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TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CURSO TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO: CONTROLE DE PROCESSOS INDUSTRIAIS ARARANGUÁ, MARÇO 2009

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  • TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA

    CURSO TCNICO EM ELETROMECNICA

    EIXO TECNOLGICO: CONTROLE DE PROCESSOS INDUSTRIAIS

    ARARANGU, MARO 2009

  • 1. DADOS GERAIS DA OFERTA

    CNPJ 81.531.428/0001-62

    Razo Social: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA

    Esfera Administrativa EDUCAO FEDERAL Endereo (Rua, N) AV. XV DE NOVEMBRO, S/N, BAIRRO CIDADE

    ALTA

    Cidade/UF/CEP ARARANGU

    Telefone/Fax (0 (48) 3521-3300 E-mail de contato [email protected]

    Site da unidade ararangua.ifsc.edu.br

    Eixo tecnolgico Controle de Processos Industriais

    Habilitao, qualificaes e especializaes:

    1 Habilitao: TCNICO EM ELETROMECNICA Carga Horria: 1.600 horas

    1. Dados Gerais do Curso

    1.1 Denominao

    CURSO TCNICO EM ELETROMECNICA

    1.2 Regime de matrcula

    Matrcula por: Periodicidade Letiva

    Processo de classificao realizado pelo IFSC SEMESTRAL

  • 1.3 Total de vagas anuais

    Turnos de funcionamento

    Vagas por

    turma

    Nmero de turmas

    Total de vagas anuais

    Matutino - - -

    Vespertino 32 01 32

    Noturno 32 02 64

    Total 03 96

    1.4 Carga horria

    Carga horria Prazo de integralizao da carga horria

    Total do curso Limite mnimo

    (meses/semestres) Limite mximo

    (meses/semestres)

    1.6000 h 4 Semestres Mximo: 5 anos (de acordo com Parecer

    16/99 e Organizao Didtica Base para as Unidades Novas do CEFET/SC)

    Neste curso h disciplinas que sero de carter puramente prtico. Para um maior aproveitamento didtico-prtico dos laboratrios, as turmas com

    mais de 20 alunos das disciplinas prticas foram divididas. Esta distribuio pode ser visualizada pelas tabelas abaixo.

    MDULO 01 C.H Medidas eltricas 40 dividir turma Eletricidade Bsica 60 Seg. Higiene Trabalho 40 Desenho bsico 80 Informtica bsica 40 dividir turma Comunicao Tecnica 40 Mecnica Tcnica 60 Proj. Integrador 1 40

    TOTAL 400 TOTAL (REAL) 480

  • MDULO 02 C.H Desenho tcnico 40 Mquinas Eltricas I 40 Eletrnica Analgica 40 dividir turma Ajustagem Metrologia 40 dividir turma Resistncia dos materiais 40 Hidrulica e pneumtica 80 dividir turma Tecnologia dos materiais I 40 Instalaes Eltricas 40 dividir turma Proj. Integrador 2 40 TOTAL 400

    TOTAL (REAL) 560

    MDULO 03 C.H Desenho CAD 60 Elementos de mquinas 80 Acionamentos eltricos 40 dividir turma Soldagem I 40 dividir turma Usinagem I 60 dividir turma Eletrnica Digital 40 dividir turma Mq. Eltricas II 40 Projeto Integrador 3 40

    TOTAL 400 TOTAL (REAL) 560

    MDULO 04 C.H Soldagem II 40 dividir turma Manuteno industrial 60 usinagem II 80 dividir turma Eletrotcnica e Seg. Eletricidade 60 dividir turma Automao Industrial 60 dividir turma Mquinas Trmicas 60 Proj. Integrador 4 40 TOTAL 400 TOTAL (REAL) 560

    Devido estas divises de turmas a carga horria real do curso fica em 2160 horas/aula.

  • 2. Justificativa da oferta do curso

    2.1 Relevncia da oferta

    O Campus de Ararangu, localizado no extremo sul do estado de Santa Catarina, a 220 km de Florianpolis, ir atender demanda da regio da (SDR) secretaria de desenvolvimento regional, que composta pelos municpios de Ararangu, Passo de Torres, Balnerio Gaivota, Balnerio Arroio do Silva, Maracaj, Meleiro, Morro Grande, Timb do Sul, Turvo, Ermo, Jacinto Machado, Sombrio, Santa Rosa do Sul, Praia Grande e So Joo do Sul.

    Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclio (PNAD), os ramos de atividade que registraram as maiores taxas de crescimento nos ltimos anos foram: servios auxiliares, servios sociais, prestao de servios e comrcio. Os servios de manuteno e consertos de computadores (80,1% das unidades locais), assessoria jurdica, desenvolvimento de programas computacionais, contabilidade e transporte de cargas so os mais terceirizados pelas empresas no Estado. A manuteno de mquinas/equipamentos tambm tem um ndice alto de terceirizao (33,8%). Estes dados sugerem que a contratao de terceiros est centrada em servios especializados, como informtica e computao, tanto na implantao de redes fsicas, como na manuteno de equipamentos e perifricos.

    De acordo com pesquisas de campo realizadas pela Planteq (2006), uma das necessidades de qualificao para a regio da 22 SDR nos setores de servio instalao eltrica e no setor da metalmecnica montagem e manuteno, controle de qualidade e controle numrico. Ainda nesta perspectiva no que se refere aos subndices do IDH, todos os municpios da regio apresentam nvel alto de educao.

  • Atualmente, para o curso de eletromecnica, so ofertadas 50 vagas para o perodo noturno (2 turmas) e 28 vagas para o perodo vespertino, em ambos os perodos na modalidade subsequente. H uma preferncia por parte dos alunos por estudar no horrio noturno, o que agrega duas turmas completas a cada semestre. Ao contrrio do perodo noturno, percebe-se ainda que tarde ingressam poucos alunos, e as turmas so mantidas com um ndice muito baixo de alunos.

    Nota-se, nesta regio, que os alunos que concluram o ensino mdio, na maioria, esto empregados e tm dificuldades para estudar no perodo vespertinoO curso, passando a ser ofertado na modalidade concomitante, criar a possibilidade de que alunos do ensino mdio de qualquer colgio da regio e que j concluram o primeiro ano possam tambm participar do processo de ingresso ao curso.

    Com a possibilidade de concomitncia, h uma grande probabilidade de que as novas turmas vespertinas sejam preenchidas por aqueles alunos que esto cursando o ensino mdio.

    Desta forma, foi desenvolvido um currculo visando segurana do aluno menor, com disciplinas de risco nas fases finais.

    As disciplinas sero divididas de forma que sejam ou s tericas ou s prticas, facilitando a diviso dos alunos em grupos para as prticas de laboratrio.

    ndice de desenvolvimento humano (IDH) da regio de Ararangu. Fonte: Diretoria de estatstica SPG/SC

  • 2.2 Pesquisa de demanda

    O principal campo de atuao do Tcnico em Eletromecnica est voltado para a rea da indstria, podendo tambm atuar na rea de servios e comrcio, nas quais suas atividades podem desenvolver-se tanto nas grandes, mdias e pequenas empresas.

    O crescente aquecimento no setor econmico em Santa Catarina um dos fatores que indica uma necessidade contnua de formao profissional tcnica, na rea da indstria, com habilitao em Eletromecnica.

    Nesta Regio da AMESC, a taxa de alfabetizao dos adultos acima de 15 anos de 90,61% (noventa vrgula sessenta e um por cento) e a taxa mdia de evaso escolar de 2,69% (dois virgula sessenta e nove por cento).1

    Na regio de Ararangu h 59 indstrias de metalrgica e mecnica, com um total de 732 tipos de indstria, o que representa 8% (oito por cento) do total. Do total de 7.668 pessoas empregadas na indstria, 690 trabalham no ramo de metalrgica e mecnica, ou seja, 9% (nove por cento)2 do total. Apenas essas consideraes seriam suficientes para justificar a necessidade de profissionalizao na rea indstria.

    O Instituto Federal de Santa Catarina, Campus Ararangu (IF-SC), alm da cidade sede, vai atender mais 14 (catorze) municpios da Regio da Associao dos Municpios do Extremo Sul de Santa Catarina (AMESC). Assim sendo, o CURSO TCNICO EM ELETROMECNICA de fundamental importncia na qualificao da fora de trabalho, para manter as indstrias locais, por longo perodo, e para criao de novas indstrias. Desta forma, buscamos avaliar a matriz curricular e adequ-la demanda do mundo do trabalho, sem perder de vista que o tcnico aqui formado deve ter conhecimentos, competncias, habilidades e atitudes profissionais que lhe sirvam de instrumentos para exercer, alm de sua profisso, sua cidadania, constituindo-se, assim, sujeito de sua prpria histria.

    importante ofertar o Curso Tcnico em Eletromecnica nesta Unidade do Instituto Federal por diversas razes. Entre elas, destacamos o nmero de pessoal que ocupa na rea metalrgica e mecnica, segundo RAIS Relatrio Anual das Informaes Scias do Ministrio do Trabalho.

    Considerando que a maioria dessas pessoas no possui o importante curso tcnico, tendo em vista a tecnologia de ponta utilizada por muitas das empresas da

    1 Fonte SDE Anurio Estatstico de Santa Catarina 2000 e Ipea/Pnud/Fundao Joo Pinheiro.

    2 Fonte: RAIS Relatrio Anual das Informaes Scias do Ministrio do Trabalho.

  • regio, o IF-SC poder manter este curso, por um perodo superior a dez anos, nas condies atuais, e ainda haver demanda.

    Na Regio no h escolas profissionalizantes; portanto, uma regio carente de mo de obra especializada. O IF-SC vai preencher esta lacuna, tendo em vista que o nmero de pessoas que concluem o ensino mdio passa de 2.000 por ano3.

    Para dar mais nfase continuidade do curso importante destacar o resultado da pesquisa realizada pelo departamento de ensino deste campus em 2008, com trabalhadores, estudantes e empresrios desta regio, onde o curso tcnico em eletromecnica foi considerado prioritrio para desenvolvimento local.

    2.3 Objetivos

    2.3.1 Objetivo Geral O Curso Tcnico em Eletromecnica tem por objetivo formar profissionais, capazes de desenvolver atividades de planejamento, instalao, produo e manuteno de mquinas e equipamentos eltricos e mecnicos.

    2.3.2 Objetivos Especficos Elaborar desenhos tcnicos de mquinas, equipamentos e instalaes de

    acordo com normas tcnicas. Auxiliar na especificao de componentes eletromecnicos do projeto Coordenar e desenvolver equipes de trabalho que atuam na instalao, na

    produo e na manuteno, aplicando mtodos e tcnicas de gesto administrativa e de pessoas;

    Aplicar normas tcnicas de qualidade, sade e segurana no trabalho no processo industrial;

    Propor melhorias e a incorporao de novas tecnologias nos sistemas de produo;

    Inspecionar mquinas, equipamentos e instalaes Aplicar normas tcnicas e especificaes de catlogos, manuais e tabelas em

    projeto, em processo de fabricao, na instalao de mquinas e de equipamentos e na manuteno industrial;

    3 Levantamento feito pela Prefeitura de Ararangu.

  • Aplicar, em desenho de produto, ferramentas, acessrios tcnicos de desenho e de representao grfica com seus fundamentos matemticos e geomtricos;

    Aplicar tcnicas de medio e ensaios visando a melhoria da qualidade de produtos e servios da planta industrial;

    Desenvolver projetos de manuteno, de instalaes e de sistemas industriais, caracterizando e determinando aplicaes de materiais, acessrios, dispositivos, instrumentos, equipamentos e mquinas;

    Projetar melhorias nos sistemas convencionais de produo, instalao e manuteno, propondo incorporao de novas tecnologias;

    Identificar os elementos de converso, transformao, transporte e distribuio de energia, aplicando-os nos trabalhos de implantao e manuteno do processo produtivo;

    Coordenar atividades de utilizao e conservao de energia, propondo a racionalizao de uso e de fontes alternativas.

    3. Formas de Acesso

    Para ingressar no Curso Tcnico em Eletromecnica, o candidato dever submeter-se ao Exame de Classificao realizado pelo IF-SC campus Ararangu.

