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1 SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO CURSO: BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL ROSIMERE APARECIDA SOARES CONSTRUÇÃO DAS POLÍTICAS SOCIAIS NO BRASIL

Portifolio 4° período

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADOCURSO: BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL

ROSIMERE APARECIDA SOARES

CONSTRUÇÃO DAS POLÍTICAS SOCIAIS NO BRASIL

Mato Verde2014

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ROSIMERE APARECIDA SOARES

CONSTRUÇÃO DAS POLÍTICAS SOCIAIS NO BRASIL

Trabalho apresentado ao curso SERVIÇO SOCIAL à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como atividade interdisciplinar com eixo integrador das disciplinas: Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos do Serviço Social lV, Ética profissional em Serviço Social, Fundamentos das Politicas Sociais e Politicas Sociais, Administração e Planejamento em Serviço Social.

Orientador: Prof. Paulo Sérgio Aragão; Clarice Kernkamp; Maria Lucimar Pereira, Rosane Malvezzi.

Mato Verde2014

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................... 4

2. REFERENCIAL TEÓRICO ............................................................................ 5

2.1. SERVIÇO SOCIAL E POLÍTICA SOCIAL NO BRASIL

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................ 15

4. REFERÊNCIAS ........................................................................................... 16

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1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem por finalidade sintetizar os conteúdos

estudados nas disciplinas do curso Serviço Social – 4° Período, a Universidade

do Norte do Paraná.

Quando falamos na construção dos Direitos e Políticas Sociais

no Brasil a partir do século XX é necessário considerar vários aspectos, como

históricos, políticos, sociais, e econômicos. No período que compreende 1930 a

1980 ocorreu a implantação e a expansão do sistema jurídico institucional da

proteção social, por meio da previdência social, à saúde, ensino fundamental

gratuito, política habitacional, trabalhista, entre outros.

No regime democrático representativo, como no Brasil, os

cidadãos escolhem seus representantes por meio de eleições para exercerem

ações políticas frente ao Estado, no entanto nem sempre a postura desses

representantes condiz com as necessidades enfrentadas pelo povo que o

elegeu, às vezes por mera omissão ou por imposições geradas pelas

circunstâncias, o que causa revolta e desestímulo.

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2. REFERENCIAL TEÓRICO

2.1. SERVIÇO SOCIAL E A POLITICA SOCIAL NO BRASIL

A proteção aos cidadãos da relação de produção e consumo

desigual que instala a insegurança social, esse deve ser ofertada pelo estado.

As políticas social são legislação que garantem os direitos sociais, o Brasil tem

estruturas para garantir o acesso aos direitos consagrados no artigo 6° da

constituição federal.

“[...]são direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o

trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção a

paternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta

constituição” (Brasil, 2001).

Esse processo que temos atualmente é produto de um longo

processo de construção iniciado pelo século XX, essa constituição foi

implantada para diminuir os efeitos das diferenças sociais. Hoje a sociedade

percebe a importância desse tema para cada cidadão brasileiro.

Demo (2002, p.14) coloca que [...] “politica social pode ser contextualizada, de

partida, do ponto de vista do Estado, como proposta planejada de

enfrentamento como proposta das desigualdades sociais”.

Santos (1987) coloca que a política social deve intervir no hiato da sequela do

desequilíbrio das relações entre trabalhadores e mercado, defendendo a

acumulação em detrimento da realização das necessidades básicas dos

trabalhadores.

E vale ressaltar que as políticas sociais não eliminam a

pobreza e instalam a plena justiça social, a política social esta relacionado com

o processo de evolução e acumulação do capitalismo, a mobilização dos

trabalhadores e a iniciativa do Estado em enfrentar as demandas da questão

social de acordo com surgimento das políticas sociais está intrinsecamente

relacionado com o desenvolvimento do capitalismo.

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Faleiros (1991) coloca que, para Mary, com o capitalismo, o homem se vê livre,

sem estar ligado ao senhor, pronto para oferecer sua força de trabalho como

individuo em troca de salário.

As autoras Berhving e Boschetti (2006) afirmam que o Estado

europeu liberal, do século XX, foi generoso no reconhecimento dos direitos

civis, priorizando a garantia da propriedade privada.

Ao Estado cabia proteger o direito à vida, à liberdade individual

e os direitos de segurança e propriedade. Este Estado liberal tinha

característica de Estado policial e repressor e sua função primordial era não

intervir na liberdade individual, de modo a assegurar que os indivíduos

usufruíssem livremente seu direito à propriedade e à liberdade (BEHRING;

BOSCHETTI, 2006, P. 63).

No inicio do século XX a população era extremamente pobre,

analfabeta e sem qualquer assistência do Estado, é nesse período que foi

marcado por conflitos e revoltas populares. Pois a maioria da população estava

exposta a graves problemas urbanas, como falta de saneamento básico, água

potável e esgoto. E também propagação de graves doenças, como

tuberculose, sarampo, tifo e hanseníase.

