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ESTADO DE MATO GROSSOESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃOSECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
ASSESSORIA PEDAGÓGICA DE SINOP-MTASSESSORIA PEDAGÓGICA DE SINOP-MT
ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”
P. P. P.
(Projeto Político Pedagógico)
SINOP/MT-2012
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Governo do Estado de Mato Grosso
SINVAL BARBOSA
Assessora Pedagógica de Sinop-MT
Paulo Sérgio da Silva
Simone Naezold
Diretora da Escola Estadual Nossa Senhora da Glória
Zelair Olézia Rezer da Silva
Secretária da Escola Estadual Nossa Senhora da Glória
Irmgard Muller de Paula
Coordenadoras Pedagógicas
Edileuza Egias dos Anjos Nascimento
Maria Eliene Lima da Silva
Denise Michelle Belincanta
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1. IDENTIFICAÇÃO
1.1. DENOMINAÇÃO E ENDEREÇO
A Escola Estadual “Nossa Senhora da Glória”, localizada na BR 163,
KM 811, Bairro Alto da Glória, mantida pelo Governo do Estado de Mato Grosso,
através da Secretaria de Estado de Educação, criada em 09/01/89, pelo Decreto nº
1382/89, publicado em 09/01/89, D.O . Nº 20.101, pg. 6 e reconhecida em
04/09/2003, pela Portaria nº 187/03, publicada no D.O. dia 04/09/2003, pg. 27.
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1.2. CRIAÇÃO E LOCALIZAÇÃO
A Escola Estadual Nossa Senhora da Glória, de Ensino Fundamental e
Médio, foi criada em 09/01/1989 e reconhecida pela Portaria Nº 187/03. Está situada
às margens da rodovia BR 163 - KM 811, s/nº no Bairro Alto da Glória, Caixa Postal
nº 154 – no município de Sinop/MT e é mantida pelo Estado de Mato Grosso nos
termos da Legislação em vigor e regida por Regimento Escolar próprio.
Atualmente, estão matriculados e cursando 1003 alunos distribuídos
em 30 turmas do Ensino Fundamental e Médio, modalidade Regular, modalidade
semi presencial com avaliação no processo. A Escola conta com 47 funcionários,
sendo: 1 diretor, 2 coordenadoras, 1 secretária, 29 professores em sala, 3
merendeiras, 2 técnicos administrativos, 3 vigias e 8 auxiliares de serviços gerais.
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IDENTIFICAÇÃO: Escola Estadual Nossa Senhora da Gloria
LOCALIZAÇÃO: Margens da BR 163 Km 821 s/nº - Bairro Alto da Gloria
Sinop-MT, CEP 78558.340
ASPECTOS LEGAIS: criada em 09/01/89, pelo Decreto nº 1382/89, publicado em
09/01/89, D.O . Nº 20.101, pg. 6 e reconhecida em 04/09/2003, pela
Portaria nº 187/03, publicada no D.O. dia 04/09/2003, pg. 27 Ensino
Médio foi autorizado pela Resolução 168/08 – D.O de 23/04/08
CEE/MT;
MODALIDADES DE ENSINO – CURSOS E CICLOS
-Ensino Fundamental: Em regime ciclado, com duração de 09 anos, carga
horária anual mínima de 800 horas, com implantação gradativa a partir de
2008, atendendo aos anos finais do 6º ao 9º ano.
Turnos de funcionamento: Matutino e Vespertino;
-Ensino Médio: Em regime regular Modular no período noturno, com duração de
03 anos e carga horária total do curso de 2400 horas, é a etapa final da
educação Básica.
DIREÇÃO
O Diretor é o representante da escola, devendo administrar as ações
financeiras e pedagógicas, juntamente com o Conselho Deliberativo, sendo
mediador entre profissionais da educação, alunos e comunidade, garantindo a
participação de todos os segmentos nas propostas de melhoria da escola (Planos e
Projetos) e o cumprimento das Leis que regem a Educação.
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A Gestão da escola é democrática, com eleição a cada 02 (dois) anos do diretor e
Conselho Deliberativo pela Comunidade Escolar, que exercem a administração em
consonância, de acordo com o que estabelece a Lei 7040/98.
1. Representar a escola, responsabilizando-se pelo seu funcionamento;
2. Coordenar, em consonância com o Conselho Deliberativo da Comunidade
Escolar, a elaboração, a execução e a avaliação do Projeto Político-Pedagógico e
do Plano de Desenvolvimento Estratégico da Escola, observadas as políticas
públicas da Secretaria de Estado de Educação, e outros processos de
planejamento;
3. Coordenar a implementação do Projeto Político-Pedagógico da Escola,
assegurando a unidade e o cumprimento do currículo e do calendário escolar;
4. Manter atualizado o tombamento dos bens públicos, zelando, em conjunto com
todos os segmentos da comunidade escolar, pela sua conservação;
5. Dar conhecimento à comunidade escolar das diretrizes e normas emitidas pelos
órgãos do sistema de ensino;
6. Submeter ao Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar para exame e
parecer, no prazo regulamentado, a prestação de contas dos recursos financeiros
repassados à unidade escolar;
7. Divulgar a comunidade escolar a movimentação financeira da escola;
8. Coordenar o processo de avaliação das ações pedagógicas e técnico-
administrativo-financeiras desenvolvidas na escola;
9. Apresentar, anualmente, à Secretaria de Estado de Educação e à Comunidade
Escolar, a avaliação do cumprimento das metas estabelecidas no Plano de
Desenvolvimento da Escola, avaliação interna da escola e as propostas que visem
à melhoria da qualidade do ensino e ao alcance das metas estabelecidas;
10. Cumprir e fazer cumprir a legislação vigente;
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COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
A Coordenação Pedagógica tem como atribuição coordenar, articular e
acompanhar a elaboração e implantação de Projetos e Planejamentos da Escola,
atividades docentes e discentes em consonância, buscando implementar propostas
de superação da evasão e repetência.
