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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA
CAMPUS ALEGRETE
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
(VERSÃO PRELIMINAR SUJEITA A
MUDANÇAS)
ALEGRETE, DEZEMBRO DE 2014.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA – UNIPAMPA
CAMPUS ALEGRETE
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
Reitora: Ulrika Arns
Vice-Reitor: Almir Barros da Silva Santos Neto
Pró-Reitor de Graduação: Elena Maria Billig Mello
Diretor do Campus Alegrete: Alessandro Gonçalves Girardi
Coordenador Acadêmico do Campus Alegrete: Márcia Cristina Cera
Coordenador do Curso de Eng. de Telecomunicações: Marcos Vinício Thomas Heckler
Equipe de elaboração deste documento:
Alessandro Gonçalves Girardi
Bruno Boessio Vizzotto
Edson Rodrigo Schlosser
Fabiano Tondello Castoldi
Fladimir Fernandes dos Santos
Jacson Weber de Menezes
Jorge Luis Palacios Felix
Jorge Pedraza Arpasi
Jumar Luís Russi
Lucas Compassi Severo
Lucas Santos Pereira
Marcos Vinício Thomas Heckler
Paulo César Comassetto de Aguirre
Colaboradores:
José Wagner Kaehler
João Pablo Silva da Silva
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
SUMÁRIO
SUMÁRIO ....................................................................................................................... iii
APRESENTAÇÃO ........................................................................................................... 1
1. CONTEXTUALIZAÇÃO ....................................................................................... 2
2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .................................................. 14
3. RECURSOS ........................................................................................................ 148
4. AVALIAÇÃO ..................................................................................................... 156
REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 158
ANEXO 1 – Normas para a Constituição e Atribuições do Núcleo Docente Estruturante
160
ANEXO 2 – Normas para a Constituição e Atribuições da Comissão de Curso ......... 163
ANEXO 3 – Normas para Atividades Complementares de Graduação ....................... 165
ANEXO 4 – Normas de Trabalho de Conclusão de Curso .......................................... 176
ANEXO 5 – Normas de Estágio ................................................................................... 180
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
1
APRESENTAÇÃO
Este documento tem como intenção reunir as diretrizes para funcionamento do
curso de Engenharia de Telecomunicações da Universidade Federal do Pampa
(UNIPAMPA), bem como detalhar as componentes que compõem a sua matriz
curricular. O documento é organizado na seguinte sequência:
(1) Contextualização, onde são descritos aspectos do regimento e base legal da
UNIPAMPA, realidade econômica e social em que o curso está inserido, e a
legislação utilizada para compor o projeto político-pedagógico do curso
(PPC);
(2) Organização Didático-Pedagógica, onde constam o perfil do egresso,
concepção pedagógica, objetivos e normas de funcionamento do curso, bem
como sua organização curricular;
(3) Recursos, onde é detalhada a infraestrutura disponível para condução das
atividades de ensino e o corpo docente;
(4) Avaliação, onde estão descritos os trâmites de avaliação institucional,
autoavaliação do curso e o acompanhamento dos egressos. Ao final do
documento, são disponibilizadas as referências utilizadas para elaboração do
PPC, bem como informações anexas e outros apêndices relevantes.
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CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
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1. CONTEXTUALIZAÇÃO
1.1. UNIPAMPA
A presença de instituições de ensino superior (IES) em qualquer região é
elemento fundamental de desenvolvimento econômico e social, bem como de melhoria
da qualidade de vida da população, uma vez que proporciona o aproveitamento das
potencialidades locais. Da mesma forma, os municípios que possuem representações de
universidades estão permanentemente desfrutando de um acentuado processo de
transformação econômica e cultural, que é propiciado por parcerias firmadas entre essas
instituições e as comunidades em que estão inseridas, fomentando a troca de
informações e a interação científica, tecnológica e intelectual.
É dentro deste contexto, que se deu a criação da Fundação Universidade Federal
do Pampa (UNIPAMPA) em 11 de janeiro de 2008 pela Lei 11.640, fruto de uma
política federal que se iniciou com o programa de expansão da educação superior e,
posteriormente, com o programa de apoio a planos de reestruturação e expansão das
universidades federais (REUNI).
Cabe destacar que a Lei 11.640 estabeleceu o seguinte em seu artigo segundo:
“A UNIPAMPA terá por objetivos ministrar ensino superior, desenvolver pesquisa nas
diversas áreas do conhecimento e promover a extensão universitária, caracterizando sua
inserção regional, mediante atuação multicampi na mesorregião da Metade Sul do Rio
Grande do Sul”. Os primeiros movimentos voltados para a criação da UNIPAMPA se
iniciaram em 2006, por meio de um acordo de cooperação técnica firmado entre o MEC,
a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e a Universidade Federal de Pelotas
(UFPel), o qual visava à implantação de uma nova universidade federal descentralizada
em 10 (dez) cidades do estado do Rio Grande do Sul: Alegrete, Bagé, Caçapava do Sul,
Dom Pedrito, Itaqui, Jaguarão, São Borja, São Gabriel, Sant'ana do Livramento e
Uruguaiana. A sede administrativa, reitoria da UNIPAMPA, está localizada na Rua
General Osório, nº 900, Centro, Bagé - RS, CEP 96400-100.
O Governo Federal busca, com a UNIPAMPA, contribuir para a solução dos
problemas críticos de desenvolvimento socioeconômico, de acesso à educação básica e
à educação superior, que caracterizam essa mesorregião do estado. Ao permitir que a
população jovem possa permanecer em sua região de origem, adquirindo os
conhecimentos necessários para alavancar o progresso local, realiza um antigo sonho da
região, que passa a ter a UNIPAMPA como promotora dessa mudança, a qual afirma-se
através desse movimento regional no contexto das instituições federais de ensino
superior. Soma-se a isso o fato de que a formação de mão de obra qualificada na própria
região aumenta a autoestima de seus habitantes, propiciando o surgimento de novas
famílias, cujos descendentes vislumbrarão novas opções sociais e culturais.
A atual administração federal procura, com a criação da UNIPAMPA, atingir
duas grandes metas para marcar sua atuação:
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1) Interiorizar a educação pública, permitindo o acesso das populações menos
favorecidas ao ensino superior em regiões cujas carências dificultam o
desenvolvimento espontâneo;
2) Ensejar o aumento do percentual de estudantes matriculados no ensino
superior público com relação ao total dos estudantes matriculados no País,
saindo de aproximadamente 20% registrados em 2010 para, de acordo com o
Plano Nacional de Educação (PNE), chegar aos 40% até 2015.
A UNIPAMPA caracteriza-se, de acordo com seu projeto institucional (PI),
como “instituição social comprometida com a ética, fundada em liberdade, respeito à
diferença e solidariedade, assume a missão de promover a educação superior de
qualidade, com vistas à formação de sujeitos comprometidos e capacitados a atuarem
em prol do desenvolvimento sustentável da região e do país”. As políticas da
UNIPAMPA se norteiam pelos princípios expostos a seguir (PI, 2009):
No ensino:
o Formação para cidadania, que culmine em um egresso participativo,
responsável, crítico, criativo e comprometido com o desenvolvimento
sustentável;
o Educação como um processo global e interdependente, implicando
compromisso com o sistema de ensino em todos os níveis;
o Qualidade acadêmica, traduzida pela perspectiva de totalidade que
envolve as relações teoria e prática, conhecimento e ética e compromisso
com os interesses públicos;
o Universalidade de conhecimentos, valorizando a multiplicidade de
saberes e práticas;
o Inovação pedagógica, que reconhece formas alternativas de saberes e
experiências, objetividade e subjetividade, teoria e prática, cultura e
natureza, gerando novos conhecimentos usando novas práticas;
o Equidade de condições para acesso e continuidade dos estudos na
Universidade;
o Reconhecimento do educando como sujeito do processo educativo;
o Pluralidade de ideias e concepções pedagógicas;
o Coerência na estruturação dos currículos, nas práticas pedagógicas e na
avaliação;
o Incorporação da pesquisa como princípio educativo, tomando-a como
referência para o ensino na graduação e na pós-graduação.
Na pesquisa:
o Formação de recursos humanos voltados para o desenvolvimento
científico e tecnológico;
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o Difusão da prática da pesquisa no âmbito da graduação e da pós-
graduação;
o Produção científica pautada na ética e no desenvolvimento sustentável.
Na extensão:
o Impacto e transformação: a UNIPAMPA nasce comprometida com a
transformação da metade sul do Rio Grande do Sul. Essa diretriz orienta
que cada ação da extensão da universidade se proponha a observar a
complexidade e a diversidade da realidade dessa região, de forma a
contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável;
o Interação dialógica: essa diretriz da política nacional orienta para o
diálogo entre a universidade e os setores sociais, numa perspectiva de
mão-dupla e de troca de saberes. A extensão na UNIPAMPA deve
promover o diálogo externo com movimentos sociais, parcerias
interinstitucionais, organizações governamentais e privadas. Ao mesmo
tempo deve contribuir para estabelecer um diálogo permanente no
ambiente interno da universidade;
o Interdisciplinaridade: a partir do diálogo interno, as ações devem buscar a
interação entre disciplinas, áreas de conhecimento, entre os campi e os
diferentes órgãos da instituição, garantindo tanto a consistência teórica,
quanto a operacionalidade dos projetos;
o Indissociabilidade entre ensino e pesquisa: essa diretriz se propõe a
garantir que as ações de extensão integrem o processo de formação
cidadã dos alunos e dos atores envolvidos. Compreendida como
estruturante na formação do aluno, as ações de extensão podem gerar
aproximação com novos objetos de estudo, envolvendo a pesquisa, bem
como revitalizar as práticas de ensino pela interlocução entre teoria e
prática, contribuindo tanto para a formação do profissional egresso,
quanto para a renovação do trabalho docente.
A estrutura multicampi da UNIPAMPA visa desenvolver a metade sul do estado
e promover a melhoria do nível de vida da população nessa região economicamente
desfavorecida. A meta, por ocasião da elaboração do PI em 2009, era chegar a cerca de
11.000 alunos matriculados em 2013, marca esta já superada. Atualmente, a instituição
conta com 62 cursos de graduação (7 em Alegrete), entre bacharelados, licenciaturas e
cursos superiores em tecnologia, além de 8 mestrados Strictu Sensu (2 em Alegrete) e
17 especializações implantadas (2 em Alegrete). São disponibilizadas anualmente 3.110
vagas, sendo 50% delas destinadas para candidatos incluídos nas políticas de ações
afirmativas. A Universidade conta com um corpo de servidores composto por cerca de
590 docentes e 551 servidores técnico-administrativos, contribuindo com a expansão do
ensino superior público no Estado. No campus de Alegrete, as atividades de ensino,
pesquisa e extensão iniciaram-se em 2006 como unidade ainda vinculada à UFSM, o
Centro Tecnológico de Alegrete (CTA). Atualmente, o campus oferece os cursos de
Ciência da Computação, Engenharia Agrícola, Engenharia Civil, Engenharia Elétrica,
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Engenharia Mecânica, Engenharia de Software e Engenharia de Telecomunicações,
além de viabilizar vários projetos para a sociedade de Alegrete no contexto tecnológico,
ambiental, social e político.
O curso de Engenharia de Telecomunicações iniciou suas atividades no primeiro
semestre de 2012, com o ingresso de 50 alunos na primeira turma. A partir deste
momento, houve o ingresso sistemático de uma nova turma de 50 alunos, a cada ano. O
processo de implantação do curso iniciou-se com a contratação de professores e
servidores técnico-administrativos em educação (TAE), aquisição de equipamentos de
laboratório, material didático e bibliográfico, e construção da infraestrutura física. O
PPC inicial do curso de graduação em Engenharia de Telecomunicações foi elaborado
em 2012, por uma equipe de dois professores dos cursos pré-existentes no Campus
Alegrete, o qual guiou o processo de implantação. O presente documento pretende
refletir melhor o contexto local, as demandas regionais e nacionais e o perfil do corpo
docente formado durante a fase de implantação do curso.
1.2. REALIDADE REGIONAL
A Mesorregião da Metade Sul do Rio Grande do Sul, conforme o Ministério da
Integração, “possui um território de 154.100 km² que abrange 105 municípios do
extremo sul do país, abriga uma população de aproximadamente 2.638.350 habitantes e
faz fronteira com Argentina e Uruguai, além de atingir uma parte do litoral gaúcho.
Possui um vasto e exclusivo patrimônio natural, que é o bioma Pampa, com clima, solo,
recursos genéticos e águas subterrâneas e de superfície, todos muito peculiares em
relação ao Brasil; e um particular patrimônio cultural, cujo principal elemento é a figura
do Gaúcho nos aspectos de capital social e relacional, além da potencialidade como
riqueza turística”. O espaço de inserção da UNIPAMPA nessa Mesorregião pode ser
visualizado na Figura 1 e abrange três Conselhos Regionais de Desenvolvimento
(COREDE - regiões geopolíticas do estado do RS): a Região Fronteira Oeste, a Região
da Campanha e a Região Sul.
A economia desta região do Rio Grande do Sul já figurou na história como pilar
da economia estadual, além de ter dado origem a importantes movimentos políticos e
econômicos. Região de grande vulto na produção de arroz na agropecuária, seu modelo
produtivo é também causa do seu atual atraso social e econômico, caracterizado pelo
latifúndio, pela monocultura e pecuária extensiva.
Tendo a produção industrial se tornado progressivamente irrelevante na matriz
econômica local, devida à competição externa imposta pelo processo de abertura da
economia, a região passou a depender fortemente do setor primário e do setor de
serviços. Essa realidade econômica, caracterizada pela desaceleração econômica e uma
crescente desindustrialização, notadamente a partir da década de 60, tem afetado
fortemente a geração de empregos e os indicadores sociais, especialmente os relativos à
educação e à saúde.
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A superação da situação atual tem sido dificultada por uma combinação de
fatores, entre eles o baixo investimento público per capita, que reflete a baixa
capacidade financeira dos municípios; a baixa densidade populacional e alta dispersão
urbana; a estrutura fundiária caracterizada por médias e grandes propriedades; a
distância dos polos desenvolvidos do estado, que juntos prejudicam a competitividade, a
atração de benefícios, entre outras consequências.
Figura 1. Mesorregião da Metade Sul do Rio Grande do Sul
Na indústria, pouco expressiva no âmbito estadual, os únicos setores que se
destacam são os relacionados ao Processamento de Produtos de Origem Vegetal e
Animal, que juntos somam mais de dois terços da produção industrial da região.
O ramo de equipamentos e instalações agrícolas e agroindustriais, atividade cujo
desenvolvimento poderia eventualmente alavancar a economia da região, permanece,
majoritariamente, dedicado à manutenção. A pequena participação na produção de bens
e equipamentos se deve à sazonalidade típica do agronegócio e à incerteza de um
mercado futuro dependente do clima e da política econômica.
No setor agrícola, a orizicultura é a principal atividade, representando mais de
três quartos da produção agrícola regional. A produção tem crescido de tal forma que
atualmente 41% do arroz gaúcho é produzido em dois dos COREDEs em que a
UNIPAMPA está inserida: Fronteira Oeste e Campanha. Além da produção, também
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tem crescido o processamento de arroz, com incipientes tentativas de incorporação da
casca de arroz na construção civil e na geração de energia.
Outro setor de vulto é o da soja, no qual a região responde por 17,5% da
produção estadual, que é a mais eficiente do Estado, embora seja de apenas um quinto
daquela obtida no Mato Grosso. Atualmente, a região não atua localmente no
processamento desse grão. A produção de trigo perdeu sua importância na região,
embora bastante eficiente nestes dois COREDEs, atingindo nacionalmente o 3º lugar.
Na pecuária, a região se caracteriza por conter mais de um terço dos rebanhos
bovinos estaduais, em torno de 5 milhões de cabeças de gado, e metade dos ovinos -
mais de 2 milhões de cabeças. Houve um incremento do processamento desse tipo de
carne nos últimos anos, fazendo com que a região responda atualmente por 32% dessa
atividade no estado.
A concentração fundiária na região é notável. Segundo os dados do Censo
Agropecuário de 1996, das quase 120 propriedades rurais gaúchas com mais de 5 mil
hectares, metade estava localizada nas regiões Fronteira Oeste e Campanha, ocupavam
381 mil hectares e eram responsáveis por 6,3% do total da área das propriedades
agropecuárias na região.
A metade sul do RS vem perdendo espaço no cenário do agronegócio nacional,
tanto pelo avanço da fronteira agrícola para mais próximo de importantes centros
consumidores, quanto pela distância geográfica e pelas dificuldades de logística de
distribuição e pela demora dos complexos agroindustriais em se instalar na região. Há
ainda certa resistência na adoção de novas tecnologias, bem como uma falta sistemática
de coordenação limitando o avanço de cadeias agroindustriais coordenadas, por
exemplo, a da bovinocultura de corte e produção de charque, que mudou
significativamente a partir da década de 1960 e causou impacto negativo no setor
industrial da metade sul. Mesmo assim, alguns frigoríficos vêm buscando instalar-se na
região, focando na organização da cadeia produtiva e agregação de valor ao produto,
tanto na produção de carne bovina, como também da carne ovina. Alguns setores
produtivos, como a ovinocultura de lã, nos quais a região é competitiva, tiveram seus
mercados sensivelmente reduzidos pela entrada do Brasil no mercado globalizado e pelo
desenvolvimento de produtos substitutos sintéticos.
Outro destaque é a indústria de celulose e papel, com investimento de empresas
de capital nacional e estrangeiro, que ao longo dos últimos anos vem adquirindo terras e
ampliando a formação de maciços florestais, principalmente de eucalipto, que servirão
de matéria prima para plantas industriais a serem instaladas nos próximos anos.
Há atualmente uma tentativa de ampliar o número de atividades econômicas na
região, no intuito de diminuir a dependência que a economia local tem da pecuária
extensiva e da cadeia de arroz irrigado, atividades cujo nível de geração de emprego é
baixo. O relatório Rumos 2015, buscando alternativas para gerar uma mudança no
padrão produtivo regional, indica que a região oferece potencialidades para setores
como: a) indústria cerâmica, por causa da presença da matéria-prima; b) cadeia de
carnes integrada; c) vitivinicultura; d) extrativismo mineral, dada a alta incidência de
carvão e também de pedras preciosas; e) cultivo do arroz e soja; f) exploração da
silvicultura; g) alta capacidade de armazenagem; g) turismo, em especial o enoturismo
(visitação às vinícolas locais) e o turismo rural.
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Dentre os setores com potencialidade para ser alvo de investimento público e
privado podemos destacar o setor de processamento de oleaginosas para produção de
biocombustível, como é o caso da soja para produção de biodiesel, que já conta com
planta instalada em Rosário do Sul. A produção de vinho vem se ampliando, com
modificação na forma de inserção da produção regional na cadeia vitivinícola do estado.
De um lado, a venda de matéria prima, principalmente de uvas brancas, transformou-se
em venda de produtos semimanufaturados, como é a entrega do suco da uva, ao invés da
uva em grão para as indústrias da serra gaúcha. Por outro lado, a produção de vinhos
também é feita localmente, com alguns destaques de qualidade na produção dos
municípios de Sant'ana do Livramento e Dom Pedrito, cidade na qual a UNIPAMPA
implantou um curso de Bacharelado em Enologia.
Vale ressaltar também a potencialidade da região para geração de energia eólica.
Recentemente, foi inaugurado o parque eólico de Cerro Chato no município de
Sant’Ana do Livramento, com um investimento total em torno de R$ 440 milhões. A
capacidade de geração do parque eólico fica em torno de 80 MW.
Até a criação do Campus Alegrete da UNIPAMPA, o município não contava
com Instituições de Ensino Superior (IES), públicas ou privadas, ofertando cursos
superiores na área de engenharia. Nesse contexto, a criação do curso de graduação em
Engenharia de Telecomunicações vem a diversificar a oferta de oportunidades de
formação na área das Engenharias. Adicionalmente, o curso também deverá fomentar as
atividades do Parque Tecnológico do Pampa (PAMPATEC) na área das
Telecomunicações. Com isso, pretende-se aumentar a atração de investimentos nessa
área para o município de Alegrete e a Região da Fronteira Oeste.
1.3. JUSTIFICATIVA
A Engenharia de Telecomunicações está relacionada à pesquisa, ao projeto e ao
desenvolvimento de dispositivos e sistemas de comunicações. Muitas das áreas das
ciências e das engenharias necessitam da transmissão e recepção de informação entre
terminais. Dentre outras áreas que apresentam interação com a Engenharia de
Telecomunicações, pode-se destacar a Engenharia Elétrica, as Ciências da Terra, como
Geofísica Espacial e o Sensoriamento Remoto, além da Automação de Processos,
especialmente daqueles que necessitam de técnicas de telecomando.
O Engenheiro de Telecomunicações pode atuar em diversas áreas, algumas das
quais se encontram destacadas na lista abaixo:
1. Antenas
2. Circuitos ativos e passivos na faixa de micro-ondas
3. Codificação de canal
4. Comunicações móveis
5. Comunicações ópticas
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6. Comunicações via satélite
7. Processamento analógico e digital de sinais
8. Rádio-enlaces para comunicação terrestre
9. Radar
10. Rádio-navegação
11. Redes de computadores
12. Sistemas digitais
Antes da criação do curso de Engenharia de Telecomunicações, a UNIPAMPA
dispunha de disciplinas ministradas em cursos de graduação cobrindo apenas parte dos
tópicos 11 e 12 listados anteriormente. Todas as outras áreas de atuação do Engenheiro
de Telecomunicações encontravam-se descobertas, de forma que os egressos dos cursos
de Ciência da Computação e Engenharia Elétrica do Campus Alegrete ingressavam no
mercado de trabalho com pouco ou nenhum conhecimento dos tópicos 1 a 10
supracitados.
O curso de Engenharia de Telecomunicações apresenta grande interface com o
curso de Engenharia Elétrica, fato que permitiu iniciar o curso com a utilização da infra-
estrutura já existente ou em fase de implantação no Campus Alegrete. Além disso, essa
interface permitiu o desenvolvimento de atividades de pesquisa em conjunto entre os
discentes e docentes das duas áreas.
Na ocasião da abertura do Curso, o principal aspecto analisado foi a oferta de
cursos de Engenharia de Telecomunicações no Brasil. Uma análise realizada em 2010
considerando-se a Região Sul do país, mostrou os resultados apresentados na Tabela 1,
na qual percebe-se a existência de poucas universidades que oferecem essa modalidade
de engenharia ou área afim (cursos de Engenharia Elétrica ou Eletrônica com ênfase em
Telecomunicações). Quando se consideram apenas IFES, o cenário ficava ainda mais
impactante, ou seja: na Região Sul do Brasil, havia apenas uma IFES, o CEFETSC, que
oferecia um curso na área de Telecomunicações, sendo esta instituição distante a mais
de 900 km de Alegrete. Entretanto, deve-se destacar que os egressos do CEFETSC
recebem o título de Tecnólogos em Telecomunicações, apresentando, portanto, um
enfoque diferente do Curso de Engenharia de Telecomunicações da UNIPAMPA. Desta
forma, na época da criação do curso havia um apelo geográfico, uma vez que esta
modalidade da engenharia não era ofertada por nenhuma IFES na Região Sul do Brasil.
Tabela 1. Instituições de Ensino Superior da Região Sul do Brasil que ofertam cursos de
Engenharia de Telecomunicações ou afins.
Universidade Cidade Estado Tipo Vagas Nome do Curso
FEEVALE Novo
Hamburgo RS Privada n.d.
Engenharia Eletrônica
(ênfase Telecomunicações)
PUCRS Porto Alegre RS Privada 60 Engenharia Eletrônica
(ênfase Telecomunicações)
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UNILASALLE Canoas RS Privada 50 Engenharia de
Telecomunicações
UPF Passo Fundo RS Privada n.d. Engenharia Elétrica
(ênfase Eletrônica)
CEFETSC Florianópolis SC Pública n.d. Sistemas de
Telecomunicações
FURB Blumenau SC Privada 40 Engenharia de
Telecomunicações
UNISUL Florianópolis SC Privada n.d. Engenharia Telemática
(ênfase Telecomunicações)
Univ. do
Contestado Canoinhas SC Privada 50
Engenharia de
Telecomunicações
Fac. Assis
Gurgacz Cascavel PR Privada 75
Engenharia de
Telecomunicações
PUCPR Curitiba PR Privada 58 Engenharia Eletrônica
(ênfase Telecomunicações)
Uma avaliação da conjuntura financeira do País, em 2010, levava à conclusão de
que o egresso encontraria excelentes oportunidades de inserção no mercado de trabalho,
o que justificou a criação do curso de Engenharia de Telecomunicações. Tal análise foi
pautada em alguns indicadores de desenvolvimento como os gráficos apresentados da
Figura 2 à Figura 4. Seguindo a tendência mundial no aumento da demanda por serviços
de comunicação pessoal, fica evidente, a partir da tendência mostrada nos gráficos, a
necessidade de formação de mão de obra especializada e com profundo conhecimento
na área de Telecomunicações.
Figura 2. Evolução dos acessos do serviço móvel pessoal nos últimos anos
(Fonte: Relatório ANATEL 2010).
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11
Figura 3. Evolução dos acessos do serviço de comunicação multimídia (internet)
nos últimos anos (Fonte: Relatório ANATEL 2010).
Figura 4. Evolução da adesão a serviços de televisão por assinatura nos últimos
anos (Fonte: Relatório ANATEL 2010).
Com os dados apontados nos gráficos acima, a criação do curso de graduação
em Engenharia de Telecomunicações vem a contribuir para a transformação da
realidade regional, na qual a economia ainda é baseada na pecuária extensiva e
orizicultura. Tal mudança deverá ocorrer através PAMPATEC, uma vez que este espaço
oportunizará aos egressos do Curso a instalação de suas empresas na área das
Telecomunicações.
1.4. LEGISLAÇÃO
A elaboração deste PPC é amparada na Lei no 9.394/96 - que estabelece as
Diretrizes e Bases da Educação Nacional - e nas Diretrizes Curriculares Nacionais dos
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Cursos de Graduação em Engenharia (resolução CNE/CSE no 11/2002). As diretrizes
contidas neste documento são balizadas pelas orientações contidas no Estatuto da
Universidade e no Projeto Institucional da UNIPAMPA, bem como nas seguintes Leis,
Resoluções, Portarias e Pareceres:
Lei 5.194, de 24 de dezembro de 1966, que regula o exercício das profissões de
Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo.
Lei 6.619, de 16 de dezembro de 1978, que altera dispositivos da Lei nº 5.194,
de 24 de dezembro de 1966.
Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional.
Lei 10.861, de 14 de abril de 2004, que Institui o Sistema Nacional de Avaliação
da Educação Superior – SINAES e dá outras providências.
Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de
estudantes.
Resolução CONFEA Nº 218, de 29 de junho de 1973, que discrimina atividades
das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e
Agronomia.
Parecer CNE/CES Nº 1.362/2001, aprovado em 12 de dezembro de 2001, que
dispõe sobre Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia.
Resolução CNE/CES Nº 11, de 11 de março de 2002, que instituiu as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia; profissionais,
atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais
inseridos no Sistema CONFEA/CREA.
Parecer CNE/CES Nº 8, aprovado em 31 de janeiro de 2007, que dispõe sobre
carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização duração dos
cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
Resolução CNE/CES Nº 2, de 18 de junho de 2007, que dispõe sobre carga
horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos
de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
Resolução CONFEA Nº 1.010, de 22 de agosto de 2005, que dispõe sobre a
regulamentação da atribuição de títulos.
Portaria INEP Nº 8, de 15 de abril de 2011, que regulamenta o ENADE 2011.
Resolução CONSUNI Nº 5, de 17 de junho de 2010, que aprova o Regimento
Geral da Universidade.
Resolução CONSUNI Nº 20, de 26 de novembro de 2010, que aprova as Normas
de Estágio da Universidade.
Resolução 27, de 30 de março de 2011, que altera o Estatuto da Universidade.
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13
Resolução CONSUNI Nº 29, de 28 de abril de 2011, que aprova as Normas
Básicas de Graduação da Universidade.
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14
2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
2.1. CONCEPÇÃO DO CURSO
Nome: Bacharelado em Engenharia de Telecomunicações
Ato de criação: Ata da 20a reunião ordinária do Conselho Universitário da
UNIPAMPA, de 25 de agosto de 2011.
Grau Conferido: Bacharel em Engenharia de Telecomunicações
Carga Horária:
Componentes Curriculares Obrigatórios: 3.120 horas, já inclusas 165 horas
de Estágio Supervisionado e 60 horas de Trabalho de Conclusão de Curso.
Componentes Curriculares Complementares de Graduação: 240 horas
Atividades Complementares de Graduação: 360 horas
Total para Integralização Curricular: 3.720 horas
Duração Mínima / Máxima: 9 / 20 semestres ( 4,5 / 10 anos )
Número de Vagas (anuais): 50 (cinquenta)
Turnos de Funcionamento: Integral
Número de Turmas por Ingresso: 1 (uma)
Regime de Funcionamento: Semestral
Formas de Ingresso: ver seção 2.2.3
Endereço:
Universidade Federal do Pampa – Campus Alegrete
Av. Tiarajú, 810 – Bairro Ibirapuitã
Alegrete, RS
CEP 97546-550
2.1.1. CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA DO CURSO
A UNIPAMPA organizou-se em centros temáticos, fazendo com que cada
campus ofereça, primordialmente, cursos de uma determinada área do conhecimento.
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CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
15
Coube ao Campus Alegrete sediar cursos de graduação na área tecnológica. Sendo
assim, no campus de Alegrete foram implantados inicialmente, no segundo semestre de
2006, os cursos de graduação em Engenharia Elétrica, Engenharia Civil e Ciência da
Computação, e, subsequentemente, os cursos de Engenharia Mecânica (2009),
Engenharia Agrícola (2010) e Engenharia de Software (2010).
A proposta de abertura do Curso de Graduação em Engenharia de
Telecomunicações foi elaborada pelo Conselho do Campus Alegrete e encaminhada
para apreciação da Comissão Superior de Ensino da UNIPAMPA em 29 de julho de
2011. A Comissão Superior de Ensino emitiu parecer favorável à criação do curso e
apresentou o projeto na 20ª reunião ordinária do Conselho Universitário (CONSUNI) da
UNIPAMPA, o qual autorizou a criação do curso conforme ata 20 do CONSUNI de 25
de agosto de 2011.
O curso de Engenharia de Telecomunicações do Campus Alegrete da
UNIPAMPA se beneficia de toda a infraestrutura disponível e a ser implantada. Tem
duração de 10 (dez) semestres, com tempo de integralização sugerido de 4,5 anos. O
curso é composto de atividades distribuídas entre Componentes Curriculares
Obrigatórios (CCO), Componentes Curriculares Complementares de Graduação
(CCCG), Atividades Complementares de Graduação (ACG), Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC) e Estágio Obrigatório (em pesquisa ou profissionalizante). O turno é
integral, com aulas e demais atividades acontecendo pela parte da manhã e da tarde. O
ingresso de alunos é anual, seguindo os critérios normais adotados pela universidade e
pelos demais cursos de graduação, conforme descrito na seção 2.2.3. O ingresso ocorre
no primeiro semestre com uma turma de 50 vagas.
A carga horária total do curso é de 3.720 horas, sendo: 3.120 horas nos
Componentes Curriculares Obrigatórios (incluindo 165 horas de Estágio
Supervisionado e 60 horas de Trabalho de Conclusão de Curso), 240 horas em
Componentes Curriculares Complementares de Graduação (CCCG) e 360 horas em
Atividades Complementares de Graduação (ACG).
A estrutura permite flexibilidade, em consonância com as novas diretrizes
curriculares do MEC, necessária para que o aluno possa incorporar experiências de
aprendizado através da construção participativa do próprio currículo, que deve ser
adaptável às exigências de desenvolvimento de tecnologia nacional. Os CCCGs do
curso, que viabilizam essa necessária flexibilidade, perfazem 240 horas, as quais o
aluno deverá cumprir, em especial, a partir do 7º semestre do Curso. O aluno poderá
cursar componentes curriculares focados na área das Telecomunicações, bem como
componentes curriculares de outras áreas do conhecimento, desde que complementares
à sua formação, como são as interfaces que os cursos tecnológicos do Campus Alegrete
possuem com a Engenharia de Telecomunicações.
O comprometimento efetivo dos professores do curso com o PPC, não somente
dos membros do NDE, bem como sua responsabilidade do processo ensino-
aprendizagem, são estabelecidos através do aproveitamento dos alunos por docentes
motivados e instrumentados para despertar a criatividade no ensino profissional,
possibilitando que todos os componentes curriculares, desde os básicos dos primeiros
anos até os específicos, se integrem e permitam que o futuro profissional tenha
fundamentos teóricos e práticos sólidos, que lhe permitam desempenhar com sucesso e
motivação sua atividade profissional.
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16
O conhecimento gerado na pesquisa, imprescindível para o desenvolvimento
técnico-científico da nação, acaba difundindo-se naturalmente para a graduação, o que
gera um ciclo virtuoso, onde a pesquisa fornece o conhecimento de ponta e a graduação
de profissionais tecnicamente capacitados e sintonizados com os conhecimentos mais
recentes. Por isso, elaborar um PPC que responda às exigências de um cenário
tecnológico em constante evolução e às necessidades sociais represadas da nossa nação,
talvez seja o papel mais importante de uma universidade pública como formadora de
profissionais, em que a competência técnica e científica aliada a uma formação social,
política e cultural, possibilite-lhes agir na sociedade como agentes indutores do
desenvolvimento econômico e social.
A Coordenação e a Comissão do Curso desempenham a tarefa conjunta de
supervisão contínua e gerência conjunta da execução do PPC. O funcionamento do
curso deve ser avaliado continuamente por todos seus atores: alunos, professores,
funcionários, administração e sociedade, cujos resultados devem balizar as ações
necessárias ao aperfeiçoamento do PPC.
O primeiro coordenador pró-tempore do Curso de Engenharia de
Telecomunicações foi o Prof. Marcos Vinício Thomas Heckler (março de 2012 a janeiro
de 2013), sendo reeleito para mais um mandato com vigência de fevereiro de 2013 a
janeiro de 2015.
2.1.2. OBJETIVOS
O Curso de Engenharia de Telecomunicações visa a propiciar ao estudante a
incorporação de um conjunto de experiências de aprendizado que possibilitem a
formação de um profissional com perfil generalista, crítico e reflexivo, consciente do
seu papel na sociedade, que seja capaz de contribuir para o processo de
desenvolvimento local, regional e nacional na área de engenharia, e capaz de tornar-se
agente ativo no desenvolvimento social e tecnológico, agindo dentro dos preceitos da
ética profissional.
Os objetivos específicos do curso de Engenharia de Telecomunicações,
estabelecidos como metas para o alcance de seu objetivo geral, consistem em:
Transferir o conhecimento para suprir as demandas da sociedade através da
execução de projetos de pesquisa e extensão;
Proporcionar uma formação profissional generalista, reunindo conhecimentos e
habilidades técnico-científicas, éticas e humanistas;
Desenvolver no aluno a capacidade de abstração, raciocínio lógico e a habilidade
para aplicação de métodos científicos, para propiciar o desenvolvimento de
pesquisas e promover a evolução científico-tecnológica da área das
Telecomunicações;
Desenvolver a habilidade para identificação e solução dos problemas de
Engenharia, fazendo frente aos desafios tecnológicos e de mercado, mediante
aprendizado contínuo e gradual pela concepção e execução de projetos ao longo
do curso;
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17
Formar cidadãos com a capacidade de aplicar seus conhecimentos de forma
independente e inovadora, respeitando princípios éticos e de acordo com uma
visão crítica da atuação profissional na sociedade.
2.1.3. PERFIL DO EGRESSO
Pretende-se que o profissional formado pelo Curso de Graduação em Engenharia
de Telecomunicações da UNIPAMPA possua sólida formação profissional geral
(formação generalista) e formação específica, através das ênfases do curso de acordo
com a vocação personalizada de cada acadêmico. Na formação de um profissional com
base nesta concepção, torna-se fundamental trabalhar no curso características como:
raciocínio lógico; habilidade para aprender novas qualificações; conhecimento técnico
geral; responsabilidade com o processo de produção e iniciativa para resolução de
problemas. A conjugação dessas habilidades deve resultar num profissional capacitado a
analisar, projetar, administrar e realizar, com visão contextualizada, crítica e criativa da
sociedade.
Habilidades a serem desenvolvidas ao longo da graduação:
Habilidade para associar a teoria às práticas profissionais;
Habilidade para integrar as diferentes áreas de conhecimento da Engenharia de
Telecomunicações, identificando os limites e contribuições de cada uma delas;
Projetar, propor e conduzir experimentos e interpretar resultados;
Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
Habilidade no domínio da comunicação interpessoal e técnica;
Habilidade para incorporar técnicas, instrumentos e procedimentos inovadores;
Habilidades no exercício da liderança e das relações interpessoais;
Capacidade para utilizar subsídios de pesquisa na geração de inovações;
Avaliar a viabilidade econômica e a necessidade social de projetos de
engenharia;
Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
Supervisionar e avaliar a operação e a manutenção de sistemas.
Da mesma forma como os demais profissionais de outras modalidades da
Engenharia, Arquitetura e Agronomia, espera-se as seguintes competências do egresso
do Curso:
Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica;
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18
Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, especificação;
Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental;
Assistência, assessoria, consultoria;
Direção de obra ou serviço técnico;
Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria,
arbitragem;
Desempenho de cargo ou função técnica;
Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise, experimentação,
ensaio, divulgação técnica, extensão;
Elaboração de orçamento;
Padronização, mensuração, controle de qualidade;
Execução de obra ou serviço técnico;
Fiscalização de obra ou serviço técnico;
Produção técnica e especializada;
Condução de serviço técnico;
Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção;
Execução de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção;
Operação, manutenção de equipamento ou instalação;
Execução de desenho técnico.
A formação profissional proposta pelo curso de Engenharia de
Telecomunicações da UNIPAMPA almeja que o estudante possa buscar de fato as
competências, exercitando a prospecção de oportunidades no mercado de trabalho. O
reconhecimento dessa realidade e sua consideração no contínuo planejamento do curso
são muito importantes, pois a cada dia abrem-se novas oportunidades de atuação para o
engenheiro. Esse nível de conscientização pode ser atingido através da prática do
planejamento profissional desde o início do curso.
O egresso do curso de Engenharia de Telecomunicações da UNIPAMPA
possuirá uma sólida formação generalista que possibilitará sua inserção no mercado de
trabalho regional e nacional. Como exemplo, destaca-se a preparação do egresso para
atuar em:
Empresas prestadoras de serviços de comunicação;
Agências reguladoras (ANATEL, ANEEL, e outras);
Projeto, fabricação, manutenção e operação de dispositivos e sistemas de
comunicação;
Projeto, execução e fiscalização de infraestrutura de comunicações em qualquer
modalidade (comunicações móveis, ópticas ou via satélite);
Projetos de extensão, pesquisa e desenvolvimento;
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19
Consultorias e perícias;
Ensino técnico-médio e superior;
Programas de pós-graduação.
2.2. DADOS DO CURSO
2.2.1. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
O Curso de Engenharia de Telecomunicações conta com um coordenador e um
coordenador substituto de curso. O coordenador do curso é eleito entre os professores
que ministram componentes curriculares no curso e que possuam Mestrado ou
Doutorado em Engenharia ou áreas afins. O coordenador deve dedicar-se à gestão do
curso, atendendo de forma diligente e diplomática aos discentes e docentes,
representando o curso no Conselho do Campus e demais instâncias da universidade. Ele
deve dialogar com a comunidade interna e externa, proporcionando transparência,
organização e liderança no exercício das funções, permitindo acessibilidade a
informações, conhecendo e demonstrando comprometimento com o PPC. O atual
coordenador do curso é o Prof. Marcos Vinício Thomas Heckler, graduado em
Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), com mestrado
em Engenharia Eletrônica e Computação pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica
(ITA) e doutorado pela Universidade Técnica de Munique (Technische Universität
München). O atual coordenador iniciou sua carreira docente atuando na UNIPAMPA a
partir junho de 2010.
O curso possui duas grandes comissões que tratam de seu funcionamento. Uma
delas é o Núcleo Docente Estruturante (NDE), o qual, em consonância com a Resolução
Nº 01 de 17 de junho de 2010 do Conselho Nacional de Avaliação da Educação
Superior (CONAES), tem por finalidades: viabilizar a construção e implementação do
projeto pedagógico, propor alterações dos currículos plenos, cuidar dos aspectos
pedagógicos e da melhoria e qualidade do ensino no curso. As normas de
funcionamento do NDE do Curso constam no Anexo 1.
O NDE realiza reuniões mensais sendo que a composição atual dessa comissão,
listada abaixo, foi nomeada pela Portaria Nº 883, de 19 de agosto de 2013:
Prof. Dr. Marcos Vinício Thomas Heckler – coordenador do Curso;
Prof. Me. Bruno Boessio Vizzotto;
Prof. Me. Fabiano Tondello Castoldi;
Prof. Dr. Jorge Luis Palacios Felix;
Prof. Dr. Jorge Pedraza Arpasi – coordenador substituto;
Prof. Me. Lucas Compassi Severo.
