190
URI - UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES - CAMPUS DE ERECHIM PRÓ-REITORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIAS E CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Modalidade Bacharelado JULHO, 2010

PP Erechim Engenharia Civil do

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: PP Erechim Engenharia Civil do

URI - UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGU AI E DAS

MISSÕES - CAMPUS DE ERECHIM

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIAS E CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO NO CURSO

DE ENGENHARIA CIVIL

Modalidade Bacharelado

JULHO,

2010

Page 2: PP Erechim Engenharia Civil do

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

REITORIA

Reitor: Luiz Mario Silveira Spinelli

Pró-Reitora de Ensino: Rosane Vontobel Rodrigues

Pró-Reitor de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação: Giovani Palmas Bastos

Pró-Reitor de Administração: Clóvis Quadros Hempel

DIREÇÃO DA URI - CAMPUS DE ERECHIM

Diretor Geral: Paulo José Sponchiado

Diretora Acadêmica: Elisabete Maria Zanin

Diretor Administrativo: Paulo Roberto Giollo

DIREÇÃO DA URI - CAMPUS DE FREDERICO WESTPHALEN

Diretor Geral: César Luis Pinheiro

Diretora Acadêmica: Sílvia Regina Canan

Diretor Administrativo: Nestor Henrique De Cesaro

DIREÇÃO DA URI - CAMPUS DE SANTO ÂNGELO

Diretor Geral : Maurílio Miguel Tiecker

Diretora Acadêmica: Neusa Maria John Scheid

Diretor Administrativo: Gilberto Pacheco

DIREÇÃO DA URI - CAMPUS DE SANTIAGO

Diretor Geral: Francisco Assis Górski

Diretora Acadêmica: Michele Noal Beltrão

Diretor Administrativo: Jorge Padilha dos Santos

DIREÇÃO DA URI - SÃO LUIZ GONZAGA

Diretora Geral: Sonia Regina Bressan Vieira

DIREÇÃO DA URI - CERRO LARGO

Diretor Geral: Edson Bolzan

Page 3: PP Erechim Engenharia Civil do

1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

1.1 DENOMINAÇÃO

Curso de Graduação em Engenharia Civil.

1.2 MODALIDADE DE ENSINO

Bacharelado.

1.3 MODALIDADE DE OFERTA

Presencial

1.4 REGIME DE MATRÍCULA

Semestral

1.5 REGIME DO CURSO

Por créditos

1.6 NÚMERO DE VAGAS ANUAIS

45 vagas (anuais).

1.7 TÍTULO

Engenheiro Civil

1.8 INTEGRALIZAÇÃO

Mínimo: 4 anos Médio: 4,5 anos Máximo: 7 anos

1.9 TURNO

Noturno/Diurno

1.10 CARGA HORÁRIA TOTAL

Carga horária obrigatória: 3.750h

Optativas: 165h

Atividades Complementares: 240h

Page 4: PP Erechim Engenharia Civil do

Estágio: 240h

Total: 4.395h

1.11 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

240h.

Page 5: PP Erechim Engenharia Civil do

2 CONCEPÇÃO E OBJETIVOS

2.1 O CENÁRIO DO FUTURO

O cenário futuro descortina para uma competição cada vez mais acirrada nas

transações internacionais. As indústrias de alta tecnologia, dos países do primeiro mundo

como a de computadores, automóveis, equipamentos de comunicação e automação de fábricas

e escritórios, dominam os principais setores de ponta.

Neste contexto, o comércio internacional está se intensificando, com a gradual

diluição das barreiras alfandegárias. O MERCOSUL inaugura uma nova era no comércio da

América do Sul. As empresas têm de se modernizar e se fortalecer para enfrentar esse novo

padrão de concorrência. É imprescindível mudar os paradigmas para enfrentar a mudança.

Repensar a relação qualificação e cidadania é um dos pontos fundamentais quando se

analisam os novos paradigmas: o da ordem econômica, o tecnológico, o do sistema

educacional, o do sistema ocupacional, etc...

O desenvolvimento tecnológico torna-se cada vez mais dependente das atividades de

pesquisa. As novas descobertas estão sendo incorporadas com velocidade cada vez maior à

produção de bens e serviços. As empresas líderes introduzem freqüentes aperfeiçoamentos em

sua linha de produção, para não perderem a hegemonia. Para isso, devem investir, em maior

escala, na pesquisa científica e no desenvolvimento tecnológico.

A reflexão e o debate sobre a relação trabalho e educação tornamse mais necessárias

ainda num tempo de mudança como o que estamos vivendo. O que se propõe é combinar as

discussões da política educacional e científica-tecnológica correspondentes procurando

responder quanto do melhor modo de preparar e desenvolver a qualificação para o trabalho

considerando aí as relações: indivíduo-estrutura social; escola-sociedade; educação-

desenvolvimento.

A integração das empresas com Instituições de Ensino e Pesquisa está crescendo,

devido à necessidade de acesso às informações científicas e tecnológicas, absorção de pessoal

qualificado, bem como a contínua atualização desse pessoal.

Deve ocorrer uma profunda alteração capital/trabalho, com investimentos maciços na

modernização de sistemas produtivos e a introdução de recursos de informática, eletrônica e

robótica. As fábricas do futuro serão flexíveis com o uso de máquinas programáveis e

facilidade de adaptação das linhas de produção, comandadas por computador. Com tudo isso,

Page 6: PP Erechim Engenharia Civil do

a densidade de capital deve aumentar e a participação relativa da mão-de-obra é cada vez

menor na composição de custo do produto. consequentemente, a mão-de-obra barata pode

deixar de ser fator competitivo. Assim, as indústrias tradicionais devem procurar outras

vantagens competitivas, como a oferta de produtos adaptados às necessidades do terceiro

mundo.

Outra alternativa importante é a de se capacitar profissionais para atender as mercado

interno. A grande massa trabalhadora brasileira é formada por grandes contingentes

populacionais de baixa renda e pouca escolaridade. Para este, os produtos sofisticados e

descartáveis de países desenvolvidos nem sempre são os mais adequados. Com um pretendido

aumento da renda, é possível, também, que novos consumidores, acabem se integrando ao

mercado, gerando novas demandas.

Se por um tempo o caminho da dependência na política da Ciência e Tecnologia

pareceu fatal, hoje se vislumbra não ser definitivo. Para isto, é preciso que se busque a

autonomia na projeção - produção - divulgação - materialização do conhecimento científico-

tecnológico, via pesquisa básica, e até de ponta, pelas pesquisas aplicadas, pela mistura

“tecnológica” na adaptação das descobertas em aplicações práticas que solucionem problemas

específicos de nossa realidade.

2.2 O CENÁRIO DA ATUAÇÃO DO ENGENHEIRO

As novas tecnologias emergentes são desenvolvidas por equipes de pesquisa com

qualificação e suporte de material complexo, envolvendo grandes computadores e

instrumentos sofisticados de observação, registro e análise de dados.

Devido à complexidade e elevado custo das instalações produtivas, o projeto, a

operação e manutenção das mesmas exigem profissionais especializados. Isso significa que

estes devem ter conhecimentos mais específicos no seu ramo de atividade. Os conhecimentos

genéricos e descritivos já não são suficientes.

A crescente competição industrial exige do Engenheiro maior eficiência e flexibilidade

para converter, em aplicações práticas, os resultados de novas descobertas científicas e

tecnológicas.

Muitos engenheiros estão envolvidos na modernização do parque Produtivo,

especificando, projetando e instalando equipamentos e sistemas destinados à melhoria da

produtividade e qualidade. Outros devem se engajar nas novas oportunidades que surgem nos

Page 7: PP Erechim Engenharia Civil do

setores de ponta, em conseqüência dos rápidos desenvolvimentos que se verificam nos países

centrais e que se irradiam aos demais países.

Com o aumento da automação nas fábricas, a atividade do engenheiro está cada vez

mais concentrada na fase de concepção de novos sistemas ou nas suas adaptações e

modificações posteriores. Isso leva, também, a uma maior necessidade de desenvolvimento na

área de “software”, para programar o uso desses novos equipamentos.

A demanda do setor de engenharia pode envolver serviços integrados de tecnologia,

abrangendo aspectos técnicos, mas também as suas possíveis implicações em termos

econômicos, sociais e ambientais.

As exigências da qualidade e de redução dos custos levam a um esforço maior de

normatização e padronização, devendo haver, também, um fortalecimento dos instrumentos e

organismos de controle e regulação da tecnologia. Tudo isso contribui para aumentar a

atuação interdisciplinar da Engenharia.

A expansão do mercado de trabalho, na atualidade, registra um maior crescimento

relativo do setor de serviços e essa tendência deve se manter no futuro. Consequentemente, os

engenheiros estão cada vez mais envolvidos em atividades não industriais, como nos serviços.

Além disso, no futuro, a tendência é de que os engenheiros não estejam ocupados com as

funções administrativas e financeiras, que serão exercidas progressivamente por profissionais

formados especificamente nessas áreas gerando com isso, a necessidade da qualificação do

engenheiro civil voltado para sua ação.

Evidentemente, nem todos os engenheiros exercem o mesmo tipo de função. As

especializações, ditadas pelas exigências do mercado de trabalho, levam a três tipos de perfis:

O primeiro deles é aquele de CONCEPÇÃO que tem uma forte base científica e

tecnológica, para desenvolver pesquisas e elaborar projetos, e está envolvido na criação de

novos produtos, processos e sistemas.

O segundo tipo é o de EXECUÇÃO, com ênfase na atividade produtiva, para atuar

junto à fábricas ou canteiros de obras.

O terceiro é o de LIGAÇÃO, que atua na interface entre a concepção e a execução,

fazendo a “ponte” entre os dois tipos anteriores, como, por exemplo, na Engenharia de

Produção e na Engenharia Consultiva.

Em síntese, o engenheiro deve ter sólidos conhecimentos em ciências básicas, espírito

de pesquisa e capacidade para conceber e operar sistemas complexos. Deve somar, a isso, a

compreensão dos problemas administrativos, econômicos, sociais e do meio ambiente que o

habilita a trabalhar em equipes interdisciplinares. Considera-se como requisito importante o

Thiago Pinto
Realce
Page 8: PP Erechim Engenharia Civil do

conhecimento de aspectos legais e normativos. O domínio de línguas estrangeiras é

importante para se ter acesso direto ás informações geradas nos países adiantados, onde

surgem as grandes inovações tecnológicas.

2.3 O PAPEL DA UNIVERSIDADE E A FORMAÇÃO DO ENGENHEIRO CIVIL

É sabido que cabe à Universidade realizar o ensino, a pesquisa e a extensão.

É sua função formar recursos humanos que contribuam eficazmente para o

desenvolvimento sócio-econômico, cometindo-lhe realizar a difusão dos resultados de seus

esforços na geração de conhecimentos tecnológicos.

Pretende-se com a implantação do curso de Engenharia Civil, redimensionar a

formação do engenheiro, pois, constatar-se que, atualmente os cursos de formação desse

profissional estão muito voltados aos conhecimentos teóricos. Os egressos possuem poucas

habilidades práticas, em função dos cursos excessivamente verbalizantes e literários. Essas

habilidades só são apreendidas nos primeiros empregos, o que dificulta o acesso do recém-

formadoa mercado de trabalho.

Com relação aos docentes, observa-se que a exigência de dedicação integral ao ensino

e à pesquisa provocou, em alguns casos, o afastamento dos mesmos da prática da Engenharia.

Por outro lado, é importante que o profissional de empresa traga para a Universidade a

experiência e a condução de trabalhos práticos e realimente-se através da pesquisa, do ensino

e da extensão. Em certas áreas, a experiência profissional extra-acadêmica é tão importante

quanto àquela acadêmica, para o efeito da carreira docente.

Os engenheiros devem possuir sólida formação básica, aliada a conhecimentos

específicos para idealizar, planejar, implantar e controlar processos produtivos. Devem estar

aptos a trabalhar com modernos equipamentos, principalmente, os recursos computacionais,

programas (softwares) estações de trabalho e redes de comunicação. Além disso, devem ser

capazes de visualizar globalmente as implicações de seu trabalho, nos aspectos técnicos,

econômicos, ambientais e políticos.

As tradicionais aulas expositivas dogmáticas, baseadas no uso intensivo do quadro

negro e transmissão verbal de conhecimentos tendem a diminuir, por se tratar de um sistema

muito lento de comunicação. Para a transmissão mais eficiente de informações atualizadas

surge a comunicação pelo diálogo com o uso da reflexão sobre as idéias geradoras de novas

propostas. A produção de materiais didáticos, simulações em laboratório, filmes em vídeo,

Page 9: PP Erechim Engenharia Civil do

livros didáticos são elementos fundamentais para estabelecer a relação teórico-prática entre o

que se apresenta como “ponto de ancoragem” na universidade e o que se busca acrescer na

realidade para a futura ação do profissional.

Os docentes devem instruir-se no uso adequado dos multimeios e os alunos podem

participar mais ativamente no processo de aprendizagem, assumindo maiores

responsabilidades pelo seu desempenho, sabendo que a aprendizagem torna-se uma pesquisa

onde eles passam de uma visão sintéticaglobal, à uma visão analítica, através de sua

teorização para chegar a uma síntese provisória, gerando hipóteses para transformação da

realidade.

A Universidade busca, também, fomentar a pesquisa e a extensão como forma de

atualizar o ensino. Nessa perspectiva aproveitando o programa da FAPERGS (Fundação de

Apoio à Pesquisa do Rio Grande do Sul)/professorvisitante, recebem pesquisadores russos, na

área de qualidade e análises químicas para possibilitar a universalização do conhecimento e a

conseqüente melhoria do curso, em termos de ensino e pesquisa.

2.4 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO

Os egressos de Engenharia civil estarão habilitados a atuar no planejamento,

organização e inspeção de trabalhos relacionados com a construção de residências, conjuntos

habitacionais, pontes, estradas, túneis e vias férreas. Assumirão a responsabilidade técnica nas

obras de drenagem e irrigação, portos, canais e aeroportos. Realizarão trabalhos topográficos

e geodésicos.

O profissional formado por este curso, poderá atuar no serviço público, em empresas

privadas e prestativas ligadas á construção civil; Institutos de Pesquisa Tecnológica e

organismos como o DAER - Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem; CORSAN -

Companhia Riograndense de Saneamento, além de Centros de Processamento de Dados.

Poderá atuar, ainda, em indústrias, firmas especializadas em montagem de equipamentos,

empresas de planejamento e projetos, consultorias, bancos, companhias de seguros e no

exercício do magistério, quando tiver formação pedagógica complementar.

2.5 O MERCADO DE TRABALHO

Thiago Pinto
Realce
Page 10: PP Erechim Engenharia Civil do

Os fatores que determinam o mercado do trabalho são fundamentalmente relacionados

à política econômica de um país. E por não ser algo estável, é importante fazer uma profunda

análise deste fato.

A URI possui experiência na área tecnológica por manter cursos de Engenharia

Industrial Mecânica e Tecnólogo da Construção Civil (Estradas e Topografia) já alguns anos.

A necessidade de transformação social e a de atendimento as carências nos setores da

construção civil levantaram à busca e atendimento às áreas de formação. Em especial, a área

de habitação popular, que carece de estudos e pesquisas para o implemente de habilitações a

custos mais reduzidos de forma que a população mais carente tenha acesso à moradia.

Neste sentido, o mercado de trabalho é variado e cabe ao curso, enquanto lugar de

ensino e pesquisa, atender às áreas elencadas e pensar também na relação desses profissionais

com a sociedade.

2.6 O NOVO CURSO

Com o desenvolvimento do Projeto Institucional da Universidade um dos fatores

preponderantes é o redimensionamento e a implementação de novos curso, com a

modernização dos currículos e a adequação ao mercado, conforme atesta o Projeto

Pedagógico do curso.

No atual contexto, o funcionamento da Habilitação de Civil no Curso de Engenharia é

de fundamental importância, considerando que:

• O avanço do processo tecnológico e a exigência da sociedade moderna pressupõe o

esforço em formar recursos humanos que inovem e auxiliem o processo de transformação que

se empreende na região e no país, respondendo, assim, à provocação do pensamento

vanguardista;

• As oscilações econômicas por que passa o país, as mudanças ocorridas nos diferentes

setores exigem a formação de recursos humanos capazes de interpretar a nova realidade e

apontar novos rumos para um processo mais dinâmico de desenvolvimento, que reverte a

curto prazo, qualquer resquício de estagnação;

• A localização geográfica e a pujança de Santo Ângelo como pólo regional, ligado por vias

asfálticas em todas as direções, recebendo estudantes de, aproximadamente, 80 municípios da

região, de outras regiões do Estado e do Estado de Santa Catarina;

Page 11: PP Erechim Engenharia Civil do

• Santo Ângelo, como sede de um Campus de Universidade, tem o compromisso de projetar

na região uma nova fisionomia, onde para isso a presença de novos técnicos é fator

imprescindível;

• A estrutura física do Campus dispõe de amplo espaço destinado ao Curso de Engenharia

Civil onde laboratórios têm capacidade para atender a uma demanda maior de alunos. O

prédio número seis destina-se exclusivamente aos Laboratórios de ensaios Tecnológicos da

Construção Civil;

• A política de aperfeiçoamento do pessoal docente está sendo estimulada com a concessão

de bolsas de estudo e a implantação de um plano de cargos e salários ensejando a ascensão

profissional e a melhoria da qualidade de ensino;

A URI abrange uma área aproximada de 43.099,80 Km2 e nessa área, estão situados

120 municípios em franco desenvolvimento que absorvem, atualmente, a mão-de-obra de,

aproximadamente 575 profissionais da construção civil;

É fundamental que se proponha um curso de Engenharia-Habilitação Civil com um

sentido de “novo”, promissor e com característica inovadora para o profissional egresso da

mesma.

2.7 OBJETIVOS

2.7.1 Geral

Proporcionar aos estudantes do Curso de engenharia Civil uma sólida educação básica,

aliada a conhecimentos específicos para idealizar, planejar, implantar e controlar processos

produtivos integrados as habilidades práticas específicas, facilitando, assim, o acesso do

recém-formado ao mercado de trabalho.

2.7.2 Específicos

Para que o Curso atenda, realmente, aos avanços tecnológicos e a integração dos

mercados nacionais e internacionais, destacamos como objetivos específicos fundamentais:

Page 12: PP Erechim Engenharia Civil do

• Oferecer aos estudantes uma sólida bagagem de conhecimentos básicos constituindo o

núcleo comum;

• Vincular o curso ao progresso tecnológico, em resposta os desafios criados pela

competição nacional e internacional;

• Proporcionar o desenvolvimento do espírito de pesquisa aliando-o ao domínio de

conhecimentos específicos, capacitando os alunos a resolverem problemas reais;

• Facilitar o entrosamento entre as disciplinas básicas e aplicadas;

• Oferecer um currículo moderno com noções básicas de economia, administração,

legislação, normalização e controle do meio ambiente, entre outros, capacitando,

assim, o engenheiro a um trabalho interdisciplinar;

• Reforçar as aulas práticas, para que os alunos tenham oportunidade de aprender

fazendo, e não apenas verbalizando;

• Manter intercâmbio com Universidades Brasileiras que mantém cursos na área para

trocas culturais;

• Estimular aos docentes a realização de cursos de atualização e estágios em empresas e

institutos de pesquisa no Brasil e no exterior;

• Incentivar a integração regional, através da extensão;

• Valorizar a experiência profissional do docente fora do meio acadêmico;

• Intensificar o intercâmbio com Universidades dos outros países integrantes do

MERCOSUL e que mantém cursos na área.

Thiago Pinto
Realce
Thiago Pinto
Realce
Page 13: PP Erechim Engenharia Civil do

CARACTERIZAÇÃO DA CLIENTELA - NUMÉRICA E QUALITATIVAMENTE COM

BASE NAS INSCRIÇÕES DOS CONCURSOS VESTIBULARES JÁ REALIZADOS.

TABELA 01: INSCRIÇÕES NO VESTIBULAR - URI Campus de Santo Ângelo

TABELA 02: MATRÍCULAS E REMATRÍCULAS NO CURSO

ANO/PERÍODO T/GERAL DE

VAGAS

MATR. REMAT. TRANC. CANCEL. MATR.

M F M F M F M F M F TOTAL

1993/I 1993/II 1994/I 1994/II 1995/I 1995/II 1996/I 1996/II

50 50 100 100 150 150 200 200

40 28 32 35

10 16 16 15

37 33 44 44 62 58 84

07 04 15 14 20 20 24

---- 01 01 01 ----

02 02 02 02

03 10 06 02

---- 04 02 02

37 37 51 43 69 62 90 84

10 05 16 13 28 18 31 24

47 42 67 56 97 80 121 108

ANO/ PER. VAGAS INSC. DO VESTIBULAR

INSC. VEST. URI

INSC. DO CURSO

MÉDIA P/ VAGA

MATR.

M F TOTAL 1993/I 1994/I 1995/I 1996/I

50 50 50 50

998 951 1051 893

3093 3314 3661 3865

100 63 59 73

2,0 1,58 1,18 1,46

40 28 32 35

10 16 16 15

50 44 48 50

Page 14: PP Erechim Engenharia Civil do

3 CURRICULO PLENO

ENGENHARIA CIVIL - Modalidade Bacharelado

Situação Legal: Reconhecido

Integralização: Mínimo - 4 anos / Médio - 5 anos / Máximo - 9 anos

Carga Horária: 3750h (250 créditos) + 240h (Estágio) + 240h (Atividades Complementares) +

165h (Optativas)

Carga Horária Total: 4395h

Turno: Noturno

C.H SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINAS

T. P. CRÉD. PRÉ-REQ.

39-211 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA 30 2

15-104 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA A 60 4 15-215 FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I 40 20 4 35-191 COMPUTAÇÃO I 40 20 4 15-114 GEOMETRIA ANALÍTICA E VETORES 60 4 38-105 DESENHO TÉCNICO I 30 30 4

1º SEMESTRE

72-271 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

60 4

15-121 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I 60 4 15-104

15-241 QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL I 40 20 4 15-214 FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II-A 40 20 4 15-215 15-115 GEOMETRIA DESCRITIVA 30 30 4 15-149 ÁLGEBRA I-A 60 4 15-161 ESTATÍSTICA I 60 4

2º SEMESTRE

38-106 DESENHO TÉCNICO II 20 40 4 38-105

73-227 SOCIOLOGIA 30 2

15-131 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II-A 60 4 15-121 15-242 QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL II 40 20 4 15-241 15-353 FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL III - A 40 20 4 38-201 MECÂNICA GERAL A 60 4 15-215, 15-104

38-131 TOPOGRAFIA I 40 20 4 38-106, 15-115,

15-114 73-400 REALIDADE BRASILEIRA 60 4

3º SEMESTRE

81-283 INGLÊS INSTRUMENTAL I (Optativa) 60 4

15-125 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL V 60 4 15-131 4º SEMESTRE

15-128 CÁLCULO NUMÉRICO 60 4 15-121

Page 15: PP Erechim Engenharia Civil do

38-202 TEORIA DAS ESTRUTURAS 60 4 15-131, 38-201 38-203 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 60 4 15-121, 38-201 34-159 ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE 60 4 38-132 TOPOGRAFIA II 30 30 4 15-114, 38-131

81-300 LÍNGUA ESPANHOLA I (Optativa) 60 4

35-193 COMPUTAÇÃO II-B 30 30 4 35-191

38-401 ELETRICIDADE 30 30 4 15-353 38-204 RESISTÊNCIA DOS MATERIAS II 40 20 4 38-203 38-301 FENÔMENOS DE TRANSPORTES 40 20 4 15-131, 15-214 38-172 FOTOINTERPRETAÇÃO 30 30 4 38-132 38-351 MECÂNICA DOS SOLOS I 40 20 4 15-104

5º SEMESTRE

38-251 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I 30 30 4

66-178 FUNDAMENTOS JURÍDICOS 30 2

38-402 INSTALAÇÕES I 30 30 4 38-401 38-205 ESTRUTURAS 60 4 38-202 38-252 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II 40 20 4 38-251 38-302 HIDRÁULICA 60 4 38-301 38-501 PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS I 30 30 4 38-172, 38-132 38-352 MECÂNICA DOS SOLOS II 40 20 4 38-203, 38-351

6º SEMESTRE

38-171 FOTOGRAMETRIA (Optativa) 40 20 4

39-214 ÉTICA PROFISSIONAL 30 2

38-451 ENGENHARIA DE SEGURANÇA 30 2 66-178 38-206 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO I 60 4 38-252, 38-204 38-253 CONSTRUÇÃO CIVIL I 30 30 4 38-252 38-303 INSTALAÇÕES II 30 30 4 38-302 38-502 PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS II 30 30 4 38-501 38-353 OBRAS DE TERRA 40 20 4 38-352

7º SEMESTRE

67-167 ECONOMIA (Optativa) 30 2

39-213 ENGENHARIA ECONÔMICA 30 2

38-208 ESTRUTURAS DE AÇO E MADEIRA 40 20 4 38-205, 38-251 38-207 ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO II 60 4 38-206 38-254 CONSTRUÇÃO CIVIL II 30 30 4 38-253 38-304 HIDROLOGIA 60 4 15-161, 38-302 38-503 SUPERESTRUTURAS DE ESTRADAS 60 4 38-353, 38-501 38-354 FUNDAÇÕES 40 20 4 38-352

8º SEMESTRE

38-258 PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES 40 20 4 38-252

67-121 ADMINISTRAÇÃO I 30 2

38-255 QUANTITATIVOS E CUSTOS 30 30 4 38-254 38-256 ARQUITETURA E URBANISMO 40 20 4 38-254 38-211 PONTES E GRANDES ESTRUTURAS 40 20 4 38-202, 38-205 38-257 PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 20 40 4 38-254 38-305 SANEAMENTO BÁSICO 40 20 4 38-302 38-504 ANÁLISE E PROJETO DE TRANSPORTE 40 20 4 38-501 38-452 CONTROLE TÉRMICO DOS AMBIENTES 40 20 4 38-302, 38-301

9º SEMESTRE

68-453 GESTÃO DA QUALIDADE (Optativa) 30 30 4 38-253, 38-253

Page 16: PP Erechim Engenharia Civil do

30-027 PROJETO FINAL DE CURSO I 30 2 2.800h

38-551 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 240 16

38-212 CONCRETO PROTENDIDO 60 4 38-205, 38-207 30-031 PROJETO FINAL DE CURSO II 30 2 30-027 38-505 ENGENHARIA DE TRÁFEGO (Optativa) 40 20 4 38-504

10º SEMESTRE

80-174 LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 30 2

Page 17: PP Erechim Engenharia Civil do

4 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL EM FORMAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL –ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

NÚCLEO BÁSICO Fundamentos da Matemática A Física Geral e Experimental II-A Mecânica Geral A Física Geral e Experimental I Geometria Descritiva Realidade Brasileira Computação I Álgebra A Cálculo Diferencial e Integral V Geometria Analítica e Vetores Desenho Técnico II Resistência dos Materiais I Desenho Técnico I Sociologia Eletricidade Met. Científica e da Pesquisa Cálculo Diferencial e Integral II-A Resistência dos Materiais II Cálculo Diferencial e Integral I Química Geral e Experimental II Fenômenos de Transporte Química Geral e Experimental I Física Geral e Experimental III-A Administração I

NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE Topografia I Instalação II Teoria das Estruturas Projetos de Construção de Estradas II Topografia II Obras de Terra Mecânica dos Solos I Estrutura de Aço e Madeira Materiais de Construção I Estrutura de Concreto Armado II Instalação I Construção Civil II Estruturas Hidrologia Materiais de Construção II Superestrutura de Estradas Hidráulica Fundações Projetos de Construção de Estradas I Patologia das Construções Mecânica dos Solos II Saneamento Básico Engenharia de Segurança Análise e Projetos de Transportes Estrutura de Concreto Armado I Gestão da Qualidade Construção Civil I

NÚCLEO ESPECÍFICO Introdução à Engenharia Ética Profissional do Engenheiro Estatística I Engenharia Econômica Inglês Instrumental Quantitativos e Custos Cálculo Numérico Arquitetura e Urbanismo Engenharia do Meio Ambiente Pontes e Grandes Estruturas Língua Espanhola Projetos de Construção Civil Computação II-B Controle Térmico de Ambientes Fotointerpretação Estágio Supervisionado Fundamentos Jurídicos Engenharia de Tráfego Fotogrametria Concreto Protendido Economia Projeto Final de Curso

Page 18: PP Erechim Engenharia Civil do

4.1 NÚCLEO BÁSICO

Constitui-se de disciplinas que envolvem conhecimentos básicos que são essenciais

para a formação do futuro Engenheiro. Estas disciplinas estão inseridas no decorrer do

currículo, mas grande parte delas está concentrada nos primeiros semestres do curso, as quais,

consideram a interdisciplinaridade dentro dos tópicos definidos nas Diretrizes Curriculares

para os cursos de Engenharia.

4.2 NÚCLEOPROFISSIONALIZANTE

O conjunto de disciplinas do núcleo profissionalizante é constituído por disciplinas

que objetivam desenvolver competências e habilidades necessárias para que o profissional

possa atuar em diversas áreas do campo da Engenharia Civil. São disciplinas definidas em

linhas transdisciplinares que conferem uma formação generalista.

4.3 NÚCLEO ESPECÍFICO

O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos dos

conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos

destinados a caracterizar a modalidade. Constitui-se de conteúdos científicos, tecnológicos e

instrumentais que contemplam as diversas áreas da Engenharia Civil.

Page 19: PP Erechim Engenharia Civil do

PLANO DE ENSINO

Page 20: PP Erechim Engenharia Civil do

1º SEMESTRE

Page 21: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA Código: 39-211 Carga Horária 30 Créditos 2 EMENTA:

A universidade. O curso de engenharia. O profissional de engenharia e suas atribuições. Áreas de atuação. CREA-CONFEA. O ensino. Processos de aprendizagem. Avaliações do MEC. OBJETIVOS: GERAL: Proporcionar ao acadêmico uma visão global e específica de seu curso e de sua profissão, integrando-o no sistema universitário.

ESPECÍFICOS: • Despertar o aluno para a Engenharia Civil. • Apresentar a estrutura da universidade • Apresentar o curso, suas disciplinas e a atuação profissional do futuro engenheiro. • Oferecer uma visão sobre os Conselhos Federais, Estaduais e Entidades de Classe. • Dar uma visão do que se espera do engenheiro do século XXI • Proporcionar visitas à obras de construção civil • Realizar alguns ensaios em laboratório • Promover seminários sobre as diversos assuntos da Engenharia Civil • Em uma obra da região: Pesquisar características dos trabalhadores da construção

civil_

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Apresentação dos conteúdos e mostrar as diversas áreas da engenharia. 2. A engenharia no contexto da universidade - FURI/URI - Estrutura Organizacional 3. Engenharia no contexto do Campus. Direção. Coordenação. Chefias de Departamento. 4. A Engenharia no contexto do curso. - Laboratórios. O básico. O profissionalizante. Análise da grade curricular. Planejamento estratégico aplicado ao estudo. Administração e otimização do tempo e respectivos ajustes. 5. A Engenharia no contexto da sociedade. - Sistema CONFEA/CREA. ABENGE. Sindicatos. Responsabilidades do Engenheiro.

Legislação - Lei 5194 - Resolução 218. 6. A engenharia do século XXI - O cenário do desenvolvimento - Cenário de atuação profissional. - Formação e atualização do engenheiro. - Controle e fiscalização profissional.

Page 22: PP Erechim Engenharia Civil do

7. Visitas técnicas. 8. Aulas e tarefas no laboratório. 9. Seminários sobre artigos referentes à disciplina. METODOLOGIA:

Serão ministradas aulas teóricas expositivas, utilizando retro projetor, quadro e projetor multimídia.

A fixação dos conteúdos será através de visitas técnicas, seminários, exercícios, estudos em laboratório e trabalhos. AVALIAÇÃO:

Apresentação de seminários e desenvolvimento de experimentos ligados à Engenharia Civil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. Introdução à Engenharia. UFSC, Florianópolis, 1996. BAZZO, W. A. Ensino da Engenharia: na busca do seu aprimoramento. UFSC, Florianópolis,1997. COBENGE - Anais dos Congr. Bras. do Ensino da Engenharia. Datas de realização: diversas. Manual Acadêmico, URI. Santo Ângelo, 2007. Revistas, publicações do CONFEA e CREA e Normas Técnicas da ABNT. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GERMANO, Almir E. M. & Outros. Estudo sobre o ensino da Engenharia de Transportes. Rio de Janeiro, Instituto de Pesquisa Rodoviária. 1970. Pesquisas na Internet.

Page 23: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA A Código: 15-104 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: Expressões algébricas. Radicais. Potências de base para funções. Logarítmos. Trigonometria. OBJETIVOS:

GERAL: Conhecer o processo de construção do conhecimento matemático.

ESPECÍFICOS: • Evidenciar a importância da resolução de problemas para a construção dos conceitos. • Analisar os diferentes tipos de funções identificando suas características e aplicações.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. PRODUTOS NOTÁVEIS - Quadrados da soma e diferença - Produto da soma pela diferença - Cubos da soma e da diferença 2. FATORAÇÃO - Fator comum. Agrupamento - Trinômios quadrados perfeitos - Trinômios de 2º grau - Diferença de dois quadrados e de dois cubos -Soma de dois cubos

3. POTENCIAÇÃO 4. RACIONALIZAÇÃO DE DENOMINADORES 5. POTÊNCIAS DE BASE 10 - Conceituação - Operações - Aplicações - Notação científica 6. NÚMEROS COMPLEXOS - Introdução - Definição - Potências de base "i" - Operações com números complexos 7. POLINÔMIOS - Definição - Algoritmos da divisão - Teorema do resto

Page 24: PP Erechim Engenharia Civil do

- Dispositivo prático de Briot-Ruffini 8. EQUAÇÕES POLINOMIAIS - Resolução - Propriedades das raízes - Relações de Girard 9. FUNÇÕES - Definição - Domínio e imagem - Tipos de funções - Função inversa - Função composta - Gráficos 10. FUNÇÕES DE 1º GRAU - Definição e gráficos 11. FUNÇÕES EXPONENCIAIS - Definição e gráficos 12. LOGARITMOS - Definição. Função logarítmica - Gráficos - Propriedades dos logaritmos - Mudança de base - Sistemas de logaritmos - Logaritmos decimais e naturais - Equações logarítmicas - Equações exponenciais não redutíveis a mesma base - Aplicações 13. TRIGONOMETRIA - Arcos e ângulos - Círculo trigonométrico - Funções trigonométricas: seno, coseno, tangente, cotangente, secante e cossecante - Definições, variações, sinais e gráficos - Relações entre as funções trigonométricas de um mesmo arco - Adição e subtração de arcos. Arco duplo - Redução ao primeiro quadrante - Razões trigonométricas num triângulo retângulo - Relações trigonométricas num triângulo qualquer - Aplicações. METODOLOGIA:

Aulas expositivas e exercícios em sala de aula.