Porto (2003) afirma que a proposta da melhoria nas condições sanitárias foi

posta em pratica a partir de 1904 e que consistia na retirada da população que

vivia em situação de pobreza e na derrubada de cortiços da região central do

Rio de Janeiro.

O desemprego, custo de vida e inflação elevadas, agravada

com a aprovação da lei que obrigava toda a população a tomar a vacina contra

as epidemias, os cortiços eram locais de ameaças às ordens moral e social. Os

pobres e os trabalhadores, ali também se concentravam vadios e malandros,

vários exemplos de violência e repressão contra os trabalhadores cometida

pelo Estado a pedido das industriais e fazendeiros.

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Foi assim na greve de operários numa fábrica de sapatos no

Rio de Janeiro, em 1902; no movimento grevista na cia. Doca de Santos, em

1904, na greve de ferroviários paulistas, em 1906; na Revolta da chibata, em

1910, quando marinheiros negros e mulatos rebelaram-se contra o uso de

chicotes como instrumentos de punição na marinha; em Juazeiro e no

Contestado; na greve de colonos das fazendas de café da região de Ribeirão

Preto, em 1913; na primeira greve geral que parou cerca de 50 mil

trabalhadores da cidade de São Paulo, em 1917; na greve da cia. Mogiana, em

1920, e assim por diante (PATTO, 1999, p. 6).

Os movimentos dos trabalhadores rurais e urbano no período

de 1962 os camponeses tiveram uma visibilidade e expressão que assustaram

os proprietários, as lutas foi bastante intensas no nordeste, os trabalhadores

rurais tiveram uma importante conquista que foi o reconhecimento e a

legalidade dos sindicatos rurais. No congresso o Estatuto dos trabalhadores

rurais que além de legalizar os sindicatos rurais também regulamentava a

criação da confederação nacional dos trabalhadores agrícolas, sempre é bom

destacar que a população rural era expressivamente superior naquele

momento.

A maioria dos trabalhadores ainda se concentrava na zona

rural, viviam sem qualquer assistência do Estado e dessa forma ficavam reféns

dos seus empregadores e das regras estabelecidas pelas oligarquias rurais,

por muito tempo os trabalhadores rurais do Brasil sofreram com as relações

dos fazendeiros, pois existia exploração familiar todas as pessoas da família

trabalhavam por uma baixa remuneração e com isso os colonos sem condição

adquiria alimentos nos comércios do patrão, e sempre os preços dos produtos

era muito alto e tornava os trabalhadores rural sempre devedor do patrão.

O movimento dos trabalhadores Urbanos teve uma proporção em uma greve

que aconteceu em outubro de 1963 e fez 700 mil trabalhadores pararem de

trabalhar essa greve se tornou uma das maiores greves do Brasil, os operários

reivindicavam aumento de salarial de 100% e outras propostas de reajustes do

salário de cada operários. Esse movimento aconteceu em um período muito

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tenso, pois havia uma preocupação que o país se tornaria uma ditadura

socialista.

As manifestações não parou por aí, no ano seguinte o

movimento dos trabalhadores deu sequencia às grandes mobilizações comício

que reuniu 150 mil pessoas na central do Brasil no Rio de Janeiro, nesse

comício João Goulart prometeu viabilizar a reforma agrária, a reforma urbana, o

aumento dos impostos para a burguesia e também decretou a nacionalização

das refinarias privadas de petróleo.

O cenário econômico teve situações de grande perigo social,

os formuladores de decisões instalados no poder tendem fortemente a dividir–

se entre dois tipos básicos de saída conforme suas inclinações pessoais. Partir

para o enfrentamento com os movimentos reivindicatórios ou partir para

concessões. 

Os resultados da segunda guerra mundial retiraram a extrema-

direita do cenário político por um bom tempo, no fim da guerra só os

formuladores de decisões dispostos a fazer concessões tinham voz e

audiência, é isso que mais explica por que foi tão fácil fabricar um pacto

aceitável para trabalhadores e patrões, chamar essas concessões de reformas

do capitalismo exagera seu alcance e objetivos.

Hoje se pode ver que aqui não era exatamente uma reforma do capitalismo

porque assim que aquelas condições anormais deixam de existir, o estado de

bem estar começou a ser atacado, e todos os economistas com clientes

importantes voltaram aos mesmos cacoetes clássicos, eles simplesmente

voltaram ao seu estado normal. Porque os estados capitalistas estão agora

firmes e os formuladores de decisões no momento não estão conseguindo

enxergar a menor nuvem negra no horizonte à esquerda.

Para Gohn (2005), a crise dos movimentos sociais brasileiros é fruto de um

novo cenário do mundo do trabalho, das transformações políticas, da Ascenção

de algumas de suas lideranças ao poder governamental e de suas

institucionalizações.