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20
Outra comissão instituída no curso de Engenharia de Telecomunicações é a
Comissão de Curso. Sua principal função é aprovar ou sugerir mudanças acadêmicas e
regimentais, propostas pelo NDE, além de zelar pelo cumprimento das normas
estabelecidas no PPC do curso. A norma da Comissão de Curso é apresentada no Anexo
2.
O suporte administrativo do curso é feito pela secretaria acadêmica, que atende
às demandas da coordenação de curso, e por técnicos alocados aos laboratórios
utilizados pelo Curso. A atual coordenadora acadêmica do Campus Alegrete da
UNIPAMPA é a Profa. Márcia Cristina Cera.
A alocação, suporte, integração multidisciplinar e normas de funcionamento dos
laboratórios do Campus Alegrete são de atribuição da Comissão Local de Laboratórios,
composta por 2 (dois) membros, um docente e outro servidor Técnico-Administrativo,
eleitos por 2 (dois) anos.
As áreas de trabalho de conclusão de curso (TCC) e de estágio possuem cada
uma seu coordenador e substituto, responsáveis pelo cumprimento das atribuições a eles
definidas pela Resolução 29/2011 do CONSUNI e pelas normas correspondentes,
constantes nos anexos 4 e 5, respectivamente.
O curso de Engenharia de Telecomunicações também se integra aos outros
cursos do Campus Alegrete através da participação do seu Coordenador na Comissão
Local de Ensino e no Conselho do Campus.
A composição e competências da estrutura administrativa, das comissões locais
e comissões de curso são estabelecidos no Capítulo II do Regimento Geral da
Universidade (RGU), de 17 de junho de 2010.
2.2.2. FUNCIONAMENTO
O Curso de Engenharia de Telecomunicações do Campus Alegrete oferece
anualmente 50 vagas, com ingresso único no primeiro semestre letivo de cada ano por
ingresso através do Sistema de Seleção Unificada (SISU) do Ministério da Educação,
selecionando os candidatos às vagas através da nota do Exame Nacional do Ensino
Médio (ENEM), em consonância com a Resolução 29 do CONSUNI, de 28 de abril de
2011, que estabelece as Normas Básicas de Graduação da UNIPAMPA.
O Calendário Acadêmico da Universidade, conforme estabelecido nos artigos 1º
ao 3º da mesma Resolução 29 do CONSUNI, prevê dois períodos letivos regulares, cada
um com duração mínima de 100 dias letivos ou 15 (quinze) semanas letivas e, entre
eles, dois períodos letivos especiais, em caráter eventual, com duração de no mínimo 2
(duas) e no máximo 6 (seis) semanas. Durante o primeiro período letivo regular do ano,
uma semana letiva é reservada para a realização da Semana Acadêmica do Campus,
sendo reservada outra semana no segundo período regular para a realização da Semana
Acadêmica da UNIPAMPA, implementada atualmente sob a forma do Salão
Internacional de Ensino, Pesquisa e Extensão (SIEPE).
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21
Os acadêmicos devem matricular-se semestralmente em, no mínimo, 8 (oito)
créditos, ou 120 horas, para manter seu vínculo com o curso. A carga horária máxima
semestral que o aluno pode cursar é de 540 horas, ou 36 (trinta e seis) créditos. O curso
funciona em período integral, com ofertas de componentes curriculares no período
diurno, entre 07h30min e 18h30min. Eventualmente, também há oferta de turmas extras
ou mistas (em conjunto com outros cursos) à noite (das 18h30min às 22h30min) e aos
sábados pela manhã (das 07h30min às 12h30min).
A formação dos alunos inclui a realização obrigatória de um Trabalho de
Conclusão de Curso, executado ao longo de um semestre. É obrigatória a realização de
165 horas de Estágio Supervisionado. Ao profissional formado é conferido o título de
Bacharel em Engenharia de Telecomunicações.
A carga horária percentual do curso está distribuída conforme listado na tabela
abaixo. Considera-se, aqui, que o TCC e o estágio supervisionado estejam alocados no
núcleo de conteúdos específicos:
Carga
Horária
(horas-aula)
Carga
Horária
(%)
Núcleo de Conteúdos Básicos 1.260 33,87
Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes 540 14,52
Núcleo de Conteúdos Específicos 1260 33,87
Núcleo de Disciplinas Complementares de Graduação 300 8,06
Atividades Complementares de Graduação 360 9,68
Total 3.720 100,00
2.2.3. FORMAS DE INGRESSO
O preenchimento das vagas ofertadas pelo Curso é determinado pelas Normas
Básicas da Graduação da UNIPAMPA (Resolução CONSUNI N° 29, de 28 de abril de
2011), podendo ser realizado por diversos meios, conforme segue:
• Processo Seletivo da UNIPAMPA, realizado através do Sistema de
Seleção Unificada (SISU);
• Reopção, regida por edital específico semestralmente, a qual permite a
mudança de curso para alunos da própria instituição nas vagas
excedentes do curso;
• Ingresso Extravestibular: Reingresso, Transferência Voluntária e
Portador de Diploma, regido por edital específico semestralmente, pelo
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22
qual, excetuado o Reingresso, nas duas últimas modalidades se permite o
ingresso no curso de alunos oriundos de outras instituições nas vagas não
preenchidas pela Reopção;
• Transferência Compulsória (Ex-Officio), concedida a servidor público
federal, civil ou militar, ou a seu dependente discente, em razão de
comprovada remoção ou transferência de ofício que acarrete mudança de
domicílio para a cidade do Campus pretendido ou município próximo, na
forma da lei;
• Regime Especial, para inscrição em componentes curriculares para
complementação ou atualização de conhecimentos;
• Programa Estudante Convênio, para estudante estrangeiro, mediante
convênio cultural firmado entre o Brasil e os países conveniados;
• Programa de Mobilidade Acadêmica Interinstitucional, para discente de
outras IES cursar componentes curriculares na UNIPAMPA;
• Mobilidade Acadêmica Intrainstitucional, para discente de um campus da
UNIPAMPA cursarem componentes curriculares noutros campi;
• Matrícula Institucional de Cortesia, para estudantes estrangeiros,
funcionários internacionais ou seus dependentes, que figuram na lista
diplomática ou consular, conforme Decreto Federal nº 89.758, de
06/06/84 e Portaria 121, de 02/10/84.
A primeira turma de ingressantes no curso de Engenharia de Telecomunicações
foi selecionada em 2012 via SISU, utilizando os resultados do Exame Nacional do
Ensino Médio (ENEM). Com a adoção do ingresso pelo SISU, passaram a ser
implementadas mais intensamente as políticas de ações afirmativas, em especial no que
tange aos afrodescendentes e com seleções específicas para uruguaios fronteiriços e
indígenas aldeados.
O preenchimento de vagas através de ações afirmativas segue as seguintes
diretrizes:
6% do total das vagas de cada curso da UNIPAMPA são ofertadas para
candidatos com necessidades educacionais especiais.
Até 30% do total das vagas de cada curso da UNIPAMPA são ofertadas para
candidatos que tenham cursado o Ensino Médio integralmente em escolas
públicas.
Até 10% do total das vagas de cada curso da UNIPAMPA serão oferecidas para
candidatos autodeclarados negros, afrodescendentes, que tenham cursado o
Ensino Médio integralmente em escolas públicas.
Até 4% do total das vagas de cada curso da UNIPAMPA serão ofertadas para
candidatos indígenas que tenham cursado o Ensino Médio integralmente em
escolas públicas.
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23
2.3. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O planejamento e a execução de uma estrutura curricular coerente com a
proposta do curso são os principais meios para a efetivação do Projeto Pedagógico do
Curso. A estrutura curricular planejada para o curso de Engenharia de
Telecomunicações da Universidade Federal do Pampa procura aprimorar o processo
inicial de implantação do curso.
A principal característica a ser proposta na estrutura curricular é a solidez dos
conteúdos fundamentais e a abrangência na formação profissional. A qualidade do
ensino-aprendizagem dos conteúdos básicos deve ser garantida, assim como os níveis
de exigência adotados nos componentes curriculares e atividades complementares.
Porém, a aprendizagem deve ser facilitada através da contextualização dos conteúdos,
da organização dos conhecimentos de modo que desperte a capacidade de visão
sistêmica e da integração de conteúdos teóricos e práticos, básicos e profissionalizantes,
proporcionando uma percepção interdisciplinar aos problemas de engenharia. A
associação destas características à estrutura curricular é feita com a adoção de
estratégias como:
Proporcionar ao aluno o contato com problemas de engenharia desde os
primeiros semestres do curso;
Estimular o estudante a conhecer as áreas de atuação profissional a fim de
permitir um planejamento de sua formação;
Contextualização dos conhecimentos;
Desenvolvimento progressivo e integrado de conhecimentos e habilidades;
Adoção de uma formação generalista nas competências fundamentais, e criação
de meios que possibilitem ao aluno aprofundar os conhecimentos em áreas
específicas;
Atividades e componentes curriculares específicos para a integração de
conhecimentos;
Obrigatoriedade de atividades que proporcionem o desenvolvimento de
habilidades complementares.
Os efeitos desejados são: o estímulo da autoconfiança, a diminuição da evasão, o
desenvolvimento de experiência prática, a conscientização do estudante quanto ao seu
papel, suas potencialidades e sua profissão.
Algumas das propostas enumeradas anteriormente trazem como consequência
uma dilatação dos percentuais recomendados pelas diretrizes curriculares para os cursos
de engenharia. O núcleo de conteúdos básicos engloba em torno de 38% da carga
horária total do curso, mas os conteúdos profissionalizantes atingem cerca de 30%, além
dos 15% mínimos que são recomendados. Com uma análise minuciosa da estrutura
curricular, pode-se constatar que este aumento está associado à adoção de componentes
curriculares profissionalizantes desde o início do curso e sua manutenção, em carga
horária representativa, até os semestres finais.
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24
Os conteúdos são tratados em diversos componentes curriculares do curso,
planejados e orientados para o desenvolvimento de conhecimentos e habilidades nas
áreas. Por exemplo, o conteúdo de Metodologia Científica e Tecnológica é abordado no
componente curricular de Introdução à Ciência e Tecnologia (primeiro semestre) e no
componente curricular Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento (oitavo semestre). Nos
componentes curriculares que preveem aula em laboratório e, em especial, no Trabalho
de Conclusão de Curso, o aluno é estimulado a exercitar a metodologia científica nos
relatórios e na monografia, além de apresentações de seminários. Outros exemplos são
os conteúdos de Ciências do Ambiente e de Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania
que são desenvolvidos, com caráter mais específico e profissionalizante para o curso de
Engenharia de Telecomunicações, nos componentes curriculares de Segurança do
Trabalho e Gestão Ambiental e de Legislação, Ética e Exercício Profissional da
Engenharia, respectivamente.
Conforme as diretrizes curriculares para os cursos de engenharia, os
componentes curriculares são classificados em: Núcleo de Conteúdos Básicos; Núcleo
de Conteúdos Profissionalizantes; e Núcleo de Conteúdos Específicos. Além disso, as
Atividades Complementares de Graduação e o Estágio Supervisionado complementam a
formação do acadêmico de forma coerente com a proposta do curso, oferecendo ao
aluno a oportunidade de aplicar seus conhecimentos em Engenharia de
Telecomunicações na solução de problemas.
O perfil profissional do estudante é construído ao longo do curso com base na
seguinte sequência lógica:
Estruturação da visão e compreensão geral do papel da Engenharia de
Telecomunicações no mundo atual, das contribuições e dos problemas
relacionados;
Planejamento da formação com base em objetivos, oportunidades e aptidões
pessoais;
Identificação dos conhecimentos básicos, ferramentas e métodos para a solução
dos problemas;
Desenvolvimento dos conhecimentos e habilidades requeridas à formação
pretendida;
Atualização e aprofundamento dos conhecimentos e habilidades;
Reflexão sobre seu papel como engenheiro, com as consequências da formação
construída sobre suas possibilidades de atuação profissional.
Isso equivale a dizer que, para cada subconjunto de conhecimentos e
habilidades, o aluno: buscará inicialmente compreender a abrangência e aplicação dos
conhecimentos; identificará a seguir os problemas relacionados, bem como os métodos
e técnicas para solucioná-los; procurará dominar estes métodos e técnicas; aprofundará
por fim os conhecimentos pelo estudo e sua aplicação na prática.
O curso de Engenharia de Telecomunicações da UNIPAMPA adota o regime de
progressão baseado em pré-requisitos, obrigatórios e desejáveis. Assim, o aluno só
poderá efetuar matrícula em um componente curricular caso tenha obtido aprovação em
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25
todos os componentes curriculares e atividades que são pré-requisitos obrigatórios ao
primeiro. Já o pré-requisito desejável é uma sinalização ao aluno que o componente
curricular a ser cursado requer noções prévias para um bom aproveitamento dos
conteúdos propostos, sendo facultada ao aluno a sua observação.
O estudante deve desenvolver nos semestres iniciais uma noção geral sobre a
Engenharia de Telecomunicações, formando uma visão ampla sobre a abrangência de
sua profissão e das ciências naturais e tecnológicas. O estímulo da prática do
planejamento profissional pelo estudante, associado à construção dessa visão, deve ser
causa de motivação ao aprendizado dos conteúdos básicos. O aluno deve iniciar de
forma sistêmica a construção de sua habilidade de compreender as diversas subáreas da
Engenharia de Telecomunicações. A aquisição de domínio das ferramentas básicas
disponíveis para a solução dos problemas de engenharia se faz pelo estudo e prática dos
componentes curriculares de: cálculo, física, programação de algoritmos, álgebra linear
e química. As atividades práticas devem propiciar condições para que o aluno exercite o
método científico na análise de fenômenos de transporte, materiais e processos,
ampliando sua prática em laboratório. A prática de componentes curriculares de
desenho técnico, tanto a mão como computacional, oferece base ao aluno para a área de
projeto mecânico.
Os conteúdos profissionalizantes possibilitam aprofundar, ampliar e fortalecer as
habilidades e conhecimentos construídos nos semestres anteriores. As habilidades em
laboratório são aprimoradas nas aulas práticas dos componentes curriculares das áreas
de caracterização e ensaios de materiais, mecânica dos fluidos, transferência de calor e
processos de fabricação, que devem também proporcionar o domínio da redação
técnica, através de relatórios.
A partir da metade do curso são priorizados os fundamentos das grandes
subáreas da Engenharia de Telecomunicações e a oferta de Componentes Curriculares
Complementares de Graduação, para o aprofundamento, a atualização e a ampliação dos
conhecimentos profissionais específicos.
A reflexão e conscientização do aluno sobre seu papel referente às oportunidades
e consequências relacionadas à sua atuação, devem ser exercitadas em componentes
curriculares e atividades complementares de graduação, envolvendo projetos de
pesquisa e extensão, e ações sociais e ambientais.
Os últimos semestres desempenham papel significativo na formação do
estudante, através do Trabalho de Conclusão de Curso, elaborado em dois semestres
consecutivos (projeto e execução) com base nos fundamentos desenvolvidos no
componente curricular de Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento. As ACG e CCCG
complementam e encerram esta etapa na formação profissional do aluno, preparando
sua inserção no mercado de trabalho. O curso deve proporcionar que o aluno aplique
seus conhecimentos e competências em ambiente profissional, e esteja preparado para
aproveitar as oportunidades de trabalho associadas ao estágio obrigatório.
2.3.1. INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR
A carga horária para integralização curricular segue a distribuição colocada na
tabela abaixo.
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26
Carga
Horária
(horas-aula)
Componentes Curriculares Obrigatórios 2835
Componentes Curriculares Complementares 300
Atividades Complementares de Graduação 360
Estágio Supervisionado 165
Trabalho de Conclusão de Curso 60
Carga horária total mínima a ser integralizada 3.720
As demais regras que balizam a integração Curricular são as seguintes:
1) Prazo máximo para integralização curricular: 18 semestres
2) Limites de carga horária requeríveis por semestre:
a. Mínimo: 120 horas
b. Máximo: 540 horas
2.3.1.1. Atividades complementares de graduação
Atividades Complementares de Graduação (ACG) constituem parte do Currículo
e caracterizam-se por serem atividades extraclasse, devendo ser relacionadas com a sua
formação, em consonância com as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Engenharia,
indicadas pelo MEC e têm por objetivo “desenvolver posturas de cooperação,
comunicação e liderança”. A Resolução 29 do CONSUNI, de 28 de abril de 2011, nos
seus artigos 103 a 115, estabelece em linhas gerais o mínimo de atividades e percentuais
das mesmas que devem ser realizados pelos discentes durante seu curso de graduação.
Segundo o art. 114 dessa resolução, as ACG “somente são analisadas se realizadas nos
períodos enquanto o discente estiver regularmente matriculado na UNIPAMPA,
inclusive no período de férias”.
São atividades desenvolvidas pelo discente, no âmbito de sua formação humana
e acadêmica, com o objetivo de atender ao perfil do egresso da UNIPAMPA, à
legislação pertinente e devem versar sobre temas do escopo da Engenharia de
Telecomunicações ou áreas afins.
As atividades complementares classificam-se em 4 (quatro) grupos:
I. Grupo 1: Atividades de Ensino;
II. Grupo 2: Atividades de Pesquisa;
III. Grupo 3: Atividades de Extensão;
IV. Grupo 4: Atividades Culturais e Artísticas, Sociais e de Gestão.
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27
A carga horária mínima a ser cumprida pelo discente em ACG, como requisito
obrigatório para a integralização curricular e para a colação de grau, considerando-se as
diretrizes curriculares nacionais para cada curso e a carga horária mínima de 10% (dez
por cento) em cada um dos 4 (quatro) grupos citados anteriormente, é de 360 horas-
equivalentes. A carga horária máxima será especificada por tipo de atividade nas
normas de ACG aprovadas pela Comissão de Curso da Engenharia de
Telecomunicações.
As solicitações de aproveitamento de atividades complementares devem ser
feitas pelo próprio aluno interessado, através do preenchimento de um Formulário de
Solicitação de ACG para cada modalidade realizada, os quais devem ser entregues na
Secretaria Acadêmica, conforme o calendário acadêmico da UNIPAMPA, no período
destinado à solicitação de aproveitamento de ACG. Junto aos formulários deve-se
anexar uma cópia de cada um dos documentos comprobatórios, assim como apresentar
os originais para conferência. As normas que regem o aproveitamento das ACG
constam no Anexo 3.
2.3.1.2. Trabalho de conclusão de curso (TCC)
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é, segundo as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia (Resolução CNE/CES Nº 11, de 11
de março de 2002), um componente curricular obrigatório.
É o trabalho final de curso e, portanto, atividade de síntese e integração de
conhecimentos, compreendendo a elaboração de trabalho de caráter técnico científico,
projetual ou aplicativo, que revele o domínio do tema e as competências definidas no
perfil do egresso, cujos objetivos, critérios, procedimentos, mecanismos de avaliação e
diretrizes são indicados nas Normas de Trabalho de Conclusão do Curso de Engenharia
de Telecomunicações, respeitando as Diretrizes Curriculares Nacionais e a legislação
vigente.
As normas que regem o TCC, especificando seus pré-requisitos, formas de
avaliação e atribuições do coordenador, dos alunos e dos orientadores, constam no
Anexo 4.
2.3.1.3. Estágios
O Estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade
profissional, ampliar o interesse pela pesquisa técnica-científica relacionado com os
problemas peculiares da Engenharia de Telecomunicações e à contextualização
curricular, objetivando o desenvolvimento do aluno para a vida cidadã e para o trabalho,
através de sua participação em situações práticas de sua futura vida profissional.
As normas que regem os estágios não-obrigatórios e o componente curricular de
Estágio Supervisionado, especificando seus pré-requisitos, formas de avaliação e
atribuições do coordenador, dos alunos, dos supervisores e dos orientadores, constam no
Anexo 5.
2.3.1.4. Plano de integralização de carga horária
A Figura 5 mostra a sequência de integralização dos componentes curriculares
obrigatórios do curso em função dos seus pré-requisitos obrigatórios.
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28
Figura 5. Sequência aconselhada para integralização curricular.
Na Figura 5, os números de 1 a 10 indicam o semestre ideal para cursar as
disciplinas. Um código de cores foi utilizado, que segue a legenda apresentada na
própria figura. Cada cor representa as áreas temáticas do curso, que são: conteúdos
básicos, Computação, Eletrônica, Rádio-Frequência (RF), e Sinais e Sistemas. As setas
em vermelho indicam os pré-requisitos necessários para matrícula.
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29
2.3.2. METODOLOGIAS DE ENSINO E AVALIAÇÃO
A interdependência entre a formação do aluno e o desenvolvimento do curso
conduzem na direção de um contínuo aperfeiçoamento baseado nas práticas docentes e
discentes. Esta prática continuada proporcionará a formação com perfil generalista,
humanista, crítico e reflexivo, capacitados ao domínio e desenvolvimento de novas
tecnologias através de práticas que estimulem a sua atuação crítica e criativa na
identificação, resolução e previsão de problemas.
Serão adotados os seguintes referenciais para as ações pedagógicas:
As atividades desenvolvidas pelos alunos ao longo do Curso devem oferecer
oportunidades para o desenvolvimento das habilidades e conhecimentos
propostos de forma coerente, integrada e contextualizada; permitindo ao aluno
assumir um papel ativo e consciente em sua formação;
Dependendo do componente curricular, serão ofertadas aulas práticas para
comprovação dos conteúdos teóricos ministrados;
As práticas e conteúdos devem ser continuamente aperfeiçoados e atualizados;
O professor assume o papel de orientador dos estudantes na trajetória de
aprendizado, suscitando uma postura questionadora, investigativa e autônoma;
O estudante assume papel ativo no processo ensino-aprendizagem, buscando
informações, preparando-se para as atividades de forma a aproveitar ao máximo
as experiências vivenciadas durante o curso;
O processo global de ensino e aprendizagem pressupõe a atribuição de
responsabilidades entre o aluno e o professor, ambos colaborando ativamente na
geração de ideias e discussão dos seus métodos de implementação, em uma lógica de
conhecimentos distribuídos em componentes curriculares e atividades complementares.
Para que este documento represente um diferencial de qualidade, não basta que
as metodologias e conteúdos sejam descritos corretamente. Devem ser processos
contínuos: a articulação, a conscientização e qualificação das partes envolvidas, para
que sua execução corresponda aos anseios aqui expressos. O pré-requisito para estas
ações é a compreensão do PPC por todos docentes, discentes, funcionários e
administração. Cada um deve conhecer a sua contribuição, não subestimando suas
atividades.
O planejamento, a organização e o desenvolvimento dos cursos de engenharia
naturalmente ensejam tanto a interdisciplinaridade quanto a transdisciplinaridade,
permitindo flexibilidade curricular pela articulação entre áreas afins através dos CCCG,
ACG ou a partir de projetos de pesquisa, extensão, resolução de problemas, entre outras.
As atividades de ensino e de aprendizagem com vistas à formação profissional em nível
de graduação, cujos aspectos podem ser de formação geral, formação básica, formação
profissionalizante/específica ou de formação complementar, visam permitir o
desenvolvimento:
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30
de competências que capacitam ao entendimento dos instrumentos e
conceitos fundamentais a um determinado campo;
da atuação profissional, divididas por áreas de conhecimento;
de competências que definem e caracterizam um campo de atuação
profissional específico;
de competências livremente escolhidas pelo estudante de graduação,
podendo ter ou não relação direta com o campo de atuação profissional
específico.
Com o intuito de atingir estes objetivos, a estrutura curricular reflete a
interpenetração das áreas de conhecimento, permitindo certa margem de liberdade e
criatividade pelo aluno, proporcionando dessa forma a integração dos conhecimentos
adquiridos no curso.
As ações integrativas auxiliam o aluno a construir um quadro teórico-prático
global mais significativo e mais próximo dos desafios presentes na realidade
profissional na qual atuará depois de concluída a graduação. Dessa forma, o currículo
permite que o aluno construa o conhecimento contínua e dinamicamente a partir de sua
própria autonomia. Para auxiliar nesta construção de ações inter e transdisciplinares e de
flexibilidade nos vários componentes curriculares do curso, alguns elementos foram
considerados, tais como:
I - Definição do tema, do foco, do problema e do objeto de estudo.
II - Delimitação dos conhecimentos necessários (conceitos, fatos,
procedimentos e atitudes), incluindo as áreas que devem subsidiar e/ou
complementar o objeto pretendido. As discussões realizadas entre os
docentes das diferentes áreas, em torno do profissional, pretendido no
Projeto Político-Pedagógico do Curso, possibilitou um início de processo
integrativo.
III - Definição de ações/estudos a serem sistematizados na direção do objeto.
Nesse momento, as estratégias atuaram como ferramentas facilitadoras
dos processos de construção coletiva e individual.
Nesse enfoque, procura-se sempre incentivar aos alunos do Curso para a
formação continuada através de sua participação em atividades de ensino, pesquisa e
extensão promovidas pela Instituição, como o Programa de Bolsas de Desenvolvimento
Acadêmico (PBDA), entre outros. Adicionalmente, visando a flexibilizar o acesso ao
conhecimento, a UNIPAMPA coloca à disposição de alunos e docentes a ferramenta
MOODLE, que tem por finalidade o intercâmbio de material didático e entrega de
trabalhos ou relatórios em formato eletrônico.
Quanto ao sistema de avaliação, de acordo com as Normas Básicas da
Graduação da UNIPAMPA, Resolução CONSUNI N° 29, de 28 de abril de 2011:
I - O registro da aprendizagem do aluno deve constar em pelo menos um
documento físico (prova escrita, relatório ou outro instrumento de
avaliação).
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31
II - O resultado das atividades de avaliação deve ser divulgado aos
discentes em até 10 (dez) dias úteis após a sua realização;
III - É assegurado ao discente vistas aos documentos referentes às suas
atividades de avaliação, após a divulgação do resultado dessas;
IV - O resultado final da avaliação de aprendizagem é expresso como
aprovado ou reprovado de acordo com os critérios de frequência
registrada e nota atribuída ao discente;
V - A nota atribuída ao discente segue uma escala numérica crescente de 0
(zero) a 10 (dez);
VI - Será considerado aprovado o acadêmico que obtiver nota final mínima
de 6,0 (seis) e, no mínimo, 75% (setenta e cinco) de frequência às aulas
presenciais.
São considerados instrumentos de avaliação: avaliações escritas (provas
objetivas, dissertativas ou de resolução de problemas), trabalhos de pesquisa, relatórios
de aulas práticas, apresentação de seminários, avaliação prática em bancada de
laboratório. Para fins de avaliação de conhecimento, o docente pode explorar outras
formas que não foram citadas acima.
É assegurado ao aluno a possibilidade de, tendo solicitado vistas à avaliação,
requerer através de documento físico fundamentado com a justificativa expressa,
dirigido à Coordenação do Curso e entregue na Secretaria Acadêmica, a revisão da nota
parcial ou da nota final que lhe for atribuída, até 5 (cinco) dias úteis após a informação
do resultado da avaliação. A Coordenação do Curso encaminha o requerimento ao
docente, que emite parecer, indicando as razões desse parecer, em até 3 (três) dias úteis
após o recebimento do requerimento. Após ciência do discente e discordância do
mesmo com o parecer do docente, a Coordenação do Curso constitui banca de pelo
menos 2 (dois) outros docentes - da mesma área de conhecimento, ou afim - para avaliar
e emitir decisão sobre o processo em até 5 (cinco) dias úteis. Todos esses prazos,
entretanto, ficam suspensos em caso de afastamento ou férias dos docentes, passando a
contar a partir da data do retorno às atividades. Os requerimentos e os recursos de
revisão de nota não têm efeito suspensivo.
Atividades de recuperação, descritas no Plano de Ensino de cada componente
curricular, são asseguradas ao discente e promovidas ao longo do seu desenvolvimento.
Cabe ao docente o planejamento das atividades de recuperação.
No processo de avaliação o docente deve considerar o contexto no qual está
inserido o aluno, avaliando também de forma qualitativa a sua evolução ao longo do
semestre, estimulando-o a desenvolver suas potencialidades e considerando estes fatores
no conceito final.
2.3.3. MATRIZ CURRICULAR
A seguir estão listadas as disciplinas a serem cursadas, a cada semestre, na
sequência natural do curso de Engenharia de Telecomunicações da UNIPAMPA.
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32
Abaixo constam tabelas com as disciplinas obrigatórias para conclusão do curso.
Visando à flexibilização curricular, há cinco disciplinas complementares de graduação
(DCGs) na matriz curricular, dentre as quais destaca-se Língua Brasileira de Sinais –
LIBRAS. A lista completa de DCGs é apresentada no Ementário (seção 2.3.4).
Código Primeiro Semestre Teoria Prática CR CH
AL0001 Cálculo I 4 0 4 60
AL0002 Geometria Analítica 4 0 4 60
AL0003 Física I 4 1 5 75
AL0004 Introdução à Ciência e Tecnologia 2 0 2 30
AL0005 Algoritmos e Programação 2 2 4 60
AL0006 Eletrotécnica 2 1 3 45
AL0007 Desenho Técnico 1 1 2 30
Total 19 5 24 360
Código Segundo Semestre Teoria Prática CR CH
AL0009 Álgebra Linear 4 0 4 60
AL0010 Cálculo II 4 0 4 60
AL0011 Física II 4 1 5 75
AL0012 Química Geral e Experimental 2 1 3 45
AL0013 Circuitos Digitais 3 1 4 60
AL0022 Probabilidade e Estatística 3 1 4 60
Total 20 4 24 360
Código Terceiro Semestre Teoria Prática CR CH
AL0019 Equações Diferenciais I 4 0 4 60
AL0020 Cálculo III 4 0 4 60
AL0021 Física III 4 1 5 75
AL0037 Cálculo Numérico 3 1 4 60
AL0023 Arquitetura e Organização de Computadores I 3 1 4 60
AL0024 Circuitos Elétricos I 3 1 4 60
Total 21 4 25 375
Código Quarto Semestre Teoria Prática CR CH
AL0036 Equações Diferenciais II 4 0 4 60
AL0079 Eletrônica Básica 3 1 4 60
AL0270 Eletromagnetismo Aplicado 4 0 4 60
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33
AL0042 Circuitos Elétricos II 3 1 4 60
AL0272 Sinais e Sistemas 4 0 4 60
AL0271 Física Aplicada 4 1 5 75
Total 22 3 25 375
Código Quinto Semestre Teoria Prática CR CH
AL0310 Sistemas de Comunicação I 4 0 4 60
AL0307 Ondas e Linhas 3 1 4 60
AL0306 Eletrônica de Comunicações I 3 1 4 60
AL0309 Redes de Comunicação 3 1 4 60
AL0305 Controle Discreto 3 1 4 60
AL0125 Engenharia Econômica 2 0 2 30
AL0308 Processos Estocásticos 4 0 4 60
Total 22 4 26 390
Código Sexto Semestre Teoria Prática CR CH
AL0313 Sistemas de Comunicação II 4 0 4 60
AL0312 Sistemas Distribuídos para Telecomunicações 4 1 5 75
AL0315 Micro-Ondas 3 1 4 60
AL0314 Eletrônica de Comunicações II 3 1 4 60
AL0311 Processamento de Sinais 4 0 4 60
AL0105 Microcontroladores 3 1 4 60
Total 21 4 25 375
Código Sétimo Semestre Teoria Prática CR CH
AL0059 Eletrônica Aplicada e Instrumentação 3 1 4 60
Sistemas de Comunicação III 4 0 4 60
AL0160 Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental 2 1 3 45
Antenas 3 1 4 60
Propagação 4 0 4 60
Disciplina Complementar de Graduação I 4 0 4 60
Total 20 3 23 345
Código Oitavo Semestre Teoria Prática CR CH
Circuitos Ativos em Micro-Ondas 3 1 4 60
Comunicações Móveis 4 0 4 60
Comunicações Ópticas 4 0 4 60
AL0144 Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento 2 1 3 45
Legislação e Ética para o Exercício Profissional de
Engenharia 2 0 2 30
Disciplina Complementar de Graduação II 4 0 4 60
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34
Total 19 2 21 315
Código Nono Semestre Teoria Prática CR CH
AL0104 Administração e Empreendedorismo 3 1 4 60
AL0155 Trabalho de Conclusão de Curso 0 4 4 60
Disciplina Complementar de Graduação III 4 0 4 60
Disciplina Complementar de Graduação IV 4 0 4 60
Disciplina Complementar de Graduação V 4 0 4 60
Total 15 5 20 300
Código Décimo Semestre Teoria Prática CR CH
AL0154 Estágio Supervisionado 0 11 11 165
Total 0 11 11 165
Código Durante o Curso Teoria Prática CR CH
Atividade Complementar de Graduação 0 24 24 360
Total 0 24 24 360
As disciplinas que compõem a matriz curricular do Curso estão divididas em 4
núcleos: Núcleo de Conteúdos Básicos, Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes,
Núcleo de Conteúdos Específicos e Núcleo de Componentes Curriculares
Complementares de Graduação. A composição dos três primeiros núcleos citados é
demonstrada nas tabelas a seguir:
Núcleo de Conteúdos Básicos
Código Nome da disciplina Sem Teoria Prática CR CH
AL0001 Cálculo I 1 4 0 4 60
AL0002 Geometria Analítica 1 4 0 4 60
AL0003 Física I 1 4 1 5 75
AL0004 Introdução à Ciência e Tecnologia 1 2 0 2 30
AL0005 Algoritmos e Programação 1 2 2 4 60
AL0006 Eletrotécnica 1 2 1 3 45
AL0007 Desenho Técnico 1 1 1 2 30
AL0009 Álgebra Linear 2 4 0 4 60
AL0010 Cálculo II 2 4 0 4 60
AL0011 Física II 2 4 1 5 75
AL0012 Química Geral e Experimental 2 2 1 3 45
AL0022 Probabilidade e Estatística 3 3 1 4 60
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35
AL0019 Equações Diferenciais I 3 4 0 4 60
AL0020 Cálculo III 3 4 0 4 60
AL0021 Física III 3 4 1 5 75
AL0036 Equações Diferenciais II 4 4 0 4 60
AL0271 Física Aplicada 4 4 1 5 75
AL0270 Eletromagnetismo Aplicado 4 4 0 4 60
AL0125 Engenharia Econômica 5 2 0 2 30
AL0160 Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental 7 2 1 3 45
AL0144 Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento 8 2 1 3 45
Legislação e Ética para o Exercício Profissional de
Engenharia 8 2 0 2 30
AL0104 Administração e Empreendedorismo 9 3 1 4 60
Total 71 13 84 1260
Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes
Código Nome da disciplina Sem Teoria Prática CR CR2
AL0013 Circuitos Digitais 2 3 1 4 60
AL0023 Arquitetura e Organização de Computadores I 3 3 1 4 60
AL0024 Circuitos Elétricos I 3 3 1 4 60
AL0037 Cálculo Numérico 3 3 1 4 60
AL0042 Circuitos Elétricos II 4 3 1 4 60
AL0079 Eletrônica Básica 4 3 1 4 60
AL0272 Sinais e Sistemas 4 4 0 4 60
AL0310 Sistemas de Comunicação I 5 4 0 4 60
AL0305 Controle Discreto 5 3 1 4 60
Total 29 7 36 540
Núcleo de Conteúdos Específicos
Código Nome da disciplina Sem Teoria Prática CR CH
AL0307 Ondas e Linhas 5 3 1 4 60
AL0306 Eletrônica de Comunicações I 5 3 1 4 60
AL0309 Redes de Comunicação 5 3 1 4 60
AL0308 Processos Estocásticos 5 4 0 4 60
AL0313 Sistemas de Comunicação II 6 4 0 4 60
AL0312 Sistemas Distribuídos para Telecomunicações 6 4 1 5 75
AL0315 Micro-Ondas 6 3 1 4 60
AL0314 Eletrônica de Comunicações II 6 3 1 4 60
AL0311 Processamento de Sinais 6 4 0 4 60
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AL0105 Microcontroladores 6 3 1 4 60
AL0059 Eletrônica Aplicada e Instrumentação 7 3 1 4 60
Sistemas de Comunicação III 7 4 0 4 60
Antenas 7 3 1 4 60
Propagação 7 4 0 4 60
Circuitos Ativos em Micro-Ondas 8 3 1 4 60
Comunicações Móveis 8 4 0 4 60
Comunicações Ópticas 8 4 0 4 60
AL0154 Estágio Supervisionado 10 0 11 11 165
AL0155 Trabalho de Conclusão de Curso 10 0 4 4 60
Total 59 25 84 1260
Os quadros a seguir apresentam o atendimento dos conteúdos básicos e
profissionalizantes definidos nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Engenharia (resolução CNE/CSE no 11/2002).
ATENDIMENTO DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
CONTEÚDOS BÁSICOS
Conteúdo Nome da disciplina Teoria Prática CR CH
Metodologia
Científica e
Tecnológica
Introdução à Ciência e Tecnologia
Probabilidade e Estatística
2
3
0
1
2
4
30
60
Comunicação e
Expressão
Introdução à Ciência e Tecnologia
Legislação e Ética para o Exercício
Profissional de Engenharia
Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento
2
2
2
0
0
1
2
2
3
30
30
45
Informática Algoritmos e Programação 2 2 4 60
Expressão Gráfica Desenho Técnico 1 1 2 30
Matemática
Cálculo I
Cálculo II
Cálculo III
Geometria Analítica
Álgebra Linear
Equações Diferenciais I
Equações Diferenciais II
4
4
4
4
4
4
4
0
0
0
0
0
0
0
4
4
4
4
4
4
4
60
60
60
60
60
60
60
Física
Física I
Física II
Física III
Física Aplicada
Eletromagnetismo Aplicado
4
4
4
4
4
1
1
1
1
0
5
5
5
5
4
75
75
75
75
60
Fenômenos de
Transporte Física Aplicada 4 1 5 75
Mecânica dos
Sólidos Física Aplicada 4 1 5 75
Eletricidade
Aplicada Eletrotécnica 2 1 3 45
Química Química Geral e Experimental 2 1 3 45
Ciência e Química Geral e Experimental 2 1 3 45
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37
Tecnologia dos
Materiais
Eletromagnetismo Aplicado 4 0 4 60
Administração Administração e Empreendedorismo 3 1 4 60
Economia Engenharia Econômica 2 0 2 30
Ciências do
Ambiente
Segurança do Trabalho e Gestão
Ambiental 2 1 3 45
Humanidades,
Ciências Sociais e
Cidadania
Legislação e Ética para o Exercício
Profissional de Engenharia 2 0 2 30
CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES
Conteúdo Nome da disciplina Teoria Prática CR CH
Circuitos Elétricos Circuitos Elétricos I
Circuitos Elétricos II
3
3
1
1
4
4
60
60
Circuitos Lógicos
Circuitos Digitais
Arquitetura e Organização de
Computadores I
3
3
1
1
4
4
60
60
Controle de
Sistemas
Dinâmicos
Controle Discreto 3 1 4 60
Ergonomia e
Segurança do
Trabalho
Segurança do Trabalho e Gestão
Ambiental 2 1 3 45
Eletrônica
Analógica e
Digital
Eletrônica Básica
3
3
1
1
4
4
60
60
Métodos
Numéricos Cálculo Numérico 3 1 4 60
Modelagem,
Análise e
Simulação de
Sistemas
Sinais e Sistemas 4 0 4 60
Organização de
computadores
Arquitetura e Organização de
Computadores I 3 1 4 60
Telecomunicações Sistemas de Comunicação I 4 0 4 60
2.3.4. EMENTÁRIO
A seguir estão listadas as ementas e referências dos componentes curriculares
obrigatórias do curso de Engenharia de Telecomunicações da UNIPAMPA na ordem
dos semestres conforme a sequência aconselhada. As ementas dos CCCG encontram-se
alocadas após do componente Estágio Supervisionado.
Os ementário apresenta três tipos de pré-requisitos:
Pré-requisitos essenciais: são componentes curriculares que o aluno deve ter
cursado com aproveitamento anteriormente à matrícula. Constituem-se em
conhecimentos indispensáveis para o aprendizado do componente curricular. O sistema
de matrículas da UNIPAMPA impede a matrícula do aluno na disciplina, caso o pré-
requisito essencial ainda não tenha sido vencido.
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38
Pré-requisitos desejáveis: são componentes curriculares que o aluno deveria ter
cursado com aproveitamento para melhor aprendizado, porém não são essenciais para
cursar a disciplina. O sistema de matrículas da UNIPAMPA não impede a matrícula do
aluno na disciplina, caso o pré-requisito desejável ainda não tenha sido vencido.
Co-requisitos: são componentes curriculares ofertados no mesmo semestre em
que a disciplina em questão. Constituem-se em conhecimentos que o aluno pode
aprender simultaneamente sem prejuízo ao aprendizado. O sistema de matrículas da
UNIPAMPA não impede a matrícula do aluno na disciplina, caso o co-requisito ainda
não tenha sido vencido.
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39
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0001 CÁLCULO I
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 4 Créditos práticos: 0
Pré-requisito(s): Não há.
Semestre recomendado: 1° Semestre
OBJETIVOS
Compreender e aplicar as técnicas do Cálculo Diferencial e Integral para funções reais
de uma variável real, dando ênfase às suas aplicações.
EMENTA
Noções básicas de conjuntos. A reta real. Intervalos e desigualdades. Funções de uma
variável. Limites. Continuidade. Derivadas. Regras de derivação. Regra da cadeia.