Page 25: PP Erechim Engenharia Civil do

AVALIAÇÃO:

Provas e trabalhos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GIOVANNI, José Rui. Matemática. volume único. São Paulo, Ática, 1994. DOMENICO, Luiz Carlos de. Matemática, curso completo. São Paulo, IBEP. IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar. Atual, V. 1 a 10; 2001. V. 3,4,6,7,9 SCIPIONE e outros. Matemática, Curso Fundamental. São Paulo, Scipione, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SMIRNOV, V. Cours de mathematiques supérieures. Moscou Mir, 1970. SOLOMON, Charles. Matemática. São Paulo, Melhoramentos, 1975.

Page 26: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I Código: 15-215 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: Vetores, atrito. Trabalho e energia. Cinemática. Escalas vetoriais. Princípios da dinâmica. Teoria cinética dos gases. OBJETIVOS:

GERAL: Identificar fenômenos naturais em termos de regularidade e quantificação, bem como interpretar princípios fundamentais que generalizem as relações entre eles e aplicá-los na resolução de problemas.

ESPECÍFICOS: Com o desenvolvimento do conteúdo da Física Geral A, o aluno deverá tornar-se capaz de: operar com grandezas vetoriais; aplicar corretamente as unidades das grandezas físicas; aplicar, em situações de problemas as funções adequadas do movimento e das leis de Newton; esquematizar diagramas de forças e resolver problemas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1 - MEDIÇÃO 1.1 - Sistema Internacional de Unidades (SI). 1.2 - Mudança de unidades. UNIDADE 2 - VETORES 2.1 - Vetores e escalares. 2.2 - Soma de vetores. 2.3 - Componentes de vetores. 2.4 - Vetores unitários. 2.5 - Multiplicação de vetores UNIDADE 3 - MOVIMENTO RETILINEO 3.1 - Movimento. 3.2 - Posição e deslocamento. 3.3 - Velocidade e aceleração. 3.5 - Queda livre. UNIDADE 4 - MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES 4.1 - Movimento em duas e três dimensões. 4.2 - Posição e deslocamento. 4.3 - Velocidade e aceleração. 4.5 - Movimento de projeteis. 4.6 - Movimento circular uniforme.

UNIDADE 5 - FORÇA E MOVIMENTO 5.1 - Leis de Newton 5.2 - Força. 5.3 - Massa. 5.4 - Aplicações das leis de Newton. 5.5 - Atrito.

Page 27: PP Erechim Engenharia Civil do

UNIDADE 6 - TRABALHO E ENERGIA CINÉTICA 6.1 - Trabalho de uma força constante 6.2 - Trabalho de uma força variável. 6.3 - Lei de Hook. 6.4 - Energia cinética. 6.5 - Potência. 6.6 - Teorema trabalho-energia cinética. UNIDADE 7 - CONSERVAÇÃO DE ENERGIA 7.1 - Trabalho e energia potencial. 7.2 - Energia mecânica 7.3 - Forças conservativas e não-conservativas. 7.4 - Conservação de energia. 7.5 - Trabalho realizado pela força de atrito UNIDADE 8 - SISTEMA DE PARTÍCULAS 8.1 - Centro de massa. 8.2 - Momento linear. 8.3 - Conservação do momento linear UNIDADE 9 - COLISÕES 9.1 - O que é colisão. 9.2 - Impulso e momento linear. 9.3 - Colisões elásticas e inelásticas. 9.4 - Colisões em duas dimensões. UNIDADE 10 - ROTAÇÃO I 10.1 - As variáveis da rotação. 10.2 - Variáveis lineares e angulares. 10.3 - Energia cinética de rotação. 10.4 - Cálculo do momento de inércia. 10.5 - Torque.

UNIDADE 11 - ROTAÇÃO II 11.1 - Momento Angular. 11.2 - Momento angular de um corpo rígido. 11.3 - Conservação do momento angular. METODOLOGIA:

Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (retroprojetor, canhão, vídeo) e aulas demonstrativas em laboratório. A fixação dos conteúdos será através de exercícios, atividades de laboratório e relatórios. AVALIAÇÃO:

O número de avaliações fica a cargo do professor, sendo no mínimo duas notas e no máximo três. Estas podem ser através de avaliações teóricas (provas), trabalhos ou relatórios de práticas de laboratório.

Page 28: PP Erechim Engenharia Civil do

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HALLIDAY, D., RESNICH, R., WALKER,J., Fundamentos de Física - Mecânica. V. 1, 4 Ed. LTC, Rio de Janeiro, 1996. RESNICH, R., HALLIDAY, D., KRANE, K. S., Física 1. 4 Ed. LTC, Rio de Janeiro, 1996. TIPLER, P., Física - Mecânica. V.1, 3 Ed. LTC, Rio de Janeiro, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALONSO & FINN. Física, Um curso Universitário. Ed. Edgard Blucher Ltda, SP, 1981. FREDERICK J. KELLER, W. EDWARD GETTYS, MALCOLM J. SKOVE. Física. São Paulo: Makron Books, 1999. FRANCIS SEARS, MARK W. ZEMANSKY, HUGH D. YOUNG. Física. 2. ed. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 1990. H. MOYSÉS NUSSENZVEIG Curso de Física Básica. 3.ed. São Paulo : Edgard Blücher,1996.

Page 29: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: COMPUTAÇÃO I Código: 35-191 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Noções básicas. Noções sobre sistemas operacionais. Lógica de programação. Algorítmo. Linguagem básica específica da área. Manipulação de conjuntos, manipulação de arquivos. Noções de editoração. OBJETIVOS:

GERAL: A disciplina tem por objetivo fornecer o suporte necessário para o entendimento dos conceitos da computação, hardware, software e principais utilitários, possibilitando ao aluno o uso dos computadores e da informática como ferramenta necessária às diversas tarefas cotidianas da quase totalidade das profissões existente e da sociedade em geral.

ESPECÍFICOS: Proporcionar uma visão abrangente da capacidade e dos recursos dos computadores como ferramenta de trabalho e apoio na tomada de decisões. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: INTRODUÇÃO A COMPUTAÇÃO

Conceitos básicos de Computação e Informática Informática (Histórico: evolução, gerações, teoria da comunicação, álgebra booleana) Sistemas Digitais e Analógicos Modalidade de Sistemas de Computadores (uso e finalidade)

ESTRUTURAS E REPRESENTAÇÃO DE DADOS

Características dos dados Sistemas de representação numérica (binário, octal e hexadecimal) Unidades de medida

HARDWARE (Organização básica, funcionamento e variações).

UCP (microprocessadores) Placa-mãe (UCP, memória, barramento e outros componentes) Periféricos/Dispositivos de Entrada e Saída Unidades/Dispositivos e mídias de Armazenamento

SOFTWARE BÁSICO (Conceitos, funcionamento, variações, utilização básica) Sistema Operacional Utilitários do Sistema OperacionalConceitos básicos de Linguagens de Programação (1ª,

2ª, 3ª e 4ª geração) e Algoritmos (técnicas de programação) Conceitos básicos de Orientação a Objetos

SOFTWARE APLICATIVO Tipos de Aplicações Comerciais e requisitos Conceitos básicos e Tipos de Banco de Dados Noções básicas e utilização de programas de: editoração de textos, planilha eletrônica e

apresentação.

Page 30: PP Erechim Engenharia Civil do

REDES DE COMPUTADORES

Conceitos básicos de rede e conectividade entre computadores Internet (histórico, conceitos básicos e utilização de navegador). METODOLOGIA:

Quadro; retroprojetor; micro e canhão multimídia (laboratório de informática), ponto de acesso à Internet, laboratório de informática (Prédio 8), vídeo. AVALIAÇÃO:

A avaliação se dará através de 2 provas escritas e realização de trabalhos em grupo ou individuais.

Para fins de avaliação do desempenho, fica instituída a atribuição de notas, conforme especificado no Regimento Geral da URI, regulado nos artigos 55 a 59, transcritos no Manual Acadêmico, sob o título de "Verificação do Rendimento Escolar". BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da Computação: Uma Visão Abrangente. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. MEYER, M. Nosso Futuro e o Computador. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos Básicos. Rio de Janeiro: 2ª ed. Campus, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SEBESTA, Robert W. Conceitos de Linguagens de Programação. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. NETO, João Augusto Mattar. Metodologia Científica na Era da Informática. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2002. GONICK, Larry. Introdução Ilustrada à Computação. 1a ed. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1984. NASCIMENTO, Ângela J. Introdução à Informática. São Paulo: Ed. McGraw-Hill, 1990. SOUZA, João Nunes de. Lógica para Ciência da Computação. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2002. GERSTING, Judith L. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. SÉRATES, Jonofon. Raciocínio Lógico. 8 ed - Brasília: Editora Jonofon LTDA, 1998. SITES da Internet indicados pelo professor e/ou buscados pelos alunos.

Page 31: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: GEOMETRIA ANALÍTICA E VETORES Código: 15-114 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: Sistema de coordenadas cartesianas. Distância entre dois pontos planos. A área de um triângulo. Estudo da reta. Estudo da circunferência. Coordenadas polares. Vetores e operações. Produto interno vetorial e misto. OBJETIVOS:

GERAL: Desenvolver no aluno a capacidade de raciocínio matemático geométrico, visão bidimensional e conceitos aplicativos nas demais disciplinas do curso.

ESPECÍFICOS: - Adquirir conhecimentos algébricos e geométricos sobre vetores, espaços vetoriais, retas, planos e circunferências; - Identificar figuras geométricas planas e espaciais; - Resolver sistemas de equações; - Aplicar os conhecimentos adquiridos em situações concretas para resolver os problemas de engenharia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. GEOMETRIA ANALÍTICA - Conceitos fundamentais - Distância entre dois pontos no plano - Ponto que divide o segmento numa razão dada - Coordenadas do barricentro de um triângulo - Áreas de um triângulo - Estudo da reta: diversas formas de equação - Intersecção de duas retas - Condições de paraleloimo e perpendiculares - Ângulo entre duas retas - Distância de um ponto e uma reta - Lugar geométrico - Estudo da circunferência: equação, posições de ponto e reta em relação à circunferência. Problemas - Coordenadas polares

2. VETORES - Conceitos fundamentais - Equipolência e suas propriedades - Classificação, características e tipos de vetores - Operação com vetores - Representação cartesiana de um vetor. Operações e propriedades. Sistema de coordenadas cartesianas - Expressão analítica e coordenadas de um vetor - Módulos de um vetor - Versor de um vetor - Combinação linear. Vetores linearmente dependentes e independentes

Page 32: PP Erechim Engenharia Civil do

- Decomposição de um vetor - Ângulos diretores e cossenos diretores de um vetor - Expressão cartesiana de um vetor definido pela sua origem e extremidade - Produto escalar de dois vetores e sua propriedade - Produto vetorial de dois vetores e sua propriedade - Produto misto e suas propriedades - Duplo produto vetorial de três vetores METODOLOGIA:

• Aulas expositivo-participadas para desenvolver a teoria e apresentar algumas aplicações.

• Utilização de softwares matemáticos como ferramenta de cálculo. • Utilização de apostila com resumo da teoria, exercícios e problemas variados.

AVALIAÇÃO:

Aplicação de provas semestrais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FEITOSA, Miguel O . Cálculo vetorial e geometria analítica. Rio de Janeiro, Campus, 1988. GIOVANI, José Reni e outros. Matemática. São Paulo, FTD, 1988. IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo, Atual, 1993. JUDICE, Edson Durão. Elementos de geometria analítica. Belo Horizonte, Imprensa Universitária UFSM, 1983. OLIVA, Waldir Muniz. Vetores e geometria. São Paulo, Univ. de São Paulo, 1971. REIS e SILVA. Geometria analítica. Rio de janeiro, LTC, 1984.

STEINBRUCH, A. e WINTERLE, P. Geometria analítica. 2. Ed. São Paulo:MAKRON Books, 1987. SHENK AL. Cálculo e geometria analítica. Rio de Janeiro, Campus AS, 1988. WINTERLE, P. Vetores e geometria analítica. São Paulo: MAKRON Books, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FERNANDEZ, Vicente Paz e outros. Matemática para o colégio. São Paulo, Scipione, 1986. RIGUETO, Armando. Vetores e geometria analítica. São Paulo, Instituto Brasileiro de Edições Científicas, 1982.

Page 33: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: DESENHO TÉCNICO I Código: 38-105 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Introdução ao desenho técnico à mão-livre. Normas para o desenho técnico. Fundamental de traçado à mão-livre. Sistemas de representação. Primeiro e terceiro diedros. Projeção ortogonal de peças simples. Vistas omitidas. Proporções. OBJETIVOS:

GERAL: desenvolver no aluno o entendimento de uma visão espacial de desenho, e o estudo das projeções ortogonais, bem como treinar técnicas de desenho a mão-livre.

ESPECÍFICOS: Dotar o aluno de visão espacial com elementos tridimensionais e métodos de representação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1.Traçado de retas 2.Traçado de paralelas 3.Divisão de uma reta em partes iguais 4.Traçado de curvas 5.Desenho de letras técnicas 6.Projeção ortogonal 7.Exercícios 9.Normas de desenho técnico. METODOLOGIA:

Exposição do referencial teórico e da Norma correspondente seguido de exercícios de aplicação do conteúdo. AVALIAÇÃO:

Verificações parciais bimestrais (provas); Avaliação e acompanhamento dos exercícios propostos em apostila. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ABBOTT, W. Fundamentos de Desenho Técnico. 1969, 207p. BACHMANN, Albert & FORBERG, Richard. Desenho Técnico. Editora Globo BORNANCINI, J.M.; PETZOLD JUNIOR, H. O. Desenho Técnico Básico: Fundamentos Teóricos e Exercícios à Mão Livre. 2 Ed. Porto Alegre, Sulina, 1981. CUNHA, L. V. Desenho Técnico. 13 Ed., Lisboa, 2004. 854p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ABNT. Coletânea de normas de desenho Técnico. FRENCH, Thomas E. Desenho Técnico. Editora Globo. PROVENZA, Francesco. Desenhista projetista. São Paulo, PROTEC, 1986. STAMATO, José & Outros. Introdução ao Desenho Técnico.

Page 34: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA Código: 72-271 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: Sentido e perspectiva do ensino universitário. O método científico e a prática da pesquisa. Função social da pesquisa. Tipos e características da pesquisa. Instrumentalização metodológica. Projeto de pesquisa. Relatório de pesquisa. A pesquisa como ato cotidiano. OBJETIVOS:

GERAL: Oportunizar a compreensão e prática de mecanismos que embasarão as atividades do universitário de fazer universidade através da criticidade e criatividade a nível científico, na área do conhecimento com pesquisas e projetos práticos.

ESPECÍFICOS: Introduzir nos alunos os conceitos de ciência e tecnologia e prepará-los para o campo da pesquisa científica e tecnológica através do uso das metodologias propostas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIVERSIDADE E A PESQUISA - Relação universidade e pesquisa - A função social da pesquisa - Educação, pesquisa, ciência, tecnologia e desenvolvimento - A metodologia científica e a universidade O CONHECIMENTO - Natureza - Tipos e níveis - Processo histórico de produção e transmissão - O papel da leitura e da escrita na apreensão e comunicação do conhecimento - O método científico na busca do conhecimento A PESQUISA CIENTÍFICA - Caracterização - Tipologia: classificação da pesquisa quanto à sua natureza, fim objetos - Planejamento, execução e comunicação dos resultados de uma pesquisa. METODOLOGIA:

Abordagens audiovisuais. Apostila. Avaliações por objetivos. Aplicação da teoria em projeto acadêmico durante a disciplina. AVALIAÇÃO:

Avaliações sistemáticas (por objetivos). Avaliação do projeto. Avaliação da apresentação pública do projeto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT, Rio de Janeiro. Normas ABNT sobre Documentação. Rio de Janeiro, 1989. ANDRADE, M. M. de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo:

Page 35: PP Erechim Engenharia Civil do

Atlas, 1997. SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia Científica: a construção do conhecimento. 4 ed. Rio de Janeiro: DP&A editora, 2001. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 20. ed. Ver. Ampl. Sâo Paulo: Cortez, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CERVO, A L., BERVIAN, P. A Metodologia Científica. 4. Ed. São Paulo: Makron Bocks do Brasil, 1996. DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, 1999. Dutra, Eli; Machado, Gláucio Couri. Manual e Orientações e Normas para Trabalhos Científicos. Santo Ângelo, EDIURI, 2004. RUDIO, F. V. Introdução ao Projeto de Prática investigativa Científica. 22. Ed. Petrópolis: Vozes, 1986. RUIZ, J. .A. Metodologia Científica. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1995. THIOLLENT, M. Metodologia e Prática investigativa-ação. São Paulo: Cortez, 1994.

Page 36: PP Erechim Engenharia Civil do

2º SEMESTRE

Page 37: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Código: 15-121 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: Limites, continuidade, derivação de funções de uma variável. Aplicação das derivadas. Integração indefinida e definida. Integração por partes e por substituição. OBJETIVOS: GERAL: Instrumentalizar o aluno dando-lhe embasamento para continuar o estudo do cálculo e aplicá-lo em situações concretas conforme suas necessidades profissionais. ESPECÍFICOS: Determinar o limite, a derivada e a integral de uma função de uma variável. Resolver problemas aplicando o limite, a derivada e a integral de uma função em situações diversas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. LIMITES E CONTINUIDADE 1.1. Limite de uma função. 1.2. Propriedades dos limites 1.3. Limites no infinito. 1.4. Limites infinitos. 1.5. Limites Fundamentais. 1.6. Continuidade de funções. 2. DERIVAÇÃO 2.1. Definição e interpretação geométrica. 2.2. Derivação das funções Elementares. 2.3. Derivação das Funções: compostas, implícita, logarítmica, trigonométricas diretas e inversas, hiperbólicas diretas e inversas. 2.4. Derivadas Sucessivas 2.5. Derivação de uma função na forma paramétricas. 2.6. Diferencial de uma função de uma variável - Interpretação geométrica. 2.7. Taxas de Variação. 3. APLICAÇÕES DAS DERIVADAS 3.1. Velocidade e Aceleração. 3.2. Cálculo de Limites - Regra de L'hospital. 3.3. Teorema de Rolle e do Valor Médio. 3.4. Funções crescentes e descrescentes 3.5.Máximos e mínimos de uma função - Aplicações.

3.6. Outras Aplicações.

4. INTEGRAÇÃO. 4.1. Integral Indefinida. 4.2. Regras de Integração. 4.3. Integral definida.

Page 38: PP Erechim Engenharia Civil do

METODOLOGIA:

Aulas expositivas e dialogadas, trabalhos individuais e em grupo; Aulas no Laboratório de Informática. Uso de Software matemático - MAPLE e outros. AVALIAÇÃO:

A avaliação consistirá de três provas escritas, realizadas ao longo do semestre, conforme calendário fornecido pela direção acadêmica. A participação nas atividades e o esforço individual também estarão sendo avaliados no decorrer do semestre e poderão acrescentar pontos nas avaliações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANTON, H., Cálculo um Novo Horizonte, Vol 1, 6ª Ed., Bookmann, Porto Alegre, 2000 FLEMMING, D.M., Cálculo A: Funções, Limites, Derivação, Integração, Makron -Books, São Paulo, 1992. HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 7. ed. Rio de Janeiro: 2002. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo : Harbra, 1994. vol 1. SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com Geometria Analítica. Vol.1- Ed. McGraw-Hill do Brasil. São Paulo, SP. SIMMONS, GF.,Cálculo Com Geometria Analítica. Vol.1, Makron -Books, São Paulo, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo : Makron Books, 2000. GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo B: funções de várias variáveis integrais duplas e triplas. São Paulo: Makron Books, 1999. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: 2001. Vol. 1 SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. SWOKOWSKI, Earl W.. Cálculo com geometria analítica. 2.ed. São Paulo : Malheiros, 1995.

Page 39: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL I Código: 15-241 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: Teoria e estrutura atômica. Classificação periódica dos elementos. Propriedades periódicas e aperiódicas. Estrutura e propriedades dos sólidos, líquidos e gases. Classificação dos materiais. Equilíbrio químico, expressões de concentração. Reações de óxido-redução. OBJETIVOS: GERAL: Capacitar o aluno a explicar e aplicar conceitos, princípios e leis fundamentais referentes à estrutura e aos estados físicos da matéria e a aspectos estequiométricos, de equilíbrio, termodinâmicos e cinéticos envolvidos nos fenômenos químicos.

ESPECÍFICOS: - Aplicar os resultados da mecânica ondulatória para predizer as configurações eletrônicas dos elementos. - Reconhecer um elemento químico a partir dos seus números quânticos. - Definir e utilizar as propriedades periódicas. - Compreender e assimilar os conceitos fundamentais das estruturas dos estados físicos, para posterior aplicação em atividades no campo da Engenharia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1 - TEORIA DE PLANCK Espectro descontínuo dos átomos; Modelo de Rutherford; Teoria de Bohr, de Broglie; Princípios da incerteza; Modelo atômico atual; Cálculos envolvendo a Teoria Atômica. UNIDADE 2 - PROPRIEDADES PERIÓDICAS Estrutura eletrônica conforme posição na tabela; Estados de oxidação mais prováveis. UNIDADE 3 - PROPRIEDADES GERAIS DOS SÓLIDOS Sistemas cristalinos; Difração de raios-x; Sólidos amorfos; Sólidos imperfeitos; Cálculos. UNIDADE 4 - TEORIA CINÉTICA DA ESTRUTURA DOS GASES: RELAÇÕES DE PRESSÃO, VOLUME E TEMPERATURA PARA O GÁS IDEAL.

UNIDADE 5 - CARACTERÍSTICAS DO ESTADO LÍQUIDO Mudanças de estado; Diagramas de estado.

Page 40: PP Erechim Engenharia Civil do

UNIDADE 6 - NATUREZA DAS SOLUÇÕES Expressões de concentração; Soluções líquido-líquido; Soluções líquido-sólido; Soluções sólido-sólido. UNIDADE 7 - EQUILÍBRIO IÔNICO DA ÁGUA PH e POH; Indicadores. UNIDADE 8 - REAÇÕES DE ÓXIDO-REDUÇÃO Equações parciais; Oxidantes e redutores. UNIDADE 9 - IDENTIFICAÇÃO E USO DOS PRINCIPAIS EQUI PAMENTOS DE LABORATÓRIO Normas de segurança do trabalho; Volumetria de neutralização, oxidação-redução e complexometria; Aplicação da fotocolometria em análise de ligas. METODOLOGIA:

Aulas teóricas expositivas em sala de aula. Aulas prático-experimentais em laboratórios, dialogadas e questionadas. AVALIAÇÃO:

As avaliações poderão ser de forma escrita ou dialogada. As avaliações poderão ser realizadas, também, através de seminários, relatórios e outras atividades relacionadas à disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

KOTZ, J. C., TREICHEL Jr., P. M., Química e Reações Químicas. Vol. 1 e Vol.2. 4a Ed. LTC, 2004. BRADY, J.E. Química Geral. Rio de Janeiro, Livros técnicos e científico, 1986. RUSSEL, J. B. Química Geral. São Paulo, McGraw-Hill,1981. ROSENBERG, J. Química Geral. São Paulo, McGraw-Hill,1982. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ATKINS, L. Jones, Princípios de Química, Tradução: I. Caracelli. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2001. LEE, J. D. Química Inorgânica Não Tão Concisa. TOMA, H. E., ARAKI, K., ROCHA, R. C. (Tradutores). 5ª edição São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1999. MAHAN, B. H. Química, um Curso Universitário. Bfucher,1978. QUAGLIANO, J. V. Química. Rio de Janeiro, Guanabara Dois,1985. SHRIVER, D. F., ATKINS, P. W., Química Inorgânica. GOMES, M. A. B. (tradutora), 3ª edição. Porto Alegre: Editora Bookman, 2003.

Page 41: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II-A Código: 15-214 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: Estudo da Cinemática e Dinâmica da Rotação de Corpos Rígidos. Vibrações e Ondas Mecânicas (som), Estatística e Dinâmica dos Fluídos. Noções sobre temperatura, calor e princípios da termodinâmica. Teoria cinética dos gases. Dilatação dos corpos. OBJETIVOS: GERAL: Identificar fenômenos naturais em termos de regularidade e quantificação, bem como interpretar princípios fundamentais que generalizem as relações entre eles e aplicá-los na resolução de problemas. ESPECÍFICOS: Com o desenvolvimento do conteúdo o aluno deverá tornar-se capaz de: desenvolver as ferramentas de calculo aplicado ao oscilações, gravitação, fluídos e termodinâmica, e um entendimento de inúmeros fenômenos que devem ser usados em cadeiras posteriores no curso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1 - OSCILAÇÕES 1.1 - Oscilações. Oscilador harmônico simples. 1.2 - Movimento harmônico simples. 1.3 - Considerações de energia no movimento harmônico simples. 1.4 - Relações entre movimento harmônico simples e movimento circular uniforme. 1.5 - Oscilações de dois corpos. 1.6 - Movimento harmônico amortecido. 1.7 - Oscilações forçadas e ressonância. UNIDADE 2 - GRAVITAÇÃO 2.1 - Introdução histórica. 2.2 - A Lei da gravitação universal. 2.3 - Massa inercial e massa gravitacional. 2.4 - Variações da aceleração da gravidade. 2.5 - Efeito gravitacional de uma distribuição esférica de massa. 2.6 - Movimentos de planetas e satélites. 2.7 - Campo gravitacional. 2.8 - Energia potencial gravitacional. 2.9 - Considerações de energia no movimento de planetas e satélites. 2.11 - A terra como referencial inercial. 2.11 - Princípio da equivalência. UNIDADE 3 - ESTÁTICA DOS FLUÍDOS 3.1 - Fluídos. Pressão e densidade. 3.2 - Variação de pressão em um fluído em repouso. 3.3 - Princípios de Pascal e de Arquimedes. 3.4 - Medida de pressão.

Page 42: PP Erechim Engenharia Civil do

UNIDADE 4 - DINÂMICA DOS FLUÍDOS 4.1 - Conceitos gerais sobre o escoamento dos fluídos. 4.2 - Linhas de corrente. 4.3 - Equação da continuidade. 4.4 - Equação de Bernoulli. 4.5 - Aplicações das equações de Bernoulli e da continuidade. 4.6 - Conservação do momento na mecânica dos fluídos. UNIDADE 5 - ONDAS EM MEIOS ELÁSTICOS 5.1 - Ondas mecânicas. 5.2 - Tipos de ondas. Ondas progressivas. 5.3 - Princípio da superposição. 5.4 - Velocidade de onda. 5.5 - Potência e intensidade de uma onda. 5.6 - Interferência de ondas. 5.7 - Ondas estacionárias. 5.8 - Ressonância. UNIDADE 6 - ONDAS SONORAS 6.1 - Ondas audíveis, ultra-sônicas e infra-sônicas. 6.2 - Propagação e velocidade de ondas longitudinais. 6.3 - Ondas longitudinais estacionárias. 6.4 - Sistemas vibrantes e fontes sonoras. 6.5 - Efeito Doppler. UNIDADE 7 - TEMPERATURA 7.1 - Descrições macroscópica e microscópica. 7.2 - Equilíbrio térmico e a Lei Zero da Termodinâmica. 7.3 - Medida da temperatura. 7.4 - Termômetro de gás a volume constante. 7.5 - Escala termométrica de um gás ideal. 7.6 - Escalas Celsius e Fahrenheit. 7.7 - Dilatação térmica. UNIDADE 8 - CALOR E A PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA 8.1 - Calor. Quantidade de calor e calor específico. 8.2 - Capacidade térmica molar dos sólidos. 8.3 - Condução do calor. 8.4 - Equivalente mecânico do calor. 8.5 - Calor e trabalho. 8.6 - Primeira lei da termodinâmica. 8.7 - Algumas aplicações da termodinâmica. UNIDADE 9 - TEORIA CINÉTICA DOS GASES 9.1 - Definições macroscópica e microscópica de um gás ideal. 9.2 - Cálculo cinético da pressão. 9.3 - Interpretação. 9.4 - Cinética da temperatura. 9.5 - Forças intermoleculares. 9.6 - Calor específico de um gás ideal.

Page 43: PP Erechim Engenharia Civil do

9.7 - Eqüipartição da energia. 9.8 - Livre percurso médio. 9.9 - Distribuição de velocidades moleculares. 9.10- Equação de Estado de Van der Waals. UNIDADE 10 - ENTROPIA E SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMIC A 10.1- Transformações reversíveis e irreversíveis. 10.2- Ciclo de Carnot. 10.3- Segunda Lei da Termodinâmica. 10.4- Rendimento de máquinas. 10.5- Escala termodinâmica de temperatura. 10.6- Entropia nos processos reversíveis e irreversíveis. 10.7- Entropia e a segunda lei.

10.8- Entropia e desordem. METODOLOGIA:

Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (retroprojetor, canhão, vídeo) e aulas demonstrativas em laboratório. A fixação dos conteúdos será através de exercícios, atividades de laboratório e relatórios. AVALIAÇÃO:

O número de avaliações fica a cargo do professor, sendo no mínimo duas notas e no máximo três. Estas podem ser através de avaliações teóricas (provas) e/ou trabalhos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HALLIDAY, D., RESNICH, R., WALKER,J., Fundamentos de Física - Gravitação Ondas e Termodinâmica. Vol 2, 4 Ed. LTC, Rio de Janeiro, 1996. TIPLER, P. Física. Vol 2, 3 Ed. LTC, Rio de Janeiro, 1995. RESNICH, R., HALLIDAY, D., KRANE, K. S. Física. v.2, 4 Ed. LTC, Rio de Janeiro, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALONSO & FINN. Física, Um curso Universitário. Ed. Edgard Blucher Ltda, SP, 1981.- FREDERICK J. KELLER, W. EDWARD GETTYS, MALCOLM J. SKOVE. Física. São Paulo: Makron Books, 1999 FRANCIS SEARS, MARK W. ZEMANSKY, HUGH D. YOUNG. Física. 2. ed. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 1990.

Page 44: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: GEOMETRIA DESCRITIVA Código: 15-115 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: Generalidades. Estudo do ponto e da reta. Estudo do plano. Mudança de plano de projeção de figuras planas. Distância, rotação e rebatimentos. OBJETIVOS: GERAL: Desenvolver a capacidade espacial do aluno, de forma que o mesmo possa planificar as figuras do espaço e vice-versa. ESPECÍFICOS: Desenvolver a capacidade no aluno de resolver problemas relativos a verdadeira grandeza das figuras planas, planos, retas e ângulos pelo métodos de mudança de plano, rotação e rebatimento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. GENERALIDADES - Geometria descritiva. - Classificação dos sistemas projetivos. - Método mongeano, convenções, épura. 2. ESTUDO DO PONTO - Condições geométricas. - Representação do ponto. - Posições de um ponto. 3. ESTUDO DA RETA - Condições geométricas. - Representação da reta. - Posições da reta. - Posições relativas de duas retas. 4. MÉTODOS DESCRITIVOS OU DESLOCAMENTOS - Classificação dos métodos descritivos. - Método de mudança de plano de projeto 5. ESTUDO DO PLANO - Condições geométricas. - Posições de um plano em relação a outro plano - Retas principais de um plano, retas contidas em um plano - Posições que um plano pode ocupar em relaçào aos planos de projeção - Pertinência - Condições geométricas - Mudança de Plano de Projeção de Figuras Planas - Figuras planas que possuem projeção acumulada - Figuras planas que possuem projeções reduzidas 6. INTERSEÇÃO

Page 45: PP Erechim Engenharia Civil do

- Condições geométricas. - Interseção entre retas 7. PARALELISMO - Condições geométricas, retas paralelas 8. PERPENDICULARISMO - Condições geométricas, retas perpendiculares - Retas ortogonais 9. DISTÂNCIAS - Condições geométricas, distância entre dois pontos - Distância entre ponto e reta, distância entre retas 10. ROTAÇÃO - Condições geométricas. Elementos que definem uma rotação - Escolha de eixos, estudos dos eixos perpendiculares - Estudo dos eixos paralelos 11. REBATIMENTO - Condições geométricas - Rebatimento de planos com projeções reduzidas METODOLOGIA:

Desenvolvimento dos conteúdos programáticos de forma expositiva, desenvolvendo exercícios de fixação dos mesmos. Utilização de polígrafo para fixação de conteúdo (exercícios), com trabalho em aula e extra classe.

AVALIAÇÃO:

• A avaliação será executada em duas provas descritivas, exercícios de planificação de elementos, com apresentação de todo o conteúdo.