Atribuições do Coordenador Pedagógico:
1) Investigar o processo de construção de conhecimento e desenvolvimento
do educando;
2) Criar estratégias de atendimento educacionais complementares e
integradas às atividades desenvolvidas na turma;
3) Proporcionar diferentes vivências visando o resgate da auto-estima, a
integração no ambiente escolar e a construção dos conhecimentos onde os
alunos apresentam dificuldades;
4) Participar das reuniões pedagógicas planejando, junto com os demais
professores, as intervenções necessárias a cada grupo de alunos, bem
como as reuniões com pais e conselho de classe;
5) Coordenar o planejamento e a execução das ações pedagógicas da
Unidade Escolar;
6) Articular a elaboração participativa do Projeto Pedagógico da Escola;
7) Coordenar, acompanhar e avaliar o projeto pedagógico na Unidade
Escolar;
8) Acompanhar o processo de implantação das diretrizes da Secretaria de
Estado de Educação relativas à avaliação da aprendizagem e ao currículo,
orientado e intervindo junto aos professores e alunos quando solicitado
e/ou necessário;
9) Coletar, analisar e divulgar os resultados de desempenho dos alunos,
visando à correção e intervenção no Planejamento Pedagógico;
10)Desenvolver e coordenar sessões de estudos nos horários de hora-
atividade, viabilizando a atualização pedagógica em serviço;
11)Coordenar e acompanhar as atividades nos horários de hora-atividade na
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unidade escolar;
12)Analisar/avaliar junto aos professores as causas da evasão e repetência
propondo ações para superação;
13)Propor e planejar ações de atualização e aperfeiçoamento de professores
e técnicos, visando à melhoria de desempenho profissional;
14)Divulgar e analisar, junto à Comunidade Escolar, documentos e diretrizes
emanadas pela Secretaria de Estado de Educação e pelo Conselho
Estadual de Educação, buscando programá-los na unidade escolar,
atendendo às peculiaridades regionais;
15)Coordenar a utilização plena dos recursos pelos professores, onde não
houver um técnico em multimeios didáticos;
16)Propor e incentivar a realização de palestras, encontros e similares com
grupos de alunos e professores sobre temas relevantes para a formação
integral e desenvolvimento da cidadania;
17)Propor, em articulação com a Direção, a implantação e programar medidas
e ações que contribuam para promover a melhoria da qualidade de ensino
e o sucesso escolar dos alunos;
18)Promover a construção e reflexão sistemática da prática pedagógica;
19)Coordenar, em conjunto com o Conselho escolar e o diretor a construção do
Projeto Político Pedagógico e, na atual conjuntura, a construção do Plano de
Desenvolvimento da Escola – PDE.
20)Coordenar juntamente com a equipe a execução de ações pedagógicas na
escola;
21)Articular a elaboração participativa do Projeto Político Pedagógico da escola;
22)Promover ações de atualização e aperfeiçoamento aos professores e
técnicos, visando assim a melhoria do desempenho profissional;
23)Coordenar, acompanhar e avaliar o Projeto Pedagógico da Unidade Escolar;
24)Elaborar juntamente com os professores e alunos proposta pedagógicas para
o turno Diurno e Noturno, levando em consideração a realidade dos
educandos e da equipe de professores;
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25)Desenvolver e coordenar sessões de estudos nos horários de hora-atividade,
viabilizando a atualização profissional, capacitando os professores para
melhor utilização das novas tecnologias na sala de aula.
26)Coletar, analisar e divulgar os resultados de desempenho dos alunos visando
à correção e intervenção no Planejamento Pedagógico;
27)Analisar e repassar com clareza as informações recebidas da Secretaria de
Estado de Educação à comunidade escolar;
28)Reivindicar juntamente com professor e alunos, através de CDCE, recursos
para material pedagógico, necessário ao bom desenvolvimento da
aprendizagem;
29)Promover e incentivar a realização de palestras, encontros e similares com
temas relevante para a formação integral e desenvolvimento da cidadania,
que complementem as atividades curriculares da Unidade Escolar;
30)Analisar/avaliar junto aos professores as causa da evasão e repetência
propondo ações para superação;
31)Propor, em articulação com a Direção, a implantação e implementação de
medidas e ações que contribuíam para promover a melhoria da qualidade de
ensino e o sucesso escolar dos alunos.
PROFESSOR ARTICULADOR
Professor Articulador é um professor que trabalha com grupos de alunos
provenientes das turmas do ciclo e da superação, com dificuldades de
aprendizagem.
CONSELHO DELIBERATIVO ESCOLAR
As decisões são tomadas a partir de discussões com profissionais da
educação, alunos e comunidade, através do CDCE.
O Conselho Deliberativo Escolar é um organismo Consultivo e
Deliberativo nas questões de ordem administrativa, financeiras e pedagógicas, ao
qual compete criar e garantir mecanismos de participação da comunidade escolar na
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elaboração e implantação do Plano de Desenvolvimento Estratégico (PDE), Plano
Político Pedagógico (PPP) e demais processos de Planejamento da Escola.