    3.1 Requisitos de Acesso

    O curso tcnico em eletromecnica ser ofertado para candidatos que: 1. estejam matriculados no Ensino Mdio e tenham concludo no mnimo o

    primeiro ano; 2. tenham concludo o Ensino Mdio ou equivalente.

    Para se matricular o aluno deve apresentar os seguinte documentos: 1. Cdula de identidade e CPF; 2. Ttulo de eleitor; 3. Foto 3 x 4; 4. Comprovante de concluso do Ensino Mdio (para aqueles que j

    concluram);

  • 5. Comprovante de frequncia do segundo ou terceiro ano do ensino mdio. (para aqueles que esto cursando o ensino mdio).

    3.2 Requisitos de Permanncia e Concluso

    No incio de cada semestre, o aluno que no tenha terminado o ensino mdio dever apresentar comprovante de frequncia (ensino mdio) para continuar matriculado no curso tcnico em eletromecnica. A entrega do diploma do ensino tcnico est condicionada concluso do ensino mdio e do curso tcnico em eletromecnica.

    O regime de matrcula acontecer em perodos semestrais. Quanto ao perodo de integralizao do curso, o aluno poder conclu-lo no

    prazo mnimo de 2 anos e no mximo 5 anos, podendo trancar a matrcula por um perodo mximo de 2 anos, a partir da concluso do primeiro mdulo.

    4. Perfil Profissional de Concluso

    O Tcnico Eletromecnico dever apresentar, aps concluso da sequncia curricular mnima, as competncias profissionais gerais da rea profissional da Indstria, previstas na Resoluo CNE/CEB n. 04/99, de 05 de maio de 1999:

    - Coordenar e desenvolver equipes de trabalho que atuam na instalao, na produo e na manuteno, aplicando mtodos e tcnicas de gesto administrativa e de pessoas.

    - Aplicar normas tcnicas de sade e segurana no trabalho e de controle de qualidade no processo industrial.

    - Aplicar normas tcnicas e especificaes de catlogos, manuais e tabelas em projetos, em processos de fabricao, na instalao de mquinas e de equipamentos e na manuteno industrial.

    - Elaborar planilha de custos de fabricao e de manuteno de mquinas e equipamentos, considerando a relao custo e benefcio.

    - Aplicar mtodos, processos e logstica na produo, instalao e manuteno. - Projetar produto, ferramentas, mquinas e equipamentos, utilizando tcnicas

    de desenho e de representao grfica com seus fundamentos matemticos e geomtricos.

    - Elaborar projetos, leiautes, diagramas e esquemas, correlacionando-os com as normas tcnicas e com os princpios cientficos e tecnolgicos.

    - Aplicar tcnicas de medio e ensaios visando a melhoria da qualidade de produtos e servios da planta industrial.

  • - Avaliar as caractersticas e propriedades dos materiais, insumos e elementos de mquinas, correlacionando-as com seus fundamentos matemticos, fsicos e qumicos para a aplicao nos processos de controle de qualidade.

    - Desenvolver projetos de manuteno de instalaes e de sistemas industriais, caracterizando e determinando aplicaes de materiais, acessrios, dispositivos, instrumentos, equipamentos e mquinas.

    - Projetar melhorias nos sistemas convencionais de produo, instalao e manuteno, propondo incorporao de novas tecnologias.

    - Identificar os elementos de converso, transformao, transporte e distribuio de energia, aplicando-os nos trabalhos de implantao e manuteno do processo produtivo.

    - Coordenar atividades de utilizao e conservao de energia, propondo a racionalizao de uso e de fontes alternativas.

    Alm das competncias gerais acima relacionadas, o Tcnico em Eletromecnica dever ter adquirido as competncias especficas que: o diferenciam dos demais tcnicos da rea Profissional Indstria; permitem-lhe atuar nos setores industriais e de servios, nas reas de manuteno, instalao e produo; conferindo-lhe a versatilidade de transitar pelos diferentes segmentos da indstria.

    As competncias especficas do Tcnico em Eletromecnica formado pelo Campus Ararangu do Instituto Federal, em consonncia com o perfil do Tcnico em Eletromecnica previsto pelo Catlogo Nacional de Cursos Tcnicos do Ministrio da Educao, so:

    Atua no projeto e execuo de instalaes eltricas e mecnicas de equipamentos industriais conforme especificaes tcnicas, normas de segurana e com responsabilidade ambiental. Exerce atividades de planejamento e execuo da manuteno eltrica e mecnica de equipamentos industriais, alm de projeto, instalao e manuteno de sistemas de acionamento eltrico e mecnico. So atitudes a serem desenvolvidas no futuro Tcnico em Eletromecnica:

    aceitar e enfrentar desafios; ser cordial; desenvolver bom relacionamento com as pessoas; ter esprito de pesquisa; ter esprito de iniciativa e liderana; usar o bom senso nas decises; ter esprito empreendedor; ser criativo, crtico e responsvel;

  • ser dinmico, flexvel e criativo na resoluo de problemas; ter autonomia; gerenciar equipes de trabalho e propor idias inovadoras; trabalhar em equipe; comunicar e apresentar estudos, concluses e

    pareceres tcnicos; promover relacionamentos interpessoais; desenvolver postura pr-ativa, tica e profissional; solucionar problemas e sugerir alternativas de maneira abrangente; ter disposio para mudanas; buscar constantemente o autodesenvolvimento.

    5. Organizao Curricular

    O trabalho pedaggico desenvolvido pelo IF-SC, Campus Ararangu, visa oportunizar a construo de uma concepo alinhada ao que existe nas diretrizes sistmicas da instituio. Nesse sentido, um dos grandes desafios dar um enfoque pedaggico no currculo dos cursos tcnicos, onde o cidado e o profissional estejam contemplados.

    Nessa perspectiva, o desenvolvimento do currculo baseado na construo de competncias, busca metodologias de ensino, cujas aes promovam aprendizagens mais significativas e sintonizadas com as exigncias do mundo do trabalho e, principalmente, com capacidade transformativa nesse processo.

    Diante desse contexto, a participao do aluno no processo de aprendizagem dever ocorrer de forma interativa, desencadeadas por desafios, dentro de um conjunto significativo de problemas e projetos, reais ou simulados propostos, buscando conduzir s aes resolutivas que envolvam pesquisa e estudo, cujo o currculo se alinha convergncia para a formao de um cidado/profissional com capacidade de intervir nos mais variados contextos sociais.

    Portanto, o currculo do Curso Tcnico em Eletromecnica visa formar seus alunos com nfase no desenvolvimento de habilidades, competncias e atitudes que coadunem com um processo educativo/pedaggico que atenda complexidade e a diversidade representada pelo seu pblico alvo, bem como as necessidades do universo social em que est inserido.

  • Para que ocorram aprendizagens significativas, o desenvolvimento de habilidades e o domnio de competncias, no contexto escolar, certos fatores precisam estar envolvidos, tais como:

    A percepo do estudante entre o que est a prendendo e a relao entre o que est aprendendo;

    A segurana do estudante em relao ao clima psicolgico da classe de onde ameaas externas so eliminadas;

    A possibilidade de o estudante se colocar em confronto experimental direto com problemas prticos e com pesquisas de campo;

    A participao ativa e responsvel do prprio estudante em seu processo de aprendizagem, a partir de discusses de debates sobre o que, como, e por que est aprendendo;

    O envolvimento intelectual, emocionalmente e fsico com o objeto do conhecimento, em interao com o contexto scio-histrico-cultural;

    A independncia, a criatividade a auto-confiana estimuladas em decorrncia de avaliao mediadora e justa realizada em atmosfera de liberdade;

    A meta-aprendizagem, ou seja, o domnio do processo de construo da aprendizagem por parte do estudante, caracterizada por uma atitude de contnua busca e abertura a novos desafios intelectuais;

    Diante disso, destacamos a relevncia do papel do professor, acreditando que depende do seu fazer, da compreenso da sua responsabilidade da sua atuao profissional, que pode facilitar ou dificultar o processo de aprendizagem do aluno. Entendemos que o professor o principal responsvel pela criao de um clima psicolgico favorvel em sala de aula, sobretudo com as seguintes aes reconhecidas por Carl Rogers:

    Estabelecer uma relao de confiana no potencial dos seus alunos, visto que isso predispe para aprendizagens significativas. Os alunos sentem-se seguros para recorrer ao professor e dirimir suas dvidas sem receio de serem recebidas com ironias ou sarcasmos;

    Acolher aos propsitos individuais e coletivos dos alunos favorece o clima de liberdade e confiana do professor. Os alunos sentem que podem

  • discutir com o professor sobre os problemas que interferem nos problemas de aprendizagem e juntos encontrar solues.

    Incentivar o aprofundamento do conhecimento e a motivao subjacente ao processo de aprendizagem, despertando nos alunos o desejo de realizar seus projetos.

    Organizar e disponibilizar recursos tecnolgicos para uma aprendizagem mais ampla. Os alunos encontram, dessa forma, oportunidades para satisfazer a curiosidade intelectual e aplicar conhecimentos adquiridos.

    Flexibilizar e colocar seus conhecimentos e experincia a disposio dos alunos propicia a troca de experincias. Os alunos sabem que a consulta e o dilogo com o professor so sempre possveis e enriquecedores;

    Compartilhar idias e sentimentos com os alunos representa a maneira de no se impor autoritariamente, mas de se colocar como um dos integrantes do grupo.

    Reconhecer a manifestao dos sentimentos que possam aflorar durante processos de aprendizagem. Os alunos sentem-se respeitados como pessoa, compreendidos em suas atitudes e incentivados a se tornarem responsveis por suas aes.

    Reconhecer suas prprias limitaes, quando suas atitudes interferem negativamente no processo de aprendizagem dos alunos. Os alunos percebem a autenticidade do esforo do professor na realizao da auto-avaliao e na busca de coerncia entre suas aes e as aprendizagens que procura promover.

  • 5.1 Fluxograma do curso (representao grfica do percurso de formao)

    5.2 Apresentao das Unidades Curriculares

    O Curso Tcnico em Eletromecnica ser dividido em quatro mdulos semestrais, com a estruturao de unidades curriculares apresentados no quadro abaixo:

  • MDULO I

    Medidas Eltricas 40h

    Eletricidade Bsica 60h

    Seg. Higiene Trabalho

    40h

    Desenho Bsico 80h

    Informtica Bsica 40h

    Comunicao Tcnica

    40h

    Mecnica Tcnica 60h

    Proj. Integrador 1 40h

    MDULO II

    Desenho tcnico 40h

    Mquinas Eltricas I 40h

    Eletrnica Analgica 40h

    Metrologia e Ajustagem

    40h

    Resistncia dos Materiais

    40h

    Hidrulica e Pneumtica

    80h

    Tecnologia dos Materiais Ferrosos

    40h

    Instalaes Eltricas 40h

    Proj. Integrador 2 40h

    MDULO III

    Desenho CAD 60h

    Elementos de Mquinas

    80h

    Acionamentos Eltricos

    40h

    Soldagem I 40h

    Usinagem I 60h

    Eletrnica Digital 40h

    Mq. Eltricas II 40h

    Projeto Integrador 3 40h

    MDULO IV

    Soldagem II 40h

    Manuteno Industrial

    60h

    Usinagem II 80

    Eletrotcnica e Segurana em

    Eletricidade 60h

    Automao Industrial 60h

    Mquinas Trmicas 60h

    Proj. Integrador 4 40h

  • 5.3 Sntese

    A seguir so apresentadas as ementas de cada uma das unidades curriculares, destacando as competncias e habilidades que sero desenvolvidas, bem como as bases tecnolgicas e literatura recomendada.

    ELETRICIDADE BSICA

    1 Mdulo Carga Horria: 60h

    COMPETNCIAS

    1.Analisar circuitos eltricos em associaes srie, paralela e mista, utilizando as ferramentas tericas de anlise; 2.Entender os processos de gerao de energia. 3.Compreender os fenmenos fsicos eltricos em tenso contnua e alternada resolvendo problemas tericos da relao entre correntes e tenses em circuitos com resistores, indutores e capacitores.

