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Portifólio Karla Agostinetto

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Apresentações de trabalhos acadêmicos.

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kaagostinetto

karla

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Page 3: Portifólio Karla Agostinetto

ESTUDO DE FORMAS 05ESTUDO DE FORMAS

GALERIA DE ARTE

PROJETO LOJA

MUSEU DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

CONCESSIONÁRIA

RESIDÊNCIA EM SANTA MARIA

TELEFONE PÚBLICO

CONTATOS

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21

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23 SUMÁRIO

BIOGRAFIA 04

02

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04

BIOGRAFIA

Nascida em 5 de setembro de 1984, na cidade de Americana - SP, onde

reside até os dias de hoje.

Estudante do 4º Semestre do Curso de Arquitetura e Urbanismo, na

UNIMEP - Universidade Metodista de Piracicaba.

Formada em Técnico de Design de Interiores, pela Escola Art & Design,

no ano de 2007.

Habilidades em: Ambiente Windows, AutoCAD, Rhinoceros, CorelDRAW.

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ESTUDOS DE FORMAS

PROJETOS INDIVIDUAIS

A partir de estudos prévios compostos por macarrão emassa de modelar, chegou-se aos resultados que serãoapresentados neste ensaio.A intenção aqui era partir de uma volumetria criada e redesenha-la com a ajuda do software Rhinoceros.Depois da forma simplesmente reproduzida com a ajuda do programa, novos elementos foram introduzidos, como superfícies e estruturas secundárias para complementar a composição já existente.além disso, ainda na peça inicial, também foram feitos estudosde cores e iluminação até que fossem definidos os finais que aqui estão sendo apresentados.A partir dessa peça estudada e definida, foram feitos estudos de forma a fazer composições para o estudo da reproduçãoda forma inicial.então, com essas novas composições, vieram também novosestudos de iluminação de acordo com a necessidade apresentada pela composição executada.Com esse estudo, novas formas de luz e sombra foram obtidas com os ensaios de iluminação, demonstrando formas inesperadas.

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ESTUDOS DE FORMAS

06PROJETOS INDIVIDUAIS

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ESTUDOS DE FORMAS

PROJETOS INDIVIDUAIS

A partir daqui, neste capítulo, são apresenta-dos resultados obtidos através das aulas de plástica. Nesta disciplina busca-se a compres-são das mais diversas formas, bem como o domínio delas por parte dos alunos.Para os estudos aqui apresentados foramexecutados com os seguintes materiais:Bloco de concreto celular;Massa de modelar;Papel Canson;Meia de seda.Os estudos feitos buscavam reproduzir aplasticidade de materiais como concreto, lonas, estruturas metálicas e aço, por exemplo. Com essa compressão da plasticidadedesses materiais, a especificação em deles em projetos posteriores já passa por um conhe-cimento prévio de como se comportam essesmateriais em relação a apoios, formas, fixaçãoe até iluminação.

Ensaio feito com Concreto celular.

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ESTUDOS DE FORMAS

08PROJETOS INDIVIDUAIS

Á esquerda, um ensaio com canaletas de Papel Canson. Acima, ensaio feito com Massade Modelar. Abaixo, estudo com Meias deSeda.

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GALERIA DE ARTE

ESCALA 1:500 ESCALA 1:500

EQUIPE DE PROJETO: KARLA AGOSTINETTO E TAINÁ H. PAGNI

“Não existe um estilo MVRDV, mas uma atitude.”Nathalie de Vries

A proposta desse projeto era de criar uma Galeria de Arte como se fosse encomendada a arquitetosrenomados, neste caso o Escritório de arquitetura na cidade de Rotterdam, na Holanda MVRDV;Formado por Winy Maas, Jacob van Rijs e Nathalie de Vries; Fundado em 1991; que utilizam uma linguaguem mais direta possível.MVRDV procura soluções arquitetônicas para as questões ecológicas, como as conseqüências da expansão urbana e mudanças climáticas; trabalham em conjunto com BREEAM, LEED e empresas certificadas ISO; em suas próprias instalações usam uma política ativa deredução de resíduos, reutilização e reciclagem e, sempre que possível, evitando viagensdesnecessárias ou poluentes; o resultado são edifícios e planos diretores que fortemente se envolvem com a sociedade, ou questionando ou oferecendo alternativas de comportamento.

