: REVISTA MAIS DESTAQUE NORTE

TTULO: O EVANGELHO NO CORAO DA AMAZNIA EDIO: 1 PERIODICIDADE: TRIMESTRAL ANO: 1




WEB OUTROS EM GERAL

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CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

COREL DRAW

PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

PHOTOSHOP


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SOFTWARES


TTULO: UM NORTE DE DESAFIOS E COMPAIXO EDIO: 2 PERIODICIDADE: TRIIMESTRAL ANO: 1




WEB OUTROS EM GERAL

CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

COREL DRAW

PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

PHOTOSHOP


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TTULO: EDUCAO HISTRICA EDIO: 3 PERIODICIDADE: TRIMESTRAL ANO: 1




WEB OUTROS EM GERAL

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CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

COREL DRAW

PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

PHOTOSHOP


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SOFTWARES

CLIENTE: SEVEN EDITORA E PRODUTORA DE EVENTOS LTDA. JOB: REVISTA MAIS DESTAQUE NOROESTE

TTULO: META HISTRICA ALCANADA EDIO: 1 PERIODICIDADE: TRIIMESTRAL ANO: 1




WEB OUTROS EM GERAL

CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

COREL DRAW

PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

PHOTOSHOP


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CLIENTE: SEVEN EDITORA E PRODUTORA DE EVENTOS LTDA. JOB: REVISTA MAIS DESTAQUE NOROESTE

TTULO: TORCIDA ESPERANA EDIO: 2 PERIODICIDADE: TRIMESTRAL ANO: 1




WEB OUTROS EM GERAL

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CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

COREL DRAW

PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

PHOTOSHOP


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SOFTWARES

CLIENTE: SEVEN EDITORA E PRODUTORA DE EVENTOS LTDA. JOB: GUIA GERAO NET

TTULO: CONECTANDO LDERES EDIO: 1 PERIODICIDADE: ANUAL ANO: 1




WEB OUTROS EM GERAL

CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

COREL DRAW

PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

PHOTOSHOP


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SOFTWARES

CLIENTE: SEVEN EDITORA E PRODUTORA DE EVENTOS LTDA. JOB: GUIA GERAO NET

TTULO: CONECTANDO LDERES EDIO: 2 PERIODICIDADE: ANUAL ANO: 2




WEB OUTROS EM GERAL

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CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

COREL DRAW

PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

PHOTOSHOP


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SOFTWARES

CLIENTE: SEVEN EDITORA E PRODUTORA DE EVENTOS LTDA. JOB: GUIA DO IV CAMPORI SUL-AMERICANO/ BARRETOS

TTULO: ENCONTRO MARCADO NA ETERNIDADE EDIO: ESPECIAL NMERO DE PGINAS: 20 ANO: 2014

TIRAGEM: 30.000 DISTRIBUIO: REGIONAL IMPRESSO: PROL GRFICA TIPO DE CONTRATAO: CLT


WEB OUTROS EM GERAL

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INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

COREL DRAW

PROJETO GRFICO


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CLIENTE: SEVEN EDITORA E PRODUTORA DE EVENTOS LTDA. JOB: GUA DEL IV CAMPORI SUDAMERICANO/ BARRETOS

TTULO: ENCUENTRO MARCARDO EN LA ETERNID EDIO: ESPECIAL NMERO DE PGINAS: 20 ANO: 2014

TIRAGEM: 30.000 DISTRIBUIO: REGIONAL IMPRESSO: PROL GRFICA TIPO DE CONTRATAO: CLT


WEB OUTROS EM GERAL

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CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

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PROJETO GRFICO


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SOFTWARES

CLIENTE: SEVEN EDITORA E PRODUTORA DE EVENTOS LTDA. JOB: GUIA ACAMPJA UNB

TTULO: ALM DOS LIMITES EDIO: ESPECIAL NMERO DE PGINAS: 20 ANO: 2013 TIRAGEM: 1.000

DISTRIBUIO: REGIONAL IMPRESSO: RH GRFICA TIPO DE CONTRATAO: CLT


WEB OUTROS EM GERAL

CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

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PROJETO GRFICO


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CLIENTE: SEVEN EDITORA E PRODUTORA DE EVENTOS LTDA. JOB: MDIA KIT TTULO: REVISTA MAIS DESTAQUE

EDIO: 1 NMERO DE PGINAS: 8 ANO: 2014 TIPO DE CONTRATAO: CLT


WEB OUTROS EM GERAL

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CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

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PROJETO GRFICO


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SOFTWARES

CLIENTE: SEVEN EDITORA E PRODUTORA DE EVENTOS LTDA. JOB: INFOGRAFIA/ MDIA KIT REVISTA MAIS DESTAQUE

DESCRIO: CRIAO E PRODUO DE UMA INFOGRAFIA PARA O MATERIAL COMERCIAL DA REVISTA.

TTULO: PANORAMA DA IGREJA ADVENTISTA DO STIMO DIA ANO: 2014



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CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

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PROJETO GRFICO


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SOFTWARES

CLIENTE: SEVEN EDITORA E PRODUTORA DE EVENTOS LTDA. JOB: INFOGRAFIA/ MDIA KIT REVISTA DESBRAVAR

DESCRIO: CRIAO E PRODUO DO MATERIAL COMERCIAL DA REVISTA NO FORMATO DE UMA INFOGRAFIA.

TTULO: ADRENALINA, CONHECIMENTO, IDEIAS, PAIXO. A DESBRAVAR ... ANO: 2014 TIPO DE CONTRATAO: CLT


WEB OUTROS EM GERAL

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INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

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PROJETO GRFICO


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TTULO: PENA DE MORTE EDIO: 61 PERIODICIDADE: BIMESTRAL ANO: 11 NMERO DE PGINAS: 100

ANO: 2015 TIRAGEM: 15.000 DISTRIBUIO: NACIONAL IMPRESSO: PROL GRFICA

TIPO DE CONTRATAO: PJ


WEB OUTROS EM GERAL

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CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

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PROJETO GRFICO


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SOFTWARES


TTULO: MUITO ALM DO ENSINO EDIO: 62 PERIODICIDADE: BIMESTRAL ANO: 11


IMPRESSO: PROL GRFICA TIPO DE CONTRATAO: PJ


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CAPA ILLUSTRATOR

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PROJETO GRFICO


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TTULO: MISSIONRIOS POR AMOR EDIO: 4 PERIODICIDADE: TRIMESTRAL ANO: 1


IMPRESSO: RH GRFICA TIPO DE CONTRATAO: PJ


WEB OUTROS EM GERAL

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CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

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PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

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TTULO: S PAIXO NO BASTA EDIO: 11 PERIODICIDADE: TRIMESTRAL ANO: 3




WEB OUTROS EM GERAL

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CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

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PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

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SOFTWARES


TTULO: BASE DE DADOS EDIO: 12 PERIODICIDADE: TRIIMESTRAL ANO: 3




WEB OUTROS EM GERAL

CRIAO



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CAPA ILLUSTRATOR

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TTULO: COM F E COMPAIXO EDIO: 8 PERIODICIDADE: TRIMESTRAL ANO: 2




WEB OUTROS EM GERAL

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CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

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PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

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SOFTWARES


TTULO: JUVENTUDE ESTAMPADA EDIO: 4 PERIODICIDADE: TRIIMESTRAL ANO: 1




WEB OUTROS EM GERAL

CRIAO



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CAPA ILLUSTRATOR

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PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

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SOFTWARES

JOB: REVISTA INFOPAS DESCRIO: DESENVOLVIMENTO DO PROJETO GRFICO E CRIAO DE CAPA DA EDITORIA.