Atribuições do Conselho Escolar:
1) Garantir a construção da gestão democrática da escola;
2) Garantir a articulação entre escola e comunidade;
3) Zelar pela qualidade dos serviços educacionais oferecidos à população;
4) Garantir a divulgação das ações da escola na comunidade interna e externa;
5) Apreciar relatórios da escola, analisando o seu desempenho em face das
diretrizes e metas estabelecidas;
6) Participar do processo de elaboração e execução da política de avaliação
institucional da escola;
7) Conhecer e deliberar sobre o processo de elaboração e execução da política
de avaliação externa e interna do funcionamento da escola propondo planos
que visem à melhoria do ensino;
8) Acompanhar o processo de distribuição de turmas e/ou aulas da unidade
escolar;
9) Avaliar junto às instâncias internas, pedagógicas e a administrativa, o estágio
probatório dos servidores lotados na unidade escolar, de acordo com as
normas constitucionais;
10)Participar da articulação a ser estabelecida entre escola Secretaria de
Educação, visando assegurar as condições necessárias ao funcionamento
adequado da escola;
11)Organizar e coordenar os eventos sociais e culturais promovidos pela escola;
12)Propor, opinar e comunicar o uso do espaço, tempo e recursos materiais da
escola;
13)Elaborar e executar o orçamento anual da unidade escolar;
14)Encaminhar ao Conselho Fiscal o balanço e o relatório antes de submetê-los
à apreciação da Assembléia Geral;
15)Diretrizes e metas da unidade escolar;
16)Alternativas de solução para os problemas de natureza administrativa e
pedagógica;
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17)Programas especiais visando o atendimento à integração escola, família e
comunidade;
18)Criação e regulamentação de instituições auxiliares da escola;
19)Sobre a contratação de serviços e aquisição de bens para a escola,
observando a aplicação da legislação vigente quando a fonte de recursos for
de naturezas públicas;
20)Sobre aplicação e movimentação dos recursos da unidade escolar.
3. JUSTIFICATIVA
O projeto político pedagógico vem sendo construído e propondo novos
caminhos, para uma escola diferente. Todas as questões que envolvem o fazer
pedagógico e as suas relações com o currículo, conhecimento e com a função social
da escola foram pensadas. Houve muita reflexão sobre que escolas queremos
construir? Que conhecimentos serão necessários aos nossos alunos para de fato
exercerem a sua cidadania? Todas essas situações serão apresentadas neste
documento que é o resultado do esforço conjunto dos profissionais da educação
desta unidade escolar, com o objetivo de respaldar as ações administrativas e
pedagógicas no âmbito da escola.
Sabemos que nenhum projeto político pedagógico pode ser dado como pronto
e acabado sob pena de se cristalizar e deixar de acompanhar os movimentos da
história. Portanto, nossa reflexão continua baseada principalmente na prática
pedagógica cotidiana e na discussão dos referenciais teóricos que nos encaminhem
para uma “práxis” responsável e compromissada com uma escola pública de
qualidade.
Na área educacional, durante vários anos o Ensino Fundamental e Médio tem
sido objeto de discussões e pesquisas, objetivando-se descobrir as causas da
evasão e repetência e a falta de entusiasmo do aluno na escola. Durante a
elaboração do PDE (Plano de Desenvolvimento da Escola) constatamos que:
Falta participação da família no processo educacional;
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Há grande rotatividade das famílias, o que provoca constantes transferências
entre diferentes escolas, descontinuando o trabalho pedagógico;
Ausência de compromisso político pedagógico;
Deficiência na aprendizagem dos alunos;
Salas lotadas que inviabilizam uma mediação mais eficiente por parte do
educador.
Professores desestimulados por baixos salários;
Trabalho individualizado e isolado;
Ausência de equipe multidisciplinar tais como: assistente social, psicólogos,
psicopedagogos, e ou possibilidade de encaminhamento/atendimento real
para os tais.
Planejamento desarticulado, que dificulta a interdisciplinaridade;
Problemas na avaliação e recuperação paralela;
Presença (de atitudes e contra-valores sociais: desrespeito, violência,
agressão, etc.)
Falta de conservação e limpeza nas dependências do ambiente
escolar.sendo que a escola já previu para sanar o problema o projeto “Escola
Limpa, povo limpo”
Há um número considerável de alunos fora da faixa etária nas séries do
Ensino Fundamental.
A evasão escolar ocorre muito no período noturno nas 6ªs séries do Ensino
Fundamental e 1ºs anos do Ensino Médio.
As disciplinas críticas são: Português, Inglês, Matemática e Ciências. Com os
dados em mãos, nos propusemos a encontrar maneiras para reverter à
situação. Nosso objetivo não é somente a aprovação do aluno, mas a
aprendizagem, o conhecimento, a permanência do aluno na escola;
Nossa região possui temperaturas altas, sol forte, estação chuvosa, que dura
meses e não contamos com uma área coberta para atividades extras;
Falta um acervo de livros mais completo e espaço para leitura em nossa
biblioteca e funcionários suficientes para atenderem nos três turnos;
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2. FILOSOFIA DA ESCOLA
“DESPERTAR O DESEJO DE APRENDER NO EDUCANDO E
DESENVOLVER SUA CAPACIDADE DE CONTINUAR APRENDENDO.”
Sendo a Escola de Ensino Fundamental e Médio, nossa primeira tarefa
é despertar o desejo de aprender no educando e desenvolver competências para
que ele possa continuar aprendendo ao longo da vida, conscientizando-o de que ele
é sujeito de sua aprendizagem e que a escola não é o único lugar de aprender no
mundo.
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5. OBJETIVO GERAL DA ESCOLA
Contribuir para a formação de cidadãos críticos e conscientes, que sejam
capazes de entender o meio em que vivem respeitá-lo e interferir nele com
conhecimento, criatividade e possibilidade de transformação e sustentação da vida
oferecendo um ensino de qualidade em ambiente, solidário, participativo e de
respeito mútuo.
