Ppc - Agricultor Familiar (1)

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  • PROJETO PEDAGGICO DO CURSO AGRICULTOR FAMILIAR

    Belo Horizonte

    26 de agosto de 2013

    Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica

    Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia de Minas Gerais

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    Sumrio

    1. IDENTIFICAO ........................................................................................................................... 3 2. DADOS GERAIS DO CURSO ....................................................................................................... 3 3. JUSTIFICATIVA .............................................................................................................................. 4 4. OBJETIVOS DO CURSO ............................................................................................................... 4 5. PBLICO-ALVO ............................................................................................................................ 4 6. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO ................................................................................ 5 7. POSSVEIS REAS DE ATUAO.............................................................................................. 6 8. DIFERENCIAIS DO CURSO ......................................................................................................... 6 9. PR-REQUISITOS E MECANISMOS DE ACESSO AO CURSO ............................................... 6 10. MATRIZ CURRICULAR .............................................................................................................. 6 11. EMENTRIO ................................................................................................................................ 7 12. PROCEDIMENTOS DIDTICO-METODOLGICOS ............................................................ 16 13. PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE AVALIAO ................................................................... 17 14. FINS DE APROVAO/CERTIFICAO ............................................................................... 17 15. INFRAESTRUTURA .................................................................................................................. 17 16. MECANISMOS QUE POSSAM PERMITIR A PERMANNCIA, O XITO E A CONTINUIDADE DE ESTUDOS DO DISCENTE ......................................................................... 18 17. CERTIFICAO ......................................................................................................................... 18 18. BIBLIOGRAFIA ......................................................................................................................... 18

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    PROJETO PEDAGGICO AGRICULTOR FAMILIAR

    1. IDENTIFICAO

    Nome do Reitor: Caio Mrio Bueno Silva Campus ou unidade de ensino que dirige: Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia de Minas Gerais Identidade: M1132560 - SSPMG

    Matrcula SIAPE: 0272524

    Endereo: Avenida Professor Mrio Werneck, n 2590 Cidade: Belo Horizonte

    Bairro: Buritis

    Estado: MG CEP: 30575-180

    Telefone celular: ----------------

    Telefone comercial (31) 2513- 5103

    Endereo eletrnico(e-mail) [email protected]

    Proponente: Cludio Aguiar Vita Campus ou unidade de ensino onde est lotado Reitoria

    Cargo/Funo Coordenador Geral do Pronatec

    Matrcula SIAPE 1185537

    CPF 564.558.796-00

    Endereo: Avenida Professor Mrio Werneck, n 2590 Cidade: Belo Horizonte

    Bairro: Buritis

    Estado: MG

    CEP: 30575-180

    Telefone celular (31) 9928-1550

    Telefone comercial (31) 2513-5170

    Endereo eletrnico (e-mail) [email protected]

    2. DADOS GERAIS DO CURSO

    Nome do curso: Curso de formao inicial e continuada em AGRICULTOR FAMILIAR Eixo tecnolgico: RECURSOS NATURAIS Carga horria: 200 horas Escolaridade mnima: Ensino Fundamental I Incompleto Classificao: ( X ) Formao inicial ( X ) Formao continuada Nmero de vagas por turma: 20 a 40 alunos (de acordo com a demanda) Frequncia da oferta do curso: de acordo com a demanda Periodicidade das aulas: de acordo com o demandante

    Dados da Instituio: Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia de Minas Gerais CNPJ 10.626.896.0001/72 Razo Social Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia de Minas Gerais

    Endereo: Av. Professor Mrio Werneck, 2590 Bairro: Buritis

    Cidade: Belo Horizonte

    Estado: Minas Gerais

    CEP: 30575-180

    Telefone: (31) 2513-5222

    Fax: -

    Site da Instituio: www.ifmg.edu.br

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    Modalidade da oferta : Presencial Turno: de acordo com o demandante

    3. JUSTIFICATIVA

    O IFMG uma instituio pblica federal que tem como objetivo oferecer educao pblica, gratuita e de qualidade, buscando o desenvolvimento social, tecnolgico e econmico do pas e da regio. Visando atender a demanda local e regional que propomos o curso de Agricultor Familiar.

    4. OBJETIVOS DO CURSO

    Objetivo Geral: O Curso de Agricultor Familiar na modalidade de Formao Inicial e Continuada de Trabalhadores, objetiva capacitar produtores para o entendimento da complexidade e dinmica do mundo rural e das prticas produtivas adotadas por eles. Pretende, ainda, contribuir para a formao de agentes de transformao da realidade local. Objetivos Especificos: O pblico alvo ao concluir o curso, dever ser capaz de:

    Desenvolver a educao profissional, integrada ao trabalho, cincia e tecnologia; Oferecer aos alunos oportunidades para construo de competncias profissionais, na

    perspectiva do mundo da produo e do trabalho; Fornecer conhecimentos profissionais dos direitos e deveres do agricultor familiar na

    atividade rural; Formar cidados conscientes da sua funo socioambiental; Estimular o desenvolvimento sustentvel, como possibilidade de vida, trabalho e

    constituio de sujeitos cidados no campo; Enfatizar, paralelamente formao profissional especfica, o desenvolvimento de todos

    os saberes e valores necessrios ao profissional-cidado, tais como o domnio da linguagem, raciocnio lgico, relaes interpessoais, responsabilidade, solidariedade e tica, entre outros.

    5. PBLICO-ALVO

    O curso de Agricultor Familiar, na modalidade presencial, destinado a estudantes e/ou traballhadores que tenham o Ensino Fundamental I Incompleto. Respeitada a escolaridade mnima, o curso atender prioritariamente:

    I - estudantes do ensino mdio da rede pblica, inclusive da educao de jovens e adultos;

    II - trabalhadores, inclusive agricultores familiares, silvicultores, aquicultores, extrativistas e pescadores;

    III - beneficirios titulares e dependentes dos programas federais de transferncia de renda entre outros que atenderem a critrios especificados no mbito do Plano Brasil sem Misria;

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    IV - pessoas com deficincia;

    V - povos indgenas, comunidades quilombolas e outras comunidades tradicionais;

    VI - adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas;

    VII - pblicos prioritrios dos programas do governo federal que se associem Bolsa-Formao; e

    VIII - estudantes que tenham cursado o ensino mdio completo em escola da rede pblica ou em instituies privadas na condio de bolsista integral.