• Apresentação de trabalho individual de pontos da disciplina. • Avaliação da apostila de exercícios (caderno de notas)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Di PIETRO, Donato Geometria Descritiva. 8ª ed. Buenos Aires: Alsina, 1975. GAMA, Carlos Costa da Geometria Descritiva: Problemas e exercícios. Porto Alegre: Sagra. 1984. RODRIGUES, Álvaro J. Geometria Descritiva: Operações Fundamentais e Poliedros. 6ª ed. Rio de Janeiro. Ao Livro Técnico, 1968. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FERNÁDEZ CALVO, Silvestre La Geometria descriptiva aplicada al dibujo técnico arquitectónico. Mexico. Trilhas, 1999. LACOURT, H. Noções e fundamentos de Geometria Descritiva. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 1995. RANGEL, Alcyr Pinheiro Introdução à geometria Descritiva. Rio de Janeiro: SEDEGRA, 1959. PRINCIPE JUNIOR, Alfredo Reis Noções de Geometria Descritiva. São Paulo: Nobel, 1976.

Page 46: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: ÁLGEBRA I-A Código: 15-149 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: Matrizes. Sistemas de equações lineares. Vetores no Rn. Polinômios. Espaços vetoriais. Transformações lineares. Autovalores e autovetores. Diagonalização de operadores. Espaços com produto interno. OBJETIVOS:

GERAL: Oportunizar o estudo das noções básicas de álgebra linear. ESPECÍFICOS: Oportunizar o estudo de matrizes, determinantes, sistemas de equações lineares, espaços e subespaços vetoriais e transformações lineares CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. MATRIZES - Conceito de matriz - Representação genérica e abreviada - Igualdade de matrizes - Tipos de matrizes - Matriz inversa - Operações com matrizes 2. DETERMINANTES - Determinantes de matriz quadrada de 2o ordem - Determinantes de matriz quadrada de 3o ordem (regra de Sarrus) - Determinante de matriz quadrada de ORDEM MAIOR que 3o (definição Laplace) - Propriedades dos determinantes - Matriz adjunta e matriz inversa 3. SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES - Equação linear - Operações elementares - Forma escada - Solução de um sistema de equações lineares - Posto de uma matriz - Regra de Cramer - Inversão de matrizes por operações elementares 4. ESPAÇO VETORIAL - Espaços vetoriais - Subespaços vetoriais - Combinação linear - Dependência e independência linear - Base de um espaço vetorial - Mudanças de base 5. ESPAÇOS VETORIAIS COM PRODUTO INTERNO - Produto interno em espaços vetoriais

Page 47: PP Erechim Engenharia Civil do

- Módulo de vetor - Processo de ortogonalização de Gram-Schmidt 6. TRANSFORMAÇÕES LINEARES - Introdução - Núcleo e imagem de uma transformação linear - Matrizes de uma transformação linear - Operações com transformações lineares - Transformações lineares planas METODOLOGIA:

Aulas expositivas e dialogadas, trabalhos individuais e em grupo; utilização do laboratório de informática com aplicativos específicos para a álgebra linear. AVALIAÇÃO:

A avaliação consistirá de três provas escritas, realizadas ao longo do semestre, conforme calendário fornecido pela direção acadêmica. A participação nas atividades e o esforço individual também estarão sendo avaliados no decorrer do semestre e poderão acrescentar pontos nas avaliações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANTON, Howard. Álgebra linear com aplicações. Porto Alegre : Bookman; 2002. BOLDRINI. et al. Álgebra Linear. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1980. STEINBRUCH, Alfredo e WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DOMINGUES, Hygino Hugeros. Álgebra linear e aplicações. 3.ed. São Paulo: Atual, 1982. KOLMAN, Bernard. Álgebra linear. Rio de Janeiro, Guanabara, 1987. HOFFMAN, Kenneth. Álgebra linear. São Paulo: Polígono, 1971. KOLMAN, B. Introdução à Álgebra Linear com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1999. LAY, D. Álgebra linear e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1999. LEON, S. J. Álgebra linear com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1999. LIPSCHUTZ, Seymour; BALDINO, Roberto Ribeiro. Álgebra linear: resumo da teoria, 600 problemas resolvidos, 524 problemas propostos. 2.ed., rev. São Paulo: McGraw-Hill, 1978. MACHADO, A.dos S. Álgebra Linear e Geometria Analítica. 2 ed. São Paulo: Atual, 1982. NOBLE, Ben. Álgebra linear aplicada. 2. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1986. VALLADARES, Renato C. Álgebra linear. Rio de Janeiro: LTC, 1990.

Page 48: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: ESTATÍSTICA I Código: 15-161 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: Conceitos básicos. Séries estatísticas. Distribuição de freqüência. Medidas de: tendência central, dispersão ou variabilidade, assimetria e curtose. Probabilidade. Variáveis aleatórias. Distribuição de probabilidades. OBJETIVOS:

GERAL: A estatística tem por objetivo o estudo dos fenômenos coletivos e das relações que existem entre eles. ESPECÍFICOS: - Dar subsídios aos alunos para observarem, descreverem e analisarem fenômenos que os cercam. - Desenvolver no aluno uma compreensão da estatística e do raciocínio estatístico

- Dar subsídios ao aluno para desenvolver na indústria um levantamento estatístico de controle e qualidade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. CONCEITOS BÁSICOS - Conceitos de população e amostra - Tipos de variáveis - Classificação das variáveis 2. DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - Dados brutos - Distribuição de freqüência - Intervalos de limites de classe - Amplitude do intervalo de classe - Ponto médio - Regras gerais para elaborar uma distribuição de freqüência - Histograma e polígonos de freqüência - Distribuição de freqüência relativas e acumulada - Ogiva 3. MEDIDAS DE TENDÊNCIAS CENTRAL - Médias: aritméticas, geométrica, harmônoca e ponderada - Mediana - Moda - Quartis, decis e percetis

4. MEDIDAS DE DISPERÇÃO - Amplitude - Variância

Page 49: PP Erechim Engenharia Civil do

- Desvio padrão - Coeficiente e variação 5. MOMENTOS, ASSIMETRIA E CURTOSE - Momento de uma distribuição de freqüência - Medidas de assimetria - Medidas de achatamento ou curtose 6. TEORIA ELEMENTAR DA PROBABILIDADE - Eventos, espaços amostral e experimental - Tipos de eventos - Definição de probabilidade - Axiomas e teoremas fundamentais - Probabilidade condicionada - Teorema de Bayes 7. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE - Distribuição descontínua de probabilidade - Variáveis aleatórias - Distribuição de Bernoulli - Distribuição Binomial - Distribuição Multinomial - Distribuição de Poisson 8. DISTRIBUIÇÃO CONTÍNUA DE PROBABILIDADE - Uniforme - Exponencial - Normal

9. APROXIMAÇÃO NORMAL DA DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL METODOLOGIA:

As aulas serão expositivas e práticas. Será utilizado o laboratório de informática para as aulas práticas com software da área. AVALIAÇÃO:

Serão efetuadas avaliações no decorrer do semestre e uma pesquisa de campo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade & TOLEDO, Geraldo Luciano . Curso de Estatística. 5ª ed. - São Paulo: Atlas, 1994. LAPPONI, Juan Carlos Estatística Usando Excel. 1993 LOPES, Paulo Afonso. Probabilidades & Estatística. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 1999. MARTINS, Gilberto de Andrade & DONAIRE, Denis. Princípios da Estatística. 4ª ed. - São Paulo: Atlas, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MAGALHÃES, Marcos Nascimento & LIMA, Antonio Carlos Pedroso de. Noções de Probabilidade e Estatística. 2.ed São Paulo, IME-USP, 2000.

Page 50: PP Erechim Engenharia Civil do

TRIOLA, Mario F. Introdução à Estatística. 7º ed. - Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1999.

Page 51: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: DESENHO TÉCNICO II Código: 38-106 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Introdução ao desenho técnico de instrumentos. Cotas e escalas. Desenho Topográfico. Noções de projeção central. Perspectiva linear cônica. Perspectivas de sólidos e sombras. Desenho arquitetônico. Desenho de Estruturas de madeira, metálicas e de concretos. Desenho de instalações hidros-sanitárias. Fluxograma. OBJETIVOS:

GERAL: Desenvolver no aluno uma visão espacial com elementos tridimensionais e métodos de representação.

ESPECÍFICOS: - Oferecer conhecimentos práticos do desenho técnico com instrumentos, abrangendo todas as áreas da Engenharia Civil. - Dar conhecimento ao aluno das simbologias utilizadas no desenho técnico civil. - Trabalhar o aluno, orientando-o quanto ao uso de técnicas no desenho e manuseio de materiais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1.Materiais e Equipamentos 2.Técnicas de desenho técnico 3.Cortes e secções 4.Cotas, rebites, parafusos e porcas 5.Estruturas metálicas 6.Soldas 7.Canalizações 8.Estereogramas 9.Projeto hidro-sanitário 10.Projeto elétrico 11.Esquadrias 12.Escadas 13.Madeiramento de telhado 14.Planta baixa 15.Projeto residencial 15.1.Cortes 15.2.Situação 15.3.Localização. METODOLOGIA:

Exposição do referencial teórico e da Norma correspondente seguido de exercícios de aplicação do conteúdo. AVALIAÇÃO:

• Verificações parciais bimestrais (provas); • Avaliação e acompanhamento dos exercícios propostos em apostila.

Page 52: PP Erechim Engenharia Civil do

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSOCIAÇÁO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas para desenho técnico. Rio de Janeiro. BACHMANH, Albert e FORBERG, Richard. Desenho técnico. Porto Alegre, Globo,1970. FRENCH, Thomas E., Desenho Técnico. Editora Globo. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

STAMATO, José e outros. Introdução do desenho técnico. Rio de Janeiro FENAME,1972. CAVALIN, José. Perspectiva linear cônica. Curitiba, A. M. Cavalcante,1976. GILL, Roberto W. Desenho para apresentação de projetos. Rio de Janeiro Tecnoprint,1981. ROPION, R. Cotação funcional dos desenhos técnicos. São Paulo, McGraw- Hill do Brasil,1974.

Page 53: PP Erechim Engenharia Civil do

3º SEMESTRE

Page 54: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: SOCIOLOGIA Código: 73-227 Carga Horária 30 Créditos 2 EMENTA: Estuda os principais conceitos de modo amplo e geral numa perspectiva sociológica de análise do espaço sócio-cultural, organização e estrutura de classes na sociedade, bem como suas principais instituições. OBJETIVOS:

GERAL: Oportunizar uma maior compreensão dos fenômenos e instituições sociais.

ESPECÍFICOS: a) Identificar, reconhecer e analisar os principais modos de produção, com ênfase especial no capitalismo e socialismo. b) Identificar, definir e reconhecer criticamente os principais aparelhos ideológicos da sociedade, especialmente o aparelho ideológico do direito, família, sindicato, igreja e meios de comunicação social. c) Identificar e estimular formas de comunicação alternativa em nosso cotidiano. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA SOCIEDADE : 1.1. Definição de Sociologia; 1.2. Objeto de Estudo da Sociologia; 1.3. Contexto Histórico do aparecimento da Sociologia; 1.4. A Sociologia Enquanto Ciência Comprometida.

2. PRINCIPAIS TEORIAS SOCIOLÓGICAS : 2.1. Teoria Estrutural Funcionalista; 2.2. Teoria Histórica-crítica;

3. MODO DE PRODUÇÃO COMO BASE DA VIDA SOCIAL; 3.1. Processo de Produção da Sociedade; 3.2. Infra-estrutura; 3.3. Superestrutura política, estatal e ideológica; 3.4. Instituições Sociais; 3.5. Os Principais Modos de Produção: 3.5.1. Primitivo; 3.5.2. Escravista; 3.5.3 Asiático e Feudal; 3.5.4 Capitalista, Socialista e Comunista.

4. DINÂMICA DA SOCIEDADE 4.1. Os movimentos Sociais 4.2. Fatores Determinantes da Mudança; 4.3. Luta de Classes;

4.4 Classes Sociais.

Page 55: PP Erechim Engenharia Civil do

METODOLOGIA: Serão determinadas a partir de interesses e peculiaridades detectadas no transcorrer

dos trabalhos. Prevê-se, desde logo o emprego de exposição dialogada; seminários; estudos de Casos; debates; trabalhos em grupos com temas específicos; leituras orientadas; elaboração de Artigos. AVALIAÇÃO:

• Duas provas escritas dissertativas; • Provas orais; • Participação em debates e seminários; • Retorno do trabalho do semestre.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GUARESCHI, Pedrinho. Sociologia Crítica. Porto Alegre: Mundo Jovem, 1999. VITA, Álvaro de. Sociologia da Sociedade Brasileira. São Paulo: Ática, 1989. OLIVEIRA, Pérsio dos Santos de. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática, 1989. PACHECO, Eliezer. Introdução à Teoria da Sociedade e Estado. Ijuí: UNIJUÍ, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BERGER, Peter. A Construção Social da Realidade. Petrópolis: Vozes, 1986. GAIGER, Luiz Inácio. Formas de Combate e de Resistência à Pobreza. São Leopoldo: UNISINOS, 1996. SINGER, Paul. O Capitalismo: evolução histórica, lógica e dinâmica. São Paulo: Moderno, 1989.

Page 56: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II-A Código: 15-131 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: Técnicas de integração. Aplicações das integrais. Funções de duas ou mais variáveis. Limite. Continuidade. Derivadas parciais. Integração múltipla. OBJETIVOS: GERAL: Instrumentalizar o aluno dando-lhe embasamento para continuar o estudo do cálculo e aplicá-lo em situações concretas, conforme suas necessidades profissionais.

ESPECÍFICOS: - Aplicar a integração na resolução de problemas. - Determinar as derivadas parciais de funções de duas ou mais variáveis e fazer suas aplicações. - Determinar a integral de funções de uma variável através de artifícios e técnicas de integração. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO

1.1. Integração de Funções Trigonométricas 1.2. Integração por Substituições Trigonométricas 1.3. Integração por Frações Parciais 1.4. Integração das Funções Racionais do Seno e Coseno 1.5. Integrais Impróprias

2. APLICAÇÕES DAS INTEGRAIS 2.1. Áreas Planas 2.2. Volume de sólido de Resolução 2.3. Área de uma Superfície de Revolução 2.4. Centro de Gravidade, Movimento de Inércia 2.5. Pressão de Fluídos, Trabalho 2.6. Comprimento de Arco 3. FUNÇÕES DE DUAS OU MAIS VARIÁVEIS 3.1. Limites de funções de duas ou mais variáveis 3.2. Continuidade de funções de duas ou mais variáveis 3.3. Derivadas Parciais 3.4. Diferenciabilidade e a Diferencial Total 3.5. Regra da Cadeia 3.6. Derivada Direcional e gradiente 3.7. Extremos de Funções de duas variáveis 3.8. Aplicações das Derivadas Parciais METODOLOGIA:

Aulas expositivas e dialogadas, trabalhos individuais e em grupo; utilização do laboratório de informática com aplicativos específicos para o cálculo. AVALIAÇÃO:

A avaliação consistirá de três provas escritas, realizadas ao longo do semestre, conforme calendário fornecido pela direção acadêmica. A participação nas atividades e o esforço individual também estarão sendo avaliados no decorrer do semestre e poderão

Page 57: PP Erechim Engenharia Civil do

acrescentar pontos nas avaliações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANTON, H., Cálculo um Novo Horizonte, Vol 1 e 2, 6ª Ed., Bookmann, Porto Alegre, 2000 FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 5. ed. São Paulo: 1992. FLEMMING, D.M., Cálculo B: Funções de Várias Variáveis, Integrais Duplas e Triplas, Makron Books, São Paulo, 1998. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994. vl 1 e 2. SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com Geometria Analítica. Vol.1, 2. Ed. McGraw-Hill do Brasil. São Paulo, SP. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books, 2000. GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo B: funções de várias variáveis integrais duplas e triplas. São Paulo: Makron Books, 1999. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: 2001. Vol. 1 e 2. HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 7. ed. Rio de Janeiro: 2002. SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. Vol. 1 e 2. SWOKOWSKI, Earl W.. Cálculo com geometria analítica. 2.ed. São Paulo : Malheiros, 1995. Vol. 1 e 2.

Page 58: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL II Código: 15-242 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: Fundamentos de Termodinâmica Química. Cinética Química. Eletroquímica. Processo de combustão. Tintas. Execução de pesquisa experimental. OBJETIVOS: GERAL: Desenvolver o raciocínio lógico e a aplicação do método científico. Proporcionar condições que favoreçam a compreensão dos processos químicos-industriais envolvidos na combustão, tratamento superficial de metais e tratamento de águas industriais. Manter a atividade de pesquisa como forma de crescimento individual e de elevar o nível científico tecnológico da região.

ESPECÍFICOS: a) Propiciar ao acadêmico condições para identificar a espontaneidade e as relações termodinâmicas envolvidas nos processos físico-químicos; b) Proporcionar ao acadêmico o estudo dos fatores que influenciam a velocidade das reações; c) Fornecer condições de aprendizagem das equações de velocidade aplicadas a processos; d) Propiciar ao acadêmico condições de: Identificar, caracterizar e realizar o cálculo da diferença de potencial envolvida em processos eletroquímicos; e) Propiciar ao acadêmico condições de: Aplicar as leis de Faraday e desenvolver os princípios básicos do fenômeno de corrosão; f) Orientar o acadêmico para a realização de uma pesquisa experimental, fundamentada numa boa referência bibliográfica; g) Dar condições para a elaboração de um relatório técnico-científico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1.Termodinâmica Química: Conceitos básicos da Termodinâmica. Leis da Termodinâmica. Termoquímica. Aplicação da lei de Hess. Entalpia de reação em qualquer temperatura. Cálculos envolvendo as leis da Termodinâmica Química. 2. Cinética química Teoria das colisões e do estado ativado. Medidas da velocidade das reações. Fatores que influenciam a velocidade das reações. Equações de velocidade para reações de ordem um e dois. Tempo de meia-vida. Ação dos catalisadores. Aplicação da equação de Arrhenius. 3. Eletroquímica Termos elétricos. Pilhas. Aplicação da equação de Nernst. Eletrólise. Leis de Faraday. Aplicação dos processos eletroquímicos. Noções de corrosão. 4. Tratamento de águas e resíduos industriais Águas naturais e seus usos para fins industriais e potáveis. Controle de qualidade de água. Princípios básicos de tratamento de águas industriais. Classificação e destinação de resíduos industriais.

Page 59: PP Erechim Engenharia Civil do

5. Processo de combustão Princípios básicos de combustão. Análise de combustíveis. 6. Pesquisa Experimental Elaboração de projeto e execução de pesquisa experimental nos seguintes temas: Materiais de construção, corrosão em meio atmosférico, tratamento superficial de metais (fosfatização e pintura, cobreagem, zincagem), avaliação da qualidade de águas naturais, princípios básicos de tratamento de águas, hidrelétrica e seu impacto ambiental, avaliação físico-química de combustíveis, teor de óleos e graxas de águas de lavagem de postos de combustíveis, incineradores e sua aplicação para tratamento de resíduos de serviços de saúde, classificação e destinação de resíduos de indústria metal-mecânica. METODOLOGIA:

Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (retroprojetor, canhão, vídeo), aulas práticas de laboratório e estudo de caso. A fixação dos conteúdos será realizada através de exercícios, atividades de laboratório e elaboração de relatório técnico-científico. AVALIAÇÃO:

Serão realizadas duas avaliações (notas): a) uma avaliação teórica, realização de exercícios e participação na discussão em um seminário sobre tema pré-definido; b) outra com uma avaliação teórica, relatório teórico-prático e apresentação em seminário. Os acadêmicos têm uma terceira oportunidade de realizar uma prova substitutiva de uma das avaliações teóricas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Atkins, P.W. / Paula J. Físico-Química. Rio de Janeiro, V.1, LTC, 2003. BRADY, J. e EWT. AL. Química, O Material e Suas Transformações. R.J., LTC., 2003, V. 1. ATKINS, P.W. Físico-química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999. v. 1. 252p. Moore, W. J. / Jordan, I. Físico-Química. V.1, Edgard Blucher, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Castellan, G. W. Fundamentos de Físico-Química. Trad. Cristina M. Santos, et al., 1a ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995. Russell, J. B. Química Geral. Saõ Paulo: Makron Books, V.2, 1994. VOGEL. Análise química quantitativa. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002.

Page 60: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL III - A Código: 15-353 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: Carga elétrica. Campo elétrico. Uide Gauss. Potencial elétrico. Capacitores. Corrente elétrica. Lei de Gauss. Força Eletromotriz. Circuitos elétricos. Campo Magnético. lei de Ampére, Faraday Lenz. Indutância. Propriedades Magnéticas da matéria. Oscilações eletromagnéticas. Correntes alternadas. Equações de Maxwel. Ondas eletromagnéticas. OBJETIVOS:

GERAL: Identificar fenômenos naturais em termos de regularidade e quantificação, bem como interpretar princípios fundamentais que generalizem as relações entre eles e aplicá-los na resolução de problemas. ESPECÍFICOS: Com o desenvolvimento do conteúdo da Física Geral C, o aluno deverá ser capaz de desenvolver as ferramentas de calculo aplicado ao eletromagnetismo, bem como obter um entendimento dos fenômenos eletromagnético que devem ser usados em cadeiras posteriores no curso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1 - CARGA ELÉTRICA 1.1 - Carga Elétrica 1.2 - Condutores e Isolantes 1.3 - Lei de Coulomb UNIDADE 2 - CAMPO ELÉTRICO 2.1 - O Campo Elétrico 2.2 - Linhas do Campo Elétrico 2.3 - Campo Elétrico Criado por uma Carga puntiforme 2.4 - O Campo Elétrico Criado por uma Linha de Carga 2.5 - O Campo Elétrico Criado por um Disco Carregado 2.6 - Carga Puntiforme num Campo Elétrico UNIDADE 3 - LEI DE GAUSS 3.1 - Fluxo do Campo Elétrico 3.2 - Lei de Gauss 3.3 - A Lei de Gauss e a Lei de Coulomb 3.4 - Um Condutor Carregado Isolado 3.5 - Lei de Gauss: Simetria Cilíndrica 3.6 - O Lei de Gauss: Simetria Plana 3.7 - Lei de Gauss: Simetria Esférica UNIDADE 4 - POTENCIAL ELÉTRICO 4.1 - Energia Potencial e Potencial Elétrico 4.2 - Superfícies Equipotenciais 4.3 - Cálculo do Potencial a Partir do Campo 4.4 - Potencial Criado por uma Carga Puntiforme 4.5 - Potencial Criado por um Grupo de Cargas Puntiformes

Page 61: PP Erechim Engenharia Civil do

4.6 - Potencial Criado por um Dipolo Elétrico 4.7 - Potencial Criado por uma Distribuição Contínua de Carga 4.8 - Cálculo do Campo a Partir do Potencial 4.9 - Energia Potencial Elétrica de um Sistema de Cargas Puntiformes UNIDADE 5 - CAPACITÂNCIA 5.1 - Capacitância 5.2 - Cálculo da Capacitância 5.3 - Capacitores em Paralelo e em Série 5.4 - Armazenamento de Energia num Campo Elétrico 5.5 - Capacitor com um Dielétrico 5.6 - Os Dielétricos e a Lei de Gauss UNIDADE 6 - CORRENTE E RESISTÊNCIA 6.1 - Cargas em Movimento e Correntes Elétricas 6.2 - Densidade de Corrente 6.3 - Resistência e Resistividade 6.4 - Lei de Ohm 6.5 - Energia e Potência em Circuitos Elétricos UNIDADE 7 - CIRCUITO 7.1 - Trabalho, Energia e FEM 7.2 - O Cálculo da Corrente 7.3 - Diferenças de Potencial 7.4 - Circuitos de Malhas Múltiplas 7.5 - Instrumentos de Medidas Elétricas 7.6 - Circuitos RC UNIDADE 8 - O CAMPO MAGNÉTICO 8.1 - O Campo Magnético 8.2 - O Efeito Hall 8.3 - Movimento Circular de uma Carga 8.4 - Força Magnética Sobre um Fio Transportando Corrente 8.5 - Torque Sobre uma Bobina de Corrente 8.6 - O Dipolo Magnético UNIDADE 9 - LEI DE AMPÉRE 9.1 - Corrente e Campo Magnético 9.2 - Força Magnética sobre um Fio Transportando uma Corrente 9.3 - Lei de Ampére UNIDADE 10 - LEI DA INDUÇÃO DE FARADAY 10.1 - Lei da Indução de Faraday 10.2 - Lei de Lenz 10.3 - Campo Elétrico Induzido UNIDADE 11 - INDUTÂNCIA 11.1 - Capacitores e Indutores 11.2 - Auto-Indução 11.3 - Circuitos RL

Page 62: PP Erechim Engenharia Civil do

11.4 - Energia Armazenada num Campo Magnético 11.5 - Densidade de Energia de um Campo Magnético 11.6 - Indução Mútua UNIDADE 12 - O MAGNETISMO E A MATÉRIA 12.1 - O Magnetismo e o Elétron 12.2 - O Momento Angular Orbital e o Magnetismo 12.3 - A Lei de Gauss do Magnetismo 12.4 - O Magnetismo da Terra 12.5 - Paramagnetismo, Diamagnetismo e Ferromagnetismo UNIDADE 13 - OSCILAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS 13.1 - Oscilações LC 13.2 - Oscilações Amortecidas num Circuito RLC 13.3 - Oscilações Forçadas e Ressonância UNIDADE 14 - CORRENTES ALTERNADAS 14.1 - Corrente Alternada 14.2 - O Circuito em Série RLC 14.3 - Potência em Circuitos de Corrente alternada 14.4 - O Transformador UNIDADE 15 - AS EQUAÇÕES DE MAXWELL 15.1 - Campos Magnéticos Induzidos 15.2 - Corrente de Deslocamento 15.3 - Equações de Maxwell METODOLOGIA:

Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (retroprojetor, canhão, vídeo) e aulas demonstrativas em laboratório. A fixação dos conteúdos será através de exercícios, atividades de laboratório e relatórios. AVALIAÇÃO:

O número de avaliações fica a cargo do professor, sendo no mínimo duas notas e no máximo três. Estas podem ser através de avaliações teóricas (provas) e/ou trabalhos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HALLIDAY, D., RESNICH, R., WALKER, J. Fundamentos de Física - Eletromagnetismo. Vol 3, 4 Ed. LTC, Rio de Janeiro, 2002. TIPLER, Paula., Física - Eletromagnetismo. Vol 3, 3 Ed. LTC, Rio de Janeiro , 1995. RESNICH, R., HALLIDAY, D., KRANE, K. S., Física 3. 4 Ed. LTC, Rio de Janeiro, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALONSO & FINN. Física, Um curso Universitário. Ed. Edgard Blucher Ltda, SP, 1981. FREDERICK J. KELLER, W. EDWARD GETTYS, MALCOLM J. SKOVE. Física. São Paulo: Makron Books, 1999. FRANCIS SEARS, MARK W. ZEMANSKY, HUGH D. YOUNG. Física. 2. ed. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 1990. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. 3.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.

Page 63: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: MECÂNICA GERAL A Código: 38-201 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Sistema de forças equivalentes. Equilíbrio de corpos rígidos. Momento estático de área e centro de gravidade. Momentos de inércia - Carros e Veículos. Análise de Estruturas - treliças, máquinas. Esforços em vigas. (Momento Fletor, Esforço normal) Momento torsor e fletor.. Dinâmica de um corpo rígido. Métodos de energia e quantidade de movimento no plano de corpos rígidos. Cinemática tridimensional dos corpos rígidos. OBJETIVOS:

GERAL: Instrumentalizar o aluno nos conceitos de estática das estruturas e prepará-lo para as disciplinas de análise e dimensionamento de estruturas. ESPECÍFICOS: Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de identificar e analisar sistemas de forças; determinar características geométricas de seções transversais; conhecer e avaliar estruturas reticuladas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Sistemas de Forças Equivalentes; 2. Características Geométricas de Seções Transversais; 3. Equilíbrio dos Corpos Rígidos; 4.Graus de Liberdade e Restrições de nós; 5. Noções de Carregamentos em Estruturas; 6.Análise de treliças planas. METODOLOGIA:

Aulas expositivas e desenvolvimento de exercícios práticos. AVALIAÇÃO:

Aplicação de provas e trabalhos práticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BEER, F.; Johnston Jr., Russel, E. Mecânica Vetorial para Engenheiros, Estática. McGraw-hill do Brasil, 2000. TIMOSHENKO, G. Mecânica dos Sólidos. Vol 1., 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MERIAM, J. L. & KRAIGE, L. G. Mecânica - Estática. Editora LTC. OBERT, Eduart F; GYOROGI, Donald A. Laboratório de Engenharia Mecânica. SC. MEC/PREMESU, 1970. THIBAUT, R; TOURNAUY, A. Mecânica Geral. Rio de Janeiro, LTC, 1979.

Page 64: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: TOPOGRAFIA I Código: 38-131 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Introdução à topografia. Equipamentos utilizados na topografia. Medidas lineares e angulares. Planimetria. Levantamentos topográficos expedidos e regulares. Desenho de plantas topográficas. OBJETIVOS: GERAL: Objetiva dotar o aluno de conhecimentos necessários para executar levantamento topográfico aplicado a Engenharia Civil.

ESPECÍFICOS: • Desenvolver no aluno a percepção sistêmica da toposeqüência e o conhecimento geral

do terreno para implantação de obras civis; • Capacitar o aluno para interpretar informações sobre o terreno destinadas a estudos

preliminares de projetos; • Capacitar o aluno para confecção de plantas cadastrais exigíveis na implantação dos

projetos de engenharia; • Inicializar o aluno na utilização de instrumentos e ferramentas de desenho auxiliado

por computador aplicado a topografia; • Dotar o aluno de condições para analisar um título correspondente a imóveis em

questão, quanto à localização e confrontações. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Noções de Topografia: Histórico, conceitos e divisão da topografia. 2. Evolução do uso de equipamentos topográficos. 3. Grandezas medidas num levantamento topográfico. 4. Unidades de medidas. 5. Métodos de levantamento planimétrico. 6. Teoria dos erros nas medições topográficas. 7. Sistema de coordenadas. 8. Redes de referência para medições topográficas. 9. Instrumentos de aquisição e implantação de dados. 10. Cuidados com os equipamentos e uso de dispositivos de segurança. 11. Confecção de croqui de medição. 12. Processamento dos dados para o cálculo analítico de poligonais. 13. Desenho topográfico e escala. METODOLOGIA:

As aulas serão expositivas com recursos multimídia, dialogadas e com unidades teóricas e práticas (atividades de campo), apoiadas em modelos físicos e equipamentos para melhor percepção e compreensão dos métodos estudados. Também serão desenvolvidos estudos dirigidos utilizando laboratórios específicos de desenho e informática. AVALIAÇÃO:

O aluno será avaliado por provas descritivas, trabalhos práticos, pelas demais

Page 65: PP Erechim Engenharia Civil do

atividades propostas e por sua participação em aula. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BORGES, Alberto de Campos Borges Topografia. São Paulo: Edgard Blücher, 1977 - v.1. BORGES, Alberto de Campos Borges Topografia Aplicada à Engenharia Civil. São Paulo: Edgard Blücher, 1992 - v.2. ESPARTEL, Lélis Curso de Topografia. Porto Alegre: Editora Globo, 1982. LOCH, Carlos e CORDINI, Jucilei Topografia contemporânea: Planimetria. Florianópolis: Editora da UFSC, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 13133: Execução de Levantamento Topográfico: procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1994. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14166: Rede de Referência Cadastral Municipal: procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1998. BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. São Paulo: Edgard Blücher,1975. ESPARTEL, Lélis et al. Manual de topografia e caderneta de campo. Porto Alegre: Globo,1983. JORDAN, W. Tratado general de topografia. Barcelona: Gustavo Gili,1974. GARCIA, Gilberto e PIEDADE, Gertrudes. Topografia aplicada. São Paulo: Nobel,1987.

Page 66: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: REALIDADE BRASILEIRA Código: 73-400 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: Análise da sociedade brasileira em seus componentes econômicos, políticos, culturais, científicos e tecnológicos, investigando as raízes da atual situação e as saídas possíveis para os problemas nacionais. Análise de formas de participação política e da construção da cidadania nos dias atuais. OBJETIVOS: GERAL: Buscar base informativa e científica precisa e atualizada sobre a realidade brasileira para discernir as relações entre seus vários aspectos, permitindo aos educandos análise crítica da realidade.

ESPECÍFICOS: Proporcionar conhecimentos básicos para conhecer os principais elementos que constituem a organização social brasileira. Trabalhar com metodologia adequada, tanto individual como coletiva, para Interpretar textos e elaborar projetos para apresentação escrita e oral com posterior debate. Usar recursos audiovisuais para que os alunos possam usar as novas tecnologias.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Análise de conjuntura. 2. Política Salarial. 3. Sindicalismo no Brasil atual. 4. Mercosul. 5. Planos Econômicos. 6. A Dívida Externa. 7. A Dívida Interna. 8. LDB e Política Educacional. 9. A Revisão Constitucional. 10. A Política dos MCS. 11. A Questão Ecológica. 12. A Questão da Reforma Agrária. 13. A Política da Saúde no Brasil. 14. A Questão da Modernidade. 15. A Desestatização. 16. A Política do menor. METODOLOGIA:

A metodologia contemplará atividades tais como: aulas expositivas, trabalhos em grupo, atividades de pesquisa, organização e apresentação de seminários, entre outras. AVALIAÇÃO:

A avaliação do processo será constante, realizada através de testes e provas escritas, seminários, elaboração de textos, etc.