Para Deitos (2008,p. 26):

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As alianças, tórticas e estratégias da burguesia nacional, em

razão dessa formação e composição peculiar como fração da classe dominante

local, só permitem fazer, portanto, alianças provisórias com a classe dominada

e alianças conciliatórias sempre em defesa de seus próprios interesses para

continuar a mover-se na direção da repetição despertada que faz de parcela de

acumulação de capital, não tendo, portanto, jamais o caráter de suplantar o

modelo de relações econômicas e ideológicas capitalistas, nem desejando

romper com o capital internacional composto de própria gênese.

Sem duvida é absolutamente verdadeira a exposição que

considera uma depressão econômica comparável à dos anos 30, hoje se

estendendo em graus diversos no mundo inteiro, entretanto, a capacidade de

cinismo dos economistas com acesso ao poder e à grande mídia, para eles o

que estão correndo é apenas um processo inevitável de adaptação à

globalização econômica.

O sofrimento dos seres humanos não é parâmetro de avaliação

dos resultados das políticas decididas pelos clientes desses economistas, e vai

continuar sendo assim, enquanto reações sociais de grande envergadura não

obriguem os formuladores de decisões a reverem seus parâmetros.

Dadas as brutalidades do sistema de dominação, recorrência

autoritária do sistema político e a exclusão social periódica de frações da

população economicamente ativa já incorporava ao mercado de trabalho, as

lutas sociais combinam, em várias conjunturas, movimentos sociais recorrentes

de resistências à violência dos senhores, sejam eles civis ou militares, com

lutas, além de movimento de classes médias radicalizadas (TAVARES, 2000,

p. 147). 

Os direitos social no Brasil no século XX percorreu dois

momentos políticos distintos e marcantes, o primeiro foi o período de controle

da política e o segundo período de política de controle. Nesse dois períodos a

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política social brasileira compõe-se e recompõe-se, conservando em sua

execução o caráter fragmentário, setorial e emergencial.

A política social acha-se no terceiro período de existência no

Brasil, depois de 1988, que chamo de política social sem direitos sociais, em

nenhum momento a política social encontra tamanho acolhimento na

constituição brasileira, como aconteceu na de 1988 (artigo 6° a 11). De outra

parte, poucos desses direitos estão sendo praticados ou ao menos

regulamentados, quando exigem regulamentação, porém, o mais grave é que

em nenhum momento histórica da república brasileira os direitos sociais sofrem

tão clara e sinceramente ataques da classe dirigentes do Estado e dos donos

da vida em geral, como depois de 1995.

Esses ataques aos direitos sociais é algo que se pode intitular de

neoliberalismo tardio ou em nome de modernização, alimentam-se no campo

da política social, de forma geral, de falsas polêmicas. A política social

neoliberal é aquela política que nega os direitos sociais, que garante o mínimo

de sobrevivência aos indigentes, em geral as políticas sociais envolvem direitos

sociais, projetos, diretrizes, orçamento, executores, resultados, impactos entre

outros.

No Brasil, desde o tempo da elaboração da constituição de

1988, a febre avaliatória ganha dimensão de epidemia e os avaliadores tem

como justificativa de preservar o bem e o patrimônio público, os direitos sociais,

os projetos, os executores, os processos, a eficiência, a eficácia, os resultados

e os impactos das políticas sociais são em geral vistos e examinados pelos

avaliadores como elementos de igual valor.

Os direitos sociais são recentes, posteriores à primeira guerra mundial, ou seja,

posteriores a 1919, portanto a idéia de sociedade civil sugere a idéia de

cidadania de uma sociedade criada dentro do capitalismo, de uma sociedade

vista como um conjunto de pessoas iguais em seus direitos. Nesta sociedade a

cidadania representa igualdade jurídica, é certo que os direitos de cidadania

historicamente nascem na sociedade, que nascem entre os trabalhadores,

entre os miseráveis, entre os despossuídos, eles reivindicam seus direitos e

conseguem ao longo de mais de dois séculos alcançar alguns deles. Os

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direitos gerados dentro da cidadania só se transformam em leis, em

imperatividade jurídica, quando são conquistados e impostos.

Os principais direitos fundamentais compõem o chamado Estado de direitos

democrático, ele requer soberania popular, em geral enganosamente entendia

como expressão do voto. A democracia não constitui um estágio, ela constitui

um processo, pelo qual a soberania popular vai controlando e aumentando os

direitos e os deveres é um processo prolongado, implicando avanço muito

grande dentro da sociedade, se a sociedade é fortemente democrática, tende a

construir governo democrático, mas sociedade dominante autoritária,

discriminatória, violenta, não tende a sustentar esta espécie de governo.

