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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ (UFC)CENTRO DE TECNOLOGIA
Projeto Político Pedagógico
do Curso de Graduação emEngenharia Ambiental
Redator: Prof. André Bezerra dos SantosDepartamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental
Fortaleza, Abril de 2009
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ASSESSORIA PEDAGÓGICA
Custódio Luís Silva de AlmeidaPró-Reitoria de Graduação
Inês Cristina de Melo MamedeCoordenadoria de Planejamento e Acompanhamento Curricular
Sônia Maria Araújo de Castelo BrancoCoordenadoria de Acompanhamento Discente
Yangla Kelly Oliveira RodriguesDivisão de Pesquisa e Desenvolvimento Curricular
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Índice
1. Introdução aos cursos de Engenharias de Energias e Meio Ambiente daUniversidade Federal do Ceará
2. Apresentação do Curso de Engenharia Ambiental
3. Justificativa
4. Histórico do Curso (e/ou da Unidade Acadêmica ao qual ele pertencerá,especificamente quando se tratar de criação de novo curso)
5. Princípios Norteadores
6. Objetivos do Curso
7. Competências e Habilidades a serem Desenvolvidas
8. Perfil do Profissional a ser Formado (Perfil do Egresso)
9. Áreas de Atuação
10. Metodologias de Ensino e de Aprendizagem
11. Organização Curricular
11.1. Estrutura do Currículo
11.2. Unidades Curriculares
11.3. Disciplinas por Departamento
11.4. Ementário das Disciplinas
11.5. Estágio Supervisionado
11.6. Trabalho de Conclusão de Curso ou Monografia
11.7. Atividades Complementares
12. Integralização Curricular
13. Acompanhamento e Avaliação
13.1. Do Projeto pedagógico
13.2. Dos Processos de Ensino e de Aprendizagem
14. Condições Necessárias para a Oferta do Curso
15. Referências curriculares.
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1. Introdução aos cursos de Engenharias deEnergias e Meio Ambiente da UniversidadeFederal do Ceará
Em reunião do Conselho do Centro de Tecnologia, realizada em 25 deAgosto de 2008, foi aprovada a formação de uma comissão para propor a
criação de novos cursos de graduação em Engenharia no CT, tendo como
Presidente o Prof. Célio L. Cavalcante Jr. (Vice-diretor do CT), com um
representante de cada Departamento interessado no assunto.
A Comissão foi constituída pela Portaria 204/2008, do Diretor do Centro
de Tecnologia, de 02/Setembro/2008, contando, além do Presidente, com
representantes dos Departamentos de Engenharia Química (Profa. Assunção
de Maria Pinho de Paiva Timbó), Engenharia Mecânica e Produção (Profa.
Maria Eugênia Vieira da Silva), Engenharia Metalúrgica e Materiais (Prof.
Carlos Almir Monteiro de Holanda), Engenharia Elétrica (Prof. Ricardo Silva
Thé Pontes) e Engenharia Hidráulica e Ambiental (Prof. André Bezerra dos
Santos). Ao longo do trabalho, esta Comissão foi alterada, por solicitação dos
Departamentos interessados, sendo modificada através da substituição dos
representantes do Departamento de Engenharia Química (pelo Prof. Hosiberto
Batista de Sant´Ana) e do Departamento de Engenharia Mecânica e Produção(pelo Prof. Paulo Alexandre Costa Rocha).
A Comissão apresenta, neste momento, como resultado final de
inúmeras reuniões, discussões, avaliações, reavaliações e sugestões, a
proposta de criação de três novos cursos de graduação no Centro de
Tecnologia, a iniciar no primeiro semestre de 2010, quais sejam:
- Engenharia de Energias Renováveis,
- Engenharia Ambiental,
- Engenharia de Petróleo.
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Estas três áreas foram identificadas pela Comissão como carentes de
recursos humanos com formação específica, encontrando-se atendidas no
momento por profissionais formados em outras áreas de engenharia, que
posteriormente adquirem a especialização nestas áreas por meio de cursos de
educação continuada (extensão ou pós-graduação lato-sensu ou stricto-sensu).Em particular para o estado do Ceará e para a região Nordeste, identifica-se a
necessidade de formação de engenheiros nestas áreas, com vistas ao melhor
aproveitamento dos recursos naturais existentes na região, com
responsabilidade econômica, social e ambiental. Além do mais, conforme a
Comissão pôde constatar, existem interfaces na formação destes três tipos de
profissionais, o que permite uma maior interdisciplinaridade e
complementaridade na sua formação.
2. FORMATAÇÃO DA PROPOSTA
Pretende-se, com esta proposta, iniciar algumas ações que, na opinião
da Comissão, poderão melhorar a formação dos nossos alunos, bem como
diminuir a evasão atualmente observada, de modo geral, nos cursos de
engenharia da UFC. Entre estas ações, destacam-se:
- entrada única de 120 alunos para os 3 cursos, através de um vestibular
comum para os “Cursos de Engenharias de Energias e Meio Ambiente”;
- núcleo básico comum integral até os 4 semestres iniciais, para os 3
cursos, com disciplinas totalmente ministradas por professores pertencentes ao
quadro de docentes do Centro de Tecnologia (exceto disciplinas experimentais
de Química e Física);
- seleção do curso específico ao final do quarto semestre, tendo como
indicador de seleção o Rendimento Acadêmico de cada aluno.
A formação comum no núcleo básico dos alunos nestes cursos será feita
atendendo integralmente ao Núcleo de Conteúdos Básicos requeridos pelas
Diretrizes Curriculares dos Cursos de Engenharia, do Conselho Nacional de
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Educação, aprovado em 12/Dez/2001. Todos os tópicos das Diretrizes
encontram-se atendidos ao longo dos quatro primeiros semestres comuns
propostos para estes três cursos, bem como alguns tópicos do Núcleo de
Conteúdos Profissionalizantes, que foram identificados como comuns aos três
temas propostos. A outra metade de cada curso será voltada para aespecificidade profissional de cada curso, visando à formação profissional mais
adequada para a especialidade desejada (Engenharia de Energias Renováveis,
Engenharia Ambiental e Engenharia de Petróleo).
No elenco de disciplinas comuns aos três cursos, encontram-se 28
disciplinas, contendo carga horária total de 1.712 horas, abaixo listadas:
1. Fundamentos do Cálculo para Engenharias de Energias e Meio
Ambiente (anual)2. Fundamentos da Física para Engenharias de Energias e Meio
Ambiente (anual)
3. Física experimental para engenharia (já existente, CD-328) (anual)
4. Fundamentos da Química para Engenharias de Energias e Meio
Ambiente (anual)
5. Química Experimental para Engenharias de Energias e Meio
Ambiente (anual)
6. Introdução às Engenharias de Energias e Meio Ambiente
7. Metodologia Cientifica e Tecnológica
8. Programação Computacional para Engenharias de Energias e Meio
Ambiente
9. Álgebra Linear para Engenharias de Energias e Meio Ambiente
10. Probabilidade e Estatística para Eng. de Energias e Meio Ambiente
11. Cálculo Vetorial para Engenharias de Energias e Meio Ambiente
12. Eletrotécnica (já existente, TH 167)
13. Desenho para Engenharia (já existente, TC 592)
14. Ecologia Geral e Aplicada
15. Equações Diferenciais Aplicadas às EEMA
16. Princípios de Processos Químicos e Bioquímicos
17. Fenômenos de Transporte 1 (já existente, TF 320)
18. Mecânica e Resistência dos Materiais (já existente, TB 792)
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19. Introdução à Engenharia Ambiental
20. Termodinâmica Aplicada (já existente, TE 003)
21. Princípios de Eletricidade e Magnetismo
22. Métodos Numéricos para Engenharias de Energias e Meio Ambiente
23. Transferência de Calor e Massa24. Fundamentos da Administração (já existente, TE-134)
25. Fundamentos da Economia (já existente, TE-133)
26. Ciência dos Materiais (já existente,TE 135)
27. Fontes De Energias Renováveis
28. Higiene Industrial e Segurança no Trabalho (já existente, TD-922).
O núcleo comum contará com duas turmas de 60 alunos,
concomitantemente. O acompanhamento pedagógico no núcleo comum serárealizado por uma Comissão constituída pelos coordenadores dos três cursos,
presidida pelo Coordenador Acadêmico do Centro de Tecnologia. Esta
comissão deverá acompanhar os processos de ensino e aprendizagem,
coordenando uma avaliação continuada do andamento do curso,
especialmente no referente às informações específicas de cada uma das três
áreas, de modo a possibilitar ao aluno a escolha mais fundamentada da
Engenharia que irá seguir. Para tal, procedimentos serão adotados visando
avaliações comuns a todos os alunos, programação de visitas a instalações
referentes a cada uma das três áreas, programação de seminários, encontros,
palestras com profissionais de cada área, e discussão contínua com os
coordenadores de cada curso sobre as identificações de demandas e
necessidades profissionais em cada área.
Ao final do quarto semestre, será realizada a escolha do curso
específico por cada aluno, baseado no rendimento acadêmico médio obtido
nas disciplinas constantes até o quarto semestre na matriz curricular, que serão
consideradas para efeito de seleção do curso desejado. As disciplinas dos
quatro primeiros semestres que, eventualmente, não tenham sido ainda
cursadas, serão consideradas, para efeito deste cálculo, apenas no
denominador. Caso haja necessidade, o critério de desempate será a média
obtida pelo aluno apenas nas disciplinas específicas do quarto semestre.
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A partir do quinto semestre, as disciplinas serão oferecidas para
conjuntos de até quarenta alunos em cada curso, sendo, a partir daí, o
acompanhamento realizado pela coordenação específica do curso. Para o
curso de Engenharia Ambiental serão oferecidas até 40 vagas, nas quais os
alunos deverão cursar 24 disciplinas obrigatórias (correspondendo a 1.632horas), 2 Eletivas e 2 Livres, conforme a lista abaixo:
1. Avaliação e Controle de Impactos Ambientais
2. Climatologia
3. Conservação e proteção de mananciais
4. Drenagem Urbana
5. Estágio Supervisionado
6. Geologia aplicada à Engenharia Ambiental7. Geoprocessamento
8. Geotecnia Ambiental
9. Gerenciamento ambiental na empresa
10. Gestão de resíduos sólidos
11. Hidráulica aplicada
12. Hidrologia
13. Legislação e Direito Ambiental
14. Mecânica dos Solos
15. Microbiologia aplicada
16. Operações Unitárias
17. Planejamento e Licenciamento Ambiental
18. Qualidade de água e controle da poluição
19. Recuperação de áreas degradadas
20. Saúde Ambiental
21. Sistemas de Abastecimento e Tratamento de Água
22. Sistemas de esgotamento e tratamento de águas residuárias
23. Topografia
24. Trabalho de Conclusão de Curso
Quanto às disciplinas Eletivas e Livres, estas são divididas em duas
áreas, Área I e Área II:
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Área I:
Cultura Brasileira
Introdução à Ciência Política
Introdução à Sociologia
Língua Brasileira de SinaisPortuguês Instrumental
Psicologia Aplicada ao Trabalho I
Psicologia Comunitária
Psicologia da Indústria
Realidade Soc. Pol. e Econ. do Brasil
Sociologia Urbana
Área II:Análise de riscos ambientais
Engenharia Costeira
Estudos de Caso de Impacto Ambiental
Gestão de projetos
Gestão de Recursos Hídricos
Hidráulica de canais
Hidráulica Transiente
Hidrogeologia
Instalações Hidráulicas e Sanitárias
Métodos de Investigação e Monitoramento Geoambiental
Modelagem de qualidade de água
Produção Mais Limpa
Proteção e Recuperação Ambiental em Obras Geotécnicas
Reúso
Saneamento Ecológico
Tópicos especiais em Recursos Hídricos e Geotecnia Ambiental I
Tópicos especiais em Recursos Hídricos e Geotecnia Ambiental II
Tópicos especiais em Tecnologia e Gestão Ambiental I
Tópicos especiais em Tecnologia e Gestão Ambiental II
Tratamento de água
Tratamento de esgotos
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Além das disciplinas obrigatórias, para fazer jus ao diploma de
Engenheiro Ambiental, cada aluno deverá integralizar 3.696 horas, incluindo
128h em duas disciplinas eletivas e 128h em disciplinas livres, 160h em
Atividades Complementares (de acordo com resolução 07-2005/CEPE, de
17/Junho/2005), um mínimo de 160h de Estágio Supervisionado e 32h deTrabalho de Conclusão de Curso.
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2. Apresentação do Curso de Engenharia Ambiental
O presente documento constitui a proposta pedagógica (PP) do novo Curso de
Graduação em Engenharia Ambiental da Universidade Federal do Ceará
(UFC), que será ministrado no Centro de Tecnologia, segundo as Diretrizes
Curriculares em vigor e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
(LDB) de 1996 (Lei 9.394/96).
O curso de graduação em Engenharia Ambiental da UFC foi concebido
consultando-se vários dos mais de 100 (cem) cursos de graduação em
Engenharia Ambiental existentes, muitos desses em renomados centros como
a Universidade de São Paulo, Universidade Federal do Rio Grande do Sul,
Pontifícia Universidade Católica do Rio, dentre outros.
O tempo de permanência mínimo previsto para o curso de graduação em
Engenharia Ambiental é de cinco anos, o que corresponde a dez semestres, e
o máximo de sete anos e meio, o que corresponde a quinze semestres. Serão
atendidas as resoluções e portarias da UFC no que concerne à permanência
máxima no curso, jubilamentos e outras situações não apresentadas neste
documento.
O número de créditos de cada disciplina é fixado em função das atividades em
classe e extra-classe, tais como aulas de laboratório, de campo, de projeto e
outras, definidas nos respectivos programas. A integralização do currículo
exige o cumprimento de 3.696 horas ou 231 créditos, distribuídos nos 05
(cinco) anos do curso.
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3. Justificativa
A demanda por profissionais com formação específica em áreas das Ciências
Exatas e Tecnológicas, voltada para a resolução de problemas ambientais, é
crescente, dada a reconhecida capacidade humana de intervir, impactar e
conceber ecossistemas. Nesse sentido, é essencial a habilidade de
dimensionar com acurácia e capacidade crítica a sua atuação na busca de um
equilíbrio entre o conforto para a vida humana e a conservação da natureza.
A estrutura proposta para o curso objetiva a formação de profissionais de
Engenharia que tenham forte embasamento nas Ciências Básicas (matemática,
química, física e biologia), permitindo fundamentação sólida em Ciências de
Engenharia e, mais especificamente, em Ciências de Engenharia Ambiental.
O objetivo a ser cumprido com essa forte fundamentação é a criação, geração
e desenvolvimento de novas tecnologias e aplicação de tecnologias
consolidadas para prevenção e controle da poluição ambiental. Além disso, o
Engenheiro Ambiental estará apto a participar nos estudos de caracterização
ambiental, na análise de suscetibilidades e vocações naturais do ambiente e na
elaboração de estudos de impactos ambientais.
A existência de profissionais com essas características é certamente
importante na implantação de qualquer modelo de desenvolvimento
econômico, tanto na prevenção, quanto na minimização dos impactos que a
atividade humana provoca no ambiente. Os impactos ambientais das diversas
tecnologias e a inserção do meio ambiente nos processos de tomada de
decisão e no planejamento de grandes obras de engenharia vêm adquirindo
crescente relevância em todo o mundo, projetando a necessidade de
profissional com formação qualificada e capacitado para estudar, exercer
controle, gerar e monitorar práticas ambientais antrópicas e de degradação
ambiental.
O curso de graduação em Engenharia Ambiental da Universidade Federal do
Ceará tem como objetivo principal o suprimento desta lacuna acadêmica e
profissional nos cursos atualmente oferecidos pelo seu Centro de Tecnologia.
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4. Histórico do Curso (e/ou da Unidade Acadêmicaao qual ele pertencerá, especificamente quandose tratar de criação de novo curso)
Em época de mudanças globais, o tema meio ambiente é destaque em nível
mundial, inclusive dentro das universidades. Na esfera política, o tema meio
ambiente é abordado juntamente com as áreas de educação, saúde, habitação
e emprego, recebendo destaque o Programa de Aceleração de Crescimento
(PAC), com mais de 40 bilhões de reais a serem investidos no setor do
saneamento ambiental, e a Lei Federal nº 11.445/07 que estabelece diretrizes
nacionais para o setor de saneamento no Brasil. Nesta Lei, o conceito de
saneamento básico (ou ambiental) foi ampliado para abranger não apenas o
abastecimento de água potável e o esgotamento sanitário, mas também a
limpeza urbana e o manejo de resíduos sólidos e o manejo e a drenagem de
águas pluviais urbanas.
Com o advento da aprovação da Lei 11.445/07, o setor de saneamento passou
a ter um marco legal e contar com novas perspectivas de investimento por
parte do Governo Federal, baseado em princípios da eficiência e
sustentabilidade econômica, controle social, segurança, qualidade e
regularidade, buscando fundamentalmente a universalização dos serviços, de
modo a desenvolver nos municípios o Plano Municipal de Saneamento Básico -
PMSB.
Esta necessidade se justifica porque o país não pode mais conviver com os
índices sociais, ambientais e econômicos da atualidade. Ganha destaque os
graves problemas nacionais, como por exemplo: o grande déficit habitacional,
um sistema de saúde precário, o baixo índice de desenvolvimento humano(IDH), principalmente a nível regional, e os baixos índices de cobertura de
atendimento dos serviços de água e esgoto.