    HABILIDADES

    1.Resolver problemas tericos e prticos envolvendo lei de Ohm em circuitos de associaes mista de resistores; 2.Resolver problemas tericos e prticos envolvendo resistncia eltrica equivalente, lei de Ohm, utilizando o cdigo de cores para resistores; 3.Resolver problemas tericos e prticos envolvendo resistncia eltrica equivalente, lei de Ohm, leis de Kirchhoff, anlise de malhas e clculo de potncia eltrica; 4.Resolver problemas tericos e prticos envolvendo resistncia eltrica, capacitncia e indutncia em circuitos eltricos de corrente alternada; 5.Explicar o processo de gerao de energia. 6.Compreender as grandezas relacionadas com o campo de conhecimento em eletricidade 7.Compreender os sistemas trifsicos de energia

  • Bases Tecnolgicas

    1. Eletrosttica; 2. Grandezas da eletricidade (tenso, corrente, resistncia); 3. Associao de resistncias; 4. Lei de Ohm; 5. Cdigo de cores para resistores; 6. Leis de Kirchhoff; 7. Anlise de malhas; 8. Potncia eltrica; 9. Grandezas da eletricidade alternadas (valor mdio e eficaz, representao

    fasorial); 10. Capacitncia e indutncia; 11. Circuitos eltricos percorridos por corrente alternada; 12. Tringulo de potncias; 13. Geradores de energia.

    Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)

    [1]AIUB, J.E., FILONI,E. Eletrnica, Eletricidade Corrente Contnua, So Paulo: rica, 2007. 190 p [2] ALBUQUERQUE, R. O. , Anlise de Circuitos em Corrente Alternada, So Paulo: rica, 2007. 236p [3]CIPELLI M., MARKUS O., Eletricidade, circuitos em corrente contnua, So Paulo: rica. [4] Cruz, E. , Eletricidade Aplicada em Corrente Contnua Teoria e Exerccio , So Paulo: rica [5] MARTINO G. Eletricidade industrial, Curitiba: Hemus, 2002. 559p

  • MEDIDAS ELTRICAS 1 Mdulo Carga Horria: 40h

    COMPETNCIAS 1. Interpretar medies, testes e ensaios; 2. Conhecer os mtodos de utilizao dos instrumentos de medio, controle,

    aferio, calibrao e as interpretaes de suas leituras; 3. Ler e interpretar ensaios e testes; 4. Desenvolver conhecimentos para pensar e o fazer - saber refazer 5. Ter viso sistmica do processo sob interveno

    HABILIDADES

    1. Utilizar instrumentos de medidas eltricas de corrente alternada e de corrente contnua

    2. Escolher os instrumentos adequados a sua utilizao; 3. Executar medies de resistncias eltricas; 4. Elaborar relatrios tcnicos

    Bases Tecnolgicas

    1. Instrumentos de medida 2. Instrumentos analgicos e digitais; 3. Multmetros; 4. Medio de resistncia eltrica; 5. Clculo da resistividade eltrica; 6. Instrumentos tipo alicate; 7. Medio de potncia.

    Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.) [1] FIALHO, A. , B, Instrumentao Industrial, So Paulo: rica, 2007.278p [2] SOUT, M.B., Curso Bsico de Medidas Eltricas, Rio de Janeiro: LTC, 1975 [3] CREDER, H. Instalaes Eltricas, So Paulo: tica, 2007. 428p

  • DESENHO BSICO 1 Mdulo Carga Horria: 80h

    Competncias 1. Utilizar regras, tcnicas e instrumentos de desenho para desenhar peas

    mecnicas bsicas.

    Habilidades 1. Utilizar as construes bsicas de desenho geomtrico utilizando rgua e

    compasso; 2. Desenhar perspectivas e projees ortogrficas mo livre 3. Utilizar adequadamente os esquadros para as tcnicas de traado de

    projees ortogonais; 4. Compreender as representaes bsicas de peas em corte.

    Bases Tecnolgicas 1. Instrumentos de Desenho Mecnico; 2. Normas de Desenho Mecnico; 3. Desenho geomtrico: geometria plana e espacial 4. Desenho tcnico bsico: vistas, cortes: total, parcial, meio corte, em desvio e

    rebatido, sees, rupturas, vistas auxiliares, normas do desenho mecnico, escalas.

    Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.) [1] THOMAS, French. Desenho tcnico. So Paulo: USP. [2] SENAI. Manual de desenho. Departamento Nacional, 1982. [3] MANF, Giovanni et al. Desenho tcnico mecnico. So Paulo: Hemus, 1977. [4] BOUSQUET, Michele. Trad. Ktia de Almeida Guimares. AutoCAD3D&3D Studio [5] Projetos e apresentaes. Rio de Janeiro: Bekerley Brasil Editora, 1992. [6] OMURA, George. Trad. Daniel Vieira. Dominando o AutoCAD. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos Cientficos Ltda., 1993.

  • SEGURANA E HIGIENE NO TRABALHO 1 Mdulo Carga Horria: 40h

    COMPETNCIAS

    1. Elaborar planos de ao visando a proteo a integridade e sade, fsica e mental.

    2. Compreender as principais causas de acidentes e doenas de trabalho e os meios de preveno;

    3. Conhecer as principais Leis e Normas sobre segurana e sade do trabalhador.

    HABILIDADES

    1. Saber identificar e diferenciar risco e perigo.

    2. Identificar as causas de um acidente de trabalho.

    3. Elaborar informativos sobre Higiene e segurana do trabalho, utilizando recurso de informtica.

    4. Apresentar ao grupo temas relativos Higiene, segurana do trabalho.

    5. Saber diferenciar proteo coletiva da individual.

    6. Elaborar procedimentos enfatizando a contunda segura.

    7. Fazer lista de verificao sobre riscos ambientais e preveno de acidentes.

    Bases Tecnolgicas

    1. Finalidade da segurana no trabalho;

    2. Acidentes no trabalho e sua identificao;

    3. Preveno de acidentes e doenas ocupacionais no trabalho;

    4. Legislao sobre segurana no trabalho;

    5. Analise de risco;

    Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)

    [1] ATLAS, Equipe . Segurana e Medicina do Trablaho, 62 ed. So Paulo 2008

  • [2] Ergonomia, 2 ed. So Paulo: Blucher,2005 [3] ANDERSON, Bob. Alongue-se no Trabalho. So Paulo: Sumus, 1998. [4] BIANCHETTI, Lenita, A. Estilo de vida de estudantes trabalhadores do CEFET-SC UnED/JS, UFSC (Dissertao de Mestrado), 2005. [5] BRIGO, Carla Cristina e DE MARCHI. Qualidade de vida no trabalho: dilemas e perspectivas. UFSC (Dissertao de Mestrado). [6] CARROL, Stephen e SMITH, Toni. Guia A N da Vida Saudvel. So Paulo, 1997. [7] CODO, WANDERLEI. Leses por Esforos Repetitivos. Rio de janeiro: Vozes, 1997. [8] COUTO, H. A. Ergonomia Aplicada ao Trabalho: Manual Tcnico da Mquina Humana. Vol. I e II. Ed. Ergo Editora. 6. [9] VIANA, J. S., SANTOS. N. T. Manual de Preveno de Acidentes. Ed. Livraria Freitas Bastos [10] DEJOURS, Christophe. A loucura do trabalho. Cortez, 1992. [11] FAJARDO, Augusto. Qualidade de vida com sade total. So Paulo, 1998. [12] GONALVES. Aguinaldo & VILARTA Roberto. Qualidade de vida e Atividade Fsica. Manole, 2004. [13] GONSALVES, E. A. Apontamentos Tcnicos Legais de Segurana e Medicina doTrabalho. Ed. LTR. [14] MASLACH, Christina & LEITER Michael. Trabalho: fonte de prazer ou desgaste. Paprus, 1999. [15] REVISTA WEG. Viver com qualidade, 2000. [16] SALIBA, T. M., CORRA, M. A. C., AMARAL, L. S., RIANI, R. R., Higiene do Trabalho e Programa de Preveno de Riscos Ambientais. Ed. LTr. [17] SRIE SUCESSO PROFISSIONAL. Como reduzir o estresse. So Paulo, 1999. [18] SILLVA, Marco Aurlio e DE MARCHI. Sade e qualidade de vida no trabalho. So Paulo, 1997.

  • INFORMTICA 1 Mdulo Carga Horria: 40h

    COMPETNCIAS 1. Utilizar softwares-aplicativos para otimizao e solues das atividades

    inerentes ao profissional eletromecnico. HABILIDADES

    1. Conhecer o software editor de texto para redigir textos, tabelas, memorandos, redigir relatrios;

    2. Conhecer o software de planilha eletrnica para criar planilhas e grficos; 3. Conhecer o software de navegao internet e e-mails, e filtros de pesquisa; 4. Conhecer o software de apresentao; 5. Conhecer software simulao de circuito.

    Bases Tecnolgicas 1. Sistema operacional Windows; 2. Processador de texto BRoffice (Writer);

    3. Planilha eletrnica BrOffice (Calc); 4. Software de apresentao BrOffice (Impress); 5. Browser e ferramentas de pesquisa na Internet; 6. Software de simulao.

    Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.) [1] SCHECHTER, RENATO. BrOffice.org: calc e writer, trabalho com planilhas e textos em software livre. 2006 [2] MANZANO, Jos Augusto Navarro Garcia. BrOffice.org 2.0: guia prtico de aplicao Ano 2006.

  • COMUNICAO TCNICA 1 mdulo Carga Horria : 40h

    COMPETNCIAS

    1. Ler diferentes tipos de texto em lngua portuguesa e inglesa, com foco em textos tcnico-cientficos;

    2. Apresentar comunicaes, de forma clara e concisa, valendo-se de recursos audiovisuais;

    3. Redigir textos tcnico-cientficos em lngua portuguesa.

    HABILIDADES

    1. Analisar e interpretar textos, reconhecendo o objetivo comunicativo, os padres textuais e os elementos lxico-gramaticais tpicos dos gneros abordados;

    2. Elaborar mapas semnticos na leitura de textos; 3. Empregar com eficcia estratgias de leitura em lngua estrangeira; 4. Redigir relatrios, projetos, procedimentos, e outros textos tcnico-cientficos.

    Bases Tecnolgicas

    1. Estudo do Texto: 1. Gneros textuais (foco nos gneros tcnico-cientficos) 2. Sequncias textuais: narrao, descrio, dissertao. 3. Coerncia e coeso. 4. Aspectos gramaticais (crase, acentuao, pontuao e outros)

    2. Estratgias de leitura: 1. Mapas semnticos (em lngua materna). 2. Scanning, skimming, previso, reconhecimento de palavras cognatas

    (em lngua estrangeira). 3. Princpios cooperativos de comunicao (relevncia, clareza, conciso) 4.

    Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)

    [1] GARCIA, O. Comunicao em Prosa Moderna. Rio de Janeiro: Fundao Getlio Vargas, 1985.

    [2] GONALVES, Eliane & BIAVA, Lurdete. Manual para a elaborao do relatrio de estgio curricular. 5. ed. Florianpolis: CEFET/SC, 2004.

  • [3] PLATO, & FIORN. Para entender o texto. So Paulo: tica, 1990.

    MECNICA TCNICA 1 Mdulo Carga Horria: 60h

    Competncias

    1. Praticar a aplicao de conceitos de mecnica. 2. Aplicar o conceito de vetores para caracterizar foras. 3. Determinar as equaes de equilbrio de um ponto material 4. Estudar o efeito de foras atuando sobre um corpo rgido. 5. Aprender a calcular o centro de gravidade de figuras planas. 6. Aprender a calcular momento de inrcia de reas. 7. Projetar e testar um prottipo de estrutura mecnica simples.

    Habilidades

    1. Realizar operaes vetoriais. 2. Esboar diagramas de corpo livre de estruturas mecnicas simples. 3. Calcular o Momento de uma fora em duas dimenses. 4. Resolver problemas de equilbrio de pontos materiais. 5. Resolver problemas de equilbrio de corpos rgidos. 6. Aprender a determinar as foras nos elementos de uma trelia utilizando o

    mtodo dos ns e das sees. 7. Calcular a localizao do centro de gravidade de estruturas mecnicas

    simples. 8. Calcular o momento de inrcia de uma rea.