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6. METAS E AÇÕES DA ESCOLA
Nossos Valores
Respeito a Igualdade – proporcionando oportunidades aos nossos alunos.
Respeito ao indivíduo – respeitamos o direito e a dignidade do indivíduo.
Nossa Visão de Futuro
Sermos reconhecidos pela eficiência e seriedade com que desempenhamos nosso
trabalho, através da gestão democrática e participativa, primando pelo respeito à
Comunidade escolar.
Nossa Missão
Assegurar o acesso e permanência do aluno na escola, formando cidadãos críticos
e sensíveis, capazes e preparados para atuar em sociedade, superando os
desafios vindouros.
Nossas Metas
- Elevar o desempenho acadêmico dos alunos;
- Promover a qualificação dos Profissionais da Educação para assegurar
desempenho de excelência;
- Avaliação diagnóstica processual que leve em consideração todo o tempo de
permanência e atuação do aluno em sala de aula;
- Buscar o comprometimento e participação dos pais na educação escolar;
- Oportunizar a participação da família no processo ensino-aprendizagem;
- Desenvolver no educando a consciência e a reflexão dos males e conseqüências
ao se envolverem com as drogas;
- Proporcionar aos profissionais da educação formação continuada;
- Respeitar cada indivíduo considerando as diferenças e os direitos de cada um na
comunidade escolar.
- Desenvolver o espírito de solidariedade e justiça fortalecendo o elo de coleguismo.
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- Trabalhar em equipe, onde cada pessoa contribua com responsabilidade no
desenvolvimento de suas tarefas.
- Primar pela qualidade, inovando e criando condições favoráveis, buscando a
excelência nos serviços que prestamos;
- Transformar o ambiente escolar, gradativamente, melhorando a estrutura física
para oferecer aos alunos, profissionais e comunidade escolar um ambiente mais
agradável.
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2.1. PRESSUPOSTOS FILOSÓFICOS
Segundo Piaget,
“Educar é adaptar a criança a um
ambiente social adulto, em outras palavras,
é mudar a constituição psicobiológica do
indivíduo em termos da totalidade,
realidades coletivas às quais a comunidade
conscientemente atribui um certo valor. Há,
portanto, dois termos na relação constituída
pela Educação: por um lado o indivíduo em
crescimento; por outro os valores sociais,
intelectuais e morais nos quais o educador
está encarregado de iniciar o indivíduo.
(PIAGET apud BARRY, 1984:06).
Entendemos que para Piaget, a prática educacional deve ser tão
coerente quanto possível com o que se sabe a respeito do desenvolvimento
cognitivo, social e emocional das crianças e que a aquisição do conhecimento deve
estar ligada com a verdadeira compreensão do que é adquirido.
Enquanto Escola, procuramos intervir e promover, efetivamente, o
desenvolvimento e a socialização dos alunos, pois a “escola é o espaço onde as
relações humanas são moldadas” ( Nova Escola pg.13), assumindo a valorização da
cultura de sua própria comunidade e proporcionando o acesso ao saber.
Nosso principal objetivo é criar homens que sejam capazes de fazer
coisas novas, e não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram —
homens que sejam criativos, inovadores, descobridores e competentes, que julgam,
avaliam e ponderam; acham a solução e decidem, depois de examinarem e
discutirem determinada situação, de forma conveniente e adequada, resultado de
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conhecimentos adquiridos. O pensamento de J. Gimeno Sacristan vem ao encontro
da filosofia da escola, na qual a aprendizagem deve ser um processo de apuração,
enriquecimento e ampliação da experiência pessoal, nutrida pela experiência social.
Em progressão, a partir de onde os alunos estão, pois estes, segundo Freire, são
gente inacabada, curiosa e inteligente, “programados” para aprender.
O educador estabelece as metas e os objetivos que serão voltados
exclusivamente ao aluno, fazendo-se valer de métodos diversificados que visem a
aproximação com as possibilidades e interesses do educando, transformando o
ambiente escolar num local alegre, estimulador e aberto a opiniões, mas é a
transmissão-assimilação do saber sistematizado que deve nortear a definição dos
métodos e processos de ensino-aprendizagem. (Currículo Básico — pg, 16).
É dentro deste contexto que se deve situar o aluno, procurando
compreender a trajetória que se realiza em seu processo de constituição como
indivíduo. A vivência do educando na escola atende a objetivos específicos, mas as
experiências aí acumuladas são partes integrantes da sua vida.
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2.2 PRESSUPOSTOS PSICOPEDAGÓGICOS
O direito de aprender se concretiza quando conseguimos desenvolver
no aluno um conjunto de competências necessárias à inserção no mundo da prática
social e do trabalho.
A educação que buscamos visa:
- desenvolver competências e habilidades para ser um indivíduo com
personalidade própria e ao mesmo tempo coletivo, solidário, tolerante e que seja
flexível frente as mudanças
- Desenvolver a capacidade de aprender, a formação de atitudes e
valores e a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da
tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade.
- Domínio da leitura e da escrita.
- Capacidade de fazer cálculos e de resolver problemas.
- Capacidade de analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e
situações.
- Capacidade de compreender e atuar em seu entorno social.
- Perceber criticamente os meios de comunicação.
- Capacidade para localizar, acessar e usar melhor a informação
acumulada.
- Capacidade de planejar, trabalhar e decidir em grupo.