TRABALHO DE CARTER ACDEMICO PARA CONCLUSO DO CURSO DE JORNALISMO, SOLICITADO POR UM GRUPO DE

ESTUDANTES DO UNASP - CENTRO UNIVERSITRIO ADVENTISTA DE SO PAULO, CAMPUS ENGENHEIRO COELHO.

TTULO: LUZ QUE CEGA NMERO DE PGINAS: 56 ANO: 2012 TIPO DE CONTRATAO: FREE-LANCE


WEB OUTROS EM GERAL

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INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

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PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

PHOTOSHOP


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JOB: REVISTA XADREZ DESCRIO: CRIAO E PRODUO DE CAPA E MATRIA INTERNA DA EDITORIA.

TRABALHO DE CARTER ACADMICO PARA A JORNADA DE COMUNICAO DO CURSO DE COMUNICAO SOCIAL

DO UNASP - EC. A CAPA FOI A VENCEDORA DA CATEGORIA. TTULO: STAND-UP EMBURRECE? ANO: 2011


WEB OUTROS EM GERAL

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CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

COREL DRAW

PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

PHOTOSHOP


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JOB: REVISTA HITS MTV DESCRIO: DESENVOLVIMENTO DE TODO O PROJETO GRFICO AT A ARTE FINAL

DA EDITORIA. TRABALHO DE CARTER ACADMICO PARA A MATRIA DE PRODUO GRFICA DO CURSO DE

JORNALISMO DO UNASP - EC. TTULO: MICHAEL JACKSON NO MORREU ANO: 2010


WEB OUTROS EM GERAL

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CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

COREL DRAW

PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

PHOTOSHOP


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SOFTWARES

CLIENTE: ABJ - AGNCIA BRASILEIRA DE JORNALISMO JOB: JORNAL DA ABJ - JORNAL LABORATRIO DA AGNCIA

BRASILEIRA DE NOTCIAS UNASP TTULO: MDIA AINDA NO SABE LIDAR COM O RACISMO EDIO: SETEMBRO

PERIODICIDADE: MENSAL NMERO DE PGINAS: 8 ANO: 2011 TIRAGEM: 1.000 DISTRIBUIO: REGIONAL

IMPRESSO: GRUPO O REGIONAL TIPO DE CONTRATAO: ESTAGIRIO


WEB OUTROS EM GERAL

CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

COREL DRAW

PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

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BRASILEIRA DE NOTCIAS UNASP TTULO: H MUITO LIXO SOBRE O PLANETA EDIO: OUTUBRO




WEB OUTROS EM GERAL

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CRIAO



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PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

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69

SOFTWARES


BRASILEIRA DE NOTCIAS UNASP TTULO: PURA ADRENALINA EDIO: NOVEMBRO PERIODICIDADE: MENSAL




WEB OUTROS EM GERAL

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CRIAO



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PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

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BRASILEIRA DE NOTCIAS UNASP TTULO: DRAMAS DE UMA PROFISSO EDIO: DEZEMBRO




WEB OUTROS EM GERAL

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CRIAO



INDESIGN

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COREL DRAW

PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

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BRASILEIRA DE NOTCIAS UNASP TTULO: ARQUIVOS ABERTOS? EDIO: MARO PERIODICIDADE: MENSAL




WEB OUTROS EM GERAL

CRIAO



INDESIGN

CAPA ILLUSTRATOR

COREL DRAW

PROJETO GRFICO


REVISO GRFICA

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SOFTWARES


BRASILEIRA DE NOTCIAS UNASP TTULO: O PLANETA TEM CHANCE? EDIO: JUNHO


IMPRESSO: GRUPO O REGIONAL TIPO DE CONTRATAO: ESTGIRIO

CARREIRA

Primeiro empregoInseguros, alguns jovens recm-formados no sa-bem como ingressar no mercado de trabalho e conseguir o seu primeiro emprego. Cuidados com a roupa e informaes pre-cisas no currculo so es-senciais para comear.

Pgina 3

CONSCIENTIZAO

Consumo ticoPesquisa da Unio pelo Biocomrcio tico mostra que 94% dos consumido-res brasileiros dizem pro-curar comprar produtos que usam ingredientes naturais e 84% prestam ateno s certificaes ambientais e ticas, quan-do o total dos pases. Pgina 6

CRTICA DE MDIA

BanalizaoA disponibilidade de aplicativos, como o Ins-tragram, at ento eliti-zados, para usurios de mobile tem gerado opi-nies divergentes. Os usurios agradecem e curtem, mas alguns con-sideram essa populari-zao uma ameaa. Pgina 7

abjnoticias.unasp-ec.edu.br

JORNAL LABORATRIO DA AGNCIA BRASILEIRA DE JORNALISMO UNASP - JUNHO 2012

Evento que comea em junho no Rio deJaneiro discute maneiras de preservar o meio ambiente atravs da sustentabilidade Pginas 4 e 5

JUNHO| CONTRACAPA | JORNAL DA ABJ 8

O planetatem chance?

PORTFLIO

O artista dessa edio, responde pelo nome de Arthur Ferreira. Ele est cursando o 3 ano de Publicidade e Propaganda no Centro Univer-sitrio Adventista de So Paulo (Unasp),campus Engenheiro Coelho. Talentoso , inteli-gente e curioso, Arthur desde novo se rendeu aos encantos artsticos do Photoshop, Corel Draw. Desenvolve trabalhos da faculdade, alguns freelancers, sites, peas publicitrias e tem se aventurado um pouco em edio de vdeo. Participou de alguns concursos e atual-mente est concorrendo ao prmio do Concur-so de Cartazes do Mxico. Eu no concordo com a frase nada se cria, tudo se copia. Para mim muita coisa se cria, e s o que bom copiado, enfatiza.

