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- 1 - UNIVERSIDADE DE FRANCA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA PÓLO RIBEIRÃO PRETO BAUHAUS PORTIFÓLIO DE ADMINISTRAÇÃO PRODUÇÃO II PLÍNIO ALEXANDRE DOS SANTOS CAETANO CURSO: EAD-ADMINISTRAÇÃO / 6º SEMESTRE PROFESSOR: ALETÉIA CORDEIRO LEAL OLIVEIRA CÓDIGO DO ALUNO: 902807 Abril, 20110

Portifolio de Administracao Da Producao II

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Portifólio da Disciplina de Administração da Produção II.

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Page 1: Portifolio de Administracao Da Producao II

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UNIVERSIDADE DE FRANCA

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

PÓLO RIBEIRÃO PRETO – BAUHAUS

PORTIFÓLIO DE ADMINISTRAÇÃO PRODUÇÃO II

PLÍNIO ALEXANDRE DOS SANTOS CAETANO

CURSO: EAD-ADMINISTRAÇÃO / 6º SEMESTRE

PROFESSOR: ALETÉIA CORDEIRO LEAL OLIVEIRA

CÓDIGO DO ALUNO: 902807

Abril, 20110

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1. PROPOSTA

Nos textos de 1 a 4 (Proposta de Portifólio) percebemos que

ferramentas e sistemas da administração da produção podem auxiliar as

empresas no apoio, implementação e manutenção de sua estratégia

competitiva. Tanto a Toyota, quanto a Starrett, Hubner e Alfatest,

utilizaram-se destas ferramentas e sistemas para se posicionar no

mercado, confirmando a importância de se bem administrar a produção.

Baseado nos textos e em tudo que foi estudado neste módulo

(disciplina de Administração de Produção II), descreva os benefícios

trazidos por uma boa administração da produção através do MRP,

Planejamento do layout, Gerenciamento da qualidade, Sistemas de

Produção enxuta e Gerenciamento dos estoques, referenciando as

empresas descritas acima.

2. ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO – BENEFÍCIOS A PARTIR DO EMPREGO DO

MRP, DO PLANEJAMENTO DE LAYOUT, GERENCIAMENTO DA QUALIDADE,

SISTEMAS DE PRODUÇÃO ENXUTA E GERENCIAMENTO DE ESTOQUES

Em todos os textos apresentados é notória a diferença acarretada

pelo emprego dos sistemas de planejamento e controle da produção.

No caso do texto 01, de Teixeira, cujo foco central são as

atividades da Toyota, percebe-se que a empresa transformou a

excelência operacional em uma arma estratégica de mercado. A

empresa promoveu – em seu tempo – uma verdadeira revolução da

“produção enxuta”, a partir do aprimoramento da qualidade e do uso de

ferramentas tais como Just in time (a seu tempo), kaisen, fluxo unitário

de peças, jidoka e nivelamento de produção.

A empresa ainda abre espaço para que os funcionários

participem e influenciem na produção e não trabalha com o uso de

estoques (nivelamento), a produção é puxada apenas quando da

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necessidade e, as atividades são realizadas em arranjos físicos de layout

celulares (de modo a evitar perda de tempo com transporte).

Alterando o foco para o texto 02, de Magela, nota-se o foco da

Starrett na adoção do modelo de certificação da ISO 9000, preocupada

assim com a adesão de uma certificação reconhecida

internacionalmente, com o intuito de cativar clientes e diferenciar-se das

concorrentes em seu mercado de atuação. Slack et al acusa que em

situações nas quais o consumidor não se sinta capaz de julgar

especificações operacionais de nível técnico, sua posição será a de

conformar-se com as percepções de qualidade.

Já o texto 03, de Pompermayer, aborda as questões técnicas

referentes a adesão da Hubner às células de produção de modo a

permitir o fluxo contínuo da produção e acarretar na redução do tempo

de produção e, por conseguinte, no tempo de entrega de seus produtos

aos clientes.

E por fim, no texto 04 de Heidrich, é apresentado o caso da

Alfatest, uma indústria com grande diversificação de produtos em seu

catálogo de ofertas. A empresa sofria consideravelmente com a falta de

acurácia e confiabilidade dos dados, bem como com a falta de

instrumentos de controle de estoques. No caso desta, o emprego do

Planejamento das Necessidades de Materiais tornou-se indispensável e

– mais que isso – fundamental para estruturar a organização interna e

permitir o atendimento de sua cartela de clientes.

Nos textos em questão foi bastante clara a importância da

Administração de Produção para o funcionamento das empresas, assim

como ocorre no dia-a-dia da maioria das organizações.

3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Heidrich, P.H.L. Contribuição do MRP na gestão estratégica da

manufatura. II Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia –

SEGeT’2005. Disponível em:

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<http://www.aedb.br/seget/artigos05/345_resende1.pdf>. Acesso em

01/02/2010.i

MAGELA, G. Uma disputa sob medida: Não é só a turma dos

brinquedos que sofre com os chineses. Veja o mercado de

ferramentas. Exame. Ed. 616, São Paulo, 14 de Agosto de 1996.ii

POMPERMAYER, A.C. apud MARTINS, P. Administração da

Produção. Saraiva: São Paulo, 2005. Reestruturação produtiva na

indústria de autopeças. Pág. 141.iii

SLACK, Nigel.; CHAMBERS, Stuart.; HARLAND, Christine.; HARRISON,

Alan.; JOHNSTON, Robert. Administração da Produção: Edição

Compacta. 1ª Edição. São Paulo: Atlas, 2010. 526p.

TEIXEIRA, D. A número 1 do mundo. Revista Veja, 02 de Maio de

2007.iv

i Referência do Texto 4

ii Referência do Texto 2 (adaptado)

iii Referência do Texto 3

iv Referência do Texto 1 (adaptado)