Page 67: PP Erechim Engenharia Civil do

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BENAKOUCHE, R. Inflação e crise na economia mundial. Petrópolis, Vozes, 1981. BRUM, Argemiro. O Brasil no contexto da crise mundial. Ijuí, FIDENE, 1982. ______ Democracia e partidos políticos no Brasil. Livraria UNIJUI,1988. ______ O desenvolvimento econômico brasileiro. Vozes, 1983 BIZ, O e GIRARDI, I.J. Problemas do Brasil. POA, Academia, 1985. BUARQUE, Cristovam. O Colapso da modernidade brasileira e uma proposta alternativa. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1992. BRAVERMAN, K. Trabalho e capital monopolista. Rio de Janeiro, Zahar, 1984. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. 1988. NEUMANN, Laurício e DALPIAS, Oswaldo. Realidade Brasileira, visão Humanizadora. RJ:Editora Vozes, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ELIAS, Miguel Habitação: fundamentos e estratégias. Rio de Janeiro, LTC, 1980. FERRI, Mário E. Ecologia: temas e problemas. São Paulo, Ilatiaial USP,1974. GENTILI, Pablo Projecto neoconservador y crisis educativas. Buenos Aires, Central Editor de America Latina AS, 1994. GUARESCHI, P. Comunicação e poder. Petrópolis, Vozes, 1983. LADMANN, Jayme Evitando a saúde e promovendo a doença. Rio de Janeiro, Achimé,1982. MORAIS, J.F. Régis de Construção social da enfermidade. Cortez e Morais, São Paulo, 1978. SAMPAIO, Plinio Capitalismo estrangeiro e agricultura no Brasil. Petrópolis, Vozes, 1980. ZAMBERLAN, Jurandir Mercosul: caminhos ou descaminhos do pequeno agricultor. Passo Fundo, Berthier,1993.

Page 68: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: INGLÊS INSTRUMENTAL I (Optativa) Código: 81-283 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: Leitura, compreensão de textos técnicos e gramática do texto. Domínio do vocabulário específico em situações concretas de comunicação num processo interativo. Comandos. OBJETIVOS: GERAL: Instrumentalizar futuros profissionais da área tecnológica para a leitura e compreensão de textos em língua inglesa.

ESPECÍFICOS: • Capacitar o aluno a ler, interpretar e discutir textos técnicos na área da engenharia

civil. • Utilizar o vocabulário específico da área e identificar estruturas da língua, com vistas à

compreensão de textos a nível pré-intermediário. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Basic general English and technical vocabulary. 2. Dictionary usage. 3. Elements of textual cohesion: articles, personal and demonstrative pronouns, conjunctions. 4. Comparative and superlative constructions. 5. Verbs: basic notions about verb tenses; regular and irregular verbs. The modals. Word formation: prefixes and suffixes. 6. Reading different kinds of texts: advertisements, diagrams, tables, newspaper and magazine articles, articles from technical books. 7. Reading and comprehension of informative and technical texts in English about: - Civil engineering and engineering studies; - Computers; - Concrete; - Construction; - Energy sources; - Foundations; - Highways; - Home heating and air conditioning; - Industrial waste; - Refrigeration; - Roofs; - Sanitary engineering; - Structures; - Transportation; Water control

Page 69: PP Erechim Engenharia Civil do

METODOLOGIA: Aulas teóricas expositivas com conversação em sala de aula e uso de recursos

audiovisuais. Aulas no laboratório de idiomas. AVALIAÇÃO:

Provas escritas dissertativas e orais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AMERICAN SOCIETY OF CIVIL ENGINEERS. On- line Publications. Disponíveis em <http:///www.pubs.asce.org/pubshom1.html>. Abril 2003. ELLIS, Gail and SINCLAIR, Barbara Learning to Learn English. Cambridge University Press,1989. JONES, W. Peter Target Vocabulary. New York: Penguin English, 1994. KITTO, Michael; WEST, Richard Engineering Information. ELT,1989. MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. Cambridge University Press, 1994. NEEWSWEEK. New York: Newsweek,Inc., 1933-. Semanal. SPEAK-UP. Rio de Janeiro: Editora Globo . Mensal. UR, Penny Grammar Practice Activities. Cambridge University Press,1988. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FIGUEIREDO, Luciane Cassela de; SILVEIRA, Marília de Figueiredo Improve Your English. São Paulo, Editora Ática,1990. GLENDINNING, Eric H; GLENDINNING, Norman English for Electrical and Mechanical Engineering. Oxford University Press, 1996. GREENALL, Simon and PYE, Diana Reading. Cambridge University Press, 1991. HOLME, Randal. Talking texts. Longman,1991. MCCARTHY, Michael; O' DELL, Felicity English Vocabulary in Use. Cambridge University Press, 1994. MURPHY, Raymond Basic Grammar in Use. Cambridge University Press, 1994. O'CONNOR, Philip and PILBEAM, Adrian Negotiating. New York: Longman,1992.

Page 70: PP Erechim Engenharia Civil do

4º SEMESTRE

Page 71: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL V Código: 15-125 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: Equações diferenciais e suas aplicações: equações diferenciais da 1ª ordem e 1º grau. Equações diferenciais de ordem superior à primeira. Equações lineares com coeficientes variáveis. Equações de derivadas parciais. OBJETIVOS: GERAL: Usar o Cálculo Diferencial e Integral como ferramenta na solução de problemas. ESPECÍFICOS: • Resolver equações diferenciais; • Aplicar as equações diferenciais na solução de problemas; • Aplicar as integrais impróprias e as séries de potências na solução de problemas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: EQUAÇÕES DIFERENCIAIS • Definição • Classificação • Ordem e Grau • Soluções EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE 1ª ORDEM E 1º GRAU • Equações variáveis separáveis • Problemas de valor inicial e valores de contorno • Equações diferenciais homogêneas • Equações diferenciais redutíveis às homogêneas e redutíveis às variáveis separáveis • Equações diferenciais exatas- fator integrante • Equações diferenciais lineares de primeira ordem • Equações de Bernouli e Ricatti • Curvas ortogonais • Equações diferenciais de coeficientes constantes • Equações diferenciais lineares de coeficientes variáveis • Integração imprópria • Resolução • Aplicações • Desenvolvimento de funções em séries de potências • Séries de MacLaurin • Aplicações • Emprego de software na resolução de problemas METODOLOGIA:

• Aulas expositivo-participadas para desenvolver a teoria e apresentar algumas aplicações;

• Utilização de software matemático (Maple) como ferramenta de cálculo; • Utilização de apostila com exercícios e problemas variados.

Page 72: PP Erechim Engenharia Civil do

AVALIAÇÃO:

• Aplicação de no mínimo três provas semestrais • Exame, quando for o caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AYRES, Jr. Frank. Equação Diferencial. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. ABUNAHMAN, Sergio A. Equações Diferenciais. LTC - SP- 1979. BASSANEZI, Rodney C., FERREIRA, Jr. Wilson C. Equações Diferenciais e suas aplicações. HABRA - SP - 1988. BRONSON, Richard Moderna Introdução às Equações Diferenciais. McGraw-Hill - SP - 1976. FIGUEIREDO, Djairo Equações Diferenciais Aplicadas. IMPA - RJ - 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MACHADO, Kleber Equações Diferenciais: Aplicações à Física. UEPG Ponta Grossa PR- 1999. ROCHA, Luiz Mauro Cálculo. Atlas - SP WILLIE, A . Maurer Curso de Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo, EUSP, 1974.

Page 73: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: CÁLCULO NUMÉRICO Código: 15-128 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: Erro. Zeros de funções. Interpolação polinomial. Sistemas lineares. Métodos de Gauss - Jordan. Métodos iterativos. Integração numérica. OBJETIVOS: GERAL: Capacitar o aluno a compreender, generalizar e operar com elementos, tais como: Erros nas aproximações numéricas, zeros de funções, zeros de polinômios, sistemas de equações lineares, inversão de matrizes, aproximação de funções, interpolação, integração numérica, resolução numérica de equações diferenciais ordinárias, Iteração e ajuste de curvas. ESPECÍFICOS: Entender, saber quando aplicar, como utilizar e como implementar diversos métodos numéricos apropriados para: achar as raízes de equações algébricas e transcendentes; resolver sistemas de equações lineares; fazer ajustes de curvas; fazer interpolação; realizar integração numérica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. ERROS. 1.1. Introdução. 1.2. Método Numérico. 1.3. Cálculo Numérico. 1.4. Cálculo Direto e Cálculo Iterativo. 1.5. Erros e Critérios de Arredondamento. 1.6. Erros da Fase de Modelagem. 1.7. Erros da Fase de Resolução. 1.8.Erros de Arredondamento. 1.9.Erros de Truncamento. 1.10.Propagação de Erros. 2. ZEROS DE FUNÇÕES. 2.1. Conceitos e definições: 2.1.1. Zeros de uma Função. 2.1.2. Processo Iterativo. 2.1.3. Determinação da Raiz. 2.2. Localização e Refinamento. 2.2.1. Localização de Raízes Isoladas. 2.3. Teorema de Bolzano.

2.4. Processos Iterativos. 2.4.1. Método da Dicotomia ou Bissecção. 2.4.2. Métodos das Substituições ou Aproximações Sucessivas. 2.4.3. Método de Newton, Newton-Raphson ou das Tangentes. 3. SISTEMAS LINEARES. 3.1. Conceitos e Definições. 3.2. Matrizes Associadas a um Sistema.

Page 74: PP Erechim Engenharia Civil do

3.3. Sistemas Equivalentes. 3.4. Sistemas Triangulares. 3.5. Método de Gauss e Gauss-Jordan. 3.5.1. Algorítmo da Triangulação de Gauss. 3.5.2. Algorítmo da Diagonalização de Gauss-Jordan. 3.6. Método da Pivotação. 3.7. Métodos Iterativos de Jacobi e Gauss-Seidel. 3.8. Refinamento de Soluções. 3.9. Cálculo de Determinantes. 3.10. Cálculo da Inversa de uma Matriz. 4. INTERPOLAÇÃO. 4.1. Interpolação Linear. 4.2. Interpolação Polinomial. 4.3. Interpolação Quadrática - Determinante de Vandermonde. 4.4. Interpolação de Lagrange. 4.5. Interpolação de Newton para diferenças divididas. 5. INTEGRAÇÃO NUMÉRICA. 5.1. Introdução. 5.2. Método dos Trapézios. 5.3. Método de Simpson. 5.4. Quadratura Gaussiana. 6. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EDO'S 6.1. Introdução 6.2. Método de Euler. 6.3. Método de Runge-Kutta. 6.4. Método de Predição-Correção. METODOLOGIA:

Aulas expositivas, exercícios de aplicação, uso do laboratório de informática e softwares matemáticos. AVALIAÇÃO:

Trabalhos escritos e provas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BARROSO, Leônidas Conceição. Cálculo Numérico com aplicações. 2 ed. São Paulo: Harbra, 1987. RUGGIERO, Márcia A. Gomes. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e computacionais. São Paulo: Makron Books, 1996. 3 vol. SADOSKY, Manuel. Cálculo Numérico e Gráfico. Rio de Janeiro: Interciência, 1980. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CAMPOS, Rui, J. A. Cálculo Numérico Básico. São Paulo: Atlas, 1978. CLAUDIO, Dalcídio Moraes - MARINS, Jussara Maria. Cálculo numérico computacional Teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1989. HUMES, Ana Flora P. de Castro; MELO, Inês S. Homem; YOSHIDA, Luzia

Page 75: PP Erechim Engenharia Civil do

Kazuko;MARTINS, Wagner Tunis. Noções de Cálculo Numérico. São Paulo: Editora McGraw- Hill Ltda., 1984. MIRSHAWKA, Victor. Cálculo Numérico. São Paulo: Nobel, 1979.

Page 76: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: TEORIA DAS ESTRUTURAS Código: 38-202 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Introdução a teoria das estruturas. Sistemas isostáticos Planos. Princípio dos Trabalhos Virtuais. Método das forças. Método dos deslocamentos. OBJETIVOS: GERAL:

• Introduzir o aluno ao conhecimento em teoria das estruturas; • Habilitar o aluno a analisar e avaliar estruturas isostáticas.

ESPECÍFICOS: Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:

• Identificar e analisar estruturas isostáticas; • Elaborar hipóteses de lançamento estrutural; • Relacionar diferentes tipos de sistemas estruturais; • Avaliar soluções estruturais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Introdução à Teoria das Estruturas; 2. Sistemas Isostáticos Planos; 3. Linhas de Estado 4. Traçado de Diagramas De Vigas; 5. Linhas de Estado Para Pórticos Isostáticos. 6. Vigas Gerber; 7. Sistemas Tri-Articulados; 8. Análise de Treliças; 9. Cargas Móveis em Estruturas Isostáticas - Linhas De Influência. METODOLOGIA:

Aulas expositivas e exercícios em sala de aula. AVALIAÇÃO:

Provas e trabalhos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FONSECA, Ademar. Curso de mecânica. Rio de Janeiro, LTC, 1972. GORFIN, Bernardo Oliveira Miriam Marques de. Sistemas de estruturas isostáticas. Rio de

Page 77: PP Erechim Engenharia Civil do

Janeiro, LTC, 1980. SÜSSEKIND, José Carlos. Curso de análise estrutural. Globo, 1979. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FREITAS, Neto José de Almendra. Exercícios de estática e resistência dos materiais. Curitiba, UFRP, 1971. Timoshenko / Gere, Mecânica dos Sólidos. Vol 1. 2001.

Page 78: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Código: 38-203 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Fundamentos da Resistência dos Materiais. Elastotécnica: Tensões e Deformações. Estado de tensões. Cisalhamento. Torção e Flexão. Normas simples. OBJETIVOS: GERAL: Capacitar os alunos no dimensionamento e verificação dos elementos estruturais, conhecido os esforços solicitantes e as características físicas dos materiais.

ESPECÍFICOS: Capacitar o aluno para determinar: • Tensões atuantes em função do esforço solicitante; • Características físicas dos materiais • Características geométricas • Dimensionar seções • Verificar seções • Percepção de estruturas reais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. OBJETIVO DA RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS - Introdução - Esforços externos/internos - Forças X Tensões - Tensões admissíveis - Convenção da resistência dos materiais

2. ESFORÇOS AXIAIS - TENSÃO - Conceitos - Prática

3. CISALHAMENTO/ESMAGAMENTO - Conceito - Prática

4. FLEXÃO PURA - Conceito

- Prática 5. TORÇÃO

- Conceito - Prática

6. DEFORMAÇÃO - Cargas axiais - Deformação específica - Diagrama/tensão/deformação

Page 79: PP Erechim Engenharia Civil do

- Flexão Pura - Torção

7. ESTADO MÚLTIPLO DE TENSÕES 8. CIRCULO DE MOHR METODOLOGIA:

Aulas expositivas e exercícios em sala de aula. Ensaios em laboratório para estabelecer a relação entre as características físicas dos matérias (aço) e comprovação da Lei de Hook. AVALIAÇÃO:

- Avaliação do conteúdo em 2 oportunidades por meio de exercícios em sala de aula. - Avaliação do desempenho, consistindo de participação em sala de aula, cumprimento de trabalhos e freqüência.

As 3 avaliações formam a média do semestre. Os que superarem a média estabelecida pela instituição são aprovados diretos. Os que

não alcançarem são submetidos a exame em sala de aula, desde que tenham alcançado a média mínima regulamentar. Aqueles que não alcançarem esta média são reprovados na disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BEER, Ferdinand. P; JOHSTON Jr.; RUSSELL, E. Resistência dos Materiais. São Paulo, McGraw-hill do Brasil, 3 Ed. 2007. TIMOSHENKO, Stepheu P. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro. LTC, 1966. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GUY, A G. Ciências dos Materiais. LTC, Ed. Da USP.1980. PROVENZA, Francesco; SOUZA, Hiron R. Resistência dos Materiais. São Paulo, PRO-TEC.1986. ROCHA, Anderson Moreira da Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro, LTC, 1969. PISSARENKO, G. e LAKOVIEV, A P; MATVETEV, V. Prontuário de Resistência de Materiais. Mirmoscovo, 1985. GOMES, Sergio Conci Resistência dos Materiais. Porto Alegre, Prodill, 1980. LACERDA, Flávio S de Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro, Globo, 1964 NASH, William A Resistência dos Materiais. São Paulo. McGraw-Hill,1982.

Page 80: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE Código: 34-159 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Sistemas de abastecimento. Características das águas residuais na indústria de alimentos. Tratamentos da água (princípio secundário e terciário). Processos: Iodo ativado. Nitrificação. Digestão anaeróbica. Lagoas de estabilização. Filtros biológicos. Manuseio e Tratamento do Iodo. OBJETIVOS: GERAL: Entender a natureza totalizada e integrada do ambiente para que a atuação do profissional da engenharia, sobre ele, seja realizada de modo a minimizar os impactos negativos e maximizar os impactos positivos.

ESPECÍFICOS: • Reconhecer a biosfera como elemento integrador e totalizante do meio, no qual atua o

profissional da engenharia. • Analisar as causas e conseqüências da ação do homem sobre o meio ambiente. • Conhecer a legislação ambiental brasileira especialmente a que diz respeito a atuação

do profissional da engenharia. • Incentivar o estudo dos problemas ambientais locais, buscando soluções adequadas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Noções Gerais de Ecologia 2. A biosfera e seu equilíbrio 3. Tipos de poluição, causa e conseqüências 4. Recursos naturais e sua utilização 5. Desenvolvimento sustentado 6.Produção, destinação e reaproveitamento do lixo 7. Legislação Ambiental 8. EIA/RIMA 9. Gerenciamento Ambiental 10. Agenda 21 11. Saneamento e meio ambiente. 12. Sistemas de tratamento de água e esgoto. 13. Regiões Salubres 14. Habitações Salubres 15. Vegetação urbana e qualidade de vida 16. Arborização urbana. METODOLOGIA:

Aulas expositivas e exercícios em sala de aula. AVALIAÇÃO:

Será baseada em um processo contínuo, permanente de pensar e repensar a prática pedagógica, usando como instrumentos de avaliação: seminário, relatórios técnicos, provas dissertativas e objetivas, resenhas e atividades em sala de aula.

Page 81: PP Erechim Engenharia Civil do

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRAGA, Benedito. Introdução à Engenharia ambiental. São Paulo: Prentice-Hall, 2002. CARVALHO, Carlos Gomes. Legislação Ambiental Brasileira; contribuição para um código nacional ambiental. São Paulo; Led, 1999. FONFRÍA A, Ramón e RIBAS, Joan de Pablo. Ingeniería ambiental: Contaminación y tratamientos. Barcelona: MARCOMBO,1989. GOMES, Sérgio L. .Engenharia Ambiental e saúde coletiva. Salvador: EDUSFB, 1995. GUATARRI, Félix. As três ecologias. São Paulo, Papirus,1990. HELENE, Maria E.M. e outros. Poluentes Atmosféricos. São Paulo: Scipione,1994. MIRANDA, Lúcia L. O QUE É LIXO ? São Paulo: Brasiliense, Coleção Primeiros Passos. 1995. MOTA, Suetônio. Introdução à Engenharia Ambiental. Rio de Janeiro. ABES,1998. MOURA, Luiz Antonio Abdala de. Qualidade e Gestão Ambiental: sugestões para implantação de normas ISO 14000 nas empresas. São Paulo; Juares Oliveira, 2000. PINHEIRO,Antonio Carlos da F. Bragança e MONTEIRO, Ana Lúcia da F. B.P. Ciências do ambiente Ecologia, poluição e impacto ambiental. São Paulo, Makroni,1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ANDRADE, e outros. Gestão Ambiental. Enfoque Estratégico Aplicado ao Desenvolvimento Sustentável. São Paulo: MAKRON BOOKS do Brasil, 2000. BRASIL. Leis, estatutos. Legislação de conservação da natureza. São Paulo, CESP,1983. DAJOZ, Roger. Ecologia geral. Petrópolis, Vozes,1983. DKADE, Gerhard e outros. O homem e seu ambiente. Rio de Janeiro, Fundação Getúlio Vargas,1975. GRALLA, Presto. Como Funciona o Meio Ambiente.. São Paulo: Quark Book,1998. INSTITUTO DE PLANEJAMENTO ECONÔMICO E SOCIAL. Proposições Básicas para uma Política Brasileira de Limpeza Pública. III Congresso Brasileiro de Limpeza pública. I Congresso Pan-Americano de Limpeza Pública. São Paulo: USP, 1978. JIMENEZ, Martha L. O estabelecimento de uma nova política comum de proteção ao meio ambiente: sua necessidade num mercado comum. Brasília: Senado Federal, Subsecretária de Editoras Técnicas. MEGEE, Charles T. Como sobreviver a tecnologia. Um guia para escapar dos poluentes da vida moderna. Porto Alegre, LP EM,1986. MOSER, Antônio. O problema ecológico e suas implicações éticas. Petrópolis, Vozes,1983. ODUM, Eugene. Ecologia. Rio de Janeiro, Guanabara,1986.

PEREIRA, Paulo Afonso Soares. Rios, redes e regiões: a sustentabilidade a partir de um enfoque integrado dos recursos terrestres. Porto Alegre: AGE, 2000. RIO GRANDE DO SUL. Curso de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Porto Alegre: Assembléia Legislativa. Diretoria de Anais - Comissão de Saúde e Meio Ambiente/CORAG, 1995. VIERTLER, Lenate Brigitte. Ecologia cultural - Uma Antropologia da mudança. São Paulo, Ática,1988.

Page 82: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: TOPOGRAFIA II Código: 38-132 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Altimetria: Nivelamento, topografia. Sistemas de Coordenadas UTM. Triangulação. Determinação do norte verdadeiro. Locação de pontos, retas e curvas. Desenho de plantas e curvas de nível. OBJETIVOS: GERAL: Capacitar o aluno a realizar levantamentos altimétricos expeditos e de precisão.

ESPECÍFICOS: • Realizar o cálculo de cadernetas de nivelamento; • Identificar instrumentos de medidas plani-altimétricas para diferentes situações; • Representar graficamente a superfície topográfica através de ferramentas modernas. _

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Altimetria:conceitos. 2. Norma de execução de levantamento topográfico (NBR 13.133/94). 3. Níveis: Introdução. Descrição/Tipos. 4. Levantamentos altimétricos: Nivelamento.

Cota/Altitude. Precisão (erro altimétrico). Determinação analítica. Efeito da refração ocasionado pela curvatura do geóide. Cuidados no processo de nivelamento.

5. Nivelamento Geométrico. Nivelamento geométrico simples. Nivelamento geométrico composto. Operações de campo. Poligonal aberta. Nivelamento e contra nivelamento. Poligonal fechada.

6. Nivelamento trigonométrico. Nivelamento trigonométrico de alcance curto. Nivelamento trigonométrico de alcance longo.

7. Nivelamento taqueométrico.

8. Nivelamento barométrico.

9. Utilização das Medidas de um Levantamento Altimétrico.

Page 83: PP Erechim Engenharia Civil do

Construção de perfis. Determinação da declividade entre pontos. Métodos de geração das curvas de nível.

10. Topologia.

Leis do modelado terrestre. Interpretação do modelado terrestre.

11. Levantamento Planialtimétrico.

Operações topográficas para estudos e planejamento de projetos. 12. Métodos de Avaliação de Áreas de Figuras Planas.

Método de Equivalência Gráfica. Método Mecânico ou Eletrônico. Método Analítico.

13. Estudos complementares.

Determinação do Norte Verdadeiro. Transporte de RN (Referência de Nível). Locação de obras (método convencional e moderno). Digitalização de plantas topográficas. Perspectivas e aplicações de um levantamento topográfico moderno.

14. Sistemas de Projeção. Sistema UTM (Universal Transversa de Mercator). METODOLOGIA:

As aulas serão expositivas com recursos multimídia, dialogadas e com unidades teóricas e práticas (atividades de campo), apoiadas em modelos físicos e equipamentos para melhor percepção e compreensão dos métodos estudados. Também serão desenvolvidos estudos dirigidos utilizando laboratórios específicos de desenho e informática. AVALIAÇÃO:

O aluno será avaliado através de trabalhos extra-classe com aplicação de exercícios semanais. Será feita uma revisão bimestral teórica e prática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BORGES, Alberto de Campos. Topografia: aplicada à engenharia civil. Vol. 2. SãoPaulo: Ed. Edgard Blücher Ltda, 1994. BORGES, Alberto de Campos. Topografia. Vol. 1. São Paulo: Ed. Edgard Blücher Ltda, 1977. BRANDALIZE, Maria Cecília Bonato. Topografia. Curitiba: PUC/PR (notas de aula), s/d. COMASTRI, José Anibal; TULER, José Cláudio. Topografia: altimetria . Viçosa, Universidade Federal de Viçosa,1987. ESPARTEL, Lélis. Curso de topografia. Porto Alegre: Ed. Globo, 1980. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Execução de levantamento topográfico - NBR 13.133/94. São Paulo: ABNT, 1994.

Page 84: PP Erechim Engenharia Civil do

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rede de referência cadastral municipal - procedimento (projeto de norma). São Paulo: ABNT, 1998. GEMAEL, Camil. Geodésia elementar. Curitiba: UFPR (apostila), s/d. GEMAEL, Camil. Sistema de projeção. Curitiba: UFPR, 1976. JORDAN, W. Tratado general de topografia. Barcelona: ed. Gustavo Gili, 1974. LOCH, Carlos e CORDINI, Jucilei. Topografia contemporânea: planimetria. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1995. MEDEIROS JUNIOR, J. R.; FIKER, J. (1999). A Perícia Judicial: como redigir laudos e argumentar dialeticamente. São Paulo: Pini. PARREIRA, Álvaro. Topografia. Lisboa: ed. Pórtico, 1962. PHILIPS, Jürgen. Atualização em topografia e geodésia: uso de estação total e GPS. Florianópolis: UFSC (apostila), 1997. PHILIPS, Jürgen. Uma projeção geodésica para o cadastro imobiliário brasileiro. Recife: UFPE, 1997. PINTO, Luiz Edmundo Kruschewsky. Curso de topografia. Salvador: Ed. UFBA, 1980 SILVA, Irineu da. Mensuração. São Carlos: USP (apostila), s/d. SILVEIRA, Luiz Carlos da. Curso de Topografia Básica. Morro da Fumaça: Ed. e livraria Luana ltda. s/d. SILVEIRA, Luiz Carlos da. Curso: Cálculos geodésicos no sistema UTM aplicados a topografia. 2a ed. Morro da Fumaça: Ed. e liv. Luana, s/d. THEODORO JÚNIOR, H. (1999). Terras particulares: demarcação, divisão, tapumes. 4. ed. São Paulo: Saraiva.

Page 85: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: LÍNGUA ESPANHOLA I (Optativa) Código: 81-300 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: O processo comunicativo e seus aspectos fonético/fonológicos e gramaticais, bem como as habilidades de compreensão e produção oral e escrita em nível elementar, privilegiando o desenvolvimento da oralidade. Aquisição lexical implementada através de situações básicas do cotidiano. Aspectos da cultura hispânica representados artisticamente na música, literatura e artes plásticas, enfatizando a produção de textos descritivos. OBJETIVOS: GERAL: Proporcionar aos acadêmicos proficiência de leitura compreensiva e interpretativa de textos informativos, formativos e literários. Conhecer a grandeza da cultura espanhola através do estudo da língua, entendendo porque irradiou-se por todo o mundo, permanecendo ainda hoje como uma das mais faladas.

ESPECÍFICOS: Desenvolver estratégias de interferência lexical para compreensão de textos. Aplicar regras gramaticais em traduções de textos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. NOÇÃO DE FONOLOGIA ESPANHOLA EM FUNÇÃO DE: - Ortografia • - Acentuação Gráfica - Divisão Silábica • - Hetetotônicos 2. ELEMENTOS DE MORFOSSINTAXE - Artigos (subdivisão, artigos neutro, contrações) - Pronomes (pessoais, retos e oblíquos, possessivos, demonstrativos, de tratamento, relativos, indefinidos) 3. NUMERAIS CARDINAIS E ORDINAIS 4. NOMES - Substantivos - Adjetivos (flexão de número, gênero e grau) 5. HETEROGENÉRICOS 6. VERBOS - Auxiliares e regulares - Flexão (desinências número-pessoais, desinências modo-temporais) 7. ADVÉRBIOS - Conjunções e conectores

Page 86: PP Erechim Engenharia Civil do

8. CONCORDÂNCIA NOMINAL E VERBAL 9. REGÊNCIA NOMINAL E VERBAL 10. HETEROSSEMÂNTICOS 11. LEITURA DE TEXTOS DAS MAIS DIFERENTES TIPOLOGIA S - Estudo do Vocabulário - Compreensão - Interpretação METODOLOGIA:

A metodologia a ser empregada se baseará em métodos heurísticos, a aprendizagem centrada no aluno. O professor oferecer a condições, tornando-se capaz de utilizar princípios gerais da língua em diferentes situações, de transferência e aplicação dos conhecimentos aprendidos. Partir-se-á sempre de textos, para que o aluno desenvolva estratégias de interferência lexical, atinja a compreensão e interpretação e, com base nos textos, analise os itens gramaticais. AVALIAÇÃO:

A avaliação dar-se-á a partir da observação, atividades de reflexão, discussão e resolução de problemas. Prova escrita. Bem como um trabalho de tradução de textos relacionados no Curso de Engenharia Civil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALVES, Adda, NARI M & MELLO, Angélica. Mucho Español para brasileños. São Paulo. Moderna.2000. BRUNO, Fátima Cabral & MENDONZA, Maria Angélica. Hacia el Español. Curso de lingua Y cultura Hispânica. HERMOSO, Gonzáles. A & ALFARO, Sanchez M. Curso Prático. Gramática de Espñol lengua estranjera. Madrid. Edelso, 1998. PEDRAZAJIMÉNEZ, Felipe B. La Literatura en los textos. São Paulo. Nerman, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BECHARA, Suely Fernandes & MAURE, Walter Gustavo. OJO com los falsos amigos. Dicionário de falsas cognatos em Español e Português. São Paulo: Moderna, 1998. GARCIA, María De Los Angeles J & HERNÁNDEZ, Josephine Sánchesz. Español sin fronteras. São Paulo. Scipione, 2000. Sociedad General Española de Liebraria S.A Dicionário básico de la lengua española. MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para brasileiros. São Paulo: Saraiva, 1999.

Page 87: PP Erechim Engenharia Civil do

5º SEMESTRE

Page 88: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: COMPUTAÇÃO II-B Código: 35-193 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Algorítmos matemáticos para solução de equações e operações matriciais. Linguagem avançada para a engenharia. Elaboração de aplicativos voltados para a engenharia. OBJETIVOS:

GERAL: Dar condições ao aluno de desenvolver projetos via software de desenho, análise e dimensionamento específicos da área de engenharia.

ESPECÍFICOS: a) Proporcionar ao aluno conhecer e desenvolver projetos em AUTO CAD. b) Proporcionar ao aluno a capacidade de desenvolver projetos de engenharia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Autocad - Conceitos - Definições fundamentais - A área de trabalho - Menus suspensos - Palhetas e barras de ferramentas -Traçado de linhas por coordenadas - Seleção e edição de objetos - Preparação da área de trabalho - Utilização das ferramentas de desenho - Impressão e plotagem - Traçado de cotas - Utilização de recursos 3D

2. Dimensionamento de estruturas utilizando o Software Eberick 3. Análise de estruturas utilizando o Software Ftool 4. Análise de estruturas utilizando o Software SAP2000 METODOLOGIA:

Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (canhão), aulas práticas de laboratório. A fixação dos conteúdos será através de exercícios e atividades de laboratório. AVALIAÇÃO:

Serão duas avaliações (notas) através de exercícios desenvolvidos durante as aulas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

OMURA, G. Dominando o Auto Cad. LTC , 1999, 955p. Manuais do usuário dos Softwares.

Page 89: PP Erechim Engenharia Civil do

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MORAES, C. D. Cálculo Numérico Computacional. Ed. Atlas, 1994.

Page 90: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: ELETRICIDADE Código: 38-401 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Circuito de corrente contínua. Lei de O hm; Lei de Kirshoff; Circuítos de corrente alternada. Condutores elétricos. Capacitadores. Motores. Comandos elétricos. OBJETIVOS: GERAL: Capacitar o aluno a entender projetos elétricos, como também dar uma visão da manutenção elétrica em plantas industriais. ESPECÍFICOS: Dar conhecimento da execução e supervisão de projetos elétricos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Circuitos de corrente contínua 1.1. Associação de resistores 1.1.1. Série 1.1.2. Paralelo 1.1.3. Mista 1.2. Lei de OHM 1.3. Leis de Kirchdhoff 2. Circuitos de correntes alternada 2.1. Resistivos, capacitivos, indutivos 2.2. Impedância 3. Circuitos monofásicos e trifásicos 4. Potências em CA, fator de potência e corresão de fator de potência 5. Instalações elétricas 5.1. Dimensionamento de circuitos (condutores)em instalações prediais e industriais 6. Dispositivos de proteção dos circuitos 7. Dispositivos de comandos dos circuitos 8. Geradores, Transformadores e Motores-instalações 9. Luminotécnica 10. Materiais elétricos METODOLOGIA:

• As aulas serão expositivas, sendo realizados cálculos de dimensionamento em sala de aula.

• Trabalhos em grupo e individual.

Page 91: PP Erechim Engenharia Civil do

AVALIAÇÃO:

• Serão realizadas duas provas durante o semestre. • Apresentação e discussão de trabalhos em seminário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DAWES, C. L. Curso de eletrotécnica: corrente alterada. Porto Alegre. Globo,1975. DAWES, C. L. Curso de eletrotécnica: corrente contínua. Porto Alegre, Globo,1975. FALCONE, B. Curso de eletrotécnica: correntes contínuas. São Paulo, Hemus,1977. MARCUS, A. Eletricidade básica. São Paulo, Bestseller,1968. PAGLIARICCI, M. Eletrotécnica geral. São Paulo, Companhia Editora Nacional,1977. QUEVEDO, C. P. Circuitos elétricos. Rio de Janeiro, Guanabara Dois,1983. VALKENBURGH, V. et al. Eletricidade básica. São Paulo, Livraria Freitas Bastos, 1974, 1975, 1976. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DESOER, C. A. e KUN, E. S. Teoria básica de circuitos. Rio de Janeiro, Guanabara, 1979. MOTTA, A. Manual prático do eletricista. São Paulo, Dragão.

Page 92: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: RESISTÊNCIA DOS MATERIAS II Código: 38-204 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Tração e Compressão combinados ao cisalhamento. Flexão oblíqua simples. Flexão oblíqua composta. Deformação por flexão. Resistência e deformações combinadas. OBJETIVOS: GERAL: Familiarizar o aluno no cálculo de resistência dos materiais a partir de um modelo matemático o mais próximo possível da realidade e a leitura das tabelas e gráficos normalizados.