Derivação implícita. Diferencial. Regra de L’Hôspital, máximos e mínimos e outras
aplicações.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
H. ANTON, Cálculo – um novo horizonte, vol. 1, São Paulo: Bookman, 2007.
M. B. GONÇALVES E D. M. FLEMMING, Cálculo A, São Paulo: Makron Books,
2006.
L. LEITHOLD, O cálculo com geometria analítica, vol. 1, São Paulo: Makron
Books, 1994.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
H. L. GUIDORIZZI, Um curso de cálculo, vol. 1, Rio de Janeiro: LTC, 1998.
J. STEWART, Cálculo, vol. 1, São Paulo: Thomson & Learning, 5ª Ed., 2006.
R. COURANT, Introduction to calculus and analysis, vol. 1, New York: Springer-
Verlag, 1989.
P. BOULOS, Cálculo diferencial e integral, vol. 1, São Paulo: Pearson Makron
Books, 2006.
H. LOPES, I. MALTA, S. PESCO, Cálculo a uma variável: uma introdução ao
cálculo, vol. 1, Editora Loyola, 2002.
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DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0002 GEOMETRIA ANALÍTICA
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 4 Créditos práticos: 0
Pré-requisito(s): Não há.
Semestre recomendado: 1° Semestre
OBJETIVOS
Operar com vetores, distâncias, cônicas e quádricas, volumes, equações de retas,
planos, áreas.
EMENTA
Vetores no plano e no espaço. Retas no plano e no espaço. Estudo do plano.
Distância, área e volume. Cônicas. Quádricas.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
P. BOULOS, I. CAMARGO, Geometria analítica: um tratamento vetorial, 3ª Ed.,
São Paulo: Pearson Education, 2005.
P. WINTERLE, Vetores e geometria analítica, São Paulo: Makron Books, 2006.
A. STEINBRUCH, Geometria analítica, 2ª Ed., São Paulo: Mc Graw Hill, 1987.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
P. S. Q. CORREA, Álgebra linear e geometria analítica, Editora Interciência,
2006.
G. L. DOS REIS, V. V. DA SILVA, Geometria analítica, Editora LTC, 1996.
F. J. Dos Santos, S. F. Ferreira, Geometria analítica, Editora Bookman, 2009.
A. C. C. LORETO, A. P. LORETO JR., Vetores e geometria analítica: teoria e
exercícios, Editora LCTE, 2005.
J. R. JULIANELLI, Cálculo vetorial e geometria analítica, Editora Ciência
Moderna, 2008.
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DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0003 FÍSICA I
Carga horária: 75h Créditos teóricos: 4 Créditos práticos: 1
Pré-requisito(s): Não há.
Semestre recomendado: 1° Semestre
OBJETIVOS
Identificar fenômenos naturais em termos de quantidade e regularidade, bem como
interpretar princípios fundamentais que generalizam as relações entre eles e aplicá-los
na resolução de problemas simples da mecânica clássica.
EMENTA
Movimento retilíneo. Movimento no plano. Leis de Newton. Trabalho e energia
cinética. Energia potencial e conservação de energia. Quantidade de movimento linear
e choques. Rotação de corpos rígidos. Gravitação.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
D. HALLIDAY, R. RESNICK, J. WALKER, Fundamentos de Física: Mecânica, 8ª
Ed., LTC, 2009.
P. A. TIPLER, G. MOSCA, Física: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica,
6ª Ed. v. 1. LTC, 2009.
H. M. NUSSENZVEIG, Curso de física básica 1, São Paulo: Editora Edgard
Blücher, 1997.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
H. D. YOUNG, R. A. FREEDMAN, Sears e Zemansky I, 10ª Ed., São Paulo:
Pearson Addison Wesley, 2003.
R. C. HIBBELER, Dinâmica: mecânica para engenharia, v. 2, 10ª Ed. Prentice
Hall, 2005.
F. P. BEER, E. R. JOHNSTON, Mecânica vetorial para engenheiros: estática, 5ª
Ed., São Paulo: Pearson Makron Books, 1994.
R. C. HIBBELER, Estática: mecânica para engenharia, 10ª Ed., São Paulo, SP:
Pearson Prentice Hall, 2006.
F. RAMALHO, N. G. FERRARO, P. A. T. SOARES, Os fundamentos da Física,
vol. 1, 6ª Ed., São Paulo: Moderna, 1996.
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DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0004 INTRODUÇÃO À CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Carga horária: 30h Créditos teóricos: 2 Créditos práticos: 0
Pré-requisito(s): Não há.
Semestre recomendado: 1° Semestre
OBJETIVOS
Apresentar um panorama geral sobre os cursos da área da tecnologia, as áreas de
atuação, carreira profissional e oportunidades de desenvolvimento. Promover o
encontro dos alunos com profissionais da área tecnológica e científica através de
seminários interativos. Familiarizar os alunos com noções que serão aplicadas e terão
importância ao longo de todo o curso de graduação. Auxiliar o aluno a orientar-se e
ter uma atitude crítica diante do complexo sistema do conhecimento científico
moderno, procurando aprimorar a comunicação e a expressão na área científica e
tecnológica. Fornecer algumas noções sobre os principais períodos históricos da
evolução da ciência e identificar alguns dos principais personagens dessa evolução.
EMENTA
A evolução tecnológica ao longo dos tempos. Disseminação da cultura científica e
tecnológica. Metodologia científica. Mercado de trabalho na área tecnológica.
Comunicação e Expressão. Entidades científicas e profissionais.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
A. L. CERVO, Metodologia científica, 5ª Ed., Pearson Prentice Hall, 2006.
W. A. BAZZO, Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e
comportamentos, 1ª Ed., Florianópolis: Ed. da UFSC, 2007.
A. F. CHALMERS, O que é ciência afinal, São Paulo: Brasiliense, 2008.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
J. G. BROOKSHEAR, Ciência da computação: uma visão abrangente, 7ª Ed.,
Porto Alegre: Bookman, 2005.
C. FONSECA FILHO, História da computação: teoria e tecnologia, São Paulo: LTr
Editora, 1999.
G. FERREIRA, Redação científica: como entender e escrever com facilidade.
Atlas, 2011.
F. C. VELLOSO, Informática: conceitos básicos, 2ª Ed., Rio de Janeiro, Campus,
1997.
A. GOALTLY, Critical reading and writing: an introductory coursebook,
London: Routledge, 2005.
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43
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0005 ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 2 Créditos práticos: 2
Pré-requisito(s): Não há.
Semestre recomendado: 1° Semestre
OBJETIVOS
Permitir que o aluno desenvolva o raciocínio lógico aplicado à solução de problemas
em nível computacional, além de introduzir os conceitos básicos de desenvolvimento
de algoritmos, de forma a propiciar uma visão crítica e sistemática sobre resolução de
problemas e prepará-lo para a atividade de programação.
EMENTA
Noções de lógica de programação. Dados, expressões e algoritmos sequenciais.
Estruturas de controle. Estruturas complexas. Modularização.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
H. SCHILDT, C completo e total, 3ª Edição, Makron Books, 1997.
W. CELES, R. CERQUEIRA, J. L. RANGEL, Introdução a estruturas de dados:
com técnicas de programação em C, Editora Campus, 2004.
F. C. MOKARZEL, N. Y. SOMA, Introdução à ciência da computação, Campus,
2008.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
H. FARRER, C. BECKER, Algoritmos estruturados, Rio de Janeiro: LTC, 1999.
B. W. KERNIGHAN, D. RITCHIE, C: a linguagem de programação, Porto Alegre:
Campus, 1986.
M. A. F. DE SOUZA, M. M. GOMES, M. V. SOARES, R. CONCILIO, Algoritmos
e lógica de programação, Thomson, 2004.
A. LOPES, G. GARCIA, Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos,
Campus, 2002.
P. FEOFILOFF, Algoritmos em linguagem C, Campus, 2008.
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DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0006 ELETROTÉCNICA
Carga horária: 45h Créditos teóricos: 2 Créditos práticos: 1
Pré-requisito(s): Não há.
Semestre recomendado: 1° Semestre
OBJETIVOS
Compreender e aplicar os conceitos para montagem experimental, simulação e análise
de circuitos elétricos básicos em regime permanente. Identificar e utilizar
corretamente os principais equipamentos para efetuar medições de tensão, corrente e
potência. Aprender noções básicas de segurança com eletricidade e evitar os
principais riscos de choque elétrico. Verificar conceitos fundamentais para
acionamento de um motor elétrico CA. Aprender as noções básicas para realizar
projetos simplificados de uma instalação elétrica residencial.
EMENTA
Critérios de segurança no laboratório e segurança em trabalhos com eletricidade.
Modelo de preparação dos relatórios. Elementos e Leis de circuitos elétricos: análise
em regime permanente. Equipamentos básicos de eletricidade: voltímetro,
amperímetro, wattímetro, osciloscópio. Noções de acionamento de motores elétricos.
Noções de instalações elétricas residenciais.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
F. G. CAPUANO, M. A. M. MARINO, Laboratório de eletricidade e eletrônica,
23ª Ed., São Paulo: Érica, 1998.
D. E. JOHNSON, J.L. HILBURN, J.R. JOHNSON, Fundamentos de análise de
circuitos elétricos, 4ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 1994.
H. CREDER, Instalações Elétricas, 15ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
C. M. FRANCHI, Acionamentos Elétricos, 1ª Ed., Editora Érica Ltda, 2007.
L. Q. ORSINI, Curso de circuitos elétricos, 2ª Ed., São Paulo: Edgard Blucher,
2004.
A. A. M. B. COTRIM, Instalações elétricas, 2ª Ed., São Paulo: Prentice Hall Brasil,
2002.
M. NAHVI, J. EDMINISTER. Teoria e problemas de circuitos elétricos, 2ª Ed.,
Porto Alegre: Bookman, 2005.
J. W. NILSSON, S. R. RIEDEL, Circuitos elétricos, 6ª Ed., LTC, 2003.
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DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0007 DESENHO TÉCNICO
Carga horária: 30h Créditos teóricos: 1 Créditos práticos: 1
Pré-requisito(s): Não há.
Semestre recomendado: 1° Semestre
OBJETIVOS
Desenvolver desenhos com a correta utilização dos instrumentos de desenho, escalas,
formatos e leiaute das folhas de desenho. Proporcionar conhecimentos práticos sobre
o método de concepção e as normas que regem o desenho técnico. Desenvolver a
capacidade de ler e executar desenhos técnicos e de engenharia com ênfase no
desenvolvimento da visualização espacial.
EMENTA
Introdução ao desenho técnico. Desenho arquitetônico. Introdução ao desenho
projetivo.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
C. P. D. Ribeiro, R. S. Papazoglou, Desenho técnico para engenharias, 1ª Ed., Editora
Juruá, 2008.
F. D. K. Ching, Representação gráfica em arquitetura, 3ª Ed., Editora Bookman,
2000.
G. A. Montenegro, Desenho arquitetônico, 4ª Ed., Editora Blücher Ltda, 2001.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
G. S. SILVA, Curso de desenho técnico, 1ª Ed., Editora Sagra-Luzzatto, 1993.
A. SILVA, C. T. RIBEIRO, J. DIAS, L. SOUSA, Desenho técnico moderno, 8ª Ed.,
Editora Lidel, 2008.
A. J. F. ROCHA, R. S. GONÇALVES, Desenho técnico, vol. 1, 4ª Ed., Editora
Plêiade, 2008.
T. FREENCH, C. J. VIERCK, Desenho técnico e tecnologia gráfica, 7ª Ed., Editora
Globo, 2002.
A. S. RIBEIRO, C. T. DIAS, Desenho técnico moderno, 4ª Ed., Editora LTC, 2006.
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DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0009 ÁLGEBRA LINEAR
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 4 Créditos práticos: 0
Pré-requisito(s): Geometria Analítica (desejável).
Semestre recomendado: 2° Semestre
OBJETIVOS
Operar com sistemas de equações lineares, espaços vetoriais, produtos,
transformações lineares, autovalores e espaços com produto interno.
EMENTA
Matrizes. Determinantes. Sistemas lineares. Espaços Vetoriais. Espaços com produto
interno. Transformações Lineares. Autovalores e autovetores. Diagonalização de
operadores.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
H. ANTON, Álgebra linear com aplicações, Porto Alegre: Bookman, 2001.
S. J. LEON, Álgebra linear com aplicações, Rio de Janeiro: LTC, 1999.
A. STEINBRUCH, P. WINTERLE, Introdução à álgebra linear, São Paulo:
Makron Books, 1987.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
J. L. BOLDRINI, S. R. I. COSTA, V. L. FIGUEIREDO ET AL, Álgebra linear, São
Paulo: Harbra, 1986.
C. CALLIOLI, H. H. DOMINGUES, R. C. F. COSTA, Álgebra linear e aplicações,
São Paulo: Atual, 1995.
S. LIPSCHUTZ, Álgebra linear: teoria e problemas, São Paulo: Makron Books,
1994.
G. STRANG, Linear algebra and its applications, 3ª Ed., Philadelphia ort Worth,
2006.
D. C. LAY, Álgebra Linear e Suas Aplicações, Editora LTC, Segunda Edição,
1999.
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47
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0010 CÁLCULO II
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 4 Créditos práticos: 0
Pré-requisito(s): Cálculo I (essencial).
Semestre recomendado: 2° Semestre
OBJETIVOS
Compreender e aplicar as técnicas do Cálculo Diferencial e Integral para funções reais
de uma variável real, dando ênfase às suas aplicações.Compreender os conceitos de
limite, diferenciabilidade para funções de várias variáveis, bem como suas aplicações.
EMENTA
Integral indefinida e técnicas de integração. Integral definida. O teorema fundamental
do cálculo. Integral imprópria. Aplicações do cálculo integral: cálculo de áreas,
cálculo de volumes por rotação e invólucro cilíndrico, comprimento de arco, sistema
de coordenadas polares e área de uma região em coordenadas polares. Funções de
várias variáveis reais. Derivação parcial. Gradiente e derivadas direcionais.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
H. ANTON, Cálculo – um novo horizonte, vols. 1 e 2, São Paulo: Bookman, 2007.
M. B. GONÇALVES, D. M. FLEMMING, Cálculo A, São Paulo: Makron Books,
2006.
M. B. GONÇALVES, D. M. FLEMMING, Cálculo B, São Paulo: Makron Books,
2005.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
H. L. GUIDORIZZI, Um curso de cálculo, v. 1 e v. 2, Rio de Janeiro: LTC, 1998.
J. E. MARSDEN, A. J. TROMBA, Basic multivariable calculus, New York:
Springer-Verlag, 1993.
J. STEWART, Cálculo, vols. 1 e 2, São Paulo: Thomson & Learning, 5ª edição:
2006.
R. COURANT, Introduction to calculus and analysis, v. 1 e v. 2”, New York:
Springer-Verlag, 1989.
R. L. FINNEY, Cálculo, vol. 2, 10ª Ed., São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2006.
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48
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0011 FÍSICA II
Carga horária: 75h Créditos teóricos: 4 Créditos práticos: 1
Pré-requisito(s): Física I (essencial), Cálculo I (desejável).
Semestre recomendado: 2° Semestre
OBJETIVOS
Identificar fenômenos naturais em termos de quantidade e regularidade, bem como
interpretar princípios fundamentais que generalizam as relações entre eles e aplicá-los
na resolução de problemas simples de oscilações, ondas, termodinâmica e fluídos.
EMENTA
Oscilações. Ondas. Temperatura. Primeira e Segunda Lei da Termodinâmica. Teoria
cinética dos gases. Hidrostática. Hidrodinâmica.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
D. HALLIDAY, R. RESNICK, J. WALKER, Fundamentos de Física: Gravitação,
ondas e termodinâmica, 8ª Ed. LTC, 2009.
H. D. YOUNG, R. A. FREEDMAN, Física II – termodinâmica e ondas, Edit.
Pearson – Addison Wesley, São Paulo: 2007.
P. A. TIPLER, G. MOSCA, Física: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica,
6ª Ed., v. 1, LTC, 2009.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
H. M. NUSSENZVEIG, Curso de física básica 2 – fluidos, oscilações e ondas,
calor, Edit. Edgard Blücher, 2002.
M. MORAN, H. N. SHAPIRO, Princípios de termodinâmica para engenharia,
Edit. LTC, 2002.
E. C. DA COSTA, Física aplicada à construção – conforto térmico, 4ª Ed., Edit.
Edgard Blücher, 2003.
F. P. INCROPERA, D. P. DE WITT, Transferência de calor e de massa, 5ª Ed.,
Edit. LTC, 2003.
A. BEJAN, Transferência de calor, Edit. Edgard Blücher, 2004.
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49
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0012 QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL
Carga horária: 45h Créditos teóricos: 2 Créditos práticos: 1
Pré-requisito(s): Não há.
Semestre recomendado: 2° Semestre
OBJETIVOS
Introduzir os conceitos básicos de química e suas aplicações aos materiais, explicar,
sob a óptica química a estrutura dos materiais usados na engenharia.
EMENTA
Estrutura atômica e tabela periódica. Ligações químicas. Estrutura cristalina.
Materiais cerâmicos metálicos, poliméricos e semi-condutores. Reações de oxi-
redução. Química experimental.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
P. ATKINS, J. DE PAULA, Físico-química, vol. 1, 7ª Ed., Rio de Janeiro: LTC,
2003.
P. ATKINS, L. JONES, Princípios de química: questionando a vida moderna e o
meio ambiente, 3ª Ed., Porto Alegre: Bookman, 2006.
J. B. RUSSEL, Química Geral, vol. 1, 2ª Ed., São Paulo: Pearson Makron Books,
2006.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
J. E. BRADY, G. E. HUMISTON, Química Geral, vol. 1, Rio de Janeiro: LTC
Editora, 1998.
W. L. MASTERTON, E. J. SLOWINSKI, C. L. STANITSKI, Princípios de
Química, Rio de Janeiro: LTC, 1990.
V. SCHMIDT, Materiais elétricos, vol. 1, 2ª Ed., São Paulo: Edgard Blucher, 1979.
J. B. RUSSEL, Química Geral, vol. 2, 2ª Ed., São Paulo: Pearson Makron Books,
2006.
L. H. VAN VLACK, Princípios de ciência e tecnologia dos materiais, São Paulo:
Edgard Blücher, 2002.
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50
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0013 CIRCUITOS DIGITAIS
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 3 Créditos práticos: 1
Pré-requisito(s): Não há.
Semestre recomendado: 2° Semestre
OBJETIVOS
Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de analisar, simplificar e sintetizar
sistemas à base de circuitos digitais.
EMENTA
Portas lógicas. Simplificação de funções booleanas. Hardware digital. Componentes
Lógicos. Elementos de memória. Circuitos lógicos sequenciais.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
J. P. UYEMURA, Sistemas digitais: Uma abordagem Integrada, Ed. Thomson,
2002 .
R. J. TOCCI, N. S. WIDMER, Sistemas digitais: princípios e aplicações, 8ª Ed., Rio
de Janeiro: LTC, 2007
J. F. WAKERLY, Digital design: principles and practices, Pearson Prentice-Hall,
2006.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
R. D’AMORE, VHDL: descrição e síntese de circuitos digitais, Rio de Janeiro:
LTC, 2005.
M. MANO, Computer system architecture, Englewood Cliffs: Prentice-Hall
International, 1993.
J. L. HENNESSY, D. A. PATTERSON, J. R. LARUS, Organização e projeto de
computadores: a interface hardware/software, LTC, 2000.
J. M. RABAEY, Digital integrated circuits: a design perspective, 2ª Ed., Upper
Saddle River: Pearson Education International, 2003.
A. S. TANENBAUM, Organização estruturada de computadores, 2ª Ed., Rio de
Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 2006.
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DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0022 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 3 Créditos práticos: 1
Pré-requisito(s): Cálculo II (co-requisito).
Semestre recomendado: 2° Semestre
OBJETIVOS
Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de conhecer a linguagem
estatística, construir e interpretar tabelas e gráficos, calcular medidas descritivas e
interpretá-las, conhecer as técnicas de probabilidade, identificar as técnicas de
amostragem e sua utilização, aplicar testes comparativos entre grupos, trabalhar com
correlação e análise de regressão e analisar e interpretar conjuntos de dados
experimentais.
EMENTA
Estatística descritiva. Teoria das probabilidades. Distribuições discretas de
probabilidades. Distribuições contínuas de probabilidades. Teoria da amostragem.
Estimação de parâmetros. Testes de Hipótese. Correlação e regressão.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
P. A. BARBETTA, M. M. REIS, A. C. BORNIA, Estatística: para cursos de
engenharia e informática, São Paulo: Atlas, 2004.
D. C. MONTGOMERY, G. C. RUNGER, Estatítica aplicada e probabilidade para
engenheiros, 4a Ed. LTC, 2009.
R. LARSON, B. FARBER, Estatística aplicada, 4a Ed. Pearson, 2010.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
P. L. O. COSTA NETO, Estatística, 2ª Ed., São Paulo: Blucher, 2002.
P. A. MORETTIN, W. O. BUSSAB, Estatística básica, 4ª Ed., São Paulo: Atual,
1999.
A. LEON-GARCIA, Probability, statistics and random processes for electrical
engineering. Prentice-Hall, 2008.
J. S. F. FONSECA, Curso de estatística, 6ª Ed. Atlas, 1996.
M. N. MAGALHÃES, Probabilidade e variáveis aleatórias, 3ª Ed. EDUSP, 2011.
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52
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0019 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS I
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 4 Créditos práticos: 0
Pré-requisito(s): Cálculo II (essencial), Álgebra Linear (desejável).
Semestre recomendado: 3° Semestre
OBJETIVOS
Desenvolver conceitos matemáticos relacionados às equações diferenciais. Aplicar os
conceitos estudados nas equações diferenciais em problemas relacionados com o
interesse do curso de graduação. Compreender os resultados obtidos através das
técnicas de equações diferenciais objetivando a interpretação dos resultados e a
decisão daquele que melhor se adapta ao problema proposto.
EMENTA
Conceito e classificação de Equações diferenciais. Tipos de soluções. Equações
diferenciais de primeira ordem. Equações diferenciais de segunda ordem. Equações
lineares de ordem superior. Sistemas lineares de equações diferenciais.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
D. G. ZILL, M. R. CULLEN, Equações diferenciais, vol. 1, São Paulo: Makron
Books, 2001.
D. G ZILL, M. R. CULLEN, Equações diferenciais, vol. 2, São Paulo: Makron
Books, 2001.
W. E. BOYCE, R. C. DIPRIMA, Equações diferenciais elementares e problemas
de valores de contorno, Rio de Janeiro: LTC, 2006.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
R. BRONSON, G. COSTA, Equações Diferenciais, 3ª Ed., Bookman, 2008.
F. DIACU, Introdução a equações diferenciais, Editora LTC, 2004.
Y. A. ÇENGEL; W. J. PALM III, Equações Diferenciais, McGraw-Hill, 2014.
D. G. FIGUEIREDO, A. F. NEVES, Equações diferenciais aplicadas, Publicação
IMPA, 2001.
G. B. GUSTAFSON, C. H. WILCOX, Analytical and computational methods of
advanced engineering mathematics, Editora Springer Verlag.
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CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
53
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0020 CÁLCULO III
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 4 Créditos práticos: 0
Pré-requisito(s): Cálculo II (essencial).
Semestre recomendado: 3° Semestre
OBJETIVOS
Compreender os conceitos de integração para funções de várias variáveis, bem como
suas aplicações. Compreender e aplicar os conceitos de derivada e integral de funções
vetoriais e aplicar os teoremas da divergência e Stokes em alguns casos particulares.
EMENTA
Integrais duplas (coordenadas polares) e triplas (sistemas de coordenadas cartesianas,
cilíndricas e esféricas). Funções vetoriais. Campos vetoriais. Integrais curvilíneas.
Operadores divergente e rotacional. Teorema de Green. Integrais de superfície.
Teoremas de Gauss e Stokes.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
H. ANTON, Cálculo: um novo horizonte, vol. 2, São Paulo: Bookman, 2007.
M. B. GONÇALVES, D. M. FLEMMING, Cálculo B, São Paulo: Makron Books,
2005.
L. LEITHOLD, O cálculo com geometria analítica, vol. 2, São Paulo: Makron
Books, 1994.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
H. L. GUIDORIZZI, Um curso de cálculo, vol. 2, Rio de Janeiro: LTC, 1998.
J. E MARSDEN, A. J. TROMBA, Basic multivariable calculus, New York:
Springer-Verlag, 1993.
J. STEWART, Cálculo. São Paulo: Thomson & Learning vol. 2, 5ª Ed., 2006.
R. COURANT, Introduction to calculus and analysis, vol. 2, New York: Springer-
Verlag, 1999.
R. L. FINNEY, Cálculo, vol. 2, 10ª Ed., São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2006.
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54
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0020 FÍSICA III
Carga horária: 75h Créditos teóricos: 4 Créditos práticos: 1
Pré-requisito(s): Cálculo II (essencial), Física II (essencial).
Semestre recomendado: 3° Semestre
OBJETIVOS
Conhecer e interpretar os fenômenos físicos relacionados a eletricidade e magnetismo
a partir da teoria eletromagnética.
EMENTA
Lei de Coulomb. Campo elétrico. Potencial eletrostático. Capacitância e capacitores.
Dielétricos. Corrente elétrica. Campo magnético. Lei de Ampère. Lei de indução.
Indutância e indutores.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
D. HALLIDAY, R. RESNICK, K. S. KRANE, Física 3, 5ª Ed., Rio de Janeiro: LTC,
2006.
H. M. NUSSENZVEIG, Curso de Física Básica 3: Eletromagnetismo, 1ª Ed., São
Paulo: Editora Edgard Blücher, 1997.
C. P. PAUL, Eletromagnetismo para engenheiros: com aplicações a sistemas
digitais e interferência eletromagnética, Rio de Janeiro: LTC, 2006.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
H. D. YOUNG, R. A. FREEDMAN, Sears e Zemansky - Física III:
eletromagnetismo, 10ª Ed., São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2004.
P. A. TIPLER, G. MOSCA, Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e
magnetismo, 5ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2006.
D. HALLIDAY, R. RESNICK, J. WALKER, Fundamentos de Física:
eletromagnetismo, 7ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007.
W. H. HAYT, J. A. BUCK, Eletromagnetismo, Rio de Janeiro: LTC, 2003.
J. R. REITZ, F. J. MILFORD, R. W. CHRISTY, Fundamentos da teoria
eletromagnética, Rio de Janeiro: Elsiever, 1982.
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55
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0023 ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES I
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 3 Créditos práticos: 1
Pré-requisito(s): Circuitos Digitais (essencial), Algoritmos e Program. (desejável).
Semestre recomendado: 3° Semestre
OBJETIVOS
Ao término da disciplina, o aluno deverá ser capaz de descrever os elementos
constituintes de uma unidade central de processamento, analisar o fluxo elementar de
seus dados e programá-la.
EMENTA
Componentes de computadores. Medidas de desempenho. Organização da memória.
Arquitetura do conjunto de instruções. Modos de endereçamento. Linguagem de
montagem. Implementação do caminho de dados de processadores. Parte operativa.
Parte de controle. Aritmética computacional.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
D. A. PATTERSON, J. L. HENNESSY, Organização e projeto de computadores,
Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
W. STALLINGS, Arquitetura e organização de computadores: projeto para o
desempenho, 5ª Ed., São Paulo: Prentice Hall, 2005.
A. S. TANENBAUM, Organização estruturada de computadores, 2ª Ed., Rio de
Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1988.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
M. J. MURDOCCA, Introdução à arquitetura de computadores, Rio de Janeiro:
Campus, 2001.
J. L. HENNESSY, Arquitetura de computadores: uma abordagem quantitativa,
Rio de Janeiro: Campus, 2003.
M. MANO, Computer system architecture, Englewood Cliffs: Prentice-Hall
International, 1993.
V. P. HEURING, Computer systems design and architecture, 2ª Ed., Upper Saddle
River: Pearson Prentice Hall, 2004.
D. M. HARRIS, Digital design and computer architecture, Amsterdam: Elsevier,
2007.
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56
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0024 CIRCUITOS ELÉTRICOS I
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 3 Créditos práticos: 1
Pré-requisito(s): Cálculo II (essencial), Eq. Diferenciais I (co-requisito).
Semestre recomendado: 3° Semestre
OBJETIVOS
Aplicar as técnicas básicas de análise de circuitos elétricos invariantes no tempo.
Analisar e projetar circuitos de primeira ordem. Analisar e projetar circuitos de
segunda ordem.
EMENTA
Conceitos fundamentais de circuitos concentrados. Análise de malhas e nós de
circuitos elétricos. Dipolos elementares: resistores, capacitores, indutores e fontes.
Associações série e paralelo. Circuitos lineares invariantes no tempo. Teoremas de
redes. Circuitos de primeira ordem. Circuitos de segunda ordem.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
D. E. JOHNSON, J. L. HILBURN, J. R. JOHNSON, Fundamentos de análise de
circuitos elétricos, 4ª Ed., Editora Prentice-Hall do Brasil, 1994.
R. L. BOYLESTAD, Introdução a análise de circuitos, 10 ed., São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2004.
C. K. ALEXANDER, Fundamentos de circuitos elétricos, Editora Bookman, 2003.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
L. Q. ORSINI, Curso de circuitos elétricos, vol. 1, Editora Edgard Blüncher, 2002.
M. NAHVI, J. EDMINISTER, Teoria e problemas de circuitos elétricos, 2 Ed.,
Porto Alegre: Bookman, 2005.
J. W. NILSSON, W. JAMES, Circuitos elétricos, 6ª Ed., Editora LTC, 2003.
S. T. KARRIS, Circuit analysis I: with Matlab applications, Editora Orchard
Publications, 2003.
M. GUSSOW, Schaum's outline of basic electricity, New York: McGraw-Hill,
2007.
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57
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0037 CÁLCULO NUMÉRICO
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 3 Créditos práticos: 1
Pré-requisito(s): Cálculo II (essencial), Eq. Diferenciais I (co-requisito).
Semestre recomendado: 3° Semestre
OBJETIVOS
Analisar, interpretar e aplicar os métodos numéricos na resolução de problemas
difíceis de serem resolvidos analiticamente. Verificar a viabilidade do uso de alguns
métodos numéricos.
EMENTA
Erros. Zeros de Funções e Polinômios. Aproximações de Funções. Interpolação
Numérica. Integração Numérica. Sistemas Lineares. Resolução numérica de
equações diferenciais ordinárias. Apoio computacional.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
M. A. G. RUGGIERO, V. L. LOPES, Cálculo numérico: aspectos teóricos e
computacionais, São Paulo: Makron Books, 1997.
N. B. FRANCO, Cálculo numérico, Pearson Education, 2006.
S. C. CHAPRA, Métodos Numéricos Aplicados com MATLAB para Engenheiros
e Cientistas, 3a Edição, Editora McGraw-Hill-Bookman, 2013.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
R. BURIAN, Cálculo numérico, Rio de Janeiro: LTC, 2007.
R. L. BURDEN, Análise Numérica, São Paulo: Pioneira Thomsom Learning, 2001.
S. H. V. ARENALES, A. DAREZZO, Cálculo numérico: aprendizagem com apoio
de software, Editora Thomson Pioneira, 2007.
E. Y. MATSUMOTO, Matlab 7: fundamentos, 2ª Ed., Érica, 2006.
S. J. CHAPMAN, Programação em Matlab para engenheiros, Thomson, 2002.
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58
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0270 ELETROMAGNETISMO APLICADO
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 4 Créditos práticos: 0
Pré-requisito(s): Cálculo III (essencial), Física III (essencial).
Semestre recomendado: 4° Semestre
OBJETIVOS
Conhecer a teoria de campos eletromagnéticos em regime alternado, entender os
fenômenos físicos relacionados e aplicar a teoria eletromagnética para a área de
Telecomunicações.
EMENTA
Sistemas de coordenadas e operadores vetoriais. Campos eletromagnéticos
harmônicos. Propriedades elétricas e magnéticas dos materiais. Equações de onda e
suas soluções. Propagação de ondas eletromagnéticas e polarização.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
C. R. PAUL, Eletromagnetismo para engenheiros: com aplicações a sistemas
digitais e interferência eletromagnética, LTC, 2006.
W. H. HAYT, J. A. BUCK, Eletromagnetismo, 6ª Ed., LTC, 2003.
J. R. REITZ, F. J. MILFORD, R. W. CHRISTY, Fundamentos da teoria
eletromagnética, Elsevier, 1982.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
C. A. BALANIS, Advanced engineering electromagnetics. John Wiley & Sons,
1989.
S. RAMO, J. R. WINNERY, T. VAN DUZER, Fields and waves in
communications electronics, 3a Ed., John Wiley & Sons, 1994.
J. A. J. RIBEIRO, Propagação das ondas eletromagnéticas: fundamentos e
aplicações, 2ª Ed.. Érica, 2004.
R. F. HARRINGTON, Time-harmonic electromagnetic fields, 2ª Ed.. IEEE Press,
2001.
D. M. POZAR, Microwave engineering, 3ª Ed.. John Wiley & Sons, 2005.
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59
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0036 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS II
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 4 Créditos práticos: 0
Pré-requisito(s): Equações Diferenciais I (essencial).
Semestre recomendado: 4° Semestre
OBJETIVOS
Compreender soma infinita como extensão de soma finita e as noções de
convergência e divergência. Resolver equações diferenciais ordinárias usando séries
de potências e transformada de Laplace. Analisar os principais tipos de equações
diferenciais parciais lineares de primeira e segunda ordem, utilizando o método de
separação de variáveis e séries de Fourier para resolução de equações de segunda
ordem.
EMENTA
Séries de Fourier. Equações diferenciais parciais. Equações diferenciais lineares de
coeficientes variáveis. Transformada de Laplace.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
W. E BOYCE, R. C. DIPRIMA, Equações diferenciais elementares e problemas de
valores de contorno. LTC, 2006.
D. G ZILL, M. R. CULLEN, Equações diferenciais: vol. 1. Makron Books, 2001.
D. G ZILL, M. R. CULLEN, Equações diferenciais: vol. 2. Makron Books, 2001.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
R. V. CHURCHILL, J. B. BROWN, Fourier Series and boundary value problems.
Mc Graw-Hill, 2008.
E. BUTKOV, Física matemática, Guanabara Koogan, 1988.
G. B. GUSTAFSON, C. H. WILCOX, Analytical and computational methods of
advanced engineering mathematics, Editora Springer Verlag, 1998.
L. C. EVANS, Partial differential equations, American Mathematical Society, 2000.
E. C. DE OLIVEIRA, M. TYPEL, Métodos matemáticos para engenharia. Editora
da Sociedade Brasileira de Matemática, 2005.
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60
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0271 FÍSICA APLICADA
Carga horária: 75h Créditos teóricos: 4 Créditos práticos: 1
Pré-requisito(s): Física III (essencial)
Semestre recomendado: 4° Semestre
OBJETIVOS
Compreender a natureza e a propagação da luz, compreender os princípios de reflexão
e refração da luz, entender a formação de imagens a partir de espelhos e lentes
esféricas. Estudar os princípios de radiação e convecção de calor e os fundamentos de
estática.
EMENTA
Natureza e propagação da luz. Reflexão e refração. Óptica geométrica. Interferência.
Difração. Convecção e radiação de calor. Estática.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
D. HALLIDAY, R. RESNICK, J. WALKER, Física: óptica e Física moderna, 8ª
Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2006.
R. C. HIBBELER, Estática – Mecânica para Engenharia, 12ª Ed., São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2011.
F. P. INCROPERA, Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa, 6ª Ed.,
Rio de Janeiro: LTC, 2008.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
H. M. NUSSENZVEIG, Curso de Física Básica 4: Óptica, Relatividade e Física
Quântica, 1ª Ed., São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1998.
M. W. ZEMANSKY, F. W. SEARS, Física IV – Óptica e Física Moderna, 12ª Ed.,
São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2004.
C. P. PAUL, Eletromagnetismo para engenheiros: com aplicações a sistemas
digitais e interferência eletromagnética, Rio de Janeiro: LTC, 2006.
H. DIAS, G. D. WESTFALL, W. BAUER, Física para universitários – óptica e
física moderna, McGraw-Hill, 2013.
R. A. SERWAY, J. W. JEWETT JR., Princípios de Física, vol.4, LTC, 2004.
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61
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0079 ELETRÔNICA BÁSICA
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 3 Créditos práticos: 1
Pré-requisito(s): Circuitos Elétricos I (essencial) e Eletrotécnica (essencial).
Semestre recomendado: 4° Semestre
OBJETIVOS
Compreender a construção física, a operação e as aplicações de dispositivos
semicondutores: diodos, transistores e dispositivos especiais.
EMENTA
Introdução à Eletrônica. Dispositivos Semicondutores. A junção PN e os Diodos.
Tipos de Diodos e as suas aplicações. Modelagem de grandes sinais. Transistor de
Junção Bipolar (BJT). Transistores de Efeito de Campo (FET). Polarização de
Transistores. Dispositivos Semicondutores Especiais. Modelagem DC e Transiente.
Simulação elétrica SPICE. Retificadores, Fontes de Tensão e de Corrente Controlada
e outras aplicações.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
R. L. BOYLESTAD, L. NASHELSKY, Dispositivos eletrônicos e teoria de
circuitos, Prentice Hall, 8ª Ed., 2004.
A. P. MALVINO, Eletrônica, vol. 1, Makron Books, 1997.
J. J. CATHEY, Dispositivos e circuitos eletrônicos, Makron Books, 2ª Ed., 2003.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
C. SCHULER, Eletrônica I, Bookman, 7° Ed., 2013.
A. M. V. CIPELLI, O. MARKUS, W. J. SANDRINI, Teoria e desenvolvimento de
projetos de circuitos eletrônicos, São Paulo: Érica, 2001.
R.P. SILVA, Eletrônica básica, Florianópolis: UFSC, 2ª Ed., 2006.
F.G. CAPUANO, M. A. M. MOREIRA, Laboratório de eletricidade e eletrônica,
São Paulo: Érica, 15ª Ed., 1998.
S. SMITH, Microeletrônica, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 5ª Ed., 2007.
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62
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0042 CIRCUITOS ELÉTRICOS II
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 3 Créditos práticos: 1
Pré-requisito(s): Circuitos Elétricos I (essencial).
Semestre recomendado: 4° Semestre
OBJETIVOS
Identificar, analisar e calcular circuitos lineares em regime permanente senoidal.
EMENTA
Números complexos. Fasores. Regime permanente senoidal. Circuitos acoplados
magneticamente. Quadripolos. Potência e fator de potência. Circuitos polifásicos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
D. E. JOHNSON, J. L. HILBURN, J. R. JOHNSON, Fundamentos de análise de
circuitos elétricos, 4ª Ed., Editora Prentice-Hall do Brasil, 1994.
R. L. BOYLESTAD, Introdução a análise de circuitos, 10 ed., São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2004.
C. K. ALEXANDER, Fundamentos de circuitos elétricos, Editora Bookman, 2003.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
L. Q. ORSINI, Curso de circuitos elétricos, vol. 2, Editora Edgard Blüncher, 2002.
M. NAHVI, J. EDMINISTER, Teoria e problemas de circuitos elétricos, 2 Ed.,
Porto Alegre: Bookman, 2005.
J. W. NILSSON, W. JAMES, Circuitos elétricos, 6ª Ed., Editora LTC, 2003.
S. T. KARRIS, Circuit analysis II: with Matlab applications, Editora Orchard
Publications, 2003.
M. GUSSOW, Schaum's outline of basic electricity, New York: McGraw-Hill,
2007.
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63
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0272 SINAIS E SISTEMAS
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 4 Créditos práticos: 0
Pré-requisito(s): Cálculo II (essencial).
Semestre recomendado: 4° Semestre
OBJETIVOS
Compreender e analisar os fundamentos dos sinais analógicos e de sistemas lineares e
invariantes no tempo.
EMENTA
Variáveis complexas. Transformadas de Fourier: séries, transformadas contínua e
discreta. Trasformada de Laplace. Sinais Analógicos. Sistemas Analógicos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
B. P. LATHI, Sistemas lineares e sinais, Bookman, 2001.
S. HAYKIN, Sistemas de comunicação, 5a Ed., Bookman, 2011.
S. T. KARRIS, Signals and systems, 3a Ed., Orchad Publications, 2007.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
R. L. FREEMAN, Telecommunication transmission handbook, John Wiley &
Sons, 1998.
A. OPPENHEIM, A. WILLSKY, Sinais e sistemas, Pearson Makron Books, 2010.
H. MAGALHÃES, Análise de sinais para engenheiros: uma abordagem via
wavelets, SBrT, 2007.
W. R. BENNETT, Introduction to signal transmission, McGraw-Hill, 1970.
M. SOARES, Cálculo de uma variável complexa, IMPA, 2012.
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64
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0307 ONDAS E LINHAS
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 3 Créditos práticos: 1
Pré-requisito(s): Eletromag. Aplicado (essencial), Eqs. Diferenciais II (desejável).
Semestre recomendado: 5° Semestre
OBJETIVOS
Compreender os fenômenos de transmissão, reflexão e refração das ondas
eletromagnéticas nas interfaces entre os meios. Conhecer e analisar as topologias
clássicas de linhas de transmissão e guias de onda.
EMENTA
Reflexão e transmissão de ondas eletromagnéticas planas. Teoria das linhas de
transmissão em altas frequências. Carta de Smith. Linhas de transmissão típicas.