A escola busca o saber, transforma-o em matéria prima e adapta-o
às condições reais de seus alunos, transformando o conhecimento em competências
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e formando o cidadão para o presente milênio, digno e ético. Com isto, abre-se
portas para avançar a capacidade da escola de educar para valores através da:
Estética da sensibilidade (aprender a fazer) realiza um esforço
permanente para devolver ao âmbito do trabalho e da produção, a criação e a
beleza, substituindo a repetição, estimulando a criatividade, o espírito inventivo, a
curiosidade pelo inusitado, a afetividade para facilitar a constituição de identidades
capazes de suportar a inquietação, conviver com o incerto, o imprevisível e o
diferente, valorizando a leveza, a delicadeza e a sutileza. A estética da sensibilidade
não é um princípio ins-pirador apenas do ensino de conteúdos, mas uma atitude
diante de todas as formas de expressão que deve estar presente no
desenvolvimento do currículo e na gestão escolar.
Política da igualdade (aprender a conhecer e conviver) que tem como
ponto de partida o reconhecimento dos direitos humanos e o exercício dos direitos e
deveres da cidadania, como fundamento da preparação do educando para a vida
civil, expressada na busca da equidade, no combate a todas as formas de
preconceito e discriminação, na compreensão e respeito ao bem comum com
protagonismo, levando a condutas de participação e solidariedade, respeito e senso
de responsabilidade, pelo outro e pelo público.
Ética da Identidade (aprender a ser) que se constitui a partir da estética
e da política e seu ideal é o humanismo,ameaçado pela violência e pela
segmentação social. Educar sob esta ética é criar condições para que as
identidades se constituam pelo desenvolvimento da sensibilidade e pelo
reconhecimento do direito à igualdade a fim de que orientem suas condutas por
valores que respondam às exigências do seu tempo, comprometidas com a busca
da verdade, onde, a sensibilidade da prática pedagógica para a qualidade do ensino
e da aprendizagem dos alunos será a contribuição específica e decisiva da
educação escolar para a igualdade, a justiça, a solidariedade e a responsabilidade.
Pois dela depende a capacidade de aprender significados verdadeiros do mundo
físico e social, registrá-los, comunicá-los e aplicá-los no trabalho, no exercício da
cidadania, no projeto de vida pessoal, com autonomia.
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De acordo com os princípios estéticos, político e éticos da LDB,
explicitados acima, a escola observará na gestão, na organização curricular e na
prática pedagógica e didática, as diretrizes para uma pedagogia de qualidade, que
são identidade, diversidade, autonomia.
Para que tenhamos uma Pedagogia de Qualidade é necessário
que tenhamos identidade em função das características do meio social e da
clientela. Diversidade inspirada nos ideais da justiça. É necessário contemplarmos
as desigualdades nos pontos de partida dos alunos, que requerem diferenças de
tratamento como forma mais eficaz de garantir a todos um patamar comum nos
pontos de chegada.
A eficácia dessas diretrizes supõe a existência de autonomia da
escola que exige responsabilidade e controle, porque não só implica satisfação de
direitos, mas também cumprimentos de objetivos que deve dar conta pelas decisões
que toma a sua comunidade e aos órgãos aos quais está jurisdicionada. Autonomia
que reflete o compromisso da proposta pedagógica com a aprendizagem dos alunos
pelo uso equânime do tempo, do espaço físico, das instalações e equipamentos, dos
recursos financeiros, didáticos e humanos.
O professor como profissional aprimorará sua identidade com ética e
autonomia, inspirado na estética da sensibilidade, buscando a qualidade e o
aprimoramento da aprendizagem dos alunos inspirado pelo senso da igualdade
desenvolvendo um esforço contínuo para garantir a todos oportunidades iguais de
aprendizagem e tratamento adequado às suas características pessoais.
A informação é indispensavel à garantia da igualdade de acesso ao
conhecimento, com vistas a preservação da identidade e diversidade. Para a
autonomia ela é condição de transparência da gestão educacional e clareza da
responsabilidade pelos resultados.
A LDB apresenta um currículo voltado para as competências básicas
do educando, pois no lugar de estabelecer disciplinas ou conteúdos específicos,
destaca competências de caráter geral das quais a capacidade de aprender é
decisiva. O trabalho e a cidadania são previstos como os principais contextos nos
quais a capacidade de continuar aprendendo deve se aplicar, a fim de que o
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educando possa adaptar-se às condições em mudança na sociedade. O
aprimoramento do educando como pessoa humana destaca a ética, a autonomia
intelectual e o pensamento crítico como meios para a construção do conhecimento,
da compreensão e da formação de
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atitudes e valores, onde aprender a aprender e pensar os conhecimentos
adquiridos através de experiências do cotidiano, possam dar significados a teoria e
prática.
A sustentação da proposta de organização e tratamento dos conteúdos
com essas características envolve os conceitos de interdisciplinaridade e contex-
tualização.
“A interdisciplinaridade é a palavra-chave para a organização escolar.
O que se busca com isso é o estabelecimento de uma intercomunicação efetiva
entre as disciplinas, por meio do enriquecimento das relações entre elas. As
unidades dis-ciplinares são mantidas tanto no que se refere aos métodos quanto aos
objetivos, sendo a horizontalidade a característica básica das relações
estabelecidas.” (Nilson José Machado).
Ela pode ser também compreendida se considerarmos a relação entre
o pensamento e a linguagem, pois como diz Vigotsky “...uma palavra desprovida de
pensamento é uma coisa morta, e um pensamento não expresso por palavras
permanece nas sombras...”, portanto, através das linguagens trabalhadas pela
escola: verbal, visual, sonora, matemática, corporal, que os conteúdos curriculares
se constituem conhecimentos formalizados.