ESPECÍFICOS: • Capacitar o aluno para determinar: • Tensões atuantes em função dos esforços compostos solicitante; • Características Geométricas; • Dimensionar seções com tensões varáveis ao longo da seção; • Verificar seções; • Percepção de estruturas reais_

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Revisão Geral de Resistência dos Materiais I 2. Análise Estrutural 3. Flexão simples e cortante/aplicação 4. Flexão composta/aplicação 5. Flexão oblíqua/aplicação 6. Caso geral 7. Flambagem/aplicação METODOLOGIA:

• Aulas expositivas e exercícios em sala de aula; • Ensaios de laboratório para estabelecer a relação entre as características físicas dos

materiais (aço). AVALIAÇÃO:

• Avaliação dos conteúdos em duas oportunidades por meio de exercícios em sala de aula;

• Avaliação do desempenho, consistindo de participação em sala de aula, cumprimento de trabalho e freqüência;

Page 93: PP Erechim Engenharia Civil do

• As três avaliações formam a média do semestre. • Os que superam a média estabelecida pela instituição são aprovados diretos. Os que

não alcançarem são submetidos a exame em sala de aula, desde que tenham alcançado a média mínima regulamentar. Aqueles que não alcançarem esta média são reprovados na disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BEER, F. P; JOHSTON Jr.; RUSSELL, E. Resistência dos Materiais. São Paulo, McGraw-hill do Brasil, 3 ED. 2007. TIMOSHENKO, S. P. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro. LTC, 1966. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GUY, A. G. Ciências dos Materiais. LTC, Ed. Da USP.1980. PROVENZA, F.; SOUZA, H. R. Resistência dos materiais. São Paulo, PRO-TEC.1986. ROCHA, A. M. da. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro, LTC, 1969. PISSARENKO, G.; LAKOVIEV, A P; MATVETEV, V. Prontuário de resistência de materiais. Mirmoscovo, 1985. GOMES, S. C. Resistência dos materiais. Porto Alegre, Prodill, 1980. LACERDA, F. S. de. Resistência dos materiais. Rio de Janeiro, Globo, 1964. NASH, W. A Resistência dos materiais. São Paulo. McGraw-Hill, 1982.

Page 94: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: FENÔMENOS DE TRANSPORTES Código: 38-301 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Mecânica dos fluídos. Transmissão de calor. Hidroestática. Estática dos fluídos. Quantidade de movimento. Escoamento dos fluidos. Calor e trabalho - primeira lei da termodinâmica, segunda lei da termodinâmica. Ciclos termodinâmicos. Equações de estado. OBJETIVOS: GERAL: Favorecer subsídios para o conhecimento das Leis básicas que regem o comportamento dos fluídos e possibilitar a aplicação de tais conhecimentos na resolução de problemas que envolvam fenômenos mecânicos e térmicos. ESPECÍFICOS: Desenvolver exercícios de dimensionamento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. LEI DA HOMOGENIDADE DIMENSIONAL - Fluidos e o contínuo 2. LEI DA VISCOSIDADE DE NEWTON - Coeficiente de viscosidade 3. TENSÃO EM UM PONTO - Quantidades escolares, vetoriais e tensoriais - Tensão em um ponto - Propriedades do tensor das tensões, gradientes 4. ESTÁTICA DOS FLUÍDOS - Variação da pressão com a profundidade - Variação da pressão com a elevação (processo isotérmico e com variação linear da

temperatura) - Atmosfera padrão - Fluido incompreensível - Forças e contato com um fluído confinado - Hidrostática sobre uma superfície plana e curva 5. LEIS DA FLUTUAÇÃO - Estática de corpos flutuantes e critério de estabilidade 6. FUNDAMENTOS DA ANÁLISE DO ESCOAMENTO - Campo de velocidade - Pontos de vista. Aceleração da partícula - Volumes de controle e sistemas - Relação entre solução por sistema e - Volume de controle

7. EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE - Equação da quantidade de movimento

Page 95: PP Erechim Engenharia Civil do

- Momento da quantidade de movimento 8. ESTADO E PROPRIEDADES DAS SUBSTÂNCIAS - Substância pura - Equilíbrio de fase - Equações de Estado fator de compressibilidade generalizada 9. TRABALHO E CALOR 10. 1ª LEI DA TERMODINÂMICA PARA SISTEMAS E VOLUME DO CONTROLE - Regime permanente e regime uniforme - Entalpia - energia interna - conservação de massa 11. MÁQUINAS TÉRMICAS E REFRIGERADORES 12. 2ª LEI DA TERMODINÂMICA - Processos reversíveis e irreversíveis - Ciclo de Carnot METODOLOGIA:

As aulas serão expositivas, realizados exercícios em sala de aula. AVALIAÇÃO:

Serão realizadas duas avaliações no semestre, como também solicitado a apresentação de trabalhos em grupo e individuais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FOX, Robert W, MCDONALD, Alan T. Introdução à mecânica dos fluídos. Rio de Janeiro, Guanabara,1988. SISSOM, L. E. PITTS, D. R. Fenômenos de transporte. São Paulo, McGraw-Hill,1981. SHAMES. Mecânica dos fluídos. São Paulo, Blicher,1973. ZISIK, M Necati. Transferência de calor: um texto básico. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,1985. WYLEN; Gordan J. V. Sonntag e RICHARD, E. Fundamentos da termodinâmica clássica. São Paulo, Blücher,1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AZEVEDO, J. M.; ÁLVAREZ, G.A. Manual de hidráulica. São Paulo, Bliicher, 1982. STREETER. Mecânica dos fluidos. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil,1975.

Page 96: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: FOTOINTERPRETAÇÃO Código: 38-172 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Introdução a fotointerpretação. Sensores remotos. Princípios físicos. Aquisição dos produtos orbitais e sub-orbitais. Câmaras fotogramétricas e filmes. Estereoscopia. Critérios de Fotointerpretação. Medidas nas imagens aéreas convencionais e orbitais. Interpretação aplicada ao planejamento regional. OBJETIVOS: GERAL: Objetiva dotar o aluno de conhecimentos necessários para executar levantamentos e desenvolver análises para a gestão do espaço utilizando geotecnologias. ESPECÍFICOS:

• Capacitar o aluno para extrair as informações temáticas das imagens a partir do uso de geotecnologias.

• Desenvolver no aluno a percepção sobre a aplicação de ferramentas que objetivam auxiliar no planejamento das ações dentro do princípio da sustentabilidade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. INTRODUÇÃO À FOTOINTERPRETAÇÃO Histórico Princípios do Sensoriamento Remoto Espectro eletromagnético Sensores Imageadores e não Imageadores Sensores ativos e passivos Sensores fotográficos Câmaras fotográficas e fotogramétricas 2. FOTOINTERPRETAÇÃO Processo de interpretação Fotografias aéreas e fotogramas Obtenção Classificação Especificação Geometria básica da fotografia 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS

4. PRODUTOS FOTOGRÁFICOS Analógico/Digital Diapositivos Fotografias retificadas Mosaicos 5. ESTEREOSCOPIA Pseudoscopia

Page 97: PP Erechim Engenharia Civil do

Orientação de um par estereoscópico 6. CRITÉRIOS DE FOTOINTERPRETAÇÃO 7. MEDIDAS NAS IMAGENS AÉREAS Cálculo de áreas e distâncias Determinação de alturas 8. A FOTOGRAFIA DIGITAL Conceitos básicos Instrumentos 9. SENSORIAMENTO REMOTO A imagem digital Sistemas Sensores 10. FOTOINTERPRETAÇÃO APLICADA AO CADASTRO TERRITOR IAL E AO PROJETO DE ESTRADAS 11. SIG - SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS Escanerização e vetorização de plantas e mapas. Georreferencimento Software de GIS e CAD 12. SISTEMAS RECEPTORES DE DADOS POR SATÉLITE Sistema GPS Sistema Glonass Sistema Galileu METODOLOGIA:

As aulas serão expositivas com recursos multimídia, dialogadas e com unidades teóricas e práticas (atividades de campo. Também serão desenvolvidos estudos dirigidos utilizando o laboratório de geoprocessamento. AVALIAÇÃO:

O aluno será avaliado por provas descritivas, trabalhos práticos, pelas demais atividades propostas e por sua participação em aula. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANDERSON, P. S. Fundamentos para Fotointerpretação. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Cartografia, 1986. LOCH, C. A Interpretação de Imagens Aéreas: Noções Básicas e Algumas Aplicações nos Campos Profissionais. Florianópolis: Editora da UFSC, 1993. WATZLAWICK, L. F.; SCHOENINGER, E. R.; KIRCHNER, F. F. Elementos de Interpretação fotográfica. Guarapuava: Editora da Unicentro, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRASIL. Câmara dos Deputados. Estatuto da Cidade: guia para implementação pelos municípios e cidadãos: lei nº. 10.257, de 10 de julho de 2001, que estabelece diretrizes gerais

Page 98: PP Erechim Engenharia Civil do

da política urbana e dá outras providências. 3.ed. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 2005. 273p. BLACHUT, T. J., CHRZANOWSKI, A., SAASTAMOINEN, J. H. Cartografia y levantamientos urbanos. Dirección General de Geografia del Território Nacional. New York: Inc. Springer-Verlag. 1979. GEMAEL, C. (1987). Introdução à Geodésia Geométrica. Apostila. Curso de Pós- Graduação em Ciências Geodésicas da UFPR. 1ª Parte e 2ª Parte. IBGE. (1999). Noções básicas de cartografia. Rio de Janeiro: IBGE. OLIVEIRA, Ceurio de. Curso de cartografia moderna. Rio de Janeiro:IBGE,1988. MARCHETTI, Delmar A. B. e GARCIA, Gilberto J. Princípios de Fotogrametria e Fotointerpretação. São Paulo: Nobel, 1977.

Page 99: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: MECÂNICA DOS SOLOS I Código: 38-351 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Geologia geral e ambiental. Estrutura da Terra. Rochas e sua utilização. Mineralogia. Processos geológicos exógenos e seus efeitos nas construções. Águas subterrâneas na geotecnia. Estruturas geológicas. Mapa geológico. Movimentos de massa. Prospecção geológica para estradas, barragens, obras subterrâneas, fundações de edifícios e problemas geotécnicos. Análises aerofotogramétricas com caracterização geológica. OBJETIVOS: GERAL: Conhecimento geral sobre as rochas que compõem a crosta terrestre e suas aplicações na engenharia civil. ESPECÍFICOS: Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos de geologia visando ao reconhecimento das rochas, sua origem, formação e evolução. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. INTRODUÇÃO - Apresentação da disciplina - Introdução à Geotecnia e Geologia aplicada - Conceituação de Geotecnia, Geologia de Engenharia e Mecânica dos Solos

2. CARACTERÍSTICAS GERAIS DA TERRA - Forma e tamanho - Volume, peso e massa - Idade da terra - Estrutura e constituição da crosta terrestre. 3. MINERAIS E ROCHAS - Os minerais - As rochas - Rochas ígneas - Rochas sedimentares - Rochas metamórficas 4. INTEMPERISMO - Processos físicos, químicos e biológicos - Efeitos do intemperismo de interesse geotécnico - Durabilidade das rochas

5. ROCHAS COMO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO - A utilização de rochas na construção civil - Propriedades físicas, químicas e mecânicas - Agregados e blocos de rochas - Pedra de cantaria, revestimento e calçamento 6. SOLOS

Page 100: PP Erechim Engenharia Civil do

- Conceito - Composição dos solos - Propriedades físicas - Classificação pedológica e geotécnica 7. MAPAS GEOLÓGICOS E GEOTÉCNICOS 8. ESTRUTURAS GEOLÓGICAS - Dobras - Diaclases - Falhas 9. PROVÍNCIAS GEOLÓGICAS DO RS - Escudo - Depressão Periférica - Planalto - Planície Costeira METODOLOGIA:

O conteúdo programático da disciplina será desenvolvido através de aulas teóricas expositivas, visitas técnicas e seminários. AVALIAÇÃO:

• Provas com revisão dos conteúdos; • Apresentação de trabalhos oral e/ou escritos, em grupo e/ou individual.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LEINZ, Viktor. Geologia geral. São Paulo : Companhia Editora Nacional, 1962. 487 p. OLIVEIRA, A. M. S.; BRITO, S.N.A. Geologia de Engenharia. São Paulo, ABGE, 1998. POPP, José Henrique. Geologia geral. 5. ed. 376 p. POTSCH, Carlos. Mineralogia e geologia. 4. ed. Rio de Janeiro: São José, 1967. 342 p SCHUMANN, Walter. Rochas e minerais: minerais, gemas, rochas, minérios-Mais de 300 fotos coloridas. 3. ed. Rio de Janeiro : Ao livro técnico, 1994. 223 p. TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M. DE, FAIRCHILD, T.R.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra . Oficina de Textos, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BIGARELLA, João José. Rochas do Brasil. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1985. 310p. ERNST, W. G. Minerais e rochas. São Paulo: Edgard Blücher, 1971. 162 p. FONTES, M. Introdução ao estudo de minerais e rochas. UFV. KIRSCH, Helmut. Mineralogia aplicada: para engenheiros, técnólogo e estudantes. São Paulo: Polígono, 1972. 291p. LEINZ, Viktor; CAMPOS, João Ernesto de Souza. Guia para determinação de minerais. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1974. 149 p. MACIEL FILHO, C.L. Introdução à geologia de engenharia. Santa Maria, 2.ed, UFSM, CPRM, 1997. 284p. MINETE, E. Geologia de Engenharia-Glossário de termos técnicos. UFV. ABMS/ABGE - Solos e Rochas - periódico

Page 101: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I Código: 38-251 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Normas e propriedades. Agregados. Aglomerantes. Argamassas e Aditivos. Ensaios de laboratório. OBJETIVOS: GERAL: Estudar as características e propriedades dos materiais utilizados na construção civil.

ESPECÍFICOS: • Conhecer os tipos de materiais de construção disponíveis no mercado e entender seus

comportamentos nos aspectos micro e macro estrutural. • Fixar os conteúdos teóricos através de ensaios de laboratório e observar o seu

comportamento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. GLOMERANTES - Cimento - Cal - Gesso - Ensaios de laboratório 2. AGENTES AGRESSIVOS - Através de águas, solos e gases. - Ensaios de laboratório 3. AGREGADOS - Miúdos e graúdos - Ensaios de laboratório 4. ARGAMASSAS - Propriedade das argamassas - Traços - Preparo - Dosagem - Ensaios de laboratório 5. ADITIVOS E ADIÇÕES - Tipos, propriedades e utilizações - Processos de fabricação - Tipos - Ensaios de laboratório

6-MATERIAIS CERÂMICOS - Propriedades dos materiais cerâmicos - Processos de fabricação

Page 102: PP Erechim Engenharia Civil do

- Tipos e Ensaios de laboratório METODOLOGIA:

Serão ministradas aulas teóricas expositivas, utilizando retro projetor, quadro e data show.

A fixação dos conteúdos será através de trabalhos práticos, de campo e de laboratório, exercícios e seminários sobre os assuntos do semestre. AVALIAÇÃO:

Primeira nota: Obtida pela primeira avaliação (peso 10). Segunda nota: Obtida pela segunda avaliação (peso 7) e o seminário sobre pesquisa de laboratório (peso 3). BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. Concreto - Estrutura, propriedades e materiais. Ed. PINI, São Paulo, 1994. BAUER, L. A .F. Materiais de Construção. LTC Editora, Rio de Janeiro, 1994. NEVILLE, A. M. Propriedades do concreto. Editora PINI, São Paulo, 1997. Normas Técnicas da ABNT. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

RIPPER, E. Manual Prático de Materiais de Construção, Ed. PINI, São Paulo, 1995. SILVA, P. F. A. Durabilidade das estruturas de concreto aparente em atmosfera urbana. Editora PINI, São Paulo, 1995. SILVA, M. R. Materiais de construção. Editora PINI, São Paulo, 1991. DIVISÃO DE EDIFICAÇÕES DO IPT (diversos autores) Tecnologia de Edificações. Editora PINI, São Paulo, 1988.

VERÇOSA, E. Materiais de construção. Editora PUC-EMMA, Porto Alegre, 1975. Revistas e publicações técnicas Anais de Seminários e congressos Artigos técnicos, dissertações de mestrado e teses de doutorado.

Page 103: PP Erechim Engenharia Civil do

6º SEMESTRE

Page 104: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: FUNDAMENTOS JURÍDICOS Código: 66-178 Carga Horária 30 Créditos 2 EMENTA: A disciplina aborda noções básicas do sistema constitucional brasileiro, direito civil, comercial, administrativo e direito trabalhista, com enfoque especial aos aspectos ligados à profissão de engenheiro civil e industrial mecânico. OBJETIVOS: GERAL: Possibilitar aos alunos, uma tomada de contato com a legislação em geral, tanto quanto possível aplicável à profissão de engenheiro.

ESPECÍFICOS: • Estudar e refletir as noções, conceitos e princípios fundamentais necessárias ao

raciocínio jurídico e a compreensão do direito na totalidade de seus aspectos. • Encorajar o grupo a uma postura permanentemente crítica, aberta e profunda em torno

de questões jurídicas relevantes, especialmente, às ligadas à futura profissão. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. DIREITO CONSTITUCIONAL BRASILEIRO - Constituição: conceito, classificação e história - Princípios fundamentais da constituição federal de 1988 - Direitos e garantias fundamentais 2. DIREITO CIVlL - Sujeito de direito: pessoa física e pessoa jurídica - Fatos e atos jurídicos - Relações de parentesco e pátrio poder 3. DIREITO DO TRABALHO - O contrato de trabalho - Os direitos do trabalhador na constituição federal - Extinção do contrato de trabalho - Extinção da empresa - Aposentadoria 4. DIREITO COMERCIAL - Os atos de comércio, o comerciante e as sociedades comerciais - A personalidade jurídica da sociedade comercial - Os principais tipos de sociedades comerciais - As micro-empresas - Títulos de crédito: conceito e classificação 5. FUNDAMENTOS DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL - Patentes, registros, marcas, e transferência de tecnologia - Proteção legal da criação intelectual aplicada a indústria - Regime das patentes e royalties METODOLOGIA:

A Metodologia expressa-se através de atividades docentes e discentes. Serão estas, conjuntamente determinadas pelo professor e alunos, respeitando-se os interesses e peculiaridades existentes e detectadas no transcorrer dos trabalhos.

Page 105: PP Erechim Engenharia Civil do

AVALIAÇÃO:

• Provas escritas (dissertativas e objetivas); • Provas orais • Participação nos debates e seminários • Retorno dos trabalhos solicitados em aula.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

COTRIM, Gilberto Vieira. Direito e Legislação. São Paulo, Saraiva, 2000. DINIZ, Maria Helena. Código Civil Anotado. São Paulo: Saraiva, 2000. ESPINDOLA, Ruy Samoel. Conceito de Princípios Constitucionais. São Paulo. Revista dos Tribunais, 2002. GUSMÃO, Paulo Dourados de. Introdução ao estudo de direito. Rio de Janeiro, Forense,1996. LUIZ, Valdemar Pereira. Manual de elaboração de contratos e documentos. São Paulo, Sagra,1992 Consolidação das Leis do Trabalho - CLT. Código Civil Brasileiro Atualizado BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DALARI, Dalmo. O que são direitos da pessoa. São Paulo, Brasiliense,1994. MONTORO, André Franco. Introdução à ciência do direito. São Paulo, Revista dos tribunais,1992. REALI, Miguel. Lições preliminares de direito. São Paulo, Saraiva, 2002. GOMES, Orlando. Introdução ao estudo do direito. Rio de Janeiro, Forense, 2000.

Page 106: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: INSTALAÇÕES I Código: 38-402 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Projeto elétrico residencial e comercial. Instalação elétrica, motores elétricos. OBJETIVOS: GERAL: Estudar e elaborar projetos elétricos residenciais e comerciais.

ESPECÍFICOS: • Entender a simbologia usada em projetos elétricos; • Tomar contato com as noras técnicas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Projeto elétrico 1.1Residencial 1.2Comercial 2. Instalações elétricas de motores elétricos METODOLOGIA:

Aulas expositivas. Desenvolvimento de um projeto elétrico. AVALIAÇÃO:

Trabalhos e provas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. São Paulo. Húmus.2000. MARTIGNONI, Alfonso. Instalações elétricas prediais. Porto Alegre, Globo, 1988. NORMAS TELEBRÁS . SPT no 235 - 510 - 6O2/RS SPT no 565 - 710 - 306lRS SPT no 565 - 710 - 500/RS SPT no 565 - 310 - 308/RS REGULAMENTO DE INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS CEEE. Porto Alegre, 1998. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Instalações elétricas de baixa tensão. Rio de Janeiro, ABNT,1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARRUDA, Paulo Ribeiro. Iluminação e instalações domiciliares. São Paulo, Discubra. COTRIM, Ademar Bitencourt. Manual de instalações elétricas. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil,1985. MARTIGNONT, Afonso. Eletrotécnica. São Paulo.1987.

Page 107: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: ESTRUTURAS Código: 38-205 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Sistemas hiperestáticos planos. Princípios energéticos. Principio dos trabalhos virtuais. Processo de Cross. Método dos deslocamentos. Análise matricial. Método das forças. OBJETIVOS:

GERAL:

• Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: • Analisar e resolver estruturas hiperestáticas planas; • Determinar deslocamentos e deformações em estruturas hiperestáticas.

ESPECÍFICOS: • Identificar e analisar uma estrutura hiperestática; • Elaborar hipóteses de sistemas estruturais; • Avaliar estruturas hiperestáticas; • Interpretar comportamento de estruturas; • Analisar o comportamento de estruturas sob ação de temperatura.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Princípios energéticos; 2. Conceitos de trabalho; 3. Teorema dos trabalhos virtuais; 4. Método da carga unitária; 5. Deformações devido à variação de temperatura; 6. Método das forças; 7. Método dos deslocamentos. METODOLOGIA:

Aulas expositivas e exercícios em sala de aula. AVALIAÇÃO:

Provas e trabalhos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LEONHARDT, Fritz.; MERINO, João Luis Escosteguy. Construções de Concreto. Interciência, 1982. vl. VI. SÜSSEKIND, José Carlos. Curso de análise estrutural. Globo, 1979.vol. 2 SÜSSEKIND, José Carlos. Curso de análise estrutural. Globo, 1979.vol. 3 TIMOSHENKO, S.; GERE, J. Mecânica dos Sólidos. Vol 2. 2001.

Page 108: PP Erechim Engenharia Civil do

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: WEAVER, G. Análise de Estruturas Reticuladas.

Page 109: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II Código: 38-252 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Processos de fabricação de materiais metálicos e cerâmicos. Madeiras. Concretos. Produtos Betuminosos. Ensaios de laboratório. OBJETIVOS: GERAL: Estudar as características e propriedades dos materiais utilizados na construção civil.

ESPECÍFICOS: • Conhecer os tipos de materiais de construção disponíveis no mercado e entender os

comportamentos nos aspectos micro e macro estrutural. • Fixar os conteúdos teóricos em ensaios de laboratório e observar o seu

comportamento, comparando com a teoria estudada. • Conhecer os materiais de construção disponíveis no mercado e estudar seu

desempenho. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Introdução ao concreto 2. Agregados para o concreto 3. Concreto fresco 4. Concreto endurecido 5. Dosagem dos concretos - método IPT 6. Dosagem dos concretos - método ABCP ou ACI 7. Preparo, adensamento, lançamento e cura dos concretos 8. Estrutura do concreto armado - patologia e terapia das estruturas 9. Controle tecnológico do concreto 10. Produtos siderúrgicos 11. Metais em geral 12. Madeira 13. Tintas 14. Produtos betuminosos 15. Materiais plásticos 16. Borrachas METODOLOGIA:

Serão ministradas aulas teóricas, utilizando retro projetor, quadro, data show ou canhão.

A fixação dos conteúdos será através de trabalhos práticos, de campo e de laboratório, visitas técnicas, exercícios e seminários sobre os assuntos do semestre. AVALIAÇÃO:

Primeira nota: Obtida pela primeira avaliação e o trabalho sobre dosagem dos concretos.

Segunda nota: Obtida pela segunda avaliação, trabalho de concreto de alta resistência e artigo técnico apresentado no final do semestre.

Page 110: PP Erechim Engenharia Civil do

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AÍTCIN, P. C. Concreto de alto desempenho. Editora PINI, São Paulo, 2000.NT da ABNT DAL MOLIN, D. C. C. Contribuição ao estudo das propriedades mecânicas dos concretos de alta resistência com e sem adições de microssílica. Tese (Doutorado), USP, 1995. BAUER, L. A. Falcão Materiais de Construção. LTC Editora, Rio de Janeiro, 1994. MEHTA, P. K.; Concreto/ Estrutura, propriedades e materiais. Ed. PINI, São Paulo, 1994. NEVILLE, A. M. Propriedades do concreto. Editora PINI, São Paulo, 1997. O'REILLY DIAZ, V. Método de dosagem de concreto de elevado desempenho. Editora PINI, São Paulo, 1998. TERSIAN, P.; HELENE, P. Manual de dosagem do concreto. Editora PINI, São Paulo, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GIOVANETTI, E. Princípios básicos sobre concreto fluído. Editora PINI, São Paulo, 1989. GIAMUSSO, S. Manual do concreto. Editora PINI, São Paulo, 1992. SILVA, P. F. A. Durabilidade das estruturas de concreto aparente em atmosfera urbana. Editora PINI, São Paulo, 1995. SILVA, M. R. Materiais de construção. Editora PINI, São Paulo, 1991. SOUZA, Roberto de. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. Editora PINI, São Paulo, 1996. RIPPER, E. Manual prático de materiais de construção. Editora PINI, 1995. WILBY, C. Concrete Materials And Structures. Cambridge University Press, New York, 1991. DIVISÃO DE EDIFICAÇÕES DO IPT. Tecnologia de Edificações. Ed PINI, São Paulo, 1988.

VERÇOSA, E. Materiais de construção. Editora PUC-EMMA, Porto Alegre, 1975. Revistas e publicações técnicas Anais de Seminários e congressos Artigos técnicos, dissertações de mestrado e teses de doutorado.

Page 111: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: HIDRÁULICA Código: 38-302 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Cálculo dos condutos sob pressão. Movimento Uniforme em Canais. Movimento Variado em Canais. Reservatórios Projetos e Instalações. OBJETIVOS: GERAL: Proporcionar ao aluno conhecimento essencial para as atividades do engenheiro civil no campo da Mecânica dos Fluidos.

ESPECÍFICOS: Capacitar o aluno para: • Cálculo de forças e centro de pressão em superfícies submersas; • Dimensionamento e seleção de bombas; • Determinação de vazão, velocidade e pressão em canais e dutos sob pressão.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Fluidos em Repouso - Hidrostática 1.1 Viscosidade, densidade, pressão 1.2 Determinação da densidade de Fluidos 1.3 Medidores de Pressão: Manômetro, Barômetro 1.4 Princípio de Arquimedes e Princípio de Pascal 1.5 Equação Básica da Estática dos Fluidos 1.6 Força resultante em uma superfície submersa 1.7 Centro de pressão em uma Superfície Submersa 1.8 Comportas e Barragens 1.9 Força Hidrostática sobre uma superfície Inclinada

2. Escoamento de Fluidos - Hidrodinâmica 2.1 Escoamento em regime permanente 2.2 Equação de bernoulli 2.3 Orifícios e Bocais 2.4 Canais 2.5 Condutos sob pressão 2.6 Número de Reynolds 2.7 Escoamento laminar e escoamento turbulento 2.8 Equação universal da perda de carga 2.9 Diagrama de Stanton-Moody 2.10 Perda de carga em dutos 2.11 Perda de carga Localizada 2.12 Cálculo de potência de bombas

2.13 Seleção de Bombas METODOLOGIA:

Aulas expositivas teóricas, aulas práticas, aulas de exercícios.

Page 112: PP Erechim Engenharia Civil do

AVALIAÇÃO:

01 prova envolvendo o conteúdo programático [01]; 01 prova envolvendo o conteúdo programático [02]; 01 prova de recuperação substitutiva envolvendo todo o conteúdo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FOX, Robert W, McDONALD, Alan T. Introdução a Mecânica dos Fluidos. LTC. SHAMES Irving H. Mecânica dos Fluidos. Volume 01,Edgard Blucher Ed. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

RESNICK, R, HALLIDAY, D, Física. 02, LTC. GILES, Ronald V, Mecânica dos Fluídos e Hidráulica. Makron Books.

Page 113: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS I Código: 38-501 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Características das rodovias. Influência da topografia na escolha dos pontos mais favoráveis na implantação de uma estrada; Lançamento dos eixos, Greide de uma estrada. Projetos geométricos. Cubação de volumes. Locação e Fiscalização. Aulas Práticas. Computação voltada a estrada. OBJETIVOS:

GERAIS: Dar condições básicas aos alunos para supervisionar e executar os projetos de construção de estradas nos seguintes itens:

• Classificar uma estrada e suas partes constituídas; • Fases do estudo de uma estrada; • Projetar uma estrada; • Locar uma estrada em campo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. ESTRADA - sua importância e classificação - Importância - Classificação segundo a sua orientação - Radiais - Longitudinais - Transversais - Diagonais - Ligação - Classificação Funcional - Sistema arterial - Sistema coletor 2. FASES DO ESTUDO DE UMA ESTRADA - Reconhecimento ou anteprojeto - Reconhecimento terrestre - Reconhecimento aerofotográfico - Exploração ou projeto - Reconhecimento terrestre - Exploração aerofotogramétrica 3. ELEMENTOS DO PROJETO DE UMA ESTRADA - Secções transversais - Perfil longitudinal - Greide - Cálculo das áreas das secções transversais - Determinação dos volumes de corte e aterro - Cálculo do diagrama de Bruckner - Distância média de transporte e momento de transporte

Page 114: PP Erechim Engenharia Civil do

4. NORMAS - Objetivos das normas e classificação técnica - Valores recomendados pelo DNER para os diversos serviços e cálculos 5. ESTUDO DA CONCORDÂNCIA HORIZONTAL POR CURVAS CIR CULARES SIMPLES - Elementos constituintes de uma curva circular simples - Raio da curva e raio mínimo - Ângulo central - Grau de curva - Deflexão por metro - Tangentes - Projeto de uma curva circular - Normas - Cálculo de todos os elementos - Locação de curvas circulares - Locação por flexão acumulada - Locação por coordenadas 6. ESTUDO DA SUPERELEVAÇÃO - Estudo da superelevação - Equação da superelevação - Distribuição da superelevação - Normas 7. ESTUDO DA SUPERLARGURA - Função da superlargura - Equação da superlargura - Distribuição da superlargura 8. DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE - Distância de visibilidade de parada (simples e dupla) - Distância de visibilidade de ultrapassagem 9. CONCORDÂNCIA HORIZONTAL COM CURVAS DE TRANSIÇÃO - Finalidade da curva de transição - Tipos de transição - Equação da espiral - Tipos clássicos de transição - Elementos da curva de transição - Comprimento da curva de transição - Ângulo central a espiral - Coordenadas XC e YC - Cálculo completo de uma curva de transição - Locação de uma curva de transição 10. CONCORDÂNCIA VERTICAL (CURVAS VERTICAIS) - Finalidade - Tipos de concordância vertical - Nomenclatura de uma parábola do 2o grau

Page 115: PP Erechim Engenharia Civil do

- Cálculo de curvas verticais - Planilha para o cálculo das cotas da curva e cotas vermelhas - Nota de serviço para estradas 11. INFRAESTRUTURA 12. PEQUENAS OBRAS DE ARTE METODOLOGIA:

As aulas serão expositivas com recursos multimídia, dialogas e com unidades teóricas. Também serão desenvolvidas estudos dirigidos utilizando laboratórios específicos de desenho e informática. AVALIAÇÃO:

O aluno será avaliado por provas descritivas, trabalhos práticos, pelas demais atividades propostas e por sua participação em aula. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARVALHO, M. Pacheco de. Curso de estradas. Rio de Janeiro, LTC,1966. CAMPOS, Raphael do Amaral. Projeto de estradas. Porto Alegre, Grêmio Politécnico,1979. FONTES, Luiz Carlos A. de A. Engenharia de Estradas; Projeto geométrico. Salvador. Centro Editorial e Didático da UFBA,1995. LIN, Rney Chich, Topografia Prática: Tratado da Clotóide. São Paulo. Hemus.1977. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CEDERGREN, Harry R. Drenagem dos pavimentos de rodovias e aeródromos. Rio de Janeiro, Instituto de Pesquisas Rodoviárias,1980. FRAENKEL, Bonjarmin B. Engenharia rodoviária. Rio de Janeiro, Guanabara Dois,1980. MICHELIN, Renato G. Drenagem superficial e subterrânea de estradas. Porto Alegre, Multilibri,1975. PIMENTA, C.R.T.; OLIVEIRA, M.P. Projeto Geométrico de rodovias. 2 ed. São Carlos: Rima, 2004. SENÇO, Wlastermiller de. Estradas de rodagem. São Paulo, Grêmio Politécnìco,1980.

Page 116: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: MECÂNICA DOS SOLOS II Código: 38-352 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Introdução à mecânica dos solos. Propriedades físicas e químicas dos solos. Estruturas dos solos. Textura dos solos. Índices físicos dos solos. Granulometria dos solos. Plasticidade e consistência dos solos. Permeabilidade e porosidade. Pressão e Tensões do solo. Compressibilidade. Adensamento e recalques do solo. Resistência ao cizalhamento do solo. Compactação do solo. Exploração do subsolo. OBJETIVOS: GERAL: Capacitar o aluno para o entendimento do que o solo representa para fins de engenharia no que diz respeito as suas propriedades físicas e ao seu comportamento mecânico e hidráulico.