Dentro deste contexto, o profissional de engenharia ambiental, com a sua
formação nos mais variados campos do conhecimento, poderá dar uma
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contribuição importante para a mudança deste quadro, através do
desenvolvimento e aprimoramento de tecnologias que contribuam para a
melhoria da qualidade de vida das populações.
O primeiro curso de Engenharia Ambiental criado no Brasil foi o daUniversidade Luterana do Brasil (ULBRA), campus de Canoas (RS), pela
Resolução Consun/ULBRA n. 45, de 31 de outubro de 1991, subsidiada pelo
Parecer n. 1.031, de 6 de dezembro de 1989, que somente foi iniciado em 1 de
março de 1994. Já o primeiro curso que entrou em funcionamento foi o da
Universidade Federal do Tocantins (UFT), em 9 de março de 1992, que foi
criado pela Resolução CESu nº 118, de 19 de dezembro de 1991).
É válido ainda lembrar que em 2003 deu-se início ao curso de EngenhariaAmbiental em uma das maiores e mais conceituadas universidades do país, a
USP no campus de São Carlos, contando com um elenco de professores muito
conceituados na área, a maioria deles advindos do curso de Engenharia
Sanitária. No campus de São Paulo o curso iniciou-se no ano seguinte.
O desenvolvimento tecnológico tem como um de seus pilares a utilização de
recursos naturais nas suas mais diversas formas, o que traz a necessidade da
atuação de um profissional ligado ao meio ambiente, induzindo a criação de um
dos mais novos ramos da engenharia, denominado de Engenharia Ambiental.
O Engenheiro Ambiental terá como principais atividades: o desenvolvimento e
avaliação de projetos para preservação dos recursos naturais (água, ar e solo);
o desenvolvimento de projetos de tratamentos de resíduos industriais e
urbanos e a preparação de projetos que possibilitem as empresas e demais
empreendimentos receber licença de operação e certificados de preservação
ambiental.
O crescimento das exigências para a criação de novos empreendimentos
através do aumento das exigências legais relacionadas à preservação do meio
ambiente e, o aumento da consciência da população que tem exigido mais
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respeito com o meio ambiente, tem levado ao crescimento da oferta de vagas
em cursos de Graduação e Pós-Graduação na área de Engenharia Ambiental.
O Estado do Ceará apresenta níveis de desenvolvimento econômico e social
dentre os piores do país e, com relação às questões relacionadas ao meioambiente a situação não é diferente. O Estado possui graves problemas nos
sistemas de tratamento e abastecimento de água potável bem como no
sistema de coleta e tratamento de esgoto urbano e industrial, além dos
resíduos sólidos.
Estes problemas, de extrema gravidade, têm importantes reflexos em outras
áreas como por exemplo à saúde pública. A falta de profissionais qualificados é
um dos pontos que dificulta a resolução destes problemas, pois estas soluçõesmuitas vezes requerem a aplicação de tecnologias e conceitos avançados, que
são de conhecimento comum do Engenheiro Ambiental.
A possibilidade da formação de um profissional na área de Engenharia
Ambiental passa a ser de grande importância para o Ceará, pois hoje as
pessoas interessadas neste tipo de formação, têm que sair do Estado para sua
qualificação, tornando-se onerosa e muitas vezes ineficaz para o
desenvolvimento do Estado, pois muitos destes profissionais não retornam ao
Estado.
A criação do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental na UFC
proporciona a possibilidade para a formação de profissionais que poderão dar
uma importante contribuição para o desenvolvimento do Estado, através da
atuação destes profissionais em órgãos e empresas públicas e privadas que
atuam nas mais diversas áreas que têm inter-relações com o meio ambiente.
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5. Princípios Norteadores
A intervenção crescente do homem nos ecossistemas, resultando em impactos
de conseqüências ecológicas e sociais diversas, demanda a formação de
profissionais capacitados a atuar em consonância com a estruturação e o
funcionamento dos ecossistemas. Seu desafio é atender às necessidades do
bem estar do homem ao mesmo tempo em que deve atuar na conservação de
outras formas de vida e da diversidade cultural humana.
O profissional da Engenharia Ambiental disporá de formação necessária e
suficiente para que a responsabilidade que dele é exigida seja desempenhada
com sucesso. A busca pela interdisciplinaridade, paradoxalmente, demandou a
criação de várias especialidades, pois o pressuposto atual é o de união decompetências específicas na busca da integração de campos da ciência. No
caso do ambiente, este movimento é notório e se justifica pela complexidade
dos ecossistemas, notadamente considerando-se o paradigma que inclui o
homem (componente social) nos sistemas ecológicos.
Portanto, o campo de atuação do Engenheiro Ambiental está na atuação
integrada a outros profissionais da área ambiental, na forma como sinaliza o
projeto pedagógico.
A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida
familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e
pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas
manifestações culturais.
O presente projeto segue as Diretrizes da Lei de Diretrizes e Bases da
Educação (LDB), pois tem como meta uma formação de profissionaissocialmente conscientes, ultrapassando limites disciplinares, e considerando o
saber como uma construção social.
Essa vertente analítica reafirma como elementos fundadores, para atuar como
Engenheiro Ambiental, princípios da ética democrática segundo a LDB (1996):
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liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a
arte e o saber; pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas; respeito à
liberdade e apreço à tolerância; garantia de padrão de qualidade; valorização
da experiência extra-escolar; vinculação entre a educação escolar, o trabalho e
as práticas sociais.
Referidos princípios possibilitam, portanto, segundo Almeida et al. (2007), que:
o ser humano seja o princípio e o fim de todo processo formativo no qual haja
comprometimento com a ética na busca da verdade e do conhecimento; a
prevalência da integração entre formação básica, diferenciada, garantindo a
esta uma flexibilidade do pensamento e liberdade de expressão; o
compromisso com o fortalecimento da cultura acadêmica, através da interação
do ensino, pesquisa e extensão; a reflexão e a articulação entre teoria eprática, técnica e humanismo; e a capacidade de adaptação à evolução
tecnológica;
A amplitude, diversidade e complexidade das relações que os diversos
componentes do ambiente mantêm entre si são responsáveis pelo seu
equilíbrio, de tal forma que as intervenções que provocam alterações nessas
relações podem desencadear processos igualmente complexos de mudança,
até que novas condições de equilíbrio se estabeleçam. Essa característica,
inerente aos processos ambientais, torna natural a adoção de estratégia
didático-pedagógica que valorize não apenas o conhecimento específico de
uma determinada matéria curricular, mas as relações entre os conteúdos das
diferentes áreas de conhecimento envolvidas.
Da mesma maneira que cada componente do meio faz parte de um quadro
complexo e é afetado, em maior ou menor escala, pelos outros componentes,
assim também, um determinado conteúdo curricular tem sua importância na
medida em que se relaciona com os demais e participa do processo de ensino-
aprendizagem do todo.
Considerando os elementos em referência, o Projeto Pedagógico do Curso de
Graduação em Engenharia Ambiental da UFC, busca juntar uma sólida
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formação em Engenharia, com uma base profissional forte nas áreas de
Tecnologia Ambiental, Gestão Ambiental, Recursos Hídricos e Geotecnia
Ambiental.
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6. Objetivos do Curso
Objetivo Geral
Definir uma política pedagógica para formação do Engenheiro Ambiental da
Universidade Federal do Ceará, de modo a atender às demandas da sociedade
com vistas às políticas de desenvolvimento nacional, com base nos
conhecimentos científicos, tecnológicos e sociais visando o desenvolvimento
sustentável.
Objetivos Específicos
a) Direcionar uma estratégia do ensino de graduação em Engenharia
Ambiental, visando formar um engenheiro (pleno e de concepção) que transite
nas diversas áreas do conhecimento humano que tenham interface com o MeioAmbiente. Além de oferecer ao aluno condições de se tornar um bom
profissional, um cidadão com pleno conhecimento das suas responsabilidades
dentro da realidade atual de seu país, e das medidas a serem adotadas na
promoção do bem estar da sociedade;
b) Proporcionar condições para a formação de um profissional com capacidade
e aptidão para pesquisar, elaborar e prover soluções que permitam a
harmonização das diversas atividades humanas com o meio físico e osecossistemas. Recorrer-se-á à tecnologia a partir de uma sólida formação em
Engenharia, envolvendo os campos da Matemática, Física e Química,
contando com o adequado suporte de conhecimento em Informática, Biologia,
Geociências, Ecologia e Legislação;
c) Ofertar conteúdos que proporcionem aos alunos compreensão clara da área
de atuação da Engenharia Ambiental, que atualmente exige a integração entre
diversos campos do conhecimento, com ênfase nas áreas de recursos hídricos,saneamento ambiental, avaliação e monitoramento dos impactos ambientais do
setor industrial e urbano, e gerenciamento e avaliação de recursos naturais.
d) Ofertar atividades afins ao curso como: programas de extensão universitária,
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estágios, atividades de pesquisa, monitoria, participação em congressos e
seminários entre outras atividades. Todas estas coordenadas pelo Colegiado
do Curso.
Portanto, o Engenheiro Ambiental da UFC poderá: Atuar na preservação, na recuperação e controle da Qualidade da água,
ar e solo;
Ter ciência dos limites da ação do homem em sua Interação com o meio
ambiente;
Analisar os processos ambientais tanto de forma holística quanto
reducionista;
Atuar em gestão ambiental visando o desenvolvimento sustentável;
Adaptar-se às mudanças do mundo contemporâneo, bem como ser
agente de mudanças;
Ser agente de informação à sociedade em questões de interesse
ambiental.
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7. Competências e Habilidades a seremDesenvolvidas
O acesso ao curso de graduação em Engenharia Ambiental será o mesmo
descrito para os outros cursos de graduação em Engenharia, do Centro de
Tecnologia da UFC, os quais estão em conformidade com a Constituição
Federal, LDB, pelo parecer nº 95/1998 e pelos decretos nº 2.306 de 19/08/1997
e nº 2.406 de 27/11/1997, ou seja, mediante processo seletivo de igualdade de
oportunidades para acesso e permanência na instituição; equidade; conclusão
do ensino médio ou equivalente e processo seletivo de capacidades. Assim, o
concurso de seleção está aberto aos portadores de certificados de conclusão
do Ensino Médio (2o Grau) ou de curso equivalente, segundo o art. 44, da lei
9394/ 96.
A profissão do Engenheiro Ambiental é fiscalizada pelo Crea e suas
competências e atribuições são definidas pelo Conselho Federal de
Engenharia, Arquitetura e Agronomia, lei n. 5.194, de 1966, definidas pela
resolução n. 218 de 1973 e, especificamente, regulamentada pela resolução do
Confea n. 447 de 22 de setembro de 2000, a qual enquadra a profissão no
grupo ou categoria da Engenharia, modalidade Civil.
São designadas as seguintes atividades de sua competência: supervisão,
coordenação e orientação técnica; estudo, planejamento, projeto e
especificação; estudo da viabilidade técnico-econômica; assistência,
assessoria e consultoria; direção de obra e serviço técnico; vistoria, perícia,
avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico; desempenho de cargo e
função técnica; ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio, divulgação
técnica e extensão; elaboração de orçamento; padronização, mensuração e
controle de qualidade; execução de obra e serviço técnico; fiscalização de obrae serviço técnico; produção técnica e especializada; condução de trabalho
técnico e execução de desenho técnico.
As diretrizes curriculares nacionais das engenharias, inclusive a Engenharia
Ambiental, foram determinadas pelo Conselho Nacional de Educação por meio
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da RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002.(*) Tal resolução é
transcrita abaixo:
RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002.
O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional deEducação, tendo em vista o disposto no Art. 9º, do § 2º, alínea “c”, da Lei
9.131, de 25 de novembro de 1995, e com fundamento no Parecer CES
1.362/2001, de 12 de dezembro de 2001, peça indispensável do conjunto das
presentes Diretrizes Curriculares Nacionais, homologado pelo Senhor Ministro
da Educação, em 22 de fevereiro de 2002, resolve:
Art. 1º A presente Resolução institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do
Curso de Graduação em Engenharia, a serem observadas na organizaçãocurricular das Instituições do Sistema de Educação Superior do País.
Art. 2º As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Graduação em
Engenharia definem os princípios, fundamentos, condições e procedimentos da
formação de engenheiros, estabelecidas pela Câmara de Educação Superior
do Conselho Nacional de Educação, para aplicação em âmbito nacional na
organização, desenvolvimento e avaliação dos projetos pedagógicos dos
Cursos de Graduação em Engenharia das Instituições do Sistema de Ensino
Superior.
Art. 3º O Curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando
egresso/profissional o engenheiro, com formação generalista, humanista,
crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias,
estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de
problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais,
ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às
demandas da sociedade.
Art. 4º A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos
conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e
habilidades gerais:
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I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais
à engenharia;
II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços deengenharia;
V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
VI - supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
VII - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
IX - atuar em equipes multidisciplinares;
X - compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;XI - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e
ambiental;
XII - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
XIII - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
Art. 5º Cada curso de Engenharia deve possuir um projeto pedagógico que
Demonstre claramente como o conjunto das atividades previstas garantirá o
perfil desejado de seu egresso e o desenvolvimento das competências e
habilidades esperadas. Ênfase deve ser dada à necessidade de se reduzir o
tempo em sala de aula, favorecendo o trabalho individual e em grupo dos
estudantes.
§ 1º Deverão existir os trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos
adquiridos ao longo do curso, sendo que, pelo menos, um deles deverá se
constituir em atividade obrigatória como requisito para a graduação.
§ 2º Deverão também ser estimuladas atividades complementares, tais como
trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas,
trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação
em empresas juniores e outras atividades empreendedoras.
Art. 6º Todo o curso de Engenharia, independente de sua modalidade, deve
possuir em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de
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conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que
caracterizem a modalidade.
§ 1º O núcleo de conteúdos básicos, cerca de 30% da carga horária mínima,
versará sobre os tópicos que seguem:
I - Metodologia Científica e Tecnológica;II - Comunicação e Expressão;
III - Informática;
IV - Expressão Gráfica;
V - Matemática;
VI - Física;
VII - Fenômenos de Transporte;
VIII - Mecânica dos Sólidos;
IX - Eletricidade Aplicada;X - Química;
XI - Ciência e Tecnologia dos Materiais;
XII - Administração;
XIII - Economia;
XIV - Ciências do Ambiente;
XV - Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania.
§ 2º Nos conteúdos de Física, Química e Informática, é obrigatória a existência
de atividades de laboratório. Nos demais conteúdos básicos, deverão ser
previstas atividades práticas e de laboratórios, com enfoques e intensividade
compatíveis com a modalidade pleiteada.
§ 3º O núcleo de conteúdos profissionalizantes, cerca de 15% de carga horária
mínima, versará sobre um subconjunto coerente dos tópicos abaixo
discriminados, a ser definido pela IES:
I - Algoritmos e Estruturas de Dados;
II - Bioquímica;
III - Ciência dos Materiais;
IV - Circuitos Elétricos;
V - Circuitos Lógicos;
VI -Compiladores;
VII - Construção Civil;
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VIII - Controle de Sistemas Dinâmicos;
IX - Conversão de Energia;
X - Eletromagnetismo;
XI - Eletrônica Analógica e Digital;
XII - Engenharia do Produto;XIII - Ergonomia e Segurança do Trabalho;
XIV - Estratégia e Organização;
XV - Físico-química;
XVI - Geoprocessamento;
XVII - Geotecnia;
XVIII - Gerência de Produção;
XIX - Gestão Ambiental;
XX - Gestão Econômica;XXI - Gestão de Tecnologia;
XXII - Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico;
XXIII - Instrumentação;
XXIV - Máquinas de fluxo;
XXV - Matemática discreta;
XXVI - Materiais de Construção Civil;
XXVII - Materiais de Construção Mecânica;
XXVIII - Materiais Elétricos;
XXIX - Mecânica Aplicada;
XXX - Métodos Numéricos;
XXXI - Microbiologia;
XXXII - Mineralogia e Tratamento de Minérios;
XXXIII - Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas;
XXXIV - Operações Unitárias;
XXXV - Organização de computadores;
XXXVI - Paradigmas de Programação;
XXXVII - Pesquisa Operacional;
XXXVIII - Processos de Fabricação;
XXXIX - Processos Químicos e Bioquímicos;
XL - Qualidade;
XLI - Química Analítica;
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XLII - Química Orgânica;
XLIII - Reatores Químicos e Bioquímicos;
XLIV - Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas;
XLV - Sistemas de Informação;
XLVI - Sistemas Mecânicos;XLVII - Sistemas operacionais;
XLVIII - Sistemas Térmicos;
XLIX - Tecnologia Mecânica;
L - Telecomunicações;
LI - Termodinâmica Aplicada;
LII - Topografia e Geodésia;
LIII - Transporte e Logística.
§ 4º O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e
aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes,
bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades. Estes
conteúdos, consubstanciando o restante da carga horária total, serão propostos
exclusivamente pela IES. Constituem-se em conhecimentos científicos,
tecnológicos e instrumentais necessários para a definição das modalidades de
engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competências e
habilidades estabelecidas nestas diretrizes.
Art. 7º A formação do engenheiro incluirá, como etapa integrante da
graduação, estágios curriculares obrigatórios sob supervisão direta da
instituição de ensino, através de relatórios técnicos e acompanhamento
individualizado durante o período de realização da atividade. A carga horária
mínima do estágio curricular deverá atingir 160 (cento e sessenta) horas.
Parágrafo único. É obrigatório o trabalho final de curso como atividade de
síntese e integração de conhecimento.