O arteiroAs peas acima, de

divulgao para mdia impressa,

foram realizadas durante o curso. O

cartaz direita est concorrendo ao

Concurso de Cartazes do Mxico.

Divulgao

RIO + 20

JORNAL DA ABJ JUNHO quase.indd 1 05/06/2012 16:29:23Ciano de escalaMagenta de escalaAmarelo de escalaPreto de escala

Meio ambiente em pautaEDITORIAL

A preocupao com o nosso futuro e o do meio ambiente se tornou constan-te nos ltimos anos. Congressos, mani-festaes e projetos com o objetivo de preservar a natureza vm acontecendo com frequencia em diversos lugares do planeta, seja para discutir o aque-cimento global, poluio das guas ou desmatamento. Afinal, o futuro est em jogo.

Falando em futuro, a primeira ma-tria aborda a entrada do jovem no mercado de trabalho, mostrando que esse ingresso no um bicho de sete cabeas, como muitos pensam. O texto tambm d dicas de boa atuao nas entrevistas de emprego.

A reportagem especial apresenta a Conferncia Rio +20, que acontecer entre os dias 13 e 22 deste ms, aqui no Brasil, com o objetivo de debater solues e propostas para os principais problemas ambientais da humanidade.

O reprter Guilherme Cavalcante lem-bra que a primeira edio do congresso aconteceu em 1992, mas desde l, as coisas no melhoraram muito. Alis, s pioraram. Por isso, espera-se que os desafios para essa conferncia sejam grandes aos lderes mundiais presen-tes no evento.

Seguindo essa linha de preservao ao meio ambiente, Cley Medeiros dis-corre sobre a sustentabilidade, mos-trando sua importncia e a vantagem da biodiversidade. Assunto que muitos brasileiros consideram importante, en-tretanto, no agem de maneira correta para favorecer o tema.

A ltima matria desta edio tam-bm trata da poluio, no ambiental, mas da online. Aps a liberao do Ins-tagram para outras plataformas, como Android, usurios reclamam que sua ti-meline ser poluda, assim como acon-teceu com o Orkut.

Quando se fala em frica do Sul, vrios aspectos podem ser lembrados, dentre eles esto as memrias de uma sociedade marcada pelo preconceito racial. Nesse contexto, impossvel compreender as atuais questes enfrentadas pelo pas sem voltar os olhos a, pelo menos, 65 anos atrs, quando se iniciou um movimento cujas consequncias seriam sentidas na pele.

O Apartheid foi uma poltica de segregao racial que se tornou lei na frica do Sul em 194. O signiicado dessa pala-vra (separao, no idioma Afrikkans) foi, de fato, colocado em prtica em todos os aspectos cotidianos do povo sul-africano. Para comear, a populao inteira foi classiicada racialmente em quatro grupos: brancos, negros, pardos ou mestios e asi-ticos ou indianos. Alm disso, os casamentos mistos foram proibidos e houve tambm separao territorial. Aos brancos pertencia a maior parte das terras e aos negros uma pequena, de modo que esta deveria ser dividida entre muitos deles.

H algumas semanas tive a oportunidade de ouvir relatos de um pastor que viveu durante esse perodo de rigorosas e severas leis no pas. Nesses anos, a frica do Sul estava em plena exploso, conirmou ele. Os negros tinham que andar o tempo todo com o passe, uma espcie de passaporte com seus dados e autorizao para andar em reas nas quais s brancos eram permitidos. Se eles estivessem na rua em um determinado momento do dia em reas s para brancos, a polcia os abordava e eles tinham que mostrar o passe. Se no houvesse autorizao, eram mandados para priso. Foi mui-to cruel!, ele repetia vrias vezes enquanto se lembrava do que aconteceu.

As leis e suas implicaes afetaram tambm a educao no pas. Eles (os brancos) diziam que o crebro dos negros era menor e menos desenvolvido, lamentou o pastor. Alm disso, os brancos sempre levavam vantagem em tudo. Se um branco tinha s o ensino mdio e um negro tinha nvel supe-rior, o branco ainda levava vantagem, por ser branco. No im-portava se um negro tivesse conseguido estudar, ainda assim ele no competiria no mercado de trabalho com um branco de igual para igual.

2 JORNAL DA ABJ | OPINIO | JUNHO

DIRIO DE BORDO

Junho 2012 EditoresDaniel MorenoVanessa Lemes

ReprteresRafela MartinsCley Medeiros

Ketlin BritoFabola Ferreira

Guilherme Cavalcante

Diretor GeralPaulo Martini

Diretor AcadmicoAfonso Cardoso

Diretor AdministrativoElizeu de Souza

Coordenador do Curso deComunicao Social

Martin Kuhn

Agncia Brasileira de Jornalismo

Diretor de redaoLuis Fernando Assuno

Editor-ChefeTales Tomaz

Projeto gricoRogrio Viola Jr.

DiagramaoLizie Clajus

ChargeMiguel Nestor Alves

Esta uma publicao da Agncia Brasileira de Jornalis-mo, do curso de Comunicao

do Centro Universitrio Adven-tista de So Paulo (Unasp)

Engenheiro Coelho SPRedao (19) 3858-9072

Impresso no Grupo O Regional

CHA

RG

E

Centro Universitrio Adventista de So Paulo

(Unasp) Campus EC

JUNHO | CRTICA DE MDIA| JORNAL DA ABJ 7

CANAL DA IMPRENSA

Dborah Calixto,da frica do Sul

Rafaela Martins

Com comentrios do tipo: Vo poluir minha timeline!, os usurios do Instagram, at ento da Apple, protestaram o fato de que o aplicativo foi disponibilizado para aparelhos com Android. Aquilo que pertencia a apenas um grupo restrito de usurios, agora pode ser baixado por qualquer um que tenha um aparelho, desde tablets a celu-lares, com o sistema operacional que mais cresce atualmente. Muita gente defendia que o aplicativo deveria continuar exclusivo aos usurios da Apple. Seria uma forma de preconceito?

Para o engenheiro Ernesto Vieira, usurio fre-quente do Instagram e de diversos produtos da Apple, o uso do aplicativo deveria ser restrito. O aplicativo j foi feito para que poucos acessassem, principalmente porque a primeira marca escolhida era restrita, defende Vieira.

Quem, como ele, se pe a favor da exclusividade do Instagram justifica a opinio com o argumen-to da privacidade. Tablets e celulares com Android so mais baratos, em comparao com os produtos da Apple. Atualmente um iPad custa no mnimo R$ 1.030, enquanto um Samsung com configuraes equivalentes e Android sai por R$ 990. Mas pos-svel encontrar ainda tablets de marcas menos va-lorizadas, com configuraes mais simples e telas menores, por R$ 490. Dessa forma, com o preo menor de acesso, a tendncia que o nmero de usurios exploda e aquele espao de troca e visu-alizao de fotos de amigos poder ser visitado por muitas pessoas indesejadas.