A construção de competências na escola implica recorrer a contextos
que tenham significado para o aluno envolvendo-o não só intelectual mas também
afeti-vamente. Contextualizar é uma estratégia fundamental para a construção dos
significados. Contextualizar o ensino significa vincular os conhecimentos aos lugares
onde foram criados e onde são aplicados, isto é, a vida real. Significa também
incorporar vivências concretas que se vai aprender e incorporar o aprendizado a
novas vivências.
O tratamento contextualizado do conhecimento é o recurso que a
escola tem para retirar o aluno da condição de espectador passivo. Se bem
trabalhado permite que, ao longo da transposição didática, o conteúdo do ensino
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provoque aprendizagens significativas que mobilizam o aluno e estabeleçam entre
ele e o objeto do conhecimento uma relação de reciprocidade.
pelo inusitado, a afetividade para facilitar a constituição de identidades capazes de
suportar a inquietação, conviver com o incerto, o imprevisível e o diferente,
valorizando a leveza, a delicadeza e a sutileza. A estética da sensibilidade não é um
princípio ins-pirador apenas do ensino de conteúdos, mas uma atitude diante de
todas as formas de expressão que deve estar presente no desenvolvimento do
currículo e na gestão escolar.
Política da igualdade (aprender a conhecer e conviver) que tem como
ponto de partida o reconhecimento dos direitos humanos e o exercício dos direitos e
deveres da cidadania, como fundamento da preparação do educando para a vida
civil, expressada na busca da equidade, no combate a todas as formas de
preconceito e discriminação, na compreensão e respeito ao bem comum com
protagonismo, levando a condutas de participação e solidariedade, respeito e senso
de responsabilidade, pelo outro e pelo público.
Ética da Identidade (aprender a ser) que se constitui a partir da estética
e da política e seu ideal é o humanismo,ameaçado pela violência e pela
segmentação social. Educar sob esta ética é criar condições para que as
identidades se constituam pelo desenvolvimento da sensibilidade e pelo
reconhecimento do direito à igualdade a fim de que orientem suas condutas por
valores que respondam às exigências do seu tempo, comprometidas com a busca
da verdade, onde, a sensibilidade da prática pedagógica para a qualidade do ensino
e da aprendizagem dos alunos será a contribuição específica e decisiva da
educação escolar para a igualdade, a justiça, a solidariedade e a responsabilidade.
Pois dela depende a capacidade de aprender significados verdadeiros do mundo
físico e social, registrá-los, comunicá-los e aplicá-los no trabalho, no exercício da
cidadania, no projeto de vida pessoal, com autonomia.
De acordo com os princípios estéticos, político e éticos da LDB,
explicitados acima, a escola observará na gestão, na organização curricular e na
prática pedagógica e didática, as diretrizes para uma pedagogia de qualidade, que
são identidade, diversidade, autonomia.
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Para que tenhamos uma Pedagogia de Qualidade é necessário que
atitudes e valores, onde aprender a aprender e pensar os conhecimentos
adquiridos através de experiências do cotidiano, possam dar significados a teoria e
prática.
A sustentação da proposta de organização e tratamento dos conteúdos
com essas características envolve os conceitos de interdisciplinaridade e contex-
tualização.
“A interdisciplinaridade é a palavra-chave para a organização escolar.
O que se busca com isso é o estabelecimento de uma intercomunicação efetiva
entre as disciplinas, por meio do enriquecimento das relações entre elas. As
unidades dis-ciplinares são mantidas tanto no que se refere aos métodos quanto aos
objetivos, sendo a horizontalidade a característica básica das relações
estabelecidas.” (Nilson José Machado).
Ela pode ser também compreendida se considerarmos a relação entre
o pensamento e a linguagem, pois como diz Vigotsky “...uma palavra desprovida de
pensamento é uma coisa morta, e um pensamento não expresso por palavras
permanece nas sombras...”, portanto, através das linguagens trabalhadas pela
escola: verbal, visual, sonora, matemática, corporal, que os conteúdos curriculares
se constituem conhecimentos formalizados.
A construção de competências na escola implica recorrer a contextos
que tenham significado para o aluno envolvendo-o não só intelectual mas também
afeti-vamente. Contextualizar é uma estratégia fundamental para a construção dos
significados. Contextualizar o ensino significa vincular os conhecimentos aos lugares
onde foram criados e onde são aplicados, isto é, a vida real. Significa também
incorporar vivências concretas que se vai aprender e incorporar o aprendizado a
novas vivências.
O tratamento contextualizado do conhecimento é o recurso que a
escola tem para retirar o aluno da condição de espectador passivo. Se bem
trabalhado permite que, ao longo da transposição didática, o conteúdo do ensino
provoque aprendizagens significativas que mobilizam o aluno e estabeleçam entre
ele e o objeto do conhecimento uma relação de reciprocidade.
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3. CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA
Um novo perfil de sociedade e de profissionais está se delineando
como conseqüência do impacto da tecnologia da informação que atinge todos nós,
o qual nos obriga a rever nossos valores e a nos reposicionarmos como pessoas,
como profissionais e como cidadãos do mundo e se não entrarmos na era do
conhecimento, perderemos o compasso.
Para educar nossos jovens de modo que se constituam indivíduos competentes, criativos, com personalidade própria, com ética, que saibam se posicionar frente às dificuldades, decidir o que é melhor para si e para outros e viver em coletividade, temos a sugestão da comissão internacional da UNESCO, que sugere quatro pilares da educação como princípios norteadores das políticas educacionais, que são: Aprender a conhecer
Aprender a fazer
Aprender a ser
Aprender a conviver
Esta é, pois, a grande tarefa de todos nós educadores: primeiro
desenvolver em nós mesmos estas qualidades; segundo olhar nossa prática
educacional, rever e ressignificar os conteúdos, as estratégias, a organização da
sala de aula, da escola, a relevância dos temas abordados, os recursos didáticos
adotados. Terceiro refletir e decidir como vamos diminuir o vazio que se estabelece
entre o conteúdo ensinado e as exigências da vida moderna para o desenvolvimento
de nossos jovens.