A constituição da República Federativa do Brasil, de 5 de outubro de 1988,

estabelece direitos civis, políticos e sociais. A realização desses direitos exige

a mobilização da sociedade, porque dela nascem as necessidades e as

angústias, de todas atribuições de um presidente da república a fundamental é

zelar pela constituição da república, pois é um documento de regras de

governo que rege o ordenamento jurídico de um país, essa é a versão em vigor

atualmente a sétima na historia do Brasil.

Em países democráticos, a constituição é regida por uma

assembléia constituinte, formada por representantes escolhido pelo povo, no

Brasil a constituição de 1988 foi elaborada pelo congresso constituinte,

composto por deputados e senadores eleitos e senadores eleito em 1986. A

constituição regulou e pacificou os conflitos e interesses de grupos que

integram uma sociedade, para isso, estabeleceu regras que tratam desde os

direitos fundamentais do cidadão, até a organização dos poderes, defesa do

Estado e de democracia, ordem econômica e social. As estrutura que rege a

constituição de 1988 são:

. Titulo I: Principios Fundamentais;

. Titulo II: Direitos e Garantias Fundamentais;

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. Titulo III: Organização do Estado;

. Titulo IV: Organização dos Poderes;

. Titulo V: Defesa do Estado e das Instituições;

. Titulo VI: Tribulação e Orçamento;

. Titulo VII: Ordem Econômica e Financeira;

. Titulo VIII: Ordem Social;

. Titulo IX: Disposições Gerais;

Nina Beatriz Raniere descreve a participação estatal na

educação superior, da seguinte maneira:

O Estado brasileiro tem presença expressiva no campo da

educação superior: planeja, define políticas e as executa: legisla; regulamenta;

interpreta e aplica a legislação por meio dos conselhos de educação. (2000, p.

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A atuação do Estado brasileiro não é diferente nos outros

ramos de ensino, notadamente no fundamental e no médio, a constituição

determina a vida social, política e jurídica do Brasil, organizando o Estado ao

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ordenar a sociedade e o Estado, a constituição também dispõe sobre a

educação e sobre a forma de concretiza-la.

Para Pinto Ferreira:

A fórmula educação para o desenvolvimento é realmente

proveitosa, entre tanto difícil se torna a educação sem o desenvolvimento, já

que a educação, sendo um privilégio de minorias privilegiadas e ricas, só

floresce nas áreas de prosperidade, e não nas áreas de pobrezas (1995, p.

261).

Os principais direitos do homem são declarações e as

garantias fundamentais representam os instrumentos necessários à efetivação

deles, a ordem constitucional do Brasil protege a vida, a liberdade, a segurança

e a propriedade de todos que estejam a ela subordinados.

Para Celso Ribeiro Bastos:

Ao lado dos direitos individuais, que tem por características

fundamental a imposição de um não fazer ou abster-se do Estado, as

modernas constituições impõem ao poderes públicos prestação de diversas

atividades, visando o bem-estar e o pleno desenvolvimento da personalidade

humana (1998, p. 259).

As políticas sociais apoiadas em direitos sociais, tornam

obrigatórias e imediatas as medidas estatais para o elevar a condição humana

dos titulares desses direitos , tais medidas vêm em respostas às necessidades

sociais e transformam em realidade os direitos sociais, sobressaindo nas

medidas aos pobres e os miseráveis.

Para José Afonso da Silva:

Os direitos sociais, como compreensão dos direitos

fundamentais do homem, são prestações positivas estatais, enunciadas em

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normas constitucionais, que possibilitam melhores condições de vida aos mais

fracos,direitos que tedem a realizar a igualização de situações sociais

desiguais (1992, p. 258).

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3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Foi possível refletir qual a relação em ter sociedade, Estado e

direito tem como elemento mediador a educação.

Além disso, com a leitura e reflexão dos textos de apoio foi

possível compreender de modo amplo, as qualidades da construção dos

direitos e as políticas sociais no Brasil a partir do século XX.

Diante disso, percebe-se que refletir sobre todo o assunto

abordado é fundamental para que se possa construir uma sociedade mais

igualitária e justa, na qual todos os cidadãos são importantes no processo de

edificá-la.

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4. REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei n. 8662, de 7 de junho de 1993a . Dispõe sobre a profissão de Assistente Social e dá outras providências. Disponível em: . Acesso em: 10 set. 2013.

FERREIRA, Claudia Maria. Fundamentos históricos, teóricos e metodológicos do serviço social IV: serviço social / Claudia Maria Ferreira. – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

KERNKAMP, Clarice da Luz. Políticas Sociais I / Clarice da luz Kernkamp, Maria Lucimar Pereira. – São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.

NEVES, Frederico de Castro. Getúlio e a seca: políticas emergenciais na era Vargas. Revista Brasileira de História, São Paulo, v.21 n.40, 2001. Disponível em: . Acesso em: 13 set. 2013.