A reclamao dos usurios tem a ver tambm com o que ficou conhecido como orkutizao. Esse um termo que passou a ser usado aps o surgimento e popularizao do Orkut. O que antes era restrito a quem trabalhava com comunicao ou tecnologia pouco a pouco alcanou mais pesso-as a ponto de qualquer um ter uma conta na rede social.

Alm disso, o preconceito pode estar atrelado ao fato de as pessoas que possuem um aparelho com Android serem classificadas como baixa ren-da. A estudante Juliana Muniz sente o preconceito: A elite do iPhone discrimina o sistema operacio-nal da Google, afirma. Usuria do Instagram em seu MacBook, da Apple, ela ficou satisfeita com a novidade porque agora poder acessar o aplicativo tambm de seu celular, que no Apple e tem o sis-tema operacional Android.

A Apple possui um bom projeto de divulgao, o que leva a marca a ser mais valorizada. Steve Jobs no foi nenhum gnio da computao ou da usa-bilidade. Se ele tem algum mrito pelo que criou com a Apple pelo marketing feito com a sua mar-ca, alega Marco Antnio Konopacki, sociodiretor da Ethymos Solues em Web, empresa que presta consultoria sobre redes sociais.

O glamour da marca Apple pode estar relacio-nado tambm com a durabilidade de seus produ-tos. Konopacki diz que os produtos da marca da ma tm um tempo de vida maior que os demais. Isso pode ter a ver tambm com tempo de merca-do, uma vez que a Apple foi pioneira no segmento de tablets e de celulares com usabilidade de com-

putador. A primeira verso do iPhone foi lanada em 2007 enquanto a primeira verso do Android, em 2009.

Entretanto, para o jornalista Alexandre Matias, editor-chefe do blog Link, do Estado, nada disso justifica o exclusivismo que ficou evidente com a abertura do Instagram. Em menos de dez anos, o quadro das redes sociais mudou, e natural que elas se tornem cada vez mais abertas. A orkutiza-o ou a incluso digital fazem parte da natureza da internet. A rede no um clubinho exclusivo para uns poucos e bons, explica.

Opinio semelhante tem o consultor Konopacki: Aqueles que defendem a restrio esto remando contra o esprito original da internet. Ele lembra que internet se resume a compartilhamento e co-laborao ampla e irrestrita.

O especialista em marketing digital Paulo Ken-dzerski acrescenta ainda ao debate o fato de que gente do ramo destaca mais uma marca do que outra por interesses comerciais. Essa discusso mais acentuada em quem trabalha com tecnolo-gia, pois para estes bvio que existe interesse por trs dessa preferncia, assegura Kendzerski.

Mas e no futuro? O consultor Konopacki acredi-ta que comea a haver um equilbrio. A plataforma Android tende a ganhar em nmero de aplicativos disponveis no futuro, prev. O Android a pla-taforma mvel que mais cresce no mundo e vem demonstrando muitas vantagens com relao ao iPhone.

Leia mais: www.canaldaimprensa.com.br

Banalizao ou democratizao ?Popularizao doInstagram, aps a compra pelo Facebook, desagrada a usuriosdo aplicativo

JUNHO | EDUCAO | JORNAL DA ABJ 3

CONSCIENTIZAO

6 JORNAL DA ABJ | GERAL | JUNHO

FORMAO PROFISSIONAL

Fabola Ferreira e Ketlin Brito

O mercado de trabalho visto, por muitos jovens, com insegurana e apreenso. Uma pesquisa realiza-da pelo Instituto Cidadania, em parceria com o Se-brae, revelou que 52% dos jovens mais novos esto preocupados em conseguir um emprego. Essa inquie-tao aumenta ainda mais quando se trata de entrar no mercado pela primeira vez.

A estudante de Publicidade e Propaganda Camila Oliveira, 21 anos, lembra que icou vrios dias apre-ensiva e pensativa sobre o assunto. Ela que, aps trs anos, continua trabalhando na primeira empresa que a contratou, em So Paulo, garante que ser admitida no nenhum bicho de sete cabeas.

No entanto, os candidatos precisam demonstrar interesse e empenho em tudo que izerem. Damares Curvelo, 20 anos, estagiria em um escritrio de Con-tabilidade em Salvador, aponta que fora de vontade fundamental. Coloque seu currculo em agncias de emprego, converse com pessoas, v a workshops e tenha uma boa rede de relacionamentos, enfatiza.

Para quem nunca teve uma experincia proissio-

nal, outros fatores podem disfarar, ou mesmo so-bressair, a falta de conhecimento na rea. Na hora de falar com algum transmita segurana, seja honesto e demonstre vontade de crescer, airma Camila. A es-tudante garante que pessoas interessadas em apren-der impressionam muito mais do que aquelas cheias de experincia, porm desanimadas.

Pensamento semelhante tem o empresrio Car-los Boock, dono de um colgio politcnico na Bahia. Para ele, na hora de contratar algum, os principais critrios so entusiasmo, bom relacionamento e cria-tividade. Sempre busco aqueles que esto abertos ao aprendizado, gostam de desaios, sabem trabalhar em equipe e so proativos, ressalta.

Primeira impresso

A aparncia tambm conta muito. Na hora de ser entrevistado, o modo de vestir e se portar no decisivo, mas pode inluenciar. A psicloga Zeinade Bielawski, proprietria de uma agncia de Recursos Humanos em Porto Alegre, aconselha s mulheres a usarem maquiagem leve, cores neutras e acessrios

discretos. Aos homens, ela sugere cabelos e barbas bem feitos, cala social e camisas sbrias. Deve-se ter em mente tambm que depende muito da empresa para qual se buscar trabalhar. Cada lugar e proisso tm seu prprio estilo. O segredo, segundo Zenaide, ser discreto.

Alm dos cuidados com a roupa, os interessados devem atentar para as informaes do currculo. Mes-mo que no se tenha muita experincia na rea requi-sitada, alguns itens so sempre bem vindos e podem ser a diferena entre um candidato e outro. Noes avanadas de informtica, portugus e ingls so, de acordo com a psicloga, elementos-chave. Lembran-do que o ingls se tornou mais uma obrigao do que um diferencial, comenta.

Outra questo a objetividade ao redigir um cur-rculo. Boock defende que no adianta colocar dados no relacionados ao cargo almejado, ser impreciso ou exagerar qualidades e conhecimentos anteriores. Uma hora tudo isso aparece e a pessoa perde a cre-dibilidade, alerta. O melhor mesmo , segundo ele, mostrar detalhes que destaquem a capacidade de ex-panso e a abertura para aprender.