    Bases Tecnolgicas 1. Trigonometria 2. Vetores 3. Lei do paralelogramo 4. Lei dos senos 5. Lei dos cossenos 6. Foras no plano 7. Carga concentrada 8. 1 Lei de Newton 9. 3 Lei de Newton 10. Momento de uma fora 11. Condies de equilbrio de um ponto material e de um corpo rgido 12. Vigas; eixos; colunas; cabos; polias; molas; trelias 13. Centro de gravidade 14. Momento de inrcia de rea

    Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)

  • [1] MELCONIAN, S. Mecnica Tcnica e Resistncia dos Materiais, So Paulo, Editora rica, 2007. [2] HIBBELER, R.C. ESTTICA Mecnica para Engenharia, So Paulo, Editora Pearson Prentice Hall, 2005.

    PROJETO INTEGRADOR I 1 Mdulo Carga horria: 40 h

    Competncias:

    1. Elaborar um componente eletromecnico integrando as unidades curriculares de eletricidade, medidas eltricas, Desenho Bsico, Mecnica Tcnica, Informtica Bsica e Comunicao Tcnica.

    Habilidades:

    1. Articular os conhecimentos e habilidades desenvolvidas nas unidades curriculares do Mdulo I;

    2. Trabalhar em equipe. 3. Elaborar relatrio escrito e apresentar o trabalho com recursos audiovisuais.

    Bases Tecnolgicas

    o As bases so as mesmas das disciplinas do mdulo 1. Bibliografia

    o As bibliografias sero as mesmas das disciplinas do mdulo 1.

    TECNOLOGIA DOS MATERIAIS FERROSOS 2 Mdulo Carga Horria: 40h

    COMPETNCIAS

    1. Correlacionar as propriedades mecnicas dos materiais ferrosos com suas aplicaes.

    HABILIDADES

    1. Executar ensaios mecnicos; 2. Realizar tratamentos trmicos; 3. Selecionar os materiais ferrosos e suas ligas.

    Bases Tecnolgicas 1. Introduo tecnologia dos materiais; 2. Classificao das ligas ferro-carbono; 3. Diagramas de fase;

  • 4. Tratamentos trmicos; 5. Ensaios mecnicos de trao e dureza;

    Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.) [1] CALLISTER JR., William.D. Cincia e engenharia dos materiais: Uma introduo. Rio de Janeiro: LTC, 2002. [2] VAN VLACK, Laurence Hall. Princpios de cincia dos materiais. So Paulo: Edgard Blucher, 2004. [3] CHIAVERINI, Vicente. Aos e ferro fundido. Ed. ABM. [4] PADILHA, ngelo Fernando; AMBRSIO FILHO, Francisco. Tcnicas de anlise microestrutural. So Paulo: Hemus, 1993 [5] Normas tcnicas de Ensaios Mecnicos.

    METROLOGIA E AJUSTAGEM 2 Mdulo Carga Horria: 40h

    COMPETNCIAS

    1. Aferir e ajustar peas, conjuntos e montagens..

    HABILIDADES 1. Aplicar ferramentas bsicas de estatstica para anlise de dados

    experimentais; 2. Utilizar, manusear e conservar equipamentos e instrumentos de medio; 3. Selecionar e especificar instrumentos de medio; 4. Analisar folgas e interferncias nos ajustes mecnicos para ajustar eixos e

    primas em furos; 5. Conferir alinhamento de equipamentos de acordo com referncias tcnicas; 6. Executar operaes bsicas de acabamento e ajustagem;

    Bases Tecnolgicas

    1. Caractersticas, funcionamento e aplicao de instrumentos de medio; 2. Prtica de medio dimensional; 3. Medidas diretas, indiretas e angulares; 4. Blocos Padro; Classes de Erro; Normas de metrologia; Sistemas da

    unidades; 5. Estatstica bsica (mdia, desvio padro, desvio mdio, mediana, varincia); 6. Tolerncias geomtricas de forma, orientao, posio e batimento; 7. Ajustes: tipos e sistemas; 8. Rugosidade; Representaes simblicas de rugosidade e tolerncias; 9. Ferramentas e tcnicas de ajustagem mecnica; 10. Operaes bsicas de acabamento e ajustagem: traar, limar, lixar, esmerilhar,

    serrar e chanfrar, furar, alargar furos e abrir roscas; 11. Anlise de risco e atuaes em conduta segura.

  • Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.) [1] PUGLIESI, M. A Tcnica da Ajustagem: Metrologia, Medio, Roscas e Acabamento. So Paulo: Hemus, 2004. ISBN: 8528905284. [2] AGOSTINHO, L.; RODRIGUES, C.S. & LIRANI, J.. Tolerncia , Ajustes, Desvios e Anlise de Dimenses. So Paulo: Edgard Blucher, 1977. ISBN: 8521200501 [3] CUNHA, Lauro S. Manual Prtico do Mecnico. So Paulo: Hemus, 2006. ISBN: 8528905063 [4] SANTOS JNIOR, M. J. dos. Metrologia Dimensional. Porto Alegre: UFRGS. NORMAS BRASILEIRAS. NB-86, NB-93, P-NB-112, NB-172, NB-185, P-NB-237, NB 183/70, NB-97/1 a 11 e NB-319/70 [5] Controle Dimensional, A Moderna Metrologia Industrial. In: Separatos da Revista Mundo [6] Mecnico, S (1): 2 36, set. 1984.

    INSTALAES ELTRICAS 2 Mdulo Carga Horria: 40h

    COMPETNCIAS

    1- Realizar e interpretar esquemas de instalaes eltricas residenciais 2- Realizar a montagem de instalaes eltricas residenciais.

    HABILIDADES

    1 Realizar o planejamento da Instalao 2 Conhecer a simbologia 3 Conhecer conceitos luminotcnica, especificar luminrias. 4 Fazer a distribuio de dispositivos e eletrodutos em planta baixa 5 Calcular a corrente e potencia dos circuitos 6 Dimensionar condutores e dispositivos de proteo 7 Realizar levantamento de material 8 Montar pratica de instalaes

    Bases Tecnolgicas

    1- Tenso e Corrente eltrica 2- Potencia eltrica 3- Smbolos grficos para Instalao Eltrica residencial

  • 4- Luminotcnica 5- Ferramentas e dispositivos de comando, proteo e iluminao

    6- Analise de risco, segurana do trabalho Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)

    [1] Apostila de Praticas de Instalaes Residencial 2009 IFET [2] Apostila de Instalaes Eltrica Residencial,Prysmian, So Paulo 2006; [3] FILHO DOMINGOS l. l. Projeto de Instalaes Eltreicas Prediais, Editora rica. [4] CERVELIN. Geraldo C. S,Instalaes Eltricas Prediais, Editora rica [5] NBR 5413 : Iluminao de Interiores; [6] NBR 5410 : Instalaes Eltricas em Baixa Tenso; [7] Manuais de fabricantes

  • RESISTNCIA DOS MATERIAIS 2 Mdulo Carga Horria : 40h

    Competncias 1- Compreender o comportamento de estruturas mecnicas simples e elementos de

    mquinas sujeitos a esforos de trao e compresso. 2- Compreender o comportamento de eixos e vigas sujeitos a esforos de flexo

    simples. 3- Compreender o comportamento de eixos de seo circular submetidos a toro. 4- Compreender o comportamento de colunas submetidas a flambagem.

    Habilidades 1. Calcular estruturas mecnicas simples sujeiras a esforos normais e cisalhantes. 2. Analisar o diagrama tenso versus deformao para materiais dcteis e frgeis. 3. Compreender aspectos bsicos da mecnica da fratura. 4. Calcular eixos submetidos a esforos de toro. 5. Calcular eixos e vigas submetidos a esforos de flexo.

    Bases Tecnolgicas 1. Solicitaes internas. 2. Conceito de tenso. 3. Conceito de deformao. 4. Lei de Hooke. 5. Concentrao de tenso. 6. Diagramas de esforo cortante e momento fletor. 7. Carga axial. 8. Cisalhamento. 9. Flexo simples. 10. Toro. 11. Flambagem.

    Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.) [1] MELCONIAN, S. Mecnica Tcnica e Resistncia dos Materiais, So Paulo, Editora rica, 2007. [2] HIBBELER, R.C. Resistncia dos Materiais, So Paulo, Editora Pearson Prentice Hall, 2004.

    ELETRNICA ANALGICA 2 Mdulo Carga Horria : 40h

    COMPETNCIAS

    1. Descrever o funcionamento de diversos componentes eletrnicos; 2. Especificar os componentes eletrnicos adequadamente.

    HABILIDADES

  • 1. Identificar os componentes eletrnicos atravs de simbologia apropriada; 2. Conhecer o princpio de funcionamento dos componentes eletrnicos; 3. Dimensionar componentes eletrnicos adequadamente.

    Bases Tecnolgicas 1. Componentes eletrnicos

    a. Tipos b. Simbologia. c. Aspectos. d. Caractersticas.

    2. Resistores a. Tipos. b. Funes. c. Construo e aspectos. d. Cdigo de cores. e. Aplicaes. f. Teste de funcionamento.

    3. Capacitores a. Funo e Teoria bsica. b. Tipos e aspectos. c. Construo. d. Aplicaes. e. Teste de funcionamento.

    4. Indutores a. Funo e Teoria bsica. b. Tipos e aspectos. c. Construo. d. Aplicaes. e. Teste de funcionamento.

    5. Transformadores de baixa corrente a. Funo e Teoria bsica. b. Tipos e aspectos. c. Construo. d. Aplicaes. e. Teste de funcionamento.

    6. Materiais semicondutores a. Dopagem. b. Cristais N e P.

    7. Diodo semicondutor a. Introduo b. Semicondutor tipo N e P. c. Juno PN. d. Polarizao. e. Curva caracterstica. f. Teste de funcionamento.

    8. Transistor a. Introduo b. Construo fsica tipo NPN e PNP. c. Polarizao.

  • d. Configuraes. e. Teste de funcionamento.

    9. Tiristor a. Construo fsica. b. Caractersticas. c. Teoria bsica de funcionamento. d. Circuitos com tiristores.

    10. Componentes eletrnicos especiais a. Termistores tipo PTC e NTC b. LDR. c. Fotodiodo e fototransistor. d. LED. e. Varistor.

    Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.) [1] Cipinelli M., Sandrini W., Teoria e desenvolvimento de projetos de circuitos eletrnicos, Editora rica. [2] Cuttler P., Circuitos eletrnicos lineares, Editora McGraw-Hill. [3] Millmann H., Eletrnica Vol.1 e 2, Editora McGraw-Hill. [4] Capuano M., Laboratrio de eletricidade e eletrnica, Editora rica. [5] Malvino A. P., Eletrnica, Editora McGraw-Hill. [6] Malvino A. P., Eletrnica no laboratrio, McGraw-Hill.

    HIDRULICA E PNEUMTICA 2 Mdulo Carga Horria: 80h

    COMPETNCIAS

    1. Compreender o funcionamento de sistemas hidrulicos e pneumticos visando sua montagem, manuteno, conservao e racionalizao de energia.

    Habilidades:

    1. Interpretar a simbologia grfica dos elementos dos circuitos hidrulicos e pneumticos;

    2. Relacionar as propriedades e caractersticas dos fluidos hidrulicos a suas aplicaes;

    3. Especificar componentes de um sistema hidrulico; 4. Especificar componentes de um sistema pneumtico; 5. Elaborar diagramas e fluxogramas de funcionamento de sistemas hidrulicos; 6. Elaborar diagramas e fluxogramas de funcionamento de sistemas

    pneumticos; 7. Montar sistemas hidrulicos e pneumticos simples.

  • Bases Tecnolgicas:

    1. Vantagens da automao pneumtica e hidrulica; 2. Componentes hidrulicos e pneumticos e sua simbologia; 3. Propriedades termodinmicas do ar; 4. Sistemas de vedao; 5. Caractersticas dos fluidos hidrulicos; 6. Especificao de componentes hidrulicos e pneumticos; 7. Prtica de montagem e manuteno de componentes de sistemas

    pneumticos; 8. Representaes grficas; 9. Segurana e higiene no trabalho.