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GALERIA DE ARTE

ESCALA 1:500 ESCALA 1:500

ESCALA 1:500ESCALA 1:500

ESCALA 1:500ESCALA 1:500

10EQUIPE DE PROJETO: KARLA AGOSTINETTO E TAINÁ H. PAGNIEQUIPE DE PROJETO: KARLA AGOSTINETTO E TAINÁ H. PAGNI

O projeto conta com um pavimento subterrâneo,acessado pela parte de trásdo edifício. Neste pavimentoencontra-se todos os ambientes administrativos, como copa de funcionáriose sala do curador.No primeiro pavimento estáa entrada principal e umagrande área de exposição.O segundo pavimento, aces-sado por elevador ou esca-da, está outra área de espo-sição e o acesso a área externa, que eventualmentepode contar com exposições.Está área externa também éum ponto contemplativo para a bela vista do entorno.

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PROJETO LOJA

PROJETO INDIVIDUAL

O terreno localiza-se na cidade de Santa Bárbara D’ Oeste, interior de São Paulo. Baseia-se na loja conceito da marca Havaianas que também mantém um Café no mezanino para o aten-

dimento aos clientes.Em uma das fachadas, já que trata-se de um terreno de esquina, uma grande janela de vidro faz as vezes de vitrine, que dão ao observador a vista de toda a loja conseguindo visualizar a parede de

exposição das sandálias e a belíssima escada elicoidal que dá acesso ao mezanino.Do mezanino é possível ter a visão da parede que expõem as sandálias, com cores que indicam as

opções oferecidas pela marca em seus produtos.Na fachada da entrada da loja, há também uma vitrine para exposição dos produtos.

Um grade pórtico complementa e da imponência a essa loja tão conceitual.

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PROJETO LOJA

PLANTA BAIXAESCALA 1:250

12PROJETO INDIVIDUAL

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PROJETO LOJA

PLANTA MEZANINOESCALA 1:250

PROJETO INDIVIDUAL

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PROJETO LOJA

ESCALA 1:250

ESCALA 1:250

14PROJETO INDIVIDUAL

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A USINA SANTA ROSA LOCALIZA-SE NA CIDADE DE PIRACICABA, NO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO. UM EDIFÍCIO HISTÓRICO QUE, COMO FORMA DE ESTUDO, RECEBEU A PROPOSTA DE SE TORNAR UMA MUSEU DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA. PENSANDO NA INTEGRAÇÃO DAS FUNÇÕES E NO BOM ATENDIMENTO E CIRCULAÇÃO DOS VISITANTES, A USINA APRESENTA TODA A ESTRUTURAPARA O MUSEU E ÁREA CULTURAL E, AO SEU LADO, EM UM NOVO EDIFÍCIO QUE BUSCA NÃO CONTRASTAR COM O ANTIGO, O AUDITÓRIO PARA MAIS DE 200 PESSOAS, RECEBE COMODAMENTE OS ESPECTADORES E ARTISTAS.HÁ, EVIDENTEMENTE, A INTENÇÃO DE MANTER A HISTÓRIA DO EDIFÍCIO JÁ EXISTENTE, EVITANDO DIFERENÇAS BRUSCAS COM OS MATERIAIS QUE JÁ HAVIAM SIDO USADOS NA CONSTRUÇÃO DA USINA.

MUSEU DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

RIO PIRACICABA

ESCALA 1:5000

EQUIPE DE PROJETO: KARLA AGOSTINETTO E MARINA DE SANTANA

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MUSEU DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

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OUTRO PONTO FORTE DO PROJETO É SUAINTEGRAÇÃO COM O ENTORNO E,PRINCIPALMENTE COM O RIO PIRACICABA, QUE FORMA UMA BELISSIMA VISTA QUE PODE SER CONTEMPLADA NO QUARTO PAVIMENTO, ONDE FOI PLANEJADA UMA ÁREA PARA LEITURA, JUNTAMENTE COM A HEMEROTECA, E QUE TAMBÉM É USADA COMO ÁREA DE CONTEMPLAÇÃO TANTO PARA A MARAVILHOSA VISTA DO RIO PIRACICABA, COMO PARA A TORRE TAMBÉM MANTIDA DO PROJETO DA USINA SANTA ROSA.

EQUIPE DE PROJETO: KARLA AGOSTINETTO E MARINA DE SANTANA

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CONCESSIONÁRIA

ESCALA 1:2500

EQUIPE DE PROJETO: KARLA AGOSTINETTO E CAMILA SEMBLA

Para este projeto era necessário ter espaços amplos e uma boa circulação entre eles, que contribuísse para o bomfuncionamento da empresa e dinâmica dos funcionários. Outro ponto também importante era a disposição do show room que, a partir de propostas de projeto, foi definido que teria duas faces opostas principais, uma voltada para a Avenida Monte Castelo e uma voltada paraa Rua Treze de Maio. Para melhor receber os clientes na concessionária, foi planejado um estacionamentocom capacidade para seis veículos. Outra forma de proporcionar conforto aos clientes da Hyundai, foi a proposta de um café para os atender. Também foi prevista uma área administrativaque compreende sala de reuniões, sala de segurança, sala da administração e um arquivo. Além disso, no pavimento superior, estão a copa para funcionários e os banheiros de uso da concessionária. Para atender as eventuais necessidadesdos clientes, há também uma oficina.