Art. 8º A implantação e desenvolvimento das diretrizes curriculares devem
orientar e propiciar concepções curriculares ao Curso de Graduação em
Engenharia que deverão ser acompanhadas e permanentemente avaliadas, a
fim de permitir os ajustes que se fizerem necessários ao seu aperfeiçoamento.
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§ 1º As avaliações dos alunos deverão basear-se nas competências,
habilidades e conteúdos curriculares desenvolvidos tendo como referência as
Diretrizes Curriculares.
§ 2º O Curso de Graduação em Engenharia deverá utilizar metodologias e
critérios para acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizageme do próprio curso, em consonância com o sistema de avaliação e a dinâmica
curricular definidos pela IES à qual pertence.
Art. 9º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.
ARTHUR ROQUETE DE MACEDO
Presidente da Câmara de Educação Superior(*) CNE. Resolução CNE/CES 11/2002. D.O.U., Brasília, 9 de abril de 2002.
Seção 1, p. 32.
PORTARIA N.º 1693/MEC DE 05 DE DEZEMBRO DE 1994 (cria a área de
Engenharia Ambiental)
O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO, no uso de
suas atribuições, e tendo em vista o que dispõe a Medida Provisória 711 de 17
de novembro de 1994, publicado no D.O.U. de 10 de novembro de 1994 e
considerando o consubstanciado no parecer da Comissão de Especialistas do
Ensino de Engenharia de Secretaria da Educação Superior (SESu/MEC),
resolve:
Art. 1.º Fica criado a área de Engenharia Ambiental, conforme o disposto no $
1.º do art. 6.º da Resolução n.º 48/76-CFE.
Art. 2.º Será incluído a matéria de Biologia, como Formação Básica, na área de
Engenharia Ambiental.
Art. 3.º As matérias de Formação Profissional Geral, para a área de Engenharia
Ambiental serão ainda:
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BIOLOGIA: Origem da vida e evolução das Espécies. A célula. Funções
celulares. Nutrição e respiração. Código genético. Reprodução. Os organismos
e as espécies. Fundamentos da Microbiologia. Organismos patogênicos e
decompositores. Ecologia microbiana.
GEOLOGIA: Características Físicas da Terra. Minerais e Rochas,
Intemperismo. Solos. Hidrogeologia. Ambientes Geológicos da Erosão e
Deposição. Geodinâmica. Tectônica. Geomorfologia.
CLIMATOLOGIA: Elementos e Fatores Climáticos. Tipos de Classificação de
Climas.
HIDROLOGIA: Ciclo Biológico. Balanço Hídrico. Bacias Hidrográficas
Escoamento Superficial e Subterrâneo. Transporte de Sedimentos.
ECOLOGIA GERAL E APLICADA: Fatores Ecológicos. Populações.
Comunidade. Ecossistemas. Sucessões Ecológicas. Ações Antrópicas.
Mudanças Globais.
HIDRÁULICA: Hidrostática e Hidrodinâmica. Escoamento sob pressão.
Escoamento em Canais. Hidrometria.
CARTOGRAFIA: Cartografia. Topografia. Fotogrametria. Sensoriamento
Remoto.
RECURSOS NATURAIS: Recursos renováveis e não renováveis.
Caracterização e aproveitamento dos recursos naturais.
POLUIÇÃO AMBIENTAL: Qualidade ambiental. Poluentes e contaminantes.
Critérios. Padrões de emissão. Controle.
IMPACTOS AMBIENTAIS: Conceituação. Fatores ambientais. Instrumentos de
Identificação e análise. Os Impactos ambientais. Avaliação de Impactos
Ambientais.
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SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA E DE RESÍDUOS: processos físico-
químicos e biológicos do tratamento da água e dos resíduos sólidos, líquidos e
gasosos.
LEGISLAÇÃO E DIREITO AMBIENTAL: Evolução do Direito Ambiental,
história da Legislação ambiental. Legislação Básica: Federal, Estadual e
Municipal. Trâmite e práticas legais.
SAÚDE AMBIENTAL: Conceito de Saúde. Saúde Pública. Ecologia das
doenças. Epidemiologia. Saúde ocupacional.
PLANEJAMENTO AMBIENTAL: Teoria de planejamento. Planejamento no
sistema de gestão ambiental.
SISTEMAS HIDRÁULICOS E SANITÁRIOS: Sistema de abastecimento de
água. Sistemas de esgotos sanitários. Sistemas de drenagem. Sistemas de
coleta, transporte e disposição de resíduos sólidos.
Parágrafo único – As Ementas das Matérias a que se referem os artigos 2.º e
3.º são os constantes do Anexo desta Portaria.
Art. 4.º Ficam mantidos para a área de Engenharia Ambiental os demais artigos
da Resolução n.º 48/76 – CFE.
Art. 5.º A Comissão de Especialistas do Ensino de Engenharia do SESu/MEC
estabelecerá em documento próprio, recomendações concernentes a carga
horária e atividades laboratoriais.
Art. 6.º Esta Portaria entra em vigor na data da publicação, revogadas as
disposições em contrário.
MURILO DE AVELLAR HINGEL
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RESOLUÇÃO Nº 447/CONFEA, DE 22 DE SETEMBRO DE 2000 (dispõe
sobre o registro profissional do Engenheiro Ambiental e discrimina suas
atividades profissionais)
O CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA- CONFEA, no uso das atribuições que lhe confere a alínea "f" do art. 27 da Lei
nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, e
Considerando que o art. 7º da Lei nº 5.194, de 1966, refere-se às atividades
profissionais do engenheiro, do arquiteto e do engenheiro agrônomo em termos
genéricos;
Considerando a necessidade de discriminar as atividades das diferentesmodalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia para fins de
fiscalização do seu exercício profissional;
Considerando que a Resolução nº 48, de 27 de abril de 1976, do antigo
Conselho Federal de Educação, que estabeleceu os currículos mínimos dos
cursos de Engenharia, permitiu que eles estejam organizados levando em
conta as características regionais;
Considerando a criação da área de Engenharia Ambiental pela Portaria nº
1.693, de 5 de dezembro de 1994, do Ministério de Estado da Educação e do
Desporto,
RESOLVE:
Art. 1º Os Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia –
CREAs devem proceder o competente registro dos profissionais oriundos dos
cursos de Engenharia Ambiental, anotando em suas carteiras profissionais o
respectivo título profissional, de acordo com o constante nos diplomas
expedidos, desde que devidamente registrados.
Art. 2º Compete ao engenheiro ambiental o desempenho das atividades 1 a 14
e 18 do art. 1º da Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973, referentes à
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administração, gestão e ordenamento ambientais e ao monitoramento e
mitigação de impactos ambientais, seus serviços afins e correlatos.
Parágrafo único. As competências e as garantias atribuídas por esta Resolução
aos engenheiros ambientais são concedidas sem prejuízo dos direitos eprerrogativas conferidas aos engenheiros, aos arquitetos, aos engenheiros
agrônomos, aos geólogos ou engenheiros geólogos, aos geógrafos e aos
meteorologistas, relativamente às suas atribuições na área ambiental.
Atividade 01 - Supervisão, coordenação e orientação técnica;
Atividade 02 - Estudo, planejamento, projeto e especificação;
Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica;
Atividade 04 - Assistência, assessoria e consultoria;Atividade 05 - Direção de obra e serviço técnico;
Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e Parecer
técnico;
Atividade 07 - Desempenho de cargo e função técnica;
Atividade 08 - Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e
divulgação técnica; extensão;
Atividade 09 - Elaboração de orçamento;
Atividade 10 - Padronização, mensuração e controle de qualidade;
Atividade 11 - Execução de obra e serviço técnico;
Atividade 12 - Fiscalização de obra e serviço técnico;
Atividade 13 - Produção técnica e especializada;
Atividade 14 - Condução de trabalho técnico;
Atividade 18 - Execução de desenho técnico.
Art. 3º Nenhum profissional poderá desempenhar atividades além daquelas
que lhe competem, pelas características de seu currículo escolar, consideradas
em cada caso, apenas, as disciplinas que contribuem para a graduação
profissional, salvo outras que lhe sejam acrescidas em curso de pós-
graduação, na mesma modalidade.
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Art. 4º Os engenheiros ambientais integrarão o grupo ou categoria da
Engenharia, Modalidade Civil, prevista no art. 8º da Resolução 335, de 27 de
outubro de 1989.
Art. 5º A presente Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 6º Revogam-se as disposições em contrário.
Eng. Wilson LangPresidenteEng. Agr. Jaceguáy Barros1º Vice-Presidente
Publicada no D.O.U. de 13 OUT 2000 - Seção I – Pág. 184/185.
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8. Perfil do Profissional a ser Formado (Perfil doEgresso)
O Curso de Engenharia Ambiental entende que a formação do aluno de
graduação se dá a partir da sua entrada na Academia e continua
permanentemente durante o curso e posteriormente a ele. Este profissional
deve estar em consonância com os princípios propostos para a educação no
século XXI: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e
aprender a ser.
De acordo com o MEC através do Conselho Nacional de Educação, no modelo
de enquadramento das propostas de diretrizes curriculares, o perfil traçado
para o profissional egresso do Curso de Engenharia Ambiental é o seguinte:
Perfil Comum: formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a
absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e
criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos
políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e
humanista, em atendimento às demandas da sociedade.
Perfil Específico: compreensão dos elementos e processos concernentes aoambiente natural e ao construído, com base nos fundamentos filosóficos,
teóricos e metodológicos da Engenharia e a aplicação desse conhecimento na
busca do desenvolvimento sócio-ambiental e econômico; domínio e
permanente aprimoramento das abordagens científicas e suas aplicações em
busca do desenvolvimento sustentável. O graduado deverá possuir sólida
formação para atuar nas diversas áreas de concentração devido aos conteúdos
contemplados na grade curricular, proporcionando aos mesmos uma visão
ampla e crítica além de estimular a criatividade para a identificação e resoluçãode problemas relacionados ao meio ambiente. Para obter o perfil desejado o
projeto pedagógico dará especial ênfase aos recursos hídricos, saneamento
ambiental e todas as suas ramificações em função das características
ambientais regionais.
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O perfil acadêmico e profissional engloba conhecimentos profundos dos
processos naturais e antrópicos que impactam o meio ambiente e, ao mesmo
tempo, capaz de propor e/ ou executar soluções técnicas sobre quaisquer
necessidades ambientais, ou de coordenar equipes “multidisciplinares"
encarregadas de solucionar problemas e de planejar o aproveitamentoeconômico de áreas (regiões) dentro de pressupostos ambientalmente
equilibrados.
O Graduado em Engenharia Ambiental deverá:
Possuir formação sólida formação em Engenharia, a qual é de
fundamental importância para a resolução de muitos problemas
ambientais, ou seja, de ter ciência dos limites da ação do homem em
sua Interação com o meio ambiente; Compreender o verdadeiro sentido do desenvolvimento sustentável,
podendo atuar na preservação, na recuperação e controle da
Qualidade da água, ar e solo;
Ser capaz de realizar diagnósticos ambientais, propondo medidas
corretivas e preventivas através da aplicação de normas, técnicas e
legislação em conformidade com os aspectos ambientais;
Analisar os processos ambientais tanto de forma holística quanto
reducionista;
Possuir conhecimento para trabalhar nas áreas de Tecnologia
Ambiental, Gestão Ambiental, Recursos Hídricos e Geotecnia
Ambiental;
Atuar em empresas na área de gestão ambiental e no
desenvolvimento de mecanismos limpos de produção;
Adaptar-se às mudanças do mundo contemporâneo, bem como ser
agente de mudanças;
Ser agente de informação à sociedade em questões de interesse
ambiental;
Ser capaz de compreender os métodos de produção, comunicação e
transmissão articulada dos saberes, visando a integração entre
ensino, pesquisa e extensão;
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Ser capaz de interagir com profissionais que apresentem interface
com a Engenharia Ambiental, tais como: Direito, Administração,
Biologia, Engenharias, Sociologia, Antropologia, Química, entre
outras;
Portanto, o graduado do Curso de Engenharia Ambiental da UFC será
capacitado para:
Elaborar e executar planos, programas e projetos de gerenciamento
de recursos hídricos, saneamento básico, tratamento de resíduos
Monitorar e preservar áreas verdes
Trabalhar com planejamento, prevenção e proteção dos recursos
naturais renováveis e não-renováveis
Trabalhar com avaliação de impactos ambientais Interferir em processos industriais a fim de minimizar, reutilizar,
reciclar, tratar ou destinar adequadamente efluentes e resíduos
Ser ator na área de educação ambiental
Ser consultor na área de Gestão ambiental, por exemplo, na parte de
certificação ambiental e sistemas de informação ambiental
Trabalhar com licenciamento ambiental
Avaliar e combater poluição
Recuperar áreas degradadas
Regulamentar e normalizar questões ambientais
Etc.
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9. Áreas de atuação
O mercado de trabalho para o Engenheiro Ambiental é constituído por
Empresas Públicas ou Privadas, Órgãos Governamentais nas três esferas de
governo, além de organizações sociais de interesse público e Organizações
não Governamentais.
O profissional terá competência para atuar em todos os organismos públicos,
privados e não-governamentais que compõem o Sistema Nacional de Meio
Ambiente e o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos. Entre
estas opções destacam-se: FUNASA, IBAMA, CONAMA, MINISTÉRIO DO
MEIO AMBIENTE, MINISTÉRIO DAS CIDADES, MINISTÉRIO PÚBLICO,
Secretarias de Meios Ambiente, entre outros.
Há, também, necessidade crescente de profissionais para os Comitês de
Bacia, na medida em que a gestão de recursos hídricos, por força legal,
utilizará a bacia hidrográfica como unidade básica de gestão e, dentro deste
contexto a questão ambiental tem grande destaque. Assim, entende-se que o
Engenheiro Ambiental encontrará excelente mercado de trabalho junto a esses
órgãos e companhias, dada sua capacitação técnica específica. As empresas
de consultoria que elaboram planos de uso do solo, estudos de impactos noambiente, pareceres técnicos e projetos específicos na área ambiental,
constituem seguramente, também, um dos principais mercados de trabalho
para este profissional.
As grandes empresas de extração e de transformação, bem como as de
geração de energia e transporte, apresentam demanda crescente por
profissionais com perfil de Engenheiro Ambiental, notadamente em regiões que
apresentam problemas de saturação de atividades e conflitos de uso dosrecursos naturais.
Portanto, o Engenheiro Ambiental poderá atuar em:
Órgãos governamentais
Entidades ambientalistas
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Companhias de saneamento
Gerenciamento e implantação de Processos em indústrias
Projetos de reflorestamento e reciclagem
Restauração de áreas poluídas
Pesquisador em centros ou universidades Elemento de interligação de outras profissões com o intuito de
gerenciamento ambiental, etc.
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10. Metodologias de Ensino e de Aprendizagem
10.1. A organização do processo de ensino/aprendizagem no Curso de
graduação em Engenharia Ambiental da UFC da UFC contribui para que:
a) os estudantes se responsabilizarem por suas atividades de
aprendizagem e desenvolvam comportamentos proativos em relação
aos estudos e ao desenvolvimento de suas competências;
b) o professor torne-se um gestor do ambiente de aprendizagem e não um
repassador de conteúdos conceituais;
c) as matérias sejam organizadas de modo a facilitar e estimular os grupos
de discussão, visando encorajar a interação entre os estudantes e
viabilizar o processo de aprendizagem em grupo;
d) o material didático seja organizado de forma que os conceitos venhamsendo construídos e apresentados de forma lógica e incremental,
evoluindo de conceitos simples para situações problema que levem os
estudantes a construírem soluções que articulem os conhecimentos
adquiridos;
e) sejam estabelecidos níveis de competência, de modo a desafiar a
habilidade dos estudantes e estimular maior entendimento dos conceitos
estudados;
f) as avaliações sejam projetadas de forma a permitir aos estudantesverificarem seu nível de compreensão e suas habilidades para usar os
conceitos em situações problema.
10.2. A organização do processo de ensino/aprendizagem será orientada pelas
seguintes referências:
a) organização do currículo por projetos de trabalho capazes de integrar
diferentes matérias de uma mesma fase do curso, ou, até mesmo,
matérias de diferentes fases;b) oportunidade de estágios para alunos junto a organizações;
c) organização de laboratórios que permitam a simulação de situações de
trabalho que poderão ser encontradas pelos futuros profissionais;
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d) projetos de integração entre as diferentes unidades organizacionais da
instituição de ensino superior que contribuem para a formação
profissional dos estudantes;
e) realização de atividades extracurriculares e/ou complementares capazes
de oferecer maiores informações a respeito das atividades exercidas naatuação profissional do Engenheiro Ambiental;
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40
11. Organização Curricular
Ao se definir a estrutura curricular, considerou-se não só a presença de
conteúdos específicos, mas também a estratégia didático-pedagógica adotada
como igualmente importantes para se atingir os objetivos educacionais
pretendidos. Primeiramente, definiu-se a temática do curso em função de seu
objetivo geral e os seguintes temas foram contemplados:
• Tecnologia Ambiental
• Gestão Ambiental
• Recursos Hídricos
• Geotecnia Ambiental
O currículo foi proposto para ser cumprido no prazo mínimo de cincoanos com disciplinas anuais ou semestrais. O número de créditos de cada
disciplina é fixado em função das atividades em classe e extra-classe, tais
como aulas de laboratório, de campo, de projeto e outras, definidas nos
respectivos programas. A integralização do currículo exige o cumprimento de
3.696 horas ou 231 créditos, distribuídos nos 05 (cinco) anos do curso.