ESPECÍFICOS: Conhecer: • A origem e formação dos solos; • Seus índices físicos; • Sua textura; • Suas propriedades de consistência e plasticidade; • Suas propriedades de compacidade; • Os sistemas de classificação dos solos; • Suas propriedades hidráulicas (capilaridade, permeabilidade) • A propagação e distribuição das tensões no solo; • Suas propriedades de compressibilidade e resistência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. INTRODUÇÃO À MECÂNICA DOS SOLOS - solo - definição - organização nacional e internacional da mecânica dos solos 2. ORIGEM E FORMAÇÃO DOS SOLOS - Formação do solo - Tipos de solos 3. FÍSICA DOS SOLOS E CLASSIFICAÇÃO - Índices físicos dos solos - Estrutura dos solos - Textura dos solos - Compacidade dos solos - Plasticidade e consistência dos solos - Classificação dos solos 4. COMPACTAÇÃO DO SOLO - Proctor Normal - Proctor Intermediário - Proctor Modificado

Page 117: PP Erechim Engenharia Civil do

5. HIDRÁULICA DOS SOLOS - Permeabilidade dos solos - Capilaridade dos solos - Introdução ao estudo da percolação nos solos 6. COMPRESSIBILIDADE - Compressibilidade por adensamento - Cálculo de recalques em solos argilosos 7. DISTRIBUIÇÃO DE PRESSÕES NO SOLO - Pressões devidas ao peso próprio do solo - Pressões devidas às cargas externas 8. RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO DO SOLO - Determinação dos parâmetros de resistência do solo METODOLOGIA:

O conteúdo programático da disciplina será desenvolvido através de aulas teóricas expositivas, aulas de laboratório, exercícios e seminários. AVALIAÇÃO:

• Provas bimestrais com revisão dos conteúdos; • Apresentação individual de trabalhos em seminários; • Apresentação do relatório dos ensaios de laboratório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAPUTO, H.P. Mecânica dos solos e suas aplicações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1983. ORTIGÃO, J.A.R. Introdução à mecânica dos solos do estado crítico. Rio de Janeiro, LTC, 1983. PINTO, C. DE S. Curso básico de mecânica de solos. São Paulo, Oficina de Textos, 2000. TERZAGHI, KARL; PECK, RALPH B. Soil mechanics in engineering practice 2. ed. New York : John Wiley & Sons, 1967. 729 p. VARGAS, M. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 1977. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BADILLO, E.J.; RODRIGUES,A.R. Mecánica de suelos. México, Limusa Wiley, AS, 1972. LAMBE, T.W.; WHITMAN, R.V. Soil mechanics - SI version. New York, John Wiley and Sons, 1979. MITCHELL, J.K. Fundamentals of soil behavior. New York, John Wiley and Sons, 1979. PINTO, CARLOS DE SOUZA Resistência ao cisalhamento dos solos 3.ed. São Paulo : Grêmio Politécnico, 1983. 137p.

Page 118: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: FOTOGRAMETRIA (Optativa) Código: 38-171 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Generalidades. Recobrimento aerofotogramétrico. Tipos de estereoscópios. Fotointerpretação. Noções de Sensoriamento Remoto. Estereofotogrametria. Noções de aerotriangulações. Princípios de restituição e fotogramétrica. OBJETIVOS: GERAL: Dotar o aluno de conhecimentos necessários para trabalhar com produtos de levantamento aerofotogramétrico e para aplicação no cadastro técnico multifinalitário.

ESPECÍFICOS: • Visa inicializar o aluno na utilização de geotecnologias para reduzir o trabalho de

campo no levantamento de coordenadas de um ou vários objetos; • Capacitar o aluno para confecção de plantas cadastrais a partir de levantamentos

aerofotogramétricos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Introdução 2. Conceito e objetivo da Fotogrametria 3. Histórico da Fotogrametria - Fotogrametria Pioneira. - Fotogrametria Analógica. - Fotogrametria Analítica. - Fotogrametria Digital. 4. Princípios Básicos de Fotogrametria - Radiação Eletromagnética. - A Câmara Fotográfica. - A Câmara Fotogramétrica. 5-Aquisição de Imagens Fotogramétricas Analógicas e Digitais - Resoluções das Imagens Fotogramétricas Analógicas e Digitais. - Métodos De Aquisição De Imagens Fotogramétricas Digitais. 6. Principais Problemas que Afetam a Aquisição de Imagens 7. Processamento Digital de Imagens 8. Características Básicas de Obtenção das Imagens 9. Fases do Levantamento Aerofotogramátrico 10. Métodos Fotogramétricos de Restituição: - Orientação Interior. - Orientação exterior (relativa e absoluta).

Page 119: PP Erechim Engenharia Civil do

- Restituição Digital. 11. Aplicações 12. Geração de Modelos Numéricos de Elevações - Conceito Inicial - Aquisição de Dados para Modelos Numéricos de Elevação - Tipos de Grade de um MDT 13. Geração de Orto-imagens 14. Cadastro Técnico Multifinalitário METODOLOGIA:

As aulas serão expositivas com recursos multimídia, dialogadas e com unidades teóricas. Também serão desenvolvidos estudos dirigidos utilizando laboratórios específicos de desenho e informática. AVALIAÇÃO:

O aluno será avaliado por provas descritivas, trabalhos práticos, pelas demais atividades propostas e por sua participação em aula. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LOCH, Carlos e LAPOLLI, Edis Mafra. Elementos Básicos da Fotogrametria e sua Utilização Prática. Florianópolis: Editora da UFSC, 1989. NOVO, Evlyn. Sensoriamento Remoto: Princípios e Aplicações. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1992. TAVARES, Paulo E. M. e FAGUNDES, Placidino M. Fagundes. Fotogrametria. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Cartografia, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Aerotriangulação. T34-304 Manual Técnico. Exército Brasileiro. 2a Ed. Brasília, Brasil: 1984. ANDRADE, Dinarte Francisco Pereira Nunes de. Fotogrametria Básica. Instituto Militar de Engenharia. Rio de Janeiro, Brasil: 1997. ANDRADE, J. Bittencourt de. Fotogrametria. Ed. SBEE. Curitiba, Brasil: 1998. CRÓSTA, Álvaro Penteado. Processamento Digital de Imagens de Sensoriamento Remoto. Unicamp. Campinas, Brasil: 1993. Normas Provisórias para Fotogrametria Digital. 1a Divisão de Levantamento (Exército Brasileiro). Porto Alegre, Brasil: 2000.

Page 120: PP Erechim Engenharia Civil do

7º SEMESTRE

Page 121: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: ÉTICA PROFISSIONAL Código: 39-214 Carga Horária 30 Créditos 2 EMENTA:

Fundamentos, filosofia e política da legislação. Sistema profissional da Engenharia Arquitetura e Agronomia. Exercício profissional. Ética profissional e sanções disciplinares. Leis correlatas e anexas. OBJETIVOS: GERAL: Fornecer conhecimentos sobre a Legislação Profissional vigente.

ESPECÍFICOS: • Aprimorar o exercício da Atividade Profissional; • Incutir no futuro profissional agir eticamente na profissão.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. ÉTICA PROFISSIONAL 1.1 Objetivos da Ética; 1.2 Definição da Ética; 1.3 Ética Profissional; 1.4 Responsabilidade Moral; 1.5 Ignorância e Responsabilidade; 1.6 Liberdade e Responsabilidade; 1.7 Coação Interna e Responsabilidade; 1.8 Coação Externa e Responsabilidade; 1.9 Comportamento Ético Profissional. 2. LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL 2.1 Antecedentes da Legislação Profissional; 2.2 Sinopse Histórica da Lei Federal 5.194/66; 2.3 Apreciação Geral sobre a Lei 5.194/66; 2.4 Lei Federal 5.194/66 e Resolução do CONFEA Atinentes a Atribuições Profissionais. 3. SISTEMA PROFISSIONAL 3.1 Subsistema de Formação Profissional; 3.2 Subsistema de Relações Trabalhistas; 3.3 Subsistema de Relações Sociais; 3.4 Subsistemas de Controle de Exercício Profissional; 3.5 Quadro Comparativo das Entidades de Classe. 4. EXERCÍCIO PROFISSIONAL 4.1 A Constituição Federal e o Diploma; 4.2 Atribuições Profissionais - Histórico; 4.3 Atribuições (conceito de ) Um Discussão Preliminar Dentro do Processo Constituinte; 4.4 Uma Leitura Histórica; 4.5 Uma Proposta; 4.6 Constituinte do Sistema; 4.7 Estatuto do Sistema - Aprovado no III CNP;

Page 122: PP Erechim Engenharia Civil do

4.8 Natureza Jurídica do Conselho Profissional. 5. RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL 5.1 Erro Ético; 5.2 Anotação de Responsabilidade Técnica; 5.3 ART x CREA; 5.4 ART x Profissional; 5.5 Importância da ART; 5.6 Direitos Autorais; 5.7 Direitos Morais do Autor; 5.8 Direitos Patrimoniais. 6. SISTEMA DE TRABALHO PROFISSIONAL 6.1 Profissional; 6.2 Cliente; 6.3 Poder Público; 6.4 Remuneração. 7. CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL 7.1 Resolução. 8. GUIA DO PROFISSIONAL PARA APLICAÇÃO DO CÓDIGO DE ÉTICA 8.1 Quando Utilizar? 9. FISCALIZAÇÃO, INFRAÇÕES E PENALIDADES 9.1 Tabela de Notificações; 9.2 Área de Arquitetura; 9.3 Área de Engenharia; 9.4 Área de Engenharia Industrial; 9.5 Área de geologia e Minas. METODOLOGIA: Aulas Expositivas verbais. Aulas com recursos áudio visuais (retroprojetor, datashow,vídeo). Estudos de Caso. Fixação de conteúdos através de exercícios e pesquisas bibliográficas. AVALIAÇÃO:

• Avaliação dos exercícios de aplicação; • Apresentação de seminário; • Trabalho escrito em grupo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

PIAZZA, Gilberto. Fundamentos da Ética e Exercício Profissional em Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Ed. 2002. Código de Defesa do Consumidor. Lei nº 8.078, set./1990. Constituição da República Federativa do Brasil,1988. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AMARAL, Simone Brião do. Natureza Jurídica do Conselho Profissional. ARISTÓTELES. Ética e Nicômanos. Ed. Univ. Brasília,1985. BUSSINGER, Frederico. O Exercício Profissional e a Nova Constituição. Informativo

Page 123: PP Erechim Engenharia Civil do

CONFEA, nº3, 1989. BUSSINGER, Frederico. Atribuições: Conceitos de. Rio de Janeiro, 1990. Câmara de Engenharia Industrial CREA/RS. Propriedade Industrial. Comissão Executiva CREA/RS. O Ensino da Ética e Exercício Profissional nas Escolas de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. CONFEA. C:/ELENIX/ARQUIVOI/Dte/INFLDRZ/Tânia Laura/14 maio, 1999. CONFEA. Leis: Decretos e Resoluções.3.ed, Brasília, 1987. Constituição do Estado do Rio Grande do Sul,1989. Destaques da Legislação Básica. CREA/RS, 1988. FLORES, José Ubirajara. A Importância da Anotação de Responsabilidade Técnica. Jornal do CREA/RS. Out./ Nov./1994.

Page 124: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: ENGENHARIA DE SEGURANÇA Código: 38-451 Carga Horária 30 Créditos 2 EMENTA:

Segurança do trabalho. Fundamentos de Segurança. Higiene do Trabalho. Segurança no Projeto e Construções. Normalização e Legislação específica. Estatística e Custos dos Acidentes. OBJETIVOS: GERAL: Despertar no aluno a atenção e os cuidados quanto a prevenção de acidentes do trabalho em obras da construção civil.

ESPECÍFICOS: • Mostrar a difícil situação do nosso país quanto aos acidentes do trabalho; • Mostrar a gravidade da construção civil quanto aos acidentes do trabalho; • Conscientizar os alunos quanto a importância da segurança do trabalho em obras; • Ensinar técnicas de proteção ao trabalhador, máquinas, equipamentos e meio

ambiente; • Visitar obras de construção civil e analisar suas situações quanto à segurança do

trabalho; • Mostrar principais leis existentes de prevenção de acidentes do trabalho.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Histórico e estatística dos acidentes 2. Riscos ambientais 3. Agentes ambientais 4. Higiene do trabalho 5. Levantamentos ambientais 6. EPI 7. Normas regulamentadoras para a construção civil. Estudo da NR-18. 8. Plano geral de segurança 9. Ferramentas manuais. 10. Segurança em projetos. 11. Segurança nas diversas etapas construtivas. 12. Noções de Primeiros Socorros. 13. Princípios da prevenção de incêndios em edificações 13.1 Desenvolvimento de Projeto 14. Visita a obras de construção civil analisando os sistemas de segurança adotados e mostrando ao aluno os riscos existentes. Filmes sobre o assunto METODOLOGIA:

Serão ministradas aulas teóricas expositivas, utilizando retro projetor, quadro e Data Show.

A fixação dos conteúdos será através de trabalhos práticos, projetos, visitas técnicas e seminários sobre os assuntos do semestre.

Page 125: PP Erechim Engenharia Civil do

AVALIAÇÃO:

1a Nota: Projeto de prevenção de incêndios ( peso 10) 2a Nota: Seminário sobre o levantamento das condições de uma obra de construção civil, apresentando técnicas de proteção recomendadas. (peso 10) 3a Nota: Plano Geral de Segurança de uma obra com mais de 4 pavimentos BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BONSIEPE, G.; YAMADA, T. Prevenção de acidentes e componentes para a edificações e estudos de projetos, Brasília, 1994. ROUSSELET, Edison as Silva. A segurança na obra: Manual de procedimentos para implantação e funcionamento de canteiro de obras. Ed.Seconsi, Rio de Janeiro, 1997. SAMPAIO, José Carlos de Arruda. Manual da aplicação da NR-18. Ed. PINI, São Paulo, 1998. ZOCCHIO, A. Prática de prevenção de acidentes: ABC da segurança do trabalho. Ed. Atlas, São Paulo, 1996 ABNT. Normas de prevenção de incêndio. CLT FUNDACENTRO. Cursos para Engenheiros de Segurança do Trabalho. FUNDACENTRO, São Paulo, 1979 MANUAIS DE LEGISLAÇÃO. Segurança e medicina do trabalho. Ed. Atlas, São Paulo, 2000. MINISTÉRIO DO TRABALHO. Normas Regulamentadoras, MTb. Brasília, 2003 Normas Técnicas da ABNT. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FUNDACENTRO. Equipamentos de Proteção Individual. FUNDACENTRO, São Paulo, 1980. Revistas técnicas de engenharia Teses e Anais de Congressos e Seminários

Page 126: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO I Código: 38-206 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Material para concreto armado. Comportamento das estruturas de concreto armado. Princípios básicos da verificação e da segurança. Normas para Concreto Armado. Dimensionamento à torção. Dimensionamento à peças comprimidas e tracionadas. Princípios básicos para o detalhamento da armadura de concreto armado. OBJETIVOS: GERAL: Capacitar o aluno para dimensionar elementos estruturais em concreto armado submetidos à tração, compressão simples, flexão simples, flexão composta, torção.

ESPECÍFICOS: Associar a teoria com a prática no dimensionamento em estruturas de concreto armado; Detalhar a armadura das estruturas; Conhecer os estados limites das estruturas em CA; Conhecer os materiais em usados em CA. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Introdução ao CA 2. Flexão e Cisalhamento 2.1 Revisão da Flexão Simples 2.2 Vigas em CA - Dimensionamento 2.3 Detalhamento da armadura na seção transversal 2.3.1 Detalhamento da armadura na seção longitudinal (ancoragem) 2.4 Cisalhamento em CA 2.5 Zona comprimida 2.6 Vigas c/ altura definida 2.7 Armaduras mínimas 3. Compressão simples 3.1 Pilares 3.2 Detalhamento construtivo 4. Caso geral (Casa) 5. Tirantes 6. Torção METODOLOGIA:

• Apresentação teórica e aplicação em estruturas correntes com focos em estruturas correntes de edificações.

• É apresentada um pequeno prédio modelo, constituído por elementos submetidos aos esforços vistos no conteúdo.

• São apresentados casos práticos de prédios calculados na região.

Page 127: PP Erechim Engenharia Civil do

• São feitas visitas técnicas à estruturas de prédios em execução na cidade. • São desenvolvidas rotinas de cálculo pelo próprio aluno.

AVALIAÇÃO:

• Avaliação do conteúdo em 2 oportunidades por meio exercícios em sala de aula. • Avaliação do desempenho, consistindo de participação em sala de aula, cumprimento

de trabalhos e freqüência. • As 3 avaliações formam a média do semestre. • Os que superarem a média estabelecida pela instituição são aprovados diretos. Os que

não alcançarem são submetidos a exame em sala de aula, desde que tenham alcançado a média mínima regulamentar. Aqueles que não alcançarem esta média são reprovados na disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARAUJO, J. M. Dimensionamento de pilares esbeltos de concreto armado. McGraw-Hill Do Brasil. FUSCO, P. B. Estruturas de Concreto Armando - solicitações normais. Ed. Guanabara Dois. Pini SP 1995. GUERRIN, Concreto Armado. Nobel Editora. SANTOS, LAURO M. dos, Cálculo do Concreto Armado. NBR 6118 - Projeto e execução de obras de concreto Armado. Nov 2003 NBR 6120 - Cargas para o cálculo de estrutura de edificações. NBR 7480 - Barras e fios de aço destinados a armadura para concreto armado. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

JIMENEZ, MONTOYA P. GARCIA, MESEGNES A., MARAN, CABRE F. Hormigón Armado. Barcelona. 1987. Souza,V. C.M & Cunha, A. J. P. , Lajes em concreto armado e protendido. Rio de Janeiro 1998.

Page 128: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: CONSTRUÇÃO CIVIL I Código: 38-253 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Serviços preliminares nas obras de construção civil. Infra-estrutura de obras de construção civil. Supra-estrutura de obras de construção civil. Alvenarias. Revestimentos. Instalações. OBJETIVOS: GERAL: Ensinar a tecnologia construtiva de obras e detalhes da construção.

ESPECÍFICOS: • Mostrar as tecnologias construtivas convencionais e não convencionais existentes. • Verificar o comportamento dos materiais existentes no mercado empregados na

construção civil. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Trabalhos preliminares, levantamentos e instalações provisórias 2. Terraplanagem. Movimento de terra. 3. Marcação de obras. 4. Infra estrutura. Estudo das fundações. 5. Execução de contrapisos. 6. Impermeabilizações. 7. Argamassas. 8. Alvenaria. 9. Fôrmas. 10. Supra estrutura. 11. Revestimentos. 12. Instalações elétricas. 13. Instalações hidro-sanitárias METODOLOGIA:

Serão ministradas aulas teóricas, utilizando retro projetor, quadro, data show ou canhão.

A fixação dos conteúdos será através de trabalhos práticos, de campo e em laboratório, visitas técnicas, exercícios e seminários sobre os assuntos da disciplina. AVALIAÇÃO:

Primeira nota: Obtida pela primeira avaliação (peso 7), o seminário sobre artigos de revistas técnicas (peso 1) e a apresentação do relatório sobre técnicas construtivas de obras (peso 2). Segunda nota: Obtida pela segunda avaliação (peso 7), relatório e apresentação do estudo dos materiais existentes no mercado (peso 3). A apresentação dos seminários deverá utilizar o programa Power Point.

Page 129: PP Erechim Engenharia Civil do

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GUEDES, M. F. Caderno de encargos. 3. Edição, Editora PINI, São Paulo, 1994 PIRONDI, Zeno, Manual prático da impermeabilização e de isolação térmica: contribuição à execução do projeto de impermeabilização, conforme NBR 9575, Ed. PINI, São Paulo, 1988. RIPPER, E. Como evitar erros na construção. Editora PINI, São Paulo, 1999. SOUZA, R. de; Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. Editora PINI, São Paulo, 1996. YAZIGI, W. A técnica de edificar. Editora PINI, São Paulo, 1999. DIVERSOS. Tecnologia de edificações. Divisão de edificações do IPT, Editora PINI, São Paulo, 1988. Revistas e publicações técnicas. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARRIT, C. M. H. Técnicas modernas de construção. CETOP, Portugal, 1988. CHING, FRANCIS D. K. Técnicas de Construção Ilustradas. Bookman, 2002 CHUDLEY, R. Manual de construcción de edificios. Editora Gustavo Gili, Madrid, Espanha, 1998. HIRSCHFELD, H. A construção civil fundamental: modernas tecnologias. Atlas, São Paulo, 2000. MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. Concreto - estrutura, propriedades e materiais. Editora PINI, São Paulo, 1994. Artigos técnicos, dissertações de mestrado e teses de doutorado.

Page 130: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: INSTALAÇÕES II Código: 38-303 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Instalações prediais de água fria. Instalações elevatórias prediais. Instalações prediais de água quente. Instalações prediais de esgoto sanitário. Instalações prediais de águas pluviais. Instalações prediais de combate a incêndio. Instalações de construção de fossas sépticas. Instalações prediais de gás. OBJETIVOS: GERAL: Formar profissionais capazes de projetar e executar instalações prediais hidráulicas e sanitárias.

ESPECÍFICOS: • Tomar contato com simbologia usada em projetos hidro-sanitários • Manusear normas técnicas da área afim da disciplina • Transmitir todos os conhecimentos teóricos e práticos destes tipos de instalações, e

contando-se para isto, com a elaboração de projetos específicos no decorrer do semestre.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA 1.1 Introdução 1.2 Sistemas de abastecimento e distribuição 1.3 Capacidade dos reservatórios 1.4 Dimensionamento 1.4.1 Sub-ramais e ramais 1.4.2 Colunas e barriletes 1.4.3 Sucção e recalque 1.5 Instalações de recalques de água 1.6 Especificações para projeto de instalações de água fria 2. INSTALAÇÕES DE ÁGUA QUENTE 2.1 Introdução 2.2 Estimativa de consumo 2.3 Aquecimento elétrico e a gás 2.4 Aquecimento central 2.5 Especificação para projeto de instalações de água quente 3. INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTO SANITÁRIO 3.1 Introdução 3.2 Aparelhos sanitários METODOLOGIA:

Aulas teóricas expositivas. AVALIAÇÃO:

Trabalhos individuais e em grupo.

Page 131: PP Erechim Engenharia Civil do

Apresentação do projeto hidro-sanitário. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CREDER. Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro, LTC, 1984. DACCH, Nelson Gandur. Sistemas urbanos de água. Rio de Janeiro, LTC, 1979. NBR - 5626. Instalações prediais de água fria. ABNT, 1982. NB - 611. Instalações prediais de água fluviais. ABNT, 1981. NBR - 1221. Construção e instalação de fossas sépticas e disposição dos efluentes finais. NB - 19. Instalações prediais de esgotos sanitários. ABNT, 1959. ABNT, 1982. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BERNARDO, Luiz et al. Instalações hidráulicas de prevenção e combate à incêndio. São Paulo, EDUSP, 1991. CAMPOS, José Roberto. Notas de aula sobre instalações prediais de água quente. São Paulo, EUSP, 1991. FORESTI, Eugênio e BLUNDI, Carlos E. Instalações prediais de esgotos sanitários. São Paulo, EDIUSP, 1991.

Page 132: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS II Código: 38-502 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Conceitos e tipos de pavimentos. Critérios de projetos de pavimentos. Dimensionamento de pavimentos. Materiais para pavimentos. Projeto geotécnico. Construção de pavimentos. Drenagem de pavimentos. Sinalização. OBJETIVOS: GERAL: Fornecer aos alunos um embasamento teórico e uma visão prática dos problemas relacionados com a elaboração de um projeto de estradas.

ESPECÍFICOS: Proporcionar ao aluno condições de: • Elaborar, supervisionar e executar o projeto de uma rodovia; • Calcular volumes de corte e aterro; • Escolher os equipamentos adequados.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Revisão do Projeto Horizontal 2. Revisão do Projeto Vertical 3. Compensação de Volumes 4. Sequência Real do Projeto 5. Demarcação de um trecho de uma Estrada (aula prática) 6. Nivelamento de eixo levantamento de secções transversais 7. Estudo das curvas de nível 8. Cálculo de Off-Sets (aula prática) 9. Compensação de volumes 10. Locação de Projetos (aula prática) 11. Locação de curvas circulares e de transição (aula prática) 12. Locação de Off-Sets 13- Agregados 14. Usinas de asfalto, solo e brita 15. Pedreiras e britadores 16. Interseções (cálculo e locação) 17. Locação de curvas com PI Inacessível 18. Diagrama de Massas 19. Diagrama de Bruckner 20. Calculo dos volumes. 21. Sinalização Vertical e Horizontal 22. Projeto Geométrico e de terraplenagem. METODOLOGIA:

Aulas expositivas, Utilização de meios de Multimídia, Softwares. Trabalhos de Pesquisa, Visitas a Obras, Ensaios em Laboratório. AVALIAÇÃO:

Provas, apresentação de trabalhos e elaboração de um projeto de uma rodovia com defesa.

Page 133: PP Erechim Engenharia Civil do

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BAPTISTA, Cyro Nogueira. Pavimentação. Porto Alegre, Fglobo, 1976. CAMPOS, Raphael do Amaral. Projeto de estradas. São Paulo, Grêmio Politécnico, 1979 FRAENKEL, Benjamin B. Engenharia rodoviária. Rio de Janeiro, Instituto de Pesquisas Rodoviárias, 1976. FERREIRA, Antonio Lucio. UPAE. Misturado a Frio . Ipiranga AS, 1982 SENÇO, Wlastermuller de. Manual de técnicas de pavimentação. São Paulo: Pini, 1999. SENÇO, Wlastermuller de. Estradas de rodagem. São Paulo, Grêmio Politécnico, 1980. DNER. Manual de projetos de intersecções. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AGUIAR, Paulo Roberto. Sistemas drenantes. Rhodia AS, 1988. MICHELIN, Renato G. Drenagem superficial e subterrânea de estradas. Porto legre, Multilibri, 1975. PUBLICAÇÕES DNER. Rio de Janeiro, Pelo Serviço de documentação, 1993.

Page 134: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: OBRAS DE TERRA Código: 38-353 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Tecnologia da compactação dos solos. Aterros rodoviários. Barragens de terra. Elementos de projetos de obras de terra. Terraplanagem. Equilíbrio de maciços de terra. OBJETIVOS: GERAL: Capacitar o aluno a projetar e solucionar problemas que envolvam maciços de terra.

ESPECÍFICOS: • Interpretar os resultados das investigações geotécnicas para fins de projeto e

fiscalização de obras de terra; • Elaborar projetos de obras civis relacionadas a obras de terra.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. INTRODUÇÃO - Generalidades sobre obras de terra 2. EMPUXOS DE TERRA - Teoria de Coulomb - Teoria de Rankine - Efeito da água 3. ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO - Considerações - Reconstrução de aterros - Retaludamento - Obras de contenção - Muros de arrimo - Geossintéticos 4. FLUXO DE ÁGUA EM SOLOS - Fluxo bidimensional -Traçado de redes de fluxo - Filtros

5. ESTABILIDADE DE TALUDES - Métodos analíticos - Métodos gráficos 6. ATERROS SOBRE SOLOS MOLES

7. BARRAGENS - Tipos - Seleção de materiais - Controle e comportamento das barragens

Page 135: PP Erechim Engenharia Civil do

8. TERRAPLENAGEM - Considerações gerais - Equipamentos de terraplenagem METODOLOGIA:

O conteúdo programático da disciplina será desenvolvido através de aulas teóricas expositivas, exercícios, visitas técnicas e seminários. AVALIAÇÃO:

Provas bimestrais com revisão dos conteúdos; Apresentação individual de trabalhos em seminários. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1983. 4 v. NUNES, A. J. da Costa. Curso de mecânica dos solos e fundações: fundamentos e aplicações da mecânica dos solos. Rio de Janeiro: 1958. PINTO, C. DE S. Curso básico de mecânica de solos. São Paulo, Ofic. de Textos, 2000. TERZAGHI, Karl. Mecânica dos solos na prática da engenharia. Rio de Janeiro : Ao livro técnico, 1962. 659 p. TSCHEBOTARIOFF, Gregory Porphyriewitch. Fundações, estruturas de arrimo e obras de terra: a arte de projetar e construir e suas bases científicas na mecânica dos solos. São Paulo : McGraw-Hill, 1978. 526p. VARGAS, Milton. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo : McGraw-Hill, 1978. 509p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos: para uso de engenheiros rodoviários. 2. edição revisada e ampliada. Rio de Janeiro: 1961. CRUZ, Paulo Teixeira da. Estabilidade de taludes. São Paulo: Grêmio Politécnico, 1980. CRUZ, Paulo Teixeira da. 100 barragens brasileiras: casos históricos, materiais de construção, projeto. São Paulo: Oficina de Textos, 1996. 648 p. TERZAGHI, Karl. Soil mechanics in engineering practice. 2. ed. New York: John Wiley & Sons, 1967. Manual de Geotécnica: taludes de rodovias. São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas, 1991.

Page 136: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: ECONOMIA (Optativa) Código: 67-167 Carga Horária 30 Créditos 2 EMENTA: Abordagem de conceitos, objeto e divisão da economia. Necessidades e bem econômico central. Produção e produtividade. Circulação. Estrutura dos sistemas econômicos. OBJETIVOS: GERAL: Abordar os sistemas econômicos e a sua trajetória histórica, como também os pressupostos teóricos. ESPECÍFICOS: Discutir assuntos atuais da área econômica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Introdução á ciência econômica 2. Produção 3. Circulação 4. Estrutura e operacionalidade dos sistemas econômicos 5. Dinamismo e inovação 6. Capitalismo no Brasil METODOLOGIA:

Aulas expositivas. Discussão de temas atuais da economia. AVALIAÇÃO:

• Serão realizadas duas verificações no semestre. • Seminários sobre assuntos da área econômica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SINGER, Paul. Aprender economia. São Paulo, Brasiliense, 1983. STONIER, A. W e HAGUE, D. C. Teoria econômica. Rio de Janeiro, Zahar. VON MISES, Ludwing. Ação humana, um tratado de economia. Instituto Liberal, Rio de Janeiro, 1990. WONNACOTT, Crusius. Introdução à economia. McGraw-Hill, São Paulo, 1985. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SAMUELSON, Paul. Introdução à análise econômica. Rio de Janeiro, Agir, 1970.

Page 137: PP Erechim Engenharia Civil do

8º SEMESTRE

Page 138: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: ENGENHARIA ECONÔMICA Código: 39-213 Carga Horária 30 Créditos 2 EMENTA:

Introdução. Equivalência. Fórmulas de juros. Comparação entre alternativas de investimentos. Extensões. OBJETIVOS: GERAL: Auxiliar os alunos a resolver problemas de alternativas de investimentos industriais.

ESPECÍFICOS: Estudar juros simples e compostos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. INTRODUÇÃO - Engenharia econômica - Problemas - Comentários - Diagrama de fluxo de caixa - Equivalência - Juros - Juro simples - Composto - Equivalência - Valor atual - Exercícios - Fórmulas de Juros - Fator de acumulação de capital - Pagamento simples - Fator de acumulação de capital - Pagamento simples - Fator de acumulação de capital, série uniforme - Fator de valor atual, série uniforme - Fator de formação de capital, série uniforme - Série em gradiente - Tabelas - Exercícios 2. COMPARAÇÃO ENTRE ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTOS - Método do valor atual - Custo atual - Taxa de retorno - Alternativas com vidas diferentes - Taxas mínimas de atratividade - Critérios de decisões - Taxas múltiplas - Exercícios - Energia de deformação e potencial - Problemas

Page 139: PP Erechim Engenharia Civil do

METODOLOGIA: Aulas teóricas expositivas e práticas com aplicação de exemplos.

AVALIAÇÃO:

Provas, estudos de casos, pequenos trabalhos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HESS, GERALDO et al. Engenharia econômica. São Paulo, DIFEL, 1990. MEYER, RAYMOND. Administração da produção. Atlas, 1985. MACLINE, CLAUDE et al. Manual de administração da produção. FGV, 1984. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BULLINGER. Engineering economy. Nova York, McGraw-Hill Book Co, 1958 NASCIMENTO, JOSÉ ALBERTO DE OLIVEIRA. Engenharia econômica. McGraw-Hill, 1982.

Page 140: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: ESTRUTURAS DE AÇO E MADEIRA Código: 38-208 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Análise das propriedades e características da madeira e do aço. Ligações Estudo e dimensionamento de sistemas estruturais de madeira e aço. OBJETIVOS: GERAL: Habilitar o aluno a analisar e avaliar estruturas metálicas e de madeira.

ESPECÍFICOS: Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: • Identificar e analisar estruturas metálicas; • Dimensionar estruturas metálicas e de madeira; • Elaborar hipóteses de lançamento estrutural; • Avaliar soluções estruturais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Estruturas de aço 2. Propriedades geométricas de seções transversais 3. Peças tracionadas 4. Ligações parafusadas 5. Ligações soldadas 6. Peças comprimidas 7. Dimensionamento de vigas 8. Estruturas de madeira 9. Ação do vento em estruturas METODOLOGIA:

Aulas expositivas e exercícios sala de aula. AVALIAÇÃO:

Provas e trabalhos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

PFEIL, W. Estruturas de aço: dimensionamento prático. 7.ed. Rio de Janeiro:LTC, 2000. 335p. PFEIL, W. Estruturas de Madeira. 5.ed. Rio de Janeiro. LTC, 1994. 295p.

Page 141: PP Erechim Engenharia Civil do

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MOLITERNO, A. Elementos para projetos em perfis leves de aço. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. 209 p.

Page 142: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO II Código: 38-207 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Cisalhamento, torsões. Flexão composta. Compressão. Tração. Pilares. Escalas. Reservatórios. Detalhamento. Vigas Hiperstáticas. Muros de Arrimo. OBJETIVOS: GERAL: Capacitar o aluno a projetar a estrutura de uma edificação em concreto armado, dimensionar e detalhar a armadura dos elementos estruturais.