A Escola Pública representa mecanismo estratégico de primeira ordem
em termos de oportunidade de desenvolvimento, sendo lugar privilegiado da
gestação da cidadania e da competência de um povo participativo e produtivo.
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Na sociedade, a escola tem o papel específico de ultrapassando a
figura da complementação da família ou da socialização de normas e valores,
assumir a condição de lugar da formação de um tipo essencial de competência
frente à formação da cidadania e frente às mudanças na sociedade e na economia.
Como Demo, entendemos a importância da educação básica como
sendo a “instrumentalização pública mais efetiva da cidadania”, estratégia
fundamental do processo de formação do sujeito histórico competente, é “formação
política fundada na qualidade do conhecimento” DEMO, 1993 b:242
Esta Escola adota Ensino por Ciclos, proposto pela SEDUC, um dos componentes
da política educacional de Mato Grosso, adaptando-se à Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional que dá às escolas autonomia e responsabilidade para
elaborar a proposta pedagógica, incluindo currículo e organização escolar, e aos
docentes a função de facilitador da aprendizagem de seus alunos. Entendendo-se
aqui, aprendizagem como aquisição de competências básicas e essenciais
necessárias ao indivíduo para sua inserção na sociedade de forma justa e igualitária,
em sintonia aos Parâmetros Curriculares Nacionais que, ao reconhecerem a
complexidade da prática educativa, contribuem de forma relevante, para que
profundas e imprescindíveis transformações se façam no panorama educacional
brasileiro e buscam auxiliar o professor, principal agente, na sua tarefa de assumir,
como profissional, o lugar que lhe cabe pela responsabilidade e importância no
processo de formação do povo brasileiro e Temas Transversais que correspondem a
questões importantes, urgentes e presentes sob várias formas, na vida cotidiana. O
desafio que se apresenta para as escolas é o de abrirem-se para o debate sobre as
questões da Ética - que trata de reafirmar valores democráticos com base na
expressão de diferenças e conflitos; da Pluralidade Cultural – que é a caracterização
dos espaços de diferentes segmentos culturais que marcam a população brasileira;
do Meio Ambiente – que envolve questões políticas, históricas, econômicas,
ecológicas e geográficas; da Saúde – que trata do saneamento básico, das
condições de trabalho, desigualdades sociais...; da Orientação Sexual – a
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tenhamos identidade em função das características do meio social e da clientela.
Diversidade inspirada nos ideais da justiça. É necessário contemplarmos as
desigualdades nos pontos de partida dos alunos, que requerem diferenças de
tratamento como forma mais eficaz de garantir a todos um patamar comum nos
pontos de chegada.
A eficácia dessas diretrizes supõe a existência de autonomia da
escola que exige responsabilidade e controle, porque não só implica satisfação de
direitos, mas também cumprimentos de objetivos que deve dar conta pelas decisões
que toma a sua comunidade e aos órgãos aos quais está jurisdicionada. Autonomia
que reflete o compromisso da proposta pedagógica com a aprendizagem dos alunos
pelo uso equânime do tempo, do espaço físico, das instalações e equipamentos, dos
recursos financeiros, didáticos e humanos.
O professor como profissional aprimorará sua identidade com ética e
autonomia, inspirado na estética da sensibilidade, buscando a qualidade e o
aprimoramento da aprendizagem dos alunos inspirado pelo senso da igualdade
desenvolvendo um esforço contínuo para garantir a todos oportunidades iguais de
aprendizagem e tratamento adequado às suas características pessoais.
A informação é indispensavel à garantia da igualdade de acesso ao
conhecimento, com vistas a preservação da identidade e diversidade. Para a
autonomia ela é condição de transparência da gestão educacional e clareza da
responsabilidade pelos resultados.
A LDB apresenta um currículo voltado para as competências básicas
do educando, pois no lugar de estabelecer disciplinas ou conteúdos específicos,
destaca competências de caráter geral das quais a capacidade de aprender é
decisiva. O trabalho e a cidadania são previstos como os principais contextos nos
quais a capacidade de continuar aprendendo deve se aplicar, a fim de que o
educando possa adaptar-se às condições em mudança na sociedade. O
aprimoramento do educando como pessoa humana destaca a ética, a autonomia
intelectual e o pensamento crítico como meios para a construção do conhecimento,
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da compreensão e da formação deatitudes e valores, onde aprender a aprender e
pensar os conhecimentos adquiridos através de experiências do cotidiano, possam
dar significados a teoria e prática.
A sustentação da proposta de organização e tratamento dos conteúdos
com essas características envolve os conceitos de interdisciplinaridade e contex-
tualização.
“A interdisciplinaridade é a palavra-chave para a organização escolar.
O que se busca com isso é o estabelecimento de uma intercomunicação efetiva
entre as disciplinas, por meio do enriquecimento das relações entre elas. As
unidades dis-ciplinares são mantidas tanto no que se refere aos métodos quanto aos
objetivos, sendo a horizontalidade a característica básica das relações
estabelecidas.” (Nilson José Machado).
Ela pode ser também compreendida se considerarmos a relação entre
o pensamento e a linguagem, pois como diz Vigotsky “...uma palavra desprovida de
pensamento é uma coisa morta, e um pensamento não expresso por palavras
permanece nas sombras...”, portanto, através das linguagens trabalhadas pela
escola: verbal, visual, sonora, matemática, corporal, que os conteúdos curriculares
se constituem conhecimentos formalizados.