Os alunos cumprirão um elenco de disciplinas comuns, em que o
mesmo preencherá os créditos restantes com disciplinas optativas na Área de
Tecnologia e Gestão Ambiental ou na Área de Recursos Hídricos e Solo.
Disciplinas do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental
As disciplinas do curso de Graduação em Engenharia Ambiental da UFC estão
divididas em:
• Disciplinas de Formação Básica;
• De Formação em Engenharia Básica;
• De Formação Profissional nas áreas de Tecnologia e Gestão
Ambiental, e Recursos Hídricos e Geotecnia Ambiental;
• De Formação Profissional Eletivas;
• Disciplinas Livres.
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10.1. Estrutura do Currículo
Matriz Curricular PRIMEIRO PERÍODO Código DISCIPLINAS Requisitos Créd. T Créd. P
CT-001 Fundamentos do Cálculo paraEngenharias de Energias e Meio
Ambiente
- 4
CT-002 Fundamentos da Física paraEngenharias de Energias e MeioAmbiente
- 4
CD-328 Física experimental para Engenharia - 1CT-003 Fundamentos da Química para
Engenharias de Energias e MeioAmbiente
- 4
DQOI-001 Química Experimental paraEngenharias de Energias e MeioAmbiente
- 1
CT-004 Introdução às Engenharias deEnergias e Meio Ambiente - 2CT-005 Metodologia Cientifica e Tecnológica - 2DETI-001 Programação Computacional para
Engenharias de Energias e MeioAmbiente
- 4
Total de créditos 20 2
Matriz Curricular SEGUNDO PERÍODO Código DISCIPLINAS Requisitos Créd. T Créd. P
CT-001 Fundamentos do Cálculo paraEngenharias de Energias e MeioAmbiente
- 4
CT-002 Fundamentos da Física paraEngenharias de Energias e MeioAmbiente
- 4
CD-328 Física experimental para Engenharia - 1CT-003 Fundamentos da Química para
Engenharias de Energias e MeioAmbiente
- 4
DQOI-001 Química Experimental para
Engenharias de Energias e MeioAmbiente
- 1
CT-006 Álgebra Linear para Engenharias deEnergias e Meio Ambiente
- 4
CT-007 Probabilidade e Estatística paraEngenharias de Energias e MeioAmbiente
- 4
Total de créditos 20 2
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Matriz Curricular TERCEIRO PERÍODO
Código DISCIPLINAS Requisitos Créd. T Créd. PCT-008 Cálculo Vetorial para Engenharias de
Energias e Meio AmbienteCT-001 4
TH-167 Eletrotécnica CT-002 eCD-328
4
TC-592 Desenho para Engenharia - 4DEHA-001 Ecologia Geral e Aplicada CT-003 e
DQOI-0014
DEQ-001 Equações Diferenciais Aplicadas àsEngenharias de Energias e MeioAmbiente
CT-001 4
DEQ-002 Princípios de Processos Químicos eBioquímicos
CT-001 eCT-003
4
Total de créditos 24
Matriz Curricular QUARTO PERÍODO
Código DISCIPLINAS Requisitos Créd. T Créd. PTF-320 Fenômenos de Transporte 1 DEQ-002 e
CT-0084
TB-792 Mecânica e Resistência dos Materiais CT-001 eCT-002
3
DEHA-002
Introdução à Engenharia Ambiental DEHA-001 2
TE-134 Fundamentos da Administração - 2TE-133 Fundamentos da Economia - 2TE-003 Termodinâmica aplicada DEQ-002 4DEE-001 Princípios de Eletricidade e
MagnetismoCT-001 eCT-002
4
CT-009 Métodos Numéricos para Engenhariasde Energias e Meio Ambiente
DETI-001 eDEQ-001
4
Total de créditos 25
Matriz Curricular QUINTO PERÍODO Código DISCIPLINAS Requisitos Créd. T Créd. P
DEQ-003 Transferência de Calor e Massa TF-320 4TE-135 Ciência dos Materiais CT-003 4DEMP-001 Fontes de Energias Renováveis TE-003 4
DG-001 Geologia aplicada à EngenhariaAmbiental
DEHA-002 4
DEHA-003 Saúde Ambiental - 2DEHA-004 Climatologia CT-002 4
TD-922 Higiene Industrial e Segurança noTrabalho
- 2
Total de créditos 24
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Matriz Curricular SEXTO PERÍODO
Código DISCIPLINAS Requisitos Créd. T Créd. PDEHA-005 Mecânica dos Solos DG-001 3 1DEHA-006 Qualidade de água e controle da
poluiçãoDEHA-002 e
CT-0033 1
TD-926 Hidráulica aplicada TF-320 3 1
TD-928 Hidrologia DEHA-004 4TC-593 Topografia TC-592 4DEQ-008 Operações Unitárias TF-320 e
DEQ-0034
Total de créditos 21 3
Matriz Curricular SÉTIMO PERÍODO Código DISCIPLINAS Requisitos Créd. T Créd. P
DEHA-007 Geotecnia Ambiental DEHA-005 3 1
DEHA-008 Microbiologia aplicada DEHA-002 4DET-001 Geoprocessamento TC-593 3 1DEHA-009 Sistemas de Abastecimento e
Tratamento de ÁguaDEHA-006,TD-926 eDEQ-008
4
DEHA-010 Gestão de resíduos sólidos DEHA-002 4DEHA-011 Conservação e proteção de
mananciaisDEHA-006 4
Total de créditos 22 2
Matriz Curricular OITAVO PERÍODO
Código DISCIPLINAS Requisitos Créd. T Créd. PDEHA-012 Legislação e Direito Ambiental DEHA-011 4DEHA-013 Avaliação e Controle de Impactos
AmbientaisDEHA-002 4
DEHA-014 Gerenciamento ambiental na empresa DEHA-010 4DEHA-015 Sistemas de esgotamento e
tratamento de águas residuáriasDEHA-009 4
DEHA-016 Recuperação de áreas degradadas DEHA-011 4TD-933 Drenagem Urbana TD-926 e
TD-9284
Total de créditos 24
Matriz Curricular NONO PERÍODO Código DISCIPLINAS Requisitos Créd. T Créd. P
TC-599 Estágio supervisionado DEHA-014 eDEHA-015
10
DEHA-017 Planejamento e Licenciamento DEHA-012 4
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Ambiental
Disciplina EletivaDisciplina Livre
Total de créditos 4 10
Matriz Curricular DÉCIMO PERÍODO Código DISCIPLINAS Requisitos Créd. T Créd. P
TC-600 Trabalho de Conclusão de Curso DEHA-017,DEHA-018 e
TD-933
2
Disciplina EletivaDisciplina Livre
Total de créditos - 2
Disciplinas Eletivas ou Livres: O aluno deverá cursar pelo menos duas
disciplinas eletivas nas áreas de Tecnologia e Gestão Ambiental ou Recursos
Hídricos e Geotecnia Ambiental (Área II), e outras duas disciplinas livres, para
perfazer o número total de créditos para o curso. A título de sugestão para a
disciplina livre, quando realizada em uma área não técnica, colocam-se
algumas disciplinas ligadas às áreas de Humanidades, Ciências Sociais eCidadania (Área I). As áreas são:
Área I - Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania;
Área II – Áreas de Tecnologia e Gestão Ambiental ou Recursos Hídricos
e Geotecnia Ambiental.
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Disciplinas Eletivas na Área I
Cód. Disciplinas Requisitos CréditosTeórica
CargaHorária
Língua Brasileira de Sinais (3)
HF030 Psicologia da Indústria (2) 04 64HF021 Psicologia Aplicada ao
Trabalho I (2) 06 96
HF106 Psicologia Comunitária (2) 04 64HB868 Português Instrumental (3) 04 64HD 813 Cultura Brasileira (3) 04 64HD7511 Introdução à Sociologia (4) 06 96
HD755 Introdução à Ciência Política(4) 06 96
HD775 Sociologia Urbana (4) 04 64
HD948 Realidade Soc. Pol. e Econ.do Brasil (4) 04 64
(1) Departamento de Ciências da Informação; (2) Departamento de Psicologia, (3)Departamento de Letras Vernáculas, (4) Departamento de Ciências Sociais.
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Disciplinas Eletivas na Área II
Área de Tecnologia e Gestão ambiental
Código DISCIPLINAS Requisitos Créd. T Créd. PDEHA-018 Saneamento Ecológico DEHA-015 4
DEHA-019 Estudos de Caso de ImpactoAmbiental DEHA-013 4DEHA-020 Produção Mais Limpa DEHA-014 4DEHA-021 Análise de riscos ambientais CT-007 e
DEHA-0134
DEHA-022 Tratamento de água DEHA-009 4DEHA-023 Tratamento de esgotos DEHA-015 4DEHA-024 Reúso DEHA-015 4DEHA-030 Tópicos especiais em Tecnologia e
Gestão Ambiental I- 2
DEHA-031 Tópicos especiais em Tecnologia eGestão Ambiental II
- 4
Área de Recursos Hídricos e Geotecnia Ambiental
Código DISCIPLINAS Requisitos Créd. T Créd. PTD-935 Gestão de Recursos Hídricos DEHA-011 4DEECC-002
Gestão de projetos TE-018 4
DEHA-025 Proteção e Recuperação Ambientalem Obras Geotécnicas
DEHA-007 4
DEHA-026 Métodos de Investigação eMonitoramento Geoambiental
DEHA-007 4
TD-939 Instalações Hidráulicas e Sanitárias TD-926 4TD-938 Hidráulica Transiente TD-926 4DEHA-027 Hidrogeologia DG-001 e
TD-9284
TD-936 Hidráulica de canais TD-926 4DEHA-028 Modelagem de qualidade de água DEHA-006 4DEHA-029 Engenharia Costeira TD-926 e
TD-9284
DEHA-032 Tópicos especiais em RecursosHídricos e Geotecnia Ambiental I
- 2
DEHA-033 Tópicos especiais em Recursos
Hídricos e Geotecnia Ambiental II
- 4
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11.2. Unidades Curriculares
A estrutura do curso de graduação em Engenharia Ambiental será, do ponto de
vista pedagógico, composta pelas seguintes unidades curriculares:
Núcleo de Conteúdos Básicos
Integralização Curricular
Trabalho de Conclusão de Curso e Estágio Supervisionado
Tecnologia e Gestão Ambiental
Recursos Hídricos e Geotecnia Ambiental
11.2.1. A unidade curricular do Núcleo de Conteúdos Básicos será
composta pelas seguintes disciplinas:
Álgebra Linear para Engenharias de Energias e Meio AmbienteCálculo Vetorial para Engenharias de Energias e Meio Ambiente
Equações Diferenciais Aplicadas às Engenharias de Energias e Meio Ambiente
Física experimental para Engenharia
Fundamentos da Administração
Fundamentos da Economia
Fundamentos da Física para Engenharias de Energias e Meio Ambiente
Fundamentos da Química para Engenharias de Energias e Meio Ambiente
Fundamentos do Cálculo para Engenharias de Energias e Meio AmbienteMetodologia Cientifica e Tecnológica
Métodos Numéricos para Engenharias de Energias e Meio Ambiente
Princípios de Eletricidade e Magnetismo
Probabilidade e Estatística para Engenharias de Energias e Meio Ambiente
Programação Computacional para Engenharias de Energias e Meio Ambiente
Química Experimental para Engenharias de Energias e Meio Ambiente
11.2.2. A unidade curricular de Integralização Curricular será composta
pelas seguintes disciplinas:
Ciência dos Materiais
Desenho para Engenharia
Ecologia Geral e Aplicada
Eletrotécnica
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Fenômenos de Transporte 1
Fontes de Energia Renováveis
Geoprocessamento
Higiene Industrial e Segurança do Trabalho
Introdução à Engenharia AmbientalIntrodução às Engenharias de Energias e Meio Ambiente
Mecânica e Resistência dos Materiais
Operações Unitárias
Princípios de Processos Químicos e Bioquímicos
Termodinâmica aplicada
Topografia
Transferência de Calor e Massa
11.2.3. A unidade curricular de Trabalho de Conclusão de Curso e Estágio
Supervisionado será composta pelas seguintes disciplinas:
Estágio supervisionado
Trabalho de Conclusão de Curso
11.2.4. A unidade curricular de Tecnologia e Gestão Ambiental será
composta pelas seguintes disciplinas:
Disciplinas área de Tecnologia Ambiental
Obrigatórias
Gestão de Resíduos Sólidos
Microbiologia ambiental
Qualidade de Água e Controle da Poluição
Recuperação de áreas degradadas
Saúde ambiental
Sistemas de Abastecimento e de Tratamento de Água
Sistemas de Esgotamento Sanitário e de Tratamento de Águas Residuárias
Optativas
Reúso
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Saneamento ecológico
Tratamento de Água
Tratamento de Esgotos
Tópicos especiais em Tecnologia e Gestão Ambiental I
Tópicos especiais em Tecnologia e Gestão Ambiental II
Disciplinas na área de Gestão Ambiental
Obrigatórias
Avaliação e controle de impactos ambientais
Gerenciamento ambiental na empresa
Legislação e Direito Ambiental
Planejamento e Licenciamento Ambiental
Optativas
Análise de riscos ambientais
Estudos de caso de impactos ambientais
Produção Mais Limpa
11.2.5. A unidade curricular de Recursos Hídricos e Geotecnia Ambiental
será composta pelas seguintes disciplinas:
Disciplinas na área de recursos hídricos
Obrigatórias
Climatologia
Conservação e proteção de mananciais
Drenagem Urbana
Hidráulica aplicada
Hidrologia aplicada
Optativas
Engenharia costeira
Gestão de projetos
Gestão de recursos hídricos
Hidráulica de canais
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Hidráulica Transiente
Hidrogeologia
Instalações Hidráulicas e Sanitárias
Modelagem de qualidade de água
Tópicos especiais em Recursos Hídricos e Geotecnia Ambiental ITópicos especiais em Recursos Hídricos e Geotecnia Ambiental II
Disciplinas na área de Geotecnia Ambiental
Obrigatórias
Geologia Aplicada a Engenharia Ambiental
Geotecnia ambiental
Mecânica dos Solos
Optativas
Métodos de Investigação e Monitoramento Geoambiental
Proteção e Recuperação Ambiental em Obras Geotécnicas
11.3. Disciplinas por Departamento
11.3.1. Centro de Tecnologia (CT)Álgebra Linear para Engenharias de Energias e Meio Ambiente
Cálculo Vetorial para Engenharias de Energias e Meio Ambiente
Equações Diferenciais Aplicadas às Engenharias de Energias e Meio Ambiente
Fundamentos do Cálculo para Engenharias de Energias e Meio Ambiente
Fundamentos da Física para Engenharias de Energias e Meio Ambiente
Fundamentos da Química para Engenharias de Energias e Meio Ambiente
Metodologia Cientifica e Tecnológica
Métodos Numéricos para Engenharias de Energias e Meio AmbienteProbabilidade e Estatística para Engenharias de Energias e Meio Ambiente
11.3.2. Departamento de Química (DQ)
Química Experimental para Engenharias de Energias e Meio Ambiente
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11.3.3. Departamento de Física (DF)
Física experimental para Engenharia
11.3.4. Departamento de Geologia (DG)
Geologia Aplicada à Engenharia Ambiental
11.3.5. Departamento de Engenharia Química (DEQ)
Fenômenos de Transporte 1
Transferência de Calor e Massa
Princípios de Processos Químicos e Bioquímicos
Operações Unitárias
11.3.6. Departamento de Engenharia Mecânica e de Produção (DEMP)Fontes de Energia Renováveis
Fundamentos da Administração
Fundamentos da Economia
Termodinâmica aplicada
11.3.7. Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental (DEHA)
Análise de riscos ambientais
Avaliação e controle de impactos ambientais
Climatologia
Conservação e proteção de mananciais
Drenagem Urbana
Ecologia Geral e Aplicada
Engenharia costeira
Estudos de caso de impactos ambientais
Geologia Aplicada a Engenharia Ambiental
Geotecnia ambiental
Gerenciamento ambiental na empresa
Gestão de recursos hídricos
Gestão de Resíduos Sólidos
Hidráulica aplicada
Hidráulica de canais
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Hidráulica Transiente
Hidrogeologia
Hidrologia aplicada
Higiene Industrial e Segurança do Trabalho
Instalações Hidráulicas e SanitáriasIntrodução à Engenharia Ambiental
Legislação e Direito Ambiental
Mecânica dos Solos
Métodos de Investigação e Monitoramento Geoambiental
Microbiologia ambiental
Modelagem de qualidade de água
Planejamento e Licenciamento Ambiental
Produção Mais LimpaProteção e Recuperação Ambiental em Obras Geotécnicas
Qualidade de Água e Controle da Poluição
Recuperação de áreas degradadas
Reúso
Saneamento ecológico
Saúde ambiental
Sistemas de Abastecimento e de Tratamento de Água
Sistemas de Esgotamento Sanitário e de Tratamento de Águas Residuárias
Tópicos especiais em Recursos Hídricos e Geotecnia Ambiental I
Tópicos especiais em Recursos Hídricos e Geotecnia Ambiental II
Tópicos especiais em Tecnologia e Gestão Ambiental I
Tópicos especiais em Tecnologia e Gestão Ambiental II
Tratamento de Água
Tratamento de Esgotos
11.3.8. Departamento de Engenharia de Transporte (DET)
Desenho para a Engenharia
Topografia
Geoprocessamento
11.3.9. Departamento de Engenharia Elétrica (DEE)
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Princípios de Eletricidade e Magnetismo
Eletrotécnica
11.3.10. Departamento de Engenharia de Teleinformática (DETI)
Programação Computacional para Engenharias de Energias e Meio Ambiente
11.3.11. Departamento de Engenharia Estrutural e Construção Civil (DEECC)
Gestão de projetos
Mecânica e Resistência dos Materiais
11.3.12. Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais (DEMM)
Ciência dos Materiais
11.4. Ementário das Disciplinas
Matriz Curricular PRIMEIRO PERÍODO
EMENTASFundamentos do Cálculo para Engenharias de Energias e Meio AmbienteCT-001Limites, Derivadas, Método de Newton, Máximos e Mínimos, Teorema fundamental docálculo diferencial e integral de uma variável, Série de Taylor, Integrais definidas eindefinidas, Aproximação numérica de integrais, Cálculo de zeros da função, Áreas
entre curvas, Volumes, Métodos de integração, Cônicas, Hipérboles. Aplicações emEngenharias de Energias e Meio Ambiente.