Em busca do primeiro empregoInteresse, empenho, qualificao so aspectos indispensveis para ingresso no mercado

Atualmente no Brasil existe uma variedade de institutos de formao profissional que oferecem cursos tcnicos em todos os setores que capacitam os estudantes

DivulgaoPesquisa mostra que brasileiros buscam mais produtos que no agridam meio ambiente

Cley Medeiros

Marcante em muitos pases da Europa, a noo de con-sumo responsvel vista s vezes como muito soisticada para os brasileiros. O senso co-mum sugere que boa parte dos europeus esto dispostos a pa-gar mais por produtos que no agridem nem os direito sociais, nem a natureza mas a lgica no chamado terceiro mundo mais primria. Aqui, a maio-ria que pode, pela primeira vez, consumir mais que o in-dispensvel no estaria pre-ocupada com as consequncias scio-ambientais de suas com-pras.

Estas opinies precisam, agora, ser melhor avaliadas. Acaba de ser lanado o rela-trio Biodiversity Barometer 2012. Produzindo pela Unio pelo Biocomrcio tico, uma entidade internacional, ele avalia periodicamente hbi-tos de consumo em pases de diversos graus de desenvolvi-mento econmico. Neste ano, os consumidores da Frana, Alemanha, Sua, Reino Unido, Estados Unidos foram com-parados aos do Brasil, ndia e Peru. Os resultados so sur-preendentes. Pela primeira vez essa pesquisa procurou os con-sumidores brasileiros.

Segundo a pesquisa, os consumidores dos oito pa-ses acreditam que preservar a biodiversidade e garantir uma economia sustentvel res-ponsabilidade principalmente do governo, em segundo lugar das empresas, e depois dos prprios consumidores. Pelos dados, 75% dos entrevistados acreditam que o setor privado tem um papel importante no desenvolvimento de uma eco-nomia sustentvel.

Alm disso, a pesquisa tam-bm mostra as diferenas en-tre as populaes de cada pas. Ao serem indagados sobre se j ouviram falar de desen-volvimento sustentvel, 95% dos consumidores brasileiros responderam que sim. Nes-se quesito, o Brasil ica atrs apenas da Frana, com 96% de respostas airmativas. Logo atrs do Brasil, aparece a Sua (92% de respostas airmati-vas). Alemanha e Reino Unido aparecem abaixo (com 81% e 77%, respectivamente). Nos Estados Unidos, 64% dos con-sumidores j ouviram falar em desenvolvimento sustentvel, frente apenas de ndia (com 52%) e Peru (49%).

Na questo do consumo, os dados mostram que 94% dos consumidores brasileiros di-zem procurar comprar cosm-ticos que usam ingredientes naturais, acima dos 85% que aparecem na soma de todos os pases. 84% dos brasileiros airmam que prestam ateno s certiicaes ambientais e ticas, quando o total dos pa-ses aparece com 74%; e 87% dos brasileiros dizem se im-portar com a procedncia dos ingredientes em cosmticos, o total nos pases de 69%.

Outro dado importante que pode orientar as empre-sas que 78% dos entrevista-dos airmam que as empresas certiicadas por organizaes independentes tm maior cre-dibilidade frente ao consumi-dor. Os consumidores tambm alegam querer mais informa-es sobre a origem dos ingre-dientes naturais presentes nos produtos. Dos consumidores brasileiros, 94% mostram in-teresse em saber mais sobre os recursos e obteno das mat-rias-primas.

Consumo sustentvel e responsvel

Divulgao

Dados mostram que 94% dos brasileiros dizem procurar produtos com ingredientes naturais

RIO + 20

4 JORNAL DA ABJ | ESPECIAL | JUNHO JUNHO | ESPECIAL | JORNAL DA ABJ 5

Divulgao

Autoridades fazem uma pr-reunio para discutir o desenvolvimento do projeto que acontecer em junho


Entre os dias 13 e 22 de junho, os olhos de todo o mundo estaro voltados para o Brasil, mais especiica-mente ao Rio de Janeiro, onde ocorrer a Rio+20, uma conferncia mundial acerca do meio ambiente. Lderes internacionais de todos os lugares estaro presentes para debater solues e propostas para os principais problemas ambientais da humanidade. A primeira conferncia global sobre o tema foi realizada tambm no Rio de Janeiro, em 1992, e desde ento houveram poucas mudanas.

Um recente relatrio divulgado pelo Pnuma, uma entidade iliada ONU, mostrou que, no geral, a situa-o s piorou desde 1992. O estudo faz parte do mais importante documento que ser divulgado na Rio+20, intitulado GEO-5, sigla em ingls para Global Environ-mental Outloo-5. Atravs de gricos, dados e imagens de satlite, o documento oferece a maior pesquisa j realizada sobre a situao ambiental no planeta.

Segundo o levantamento, apesar de todos os esforos dos lderes internacionais, desde a dcada de 90, 300 milhes de hectares de lorestas foram perdidos. O ndice de desmatamento, somente em 2010, foi de 13 milhes de hectares. Para a biloga Nurit Bensusan, o desmatamento, especialmente no Brasil, tem sido grande devido a falhas na poltica ambiental. O desmatamento depende de vrios fa-tores que vo desde o preo das commodities at as polticas de desenvolvimento dos pases. No Brasil no h uma preocupao real com a conservao das lorestas, que so vistas mais como um empecilho ao desenvolvimento do que como um recurso alternativo e racional, argumenta Nurit. Falta um compromisso real dos pases com a conservao das lorestas.

Um dos temas mais debatidos durante a primeira conferncia, em 1992, foi a preservao da biodiversidade. Porm, com base nos dados do estudo, nos ltimos 20 anos, mais de 12% da bio-diversidade foi perdida a nvel global. Somente nos

trpicos, onde se encontra a Floresta Amaznica, por exemplo, a porcentagem de 30%. Houve uma falha das naes em produzir instrumentos novos e eficientes para a conservao da biodiversidade. O que parecia correto se tornou falso na prtica, e o alcance das aes acabou por se tornar limitado, pontua Nurit.

Para o diretor da SOS Mata Atlntica, Mrio Mantovani, as mudanas climticas tambm tive-ram um grande impacto nos nmeros negativos. Somente no ano de 2008, foram mais de 30 bilhes de toneladas de combustveis fsseis, responsveis pelo efeito estufa, emitidos no mundo. 80% destes por apenas 19 pases. Desde 1992, o nvel dos ocea-nos subiu 2,5 milmetros por ano. O mundo j vem sofrendo um processo de transformao climtica h algum tempo. A grande verdade que mesmo com as sucessivas conferncias realizadas, a humanidade ainda no sabe o que fazer para brecar ou diminuir a velocidade desse processo, afirma Mantovani.