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CONCESSIONÁRIA

ESCALA 1:750

ESCALA 1:750

18EQUIPE DE PROJETO: KARLA AGOSTINETTO E CAMILA SEMBLA

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CONCESSIONÁRIA

ESCALA 1:750 ESCALA 1:750

ESCALA 1:750ESCALA 1:750

EQUIPE DE PROJETO: KARLA AGOSTINETTO E CAMILA SEMBLA

PROGRAMA DE NECESSIDADES COM ÁREAS:

Recepção e Caixa - 38,40 m²;Sala de Reunião - 49,20 m²;Sala da Segurança - 27,80 m²;Arquivo - 16,26 m²;Sala da Administração - 42,17 m²;Copa para funcionários - 31,45 m²;Setor de gerência de vendas - 21,45 m²;Setor de vendas de acessórios - 21,45 m²;Setor de vendas - 38,79 m²;Banheiro Feminino - 17,05 m²;Banheiro Masculino - 17,05 m²;Café - 30,89 m²;Show Room - área total de 603,18 m²;Oficina - 290,89 m²;Estacionamento para clientes - 109,33 m².

Page 21: Portifólio Karla Agostinetto

CONCESSIONÁRIA

20EQUIPE DE PROJETO: KARLA AGOSTINETTO E CAMILA SEMBLA

O projeto foi pensado, desde o princípio, com linhas retas e angulares. Formas geométricas explícitas compõem a concessionária. Dois show rooms em formatos diferentes destacam esta loja do contexto urbano local existente. Um evidentemente retangular e outro comângulos agudos que formam um paralelogramo. Outra forma também usada neste projetoe que evidência seus ângulos, foram os dois triângulos, usados de maneira inversa, em cada lado do projeto. Em um deles, o mais alto e por isso mais evidente, foram colocadosos logotipos da Hyundai; já o outro ficou com duas funções, uma espacial e outra estrutural.As cores da marca, azul e branco, foram usadas em todo o projeto de forma pontual. Externamente ficam evendenciadas a brutalidade do concreto aparente e, em contraste, a leveza e transparência do vidro.

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RESIDÊNCIA EM SANTA MARIA

EQUIPE DE PROJETO: KARLA AGOSTINETTO, ANA CAROLINA ARTUZO, CAMILA SEMBLA, NATALIA BREGANTIN E TAINÁ H. PAGNI

Segundo a Universidade de São Paulo (USP), definir Conforto Térmico é bastante difícil,

pois além dos fatores físicos, envolve uma gama de fatores pessoais que tornam

sua definição bastante subjetiva. Se formos considerar apenas o ponto de vista pessoal,

define-se conforto térmico como sendo uma condição mental que expresse satisfação com o ambiente térmico.

Do ponto de vista físico, confortável é o ambiente cujas condições permitam a manutenção da temperatura

interna sem a necessidade de serem acionados os mecanismos termo-reguladores, ou seja,

é necessário que o organismo humano se encontre em balanço térmico com o meio ambiente.

Este projeto tem como objetivo empregar as normas ditadas pela NBR 15220,

da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) através da produção de um projeto arquitetônico

de uma residência, a partir da escolha de uma cidade

pertencente a uma determinada Zona Bioclimática previamente definida.

Com o intuito de colocar em prática teorias pré-estabelecidas, foi projetada uma

residência localizada na cidade de Santa Maria, no Rio Grande do Sul;

ou seja, pertencente à Zona Bioclimática 02.

Page 23: Portifólio Karla Agostinetto

RESIDÊNCIA EM SANTA MARIA

22EQUIPE DE PROJETO: KARLA AGOSTINETTO, ANA CAROLINA ARTUZO, CAMILA SEMBLA, NATALIA BREGANTIN E TAINÁ H. PAGNI

A casa foi projetada para quatro pessoas - um casal com um filho e a avó - na Rua Amélia Rodrigues, no bairro Nossa Senhora do Rosário em Santa Maria - RS. O terreno possui 20m de frente por

27m de fundo, tendo o Norte em sua face direita. Todo projeto foi feito de forma que os quartosrecebam a maior incidência de sol do dia ou, pelo menos, o sol da manhã. Para isso, o quarto da avó,

que tem dificuldades de acessibilidade, ficou no térreo a frente da casa onde receberá o sol da manhã.Já as outras duas suítes, do casal e do filho, ficaram no pavimento superior, onde recebem

incidência de sol durante o dia todo. Aproveitando o madeiramento usado no telhado, ele foi deixado aparente na sala de TV e na escadaria dando maior sensação de aconchego ao pé direito duplo naquele lugar. Outro local que trará conforto a casa é o jardim interno, ao lado das salas,

no térreo, que terá um rasgo no telhado para a que a luz solar possa entrar na casa.

Page 24: Portifólio Karla Agostinetto

TELEFONE PÚBLICO

o objeto proposto trata-se de um

equipamento público que oferece

várias funções: abrigo temporário em caso de

chuva, telefone público, bebedouro e,

externamente, uma de suas extremidades

pode ser utilizada como assento.

A intenção é instalá-lo em uma praça, mas é possivelmente

adequável a outro espaço que necessite de

tais qualidades de forma arrojada e não convencional.

o projeto busca inovar na forma não se

prendendo a tradicionalista encontrada nos telefones públicos atuais.

EQUIPE DE PROJETO: KARLA AGOSTINETTO, ANA CAROLINA ARTUZO, CAMILA SEMBLA, NATALIA BREGANTIN E TAINÁ H. PAGNI

Page 25: Portifólio Karla Agostinetto

ETAPA 01: Com esquadro e riscador, marcar a chapa de aço carbono nas medidas em quedeverá ser cortada.

ETAPA 02: Na guilhotina, cortar as chapas de aço carbono que foram previamente riscadas.Depois, as peças cortadas passaram pela Calandra para ficarem com os raios determinados.

ETAPA 03: Com o Paquimetro, determinar onde deveram ser feitos os furos para a fixação posterior da peça. Com o Martelo e o Punção, a marcação é reforçada para que depois a peçaseja encaminhada para a Furadeira de Coluna. Em seguida, a peça já furada é lixada no Esmeril para que sejam removidas as imperfeições causadas pela furadeira.

ETAPA 05: Depois da peça ter sido toda soldada, começou oprocesso de Pintura do protótipo. Após a tinta ter sido misturada,o reservatório do Compressor foi preenchido e a peça pintada.

Fase 01: Peça 1 e 2

Fase 02: Peça1-2 e 3

Fase 03: Peça1-2-3 e 4

Fase 04: Peça1-2-3-4 e 7

Fase 05: Peça 5 e 6

Fase 06: Montagem completa

ETAPA 06: Aos furos de fixação foram presos em ripas com parafusos e porcas queposteriormente foram pendurados nos Cobogós do Laboratório de Técnicas Construtivas.

EXECUÇÃO DO PROTÓTIPO

FIXAÇÃO DAS PEÇAS

ETAPA 04: A Soldagem. Com ferramentas apropriadas, as peças de aço são fixadas na bancadaapropriada para esse processo. Foram feitos doze pontos usando solda MIG para cada peça.Em seguida, a escova de aço é passada sobre os pontos para o acabamento.

TELEFONE PÚBLICO

24EQUIPE DE PROJETO: KARLA AGOSTINETTO, ANA CAROLINA ARTUZO, CAMILA SEMBLA, NATALIA BREGANTIN E TAINÁ H. PAGNI

Page 26: Portifólio Karla Agostinetto

TELEFONE PÚBLICO

O aço é um material que possibilita

grande variedade de composições,

podendo trabalhá-lo como estrutura ou

com efeitos estéticos.

Trabalhando com as espessuras e

ferramentas (máquinas) adequadas,

é possível obter resultados que

não poderiam ser alcançados

com outros materiais. É resistente,

mesmo quando usado com pequena espessura.

O projeto foi construído pensando na sinuosidade

que pode ser obtida com o aço,

mesmo sem conhecer o processo

e as dificuldades ou facilidades que enfrentaríamos.

No entanto, quebramos a falsa ideia de dificuldade.

As máquinas facilitaram o processo,

e nem mesmo as etapas que

exigiram força manual deram trabalho.

Foi imprescindível o dimensionamento exato das peças

e organização do projeto antes de iniciar

a execução do protótipo.

O resultado atendeu às expectativas do grupo,

mesmo que o projeto tenha sido feito

em escala reduzida,

pois a forma escolhida pôde ser mantida.

EQUIPE DE PROJETO: KARLA AGOSTINETTO, ANA CAROLINA ARTUZO, CAMILA SEMBLA, NATALIA BREGANTIN E TAINÁ H. PAGNI

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TELEFONE PÚBLICO

26EQUIPE DE PROJETO: KARLA AGOSTINETTO, ANA CAROLINA ARTUZO, CAMILA SEMBLA, NATALIA BREGANTIN E TAINÁ H. PAGNI

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Page 29: Portifólio Karla Agostinetto

CONTATOS

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