Fundamentos da Física para Engenharias de Energias e Meio AmbienteCT-002Movimento uni e bi-dimensional, Leis de Newton, Lei de conservação de energia,Momento linear e angular, Movimento harmônico, Campo gravitacional, Mecânica dosfluidos, Calor e leis da termodinâmica. Aplicações em Engenharias de Energias e MeioAmbiente.
Física experimental para EngenhariaCD-328
Introdução de medidas: paquímetro e micrômetro. Experiência de mecânica: pendulosimples, movimento retilíneo uniformemente variado, lei de Hooke, associação demolas, equilíbrio. Experiência de estática dos fluidos: principio de Arquimedes.Experiência de acústica: determinação da velocidade do som no ar. Experiência decalor: dilatação térmica, calorimetria e determinação do calor específico. Experiência deeletrostática: eletrização por atrito, eletrização por contato, eletrização por indução,identificação das cargas elétricas, rigidez dielétrica e o gerador de van der Graaf.Instrumentos de medidas elétricas: ohmímetro, voltímetro, wattímetro, amperímetro.
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Fundamentos da Química para Engenharias de Energias e Meio AmbienteCT-003Estudo dos conceitos fundamentais da química, relações de massa e energia nosfenômenos químicos, modelo do átomo e estrutura molecular. Água e soluções.Cinética e Equilíbrio Químico. Relações de equilíbrio e suas aplicações em fenômenosenvolvendo ácidos, bases e sistemas eletroquímicos. Química do Carbono. Acidez e
Basicidade, Estereoquímica. Reações Orgânicas e mecanismos reacionais dasprincipais classes de compostos orgânicos incluindo os aspectos estereoquímicos efísico-químicos. Aplicações em Engenharias de Energias e Meio Ambiente.
Química Experimental para Engenharias de Energias e Meio AmbienteDQOI-001Noções elementares de segurança em laboratório. Equipamento básico de laboratório.Introdução às técnicas básicas de trabalho em laboratório de química: pesagem,dissolução, pipetagem, filtração, recristalização, etc. Constantes físicas: densidade.Medidas e erros: tratamento de dados experimentais. Aplicações práticas de algunsprincípios fundamentais em química: preparações simples, equilíbrio químico,indicadores, preparação de soluções e titulações. Experimentos englobando separação,extração, purificação e determinação de propriedades físicas e químicas de substânciasorgânicas; preparação e caracterização de compostos orgânicos.
Introdução às Engenharias de Energias e Meio AmbienteCT-004Estrutura universitária. Engenharia, Ciência e Tecnologia. Engenharia, Sociedade eMeio Ambiente. Cidadania. Origem e evolução da Engenharia. Atribuições doEngenheiro, Campo de Atuação Profissional e os cursos de engenharia na UFC.Apresentações sobre Engenharias de Energias e Meio Ambiente.
Metodologia Cientifica e Tecnológica
CT-005Natureza do conhecimento científico. O método científico. A pesquisa: noções gerais.Como proceder a investigação. Como transmitir os conhecimentos adquiridos. Aimportância da comunicação técnica (oral e escrita). Leitura, Interpretação,Organização de idéias, Redação, Comunicação e Expressão: Técnicas deApresentação e Utilização de Recursos Audiovisuais e Exposição de TrabalhosTécnicos.
Programação Computacional para Engenharias de Energias e Meio AmbienteDETI-001Introdução a computação. Sistemas de numeração. Tipos básicos de dados.Operadores. Estruturas de controle de fluxo. Tipos de dados definidos pelo usuário.
Manipulação de memória. Funções. Sistema de E/S. Algoritmos. Aplicações emEngenharias de Energias e Meio Ambiente.
Matriz Curricular SEGUNDO PERÍODO
EMENTASFundamentos do Cálculo para Engenharias de Energias e Meio Ambiente
CT-001Limites, Derivadas, Método de Newton, Máximos e Mínimos, Teorema fundamental do
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cálculo diferencial e integral de uma variável, Série de Taylor, Integrais definidas eindefinidas, Aproximação numérica de integrais, Cálculo de zeros da função, Áreasentre curvas, Volumes, Métodos de integração, Cônicas, Hipérboles. Aplicações emEngenharias de Energias e Meio Ambiente.
Fundamentos da Física para Engenharias de Energias e Meio Ambiente
CT-002Movimento uni e bi-dimensional, Leis de Newton, Lei de conservação de energia,Momento linear e angular, Movimento harmônico, Campo gravitacional, Mecânica dosfluidos, Calor e leis da termodinâmica. Aplicações em Engenharias de Energias e MeioAmbiente.
Física experimental para EngenhariaCD-328Introdução de medidas: paquímetro e micrômetro. Experiência de mecânica: pendulosimples, movimento retilíneo uniformemente variado, lei de Hooke, associação demolas, equilíbrio. Experiência de estática dos fluidos: principio de Arquimedes.Experiência de acústica: determinação da velocidade do som no ar. Experiência decalor: dilatação térmica, calorimetria e determinação do calor específico. Experiência deeletrostática: eletrização por atrito, eletrização por contato, eletrização por indução,identificação das cargas elétricas, rigidez dielétrica e o gerador de van der Graaf.Instrumentos de medidas elétricas: ohmímetro, voltímetro, wattímetro, amperímetro.
Fundamentos da Química para Engenharias de Energias e Meio AmbienteCT-003Estudo dos conceitos fundamentais da química, relações de massa e energia nosfenômenos químicos, modelo do átomo e estrutura molecular. Água e soluções.Cinética e Equilíbrio Químico. Relações de equilíbrio e suas aplicações em fenômenosenvolvendo ácidos, bases e sistemas eletroquímicos. Química do Carbono. Acidez e
Basicidade, Estereoquímica. Reações Orgânicas e mecanismos reacionais dasprincipais classes de compostos orgânicos incluindo os aspectos estereoquímicos efísico-químicos. Aplicações em Engenharias de Energias e Meio Ambiente.
Química Experimental para Engenharias de Energias e Meio AmbienteDQOI-001Noções elementares de segurança em laboratório. Equipamento básico de laboratório.Introdução às técnicas básicas de trabalho em laboratório de química: pesagem,dissolução, pipetagem, filtração, recristalização, etc. Constantes físicas: densidade.Medidas e erros: tratamento de dados experimentais. Aplicações práticas de algunsprincípios fundamentais em química: preparações simples, equilíbrio químico,indicadores, preparação de soluções e titulações. Experimentos englobando separação,
extração, purificação e determinação de propriedades físicas e químicas de substânciasorgânicas; preparação e caracterização de compostos orgânicos.
Álgebra Linear para Engenharias de Energias e Meio AmbienteCT-006Álgebra matricial; Espaços Vetoriais; Espaços de funções; Fatorização de matrizes;Programação de matrizes; Programação linear; Aplicações em Engenharias deEnergias e Meio Ambiente.
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Probabilidade e Estatística para Engenharias de Energias e Meio AmbienteCT-007O Papel da Estatística na Engenharia. Análise Exploratória de Dados. ElementosBásicos de Teoria das Probabilidades. Variáveis Aleatórias e Distribuições deProbabilidade Discretas e Contínuas. Amostragem. Estimação e Testes de Hipótesesde Média, Variância e Proporção. Testes de Aderência, Homogeneidade e
Independência. Análise de Variância. Regressão Linear Simples e Correlação.Regressão Linear Múltipla. Aplicações em Engenharias de Energias e Meio Ambiente.
Matriz Curricular TERCEIRO PERÍODO
EMENTASCálculo Vetorial para Engenharias de Energias e Meio AmbienteCT-008Funções vetoriais, Derivadas parciais, Equações a diferenças, Equações a diferenças,Integrais múltiplas, Serie de Taylor, Analise vetorial: teorema da divergência de Gausse teorema de Stokes, Aplicações em Engenharias de Energias e Meio Ambiente.
EletrotécnicaTH-167Conceitos básicos de eletricidade. Esquemas: unifilar, multifilar e funcional. Dispositivosde comando de iluminação. Previsão de cargas e divisão dos circuitos da instalaçãoelétrica. Fornecimento de Energia elétrica. Dimensionamento da instalação elétrica.aterramento. Proteção.
Desenho para EngenhariaTC-592Instrumentos e equipamentos de desenho. Normas Técnicas da ABNT para Desenho.Classificação dos desenhos. Formatação de papel. Construções geométricas usuais.
Desenho à mão livre; Regras de cotagem. Vistas ortográficas. Cortes e seções.Perspectivas. Noções de Geometria Descritiva: generalidades; representação do Ponto;estudo das retas; retas especiais; visibilidade; planos bissetores; estudo dos planos;traços; posições relativas de retas e planos. Projeções cotadas. Computação gráfica.
Ecologia Geral e AplicadaDEHA-001Ecologia, Ecossistemas, Cadeias e redes alimentares. Estrutura trófica. Pirâmidesecológicas. Fatores limitantes. Dinâmica das populações. Interações ecológicas.Conceitos de habitat e nicho ecológico. Estrutura das comunidades e sucessão.Princípios de fluxo de energia. Energia e diversidade. Modelos de fluxo de energia emdiferentes ecossistemas. Estudo dos principais ecossistemas costeiros quanto à suaorigem, formação, estrutura biótica e abiótica. Análise de aspectos da dinâmica deestuários, manguezais, costas rochosas e arenosas, e recifes de coral. Aplicações deecologia.
Equações Diferenciais Aplicadas às Engenharias de Energias e Meio AmbienteDEQ-001Equações diferenciais ordinárias. Séries de Potências; Soluções de equaçõesdiferenciais ordinárias por série de potências. Sistemas de Equações diferenciais.
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Equações diferenciais parciais. Aplicações em Engenharias de Energias e MeioAmbiente.
Princípios de Processos Químicos e BioquímicosDEQ-002Balanços de Materiais. 1a. Lei da Termodinâmica e Balanços de Energia. Propriedades
Volumétricas de Fluidos Puros. Efeitos Térmicos. Balanços de Massa e de EnergiaSimultâneos em Regime Permanente e Não Estacionário. Aplicações em Engenhariasde Energias e Meio Ambiente.
Matriz Curricular QUARTO PERÍODO
EMENTASFenômenos de Transporte 1TF-320Caracterização dos fluidos. Estática e dinâmica dos fluidos. Princípio da conservaçãoda massa. Segunda Lei de Newton do movimento. Princípio da conservação da
energia. Análise diferencial do escoamento de fluidos. Escoamento potencial. Análisedimensional e semelhança. Escoamento interno e externo de fluidos viscosos eincompressíveis. Escoamento em dutos fechados.
Mecânica e Resistência dos MateriaisTB-792Equilíbrio dos corpos rígidos; Análise de tensões; Análise de deformação; Vasos depressão; Flexão pura; Energia de deformação.
Introdução à Engenharia AmbientalDEHA-002Conceitos Básicos de Meio Ambiente: Agenda 21, Protocolo de Quioto, Protocolo de
Montreal e Legislação Ambiental. Mudanças Globais. Evolução da Questão Ambientalno Brasil e no Mundo. Resíduos Sólidos e Líquidos. Engenharia, Meio Ambiente ePoluição. Poluentes e contaminantes. Controle da Poluição da água, solo, ar e sonora.
Fundamentos da AdministraçãoTE-134As organizações e a administração. Os primórdios da administração. Abordagens daadministração. O desempenho das organizações e o Modelo japonês de administração.Processo de administração. Administração de pessoas.
Fundamentos da Economia
TE-133Conceitos Básicos de Economia. Os recursos econômicos e o processo de produção.As questões-chaves da Economia: eficiência produtiva. Eficácia alocativa, justiçadistributiva e ordenamento institucional. Fundamentos de Microeconomia. Fundamentosda Macroeconomia.
Termodinâmica aplicadaTE-0031ª. Lei da Termodinâmica. 2ª. Lei da Termodinâmica. Entropia. Irreversibilidade e
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disponibilidade. Ciclos de potência e de refrigeração. Mistura de gases. Mistura de gás-vapor. Relações termodinâmicas.
Princípios de Eletricidade e MagnetismoDEE-001Carga Elétrica. Campo e Potencial Elétricos. Dielétricos. Corrente e Circuitos Elétricos.
Campo Magnético. Lei de Ampère. Lei de Faraday. Propriedades Magnéticas daMatéria. Oscilações Eletromagnéticas. Circuitos de Corrente Alternada. Equações deMaxwell. Ondas Eletromagnéticas. Aplicações em Engenharias de Energias e MeioAmbiente.
Métodos Numéricos para Engenharias de Energias e Meio AmbienteCT-009Erros em aproximação numérica. Zero de funções. Solução numérica de sistemasLineares e Não Lineares. Interpolação e Aproximação. Derivação e Integraçãonumérica. Solução de equações diferenciais ordinárias. Aplicações em problemas deengenharia.
Matriz Curricular QUINTO PERÍODOEMENTAS
Transferência de Calor e MassaDEQ-003Mecanismos de transferência de calor e massa. Transferência de calor por condução,convecção e radiação. Transferência de calor com mudança de fase. Transferência demassa por difusão e convecção. Transferência de massa entre fases. Equipamentos detransferência de calor e massa.
Ciência dos Materiais
TE-135Definição e propriedades dos materiais. Estrutura interna dos materiais. Relação entreas propriedades dos materiais e suas estruturas internas. Análises para determinaçãode propriedades e controle de qualidade dos materiais.
Fontes de Energias RenováveisDEMP-001Fontes de energias renováveis. Energia de biomassa. Aproveitamento solar térmico.Aproveitamento solar fotovoltaico. Energia eólica. Energia das marés. Energiageotérmica. Considerações econômicas.
Geologia aplicada à Engenharia AmbientalDG-001Rochas ígneas, metamórficas e sedimentares: origem, classificação e formas deocorrência, importância geotécnica. Intemperismo. Formação dos solos. Processospedogenéticos. Perfis de intemperismo. Investigações geológicas e geotécnicas:técnicas de investigação, mapas, sensoriamento remoto e exploração de subsuperfície.Noções de hidrogeologia: água subterrânea, ocorrências, conseqüências e métodos decontrole. Aplicações da Geologia de Engenharia: escavações, encostas e fundações debarragens.
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Saúde AmbientalDEHA-003 Evolução histórica das representações sobre o processo saúde/doença. Métodoepidemiológico. História natural das doenças. Epidemiologia descritiva. Epidemiologiadas doenças transmissíveis relacionadas com a água, excreta e resíduos sólidos.
Epidemiologia das doenças não transmissíveis associadas aos resíduos tóxicos eperigosos. Modificação antrópica no ambiente e efeitos na saúde. Vigilância ambientale vigilância à saúde. Sistemas de informações em saúde ambiental. Epidemiologiaanalítica. Avaliação de impactos em saúde.
ClimatologiaDEHA-004Introdução ao estudo do clima. Conceitos e definições: clima e tempo. Meteorologia eClimatologia. Transferência meridional de energia na Terra e a formação da circulaçãogeral da atmosfera. As massas de ar atuantes no Brasil. Interpretação de fenômenosatmosféricos: tipos de massas de ar, frentes atuantes, vigor, duração e intensidade dasmassas de ar na retaguarda de frentes polares. Fundamentos e conceitos de físicaambiental na atmosfera. Interpretação de imagens de satélites, acompanhamento dascondições do tempo. Os elementos do clima e os fatores geográficos de modificaçãodas condições do tempo. Os elementos do clima e os fatores geográficos demodificação das condições iniciais do clima. Sistemas de aquisição de dadosmeteorológicos: estações clássicas e automáticas. Noção de ritmo climático. Definiçãode episódios climáticos com base nos Tipos de Tempo aplicados à EngenhariaAmbiental por meio de estudos e da análise do Meio Ambiente e do AmbienteConstruído.
Higiene Industrial e Segurança no TrabalhoTD-922
Conceitos. Problemas advindos da exposição à temperatura, radiações, ruídos e etc..Metabolismo basal. Poluição atmosférica. Aparelhos de medição. Noções de doençasprofissionais. Legislação trabalhista. Segurança industrial. Interesse da Segurança.Ordem e limpeza. Incêndios.
Matriz Curricular SEXTO PERÍODO
EMENTASMecânica dos SolosDEHA-005Origem e caracterização dos solos. Capilaridade e Permeabilidade. Fluxo de águaanalisado em condições bi e tridimensional: soluções da equação de fluxo e aplicações.Tensões nos Solos. Compactação dos Solos. Adensamento dos Solos. Resistência aoCisalhamento dos Solos. Estabilidade de Escavações e Taludes.
TopografiaTC-593Normas e conceitos básicos; Teodolitos e estações totais; Levantamentosplanimétricos; Levantamentos Altimétricos; Levantamentos planialtimétricos: Topografiaem Projetos Civis e Rodoviários.