ESPECÍFICOS: Capacitar os alunos para: • Dimensionar Lajes e Vigas em concreto armado; • Dimensionar Pilares e Fundações de edificações correntes.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Lajes 1.1 Dimensionamento de lajes 1.2 Dimensionamento de Escadas

2. Fundações em Concreto Armado 2.1 Fundações diretas 2.2 Blocos de coroamento de estacas

3. Estruturas Especiais 3.1 Consolos 3.2 Muros de Arrimo 3.3 Lajes Cogumelos 3.4 Reservatórios 3.5 Vigas Paredes

4. Funcionamento - Concreto/aço 5. Flexão Composta e Oblíqua 6. Conhecimento de aplicativos disponíveis 7. Projeto Piloto

7.1 Detalhamento - Projeto Piloto 7.2 Apresentação do Projeto METODOLOGIA:

Aulas expositivas, exercícios em sala de aula e uma aplicação em obra existente contemplando desde o lançamento da estrutura até o detalhamento da armadura.

Page 143: PP Erechim Engenharia Civil do

AVALIAÇÃO:

A1 - Cumprimento do cronograma estabelecido no início do semestre e avaliado Uma vez por semana. A2 - Apresentação do projeto completo na última aula do semestre. A3 - Prova escrita intermediária. Avaliação do semestre é a média aritmética. Exame com questões teóricas e práticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LEONHARDT, F. Construções de concreto. Rio de Janeiro: Interciência, 6v. 1982. PFEIL, V. Concreto Armado. 5. ed., São Paulo: LTC, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MONTOYA, J. Hormigón armado. 12. ed. Barcelona : Gustavo Gili, 1987. DA ROCHA, A. M. Curso prático de concreto armado. 7. ed. São Paulo: Nobel, 1986.

Page 144: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: CONSTRUÇÃO CIVIL II Código: 38-254 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Telhado, Forros. Pavimentação, Esquadrias e vidros. Pintura. OBJETIVOS: GERAL: Ensinar a tecnologia construtiva de obras e detalhes da construção.

ESPECÍFICOS: • Mostrar as tecnologias construtivas convencionais existentes; • Mostrar tecnologias construtivas não convencionais existentes; • Verificar o comportamento dos materiais existentes no mercado empregados na

construção civil. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Alvenaria 2. Revestimentos 3. Instalações 4. Coberturas - Tipos de telhas empregadas para coberturas - Estrutura das coberturas - Inclinações recomendadas 5. Sistemas alternativos de vedação vertical. Alvenaria estrutural. 6. Condutores pluviais, tipos, execução e dimensionamento. 7. Sistemas alternativos de revestimentos. 8. Forros utilizados na construção civil. Tipos e tecnologia de execução. 9.Tipos de pavimentos empregados na construção civil. Técnicas de execução. Calçamento. 10. Tipos de esquadrias utilizadas em obras de construção civil. Técnicas de montagem e fixação.

11. Tipos de tintas utilizadas em obras de construção civil. Seleção e técnicas de emprego. 12. Vidros utilizados na construção civil. 13. Pré-moldados em concreto armado. Sistemas de montagem, transporte, fixação e

execução.

Page 145: PP Erechim Engenharia Civil do

14. Construção industrializada. 15. Construção modular. 16. Isolamento térmico e acústico. 17. Isolamento térmico e acústico. METODOLOGIA:

Serão ministradas aulas teóricas, utilizando retro projetor, quadro, data show ou canhão.

A fixação dos conteúdos será através de trabalhos práticos, de campo e em laboratório, visitas técnicas, artigos técnicos, exercícios e seminários sobre os assuntos da disciplina. AVALIAÇÃO:

Primeira nota: Obtida pela primeira avaliação e o primeiro seminário sobre revistas técnicas. Segunda Nota: Obtida pela segunda avaliação e o seminário sobre um artigo técnico publicado em congressos. Terceira Nota: O artigo técnico desenvolvido no semestre, será avaliado sua profundidade, análises realizadas e sua apresentação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DIAZ, I. de la M.; Armando, L. Curso de edificación. Trillas, México, 1999. DIVERSOS - Tecnologia de edificações. Divisão de edificações do IPT, Editora PINI, São Paulo, 1988. GUEDES, M. F. Caderno de encargos. 3. Edição, Editora PINI, São Paulo, 1994. RIPPER, E. Como evitar erros na construção. Editora PINI, São Paulo, 1999. SOUZA, R. de Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. Editora PINI, São Paulo, 1996. SPENCE, W. P. Encyclopedia of construction methods & materials. Sterling Publishing, New York, USA, 2000. Revistas e publicações técnicas YAZIGI, W. A técnica de edificar. Editora PINI, São Paulo, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARRIT, C. M. H. Técnicas modernas de construção. CETOP, Portugal, 1988. CHUDLEY, R. Manual de construcción de edificios. Editora Gustavo Gili, Madrid, Espanha, 1998. DUARTE, R. B. Recomendações para o projeto e execução de edifícios de alvenaria estrutural. ANICER, Porto Alegre, 1999. HIRSCHFELD, H. A construção civil fundamental: modernas tecnologias. Atlas, São Paulo, 2000. JEUNESSE, G. Construction. Scholastic, New York, USA, 1997. LAWRENCE, M. Cubiertas: Protección contra la intemperie y aislamiento. Editora Gustavo Gili, Barcelona, Espanha, 1995. MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. Concreto - estrutura, propriedades e materiais. Editora PINI, São Paulo, 1994. MUDRIK, C. Galerias moldadas, canais e serviços complementares. Edgard Blücher

Page 146: PP Erechim Engenharia Civil do

Editora, São Paulo, 1992. MUTTI, C. do N. Construindo em alvenaria estrutural. UFSC, Florianópolis, 1999. VIEIRA NETTO, A. Construção civil e produtividade: ganhe pontos contra o desperdício. Editora PINI, São Paulo, 1999. Artigos técnicos, dissertações de mestrado e teses de doutorado.

Page 147: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: HIDROLOGIA Código: 38-304 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Ciclo hidrológico. Precipitações. Bacia hidrográfica. Escoamento superficial. Infiltração e evaporação. Previsão e controle de cheias. Regularização de vazões. Águas subterrâneas. OBJETIVOS: GERAL: Proporcionar aos acadêmicos de engenharia civil uma visão global e específica da hidrologia, como ferramenta na resolução de problemas ligados aos fenômenos da natureza que interferem na engenharia.

ESPECÍFICOS: • Habilitar o aluno para análise de dados hidrológicos aplicados a projetos de engenharia; • Realizar estudos de caracterização física de bacias hidrográficas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. INTRODUÇÃO A HIDROLOGIA - Generalidades - Histórico - A Ciência hidrológica - Hidrologia aplicada 2. CICLO HIDROLÓGICO - Introdução - Descrição geral do ciclo hidrológico - Fase terrestre e atmosférica - Quantificação geral dos fluxos e reservas de água 3. PRECIPITAÇÃO - Conceitos - Mecanismo de formação das precipitações (NUVENS/ATMOSFERA)

- Classificação das precipitações

4. PLUVIOMETRIA - Análise dos dados de precipitação - Precipitação média numa área - Análise de freqüência de séries mensais anuais

- Precipitações máximas - Medição da precipitação

5. BACIA HIDROLÓGICA - Divisor de águas - Classificação dos cursos de água - Características físicas da bacia - Área de drenagem da bacia

Page 148: PP Erechim Engenharia Civil do

- Forma da bacia - Sistema de drenagem da bacia - Declividade da bacia - Curva hipsométrica - Bacias representativas e experimental 6. ESCOAMENTO SUPERFICIAL - Comportamento do hidrograma - Separação do escoamento superficial - Determinação da precipitação efetiva - Modelos de escoamento superficial - Modelo linear - Hidrograma unitário - Hidrograma unitário instantâneo - Hidrograma unitário sintético 7. INFILTRAÇÃO - Infiltração - Capacidade de infiltração e taxa de infiltração - Equacionamento geral da infiltração - Equação para cálculo de infiltração pontual - Armazenamento de água no solo - Redistribuição interna - Umidade do solo: conceitos e métodos

- Curva de retenção de água no solo e perfil de umidade

8. EVAPORAÇÃO E EVAPOTRANSPIRAÇÃO - Introdução - Evaporação - Método de transferência de massas - Balanço de energia - Equações empíricas - Evaporimetros - Balanço hídrico - Evapotranspiração - Medidas diretas - Métodos baseados na temperatura - Métodos baseados na radiação - Método combinado - Balanço hídrico

9. PREVISÃO E CONTROLE DE CHEIAS - Enchentes - Avaliação de enchentes - Medidas para controle de inundação - Avaliação das cheias 10. REGULARIZAÇÃO DE VAZÃO - Introdução - Problema simplificado de dimensionamento

Page 149: PP Erechim Engenharia Civil do

- Problema real de dimensionamento - Garantia de atendimento a demanda 11. MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS

- Introdução - Legislação de Recursos Hídricos

- Caracterização do ambiente aquático - Os usos múltiplos dos recursos hidráulicos - Planejamento ambiental METODOLOGIA:

O conteúdo programático da disciplina será desenvolvido através de aulas teóricas expositivas, trabalhos de campo e seminários. AVALIAÇÃO:

• Provas prática de caracterização de uma bacia (10/09) e entrega de trabalho prático determinando o cálculo de vazões a partir de dados de chuva (26/11);

• Apresentação individual dos trabalhos em seminários. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GARCEZ, LUCAS NOGUEIRA; ALVAREZ, GUILLERMO ACOSTA. Hidrologia. 2. ed., rev. e atual. São Paulo: Edgard Blücher, 1999. 291 p. PAIVA, JOÃO BATISTA DIAS DE Hidrologia aplicada à gestão de pequenas bacias hidrográficas. Organização [de] João Batista Dias de Paiva, Eloiza Maria Cauduro de Paiva. Porto Alegre: ABRH, 2001. 625 p. PINTO, NELSON L. DE SOUSA. Hidrologia básica. São Paulo: E. Blucher, 1976. 278 p. VILLELA, SWAMI M.; MATTOS, ARTUR Hidrologia Aplicada. São Paulo: McGraw Hill, 1975 245p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARTH, F. et al. Modelos para gerenciamento de recursos hídricos. São Paulo, Nobel, 1987. FRANCIS, FERNANDO OLAVO Hidráulica de meios permeáveis : escoamento em meios porosos. Rio de Janeiro : Interciência, 1980. xv, 169 p. FRANZINI, JOSEPH B.; PASTORINO, LUIZ AMERICO. Engenharia de recursos hídricos. (tradução) São Paulo: McGraw-Hill, 1978, 798 p. RODRIGUES, FERNANDO ANTONIO; CHAVES, HENRIQUE. Gerenciamento de recursos hídricos. Brasília : Secretária dos Recursos Hídricos, 1998. 289 p. SANTOS, IRANI DOS. Hidrometria aplicada. Curitiba: Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento, 2001. 372 p. TUCCI, CARLOS E. M. Modelos hidrológicos. Porto Alegre : UFRGS, 1998. 669 p. TUCCI, CARLOS E. M. Hidrologia urbana na Bacia do Prata. Porto Alegre: UFRGS, 2000. 208 p.

Page 150: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: SUPERESTRUTURAS DE ESTRADAS Código: 38-503 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Estudo de pavimentos flexíveis e rígidos. Dimensionamento de equipes de trabalho em rodovias. Execução de comandos de pavimentos. Pavimentação urbana. OBJETIVOS: GERAL: Conhecer os processos de produção w ensaios dos materiais empregados e métodos de dimensionamento e construção de pavimento flexíveis e rígidos, pavimentação Urbana.

ESPECÍFICOS: • Conhecer a Produção dos materiais empregados nas diversas fases da pavimentação. • Dimensionar pavimentos Flexíveis e rígidos. • Ensaios de Laboratório de materiais betuminosos. • Execução das diversas camadas de um pavimento. • Tipos de pavimentos Urbanos. • Sinalização de pistas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. INTRODUÇÂO E DEFINIÇÔES 1.1 Camadas que Compõem um Pavimento 1.1.1 Sub-leito 1.1.2 Regularização 1.1.3 Reforço 1.1.4 Sub-Base 1.1.5 Base 1.1.6 Revestimento 1.2 Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis e Rígidos 1.2.1 Método do Índice de grupo. 1.2.2 Método do CBR. 1.2.3 Método DNER 1.2.4 Método da Prefeitura de São Paulo. 1.2.5 Método da AASHTO 1.3 Processos Construtivos das Camadas do Pavimento 1.3.1 Reforço do sub -leito 1.3.2 Sub - Base 1.3.3 Base de macadame Hidráulico e betuminoso 1.3.4 Base de brita graduada 1.3.5 Base de solo cimento, solo - Asfalto 1.4 Processos de Construção de Revestimentos 1.4.1 Classificação dos revestimentos

Page 151: PP Erechim Engenharia Civil do

1.4.2 Tratamento superficial simples 1.4.3 Tratamento superficial duplo 1.4.4 Tratamento superficial triplo 1.4.5 Tratamento superficial com lama asfáltica 1.4.6 Capa selante betuminosa 1.4.7 Concreto betuminoso 1.4.8 Pré-misturado à frio 1.4.9 Pré misturado à quente 1.4.10 Binder 1.4.11 Calçamento de paralelepípedos 1.4.12 Calçamento de blocos Pré -Moldados 2. ENSAIOS DE MATERIAIS BETUMINOSOS 2.1 Ensaio de penetração 2.2 Ponto de amolecimento 2.3 Ductilidade 2.4 Ponto de fulgor 2.5 Determinação do teor de betume 2.6 Ensaio de Marshall 3. PAVIMENTO RÍGIDO Dimensionamento Juntas de Dilatação Execução Equipamentos METODOLOGIA:

Aulas expositivas, Utilização de meios de Multimídia, Softwares. Trabalhos de Pesquisa, Visitas a Obras, Ensaios em Laboratório. AVALIAÇÃO:

Realização de provas, apresentação de trabalhos e relatórios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BAPTISTA, Cyro Nogueira. Pavimentação. Porto Alegre, Globo, 1976. CAMPOS, Raphael do Amaral. Projeto de estradas. São Paulo, Grêmio Politécnico, 1979. DNER. Manual de projetos e intersecções. FRAENKEL, Benjamin B. Engenharia rodoviária. Rio de Janeiro, Instituto de Pesquisas Rodoviárias, 1976. FERREIRA, Antonio Lúcio UPAE - misturado a frio. Ipiranga SA, 1982. SENÇO, Wlastermuller de Estradas de rodagem. São Paulo, Grêmio Politécnico, 1980. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SENÇO, Wlastermiler de Manual de Técnicas de Pavimentação. Ed. Pini ,São Paulo 2000. MICHELIN, Renato G. Drenagem superficial e subterrânea de estradas. Porto Alegre, Multilibri, 1975. PUBLICAÇÕES DNER. Rio de Janeiro, Pelo Serviço de Documentos, 1971, 1985, 1991, 1993. IIPIRANGA Produtos de Petróleo, Manuais técnicos de Betume. 8ª edição 1998.

Page 152: PP Erechim Engenharia Civil do

BETUNEl Industria e Comércio LTDA, Manual técnico de Pavimentação. 6ª edição 1994. ABCP, Associação Brasileira de Cimento Portland, Construção de pavimentos em concreto simples, estudo Técnico. São Paulo, 1998. ABCP. Associação brasileira de Cimento Portland, Dimensionamento de pavimentos rígidos, estudo técnico. São Paulo 1998. AGUIAR, Paulo Roberto. Sistemas drenantes. Rhodia SA, 1988.

Page 153: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: FUNDAÇÕES Código: 38-354 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Projetos de drenagem. Fundações: diretas, profundas e capacidade de carga. Projetos. Normas. Escolha do tipo de fundações. Recalques. Estáticas do estaqueamento, muros de arrimo. OBJETIVOS: GERAL: Capacitar o aluno para calcular a capacidade de carga e recalques de fundações superficiais e profundas, bem como dimensionar estruturalmente estes tipos de fundações a partir de um perfil geotécnico e da planta de cargas da obra.

ESPECÍFICOS: • Conhecer o campo de atuação profissional da Engenharia de Fundações e sua organização

nacional e internacional; • Interpretar os resultados das investigações geotécnicas realizadas para fins de fundações

de obras civis; • Elaborar projetos geotécnicos de fundações diretas e profundas; • Interpretar resultados de provas de carga em fundações diretas e profundas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. INTRODUÇÃO - Generalidades sobre fundações - História da Engenharia de Fundações 2. IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DE FUNDAÇÕES 3. SONDAGENS GEOTÉCNICAS - Sondagens a trado e poços de observação - Sondagens a percussão (SPT) - Ensaios de cone (CPT) - Ensaio Pressiométrico (PMT) - Ensaio de Palheta (Vane) - Ensaio Dilatométrico 4. ETAPAS DA SOLUÇÃO DE UM PROBLEMA DE FUNDAÇÕES - critérios para seleção e escolha do tipo de fundação 5. FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS - Tipos de fundações diretas - Dimensionamento geométrico das fundações diretas - Métodos para a estimativa das tensões admissíveis - Cálculo da capacidade de carga de fundações diretas - Recalques de fundações diretas - Recalques admissíveis

Page 154: PP Erechim Engenharia Civil do

- Dimensionamento estrutural de fundações superficiais - Provas de carga em placa 6. FUNDAÇÕES PROFUNDAS - Tipos de fundações profundas - Capacidade de carga de estacas isoladas - Recalques de estacas isoladas - Comportamento de estacas escavadas e cravadas - Provas de carga em estacas - Atrito negativo em estacas 7. BLOCOS SOBRE ESTACAS E ARMADURAS DE FRETAGEM METODOLOGIA:

O conteúdo programático da disciplina será desenvolvido através de aulas teóricas expositivas, exercícios, visitas técnicas e seminários. AVALIAÇÃO:

• Provas bimestrais com revisão dos conteúdos; • Apresentação individual de trabalhos em seminários; • Apresentação do projeto de fundações BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALONSO, URBANO RODRIGUEZ Dimensionamento de fundações profundas. São Paulo Edgard Blücher, 1998, 169 p. ALONSO, URBANO RODRIGUEZ Exercícios de fundações. São Paulo : Edgard Blücher, 1983, 201p. HACHICH, WALDEMAR ... [et al] Fundações : teoria e prática. São Paulo : Pini, 1996. 751 p. SCHNAID, FERNANDO Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia de fundações. São Paulo : Oficina de Textos, 20 189 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOWLES, J.E. Foundation Analysis and Design. McGraw Hill. SIMONS, N.E.; MENZIES, B.K. Introdução à Engenharia de Fundações. Editora Interciência, 1981. TERZAGHI, K.; PECK, R.B. Soil Mechanics in Foundation Engineering Practice. 1. Edition. John Wiley & Sons, New York, N.Y., 1948. TOMLINSON, M.J. Foundation Design and Construction. Pitman Publishing, 785p VELLOSO, D.A.; LOPES, F.R. Fundações. COPPE-UFRJ, 1a. edição, 1996, vol.1, 290p. WINTERKORN, H.F.; FANG, H.Y. Foundation Engineering Handbook. Ed. Van Nostrand Reinhold Company.

Page 155: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES Código: 38-258 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Lesões do Recalque. Lesões por esmagamento e compressão. Lesões por acomodação. Trincas e Fissuras e suas causas em vigas, pilares e lajes de concreto armado. Processos de secagem de madeira para utilização em construções. Lesão por rotação. Empolamento dos solos. OBJETIVOS: GERAL: Estudar as principais patologias que ocorrem em obras de construção civil e abordar técnicas de correção e recuperação.

ESPECÍFICOS: • Fornecer ao aluno subsídios de identificação dos problemas patológicos, determinando

suas prováveis origens. • Mostrar como evitar problemas patológicos através do emprego de técnicas adequadas

de construção. • Propor formas de tratamento das patologias, abordando técnicas e materiais utilizados

nas recuperações. • Executar trabalhos práticos de recuperação de patologias, em obras e em simulações

realizadas em laboratório. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Introdução 2.Origem dos problemas patológicos 3. Causas prováveis de falhas 4. Defeitos de projeto e execução 5. Vida útil das edificações 6. Patologia dos materiais 7. Manifestações patológicas em estruturas de concreto 8. Corrosão por cloretos, sulfatos e carbonatação 9. Efeitos do fogo 10. Agressividade e corrosão das armaduras 11. Fissurações: Tipos, medidas preventivas e corretivas 12. Técnicas de recuperação das estruturas de concreto armado - Chapa colada, fibra de carbono, grout, redimensionamento da viga

Page 156: PP Erechim Engenharia Civil do

13. Técnicas de união de concreto novo e velho 14. Patologia das fundações, da alvenaria, revestimentos e impermeabilização 15. Patologia da umidade 16. Patologia das pinturas e acabamento 17. Ensaios destrutivos e não destrutivos 18. Prova de carga 19. Controle da resistência do concreto METODOLOGIA:

Serão ministradas aulas teóricas, utilizando retro projetor, quadro, data show ou canhão. A fixação dos conteúdos será através de trabalhos práticos, de campo e em laboratório, visitas técnicas, exercícios e seminários sobre os assuntos da disciplina. AVALIAÇÃO:

Primeira nota: Obtida pela primeira avaliação, o primeiro seminário e o estudo de caso. Segunda nota: Obtida pela segunda avaliação, o segundo seminário e um relatório sobre recuperação de uma viga. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: THOMAZ, E. Trincas em edificações: causas e mecanismos de formação. Editora PINI, São Paulo, 1986. HELENE, P. Manual para reparo, reforço e proteção de estruturas de concreto. Editora PINI, São Paulo, 1992. SILVA, P. F. A. Durabilidade das estruturas de concreto aparente em atmosfera urbana. Editora PINI, São Paulo, 1995. SOUZA, V. Patologia, recuperação e reforço de estruturas de concreto. Editora PINI, São Paulo, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Anais de Seminários e congressos Artigos técnicos, dissertações de mestrado e teses de doutorado JAHN, B. Residential construction problem solver. McGraw Hill, New York, 1998. Congresso Iberoamericano de Patologia das Construções e VI Congresso de Controle da Qualidade. UFRGS, Porto Alegre, 1997. CUNHA, A . J. P. da Acidentes estruturais na construção civil. Vol I e II. Editora PINI, São Paulo, 1998. DAL MOLIN, D. Fissuras em estruturas de concreto armado (Dissertação de mestrado). UFRGS, Porto Alegre, 1988. FORTES, L. R. Corrosão na armadura do concreto armado e sua avaliação pela técnica do potencial de eletrodo. (Dissertação de Mestrado), UFC, 1995. HELENE, P. Contribuição ao estudo da corrosão em armaduras de concreto armado. Tese (Livre Docência), USP, São Paulo, 1993.

Page 157: PP Erechim Engenharia Civil do

PINTO, J. A. do N. Patologias da impermeabilização. Multipress Editora, Santa Maria, 1996. Revistas e publicações técnicas Simpósio sobre patologia em edificações: Prevenção e recuperação. UFRGS, Porto Alegre, 1989.

Page 158: PP Erechim Engenharia Civil do

9º SEMESTRE

Page 159: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: ADMINISTRAÇÃO I Código: 67-121 Carga Horária 30 Créditos 2 EMENTA: História da Administração e sua evolução. Conceitos básicos em Administração. Princípios e teorias administrativas. Uma visão geral da administração de: recursos humanos, financeira, marketing e vendas, compras, projetos, produção e engenharia de apoio. OBJETIVOS: GERAL: Dar uma visão da Administração como ciência e conhecimentos da fundamentação teórico-prática aplicada ao profissional de Engenharia nos seus diversos campos de trabalho.

ESPECÍFICOS: a) Fazer com que o aluno conheça os conceitos e teorias administrativas, sua evolução e aplicações; b) Estudar as funções e operações administrativas, sistematizando as mesmas com exemplos e aplicações práticas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. ANTECEDENTES HISTÓRICOS 2. A Evolução da Administração como Ciência 2.1.1 As Teorias e Princípios Administrativos e sua Aplicação Moderna 2.1.2 Teoria Científica - Taylor 2.1.3 Teoria Clássica - Fayol 2.1.4 Teoria Humana - Mayo

2.2Estudo das Funções Administrativas Básicas 2. TEORIA DE SISTEMAS 3.1 Sistemas Administrativos e Operacionais 3.1.1 Sistema Industrial - Projeto - Processo - Produção 3.1.2 Sistema Planejamento e Controle - PLP 3.1.3 Sistema Comercial - Venda - Marketing 3.1.4 Sistema Recursos Humanos - RH

3.1.5 Sistema Financeiro 3. PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO E DOS RECU RSOS

FUINANCEIROS 4.1 Pert - tempo 4.2 Pert - custo 4.3 Cronograma Físico - financeiro 4.4 Trabalho prático de aplicação METODOLOGIA:

• Aulas Expositivas; • Uso de Recursos Audiovisuais; • Aulas Práticas e Visitas Técnicas;

Page 160: PP Erechim Engenharia Civil do

• Fixação dos Conteúdos Teóricos; Relatórios; • Apresentação em Aula. AVALIAÇÃO:

Serão três conceitos (notas): avaliação Teórica e apresentação de Trabalhos em aula. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CHIAVENATTO, Idalberto. Introdução á Teoria geral da Administração. 4ª ed. São Paulo: Makron Books, 1993. MONKS, Joseph. Administração da Produção. Ed. MC Grand Hill, 1983. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CHIAVENATTO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Makron Books, 1993. 2vls. SLACK, Nigel et. al.Administração da Produção. Ed. Atlas, 1999.

Page 161: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: QUANTITATIVOS E CUSTOS Código: 38-255 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Análise econômica de projetos. Orçamento, composição de materiais e custos. Avaliação imobiliária. OBJETIVOS: GERAL: Estudar técnicas de avaliação de imóveis, orçamentos, cronogramas, planejamento de obras, noções de perdas, editais e concorrências.

ESPECÍFICOS: Oferecer condições para o aluno avaliar terrenos e imóveis, utilizando métodos científicos de avaliação. Realizar uma avaliação prática em um conjunto terreno-residência ou apartamento. Ensinar a executar laudos técnicos e memoriais descritivos. Aprender a confeccionar orçamentos de obras e relação de materiais. Posteriormente, utilizar um software sobre o assunto. Executar cronogramas físico, financeiro e físico - financeiro. Discutir tendências da construção civil, planejamento, gerenciamento e controle de perdas. Receber orientações sobre concorrência, cartas convite e processos de julgamento. Receber orientações quanto ao preenchimento da planilha destinada a incorporação de edifícios NBR-12.721/99. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. AVALIAÇÃO DE TERRENOS E OBRAS • Metodologias de uso corrente • Vistorias • Avaliação de terrenos • Avaliação de edificações, depreciação e custos • Apresentação de laudos técnicos • Revisionais de aluguel 2. DISCRIMINAÇÕES TÉCNICAS • Montagem de uma discriminação técnica • Memorial descritivo 3. NOÇÕES SOBRE DIMENSIONAMENTO DE EQUIPES DE TRABALHO • Critérios de montagem de equipes 4. ORÇAMENTOS • Levantamentos técnicos • Metodologias aproximadas • Composições unitárias • Orçamento discriminativo • Usos de programas de computador • Curva ABC 5. CRONOGRAMAS FÍSICO-FINANCEIROS • Montagem dos cronogramas físico, financeiro e físico-financeiro

Page 162: PP Erechim Engenharia Civil do

• Acompanhamento e redimensionamento de prazos 6. ANÁLISE ECONÔMICA DE PROJETOS • Características gerais de empresas de construção • Planejamento de obras • Perdas de construção • Palestra sobre gerenciamento das construções e controle de perdas 7. EDITAIS DE CONCORRÊNCIA • Tipos de concorrência • Legislação vigente • Participação de concorrências • Palestra sobre o assunto METODOLOGIA:

Serão ministradas aulas teóricas expositivas, utilizando retro projetor, quadro e data show.

A fixação dos conteúdos será através de trabalhos práticos, de campo, exercícios e seminários sobre os assuntos abordados no semestre. AVALIAÇÃO:

Primeira nota: Obtida pela primeira prova (peso 7), a avaliação de um prédio ou apartamento (peso 2) e apresentação de um artigo da área de avaliações (peso 1). Segunda nota: Obtida pela segunda avaliação (peso 7), apresentação individual do memorial descritivo, orçamento e cronograma de um prédio residencial (peso 3). BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CIMINO, R. Planejar para construir. Ed. PINI, São Paulo, 1994. TCPO - Tabelas de composição de preços para orçamentos. Ed. PINI, São Paulo, 2000. DIAS, P. R. V. - Engenharia de custos: uma metodologia de orçamento para obras civis. Ed. Copiare, Curitiba, 2000. DIAS, P. R. V. Engenharia de custos: uma metodologia de orçamento para obras civis. Ed. Copiare, Curitiba, 2000. FIKER, J. Avaliação de imóveis urbanos. Ed. PINI, São Paulo, 1997. DANTAS, R. A. Engenharia de Avaliações - Introdução à metodologia científica. ed. PINI, São Paulo, 2001. ABNT - NBR 12721 Avaliação de custos unitários e preparo de orçamento de construção para incorporação de edifício em condomínio. Rio de Janeiro, 1999. Normas Técnicas da ABNT Apostilhas sobre o assunto BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DINSMORE, P. C. Gerência de programas e projetos. Ed. PINI, São Paulo, 2001. VIEIRA NETTO, A. Como gerenciar construções. Ed. PINI, São Paulo, 2002. VIEIRA NETTO, A. Construção civil e produtividade. Ed. PINI, São Paulo, 1999. . Revistas e publicações técnicas. Anais de Seminários e congressos. Artigos técnicos, dissertações de mestrado e teses de doutorado.

Page 163: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: ARQUITETURA E URBANISMO Código: 38-256 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Necessidades humanas e organização espacial. Tipologia de espaços arquitetônicos. Condicionamentos dos espaços arquitetônicos. Necessidades, programas, projetos arquitetônicos, projetos complementares, construções e equipamentos. Legislação prática: projetos arquitetônicos. O Urbanismo. A evolução social. A cidade como complexo sócio-técnico, sócio-econômico e cultural. A evolução urbana. O planejamento do espaço. OBJETIVOS: GERAL: Dotar o acadêmico de conhecimento teórico da Arquitetura e do Urbanismo, dando-lhe condições de perceber as funções dos espaços dentro da dinâmica e das inter-relações homem-espaço modificado (cidade).

ESPECÍFICOS: • Conhecer Códigos de Obras e Planos Diretores; • Ter noção de planejamento de Planos Diretores.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. NECESSIDADES HUMANAS E ORGANIZAÇÕES ESPACIAIS - Habilitação 2. TIPOLOGIA DOS ESPAÇOS ARQUITETÔNICOS - Atividades Humanas - Influência dos Espaços e Psicologia dos Espaços Arquitetônicos 3. CONDICIONAMENTO DOS ESPAÇOS ARQUITETÔNICOS - Teoria de Programa de Necessidade - Pré Dimensionamento - Organograma de Funções - Fluxograma de Circulações - Projetos: Arquitetônicos, complementares, construções e equipamentos de uso dentro dos espaços (noções para dimensionamento) 4. RELAÇÕES ESPECÍFICAS ENTRE A ENGENHARIA E A ARQU ITETURA METODOLOGIA:

Aula expositiva, apresentação de vídeos. Visitas a centros históricos. Discussão de temas atuais ligados ao conteúdo. AVALIAÇÃO:

• Serão realizadas duas avaliações escritas; • Apresentação de trabalhos em grupo e individual.

Page 164: PP Erechim Engenharia Civil do

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ASSIMOW, Morris. Introdução ao projeto. São Paulo, Mestre Jov, 1968. COSTA, Enio Cruz da Arquitetura ecológica. São Paulo, Blucher, 1982. FERRAR, Celson Curso de planejamento municipal integrado: urbanismo. São Paulo, Pioneira, 1979. MONTENEGRO; G. A. Desenho arquitetônico. Blucher, 1988. NEUFERT, Ernst. Arte de projetar com arquitetura. São Paulo, Gustavo Gili, 1965. PLANO diretor de Santo Ângelo. PLANO diretor de Porto Alegre. REVISTAS de Arquitetura. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COSTA, Enio Cruz da Arquitetura ecológica. São Paulo, Blucher, 1982. MOLITERNO, A. Caderno de projetos de telhado em estruturas de madeira. Blucher, 1990. MONTENEGRO, G. A. A perspectiva dos profissionais. São Paulo, Blucher, 1988. MONTENEGRO, G. A. Ventilação e cobertas. São Paulo, Blucher, 1990.

Page 165: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: PONTES E GRANDES ESTRUTURAS Código: 38-211 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Introdução ao estudo de pontes. Apoios. Tipos e métodos construtivos de pontes. Solicitações sobre estruturas de pontes. Considerações de carga móvel. Linhas de influência. Projeto de análise de pontes de pequeno vão. Infra-estruturas, meso-estruturas e supra-estruturas de pontes de concreto armado. Pontes em pré-moldados. Estruturas metálicas de pontes. OBJETIVOS: GERAL: Capacitar o aluno para fazer concepção de pontes e viadutos em função das características da localização.