Fotos:Divulgao

Divulgao

Entre os principais desaios e temas a serem debatidos na Rio+20, especialistas enumeram os projetos sustentveis para as grandes megalpoles e o desenvolvimento de economias verdes como carros - chefes da conferncia. O centro do debate ser a economia verde que no verde e que no considera de fato o que est em jogo entre o meio ambiente e o desenvolvimento, fato que ocorre em muitos pases do globo, argumenta Nurit.

Apesar dos dados do relatrio, uma palavra vem sendo tratada desde a conferncia de 92 como a grande esperana para a situao ambiental do planeta: sustentabilidade, tema que ganha cada vez mais fora no cenrio mundial. Segundo o estudo do Pnuma, as energias renovveis cresceram de forma ex-ponencial desde 1992, apresentando, somente no ano de 2010, mais de 16% da gerao de energia global.

O consultor ambiental Fbio Feldmann um dos que acreditam na sustentabilidade como rumo do planeta nos dias de hoje. Para ele, a unio entre a rentabilidade e os projetos sustentveis atrai cada vez mais empresas e governos para a causa ambiental. Com o passar do tempo, os lderes das naes e das grandes multinacionais compreenderam a emergn-cia da situao ambiental no planeta e conseguiram encontrar na sustentabilidade uma forma, alm de lu-crativa, segura de proteo Terra, coloca Feldmann.

Um dos principais caminhos para solues ambientais a reciclagem. Os investimentos no setor chegaram, em 2010, marca de US$ 2,11 bilhes, se-gundo a ONU, nmero cinco vezes maior do que o de oito anos atrs. Apesar dos nmeros, o Brasil ainda apresenta falhas. Segundo o Instituto de Pesquisa Econmica Aplicada (Ipea), o pas perde cerca de R$ 8 bilhes por ano somente pelo fato de deixar de reciclar os resduos que poderiam ser reutilizados. O governo tem de parar de entender reciclagem como gasto e realizar melhorias no processo de reciclagem atravs de campanhas de conscientizao, desabafa o diretor da Estao Resgate, Gilberto Meirelles.

Um levantamento divulgado pela BMF&Bovespa, em parceria com a Global Reporting Iniciative, mostrou que o ndice de Sustentabilidade Em-presarial (ISE) teve uma valorizao, nos ltimos 12 meses, de 5,15%. Esse ndice engloba as aes das 200 empresas mais sustentveis do Brasil, conhecidas como empresas verdes. Como com-parao, o Ibovespa, principal indicador da bolsa, teve, no mesmo perodo, uma queda de 5,94%.

O fenmeno, para o professor de Econo-mia e Administrao da PUC-SP e consultor da ONU, Ladislau Dowbor, se atribui valo-rizao do tema na sociedade. A populao passou a valorizar as empresas com maior viso ambiental, as que possuem os melho-res projetos sustentveis, interpreta Dowbor.

Economia verde no centro dos debates

A sede do projeto ser na cidade do Rio de Janeiro; uma primeira conferncia j foi realizada em 1992

A preocupao em relao ao desmatamento no Brasil um dos principais assuntos da conferncia

Debate para salvar o planeta

Rio + 20, que acontece em junho, levapara a pautadiscussescruciais para o meio ambiente


RIO + 20

4 JORNAL DA ABJ | ESPECIAL | JUNHO JUNHO | ESPECIAL | JORNAL DA ABJ 5

Divulgao

Autoridades fazem uma pr-reunio para discutir o desenvolvimento do projeto que acontecer em junho


Entre os dias 13 e 22 de junho, os olhos de todo o mundo estaro voltados para o Brasil, mais especiica-mente ao Rio de Janeiro, onde ocorrer a Rio+20, uma conferncia mundial acerca do meio ambiente. Lderes internacionais de todos os lugares estaro presentes para debater solues e propostas para os principais problemas ambientais da humanidade. A primeira conferncia global sobre o tema foi realizada tambm no Rio de Janeiro, em 1992, e desde ento houveram poucas mudanas.

Um recente relatrio divulgado pelo Pnuma, uma entidade iliada ONU, mostrou que, no geral, a situa-o s piorou desde 1992. O estudo faz parte do mais importante documento que ser divulgado na Rio+20, intitulado GEO-5, sigla em ingls para Global Environ-mental Outloo-5. Atravs de gricos, dados e imagens de satlite, o documento oferece a maior pesquisa j realizada sobre a situao ambiental no planeta.

Segundo o levantamento, apesar de todos os esforos dos lderes internacionais, desde a dcada de 90, 300 milhes de hectares de lorestas foram perdidos. O ndice de desmatamento, somente em 2010, foi de 13 milhes de hectares. Para a biloga Nurit Bensusan, o desmatamento, especialmente no Brasil, tem sido grande devido a falhas na poltica ambiental. O desmatamento depende de vrios fa-tores que vo desde o preo das commodities at as polticas de desenvolvimento dos pases. No Brasil no h uma preocupao real com a conservao das lorestas, que so vistas mais como um empecilho ao desenvolvimento do que como um recurso alternativo e racional, argumenta Nurit. Falta um compromisso real dos pases com a conservao das lorestas.

Um dos temas mais debatidos durante a primeira conferncia, em 1992, foi a preservao da biodiversidade. Porm, com base nos dados do estudo, nos ltimos 20 anos, mais de 12% da bio-diversidade foi perdida a nvel global. Somente nos

trpicos, onde se encontra a Floresta Amaznica, por exemplo, a porcentagem de 30%. Houve uma falha das naes em produzir instrumentos novos e eficientes para a conservao da biodiversidade. O que parecia correto se tornou falso na prtica, e o alcance das aes acabou por se tornar limitado, pontua Nurit.

Para o diretor da SOS Mata Atlntica, Mrio Mantovani, as mudanas climticas tambm tive-ram um grande impacto nos nmeros negativos. Somente no ano de 2008, foram mais de 30 bilhes de toneladas de combustveis fsseis, responsveis pelo efeito estufa, emitidos no mundo. 80% destes por apenas 19 pases. Desde 1992, o nvel dos ocea-nos subiu 2,5 milmetros por ano. O mundo j vem sofrendo um processo de transformao climtica h algum tempo. A grande verdade que mesmo com as sucessivas conferncias realizadas, a humanidade ainda no sabe o que fazer para brecar ou diminuir a velocidade desse processo, afirma Mantovani.

Fotos:Divulgao

Divulgao

Entre os principais desaios e temas a serem debatidos na Rio+20, especialistas enumeram os projetos sustentveis para as grandes megalpoles e o desenvolvimento de economias verdes como carros - chefes da conferncia. O centro do debate ser a economia verde que no verde e que no considera de fato o que est em jogo entre o meio ambiente e o desenvolvimento, fato que ocorre em muitos pases do globo, argumenta Nurit.