    Bibliografia:

    1. DRAPINSKY, Janusz. Hidrulica e Pneumtica Industrial e Mvel. So Paulo: Mcgrow-hill do Brasil, 1976

    2. SERRAT, Jos Bonastre. Hidrulica de Motores e Bombas. Barcelona: Labrisa, 1966.

    3. FIALHO, Arivelto Bustamante, Automao Hidrulica - projetos dimensionamento e analise de circuitos. 2 ed. So Paulo: Erica, 2004.

    4. AZEVEDO NETTO, Jose Martiniano. Manual de Hidrulica. 8 ed. So Paulo: Edgard Blucher, 1998.

    SOLDAGEM I 2 Mdulo Carga Horria: 40h

    COMPETNCIAS

    1. Interpretar, elaborar e executar processos de soldagem para reparao e montagem.

    HABILIDADES 1. Selecionar os processos de soldagem de acordo com suas aplicaes; 2. Representar soldas em desenho tcnico; 3. Selecionar, manusear e armazenar eletrodos; 4. Dimensionar unies soldadas; 5. Preparar materiais, equipamentos e superfcies para operaes de

    soldagem; 6. Executar operaes comuns de soldagem em diferentes posies; 7. Avaliar riscos de acidentes com mquinas trmicas;

    Bases Tecnolgicas 1. Principais conceitos de soldagem: tipos de soldagem, soldabilidades dos materiais; 2. Avaliao de solda: espessura, resistncia, velocidade de soldagem; 3. Representao de solda; 4. Equipamentos de segurana; 5. Soldagem a Gs: Tipos de Gases, tcnicas de soldagem;

  • 6. Soldagem com eletrodo revestido. 7. Anlise de risco e atuaes em conduta segura.

    Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.) [1] MARQUES, Paulo V.; MODENESI, Paulo J. BRACARENSE, Alexandre Q. Soldagem: Fundamentos e Tecnologia. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2005. [2] WAINER, Emilio; BRANDI, Sergio Duarte; MELO, Fabio D. H. Soldagem processos e metalografia. [3] RIBEIRO, Hlio Ormeu. Solda Oxiacetilnica Apostila CEFET-SC

    Normas tcnicas de Soldagem.

    DESENHO TCNICO 2 Mdulo Carga Horria: 40h

    Competncias 1. Utilizar regras, tcnicas e instrumentos de desenho para desenhar peas

    mecnicas. 2. Produzir modelos de peas com auxilio de CAD 3D 3. Gerar desenho tcnico mecnico detalhado a partir do CAD 3D

    Habilidades 1. Desenhar peas em corte; 2. Cotar e suprimir de vistas; 3. Desenhar peas com encurtamento; 4. Conhecer a tecnologia de desenho auxiliado por computador; 5. Desenhar esboos 2D para criao de modelos; 6. Extruso e revoluo de esboos; 7. Gerar folhas de detalhamento; 8. Imprimir desenhos de CAD.

    Bases Tecnolgicas 1. Desenho avanado: conceituao avanada de corte, cotagem, supresso

    de vistas, escala e encurtamento; 2. Introduo ao desenho auxiliado por computador; 3. Conceitos bsicos de CAD; 4. Desenhar peas mecnicas com o auxlio de CAD; 7. Desenhar elementos de mquinas com o auxlio de CAD.

    Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.) [1] MANF, Giovanni et al. Desenho tcnico mecnico. So Paulo: Hemus, 1977. [2] Apostila de SOLIDWORKS [3] FIALHO, Arivelto Bustamante. SolidWorks Office Premium 2008: Teoria e prtica no desenvolvimento de produtos industriais. So Paulo: rica, 2008

  • MQUINAS ELTRICAS I 2 mdulo Carga Horria: 40h

    Competncias

    1. Entender o funcionamento do transformador. 2. Identificar os diversos tipos de transformadores. 3. Saber identificar e aplicar as ligaes nos transformadores. 4. Saber aplicar os transformadores para instrumentos bem como suas limitaes. Instalar e realizar a manuteno de transformadores.

    Habilidades

    1. Analisar situaes onde a lei de Faraday, a lei de Lenz e a regra de Fleming so aplicveis.

    2. Entender o funcionamento de transformadores. 3. Identificao dos termos empregados e os tipos de transformadores. 4. Identificar os componentes e acessrios de transformadores. 5. Descrever o funcionamento dos principais componentes de um transformador. 6. Conhecer as aplicaes dos transformadores. 7. Saber instalar e realizar a manuteno em transformadores.

    Bases Tecnolgicas

    1. Lei de Faraday; 2. Lei de Lenz e Regra de Fleming; 3. Tenso induzida em espiras que cortam o campo magntico; 4. Funcionamento de transformadores; 5. Tipos de transformadores e suas ligaes; 6. Termos empregados em transformadores; 7. Componentes e acessrios de transformadores; 8. Protees. 9. Manuteno em transformadores.

    Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.) [1] MARTINO G.,Eletricidade industrial, Editora Hemus. [2] HALLIDAY D., RESNICK R., WALKER J., Fundamentos de fsica:eletromagnetismo, livros tcnicos, 1993. [3] FITZGERALD A. E., KUSKO A., KINGSLEY C., Mquinas eltricas, McGraw-Hill, 1975.

  • [4] MARTIGNONI A., Transformadores, editora globo. [5] KOSOW I., Mquinas eltricas e transformadores, Editora globo.

    PROJETO INTEGRADOR II 2 Mdulo Carga horria: 40 h

    Competncias:

    1. Elaborar um componente eletromecnico integrando as unidades curriculares de Desenho tcnico, Mquinas Eltricas I, Eletrnica Analgica, Ajustagem e Metrologia, Resistncia dos materiais, Hidrulica e pneumtica, Tecnologia dos materiais I, Instalaes Eltricas, Proj. Integrador 2

    Habilidades:

    4. Articular os conhecimentos e habilidades desenvolvidas nas unidades curriculares do mdulo 2;

    5. Trabalhar em equipe. 6. Elaborar relatrio escrito e apresentar o trabalho com recursos audiovisuais.

    Bases Tecnolgicas

    o As bases so as mesmas das disciplinas do mdulo 2. Bibliografia

    o As bibliografias sero as mesmas das disciplinas do mdulo 2.

    USINAGEM I 3 Mdulo Carga Horria: 60h

    COMPETNCIAS 1. Interpretar, elaborar e executar processos de torneamento e fresamento.

    HABILIDADES 1. Selecionar a geometria da ferramenta de corte para operaes de

    torneamento e fresamento; 2. Selecionar o material da ferramenta de corte para operaes de torneamento

    e fresamento; 3. Selecionar os parmetros de corte apropriados para operaes de

    torneamento e fresamento; 4. Especificar fluidos de corte; 5. Executar operaes comuns de torneamento e fresamento.

  • Bases Tecnolgicas 1. Equipamentos de segurana; 2. Geometria de corte; 3. Materiais das ferramentas de corte; 4. Velocidade, avano, profundidade, fora e potncia de corte; 5. Fluidos de corte e aplicaes; 6. Componentes mecnicos das furadeiras e tornos e suas funes; 7. Praticas de furao, torneamento e fresamento; 8. Desenho tcnico; Matemtica; Tecnologia dos Materiais. 9. Anlise de risco e atuaes em conduta segura.

    Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.) 1. FERRARESI, Dino. Fundamentos da Usinagem dos Metais. So

    Paulo: Edgard Blucher, 2003. ISBN: 8521202571 2. STEMMER, C.E. Ferramentas de Corte I. 7 ed. Florianpolis: Editora da

    UFSC, 2007. ISBN: 8532800467 3. STEMMER, C.E. Ferramentas de Corte II. 3 ed. Florianpolis: Editora da

    UFSC, 1992. ISBN: 8532800467

    SOLDAGEM II 3 Mdulo Carga Horria: 40h

    COMPETNCIAS 1. Interpretar, elaborar e executar processos de soldagem para reparao e

    montagem.

    HABILIDADES 1. Selecionar os processos de soldagem de acordo com suas aplicaes; 2. Representar soldas em desenho tcnico; 3. Dimensionar unies soldadas; 4. Preparar materiais, equipamentos e superfcies para operaes de soldagem; 5. Executar operaes comuns de soldagem em diferentes posies; 6. Anlise de risco e conduta segura.

    Bases Tecnolgicas Teoria e prtica das principais tcnicas de soldagem: Mig (metal inerte gs),

    Mag (metal ativo gas), Tig (Tungstnio inerte gas); Principais problemas ocorridos no processo de Soldagem- Causa e soluo

    destes.

    Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.) 1. WAINER, Emilio; BRANDI, Sergio Duarte; MELO, Fabio D. H. Soldage:

    processos e metalografia. 2. QUITES, Almir M.; QUITES, Mirele P. Segurana e Sade em Soldagem.

    Florianpolis: Soldasoft, 2006. ISBN 85-89445-02-X 3. MARQUES, Paulo V.; MODENESI, Paulo J. BRACARENSE, Alexandre Q.

  • Soldagem: Fundamentos e Tecnologia. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2005.

    ELETRNICA DIGITAL 3 Mdulo Carga Horria : 40h

    Competncias Desenvolver circuitos lgicos utilizando componentes eletrnicos; Especificar componentes eletrnicos para circuitos lgicos; Analisar o funcionamento de um circuito conversor anlogo-digital, atravs das

    caractersticas dos circuitos lgicos. Habilidades

    Conhecer e aplicar: 1. Sistemas de Numerao; 2. Lgica Digital (lgebra Booleana); 3. Funes Lgicas; 4. Portas Lgicas; 5. Circuitos Combinacionais e Sequenciais; 6. Circuitos integrados lgicos; 7. Lgica TTL; 8. Lgica CMOS; 9. Resolver problemas tericos envolvendo circuitos combinacionais; 10. Projetar circuitos sequenciais; 11. Montar circuitos lgicos em placa de testes; 12. Resolver problemas tericos envolvendo circuitos conversores anlogo-digitais; 13. Projetar circuitos anlogo-digitais; 14. Montar circuitos anlogo-digitais em placa de testes.

    Bases Tecnolgicas 6- Funes lgicas; 7- lgebra Booleana; 8- Portas Lgicas 9- Tcnicas de simplificao (Mapas de Karnaugh); 10- Lgica TTL; 11- Lgica CMOS;

  • 12- Comparao entre famlias lgicas. 13- Circuitos sequenciais; 14- Contadores; 15- Circuitos integrados 555 e 4017; 16- Conversores anlogo-digitais.

    Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.) [1] CAPUANO, F. G. & IDOETA, I. V. - Elementos de Eletrnica Digital Editora rica. [2] GARCIA, P. A. & MARTINI, J. S. C. - Eletrnica Digital Editora rica [3] SCHILLING, D. & BELOVE, C. - Circuitos Eletrnicos, discretos e integrados Editora Guanabara.

    ELEMENTOS DE MQUINAS 3 Mdulo Carga Horria: 80h

    COMPETNCIAS 10. Conhecer e especificar os principais elementos de mquinas.

    HABILIDADES 1. Conhecer e especificar elementos de fixao; 2. Conhecer e especificar molas helicoidais cilndricas; 3. Conhecer e especificar cabos de ao; 4. Selecionar rolamentos a partir de catlogos de fabricantes; 5. Dimensionar correias e correntes para sistemas de transmisso; 6. Calcular potncia de entrada e sada em sistemas de transmisso por

    engrenagens e parafusos sem-fim e coroa; 7. Selecionar acoplamentos mecnicos; 8. Dimensionar chavetas e estrias; 9. Estabelecer relao entre as propriedades e caractersticas dos elementos

    de mquinas e o funcionamento de equipamentos mecnicos. Bases Tecnolgicas

    1. Elementos de fixao; 2. Molas helicoidais cilndricas; 3. Cabos de ao; 4. Rolamentos; 5. Elementos de transmisso de potncia mecnica;

  • 6. Tenses admissveis; 7. Fator de segurana; 8. Concentrao de tenso; 9. Propriedades mecnicas dos Materiais.

    Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.) [1] MELCONIAN,Sarkis. Elementos de Mquina. 8 edio. So Paulo: Editora rica, 2007. [2] SHIGLEY, Joseph E. , MISCHKLE, Charles R., BUDYNAS, Richard G. Projeto de Engenharia Mecnica. So Paulo: Bookman, 2005. [3] COLLINS, Jack. Projeto Mecnico de Elementos de Mquinas: Uma Perspectiva de Preveno de Falhas. Rio de Janeiro: LTC, 2006. [4] CUNHA, Lauro Salles. CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual Prtico do Mecnico. So Paulo: Hemus, 2007. [5] NORTON, Robert L. Projeto de Mquinas: Uma abordagem integrada. 2 edio. So Paulo: Bookman, 2004. [7] Manual de rolamentos NSK. [8] Apostila TELECURSO 2000. [9] APOSTILA SENAI.

    MQUINAS ELTRICAS II 3 Mdulo Carga Horria: 40h

    Competncias 1. Conhecer o funcionamento, operao, acionamentos, controle de velocidade e

    manuteno de mquinas eltricas.

    Habilidades 1. Reviso dos fundamentos de eletromagnetismo aplicado a mquinas eltricas. 2. Interpretar as formas construtivas dos motores de corrente alternada; 3. Analisar o sentido do campo girante dos motores eltricos; 4. Conhecer as caractersticas da velocidade sncrona e do escorregamento em

    um motor trifsico; 5. Conhecer as caractersticas do fator de potncia de um motor de induo; 6. Conhecer as caractersticas de conjugado mecnico de um motor de induo; 7. Analisar o fator de potncia de um motor; 8. Esquematizar os mtodos de partida para motores trifsicos de induo; 9. Conhecer o funcionamento de um alternador trifsico. 10. Conhecer novas tecnologias relacionados a mquinas eltricas.

    Bases Tecnolgicas 1. Componentes de motores eltricos; 2. Campo girante em motores eltricos; 3. Velocidade sncrona e escorregamento; 4. Conjugado mecnico de motores; 5. Curva conjugado x velocidade;

  • 6. Mtodos de partida de motores; 7. Alternadores trifsicos.

    Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.) 1] HALLIDAY D., RESNICK R., Walker J., Fundamentos de fsica:eletromagnetismo, livros tcnicos, 1993; [2] FITZGERALD A. E., KUSKO A., KINGSLEY C., Mquinas eltricas, McGraw-Hill, 1975; [3] SEN P. C., Principles of electric machines and power electronics, Jonh Wiley; [4] KOSOW I., Mquinas eltricas e transformadores, Editora globo; [5] Apostila de Mquinas Eltricas II do CEFET-SC UnED-JS.

    ACIONAMENTO ELTRICO 3 Mdulo Carga horria: 40 h

    COMPETNCIAS: 1. Interpretar, desenhar, especificar chaves de comando de motores eltricos; 2. Montar e ajustar chaves de comandos de motores eltricos.

    HABILIDADES:

    1. Conhecer os equipamentos e dispositivos utilizados em acionamento. 2. Conhecer os mtodos de partidas de motores eltricos; especificar tipo de

    acionamento; 3. Interpretar circuitos eltricos de comandos; 4. Desenhar circuito unifilar e multifilar; 5. Conhecer circuitos de fora e comando de motores; 6. Montar os circuitos a partir de um desenho do circuito unifilar e multifilar; 7. Ajustar e especificar sistema de proteo e comando para as chaves de

    partida. Bases Tecnolgicas:

    1. Chave de partida direta; 2. Reduo de tenso na partida: chave estrela-tringulo e chave

    compensadora; 3. Circuitos de comando e fora; 4. Diagramas: unifilar e multifilar; 5. Contatores; rels, botoeiras, fusveis; 6. Analise de Risco e Segurana do Trabalho

    Bibliografia:

    [1] CREDER, H., Instalaes Eltricas, So Paulo: tica, 2007. 428p [2] NISKIER, Julio, Instalaes Eltricas , 5 ed. Rio de Janeiro LTC 2008 [3] Catlogos e manuais de WEG; [4] Catlogos e manuais da SIEMENS; [5] Catlogos e manuais da Telemecanique.

  • DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR 3 Mdulo Carga Horria: 60h

    Competncias 1. Produzir projetos mecnicos com auxilio de CAD 3D.

    Habilidades 1. Conhecer o software para desenhar componentes mecnicos em 3D; 2. Elaborar montagens em desenho mecnico 3D; 3. Utilizar recursos avanados para modelagem em 3D; 4. Conceituao bsica de projetos em chapas metlicas e perfis soldados; 5. Inserir smbolos de: acabamento, solda, tolerncias geomtrica e

    dimensional; 6. Dimensionar e plotar os desenhos gerados.

    Bases Tecnolgicas 1 Tecnologia de desenho 3D auxiliado por computador; 2 Desenho de peas slidas; 3 Dimensionamento de peas mecnicas; 4 Plotagem de desenhos mecnicos.

    Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.) [1] Apostila de SOLIDWORKS [2] FIALHO, Arivelto Bustamante. SolidWorks Office Premium 2008: Teoria e prtica no desenvolvimento de produtos industriais. So Paulo: rica, 2008

    PROJETO INTEGRADOR III 3 Mdulo Carga horria: 40 h

    Competncias:

    1. Elaborar um componente eletromecnico integrando as unidades curriculares de eletricidadeDesenho CAD, Elementos de mquinas, Acionamentos eltricos, Soldagem I, Usinagem I, Eletrnica Digital, Mq. Eltricas II, Projeto Integrador 3.

    Habilidades:

    1. Articular os conhecimentos e habilidades desenvolvidas nas unidades curriculares do mdulo 3;

    2. Trabalhar em equipe. 3. Elaborar relatrio escrito e apresentar o trabalho com recursos audiovisuais.

    Bases Tecnolgicas

    As bases so as mesmas das disciplinas do mdulo 3. Bibliografia

  • As bibliografias sero as mesmas das disciplinas do mdulo 3.

    ELETROTCNICA E ELETRICIDADE COM SEGURANA 4 MDULO CARGA HORRIA: 60 H

    COMPETNCIAS: 1. Apreender a localizar e utilizar as normas tcnicas de segurana e

    normatizao de servios; 2. Conhecer o sistema do Conselho Profissional.

    HABILIDADES:

    1. Utilizar as normas tcnicas; 2. Trabalhar com segurana; 3. Fazer atendimento de emergncia 4. Fazer documentao especifica para eletricidade 5. Utilizar as regras do sistema regulador.

    Bases Tecnolgicas:

    1. Norma NR-10; 2. Normas ABNT; 3. tica profissional; 4. Anlise de Risco e Segurana do Trabalho

    Bibliografia:

    [1] NBR5410: Instalaes Eltricas em Baixa Tenso, ABNT [2] NBR 14039 Aterramento e proteo contra choque eltrico e subcorrente [3] NT-10: Norma Tcnica de Segurana em sistemas eltricos, Ministrio do Trabalho. [4] Manual do profissional do Sistema Confea/CREA.

    MANUTENO INDUSTRIAL 4 Mdulo Carga Horria: 60h

    COMPETNCIAS 1. Compreender os conceitos de manuteno corretiva, preventiva e preditiva; 2. Planejar, programar e controlar os processos de manuteno; 3. Discernir o tipo de manuteno adequada, considerando o grau de

    prioridade e criticidade das mquinas e equipamentos na planta industrial. HABILIDADES

    1. Aplicar os procedimentos de manuteno corretiva, preventiva e preditiva; 2. Elaborar relatrios e histricos de manuteno de mquinas e

    equipamentos eletromecnicos. 3. Executar os planos de manuteno;

  • 4. Identificar causas de falhas em mquinas e equipamentos eletromecnicos.

    Bases Tecnolgicas 1. Conceitos de manuteno; 2. Planejamento de manuteno; 3. Programao de manuteno; 4. Controle de manuteno; 5. Graus de prioridade; 6. Graus de criticidade; 7. Lubrificao e lubrificantes; 8. Fluidos isolantes eltricos. 9. Acionamentos eltricos.

    Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.) [1] Affonso, Luiz Otvio Amaral, Equipamentos mecnicos: anlise de falhas e soluo de problemas, Editora: RJ: Qualitymark, 2002; [2] Telecurso 2000, Fundao Roberto Marinho-Manuteno; [3] Nepomuceno, Lauro Xavier, Tcnicas de manuteno preditiva, SP: Edgard Blcher,1989-2002; [5] Monchy, F. A Funo Manuteno. Formao para Gerncia da Manuteno Industrial. So Paulo: Ed. Durban LTDA/Ebras Editora Brasileira LTDA, 1989;

    MQUINAS TRMICAS 4 Mdulo Carga Horria: 60h

    COMPETNCIAS 1. Compreender os conceitos da termodinmica bsica. 2. Analisar o funcionamento dos geradores de vapor. 3. Avaliar o funcionamento dos trocadores de calor. 4. Organizar a execuo de planos de manuteno em mquinas trmica.

    HABILIDADES 1. Aplicar os conceitos da termodinmica bsica aos sistemas mecnicos. 2. Levantar dados e interpretar catlogos e manuais para descrever materiais

    e componentes de reposio que atendam as especificaes. 3. Identificar os diferentes tipos de mquinas trmicas e suas aplicaes.

    Bases Tecnolgicas 1. Princpios fsicos: temperatura, calor, trabalho, 1 e 2 lei de

    termodinmica; 2. Motores de combusto interna: ciclo Otto e diesel, componentes principais; 3. Sistemas de alimentao de combustvel, alimentao de ar; 4. Sistemas de arrefecimento e lubrificao, operao e manuteno;

  • 5. Segurana, poluio por resduos; 6. Caldeiras: tipos, princpios de funcionamento, componentes, combustes e

    combustveis; 7. Mquinas vapor: mquinas alternativas, turbinas a vapor.

    Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.) [1] COSTA. Compressores. So Paulo:ed. Edgard Blucher Ltda. [2] TORREIRA,R.P. Fludos Trmicos. Ed. Hemus.

    [3] FLORES, A. ANDRES, J. / Mquinas Trmicas Motoras. ALFAOMEGA

    AUTOMAO INDUSTRIAL 4 Mdulo Carga Horria: 60h

    COMPETNCIAS 1. Conhecer origem, aplicaes e arquitetura do controlador lgico-

    programvel (CLP); 2. Conhecer mdulos e dispositivos de entrada e sada de sinais; 3. Conhecer programao de CLP, comandos de programao bsica,

    dispositivos internos, conceitos bsicos em sistemas Automatizados; 4. Conhecer os sistemas de controle de velocidade eletrnicos para motores; 5. Conhecer os diversos tipos de sensores industriais.

    HABILIDADES 1. Descrever as formas de controle e comando de um CLP; 2. Descrever a finalidade e identificao da estrutura do CLP; 3. Diferenciar mdulos de entrada/sada do CLP, utilizao de sinais

    adequados; 4. Descrever o funcionamento e a montagem de dispositivos; 5. Interagir com a mquina e utilizar dispositivos de comunicao; 6. Aplicar e utilizar adequadamente os comandos de programao; 7. Configurar inversor de frequncia; 8. Verificar o funcionamento de sensores industriais; 9. Desenvolver programas adequados para atender as necessidades

    apresentadas. Bases Tecnolgicas

    1. Introduo aos CLPs, origem dos CLPs, aplicaes; 2. Arquitetura dos CLPs: interface de entrada, interface de sada unidade de

    processamento, unidade de memria; 3. Mdulos de entrada e sada: dispositivos de entrada, dispositivos de sada; 4. Programao de CLPs: formas de programao, ferramentas de

    programao, dispositivos internos, comandos de programao bsica; 5. Controle de velocidade de motores de induo; 6. Sensores industriais 7. Conceitos bsicos em sistemas automatizados: resoluo de problemas de

    controle utilizando controle lgico programvel.

  • Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.) [1]FRANCHI, C.M., CAMARGO,V.L.A., Controladores Lgicos Programveis Sistemas Discretos, So Paulo: rica [2]CAPELLI, A., Automao Industrial Controle do Movimento e processo Contnuo, So Paulo:rica [3] THOMAZINI, D., ALBURQUERQUE, P.U.B., Sensores Industriais Fundamentos e Aplicaes, So Paulo: rica [4]FRANCHI, C.M., Inversores de Freqncia Teoria e Aplicaes, So Paulo: rica

    USINAGEM II 4Mdulo Carga Horria: 80h

    COMPETNCIAS 1. Programar e executar operaes de furao, torneamento e fresamento em

    mquinas-ferramenta comandadas por controle numrico computadorizado (CNC).