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Qualidade da água e controle da poluiçãoDEHA-006Distribuição de água no planeta, água como meio ecológico, principais usos da água eseus requisitos de qualidade. Características físicas da água: principais parâmetros,formas de medição. Características químicas da água: principais parâmetros, formas de
medição. Características bacteriológicas da água: principais parâmetros, formas demedição. Características hidrobiológicas da água: principais comunidades, uso deorganismos como indicadores de qualidade de água, controle de organismos emmananciais. Principais fenômenos poluidores da água: contaminação, eutrofização,assoreamento, acidificação. Análise Integrada da qualidade da água. Legislaçãobrasileira sobre qualidade da água: classes dos corpos d’água, padrão de potabilidade,índice de qualidade de água.
Hidráulica aplicadaTD-926Conceitos básicos. Escoamento permanente e uniforme em condutos forçados. Perdasde carga localizada. Sistemas hidráulicos de tubulações. Sistemas elevatórios –cavitação. Redes de distribuição de água. Escoamento permanente e uniforme emcanais. Projeto e construção de canais. Escoamento através de orifícios, bocais evertedores.
HidrologiaTD-928Definição. Histórico. Ciclo hidrológico. Bacias hidrográficas. Fatores Climáticos.Meteorologia do Nordeste Brasileiro. Precipitação. Chuvas intensas. Infiltração.Evaporação e evapotranspiração. Escoamento superficial. Hidrógrafa. Hidrogramaunitário. Previsão de enchentes. Propagação de enchentes. Regularização de vazões.
Operações UnitáriasDEQ-008Processos sólido-fluido de tratamento de efluentes industriais.Processos de separaçãode misturas. Equalização. Neutralização. Sedimentação. Decantação. Flotação.Coagulação. Precipitação. Agitação. Aeração. Escoamento de fluidos em meiosporosos. Manuseio e descarte de lodos.
Matriz Curricular SÉTIMO PERÍODO
EMENTASGeotecnia AmbientalDEHA-007Tipos de Resíduos Sólidos. Geomecânica dos Resíduos Sólidos. Projeto de Aterros deResíduos. Contaminação do Solo e Água subterrânea. Transporte de Poluentes emSolos. Técnicas de Remediação. Barragens de Rejeitos. Processos Erosivos. Controlede Erosão. Investigação e Monitoramento Geoambiental.
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Microbiologia aplicadaDEHA-008Origem da vida e evolução das Espécies. A célula. Funções celulares. Nutrição erespiração. Código genético. Reprodução. Fundamentos da Microbiologia. Importânciada microbiota no ambiente. Papel dos microrganismos nos diferentes ciclosbiogeoquímicos. Biodegradação. Microbiologia aplicada ao tratamento de esgotos e de
resíduos sólidos. Biorremediação.
GeoprocessamentoDET-001Cartografia Temática. Introdução à Geodésia geométrica e Projeções Cartográficas;Modelagem Digital de Terrenos-MDT; Fundamentos da Fotogrametria Analítica eDigital; Fundamentos de Sensoriamento Remoto; Sistemas de Posicionamento porSatélites – GNSS (GPS, GLONASS, GALILEO). Aplicações em Engenharia Ambiental.
Sistemas de Abastecimento e Tratamento de ÁguaDEHA-009Considerações sobre consumo de água e definição dos parâmetros básicos. Captação:de águas superficiais e de águas subterrâneas. Linhas adutoras e órgãos acessórios:Classificação e dimensionamento. Peças especiais. Reservatórios de distribuição:capacidade, tipos e tubulações. Rede de distribuição: recomendações de projeto,dimensionamento, rede ramificada e rede malhada. Método de Hardy-Cross. Noções deOperação de sistemas. Tratamento de água.
Gestão de resíduos sólidosDEHA-010Resíduos sólidos. Característica. Problemas Ambientais. Acondicionamento dosresíduos. Coleta: coleta regular e especial. Coleta seletiva. Transporte. Reciclagem deresíduos. Aterro sanitário. Compostagem. Incineração. Aspectos legais e institucionais.
Sistemas de Gestão de resíduos sólidos.
Conservação e proteção de mananciaisDEHA-011Recursos Hídricos: usos múltiplos, conflitos de uso. Causas de degradação de recursoshídricos. Poluição. Conservação de recursos hídricos. Medidas de Proteção. A baciahidrográfica como unidade de gestão. Relação água/vegetação/solo. Disciplinamentodo uso e ocupação do solo visando à proteção dos recursos hídricos de uma baciahidrográfica. Zoneamento. Controle do parcelamento. Controle da erosão. Proteção dadrenagem da água. Faixas de proteção de recursos hídricos. Aspectos legais einstitucionais.
Matriz Curricular OITAVO PERÍODO
EMENTASLegislação e Direito AmbientalDEHA-012A proteção constitucional do meio ambiente. O meio ambiente como direito fundamentaldo ser humano estabelecido como direito de terceira geração. O meio ambiente comoum direito autônomo. Importância dos ecossistemas dos grupos humanos e de suas
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relações com o meio. Impactos das atividades humanas no meio em que atuam.Necessidades de estudos prévios de impacto ambiental em obras ou atividadespotencialmente causadoras de significativa degradação ao meio ambiente. Tutela jurídica da natureza, do ambiente criado pelo homem e do patrimônio histórico-cultural.Crimes ambientais. A lesividade provocada pela desordenada aglomeração urbana. Oestatuto das cidades. Princípios de direito ambiental e os interesses difusos. A ação
civil pública e a ação popular. Atuação do Ministério Público na área ambiental. Aproteção legal aos grandes biomas brasileiros. Reservas ecológicas. Os processosadministrativos referentes ao meio ambiente. O poder de polícia do Estado.
Avaliação e Controle de Impactos AmbientaisDEHA-013Homem e o meio ambiente. Impactos ambientais das atividades humanas. Impactosnos meios físicos, biótico e antrópico. Aspectos legais e institucionais do Estudo deimpacto Ambiental (EIA). Relatório de impactos Ambiental (RIMA). Métodos deavaliação de impactos. Medidas Mitigadoras. Programas de acompanhamento emonitoramento. Estudos de casos.
Gerenciamento ambiental na empresaDEHA-014Gestão Ambiental: histórico e perspectivas. Gestão Ambiental Empresarial: abordageme modelos: a variável ambiental nos negócios, o meio ambiente na empresa. ValoraçãoAmbiental Energética: conceitos e aplicações. Sistema de Gestão Ambiental e asCertificações Ambientais. Série ISO 14000 e EMAS. A ISO 14001: Sistema de Gestão:conceitos e procedimentos. Avaliação. Planejamento. Atualização. Implantação.Auditoria. Gerenciamento de resíduos gerados. Avaliação do ciclo de vida do produto.Produção mais limpa e ecoeficiência. Normas sobre rotulagem ambiental. Normassobre a avaliação do ciclo de vida. Normas sobre definição de metas e monitoramentode um sistema de gestão ambiental. Normas sobre auditoria ambiental. Casos
exemplares em adequação ambiental de empresas. Problemas, dificuldades,complexibilidades e obstáculos em adequação ambiental de empresas.
Sistemas de esgotamento e tratamento de águas residuáriasDEHA-015Problemática dos esgotos sanitários. Classificação dos sistemas de esgotamentosanitário. Caracterização quantitativa e a qualitativa dos esgotos. Soluções individuaisde esgotamento sanitário. Hidráulica dos condutores livres e dos condutores forçados.Diretrizes de planejamento e de projeto. Projeto dos órgãos constituintes do sistema deesgotamento sanitário, rede coletoras, interceptadores, emissários, sifões invertidos,travessias, dissipadores de energia e estação elevatórias. Noções de Operação desistemas. Tratamento de esgotos.
Recuperação de áreas degradadasDEHA-016Passivos ambientais. Fundamentos químicos, biológicos e hidrogeológicos narecuperação de áreas degradadas. Resiliência de sistemas ambientais, obras derecuperação de praias, recuperação de dunas e de áreas de mineração off-shore,despoluição de lagoas costeiras, dragagem de estuários e recuperação de margens.Desativação de empreendimentos industriais. Avaliação de periculosidade e ações derecuperação; legislação específica técnicas e metodologias utilizadas na reconstrução.
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Drenagem UrbanaTD-933Sistema de drenagem urbana. Estudos pluviométricos. Estudos de vazões em baciasurbanas e rurais. O método do hidrograma unitário. Elementos de engenharia desistemas pluviais. Hidráulica do sistema de drenagem urbana. Hidráulica das
canalizações. Obras especiais e complementares.
Matriz Curricular NONO PER ODOEMENTAS
Estágio supervisionadoTC-599
Planejamento e Licenciamento AmbientalDEHA-017
Teoria do planejamento aplicado ao meio ambiente. A evolução da legislação ambientalfrente aos sistemas de produção. Planejamento ambiental aplicado a obras de grandeenvergadura; planejamento ambiental na indústria. O desenvolvimento sustentável e anova ordem econômica. Licenciamento ambiental como instrumento da PolíticaAmbiental. Licença e autorização. Competência para licenciar. Atividades a seremlicenciadas. As etapas do licenciamento ambiental.
Disciplinas Eletivas
Disciplinas Livres
Matriz Curricular DÉCIMO PERÍODO
EMENTASTrabalho de Conclusão de CursoTC-600
Disciplinas Eletivas
Disciplinas Livres
Ementário Disciplinas Eletivas:
Área de Tecnologia e Gestão ambientalSaneamento ecológico (DEHA-018)Higiene. Produção de alimentos. Gerenciamento de resíduos. Agentespatogênicos e transmissão de doenças. Higienização de excreta e as diretrizesda Fundação Mundial de Sáude (WHO). Tratamento e reúso de água cinza.Diferentes tipos de sanitários. Tratamento de excreta. Urina, fezes e resíduos
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sólidos domésticos usados como fertilizantes. Hortas e jardins urbanos. Práticae perspectivas de ecosan. Tecnologia do futuro.
Estudos de caso de impactos ambientais (DEHA-019)Estudos de EIA/RIMA(s) de projetos e obras. Estudos de caso: avaliar asingularidade dos casos apresentados, com a necessária identificação das
etapas e das peculiaridades que os fizeram próprios a serem aplicados emestudo de caso.
Produção Mais Limpa (DEHA-020)Conceitos e práticas ambientais. Estruturação de projeto. Avaliação deprodução mais limpa. Seleção do Processo para Produção mais Limpa.Identificação e avaliação das opções de P+L. Implantação das opções de P+L.Análise de ciclo de vida de produtos. Compatibilidade e integração dosprincípios do Sistema de Gestão Ambiental com a estratégia de Produção maisLimpa.
Análise de riscos ambientais (DEHA-021)
Conceito de riscos. Objetivos e etapas da análise de riscos. Identificação:análise preliminar de perigos, HAZOP, análise de modos de falhas e efeitos(FMEA). Probabilidade de eventos, freqüência de falhas, noções deconfiabilidade. Análise de conseqüências: descargas, derramamentos,dispersão de gases, explosões. Vulnerabilidade. Cálculo e apresentação dorisco.
Tratamento de Água (DEHA-022)Qualidade das águas superficiais e subterrâneas. Tecnologias de tratamento.Coagulação química e mistura rápida. Floculação, decantação, filtração rápidadescendente. Desinfecção, cloração. Fluoração. Correção de PH.
Tratamento de Esgotos (DEHA-023)Noções de microbiologia ambiental; concepção e arranjos de ETEs;Operações, processos, graus e tecnologias de tratamento; soluções individuaisde tratamento; tratamento preliminar e primário de esgotos; processos aeróbiose anaeróbios de tratamento de esgotos; desinfecção de esgotos egerenciamento da fração sólida (lodo); reúso; e legislação ambiental aplicada.
Reúso (DEHA-024)Importância do reaproveitamento. Caracterização e classificação dos efluentesindustriais. Requisitos de qualidade para as diversas aplicações da águareutilizável. Água para irrigação de culturas consumíveis in natura. Água para
irrigação de alimentos industrializáveis. Água para reuso industrial (têxtil,química, alimentícia, farmacêutica, etc). Água para recarga de aqüíferos.Estudo de casos.
Tópicos especiais em Tecnologia e Gestão Ambiental I (DEHA-030)
Tópicos especiais em Tecnologia e Gestão Ambiental II (DEHA)-031
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Área de Recursos Hídricos e Geotecnia AmbientalGestão de recursos hídricos (TD-935)História do homem e aproveitamento de recursos hídricos. Escala atual denecessidades e de aproveitamento de recursos hídricos pela humanidade;recursos hídricos e desenvolvimento social e econômico. Disponibilidade derecursos hídricos. Avaliação de alternativas de exploração de recursos hídricos.
Exploração econômica de recursos hídricos e políticas públicas para osrecursos hídricos. Unidades territoriais de gestão urbana, industrial e agrícola.Sistemas de apoio à gestão de recursos hídricos.
Gestão de projetos (DEECC-002)Aspecto institucionais relacionados aos Recursos Hídricos e Meio Ambiente noBrasil. Sistemas de organização de projetos. Planejamento, execução econtrole de projetos. Cronograma físico e financeiro. PERT/CPM. Matemáticafinanceira. Avaliação de projetos de Recursos Hídricos.
Proteção e Recuperação Ambiental em Obras Geotécnicas (DEHA-025)Drenagem de Água e Percolados. Impermeabilização de Solos: geossintéticos,
liners argilosos, materiais alternativos. Técnicas de Reforço de Solo. Técnicasde Recomposição de Taludes. Barragens de Rejeitos. Utilização de Rejeitosem Obras para Recuperação de Áreas Degradadas.
Métodos de Investigação e Monitoramento Geoambiental (DEHA-026)Programação da Investigação e Monitoramento Geoambiental. Coleta deamostras. Sondagens de Simples Reconhecimento. Ensaios de Campo: SPT,CPT-U, palheta. Métodos Indiretos para Investigação Geotécnica: GPR,métodos sísmicos, métodos eletro-resistivos. Ensaios de Placa. Ensaio deInfiltração de Água. Ensaio de perda d’água. Ensaio de cisalhamento direto insitu. Piezômetros e Medidores de Nível d água. Medidores de Vazão. Mediçãode Deslocamentos Verticais (recalques) e Horizontais. Marcos Superficiais.Placas de Recalques e Inclinômetros.
Instalações Hidráulicas e Sanitárias (TD-939)Instalações Prediais de água Fria. Instalações Prediais de água Quente.Instalações Prediais de Esgotos Sanitários. Instalações Prediais de águasPluviais. Instalações Prediais de Combate à Incêndio.
Hidráulica Transiente (TD-938)Escoamento não permanente em condutos forçados. Golpe de Aríete. Proteçãocontra o Golpe de Aríete. Escoamento não permanente em canais. Ondas emcanais e rios.
Hidrogeologia (DEHA-027)Água subterrânea: definição, ocorrência, origem e importância no ciclohidrológico. Aqüíferos, aqüitardos e aqüicludes: variações nas superfíciespiezométricas vs. topografia vs. geologia; lei de Darcy. Porosidade epermeabilidade vs. geologia. Tipos de aqüíferos subterrâneos. Tipos equalidade das águas subterrâneas. Prospecção de aqüíferos subterrâneos,projeto e construção de poços, testes de bombeamento e explotação de
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aqüíferos subterrâneos. Técnicas de drenagem de escavações para obras emgeral
Hidráulica de canais (TD-936)Escoamento á superfície livre. Aspectos energéticos do escoamento.Escoamento Uniforme.Quantidade de movimento. Função. Momento. Ressalto
Hidráulico. Perfis de escoamento longitudinal. Determinação da linha d´águaem escoamento não-uniformes: soluções exatas e Método de aproximaçãodireta para canais irregulares. Modelagem Hidráulica de rios. Canais, pontes,bueiros, vertedouros e comportas. Uso de programas computacionais paradimensionamento e simulação hidráulica de canais, rios, bueiros e pontes.Escoamento Transiente em rios e canais.
Modelagem de qualidade de água (DEHA-028)Processos hidrodinâmicos de transporte de poluentes - dispersão, difusão,advecção, estratificação térmica e de densidade. Aspectos dos cursos d’água:rios, reservatórios, estuários e aqüíferos. Poluentes conservativos e nãoconservativos. Modelos de qualidades da água nos corpos d’água.
Engenharia costeira (DEHA-029)Noções de mecânica das ondas, marés e correntes. Morfologia costeira (linhade costa e perfil praial). Transporte de sedimentos longitudinal e transversal.Obras costeiras (molhes, diques, espigões, muros). Erosão de costas, métodosde proteção, o papel das dunas. Proteção de dunas. Obras de proteção eacesso aos portos. Obtenção e tratamento de dados hidrometeorológicos,oceanográficos e morfológicos. Monitoramento costeiro. Impactos ambientaisdas obras costeiras com ênfase à erosão e sedimentação.