Guias de onda metálicos e dielétricos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
J. A. J. RIBEIRO, Engenharia de micro-ondas, Érica, .
D. M. POZAR, Microwave engineering, 3ª Ed.. John Wiley & Sons, 2005.
J. C. SARTORI, Linhas de transmissão e carta de Smith: projeto assistido por
computador, EPUSP, 1999.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
R. E. COLLIN, Foundations for microwave engineering, 2a Ed.. John Wiley &
Sons, 2001.
C. A. BALANIS, Advanced engineering electromagnetic. John Wiley & Sons,
1989.
S. RAMO, J. R. WINNERY, T. VAN DUZER, Fields and waves in
communications electronics, 3a Ed., John Wiley & Sons, 1994.
J. A. J. RIBEIRO, Propagação das ondas eletromagnéticas: fundamentos e
aplicações, 2ª Ed.. Érica, 2004.
S. T. WENTWORTH, Eletromagnetismo aplicado, Bookman, 2009.
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65
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0125 ENGENHARIA ECONÔMICA
Carga horária: 30h Créditos teóricos: 2 Créditos práticos: 0
Pré-requisito(s): Não há.
Semestre recomendado: 5° Semestre
OBJETIVOS
Desenvolver conhecimentos nos campos da matemática financeira e da engenharia
econômica para possibilitar adequada tomada de decisão no campo análise de
investimentos.
EMENTA
Matemática financeira. Engenharia econômica.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
N. CASAROTTO FILHO; B. H. KOPITTKE, Análise de Investimentos:
matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia
empresarial. Atlas, 2010.
H. HIRSCHFELD, Engenharia econômica e análise de custos: aplicações práticas
para economistas, engenheiros, analistas de investimentos e administradores.
Atlas, 2009.
D. G. NEWNAN; J. P. LAVELLE, Fundamentos da engenharia econômica. LTC,
2000.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
P. BRITO, Análise e viabilidade de projetos de investimentos. Atlas, 2006.
P. J. EHRLICH, Engenharia econômica: avaliação e seleção de projetos de
investimento. Atlas, 2005.
R. R. MOTTA; G. M. CALÔBA, Análise de Investimentos: tomada de decisão em
projetos industriais. Atlas, 2010.
C. P. SAMANEZ, Gestão de Investimentos e geração de valor. Prentice Hall, 2007.
O. F. F. TORRES, Fundamentos da engenharia econômica e da análise econômica
de projetos. Thomson Learning, 2006.
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CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
66
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0306 ELETRÔNICA DE COMUNICAÇÕES I
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 3 Créditos práticos: 1
Pré-requisito(s): Circuitos Elétricos II (essencial) e Eletrônica Básica (essencial).
Semestre recomendado: 5° Semestre
OBJETIVOS
Compreender a modelagem em pequenos sinais de dispositivos semicondutores, o
comportamento no domínio da frequência e o projeto de circuitos amplificadores e
osciladores.
EMENTA
Modelo de pequenos sinais para transistores. Resposta em frequência. Teoria e
projeto de amplificadores de pequenos sinais e de potência. Casamento de
impedância. Amplificadores de múltiplos estágios em cascata. Realimentação e
estabilidade. Teoria e projeto de osciladores. Simulação Elétrica SPICE.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
R. L. BOYLESTAD, L. NASHELSKY, Dispositivos eletrônicos e teoria de
circuitos, Prentice Hall, 8ª Ed., 2004.
A. P. MALVINO, Eletrônica, vol. 1, Makron Books, 1997.
J. J. CATHEY, Dispositivos e circuitos eletrônicos, Makron Books, 2ª Ed., 2003.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
A. P. Malvino, Eletrônica, vol. 2, São Paulo: Makron Books, 1997.
C. SCHULER, Eletrônica I, Bookman, 7° Ed., 2013.
A. M. V. CIPELLI, O. MARKUS, W. J. SANDRINI, Teoria e desenvolvimento de
projetos de circuitos eletrônicos, São Paulo: Érica, 2001.
F. G. CAPUANO, M. A. M. MOREIRA, Laboratório de eletricidade e eletrônica,
São Paulo: Érica, 15ª Ed., 1998.
S. SMITH, Microeletrônica, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 5ª Ed., 2007.
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67
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0309 REDES DE COMUNICAÇÃO
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 3 Créditos práticos: 1
Pré-requisito(s): Algoritmos e Programação (essencial).
Semestre recomendado: 5° Semestre
OBJETIVOS
Conhecer os detalhes de implementações de redes de comunicação. Reconhecer e
aplicar formas de distribuição da informação e dos protocolos de acesso a redes de
comunicação.
EMENTA
Introdução a redes de comunicação. Estrutura e topologias de redes. Camada de rede.
Camada de transporte. Camada de aplicação. Camada Física. Camada de Enlace de
Dados. Camada de Acesso ao Meio. Segurança em Redes.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
A. S. TANENBAUM, Redes de Computadores. Campus, 2003.
W. STALLINGS, Redes e Sistemas de Comunicação de Dados, Elsevier, 2005.
B. A. FOROUZAN, Comunicação de Dados e Redes de Computadores, McGraw-
Hill, 2008.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
J. F. KUROSE, K. W. ROSS, Redes de Computadores e a Internet: uma
abordagem top-down. Pearson Addison Wesley, 2006.
D. E. COMER, Interligação de Redes com TCP/IP. Campus, 2006.
P. LOSHIN, IPv6: Theory, Protocol, and Practice. 2a ed., Morgan Kaufmann,
2003.
C. SMITH, 3G Wireless Networks. 2a ed., McGraw-Hill Osborne Media, 2006.
M. MILLER, P. E. MILLER, Implementing IPV6: supporting the next generation
internet protocols. 2a ed., Hungry Minds, 2000.
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68
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0310 SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO I
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 4 Créditos práticos: 0
Pré-requisito(s): Sinais e Sistemas (essencial).
Semestre recomendado: 5° Semestre
OBJETIVOS
Compreender e aplicar as técnicas de Modulação e Transmissão de Sinais, dando
ênfase às suas aplicações em telecomunicações.
EMENTA
Revisão da Transformada de Fourier, DFT e FFT. Amostragem de sinais. Taxa de
Nyquist. Densidade espectral, uso da FFT. Modulação em amplitude.
Geração/demodulação: DSB, AM, SSB e VSB. Modulação em ângulo: FM e PM.
Multiplex em frequência. Modulação por pulsos: PAM, PDM (PWM) e PPM.;
multiplex de sinais PAM. Representação do ruído de banda básica: relação sinal/ruído
na entrada e saída de demoduladores. Ruído térmico. Cálculo de potência em sistemas
de visada direta.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
S. HAYKIN, M. MOHER, Sistemas de Comunicações, 5ª Ed., BOOKMAN, 2011.
M. FITZ, Fundamentals of Communications Systems, McGraw-Hill, 2007.
B. P. LATHI, Z. DING, Modern Digital and Analog Communication Systems, 4a
Ed., Oxford University Press, 2009.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
R. HORAK, Telecommunications and Data Communications Handbook, Wiley-
Interscience, 2008.
M. S. ALENCAR, Telefonia Digital, 5a Ed., Érica, 2011.
S. HAYKIN, M. MOHER, Sistemas Modernos de Comunicações Wireless,
Bookman, 2008.
L. GOLENIEWSKI, K. W. JARRETT, Telecommunications Essentials, 2a Ed.,
Addision-Wesley Professional, 2006.
T. S. RAPPAPORT, Comunicações Sem Fio – Princípios e Práticas, Prentice-Hall,
2009.
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69
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0305 CONTROLE DISCRETO
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 3 Créditos práticos: 1
Pré-requisito(s): Sinais e Sistemas.
Semestre recomendado: 5° Semestre
OBJETIVOS
Aprender e aplicar técnicas de controle de sistemas em tempo discreto, e analisar a
estabilidade de sistemas de controle digitais.
EMENTA
Introdução aos sistemas de controle. Transformada Z. Discretização de sistemas
contínuos. Modelagem de sistemas em tempo discreto. Análise de sistemas em tempo
discreto. Projeto de sistemas de controle. Análise de sistemas utilizando MATLAB.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
B. KUO, Digital Control Systems, 2ª Ed. Oxford University Press, 1995.
J. H. CHOW, D. K. FREDERICK, N. W. CHBAT, Discrete-time control problems.
CL Engineering, 2002.
J. L. M. de CARVALHO, Sistemas de controle automático, LTC, 2000.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
G. C. GOODWIN, S. F. GRAEBE, M. E. SALGADO, Control system design,
Prentice Hall, 2001.
K. OGATA , Engenharia de controle moderno, 5ª Ed. Pearson, 2011.
R. C. DORF, R. H. BISHOP, Modern control systems, 10a Ed., Addison-Wesley,
1998.
N. S. NISE, Engenharia de sistemas de controle, 5a Ed., LTC, 2009.
E. M. HEMERLY, Controle por computador de sistemas dinâmicos, Blucher,
2000.
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CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
70
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0308 PROCESSOS ESTOCÁSTICOS
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 4 Créditos práticos: 0
Pré-requisito(s): Probabilidade e Estatística (essencial), Cálculo II (essencial).
Semestre recomendado: 5° Semestre
OBJETIVOS
Compreender modelos de probabilidades, variáveis aleatórias e processos
estocásticos, aplicando o conhecimento à estimação e modelagem de variáveis e
processos aleatórios, capacitando o aluno para o desenvolvimento de seu
conhecimento na área de processamento de sinais.
EMENTA
Noções sobre Modelos Probabilísticos e Experimentos; Variáveis Aleatórias; Vetores
Aleatórios; Estimação de uma Variável Aleatória; Processos Estocásticos;
Processamento de Sinais Aleatórios; Cadeias de Markov.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
A. PAPOULIS, Probability, Random Variables and Stochastic Processes, 4a ed.,
McGraw-Hill, 2002.
E. CINLAR, Introduction to Stochastic Processes, Drove Publications, 2013.
J. ALBUQUERQUE, J. P. FORTES, W. FINAMORE, Probabilidade, Variáveis
Aleatórias e Processos Estocásicos, Interciência, 2008.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
S. MILLER, D. CHILDERS, Probability and Random Processes: with
Applications to Signal Processing and Communications, 2a Ed., Academic Press,
2012.
M. N. MAGALHÃES, Probabilidade e Variáveis Aleatórias, 3a Ed., EDUSP, 2007.
R. D. YATES, D. GOODMAN, Probability and Stochastic Processes: A Friendly
Introduction for Electrical and Computer Engineers, 2a Ed., Wiley, 2004.
O. KNILL, Probability and Stochastic Processes with Applications, Overseas
Press, 2009. Disponível em
http://www.math.harvard.edu/~knill/books/KnillProbability.pdf
J. R. PIERCE, An Introduction to Information Theory: Symbols, Signals and
Noise, Dover Publications, 1980.
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CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
71
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0315 MICRO-ONDAS
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 3 Créditos práticos: 1
Pré-requisito(s): Ondas e Linhas (essencial).
Semestre recomendado: 6° Semestre
OBJETIVOS
Analisar dispositivos e sistemas operando em micro-ondas utilizando matrizes
equivalentes Z, S e ABCD. Compreender e estudar as principais técnicas de casamento
de impedâncias. Aprender a projetar filtros passivos, divisores de potência e
acopladores direcionais operando em micro-ondas.
EMENTA
Teoria circuital para sistemas de micro-ondas: matrizes Z, Y, S e ABCD. Técnicas de
casamento de impedâncias. Divisores de potência e acopladores direcionais. Filtros
passivos em micro-ondas. Introdução à análise de sistemas operando em micro-ondas.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
J. A. J. RIBEIRO, Engenharia de micro-ondas, Érica, 2008.
D. M. POZAR, Microwave engineering, 3ª Ed.. John Wiley & Sons, 2005.
J. C. SARTORI, Linhas de transmissão e carta de Smith: projeto assistido por
computador, EPUSP, 1999.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
R. E. COLLIN, Foundations for microwave engineering, 2a Ed.. John Wiley &
Sons, 2001.
G. NELSON, High-frequency and microwave circuit design. John Wiley & Sons, .
S. RAMO, J. R. WINNERY, T. VAN DUZER, Fields and waves in
communications electronics, 3a Ed., John Wiley & Sons, 1994.
C. W. SAYRE, Complete Wireless Design, 2ª Ed.. McGraw-Hill, 2008.
R. F. HARRINGTON, Time-harmonic electromagnetic fields, John Wiley & Sons,
2001.
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CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
72
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0314 ELETRÔNICA DE COMUNICAÇÕES II
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 3 Créditos práticos: 1
Pré-requisito(s): Eletrônica de Comunicações I (essencial).
Semestre recomendado: 6° Semestre
OBJETIVOS
Compreender e projetar os circuitos eletrônicos que compõem os rádios
transmissores, receptores e transceptores.
EMENTA
Topologias de Rádios Receptores, Transmissores e Transceptores.Filtros ativos e
passivos. Casamento de impedância. Amplificadores de rádio frequência. Conversão
de frequência. Circuitos osciladores. Moduladores e demoduladores de AM e FM.
Circuitos de frequência intermediária. Circuitos de banda base. Circuitos de controle
automático de ganho e de frequência. Multiplexadores em Tempo e Frequência.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
P. H. YOUNG, Técnicas de Comunicação Eletrônica, São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 5ª Ed., 2006.
C. W. SAYRE, Complete Wireless Design, McGraw-Hill, 2008.
J. D. NASCIMENTO, Telecomunicações, São Paulo: Makron Books, 2ª Ed., 2000.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
A.P. Malvino, Eletrônica, vol. 2, São Paulo: Makron Books, 1997.
C. SCHULER, Eletrônica II, Bookman, 7° Ed., 2013.
A. M. V. CIPELLI, O. MARKUS, W. J. SANDRINI, Teoria e desenvolvimento de
projetos de circuitos eletrônicos, São Paulo: Érica, 2001.
F.G. CAPUANO, M. A. M. MOREIRA, Laboratório de eletricidade e eletrônica,
São Paulo: Érica, 15ª Ed., 1998.
S. SMITH, Microeletrônica, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 5ª Ed., 2007.
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73
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0312 SISTEMAS DISTRIBUÍDOS PARA TELECOMUNICAÇÕES
Carga horária: 75h Créditos teóricos: 4 Créditos práticos: 1
Pré-requisito(s): Redes de Comunicação (essencial).
Semestre recomendado: 6° Semestre
OBJETIVOS
Conhecer os aspectos fundamentais da construção de sistemas operacionais. Conhecer
detalhes de implementações de sistemas distribuídos. Noções de algoritmos
distribuídos. Conhecer os conceitos de programação concorrente com
multiprogramação e comunicação.
EMENTA
Fundamentos de Sistemas Operacionais. Caracterização de sistemas distribuídos para
Telecomunicações; Comunicação e Sincronização entre processos; Gerência de
Processos distribuídos; Memória compartilhada e distribuída; Segurança em
Telecomunicações; Sistemas Multimídia Distribuídos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
A. S. TANENBAUM, Sistemas Operacionais Modernos. 2a Ed., Pearson Prentice
Hall, 2003.
A. S. TANENBAUM, M. VAN STEEN, Sistemas Distribuídos: princípios e
paradigmas. 2a ed., Pearson Prentice Hall, 2008.
J. DOLLIMORE, T. KINDBERG, G. COULOURIS, Distributed Systems: concepts
and design. 4a ed., Addison Wesley, 2005.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
G. TEL, Introduction to Distributed Algorithms. 2a Ed., Cambridge University
Press, 2001.
N. A. LYNCH, Distributed Algorithms. Morgan Kaufmann, 1997.
M. HERLIHY, N. SHAVIT, The Art of Multiprocessor Programming. Morgan
Kaufmann, 2008.
A. SILBERSCHATZ, Fundamentos de sistemas operacionais, 8ª Ed. LTC, 2010.
R. S. OLIVEIRA, A. S. CARISSIMI, S. S. TOSCANI, Sistemas Operacionais.
Bookman, 2008.
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74
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0313 SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO II
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 4 Créditos práticos: 0
Pré-requisito(s): Sist. de Comunicação I (essencial), Proc. Estocásticos (desejável).
Semestre recomendado: 6° Semestre
OBJETIVOS
Compreender e aplicar as técnicas de Modulação e Transmissão de Sinais Digitais,
dando ênfase às suas aplicações em telecomunicações, além de abordar tópicos mais
recentes na área.
EMENTA
Espaço de sinais: decomposição de Gram-Schmidt. Deteção por correlação e por
filtros casados. Probabilidade de erro. Quantização de sinais: escalar e vetorial.
DPCM, DM e ADM. Critério de Nyquist. Modulação digital: PSK, FSK, MSK e
QAM. CDMA. OFDM.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
S. HAYKIN, M. MOHER, Sistemas de Comunicações, 5ª Ed., Bookman, 2011.
M. FITZ, Fundamentals of Communications Systems, McGraw-Hill Professional,
2007.
B. P. LATHI, Z. DING, Modern Digital and Analog Communication Systems, 4a
Ed., Oxford University Press, 2009.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
R. HORAK, Telecommunications and Data Communications Handbook, Wiley-
Interscience, 2008.
S. HAYKIN, Digital Communication Systems, Wiley, 2013.
S. HAYKIN, M. MOHER, Sistemas Modernos de Comunicações Wireless,
Bookman, 2008.
J. PROAKIS, M. SALEHI, Digital Communications, 5a Ed., McGraw-Hill, 2007.
T. S. RAPPAPORT, Comunicações Sem Fio – Princípios e Práticas, Prentice-Hall,
2009.
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75
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0311 PROCESSAMENTO DE SINAIS
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 4 Créditos práticos: 0
Pré-requisito(s): Sinais e Sistemas (essencial), Processos Estocásticos (desejável).
Semestre recomendado: 6° Semestre
OBJETIVOS
Compreender e analisar os fundamentos do processamento digital de sinais,
aprendendo a projetar filtros digitais FIR e IIR.
EMENTA
Introdução ao processamento de sinais. DFT e FFT. Conceito de filtragem.
Aproximação para filtros digitais. Efeitos de quantização. Técnicas de realização e
implementação. Filtros digitais: FIR e IIR. Projeto de filtros digitais.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
M. H. HAYES, Processamento Digital de Sinais, Schaum-Bookman, 2006.
A. V. OPPENHEIM, R.W. SCHAFER, Discrete-Time Signal Processing, 3a Ed.,
Upper Sadle River: Prentice Hall, 2003.
S. MITRA, Digital Signal Processing, 3a Ed., McGraw-Hill, 2005.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
P. S. R. DINIZ, E. A. B. SILVA, S. L. NETTO, Digital Signal Processing – System
Analysis and Design, Cambridge University Press, 2a Ed., 2010.
L. TAN, Digital Signal Processing, Academic Press (Elsevier), 2008.
J. A. NALON, Introdução ao Processamento Digital de Sinais, LTC, 2009.
D.G. MANOLAKIS, V.K. INGLE, Applied Digital Signal Processing, Cambridge
University Press, 2011.
J. G. PROAKIS, D. K. MANOLAKIS, Digital Signal Processing, 4a Ed., Prentice
Hall, 2006.
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76
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0105 MICROCONTROLADORES
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 3 Créditos práticos: 1
Pré-requisito(s): Arquitetura e Organização de Computadores I (essencial).
Semestre recomendado: 6° Semestre
OBJETIVOS
A disciplina deverá fornecer ao aluno o embasamento teórico e noções práticas
necessários para análise e projeto de sistemas digitais baseados em microprocessador
ou microcontrolador.
EMENTA
Microarquitetura von Neumann e Harvard. Microinstruções e Microprograma. Estudo
particularizado de um microprocessador/microcontrolador representativo: arquitetura,
conjunto de instruções, registradores, sub-rotinas, interrupções, periféricos,
programação em linguagem assembly e aplicações. Outras famílias de
microprocessadores e microcontroladores. Ambiente de programação.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
N. A. MARTINS, Sistemas Microcontrolados, 1ª Ed., Novatec, 2005.
E. D. M. ORDONEZ, C. G. PENTEADO, A. C. R. SILVA, Microcontroladores e
FPGAs: aplicações em automação, 1ª Ed., Novatec, 2005.
J. Crisp, Introduction to microprocessors and microcontrollers, 2ª Ed., Newnes,
2004.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
M. A. MAZIDI, J. G. MAZIDI, 8051 Microcontroller and embeded systems,
Prentice-Hall, 1999.
M. PREDKO, Programming & customizing PICmicro microcontrollers, 2ª Ed.,
McGraw-Hill/TAB Electronics, 2000.
I. S. MACKENZIE, R. C. W. PHAN, The 8051 microcontroller, Prentice-Hall,
2006.
M. GILLILAND, The microcontroller application cookbook, Woodglen Press,
2000.
T. WILMSHURST, Designing embedded systems with PIC microcontrollers:
principles and applications, Newnes, 2006.
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CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
77
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL ANTENAS
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 3 Créditos práticos: 1
Pré-requisito(s): Ondas e Linhas (essencial), Micro-Ondas (desejável).
Semestre recomendado: 7° Semestre
OBJETIVOS
Adquirir conceitos básicos sobre análise de irradiadores simples, tais como antenas
filamentares, redes de antenas, antenas com refletores e antenas de microfita.
Conhecer os princípios básicos de funcionamento de antenas simples. Analisar
sistemas de telecomunicações, do ponto de vista de sistemas irradiantes.
EMENTA
Introdução à teoria de antenas. Características e propriedades elétricas das antenas.
Estudo de irradiadores filamentares. Teoria das redes lineares e impedância mútua.
Antenas com refletores. Antenas de microfita.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
C. A. BALANIS, Teoria de antenas: análise e síntese, vol. 1, 3ª Ed., LTC, 2005.
C. A. BALANIS, Teoria de antenas: análise e síntese, vol. 2, 3ª Ed., LTC, 2005.
J. A. J. RIBEIRO, Engenharia de antenas – fundamentos, projetos e aplicações,
Érica, 2012.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
W. L. STUTZMAN, G. A. THIELE, Antenna Theory and Design, 2ª Ed., Nova
Iorque: John Wiley & Sons, 1998.
V. F. FUSCO, Teoria e Técnica de Antenas, Bookman, 2006.
M. S. DE ALENCAR, Ondas eletromagnéticas e teoria de antenas, Érica, 2010.
S. RAMO, J. R. WINNERY, T. VAN DUZER, Fields and waves in
communications electronics, 3a Ed., John Wiley & Sons, 1994.
L. G. RIOS, E. B. PERRI, Engenharia de antenas, 2a Ed., Edgard Blucher, 2002.
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CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
78
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL PROPAGAÇÃO
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 4 Créditos práticos: 0
Pré-requisito(s): Ondas e Linhas (essencial).
Semestre recomendado: 7° Semestre
OBJETIVOS
Entender os princípios da propagação de ondas eletromagnéticas e como os
fenômenos atmosféricos influenciam as radiocomunicações. Projetar e analisar
radioenlaces terrestres, considerando efeitos atmosféricos e geográficos, e enlaces de
comunicação via satélite.
EMENTA
Características básicas dos sistemas de radiocomunicação. Propagação no espaço
livre. Propagação na troposfera. Difração em obstáculos naturais. Radioenlaces com
desvanecimento. Propriedades dos meios anisotrópicos. Ondas Ionosféricas e ondas
de superfície. Radioenlaces via satélite.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
J. A. J. RIBEIRO, Propagação das ondas eletromagnéticas: fundamentos e
aplicações, 2ª Ed.. Érica, 2008.
G. G. R. GOMES, Sistemas de radioenlaces digitais: terrestres e por satélites,
Érica, 2013.
M. S. DE ALENCAR, Ondas eletromagnéticas e teoria de antenas, Érica, 2010.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
T. S. RAPPAPORT, Comunicações sem fio: princípios e prática, 2ª Ed., Pearson
Prentice Hall, 2009.
S. HAYKIN, Sistemas modernos de comunicações wireless, Bookman, 2008.
J. S. SEYBOLD, Introduction to RF propagation, John Wiley & Sons, 2005.
A. GHASEMI, A. ABEDI, F. GHASEMI, Propagation engineering in radio links
design, Springer, 2013.
L. W. BARCLAY, Propagation of radiowaves, 2ª Ed, The Institution of Engineering
and Technology, 2002.
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CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
79
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0059 ELETRÔNICA APLICADA E INSTRUMENTAÇÃO
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 3 Créditos práticos: 1
Pré-requisito(s): Eletrônica Básica (essencial).
Semestre recomendado: 7° Semestre
OBJETIVOS
Compreender o funcionamento geral e a aplicação dos sistemas de instrumentação
eletrônica e aquisição de dados, bem como as grandezas físicas, sensores e
transdutores elétricos.
EMENTA
Introdução. O amplificador operacional. Sensores. Aquisição de dados.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
A. B. FIALHO, Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises, 6ª Ed.,
Érica, 2008.
D. THOMAZINI, Sensores industriais: fundamentos e aplicações, 5ª Ed., Érica,
2008.
A. PERTENCE Jr., Eletrônica analógica: amplificadores operacionais e filtros
ativos, 6ª Ed., Bookman, 2003.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
E. A. C. CRUZ, Eletrônica aplicada, São Paulo: Érica, 2ª Ed., 2008.
L. SIGHIERI, Controle automático de processos industriais: instrumentação”,
São Paulo: Blucher, 2ª Ed., 1973.
W. BOLTON, Instrumentação e controle: sistemas, transdutores,
condicionadores de sinais, unidades de indicacao, sistemas de medicao, sistemas
de controle, respostas de sinais, São Paulo: Hemus, 2005.
A. M. V. CIPELLI, O. MARKUS, W. J. SANDRINI, Teoria e desenvolvimento de
projetos de circuitos eletrônicos, São Paulo: Érica, 2001.
F.G. CAPUANO, M. A. M. MOREIRA, Laboratório de eletricidade e eletrônica,
São Paulo: Érica, 15ª Ed., 1998.
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CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
80
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO III
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 4 Créditos práticos: 0
Pré-requisito(s): Sistemas de Comunicação II (essencial).
Semestre recomendado: 7° Semestre
OBJETIVOS
Compreender e manipular sistemas de comunicação digital. Comprender e manipular
esquemas de compactação e codificação de dados para transmissão através de canais
com ruído.
EMENTA
Teoria da Informação. Codificação de fonte. Compactação de dados. Ruído.
Capacidade de canal. Códigos corretores de erros. Códigos de bloco. Códigos
convolucionais. Códigos Turbo. Códigos LDPC.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
S. HAYKIN, Sistemas de Comunicação, Porto Alegre: Bookman, 5a Ed., 2011.
B.P. LATHI, Z. DING, Modern Digital and Analog Communication Systems,
Oxford University Press, 2009.
T.D. MOON, Error Correction Codes, John Wiley and Sons, 2005.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
D.J. Mackay, Information Theory, Inference, and Learning Algorithms, 2nd
ed.,
Cambridge UK, Cambridge University Press, 2005.
A. HEFEZ, M.L. VILLELA, Códigos Corretores de Erros, Impa Publicações, 2002.
C.B. SCHLEGEL, L.C. PEREZ, Trellis and Turbo Coding, John Wiley and Sons,
2003.
T.M. COVER, J.A. THOMAS, Elements of Information Theory, 2a Ed., New
Jersey, John Wiley and Sons, 2006.
S.J. JOHNSON, Iterative Error Correction: Turbo, LDPC, and Repeat-
Accumulate Codes, Cambridge UK, Cambridge University Press, 2010.
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CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
81
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0160 SEGURANÇA DO TRABALHO E GESTÃO AMBIENTAL
Carga horária: 45h Créditos teóricos: 2 Créditos práticos: 1
Pré-requisito(s): Não há.
Semestre recomendado: 8° Semestre
OBJETIVOS
Estudar as normas de segurança, higiene e medicina de trabalho vigente. Desenvolver
a cultura prevencionista e conhecer as medidas que devem ser tomadas para evitar
condições e atos inseguros.
EMENTA
Introdução à segurança no trabalho; Legislação e normatização; Proteção contra
incêndios; EPI/EPC; Primeiros socorros; Segurança com a eletricidade; Higiene e
medicina do trabalho; Ergonomia; Ecologia e meio ambiente.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
A. N. BARBOSA FILHO, Segurança do trabalho & gestão ambiental, Atlas, 2010.
A. PHILIPPI JR., M. A. ROMERO, G. C. BRUNA, Curso de gestão ambiental, 1
ed., Manole, 2004.
MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS , Segurança e medicina do trabalho, Atlas,
2010.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
82
A.B. CAMILLO JR., Manual de prevenção e combate a incêndios, 10 ed. SENAC,
2008.
A. CAMPOS, J. C. TAVARES, V. LIMA, Prevenção e controle de risco em
máquinas equipamentos e instalações, SENAC, 2010.
B. CARDELLA, Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma
abordagem holística. São Paulo: Atlas, 1995.
B. PAOLESCHI, CIPA: guia prático de segurança do trabalho. São Paulo: Érica,
2009.
E. BREVILIERO, J. POSSEBON, R. SPINELLI, Higiene ocupacional: agentes
biológicos, químicos e físicos, SENAC, 2010.
G.F.B. GARCIA, Acidentes do trabalho – doenças ocupacionais e nexo técnico
epidemiológico, Método, 2010.
G.F.B., Meio ambiente do trabalho: direito, segurança e medicina do trabalho.
São Paulo: Método, 2009.
I. IIDA, Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.
PHILIPPI JR.; A. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um
desenvolvimento sustentável. Barueri, SP: Manole, 2005.
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CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
83
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL COMUNICAÇÕES ÓPTICAS
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 4 Créditos práticos: 0
Pré-requisito(s): Ondas e Linhas (essencial) e Física Aplicada (essencial).
Semestre recomendado: 8° Semestre
OBJETIVOS
Compreender os elementos básicos de uma rede de transmissão por fibras ópticas, os
tipos de fibras, suas configurações, tipos de perdas e estruturas. Compreender os
mecanismos de transmissão da luz através da fibra bem como as fontes de luz, os
receptores e os amplificadores ópticos.
EMENTA
Introdução às comunicações ópticas. Fibras ópticas. Fontes de luz, fotodetectores e
componentes ópticos. Redes de comunicações ópticas.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
J. A. J. RIBEIRO, Comunicações ópticas, 4ª Ed., Érica, 2011.
J.R.A. AMAZONAS, Projeto de sistemas de comunicações ópticas, Manole, 2005.
G. P. AGRAWAL, Fiber-optic communication systems, 3a Ed., John Wiley & Sons,
2002.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
J. CRISP, B. ELLIOTT, Introduction to fiber optics, 3a Ed., Newnes, 2005.
J. M. SENIOR, Optical fiber communications: principles and practice, 3a Ed.,
Prentice Hall, 2008.
R. RAMASWAMI, K. SIVARAJAN, G. SASAKI, Optical networks: a practical
perspective, 3a Ed., Morgan Kaufmann, 2009.
G. KEISER, Optical fiber communications, 4a Ed., McGraw-Hill, 2010.
D. BAILEY, E. WRIGHT, Practical Fiber Optics, Ed. Newnes, 2003.
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CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
84
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL CIRCUITOS ATIVOS EM MICRO-ONDAS
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 3 Créditos práticos: 1
Pré-requisito(s): Micro-ondas (essencial), Eletrôn. de Comunicações II (essencial).
Semestre recomendado: 8° Semestre
OBJETIVOS
Compreender e projetar circuitos eletrônicos ativos na faixa de micro-ondas.
EMENTA
Modelo de resistores, capacitores e indutores para alta frequência. Modelo de
dispositivos semicondutores em alta frequência. Técnicas de casamento de
impedância. Topologias de rádios transmissores, receptores e trasceptores em micro-
ondas. Projeto de filtros passivos e ativos em micro-ondas. Projeto de circuitos
amplificadores, osciladores e conversores de frequência em micro-ondas. Circuitos de
interface com antenas. Técnicas de layout para Micro-ondas. Circuitos integrados de
rádio frequência. Softwares de simulação elétrica e eletromagnética.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
G. GONZALEZ, Microwave Transistor Amplifiers: Analysis and Design,
Prentice Hall, 2a Ed., 1996.
C. W. SAYRE, Complete Wireless Design, McGraw-Hill, 2008.
D. M. POZAR, Microwave Engineering, Danvers, MA: John Wiley & Sons, 3a Ed.,
2005.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
N. GREG, High-frequency and Microwave Circuit Design, 2a Ed., CRC Press,
2008.
C. BOWICK, RF Circuit Design, 2a Ed., Newnes, 2008.
T. LEE, The Design of CMOS Radio-Frequency Integrated Circuits, 2a Ed.,
Cambridge University Press, 2004.
R. C. LI, RF Circuit Design, John Wiley & Sons, 2008.
J. ROGERS, C. PLETT; Radio Frequency Integrated Circuit Design, 2a Ed.,
Artech House, 2010.
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CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
85
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL COMUNICAÇÕES MÓVEIS
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 4 Créditos práticos: 0
Pré-requisito(s): Sistemas de Comunicação II (essencial)
Semestre recomendado: 8° Semestre
OBJETIVOS
Entender o funcionamento básico da telefonia fixa, desenvolvendo a habilidade de
realizar o planejamento e dimensionamento de sistemas de comunicações.
Compreender o funcionamento da telefonia móvel, desenvolvendo a habilidade de
entender os protocolos e configurações a rede móvel, além de aprender as técnicas
mais recentemente utilizadas nesse meio.
EMENTA
Introdução e Conceitos Associados aos Sistemas Telefônicos; Sinalização; Centrais
Telefônicas; Planejamento de Tráfego e de Sistemas Telefônicos; VoIP e Telefonia
IP; Introdução às Redes Móveis; Conceitos e Topologias da Rede Celular; Projeto e
Planejamento de Rede Celular; Técnicas de Múltiplo Acesso; Evolução das Redes
Móveis.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
T. S. Rappaport, Comunicações Sem Fio – Princípios e Práticas, 1ed., Prentice-
Hall, 2009.
P. J. E. Jeszensky, Sistemas Telefônicos, 1ed, Manole, 2003.
M. S. Alencar, Telefonia Celular Digital, 3ed., Érica, 2013.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
L. Goleniewski, K. W. Jarrett, Telecommunications Essentials, 2ed., Addision-
Wesley Professional, 2006.
M. S. Alencar, Telefonia Digital, 5ed., Érica, 2011.
B. P. Lathi, Z. Ding, Modern Digital and Analog Communication Systems, 4ed.,
Oxford University Press, 2009.
R. Horak, Telecommunications and Data Communications Handbook, Wiley-
Interscience, 2008.
S. Haykin, M. Moher, Sistemas Modernos de Comunicações Wireless, 1a ed.,
BOOKMAN, 2008.
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CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
86
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0144 PROJETOS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO
Carga horária: 45h Créditos teóricos: 2 Créditos práticos: 1
Pré-requisito(s): Ter integralizado pelo menos 70% da carga horária do Curso.
Semestre recomendado: 8° Semestre
OBJETIVOS
Compreender a estrutura e as regras adotadas na construção dos trabalhos
científicos.Aprender a elaborar trabalhos, artigos científicos e projetos de pesquisa e
desenvolvimento. Proporcionar conhecimento para gerenciar projetos. Elaborar
proposta do Trabalho de Conclusão do Curso (TCC).
EMENTA
Métodos científicos, pesquisa bibliográfica, normalização de trabalhos científicos.
Gerenciamento de projetos: conceitos, planejamento, execução, controle e ações.
Análise de viabilidade econômica. Elaboração da proposta do Trabalho de Conclusão
de Curso (TCC).
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
A.L. CERVO, P.A. BERVIAN, Metodologia científica, 6ª Ed., Pearson Prentice
Hall, 2007.
C. BUARQUE, Avaliação econômica de projetos: uma apresentação didática,
Elsevier, 1994.
S. WOILER, Projetos: planejamento, elaboração, análise, 2ª Ed., Atlas, 2008.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
P.J. EHRLICH, Engenharia econômica: avaliação e seleção de projetos de
investimentos, 6ª Ed., Atlas, 2005.
H. KERZNER, Gestão de projeto: as melhores prática, 2ª Ed., Bookman, 2006.
C.A.C. SALLES JR., A.M. SOLER, J.A.S. VALLE, Gerenciamento de riscos em
projetos, 1ª Ed., FGV, 2006.
P.C. DINSMORE, F. H. S. NETO, Gerenciamento de projetos: como gerenciar seu
projeto com qualidade, dentro do prazo e custos previstos, Qualitymark, 2004.
A.A.D. NETO, Metodologia da pesquisa científica: guia prático para a
apresentação de trabalhos acadêmicos, 3ª Ed., Visual Books, 2008.
UNIPAMPA (Ed.). Manual para elaboração e normalização de trabalhos
acadêmicos: conforme normas da ABNT. Org.: ARAÚJO, Cátia Rosana L. de;
MARQUES, Dilva Carvalho. 3ª ed., Bagé: Universidade Federal do Pampa, 2013.
Disponível em: http://porteiras.r.unipampa.edu.br/portais/sisbi/programa-de-
capacitacao/
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CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
87
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL LEGISLAÇÃO E ÉTICA PARA O EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA
ENGENHARIA
Carga horária: 30h Créditos teóricos: 2 Créditos práticos: 0
Pré-requisito(s): Não há.
Semestre recomendado: 8° Semestre
OBJETIVOS
Propiciar aos acadêmicos conhecimentos acerca das responsabilidades técnicas e
civis, numa perspectiva da ética e do exercício profissional no papel de sujeitos
participantes das mudanças sócio-econômicas.
EMENTA
Fundamentos e conceituação filosófica de moral, ética e valores; Ética no ambiente de
trabalho; Relações Etno-Raciais; Sistema CONFEA/CREAs; Legislação Profissional
- CONFEA/CREAs; Código de Ética Profissional do engenheiro; Legislação
Profissional - CONFEA/CREAs; Responsabilidade Técnica - Código de Defesa do
Consumidor; Propriedade Intelectual. Direitos Autorais. Transferência de tecnologia-
concorrência desleal - abuso de poder econômico. Acervo técnico. Atribuições
profissionais.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
A. ZEGER, Mercado e concorrência: abuso de poder econômico e concorrência
desleal. Revista da Seção Judiciária do Rio de Janeiro – Direito Econômico,
Financeiro, Tributário e Previdenciário –, Rio de Janeiro, vol. 17, nº 28, p. 47-68,
2010. Disponível no ambiente Moodle. Também Disponível em:
http://www.jfrj.jus.br/controle.php?id_info=7567.
CREA PR. Manual do profissional da engenharia, arquitetura e agronomia.
Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado do
Paraná, 2004. Disponível no ambiente Moodle. Também Disponível em:
http://www.crea-
pr.org.br/crea3/html3_site/manuais/Manual%20do%20Profissional.pdf.
M. GOYANES, Tópicos em propriedade intelectual - Marcas, Direitos Autorais,
Designs e Pirataria. Rio de Janeiro: Renovar, 2007.
M. C. G. SOUZA, Ética no ambiente de trabalho – uma abordagem franca sobre
a conduta ética dos colaboradores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
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CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
88
BRASIL. Lei Nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966. Regula o exercício das
profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras
providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. 1966.
BRASIL. Lei Nº 6.496, de 07 de dezembro de 1977. Institui a "Anotação de
Responsabilidade Técnica" na prestação de serviços de Engenharia, de Arquitetura e
Agronomia; autoriza a criação, pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia - CONFEA, de uma Mútua de Assistência Profissional, e dá outras
providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. 1977.
BRASIL. Lei Nº 8.078, de 11 de setembro de 1990. Código de Defesa do
Consumidor. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. 1990.
BRASIL. Lei Nº 9.279, de 14 de maio de 1996. Regula direitos e obrigações relativos
à propriedade industrial. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. 1996.
BRASIL. Lei Nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998. Lei de direitos autorais. Diário
Oficial da República Federativa do Brasil. 1998.
CONFEA. Resolução nº 0218, de 29 de Junho de 1973. Discrimina atividades das
diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia.
Brasília, CONAMA, 1973. Disponível em: http://www.confea.org.br.
CONFEA. Resolução nº 0453, de 15 de dezembro de 2000. Estabelece normas para o
registro de obras intelectuais no CONFEA. Brasília, CONAMA, 2000.Disponível
em: http://www.confea.org.br.
CONFEA. Resolução nº 1002, de 26 de novembro de 2002. Adota o Código de Ética
Profissional da Engenharia, da Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia
e da Meteorologia e dá outras providências. Brasília, CONAMA, 2002. Disponível
em: http://www.confea.org.br.
CONFEA. Resolução nº 1004, de 27 de junho de 2003. Aprova o Regulamento para a
Condução do Processo Ético Disciplinar. Brasília, CONAMA, 2003. Disponível em:
http://www.confea.org.br.
CONFEA. Resolução nº 1008, de 09 de dezembro de 2004. Dispõe sobre os
procedimentos para instauração, instrução e julgamento dos processos de infração e
aplicação de penalidades. Brasília, CONAMA, 2004. Disponível em:
http://www.confea.org.br.
CONFEA. Resolução nº 1010, de 22 de agosto de 2005. Dispõe sobre a
regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e
caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema
Confea/Crea, para efeito de fiscalização do exercício profissional. Brasília,
CONAMA, 2005. Disponível em: http://www.confea.org.br.
CONFEA. Resolução nº 1025, de 30 de outubro de 2009. Dispõe sobre a Anotação
de Responsabilidade Técnica e o Acervo Técnico Profissional, e dá outras
providências. Brasília, CONAMA, 2009. Disponível em: http://www.confea.org.br.