    HABILIDADES

    1. Elaborar programas de torneamento em linguagem ISO a partir de desenho tcnico;

    2. Elaborar programas de furao e fresamento em linguagem ISO a partir de desenho tcnico;

    3. Operar torno CNC;

    4. Operar centro de usinagem CNC;

    5. Elaborar programas CNC e simular operaes de furao e fresamento em 2 1/2 e 3 eixos via aplicativos CAM a partir slidos e superfcies modelados em CAD;

    6. Ps processar programas CNC, conhecer DNC e interligar o CAM maquima operatriz CNC;

    7. Determinar as ferramentas, parmetros e estratgias de usinagem mais adequadas operao em programaao.

    8. Especificar seqncia de operaes de usinagem para fabricao de

  • componentes.

    Bases Tecnolgicas:

    1. Caractersticas das mquinas operatrzes convencionais e CNC;

    2. Tecnologia do corte com ferramentas de geometria definida;

    12. Ferramentas de corte para torneamento, furao e fresamento;

    13. Comando numrio computadorizado CNC;

    14. Comando numrico direto DNC;

    15. Manufatura auxiliada por computador CAM;

    16. Desenho tcnico mecnico;

    17. Trigonometria; Sistemas de coordenadas; Sistemas de unidades;

    18. Caractersticas e propriedades dos materiais ferrosos e no-ferrosos;

    19. Metrologia e tolerncias dimensionais;

    20. Normas de segurana no trabalho.

    21. Princpios dos processos de eletroeroso (penetrao e fio) e retificao (plana e cilndrica)

    Bibliografia:

    1. DA SILVA, Sidnei Domingues. CNC- Programaao de Comandos Numericos Computadorizados - torneamento. So Paulo: Erica, 2. ISBN: 8571948941

    2. Comando numrico CNC - Tcnica operacional: curso bsico. So Paulo: EPU, 1984. ISBN-10: 8512180102

  • PROJETO INTEGRADOR IV 4 Mdulo Carga horria: 40 h

    Competncias:

    1. Elaborar um componente eletromecnico integrando as unidades curriculares de Soldagem II, Manuteno Planejamento E Controle, Usinagem Ii, Eletrotcnica e Seg. Eletricidade, Automao Industrial, Mquinas Termodinmicas, Proj. Integrador 4.

    Habilidades:

    1. Articular os conhecimentos e habilidades desenvolvidas nas unidades curriculares do mdulo 4;

    2. Trabalhar em equipe. 3. Elaborar relatrio escrito e apresentar o trabalho com recursos audiovisuais.

    Bases Tecnolgicas

    o As bases so as mesmas das disciplinas do mdulo 4. Bibliografia

    o As bibliografias sero as mesmas das disciplinas do mdulo 4.

  • 5.4 Metodologia

    O Curso Tcnico de Eletromecnica tem sua matriz curricular organizada em mdulos com durao de 400 horas/mdulo, totalizando 1600 horas com a possibilidade de realizar mais um estgio no obrigatrio de 400 horas. Ao final do curso ser conferido o diploma de tcnico. Para que os alunos atinjam as competncias estabelecidas como necessrias para a formao profissional os trabalhos seguiro metodologia prpria. Sero ministradas aulas expositivas dialogadas, aulas prticas em laboratrios, trabalhos em equipe, visitas tcnicas, estudos de casos e seminrios. Outras metodologias semelhantes tambm sero empregadas para possibilitar a construo e criao do conhecimento, de novos valores e o desenvolvimento de novas competncias. Como j foi salientada, de acordo com o Projeto Pedaggico do Instituto Federal, a metodologia est voltada para a construo de competncias, criando o hbito e a atitude de enfrentar a aprendizagem como um problema para o qual deve ser encontrada uma resposta, bem como ensinar a propor problemas para si mesmo e resolv-lo.

    Desta forma, o aprendizado se constri pela prtica intencionalizada que se transfigura em prxis. Como anuiu Serafim (2002, p. 46)4 A teoria, separada da prtica, seria puramente contemplativa e, como tal, ineficaz sobre o real: a prtica, desprovida da significao terica, seria pura operao mecnica, atividade cega. O estgio curricular no ser obrigatrio para o aluno que cursar o Curso Tcnico em Eletromecnica, conforme prev o projeto do curso. O estgio poder ser feito de forma paralela ao 4 mdulo ou aps a concluso do mesmo.

    5.4.1 Apresentao Grfica das Estratgias Curriculares A seguir, a forma como cada unidade curricular ser desenvolvida, indicando suas principais atividades.

    4 SERAFIM, Antonio Joaquim. Educao, sujeito e histria. So Paulo: Olho da gua, 2001.

  • Unidade Curricular/Estratgias

    Aula expositiva dialogada

    Seminrios / Apresentaes

    Orais

    Visitas tcnicas

    Prticas de laboratrios

    Medidas Eltricas X X X

    Eletricidade Bsica X X

    Seg. Higiene Trabalho X

    Desenho Bsico X X X

    Informtica Bsica X X

    Comunicao Tcnica X X

    Mecnica Tcnica X X

    Proj. Integrador 1 X X X X

    Desenho Tcnico X X X

    Mquinas Eltricas I X X

    Eletrnica Analgica X X

    Metrologia e Ajustagem X X X

    Resistncia Dos Materiais X

    Hidrulica E Pneumtica X X

    Tecnologia Dos Materiais Ferrosos

    X X

    Instalaes Eltricas X X

    Proj. Integrador 2 X X X

    Desenho CAD X X

    Elementos De Mquinas X X X

    Acionamentos Eltricos X x X

    Soldagem I X X

    Usinagem I X X

  • Eletrnica Digital X X

    Mq. Eltricas II X X X

    Projeto Integrador 3 X X X

    Soldagem II X X

    Manuteno Industrial X X X

    Usinagem II X X

    Eletrotcnica e Segurana em Eletricidade

    X X X

    Automao Industrial X X X

    Mquinas Trmicas X

    Proj. Integrador 4 X X

    5.5 Estgio Curricular

    O Estgio definido pelo Decreto N. 87497, de 18/08/82, como atividades de aprendizagem social, profissional e culturais proporcionadas ao estudante pela participao em situaes reais de vida e de trabalho de seu meio, sendo realizadas na comunidade ou junto a pessoas fsicas ou jurdicas de direito pblico ou privado, sob responsabilidade e coordenao da Instituio de Ensino.

    De acordo com a Resoluo N. 01 da Cmara de Educao Bsica / Conselho Nacional de Educao em seu artigo primeiro, pargrafo primeiro, entende-se que toda e qualquer atividade de estgio ser sempre curricular e supervisionada, assumida intencionalmente pela Instituio de Ensino, configurando-se como Ato Educativo.

    O Estgio como procedimento pedaggico deve ter como um de seus principais objetivos estabelecer para o aluno uma interao entre a teoria e a prtica, vivenciada em situaes reais do cotidiano do trabalho.

    A matriz curricular do Curso Tcnico de Eletromecnica prev o estgio curricular no obrigatrio, com durao de 400 horas, podendo ser realizado paralelamente ao 4 mdulo ou aps a concluso do mesmo. Pode ocorrer estgio ao

  • longo do curso do 1 ao 3 mdulo, no sendo, entretanto, considerado estgio curricular obrigatrio.

    A administrao do estgio curricular esta inserida na Organizao Didtica das Novas Unidades de Ensino do CEFET-SC.

    5.6 Critrios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experincias Anteriores Entende-se por validao o processo de legitimao de conhecimentos e

    experincias profissionais anteriores, adquiridos formal e/ou informalmente. Esse processo dever respeitar a legislao vigente e os requisitos inseridos na Organizao Didtica Base para as Unidades Novas do IF-SC. Podero ser considerados os estudos realizados em cursos tcnicos, cursos de nvel superior, em processos formais de certificao profissional e as experincias profissionais relacionadas com o perfil de concluso do curso como critrios de aproveitamento de conhecimentos e experincias anteriores. Para requerer a validao, o aluno dever estar regularmente matriculado no curso tcnico. O aluno somente poder requerer validao de estudos de nveis equivalentes, por anlise documental, quando adquiridos nos ltimos 5 (cinco) anos, contados a partir da data de protocolo. Quando a concluso dos estudos de nvel equivalente realizados de maneira formal exceder o perodo de 5 (cinco) anos, dever ser realizada, alm da anlise documental, uma avaliao individual. A validao de estudos realizados em cursos de nveis no equivalentes, independente dos prazos de concluso, ser realizada atravs de anlise documental, seguida de avaliao individual. A validao de experincias adquiridas no trabalho ou por outros meios informais ser realizada por anlise de currculo, comprovada com descrio detalhada das atividades desenvolvidas, seguidas de avaliao individual. O pedido de validao de unidade curricular dar-se- por meio de preenchimento de requerimento padro, disponvel no setor de registro acadmico, e encaminhado, via protocolo, ao Coordenador do Curso, no perodo previsto no calendrio escolar, anexando a seguinte documentao:

    I. Experincia escolar: Histrico escolar Matriz curricular

  • Programas de ensino II. Experincia extraescolar;

    Curriculum Vitae comprovado Descrio de atividades relacionadas s competncias alvo de validao Carteira profissional e/ou contrato de trabalho ou declarao de prestao de

    servios (projetos, execuo e consultoria), no caso de trabalho informal.

    Compete comisso de validao analisar e emitir parecer final do processo de validao. Esta comisso poder instituir banca para auxiliar na anlise dos requerimentos. O aluno que obtiver a validao de todas as competncias do mdulo poder avanar para o mdulo seguinte.

    5.7 Avaliao da Aprendizagem

    Numa concepo mais tradicional e genrica (aquilo que aparece no dicionrio, por exemplo), avaliar significa julgar, determinar o valor, medir, estimar . Essa idia nica ou limitada de avaliao, desencadeia um mecanismo meramente burocrtico de classificao do aluno em termos de sucesso ou fracasso. O que no contempla uma compreenso sistmica e orgnica do processo de ensinar e aprender.

    Entende-se que a avaliao, numa perspectiva de ensino que prope o desenvolvimento de competncias, habilidades e atitudes, ocorre de modo processual e envolve uma considervel gama de elementos na relao ensino-aprendizagem. Essa aprendizagem s ser significativa se respeitar a diversidade dos sujeitos diretamente envolvidos no processo, sem, no entanto, negligenciar normas, procedimentos, diretrizes, concepes e tcnicas, ora institudas na Organizao Didtica dessa instituio, que fazem parte dessa construo cotidiana. A efetiva aprendizagem no restringe-se a um mero processo de desencadeamento cognitivo, mas, mais do que isso, envolve afetos, valores, crenas, experincias e muitos outros atributos que compem as subjetividades dos sujeitos envolvidos no processo educativo.

    A avaliao do desenvolvimento da aprendizagem dos alunos deve estar em sintonia com um planejamento de ensino que represente os objetivos estabelecidos, as concepes terico-metodolgicas escolhidas para fundamentar a prtica, bem como as reais necessidades emergentes no contexto educativo em que se atua.

  • A aprendizagem e ensino se relacionam intimamente, pois a medida em que o professor prope os objetivos para sua prtica de ensino, tambm est prevendo as habilidades, competncias a serem alcanadas pelos alunos como resultado da aprendizagem. Nessa perspectiva, necessrio elaborar critrios acerca dessas competncias, habilidades e atitudes que esto objetivados no plano de ensino, para que sejam coerentes com aquilo que se deseja avaliar.

    Na medida em que se busca a articulao entre os objetivos da aprendizagem (os alunos que queremos formar), as caractersticas do cenrio que configura o grupo (singularidades, tempos de aprendizagem, contexto scio-econmico...) e os critrios de avaliao (aquilo que o aluno precisa aprender para alcanar as competncias); a possibilidade de xito da relao ensinar e aprender, pode torna-se uma realidade efetiva. A avaliao da aprendizagem primar pelo carter diagnstico e formativo, consistindo num conjunto de aes que permitam recolher dados, visando anlise da constituio das competncias por parte do aluno. Os instrumentos de avaliao sero variados e utilizados como meio de verificao da constituio de competncias que, combinados com outros, levem o aluno ao hbito de pesquisa, reflexo, iniciativa, criatividade, laboralidade e cidadania. Tais instrumentos so: observao diria dos professores, trabalhos de pesquisa individual e coletiva, testes escritos, entrevistas e argies, execuo de experimentos ou projetos, relatrios, apresentaes, e outros que a prtica pedaggica indicar. A avaliao possui a funo de obter evidncias sobre o desenvolvimento do conjunto de HABILIDADES, conhecimentos e atitudes necessrias constituio de competncias, visando tomada de decises sobre o encaminhamento do processo ensino-aprendizagem. Alm disso, a avaliao possui a funo de analisar a constituio das competncias visando a uma tomada da deciso sobre a progresso do aluno para o mdulo posterior. O aluno que obtiver domnio dos conhecimentos e HABILIDADES que constituem as competncias ser considerado APTO. O aluno que no obtiver domnio dos conhecimentos e das HABILIDADES que constituem as competncias ser considerado NO APTO. A freqncia obrigatria para aprovao dever ser igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) sobre o total de horas letivas as quais o aluno estiver cursando por unidade curricular e por mdulo.

  • Com a finalidade de garantir o desempenho escolar por parte dos alunos durante o perodo letivo, so previstos estudos de recuperao paralela. O planejamento da recuperao estar ao encargo das coordenaes acadmicas e seus respectivos professores. Ser concedida uma reviso de avaliao escrita ao aluno que discordar do conceito atribudo e ratificado pelo professor. A reviso dever ser requerida pelo aluno coordenao acadmica no prazo mximo de 2 (dois) dias teis, aps a divulgao dos resultados. Ao final do mdulo, o aluno dever obter aproveitamento em todas as unidades curriculares para ascender ao mdulo seguinte. Admite-se a pendncia em, no mximo, duas Unidades Curriculares. A reprovao em trs Unidades Curriculares ou mais, implica reprovao do mdulo.

    A avaliao primar pelo carter diagnstico e formativo, consistindo em um conjunto de aes que permitam recolher dados, visando a anlise da constituio das competncias por parte do aluno, previstas no plano de curso.

    Pargrafo nico A avaliao ter as seguintes funes consideradas primordiais:

    Obter evidncias sobre o desenvolvimento do conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes necessrias constituio de competncias, visando a tomada de decises sobre o encaminhamento do processo ensinoaprendizagem e/ou a progresso do aluno para o semestre seguinte; analisar a consonncia do trabalho pedaggico com as finalidades educativas previstas no Projeto Pedaggico do Curso.

    Os professores devero estabelecer previamente, por unidade curricular, critrios que permitam visualizar os avanos e as dificuldades dos alunos na constituio das competncias. 1. Os critrios serviro de referncia para o aluno avaliar sua trajetria e para que se tenha indicativos que sustentem tomadas de decises sobre o encaminhamento do processo ensinoaprendizagem e a progresso dos alunos. 2. Os critrios de avaliao devem ser apresentados aos alunos. 3. Cada professor registrar o resultado da avaliao de forma que se permita visualizar o processo ensino-aprendizagem vivenciado pelo aluno, divulgando o resultado das avaliaes parciais em at 15 (quinze) dias teis, desde que esse perodo no ultrapasse os prazos previstos no Calendrio Acadmico.

  • Ao longo do perodo letivo, o professor dever fornecer ao aluno informaes que permitam visualizar seus avanos e dificuldades na constituio das competncias. Pargrafo nico As informaes citadas no caput deste artigo sero registradas de acordo com a nomenclatura que segue: I E - Excelente; II P - Proficiente; III S - Satisfatrio; IV I - Insuficiente. O registro, para fins de documentos acadmicos, ser efetivado ao final de cada mdulo/fase, apontando a situao do aluno no que se refere constituio de competncias e utilizando-se a seguinte nomenclatura: A - (Apto) : quando o aluno tiver obtido as competncias; NA - (No Apto) : quando o aluno no tiver obtido as competncias.

    A partir da avaliao efetuada pelo professor, sero realizadas avaliaes coletivas que tero o carter de avaliao integral do processo didtico-pedaggico em desenvolvimento na unidade. 1. A programao e a organizao das avaliaes coletivas sero de responsabilidade da Coordenadoria Acadmica e do Ncleo Pedaggico. 2. As avaliaes coletivas ocorrero em Encontros de Avaliao envolvendo os professores e os profissionais do Ncleo Pedaggico. 3. Os Encontros de Avaliao sero realizados, no mnimo, duas (2) vezes por semestre letivo em cada turma. 4. Ouvidos os professores, os alunos e os profissionais do Ncleo Pedaggico, os Encontros de Avaliao podero ser realizados com a participao dos alunos. 5. Por deciso da Coordenadoria Acadmica, ouvidos os representantes de turma e do Ncleo Pedaggico, podero ocorrer outros Encontros de Avaliao de turma ao longo do semestre letivo ou do mdulo curricular. 6. Quando o mdulo/fase tiver durao inferior a um semestre letivo, a Coordenadoria Acadmica poder definir o nmero mnimo de Encontros de Avaliao previstos no 3.

  • 5.8 Trancamento O trancamento de matrcula se far de acordo com as normas e encaminhamentos determinados na Organizao Didtica.

    6. Instalaes e Equipamentos O campus de Ararangu est adquirindo laboratrios e equipamentos para o bom andamento do curso: Esto em funcionamento os laboratrios de eletrnica, eletrotcnica e o de mecnica. Nem todos os equipamentos esto em funcionamento e ainda so necessrios alguns param completarem a formao dos alunos. No Laboratrio de eletrnica so desenvolvidas atividades com relao manipulao de componentes eletrnicos e medidas eltricas com multmetros e osciloscpios. No Laboratrio de eletrotcnica so desenvolvidas atividades de instalao eltrica, acionamentos e comandos de motores, medidas eltricas e automao industrial. Para o bom funcionamento deste curso, e tambm para criar condies de instalar o curso de eletrotcnica e o FIC de eletricista, faz-se necessrio desmembrar este laboratrio em trs novos laboratrio:

    laboratrio de instalao eltrica, acionamento e mquinas, medidas eltricas e eletrotcnica e Automao Industrial e Acionamentos 2.

  • 7. Pessoal Docente e Administrativo

    7.1 Corpo Docente

    Dados Pessoais

    Nome: Lucas Boeira Michels

    e-Mail: [email protected]

    Regime de trabalho: DE Data de contratao: 2008

    Formao Descrio

    Graduao Tecnlogo em eletromecnica

    Dados Pessoais

    Nome: Giovani Batista de Souza

    e-Mail: [email protected]

    Regime de trabalho: DE Data de contratao: 2008

    Formao Descrio

    Graduao Engenheiro Eltrico

    Especializao Didtica e Metodologia do Ensino Superior

  • Dados Pessoais

    Nome: Emerson Silveira Serafim

    e-Mail: [email protected]

    Regime de trabalho: DE Data de contratao: 2008

    Formao Descrio

    Graduao Engenheiro Eltrico

    Doutorado Engenharia Eltrica

    Dados Pessoais

    Nome: Paulo Afonso Garcia Baran

    e-Mail: [email protected]

    Regime de trabalho: DE Data de contratao: 2007

    Formao Descrio

    Graduao Engenheiro Eltrico

    Especializao Engenharia de Seguranca do Trabalho

  • Dados Pessoais

    Nome: Giovani Batista de Souza

    e-Mail: [email protected]

    Regime de trabalho: DE Data de contratao: 2008

    Formao Descrio

    Graduao Engenheiro Eltrico

    Especializao Didtica do ensino superior

  • Dados Pessoais

    Nome: Joo Francisco Veremzuk Xavier

    e-Mail: [email protected]

    Regime de trabalho: DE Data de contratao: 2008

    Formao Descrio

    Graduao Engenheiro Eltrico

    Especializao

    Dados Pessoais

    Nome: Marcelo de Assis Corra

    e-Mail: [email protected]

    Regime de trabalho: DE Data de contratao: 2008

    Formao Descrio

    Graduao Engenheiro Eltrico

    MESTRADO Engenharia eltrica

  • Dados Pessoais

    Nome: Ricardo Adriano dos santos

    e-Mail: [email protected]

    Regime de trabalho: DE Data de contratao: 2009

    Formao Descrio

    Graduao Tecnologia em Mecatrnica

    MESTRADO Engenharia Mecnica

    Dados Pessoais

    Nome: Daniel Joo Generoso

    e-Mail: [email protected]

    Regime de trabalho: DE Data de contratao: 2009

    Formao Descrio

    Graduao Tecnologia em Eletromecnica

  • Dados Pessoais

    Nome: Suzy Pascoali

    e-Mail: [email protected]

    Regime de trabalho: DE Data de contratao: 2008

    Formao Descrio

    Graduao Engenharia Mecnica

    Doutorado Cincia e Engenharia de Materiais

    Dados Pessoais

    Nome: Joel Brasil Borges

    e-Mail: [email protected]

    Regime de trabalho: DE Data de contratao: 2006

    Formao Descrio

    Graduao Engenharia Mecnica

    Mestrado Engenharia Mecnica

  • Dados Pessoais

    Nome: Halley Welther Jacques Dias

    e-Mail: [email protected]

    Regime de trabalho: DE Data de contratao: 2009

    Formao Descrio

    Graduao Engenharia de Produo Mecnica

    Mestrado Engenharia de Produo

  • 1.2 Corpo Administrativo

    Dados Pessoais

    Nome: Francieli Socoloski Rodrigues

    e-Mail: [email protected]

    Regime de trabalho: DE Data de contratao: 2009

    Formao Descrio

    Graduao Licenciatura em letras

    Mestrado Letras

    Dados Pessoais

    Nome: Olivier Allain

    e-Mail: [email protected]

    Regime de trabalho: DE Data de contratao: 2008

    Formao Descrio

    Graduao Letras Ingls e Portugus

    Mestrado Literatura

  • Para o funcionamento adequado do curso faz-se necessrio a contratao de dois novos tcnicos de laboratrio, um da rea de mecnica e um da rea eltrica, para complementar o trabalho desenvolvido pelos dois tcnicos atuais.

    8. Certificados e Diplomas 8.1 Diploma da Habilitao Profissional

    rea Profissional

    Nome do Curso Carga Horria NO de Mdulos Habilitao Profissionais

    INDSTRIA

    ELETROMECNICA

    1.600 horas

    04 + estgio no obrigatrio

    TCNICO EM ELETROMECNICA

    8.2 Certificados de Qualificao Profissional

    Qualificao: Auxiliar de eletricista

    Carga Horria (horas) No do Mdulo Carga Horria de Estgio (se houver)

    1.200 horas

    Mdulo I, II e III

    Sem estgio

    Qualificao: Auxiliar de manuteno eletromecnica

    Carga Horria (horas) No do Mdulo Carga Horria de Estgio (se houver)

    1.600 horas

    Mdulo I, II , III e IV

    Sem estgio

    9. ANEXOS

  • ANEXO I - FICHA DE AVALIAO DE DESEMPENHO (UNIDADE CURRICULAR TERICA)

    ANEXO II - FICHA DE AVALIAO DE DESEMPENHO (UNIDADE CURRICULAR PRTICA)

    ANEXO III - MODELO DE CERTIFICADO

  • 6

    ANEXO I FICHA DE AVALIAO DE DESEMPENHO

    FICHA DE AVALIAO DE DESEMPENHO UNIDADE CURRICULAR TERICA

    TURMA ..................... UNIDADE CURRICULAR

    .................................... PROJETO ................................................

    MDULO ............

    PERODO ....................................................... PROFESSOR .......................................................................................................... HABILIDADES

    SOLUO DE PROBLEMAS/ PESQUISA/ PROJETOS

    ATITUDES FREQUNCIA/ASSI-DUIDADE/ORGANIZAO/PARTIC