Tópicos especiais em Recursos Hídricos e Geotecnia Ambiental I (DEHA-
032)
Tópicos especiais em Recursos Hídricos e Geotecnia Ambiental II
(DEHA)-033
11.5. Conhecimento adquirido por área para formação doEngenheiro Ambiental
Disciplinas Gerais
Ecologia Geral e Aplicada
Geoprocessamento
Introdução à Engenharia Ambiental
Microbiologia Aplicada
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Recuperação de áreas degradadas
Topografia
Disciplinas área de Tecnologia Ambiental
ObrigatóriasGestão de Resíduos Sólidos
Operações Unitárias
Qualidade de Água e Controle da Poluição
Saúde ambiental
Sistemas de Abastecimento e de Tratamento de Água
Sistemas de Esgotamento Sanitário e de Tratamento de Águas
Residuárias
Optativas
Reúso
Saneamento ecológico
Tratamento de Água
Tratamento de Esgotos
Disciplinas na área de Gestão Ambiental
Obrigatórias
Avaliação e controle de impactos ambientais
Gerenciamento ambiental na empresa
Higiene Industrial e Segurança no Trabalho
Legislação e Direito Ambiental
Planejamento e Licenciamento Ambiental
Optativas
Análise de riscos ambientais
Estudos de caso de impactos ambientais
Produção Mais Limpa
Disciplinas na área de recursos hídricos
Obrigatórias
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Climatologia
Conservação e proteção de mananciais
Drenagem Urbana
Hidráulica aplicada
Hidrologia aplicada
Optativas
Engenharia costeira
Hidráulica de canais
Hidráulica Transiente
Hidrogeologia
Instalações Hidráulicas e Sanitárias
Modelagem de qualidade de águaGestão de projetos
Gestão de recursos hídricos
Disciplinas na área de Geotecnia Ambiental
Obrigatórias
Geologia Aplicada à Engenharia Ambiental
Geotecnia ambiental
Mecânica dos Solos
Optativas
Métodos de Investigação e Monitoramento Geoambiental
Proteção e Recuperação Ambiental em Obras Geotécnicas
11.6. Estágio SupervisionadoO Estágio Supervisionado é obrigatório e deve ser cumprido em empresas
públicas ou privadas. O estágio deverá ser cumprido no nono semestre do
curso e ter uma carga horária mínima 160 (cento e sessenta) horas, ou
seja, 10 créditos. Vale salientar que a carga horária semanal máxima não
poderá ultrapassar os limites de 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas
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semanais, em conformidade com a Lei 11.788, de 25 de Setembro de
2008.
11.7. Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso deve ser desenvolvido como atividades de
pesquisa ou extensão, vinculados à Universidade. Essas atividades podem ser
desenvolvidas como projetos de Iniciação Científica (preferencialmente) ou por
atividades de pesquisa aplicada em empresas públicas ou privadas, desde que
intermediadas pela Universidade. Além disso, trabalhos em comunidades são
aceitos como objeto do Trabalho de Conclusão de Curso desde que esses
trabalhos façam parte de projetos específicos desenvolvidos pela Universidade
e conduzidos pelos seus docentes.
O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser cumprido preferencialmente no
décimo semestre do curso, sendo o equivalente a 2 (dois) créditos. As
normas para realização do Projeto de Graduação são estabelecidas pela
ABNT. A defesa da monografia deverá ser feita para uma banca examinadora
(defesa pública) composta de 03 (três) professores: professor da disciplina ou
indicado por este, e outros dois membros externos.
11.8. Atividades Complementares
São consideradas atividades complementares:
I – Atividades de iniciação à docência;
II – Atividades de iniciação à pesquisa;
III – Atividades de extensão;
IV - Atividades artístico-culturais e esportivas;
V – Atividades de participação e/ou organização de eventos;
VI – Experiências ligadas à formação profissional e/ou correlatas;
VII – Produção Técnica e/ou Científica;
VIII – Vivências de gestão;
IX – Outras atividades, estabelecidas de acordo com o Art. 3o. desta
Resolução.
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O acompanhamento e registro é responsabilidade da Coordenação do Curso,
que ao final de cada semestre, deverá informar a PROGRAD os alunos que
cumpriram, nos termos da Resolução nº.07 CEPE/UFC, de 17 de junho de
2005.
Conforme recomendação Conselho Nacional da Educação do Ministério da
Educação (Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia,
CNE/CES 1362/2001), o aluno será incentivado a desenvolver atividades de
estudos complementares. Estas atividades serão objeto de integralização, em
até 192h, em atividades acadêmicas reconhecidas pelo Colegiado da
Coordenação do Curso. As atividades complementares foram divididas em três
grandes grupos - ensino, pesquisa e extensão - com a seguinte abrangência: ENSINO – cursos de línguas estrangeiras (das Casas de Cultura da
própria UFC ou de Escolas de reconhecida excelência de formação,
bem como aquelas credenciadas pelo Conselho Estadual de Educação)
e monitoria (em disciplinas da integralização curricular do Curso de
Engenharia Ambiental);
PESQUISA – projetos e programas de pesquisa e assistência a defesas
de dissertação de mestrado ou tese de doutorado; e,
EXTENSÃO – participação em eventos técnico-científicos e em projetos
e programas de extensão. Resta salientar que o computo das referidas
horas de atividades complementares estará sujeito à aprovação pelo
Colegiado do Curso, devendo todas as atividades serem comprovadas e
com apresentação de um relatório de atividades (em formulário próprio
da Coordenação do Curso).
Todo aluno deve realizar 160 horas de atividades complementares para
poder se formar. As atividades complementares estão divididas em 7 módulos:
Categoria Descrição Número deHoras
1 Atividades de iniciação à docência, àpesquisa e/ou à extensão 96
2 Atividades artístico-culturais e esportivas 803 Atividades de participação e/ou 32
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organização de eventos
4 Experiências ligadas à formaçãoprofissional e/ou correlatas 64
5 Produção Técnica e/ou Científica 966 Vivências de gestão 487 Outras atividades 48
De acordo com a Resolução nº 07/ CEPE de 17 de junho de 2005, que dispõe
sobre as atividades Complementares nos Cursos de Graduação da UFC, o
Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental estabelece os
seguintes critérios para a integralização das Atividades Complementares.
A) Discriminação dos Grupos de Atividades e número de horas a serem
integralizadas
I - Atividades de iniciação a docência e/ou pesquisa; atividades de extensão
(até 96 horas para o conjunto de atividades):
a) Iniciação Científica com bolsa PIBIC ou ITI: 16 horas por semana de
atividade;
b) Iniciação Científica Voluntária: 8 horas por semana de atividade;
c) Participação do grupo PET: 16 horas por semana de atividade;
d) Monitoria: 12 horas por semana de atividade;
e) Outras atividades 1 hora por hora de atividade.
II - Atividades artístico-culturais e esportivas (até 80 horas para o conjunto de
atividades):
a) 1 hora por hora de atividade em grupo de teatro, de dança, coral,
literário, musical ou em equipe esportiva, envolvendo ensaios/treinos e
apresentações/torneios.
III - Atividades de participação e/ou organização de eventos (até 32 horas para
o conjunto de atividades):
a) Participação em congressos internacionais e nacionais: 8 horas por dia
de evento;
b) Participação em congressos regionais: 4 horas por dia de evento;
c) Participação em congressos locais: 4 horas por congresso;
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72
d) Participação em seminários, colóquios e palestras com exceção de
atividades internas de grupos de pesquisas e que segundo a avaliação
do Colegiado do curso contribuam para um desenvolvimento integral do
profissional; 1 hora por hora de atividade;
e) Organização de eventos científicos como presidente ou membros dadiretoria: 32 horas por evento.
f) Participação como monitor (ou auxiliar) em eventos: 8 horas por dia de
atividade.
IV - Experiências ligadas à formação profissional e/ou correlatas (até 64 horas
para o conjunto de atividades):
a) Estágio Não-Curricular: 1 hora por hora de atividade;
b) Outras Atividades: 1 hora por hora de atividade.
V - Produção Técnica e/ou Científica (até 96 horas para o conjunto de
atividades):
a) Publicação de artigo em revista internacional ou nacional: 96 horas por
trabalho;
b) Publicação de artigo completo em congresso nacional ou internacional:
72 horas por trabalho;
c) Publicação de artigo completo em congresso regional ou local: 64 horas
por trabalho;
d) Publicação de resumo ou resumo expandido em congresso
internacional, nacional ou regional: 48 horas por trabalho;
e) Publicação de resumo ou resumo expandido em congresso local: 36
horas por trabalho;
f) Publicação de técnica ou consultoria: de 36 a 96 horas por publicação -
cada caso será avaliado pelo Colegiado;
VI - Vivências de gestão (até 48 horas para o conjunto de atividades):
a) Participação na diretoria de empresa júnior como presidente e vice-
presidente ou diretor: 48 horas por pelo menos seis meses na função.
b) Participação na empresa júnior: 36 horas por pelo menos seis meses na
função.
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c) Participação na diretoria do centro Acadêmico do Curso: 48 horas por
pelo menos seis meses na função;
d) Participação na condição de representante estudantil no colegiado de
coordenação de curso, departamental ou conselho de centro: 4 horas
por reunião;e) Organização da “Semana da Engenharia Ambiental” como coordenador
ou membro da comissão do evento: 48 horas por evento;
f) Organização da “Semana Cultural da Engenharia Ambiental” como
coordenador ou membro da comissão do evento: 48 horas por evento;
VII - Outras atividades (até 48 horas para o conjunto de atividades):
a) Bolsista de assistência de prestação de serviços de natureza técnico-
administrativa nas diferentes unidades da UFC: 16 horas por semana deatividade.
b) Participação em atividade de voluntariado em prol da sociedade (amigos
da escola, comunidade solidária, projeto Rondon e outras): 1 hora por
hora de atividade.
c) Curso de língua estrangeira: 1 hora por hora cursada.
d) Curso de informática: 1 hora por hora cursada.
B) Forma de comprovação das Atividades Complementares
a) Só serão aceitos comprovantes com data a partir do ingresso como
aluno regular do curso de Engenharia Ambiental da UFC.
b) Para as atividades do Grupo I, serão consideradas declarações
fornecidas pelo docente coordenador do respectivo projeto de iniciação
à docência, pesquisa ou extensão, na qual conste a atividade
desenvolvida pelo aluno, o número de horas semanais e o período em
que o aluno esteve a ela vinculado;
c) Para as atividades do Grupo II, serão consideradas declarações
fornecidas pela instituição em que foram desenvolvidas as atividades
artístico-culturais e/ou esportivas, na qual conste a atividade
desenvolvida pelo aluno, o número de horas semanais e o período em
que o aluno esteve a ela vinculado;
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d) Para as atividades do Grupo III, serão consideradas declarações ou
certificados fornecidos pela comissão organizadora do evento; em se
tratando de coordenação de evento, deverá ser fornecida
declaração/certificado emitido pela instituição patrocinadora do evento;
e) Para as atividades do Grupo IV, serão consideras declarações dosdocentes responsáveis pelas respectivas atividades;
f) Para as atividades do Grupo V, será considerada cópia da publicação,
juntamente com cópia de capa dos anais/revista/cd-rom do evento; para
o caso de produção técnica, será considerada declaração fornecida por
instituição /empresa beneficiada;
g) Para as atividades do Grupo VI, será considerada declaração fornecida
pelo Chefe do Departamento nos casos de participação como
representante estudantil do Colegiado Departamental; a Coordenaçãode curso fornecerá declaração para a comprovação de representação
estudantil no colegiado de Coordenação, de atividade de em empresa
júnior; os docentes responsáveis pelas demais atividades fornecerão as
declarações aos alunos colaboradores.
h) Para as atividades do Grupo VII, será considerado o histórico escolar
para o caso das disciplinas enquadradas no grupo; as demais atividades
deverão ser comprovadas por declarações, constando o número de
horas semanais e o período em que o aluno participou.
C) Forma de acompanhamento das Atividades Complementares
À Coordenação do curso caberá unicamente registrar as atividades e computar
a carga horária das Atividades Complementares, como também o
arquivamento das devidas comprovações à medida que sejam entregues a
secretária do curso, sendo informado ao final de cada semestre letivo o número
de horas acumulado pelos alunos. Os casos omissos serão apresentados ao
conselho do Colegiado de Curso para se tomar às devidas deliberações.
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12. Integralização Curricular
Unid. Acad. Cred.T Cred.P Unid. Acad. Cred.T Cred.P Unid. Acad. Cred.T Cred.P Unid. Acad. Cred.T Cred.P Unid. Acad. Cred.T Cred.P
CT 4 0 CT 4 0 CT 4 0 DEQ 4 0 DEQ 4 0
Unid. Acad. Cred.T Cred.P Unid. Acad. Cred.T Cred.P Unid. Acad. Cred.T Cred.P Unid. Acad. Cred.T Cred.P Unid. Acad. Cred.T Cred.PCT 4 0 CT 4 0 DEE 4 0 DEECC 3 0 DEMM 4 0
Unid. Acad. Cred.T Cred.P Unid. Acad. Cred.T Cred.P Unid. Acad. Cred.T Cred.P Unid. Acad. Cred.T Cred.P Unid. Acad. Cred.T Cred.P
DF 0 1 DF 0 1 DET 4 0 DEHA 2 0 DEMP 4 0
Unid. Acad. Cred.T Cred.P Unid. Acad. Cred.T Cred.P Unid. Acad. Cred.T Cred.P Unid. Acad. Cred.T Cred.P Unid. Acad. Cred.T Cred.P
CT 4 0 CT 4 0 DEHA 4 0 DEMP 4 0 DEHA 2 0
Unid. Acad. Cred.T Cred.P Unid. Acad. Cred.T Cred.P Unid. Acad. Cred.T Cred.P Unid. Acad. Cred.T Cred.P Unid. Acad. Cred.T Cred.P
DQ 0 1 DQ 0 1 DEQ 4 0 DEE 4 0 DG 4 0
Unid. Acad. Cred.T Cred.P Unid. Acad. Cred.T Cred.P Unid. Acad. Cred.T Cred.P Unid. Acad. Cred.T Cred.P Unid. Acad. Cred.T Cred.P
CT 2 0 CT 4 0 DEQ 4 0 CT 4 0 DEHA 4 0
Unid. Acad. Cred.T Cred.P Unid. Acad. Cred.T Cred.P Unid. Acad. Cred.T Cred.P Unid. Acad. Cred.T Cred.P Unid. Acad. Cred.T Cred.P
CT 2 0 CT 4 0 DEMP 2 0 DEHA 2 0
Unid. Acad. Cred.T Cred.P Unid. Acad. Cred.T Cred.P
DETI 4 0 DEMP 2 0
Total Cred.T Cred.P Total Cred.T Cred.P Total Cred.T Cred.P Total Cred.T Cred.P Total Cred.T Cred.P
22 20 2 22 20 2 24 24 0 25 25 0 24 24 0
Fundamentos da Administração
Programação Computacional para Engenharias de
Energias e Meio AmbienteFundamentos da Economia
Princípios de Eletricidade e Magnetismo
Introdução às Engenharias de Energias e Meio
Ambiente
Álgebra Linear para Engenharias de Energias e
Meio Ambiente
Princípios de Processos Químicos e
Bioquímicos
Métodos Numéricos para Engenharias de
Energias e Meio Ambiente Climatologia
Metodologia Cientifica e TecnológicaProbabilidade e Estatística para Engenharias de
Energias e Meio Ambiente
Introdução à Engenharia Ambiental
Saúde Ambiental
Fundamentos da Química para Engenharias de
Energias e Meio Ambiente
Fundamentos da Química para Engenharias de
Energias e Meio AmbienteEcologia Geral e Aplicada Termodinâmica Higiene Industrial e Segurança no Trabalho
Química Experimental para Engenharias de
Energias e Meio Ambiente
Química Experimental para Engenharias de
Energias e Meio AmbienteEquações Diferenciais Aplicadas às Engenharias
de Energias e Meio Ambiente
Fenômenos de Transporte 1
Geologia aplicada à Engenharia Ambiental
Fundamentos da Física para Engenharias de
Energias e Meio Ambiente
Fundamentos da Física para Engenharias de
Energias e Meio AmbienteElet rotécnica Mecânica e Resis tê nc ia do s M at eriais Ci ênci as do s M ate riais
Física experimental para Enge nharia Física experimental para Engenharia Desenho para Engenharia
Transferência de Calor e Massa
Fontes de Energias Renováveis
1º SEMESTRE 2º SEMESTRE 3º SEMESTRE 4º SEMESTRE 5º SEMESTRE
Fundamentos do Cálculo para Engenharias de
Energias e Meio Ambiente
Fundamentos do Cálculo para Engenharias de
Energias e Meio Ambiente
Cálculo Vetorial para Engenharias de
Energias e Meio Ambiente
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76
Unid. Acad. Cred.T Cred.P Unid. Acad. Cred.T Cred.P Unid. Acad. Cred.T Cred.P Unid. Acad. Cred.T Cred.P Unid. Acad. Cred.T Cre
DEHA 3 1 DEHA 3 1 DEHA 4 0 CT 0 10 CT 0 2
Unid. Acad. Cred.T Cred.P Unid. Acad. Cred.T Cred.P Unid. Acad. Cred.T Cred.P Unid. Acad. Cred.T Cred.P Unid. Acad. Cred.T Cre
DEHA 3 1 DEHA 4 0 DEHA 4 0 DEHA 4 0 DEHA 4 0
Unid. Acad. Cred.T Cred.P Unid. Acad. Cred.T Cred.P Unid. Acad. Cred.T Cred.P Unid. Acad. Cred.T Cred.P Unid. Acad. Cred.T Cre
DET 4 0 DET 3 1 DEHA 4 0 DEHA 4 0 4 0
Unid. Acad. Cred.T Cred.P Unid. Acad. Cred.T Cred.P Unid. Acad. Cred.T Cred.P Unid. Acad. Cred.T Cred.P
DEHA 4 0 DEHA 4 0 DEHA 4 0 4 0
Unid. Acad. Cred.T Cred.P Unid. Acad. Cred.T Cred.P Unid. Acad. Cred.T Cred.P
DEHA 4 0 DEHA 4 0 DEHA 4 0
Unid. Acad. Cred.T Cred.P Unid. Acad. Cred.T Cred.P Unid. Acad. Cred.T Cred.P
DEQ 4 0 DEHA 4 0 DEHA 4 0
Total Cred.T Cred.P Total Cred.T Cred.P Total Cred.T Cred.P Total Cred.T Cred.P Total Cred.T Cre
24 22 2 24 22 2 24 24 0 22 12 10 10 8 2
Disciplinas Livres
Hidrologia Gestão de Resíduos Sólidos Gerenciamento Ambiental na Empresa
Operações Unitárias Conservação e Proteção de Mananciais Recuperação de áreas degradadas
Planejamento e Licenciamento Ambiental
Topografia GeoprocessamentoAvaliação e Controle de Impactos
AmbientaisDisciplinas Eletivas Disciplinas Livres
Hidráulica AplicadaSistemas de Abastecimento e Tratamento de
ÁguaDranagem Urbana
9º SEMESTRE
Mecânica dos Solos Geotecnia Ambiental Legislação e Direito Ambiental Estágio supervisionado Trabalho de Conclusão de Curs
Quali dade da Água e Control e da Pol uiçã o Microbi ologia A pli cada
Sistemas de esgotamento e tratamento de
águas residuárias Disciplinas Eletivas
6º SEMESTRE 7º SEMESTRE 8º SEMESTRE 10º SEMESTRE
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77
Núcleo de Conteúdos Básicos, Profissionalizantes e Específicos
Núcleo de
Conteúdos Tópicos Código Disciplina CT (h) CP (h)
Básico
Matemática CT-001 Fundamentos do Cálculo para Engenhariasde Energias e Meio Ambiente
128,0 -
CT-006 Álgebra Linear para Engenharias deEnergias e Meio Ambiente
64,0 -
CT-007 Probabilidade e Estatística paraEngenharias de Energias e Meio Ambiente
64,0 -
CT-008 Cálculo Vetorial para Engenharias deEnergias e Meio Ambiente
64,0 -
DEQ-001 Equações Diferenciais Aplicadas àsEngenharias de Energias e Meio Ambiente
64,0 -
CT-009 Métodos Numéricos para Engenharias deEnergias e Meio Ambiente
64,0 -
Física CT-002 Fundamentos da Física para Engenhariasde Energias e Meio Ambiente
128,0 -
CD-328 Física experimental para Engenharia - 32,0DEE-001 Princípios de Eletricidade e Magnetismo 64,0 -
Química CT-003 Fundamentos da Química paraEngenharias de Energias e Meio Ambiente
128,0 -
DQOI-001 Química Experimental para Engenhariasde Energias e Meio Ambiente
- 32,0
Fenômeno deTransporte
TF-320 Fenômenos de Transporte 1 64,0 -
DEQ-003 Transferência de Calor e Massa 64,0 -Mecânica dosSólidos
TB-792 Mecânica e Resistência dos Materiais 48,0 -
Informática DETI-001 Programação Computacional paraEngenharias de Energias e Meio Ambiente
64,0 -
ExpressãoGráfica
TC-592 Desenho para Engenharia 64,0 -
Comunicação eExpressão
CT-005 Metodologia Cientifica e Tecnológica 32,0 -
Economia TE-133 Fundamentos da Economia 32,0 -
Administração TE-134 Fundamentos da Administração 32,0 -
Humanidades,Ciências Sociais eCidadania
CT-004 Introdução às Engenharias de Energias eMeio Ambiente
32,0 -
EletricidadeAplicada
TH-167 Eletrotécnica 64,0 -
Ciência eTecnologia dosMateriais
TE-135 Ciência dos Materiais 64,0 -
Ciências do MeioAmbiente
DEHA- 002 Introdução à Engenharia Ambiental 32,0 -
TD-922 Higiene Industrial e Segurança no Trabalho 32,0 -
Sub-total de Horas Teóricas ou Práticas1.392,0 64,0
Sub-total de Horas Teóricas e Práticas 1.456,0
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Profission.