Apesar dos dados do relatrio, uma palavra vem sendo tratada desde a conferncia de 92 como a grande esperana para a situao ambiental do planeta: sustentabilidade, tema que ganha cada vez mais fora no cenrio mundial. Segundo o estudo do Pnuma, as energias renovveis cresceram de forma ex-ponencial desde 1992, apresentando, somente no ano de 2010, mais de 16% da gerao de energia global.

O consultor ambiental Fbio Feldmann um dos que acreditam na sustentabilidade como rumo do planeta nos dias de hoje. Para ele, a unio entre a rentabilidade e os projetos sustentveis atrai cada vez mais empresas e governos para a causa ambiental. Com o passar do tempo, os lderes das naes e das grandes multinacionais compreenderam a emergn-cia da situao ambiental no planeta e conseguiram encontrar na sustentabilidade uma forma, alm de lu-crativa, segura de proteo Terra, coloca Feldmann.

Um dos principais caminhos para solues ambientais a reciclagem. Os investimentos no setor chegaram, em 2010, marca de US$ 2,11 bilhes, se-gundo a ONU, nmero cinco vezes maior do que o de oito anos atrs. Apesar dos nmeros, o Brasil ainda apresenta falhas. Segundo o Instituto de Pesquisa Econmica Aplicada (Ipea), o pas perde cerca de R$ 8 bilhes por ano somente pelo fato de deixar de reciclar os resduos que poderiam ser reutilizados. O governo tem de parar de entender reciclagem como gasto e realizar melhorias no processo de reciclagem atravs de campanhas de conscientizao, desabafa o diretor da Estao Resgate, Gilberto Meirelles.

Um levantamento divulgado pela BMF&Bovespa, em parceria com a Global Reporting Iniciative, mostrou que o ndice de Sustentabilidade Em-presarial (ISE) teve uma valorizao, nos ltimos 12 meses, de 5,15%. Esse ndice engloba as aes das 200 empresas mais sustentveis do Brasil, conhecidas como empresas verdes. Como com-parao, o Ibovespa, principal indicador da bolsa, teve, no mesmo perodo, uma queda de 5,94%.

O fenmeno, para o professor de Econo-mia e Administrao da PUC-SP e consultor da ONU, Ladislau Dowbor, se atribui valo-rizao do tema na sociedade. A populao passou a valorizar as empresas com maior viso ambiental, as que possuem os melho-res projetos sustentveis, interpreta Dowbor.

Economia verde no centro dos debates

A sede do projeto ser na cidade do Rio de Janeiro; uma primeira conferncia j foi realizada em 1992

A preocupao em relao ao desmatamento no Brasil um dos principais assuntos da conferncia

Debate para salvar o planeta

Rio + 20, que acontece em junho, levapara a pautadiscussescruciais para o meio ambiente


Meio ambiente em pautaEDITORIAL

A preocupao com o nosso futuro e o do meio ambiente se tornou constan-te nos ltimos anos. Congressos, mani-festaes e projetos com o objetivo de preservar a natureza vm acontecendo com frequencia em diversos lugares do planeta, seja para discutir o aque-cimento global, poluio das guas ou desmatamento. Afinal, o futuro est em jogo.

Falando em futuro, a primeira ma-tria aborda a entrada do jovem no mercado de trabalho, mostrando que esse ingresso no um bicho de sete cabeas, como muitos pensam. O texto tambm d dicas de boa atuao nas entrevistas de emprego.

A reportagem especial apresenta a Conferncia Rio +20, que acontecer entre os dias 13 e 22 deste ms, aqui no Brasil, com o objetivo de debater solues e propostas para os principais problemas ambientais da humanidade.

O reprter Guilherme Cavalcante lem-bra que a primeira edio do congresso aconteceu em 1992, mas desde l, as coisas no melhoraram muito. Alis, s pioraram. Por isso, espera-se que os desafios para essa conferncia sejam grandes aos lderes mundiais presen-tes no evento.

Seguindo essa linha de preservao ao meio ambiente, Cley Medeiros dis-corre sobre a sustentabilidade, mos-trando sua importncia e a vantagem da biodiversidade. Assunto que muitos brasileiros consideram importante, en-tretanto, no agem de maneira correta para favorecer o tema.

A ltima matria desta edio tam-bm trata da poluio, no ambiental, mas da online. Aps a liberao do Ins-tagram para outras plataformas, como Android, usurios reclamam que sua ti-meline ser poluda, assim como acon-teceu com o Orkut.

Quando se fala em frica do Sul, vrios aspectos podem ser lembrados, dentre eles esto as memrias de uma sociedade marcada pelo preconceito racial. Nesse contexto, impossvel compreender as atuais questes enfrentadas pelo pas sem voltar os olhos a, pelo menos, 65 anos atrs, quando se iniciou um movimento cujas consequncias seriam sentidas na pele.

O Apartheid foi uma poltica de segregao racial que se tornou lei na frica do Sul em 194. O signiicado dessa pala-vra (separao, no idioma Afrikkans) foi, de fato, colocado em prtica em todos os aspectos cotidianos do povo sul-africano. Para comear, a populao inteira foi classiicada racialmente em quatro grupos: brancos, negros, pardos ou mestios e asi-ticos ou indianos. Alm disso, os casamentos mistos foram proibidos e houve tambm separao territorial. Aos brancos pertencia a maior parte das terras e aos negros uma pequena, de modo que esta deveria ser dividida entre muitos deles.

H algumas semanas tive a oportunidade de ouvir relatos de um pastor que viveu durante esse perodo de rigorosas e severas leis no pas. Nesses anos, a frica do Sul estava em plena exploso, conirmou ele. Os negros tinham que andar o tempo todo com o passe, uma espcie de passaporte com seus dados e autorizao para andar em reas nas quais s brancos eram permitidos. Se eles estivessem na rua em um determinado momento do dia em reas s para brancos, a polcia os abordava e eles tinham que mostrar o passe. Se no houvesse autorizao, eram mandados para priso. Foi mui-to cruel!, ele repetia vrias vezes enquanto se lembrava do que aconteceu.

As leis e suas implicaes afetaram tambm a educao no pas. Eles (os brancos) diziam que o crebro dos negros era menor e menos desenvolvido, lamentou o pastor. Alm disso, os brancos sempre levavam vantagem em tudo. Se um branco tinha s o ensino mdio e um negro tinha nvel supe-rior, o branco ainda levava vantagem, por ser branco. No im-portava se um negro tivesse conseguido estudar, ainda assim ele no competiria no mercado de trabalho com um branco de igual para igual.