L. M. L. PEREIRA, Sistema CONFEA / CREA: 75 anos construindo uma nação.
Brasília, DF: CONFEA, 2008.
A. L. SÁ, Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2010.
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89
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0104 ADMINISTRAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 3 Créditos práticos: 1
Pré-requisito(s): Não há.
Semestre recomendado: 9° Semestre
OBJETIVOS
Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de entender e compreender a
natureza da gestão empresarial e os sistemas produtivos, aplicar as técnicas
administrativas para a gestão e a tomada de decisão na produção de bens e serviços.
EMENTA
Definição de Administração. Funções do Administrador. Teorias da Administração.
Funções empresariais. Gestão de estoques. Empreendedorismo.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
A. C. A. MAXIMIANO, Introdução à administração: da revolução urbana a
revolução digital. São Paulo: Atlas, 2008.
I. CHIAVENATO, Administração: teoria, processo e prática, 4. Ed., Elsevier,
2007.
J. C. A. DORNELAS, Empreendedorismo – transformando ideias em negócios.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
R.J. DEGEN, O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial, Pearson
Makron Books, 2009.
P. G. MARTINS,; P.R. C. ALT, Administração de materiais e recursos
patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2009.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
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90
A. J. LACRUZ, Plano de negócios passo a passo: transformando sonhos em
negócios. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2008.
D. H. BANGS JR., Guia prático como abrir seu próprio negócio: um guia
completo para novos empreendedores. São Paulo: Nobel, 1999.
I. CHIAVENATO, Recursos Humanos: o capital humano das organizações. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2009.
L. A. BERNARDI, Manual de plano de negócios: fundamentos, processos e
estruturação. São Paulo: Atlas, 2006.
L. J. GITMAN, Princípios de administração financeira. São Paulo: Pearson
Addison Wesley, 2006.
N. SLACK; S. CHAMBERS; R. JOHNSTON, Administração da produção. São
Paulo: Atlas, 2009.
P. KOTLER, Administração de marketing: análise, planejamento,
implementação e controle. São Paulo: Atlas, 1998.
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91
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0155 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 0 Créditos práticos: 4
Pré-requisito(s): Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento (essencial).
Semestre recomendado: 9° Semestre
OBJETIVOS
Proporcionar uma síntese dos conhecimentos e habilidades adquiridas ao longo do
curso. Elaborar trabalho de conclusão de curso com base em metodologia científica.
Apresentar trabalho de conclusão de curso para comissão examinadora.
EMENTA
Elaboração de um trabalho de conclusão de curso voltado para atividades de
complementação profissional, desenvolvido sob orientação de um professor do curso.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
NORMA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC , Unipampa –
Campus Alegrete.
A. L. CERVO, P. A. BERVIAN, Metodologia científica, 6ª Ed., Pearson Prentice
Hall, 2007.
A. C. GIL, Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª. ed., São Paulo: Atlas, 2009.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
J. A. RUIZ, Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos, Atlas, 2006.
S. WOILER, Projetos: planejamento, elaboração, análise, 2ª Ed., Atlas, 2008.
P. J. EHRLICH, Engenharia econômica: avaliação e seleção de projetos de
investimentos, 6ª Ed., Atlas, 2005.
H. KERZNER, Gestão de projeto: as melhores prática, 2ª Ed., Bookman, 2006.
P. C. DINSMORE, F. H. S. NETO, Gerenciamento de projetos: como gerenciar
seu projeto com qualidade, dentro do prazo e custos previstos, Qualitymark, 2004.
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92
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0154 ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Carga horária: 165h Créditos teóricos: 0 Créditos práticos: 11
Pré-requisito(s): Ter integralizado pelo menos 80% da carga horária do Curso.
Semestre recomendado: 10° Semestre
OBJETIVOS
Oportunizar ao aluno experiências pré-profissionais que possibilitam a identificação
de experiências de atuação em campos de futuras atividades profissionais, bem como,
ampliar o interesse pela pesquisa técnica-científica relacionada com os problemas
peculiares da Engenharia Elétrica; participar no processo de integração Universidade-
Empresa que possibilite a transferência de tecnologia, bem como, a obtenção de
subsídios que permitem a adequação do currículo às exigências do mercado.
EMENTA
Estágio curricular em instituições, empresas públicas civis ou militares, autárquicas,
privadas e de economia mista. O estágio deve ser na área de Engenharia Elétrica ou
área afim, sob orientação técnica de um professor e sob supervisão de um engenheiro
da empresa.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
Norma de estágio do Curso de Engenharia Elétrica, UNIPAMPA – Campus
Alegrete.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
Legislação Federal - Estágio - Lei 11788, 2008.
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93
COMPONENTES CURRICULARES
COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO
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94
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL2058 Desenvolvimento de Software para Dispositivos Móveis
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 2 Créditos práticos : 2
Pré-requisito(s): Não há.
Semestre recomendado: Não há.
OBJETIVOS
Aprender os conceitos básicos relacionados ao desenvolvimento de software para
dispositivos móveis, realizando projetos de pesquisas atuais existentes dentro da
computação móvel, bem como conhecer as plataformas tecnológicas mais utilizadas
atualmente. Aprofundar-se no desenvolvimento de software para celular na
plataforma Android.
EMENTA
Introdução à computação móvel, pervasiva e ubíqua. Tipos de Dispositivos Móveis.
Configurações de dispositivos. Ambiente para desenvolvimento de aplicações.
Emuladores. Banco de dados no dispositivo móvel. Discutir projetos de pesquisa em
computação móvel.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
LECHETA, R. R. Google Android Aprenda a criar aplicações para dispositivos
móveis. São Paulo, SP: Novatec, 2009.
JOHNSON, T. M. Java para dispositivos móveis: desenvolvendo aplicações com
j2me. São Paulo, SP: Novatec, 2008.
MUCHOW, J. W. Core J2ME: tecnologia e midp. São Paulo, SP: The Sun
Microsystems Press, 2006.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
TEAM, A. Android: getting started. Disponível em:
http://developer.android.com/training/index.html.
SAMPAIO, C. Guia do Java Enterprise Edition 5. Rio de Janeiro, RJ: Brasport, 2007.
DEITEL, P. J.; DEITEL, H. M. Java: como programar. 8.ed. São Paulo, SP:
Pearson, 2010.
RICHARDSON, W. C.; S. SCHRAGER, D. A. adn; MITCHELL, M. W.;
SCANLON, J. Professional Java JDK. 6.ed. Hoboken, NJ: Wiley, 2007.
SANTOS, R. Introdução à Programação Orientada a Objetos usando Java. Rio de
Janeiro, RJ: Elsevier, 2003.
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CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
95
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0202 Teoria dos Grafos
Carga horária: 30h Créditos teóricos: 2 Créditos práticos: 0
Pré-requisito(s): Não há.
Semestre recomendado: Não há.
OBJETIVOS
Compreender conceitualmente a indução matemática e resolver problemas
associados. Aplicar conceitos de teoria dos grafos na modelagem de problemas e
soluções, relacionando-os com indução. Utilizar tais conceitos como boas práticas de
programação e organização de dados.
EMENTA
Indução Matemática. Teoria dos Grafos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
LIPSCHUTZ, S. Teoria e Problemas de Matemática Discreta. 2.ed. Porto Alegre,
RS: Bookman, 2004.
CARMO NICOLETTI, M. do; JUNIOR, E. R. H. Fundamentos da Teoria dos
Grafos para Computação. São Carlos, SP: EdUFSCar, 2010.
NETTO, P. O. B. Grafos: teoria, modelos, algoritmos. 4.ed. São Paulo, SP: Edgard
Blucher, 2006.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
GERSTING, J. L. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação: um
tratamento moderno de matemática discreta. 5.ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2004.
LOVÁSZ, L.; PELIKÁN, J.; VESZTERGOMBI, K. Matemática Discreta – Textos
Universitários. Rio de Janeiro, RJ: Sociedade Brasileira de Matemática, 2003.
JOHNSONBAUGH, R. Discrete Mathematics. 6.ed. Upper Saddle River, NJ:
Pearson Prentice Hall, 2006.
SCHEINERMAN, E. R. Matemática Discreta: uma introdução. São Paulo, SP:
Thomson Learning, 2003.
CORMEN, T. H.; LEISERSON, C.; RIVEST, R.; STEIN, C. Algoritmos: teoria e
prática. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2002.
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CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
96
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL2043 Introdução à Robótica
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 3 Créditos práticos: 1
Pré-requisito(s): Não há.
Semestre recomendado: Não há.
OBJETIVOS
Compreender os princípios básicos da modelagem cinemática e dinâmica de robôs e
estudar aplicações da geração de trajetória e visão computacional.
EMENTA
Introdução à robótica, componentes dos robôs, transformação de coordenadas,
transformação homogênea, cinemática direta de manipuladores, cinemática inversa de
manipuladores, dinâmica de manipuladores, planejamento de trajetórias, robótica
móvel, visão computacional, calibração de câmaras.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
CRAIG, J.J. Introduction to robotics, mechanics and control. Prentice Hall,
2005.
SICILIANO, B.; SCIAVICCO, L.; VILLANI, L.; ORIOLO, L. Robotics,
modeling, planning and control. Springer, 2008.
SPONG, M.W.; HUTCHINSON, S.; VIDYASAGAR, M. Robot modeling and
control. John Wiley and Sons, 2006.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
KHALIL, W.; DOMBRE, E. Modeling, Identification and control of Robots.
Hermes Penton, 2002.
JAZAR, R.N. Theory of Applied robotics, Kinematics, Dynamics and Control.
Springer, 2007.
McKERROW, P.J. Introduction to Robotics. Addison-Wesley, 1991.
ROMANO, F.V. Robótica Industrial. São Paulo: Blucher ltda. 2002.
ROSARIO, J.M. Princípios de Mecatrônica. Prentice Hall, 2005.
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97
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0069 Inteligência Artificial
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 3 Créditos práticos: 1
Pré-requisito(s): Algoritmos e Programação (desejável)
Semestre recomendado: Não há.
OBJETIVOS
Aprender as ideias básicas e as técnicas utilizadas no desenvolvimento de sistemas de
computação inteligentes.
EMENTA
Inteligência artificial, problemas, espaços e busca, jogos, representação de
conhecimento e métodos de inferência, abordagens alternativas de processamento de
conhecimento.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
CHAPMAN, Stephen J. Programação em MATLAB para engenheiros. 2.ed. São
Paulo: Cengage Learning, c2011.
GILAT, Amos. MATLAB com aplicações em engenharia. 2. ed. Porto Alegre, RS :
Bookman, 2006.
GANDER, Walter. Como resolver problemas em computação científica usando
MAPLE e MATLAB. São Paulo: Blucher, 1997.
MATSUMOTO, Elia Yathie. MATLAB 7: fundamentos. 2. ed. São Paulo: Erica,
2006.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
HUNT, Brian R. A guide to MATLAB for beginners and experienced user. 2nd ed.
New York: Cambridge University Press, c2006.
SEMMLOW, John L. Biosignal and biomedical image processing: MATLAB-based
applications. New York: Marcel Dekker, 2004.
STEARNS, S.D. Digital signal processing with examples in MATLAB. Boca Raton:
CRC Press, 2003.
POULARIKAS, Alexander D. Signals and systems primer with MATLAB. Boca
Raton: CRC Press, c2007.
VENKATARAMAN, P. Applied optimization with MATLAB programming. New
York: Willey, c2002.
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CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
98
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL2062 Introdução à Programação com MATLAB
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 2 Créditos práticos: 2
Pré-requisito(s): Algoritmos e Programação (desejável)
Semestre recomendado: Não há.
OBJETIVOS
Este componente curricular objetiva descrever os conceitos básicos da programação
com Matlab para o desenvolvimento de funções simples e complexas. É prevista a
utilização de bibliotecas extras para auxiliar no desenvolvimento de algumas soluções
a serem implementadas. Durante todo o componente curricular de forma a inserir tais
conceitos e técnicas em um contexto prático, isto é, com exemplos marcantes e não
apenas com palavras.
EMENTA
Introdução ao MATLAB. O ambiente de programação MATLAB. Programação
básica com MATLAB. Depuração com MATLAB. Estruturas de repetição. Funções
definidas pelo usuário. Plotando e programando gráficos com MATLAB.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
KRISHNAMOORTHY, C. S.. Artificial Intelligence and Expert Systems for
Engineers. CRC Press, 1996.
MICHALEWICZ, Z.; FOGEL, D.B.. How to Solve It: modern heuristics. Springer,
2004.
RUSSELL, Stuart; NORVIG, Peter. Inteligência Artificial. 2. ed. Campus, 2004.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
AARTS, E.; LENSTRA, J. K.. Local Search in Combinatorial Optimization. John
Wiley, 1997. 9.
GOLDBARG, M. C.; LUNA, H. P. L.. Otimização Combinatória e Programação
Linear. Campus Elsevier, 2005.
MICHALEWICZ, Z.. Genetic Algorithms + Data Structures = Evolution Programs.
Springer, 1996.
RAYWARD-SMITH, V. J.; OSMAN, I. H.; REEVES, C. R.; SMITH, G. D.. Modern Heuristic Search Methods. John Wiley, 1996.
WINSTON, P. H.; BROWN, R. H.. Artificial Intelligence: an MIT perspective, v.2.
MIT Press, 1979.
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CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
99
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL2113 LIBRAS
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 3 Créditos práticos: 1
Pré-requisito(s): Não há.
Semestre recomendado: Não há.
OBJETIVOS
Desenvolver as habilidades de recepção e de produção sinalizada, visando às
competências linguística, discursiva e sociolinguística na Língua Brasileira de Sinais;
propor uma reflexão sobre o conceito e experiência visual dos surdos a partir de uma
perspectiva sócio-cultural e linguística; propor uma reflexão sobre o papel da Língua
de Sinais na vida dos surdos e nos espaços de interação entre surdos e ouvintes,
particularmente nos ambientes educacionais.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Desenvolver a competência linguística na Língua
Brasileira Sinais, em nível básico elementar; difundir e treinar uma comunicação
básica de Libras; utilizar a Libras com relevância linguística, funcional e cultural;
refletir e discutir sobre a língua em questão e o processo de aprendizagem; refletir
sobre a possibilidade de ser professor de alunos surdos e interagir com surdos em
outros espaços sociais; compreender os surdos e sua língua partir de uma perspectiva
cultural.
EMENTA
Fundamentos linguísticos e culturais da Língua Brasileira de Sinais. Desenvolvimento
de habilidades básicas expressivas e receptivas em Libras para promover
comunicação entre seus usuários. Introdução aos Estudos Surdos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
FELIPE, Tanya; MONTEIRO, Myrna. LIBRAS em Contexto: Curso Básico: Livro
do aluno. 5ª edição – Rio de Janeiro: LIBRAS Editora Gráfica, 2007.
GESSER, Audrei. LIBRAS - Que língua é essa? 1. ed. Parabola. 2009.
QUADROS, Ronice; KARNOPP, Lodenir. Língua de sinais brasileira: estudos
linguísticos. 1. ed. Artmed, 2004.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
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CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
100
CAPOVILLA, Fernando César, Raphael, Walkiria Duarte, Mauricio, Aline
Cristina L. NOVO DEIT-LIBRAS: Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da
Língua de Sinais Brasileira. vol. 1 e 2, 2. ed. Editora EDUSP, 2012.
FLAVIA, Brandão. Dicionário Ilustrado de LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais.
1. ed. Global Editora, 2011.
MOURA, Maria Cecília de. O surdo, Caminhos para uma nova identidade. Rio de
Janeiro. Ed. Revinter, 2000.
STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis:
Editora UFSC, 2008.
________, História da Educação dos Surdos. Licenciatura em Letras/LIBRAS na
Modalidade a Distância, universidade Federal de Santa Catarina-UFSC, 2008.
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CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
101
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL Marketing
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 4 Créditos práticos: 0
Pré-requisito(s): Não há.
Semestre recomendado: Não há.
OBJETIVOS
O componente curricular tem por objetivo instruir o engenheiro mecânico a entender
como as estratégias competitivas de marketing podem proporcionar a melhor
vantagem competitiva possível de um produto. Compreender como as estratégias de
marketing se alteram no ciclo de vida do produto e como se processam no
desenvolvimento e lançamento de novos produtos. Dominar os conteúdos básicos
relativos a produto-serviço e preço.
EMENTA
Introdução ao marketing; ambiente de marketing; planejamento de marketing;
pesquisa de marketing; comportamento do consumidor; segmentação de mercado;
análise da concorrência; tópicos de marketing. Conceituação da administração de
marketing. Análise das oportunidades de mercado. Seleção dos mercados-alvo.
Pesquisa de Marketing. Estabelecimentos de estratégias de marketing. Planejamento
dos programas de marketing relativamente a produto-serviço e preço.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
CHURCHILL JR., Gilbert A; PETER, J. Paul. Marketing criando valor para os
clientes. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
KOTLER, Philip. Administração de Marketing: Análise, planejamento e controle. 5.
ed. São Paulo: Atlas, 1998.
______. Administração de Marketing. 10. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
AAKER, David A.; KUMAR.V; DAY, George S. Pesquisa de marketing. São
Paulo: Atlas, 2001.
AAKER, David A. Administração estratégica de mercado. 5. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2001. 323 p.
HOFFMAN, K. Douglas; BATERSON, John E. G. Princípios de marketing de
serviços: Conceitos, estratégias e casos. 2. ed. São Paulo: THOMSON, 2003.
KEEGAN, Warren J.; GREEN, Mark C. Princípios de marketing global. 1. ed. São
Paulo: Saraiva, 2000.
KOTLER, Philip. Marketing: Edição Compacta. São Paulo: Atlas, 1980.
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102
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL Marcas e Patentes
Carga horária: 45h Créditos teóricos: 3 Créditos práticos: 0
Pré-requisito(s): Não há.
Semestre recomendado: Não há.
OBJETIVOS
O componente curricular tem por objetivo instruir o engenheiro mecânico a proteger
suas criações intelectuais. Para tanto, as aulas visam trazer conhecimento jurídico e
prático na área de propriedade industrial e direitos autorais.
EMENTA
Introdução. Normas legais. Propriedade Intelectual. Propriedade Industrial. Histórico.
Legislação Pertinente. Invenções. Modelo de Utilidade x Desenho Industrial. Estudo
de casos. Desenho Industrial x Obra de Arte. Marcas. Patentes. Programa de
Computador. Contrato de Tecnologia. Direito Autoral. Indicação geográfica. Direitos
e obrigações do engenheiro mecânico autônomo ou empregado. Responsabilização
Civil e Criminal. Simulação de pedido de patente (requisitos, prazos, custos e
duração). Simulação de pedido de registro (requisitos, prazos, custos e duração).
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
CHAVES, Antônio. Evolução da Propriedade Intelectual no Brasil. CD-Rom de
Doutrinas da Editora Edin Ltda.
SANTOS, Manoel J. Pereira dos. Propriedade intelectual: contratos de propriedade
industrial e novas tecnologias. São Paulo: Saraiva, 2007.
SOARES, José Carlos T. Lei de Patentes, marcas e direitos conexos. E. Revistas dos
Tribunais, 1997.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
______. Propriedade Intelectual. Coleção Saraiva de Legislação. São Paulo: Saraiva,
2011.
PIMENTEL, Luiz Otávio. Propriedade Intelectual e Universidade. Konrad
Adenauer, 2005.
SANTOS, Manoel J. Pereira dos; JABUR, Wilson Pinheiro. Propriedade
Intelectual: criações industriais, segredos de negócio e concorrência desleal. São
Paulo, SP: Saraiva, 2007.
______. Propriedade Intelectual: sinais distintivos e tutela judicial e administrativa.
São Paulo, SP: Saraiva, 2007.
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103
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0221 Tópicos de Máquinas Elétricas
Carga horária: 30h Créditos teóricos: 1 Créditos práticos: 1
Pré-requisito(s): Eletrotécnica (desejável).
Semestre recomendado: Não há.
OBJETIVOS
Identificar e utilizar corretamente os principais equipamentos para efetuar medições
de tensão, corrente e potência. Aprender noções básicas de segurança com
eletricidade e evitar os principais riscos de choque elétrico. Verificar conceitos
fundamentais para acionamento de um motor elétrico CA. Fornecer conhecimento de
sistemas, equipamentos e dispositivos elétricos.
EMENTA
O Sistema Elétrico: Geração Transmissão; Distribuição; Energização versus
Eletrificação Rural; Legislação e Tarifas de Energia Elétrica; Transformadores:
Monofásicos; Trifásicos; Aplicações; Especificação; Condições Operacionais;
Máquinas Elétricas: CC e CA; Aplicações; Especificações; Proteção; Controle;
Aplicações de Energia Elétrica em Sistemas e Processos de Uso Final.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
FITZGERALD, A.E. Máquinas elétricas. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
FRANCHI, C.M. Acionamentos Elétricos. 4. ed. São Paulo: Erica, 2008.
MAMEDE FILHO, J. Manual de Equipamentos Elétricos. 3. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2005.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações elétricas prediais. 19. ed. São Paulo:
Erica, 2009.
COTRIM, A.A.M.B. Instalações elétricas. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2009.
CREDER, H. Instalações elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
LIMA FILHO, D.L. Projetos de instalações elétricas prediais. 11. ed. São Paulo:
Erica, 2007.
NEGRISOLI, M.E.M. Instalações Elétricas. 3. ed. São Paulo: Blucher, 1987.
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104
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0098 Transferência de Calor e Massa
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 4 Créditos práticos: 0
Pré-requisito(s): Não há.
Semestre recomendado: Não há.
OBJETIVOS
Compreender e aplicar conhecimentos básicos de transferência de calor e massa na
resolução de problemas de Engenharia.
EMENTA
Mecanismos de transferência de calor, condução: condutividade térmica, equação
geral da condução em regime permanente e transiente, convecção: coeficiente de
transferência de calor, variáveis que influenciam o coeficiente de transferência de
calor, aletas, convecção natural, convecção forçada, transferência de calor entre
sólidos e fluidos, escoamento no interior de tubos, radiação: incidência de energia
radiante, emissividade, corpo negro, conceitos e equações básicas de transferência de
massa.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
BEJAN, A. Transferência de calor. E. Blucher, 1996.
ÇENGEL, Y.A. Transferência de calor e massa: uma abordagem prática. 3. ed.
McGraw-Hill, 2009.
INCROPERA, F.P.; DeWITT, P.D. Fundamentos de transferência de calor e massa.
5. ed. LTC, 2008.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BEJAN, A. Convection heat transfer. 3rd ed. John Wiley & Sons, 2004.
HOLMAN, J.P. Heat transfer. 10th ed. McGraw-Hill, 2010.
KREITH, F.; BOHN, M.S. Princípios de transferência de calor. Pioneira, 2003.
LIENHARD, J.H. A heat transfer. 1st ed. Dover Publications, 2011.
MICHAEL F.M. Radiative heat transfer. 2nd ed. Academic Press, 2003.
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105
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0047 Desenho Digital
Carga horária: 30h Créditos teóricos: 1 Créditos práticos: 1
Pré-requisito(s): Não há.
Semestre recomendado: Não há.
OBJETIVOS
Utilizar os softwares de Desenho Digital como ferramenta técnica de comunicação,
conforme as técnicas normalizadas pela ABNT; Conhecer os fundamentos e
funcionamento de software de desenho; Distinguir e utilizar os principais softwares
de desenho; Aplicar softwares de desenho ao desenho arquitetônico; Elaborar projetos
arquitetônicos em 2D e 3D com uso de software de desenhos.
EMENTA
Compreender e executar os principais comandos utilizados no desenho digital,
aplicando-os aos projetos arquitetônicos, de rodovias, elétrico e hidro-sanitário.
Compreender os fundamentos da renderização, podendo criar maquetes virtuais
simples.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
CRUZ, M.D.; LIMA, C.C. Estudo Dirigido AutoCAD 2005 – Enfoque para
Mecânica. São Paulo: Erica, 2004.
LIMA JR, A.W. AutoCAD 2000/2002 2d & 3d. S/L: Alta Books, 2001.
OMURA, G. Dominando o AutoCAD 3D. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 1997.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
AIMONE, J.L.F. AutoCAD 3D: Modelamento e Rendering. S/L: Artliber, 2002.
ALMEIDA, R. Lisp para AutoCAD. Florianópolis: Visual Books, 1996.
CESAR JR., K.M.L. Visual Lisp – Guia Básico Programação AutoCAD. São Paulo:
Market Press, 2001
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106
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0413 ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES II
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 3 Créditos práticos: 1
Pré-requisito(s): Não há.
Semestre recomendado: 4° Semestre
OBJETIVOS
Ao término da disciplina, o aluno deverá ser capaz de conhecer os conceitos
arquiteturais atuais e as técnicas de melhoria de desempenho, além de compreender as
implicações das arquiteturas atuais nos programas de sistema (interface
hardware/software).
EMENTA
Pipeline, memória cache, memória virtual, arquiteturas superescalares, arquiteturas
paralelas.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
PATTERSON, David A.; HENNESSY, John L.. Organização e Projeto de
Computadores. Rio de Janeiro, RJ, Elsevier, 2005.
STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores: projeto
para o desempenho. 5a ed., São Paulo, SP, Prentice Hall, 2005.
TANENBAUM, Andrew S.. Organização Estruturada de Computadores. 5a ed.,
Rio de Janeiro, Prentice-Hall do Brasil, 2006.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
MURDOCCA, Miles J.. Introdução à Arquitetura de Computadores. Rio de
Janeiro, Campus, 2001.
HENNESSY, John L.. Arquitetura de Computadores: uma abordagem
quantitativa. Rio de Janeiro, Campus, 2003.
MANO, M.. Computer System Architecture. Englewood Cliffs, NJ, Prentice-Hall
International, 1993.
HEURING, Vincent P.. Computer Systems Design and Architecture. 2a ed., Upper
Saddle River, NJ, Pearson Prentice Hall, 2004.
HARRIS, David Money. Digital Design and Computer Architecture. Amsterdam,
Elsevier, 2007.
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107
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0417 COMPUTAÇÃO GRÁFICA
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 2 Créditos práticos: 2
Pré-requisito(s): Não há.
Semestre recomendado: 4° Semestre
OBJETIVOS
Compreender as técnicas de Computação Gráfica e empregá-las em situações práticas
durante o desenvolvimento de aplicações. Analisar e utilizar sistemas gráficos em
geral, empregando técnicas gráficas interativas no desenvolvimento de programas.
Desenvolver aplicativos que envolvam tanto periféricos quanto técnicas de
Computação Gráfica.
EMENTA
Manipulação de Imagens. Dispositivos gráficos. Modelagem Geométrica.
Transformações Geométricas. Transformações para Visualização. Rendering. Ray
Tracing. Animação.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
ANGEL, Edward. Interactive Computer Graphics: a top-down approach using
OpenGL. 5a ed., Addison-Wesley, 2008.
AZEVEDO, Eduardo; CONCI, Aura. Computação Gráfica. Campus, 2003.
AZEVEDO, Eduardo; CONCI, Aura; LETA, Fabiana. Computação Gráfica:
volume 2. Elsevier, 2008.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
HEARN, D.; BAKER, M. P.. Computer Graphics: C version. Prentice-Hall, 1997.
HILL JR, F. S.. Computer Graphics Using OpenGL. 2a ed., Prentice Hall, 2000.
FOLEY, J. D.; VAM DAM, A.; FEINER, S. K.; HUGHES, J. F.. Computer
Graphics: principles and practice. 2a ed., Addison-Wesley, 1992.
SALOON, D.. Computer Graphics and Geometric Modeling. Springer-Verlag,
1999.
EGERTON, P. A.; HALL, W. S.. Computer Graphics: mathematical first steps.
Prentice-Hall, 1999.
GOMES, J.; VELHO, L.. Image Processing for Computer Graphics. Springer-
Verlag, 1997.
GONZALEZ, R. C.; WOODS, R. E.. Digital Image Processing. 3a ed., Addison-
Wesley, 2008.
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108
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0210 ESTRUTURAS DE DADOS I
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 2 Créditos práticos: 2
Pré-requisito(s): Não há.
Semestre recomendado: 2° Semestre
OBJETIVOS
Projetar a representação de dados na memória de um computador e descrever os
algoritmos que implementem operações em termos das representações projetadas.
EMENTA
Ponteiros. Estruturas lineares e encadeadas. Matrizes.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
CELES, W.; CERQUEIRA, R.; RANGEL, J. L.. Introdução a Estruturas de
Dados: com técnicas de programação em C. Campus, 2004.
GOODRICH, M. T.; TAMASSIA, R.. Estruturas de Dados e Algoritmos em Java.
4a ed., Porto Alegre, Bookman, 2007.
EDELWEISS, Nina; GALANTE, Renata. Estruturas de Dados. Livros Didáticos
Informática UFRGS, v.18, Bookman, 2009.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
CORMEN, T.; LEISERSON, C.; RIVEST, R.; STEIN, C.. Algoritmos: teoria e
prática. Campus, 2002.
PREISS, B. R.. Estruturas de Dados e Algoritmos. Rio de Janeiro, Campus, 2001.
ZIVIANI, N.. Projeto de Algoritmos: com implementações em Java e C++. São
Paulo, Thomson Pioneira, 2007.
FEOFILOFF, P.. Algoritmos em Linguagem C. Campus, 2008.
KOFFMANN, Elliot B.. Objetos, Abstração, Estruturas de Dados e Projeto
usando C++. LTC, 2008.
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109
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0029 ESTRUTURAS DE DADOS II
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 2 Créditos práticos: 2
Pré-requisito(s): Não há.
Semestre recomendado: 3° Semestre
OBJETIVOS
Ao final da disciplina, o aluno deve conhecer os principais tipos de estruturas de
dados em termos de princípios, aplicações práticas e formas de implementação, e
também ser capaz de identificar a necessidade de utilizar as estruturas de dados na
solução de problemas reais.
EMENTA
Árvores. Grafos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
CELES, W.; CERQUEIRA, R.; RANGEL, J. L.. Introdução a Estruturas de
Dados: com técnicas de programação em C. Campus, 2004.
GOODRICH, M. T.; TAMASSIA, R.. Estruturas de Dados e Algoritmos em Java.
4a ed., Porto Alegre, Bookman, 2007.
ZIVIANI, N.. Projeto de Algoritmos: com implementações em Java e C++. São
Paulo, Thomson Pioneira, 2007.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
PREISS, B. R.. Estruturas de Dados e Algoritmos. Rio de Janeiro, Campus, 2001.
FEOFILOFF, P.. Algoritmos em Linguagem C. Campus, 2008.
SZWARCFITER, J. L.; MARKENZON, L.. Estruturas de Dados e Seus
Algoritmos. LTC, 1994.
CORMEN, T.; LEISERSON, C.; RIVEST, R.; STEIN, C.. Algoritmos: teoria e
prática. Campus, 2002.
SKIENA, Steve S.. The Algorithm Design Manual. corrected edition, Springer,
1998.
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110
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0514 INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 3 Créditos práticos: 1
Pré-requisito(s): Não há.
Semestre recomendado: 5° Semestre
OBJETIVOS
Aplicar os conceitos e técnicas de inteligência artificial, dando ênfase ao projeto e à
construção de sistemas de resolução de problemas.
EMENTA
Inteligência artificial, problemas, espaços e busca, jogos, representação de
conhecimento e métodos de inferência, abordagens alternativas de processamento de
conhecimento.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
RUSSELL, Stuart; NORVIG, Peter. Inteligência Artificial. 2a ed., Campus, 2004.
KRISHNAMOORTHY, C. S.. Artificial Intelligence and Expert Systems for
Engineers. CRC Press, 1996.
MICHALEWICZ, Z.; FOGEL, D.B.. How to Solve It: modern heuristics. Springer,
2004.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
WINSTON, P. H.; BROWN, R. H.. Artificial Intelligence: an MIT perspective.
MIT Press, 1979, v.2.
GOLDBARG, M. C.; LUNA, H. P. L.. Otimização Combinatória e Programação
Linear. Campus Elsevier, 2005.
MICHALEWICZ, Z.. Genetic Algorithms + Data Structures = Evolution
Programs. Springer, 1996.
AARTS, E.; LENSTRA, J. K.. Local Search in Combinatorial Optimization. John
Wiley, 1997.
RAYWARD-SMITH, V. J.; OSMAN, I. H.; REEVES, C. R.; SMITH, G.
D.. Modern Heuristic Search Methods. John Wiley, 1996.
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111
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0109 LÓGICA MATEMÁTICA
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 4 Créditos práticos: 0
Pré-requisito(s): Não há.
Semestre recomendado: 1° Semestre
OBJETIVOS
Permitir o desenvolvimento do raciocínio lógico através da lógica proposicional e de
predicados. Mostrar que uma lógica pode ser vista como uma linguagem de
especificação. Permitir que o aluno seja capaz de identificar o tipo de lógica que pode
ser usada para especificar um sistema ou propriedade, bem como realizar a
modelagem de sistemas e propriedades por meio da lógica escolhida.
EMENTA
Relação entre Lógica, Matemática e Computação. Lógica Proposicional. Sistemas
Dedutivos. Correção e Completude. Lógica de Predicados.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
SILVA, F. C.; FINGER, M.; MELO, A. C. V.. Lógica para Computação. São Paulo,
Thomson Learning, 2006.
SOUZA, J. N.. Lógica para Ciência da Computação. Campus, 2008.
CARNIELLI, Walter; EPSTEIN, Richard L.. Computabilidade, Funções
Computáveis, Lógica e os Fundamentos da Matemática. São Paulo, Editora
Unesp, 2006.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
ALENCAR FILHO, E.. Iniciação à Lógica Matemática. São Paulo, Nobel, 1989.
GERSTING, Judith L.. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da
Computação: um tratamento moderno de matemática discreta. 5a ed.,Rio de
Janeiro, LTC, 2004.
JOHNSONBAUGH, Richard. Discrete Mathematics. 6a ed., Upper Saddle River,
Pearson Prentice Hall, 2006.
HUTH, M. R. A.; RYAN, M. D.. Logic in Computer Science: modelling and
reasoning about systems. 2a ed., Cambridge University Press, 2004.
ROBERTSON, D.; AGUSTI, J.. Software Blueprints: lightweight uses of logic in
conceptual modeling. ACM Press/Addison-Wesley Publishing Co., 1999.
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112
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0211 MATEMÁTICA DISCRETA
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 4 Créditos práticos: 0
Pré-requisito(s): Não há.
Semestre recomendado: 1° Semestre
OBJETIVOS
Compreender conceitos e resolver problemas associados a conjuntos finitos com base
na aritmética dos números naturais, aplicando os resultados na solução de problemas
concretos.
EMENTA
Teoria dos Conjuntos. Relações e Funções. Análise Combinatória. Indução
Matemática. Teoria dos Grafos. Estruturas Algébricas.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
GERSTING, Judith L.. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da
Computação: um tratamento moderno de matemática discreta. 5a ed., Rio de
Janeiro, LTC, 2004.
LIPSCHUTZ, Seymour. Teoria e Problemas de Matemática Discreta. 2a ed., Porto
Alegre, Bookman, 2004.
NICOLETTI, Maria do Carmo; HRUSCHKA JUNIOR, Estevam
Rafael. Fundamentos da Teoria dos Grafos para Computação. São Carlos, Ed.
Universidade Federal de São Carlos, 2006.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
DIESTEL, Reinhard. Graph Theory. 3a ed., Springer Verlag, 2005.
LOVÁSZ, L.; PELIKÁN, J.; VESZTERGOMBI, K.. Matemática Discreta – Textos
Universitários. Rio de Janeiro, Sociedade Brasileira de Matemática, 2003.
JOHNSONBAUGH, Richard. Discrete Mathematics. 6a ed., Upper Saddle River,
Pearson Prentice Hall, 2006.
RABUSKE, M. A.. Introdução à Teoria dos Grafos. Florianópolis, Editora da
UFSC,1992.
SCHEINERMAN, Edward R.. Matemática Discreta: uma introdução. São Paulo,
Thomson Learning, 2003.
BOAVENTURA NETTO, Paulo Oswaldo. Grafos: teoria, modelos, algoritmos. 4a
ed., São Paulo, Edgard Blücher, 2006.
HEFEZ, Abramo. Elementos de Aritmética. 2a ed., Rio de Janeiro, Sociedade
Brasileira de Matemática, 2006.
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113
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0032 ORGANIZAÇÃO DE ARQUIVOS E DADOS
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 2 Créditos práticos: 2
Pré-requisito(s): Não há.
Semestre recomendado: 3° Semestre
OBJETIVOS
Analisar e selecionar estruturas de dados, suas representações na memória secundária
e implementar algoritmos de manipulação.
EMENTA
Métodos de pesquisa. Métodos de classificação de dados. Compressão de arquivos.
Organização de arquivos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
FEOFILOFF, P.. Algoritmos em Linguagem C. Campus, 2008.
ZIVIANI, Nivio. Projeto de Algoritmos: com implementações em Java e C++.
Thomson Pioneira, 2006.
CORMEN, T.; LEISERSON, C.; RIVEST, R.; STEIN, C.. Algoritmos: teoria e
prática. Campus, 2002.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
SANTOS, Clésio S.; AZEREDO, Paulo A.. Tabelas: organização e
pesquisa. Bookman, 2008.
CELES, W.; CERQUEIRA, R.; RANGEL, J. L.. Introdução a Estruturas de
Dados: com técnicas de programação em C. Campus, 2004.
GOODRICH, M. T.; TAMASSIA, R.. Estruturas de Dados e Algoritmos em Java.
4a ed., Porto Alegre, Bookman, 2007.
KNUTH, Donald E.. The Art of Computer Programming: v.3: sorting and
searching. Boston, Addison-Wesley, 2001.
SALOMON, David; MOTTA, G.; BRYANT, D.. Data Compression: the complete
reference. 4a ed., Springer, 2007.
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114
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0516 PARADIGMAS DE PROGRAMAÇÃO
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 3 Créditos práticos: 1
Pré-requisito(s): Não há.
Semestre recomendado:
OBJETIVOS
Analisar os paradigmas de programação e selecionar o que melhor se adapte à solução
do problema proposto.
EMENTA
Programação Procedimental. Programação Orientada a Objetos. Programação
Concorrente. Programação Lógica. Programação Funcional.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
SEBESTA, R.. Conceitos de Linguagens de Programação. 5a ed., Porto Alegre,
Bookman, 2003.
VAREJÃO, Flávio. Linguagens de Programação: conceitos e técnicas – Java, C e
C++ e outras. Campus, 2004.
MELO, Ana Cristina V.; CORRÊA, Flávio S.. Princípios de Linguagens de
Programação. Edgard Blucher, 2003.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
FINKEL, R. A.. Advanced Programming Language Design. Addison-Wesley,
1996.
FISCHER, A. E.; GRODZINSKY, F. S.. Anatomy of Programming Languages.
Englewood Cliffs, Prentice-Hall, 1993.
JAZZAYERI, M.; GHEZZI, C.. Conceitos de Linguagens de Programação. 3a ed.,
Rio de Janeiro, Campus, 1998.
SCOTT, Michael. Programming Language Pragmatics. Morgan Kaufmann, 2005.
FRIEDMAN, Daniel P.; WAND, Mitchell. Essentials of Programming Languages.
3a ed., The MIT Press, 2008.
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115
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0050 PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 2 Créditos práticos: 2
Pré-requisito(s): Não há.
Semestre recomendado: 4° Semestre
OBJETIVOS
Esta disciplina objetiva descrever os conceitos básicos relacionados ao
desenvolvimento de software orientado a aspectos, bem como os mecanismos de
abstração e de composição fornecidos por linguagens de programação orientadas a
objetos. Visa tambem descrever os principais mecanismos fornecidos para a
manipulação de dados voláteis e persistentes, para a implementação de casos de teste
e para a efetiva utilização de esquemas de tratamento de exceções, bem como utilizar
técnicas e ferramentas de depuração. É prevista a utilização de uma linguagem de
programação orientada a objetos durante toda a disciplina de forma a inserir tais
conceitos, técnicas e ferramentas em um contexto prático.
EMENTA
Conceitos Básicos de Orientação a Objetos. Mecanismos de Abstração e
Composição. Manipulação de Dados. Testes e Tratamento de Exceções. Depuração.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
MCCONNEL, Steve. Code Complete: guia prático para a construção de software.
Bookman, 2005.
MEYER, Bertrand. Object-Oriented Software Construction. 2a ed., Prentice-Hall,
2000.
WEISFELD, Matt. The Object-Oriented Thought Process. 3a ed., Addison-Wesley
Professional, 2008.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
HUNT, Andrew; THOMAS, David. The Pragmatic Programmer: from
journeyman to master. Addison-Wesley, 1999.
HORSTMANN, Cay S.; CORNELL, Gary. Core Java(TM) Volume I:
fundamentals. 8a ed., Prentice Hall PTR, 2007.
HORSTMANN, Cay S.; CORNELL, Gary. Core Java(TM) Volume II: advanced
features. 8a ed., Prentice Hall PTR, 2008.
NAFTALIN, Maurice; WADLER, Philip. Java Generics and Collections. O”Reilly
Media, Inc., 2006.
KEOGH, James; GIANNINI, Mario. OOP Demystified. McGraw-Hill, 2004.
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116
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0416 PROJETO E ANÁLISE DE ALGORITMOS
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 2 Créditos práticos: 2
Pré-requisito(s): Não há.
Semestre recomendado: 4° Semestre
OBJETIVOS
Analisar e projetar algoritmos, levando em consideração a complexidade
computacional envolvida, com o objetivo de encontrar soluções computacionais
ideais para os problemas. Avaliar a eficiência de um algoritmo é crucial em
determinadas aplicações. Um bom projeto de algoritmo terá como consequência uma
implementação eficiente. Quanto mais amplo for o conhecimento de técnicas para o
desenvolvimento de algoritmos, mais chances têm o profissional da computação de
escrever códigos eficientes e reutilizáveis.
EMENTA
Medidas de Complexidade. Ordens Assintóticas. Análise de Algoritmos Iterativos e
Recursivos. Relações de Recorrência. Método Mestre. Técnicas de Projeto de
Algoritmos: Força Bruta, Divisão e Conquista, Programação Dinâmica, Método
Guloso, Backtracking. Algoritmos em Grafos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
CORMEN, Thomas H.; MATOS, Jussara Pimenta (Rev.). Algoritmos: teoria e
prática. Rio de Janeiro, Campus, 2002.
BOAVENTURA NETTO, Paulo Oswaldo. Grafos: teoria, modelos, algoritmos. 4a
ed., São Paulo, Edgard Blücher, 2006.
DASGUPTA, Sanjoy; PAPADIMITRIOU, Christos; VAZIRANI,
Umesh. Algoritmos. McGraw Hill Brasil, 2009.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BAASE, Sara; VAN GELDER, Allen. Computer Algorithms: introduction to
design and analysis. 3a ed., Massachusetts, Addison-Wesley, 2000.
AHO, Alfred V.; HOPCROFT, John E.; ULLMAN, Jeffrey D.. The Design and
Analysis of Computer Algorithms. Reading, Addison-Wesley, 1974.
KNUTH, Donald E.. The Art of Computer Programming v.1: fundamental
algorithms. Boston, Addison-Wesley, 2001.
KNUTH, Donald E.. The Art of Computer Programming v.2: seminumerical
algorithms. Boston, Addison-Wesley, 2001.
KNUTH, Donald E.. The Art of Computer Programming v.3: sorting and
searching. Boston, Addison-Wesley, 2001.
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CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
117
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0516 SISTEMAS OPERACIONAIS
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 3 Créditos práticos: 1
Pré-requisito(s): Não há.
Semestre recomendado: 5° Semestre
OBJETIVOS
Conhecer os aspectos fundamentais da construção de sistemas operacionais.
EMENTA
Introdução a Sistemas Operacionais. Gerência de Processos. Gerência de Memória.
Gerência de Entrada e Saída. Sistemas de Arquvos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
OLIVEIRA, Rômulo S.; CARISSIMI, Alexandre S.; TOSCANI, Simão S.. Sistemas
Operacionais. 1a ed., Porto Alegre, Bookman, 2008.
SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P. B.; GAGNE, G.. Sistemas Operacionais com
Java. 7a ed., Campus, 2008.
TANENBAUM, Andrew. S.. Sistemas Operacionais Modernos. 2a ed., Peason
PrenticeHall, 2003.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P. B.; GAGNE, G.. Operating Systems Concepts.
7a ed., John Wiley & Sons, 2004.
STALLINGS, W.. Operating Systems: internals and design principles. 5a ed.,
Englewood Cliffs, Prentice-Hall, 2005.
CORBET, J.; RUBINI, A.; KROAH-HARTMAN, G.. Linux Device Drivers. 3a ed.,
O”Reilly, 2005.
BOVET, D. P.; CESATI, M.. Understanding the Linux Kernel. 3a ed., O”Reilly,
2005.
SMITH, B.; HARDIN, J.; PHILLIPS, G.; PIERCE, B.. Linux Appliance Design. No
Starch Press, 2007.
GERUM, P.; YAGHMOUR, K.; MASTERS, J.; BEN-YOSSEF, G.. Building
Embedded Linux Systems. O”Reilly, 2008.
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CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
118
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0014 Acionamentos Elétricos
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 3 Créditos práticos: 1
Pré-requisito(s): Eletrotécnica (essencial)
Semestre recomendado: Não há.
OBJETIVOS
Compreender os princípios de funcionamento das máquinas elétricas. Interpretar e
conhecer os componentes dos diagramas de comando. Conhecer e dimensionar os
componentes dos tipos principais de chaves de partidas.
EMENTA
Motores elétricos. Diagramas de comando. Chaves de partida. Dimensionamento das
chaves de partida.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
C.M. FRANCHI, Acionamentos Elétricos, 4ª Ed., São Paulo: Erica, 2008.
J. MAMEDE FILHO, Instalações elétricas industriais, 7ª Ed., Rio de Janeiro: LTC,
2007.
G.A. SIMONE, Máquinas de Indução Trifásicas, São Paulo: Erica, 2000.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
J. NISKIER E A.J. MACINTYRE, Instalações Elétricas, LTC, 2008.
J. ROLDAN, Manual de Medidas Elétricas, Hemus, 2002.
V. DEL TORO, Fundamentos de Máquinas Elétricas, LTC. 1999.
M.E.M. NEGRISOLI, Instalações Elétricas: Projetos Prediais em Baixa Tensão,
3ª ed., Blucher, 1987.
G.A. FALCONE, Eletromecânica, vol.1, Edgard Blucher, 1979.
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CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
119
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0040 Materiais Elétricos e Eletrônicos
Carga horária: 30h Créditos teóricos: 1 Créditos práticos: 1
Pré-requisito(s): Química Geral e Experimental (essencial).
Semestre recomendado: Não há.
OBJETIVOS
Conhecer os tipos de materiais quanto à organização atômica e desenvolver noções de
sua metodologia de estudo (cristalografia). Desenvolver noções sobre os métodos de
análise e caracterização, associando-os corretamente aos tipos e características dos
materiais. Conhecer as principais propriedades e efeitos relativos aos diversos tipos de
materiais e suas aplicações em Engenharia Elétrica.
EMENTA
Propriedades e aplicações na Engenharia Elétrica dos materiais: semicondutores,
condutores, isolantes, magnéticos e piezelétricos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
V. SCHMIDT, Materiais elétricos: condutores e semicondutores v. 1, São Paulo:
Ed. Edgard Blucher, 1979.
V. SCHMIDT, Materiais elétricos: isolantes e magnéticos v. 2, São Paulo: Ed.
Edgard Blucher, 1979.
S.M. REZENDE, Materiais e Dispositivos Eletrônicos, 2ª Ed. São Paulo, Editora
Livraria da Física, 2004.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
L.M. VAN VLACK, Princípios de ciência e tecnologia dos materiais, Rio de
Janeiro: Editora Campus, 1984.
W.D. CALLISTER JR, Ciência e Engenharia de materiais uma introdução, 7ª Ed,
Rio de Janeiro: LTC, 2008.
S. SMITH, Microeletrônica, 5ª Ed, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
W.D. CALLISTER JR, Fundamentos da Ciência e Engenharia de materiais, 7ª Ed,
Rio de Janeiro: LTC, 2006.
J.J. CATHEY, Dispositivos e circuitos eletrônicos, 2ª Ed., São Paulo: Makron
Books, 2003.
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CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
120
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0041 Circuitos Magnéticos e Transformadores
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 3 Créditos práticos: 1
Pré-requisito(s): Circuitos Elétricos I (essencial) e Física III (desejável).
Semestre recomendado: Não há.
OBJETIVOS
Apresentar as características de circuitos magnéticos e o princípio do funcionamento
de transformadores. Avaliar as características de desempenho e operação de
transformadores. Demonstrar os principais métodos e testes no procedimento de
análise através de ensaios de laboratório.
EMENTA
Introdução a circuitos magnéticos. Permeabilidade e saturação. Solução de circuitos.
Princípio de funcionamento do transformador. Operação e ensaios a vazio e em curto-
circuito. Transformadores trifásicos. Polaridade e defasamento angular. Rendimento e
regulação de tensão. Paralelismo. Transformadores de potencial e corrente.
Autotransformadores. Tópicos de aquecimento e refrigeração. Atividades de
laboratório.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
A.E. FITZGERALD, Máquinas elétricas. São Paulo: McGraw-Hill, 2006;
I. KOSOW, Máquinas elétricas e transformadores, São Paulo: Globo, 2005.
J.C. OLIVEIRA, J.R. COGO, Transformadores: teoria e ensaios, São Paulo: Edgar
Blucher, 1984.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
A. MARTIGNONI, Ensaios de máquinas elétricas v. l e v. 2, Porto Alegre: Globo,
1987.
R.G. JORDÃO, Transformadores, Edgar Blucher, 2002.
A.G. FALCONE, Eletromecânica, São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1985.
M. MILASCH, Manutenção de transformadores em liquido isolante, São Paulo:
Blucher, 1984.
T. WILDI, Electrical machines, drives, and power systems, 2nd, Englewood Cliffs,
Prentice-Hall, 1991.
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CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
121
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0057 Automação Industrial
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 3 Créditos práticos: 1
Pré-requisito(s): Algoritmos e Programação (essencial); Circuitos Digitais
(desejável) e Acionamentos Elétricos (desejável).
Semestre recomendado: Não há.
OBJETIVOS
Compreender, analisar e projetar sistemas de controle discreto utilizando
Controladores Lógicos Programáveis.
EMENTA
Controlador lógico programável. Programação em linguagem de contatos (Ladder).
Programação em lógica sequencial (Grafcet). Interfaces homem-máquina (noções de
sistemas supervisórios).
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
P.R. SILVEIRA, W.E. SANTOS, Automação e controle discreto, 9ª Ed., São Paulo:
Érica, 2007.
E.A. BEGA, ET AL., Instrumentação industrial, 2ª Ed., Rio de Janeiro: Instituto
Brasileiro de Petróleo e Gás, 2006.
J. MAMEDE FILHO, Instalações elétricas industriais, 7ª Ed., Rio de Janeiro: LTC,
2007.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
A. CAPELLI, Automação industrial: controle do movimento e processos
contínuos, 2ª Ed., São Paulo: Érica, 2007.
J. STENERSON, Industrial automation and process control, Upper Saddle River:
Prentice Hall, 2003.
J.L.L. ALVES, Instrumentação, controle e automação de processos, Rio de
Janeiro: LTC, 2005.
M. GEORGINI, Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas
sequenciais com PLCs, 9ª Ed., São Paulo: Érica, 2007.
P. DE L. CASTRUCCI, C.C. MORAES, Engenharia de automação industrial, 2ª
Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007.
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CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
122
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0057 Máquinas Elétricas I
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 3 Créditos práticos: 1
Pré-requisito(s): Circuitos Magnéticos e Transformadores (essencial) e Circuitos
Elétricos II (desejável).
Semestre recomendado: Não há.
OBJETIVOS
Descrever, qualitativa e quantitativamente, as variáveis relacionadas com o
desempenho dos dispositivos eletromecânicos em geral. Descrever os princípios
básicos de funcionamento das máquinas de corrente contínua e síncrona. Analisar o
desempenho e determinar os elementos básicos do projeto de máquinas de corrente
contínua e síncronas. Identificar e utilizar corretamente os principais equipamentos
para efetuar medições de tensão, corrente e potência.
EMENTA
Introdução à conversão eletromecânica de energia. Definições fundamentais de
máquinas de corrente contínua. Princípio de funcionamento de geradores de corrente
contínua. Reação da Armadura. Tipos de excitação. Motores CC. Características e
tipos. Controle de velocidade. Definições fundamentais de máquinas síncronas.
Princípio de funcionamento das máquinas síncronas. Circuito equivalente,
características e equações em regime permanente. Diagramas fasoriais. Potência e
característica angular. Paralelismo. Distribuição de potências ativa e reativa.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
I. KOSOW, Máquinas elétricas e transformadores, São Paulo: Globo, 1995.
V. DEL TORO, Fundamentos de máquinas elétricas, Rio de Janeiro: LTC, 1994.
A.E. FITZGERALD, Máquinas elétricas, São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
G.A. SIMONE, Máquinas de Indução Trifásicas, 1ª Ed., São Paulo: Erica, 2000.
S.J. CHAPMAN, Electric machinery fundamentals, New York: McGraw-Hill,
1998.
A.G. FALCONE, Eletromecânica, v. 1, São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1979.
A. MARTIGNONI, Máquinas elétricas de corrente continua, Rio de Janeiro: Ed.
Globo, 1987.
B.S. GURU, H.R. HIZIROGLU, Electric Machinery and Transformers, New
York: Oxford University Press, 1995.
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CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
123
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0080 Eletrônica Industrial
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 3 Créditos práticos: 1
Pré-requisito(s): Circuitos Elétricos I (essencial) e Eletrônica Básica (desejável, co-
requisito).
Semestre recomendado: Não há.
OBJETIVOS
Compreender e aplicar os conceitos para montagem experimental, simulação e análise
de circuitos retificadores. Dimensionar adequadamente os dispositivos
semicondutores dos circuitos retificadores, choppers e gradadores.
EMENTA
Estudo dos semicondutores. Retificadores a diodo. Retificadores a tiristor. Estudo da
Comutação. Conversores Duais. Cicloconversores. Gradadores.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
A. AHMED, Eletrônica de potência, São Paulo: Prentice Hall, 2000.
N. MOHAN, T. UNDERLAND, W. ROBBINS, Power electronics: converter,
applications and design, Editora John Wiley & Sons, 1989.
A.E. FITZGERALD, Máquinas elétricas: com introdução à eletrônica de
potência, 6ª Ed., Porto Alegre: Bookmann, 2006.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
R. SHAFFER, Fundamentals of power electronics with MATLAB, Boston,
Charles River Media, 2007.
I. BARBI, Eletrônica de potência, Florianópolis: Editora da UFSC, 1986.
J.G. KASSAKIAN, M.F. SCHLECHT, G.C. VERGHESE, Principles of power
electronics, EUA: Addison Wesley P. C., 1991;
R.W. ERICKSON, D. MAKSIMOVIC, Fundamentals of power electronics, 2ª Ed.,
Springer, 2001.
P.T. KREIN, Elements of power electronics, New York: Oxford University Press,
1998.
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124
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0081 Instalações Elétricas Prediais
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 3 Créditos práticos: 1
Pré-requisito(s): Eletrotécnica (essencial).
Semestre recomendado: Não há.
OBJETIVOS
Dimensionar e projetar sistemas de instalações elétricas, de força, iluminação e
telefonia, nos níveis residenciais e prediais; Fazer desenho técnico utilizando
ferramentas computacionais.
EMENTA
Projeto de instalações elétricas prediais: definições, simbologia, localização de cargas
elétricas, quadro de cargas, dimensionamento de eletrodutos e condutores,
luminotécnica, proteção contra sobrecargas, curto-circuitos e descargas atmosféricas.
Desenho auxiliado por computador. Projeto de instalações telefônicas: definições,
simbologia, esquemas e dimensionamento de tubulações e cabos (entrada, primária e
secundária). Rede interna: distribuição e blocos terminais.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
A A.A.M.B. COTRIM, Instalações elétricas, 4ª Ed., São Paulo: Prentice Hall, 2003.
H. CREDER, Instalações elétricas, 15ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007.
J. NISKIER, A.J. MACINTYRE, Instalações elétricas, 5ª Ed. Rio de Janeiro: LTC,
2008.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
D.L. LIMA FILHO, Projetos de instalações elétricas prediais, 11ª Ed., São Paulo:
Erica, 2007.
M.E.M. NEGRISOLI, Instalações Elétricas, 3ª Ed., São Paulo: Edgard Blucher,
1987.
D.P. GUERRINI, Iluminação: teoria e projeto, 2ª Ed., São Paulo: Erica, 2008.
J. MAMEDE FILHO, Instalações elétricas industriais, 5ª Ed., Rio de Janeiro: LTC,
2007.
G. CAVALIN, S. CERVELIN, Instalações elétricas prediais, 19ª Ed., São Paulo:
Erica, 2009.
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CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
125
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0083 Máquinas Elétricas II
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 3 Créditos práticos: 1
Pré-requisito(s): Circuitos Magnéticos e Transformadores (essencial), Máquinas
Elétricas I (desejável) e Circuitos Elétricos II (desejável).
Semestre recomendado: Não há.
OBJETIVOS
Informar sobre o funcionamento, operação e aplicação de máquinas de indução,
explorando os fatores envolvidos com desempenho e ensaios necessários para a
determinação de todas as características, para análise e compreensão das respectivas
máquinas. Demonstrar os principais métodos e testes no procedimento de análise
através de ensaios de laboratório.
EMENTA
Definições fundamentais. Princípio de funcionamento de máquinas de indução.
Circuito Equivalente. Diagrama fasorial. Comportamento das grandezas de
desempenho em regime permanente. Ensaios. Partida de motores. Especificação
básica. Motores monofásicos. Geradores de indução.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
I. KOSOW, Máquinas elétricas e transformadores, São Paulo: Globo, 2005.
V. DEL TORO, Fundamentos de máquinas elétricas, Rio de Janeiro: LTC, 1994.
A.E. FITZGERALD, Máquinas elétricas, 6ª Ed., São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
G.A. SIMONE, Máquinas de indução trifásicas, 1ª Ed., São Paulo: Érica, 2000.
S.J. CHAPMAN, Electric Machinery Fundamentals, New York: McGraw Hill,
1998.
A.G. FALCONE, Eletromecânica, v. 2. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1979.
A. MARTIGNONI, Ensaios de máquinas elétricas, Rio de Janeiro: Globo, 1987.
P.C. KRAUSE, Analysis of electric machinery, 2ª Ed., New Jersey: IEEE Press,
2002.
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126
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0102 Eletrônica de Potência
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 3 Créditos práticos: 1
Pré-requisito(s): Circuitos Elétricos I (essencial); Eletrônica Básica (desejável) e
Eletrônica Industrial (desejável).
Semestre recomendado: Não há.
OBJETIVOS
Compreender e aplicar os conceitos para montagem experimental, simulação e análise
de conversores estáticos. Identificar o conversor mais adequado para determinada
situação. Dimensionar adequadamente os dispositivos semicondutores dos
conversores estáticos.
EMENTA
Introdução. Dispositivos semicondutores de potência. Circuitos fundamentais.
Conversores CC-CC (CCM e DCM) e CC-CA. Modulação PWM. Conversores CC-
CC isolados. Princípios de controle de conversores estáticos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
A. AHMED, Eletrônica de potência, Pearson Brasil, 2000.
N. MOHAN, T.R. UNDELAND, W.P. ROBBINS, Power electronics: converters,
applications and design, 2ª Ed., New York: John Wiley and Sons, 1989.
R.W. ERICKSON, D. MAKSIMOVIC, Fundamentals of Power Electronics, 2ª Ed.,
Springer, 2001.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
J.G. KASSAKIAN, M.F. SCHLECHT, G.C. VERGHESE, Principles of power
electronics, EUA: Addison Wesley P. C., 1991;
P.T. KREIN, Elements of Power Electronics, New York: Oxford University Press,
1998.
I. BARBI, D.C. MARTINS, Conversores CC-CC Básicos Não-Isolados, Editora da
UFSC, 2000.
M.H. RASHID, Power electronics: circuits, devices and applications, 3ª Ed.,
Prentice Hall, 2003.
K.H. SUEKER, Power electronics design: a practitioner's guide, Newnes, 2005.
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CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
127
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0106 Instalações Elétricas Industriais
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 3 Créditos práticos: 1
Pré-requisito(s): Instalações Elétricas Prediais (essencial) e Acionamentos Elétricos
(desejável).
Semestre recomendado: Não há.
OBJETIVOS
Dimensionar e projetar sistemas de instalações elétricas, de força, iluminação e
subestações, nos níveis industriais; Fazer desenho técnico utilizando ferramentas
computacionais.
EMENTA
Projeto de instalações industriais: Definições. Simbologia. Localização de cargas
elétricas. Quadro de cargas. Dimensionamento de eletrodutos e condutores.
Luminotécnica. Instalações para força motriz. Correção de fator de potencia.
Subestações. Proteção contra sobrecargas. Curtos-circuitos e descargas atmosféricas.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
J. MAMEDE FILHO, Instalações elétricas industriais, 5ª Ed., Rio de Janeiro: LTC,
2007.
A.A.M.B. COTRIM, Instalações elétricas, 4ª Ed., São Paulo: Prentice Hall, 2003.
H. CREDER, Instalações elétricas, 15ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
J. NISKIER, A.J. MACINTYRE, Instalações elétricas, 5ª Ed. Rio de Janeiro: LTC,
2008.
D.P. GUERRINI, Iluminação: teoria e projeto, 2ª Ed., São Paulo: Erica, 2008.
D.L. LIMA FILHO, Projetos de instalações elétricas prediais, 11ª Ed., São Paulo:
Erica, 2007.
M.E.M. NEGRISOLI, Instalações elétricas, 3ª Ed., São Paulo: Edgard Blucher,
1987.
G. CAVALIN, S. CERVELIN, Instalações elétricas prediais, 19ª Ed., São Paulo:
Érica, 2009.
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128
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0121 Controle de Sistemas Dinâmicos
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 3 Créditos práticos: 1
Pré-requisito(s): Equações Diferenciais II (essencial).
Semestre recomendado: Não há.
OBJETIVOS
Compreender, analisar e projetar sistemas de controle dinâmico contínuos no tempo
utilizando métodos clássicos.
EMENTA
Introdução ao controle automático. Resposta dinâmica. Estabilidade. Lugar das raízes.
Resposta em frequência.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
K. OGATA, Engenharia de controle moderno, 4ª Ed., São Paulo,: Prentice-Hall do
Brasil, 2003.
P.R. SILVEIRA, Automação e controle discreto, 9ª Ed., São Paulo, Erica, 1998.
L. A. AGUIRRE, Enciclopédia de automática: controle e automação, São Paulo,
Blucher, 2007.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
J.L.L. ALVES, Instrumentação, controle e automação de processos, Rio de
Janeiro: LTC, 2005.
J.L.M. DE CARVALHO, Sistemas de controle automático, Rio de Janeiro, LTC,
2000.
P.E. MIYAGI, Controle programável: fundamentos do controle de sistemas a
eventos discretos, São Paulo, Blucher, 1996.
R.C. DORF, R.H. BISHOP, Sistemas de controle modernos, 8ª Ed., Rio de Janeiro:
LTC, 2009.
E.M. HEMERLY, Controle por computador de sistemas dinâmicos, 2ª Ed., São
Paulo, Blucher, 2000.
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129
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0122 Implementação e Prototipação de Sistemas Digitais
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 2 Créditos práticos: 2
Pré-requisito(s): Arquitetura e Organização de Computadores I (desejável).
Semestre recomendado: Não há.
OBJETIVOS
Conhecer as linguagens que permitem descrever sistemas integrados digitais e seu
processo de síntese. Realizar simulação e validação de circuitos em diferentes níveis,
associando-os aos vários tipos de modelos de análise. Permitir a prototipação de
sistemas digitais associados ao desenvolvimento de projetos em dispositivos
programáveis.
EMENTA
Linguagens de descrição de hardware. Simulação, validação, síntese e prototipação de
sistemas digitais. Dispositivos programáveis.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
P.J. UYEMURA, Sistemas digitais: uma abordagem integrada, São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2002.
R. D’AMORE, VHDL: descrição e síntese de circuitos digitais, Rio de Janeiro:
LTC, 2005.
W. STALLINGS. Arquitetura e organização de computadores: projeto para o
desempenho, 5ª Ed., São Paulo: Prentice Hall, 2005.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
N.H.E. WESTE, CMOS VLSI design: a circuits and systems perspective, 3ª. Ed.,
Boston: Pearson Addison Wesley, 2005.
J.M. RABAEY, Digital integrated circuits: a design perspective, 2ª Ed., Upper
Saddle River: Pearson Education International, 2003.
J.L. HENNESSY, D.A. PATTERSON, Computer organization and design: the
hardware/software interface, 2ª Ed., San Francisco: Morgan Kaufmann, 1997.
J.L. HENNESSY, D.A. PATTERSON, Organização e projeto de computadores,
Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
P.J. ASHENDEN, The designer’s guide VHDL, 2ª Ed., San Francisco: Morgan
Kaufmann Publishers, 2002.
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CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
130
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL2032 Qualidade de Energia
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 3 Créditos práticos: 1
Pré-requisito(s): Eletrônica Industrial (desejável).
Semestre recomendado: Não há.
OBJETIVOS
Compreender e analisar distúrbios elétricos que afetam a Qualidade de Energia
Elétrica.
EMENTA
Introdução à Qualidade de Energia Elétrica. Harmônicas. Variações de Tensão: Curta
Duração e Longa Duração. Desequilíbrios de Tensão. Flutuações de Tensão. Impactos
distúrbios da QEE.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
N. KAGAN, C.C.B. DE OLIVEIRA, E.J. ROBBA, Introdução aos sistemas de
distribuição de energia elétrica, 1ª Ed., São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
L.C. ZANETTA JR., Fundamentos de sistemas elétricos de potência, 1ª Ed., São
Paulo: Livraria da Física, 2006.
A. MONTICELLI, A. GARCIA, Introdução a sistemas de energia elétrica, 1ª Ed.,
Editora UNICAMP, 2003.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
L.M. FAUKENBERRY, W. COFFER, Electrical power distribution and
transmission, Editora Prentice Hall, 1996.
T. GONEN, Electrical power distribution system engineering, Editora Mc Graw
Hill, 1986.
W. KERSTING, Distribution system modeling and analysis, 2ª Ed., CRC Press,
2007.
C.C. BARIONI, H.P. SCHMIDT, N. KAGAN, E.J. ROBBA, Introdução a sistemas
elétricos de potência, 2ª Ed., São Paulo: Edgard Blucher, 2000.
A.C. CAMINHA, Introdução à proteção dos sistemas elétricos, 1ª Ed., São Paulo:
Edgard Blucher, 1977.
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131
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL2042 Concepção de Circuitos Integrados
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 2 Créditos práticos: 2
Pré-requisito(s): Algoritmos e Programação (essencial).
Semestre recomendado: Não há
OBJETIVOS
Informar ao aluno quanto aos fundamentos do projeto de circuitos integrados digitais.
Introduzir as técnicas de projeto de pequenos circuitos digitais em tecnologia CMOS
(princípios de funcionamento de transistores MOS, redes e portas lógicas, células
combinacionais e sequenciais, macroblocos e estruturas regulares como RAM e
ROM).
EMENTA
Introdução à integração de sistemas em CIs: níveis de especificação e abstração;
transistores e portas lógicas; lógica combinacional em CMOS; classificação de CIs;
princípios básicos de processos de fabricação; regras geométricas e regras elétricas de
projeto; e fluxo de projeto que abrange o fluxo desde a especificação passando pela
implementação em linguagem de hardware, simulação, verificação e teste para atingir
o leiaute.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
J.P. UYEMURA, Sistemas digitais: uma abordagem integrada, Ed. Thomson,
2002.
R.J. TOCCI, N.S. WIDMER, Sistemas digitais: princípios e aplicações, 8ª ed., Rio
de Janeiro, LTC, 2003.
J. RABAEY, A. CHANDRAKASAN, B. NIKOLIC, Digital integrated circuits: a
design perspective, Pearson Education International, 2003.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
J.F. WAKERLY, Digital design: principles and practices, Pearson Prentice-Hall,
2006.
R. D’AMORE, VHDL: descrição e síntese de circuitos digitail, Rio de Janeiro:
LTC, 2005.
N. WESTE, D. HARRIS, CMOS VLSI design: a circuits and systems perspective,
3ª ed., Addison Wesley, 2005.
P. GRAY, P. HURST, S.H. LEWIS, R.G. MEYER, Analysis and design of analog
integrated circuits, Wiley, 2001.
Artigos científicos publicados nas revistas: IEEE Design & Test of Computers, IEEE
Journal of Solid-State Circuits, IEEE Computer-Aided Design of Integrated Circuits
and Systems.
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132
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL2055 Metodologia de Pesquisa Científica
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 2 Créditos práticos: 2
Pré-requisito(s): Não há
Semestre recomendado: Não há
OBJETIVOS
Adquirir conceitos básicos sobre os fundamentos da metodologia de pesquisa
científica.
EMENTA
Fundamentos de metodologia científica. Conceitos e técnicas para preparação de
projetos de pesquisa. Conceitos e técnicas para realizar pesquisa bibliográfica e a
escrita de artigos científicos. Normas para elaboração de trabalhos científicos e
projetos de pesquisa.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
R.S. Wazlawick, Metodologia de pesquisa para a ciência da computação, Rio de
Janeiro, Elsevier, 2009.
M. de A. Marconi, Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos,
pesquisa bibliográfica, projeto e relatoria, publicação e trabalhos científicos, 7ª
ed., São Paulo, Atlas, 2007.
A.C. Gil, Como elaborar projetos de pesquisa, 4ª ed., São Paulo, Atlas, 2007.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
J D.S. Martins, Português instrumental de acordo com as atuais normas da
ABNT, 29ª ed., São Paulo, Atlas, 2010.
M. de A. Marconi, Metodologia científica, 5ª ed., São Paulo, Atlas, 2010.
C.B. Azevedo, Metodologia científica ao alcance de todos, 2ª ed., Barueri, Manole,
2009.
A.L. Cervo, Metodologia Científica, 5ª ed., São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2006.
A. Ramos, Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir
o horizonte do conhecimento, São Paulo, Atlas, 2009.
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133
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL2052 Fontes Renováveis de Energia
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 3 Créditos práticos: 1
Pré-requisito(s): Máquinas Elétricas I (essencial).
Semestre recomendado: Não há
OBJETIVOS
Buscar opções adequadas de geração, uso, operação, manutenção e gestão de energia.
Avaliar, projetar, construir, operar e realizar manutenção de sistemas que se utilizam
de energias renováveis como eólica, solar, de biomassa, do hidrogênio e outras.
EMENTA
Introdução a fontes alternativas de energia. Planejamento e desenvolvimento de
energia integrada. Economia da energia renovável. Geração com hidrogênio. Sistemas
de armazenamento. Integração de fontes alternativas de energia.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
F.A. FARRET, Aproveitamento de pequenas fontes de energia elétrica, Ed. 02,
Editora da UFSM, 2010.
F.A. FARRET, M.G. SIMÕES, Integration of alternative sources of energy, Ed.
01, p. 499, IEEE Press/Willey & Sons, Inc., 2006.
T.S. BASSOAND, R. DEBLASIO, IEEE Standards for Interconnection P1547,
IEEE Press.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
G.V. KAIPER, U.S. Energy Flow: UCRL-ID-129990-00, 2000.
Lawrence Livermore National Laboratory, Energy and environment Directorate,
Stanford, CA, 2002.
http://www.nrel.gov/clean_energy/whatis_re.html
Eletrobrás/DNAEE, Small Hydroelectric Power Plants Handbook, 1985.
SOUZA, Z.; FUCHS, R.D.; and SANTOS, A.H.M., Hydro and Thermo Electrical
Power Plants, Electric Brazilian Power Plants, Federal School of Engineering of
Itajubá, MinasGerais, Brazil, and Edgard Blücher, São Paulo, Brazil, 1983.
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134
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL2076 Eficiência Energética
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 2 Créditos práticos: 2
Pré-requisito(s): Circuitos Elétricos
Semestre recomendado: Não há.
OBJETIVOS
Apresentar os fundamentos, metodologias e procedimentos que conduzem a uma
avaliação correta da eficiência energética em processos produtivos e serviços
energéticos de uso final.
EMENTA
Princípios da eficiência energética; Gestão Energética do ponto de vista Empresarial;
ANBT/ISO NBR 50.001; Sistemas Elétricos e Energéticos; Fundamentos de
Engenharia Econômica; Usos Finais: Iluminação, Força Motriz, Refrigeração.
Climatização e Aquecimento; Produção de Vetores Energéticos: Vapor, Água Gelada,
Ar comprimido, Fluído Termico; Automação e Medição; Monitoramento e
Verificação.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
CNI & PROCEL/ELETROBRAS, Eficiência Energética na Indústria: o que foi
feito no Brasil, oportunidades de redução de custos e experiência internacional,
Agosto 2009.
Elektro, Manuais Elektro de Eficiência Energética, disponível em:
http://elektro.com.br/clientes-comerciais-industriais/manuais_eficiencia_energetica
EVO – Efficiency Valuation Organization , Protocolo internacional de medição e
verificação de performance: conceitos e opções para a determinação de
economias de energia e de água, Abril 2007.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
J.W.M. KAEHLER, Eficiência energética: da avaliação gerencial à auditoria
energética, Alegrete, UNIPAMPA, Livro em conclusão, 2012.
M. MARQUES, J. HADDAD, A.R.S. MARTINS, Conservação de energia:
eficiência energética de instalações e equipamentos, Itajubá, FUPAI, 2001.
PROCEL, ELETROBRÁS, Mark IV – Plus, http://www.procelinfo.com.br/, 2005.
PROCEL, ELETROBRÁS, Sistema de avaliação gerencial da eficiência
energética, http://www.procelinfo.com.br/, 2005.
J. HADDAD, A lei de eficiência energética e o estabelecimento de índices
mínimos de eficiência energética para equipamentos no Brasil. Revista
Brasileira de Energia, vol. 11, n. 1, 2005. Disponível em:
http://www.sbpe.org.br/rbe/revista/20/.
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135
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL2103 Sistemas de Modulação para Conversores Estáticos de Potência
Carga horária: 30h Créditos teóricos: 1 Carga horária: 30h
Pré-requisito(s): Circuitos Elétricos I (essencial).
Semestre recomendado: Não há
OBJETIVOS
Compreender e aplicar os conceitos que norteiam os sistemas de modulação aplicados
a conversores estáticos de potência. Desenvolver as diversas estratégias de modulação
aplicadas à conversores estáticos monofásicos e trifásicos..
EMENTA
Revisão da operação dos conversores CC-CA. Modulação por largura de pulso
senoidal. Modulação com abordagem geométrica. Modulação vetorial - space vector.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
D. Grahame Holmes, T. A. Lipo, Pulse Width Modulation for Power Converters:
Principles and Practive, 1ª Ed., EUA: IEEE Press, 2003.
N. Mohan, T.R. Undeland, W.P. Robbins, Power electronics: converters,
applications and design, 2ª Ed., New York: John Wiley and Sons, 1989.
M.H. Rashid, Power electronics: circuits, devices and applications, 3ª Ed., Prentice
Hall, 2003.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
B. K. Bose, Modern Power Electronics and AC Drives, 1ª Ed., Prentice Hall, 2002.
R.W. Erickson, D. Maksimovic, Fundamentals of Power Electronics, 2ª Ed.,
Springer, 2001.
H. Pinheiro, F. Botterón, C. Rech, L. Schuch, R. F. Camargo, H. L. Hey, H. A.
Gründling, J. R. Pinheiro, Modulação space vector para inversores alimentados
em tensão: uma abordagem unificada, Sba Controle & Automação, vol.16, no.1,
Jan./Mar. 2005.
Ryan M.J., Lorenz R.D., Doncker R.D, Modeling of multileg sine-wave inverters: a
geometric approach, IEEE Transactions on Industrial Electronics, 41(6), pp. 1183 –
1191, 1999.
F.B. Grigoletto H. Pinheiro, Generalised pulse width modulation approach for DC
capacitor voltage balan ing in diode-clamped multilevel converters, IET Power
Electronics,4(1), pp. 89–100, 2011.
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136
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL0304 Tópicos de redes neurais artificiais
Carga horária: 30h Créditos teóricos: 1 Créditos práticos: 1
Pré-requisito(s): Não há.
Semestre recomendado: Não há
OBJETIVOS
Apresentar os principais fundamentos, modelos e aplicações de redes neurais
artificiais. Permitir ao aluno investigar e desenvolver de forma prática soluções de
problemas utilizando redes neurais em aplicações de interesse.
EMENTA
Introdução às redes neurais artificiais, o perceptron, rede adaline e a regra delta, redes
perceptron multicamadas, redes de funções de base radial, redes de Kohonen e mapas
auto-organizáveis.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
A.P. BRAGA, A.C.P.L.F. CARVALHO, T.B. LUDERMIR. Redes Neurais
Artificiais: Teoria e Aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
A.M. DA ROCHA FERNANDES, Inteligência artificial: noções gerais, Visual
Books, Florianópolis, SC,2003.
K. FACELI, A.C. LORENA, J. GAMA, A.P.L.F. CARVALHO, Inteligência
artificial: uma abordagem de aprendizado de máquina, LTC, Rio de Janeiro, RJ:
2011.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
I.N. DA SILVA, D.H. SPATTI, R.A. FLAUZINO. Redes neurais artificiais para
engenharia e ciências aplicadas: curso prático, Artliber Editora Ltda, 2010.
S. HAYKIN, Neural Networks: A Comprehensive Foundation. 2. ed. New Jersey:
Prentice-Hall, 1999.
T. KOHONEN, Self-Organizating Maps, Springer, 1997.
R.M. GOLDEN, Mathematical Methods for Neural Networks Analiyis and
Design, Bradford Book, 1997.
L.G. PALMA NETO, M.C. NICOLETTI. Introdução às redes neurais
construtivas. Edufscar, São Carlos-SP, 2005.
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137
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL2116 Eletrônica de Potência Aplicada à Sistemas Fotovoltaicos
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 3 Créditos práticos: 1
Pré-requisito(s): Circuitos Elétricos I (essencial).
Semestre recomendado: Não há
OBJETIVOS
Entender a operação e a modelagem de sistemas fotovoltaicos. Compreender e aplicar
os conceitos da eletrônica de potência no projeto de um sistema fotovoltaico
conectado ou não-conectado à rede de distribuição.
EMENTA
Revisão da operação dos conversores CC-CC e CC-CA. Características dos Sistemas
fotovoltaicos. Estratégias de rastramento do MPPT. Conexão com a rede.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
A. AHMED, Eletrônica de Potência, Paulo-SP, 2000.
F. GIANFRANCO, Eletrônica Industrial: Circuitos e Aplicações, Hemus, São
Paulo, SP, 2002.
N. MOHAN, T.M. UNDELAND, W.P. ROBBINS, Power Electronics: Converters,
Applications and Design, 3ª ed., John Wiley & Sons, 2003.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
M.H. RASHID, Power Electronics: Circuits, Devices and Applications, 3ª ed.,
Pearson, 2004.
D.G. HOLMES, T.A. LIPO, Pulse Width Modulation for Power Converters:
principles and practice, John Wiley & Sons, 2003.
GILBERT M. MASTERS, Renewable and Efficient Electric Power Systems, John
Wiley & Sons, 2004
M.G. SIMÕES, F.A. FARRET, Renewable Energy Systems: Design and Analysis
with Induction Generators, Boca Raton, Florida, CRC Press, 2004.
R.W. ERICKSON, D. MAKSIMOVIC, Fundamentals of power electronics, 2ª ed.,
Norwell, MA, Kluwer Academic Publisher, 2001.
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138
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL2125 Variáveis Complexas
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 4 Créditos práticos: 0
Pré-requisito(s): Cálculo III (essencial).
Semestre recomendado: Não há.
OBJETIVOS
Compreender os números complexos, suas propriedades e sua representação
geométrica. Compreender os conceitos e aplicações de funções complexas de uma
variável complexa e de limite, continuidade, derivada e integral dessas funções.
Aplicar o Teorema do Resíduo no cálculo de integrais. Apresentar algumas noções de
transformações conformes. Aplicar os métodos aprendidos na resolução de problemas
de engenharia.
EMENTA
Números Complexos. Funções Analíticas. Funções Elementares. Transformações por
Funções Elementares. Teoria da Integral. Séries de Potência: séries de Taylor e de
Laurent. Singularidades e Resíduos. Noções de transformações conformes.
Aplicações.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
G. ÁVILA, Variáveis Complexas e aplicações, Editora LTC, 2000.
R. V. CHURCHILL, Variáveis Complexas e suas aplicações, McGraw-Hill, 1989.
J. H. MATHEWS, R. W. HOWELL, Complex Analysis for Mathematics and
Engineering, Jones & Bartlett Learning, 2012.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
J. B. CONWAY, Functions of one complex analysis, Volume 1, Springer-Verlag,
1993.
E. KREYSZIG, Matemática Superior para Engenharia, Volume 2, LTC Editora,
2009.
J. E. MARSDEN E M. J. HOFFMANN, , Basic complex analysis, Brown
Publishers, 1987.
M. G. SOARES, Cálculo de uma variável complexa, IMPA, 1999.
D. G. ZILL E M. R. CULLEN, Matemática Avançada para Engenharia, Volume
3, Bookman, 2009.
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139
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL TV Digital
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 4 Créditos práticos: 0
Pré-requisito(s): Processamento de Sinais (essencial).
Semestre recomendado: 9° Semestre
OBJETIVOS
Conhecer os diferentes sistemas de codificação, processamento e transmissão de
vídeos relativos à TV Digital. Descrever técnicas para processamento,
codificação/decodificação e transmissão de sinais de TV Digital.
EMENTA
Meios de Transmissão (Terrestre, Cabo e Satélite) Sistemas e Padrões de TV Digital
(DVB, ISDB, ATSC, DTMB e SBTVD), TV Digital Móvel: WEBTV, MobileTV
(Vídeo sob demanda, Streaming de vídeo). Codificação e Decodificação de Vídeo
Digital: Normatização, Estimação e Compensação de Movimento, Quantização,
Transformadas, Entropia, Containers.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
J.F. ARNOLD, M.R. FRATER, M.R. PICKERING, Digital Television: Technology
and Standards, Wiley, 2007.
N. RIBEIRO, J. TORRES, Tecnologias de Compressão Multimédia, Editora Lidel
Zamboni, 2009.
M. C. REIS, TVDigital Padrão Brasil SBTVD, Antenna Edições Técnicas, 2009.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
H. BENOIT, Digital Television: Satellite, Cable, Terrestrial, IPTV and Mobile
TV. Elsevier, 2013.
M. ROBIN, M. POULIN, Digital Television Fundamentals, McGraw-Hill, 2000
W. FISCHER, Digital Television: A Practical Guide for Engineers, Springer, 2004.
I. PITAS, Digital Video and Television, Ioanni Pitas, 2013.
L.-I. LUNDSTRÖM Understanding Digital Television: An Introduction to DVB
Systems, Elsevier, 2006.
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140
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL Processamento Adaptativo de Sinais
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 4 Créditos práticos: 0
Pré-requisito(s): Processamento de sinais (essencial).
Semestre recomendado: Não há.
OBJETIVOS
Compreender e analisar os princípios da filtragem adaptativa, estudando as estruturas
de filtros digitais e algoritmos de adaptação. Estudar e incentivar aplicações práticas
de sistemas de filtragem adaptativa.
EMENTA
Revisão de processos estocásticos e Filtros digitais. Introdução a filtragem adaptativa.
Estruturas de filtros. Filtro de Wiener. Filtros FIR adaptativos: algoritmos LMS e
derivados; algoritmos RLS e derivados. Filtros IIR adaptativos. Aplicações práticas
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
P. S. R. Diniz, Adaptive Filtering: Algorithms and Practical Implementation, 4a
ed., Springer, 2012.
S. Haykin, Adaptive Filter Theory, 5a ed., Prentice Hall College Div, 2013.
A. H. Sayed, Fundamentals of Adaptive Filtering, 1a ed., Wiley-IEEE Press, 2003.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
A. Antoniou, W. Lu, Practical Optimization: Algorithms and Engineering
Applications. 1a ed., Springer, 2010.
Editado por T. Adali, S. Haykin, Adaptive Signal Processing: Next Generation
Solutions, John Wiley & Sons, 2010
L. Tan, Digital Signal Processing: Fundamentals and Applications, Elsevier, 2008.
J. G. Proakis, Digital Signal Processing: Principles, Algorithms and Applications,
4a ed., Prentice Hall, 2007.
M. H. Hayes, Teoria e Problemas de Processamento Digital de Sinais, 2a ed.,
Bookman, 2006.
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141
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL Processamento de Sinais Aplicado
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 4 Créditos práticos: 0
Pré-requisito(s): Processamento de Sinais (essencial).
Semestre recomendado: 7° Semestre
OBJETIVOS
Propiciar o entendimento básico e a aplicação de técnicas de processamento aplicadas
a sinais de voz e imagem.
EMENTA
Características do sinal de voz, codificação sem perdas, modulação de pulso, predição
linear de voz, fundamentos de reconhecimento de voz, percepção de imagens,
codificação de imagens estáticas e em movimento, software para processamento de
sinais.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
A. Alcaim, C. A. S. Oliveira, Fundamentos do Processamento de Sinais de Voz e
Imagem, Interciência, 2011.
M. H. HAYES, Processamento Digital de Sinais, Schaum-Bookman, 2006.
S. MITRA, Digital Signal Processing, 3a Ed., McGraw-Hill, 2005.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
P. S. R. DINIZ, E. A. B. SILVA, S. L. NETTO, Digital Signal Processing – System
Analysis and Design, Cambridge University Press, 2a Ed., 2010.
L. TAN, Digital Signal Processing, Academic Press (Elsevier), 2008.
J. A. NALON, Introdução ao Processamento Digital de Sinais, LTC, 2009.
D.G. MANOLAKIS, V.K. INGLE, Applied Digital Signal Processing, Cambridge
University Press, 2011.
J. G. PROAKIS, D. K. MANOLAKIS, Digital Signal Processing, 4a Ed., Prentice
Hall, 2006.
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142
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL2047 Introdução ao Processamento de Imagens Digitais
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 2 Créditos práticos: 2
Pré-requisito(s): Processamento de Sinais (essencial).
Semestre recomendado: 7° Semestre
OBJETIVOS
Descrever os conceitos básicos dos principais tópicos relacionados ao processamento
de imagens. Apresentar, desenvolver e aprimorar as seguintes habilidades: Dominar a
ferramenta adotada pra o processamento e análise de imagens; Identificar soluções a
nível de processamento de imagens para problemas diversos.
EMENTA
Amostragem e quantização; Relacionamentos básicos entre pixels; fundamentos do
realce de imagens; filtragem espacial; morfologia matemática e segmentação de
imagens.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
R. C. GONZALEZ, R. WOODS, Processamento de Imagens Digitais. Edgar
Blücher, 2000.
H. PEDRINI, W. R. SCHWARTZ, Análise de Imagens Digitais: Princípios,
Algoritmos e Aplicações. Thompson Learning, 2008.
M. PETROU, C. PETROU, Image Processing: The Fundamentals, 2.ed.. John
Wiley & Sons, 2010.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
J. C. RUSS, The Image Processing Handbook, 5.ed.. Taylor & Francis, 2007.
J. C. RUSS, Introduction to Image Processing and Analysis. CRC Press, 2008.
G. DOUGHERTY, R. A. LOTUFO, Hands-On Morphological Image Processing.
Spie Press, 2003.
A. BOVIK, The Essential Guide to Image Processing. Elsevier, 2009.
J. L. SEMMLOW, Biosignal and Biomedical Image Processing: Matlab-Based
Applications. Marcel Dekker, 2004.
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144
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL Tópicos de Física Moderna
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 4 Créditos práticos: 0
Pré-requisito(s): Física Aplicada (essencial).
Semestre recomendado: 7° Semestre
OBJETIVOS
Compreender a luz do ponto de vista de fótons. Estudar o modelo de Bohr do átomo
de hidrogênio, as propriedades dos átomos, explorar os materiais isolantes, metais,
semicondutores, semicondutores dopados, a junção PN e o diodo emissor de luz
(LED).
EMENTA
Natureza corpuscular da luz: Fótons, Ondas de matéria, átomos (propriedades a
aplicações), espectros atômicos, espectros de emissão e absorção, condução de
eletricidade nos sólidos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
D. HALLIDAY, R. RESNICK, J. WALKER, Fundamentos de Física Moderna:
Óptica e Física moderna, vol. 4 , 8a Ed., LTC, 2009.
P.A. TIPLER, G. MOSCA, Física Moderna: Mecânica Quântica, Relatividade e
Estrutura da Matéria, vol. 3, 5 Ed., LTC, 2006.
S. M. REZENDE, Materiais e Dispositivos Eletrônicos, Editora Livraria da Física,
2004.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
H. DIAS, G. D. WESTFALL, W. BAUER, Física para Universitários – Óptica e
Física Moderna, Bookman, 2013.
H. M. NUSSENZVEIG, Curso de Física Básica 4: Óptica, Relatividade e Física
Quântica, 1ª Ed., Editora Edgard Blücher, 1998.
R. A. FREEDMAN, H.D.YOUNG, Física IV: Ótica e Física Moderna, 12ª Ed.,
Editora Pearson, 2009.
R. P. FEYNMAN, M. SANDS, R. B. LEIGHTON, Lições de Física de Feynman,
Bookman, 2008.
J. R. TAYLOR, C. D. ZAFIRATOS, M. A. DUBSON, Modern Physics for
Scientists and Engineers, 2ª Ed., Pearson Prentice Hall, 2004.
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146
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
AL Projeto de Circuitos Integrados Analógicos I
Carga horária: 60h Créditos teóricos: 3 Créditos práticos: 1
Pré-requisito(s): Eletrônica Básica (essencial)
Semestre recomendado: 7° Semestre
OBJETIVOS
Propiciar ao aluno conhecimentos e habilidades sobre os fundamentos de projeto de
circuitos integrados analógicos e utilização de ferramentas de CAD para
microeletrônica. Aprender e exercitar as etapas do fluxo de projeto de circuitos
integrados analógicos: especificação, simulação, leiaute, verificação e teste. Aprender
a projetar circuitos amplificadores integrados em tecnologia CMOS.
EMENTA
Estrutura e funcionamento do transistor MOS. Modelos matemáticos do transistor:
região linear, região de saturação e região sub-limiar. Modelo de pequenos sinais.
Efeitos de segunda ordem no modelo de pequenos sinais: modulação de canal, efeito
de corpo. Comportamento em frequência. Estágios de amplificação: fonte comum,
seguidor de fonte, gate comum, cascode e estágio diferencial. Comportamento,
simulação e análise de curvas típicas. Circuitos de polarização: cargas MOS,
referências de tensão e espelhos de corrente. Amplificadores operacionais:
características gerais, amplificadores de um estágio e amplificadores de dois estágios.
Extração das especificações do circuito através de simulação elétrica. Estudo de caso:
projeto e simulação de amplificadores operacionais e de transcondutância.
REFERÊNCIAS BÁSICAS (LEITURAS OBRIGATÓRIAS)
A. S. SEDRA, K. C. SMITH, Microeletrônica, 5aEd..Pearson Prentice Hall, 2007.
B. RAZAVI, Design of Analog CMOS Integrated Circuits, McGraw-Hill, 2000.
P. ALLEN, D. R. HOLBERG, CMOS Analog Circuit Design, 3aEd.. Oxford
University Press, 2011.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
B. RAZAVI, Fundamentos de Microeletrônica, LTC, 2010.
J. BAKER, CMOS Circuit Design, Layout, and Simulation, 3aEd..Wiley-IEEE
Press, 2010.
P. R. GRAY, P. J. HURST, S. H. LEWIS, R. G. MEYER, Analysis and Design of
Analog Integrated Circuits, 5aEd.. Wiley-IEEE Press, 2009.
T. C. CARUSONE, D. A. JOHNS, K. W. MARTIN, Analog Integrated Circuit
Design, 2aEd.. John Wiley & Sons, 2012.
K. R. LAKER, W. M. C. SANSEN, Design of Analog Integrated Circuits and
Systems, McGraw-Hill, 1994.
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147
2.3.5. FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR
Ao aluno é dada a possibilidade de participar de uma série de atividades
objetivando ampliar seu espectro de conhecimentos e experiências. Conforme Lei
10.172/01, que aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências, sobre as
ações de flexibilização curricular, encontram-se as seguintes atividades:
- Atividades de extensão que possibilitem a oportunidade de a sociedade
interagir com a Universidade através de parcerias Empresa-Universidade e
Comunidade-Universidade, permitindo, assim, a transmissão do conhecimento tecno-
científico gerado na academia. Apesar de o curso de Engenharia de Telecomunicações
ter um enfoque bastante tecnológico, ações de extensão universitária deverão ser
desenvolvidas pela instituição visando a garantir 10 % do total de créditos em
programas e projetos, que serão classificados a partir das áreas temáticas definidas pela
Política Nacional de Extensão.
- Atividades complementares de graduação (ACGs), em conformidade com os
critérios balizadores constantes na Resolução Nº 29 do CONSUNI. As ACGs poderão
ter a pontuação das atividades individuais alteradas pela comissão de curso, a qual o
fará após a devida avaliação ou por iniciativa do NDE. Entretanto, o curso assegurará
sempre o mínimo de 10% da carga horária total de ACGs em atividades de extensão.
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3. RECURSOS
3.1. CORPO DOCENTE
Os docentes do curso são aqueles que, fazendo parte do quadro de docentes do
Campus Alegrete, lecionam componentes curriculares para o curso de Engenharia de
Telecomunicações. Todos os docentes do quadro efetivo da UNIPAMPA são
concursados para trabalhar em regime de dedicação exclusiva com carga horária
semanal de 40 horas (40h/DE).
O Regimento Geral da Universidade (Resolução CONSUNI Nº 5, de 17 de
junho de 2010), estabelece no parágrafo terceiro do seu artigo 98 que os docentes que
atuam no curso são aqueles que lecionam ou lecionaram disciplinas do Curso nos 12
meses anteriores à data de referência. Sendo assim, o corpo docente do curso é variável,
trazendo contribuições e experiências que permitem a flexibilização das atividades
acadêmicas, seja pela renovação das bolsas de iniciação científica em ensino, pesquisa e
extensão, seja pela possibilidade de oferta de CCCGs afinados com as especificidades
da formação individual dos docentes.
Para o contínuo aperfeiçoamento dos professores, a UNIPAMPA fomenta ações
para qualificação técnica e pedagógica. A primeira dá-se por meio de apoio à
participação em eventos científicos no País e no exterior. A formação pedagógica
continuada ocorre por meio de seminários de formação docente, de caráter anual, em
que a instituição convida palestrantes externos à universidade para tratar da dinâmica de
ensino-aprendizagem. Adicionalmente, o Núcleo de Desenvolvimento do Estudante
(NuDE) também oferece apoio aos docentes para análise de conflitos de relacionamento
com os discentes, além de oferecer apoio pedagógico.
Os quadros abaixo apresentam os perfis dos docentes do curso de Engenharia de
Telecomunicações. A tabela é dividida em duas partes: uma contendo os professores
com formação específica vinculada à área das Telecomunicações ou que ministram
componentes curriculares obrigatórios anualmente, enquanto a segunda parte lista os
professores que contribuem com as disciplinas no núcleo básico do Curso.
Núcleo Específico da Engenharia de Telecomunicações
Nome Titulação Máxima
Bruno Boessio Vizzotto Mestre
(Universidade Federal do Rio Grande do Sul)
Edson Rodrigo Schlosser Mestre
(Universidade Federal do Pampa)
Fabiano Tondello Castoldi Mestre
(Universidade Federal do Rio de Janeiro)
Jacson Weber de Menezes Doutor
(Universidade Estadual de Campinas)
Jorge Pedraza Arpasi Doutor
(Universidade Estadual de Campinas)
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Lucas Compassi Severo Mestre
(Universidade Federal do Pampa)
Lucas Santos Pereira Graduado
(Universidade Federal do Pampa)
Márcio Stefanello Doutor
(Universidade Federal de Santa Maria)
Marcos Vinício Thomas Heckler Doutor
(Universidade Técnica de Munique)
Paulo César Comassetto de Aguirre Mestre
(Universidade Federal do Rio Grande do Sul)
Núcleo Básico
Nome Titulação Máxima
Divane Marcon Mestre
(Universidade Federal de Santa Catarina)
Elvira Luiza Arantes Ribeiro Mancini Mestre
(Universidade Federal do Maranhão)
Fabiane Cristina Höpner Noguti Doutora
(Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita
Filho)
Fladimir Fernandes dos Santos Doutor
(Universidade Federal de Santa Catarina)
Felipe Denardin Costa Doutor
(Universidade Federal de Santa Maria)
João Plínio Juchem Neto Doutor
(Universidade Federal do Rio Grande do Sul)
Jorge Luis Palacios Felix Doutor
(Universidade Estadual de Campinas)
3.2. CORPO DISCENTE
A política de assistência estudantil da UNIPAMPA constitui-se por meio de
planos, programas, projetos, benefícios e ações estruturantes e articuladas às demais
políticas institucionais, a partir das seguintes dimensões: do acesso ampliado à
universidade; do estímulo e da permanência do educando nas atividades de ensino,
pesquisa e extensão; da qualidade do desempenho acadêmico; da formação universitária
cidadã, do desenvolvimento de condições à cultura, ao esporte e ao lazer; do
impulsionamento às temáticas e às proposições acadêmicas dos educandos e da inclusão
e da acessibilidade para acadêmicos com necessidades educacionais especiais. Nesse
sentido, o Campus Alegrete disponibiliza uma sala de estudos com notebooks à
disposição dos discentes.
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150
Em consonância com os princípios gerais do Projeto Institucional e da
concepção de formação acadêmica, a política de assistência estudantil é guiada pelos
seguintes princípios:
I. Inclusão universitária plena, que proporcione o acesso de estudantes e a
continuidade dos estudos a todos, igualmente, incluindo os grupos que
historicamente estiveram à margem do direito ao ensino superior
público;
II. Igualdade de direitos ao atendimento das demandas dos educandos na
área da assistência estudantil;
III. Democratização das informações sobre o acesso e as finalidades
potencializadoras dos planos, programas, projetos, benefícios e ações;
IV. Equidade na atenção aos educandos, na estrutura multicampi da
UNIPAMPA;
V. Compromisso de apoio às formas de participação e de organização dos
educandos na universidade;
VI. Participação da comunidade universitária;
VII. Descentralização no acompanhamento dos estudantes, assegurando
equipe técnica qualificada nas unidades da universidade.
Os principais programas institucionais da UNIPAMPA desenvolvidos pela Pró-
reitoria de Assuntos Estudantis e Comunitários (PRAEC), são:
PROGRAMA DE BOLSAS DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO
O Programa de Bolsas de Desenvolvimento Acadêmico (PBDA) é constituído de
atividades eminentemente de formação acadêmica, compreendendo as modalidades de
Ensino, Pesquisa, Extensão, e Trabalho Técnico Profissional de Gestão Acadêmica,
sendo desprovidas de qualquer vínculo empregatício. Estas atividades estão distribuídas
em carga horária de 12h e 20h. Além disso, o Programa tem como finalidades:
- Qualificar práticas acadêmicas vinculadas aos projetos pedagógicos dos cursos
de graduação, por meio de experiências que fortaleçam a articulação entre teoria e
prática;
- Promover a iniciação à docência, à extensão, à pesquisa e ao trabalho técnico
profissional e de gestão acadêmica;
- Melhorar as condições de estudo e permanência dos estudantes de graduação.
PROGRAMA BOLSAS DE PERMANÊNCIA
O Programa Bolsas de Permanência (PBP) consiste na concessão de bolsas aos
estudantes de graduação em situação de vulnerabilidade socioeconômica para melhorar
o desenvolvimento acadêmico e prevenir a evasão. Está distribuído nas modalidades:
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151
Bolsa Alimentação, Bolsa Moradia e Bolsa Transporte. Além disso, tem como
finalidades:
- Favorecer a permanência dos estudantes na universidade, até a conclusão do
respectivo curso;
- Diminuir a evasão e o desempenho acadêmico insatisfatório;
- Reduzir o tempo médio de permanência dos estudantes na graduação.
PROGRAMA DE APOIO A INSTALAÇÃO ESTUDANTIL
O programa é direcionado aos alunos em situação de vulnerabilidade
socioeconômica que vêm de cidades distantes dos campi da Instituição, de modo a
apoiar a chegada dos estudantes à comunidade acadêmica da UNIPAMPA.
O benefício consiste na concessão de uma parcela única, para auxiliar nas
despesas do aluno com transporte de mudança, hospedagem ou aluguel, entre outras
relacionadas com a instalação do estudante na cidade.
Os critérios usados para conceder esse benefício são a distância entre a cidade da
atual residência e o Campus da UNIPAMPA em que o aluno estará vinculado, a renda
familiar, a efetivação da matrícula na Universidade e o cadastramento do aluno no
programa.
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO INDÍGENA
O Programa de Desenvolvimento Acadêmico Indígena (PDAI) prevê três
aspectos importantes para inserção, permanência e conclusão dos cursos de graduação:
Acompanhamento Pedagógico, que visa a diminuir eventuais dificuldades
decorrentes de diferenças culturais. Um bolsista monitor fica à disposição para cada
estudante indígena visando ao apoio e ao acompanhamento dos componentes
curriculares do curso. Um docente tutor/orientador é responsável por realizar o
acompanhamento tanto do estudante indígena como do bolsista monitor que
acompanhará esse mesmo estudante, com o objetivo de promover a integração do
ingressante ao ambiente acadêmico e ajudá-lo a superar dificuldades que, por ventura,
venha a apresentar nas atividades acadêmicas.
Auxílios para Permanência, que são oferecidos a todos os estudantes
matriculados na Universidade que comprovem vulnerabilidade socioeconômica,
também serão estendidos aos estudantes indígenas que atendem aos critérios do edital nº
144/2011 (aldeados) e que apresentem as mesmas condições, buscando a permanência
desses estudantes no município-sede de seu campus.
Atenção especial à interculturalidade como fator importante para a
permanência através do PDAI. Seu objetivo é promover, verdadeiramente, a
emancipação dos povos indígenas por meio da valorização de sua cultura e de seus
saberes.
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PROGRAMA DE ENSINO TUTORIAL
O Programa de Educação Tutorial (PET) foi criado para apoiar atividades
acadêmicas que integram ensino, pesquisa e extensão. Formado por grupos tutoriais de
aprendizagem, o PET propicia aos alunos participantes, sob a orientação de um tutor, a
realização de atividades extracurriculares que complementem a formação acadêmica do
estudante e atendam às necessidades do seu curso de graduação. O estudante e o
professor tutor recebem apoio financeiro de acordo com a Política Nacional de Iniciação
Científica. A UNIPAMPA conta atualmente com dez grupos PET.
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA
O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação À Docência (PIBID) é uma ação
conjunta da Secretaria de Educação Básica Presencial do Ministério da Educação
(MEC) e da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
(CAPES) que tem como objetivos, entre outros, a formação de professores para a
educação básica, contribuindo para a elevação da qualidade da escola pública e a
valorização do magistério; a inserção dos licenciandos no cotidiano de escolas da rede
pública de educação, promovendo a integração entre educação superior e educação
básica; o incentivo às escolas públicas de educação básica, tornando-as protagonistas
nos processos formativos dos estudantes das licenciaturas, mobilizando seus professores
como co-formadores dos futuros professores.
NÚCLEO DE DESENVOLVIMENTO DO ESTUDANTE - NuDE
O NuDE tem papel fundamental no desenvolvimento dos discentes, pois dispõe
de pedagogos, psicólogos e assistentes sociais para atendimento dos alunos. Além da
orientação dos estudantes quanto à organização suas atividades acadêmicas, o NuDE
coloca-se como uma opção para resolução de conflitos entre discentes e docentes do
Campus. Adicionalmente, o NuDE oferece um atendimento psicológico inicial e, se
necessário, dá encaminhamento a profissionais da rede pública de saúde.
3.3. INFRAESTRUTURA
O curso de Engenharia de Telecomunicações tem sinergia com os demais cursos
de graduação em funcionamento na UNIPAMPA, com destaque para Engenharia
Elétrica, Ciência da Computação e Engenharia Mecânica. Os laboratórios são
compartilhados entre os cursos e a interdisciplinaridade é promovida para aprimorar a
formação dos alunos.
Os laboratórios buscam atender, prioritariamente, às necessidades dos
acadêmicos em sua formação básica e profissionalizante, contemplando as necessidades
didático-pedagógicas do Curso, além de atender às demandas advindas da execução
projetos de pesquisa e extensão, e desenvolvimento dos trabalhos de conclusão de curso
(TCCs).
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153
Para implantar adequadamente as atividades práticas definidas neste Projeto
Pedagógico do Curso, são previstos os seguintes laboratórios de ensino e seus
respectivos recursos:
LABORATÓRIO DE FÍSICA
O Laboratório de Física foi concebido para atender às disciplinas de Física I,
Física II, Física III e Física Aplicada. Este laboratório dispõe de um vasto acervo de
equipamentos e ferramentas.
Equipamentos de medição: trenas, réguas, paquímetros, micrômetros,
termômetros, cronômetro, manômetro, transferidor, dinamômetros, seringas, balança,
multímetros, entre outros.
Equipamentos didáticos: como gerador de fluxo de ar, sensores fotoelétricos,
colchão de ar, bobinas eletromagnéticas, pêndulo, sistemas macho e fêmea, tripé
universal, mufas e becker, balão volumétrico, fonte térmica, calorímetro, tubos de
ensaio, aparelho gaseológico, válvulas de desvio de fluxo, dilatômetro, fontes de
alimentação, fontes luminosas, motor elétrico, excitadores, bombas de ar para aquários,
cilindro de Arquímedes, transformadores, gerador eletrostático, capacitores de placas
paralelas, entre outros equipamentos.
LABORATÓRIO DE QUÍMICA
O Laboratório de Química tem por objetivo atender a disciplina de Química
Geral e Experimental. Os principais assuntos a serem abordados nas aulas práticas deste
laboratório incluem: reações de oxi-redução (princípios fundamentais, celas
eletroquímicas e corrosão); introdução às técnicas de laboratórios (tipos de
equipamentos e utilização), tipos de reagentes (separação de misturas e padronização de
soluções); reações de neutralização de ácidos e bases; determinação do ph e dureza da
água, entre outros.
LABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA
Planejado para atender as disciplinas de Eletrotécnica, Circuitos Elétricos I,
Circuitos Elétricos II, Eletrônica Básica, Eletrônica de Comunicações I, Eletrônica de
Comunicações II, Eletrônica Aplicada e Instrumentação, Circuitos Digitais, Arquitetura
e Organização de Computadores I, Controle Discreto e Microcontroladores. São
previstos experimentos sobre circuitos elétricos em corrente contínua e em corrente
alternada; análise dos regimes transitório e permanente destes circuitos, incluindo
análise de bipolos lineares e não-lineares. Os equipamentos são necessários para
visualizar e medir as grandezas elétricas de acordo com a característica do circuito
(resistivo, capacitivo ou indutivo), sendo que para isso são necessárias as fontes de
alimentação, geradores de funções, osciloscópios e multímetros. Experimentos com
sistemas trifásicos, tratando dos tipos de ligações, análise de correntes e tensões de fase
e de linha, sequência de fases serão igualmente abordados.
Equipamentos: bancadas de treinamento em eletrotécnica e medidas elétricas,
instrumentos de medição de tensão, corrente, potência, fator de potência, frequência,
detecção de frequências, de fase, de capacitância e indutância, medidores de energia e
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154
de demanda, osciloscópios, gerador de funções, analisador de qualidade de energia
elétrica, microcomputadores, medidor de resistência de aterramento; materiais diversos
(lâmpadas, interruptores, disjuntores, tomadas, fusíveis e outros), matrizes de contato,
conjuntos didáticos de desenvolvimento (microcontroladores, DSP e FPGA), fontes de
tensão CC ajustáveis, módulos de aquisição de dados, prototipadora (fresa) para
confecção de placas de circuitos impressos, entre outros.
LABORATÓRIO DE TELECOMUNICAÇÕES
Este laboratório foi planejado originalmente para atender ao curso de graduação
em Engenharia Elétrica. Após a criação do curso de graduação em Engenharia de
Telecomunicações, e após a conclusão do prédio de laboratórios em construção, este
Laboratório será decomposto em três espaços: Laboratório de Antenas e Propagação,
Laboratório de Processamento Digital de Sinais, e Laboratório de Comunicações
Ópticas.
O Laboratório de Telecomunicações atende às necessidades das seguintes
disciplinas: Ondas e Linhas, Micro-Ondas, Processamento de Sinais, Sistemas de
Comunicação I, Sistemas de Comunicação II, Antenas, Circuitos Ativos em Micro-
Ondas, e Comunicações Ópticas.
Equipamentos: microcomputadores, osciloscópios com ponteiras analógicas e
canais digitais com gerador de função integrado, analisadores de espectro, analisadores
de rede, geradores de rádio-frequência com capacidade de modulação em amplitude,
frequência e fase, fontes de tensão CC ajustáveis, instrumentos de medição de tensão e
de corrente, entre outros.
LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
O Campus Alegrete disponibiliza 5 laboratórios de informática. Planejados para
a realização de atividades de uso geral como, por exemplo, produção de relatórios,
simulações usando ferramentas CAD, desenvolvimento de programas computacionais e
teste de algoritmos, esses laboratórios dão suporte ao andamento das seguintes
disciplinas: Algoritmos e Programação, Arquitetura e Organização de Computadores I,
Redes de Comunicação, Sistemas Distribuídos para Telecomunicações, Circuitos
Digitais, e Cálculo Numérico.
Equipamentos: microcomputadores, software, quadro branco; projetor
multimídia, entre outros.
SALA DE ESTUDOS
Planejada para prover condições para realização de estudos individuais ou em
grupos em horários extraclasses, a sala de estudos é gerida pelo Centro Estudantil do
Campus Alegrete (CEC).
Equipamentos: mesas de estudos e cadeiras.
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155
LABORATÓRIOS DE PESQUISA
Planejada para prover condições para realização das atividades de pesquisa e
pós-graduação no Campus Alegrete. Os laboratórios que se enquadram nessa categoria
são os seguintes: Laboratório do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica,
Laboratório do Programa de Pós-Graduação em Engenharia, e Sala dos Bolsistas de
Iniciação Científica e Pós-Graduação.
Equipamentos: mesas de estudos e cadeiras, servidores (workstations) de alto
desempenho com múltiplos processadores, analisador de redes até 20 GHz, gerador
vetorial de sinais até 6 GHz, prototipadora de placas de circuito impresso (LPKF
Protomat S63), analisadores lógicos, equipamentos para caracterização de circuitos
integrados, microscópio de varredura eletrônica (MEV).
ALMOXARIFADO E OFICINA
Esta sala deve conter todo o equipamento para prototipação de placas de circuito
integrado: processo de corrosão química, estampagem, fresamento através de programas
CAE, processo de metalização de furos, retrabalho de placas de circuito danificadas.
Além disso, esta sala deve possuir as demais funções corriqueiras de um almoxarifado e
de uma oficina.
Equipamentos: bancadas; armários; estantes; ferramentas para manutenção; entre
outros.
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156
4. AVALIAÇÃO
A avaliação do curso de Engenharia de Telecomunicações é composta pelas
etapas de avaliação interna, avaliação institucional e avaliação externa, bem como pela
revisão do PPC, sempre que necessário. Estas etapas serão desenvolvidas de modo a
garantir condições para comparabilidade e acompanhamento da evolução do curso ao
longo de um tempo.
AVALIAÇÃO EXTERNA
A avaliação externa será constituída por instrumentos de responsabilidade do
MEC que são o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), avaliação a
que os alunos do curso são submetidos periodicamente (Lei nº 10.861 de 14 de abril de
2004) e a Avaliação das Condições de Ensino (ACE), instrumentos que fazem parte do
Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES). Estes instrumentos
permitem analisar a estrutura e instalações físicas do curso, a qualificação do corpo
docente e acompanhar o desempenho do estudante frente aos parâmetros nacionais de
qualidade que possibilitam o planejamento de ações que reflitam na melhor qualidade
do egresso.
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Pela Resolução nº 11, de 20 de outubro de 2010, o Conselho Universitário da
Universidade Federal do Pampa (CONSUNI), aprovou o Regimento da Comissão
Própria de Avaliação (CPA/UNIPAMPA). De acordo com o Regimento, a
CPA/UNIPAMPA é um órgão colegiado permanente que tem por finalidade o
planejamento e a implantação do processo interno de avaliação da Universidade, a
sistematização e a prestação das informações solicitadas pela Comissão Nacional de
Avaliação da Educação Superior (CONAES) e pelos órgãos da Administração Superior
da UNIPAMPA. A CPA/UNIPAMPA deverá observar as diretrizes definidas pela
Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES), o Projeto
Institucional da UNIPAMPA, o Planejamento Estratégico de cada Campus, o Projeto
Pedagógico de cada curso e as diferentes instâncias do fazer acadêmico.
No processo da autoavaliação institucional (Art. 4º da Resolução) serão
assegurados os seguintes pontos:
I. Análise global e integrada das dimensões da avaliação previstas no
Projeto de Autoavaliação Institucional;
II. O caráter científico e público no planejamento e execução do Projeto de
Avaliação Institucional, bem como no diagnóstico situacional;
III. O respeito à identidade e à diversidade nas diferentes instâncias
administrativas, pedagógicas e nos órgãos da Universidade;
IV. A participação dos corpos discente, docente e técnico-administrativo em
educação da Universidade e da sociedade civil, por meio de suas
representações;
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V. A articulação do processo avaliativo com o de planejamento
institucional.
AVALIAÇÃO INTERNA
O processo de avaliação interna do curso será de responsabilidade do NDE.
Cabe a ele avaliar e conduzir todas as atividades realizadas no seu âmbito, redigir o
Relatório de Avaliação Interna e acompanhar a avaliação externa e institucional.
Desde o primeiro semestre de 2011, a Comissão Local de Avaliação (CLA) do
Campus Alegrete tem centralizado as ações de avaliação dos cursos de graduação por
parte dos discentes. Nestas avaliações, que ocorrem semestralmente, os discentes têm a
oportunidade de avaliar os componentes curriculares, os professores e a infraestrutura
do Campus Alegrete da UNIPAMPA. Adicionalmente, este processo contempla uma
autoavaliação do discente, levando-o a uma reflexão crítica sobre o seu desempenho no
semestre corrente e sobre o rumo de sua formação acadêmica.
O processo de avaliação coordenado pela CLA do Campus Alegrete é composto
pelas seguintes etapas:
Nas semanas finais do semestre, os alunos respondem aos questionários
de avaliação, disponíveis no Portal do Aluno. A divulgação da avaliação
é realizada via lista de email oficial dos alunos do Curso, bem como
através do portal do Campus Alegrete.
Após o período de avaliação, um relatório é gerado pela CLA, que gera
gráficos e planilhas a partir das respostas dos discentes.
O relatório da CLA é encaminhado aos docentes, à Coordenação
Acadêmica e ao Coordenador de Curso. Adicionalmente, o relatório é
publicado no portal do Campus Alegrete.
O relatório da CLA é dividio em três partes: a primeira parte avalia o Curso em
si (estrutura curricular, professores, laboratórios, etc.), a segunda refere-se à estrutura
geral do Campus Alegrete (acessibilidade, espaços de convivência e estudos, biblioteca,
etc.), enquanto a terceira parte apresenta dados sobre a autoavaliação dos alunos.
Como uma das estratégias de avaliação do Curso, o Coordenador apresenta os
resultados da avaliação discente ao NDE, que analisa os dados e elabora um parecer
sobre a avaliação. Esse parecer tem como principal função orientar as futuras ações de
melhoria do funcionamento do Curso.
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158
REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei 5.194, de 24 de dezembro de 1966, que regula o exercício das profissões
de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo.
______. Lei 6.619, de 16 de dezembro de 1978, que altera dispositivos da Lei nº 5.194,
de 24 de dezembro de 1966.
______. Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional.
______. Lei 9.795, de 27 de abril de 1999, que dispõe sobre a educação ambiental,
institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.
______. Lei 10.861, de 14 de abril de 2004, que Institui o Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências.
______. Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de
estudantes.
______. Lei Nº 11.640, DE 11 de janeiro de 2008, que institui a Fundação Universidade
Federal do Pampa - UNIPAMPA e dá outras providências.
CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA. Resolução Nº 218, de
29 de junho de 1973, que discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais
da Engenharia, Arquitetura e Agronomia.
______. Resolução Nº 1.010, de 22 de agosto de 2005, que dispõe sobre a
regulamentação da atribuição de títulos.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Parecer CNE/CES Nº 1.362/2001,
aprovado em 12 de dezembro de 2001, que dispõe sobre Diretrizes Curriculares
Nacionais dos Cursos de Engenharia.
______. Resolução CNE/CES Nº 11, de 11 de março de 2002, que instituiu as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia; profissionais,
atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais
inseridos no Sistema CONFEA/CREA.
______. Parecer CNE/CES Nº 8, aprovado em 31 de janeiro de 2007, que dispõe sobre
carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização duração dos cursos de
graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
______. Resolução CNE/CES Nº 2, de 18 de junho de 2007, que dispõe sobre carga
horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de
graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS EDUCACIONAIS ANISIO TEIXEIRA.
Portaria Nº 8, de 15 de abril de 2011, que regulamenta o ENADE 2011.
SECRETARIA DA COORDENAÇÃO E PLANEJAMENTO DO RIO GRANDE DO
SUL. RUMOS 2015: Estudo sobre Desenvolvimento Regional e Logística de
Transportes no RS. Porto Alegre: SCP, 2006.
______. Portaria N° 373, de 03 de junho de 2009, que aprova o Estatuto da
Universidade.
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159
______. Projeto Institucional da Universidade Federal do Pampa, de 16 de agosto de
2009.
______. Resolução CONSUNI Nº 5, de 17 de junho de 2010, que aprova o Regimento
Geral da Universidade.
______. Resolução CONSUNI Nº 20, de 26 de novembro de 2010, que aprova as
Normas de Estágio da Universidade.
______. Resolução 27, de 30 de março de 2011, que altera o Estatuto da Universidade.
______. Resolução CONSUNI Nº 29, de 28 de abril de 2011, que aprova as Normas
Básicas de Graduação da Universidade.
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ANEXO 1 – NORMAS PARA A CONSTITUIÇÃO E ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
CAPÍTULO I
DA CONSTITUIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Art. 1o O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Engenharia de
Telecomunicações da Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) será constituído
por 6 (seis) membros, listados a seguir:
I - o coordenador do curso;
II - o coordenador substituto do curso;
III - quatro (4) membros escolhidos entre os professores do quadro permanente e
da UNIPAMPA e que pertençam à Comissão de Curso.
Parágrafo único: Além dos membros citados acima, será escolhido 1 (um)
suplente.
Art. 2º Deverão ser observadas as seguintes condições básicas quanto à estrutura
e funcionamento do NDE:
I - o coordenador do curso tomará as providências necessárias às eleições do
NDE;
II - o coordenador e o coordenador substituto serão membros natos do NDE, e
terão direito a voto nas eleições dos demais membros.
III - o coordenador do curso será o coordenador do NDE.
IV - os membros docentes terão mandato de 3 (três) anos, exceto o coordenador
e vice-coordenador, que permanecerão membros apenas durante a vigência
de seus cargos.
V - o NDE atuará com a maioria de seus membros e deliberará por maioria
simples de votos dos presentes. No caso de empate, o voto do coordenador
poderá ser considerado como voto de desempate.
VI - o vice-coordenador substituirá o coordenador em suas ausências ou
impedimentos.
VII - nos impedimentos do coordenador e coordenador substituto, assumirá a
coordenação temporária do NDE o membro do NDE que estiver atuando há
mais tempo no Campus Alegrete da UNIPAMPA;
VIII - o suplente virá a tornar-se membro apenas no caso de saída de um dos
membros eleitos do NDE, ou no caso de um membro assumir a
coordenação do curso.
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161
CAPÍTULO II
DA ELEGIBILIDADE
Art. 3º São elegíveis como membros e suplente do NDE do curso de graduação
em Engenharia de Telecomunicações os docentes que atenderem aos seguintes
requisitos:
I - ser membro da Comissão de Curso na data da eleição;
II - estar em efetivo exercício no Campus Alegrete da UNIPAMPA.
III - Lançar candidatura formal durante a reunião de eleição dos membros do
NDE.
CAPÍTULO III
DO PROCESSO ELEITORAL
Art. 4º A eleição dos membros docentes do NDE do curso de graduação em
Engenharia de Telecomunicações deverá:
I - realizar-se trienalmente;
II - realizar-se em reunião da Comissão de Curso, convocada pelo coordenador
do curso, em data e horário compatíveis com todos os participantes e
divulgados por meio eletrônico.
Art. 5º São votantes na reunião para eleição dos membros do NDE todos os
membros da Comissão de Curso presentes na reunião da eleição.
Art. 6º Cada votante indicará em cédula única o nome de até 4 (quatro) docentes
para compor o NDE.
Art. 7º O quinto docente mais votado será o suplente do NDE.
CAPÍTULO IV
DAS ATRIBUIÇÕES
Art. 8º Compete ao NDE:
I - formular, implementar e desenvolver o projeto pedagógico do curso;
II - propor alterações curriculares e submetê-las à apreciação da Comissão de
Curso;
III - auxiliar na gestão acadêmica e administrativa do curso;
IV - aprovar programas de estudos, programas de disciplinas, créditos e critérios
de avaliação;
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162
V - propor e aprovar quaisquer medidas julgadas úteis ao funcionamento do
curso de graduação em Engenharia de Telecomunicações;
VI - aprovar normas para o trabalho de conclusão de curso (TCC);
VII - aprovar normas de estágio;
VIII - propor regras para as componentes curriculares complementares de
graduação (CCCGs) e aprovar suas ofertas;
IX - aprovar normas para as atividades complementares de graduação (ACG) e
definir sobre o aproveitamento destas atividades;
X - definir regras para transferências, reopção e reingresso de discentes no
curso de graduação em Engenharia de Telecomunicações;
XI - tratar questões disciplinares com base no estatuto da universidade.
Art. 9º O coordenador do NDE terá as seguintes atribuições:
I - convocar e presidir as reuniões do NDE;
II - executar as deliberações do NDE.
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 10º O coordenador do curso tomará as providências necessárias às eleições
do NDE através de convocação de reunião da Comissão de Curso para a composição do
primeiro NDE.
Art. 11º Os casos omissos serão resolvidos pelo NDE em regime de votação.
Art. 12º Estas normas entram em vigor na data de sua publicação.
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163
ANEXO 2 – NORMAS PARA A CONSTITUIÇÃO E ATRIBUIÇÕES DA COMISSÃO DE CURSO
CAPÍTULO I
DA CONSTITUIÇÃO DA COMISSÃO DE CURSO
Art. 1o A Comissão do Curso de Engenharia de Telecomunicações da
Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) será constituída pelos seguintes
membros:
I - o coordenador do curso;
II - o coordenador substituto do curso;
III - todos os docentes da UNIPAMPA em efetivo exercício que ministraram
aula em disciplinas ofertadas pelo curso de Engenharia de
Telecomunicações nos últimos doze meses a contar da data de
referência;
IV - um representante do corpo discente do curso.
Parágrafo único: O representante discente do curso terá um suplente.
Art. 2º Deverão ser observadas as seguintes condições básicas quanto à estrutura
e funcionamento da Comissão de Curso:
I - O coordenador do curso será o coordenador da Comissão de Curso.
II - A Comissão de Curso atuará e deliberará por maioria simples de voto
dos presentes. No caso de empate, prevalecerá o voto do coordenador
como critério de desempate.
III - O coordenador substituto substituirá o coordenador em suas ausências
ou impedimentos.
IV - Nas ausências e impedimentos do coordenador e do coordenador
substituto, assumirá a coordenação o membro da Comissão que estiver
há mais tempo em exercício no Campus Alegrete.
V - o suplente discente deverá substituir o membro discente da Comissão,
no caso de impedimento ou ausência.
CAPÍTULO II
DA ELEGIBILIDADE
Art. 3º São elegíveis como membros discentes, titular e suplente, da Comissão
do curso de graduação em Engenharia de Telecomunicações aqueles que estiverem
regularmente matriculados no referido curso até a data da eleição.
Parágrafo Único: o aluno deverá ter cursado, no mínimo, dois semestres e não
deverá estar cursando o último ano do curso.
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164
CAPÍTULO III
DO PROCESSO ELEITORAL
Art. 4º O representante discente da Comissão de Curso será eleito através de
eleições gerais do Campus Alegrete.
CAPÍTULO IV
DAS ATRIBUIÇÕES
Art. 5º Compete à Comissão de Curso:
I - Avaliar, propor alterações e homologar alterações curriculares e
normativas propostas pelo NDE.
II - Participar da discussão de resultados referentes às avaliações do curso,
em todos os níveis, sendo executor de ações para a melhoria da
qualidade do Curso.
III - Determinar a distribuição e perfil de vagas docentes para concursos
públicos vinculados às áreas de interesse para o curso de graduação em
Engenharia de Telecomunicações.
Art. 6º O coordenador da Comissão de Curso terá as seguintes atribuições:
I - Convocar e presidir as reuniões da Comissão.
II - Presidir as reuniões da Comissão;
III - Zelar pela execução das deliberações da Comissão.
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 7º O Campus Alegrete da UNIPAMPA deverá propiciar os meios
necessários ao funcionamento da Comissão do curso de Engenharia de
Telecomunicações.
Art. 8º Os casos omissos serão resolvidos através de votação em reunião da
Comissão de Curso.
Art. 9º Estas normas entram em vigor na data de sua publicação.
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165
ANEXO 3 – NORMAS PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO
CAPÍTULO I
DA OBRIGATORIEDADE E DEFINIÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO (ACG)
Art. 1o As Atividades Complementares de Graduação (ACG) constituem parte
do Currículo e caracterizam-se por atividades complementares extraclasse, realizadas
pelo aluno, durante o período que estiver vinculado ao Curso, devendo ser relacionadas
com a sua formação, em consonância com as Diretrizes Curriculares dos Cursos de
Engenharia, indicadas pelo MEC e têm por objetivo desenvolver posturas de
cooperação, comunicação e liderança. Dessa forma, pode-se proporcionar aos alunos
uma participação mais ampla em atividades de ensino, de pesquisa, de extensão,
culturais e sociais, que contribuam para a complementação da sua formação acadêmica.
Art. 2o As atividades complementares estão divididas em 04 (quatro) grupos:
I - Grupo I: Atividades de Ensino
II - Grupo II: Atividades de Pesquisa
III - Grupo III: Atividades de Extensão
IV - Grupo IV: Atividades Culturais e Artísticas, Sociais e de Gestão
CAPÍTULO II
DA COORDENAÇÃO DE ACG
Art. 3o A escolha do coordenador de ACG será realizada pela Comissão de
Curso da Engenharia de Telecomunicações.
Art. 4o São elegíveis os professores que compõem a Comissão de Curso.
§ 1º O mandato do coordenador terá duração indeterminada.
§ 2º O coordenador de ACG deve solicitar a sua saída do cargo por meio do
envio de um memorando para o coordenador do Curso.
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CAPÍTULO III
DOS GRUPOS DE ATIVIDADES
GRUPO I - ATIVIDADES DE ENSINO
Art. 5o Serão consideradas como atividades de ensino as atividades listadas
abaixo:
Componentes curriculares cursadas na UNIPAMPA ou em outras IES, desde
que aprovadas pelo coordenador de ACG e não previstas na matriz curricular do
Curso;
Cursos nas áreas de informática e/ou língua estrangeira;
Aprovação em exames de proficiência em língua estrangeira
Monitorias de componentes curriculares obrigatórias do Curso;
Participação em projetos de ensino em execução na UNIPAMPA;
Participação em visitas técnicas não vinculadas a componentes curriculares do
Curso.
GRUPO II - ATIVIDADES DE PESQUISA
Art. 6o Serão consideradas como atividades de pesquisa as atividades listadas
abaixo:
Participação em projetos de pesquisa em execução na UNIPAMPA, em outras
instituições de ensino superior ou em centros de pesquisa de nível equivalente
ou superior;
Publicação de resumo em anais de congressos;
Publicação de resumo expandido em anais de congressos;
Publicação de artigo científico em revistas, jornais e/ou anais de congressos;
Publicação de livro e/ou capítulo de livro;
Participação, como ouvinte, em eventos (seminários, simpósios, congressos,
semanas acadêmicas, palestras, entre outros) em áreas afins ao curso;
Apresentação de trabalhos em eventos (seminários, simpósios, congressos,
semanas acadêmicas, entre outros) em áreas afins ao curso;
Participação como conferencista em eventos (conferências, palestras, mesas
redondas, entre outros) em áreas afins ao Curso;
Premiação de trabalho de pesquisa;
Participação em competições técnico-científicas em área afim ao Curso.
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167
GRUPO III - ATIVIDADES DE EXTENSÃO
Art. 7o Serão consideradas como atividades de extensão as atividades listadas
abaixo:
Participação em projetos de extensão em execução na UNIPAMPA, em outras
instituições de ensino superior ou em centros de pesquisa de nível equivalente
ou superior;
Estágios não-obrigatórios na área do Curso;
Organização e ministração de cursos e/ou mini-cursos;
Trabalho voluntário em organizações da sociedade civil com atividades de
caráter extensionista;
Participação, como ouvinte, em eventos com caráter de extensão (seminários,
simpósios, congressos, semanas acadêmicas, palestras, entre outros) em áreas
afins ao Curso;
Apresentação de trabalhos em eventos com caráter de extensão (seminários,
simpósios, congressos, semanas acadêmicas, entre outros) em áreas afins ao
Curso;
Participação como conferencista em eventos com caráter de extensão
(conferências, palestras, mesas redondas, entre outros) em áreas afins ao Curso;
Premiação de trabalho de extensão.
GRUPO IV - ATIVIDADES CULTURAIS E ARTÍSTICAS, SOCIAIS E DE GESTÃO
Art. 8o Serão consideradas como atividades culturais e sociais as atividades
listadas abaixo:
Participação em campanhas e outras atividades de caráter social ou cultural;
Trabalho voluntário em organizações da sociedade civil com caráter cultural ou
social;
Premiação referente a trabalho de cunho social ou cultural;
Organização de eventos;
Representação discente em órgãos colegiados;
Representação discente em diretórios acadêmicos;
Participação, como bolsista, em atividades de iniciação à gestão;
Organização e/ou participação em eventos esportivos.
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168
CAPÍTULO IV
DA CARGA HORÁRIA DE ACG
Art. 8o O aluno deverá cumprir no mínimo 360 horas de ACG, buscando
contemplar os 04 (quatro) grupos de atividades (Ensino, Pesquisa, Extensão, Culturais e
Sociais).
Parágrafo único – a carga horária mínima exigida em cada grupo de atividades é
de 10% (36 horas), de acordo com a Resolução 029 do Conselho Universitário
(CONSUNI) da UNIPAMPA.
CAPÍTULO V
DA SOLICITAÇÃO, REGISTRO E CÔMPUTO DE HORAS
Art. 9o As solicitações de aproveitamento de atividades complementares devem
ser feitas pelo aluno através do preenchimento do Formulário de Solicitação de ACG.
Este formulário, juntamente com a documentação comprobatória, deve ser entregue na
Secretaria Acadêmica do Campus Alegrete da UNIPAMPA.
Parágrafo único: ao coordenador de ACG é reservado o tempo máximo de
análise da documentação apresentada de 2 meses.
Art. 10o A validação do cômputo de horas será proferida pelo coordenador de
ACG, que informará a Secretaria Acadêmica, através de formulário, o nome e o número
de matrícula do aluno, a classificação (grupo) da atividade nos termos desta norma e o
número de horas a ser computado.
Art. 11o A Secretaria Acadêmica realizará o registro do cômputo de horas no
histórico escolar do aluno, conforme formulário entregue pelo coordenador de ACG.
Art. 12o Os quadros utilizados para ponderação da carga-horária das ACG são
apresentados abaixo.
Quadro de carga horária individual e máxima das atividades de ensino
GRUPO I - ATIVIDADES DE ENSINO
Código / Modalidade / Discriminação da Carga Horária Equivalente
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169
Atividade Por atividade
No
máximo
1.1
1.1.1 - Componentes Curriculares de
Ensino Superior, não usadas
anteriormente para aproveitamento, em
curso na área ou afim, e cursos de
nivelamento
01 h para cada 02 horas de
atividades 60
Documentação
comprobatória:
I – Certificado de participação no curso ou instrumento equivalente de
aferição de frequência;
II – Comprovante de carga horária;
III – Histórico escolar comprovando a aprovação no componente
curricular.
1.2
1.2.1 - Curso presencial de língua
estrangeira (qualquer idioma)
01 h para cada 03 horas de
atividades 60
1.2.2 - Curso de informática em software
de interesse para a área do curso
01 h para cada 03 horas de
atividades 60
Documentação
comprobatória:
I – Cópia de certificado emitido pelo curso contendo o número de
horas e o período de realização.
1.3 1.3.1 - Proficiência em língua estrangeira 30 h por proficiência 60
Documentação
comprobatória:
I – Cópia do certificado de aprovação em exame de proficiência
emitido por instituição nacionalmente reconhecida, dentro do seu
prazo de validade.
1.4
1.4.1 - Monitoria de
componente curricular
do curso
Bolsista ou
Voluntário 40h por semestre 80
1.4.2 - Atuação em
Laboratório Bolsista ou
Voluntário 40h por semestre 80
1.4.3 - Participação em
Projeto de Ensino
institucionalizado na
Unipampa
Bolsista ou
Voluntário 40h por semestre 80
Documentação
comprobatória:
I – Cópia do projeto ao qual está vinculada a atividade;
II - Declaração do professor responsável ou comprovante da bolsa ou
participação voluntária;
III – Comprovante de frequência conferido pelo professor
responsável, especificando a carga horária cumprida pelo aluno;
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170
IV – Relatório de atividades;
V - Cópia do projeto ao qual está vinculada a atividade (se for o caso).
OBS.: Se não for cumprido um semestre inteiro, será considerada uma
pontuação proporcional.
1.5
1.5.1 - Visita Técnica
não computada como
atividade de
componente curricular
do curso
No Município
(até 140km) 02 h por turno de visita
40 No Estado (+
de 140 km) 05 h por visita
Fora do Estado 10 h por visita
Documentação
comprobatória: I – Comprovante de visita técnica assinado pelo professor responsável.
Quadro de carga horária individual e máxima das atividades de pesquisa
GRUPO II - ATIVIDADES DE PESQUISA
Código / Modalidade / Discriminação da
Atividade
Carga Horária Equivalente
Por atividade No
máximo
2.1 2.1.1 - Participação em
Projeto de Pesquisa
Bolsista ou
Voluntário 50h por semestre 150
Documentação
comprobatória:
I – Cópia do projeto ao qual está vinculada a atividade;
II - Declaração do professor responsável ou comprovante da bolsa ou
participação voluntária;
III – Comprovante de frequência conferido pelo professor
responsável, especificando a carga horária cumprida pelo aluno;
IV – Relatório de atividades;
OBS.: Se não for cumprido um semestre inteiro, será considerada
uma pontuação proporcional.
2.2
2.2.1 - Publicação ou
aceite final de artigo
em periódico
científico
Autor ou coautor 150h / nº coautores 150
2.2.2 - Publicação de
artigo de opinião
Jornal ou revista
não científica 5h por artigo 20
Documentação
comprobatória:
I – Cópia da publicação, contendo o nome, a periodicidade, o editor, a
data.
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171
2.3
2.3.1 - Trabalho
completo publicado em
evento na área de
Engenharia ou área
afim
Autor ou
coautor 60 h / nº coautores 80
2.3.2 - Resumo ou
resumo expandido
publicado em evento na
área de Engenharia ou
área afim
Evento
Nacional ou
Internacional
30 h / nº coautores 60
2.3.3 - Resumo ou
resumo expandido
publicado em evento de
iniciação científica
Autor ou
coautor 10h por resumo 40
Documentação
comprobatória:
I – Cópia dos anais, contendo o nome, a entidade organizadora, a
data.
2.4
2.4.1 - Publicação de
Livro ou de Capítulo de
Livro na área de
Engenharia ou área
afim
Autor principal
ou coautor de
livro
150 h
150 Autor ou
coautor de
capítulo de
livro
100 h / nº de coautores do
livro
Documentação
comprobatória:
I - Cópia da capa do livro com o(s) nomes(s) do(s) autor(es), ou então
da ficha catalográfica, do sumário e da página inicial do livro ou
capítulo.
2.5
2.5.1 - Participação em
Evento Científico na
área de Engenharia ou
área afim
Apresentador 20 h por evento 60
Ouvinte 10 h por evento 30
Documentação
comprobatória:
I – Certificado de participação no evento onde deve estar especificada
a natureza da participação (conferencista, palestrante, painelista,
debatedor, apresentador de trabalho, ouvinte, etc.).
OBS.: participação como “Apresentador” não cumulativa com
“Ouvinte”.
2.6 2.6.1 - Premiação referente a trabalho de
pesquisa na área do curso
30 h por distinção ou
mérito 90
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172
Documentação
comprobatória:
I – Certificado individual comprovando a distinção ou mérito
contendo nome completo e data, emitido pela entidade responsável.
2.7
2.7.1 - Participação em Competição de
âmbito Internacional na área do curso
50 h / nº de integrantes da
equipe 50
2.7.2 - Participação em Competição de
âmbito Nacional na área do curso
50 h / nº de integrantes da
equipe 50
2.7.3 - Participação em Competição de
âmbito Regional na área do curso
25 h / nº de integrantes da
equipe 25
2.7.4 - Participação em Competição de
âmbito Local na área do curso
15 h / nº de integrantes da
equipe 15
Documentação
comprobatória:
I – Certificado, individual ou da equipe, de participação na
competição contendo nome, data e colocação, se houver.
Quadro de carga horária individual e máxima das atividades de extensão
GRUPO III - ATIVIDADES DE EXTENSÃO
Código / Modalidade / Discriminação da
Atividade
Carga Horária Equivalente
Por atividade No
máximo
3.1 3.1.1 - Participação em
Projeto de Extensão
Bolsista ou
Voluntário 40h por semestre 120
Documentação
comprobatória:
I – Cópia do projeto ao qual está vinculada a atividade;
II - Declaração do professor responsável ou comprovante da bolsa
ou participação voluntária;
III – Comprovante de frequência conferido pelo professor
responsável, especificando a carga horária cumprida pelo aluno;
IV – Relatório de atividades;
OBS.: Se não for cumprido um semestre inteiro, será considerada
uma pontuação proporcional.
3.2
3.2.1 - Estágio Não obrigatório 01 h para cada 04 horas de
atividades 100
3.2.2 - Trabalho
voluntário
Em Escolas 01 h para cada 02 horas de
atividades 60
Em Eventos 01 h para cada 04 horas de
atividades
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3.2.3 - Assistência Técnica e
Consultorias
01 h para cada 03 horas de
atividades 50
Documentação
comprobatória:
I – Cópia do plano de atividades ao qual o aluno esteve vinculado;
II – Relatório de atividades desempenhadas pelo aluno;
III – Recomendação do orientador, tutor, organizador ou
responsável pelas atividades;
IV – Comprovante de carga horária.
3.3
3.3.1 – Organizador de eventos de ensino
na área do Curso ou afim
20h divididas pelo número
de integrantes da comissão
organizadora
40
3.3.2 – Ministrante de curso ou mini-
curso na área do Curso ou afim (Carga horária do curso) x 2 60
3.3.3 – Participante de curso ou mini-
curso na área do Curso ou afim
1h para cada 2h de
atividades 40
3.3.4 – Ouvinte em evento de ensino,
pesquisa ou extensão, defesa de TCC,
dissertação de mestrado ou tese de
doutorado
2h por evento 40
Documentação
comprobatória:
I – Certificado de participação no evento onde deve estar
especificada a natureza da participação (organizador, conferencista,
palestrante, painelista, debatedor, apresentador de trabalho, ouvinte,
etc.) e a duração do evento, emitido pela entidade promotora do
evento. No caso de organização, devem constar os nomes de todos os
membros da equipe organizadora.
OBS.: cursos ou mini-cursos sem carga horária especificada serão
considerados como parte do evento conforme o item 3.3.4.
3.4
3.4.1 - Participação em
eventos de extensão da
área ou afim
Ouvinte 01 h para cada dia de
evento 50
3.4.2 - Palestras e
Conferências
Ministrante 05 h por atividade 40
Ouvinte 01 h por atividade
Documentação
comprobatória:
I – Certificado de participação no evento onde deve estar
especificada a natureza da participação (conferencista, palestrante,
painelista, debatedor, apresentador de trabalho, ouvinte, etc.).
3.5 3.5.1 - Premiação referente a trabalho de
extensão na área do curso 20 h por distinção ou mérito 60
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174
Documentação
comprobatória:
I – Certificado, individual ou da equipe, de participação na
competição contendo nome, data e colocação, se houver.
3.6 3.6.1 - Publicação em eventos de
extensão na área do curso 15 h por nº de autores 45
Documentação
comprobatória:
I – Cópia dos anais, contendo o nome, a entidade organizadora, a
data.
3.7
3.7.1 – Trabalho voluntário em
organizações da sociedade civil de
caráter extensionista
30h por instituição por ano 60
Documentação
comprobatória:
I – Cópia dos anais, contendo o nome, a entidade organizadora, a
data.
Quadro de carga horária individual e máxima das atividades culturais e artísticas,
sociais e de gestão
GRUPO IV - ATIVIDADES CULTURAIS E ARTÍSTICAS, SOCIAIS E DE
GESTÃO
Código / Modalidade / Discriminação da
Atividade
Carga Horária Equivalente
Por atividade No
máximo
4.1
4.1.1 - Eventos
Culturais ou
campanhas e outras
atividades de caráter
social ou desportivo
Coordenador 20 h por evento
40 Membro de
equipe
organizadora
20 h divididas pelo número
de integrantes da equipe
organizadora
Participante 06 h por atividade
Documentação
comprobatória:
I – Certificado de participação no evento onde deve estar
especificada a natureza da participação (organizador, conferencista,
palestrante, painelista, debatedor, apresentador de trabalho, ouvinte,
etc.) e a duração do evento, emitido pela entidade promotora do
evento.
OBS.: No caso de organização devem constar os nomes de todos os
membros da equipe organizadora.
4.2 4.2.1 - Premiação referente a trabalho
cultural, social ou desportivo 20 h por distinção ou mérito 60
Documentação
comprobatória:
I – Certificado individual comprovando a distinção ou mérito
contendo nome completo e data, emitido pela entidade responsável.
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175
4.3
4.3.1 - Representações em órgãos
colegiados 10 h por semestre 40
4.3.2 - Representações em diretórios
acadêmicos ou centros estudantis como:
presidente, vice-presidente, tesoureiro,
primeiro e segundo secretários
10 h por semestre 40
Documentação
comprobatória:
I – Cópia da portaria de nomeação como membro de órgão
colegiado ou comissão.
II - Convocações com pauta e Atas assinadas das reuniões das quais
participou.
4.4
4.4.1 - Participação como bolsista ou em
estágio não-obrigatório em atividades de
iniciação à gestão acadêmica
20 h por semestre 60
Documentação
comprobatória:
I – Cópia do projeto ao qual está vinculada a atividade;
II - Declaração do professor responsável ou comprovante da bolsa
ou participação voluntária;
III – Comprovante de frequência conferido pelo professor
responsável;
IV – Relatório de atividades;
V – Comprovante de carga horária.
OBS.: Se não for cumprido um semestre inteiro, será considerada
uma pontuação proporcional.
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 13o Os casos omissos, na presente norma, serão resolvidos, em primeira
instância, pelo coordenador de ACG, e, em segunda e última instância, pelo Núcleo
Docente Estruturante do curso de Engenharia de Telecomunicações.
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176
ANEXO 4 – NORMAS DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
CAPÍTULO I
DA OBRIGATORIEDADE E DEFINIÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 1o A execução do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é obrigatória
para a integralização curricular do curso de Engenharia de Telecomunicações, conforme
as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.
Art. 2o O TCC tem como objetivo principal proporcionar uma síntese dos
conhecimentos e habilidades adquiridos ao longo do curso na forma de um trabalho
desenvolvido com metodologia científica. O TCC consiste em um trabalho elaborado
individualmente, voltado para atividades de formação acadêmica, desenvolvido sob
orientação de um professor do curso.
Art. 3o O TCC terá carga horária mínima de 60 horas. Ao final do período, o
aluno deverá encaminhar uma monografia à Biblioteca do Campus Alegrete para
catalogação. A monografia deverá ser elaborada respeitando as normas da estabelecidas
no Manual de normalização de trabalhos acadêmicos da UNIPAMPA.
Art. 4o Somente poderão matricular-se na disciplina de TCC os alunos
aprovados na disciplina “Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento” e que estejam
integralizado carga horária de 75 % do curso de Engenharia de Telecomunicações.
CAPÍTULO II
DA COORDENAÇÃO DO TCC
Art. 5o A nomeação de um Coordenador de TCC ocorrerá em uma reunião da
Comissão de Curso. O Coordenador de TCC deverá ser membro dessa Comissão. São
atribuições da coordenação de TCC as seguintes atividades:
a) Responsabilizar-se pelo diário de classe;
b) Examinar, decidindo em primeira instância, as questões suscitadas pelos
orientadores e alunos;
c) Manter o coordenador do curso informado a respeito do andamento das
atividades de TCC;
d) Acolher propostas de temas de TCC advindas do corpo docente;
e) Acolher propostas de TCC advindas do corpo discente;
f) Divulgar os tópicos de TCC junto aos alunos;
g) Viabilizar as condições necessárias para o desenvolvimento e divulgação dos
TCCs;
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h) Planejar o calendário da disciplina;
i) Planejar as bancas de avaliação dos TCCs;
j) Indicar os professores orientadores;
k) Distribuir as cópias da monografia a cada professor participante da comissão
examinadora;
l) Elaborar o cronograma para a arguição e efetuar a reserva de sala e
equipamentos áudio-visuais para a defesa.
Art. 6o Preferencialmente, o número de orientados por orientador não deve
exceder a 5 (cinco) alunos.
CAPÍTULO III
DA ORIENTAÇÃO DO TCC
Art. 7o A orientação do Trabalho de Conclusão de Curso será exercida por um
professor do quadro docente da UNIPAMPA e que desempenhe atividades relacionadas
à área das Comunicações. O orientador deverá ser credenciado pelo coordenador do
TCC. Cabe ao orientador:
a) Acompanhar e avaliar a estruturação do plano de TCC, verificando a
consistência e as condições de execução do trabalho;
b) Acompanhar as atividades do aluno durante o desenvolvimento do TCC, através
de reuniões periódicas, previamente datadas em cronograma elaborado em
comum acordo entre Orientador e Orientando;
c) Encaminhar ao coordenador de TCC a composição da comissão examinadora
para avaliação dos TCCs sob sua orientação;
d) Emitir parecer atestando estar de acordo com a versão final da monografia a ser
encaminhada à biblioteca para catalogação;
e) Encaminhar ao coordenador de TCC ao final de cada semestre, os registros dos
orientados;
f) Manter o coordenador do TCC informado sobre questões pertinentes ao
desenvolvimento dos TCCs sob sua orientação.
CAPÍTULO IV
DA COMISSÃO EXAMINADORA
Art. 8o A comissão examinadora deverá ser constituída pelo professor orientador
e mais 2 (dois) avaliadores; um desses membros deverá pertencer à Comissão de Curso,
enquanto que o outro pode ser um convidado externo, desde que possua formação de
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curso superior e atuação na área do TCC. Co-orientadores do TCC não poderão
participar da comissão examinadora, salvo impossibilidade do orientador no dia da
apresentação oral do TCC.
CAPÍTULO V
DAS OBRIGAÇÕES DO ALUNO
Art. 9o Caberá ao aluno inscrito no TCC:
a) Manter assiduidade na execução das atividades e reuniões com o orientador de
TCC;
b) Apresentar ao orientador um plano de trabalho para execução do TCC;
c) Manter o orientador informado sobre o andamento de suas atividades;
d) Entregar a monografia ao orientador pelo menos em tempo hábil para revisão;
e) Submeter o trabalho oficialmente ao Coordenador de TCC, de acordo com o
calendário estipulado para o semestre corrente;
f) Apresentar um seminário de defesa do TCC;
g) Após a defesa, efetuar as devidas correções e considerações feitas pela comissão
examinadora dentro do prazo de 15 (quinze) dias;
h) Antes do encerramento do prazo estipulado no item f), entregar a versão final da
monografia ao orientador;
i) Encaminhar a versão final da monografia, com parecer de aprovação do
professor orientador, para catalogação na Biblioteca do Campus Alegrete.
CAPÍTULO IV
DA AVALIAÇÃO DO TCC
Art. 10o A Comissão Examinadora deverá:
a) Avaliar o TCC quanto ao rigor científico e ao cumprimento às estabelecidas no
Manual de normalização de trabalhos acadêmicos da UNIPAMPA;
b) Analisar e apresentar sugestões e correções ao trabalho, visando claramente
contribuir para seu aperfeiçoamento e para o processo de aprendizagem;
c) Atribuir notas de 0 a 10, uma para a monografia e outra para a apresentação de
defesa do TCC, sendo a nota final do TCC a média ponderada das avaliações
escrita e oral. O peso da avaliação escrita é 60 % e da avaliação oral é 40 %;
d) A correção da monografia não altera a nota atribuída pela comissão
examinadora, mas será requisito obrigatório para a publicação do resultado final;
e) Salvo impedimento decorrente de força maior, devidamente comprovado, não
haverá segunda chamada para a apresentação oral.
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f) Uma vez que a avaliação do TCC já é realizada por uma banca de professores, o
artigo 60 da Resolução 029 do CONSUNI não se aplica.
CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 11o O TCC será considerado concluído após o cumprimento de todas as
determinações estabelecidas nesta norma.
Art. 12o O aluno será reprovado quando não obtiver a frequência mínima
obrigatória de 75% das reuniões de orientação ou não obtiver média final igual ou
superior a 6,0 (seis). A aprovação do TCC é requisito obrigatório para conclusão do
curso de Engenharia de Telecomunicações.
Art. 13o Os casos omissões à presente norma serão tratados pelo Coordenador
de TCC em primeira instância, e pelo Núcleo Docente Estruturante em segunda
instância.
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ANEXO 5 – NORMAS DE ESTÁGIO
CAPÍTULO I
DOS TIPOS DE ESTÁGIO
Estágio supervisionado (obrigatório);
Estágio não-obrigatório.
CAPÍTULO II
DOS REQUISITOS DE ACESSO
Art. 1o Será permitida a realização de Estágio Supervisionado em Engenharia de
Telecomunicações ao aluno que já tenha concluído, no mínimo, 80% da carga horária
total do curso de Engenharia de Telecomunicações. Também será permitido ao aluno
realizar estágios não-obrigatórios na forma de Atividade Complementar de Graduação,
desde que contribuam para a formação das Telecomunicações.
CAPÍTULO III
DA IMPORTÂNCIA, DOS OBJETIVOS, DOS ASPECTOS LEGAIS
IMPORTÂNCIA
Art. 2o Os estágios, supervisionado (obrigatório) e não-obrigatório, apresentam
relevância curricular ao Curso e visam a proporcionar ao aluno experiências pré-
profissionais em instituições ou em empresas públicas, civis, militares, autárquicas,
privadas ou de economia mista. Com efeito, geram um relacionamento mais estreito
entre a Universidade e o setor produtivo. A importância do estágio é justificada,
também, pelos subsídios gerados que possibilitam a revisão do currículo, programas e
metodologias de ensino do curso, bem como, a avaliação de sua contribuição ao
desenvolvimento regional e nacional. Por outro lado poderá auxiliar empresas na
avaliação do futuro profissional, que, eventualmente, poderá ser inserido em seu quadro
funcional.
OBJETIVO GERAL
Art. 3o Oportunizar ao aluno experiências pré-profissionais que possibilitem a
identificação de experiências de atuação em campos de futuras atividades profissionais,
bem como, ampliar o interesse pela pesquisa técnica-científica relacionado com os
problemas peculiares da Engenharia de Telecomunicações.
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Concretizar os conhecimentos teóricos através de uma vivência pré-profissional.
Oferecer subsídios à identificação de preferências de atuação em campos de
futuras atividades profissionais.
Participar no processo de integração Universidade-Empresa que possibilite a
transferência de tecnologia, bem como, a obtenção de subsídios que permitem a
adequação do currículo às exigências do mercado.
ASPECTOS LEGAIS
Art. 4o O estágio supervisionado é exigência legal, conforme Resolução n.°
48/76 do Conselho Federal de Educação. Os estágios, supervisionado e não-obrigatório,
realizar-se-ão através de acordos ou convênios firmados com empresas caracterizadas
como campos de estágio, devendo haver a celebração de um termo de compromisso
entre a UNIPAMPA, o aluno ou com seu representante ou assistente legal, quando ele
for absoluta ou relativamente incapaz, e com a parte concedente de estágio, apontando
as condições de adaptação do estágio ao projeto pedagógico do curso (PPC) para o seu
desenvolvimento.
Art. 5o É permitida a participação dos agentes de integração públicos e privados
no processo do estágio, mediante condições acordadas em instrumento jurídico
apropriado. O papel dos agentes de integração é auxiliar no processo de
aperfeiçoamento do estágio identificando as oportunidades, ajustando suas condições de
realização, fazendo o acompanhamento administrativo, encaminhando negociação de
seguros contra acidentes pessoais e cadastrando os estudantes (§1º do art. 5º da Lei nº
11.788/2008), selecionando os locais de estágio e organizando o cadastro dos
concedentes das oportunidades de estágio. (art. 6º da Lei 11.788/2008)
Art. 6o O estágio deve ser realizado respeitando às condições definidas neste
documento, bem como, as exigidas na Lei 11.788/2008.
CAPÍTULO IV
DAS CONDIÇÕES DE EXEQUIBILIDADE
CAMPOS DE ESTÁGIO
Art. 7o Instituições ou empresas públicas, civis, militares, autárquicas, privadas
ou de economia mista.
RECURSOS HUMANOS
Art. 8o A Comissão de Curso elegerá um de seus membros para atuação como
Coordenador de Estágios, que poderá atuar por tempo indeterminado. O término da
gestão ocorrerá por solicitação do Coordenador de Estágios ao Coordenador do Curso.
Art. 9o O aluno candidato a estagiário deverá informar o coordenador de
estágios sobre o professor da UNIPAMPA escolhido para desempenhar a função de
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orientador. O professor orientador deverá pertencer ao quadro de docentes da
UNIPAMPA, com formação acadêmica em área afim à de realização do estágio.
Art. 10o Os supervisores serão preferencialmente os engenheiros de
telecomunicações, eletricistas, eletrônicos ou de computação que atuam nas empresas
caracterizadas como campos de estágio. Os supervisores de estágio devem ser
habilitados e ter formação e/ou experiência na área em que o aluno desenvolve suas
atividades.
RECURSOS MATERIAIS
Art. 11o Os recursos materiais, necessários para o desenvolvimento do estágio,
serão as instalações e os equipamentos dos campos de estágio.
RECURSOS FINANCEIROS
Art. 12o Os recursos financeiros, quando necessários ao cumprimento da
programação da disciplina de estágio supervisionado, dependem da disponibilidade de
recursos por parte da UNIPAMPA e devem ser previstos anualmente, de acordo com a
demanda, sob a forma de projeto de apoio às atividades de estágios.
CAPÍTULO V
DA ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES
PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES:
Art. 13o Um plano de estágio deverá ser elaborado em comum acordo entre o
estagiário e o supervisor antes do início das atividades no campo de estágio.
Posteriormente, esse plano deverá ser analisado pelo orientador, objetivando:
orientar o estagiário para o aproveitamento de todas as oportunidades que o
campo lhe oferece;
propor alterações de programa de estágio visando a uma melhor adequação de
seu desenvolvimento;
orientar sobre conduta do estagiário durante o período de realização do estágio;
orientar sobre a seleção e anotações dos dados essenciais que devem constar no
relatório.
ATIVIDADES DE ESTÁGIO:
Art. 14o As atividades de estágio estão diretamente relacionadas às tarefas em
desenvolvimento nos locais caracterizados como campos de estágio. As atividades
permitirão ao estagiário:
aplicar os conhecimentos adquiridos nas diversas disciplinas do curso,
executando tarefas, propondo soluções ou novas técnicas de trabalho que
possam ser úteis aos campos de estágio;
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discutir, analisar e avaliar com o orientador e supervisor as tarefas realizadas;
coletar dados e elaborar os relatórios periódicos.
RELATÓRIO DE ESTÁGIO:
Art. 15o Ao final do período de estágio, o aluno deverá elaborar um relatório
descrevendo as atividades desenvolvidas no campo de estágio. Os relatórios deverão
conter no mínimo os seguintes pontos:
uma breve descrição da empresa/setor na qual foram realizadas as atividades de
estágio;
a descrição de cada uma das atividades desenvolvidas pelo aluno;
um relato das dificuldades e/ou facilidades encontradas, e dos conhecimentos
adquiridos ao longo da atividade.
Art. 16o Os relatórios deverão ser entregues ao professor orientador de estágio,
que terá a responsabilidade de avaliá-los. Esta avaliação permitirá:
verificar o desempenho do estagiário;
detectar e justificar problemas inerentes ao contexto do estágio, visando o seu
aperfeiçoamento;
propiciar melhoria contínua do curso.
CAPÍTULO VI
DO REGIME ESCOLAR
Art. 17o A realização do estágio supervisionado dar-se-á através da matrícula na
disciplina Estágio Supervisionado, que será efetuada sempre antes da realização do
estágio, junto à coordenação do Curso. A carga horária mínima é de 165 horas.
Art. 18o O estágio não-obrigatório poderá ser realizado em qualquer período e
não requer cumprimento de carga horária mínima, devendo o aluno estar regularmente
matriculado no curso de Engenharia de Telecomunicações da UNIPAMPA. O estágio
não-obrigatório poderá ser aproveitado como Atividade Complementar de Graduação.
Art. 19o A frequência exigida será a regimental da UNIPAMPA, devendo, no
entanto, o estagiário submeter-se, ainda no que diz respeito à assiduidade, às exigências
dos campos de estágio segundo previstos na Lei 11.788/08.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO
Art. 20o Como resultado do processo de avaliação de estágio, o orientador de
estágio atribuirá uma nota de 0 (zero) a 10 (dez), com base nos relatórios apresentados e
na avaliação do supervisor de estágio. A aprovação na disciplina de Estágio
Supervisionado, será concedida ao aluno que obtiver nota final igual ou superior a 6,0
(seis) e a frequência mínima exigida, conforme descrito anteriormente nesta norma.
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Art. 21o Não haverá exames de recuperação para os alunos que não lograrem
aprovação na disciplina de estágio supervisionado, devendo os mesmos, em tais
circunstâncias, realizar um novo estágio supervisionado.
Art. 22o A validação do estágio não-obrigatório como Atividade Complementar
de Graduação será concedida ao aluno que obtiver nota final igual ou superior a 6,0
(seis), respeitando às normas referentes à Atividade Complementar de Graduação.
CAPÍTULO VII
DA COORDENAÇÃO, ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO
Art. 23o São atribuições do Coordenador de Estágio:
Coordenar todas as atividades inerentes ao desenvolvimento da disciplina
Estágio Supervisionado;
Encaminhar os alunos para matrícula na disciplina de Estágio Supervisionado;
Responsabilizar-se pelo diário de classe da disciplina Estágio Supervisionado;
Examinar, decidindo em primeira instância, as questões suscitadas pelos
orientadores, supervisores e estagiários;
Manter o coordenador do curso informado a respeito do andamento das
atividades de estágio;
Manter contato permanente com os campos de estágio e providenciar o
cadastramento;
Manter atualizada uma tabela vinculando cada aluno matriculado em Estágio
Supervisionado a um professor orientador durante o semestre corrente;
Manter contato permanente com os supervisores e orientadores, procurando
dinamizar o funcionamento do estágio;
Avaliar as condições de exequibilidade do estágio, bem como as atividades
curriculares desenvolvidas com a participação dos orientadores, supervisores
e/ou estagiários;
Interromper o estágio não-obrigatório em decorrência do baixo desempenho
acadêmico do aluno ou má recomendação do supervisor do estágio;
Atender às demais exigências previstas na Lei de Estágio 11.788/2008.
Art. 24o Compete ao Professor Orientador:
Aprovar ou propor alterações no plano de estágio elaborado pelo estagiário e
supervisor;
Supervisionar e orientar as atividades de estágio, de acordo com o plano de
trabalho;
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Avaliar o estagiário;
Manter o coordenador do Estágio informado sobre questões pertinentes ao
desenvolvimento do mesmo;
Auxiliar o coordenador de Estágio no cadastramento dos campos de estágio;
Atender às demais exigências previstas na Lei de Estágio 11.788/2008.
Notas:
Art. 25o A orientação das atividades de estágio será realizada a nível individual,
preferencialmente, não excedendo 5 (cinco) alunos por professor a cada
semestre;
Art. 26o Todos os docentes do curso de Engenharia de Telecomunicações
deverão colocar-se à disposição do coordenador de estágio do curso para o
ensino e desenvolvimento das atividades de estágio nos moldes descritos nesta
norma.
Art. 27o Compete ao Supervisor:
Participar da elaboração do plano de estágio junto com o estagiário;
Assistir e orientar o estagiário, visando o efetivo desenvolvimento das atividades
propostas no plano de estágio;
Informar à Coordenação de Estágio sobre a situação do estagiário, quando
solicitado;
Avaliar o desempenho do estagiário;
Atender às demais exigências previstas na Lei de Estágio 11.788/2008.
Art. 28o Os estagiários, além de estarem sujeitos ao regime disciplinar e de
possuírem os direitos e deveres estabelecidos no Regimento Geral da UNIPAMPA,
deverão estar sujeitos às normas que regem as empresas que se constituírem campos de
estágio, bem como à Lei de Estágio 11.788/2008.
Art. 29o São direitos do estagiário:
Escolher o campo de estágio e colocá-lo à apreciação do coordenador de estágio;
Receber orientação para realizar as atividades previstas no plano de estágio;
Apresentar sugestões que sirvam para aprimoramento do estágio;
Estar segurado contra acidentes pessoais que possam ocorrer durante o
desenvolvimento da disciplina estágio, conforme legislação vigente.
SEGURO CONTRA ACIDENTES PESSOAIS
Art. 30o As empresas, caracterizadas como campos de estágio devem contratar,
em favor do estagiário, seguro contra acidentes pessoais, cuja apólice seja compatível
com valores de mercado, conforme fique estabelecido no termo de compromisso. No
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caso do estágio supervisionado, a responsabilidade pela contratação do seguro poderá,
alternativamente, ser assumida pela instituição de ensino.
Art. 31o
São deveres do estagiário:
Conhecer e cumprir as Normas de Estágio;
Elaborar com o supervisor ou orientador o plano de estágio;
Cumprir integralmente o plano de estágio e respeitar as normativas de
funcionamento do campo de estágio;
Elaborar e entregar os relatórios de estágio ao professor Orientador;
Atender às solicitações do orientador e supervisor;
Comunicar, imediatamente, ao orientador e ao supervisor sua ausência ou
quaisquer fatos que venham a interferir no desenvolvimento do estágio;
Zelar pelo bom desenvolvimento do estágio, mantendo um elevado padrão de
comportamento e de relações humanas;
Guardar sigilo de tudo que disser respeito a documentos/projetos de uso
exclusivo dos campos de estágio.
Não comprometer o seu desempenho acadêmico nas disciplinas do curso, em
termos de frequência às aulas e aprovação nas disciplinas;
Atender às demais exigências previstas na Lei de Estágio 11.788/2008.
CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 32o
As presentes normas estão subordinadas ao Regimento Geral e ao
Estatuto da UNIPAMPA e poderão ser modificadas por iniciativa da comissão de curso,
obedecidos os trâmites legais vigentes.
Art. 33o
Os casos omissos, no presente regulamento, serão resolvidos, pelo
coordenador de estágios em primeira instância, pelo coordenador do curso em segunda
instância, e pela Comissão da Engenharia de Telecomunicações em última instância.