Termodinâmicaaplicada
TE-003 Termodinâmica aplicada 96,0 -
DEQ-002 Princípios de Processos Químicos eBioquímicos
64,0 -
Biologia DEHA-008 Microbiologia aplicada 64,0 -
Geologia DG-001 Geologia aplicada à Engenharia Ambiental 64,0 -
DEHA-005 Mecânica dos Solos 64,0 -
Climatologia DEHA-004 Climatologia 64,0 -
Hidrologia TD-928 Hidrologia 64,0 -
Ecologia Geral eAplicada
DEHA-001 Ecologia Geral e Aplicada 64,0 -
Hidráulica TD-926 Hidráulica aplicada 48,0 16,0
DEQ-008 Operações Unitárias 64,0 -
Cartografia TC-593 Topografia 64,0 -
DET-001 Geoprocessamento 48,0 16,0
RecursosNaturais
DEMP-001 Fontes de Energias Renováveis 64,0 -
DEHA-011 Conservação e proteção de mananciais 64,0 -
PoluiçãoAmbiental
DEHA-005 Qualidade de água e controle da poluição 48,0 16,0
DEHA-007 Geotecnia Ambiental 48,0 16,0
DEHA-016 Recuperação de áreas degradadas 64,0 -
ImpactosAmbientais
DEHA-014 Avaliação e Controle de ImpactosAmbientais
64,0 -
Sistemas deTratamento deÁgua e deResíduos eSistemasHidráulicos eSanitários
DEHA-009 Sistemas de Abastecimento e Tratamentode Água
64,0 -
DEHA-010 Gestão de resíduos sólidos 64,0 -
DEHA-015 Sistemas de esgotamento e tratamento deáguas residuárias
64,0 -
TD-933 Drenagem Urbana 64,0 -
Legislação eDireitoAmbiental
DEHA-012 Legislação e Direito Ambiental 64,0 -
DEHA-014 Gerenciamento ambiental na empresa 64,0 -
Saúde Ambiental DEHA-003 Saúde Ambiental 32,0 -
PlanejamentoAmbiental
DEHA-017 Planejamento e Licenciamento Ambiental 64,0 -
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79
Disciplina Eletiva 64,0
ConteúdosEspecíficos
Disciplina Eletiva 64,0
Discipl ina Livre 64,0
Discipl ina Livre 64,0
Sub-total de Horas Teóricas ou Práticas 1.824,0 64,0
Sub-total de Horas Teóricas e Práticas 1.888,0Atividades Complementares 160,0 -
TC-599 Estágio supervisionado - 160,0
TC-600 Trabalho de Conclusão de Curso - 32,0
Total Geral de Horas Teóricas ou Práticas 3.376,0 320,0
Total Geral de Horas Teóricas e Práticas 3.696,0
Divisão das disciplinas Carga Horária(h)
% do total dehoras
Núcleo de conteúdos básicos 1.456,0 39,4Núcleo de conteúdos profissionalizantes 1.632,0 44,2Núcleo de conteúdos específicos 256,0 6,9Atividades complementares 160,0 4,3Estágio supervisionado 160,0 4,3Trabalho de Conclusão de Curso 32,0 0,9Total 3.696,0
Desta forma, são condições sine qua non para a colação de grau:
Cursar todas as disciplinas obrigatórias;
Cumprir o estágio supervisionado;
Defender o Trabalho de Conclusão de Curso;
Cursar duas disciplinas eletivas, vide página 46;
Cursar duas disciplinas livres;
Integralizar pelo menos 160h em atividades complementares (item 11.8).
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13. Acompanhamento e Avaliação
O Projeto Pedagógico de um curso de graduação não deve se limitar na
obtenção de resultados satisfatórios. Faz-se necessário a implementação de
um processo contínuo de avaliação, atualizando a contextualização do curso e
propondo adequações de modo a aperfeiçoar o processo, em um mundo onde
a globalização e a velocidade das transformações influenciam sobremaneira a
formação de um profissional.
Partindo deste princípio pretende-se construir um sistema de avaliação, com
ampla participação de docentes, discentes e egressos, que contemple as
dimensões estabelecidas pelo Sistema Nacional de Avaliação do Ensino
Superior – SINAES do Ministério da Educação, de acordo com a Lei N° 10.861de 14 de abril de 2004.
O acompanhamento e a avaliação do Projeto Político-Pedagógico constituem
etapas fundamentais para garantir o sucesso de sua implementação. Há,
portanto, necessidade de possíveis adaptações no sentido de melhorar ou, até
mesmo, de operacionalizar modificações que poderão surgir. Os mecanismos
de avaliação a serem utilizados deverão permitir uma avaliação institucional e
uma avaliação do desempenho acadêmico, de acordo as normas vigentes,viabilizando um diagnóstico durante o processo de implementação do referido
projeto.
13.1. Do projeto Pedagógico
A avaliação permanente do projeto pedagógico do Curso de graduação em
Engenharia Ambiental da UFC, a ser implementado com esta proposta, é
importante para aferir o sucesso do novo currículo para o curso, como também
certificar-se de alterações futuras que venham a melhorar este projeto, vez queo projeto político/pedagógico é dinâmico e deve passar por constantes
avaliações. Os mecanismos de avaliação a serem utilizados deverão permitir
uma avaliação institucional e uma avaliação do desempenho acadêmico -
ensino/aprendizagem, de acordo as normas vigentes, viabilizando uma análise
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diagnóstica e formativa durante o processo de implementação do referido
projeto.
Estas serão as estratégias usadas:
A efetuação de uma discussão ampla do projeto mediante um conjuntode questionamentos previamente ordenados que busquem encontrar
suas deficiências, se existirem;
O roteiro proposto pelo INEP/MEC para a avaliação das condições do
ensino. Este integra procedimentos de avaliação e supervisão a serem
implementados pela UFC/CC em atendimento ao artigo 9º, inciso IX, da
Lei nº 9.394/96 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. A
avaliação em questão contemplará os seguintes tópicos:
o Organização didático-pedagógica: administração acadêmica,projeto do curso, atividades acadêmicas articuladas ao ensino de
graduação; corpo docente: formação acadêmica e profissional,
condições de trabalho; atuação e desempenho acadêmico e
profissional;
o Infra-estrutura: instalações gerais, biblioteca, instalações e
laboratórios específicos;
o Avaliação do desempenho discente nas disciplinas, seguindo as
normas em vigor;
o Avaliação do desempenho docente feito pelos alunos/ disciplinas
fazendo uso de formulário próprio e de acordo com o processo de
avaliação institucional;
o Avaliação do Curso pela sociedade através da ação-intervenção
docente/discente expressa na produção científica e nas
atividades concretizadas no âmbito da extensão universitária em
parceria com indústrias cearenses e estágios curriculares.
Assim, analisando, dinamizando e aperfeiçoando todo esse conjunto de
elementos didáticos, humanos e de recursos materiais, o Curso de Graduação
em Engenharia Ambiental poderá ser aperfeiçoado visando alcançar os mais
elevados padrões de excelência educacional e, conseqüentemente, da
formação inicial dos futuros profissionais da área.
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82
13.2. Dos processos de ensino e aprendizagem
As formas de avaliação da aprendizagem do aluno em sala são muito
particulares a cada professor. Institucionalmente, o curso obedecerá às normas
do Regimento Geral da Universidade, no que se refere ao cálculo do total de
rendimentos do aluno. Entretanto, pretende-se criar fóruns sistemáticos a cadainício de ano, a fim de trazer uma discussão no colegiado no sentido de
melhorar e comparar o desempenho dos alunos com os instrumentos de
avaliação aplicados e com os objetivos traçados pela disciplina e pelo curso.
Além disso, detectar dificuldades na aprendizagem, re-planejar e tomar
decisões em relação à retenção de alunos.
Dentre as formas de avaliação do processo de ensino, deverá ser implantada a
Avaliação do Desempenho Docente, a ser realizada pelos alunos fazendo usode formulário próprio e de acordo com o processo de avaliação institucional. O
resultado deste processo deve refletir-se na melhoria do ensino, por meio da
reformulação dos Planos de Ensino e da metodologia.
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14. Condições Necessárias para a Oferta do Curso
Salas de aula: Para o curso de graduação em Engenharia Ambiental será
necessário a construção de um bloco didático, da mesma forma que para os
cursos de Engenharia de Energias e Engenharia de Petróleo.
Coordenação: Necessita-se de espaço físico para a coordenação do curso de
Engenharia Ambiental.
Professores: Para ministrar as disciplinas, teóricas e práticas, do curso de
Engenharia Ambiental, dentro dos padrões legais (parecer CNE/CES Nº
436/2001) necessita-se da contratação de 06 (seis) novos docentes, os quais
virão através do projeto REUNI.
Pessoal técnico-administrativo: De forma a atender a demanda dos novos
alunos e da coordenação do curso em Engenharia Ambiental serão
necessários 02 (dois) técnicos de laboratório e 01 (um) Secretário para a
Coordenação. Para apoiar a secretaria e os laboratórios, são necessários 02
(dois) bolsistas da UFC.
Gabinete dos professores: Com a contratação dos novos professores para as
disciplinas específicas da Engenharia Ambiental, serão disponibilizados
gabinetes para os mesmos no Departamento de Engenharia Hidráulica e
Ambiental.
Construção de Laboratórios para aulas Práticas: serão necessários
recursos para melhoria dos laboratórios existentes, de forma a possibilitarem
atividades práticas, conforme estimado abaixo.
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84
Laboratório DescriçãoCusto Previsto (R$)
Construção EquipamentosBásicos
Total
Laboratório demecânica dos solos
Esse laboratório serámelhorado para atender asdiversas disciplinas da áreade Geotecnia Ambiental
15.000,00 135.000,00 150.000,00
Laboratório deHidráulica
Esse laboratório serámelhorado para atender asdiversas disciplinas da áreade Recursos Hídricos
15.000,00 135.000,00 150.000,00
Laboratório deSaneamento
O Labosan seria melhoradopela compra deequipamentos para atendera demanda na área deTecnologia Ambiental
- 150.000,00 150.000,00
Laboratório de
Topografia
4 Estações totais comprecisão angular de 3 e/ou5 segundos, dotadas deacessórios (prismas, tripés,bastões, alvos,baterias e
carregadores, compatíveiscom o processamento dedados no Topograph e/ouDatageosis
100.000,00 100.000,00
Coordenação docurso emEngenhariaAmbiental
Compra de móveis,computadores, ar-condicionado, etc.
- 10.000,00 10.000,00
Total Geral (R$) 560.000,00
Unidades piloto em funcionamento (plataformas pedagógicas)
Centro de Pesquisa e Demonstração sobre Reúso de Águas deAquiraz. O Centro, que recebe os esgotos urbanos dos municípios de
Aquiraz e Eusébio e destina-se à pesquisa de reúso de águas em
escala real, está projetado para população de 37.978 habitantes e
vazão de 103 L/s. O tratamento é feito através de lagoas de
estabilização em série compreendendo uma lagoa anaeróbia, uma
lagoa facultativa e duas lagoas de maturação, com superfície (lagoas)
total de 4,4 ha. O efluente da estação de tratamento de esgoto pode
ser direcionado para estruturas destinadas à pesquisa de reúso, taiscomo sistema de irrigação por sulcos, gotejamento ou microaspersão;
e a tanques de piscicultura.
Instalação piloto para tratamento de água com tecnologia de filtração
direta descendente, localizada em anexo à ETA do Açude Gavião
(abastece a Região Metropolitana de Fortaleza, vazão média m3 /s),
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com quatro filtros de 80 cm de espessura e tempo de residência 60
min.
Instalação piloto de uma rede completa de esgotamento sanitário,
construída acima do solo, em um galpão anexo à Estação de
Tratamento de Esgotos do Campus do Pici da UFC, perfazendo umaárea total de 200 m2.
Instalação piloto de uma rede completa de abastecimento de água,
construída no Laboratório de Hidráulica do DEHA da UFC, perfazendo
uma área total de 150 m2.
Instalação piloto com reator anaeróbio (tipo UASB) instalada junto à
ETE do Campus do Pici;
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15. Referências curriculares
Resolução nº. 218, de 29 de junho de 1973, do Conselho Federal de
Engenharia, Arquitetura e Agronomia, que dispõe sobre as competências e
habilidades aos profissionais de Engenharia, modificando artigos da Lei no.
5.194/66.
Portaria N.º 1693/MEC de 05 de dezembro de 1994, que cria a área de
Engenharia Ambiental.
Resolução Nº 447/CONFEA, de 22 de setembro de 2000, que dispõe sobre o
registro profissional do Engenheiro Ambiental e discrimina suas atividades
profissionais.
Lei de Diretrizes e Bases da Educação, LEI nº 9.394, de 20 de Dezembro de
1996 (DOU, 23 de dezembro de 1996 - Seção 1 - Página 27.839).
Legislação Federal - Lei 11788, de 25 de Setembro de 2008, que dispõe sobre
o estágio de estudantes.
Parecer CNE/CER 1.362/2001 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionaisdos Cursos de Engenharia.
Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, que institui Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.
Resolução nº. 07/CEPE, de 17 de junho de 2005, que dispõe sobre as
Atividades Complementares nos Cursos de Graduação da UFC.
Resolução CNE/CES Nº 2, de 18 de junho de 2007 que dispõe sobre carga
horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos
cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
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Resolução nº. 14/CEPE, de 3 de dezembro de 2007, que dispõe sobre a
regulamentação do “Tempo Máximo para a Conclusão dos Cursos de
Graduação” da UFC.
Resolução nº. 12/CEPE, de 19 de junho de 2008, que dispõe sobre osprocedimentos a serem adotados em casos de “Reprovação por Freqüência”
na UFC.