    Observaes:

    1) Consideram-se trabalhadores os empregados, trabalhadores domsticos, trabalhadores no remunerados, trabalhadores por conta-prpria, trabalhadores na construo para o prprio uso ou para o prprio consumo, de acordo com classificao do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE), independentemente de exercerem ou no ocupao remunerada, ou de estarem ou no ocupados.

    2) Os beneficirios (pblico-alvo) citados acima caracterizam-se como prioritrios, mas no exclusivos, podendo as vagas que permanecerem disponveis serem ocupadas por outros pblicos.

    3) As pessoas com deficincia tero direito a atendimento preferencial em relao as demais.

    6. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO

    O estudante egresso do Curso de Formao Inicial e continuada de Trabalhadores em Agricultor Familiar dever demonstrar avanos na aquisio de conhecimentos bsicos, sendo capaz de planejar, gerenciar e executar tcnicas, visando aumentar a eficincia produtiva e econmica das atividades agrcolas, de modo compromissado com o desenvolvimento regional sustentvel.

    Dessa forma, ao concluir o curso de formao inicial e continuada em Agricultor Familiar dever demonstrar um perfil que lhe possibilite:

    propor solues para problemas reais enfrentados na agricultura familiar colocando em prtica conceitos, estratgias, procedimentos e atitudes vivenciadas no processo formativo;

    elaborar e desenvolver, individual e coletivamente, projetos de melhorias nas condies das unidades familiares e comunitrias, preferencialmente de forma cooperada e associativa;

    compreender os impactos das atividades agrcolas desenvolvidas para a garantia da sustentabilidade do pequeno produtor no meio rural;

    utilizar os recursos naturais e os meios de produo, visando ao baixo impacto ambiental; potencializar a ao dos agricultores familiares como agentes de desenvolvimento,

    buscando ampliar o seu papel na construo de estratgias de interveno e de fortalecimento do desenvolvimento sustentvel;

    ter competncia para desenvolver atividades agrcolas que promovam a elevao da renda familiar;

    envolver a famlia na produo voltada para a merenda escolar.

    Alm das habilidades especficas o curso FIC, estes estudantes devem estar aptos a: adotar atitude tica no trabalho e no convvio social, compreendendo os processos de

    socializao humana em mbito coletivo, percebendo-se como agente social que intervm

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    na realidade; ter capacidade de trabalhar em equipe e atuar em projetos associativistas; ter iniciativa, criatividade e responsabilidade.

    7. POSSVEIS REAS DE ATUAO

    O Cdigo Brasileiro de Ocupaes (CBO) descreve a atividade de agricultor familiar polivalente, cdigo 6120-05, como aqueles que planejam e administram unidade de produo; preparam solo, plantam culturas e realizam tratos culturais; colhem e comercializam produtos agrcolas e trabalham por conta prpria, na agricultura. O trabalho em equipe formada por familiares, sem superviso.

    Com o curso de Educao Continuada em Agricultor Familiar espera-se que o egresso possa melhorar o funcionamento de sua propriedade e ainda prestar servios, como auxiliar, em outras empresas, iniciativas ou rgos relacionados Agricultura Familiar, tais como:

    Pequenas propriedades rurais; Comrcio de produtos agropecurios e agroindustriais em mercados locais, feiras livres,

    cooperativas, merenda escolar para rgos pblicos, dentre outros; Organizaes rurais pblicas e/ou privadas, como: associaes, cooperativas, sindicato,

    escolas rurais, empresas de assistncia tcnica e comercial.

    8. DIFERENCIAIS DO CURSO

    Um diferencial do curso a proposta didtico-metodolgica que centrada na participao de quem aprende, valorizando-se suas experincias e expectativas para o mundo do trabalho, procurando focar o indivduo como pessoa, observando-se todas as reas da aprendizagem e individualizando o processo ao mximo, para que todos possam participar.

    9. PR-REQUISITOS E MECANISMOS DE ACESSO AO CURSO

    O curso FIC de Agricultor Familiar, na modalidade presencial, destinado a estudantes e/ou trabalhadores que tenham escolaridade mnima, Ensino Fundamental I Incompleto. O acesso ao curso ser acertado em comum acordo com os demandantes.

    10. MATRIZ CURRICULAR A matriz curricular do curso FIC em Agricultor Familiar, na modalidade presencial, est organizada por componentes curriculares em regime modular, com uma carga horria total de 200 horas.

    A hora aula dos cursos definida como endo 60 minutos de durao.

    Vale salientar que os componentes curriculares que compem a matriz esto articulados, fundamentados num perspectiva interdisciplinar e orientados pelo perfil profissional de concluso, ensejando uma formao tcnico-humanstica.

    O quadro abaixo descreve a matriz curricular do curso e a seguir apresentado as ementas.

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    Ord. Componentes Curriculares Carga

    Horria Total (hora relgio)

    1. Leitura e Produo de Texto 12

    2. Matemtica Bsica 12

    3. Informtica Bsica 16

    4. Relaes Humanas 8

    5. Meio Ambiente e Sustentabilidade 12

    6. Gesto da Propriedade Rural 40

    7. Economia Solidria 20

    8. Produo Agrcola 40

    9. Colheita e Ps-colheita de Produtos Agrcolas 20

    10. Comercializao de Produtos Agrcolas 12

    11. Sade e Segurana no Trabalho Rural 8

    CARGA HORRIA TOTAL 200 h

    11. EMENTRIO Disciplina: Leitura e Produo de Texto Carga Horria:12 horas Ementa: A gramtica como recurso para a compreenso, produo de texto e comunicao; Produo de textos tcnicos; Estudo e anlise de textos; Elementos de coerncia e coeso textual; Linguagem oral e escrita em contextos formais de uso. Bibliografia: DE NICOLA, Jos. Prticas de linguagem: leitura & produo de textos. So Paulo, SP: Scipione, 2000. v.1. 144 p. , il.

    INFANTE, Ulisses. Curso de Gramtica Aplicada aos Textos. 7 Edio. So Paulo: Scipione, 2005.

    KOCH, Ingedore Villaa. Ler e Escrever - Estratgias de Produo textual. So Paulo: Contexto, 2009.