ESPECÍFICOS: Capacitar o aluno para:

• Distribuição de Pilares, Seção transversal, Tipo de Fundações; • Identificar os dados básicos necessários a serem levantados; • Aplicar o conhecimento das disciplinas voltadas para a análise e dimensionamento de

estrutura e fundações. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. História das Pontes

2. Conceitos Notações

3. Normas Aplicáveis

4. Carregamento em Pontes

5. Desenvolvimento do Projeto de uma Ponte

6. Tipos Estruturais

7. Processos de Construção

8. Escolha da Seção Transversal

9. Detalhes de Acabamento

10. Apoio de Pontes

11. Aparelhos de Apoio METODOLOGIA:

• Aulas expositivas. • Desenvolvimento de projeto de uma ponte • Visita técnica a obras de execução e prontas

AVALIAÇÃO:

Avaliação 1: Relatório da visita técnica com defesa Avaliação 2: Projeto de uma ponte Avaliação 3: Avaliação intermediária

Page 166: PP Erechim Engenharia Civil do

Avaliação Semestral é a média aritmética das três avaliações - Teórico e práticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GUERRIN, A. Tratado de concreto armado. São Paulo: Hemus, 2002.LEONHARDT, F. MONNIG, E. Construções de Concreto. Vl 6 Interciência, 1977. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FUSCO, P. B. Estruturas de Concreto - Solicitações normais - Ed. Guanabara Dois GIOSH, S. K & CHANDRASE KLAR, C. S. Princípios básicos do dimensionamento de estruturas de concreto armado. Interciência, 1977. GIOSH, S. K & CHANDRASE KLAR, C. S. Casos especiais de dimensionamento de estruturas de concreto Armado. Interciência, 1977 GIOSH, S. K & CHANDRASE KLAR, C. S. Verificação da capacidade de utilização de concreto armado. Interciência. 1977. GIOSH, S. K & CHANDRASE KLAR, C. S. Analysis of determination structural concrete flexural members. ACI Publicacion. LEONHARDT, F. Construção de Concreto Armado. Interciência. 1977. MONTOYA, P. J; MESEGNES, G.; A; CABRE, F. M. Hormigon Armado. Barcelona. 12. ed. Barcelona : Gustavo Gili, 1987. NORMAS ABNT - Aplicáveis ao concreto armado. SANTOS, Lauro Modesto dos Cálculo do concreto armado. São Paulo: LMS, 1981. TABELAS para dimensionamento de concreto Armado. PROMON. McGrawhill do Brasil, 1976.

Page 167: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Código: 38-257 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Concepção dos projetos: Estruturas, Hidros-sanitário, elétrico e arquitetônico. Modelos estruturais. Lajes, escadas, vigas, pilares, fundações. Muros de arrimo. Reservatórios. OBJETIVOS: GERAL: Desenvolver a capacidade criativa e espacial, realizando pesquisa de dados, bem como a execução de projetos arquitetônicos e detalhamentos e projetos complementares.

ESPECÍFICOS: • Promover a interdisciplinaridade; • Capacitar o aluno a estabelecer relações entre partes de um projeto completo e

habilitá-lo a desenvolver um projeto de construção civil na sua totalidade. • Aplicar os conhecimentos adquiridos no curso na simulação de uma situação real de

projeto. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. ELABORAÇÃO DE PROJETOS E DETALHAMENTOS - Elaboração de programa de necessidade; - Elaboração de pré-dimensionamento; - Organograma das funções; - Fluxograma das circulações; - Lay-out interno; - Execução e desenvolvimento de estudo preliminar; - Execução e desenvolvimento de ante-projeto. METODOLOGIA:

Aulas teórico-expositivas com uso de equipamentos multimídia e orientação na elaboração dos projetos. AVALIAÇÃO:

A avaliação é realizada através da apresentação das diversas etapas dos projetos e da apresentação final dos mesmos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Todas as bibliografias básicas correspondentes às diversas disciplinas que integram o projeto completo de uma edificação. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Todas as bibliografias básicas correspondentes às diversas disciplinas que integram o projeto completo de uma edificação.

Page 168: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: SANEAMENTO BÁSICO Código: 38-305 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Água: Conceito básico, condições de potabilidade. Sistema urbano de abastecimento de água. Captação de água e adução. Sistema de abastecimento e tratamento de água. Reservatório e redes de distribuição. Esgoto: Características, processos de tratamento, sistema de esgotos sanitários. Drenagem superficial urbana. Estruturas de drenagem. OBJETIVOS: GERAL: Capacitar o aluno para projetar e executar obras ligadas ao saneamento básico, construção e operação de tanques sépticos, controle de efluentes, tratamento e condução de águas.

ESPECÍFICOS: • Preservar a saúde pública e ambiental, higiene e conforto dos ambientes; • Elaborar projetos de obras civis relacionadas ao tratamento e abastecimento de água e

esgoto. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. ÁGUA - Conceito básico - Recurso natural - Caracterização da água de abastecimento - Quantidade de água necessária 2. SISTEMAS DE ABASTECIMENTO E TRATAMENTO DE ÁGUA - Considerações gerais sobre projetos de tratamento de água - Aeração e arejamento - Produtos químicos, dosagem e aplicação - Coagulação e floculação - Mistura e decantação - Filtros e desinfeção - Alcalinidade, dureza e corrosão - Flouretação 3. CAPTAÇÃO DE ÁGUA E ADUÇÃO - Reservatórios - Rios - Sistemas de bombeamento - Projetos de redes de água - Condutos

4. ESGOTOS - Sistemas de esgotos - Características do esgoto - Poluição e autodepuração da água - Quantidade de esgoto sanitário - Quantidade de esgoto pluvial

Page 169: PP Erechim Engenharia Civil do

- Dimensionamento dos condutos - Projetos de redes de esgotos sanitários - Projetos de esgoto pluvial - Elevatórios de esgotos - Valas para coletores de esgoto - Instalação da tubulação nas valas 5. TANQUES SÉPTICOS - Definição - Condições gerais - Inspeção 6. DRENAGEM URBANA - Métodos - Estruturas de drenagem METODOLOGIA: O conteúdo programático da disciplina será desenvolvido através de aulas teóricas expositivas, exercícios, visitas técnicas e seminários. AVALIAÇÃO:

• Provas bimestrais com revisão dos conteúdos; • Apresentação individual ou em grupo de trabalhos práticos e seminários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDREOLI, C.V. Lodo de esgotos: tratamento e disposição final. Belo Horizonte: DESA, 2001, 483 p. BOTELHO, M.H.C. Águas de chuva : engenharia das águas pluviais nas cidades. São Paulo : Edgard Blücher, 1984, 237 p CHERNICHARO, C.A. de L. Reatores anaeróbios. Belo Horizonte : Universidade Federal de Minas Gerais, 1997. 245 p CRESPO, P.G. Elevatórias nos sistemas de esgotos. Belo Horizonte : UFMG, 2001. 290p. CRESPO, P.G. Sistema de esgotos. Belo Horizonte : UFMG, 2001. 131 p. IMHOFf , K. Manual de tratamento de águas residuárias. São Paulo : Edgard Blücher, 1986. 301p. SPERLING, M.V. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Belo Horizonte, UFMG, 240p. SPERLING, M.V. Lagoas de estabilização. Belo Horizonte : UFMG, 1996, 134 p. SPERLING, M.V. Lodos ativados. Belo Horizonte : UFMG, 1997. 415 p. SPERLING, M.V. Princípios básicos do tratamento de esgotos. Belo Horizonte: UFMG, 1996, 211 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ABNT- NBR 7229, Rio de Janeiro, 1993. BALBLITT, H. et all. Abastecimento de água. São Paulo. Ed. Edgar Blucher, 1973. CETESB- Pluvial - Drenagem urbana. (Manual de projeto), 1980. CETESB- Projeto de sistema de distribuição de água. (1975). DACACH, N.G. Sistemas urbanos de água. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Dois, 1984. DACACH, N.G. Tratamento primário de esgoto. DACACH, N.G. Saneamento Básico.

Page 170: PP Erechim Engenharia Civil do

JORDÃO, P. Tratamento de esgoto doméstico. LEME, F.P. Engenharia do Saneamento Ambiental. Rio de Janeiro, LTC, 1979. NETTO, J.M. A.; BOTELHO, M.H.C. Manual de saneamento de cidades e edificações. São Paulo : Pini, 1991, 229 p.

Page 171: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: ANÁLISE E PROJETO DE TRANSPORTE Código: 38-504 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Planejamento de transportes. Estudos de demanda de transporte. Sistemas de transportes. Estudos de operações em transportes. Transportes públicos. Política de transporte. Análise técnica-econômica de projetos de transportes. OBJETIVOS: GERAL: Proporcionar ao aluno condições de analisar e discutir os conceitos, critérios e métodos que envolvem o planejamento e a operação de transporte urbano e de cargas.

ESPECÍFICOS: • Projetar o Planejamento de transportes; • Estudar a Demanda x Oferta de transportes; • Planejar o transporte urbano; • Planejar o transporte de carga; • Políticas de transportes; • Estudar a localização de pólos geradores de trafego ( PGT); • Analise sócio-econômica dos projetos de transportes; • Executar um Plano Municipal Viário.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. PLANEJAMENTO 1.1 Planejamento de transportes. Visão Geral 1.2 Transporte e atividades urbanas 1.3 Aspectos de estrutura urbana 1.4 Modelos de transporte 1.5 Modelos de geração de viagens por regressão 1.6 Modelos de distribuição de viagens 1.7 Modelos de escolha modal 1.8 Modelos de alocação de viagens 1.9 Cálculo semafórico 2. LOGÍSTICA 2.1 Introdução a logística 2.2 Métricas espaciais 2.3 Sistemas de distribuição física 2.4 Lay-out e dimensionamento de depósito e armazéns 2.5 O problema macro-logístico 2.6 Roteirização de veículos

3. SISTEMA VIÁRIO. 3.1 O Cenário do Sistema 3.2 As Componentes do Sistema 3.3 Dimensionamento de Vias.

Page 172: PP Erechim Engenharia Civil do

3.4 Saturação das Vias. 4. OS MODAIS DE TRANSPORTES DE CARGAS. 4.1Modal Rodoviário

4.2 Modal Ferroviário 4.3 Modal Aquaviário 4.4 Modal Marítimo 4.5 Modal Dutos

5. PROJETO DE UM PLANO VIÁRIO MUNICIPAL METODOLOGIA:

Aulas expositivas com uso de meios de multimídia, trabalhos de pesquisa, visitas a parques de estacionamento, praças de pedágios, obras. AVALIAÇÃO:

Avaliação é realizada através de provas, apresentação de trabalhos e relatórios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ADLER, H. Avaliação Econômica dos Projetos de Transportes. Livros Técnicos e Científicos. Rio de Janeiro, 1978. BARRA, A. e KAWAMOTO, E. (1999) Bus transit routing in Brazil: current practice and perspectives. Modelling and Management in Transportation. Volume 2, pp.225-230. BAUMOL, W. J. and Vinod. An inventory theoretical model of freight Transportation. Management Science, 16. Pp. 413-21, 1970. BOWLBY, W.; WAYSON, R.L. STAMMER Jr. R.Z. Predicting Stok and go Traffic: Noise Levels. NCHRPR, 311 trb, 1989. FURTADO, Nilder e KAWAMOTO, Eiji. Avaliação de Projetos de Transporte. EESC-USP, São Carlos - SP, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COHN, Louis F. and MCVOY, Gary R. Environmental analysis of transportation systems. John Wiley and Sons. New York, 1982. DE NEUFVILLE, Richard. Applied System Analysis. Mc Graw-Hill, New York, 1990. DICKEY, John W. and MILLER, Leon H. Road project appraisal for developing countries. John Wiley and Sons, New York, 1984.

Page 173: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: CONTROLE TÉRMICO DOS AMBIENTES Código: 38-452 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Normas, medidas de segurança e manutenção de controle térmico dos ambientes. Isolamento térmico. Condicionamento de ar. Dimencionamento de ar. Dimensionamento e seleção de sistemas e instalações. Cálculo de carga térmica. Elaboração de Projetos. OBJETIVOS: GERAL: Fornecer base teórica e prática que permita a execução de projetos de climatização de ambientes.

ESPECÍFICOS: • Desenvolver cálculos de sistemas de dimensionamento de ar condicionado; • Conhecer os ciclos termodinâmicos aplicados à refrigeração.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Refrigeração mecânica por meio de vapores e gases 2. Princípio de Funcionamento 3. Ciclo Termodinâmico 4. Dimensionamento e Aplicações 5. Fluídos Frigoríficos 5.1.Diagramas 5.2 Tabelas 6. Elementos de Controle 6.1 pressão 6.2 Temperatura 6.3 Umidade 7. Psicrometria 8. Carta Psicrométrica 8.1 Aplicações 9. Carga Térmica 10. Conforto Térmico 10.1 Dados para elaboração de projetos 11. Ventilação e Exaustão (forçado e natural) 11.1 Sistemas de distribuição de ar 11.2 Ventiladores

Page 174: PP Erechim Engenharia Civil do

12. Calefação 12.1 Elementos de instalação METODOLOGIA:

Aulas expositivas. Desenvolvimento de cálculos de dimensionamentos de sistemas de ar condicionado. AVALIAÇÃO:

Serão realizadas duas provas escritas no semestre e também a apresentação de um trabalho prático de dimensionamento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

COSTA, Enio C. da Física aplicada à construção (conforto térmico) S Paulo, Blucher, 198l. .Física Industrial de refrigeração. São Paulo, Blucher, 1972. CLEZAR, C. A.; NOGUEIRA, A. C. R. Ventilação Industrial. Florianópolis : UFSC, 1999. CREDER, Hélio. Indrodução do ar condicionado. Rio de Janeiro, LTC, 1990. MACINTYRE , A. Ventilação industrial e controle de poluição. R J, Guanabara, 1990. OZISIK, M. Necoti. Transferência de Calor. Rio de Janeiro,Guanabara Dois. Koogan, 1985. WYLEN, Gardon J.V. & SONNTAG, Richard F. Fund. Termodinâmica clássica. S P, Blücher, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOTURIN, V.V. Fundamentos de ventilação industrial. Toleres gráficos ibero-americanos. Barcelona, Espanha, 1976. FOX, Robert. W. Introdução à mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro, Guanabara, 1988. JONES, W.P. Engenharia do ar condicionado. Rio de Janeiro, Campus, 1973. MACCARTNEY,K. Água caliente solar. Madrid, Espanha, Blycher, 1981. SISSOM, L.E. e PITTS, D.R. Fenômenos de transporte. São Paulo, McGraw-Hill, 1981. STREETER, Victor L. Mecânica dos fluidos. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 1975.

Page 175: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: GESTÃO DA QUALIDADE (Optativa) Código: 68-453 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: Histórico de Qualidade. Movimentos motivacionais. Sistemas da qualidade. Conceitos da qualidade. Implantação. Qualidade em projetos: suprimentos, equipamentos. Gerenciamento. Fabricação. Montagem e condicionamento. Normalização. Organização nacional e estrangeira. Metodologia de elaboração de normas. Normas básicas. Noções de confiabilidade. OBJETIVOS: GERAL: Capacitar o aluno para projetar e fazer a gestão da qualidade de uma organização ou empreendimento.

ESPECÍFICOS: • Planejar um Sistema de Gestão da Qualidade de uma empresa de Engenharia; • Planejar um Sistema de Gestão da Qualidade do projeto à execução da obra; • Elaborar procedimentos operacionais para processos correntes na obra; • Elaborar e implementar controle de Serviços e Recebimento de Materiais; • Elaborar Plano da Qualidade da obra; • Conhecer as normas para qualidade vigentes.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Conceitos de QUALIDADE 2. Mapeamento de Processo 3. Normas ISO 9000 4. Documento do SGQ 5. PBQP-H ANEXO III/IV 6. Ferramentas da Qualidade 7. Critérios de Excelência METODOLOGIA:

Aulas expositivas e aplicação em uma empresa real. São formados grupos de 3 alunos que escolhem uma organização conhecida para

aplicarem os conceitos ao longo do curso. AVALIAÇÃO:

• Avaliação de conceitos; • Avaliação do material produzido para a empresa modelo; • Apresentação oral do SGQ projetado para a empresa modelo.

Page 176: PP Erechim Engenharia Civil do

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CARVALHO, M. M.; PALADINI, E. P. Gestão da qualidade: teoria e casos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. CRITÉRIOS DE EXCELÊNCIA REV ANO FNQ-SP PORTARIA 118 5 DE MARÇO DE 2005 ( SIQ-C) ROBLES JUNIOR, A. Custos da qualidade: uma estratégia para a competição global. São Paulo: Atlas, 1996. 135 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AMBROEWICZ, P. H.L. Metodologia para capacitação de SGQ baseadas no PBQP-H. Dissertação, UFSC, 2003. NBR ISO 9001- Requisitos para o SGQ. NBR ISO 19011- Diretrizes para auditoria da qualidade. JURAN, J.M. Controle da Qualidade. Mc Graw-Hill Ltda. São Paulo, 1991. THOMAZ, E. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. Ed. PINI, SP, 2001.

Page 177: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: PROJETO FINAL DE CURSO I Código: 30-027 Carga Horária 30 Créditos 02 EMENTA: Preparação teórica do trabalho de conclusão de curso a ser desenvolvido posteriormente na disciplina de Projeto Final de Curso II. Escolha do tema. Definição do orientador com afinidade ao tema. Elaboração do projeto do trabalho de conclusão de curso que deve ser aprovado pela banca examinadora, em acordo com a revisão atualizada do Procedimento para Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso de Engenharia Civil, elaborado e atualizado pela coordenação do curso. OBJETIVOS DA DISCIPLINA GERAL: Aprofundar os conhecimentos adquiridos no curso em área de interesse do aluno e desenvolver sua capacitação e auto-confiança na geração de soluções através da execução de um trabalho teórico/prático. ESPECÍFICOS: - Aplicar os conhecimentos do acadêmico no campo teórico/prático; - Desenvolver as habilidades na comunicação oral e escrita. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Escolha do tema e do orientador do trabalho de conclusão de curso. Fundamentação teórica. Elaboração da metodologia de trabalho. Apresentação do projeto do trabalho de conclusão de curso para banca examinadora. METODOLOGIA - São propostos temas para dissertação por professores orientadores do curso em função das

áreas de interesse de cada professor. - O aluno escolhe um dos assuntos em função do seu interesse de aprofundamento

(especialização). Ou propõe um tema e escolhe um orientador. O orientador avalia a pertinência do assunto. Os temas propostos pela disciplina já são aprovados. Havendo interesse pode ser utilizado um especialista externo com a função de co-orientador.

- O desenvolvimento do conteúdo descrito acima é realizado com o acompanhamento do orientador e co-orientador, se houver.

- As atividades são coordenadas por um professor responsável pela disciplina. AVALIAÇÃO A avaliação é realizada em três partes: 1- Desempenho do aluno no decorrer do desenvolvimento do projeto do trabalho de conclusão de curso, feita pelo orientador; 2- Apresentação física do projeto do trabalho de conclusão de curso (formatação, foco e conteúdo científico); 3- Apresentação oral (postura, gestão do tempo e recursos, domínio do conhecimento). BIBLIOGRAFIA BÁSICA Procedimento para Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso de Engenharia Civil.

Page 178: PP Erechim Engenharia Civil do

Revisão anual emitido pelo responsável do curso. Bibliografia especializada pertinente ao assunto trabalhado. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR A correspondente à área de atuação do Trabalho de Conclusão de Curso.

Page 179: PP Erechim Engenharia Civil do

10º SEMESTRE

Page 180: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO Código: 38-551 Carga Horária 240 Créditos 16 EMENTA:

Definição da área de estágio. Elaboração da proposta. Planejamento das atividades. Atividade de estágio. Elaboração de Relatório. OBJETIVOS: GERAL: Proporcionar uma interação da teoria com a prática profissional, bem como, proporcionar ao aluno experiência em execução de obras civis. ESPECÍFICOS: Permitir que o acadêmico coloque seus conhecimentos em prática. Familiarizar o aluno com o ambiente de trabalho. Introduzir o futuro profissional no mercado de trabalho. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Conteúdo das disciplinas do curso de acordo com a área de realização do estágio. METODOLOGIA:

Desenvolvimento de atividades no ambiente em que é realizado o estágio sob a orientação de um professor e de um supervisor na organização. AVALIAÇÃO:

A avaliação será realizada conforme os procedimentos descritos na norma de estágio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Correspondente às disciplinas da área de atuação no estágio. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Correspondente às disciplinas da área de atuação no estágio.

Page 181: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: CONCRETO PROTENDIDO Código: 38-212 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Introdução ao concreto protendido. Estudo dos materiais. Perdas de protensão. Determinação da protensão. Esforços devida a protensão. Dimensionamento. Execução de protensão. OBJETIVOS: GERAL: Capacitar o aluno para dimensionar estruturas em concreto protendido.

ESPECÍFICOS: Capacitar o aluno para: • Determinar esforços; • Dimensionar seções transversais; • Calcular seção dos cabos; • Calcular as perdas e definir o processo de protensão e fases; • Associar a teoria à prática.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Conceitos, Notações e Unidades 2. Definição de protensão e tipos de Protensão 3. Normas aplicáveis ao concreto protendido 4. Perdas da protensão - Imediata e deferisas 5. Flexão - Tesões Normais - Estruturas isostática e hiperestática 6. Esforço cortante 7. Disposições Construtivas

8. Processos de Protensão METODOLOGIA:

Aulas expositivas e exercícios em sala de aula. AVALIAÇÃO:

• Avaliação do conteúdo em 2 oportunidades por meio de exercícios em sala de aula.

• Avaliação do desempenho, consistindo de participação em sala de aula, cumprimento de trabalhos e freqüência.

As 3 avaliações formam a média do semestre. Os que superarem a média estabelecida pela instituição são aprovados diretos. Os que não

alcançarem são submetidos a exame em sala de aula, desde que tenham alcançado a média mínima regulamentar. Aqueles que não alcançarem esta média são reprovados na disciplina._ BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LEONHARDT, F. Construções de Concreto.Interciência Vl 06, 1977. PFEIL, Walter Concreto Protendido. Rio de Janeiro. EDC, 1991. NBR 6118-2003

Page 182: PP Erechim Engenharia Civil do

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LACROIX & FUENTES, A. Lê projet de bétom precomtraint, Eurolles, 1975. SILVA, Gildásio R. da Prática de Concreto protendido. Rio de Janeiro. Arte & Industria. VASCONCELOS, Augusto C. de. Manual prático para a correta utilização dos aços no concreto protendido em obediências às normas atualizadas. Rio de Janeiro, LTC, 1980. NORMAS CEB/FIB

Page 183: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: PROJETO FINAL DE CURSO II Código: 30-031 Carga Horária 30 Créditos 02 EMENTA: Desenvolvimento e elaboração do trabalho de conclusão de curso definido na disciplina Projeto Final de Curso I, que deve ser aprovado pela banca examinadora em acordo com a revisão atualizada do Procedimento para Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso de Engenharia Civil, elaborado e atualizado pela coordenação do curso. OBJETIVOS: GERAL: Desenvolver um trabalho de pesquisa teórico e/ou experimental visando o aprofundamento de conhecimentos na área de interesse definida na disciplina Projeto Final de Curso I. ESPECÍFICOS: - Aplicar os conhecimentos do acadêmico no campo teórico/prático; - Desenvolver as habilidades na comunicação oral e escrita. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Desenvolvimento da metodologia e elaboração do trabalho de conclusão de curso. Apresentação do trabalho de conclusão de curso para banca examinadora. METODOLOGIA - A metodologia será desenvolvida a partir da fundamentação e aplicação do projeto do

trabalho de conclusão de curso elaborado na disciplina Projeto Final de Curso I. - O desenvolvimento do conteúdo descrito acima é realizado com o acompanhamento do

orientador e co-orientador de houver. - As atividades são coordenadas por um professor responsável pela disciplina. AVALIAÇÃO A avaliação é realizada em três partes: 1- Desempenho do aluno no decorrer do desenvolvimento do projeto do trabalho de conclusão de curso, feita pelo orientador; 2- Apresentação física do trabalho de conclusão de curso (formatação, foco e conteúdo científico); 3- Apresentação oral (postura, gestão do tempo e recursos, domínio do conhecimento). BIBLIOGRAFIA BÁSICA Procedimento para Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso de Engenharia Civil. Revisão anual emitido pelo responsável do curso. Bibliografia especializada pertinente ao assunto trabalhado. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR A correspondente à área de atuação do Trabalho de Conclusão de Curso.

Page 184: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: ENGENHARIA DE TRÁFEGO (Optativa) Código: 38-505 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Conceitos básicos. Capacidade e nível de serviço. Representação dos fluxos de tráfego. Sinalização horizontal e vertical. Projeto de sinalização semafórica. Introdução ao fluxo em redes. OBJETIVOS:

GERAL: Proporcionar ao aluno conhecimentos teóricos sobre engenharia de tráfego, planejamento, desenho de vias, volume de tráfego, função e características do motorista e do pedestre. ESPECÍFICOS: Fornecer as ferramentas básicas para o planejamento do tráfego urbano, para o dimensionamento das vias, para a programação de semáforos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. INTERPRETAÇÃO DO DESENHO DE VIAS

2. SINALIZAÇÃO VERTICAL E HORIZONTAL

3. PROGRAMAÇÃO SEMAFÓRICA

4. PLANO DE TRANSPORTES URBANO

5. DETERMINAÇÃO DO NÚMERO DE PARADAS DE TRANSPORTES COLETIVOS

6. CONTROLE DE ACESSOS

7. CÁLCULO DE VOLUME DE TRÁFEGO 8.DIMENSIONAMENTO PARA A NECESSIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE SEMÁFORO

9. CARACTERÍSTICAS DOS MOTORISTAS

10. CARACTERÍSTICAS DOS PEDESTRES

11. UTILIZAÇÃO DE CICLOVIAS

12. NÍVEIS DE SERVIÇO

13. MODELOS DE CÁLCULO DA TARIFA DO TRANSPORTE COLETIVO METODOLOGIA:

Aulas teórico-expositivas com uso de multimídia e realização de exercícios de aplicação em sala de aula. AVALIAÇÃO:

Avaliação com realização de provas e apresentação de trabalhos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

PORTO, W. Notas de aula. Rio de Janeiro, PUC, 1991. THOMAS & ARIES. Apply on design of urban highways and arterial streets. Americam Association of state highway officials, General, 1973. SENÇO, W. de Planejamento. Escola politécncia, USP, 1972.

Page 185: PP Erechim Engenharia Civil do

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FISCHER, P. M. J. The full costs of urban transport. Berkeley, University of California, 1975. WIDNER, J. A. Economia dos Transportes. USP, departamento de Vias de Transporte e Topografia. 1991.

Page 186: PP Erechim Engenharia Civil do

Disciplina: LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais Código: 80-174 Carga Horária 30 Créditos 2 EMENTA:

Legislação e inclusão. Língua, culturas comunidades e identidades surdas. Aquisição de Linguagem e a LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais. OBJETIVO:

Oportunizar o contato com a LIBRAS, visando a proporcionar subsídios básicos para a comunicação através dessa linguagem.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Legislação e Inclusão; 2 Cultura Surda / Relação de história da surdez com a Língua de sinais; 3 Aquisição da Linguagem de Libras / Noções básicas da Língua Brasileira de Sinais: o espaço de sinalização, os elementos que constituem os sinais, noções sobre a estrutura da língua, a língua em uso em contextos triviais de comunicação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRITO, Lucinda (Org.). Língua brasileira de sinais: educação especial. Brasília: SEESP, 1997. FELIPE, Tanya A.; MONTEIRO, Myrna S. Libras em contexto: programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos, curso básico. Brasília, MEC: SEESP, 2001. QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. SCHINEIDER, Roseléia. Educação de surdos: inclusão no ensino regular. Passo Fundo: UPF, 2006. SCKLIAR, Carlos. Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Vol. I. Porto Alegre: Mediação, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRITO, Lucinda (Org.). Um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998. ________. Integração social e integração de surdos. Andaraí/RJ: Ed. Babel, 1993. FERNANDES, Elalia. Surdez e Bilingüismo. Porto Alegre: Organizadora Mediação, 2005. KARNOPP, Lodernir Becker e KLEIN, Madalena. A língua na educação do surdo. Vol. 1. Secretaria de Educação/Departamento Pedagógico/Divisão de Educação Especial: Porto Alegre, 2005. SCKLIAR, Carlos. Pedagogia (improvável) da diferença: e se o outro não estivesse aí? Rio de Janeiro: DP&A, 2003. SOUZA, Regina Maria de; SILVESTRE, Núria; ARANTES, Valéria Amorim (orgs.). Educação de surdos – pontos e cotrapontos. São Paulo: Summus, 2007. THOMA, Adriana da Silva e LOPES, Maura Corcini (org.). A invenção da surdez: cultura, alteridade, identidade e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004.

Page 187: PP Erechim Engenharia Civil do

Portaria Normativa nº 02/2008

Dispõe sobre os procedimentos para cumprimento do disposto nos artigos 1º e 2º da Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008.

O Reitor da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões - URI, no uso de suas atribuições e considerando o que dispõe a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes, resolve: Art. 1º Para atender ao disposto na Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008, determina que seja inserido, a partir de 1º de novembro de 2008, nos Projetos Pedagógicos de todos os Cursos de Graduação, Tecnólogos e Técnicos de Ensino Médio, abaixo discriminados, o seguinte texto: Estágio Curricular não-obrigatório “Entende-se por Estágio Curricular não-obrigatório, aquele desenvolvido como atividade opcional pelos alunos, nas áreas de atuação compatíveis com as competências e habilidades do Curso, acrescida à carga horária regular e obrigatória. A realização do estágio não-obrigatório deverá seguir as orientações constantes na Lei 11.788/2008”. § 1º São os seguintes os cursos da Universidade:

• Administração • Agronomia • Arquitetura e Urbanismo • Ciências Biológicas – Licenciatura • Ciências Biológicas – Bacharelado • Ciências Contábeis • Ciência da Computação • Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio • Curso Superior de Tecnologia em Eletrotécnica Industrial • Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Cooperativas • Curso Superior de Tecnologia em Laticínios • Curso Superior de Tecnologia em Produção Sucroalcooleira • Direito • Educação Física – Licenciatura • Educação Física – Bacharelado • Enfermagem • Engenharia Agrícola • Engenharia de Alimentos • Engenharia Civil • Engenharia Industrial Mecânica • Farmácia

Page 188: PP Erechim Engenharia Civil do

• Filosofia – Licenciatura • Filosofia – Bacharelado • Fisioterapia • Geografia • História • Letras - Português, Inglês e Respectivas Literaturas • Letras – Português, Espanhol e Respectivas Literaturas • Matemática • Nutrição • Pedagogia – Modalidade: Docência na Educação Infantil e nos Anos Iniciais –

Formação Pedagógica do Profissional Docente – Gestão Educacional • Programa Especial de Formação Pedagógica para Portadores de Diplomas de

Educação Superior • Psicologia • Química – Licenciatura • Química Industrial • Serviço Social • Sistemas de Informação • Teologia • Técnico em Enfermagem • Técnico em Informática • Técnico em Processamento de Dados • Técnico em Estilismo e Moda • Técnico em Farmácia • Técnico de Nutrição e Dietética

Art. 2º - No prazo de 90 (noventa) dias, a contar da presente data, deverão ser definidas, pelos Departamentos da URI, as áreas nas quais os acadêmicos podem realizar atividades de estágio não-obrigatório, bem como, as habilidades e competências específicas desenvolvidas pelo curso para o pleno desempenho das atividades/funções na empresa, as quais deverão ser incorporadas aos respectivos Projetos Pedagógicos dos Cursos. Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na presente data. REGISTRE-SE PUBLIQUE-SE

Erechim, 31 de outubro de 2008. Bruno Ademar Mentges Reitor da URI

Page 189: PP Erechim Engenharia Civil do

DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO Nº. 1308/CUN/2009, PARECER Nº

2824.03/CUN/09, É DESCRITA A SEGUIR A REGULAMENTAÇÃO PARA

REALIZAÇÃO DE ESTÁGIOS NÃO OBRIGATÓRIOS

1 OBJETIVOS:

1.1 GERAL:

O estágio curricular não obrigatório do Curso de Engenharia Civil da URI tem como

objetivo geral proporcionar ao aluno a oportunidade de poder relacionar o conhecimento

acadêmico com os aspectos práticos do exercício da profissão nas diferentes áreas de atuação

do engenheiro civil.

1.2 ESPECÍFICOS:

O estágio curricular não obrigatório possui ainda os seguintes objetivos específicos:

• Desenvolver habilidades requeridas para a formação do perfil profissional fora do

ambiente acadêmico;

• Facilitar a inserção do aluno egresso no mercado de trabalho;

• Exercitar a capacidade de observar, organizar, planejar e propor soluções em problemas

reais de engenharia;

• Aprimorar a relação interpessoal do aluno através do trabalho em equipes

multidisciplinares;

• Proporcionar uma maior integração Universidade/Empresa.

2 ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS NO ESTÁGIO:

Mais especificamente, as atividades a serem desenvolvidas pelos alunos durante o

estágio são:

• Auxiliar em projetos, planejamento, supervisão e acompanhamento de obras e serviços de

engenharia;

• Elaborar desenhos técnicos;

• Elaborar gráficos e planilhas eletrônicas;

• Elaborar orçamentos;

• Auxiliar na elaboração de laudo, parecer, vistoria, perícia, certidão e relatório técnicos;

• Auxiliar em serviços de topografia e geoprocessamento;

• Acompanhar serviços de licenciamento ambiental;

Thiago Pinto
Realce
Page 190: PP Erechim Engenharia Civil do

• Auxiliar na coleta de dados, estudo, ensaio e experimentação técnica.

3 ÁREAS E/OU DISCIPLINAS A QUE ESTÃO VINCULADAS:

Os alunos do Curso de Engenharia Civil poderão desenvolver durante o estágio

atividades relacionadas às áreas de edificações, estradas, transportes, topografia e

geoprocessamento, barragens, instalações elétricas e hidráulicas, saneamento ambiental e

estruturas.

Estas áreas de atuação estão vinculadas a disciplinas de Computação I, Computação II-B,

Desenho Técnico I e II, Topografia I e II, Fotointerpretação, Construção Civil I e II, Mecânica

dos Solos I e II, Obras de Terra, Projetos de Construção de Estradas I e II, Hidrologia,

Hidráulica, Instalação I e II, Estrutura de Concreto Armado I e II, Estrutura de Aço e Madeira,

Superestrutura de Estradas, Fundações, Saneamento Básico, Quantitativos e Custos, Pontes e

Grandes Estruturas e Projetos de Construção Civil.

4 LOCAL E /OU AMBIENTE DE REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES :

As atividades relacionadas ao estágio poderão ser desenvolvidas em órgãos, empresas

ou instituições públicas ou privadas ligadas à área de engenharia, e também, junto a

profissionais liberais que exercem atividades relacionadas à engenharia.

5 DEMAIS ORIENTAÇÕES: