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MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Aquicultura Dourados/MS 2013 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...........................................................................................................................1

#PPC Engenharia de Aquicultura de 2013

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  • MINISTRIO DE EDUCAO E CULTURA

    UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS

    FACULDADE DE CINCIAS AGRRIAS

    Projeto Pedaggico do Curso de Graduao

    em Engenharia de Aquicultura

    Dourados/MS

    2013

    SUMRIO

    1. APRESENTAO...........................................................................................................................1

  • 2. HISTRIA DA UFGD.....................................................................................................................1

    2.1. Histrico da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.................................................1

    2.2. Histrico do Campus de Dourados......................................................................................2

    2.3. Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)...........................................................3

    2.4. Faculdade de Cincias Agrrias (FCA)................................................................................4

    3. JUSTIFICATIVAS PARA CRIAO DO CURSO.......................................................................4

    4. IDENTIFICAO DO CURSO......................................................................................................5

    4.1. Detalhamento.......................................................................................................................5

    5. CONCEPO DO CURSO.............................................................................................................6

    5.1. Princpios Norteadores do Projeto Pedaggico do Curso....................................................6

    5.2. Diretrizes Curriculares.........................................................................................................8

    5.3. Legislao e Campo de Atuao........................................................................................11

    6. ADMINISTRAO ACADMICA DO CURSO........................................................................12

    6.1. Atuao do Coordenador...................................................................................................12

    6.2. Formao do Coordenador.................................................................................................13

    6.3. Dedicao do Coordenador Administrao e Conduo do Curso.................................13

    6.4. Comisso Permanente de Apoio s Atividades de Curso do Curso...................................14

    6.5. Ncleo Docente Estruturante ............................................................................................14

    7. OBJETIVOS...................................................................................................................................14

    8. PERFIL DOS EGRESSOS DO CURSO DE ENGENHARIA DE AQUICULTURA DA

    UFGD.................................................................................................................................................14

    9. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA DE AQUICULTURA...................15

    9.1. Grade curricular de disciplinas obrigatrias e eletivas oferecidas pela Engenharia de

    Aquicultura Semestralizao .................................................................................................16

  • 10. RESUMO GERAL DA MATRIZ CURRICULAR.....................................................................19

    10.1. Tempo de formao comum ...........................................................................................19

    10.2. Estrutura curricular geral ................................................................................................20

    10.3. Resumo geral da estrutura curricular ..............................................................................22

    10.4. Pr-requisitos ..................................................................................................................22

    11. EMENTRIO E BIBLIOGRAFIA DAS DISCIPLINAS...........................................................23

    11.1. Disciplinas Obrigatrias...................................................................................................23

    11.2. Disciplinas Eletivas..........................................................................................................64

    12. SISTEMAS DE AVALIAO DA APRENDIZAGEM...........................................................85

    13. SISTEMA DE AUTO-AVALIAO DO CURSO....................................................................86

    13.1. Avaliao Externa........................................................................................................... 86

    13.2. Avaliao Interna............................................................................................................ 86

    13.3. Participao do Corpo Discente na Avaliao do Curso.................................................87

    14. ATIVIDADES ACADMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAO..............87

    14.1. Participao do Corpo Discente nas Atividades Acadmicas.........................................87

    14.2. Estgio Curricular Supervisionado Obrigatrio...............................................................88

    14.3. Trabalho de Concluso de Curso.....................................................................................88

    14.4. Atividades Complementares............................................................................................89

    14.5. Informaes Complementares..........................................................................................89

    15. CORPO DOCENTE ATUANTE NO CURSO............................................................................91

    16. CORPO TCNICO ADMINISTRATIVO...................................................................................91

    17. INSTALAES FSICAS...........................................................................................................93

    17.1. Biblioteca.........................................................................................................................93

    17.2. Instalaes, Laboratrios e reas Demonstrativas .........................................................94

    17.2.1. Instalaes...........................................................................................................94

    17.2.2. Laboratrios e reas Demonstrativas..................................................................95

    17.2.3. Fazenda Experimental de Cincias Agrrias FAECA......................................96

    17.3. Equipamentos...................................................................................................................97

  • 17.4. Previso de infra-estrutura fsica a ser edificada no decorrer dos primeiros quatro anos

    de instalao do curso ..............................................................................................................97

    18. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS.........................................................................................98

    19. CONSIDERAES FINAIS.......................................................................................................98

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    Projeto Pedaggico - Engenharia de Aquicultura

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    1. APRESENTAO

    A produo aqucola se constitui hoje, um dos principais desafios ao processo de

    desenvolvimento regional, sobretudo no tocante a necessidade de promover a conciliao entre

    conservao do meio ambiente e utilizao racional dos recursos naturais, favorecendo a adoo

    de um modelo de desenvolvimento, que associe os aspectos sociais, ecolgicos e econmicos.

    No contexto institucional, a importncia desse segmento, se far sentir, na medida em que

    possa contribuir para a gerao e disseminao de conhecimentos e tcnicas que venham a

    viabilizar o uso sustentado do espao e a conservao dos recursos naturais.

    Igualmente, considerando a importncia social e econmica do pescado e os graves

    problemas que atingem o setor pesqueiro, torna-se necessrio desenvolver mecanismos que

    resolvam com competncia os entraves. Um dos fatores que mais concorre para a atual situao

    da aquicultura a carncia de pessoal tcnico especializado, para responder com competncia

    pela explorao dos recursos aquticos, buscando meios alternativos de produo seja pelo

    cultivo, seja pelo melhor aproveitamento do pescado.

    Um plano voltado para o desenvolvimento dessa atividade tem como exigncia primordial

    a necessidade da formao de massa crtica de profissionais in loco, ligados rea e

    familiarizados com a problemtica local. Isto ser possvel, a partir da implantao de um Curso

    de Engenharia de Aquicultura, que significar, tambm, a formao de um grupo avanado de

    estudos, onde a produo aqucola receber um tratamento cientfico individualizado.

    Dentro dessa perspectiva de desenvolvimento a Universidade Federal da Grande Dourados

    - UFGD vem propor a criao de um curso de Engenharia de Aquicultura, numa regio onde a

    pesca e a aquicultura so atividades econmicas relevantes e merecem especial ateno uma vez

    que se trata de rea de Preservao Ambiental.

    2. HISTRIA DA UFGD

    2.1. Histrico da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

    A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) teve sua origem em 1962, com a

    criao da Faculdade de Farmcia e Odontologia, em Campo Grande, que seria o embrio do

    ensino superior pblico no sul do ento Estado de Mato Grosso.

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    Em 26 de julho de 1966, atravs da Lei n 2.620, esses cursos foram absorvidos com a

    criao do Instituto de Cincias Biolgicas de Campo Grande, que reformulou a estrutura

    anterior, instituiu departamentos e criou o curso de Medicina. Em Corumb, o Governo de

    Estado criou, em 1967, o Instituto Superior de Pedagogia e, em Trs Lagoas, o Instituto de

    Cincias Humanas e Letras, ampliando assim a rede de ensino superior.

    Integrando os institutos de Campo Grande, Corumb e Trs lagoas, a Lei Estadual n

    2.947, de 16 de setembro de 1969, criou a Universidade Estadual de Mato Grosso UEMT.

    Pouco depois, com a Lei Estadual n 2.972, de 2 de janeiro de 1970, foram criados e

    incorporados UEMT os Centros Pedaggicos de Corumb, Trs Lagoas e Dourados.

    Com a diviso do estado de Mato Grosso, foi concretizada a federalizao da instituio,

    que passou a denominar-se Fundao Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, atravs da

    Lei Federal n 6.674, de 5 de julho de 1979.

    Tomando-se o Campus de Campo Grande como centro de um crculo hipottico, a UFMS

    abrange uma extensa rea geogrfico-educacional que resulta num raio de mais de 500 km,

    atingindo cerca de cem municpios e incluindo estados e pases vizinhos, tais como Paraguai e

    Bolvia, de onde se origina parte de seus alunos-convnio. Alm da sede em Campo Grande, a

    UFMS mantm campi em seis cidades, quais sejam, Aquidauana, Corumb, Coxim, Dourados,

    Paranaba e Trs lagoas, descentralizando o ensino para atender demanda de vrias regies do

    estado. Visando a ultrapassar os objetivos essenciais de aprimoramento do ensino e estmulo s

    atividades de pesquisa e de extenso, a UFMS vem participando do ensino e da preservao dos

    recursos naturais do meio ambiente, especialmente da fauna e flora do Pantanal, regio onde est

    inserida, e que motiva estudos e pesquisas ecolgicas na instituio.

    2.2. Histrico do Campus de Dourados

    Inaugurado em 20 de dezembro de 1970, o ento Centro Pedaggico de Dourados, que

    inicialmente deveria abrigar o curso de Agronomia, comeou a funcionar em fevereiro de 1971,

    promovendo o primeiro vestibular para os cursos de Letras e Estudos Scias (Licenciatura

    Curta). As aulas tiveram incio em abril e o Centro contava com 10 (dez) professores.

    A ampliao da oferta de cursos no Campus de Dourados CPDO, ocorreu conforme

    segue:

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    1973 implantou-se o curso de Histria e o Curso de Letras passou a funcionar como

    licenciatura plena;

    1975 foi criado o curso de Cincias, licenciatura curta;

    1978 - foi implantado o curso de Agronomia e o curso de Letras passou a oferecer a habilitao

    de literatura;

    1979 foi implantado o curso de Pedagogia que comeou a funcionar como extenso do curso

    existente em Corumb oferecendo a habilitao em Administrao Escolar;

    1983 foi implantado o curso de Geografia com Licenciatura e Bacharelado, o curso de Letras

    passou a oferecer a habilitao de ingls e o de Pedagogia as habilitaes Magistrio das

    Matrias Pedaggicas do 2 Grau e Superviso Escolar;

    1986 foi criado o curso de Cincias Contbeis e o curso de Pedagogia passou a oferecer a

    habilitao em Orientao Educacional;

    1987 foi implantado o curso de Matemtica;

    1991 foi implantado o curso de Cincias Biolgicas e o curso de Pedagogia passou a oferecer a

    habilitao Magistrio para o Pr-escolar e Sries Iniciais do 1 Grau;

    1996 foi implantado o curso de Anlise de Sistemas;

    2000 foram implantados os cursos de Medicina, Direito e Administrao;

    1994 foi implantado mestrado em Agronomia;

    1999 foi implantado o mestrado em Histria;

    2002 foi implantado o mestrado em Entomologia e Conservao da Biodiversidade;

    2002 foi implantado o mestrado em Geografia;

    2003 foi implantado o doutorado em Agronomia;

    2009 so implantados os cursos de Artes Cnicas, Biotecnologia, Economia, Educao Fsica,

    Engenharia Agrcola, Engenharia de Energia, Nutrio, Psicologia e Relaes Internacionais

    2014 sero implantados os cursos de Engenharia Mecnica, Engenharia Civil, Engenharia de

    computao e Engenharia de Aquicultura.

    2.3. Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)

    A Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), localizada no Municpio de

    Dourados, Mato Grosso do Sul, uma das novas Universidades Federais e foi criada em 2005,

    atravs da Lei N 11.153, de 29 de Julho de 2005, que dispe sobre a instituio da Fundao

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    Universidade Federal da Grande Dourados - UFGD, por desmembramento da Fundao

    Universidade Federal de Mato Grosso do Sul UFMS.

    No artigo primeiro foi autorizada a instituio da Fundao Universidade Federal da

    Grande Dourados - UFGD, por desmembramento da Fundao Universidade Federal de Mato

    Grosso do Sul - UFMS, prevista na Lei no 6.674, de 05 de julho de 1979. O artigo quarto diz que

    passam a integrar a UFGD, independentemente de qualquer formalidade, os cursos de todos os

    nveis, integrantes do Campus de Dourados e do Ncleo Experimental de Cincias Agrrias

    (atual Faculdade de Cincias Agrrias), na data de publicao desta Lei.

    2.4. Faculdade de Cincias Agrrias (FCA)

    A origem da Faculdade de Cincias Agrrias (FCA) ocorreu em 1978, quando foi criado

    o Curso de Agronomia no antigo Centro Pedaggico de Dourados, da UEMT (Universidade

    Estadual de Mato Grosso), criando administrativamente o Departamento de Agronomia (DAG),

    que, mais tarde foi transformado em Departamento de Cincias Agrrias (DCA).

    O Curso de Agronomia e, portanto, a FCA foram impulsionados com as aes do Ncleo

    Experimental de Cincias Agrrias (NCA), criado para atender as demandas de trabalho dos

    professores/alunos/tcnicos e bem utilizar a rea doada pelo Prof. Celso Amaral e Prefeitura

    Municipal de Dourados, com apoio da AEAGRAN.

    Em 2006, com a criao da Universidade Federal da Grande Dourados, com uma infra-

    estrutura j estabelecida, a FCA tornou-se realidade e mantm hoje os Cursos de Graduao em

    Agronomia, Engenharia Agrcola e Zootecnia e a Ps-graduao em Produo Vegetal

    (Mestrado e Doutorado), em Zootecnia (Mestrado) e em Engenharia Agrcola (Mestrado).

    3. JUSTIFICATIVAS PARA CRIAO DO CURSO

    A produo aqucola se constitui hoje, um dos principais desafios ao processo de

    desenvolvimento regional, sobretudo no tocante a necessidade de promover a conciliao entre

    conservao do meio ambiente e utilizao racional dos recursos naturais, favorecendo a adoo

    de um modelo de desenvolvimento, que associe os aspectos sociais, ecolgicos e econmicos.

    No contexto institucional, a importncia desse segmento se far sentir na medida em que

    possa contribuir para a gerao e disseminao de conhecimentos e tcnicas que venham a

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    viabilizar o uso sustentado do espao e a conservao dos recursos naturais. Igualmente,

    considerando a importncia social e econmica do pescado e os graves problemas que atingem o

    setor pesqueiro, torna-se necessrio desenvolver mecanismos que resolvam com competncia os

    entraves. Um dos fatores que mais concorre para a atual situao da aquicultura a carncia de

    pessoal tcnico especializado, para responder com competncia pela explorao dos recursos

    aquticos, buscando meios alternativos de produo seja pelo cultivo, seja pelo melhor

    aproveitamento do pescado.

    Um plano voltado para o desenvolvimento dessa atividade tem como exigncia

    primordial a necessidade da formao de massa crtica de profissionais in loco, ligados rea e

    familiarizados com a problemtica local. Isto ser possvel, a partir da implantao de um Curso

    de Engenharia de Aquicultura, que significar, tambm, a formao de um grupo avanado de

    estudos, onde a produo aqucola receber um tratamento cientfico individualizado.

    Dentro dessa perspectiva de desenvolvimento a Universidade Federal da Grande

    Dourados - UFGD vem propor a criao de um curso de Engenharia de Aquicultura, numa

    regio onde a pesca e a aquicultura so atividades econmicas relevantes e merecem especial

    ateno uma vez que se trata de rea de Preservao Ambiental.

    4. IDENTIFICAO DO CURSO

    4.1. Detalhamento

    Curso de Graduao em Engenharia de Aquicultura

    Ttulo Conferido: Bacharel em Engenheira de Aquicultura

    Modalidade de Ensino: Presencial

    Turno de Funcionamento: Integral (matutino e vespertino, de segunda a sexta-feira, e

    matutino aos sbados)

    Nmero de Vagas: 60 vagas por ano, com entrada nica no incio do mesmo

    Forma de Ingresso: de acordo com as normas vigentes da UFGD.

    Carga Horria de Disciplinas Obrigatrias Especficas do Curso: 3.474 horas aula (2.895

    horas relgio)

    Carga Horria de Disciplinas Eixo de Formao Comum UFGD: 144 horas aula (120

    horas relgio)

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    Carga Horria de Disciplinas Eixo de Formao Comum rea: 432 horas aula (360

    horas relgio)

    Carga Horria de Disciplinas Eletivas: 324 horas aula (270 horas relgio)

    Estgio Supervisionado Obrigatrio: 162 horas relgio

    Trabalho de Concluso de Curso: 36 horas aula (30 horas relgio)

    Atividades Complementares: 54 horas aula (45 horas relgio)

    Carga Horria de Total do Curso: 4.626 horas aula (3.855 horas relgio)

    Regime de Oferta: Crditos Semestral

    Local de Funcionamento Faculdade de Cincias Agrrias UFGD (Unidade II), Rod.

    Dourados Itahum, km12. Cx. Postal 533. Cidade Universitria Dourados MS. CEP:

    79.804-970. Tel.: (67) 3410 2350. e-mail: [email protected].

    Ato de Criao Resoluo do Conselho Universitrio da Universidade Federal da

    Grande Dourados n 43, de 02 de Maio de 2013.

    5. CONCEPO DO CURSO

    5.1. Princpios Norteadores do Projeto Pedaggico do Curso

    O currculo do curso objetiva uma formao que permitir ao seu egresso dar

    prosseguimento aos estudos em outros cursos e programas da educao superior. O curso est

    organizado na forma de Regime Crdito Semestral, sendo previstas assim disciplinas semestrais

    e atividades complementares, tendo como objetivo obter um ordenamento satisfatrio do

    contedo do curso, sem perder o esprito de coletividade.

    As diretrizes gerais contidas no Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia de

    Aquicultura da Faculdade de Cincias Agrrias FCA, da Universidade Federal da Grande

    Dourados UFGD, baseiam-se no que dispem a Lei de Diretrizes e Bases da Educao

    Nacional, Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, em suas alteraes e regulamentaes, nas

    Diretrizes Curriculares do Conselho Nacional de Educao, no Estatuto e no Regimento Geral da

    Universidade Federal da Grande Dourados, no Regulamento Geral dos Cursos de Graduao e

    nas Orientaes para a Elaborao de Projeto Pedaggico de Curso de Graduao da UFGD. O

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    projeto pedaggico, alm da clara concepo do curso, com suas peculiaridades, seu currculo e

    sua operacionalizao, deve contemplar os seguintes aspectos:

    Objetivos gerais do curso, contextualizados em relao s suas inseres institucional,

    poltica, geogrfica e social;

    Condies objetivas de oferta e a da vocao do curso;

    Formas de realizao da interdisciplinaridade;

    Modos de integrao entre teoria e prtica;

    Formas de avaliao do ensino e da aprendizagem;

    Modos da integrao entre graduao e ps-graduao, quando houver;

    Incentivo pesquisa, como necessrio prolongamento da atividade de ensino e como

    instrumento para a iniciao cientfica;

    Regulamentao das atividades relacionadas com trabalho de curso de acordo com as

    normas da instituio de ensino, sob diferentes modalidades;

    Concepo e composio das atividades de estgio curricular supervisionado contendo

    suas diferentes formas e condies de realizao, observado o respectivo regulamento; e

    Concepo e composio das atividades complementares.

    Visando a formao de um perfil profissional, o currculo do curso de Engenharia de

    Aquicultura busca seguir os seguintes princpios norteadores do Projeto Pedaggico:

    Preocupao com a formao do indivduo como um todo, fornecendo conhecimentos

    em reas correlatas a sua rea de atuao e tambm em reas que enfoquem as relaes e

    conseqncias econmicas e sociais, decorrente da aplicao das tcnicas e tecnologias que lhe

    forem apresentadas durante o transcorrer do curso;

    Fornecimento de condies para que o acadmico desenvolva atividades

    extracurriculares, principalmente na Fazenda Experimental de Cincias Agrrias, atravs de

    desenvolvimento de atividades de pesquisa e de extenso, direcionadas s condies regionais

    favorecendo a formao acadmica tanto para a integrao no mercado profissional como em

    Programas de Ps-Graduao;

    Estabelecimento de intercmbio de disciplinas de conhecimento comum aos cursos de

    Engenharia de Aquicultura e das demais Engenharias;

    Estabelecimento da interdisciplinalidade dentro de cada rea do conhecimento;

    Adoo de estgio curricular obrigatrio, destinando ao acadmico um perodo

    exclusivo ao estgio com objetivo de vivenciar a prtica profissional;

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    Propiciar ao acadmico apoio na realizao de estgio supervisionado em empresas

    agropecurias e agroindustriais da regio atravs de convnio entre a UFGD e as mesmas;

    Orientao na formao do futuro profissional s condies e necessidades regionais e

    nacionais, tendo em vista as exigncias do mercado futuro;

    Avaliao dos docentes que ministram aulas no curso pela comunidade discente;

    Estabelecimento de intercmbio entre a Coordenao do curso de Engenharia de

    Aquicultura e o mercado profissional, visando uma troca de informaes e conhecimentos;

    Qualificao dos docentes e tcnicos de cada rea de conhecimento do Curso de

    Engenharia de Aquicultura;

    Estabelecimento de infra-estrutura necessria plena realizao das atividades do

    curso.

    5.2. Diretrizes Curriculares

    A construo do projeto pedaggico do curso deve contemplar a formao de um

    profissional capaz de compreender e traduzir as necessidades de indivduos, grupos sociais e

    comunidade, com relao aos problemas tecnolgicos, socioeconmicos, gerenciais e

    organizativos, bem como a utilizar racionalmente os recursos disponveis, alm de conservar o

    equilbrio do ambiente.

    De acordo com o disposto no Parecer n 1.362, de 12/12/2001, e na Resoluo n 11, de

    11/03/2002, ambos da Cmara de Educao Superior, do Conselho Nacional de Educao, que

    instituram as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de engenharia, os projetos

    pedaggicos dos cursos dessa rea devem ser direcionados para uma formao generalista,

    humanista, crtica e reflexiva, capacitando seus egressos a absorverem e desenvolverem novas

    tecnologias, estimulando a sua atuao crtica e criativa na indicao e resoluo de problemas.

    De acordo com as diretrizes curriculares, o curso dever estabelecer aes pedaggicas

    com base no desenvolvimento de condutas e de atitudes com responsabilidade tcnica e social,

    tendo como princpios:

    O respeito fauna e flora;

    A conservao e recuperao da qualidade do solo, do ar e da gua;

    O uso tecnolgico racional, integrado e sustentvel do ambiente;

    O emprego de raciocnio reflexivo, crtico e criativo; e

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    O atendimento s expectativas humanas e sociais no exerccio das atividades

    profissionais.

    O curso de Engenharia de Aquicultura da UFGD, de acordo com as diretrizes

    curriculares, deve ensejar como perfil:

    Slida formao cientfica e profissional geral que possibilite absorver e

    desenvolver tecnologia;

    Capacidade crtica e criativa na identificao e resoluo de problemas,

    considerando seus aspectos polticos, econmicos, sociais, ambientais e culturais, com viso

    tica e humanstica, em atendimento s demandas da sociedade;

    Compreenso e traduo das necessidades de indivduos, grupos sociais e

    comunidade, com relao aos problemas tecnolgicos, socioeconmicos, gerenciais e

    organizativos, bem como utilizao racional dos recursos disponveis, alm da conservao do

    equilbrio do ambiente; e

    Capacidade de adaptao, de modo flexvel, crtico e criativo, s novas situaes.

    O curso de Engenharia de Aquicultura deve possibilitar a formao profissional que

    revele, pelo menos, as seguintes competncias e habilidades:

    Estudar a viabilidade tcnica e econmica, planejar, projetar, especificar,

    supervisionar, coordenar e orientar tecnicamente;

    Realizar assistncia, assessoria e consultoria;

    Dirigir empresas, executar e fiscalizar servios tcnicos correlatos;

    Realizar vistoria, percia, avaliao, arbitramento, laudo e pareceres tcnicos;

    Desempenhar cargo e funo tcnica;

    Promover a padronizao, mensurao e controle de qualidade;

    Atuar em atividades docentes no ensino tcnico profissional, ensino superior,

    pesquisa, anlise, experimentao, ensaios e divulgao tcnica e extenso;

    Conhecer e compreender os fatores de produo e combin-los com eficincia

    tcnica e econmica;

    Aplicar conhecimentos cientficos e tecnolgicos;

    Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

    Identificar problemas e propor solues;

    Desenvolver, e utilizar novas tecnologias;

    Gerenciar, operar e manter sistemas e processos;

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    Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e grfica;

    Atuar em equipes multidisciplinares;

    Avaliar o impacto das atividades profissionais nos contextos social, ambiental e

    econmico;

    Conhecer e atuar em mercados do complexo agroindustrial e de agronegcio;

    Compreender e atuar na organizao e gerenciamento empresarial e comunitrio;

    Atuar com esprito empreendedor;

    Conhecer, interagir e influenciar nos processos decisrios de agentes e

    instituies, na gesto de polticas setoriais.

    Os contedos curriculares do curso de Engenharia de Aquicultura sero distribudos em

    trs ncleos de contedos, recomendando-se a interpenetrabilidade entre eles:

    O ncleo de contedos bsicos ser composto por campos de saber que forneam

    o embasamento terico necessrio para que o futuro profissional possa desenvolver seu

    aprendizado. Esse ncleo ser integrado por: Biologia, Estatstica, Expresso Grfica, Fsica,

    Informtica, Matemtica, Metodologia Cientfica e Tecnolgica, e Qumica.

    O ncleo de contedos profissionais essenciais ser composto por campos de

    saber destinados caracterizao da identidade do profissional. O agrupamento desses campos

    gera grandes reas que definem o campo profissional e o agronegcio, integrando as subreas de

    conhecimento que identificam o Engenheiro de Aquicultura.

    O ncleo de contedos profissionais especficos dever ser inserido no contexto

    do projeto pedaggico do curso, visando a contribuir para o aperfeioamento da qualificao

    profissional do formando. Sua insero no currculo permitir atender s peculiaridades locais e

    regionais e, quando couber, caracterizar o projeto institucional com identidade prpria.

    Os ncleos de contedos podero ser ministrados em diversas formas de

    organizao, observando o interesse do processo pedaggico e a legislao vigente.

    Os ncleos de contedos podero ser dispostos, em termos de carga horria e de

    planos de estudo, em atividades prticas e tericas, individuais ou em equipe, tais como:

    participao em aulas prticas, tericas, conferncias e palestras; experimentao em condies

    de campo ou laboratrio; utilizao de sistemas computacionais; consultas biblioteca; viagens

    de estudo; visitas tcnicas; pesquisas temticas e bibliogrficas; projetos de pesquisa e extenso;

    estgios profissionalizantes em instituies credenciadas pelas IES; encontros, congressos,

    exposies, concursos, seminrios, simpsios, fruns de discusses, etc.

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    11

    Atualmente, o profissional pode atuar tanto em empresas pblicas, como nas privadas.

    No setor pblico as maiores oportunidades esto nos rgos de controle ambiental, anlise e

    fiscalizao de projetos ambientais, administrao de parques e reservas e em instituies

    cientficas e de pesquisa. J no setor privado, principalmente nas reas ligadas produo

    agrcola, agropecuria, agroindstria, e pesquisas e desenvolvimento.

    5.3. Legislao e Campo de Atuao

    A formao do Engenheiro de Aquicultura tem por objetivo dotar o profissional de

    conhecimentos para atuar na rea de recursos pesqueiros e aquicultura, em campos especficos

    de atuao, quanto ao aproveitamento e manejo dos recursos naturais aquticos; ao cultivo e

    utilizao sustentvel das riquezas biolgicas de guas interiores e dos mares, ambientes

    estuarinos, pesca e ao beneficiamento do pescado e a ecologia e sustentabilidade ambiental.

    O exerccio das atividades profissionais do Engenheiro de Aquicultura est

    regulamentado pela Resoluo N 05, de 05/02/2006, do Conselho Federal de Engenharia,

    Arquitetura e Agronomia. Conforme essa resoluo, o Curso de Engenharia de Aquicultura da

    FCA - UFGD formar profissionais para atuar nas seguintes reas:

    Aquicultura e Ecologia Aqutica

    Desenvolvendo tcnicas de criao de animais aquticos; pesquisando a reproduo e o

    crescimento destes em sistemas confinados. Projetando instalaes adequadas criao destes

    animais. Promovendo o desenvolvimento aqucola regional em concordncia com a ecologia dos

    ecossistemas. Estudando o metabolismo dos ecossistemas aquticos, analisando os principais

    processos que neles ocorrem. Minimizando os impactos ambientais decorrentes da atividade

    aqcola. Elaborando, executando e avaliando programas e projetos de aquicultura.

    Pesca e Extenso Pesqueira

    Empregando tcnicas de localizao e captura de animais aquticos. Contribuindo para o

    estudo da dinmica de populaes e avaliaes dos estoques pesqueiros. Administrando e

    realizando o ordenamento das atividades pesqueiras, pblica ou privada. Gerenciando projetos de

    desenvolvimento de comunidades pesqueiras. Elaborando, executando e avaliando programas e

    projetos de pesca.

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    12

    Tecnologia do Pescado

    Controle higinico-sanitrio, conservao e industrializao dos produtos, subprodutos

    pesqueiros, instalaes frigorificas e porturias, de armazenamento e de embarcaes usadas na

    captura. Possibilitando o aproveitamento integral do pescado agregando valor aos produtos

    pesqueiros, viabilizando obras civis de entrepostos para seu processamento.

    6. ADMINISTRAO ACADMICA DO CURSO

    A organizao acadmico-administrativa realizada pelo Coordenador do Curso, pelo

    Conselho Diretor e pela Cmara de Ensino da UFGD.

    6.1. Atuao do Coordenador

    Cabe ao coordenador de curso zelar para que o Projeto Pedaggico seja executado da

    melhor maneira, buscando o bom andamento do Curso.

    Compete ao Coordenador, segundo o Regimento Geral da UFGD (art. 58):

    I Quanto ao projeto pedaggico:

    a) definir, em reunio com os Vice-Diretores das Unidades que integram o Curso, o

    projeto pedaggico, em consonncia com a misso institucional da Universidade, e submeter a

    deciso ao Conselho Diretor da Unidade;

    b) propor ao Conselho Diretor alteraes curriculares que, sendo aprovadas nesta

    instncia, sero encaminhadas ao Conselho de Ensino, Pesquisa, Extenso e Cultura.

    II Quanto ao acompanhamento do curso:

    a) orientar, fiscalizar e coordenar sua realizao;

    b) propor anualmente ao Conselho Diretor, ouvido a Coordenadoria Acadmica, o nmero

    de vagas a serem preenchidas com transferncias, mudanas de curso e matrcula de graduados;

    c) propor critrios de seleo, a serem aprovados no Conselho Diretor, para o

    preenchimento de vagas.

    III Quanto aos programas e planos de ensino:

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    13

    a) traar diretrizes gerais dos programas;

    b) harmonizar os programas e planos de ensino que devero ser aprovados em reunio com

    os Vice-Diretores das Unidades que oferecem disciplinas para o Curso;

    c) observar o cumprimento dos programas.

    IV Quanto ao corpo docente:

    a) propor intercmbio de professores;

    b) propor a substituio ou aperfeioamento de professores, ou outras providncias

    necessrias melhoria do ensino.

    c) propor ao Conselho Diretor das Unidades envolvidas a distribuio de horrios, salas e

    laboratrios para as atividades de ensino.

    V Quanto ao corpo discente:

    a) manifestar sobre a validao de disciplinas cursadas em outros estabelecimentos ou

    cursos, para fins de dispensa, ouvindo, se necessrio, os Vice-Diretores das unidades que

    participam do curso ou o Conselho Diretor;

    b) conhecer dos recursos dos alunos sobre matria do curso, inclusive trabalhos escolares e

    promoo, ouvindo, se necessrio, Vice-Diretores das unidades que participam do curso ou o

    Conselho Diretor;

    c) aprovar e encaminhar, Direo da Unidade Acadmica, a relao dos alunos aptos a

    colar grau.

    6.2. Formao do Coordenador

    O Coordenador do Curso de Engenharia de Aquicultura dever ser professor permanente

    do curso e com formao em reas afins, lotado na FCA e preferencialmente com ttulo de

    doutor.

    6.3. Dedicao do Coordenador Administrao e Conduo do Curso

    Cabe ao coordenador do curso apresentar efetiva dedicao administrao e conduo

    do Curso. A coordenao do Curso dever estar disposio dos docentes e discentes, sempre

    que necessrio, para auxili-los nas questes didtico-pedaggicas, conforme Seo II, Art. 57,

    do Regimento Geral da UFGD, de 2006.

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    14

    6.4. Comisso Permanente de Apoio s Atividades do Curso

    As atividades do Coordenador so desenvolvidas com o apoio de uma comisso

    permanente Comisso Permanente de Apoio s Atividades do Curso de Engenharia de

    Aquicultura - conforme descrito no Regimento Geral da UFGD, de 2006, Art. 58, Pargrafo

    nico.

    6.5 . Ncleo Docente Estruturante

    O Ncleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Aquicultura ser criado pelo

    Conselho Diretor da Faculdade de Cincias Agrrias aps a contratao dos docentes especficos

    do curso. O ncleo ter a funo de concepo, acompanhamento, consolidao e avaliao do

    Projeto Pedaggico do Curso.

    7. OBJETIVOS

    O curso de Engenharia de Aquicultura da UFGD visa atender o objetivo geral de formar

    profissionais de nvel superior dotados de conhecimento tcnico e cientfico conscientes e

    comprometidos com o desenvolvimento sustentvel, capazes de atender s necessidades

    socioeconmicas regionais e nacionais no domnio da Aquicultura.

    o setor da engenharia voltado para o cultivo, a captura e a industrializao de

    organismos aquticos. O engenheiro de aquicultura atua na criao e na reproduo de peixes,

    crustceos e moluscos em cativeiro. Dimensiona e implanta fazendas aquticas em lagos, rios,

    barragens e no oceano. Pesquisa o beneficiamento e a conservao dos animais e acompanha sua

    industrializao e distribuio no mercado consumidor. Instala e mantm motores e

    equipamentos mecanizados usados em operaes de pesca, beneficiamento e processamento.

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    15

    8. PERFIL DOS EGRESSOS DO CURSO DE ENGENHARIA DE AQUICULTURA DA

    UFGD

    O artigo 3 da RESOLUO CNE/CES 11/2002, que institui as Diretrizes Curriculares

    para os Cursos de Graduao em Engenharia, retrata o perfil do formando egresso/profissional

    Engenheiro de Aquicultura, com formao generalista, humanista, crtica e reflexiva, apto a

    compreender e traduzir as necessidades de indivduos, grupos sociais e comunidades, com

    relao s atividades inerentes ao exerccio profissional, nos campos especficos de atuao,

    quanto ao aproveitamento e manejo dos recursos naturais aquticos; ao cultivo e utilizao

    sustentvel da riqueza biolgica dos mares, ambientes estuarinos e guas interiores; a pesca e ao

    beneficiamento do pescado; a ecologia e sustentabilidade ambiental. Deve ser capacitado a

    absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuao crtica e criativa na

    identificao e resoluo de problemas, considerando seus aspectos polticos, econmicos,

    sociais, ambientais e culturais, com viso tica e humanstica, em atendimento s demandas da

    sociedade da rea onde atua, no Brasil ou no mundo.

    No caso especfico do Engenheiro de Aquicultura a ser formado pela Universidade

    Federal da Grande Dourados, Faculdade de Cincias Agrrias, adequado ao perfil de atuao

    profissional almejado ao engenheiro que atenda s demandas do setor aqucola em geral e para

    tanto dever:

    Atender s exigncias contidas na resoluo nmero 279 de 29 junho de 1973, do

    Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e Agronomia - CONFEA;

    Administrar e gerenciar os recursos aquticos para a produo sustentvel e

    contnua de bens e servios;

    Possuir slidos conhecimentos sobre os principais ecossistemas aquticos,

    possibilitando o uso tecnolgico racional, integrado e sustentvel desses ecossistemas;

    Possuir slidos conhecimentos nas reas de aquicultura, gesto de recursos

    pesqueiros, beneficiamento e industrializao do pescado;

    Saber como estruturar um agronegcio a partir dos recursos pesqueiros;

    Desenvolver condutas e atitudes que o capacitem para contribuir positivamente na

    mudana da realidade social e econmica atual na sua rea de abrangncia.

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    9. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA DE AQUICULTURA

    O curso de Engenharia de Aquicultura ter a grade curricular composta de ncleo de

    contedo bsico, ncleo de contedos profissionais essenciais, ncleo de contedos profissionais

    especficos, conforme a seguir, em horas aula de 50 minutos:

    9.1. Grade curricular de disciplinas obrigatrias e eletivas oferecidas pela Engenharia

    de Aquicultura - Semestralizao

    Carga horria

    Oferecimento

    (sugesto) Disciplinas eletivas*

    Crditos

    Terica Prtica Total semestre Lotao

    1 SEMESTRE

    Clculo Diferencial e Integral 72 0 72 4 1 FACET

    Disciplina do Eixo Geral da

    UFGD I 72 0 72 4

    1

    UFGD

    Zoologia 18 18 36 2 1 FCBA

    Introduo Engenharia de

    Aquicultura 36 0 36 2

    1

    FCA

    Qumica Geral e Orgnica 36 36 72 4 1 FACET

    Representao de Instalaes

    Agropecurias 36 36 72 4

    1

    FCA

    2 SEMESTRE

    Qumica Analtica Aplicada 36 36 72 4 2 FACET

    Clculo Diferencial e Integral II 72 0 72 4 2 FACET

    Elementos de Cincia dos Solos 36 18 54 3 2 FCA

    Disciplina do Eixo Geral da

    UFGD II 72 0 72 4

    2

    UFGD

    Fsica I 72 0 72 4 2 FACET

    Introduo a Metodologia

    Cientfica 36 36 72 4

    2

    FCA

    Probabilidade e Estatstica 72 0 72 4 2 FACET

    3 SEMESTRE

    Animais Aquticos Cultivveis I 36 18 54 3 3 FCA

    Agrometeorologia 36 36 72 4 3 FCA

    Vegetais Aquticos 36 18 54 3 3 FCA

    Clculo Diferencial e Integral III 72 0 72 4 3 FACET

    Implantao, Conduo e 36 36 72 4 3 FCA

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    17

    Anlise de Experimentos

    Agropecurios

    Fsica II 72 0 72 4 3 FACET

    Histologia e Embriologia Animal 36 36 72 4 3 FCA

    4 SEMESTRE Manejo e Conservao do

    Solo e da gua 36 18 54 3 4

    FCA

    Fsica III 72 0 72 4 4 FACET

    Bioqumica I 36 36 72 4 4 FCBA

    Topografia/Planimetria e

    Altimetria 36 54 90 5

    4

    FCA

    guas Continentais 18 36 54 3 4 FCA

    Ecossistemas Martimos 18 36 54 3 4 FCA

    Termodinmica Aplicada 72 0 72 4 4 FACET

    5 SEMESTRE

    Qualidade da gua 36 36 72 4 5 FCA

    Economia Rural e Agronegcio 54 0 54 3 5 FACE

    Gentica Aplicada 54 0 54 3 5 FCBA

    Nutrio em Aquicultura I 36 36 72 4 5 FCA

    Resistncia dos Materiais I 72 0 72 4 5 FAEN

    Mecnica dos Solos 36 36 72 4 5 FCA

    Microbiologia Aqutica 36 18 54 3 5 FCA

    6 SEMESTRE

    Administrao Rural e Projetos

    Agropecurios 54 0 54 3 6

    FCA

    Aquicultura e o Meio Ambiente 36 0 36 2 6 FCA

    Analise de Alimentos para

    Aquicultura 36 18 54 3

    6

    FCA

    Construes Rurais para

    Aquicultura 36 18 54 3

    6

    FCA

    Hidrulica 36 36 72 4 6 FCA

    Legislao e Licenciamento

    Ambiental 36 36 72 4

    6

    FCA

    Piscicultura Continental I 36 18 54 3 6 FCA

    Geoprocessamento e

    Georreferenciamento 36 36 72 4

    6

    FCA

    7 SEMESTRE

    Carcinocultura 36 18 54 3 7 FCA

    Hidrologia 36 18 54 3 7 FCA

    Cultivo de Moluscos 36 18 54 3 7 FCA

    Motores e Mecanizao para

    Aquicultura 36 36 72 4

    7

    FCA

    Melhoramento Gentico Animal

    Aplicado 36 36 72 4

    7

    FCA

    Piscicultura Continental II 36 18 54 3 7 FCA

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    18

    Piscicultura Marinha 36 18 54 3 7 FCA

    Ranicultura 36 18 54 3 7 FCA

    8 SEMESTRE

    Patologia de Organismos

    Aquticos 36 18 54 3 8

    FCA

    Desenvolvimento Sustentvel da

    Aquicultura 36 0 36 2

    8 FCA

    Sistemas Eletro Eletrnicos para

    Aquicultura 36 36 72 4

    8 FCA

    Tecnologia do pescado I 36 36 72 4 8 FCA

    Higiene e profilaxia em

    Aquicultura 36 18 54 3

    8 FCA

    Obras Hidrulicas Agrcolas 36 36 72 4 8 FCA

    Nutrio em Aquicultura II 36 18 54 3 8 FCA

    9 SEMESTRE

    Elaborao de Projetos de

    Aquicultura 36 18 54 3 9

    FCA

    Extenso Rural, Sociologia e

    Comunicao 36 36 72 4

    9 FCA

    Larvicultura e alevinagem 36 18 54 3 9 FCA

    Sistemas de Refrigerao 36 36 72 4 9 FCA

    Tecnologia do pescado II 36 18 54 3 9 FCA

    Reproduo de peixes 36 36 72 4 9 FCA

    10 SEMESTRE

    Prticas em aquicultura 0 90 90 5 10 FCA

    Atividades Complementares 0 54 54 3 10 FCA

    Estgio Supervisionado 0 162 162 9 10 FCA

    Trabalho de Concluso de Curso

    (TCC) 0 36 36 2

    10 FCA

    Total 4.302 239

    Disciplinas Eletivas

    Biotecnologia aplicada

    aquicultura 36 18 54 3 eletivas

    FCA

    Cultivo de alimentos vivos 36 18 54 3 eletivas FCA

    LIBRAS - Lngua brasileira de

    sinais 54 18 72 4

    eletivas

    FAED

    Produo de salmonideos 36 18 54 3 eletivas FCA

    Instrumentao em aquicultura 36 18 54 3 eletivas FCA

    Controle de qualidade para

    aquicultura 36 18 54 3

    eletivas

    FCA

    Produo de peixes ornamentais 36 18 54 3 eletivas FCA

    Reaproveitamento de guas 36 18 54 3 eletivas FCA

    Aquaponia 36 18 54 3 eletivas FCA

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    19

    *Observao: os acadmicos devem cursar no mnimo 324 horas de disciplinas eletivas, o que equivale a 18

    crditos.

    10. RESUMO GERAL DA MATRIZ CURRICULAR

    10.1. TEMPO DE FORMAO COMUM

    COMPONENTES CURRICULARES/DISCIPLINAS CH LOTAO

    1 SEMESTRE

    Eixo temtico de formao comum Universidade 72 -

    Eixo de formao comum rea 72 -

    Eixo de formao comum rea 72 -

    Disciplina especfica do curso - -

    Disciplina especfica do curso - -

    Disciplina especfica do curso - -

    Disciplina especfica do curso - -

    2 SEMESTRE

    Eixo temtico de formao comum Universidade 72 -

    Eixo de formao comum rea 72 -

    Eixo de formao comum rea 72 -

    Disciplina especfica do curso - -

    Disciplina especfica do curso - -

    Disciplina especfica do curso - -

    Disciplina especfica do curso - -

    3 SEMESTRE

    Eixo de formao comum rea 72 -

    Eixo de formao comum rea 72 -

    Disciplina especfica do curso - -

    Disciplina especfica do curso - -

    Disciplina especfica do curso - -

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    20

    Disciplina especfica do curso - -

    Disciplina especfica do curso - -

    10.2. ESTRUTURA CURRICULAR GERAL

    COMPONENTES CURRICULARES/DISCIPLINAS CHT

    CHP

    CH

    Total

    LOTAO

    EIXO DE FORMAO COMUM REA

    Agrometeorologia 36 36 72 FCA

    Clculo Diferencial e Integral 72 - 72 FACET

    Implantao, Conduo e Anlise de Experimentos

    Agropecurios

    36 36 72 FCA

    Introduo Metodologia Cientfica 36 36 72 FCA

    Probabilidade e Estatstica 72 - 72 FACET

    Representao de Instalaes Agropecurias 36 36 72 FCA

    CONTEDOS DE FORMAO BSICA*

    Zoologia 18 18 36 FCBA

    Introduo Engenharia de Aquicultura 36 0 36 FCA

    Qumica Geral e Orgnica 36 36 72 FACET

    Qumica Analtica Aplicada 36 36 72 FACET

    Fsica I 72 0 72 FACET

    Vegetais Aquticos 36 18 54 FCA

    Clculo Diferencial e Integral II 72 0 72 FACET

    Clculo Diferencial e Integral III 72 0 72 FACET

    Fsica II 72 0 72 FACET

    Histologia e Embriologia Animal 36 36 72 FCA

    Fsica III 72 0 72 FACET

    Bioqumica I 36 36 72 FCBA

    Topografia/Planimetria e Altimetria 36 54 90 FCA

    Termodinmica Aplicada 72 0 72 FACET

    Gentica Aplicada 54 0 54 FCBA

    Resistncia dos Materiais I 72 0 72 FAEN

    Melhoramento Gentico 36 36 72 FCA

    CONTEDOS DE FORMAO PROFISSIONAL*

    Piscicultura Continental I 36 18 54 FCA

    Piscicultura Continental II 36 18 54 FCA

    Carcinocultura 36 18 54 FCA

    Piscicultura Marinha 36 18 54 FCA

    Ranicultura 36 18 54 FCA

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    21

    Cultivo de Moluscos 36 18 54 FCA

    Patologia de Organismos Aquticos 36 18 54 FCA

    Tecnologia do pescado I 36 36 72 FCA

    Larvicultura e alevinagem 36 18 54 FCA

    Tecnologia do pescado II 36 18 54 FCA

    Reproduo de peixes 36 36 72 FCA

    Elementos de Cincia dos Solos 36 18 54 FCA

    Animais Aquticos Cultivveis I 36 18 54 FCA Manejo e Conservao do

    Solo e da gua 36 18 54 FCA

    guas Continentais 18 36 54 FCA

    Ecossistemas Martimos 18 36 54 FCA

    Qualidade da gua 36 36 72 FCA

    Economia Rural e Agronegcio 54 0 54 FACE

    Nutrio em Aquicultura I 36 36 72 FCA

    Nutrio em Aquicultura II 36 18 54 FCA

    Elaborao de Projetos de Aquicultura 36 18 54 FCA

    Extenso Rural, Sociologia e Comunicao 36 36 72 FCA

    Sistemas de Refrigerao 36 36 72 FCA

    Geoprocessamento e Georreferenciamento 36 36 72 FCA

    Microbiologia Aqutica 36 18 54 FCA

    Administrao Rural e Projetos Agropecurios 54 0 54 FCA

    Aquicultura e o Meio Ambiente 36 0 36 FCA

    Analise de Alimentos para Aquicultura 36 18 54 FCA

    Construes Rurais para Aquicultura 36 18 54 FCA

    Hidrulica 36 36 72 FCA

    Legislao e Licenciamento Ambiental 36 36 72 FCA

    Mecnica dos Solos 36 36 72 FCA

    Hidrologia 36 18 54 FCA

    Desenvolvimento Sustentvel da Aquicultura 36 0 36 FCA

    Sistemas Eletro Eletrnicos para Aquicultura 36 36 72 FCA

    Higiene e profilaxia em Aquicultura 36 18 54 FCA

    Motores e Mecanizao para Aquicultura 36 36 72 FCA

    Obras Hidrulicas Agrcolas 36 36 72 FCA

    Prticas em aquicultura 0 90 90 FCA

    DISCIPLINAS ELETIVAS

    Biotecnologia aplicada aquicultura 36 18 54 FCA

    Cultivo de alimentos vivos 36 18 54 FCA

    LIBRAS - Lngua brasileira de sinais 54 18 72 FAED

    Produo de salmonideos 36 18 54 FCA

    Instrumentao em aquicultura 36 18 54 FCA

    Controle de qualidade para aquicultura 36 18 54 FCA

    Produo de peixes ornamentais 36 18 54 FCA

    Reaproveitamento de guas 36 18 54 FCA

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    22

    Aquaponia 36 18 54 FCA

    ATIVIDADES ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAO

    Atividades Complementares 0 54 54 FCA

    Estgio Supervisionado 0 162 162 FCA

    Trabalho de Concluso de Curso (TCC) 0 36 36 FCA

    10.3. RESUMO GERAL DA ESTRUTURA CURRICULAR

    COMPONENTE CURRICULAR CH

    EIXO DE FORMAO COMUM UNIVERSIDADE 144

    EIXO DE FORMAO COMUM AREA 432

    DISCIPLINAS ESPECFICAS DO CURSO 3.510

    DISCIPLINAS ELETIVAS 324

    ESTGIOS SUPERVISIONADOS 162

    ATIVIDADES COMPLEMENTARES 54

    TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO (TCC) 36

    CARGA HORRIA TOTAL DO CURSO 4.626

    10.4. PR REQUISITOS

    Disciplina CH Pr-requisito CH

    Clculo Diferencial e Integral II 72 Clculo Diferencial e Integral I 72

    Clculo Diferencial e Integral III 72 Clculo Diferencial e Integral II 72

    Histologia e Embriologia 72 Biologia Celular Bsica 72

    Implantao, Conduo e Anlise de

    Experimentos Agropecurios 72 Probabilidade e Estatstica 72

    Nutrio em Aquicultura I 72 Bioqumica I 72

    Construes Rurais para Aquicultura 72 Resistncia dos Materiais I 72

    Sistemas Eletro Eletrnicos para

    Aquicultura 72 Fsica III 72

    Obras Hidrulicas Agrcolas 72 Hidrulica 72

    Bioqumica I 72 Qumica Geral e Orgnica 72

    Qualidade da gua 72 Qumica Analtica Aplicada 72

    Nutrio em Aquicultura II 54 Nutrio em Aquicultura I 72

    Sistemas de Refrigerao 72 Termodinmica Aplicada 72

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    23

    11. EMENTRIO E BIBLIOGRAFIA DAS DISCIPLINAS

    Em cada item da bibliografia, bsica e complementar, existe um nmero entre parnteses

    que indica a quantidade de exemplares disponveis na biblioteca da UFGD em junho de 2009.

    Quando ao invs do nmero aparecer um trao, significa que este item est em fase de aquisio

    pela biblioteca.

    11.1. Disciplinas obrigatrias

    Administrao Rural e Projetos Agropecurios

    Ementa

    Caractersticas da produo agropecuria. Recursos da empresa agrcola. O processo

    administrativo. Nveis de atuao na empresa rural. Classificao do capital agrrio. Custo de

    produo agropecurio. Registros agropecurios. Anlise da rentabilidade da atividade e fatores

    que afetam o resultado econmico da empresa. Comercializao e marketing rural. Elaborao e

    avaliao de projetos.

    Bibliografia Bsica

    MEGIDO, J. L. T. Marketing & Agrobusiness. So Paulo: Atlas, 1993.

    NORONHA, H. F. et al. Administrao rural - "Um enfoque para extensionistas" - Braslia-DF:

    EMBRATER, 1982.

    ROSSETTI, J. P. Introduo a Economia. 18 ed. So Paulo: Atlas S.A. 2000.

    Bibliografia Complementar

    LEVITT, T. A imaginao de marketing. 2ed. So Paulo. Atlas, 1990.

    SANTOS, G. J. Administrao de custo na agropecuria. So Paulo: Atlas, 1993.

    SONNENBERG, F.K Administrao consciente: como melhorar o desempenho empresarial

    com integridade e confiana. So Paulo: Cultrix, 2000. 220p.

    Agrometeorologia

    Ementa

    Introduo Agrometeorologia. Elementos de clima. Noes de cosmografia. Caracteres

    espectrais da radiao solar. Balano de energia radiante. Balano de energia global. Temperatura

    do ar. Temperatura do solo. Umidade do ar. Condensao do vapor dgua. Precipitao. Geada.

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    24

    Evaporao e evapotranspirao. Balano hdrico.

    Bibliografia Bsica

    BISCARO, G. A. Meteorologia Agrcola Bsica. Cassilndia. Grfica e Editora Unio, 2007.

    86p.

    PEREIRA, A. R.; ANGELOCCI, L. R.; SENTELHAS, P. C. Agrometeorologia. Fundamentos e

    aplicaes prticas. Guaba: Agropecuria. 2002. 478p.

    PEREIRA, A. R.; VILLA NOVA, N. A.; SEDYIAMA, G. C. Evapo(transpi)rao. Piracicaba:

    FEALQ. 1997. 183p.

    Bibliografia Complementar

    BERGAMASCHI, H. Agrometeorologia aplicada irrigao. Porto Alegre: Ed.

    Universidade/UFRGS, 1992. 125p.

    REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicaes.

    Barueri: Manole, 2004. 478 p.

    VIANELLO, R. L.; ALVES, A. R. Meteorologia bsica e aplicaes. Viosa: UFV. 1991. 449p.

    Bioqumica I

    Ementa: Carboidratos. Lipdios. Protenas. Enzimas e coenzimas. Vitaminas e hormnios.

    Atividades bioqumicas celulares. Fotossntese.

    Bibliografia Bsica:

    CONN, E.E.; STUPF, K. Manual de Bioqumica. So Paulo: Edgard Blcher Ltda, 1973, 240p.

    DAVIES, D.D.; GIVANELLI, J.; REES, T.A. Bioqumica vegetal. Barcelona: Omega S.A.,

    1969, 493p.

    GOODWIN, T.W.; MERCER, E.I. Introduction to plant biochemistry. 2 ed., N.Y.: Pergamon

    Press. 1983, 677p.

    MELO, W.J.; BERTIPAGLIA, L.M.A.; MELO, G.M.P.; MELO, V.P. Carbohidratos.

    Jaboticabal, FUNEP, 1998, 214p.

    UCLO, D.A. Qumica para as Cincias da Sade: uma introduo Qumica geral, orgnica e

    biolgica. So Paulo: Manole Ltda, 1992, 646p.

    Bibliografia Complementar:

    LEHNINGER, A. Princpios de bioqumica. So Paulo: Savier, 1995, 725p.

    MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioqumica bsica. 2 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

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    25

    1990, 360p.

    SILVA FERREIRA, J.M.S. Bioqumica em agropecuria. Alfenas: Cincia Brasilis, 225p.

    Clculo Diferencial e Integral

    Ementa

    Nmeros Reais, Funes Reais de uma Varivel. Limite e Continuidade. Clculo Diferencial.

    Clculo Integral. Aplicaes.

    Bibliografia Bsica:

    ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Clculo. Vol. 1. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

    GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Clculo. Vol. 1. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

    MAURICE D. WEIR E JOEL HASS GEORGE B THOMAS. Clculo. Vol 1. 12 edio. So

    Paulo: Pearson Makron Boocks.

    Bibliografia Complementar:

    SETEWART. James. Clculo - Vol. 1 - 6 Ed. Editora: Cengage Learning

    FLEMMING, D.M.; GONALVES, M.B. Clculo A: funes, limite, derivao e integrao.

    6 ed. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

    LEITHOLD, L.O Clculo com Geometria Analtica, Vol 1. Editora Harbra.

    VILA, GERALDO. Clculo 1: funes de uma varivel, editora LTC.

    Frank Ayres Jr., Elliot Mendelson. Clculo - Coleo Schaum, Editora bookman.

    Atualizada em setembro de 2013

    Clculo Diferencial e Integral II

    Ementa

    Tcnicas de integrao. Integrais imprprias. Seqncias e sries infinitas. Frmula de Taylor.

    Srie de potncias. Equaes diferenciais de 1 ordem e aplicaes. Equaes diferenciais lineares.

    Equaes diferenciais lineares de 2 ordem e aplicaes.

    Bibliografia Bsica:

    GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Clculo. Vols.1, 2 e 3 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

    SETEWART. James. Clculo - Vol. 1 - 6 Ed. Editora: Cengage Learning.

    SETEWART. James. Clculo - Vol. 2 - 6 Ed. Editora: Cengage Learning

    Bibliografia Complementar:

    BOYCE, W.E.; DI PRIMA, R.C. Equaes diferenciais elementares (...). 8 ed. Rio de Janeiro.

    LTC. 2006.

    VILA, GERALDO. Clculo 2: funes de uma varivel, editora LTC.

    LEITHOLD, L.O Clculo com Geometria Analtica, Vol 1. Editora Harbra.

    LEITHOLD, L.O Clculo com Geometria Analtica, Vol 2. Editora Harbra.

    ANTON, H. Clculo Volume 1 - Um Novo Horizonte, 8 ed. Bookman, 2000

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    26

    ANTON, H. Clculo Volume 2 - Um Novo Horizonte, 8 ed. Bookman, 2000

    MAURICE D. WEIR E JOEL HASS GEORGE B THOMAS. Clculo. Vol 1. 12 edio. So

    Paulo. PerasonMakorn.

    MAURICE D. WEIR E JOEL HASS GEORGE B THOMAS. Clculo. Vol 2. 12 edio. So

    Paulo. PerasonMakorn.

    FRANK, Ayres Jr., Elliot Mendelson. Clculo - Coleo Schaum, Editora bookman.

    Atualizada em setembro de 2013

    Clculo Diferencial e Integral III

    Ementa

    Funes de vrias variveis reais. Diferenciabilidade. Mximos e mnimos. Frmula de Taylor.

    Multiplicadores de Lagrange. Integral dupla. Integral tripla. Mudana de coordenadas. Integral de

    linha. Teorema de Green.

    Bibliografia Bsica:

    ANTON, H. Clculo. Vol. 2, 8. Edio. Editora Bookman, 2007.

    GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Clculo. Vols.2 e 3 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

    MAURICE D. WEIR E JOEL HASS (GEORGE B THOMAS). Clculo. Vol. 2. 12 edio. So

    Paulo. PerasonMakorn.

    Bibliografia complementar:

    VILA, GERALDO. Clculo 2: funes de uma varivel, editora LTC.

    VILA, GERALDO. Clculo 3: funes de mltiplas variveis, editora LTC.

    SETEWART. James. Clculo - Vol. 2 - 6 Ed. Editora: Cengage Learning

    FEMING, D. Clculo B. So Paulo. Pearson Prentice Hall. 2007.

    LEITHOLD, L.O Clculo com Geometria Analtica, Vol 2. Editora Harbra.

    Frank Ayres Jr., Elliot Mendelson. Clculo - Coleo Schaum, Editora Bookman.

    Atualizada em setembro de 2013

    Economia Rural e Agronegcio

    Ementa

    Noes de Economia Bsica e Agrcola. Teoria dos preos. Teoria da Firma: a produo e a

    empresa agropecuria. Preos agrcolas. Mercados e comercializao agrcola. Anlise de

    Mercados imperfeitos. Tpicos especiais relacionados a conjuntura da economia agrcola.

    Agronegcio.

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    27

    Bibliografia Bsica

    MONTOURO FILHO, A. F. Manual de economia. So Paulo. Saraiva, 1991, 443p.

    ROSSETI, J. P. Introduo economia. 18a ed. So Paulo, 2000.

    SOUZA, N. J, et al. Introduo economia. So Paulo, Atlas, 2000. 374p.

    Bibliografia Complementar

    MENDES, J. T. G. Economia Agrcola: princpios bsicos e aplicaes. Curitiba, Scientia et

    Labor, 1989. 399 p.

    SOUZA, N. J. Curso de economia. So Paulo. Atlas 2000.

    Sistemas Eletro Eletrnicos para Aquicultura

    Ementa

    Instrumentos de medies eltricas. Potncia em circuitos de corrente alternada. Circuitos

    trifsicos. Circuitos magnticos e transformadores. Geradores e motores de corrente contnua.

    Geradores e motores de corrente alternada. Instalaes eltricas residencial e predial. Instalao

    de fora eletromotriz. Correo de fator de potncia. Utilizao da eletrnica na agricultura.

    Simbologia e identificao de componentes. Componentes passivos (Resistores, capacitores e

    indutores), magnetismo, rels, transformadores, diodo semicondutor, diodos especiais, circuitos

    retificadores, transistor bipolar, fonte de tenso estabilizada, circuitos de acionamentos a

    transistor, circuitos de controle de potncia a tiristor, teste de componentes. Elaborao e

    confeco de placas de circuitos impresso. Solda e tcnica de soldagem, simulao de circuitos

    por computador.

    Bibliografia Bsica

    (2) COTRIM, A. A. M. B. Instalaes eltricas. So Paulo; MacGraw-Hill, 1978

    (3) GUERRINI, D. P. Eletricidade para a Engenharia. Barueri: Manole, 2003. 150p.

    (1) GRAY, A.; WALLACE, G. A. Eletrotcnica: princpios e aplicaes. Rio de Janeiro; Livros

    Tcnicos e Cientficos, 1976.

    (-) SEDRA, A.; SMITH, K. Microeletrnica. So Paulo SP Brasil. Editora McGraw Hill,

    1995.

    (-) BOYLESTAD, R.; NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrnicos e Teoria dos Circuitos. Rio de

    Janeiro RJ Brasil. Editora Prentice Hall, 1994.

    (-) MALVINO, A. P. Eletrnica. Vol. 1 e 2. Pearson Education do Brasil Ltda., 1997.

    (-) TOOLEY, M. Circuitos Eletrnicos. Fundamentos e Aplicaes. Traduo Luiz Cludio de

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    28

    Queiroz Faria. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

    Bibliografia Complementar

    (-) TORRADEIRA, R. P. Instrumentos de medio eltrica. So Paulo: Hemus, 2004. 215p.

    (4) CREDER, H. Instalaes eltricas. 15 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007, 440p.

    (-) FRANCHI, C. M. Acionamentos Eltricos. Tatuap: rica, 2007. 256p.

    (-) SAY, M. G. Eletricidade Geral: Eletrotcnica. So Paulo: Hemus, 2004. 436p.

    Elementos de Cincia do Solo

    Ementa

    Noes de geologia, mineralogia, petrologia e morfologia do solo. Atributos fsicos e qumicos do

    solo. Processos pedogenticos de formao do solo. Classificao dos solos. Solos e ambientes

    brasileiros.

    Bibliografia Bsica

    (11) BRADY, N. C. Natureza e propriedades do solo. 7ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1989.

    878p.

    (2) EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classificao de

    solos. 2ed. Braslia: Embrapa Produo de Informao; Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2006..

    412 p.

    (-) FREIRE, O. Solos das regies tropicais. Botucatu: FEPAF, 2006. 268 p.

    Bibliografia Complementar

    (-) PRADO, H. Solos tropicais. Potencialidades, limitaes, manejo e capacidade de uso.

    Piracicaba: H. do Prado, 1995. 166 p.

    (-) REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicaes.

    Barueri: Manole, 2004. 478 p.

    (-) ALLEONI, L. R. F.; MELO, V. de F. (Org.) Qumica e mineralogia de solos. 1 ed. Viosa: Sociedade

    Brasileira de Cincia do Solo, 2009, v. 1. 695p.

    (-) ALLEONI, L. R. F.; MELO, V. de F. Qumica e mineralogia de solos. 1 ed. Viosa:

    Sociedade Brasileira de Cincia do Solo, 2009, v. 1. 695p.

    Extenso Rural, Sociologia e Comunicao

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    29

    Ementa

    Fundamentos da extenso: origem, processo educativo, aprendizagem e processo de ensino e

    metodologia de extenso. Comunicao: o processo de comunicao; modelo clssico; novas

    funes da comunicao rural; difuso de inovaes; comunicao visual e audiovisual.

    Desenvolvimento da comunidade, levantamento e conhecimento da realidade, aes e

    procedimentos para desenvolvimento da comunidade rural. Liderana, tica e relaes humanas.

    Pessoa eficaz. Motivao questes de hbitos.

    Bibliografia Bsica

    Covey, Stephen R. Os 7 hbitos das pessoas muito eficientes. So Paulo: BEST SELLER, c1989.

    372p. ISBN 85-7123-224-5

    Freire, Paulo. Extenso ou comunicao. Rio de Janei ro: PAZ E TERRA, 1988. 93p. (Coleo O

    mundo hoje; 24)

    Bibliografia Complementar

    Diaz Bordenave, Juan; Carvalho, Horacio Martins de. Comunicao e planejamento. Rio de

    Janeiro: PAZ E TERRA, 1987. 247p. (Coleo educao e comunicao ; v.2)

    Diaz Bordenave, Juan E. O que e comunicao. So Paulo: BRASILIENSE, 1986. 105p. (Coleo

    Primeiros Passos)

    Teodoro, Antonio. Globalizao e educao. So Paulo: CORTEZ - INSTITUTO PAULO

    FREIRE, 2003. 167p. ISBN 85-249-0963-3

    Fsica I

    Ementa

    Medidas e grandezas fsicas. Movimento retilneo. Movimento em duas e trs dimenses. Leis de

    Newton. Aplicaes das Leis de Newton. Trabalho e energia. Conservao de energia. Centro de

    massa e quantidade de movimento linear. Dinmica de rotao.

    Bibliografia Bsica:

    CHAVES, A. Fsica Bsica - Mecnica, 1a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

    HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER J. Fundamentos de Fsica, Vol. 1, 9a ed. Rio de

    Janeiro: LTC, 2012.

    TIPLER, P. A. Fsica para cientistas e engenheiros - Volume 1 Mecnica Oscilaes e Ondas, Termodinmica. 6

    a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

    Bibliografia Complementar:

    ALONSO, M.; FINN, E. J. Fsica: um curso universitrio, Vol. 1 Mecnica, So Paulo:

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    30

    Edgard Blcher, 2005.

    NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Fsica Bsica - 1 Mecnica, 4a ed. So Paulo: Edgard Blcher,

    2002.

    RESNICK R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Fsica, Vol. 1, 5a ed. LTC, 2003.

    SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. Jr. Princpios da Fsica, Vol. 1, Mecnica Clssica, So Paulo:

    Thomson, 2003.

    YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Sears & Zemansky Fsica I Mecnica, 12a ed. So

    Paulo: Addison Wesley, 2008.

    Atualizada em setembro de 2013

    Fsica II

    Ementa

    Equilbrio e Elasticidade. Gravitao. Fludos. Termodinmica. Oscilaes. Ondas.

    Bibliografia Bsica:

    CHAVES, A. Fsica Bsica - Gravitao, Fluidos, Ondas, Termodinmica, 1a ed. Rio de

    Janeiro: LTC, 2007.

    HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER J. Fundamentos de Fsica, Vol. 2, 9a ed. Rio de

    Janeiro: LTC, 2012.

    TIPLER, P. A. Fsica para cientistas e engenheiros - Volume 1 Mecnica Oscilaes e Ondas, Termodinmica. 6

    a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013

    Bibliografia Complementar:

    FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, M. Lies de Fsica de Feynman. Porto

    Alegre: Bookman, 2008.

    NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Fsica Bsica - 2 Fluidos, Oscilaes e Ondas, Calor, 4a ed.

    So Paulo: Edgard Blcher, 2002.

    RESNICK R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Fsica, Vol. 2, 5a ed. LTC, 2003.

    SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. Jr. Princpios da Fsica, Vol. 2. So Paulo: Thomson, 2004.

    YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Sears & Zemansky Fsica II Termodinmica e Ondas, 12

    a ed. So Paulo: Pearson, 2009.

    Atualizada em setembro de 2013

    Fsica III

    Ementa

    Lei de Coulomb. Campo Eltrico. Potencial Eletrosttico. Capacitncia e Dieltricos. Corrente

    Eltrica. Campo Magntico. Lei de Ampre. Lei da Induo. Circuitos. Materiais Magnticos.

    Equaes de Maxwell.

    Bibliografia Bsica: CHAVES, A. Fsica Bsica Eletromagnetismo. 1a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER J. Fundamentos de Fsica, Vol. 3, 9

    a ed. Rio de

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    31

    Janeiro: LTC, 2012.

    TIPLER, P. A. Fsica para cientistas e engenheiros - Volume 2 Eletricidade e Magnetismo, tica. 6

    a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

    Bibliografia Complementar:

    ALONSO, M.; FINN, E. J. Fsica: um curso universitrio, Volume 2: Campos e Ondas, 10.

    ed. So Paulo: Edgard Blcher, 2004.

    NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Fsica bsica. Vol. 3. So Paulo: Edgard Blcher, 1997.

    RESNICK R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Fsica, Vol. 3, 5a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

    SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. Jr. Princpios da Fsica, Vol. 3. So Paulo: Thomson, 2004.

    YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Sears & Zemansky Fsica III - Eletromagnetismo. 12.

    ed., So Paulo: Pearson, 2009.

    Geoprocessamento e Georreferenciamento

    Ementa

    Introduo ao Geoprocessamento. Conceitos e fundamentos de sensoriamento remoto.

    Plataformas e Sistemas Sensores. Pr-Processamento de dados oriundos do sensoriamento -

    Tcnicas para o realce e filtragem de imagens. Classificao e processamento de imagens digitais.

    Introduo aos SIG. Entrada e Sada de dados num SIG. Qualidade dos dados num SIG.

    Manipulao e gerenciamento de dados. Funes de anlise num SIG. Georreferenciamento.

    Bibliografia Bsica

    BRANDALIZE, A. A. Cartografia digital. Curitiba, PR: GIS Brasil 98, 1998.

    TEIXEIRA, A. L. A. et al. Introduo aos sistemas de informao geogrfica. Rio Claro:

    Edio do Autor, 1992. 79p.

    ROCHA, C. H. B. Geoprocessamento: tecnologia transdiciplinar. Juiz de Fora, MG: ed. do autor,

    2000. 220 p.

    GARCIA, G. J. Sensoriamento remoto: princpio de interpretao de imagem. So Paulo: Nobel,

    1982.

    Bibliografia Complementar

    BERALDO, P.; SOARES, S. M. GPS: Introduo e aplicaes prticas. Cricima, SC: Editora

    e Livraria Luana, 1995.

    SILVA, A. B. Sistemas de informaes Geo-referenciadas: conceitos e fundamentos. Ed. da

    UNICAMP, 1999.

    Gentica Aplicada

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    32

    Ementa

    Gentica mendeliana. Ligao gnica, permuta e mapeamento. Herana relacionada ao sexo.

    Variaes numricas e estruturais dos cromossomos. Gentica quantitativa. Gentica de

    populaes. Gentica molecular e biotecnologia.

    Bibliografia Bsica

    BURNS, G.W.; BOTTINO, P.J. Gentica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. 38 1p.

    BROWN, T.A. Gentica: Um enfoque Molecular. Guanabara Koogan, 1999, 336p.

    GRIFFITHS, A.J.F.; MILLER, J. H.; SUZUKI, A.T.; LEWONTIN, R. C. Introduo Gentica.

    Editora Guanabara Koogan, 7a. edio, 2002, 794 p

    RAMALHO, M.A.P.; SANTOS, J.B.; PINTO, A.B.P. Gentica na Agropecuria. UFLA, 2001,

    472p.

    Bibliografia Complementar

    SNUSTAD, P.D. & SIMMONS, M.J. Fundamentos da Gentica. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara

    Koogan 2001. 755p.

    STANFIELD, W.D. Gentica. Coleo Mac. GRaw- Hill, 2 ed., 1985. 514p.

    Hidrulica

    Ementa

    Introduo. Hidrometria em condutos abertos. Hidrometria em condutos forados. Escoamento

    em condutos forados em regime permanente. Escoamento de fluidos no Newtonianos. Redes de

    condutos. Medidores de vazo. Perda de carga. Perda de carga localizada. Instalaes de recalque.

    Bibliografia

    AZEVEDO NETO, J. M., FERNANDEZ, M. F., ARAUJO, R. ITO, A. E. Manual de

    Hidrulica. 8.ed. So Paulo: Edgard Blcher, 2007. 680p.

    BAPTISTA, M. B.; COELHO, M. M. L.; CIRILO, J. A.; MASCARENHAS, F. C. B. Hidrulica

    aplicada. 2.ed. Porto Alegre: ABRH, 2003. 621p.

    DELME, G. J. Manual de medio de vazo. 3.ed. So Paulo: Edgard Blcher, 2003. 366p.

    DENCULI, W. Bombas hidrulicas. 3. ed. Viosa: UFV, 2005. 152p.

    Bibliografia Complementar

    FARRET, F. A. Aproveitamento de pequenas fontes de energia eltrica. Santa Maria: UFSM,

    1999. 245p

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    33

    Hidrologia

    Ementa

    Ciclo hidrolgico. Bacia hidrogrfica. Precipitao. Evaporao e evapotranspirao. Infiltrao

    da gua no solo. Escoamento superficial. Estudo da vazo de cursos d'gua. gua subterrnea.

    Transporte de sedimentos.

    Bibliografia Bsica

    GARCEZ, L. N. Hidrologia. So Paulo: Edgard Blcher, 1976. 249p.

    PRUSKI, F. F., BRANDO, V.S., SILVA, D. D. Escoamento superficial. Viosa: UFV, 2004.

    87p.

    VILLELA, S. M., MATTOS, A. Hidrologia aplicada. So Paulo: McGraw-Hill do Brasil Ltda,

    1977. 245p.

    Bibliografia Complementar

    BRANDO, V.S., CECLIO, R. A., PRUSKI, F. F., SILVA, D. D. Infiltrao da gua no solo.

    3.ed. Viosa: UFV, 2006. 120p.

    PRUSKI, F. F., SILVA, D. D., TEIXEIRA, A. F., CECLIO, R. A. SILVA, J. M. A.,

    GRIEBELER, N. P. Hidros Dimensionamento de sistema hidroagrcolas.Viosa: UFV, 2006.

    259p.

    Histologia e Embriologia Animal

    Ementa

    Gametognese. Fecundao. Segmentao. Gastrulao. Neurulao. Anexos embrionrios.

    Histognese e organognese. Conceitos gerais e estudo das clulas animal. Tecidos bsicos.

    Sistema digestivo. Sistema reprodutor feminino e masculino. Sistema digestrio. Sistema

    endcrino. Sistemas: urinrio, respiratrio; circulatrio e tegumentrio.

    Bibliografia Bsica

    BANKS, W.J. Histologia veterinria aplicada. 2 ed. So Paulo. Ed. Manole. 1991.

    CUNNINGHAM, J.G. Tratado de fisiologia veterinria. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

    1999.

    DELLMANN, H.D.; BROWN, E.M. Histologia veterinria. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan,

    1982, 397.

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    34

    JUNQUEIRA, L. C. ; CARNEIRO, Jos. Histologia bsic a. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara

    Koogan,

    2004.

    Bibliografia Complementar

    DI FIORI, M.S.H. Atlas de Histologia. 7 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1986.

    FONSECA, C.C. et al. Roteiro prtico de histologia veterinria. Viosa: Editora UFV, 1998.

    GARTNER, L.P. ; HIATT, J.L. Tratado de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.

    GEORGE, L. L. et al. Histologia comparada. 2a. ed. So Paulo: Roca, 1998.

    HAFEZ, E.S.E. Reproduo animal. 7a. ed. So Paulo.Ed. Manole, 2003.

    KOLB, E.. Fisiologia veterinria. 4a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987.

    REECE, W. O. Fisiologia de animais domsticos. So Paulo: Roca, 1996.

    Implantao, Conduo e Anlise de Experimentos Agropecurios

    Ementa

    Principais erros em experimentos agropecurios. Teoria, implantao e conduo de

    delineamentos experimentais. Arranjos de tratamentos. Coleta e preparo de dados. Anlise

    estatstica de dados e Interpretao de resultados. Utilizao de aplicativos computacionais.

    Bibliografia Bsica

    GOMES, F. P. Curso de Estatstica Experimental. So Paulo: Nobel, 1978. 467p.

    CAMPOS, H. Estatstica experimental no paramtrica. 3.ed. Piracicaba ; ESALQ, 1979.

    CALEGARE, A. J. de A. Introduo ao delineamento de experimentos. So Paulo ; Edgard

    Blucher, 2001

    Bibliografia Complementar

    BARBETTA, P. A., BORNIA, A. C., REIS, M. M. Estatstica para cursos de Engenharia e

    Informtica. So Paulo: Atlas, 2004. 414p

    GOMES. F. P. A estatstica moderna na pesquisa agropecuria. Piracicaba: Potofos, 1984.

    160p

    MILONE, G. Estatstica geral e aplicada. So Paulo: Thormson Learning (Pioneira), 2003.

    498p.

    Introduo Metodologia Cientfica

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    35

    Ementa

    Mtodos e tipos de pesquisa, planejamento da pesquisa, elaborao de projeto de pesquisa.

    Coleta de dados, anlise e interpretao dos dados coletados. Normas de reviso e referenciao

    bibliogrfica. Redao de artigo cientfico, relatrios e monografias. Recursos computacionais:

    editor de texto, uso de planilhas eletrnicas e internet como ferramentas da pesquisa cientfica.

    Bibliografia Bsica

    AZEVEDO, C. A. M.; AZEVEDO, A. G. Metodologia cientfica: contributos prticos para

    elaborao de trabalhos acadmicos. 5 ed. Porto: C. Azevedo, 2000.

    GRESSLER, L.A. Introduo pesquisa: Projetos e relatrios. 3. ed. So Paulo: Loyola, 2004.

    MARCONI, M. A.; LAKATOS, E.M. Metodologia cientfica: Cincia e conhecimento

    cientfico, mtodos cientficos, teoria, hipteses e variveis, metodologia jurdica. 5. ed. So

    Paulo: Atlas, 2008.

    MARCONI, M. A.; LAKATOS, E.M. Metodologia do trabalho cientfico: Procedimentos

    bsicos, pesquisa bibliogrfica, projeto e relatrio, publicaes e trabalhos cientficos. 7. ed. So

    Paulo: Atlas, 2007.

    MEDEIROS, J.B. Redao cientfica: A prtica de fichamentos, resumos, resenhas. 10. ed. So

    Paulo: Atlas, 2008.

    Bibliografia Complementar

    GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3 ed. So Paulo: Atlas, 1996.

    GIL, A. C. Tcnicas de pesquisa em economia e elaborao de monografias. 3ed. So Paulo:

    Atlas, 2000.

    DEMO, P. Metodologia Cientfica em Cincias Sociais. 3 ed. So Paulo: Atlas, 1995.

    Manejo e Conservao do Solo e da gua

    Ementa

    Prticas de manejo de solo e seus efeitos sobre caractersticas e propriedades do solo, fatores

    intervenientes, efeitos e mtodos de controle. Tolerncia e predio de perdas de solo.

    Recuperao de reas degradadas. Canais escoadouros. Conservao do solo e da gua.

    Capacidade e aptido agrcola dos solos. Movimento de nutrientes no solo.

    Bibliografia Bsica

    LIBARDI, P. L. Dinmica da gua no solo. Piracicaba: O autor, 1995. 497p.

    LOMBARDI NETO, F., BERTONI, J. Conservao do solo. 4.ed. So Paulo: cone. 1999. 355p.

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    36

    PRUSKI, F. F. Conservao do solo e gua. Prticas mecnicas para o controle da eroso hdrica.

    Viosa: Editora UFV, 2006. 240p. (-) LEPSCH, I. F. Manual para levantamento utilitrio do

    meio fsico e classificao de terras ao sistema de capacidade de uso. 4 aproximao, 2 imp.,

    Campinas: SBCS, 991. 175p.

    Bibliografia Complementar

    EMBRAPA CPAC/CNPq. Cerrado: Uso e manejo. Braslia: Editerra, 1990. 760p.

    PRUSKI, F. F., SILVA, D. D., TEIXEIRA, A. F., CECLIO, R. A. SILVA, J. M. A.,

    GRIEBELER,

    N. P. Hidros Dimensionamento de sistema hidroagrcolas.Viosa: UFV, 2006. 259p.

    PIRES, F. R.; SOUZA, C.M. de. Prticas Mecnicas de Conservao do Solo e da agua. Viosa:

    Ed. UFV, 2006. 216p.

    BRANDO, V. dos; CECLIO, R. A.; PRUSKI, F. F.; SILVA, D. D. da S. Infiltrao da gua

    no Solo.3 ed. Viosa: UFV, 2006. 126p.

    Bibliografia Complementar

    EMBRAPA. Centro Nacional da Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de Classificao de solos

    2ed. Braslia: Embrapa Produo de Informao; Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2006. 412p.

    FREIRE, O. Solos das regies tropicais. Botucatu: FEPAF, 2006. 268p.

    Motores e Mecanizao para Aquicultura

    Ementa

    Motores de Combusto Interna. Sistemas complementares dos motores. Combustveis e

    Lubrificantes. Tratores. Aproveitamento de Potncia dos Tratores. Estabilidade dos Tratores.

    Transmisso de Potncia dos tratores. Ergonomia e segurana em tratores agrcolas.

    Mecanizao agrcola. Fontes de potncia para acionamento de mquinas agrcolas. Mquinas e

    implementos para preparo e conservao do solo, escavao de tanques e benfeitorias gerais.

    Bibliografia Bsica

    GARCIA, R. Combustveis e Combusto Industrial. Rio de Janeiro: Intercincia, 2002. 202p.

    MIALHE, L. G. Mquinas Agrcolas Ensaios e Certificaes. Piracicaba: FEALQ, 1996. 722p.

    REIS, A. V.; MACHADO, A. L. T.; TILLMANN, C. A. C.; MORAES, M. L. B. Motores,

    Tratores, Combustveis e Lubrificantes. Pelotas: UFPel, 1999. 315p.

    BALASTREIRE, L. A. Mquinas agrcolas. So Paulo, Ed. Manole, 1987. 310p.

    MIALHE, L. G. Mquinas Agrcolas Ensaios e Certificaes.Piracicaba: FEALQ, 1996. 722p.

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    37

    MORAES, M. L. B., REIS, A. V. Mquina para colheita e processamento dos gros. Pelotas:

    UFPel, 1999. 150p.

    Bibliografia Complementar

    DUL, J.; WEERDMEESTER, B. Ergonomia Prtica. 2ed. So Paulo: Edgard Blucher, 2004.

    152p

    SILVA, E. Injeo Eletrnica de Motores Diesel. So Paulo: Ensino Profissional, 2006. 128p

    MACHADO, A. L. T., REIS, A. V. Mquinas para o preparo do solo, semeadura, adubao e

    tratamentos culturais. Pelotas: UFPel, 1996. 280p.

    REIS, A. V.; MACHADO, A. L. T.; TILMANN, C. A. Motores, tratores, combustveis e

    lubrificantes. Pelotas: UFPel, 1999. 315p.

    Melhoramento Gentico Animal Aplicado

    Ementa

    Correlaes gentica, fenotpicas e de ambiente. Mtodos de seleo. Predio do valor gentico

    e avaliao gentica. Melhoramento Gentico de Aves. Melhoramento gentico dos animais

    domsticos

    Bibliografia Bsica

    BOURDON, R. M. Understanding Animal Breeding. Prentice Hall, 2 Edition, 1999. 538 P.

    FALCONER, D. S. & MACKAY, T. F. C. Introduction to Quantitative Genetics. Longman

    Group, Harlow, 4TH, 1996. 464 P.

    GIANNONI, M. A. & GIANNONI, M. L. Gentica e Melhoramento dos Rebanhos nos

    Trpicos. So Paulo, 2 ed. Nobel, 1987. 463P.

    Bibliografia Complementar

    KINGHORN, B.; VAN DER WERF, J.; RYAN, M. Melhoramento Animal: Uso de Novas

    Tecnologias. Piracicaba, FEALQ, 2006. 367P.

    PEREIRA, J. C. C. Melhoramento Gentico Aplicado Produo Animal. Belo Horizonte, Ed.

    FEPMVZ, 2008. 618P.

    Qumica Analtica Aplicada

    Ementa

    Erros e tratamento de dados em anlise qumica, equilbrio inico, reaes de identificao,

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    separao e classificao qualitativa de ctions e nions, equilbrio e titulao cido-base,

    equilbrio e titulao de precipitao, equilbrio e titulao de oxidao-reduo, equilbrio e

    titulao de complexao, extrao por solventes.

    Bibliografia Bsica

    ATKINS, P.; JONES, L. Princpios de Qumica - Questionando a vida moderna e o meio

    ambiente. Porto alegre: Bookman, 2001. Ucko, D.A. Qumica para as Cincias da Sade. 2 ed,

    Editora Manole, 1992.

    Bibliografia Complementar

    BACCAN, NIVALDO et alii. Qumica Analtica Quantitativa elementar. 2 ed. So Paulo:

    Edgard Blucher; Campinas,2000.

    MENDHAM, J. et alii. Vogel - Analise Qumica Quantitativa. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC-Livros

    Tcnicos e Cientficos, 2002.

    Qumica Geral e Orgnica

    Ementa

    Teoria atmica. Ligaes qumicas. cidos e bases. A natureza de compostos orgnicos.

    Classificao de grupos funcionais. Nomenclaturas sistemticas de compostos orgnicos.

    Hidrocarbonetos saturados.

    Hidrocarbonetos insaturados. Compostos orgnicos halogenados. Noes de estereoqumica.

    lcoois, fenis e teres. Aldedos e cetonas. Glicdeos. cidos carboxlicos e derivados.

    Lipdeos. Compostos orgnicos nitrogenados. Aminocidos e protenas

    Bibliografia Bsica

    RUSSELL, JOHN B. Qumica geral (Restaurao - T=052519). So Paulo: PEARSON

    MAKRON BOOKS, 2006. ISBN 85-3460192-5

    Russell, John B. Qumica geral : volume 2. So Paulo: MAKRON BOOKS DO BRASIL, 2006.

    SOLOMONS, T.W.; FRYHLE, CRAIG B. Qumica orgnica 1. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

    ISBN 85-216-1449-2

    Bibliografia Complementar

    SOLOMONS, T.W. GRAHAN; FRYHLE, CRaig B. Qumica orgnica 2. Rio de Janeiro: LTC,

    2005. ISBN 85-216-1451-9

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    Mquinas e Implementos Agrcolas

    Ementa

    Mecanizao agrcola. Fontes de potncia para acionamento de mquinas agrcolas. Mquinas e

    implementos para preparo e conservao do solo, plantio, cultivo, aplicao de defensivos,

    colheita e beneficiamento de prod