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PPI E REGIONALIZAÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO. Iramaia Aparecida Luvizotto Colaiacovo Assistente de Planejamento – CPS/SES. SÃO PAULO, NOVEMBRO, 2008. A DECISÃO DE ELABORAR A PPI. - PowerPoint PPT Presentation
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Iramaia Aparecida Luvizotto ColaiacovoAssistente de Planejamento – CPS/SES
SÃO PAULO, NOVEMBRO, 2008
No decorrer da elaboração do PES e Consolidação dos Pactos Regionais, por meio dos Termos de Compromisso de Gestão Municipais e do Termo de Compromisso de Gestão Estadual, tornou-se relevante a elaboração da Programação Pactuada e Integrada – PPI.
04 DE SETEMBRO DE 2007
A PPI é retomada no Estado, entendida como um instrumento dinâmico de gestão que, além de conferir transparência à alocação dos recursos, identifique os recursos de saúde existentes, as necessidades não atendidas e os pactos intergestores efetuados, com vistas ao acesso da população aos serviços de saúde.
Instituição de Grupo Bipartite
Aprovação das Diretrizes e Estratégias Operacionais pela CIB :◦ MC ascendente com prioridade para as Linhas de
Cuidado,◦ AC descendente,◦ Reservas Técnicas,◦ Ajustes de no máximo 5% do financeiro nos tetos.
• Macroalocação financeira - parâmetros
Contexto da Regionalização, A garantia de que não haveria
deslocamento de recursos financeiros superior a 5% dos Tetos dos municípios,
O desejo coletivo de explicitar e garantir as referências,
A possibilidade de programação partir da Atenção Básica, por áreas prioritárias como um início de ruptura na utilização de série histórica e lógica da oferta.
CIB Julho 2008 – aprovação com estabelecimento dos recursos financeiros por municípios de referência, cumprindo a diretriz dos “5%” – sem recursos novos,
Agosto e Setembro – programação por estabelecimento de saúde,
CIB Outubro 2008 – aprovação por tipo de gestão (estadual e municipal) – com recursos novos.
1. TETO LIVRE – Adequação ao total programado:
254 municípios acima de 95%35 municípios acima de 88%
Recomposição dos tetos maior perda de 3,2%.
2. RECURSOS ESPECÍFICOS Alocados de acordo com as Portarias –
Ministério da Saúde.
3. Portaria MS 2076 - com recursos voltados à redução da transmissão vertical do HIV e da Sífilis
Tais recursos já estavam previstos na PPI
→ Alocação para as cinco Regiões de Saúde – RS com o menor valor per capita – com baixa concentração de recursos enquanto referência: Alta Anhanguera = R$1,03Centro Oeste do DRS 3 = R$1,93Horizonte Verde = R$ 4,31Sul de Barretos = R$0,62Rota dos Bandeirantes = R$0,25.
→ Menor valor per capita nas RS= R$54,00.
COM OS NOVOS RECURSOS FOI POSSÍVEL:
Tabela com valores financeiros da PPI por faixas populacionais dos municípios:
1 – Até 100 mil habitantes
FAIXAS POPULACIONAIS
Número de Municípios
TETO JUL 08 SEM INC E SEM A 527
VALOR FINANCEIRO DA PPI
VALOR TOTAL PPI NOVEMBRO SEM INCENTIVOS SEM 527
Número de Municípios
TETO JUL 08 SEM INC E SEM A 527
VALOR FINANCEIRO DA PPI
VALOR TOTAL PPI NOVEMBRO SEM INCENTIVOS
Número de Municípios
TETO JUL 08 SEM INC E SEM A 527
VALOR FINANCEIRO DA PPI
VALOR TOTAL PPI NOVEMBRO SEM INCENTIVOS SEM 527
Até 10 mil habitantes
187 12.344.036,80 14.972.135,32 14.833.143,79 11 180.173,60 119.893,87 180.173,60 75 13.596.583,05 10.705.272,93 13.377.887,82
Mais de 10 mil a 20 mil habitantes
76 54.472.292,94 62.055.058,47 61.173.114,75 39 27.171.444,45 21.529.524,30 26.624.845,65
Mais de 20 mil a 50 mil habitantes
71 109.269.227,83 123.100.701,73 121.515.517,52 53 128.094.129,31 112.787.655,32 125.448.455,23
Mais de 50 mil a 100 mil habitantes
31 143.241.957,21 162.125.940,84 161.231.025,81 18 105.727.358,70 95.580.185,31 104.372.027,00
Total geral 365 319.327.514,78 362.253.836,36 358.752.801,87 11 180.173,60 119.893,87 180.173,60 185 274.589.515,51 240.602.637,85 269.823.215,70
TETO FINANCEIRO AUMENTADO MANTÊM TETO FINANCEIRO TETO FINANCEIRO REDUZIDO ATÉ 3,2%
Tabela com valores financeiros da PPI por faixas populacionais dos municípios:
2 – Mais de 100 mil até mais de 1 milhão de habitantes
FAIXAS POPULACIONAISNúmero de Municípios
TETO JUL 08 SEM INC E SEM A 527
VALOR FINANCEIRO DA PPI
VALOR TOTAL PPI NOVEMBRO SEM INCENTIVOS SEM 527
Número de Municípios
TETO JUL 08 SEM INC E SEM A 527
VALOR FINANCEIRO DA PPI
VALOR TOTAL PPI NOVEMBRO SEM INCENTIVOS SEM 527
Mais de 100 mil a 200 mil habitantes
22 337.905.965,60 349.890.505,02 367.103.934,39 14 212.589.487,44 180.074.487,25 210.366.471,04
Mais de 200 mil a 500 mil habitantes
19 643.411.618,33 655.295.296,46 687.861.713,61 9 199.902.357,28 173.138.291,55 198.149.468,42
Mais de 500 mil a 1 milhão de habitantes
5 342.527.138,25 366.781.879,54 365.658.757,97 1 37.982.966,72 33.027.835,69 37.948.658,48
Mais de 1 milhão de habitantes 2 1.551.362.280,06 1.424.918.240,92 1.576.159.530,48 1 100.396.391,82 93.937.178,69 99.553.062,13
Total geral 48 2.875.207.002,23 2.796.885.921,95 2.996.783.936,46 25 550.871.203,26 480.177.793,17 546.017.660,07
TETO FINANCEIRO AUMENTADO TETO FINANCEIRO REDUZIDO ATÉ 3,2%
Tabela com distribuição dos valores financeiros da PPI por tipo de atendimento.
TIPO DE ATENDIMENTO VALOR FINANCEIRO PORCENTUAL
AMBULATORIAL 2.145.887.400,64 51,44
HOSPITALAR 2.025.670.387,05 48,56
TOTAL 4.171.557.787,69 100
Maior aproximação à realidade, Alerta para a importância da informação
como instrumento para o planejamento das ações,
Estímulo à cooperação entre os gestores, Facilitadora da integração entre os gestores, Maior nitidez das competências e
responsabilidades na gestão dos sistemas municipais, regionais e estadual,
Fortalecimento das capacidades gestoras do SUS.
FINALMENTE O SUS NO ESTADO DE SÃO PAULO TEM UMA PPI !!!
Na instância municipal:
Rede básica organizada e estruturada para realizar as ações das áreas priorizadas nas Linhas de Cuidado,
Comunicação: divulgar as metas programadas às unidades de saúde,
Monitorar as ações da rede básica para ajuste de parâmetros em novas programações,
A BAIXA RESOLUBILIDADE DA ATENÇÃO BÁSICA DESVIA A DEMANDA PARA OUTROS NÍVEIS DE COMPLEXIDADE
Na instância municipal:
Regular o acesso para outros níveis de complexidade,
Regular e controlar os serviços conveniados, Rever e atualizar os contratos de gestão de
acordo com os pactos estabelecidos,
Na instância regional:
Monitorar o cumprimento dos compromissos de acesso pactuados,
Negociar e re-pactuar , Identificar neessidades e dificuldades de
acesso, Eleger prioridades de investimento –
escala/ qualidade (3 D)
No DRS:
Monitorar o cumprimento dos compromissos de acesso pactuados nas Regiões de Saúde e entre elas,
Regular e controlar os serviços conveniados sob Gestão Estadual,
Rever e atualizar os contratos de gestão de acordo com os pactos estabelecidos sob Gestão Estadual,
No DRS:
Facilitar a articulação e negociação entre gestores
Subsidiar os gestores municipais no CGR com informações que facilitem o acompanhamento
Identificar e apontar aos CGR as necessidades de investimento
Atualizar o Sistema informatizado de programação para a Tabela Unificada,
Definir as abrangências para as internações em Psiquiatria, Tisiologia, FPT, Reabilitação e Psiquiatria/Hospital-dia, UTI e alguns procedimentos ambulatoriais como órteses e próteses,
Rever a Programação da Alta Complexidade Ambulatorial em consonância com as Redes de Alta Complexidade,
Integrar as Políticas das Áreas Estratégicas priorizadas no Plano Estadual de Saúde,
Ampliar/integrar os recursos utilizados na PPI com recursos do estado e dos municípios,
MANTER A PPI VIVA/DINÂMICA
FAZER COM QUE A PPI SEJA, DE FATO, UTILIZADA COMO FERRAMENTA PARA O PLANEJAMENTO SUBSIDIANDO:
- O PLANO DIRETOR DE INVESTIMENTOS- A REGULAÇÃO- O CONTROLE- A AVALIAÇÃO
PERMANENTE APRIMORAMENTO E AJUSTE DA PPI EM DIREÇÃO À INTEGRALIDADE E EQUIDADE.
Nós transformamos esse desejo em realidade. Agora é preciso acreditar para fazer acontecer!!!