2 JORNAL DA ABJ | OPINIO | JUNHO

DIRIO DE BORDO

Junho 2012 EditoresDaniel MorenoVanessa Lemes

ReprteresRafela MartinsCley Medeiros

Ketlin BritoFabola Ferreira


Diretor GeralPaulo Martini

Diretor AcadmicoAfonso Cardoso

Diretor AdministrativoElizeu de Souza

Coordenador do Curso deComunicao Social

Martin Kuhn

Agncia Brasileira de Jornalismo

Diretor de redaoLuis Fernando Assuno

Editor-ChefeTales Tomaz

Projeto gricoRogrio Viola Jr.

DiagramaoLizie Clajus

ChargeMiguel Nestor Alves

Esta uma publicao da Agncia Brasileira de Jornalis-mo, do curso de Comunicao

do Centro Universitrio Adven-tista de So Paulo (Unasp)

Engenheiro Coelho SPRedao (19) 3858-9072

Impresso no Grupo O Regional

CHA

RG

E

Centro Universitrio Adventista de So Paulo

(Unasp) Campus EC

JUNHO | CRTICA DE MDIA| JORNAL DA ABJ 7

CANAL DA IMPRENSA

Dborah Calixto,da frica do Sul

Rafaela Martins

Com comentrios do tipo: Vo poluir minha timeline!, os usurios do Instagram, at ento da Apple, protestaram o fato de que o aplicativo foi disponibilizado para aparelhos com Android. Aquilo que pertencia a apenas um grupo restrito de usurios, agora pode ser baixado por qualquer um que tenha um aparelho, desde tablets a celu-lares, com o sistema operacional que mais cresce atualmente. Muita gente defendia que o aplicativo deveria continuar exclusivo aos usurios da Apple. Seria uma forma de preconceito?

Para o engenheiro Ernesto Vieira, usurio fre-quente do Instagram e de diversos produtos da Apple, o uso do aplicativo deveria ser restrito. O aplicativo j foi feito para que poucos acessassem, principalmente porque a primeira marca escolhida era restrita, defende Vieira.

Quem, como ele, se pe a favor da exclusividade do Instagram justifica a opinio com o argumen-to da privacidade. Tablets e celulares com Android so mais baratos, em comparao com os produtos da Apple. Atualmente um iPad custa no mnimo R$ 1.030, enquanto um Samsung com configuraes equivalentes e Android sai por R$ 990. Mas pos-svel encontrar ainda tablets de marcas menos va-lorizadas, com configuraes mais simples e telas menores, por R$ 490. Dessa forma, com o preo menor de acesso, a tendncia que o nmero de usurios exploda e aquele espao de troca e visu-alizao de fotos de amigos poder ser visitado por muitas pessoas indesejadas.

A reclamao dos usurios tem a ver tambm com o que ficou conhecido como orkutizao. Esse um termo que passou a ser usado aps o surgimento e popularizao do Orkut. O que antes era restrito a quem trabalhava com comunicao ou tecnologia pouco a pouco alcanou mais pesso-as a ponto de qualquer um ter uma conta na rede social.

Alm disso, o preconceito pode estar atrelado ao fato de as pessoas que possuem um aparelho com Android serem classificadas como baixa ren-da. A estudante Juliana Muniz sente o preconceito: A elite do iPhone discrimina o sistema operacio-nal da Google, afirma. Usuria do Instagram em seu MacBook, da Apple, ela ficou satisfeita com a novidade porque agora poder acessar o aplicativo tambm de seu celular, que no Apple e tem o sis-tema operacional Android.

A Apple possui um bom projeto de divulgao, o que leva a marca a ser mais valorizada. Steve Jobs no foi nenhum gnio da computao ou da usa-bilidade. Se ele tem algum mrito pelo que criou com a Apple pelo marketing feito com a sua mar-ca, alega Marco Antnio Konopacki, sociodiretor da Ethymos Solues em Web, empresa que presta consultoria sobre redes sociais.

O glamour da marca Apple pode estar relacio-nado tambm com a durabilidade de seus produ-tos. Konopacki diz que os produtos da marca da ma tm um tempo de vida maior que os demais. Isso pode ter a ver tambm com tempo de merca-do, uma vez que a Apple foi pioneira no segmento de tablets e de celulares com usabilidade de com-

putador. A primeira verso do iPhone foi lanada em 2007 enquanto a primeira verso do Android, em 2009.

Entretanto, para o jornalista Alexandre Matias, editor-chefe do blog Link, do Estado, nada disso justifica o exclusivismo que ficou evidente com a abertura do Instagram. Em menos de dez anos, o quadro das redes sociais mudou, e natural que elas se tornem cada vez mais abertas. A orkutiza-o ou a incluso digital fazem parte da natureza da internet. A rede no um clubinho exclusivo para uns poucos e bons, explica.

Opinio semelhante tem o consultor Konopacki: Aqueles que defendem a restrio esto remando contra o esprito original da internet. Ele lembra que internet se resume a compartilhamento e co-laborao ampla e irrestrita.

O especialista em marketing digital Paulo Ken-dzerski acrescenta ainda ao debate o fato de que gente do ramo destaca mais uma marca do que outra por interesses comerciais. Essa discusso mais acentuada em quem trabalha com tecnolo-gia, pois para estes bvio que existe interesse por trs dessa preferncia, assegura Kendzerski.

Mas e no futuro? O consultor Konopacki acredi-ta que comea a haver um equilbrio. A plataforma Android tende a ganhar em nmero de aplicativos disponveis no futuro, prev. O Android a pla-taforma mvel que mais cresce no mundo e vem demonstrando muitas vantagens com relao ao iPhone.

Leia mais: www.canaldaimprensa.com.br

Banalizao ou democratizao ?Popularizao doInstagram, aps a compra pelo Facebook, desagrada a usuriosdo aplicativo

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CONSCIENTIZAO

6 JORNAL DA ABJ | GERAL | JUNHO

FORMAO PROFISSIONAL

Fabola Ferreira e Ketlin Brito

O mercado de trabalho visto, por muitos jovens, com insegurana e apreenso. Uma pesquisa realiza-da pelo Instituto Cidadania, em parceria com o Se-brae, revelou que 52% dos jovens mais novos esto preocupados em conseguir um emprego. Essa inquie-tao aumenta ainda mais quando se trata de entrar no mercado pela primeira vez.

A estudante de Publicidade e Propaganda Camila Oliveira, 21 anos, lembra que icou vrios dias apre-ensiva e pensativa sobre o assunto. Ela que, aps trs anos, continua trabalhando na primeira empresa que a contratou, em So Paulo, garante que ser admitida no nenhum bicho de sete cabeas.

No entanto, os candidatos precisam demonstrar interesse e empenho em tudo que izerem. Damares Curvelo, 20 anos, estagiria em um escritrio de Con-tabilidade em Salvador, aponta que fora de vontade fundamental. Coloque seu cu

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