    NICOLA, Jos de; INFANTE, Ulisses. Gramtica essencial. 10. ed. So Paulo, SP: Scipione, 1997. 351 p. ISBN 8526215078.

    PINTO, Edith Pimentel. O portugus popular escrito. So Paulo, SP: Contexto, 1990. 93 p. ISBN 85-85134-66-6.

    SACCONI, Luiz Antonio. No erre mais!. 13. So Paulo, SP: Atual, 1990. 421 p. ISBN 85-7056-247-0.

    VAL, Maria da Graa Costa. Redao e textualidade. So Paulo: Martins Fontes, 1994. 133 p. (Texto e linguagem).

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    Disciplina: Matemtica Bsica Carga Horria: 12 horas Ementa: Utilizao dos numerais e das operaes fundamentais em diferentes situaes-problema que permitam a produo de conhecimentos, bens e servios; Estudo de relaes de proporcionalidade e porcentagem contextualizada em situaes prticas; Noes de sistemas de medidas e de reas e volumes mais utilizados em atividades do dia-a-dia; Regra de trs simples e composta. Bibliografia: BONGIOVANNI, Vincenzo; LEITE, Olmpio Rudinin Vissoto; LAUREANO, Jos Luiz Tavares. Matemtica e vida: nmeros medidas geometria: 6 srie. 5 ed. So Paulo, SP: tica, 1994. v. 6. 247 p. ISBN 8508033400.

    GIOVANNI, Jos Ruy; CASTRUCCI, Benedito. A conquista da matemtica: teoria aplicao: 6 srie. So Paulo, SP: FTD, 1985. 176 p.

    GONAVES, Maria Helena Barreto; KRITZ, Sonia. Matemtica bsica: 2 nmeros naturais. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2000. 120 p. ISBN 857458049X (broch.).

    SVIERKOWISK, Rosangela F. Matemtica aplicada a cincias agrrias. 1 Edio. Viosa: UFV, 2008.

    Disciplina: Informtica Bsica Carga Horria: 16 horas Ementa: Capacitao para noes bsicas de sistema operacional, de editor de texto, de aplicativos para apresentaes e planilhas de clculo; Conhecimentos de noes bsicas de navegao na Internet. Bibliografia: BEZERRA, Ijalde Darlan. Hardware PC passoa a passo: montagem e configurao: fascculo 1. Goinia, GO: Terra, 2004. 93 p. ISBN 8574910090.

    LANCHARRO, Eduardo Alcalde; Lopez, Miguel Garcia; Fernandez, Salvador Peuelas. Informtica bsica. So Paulo: Pearson Makron Books, 1991. xix, 269 p. il.; 23 cm. Inclui bibliografia e ndice. ISBN 0074605100.

    SANTOS JR, Jos Francisco dos; Vieira, Bernado Viana; Simonato, Bruna Gouveia. Eletrnica aplicada informatica [gravao de vdeo]: mdulo bsico. Editor: Rodrigo Martinho, Coordenador autorao: Henrique Simonini Ribeiro, Sonoplastia: Juliano Coutinho, Locuo e apresentao: Ana Paula A. R. de Andrade; Jos Mauro de Souza Lima, Controle de qualidade: Thasa Sales de Arajo; Karine Ktia Iria Luiz, Coordenao tcnica: Marcos Jernimo dos Santos; Denilson Eduardo Rodrigues, Roteiro e direo: Guilherme Barcellos Gjorup, Conselho editorial: Adriana Kockem Soares... [et al.]. Viosa : CPT, [2009] . 1 DVD (108 min) : son. color; 4 3/4 pol.. (Manuteno de equipamentos de informtica). Este DVD possui um manual complementar de Tombo M0782; All ntsc color; Formato de tela 4:3; udio: PCM ESTREO.

    VASCONCELOS, Larcio. Manual de manuteno de PCs. 2. ed. So Paulo, SP: Makron Books, 2002. [s.p.]. ISBN 8534614458.

    VIDAL, Antonio Geraldo da Rocha. Informtica na pequena e mdia empresa: como informatizar seu negcio. So Paulo, SP: Pioneira, 1995. 205 p.

    Disciplina: Relaes Humanas Carga Horria: 8 horas Ementa: O indivduo e o grupo; A diversidade e diferenas individuais; A relao humana como forma de estabelecer relaes profissionais produtivas e satisfatrias; O trabalho em equipe e a importncia da comunicao; A administrao de conflitos; Qualidade de vida no trabalho; Noes e princpios de tica e cidadania para o trabalho.

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    Bibliografia: ALMEIDA, Marilis Lemos de; OLIVEIRA, Sidinei Rocha de, Sociologia e Administrao - Relaes sociais nas organizaes. 1 Edio. So Paulo: Campus/Elsever, 2010. P. 32-42

    BOM SUCESSO, Edina de Paula. Trabalho e qualidade de vida. Rio de Janeiro, RJ: Qualytimark, 1998. 183 p. ISBN 8573031344.

    MINICUCCI, Agostinho. Relaes humanas: psicologia das relaes interpessoais. 6 ed. So Paulo, SP: Atlas, 2001. 240 p. ISBN 8522429847

    MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal: leituras e exercicios de treinamento em grupo. 15. ed. Rio de Janeiro: Livros Tecnicos e Cientificos, 2005. xvi, 217 p. ISBN 85-216-0419-X (broch.)

    MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 19. ed. rev. e ampl.. Rio de Janeiro: Jos Olympio, 2010. 393 p. : il. ; 21 cm. ISBN 9788503009737.

    SILVA FILHO, Cndido Ferreira da, CALIL, Jos Francisco, BENEDICTO, Gideon Carvalho de. Etica, responsabilidade social e governana corporativa. 1 Edio. Campinas: Alnea, 2008. S OUZA, Eloisio Moulin de ; GARCIA, Agnaldo. Amigos, amigos: negcios parte?. RAUSP - Revista de administrao, So Paulo, SP: Faculdade de Economia, Administrao e Contabilidade da USP, v.43, n.03, p. 238-249, jul./ago./set. 2008.

    SROUR, Robert Henry. tica Empresarial - o Crculo virtuoso dos negcios. 3 Edio. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2009.

    Disciplina: Meio Ambiente e Sustentabilidade Carga Horria: 12 horas Ementa: Relao da agricultura familiar com o meio ambiente; Conceitos bsicos de desenvolvimento e sustentabilidade; Desafios, limites e potencialidades para o desenvolvimento sustentvel; Princpios e fundamentos da agroecologia; Importncia do uso racional dos recursos naturais; Importncia da conservao e manejo da gua e do solo; Importncia da conservao de espcies nativas, reflorestamento e florestamento; Manejo e utilizao racional de espcies nativas; Experincias de promoo do desenvolvimento local e territorial sustentvel; Ecossistemas e biomas; Prticas sustentveis nas unidades familiares de produo, microbacias hidrogrficas e biomas especficos; Noes da legislao florestal e ambiental. Bibliografia: BRASIL. Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento. Produo integrada no Brasil : agropecuria sustentvel alimentos seguros / Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento. Secretria de Desenvolvimento Agropecurio e Cooperativismo. Braslia : Mapa/ACS, 2009.

    BRASIL. Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento. Uso sustentvel do solo : plante com tecnologia / Ministrio da Agricultura,Pecuria e Abastecimento. Secretaria de Desenvolvimento Agropecurio e Cooperativismo. Braslia : Mapa/ACS, 2009.43 p. DIAS, G.F. Educao ambiental: princpios e prticas. 9 Edio. So Paulo: Gaia, 2004. 551p.

    GALVO, Antonio Paulo Mendes. Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais. 1 Edio. Braslia: Embrapa, 2000.

    GUALBERTO, Vicente e outros. O uso do solo no contexto agroecolgico. Informe agropecurio, Belo Horizonte, MG: [s.n.], v.24, n.220, p. 18/28, 2003.

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    KISS, Janice. Em perfeita harmonia. Globo Rural, So Paulo - SP: [s.n.], v.19, n.222, p. 52/54, 2004.

    KISS, Janice. Abrao verde. Globo Rural, So Paulo - SP: [s.n.], v.21, n.241, p. 42/45, 2005.

    LUIZ, Alfredo Jos Barreto; SPADOTTO, Claudio Aparecido. Reduo da dependncia de insumos agropecurios no renovveis e o aproveitamento de resduos. A Lavoura, Rio de Janeiro, RJ: Sociedade Nacional de Agricultura, v.112, n.674, p. 21-23, out. 2009.

    MESQUITA, Hugo Adelande de; PAULA, Miralda Bueno de; VENTURIM, Regis Pereira. Recuperao de reas degradadas por cultivos anuais. Informe Agropecurio, Belo Horizonte, MG: EPAMIG, v.29, n.244, p. 45-54, maio/ jun. 2008.

    NEVES, M.F.et al. Agronegcio e desenvolvimento Sustentvel. So Paulo: Atlas, 2007.

    PITOMBO, Luiz H. Eroso compromete pastos e meio ambiente. Balde Branco, So Paulo, SP: Cooperativa Central de Laticnios do Estado de So Paulo, v.45, n.535, p. 52-55, mai. 2009.

    Disciplina: Gesto da Propriedade Rural Carga Horria: 40 horas Ementa: Conceitos bsicos de agricultura familiar; Necessidade de planejamento e controle econmico-financeiro; Incentivos Pblicos ligados agricultura familiar: normas e programas existentes; Planejamento, implantao da infraestrutura, rotinas de funcionamento e escriturao; Noes bsicas sobre gesto financeira e processo de identificao do custo de mo de obra, equipamentos e insumos e preo de venda dos produtos; Reviso de conceitos de investimentos, custos fixos e variveis; Variveis a considerar no planejamento de safras e de atividades; Compreender as polticas para a Agricultura Familiar: crdito, assistncia tcnica, seguro safra, gerao de trabalho e renda, mercados; Anlise econmica; Noes de turismo rural e outras formas de agregar valor propriedade rural familiar; Empreendedorismo na agricultura familiar. Bibliografia: ALMEIDA, Joo Mariano de. Algumas dicas para a profissionalizao da gesto familiar rural. Avicultura industrial, Itu, SP: Gessulli, v.97, n.1141, p. 26, 2006.

    CORRA, Carlos Alberto, CORRA, Henrique Luiz. Administao da produo e operaes: manufatura e servios. 2 Edio. So Paulo: Atlas, 2006.

    FREZATTI, F. Oramento Empresarial: planejamento e controle gerencial. 5 Edio. So Paulo: Atlas, 2009.

    GIANESI, Irineu G. N, CAON, Mauro e CORRA, Henrique Luiz. Planejamento, programao e controle da produo. 5 Edio. So Paulo: Atlas, 2007.

    HOSKEN, Fbio M; VIGGIANO, Lcia Maria. Qualificao de profissionais para turismo rural: servios bsicos: manual. Viosa, MG: CPT, 2000. 60 p. (Diversificao na fazenda, 259).

    MACHADO, Luciano Ribeiro e outros. Saber: administrando uma empresa rural familiar. Belo Horizonte, MG: Sebrae, 2000. 70 p.

    MITTMANN, Leandro Mariani. Voc sabe como est produzindo?. A Granja, Porto Alegre, RS: Centaurus, v.62, n.689, p. 50-51, maio 2006.

    MITTMANN, Leandro Mariani. Muito mais que uma palavra da moda. A Granja, Porto Alegre, RS: Centaurus, v.62, n.689, p. 46-49, maio 2006.

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    SANTOS, Alexandre Franco dos. Leite, produtor e empregados: quando a boa relao possvel. Balde Branco, So Paulo, SP: Cooperativa Central de Laticnios do Estado de So Paulo, v.46, n.549, p. 64-66, jul. 2010 .

    SLACK Nigel, CHAMBERS Stuart e JOHNSTON Robert, Administrao da produo, 3 Edio. So Paulo: Atlas, 2009.

    SILVA, Raoni Antnio Garcia da. Administrao Rural: teoria e prtica. 2 Edio. Juru, 2009

    SILVA FILHO, Cndido Ferreira da, CALIL, Jos Francisco, BENEDICTO, Gideon Carvalho de. Etica, responsabilidade social e governana corporativa. 1 Edio. Campinas: Alnea, 2008.

    VILA, Francisco. Quem faz a diferena no sucesso da fazenda. Revista DBO Rural, So Paulo - SP: [s.n.], v.24, n.293, p. 126, 2005.

    ZUIN, Luis Fernando Soares; QUEIROZ, Timteo Ramos. Agronegcio: gesto e inovao. 1 Edio. So Paulo: Saraiva, 2006.

    Disciplina: Economia Solidria Carga Horria: 20 horas Ementa: Formas de economia solidria no Brasil: cooperativismo, associativismo, microcrdito e sistemas de crdito; Mercados solidrios; Comercio justo. Anlise conceitos de solidariedade; Relaes sociais e econmicas presentes na sociedade em geral; Desenvolvimento humano e solidrio. Bibliografia: DORNELAS, S. Dois pesos e uma medida. Agroanalysis: a revista de agronegcio da FGV, So Paulo, SP: FGV, v.18, n.12, p. 28-29, dez. 1998.

    LUZ, Cludia et al. Um olhar de gnero sobre as relaes sociais no campo. Informe agropecurio, Belo Horizonte, MG: [s.n.], v.24, n.220, p. 103/111, 2003.

    MOTA, Dalva Maria da; SCHMITZ, Heribert. Pertinncia da categoria rural para anlise do social. Cincia e Agrotecnologia, Lavras, MG: UFLA, v.26, n.02, p. 392-399, mar./ abr. 2002.

    OLIVEIRA, Djalma Pinho Rebolas. Manual de gesto de cooperativas: uma abordagem prtica. 5 Edio. So Paulo: Atlas, 2011.

    Disciplina: Produo Agrcola Carga Horria: 40 horas Ementa: Sistemas de produo agrcola; Tipos de culturas; Fatores ambientais na produo; Propagao de plantas; Cultivo em ambiente protegido; Sistemas de cultivo de plantas olercolas, herbceas, tuberosas e frutos; Sistemas de cultivo de gros; Gneros alimentcios bsicos regionais; Identificao da rea de plantio; Manejo e conservao do solo; Tratos culturais; Fatores e elementos climticos; Aplicao de tecnologias de cultivo adaptadas agricultura familiar; Mecanizao e implementos agrcolas; Manejo e produo de gros, olericultura e fruticultura; Produo de mudas, plantio, transplantio, desbaste, rotatividade de culturas; Controle de pragas, doenas e plantas daninhas, podas; Sistemas de irrigao. Bibliografia: ANDREI. Compndio de Defensivos Agrcolas. 8 Edio. So Paulo: Andrei, 2009.

    BATA, Fernando da C.. Ambincia em construes Rurais. 2 Edio. Viosa: UFV, 2010.

    BERNADO, Salassier. Manual de Irrigao. 8 Edio. Viosa: UFV, 2009.

    BRASIL. Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento. Cooperativismo / Ministrio da

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    Agricultura, Pecuria e Abastecimento. Secretaria de Desenvolvimento Agropecurio e Cooperativismo. Braslia : Mapa/SDC/DENACOOP, 2008. 48 p. Disponvel em: http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/CooperativismoeAssociativismo/PublicaB5es%20e%20M%C3%ADdias/cooperativismo%20atualizada%202012.pdf

    BRASIL. Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento. Associativismo / Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento. Secretaria de Desenvolvimento Agropecurio e Cooperativismo. 2. ed. Braslia : MAPA/SDC/DENACOOP, 2008. 36 p. Disponvel em: http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Cooperativismo%20e%20Associativismo/Publica%C3%A7%C3%B5es%20e%20M%C3%ADdias/cartilha_associativismo_atualizada%202012.pdf

    BRASIL. Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento. Cooperativismo de gnero / Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento. Secretaria de Desenvolvimento Agropecurio e Cooperativismo. Braslia : Mapa/ACS, 2009. 162 p. Disponvel em: http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Cooperativismo%20e%20Associativismo/Publica%C3%A7%C3%B5es%20e%20M%C3%ADdias/Cooperativismo%20de%20G%C3%AAnero.pdf

    BRASIL. Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento. Coopergnero, Cooperativismo e Igualdade de Genero: Vamos Fazer um mundo melhor./ Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento. Secretaria de Desenvolvimento Agropecurio e Cooperativismo. Braslia : MAPA/SDC, 2010. 22 p. Disponvel em:http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/CooperativismoeAssociativismo/PublicaeseMdias/CoopergeneroCooperativismoeIgualdadedeGenero.pdf

    BRASIL. Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento. Evoluo do cooperativismo no Brasil : DENACOOP em ao / Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento. Braslia : MAPA, 2006. 124 p. Disponvel em: http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Cooperativismo%20e%20Associativismo/Publica%C3%A7%C3%B5es%20e%20M%C3%ADdias/Evolu%C3%A7%C3%A3o%20do%20Cooperativismo%20no%20Brasil%20Denacoop%20em.pdf

    BRASIL. Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento. Gnero, cooperativismo e associativismo: Coopergnero, integrando a famlia cooperativista / Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento. Secretaria de Desenvolvimento Agropecurio e Cooperativismo. Braslia : Mapa/ACS, 2012. 41 p. Disponvel em: http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Cooperativismo%20e%20Associativismo/Publica%C3%A7%C3%B5es%20e%20M%C3%ADdias/genero%20cooperativismo%20e%20associativismo%2008_03_2012.pdf

    BRASIL. Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento. Como criar e administrar associaes de produtores rurais: manual de orientao / Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuria. 6. ed. Braslia: MAPA/ACS, 2009. 155 p. Disponvel em: http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Cooperativismo%20e%20Associativismo/Publica%C3%A7%C3%B5es%20e%20M%C3%ADdias/Manual_PRODUTORES.pdf

    CARVALHO, N. M; NAKAGAWA, J. Sementes - cincia, tecnologia e produo. 4 Edio. Jaboticabal: FUNEP, 2000.

    FONSECA, Dilermando e MARTUSCHELO, Janaina. Plantas Forrageiras. Viosa: UFV, 2010.

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    PRIMAVESI, Ana. Manejo ecolgico do solo: a agricultura em regies tropicais. 9. ed. [s.l.]: [s.n.], 1990. 549 p. ISBN 8521300042.

    RAIJ, Bernardo Van. Fertilidade do solo e manejo de nutrientes. 2011.

    SILVA, Henrique Ribeiro da. Sistemas de irrigao. Globo Rural, So Paulo, SP: Globo, v.24, n.278, p. 30-31, dez. 2008.

    SILVEIRA, Gasto Moraes da. O preparo do solo: implementos corretos. Rio de Janeiro: Globo, 1988. 243 p. (Coleo do agricultor. Mecanizao). ISBN 8525006084.

    SILVEIRA, Gasto Moraes da. As mquinas para plantar. Rio de Janeiro: Globo, 1988. 257 p. (Coleo do agricultor. Mecanizao). ISBN 8525006684.

    SOUZA, J. S. Inglez de. Poda das plantas frutferas. 1 Edio. So Paulo: Nobel, 2005.

    Disciplina: Colheita e Ps-colheita de Produtos Agrcolas Carga Horria: 20 horas Ementa: Maturao das culturas, colheita, secagem de gros, frutos e plantas olercolas; Tcnicas aplicadas conservao e armazenamento de produtos agrcolas; Qualidade de frutos e plantas olercolas; Perdas ps-colheita; Imunizao da colheita; Segurana alimentar; Limpeza, sanitizao e higiene no processamento dos alimentos para consumo e comercializao; Processamento de Produtos Agrcolas para consumo e comercializao; Aditivos e embalagens; Legislao especfica. Bibliografia: BRASIL. Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento.Produtos orgnicos : o olho do consumidor / Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento. Secretaria de Desenvolvimento Agropecurio e Cooperativismo. Braslia :MAPA/ACS, 2009.34 p. ; 20 cm.CUNHA, Gilberto R. Antes da hora. Cultivar: Grandes Culturas, Pelotas - RS: [s.n.], v.5, n.52, p. 24/26, 2003.

    GERMANO, Maria Izabel Simes. Treinamento de manipuladores de alimentos: fator de segurana alimentar e promoo da sade. So Paulo, SP: Varela, 2003. 165 p.

    GOMES, Maria Salete de Oliveira. Conservao ps-colheita: frutas e hortalias. Braslia: Embrapa, 1996. 134 p. ISBN 8585007818.

    JARDIM, Fbio. Sabor de sucesso. Revista Nacional da Carne, So Paulo - SP: [s.n.], v.29, n.343, p. 128/133, 2005.

    MARQUES, Virna Braga et al. Fenologia reprodutiva de pitaia vermelha no municpio de Lavras, MG. Cincia Rural, Santa Maria, RS: Universidade Federal de Santa Maria - Centro de Cincias Rurais, v.41, n.06, p. 984-987, jun. 2011.

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    SANTOS JR, Jos Francisco dos. Processamento mnimo de frutos e hotalias [gravao de vdeo]. Coordenao de multimdia: Henrique Simonini Ribeiro, Duplicagem: Cludio Antnio de Oliveira; Flvio da Cunha Vilela, Apoio: Andr Rodrigues; Giancarlo Santos Mendona Jr. , Sonoplastia: Juliano Coutinho, Locuo e apresentao: Ana Paula A. R. de Andrade; Jos Mauro de Souza Lima, Controle de qualidade: Thasa Sales de Arajo; Karlla Moreira Carvalho; Coordenao tcnica: Dr Maria Isabel Fernades Chitarra, Roteiro e direo: Eng Agrnoma Patrcia Resende. Viosa : CPT, [2007] . 1 DVD (56 min) : son. color. ; 4 3/4 pol.. (Agroindstria). Este DVD possui um manual complementar de Tombo M0712; All ntsc color; Formato de tela 4:3; udio: PCM ESTREO.

    SANTOS JR, Jos Francisco dos; Rodrigues, Adelino Andrade de Castro. Higienizao na indstria de alimentos [gravao de vdeo]. Coordenao de multimdia: Henrique Simonini Ribeiro, Duplicagem: Cludio Antnio de Oliveira; Flvio da Cunha Vilela, Apoio: Andr Rodrigues; Giancarlo Santos Mendona Jr. , Sonoplastia: Juliano Coutinho, Locuo e apresentao: Ana Paula A. R. de Andrade; Jos Mauro de Souza Lima, Controle de qualidade: Thasa Sales de Arajo; Karlla Moreira Carvalho; Coordenao tcnica: Nlio Jos de Andrade; Cludia Lcia de Oliveira Pinto, Produo: Maria Aparecida Schettini. Viosa : CPT, [2008] . 1 DVD (60 min) : son. color. ; 4 3/4 pol.. (Pequenas indstrias). Este DVD possui um manual complementar de Tombo M0733; All ntsc color; Formato de tela 4:3; udio: PCM ESTREO.

    Disciplina: Comercializao de Produtos Agrcolas Carga Horria: 12 horas Ementa: Identificao mercados consumidores e possveis compradores; Cotao preos; Negociao de condies de pagamento; Beneficiamento produtos agrcolas; Organizao produtos agrcolas para transporte; Transporte Mercados Institucionais e locais de comercializao de alimentos da agroindstria familiar; Merenda Escolar. Bibliografia: BRASIL. Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento. Intercmbio comercial do agronegcio: principais mercados de destino. Braslia, DF: MAPA, 2010. 443 p.: il.(algumas color.); 28 cm. ISBN 9788579910388.

    BRASIL. Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento.Caderno do plano de manejo orgnico/Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento. Secretaria de Desenvolvimento Agropecurio e Cooperativismo. Braslia : Mapa/ACS, 2011.56 p. Controle social na venda direta ao consumidor de produtos orgnicos sem certificao / Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento. Secretaria de Desenvolvimento Agropecurio e Cooperativismo. Braslia : Mapa/ACS, 2008.24 p.

    BRASIL. Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento.Mecanismos de controle para a garantia da qualidade orgnica /Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento. Coordenao deAgroecologia. Braslia : Mapa/ACS, 2008.56 p.

    FRANCO, Luciana. Tem R$ 3 bilhes parados no banco. Globo Rural, So Paulo, SP: Globo, v.27, n.312, p. 60-61, out. 2011.

    GODOY, Leandro Cesar de et al. Anlise sensorial de caldos e canjas elaborados com farinha de carcaas de peixe defumadas: aplicao na merenda escolar. CINCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, Campinas, SP: Sociedade Brasileira de Cincia e Tecnologia de Alimentos, v.30, n.supl01, mai. 2010. Suplemento especial. p. 86-89.

    MANUAL tcnico de produtos. So Paulo, SP: Monsanto, [19--?]. 83 p.

    NRI, Fernanda Cristiane Simes e outros. Produo e comercializao de sempre-vivas. Informe Agropecurio, Belo Horizonte - MG: [s.n.], v.26, n.227, p. 56/61, 2005.

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    SANTOS JR, Jos Francisco dos. Processamento mnimo de frutos e hotalias [gravao de vdeo]. Coordenao de multimdia: Henrique Simonini Ribeiro, Duplicagem: Cludio Antnio de Oliveira; Flvio da Cunha Vilela, Apoio: Andr Rodrigues; Giancarlo Santos Mendona Jr. , Sonoplastia: Juliano Coutinho, Locuo e apresentao: Ana Paula A. R. de Andrade; Jos Mauro de Souza Lima, Controle de qualidade: Thasa Sales de Arajo; Karlla Moreira Carvalho; Coordenao tcnica: Dr Maria Isabel Fernades Chitarra, Roteiro e direo: Eng Agrnoma Patrcia Resende. Viosa : CPT, [2007] . 1 DVD (56 min) : son. color. ; 4 3/4 pol.. Agroindstria). Este DVD possui um manual complementar de Tombo M0712; All ntsc color; Formato de tela 4:3; udio: PCM ESTREO.

    SILVA, Aderaldo de Souza; et al. Produo integrada de frutas - o que ?. INFORME AGROPECURIO, Belo Horizonte, MG: [s.n.], v.22, n.213, p. 5-14, 2001.

    Disciplina: Sade e Segurana no Trabalho Rural Carga Horria: 8 horas Ementa: Riscos ambientais no trabalho; Acidente no trabalho; Segurana na utilizao de agrotxicos; Primeiros socorros; Higiene nas operaes agrcolas; Ergonomia; Segurana no uso de maquinas e ferramentas. Bibliografia: ABRAHO, Jlia et.all. Introduo Ergonomia: da Prtica Teoria. 1 Edio. So Paulo: Blucher, 240 p. 2009.

    AFONSO, Adriano Divino Lima. Evite acidentes de trabalho. A Granja, Porto Alegre - RS: [s.n.], v.60, n.670, p. 40/42, 2004.

    COUTO, Hudson de Arajo. Ergonomia aplicada ao trabalho em 18 lies. Belo Horizonte, MG: Ergo, 2002. 201 p.

    GONALVES, Edwar Abreu. Manual de segurana e sade no trabalho. 3. ed. So Paulo: LTr, 2006. 1134 p. Bibliografia: p. [1133]-1134.. ISBN 8573228245 (broch.).

    Iida, Itiro. Ergonomia: projeto e produo. 2.ed. rev. e ampl.. So Paulo: Blucher, 2005. xvi, 614 p p. il.; 28 cm. Inclui ndice; Bibliografia: p. 593-608. ISBN 9788521203544.

    MARTINS, Luiz Augusto de Carvalho. Segurana no trabalho rural: manual. Viosa, MG: CPT, 1999. 104 p. (Administrao rural; 191).

    NEVES, Maria Cristina Prata. Qualiagro - Normas e padres . Agroanalysis, So Paulo, SP: FGV, v.26, n.09, p. 28-29, set. 2006.

    OLIVEIRA, Cludio A. Dias de. Passo a passo dos procedimentos tcnicos em segurana e sade no trabalho: micro, pequenas, mdias e grandes empresas. So Paulo: LTr, 2002. 219 p. Bibliografia: p. 221.. ISBN 8536103310 (broch.).

    SANTOS JR, Jos Francisco dos; Vieira, Bernado Viana; Simonato, Bruna Gouveia. Segurana no trabalho rural [gravao de vdeo]. Coordenador autorao: Henrique Simonini Ribeiro, Duplicagem: Cludio Antnio de Oliveira; Flvio da Cunha Vilela, Sonoplastia: Juliano Coutinho, Locuo e apresentao: Ana Paula A. R. de Andrade; Jos Mauro de Souza Lima, Controle de qualidade: Thasa Sales de Arajo; Karlla Moreira Carvalho; Karine Ktia Iria Luiz, Coordenao tecnica: Luiz Augusto de Carvalho, Roteiro e direo: Jos Mauro Lima. Viosa : CPT, [1999] . 1 DVD (68 min) : son. color. ; 4 3/4 pol.. (Administrao rural). Este DVD possui um manual complementar de Tombo M0746; All ntsc color; Formato de tela 4:3; udio: PCM ESTREO.

    SAUERESSIG, Denise. Segurana tambm rentabilidade. A Granja-Equipamento de proteo

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    individual: responsabilidade de todos, Porto Alegre, RS: Centaurus, v.62, n.695, p. 16-23, nov. 2006.

    12. PROCEDIMENTOS DIDTICO-METODOLGICOS

    Como metodologia de ensino entende-se o conjunto de aes docentes pelas quais se organizam e desenvolvem as atividades didtico-pedaggicas, com vistas a promover o desenvolvimento dos conhecimentos, habilidades e atitudes relacionadas a determinadas bases tecnolgicas, cientficas e instrumentais. Tendo-se como foco principal a aprendizagem dos discentes, sero adotados tantos quantos instrumentos e tcnicas forem necessrios. Neste contexto, encontra-se abaixo uma sntese do conjunto de princpios pedaggicos que podem ser adotados no decorrer do curso:

    Envolver os alunos na avaliao de seu processo educativo visando uma tomada de conscincia sobre o que sabem e o que precisam e/ou desejam aprender;

    Propor, negociar, planejar e desenvolver projetos envolvendo os alunos e a equipe docente, visando no apenas simular o ambiente profissional, mas tambm desenvolver habilidades para trabalho em equipe, onde os resultados dependem do comprometimento e dedicao de todos e os erros so transformados em oportunidades ricas de aprendizagem;

    Contextualizar os conhecimentos, valorizando as experincias dos alunos e seus conhecimentos prvios, sem perder de vista a (re)construo dos saberes;

    Problematizar o conhecimento, sem esquecer de considerar os diferentes ritmos de aprendizagens e a subjetividade do aluno, incentivando-o a pesquisar em diferentes fontes;

    Respeitar a cultura especfica dos discentes, referente a seu pertencimento social, tnicoracial, de gnero, etrio, religioso e de origem (urbano ou rural);

    Adotar diferentes estratgias didtico-metodolgicas (seminrios, debates, atividades em grupo, atividades individuais, projetos de trabalho, grupos de estudos, estudos dirigidos, atividades prticas e outras) como atividades avaliativas;

    Adotar atitude interdisciplinar e transdisciplinar nas prticas educativas, isto , assumir que qualquer aprendizado, assim como qualquer atividade, envolve a mobilizao de competncias e habilidades referidas a mais de uma disciplina, exigindo, assim, trabalho integrado dos professores, uma vez que cada um responsvel pela formao integral do aluno;

    Utilizar recursos tecnolgicos adequados ao pblico envolvido para subsidiar as atividades pedaggicas;

    Adotar tcnicas flexveis de planejamento, prevendo mudanas e rearranjos futuros, em funo da melhoria no processo de aprendizagem.

    Nota-se uma variedade de tcnicas, instrumentos e mtodos de ensino a nossa disposio. Esse ecletismo resultado das diversas teorias pedaggicas adotadas ao longo dos tempos. Diante dessa diversidade, os docentes devero privilegiar metodologias de ensino que reconheam o professor como mediador do processo de ensino. Salienta-se a necessidade dos docentes estarem permanentemente atentos ao comportamento; concentrao; ateno; participao e expresses faciais dos alunos, uma vez que estes so excelentes parmetros do processo educacional.

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    13. PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE AVALIAO

    A avaliao da aprendizagem ultrapassa a perspectiva da mera aplicao de provas e testes para assumir uma prtica diagnstica e processual com nfase nos aspectos qualitativos. Para tanto, a avaliao deve se centrar tanto no processo como no produto. Quando realizada durante o processo ela tem por objetivo informar ao professor e ao aluno os avanos, as dificuldades e possibilitar a ambos a reflexo sobre a eficincia do processo educativo, possibilitando os ajustes necessrios para o alcance dos melhores resultados. Durante o processo educativo conveniente que o professor esteja atento participao efetiva do aluno atravs da observao da assiduidade, pontualidade, envolvimento nos trabalhos e discusses. No produto, vrias formas de avaliao podero se somar, tais como trabalhos individuais e/ou em grupo; testes escritos e/ou orais; demonstrao de tcnicas em laboratrio; dramatizao; apresentao de trabalhos; portflios; seminrios; resenhas; autoavaliao, entre outros. Todos estes instrumentos so bons indicadores da aquisio de conhecimentos e do desenvolvimento de habilidades e competncias. Ressalta-se a importncia de se expor e discutir os mesmos com os alunos no incio de cada mdulo No desenvolvimento deste curso, a avaliao do desempenho escolar ser feita por componente curricular (podendo integrar mais de um componente), considerando aspectos de assiduidade e aproveitamento. A assiduidade diz respeito frequncia diria s aulas tericas, prticas e aos trabalhos escolares. A mesma ser registrada diariamente pelo professor, no Dirio de Classe, por meio de chamada ou lista de presena. O aproveitamento escolar ser avaliado atravs de acompanhamento contnuo e processual do estudante, com vista aos resultados alcanados por ele nas atividades avaliativas. A avaliao docente ser feita, pelos alunos, por meio do preenchimento de formulrio prprio ao final de cada mdulo e autoavaliao.

    14. FINS DE APROVAO/CERTIFICAO

    O aluno ser considerado apto a qualificao e certificao desde que tenha aproveitamento mnimo de 60% (sessenta por cento) e frequncia maior ou igual a 75% (setenta e cinco por cento).

    15. INFRAESTRUTURA As instalaes disponveis para o curso devero conter: sala de aula com carteiras individuais para cada aluno, biblioteca, data show e banheiro masculino e feminino.

    A biblioteca dever estar equipada com o acervo bibliogrfico necessrio para a formao integral e especfica do aluno e contemplando materiais necessrios para a prtica dos componentes curriculares.

    Ser necessrio que o demandante firme convnio com fazendas do municpio no qual o curso esteja sendo ofertado, para que haja possibilidade de acontecer as aulas prticas. Os docentes devero preparar apostilas, em conformidade com o ementrio, para serem utilizadas pelos alunos no decorrer do curso.

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    16. MECANISMOS QUE POSSAM PERMITIR A PERMANNCIA, O XITO E A CONTINUIDADE DE ESTUDOS DO DISCENTE

    O IFMG, meio do Programa de Assistncia Estudantil, ir conceder, gratuitamente aos alunos: uniforme, material escolar, seguro escolar, auxilio financeiro para transporte e lanche, com a finalidade de melhorar o desempenho acadmico e minimizar a evaso. Visando ainda garantir a permanncia e o xito escolar, aos alunos que apresentarem dificuldade de aprendizagem ser disponibilizado, pelos professores, apoio pedaggico. Incentivar-se- a montagem de grupos de estudos a fim de minimizar as dificuldades individuais encontradas no decorrer do processo de aprendizagem. Caber ao professor de cada componente curricular informar, ao servio pedaggico, a relao de alunos infrequentes. Esses dados contribuiro para que essa equipe trace estratgias preventivas e de reintegrao dos ausentes. Vale ressaltar que durante todo o curso, os alunos sero motivados a prosseguir seus estudos por meio dos demais cursos ofertados pelo IFMG.

    17. CERTIFICAO

    Aps concluso do curso o estudante receber o Certificado de Qualificao Profissional em Agricultor Familiar do Eixo Tecnolgico: Recursos Naturais, Carga Horria: 200 horas.

    18. BIBLIOGRAFIA

    BRASIL. Ministrio da Educao. Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica. Guia Pronatec de Cursos Fic. Braslia, DF, 2012. Disponvel em: http://pronatec.mec.gov.br/fic/ _______. Congresso Nacional. Lei n 11.892, de 29 de dezembro de 2008, Dirio Oficial da Unio. Braslia, DF. Seo 01. Nmero 253, 30 de dezembro de 2008. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Inovaes e Projeto Poltico-Pedaggico: uma relao regulatria ou emancipatria? Caderno Cedes, Campinas, v. 23, n. 61, p. 267-281, dezembro de 2003.