A construção de competências na escola implica recorrer a contextos
que tenham significado para o aluno envolvendo-o não só intelectual mas também
afeti-vamente. Contextualizar é uma estratégia fundamental para a construção dos
significados. Contextualizar o ensino significa vincular os conhecimentos aos lugares
onde foram criados e onde são aplicados, isto é, a vida real. Significa também
incorporar vivências concretas que se vai aprender e incorporar o aprendizado a
novas vivências.
O tratamento contextualizado do conhecimento é o recurso que a
escola tem para retirar o aluno da condição de espectador passivo. Se bem
trabalhado permite que, ao longo da transposição didática, o conteúdo do ensino
provoque aprendizagens significativas que mobilizam o aluno e estabeleçam entre
ele e o objeto do conhecimento uma relação de reciprocidade.
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distinção de sexos que influencia o mercado de trabalho é a principal diretriz desse
eixo temático; do Trabalho e Consumo – desenvolve uma visão crítica sobre como
trabalho e consumo atuam na sociedade, com seus lados positivos e negativos,
temas estes que traduzem preocupações da sociedade brasileira de hoje.
A adoção de Ensino por Ciclos visa garantir maior oportunidade de
sucesso a todos os alunos e proporcionar-lhes o direito a um melhor ensino,
inclusive pelo aumento de uma escolaridade efetiva e atividades de recuperação
adequadas ao seu ritmo de aprendizagem, acesso a formação básica e ao
conhecimento que deve ser apropriado, reconstruído e dominado por todos. O
professor desafia os alunos com didáticas participativas e construtivas, a se fazerem
sujeitos do processo. Mais que o domínio de informações específicas, a formação de
habilidades cognitivas, tais como, compreensão, pensamento analítico e abstrato,
flexibilidade de raciocínio para entender situações novas e resolver problemas, é
aprender, preparando-os para serem cidadãos que saibam cumprir com seus
deveres, lutar por e usufruir de seus direitos.
Além disso, a formação de competências sociais, como liderança,
iniciativa, capacidade de tomar decisões, autonomia no trabalho, habilidade de
comunicação, constituem novos desafios da educação.
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4. RECURSOS
4.1. RECURSOS HUMANOS
O quadro funcional desta Unidade Escolar conta com profissionais
habilitados e escolarizados, conforme a legislação.
Tem como especificidade, que aproximadamente 96% do quadro de recursos
humanos são contratados, vejamos:
PROFISSIONAIS EFETIVOS CONTRATADOS SUB-TOTAL
Diretor 01 - 01
Coordenadores 02 - 02
Professores 11 15 26
Técnicos Administrativos 01 05 6
Apoio Administrativo 4 12 16
TOTAL 51
E quanto a formação por segmentos:
PROFISSIONAIS ESCOLARIDADE SUB-
TOTAL
Diretor Ensino Superior 01 01
Coordenadores Ensino Superior 02 02
Professores
Ensino Superior 26 26
Ensino Médio -
Técnicos
Administrativos Educacionais
Ensino Superior -
06Ensino Médio 06
Apoio Administrativo Educacional
Ensino Médio 14
16Ens. Fundamental Completo 02
Laboratorio de Informatica 01 01 01
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Bibliotecario 01 01 01
TOTAL 51
4.1. REDE FÍSICA
A E. E. ”Nossa Senhora da Glória” funciona em prédio próprio,
construído no ano de 1989. O edifício consta da seguinte organização física:
Sala de Coordenação
Secretaria
Sala de Professores
Salas de aula (12)
Biblioteca
Laboratório de Informática
Cozinha
WC para funcionários e professores (2 sanitário)
Quadra de Esporte descoberta
Quadra de Esporte Coberta
WC para o corpo discente (M/F)
Sala de Apoio Pedagogico
Sala de Recurso
A sala de Apio pedagogico, sala de recurso, salas de coordenação
pedagógica e almoxarifado são espaços que foram adaptados para esses fins.
Obs.: O espaço físico da escola, encontra-se em fase de organização
através de ações programadas ao PDE.
.
4.2. RECURSOS FINANCEIROS E MATERIAIS
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A Escola Estadual “Nossa Senhora da Glória” é mantida com verbas
oriundas do Governo do Estado de Mato Grosso (repasses bimestrais e PDE) e
Federais (PDDE) e Alimentação Escolar.
Registramos que as verbas repassadas são insuficientes para suprir as
reais necessidades desta Escola, fazendo-se necessário, eventualmente, a
realização de promoções e eventos, com a finalidade de arrecadação de fundos
para complementar a manutenção, conforme a legislação. Utiliza-se, também, da
locação da cantina.
As provisões supra citadas tem permitido a aquisição de materiais
didático-pedagógicos, bibliografias, equipamentos tecnológicos, merenda escolar,
dentre outros. A escola dispõe também, de linha telefônica, fax e acesso a internet.
Quanto aos materiais disponíveis na Escola, listamos o que se segue:
Tipagem do Material Item Quantidade
Equipamentos
Tecnológicos
TV 03
DVD 02
VÍDEO 02
SOM – 3X1 03
CAIXA AMPLIFICADORA 01
RETROPROJETOR 01
XEROCADORA 01
COMPUTADORES 06
E Barsa 03
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Bibliografia
ncic
loéd
ia
Base 01
Edipe 01
Lite
ratu
ra
Brasileira 300
Infantil 150
Juvenil 150
Tipagem do Material Especificação
Vídeos/CD’s Educativos
- Ensino Religioso
- Clássicos da Literatura Infantil
- Datas Comemorativas
- Ciências da Natureza
- Ciências Sociais
- Cultura/folclore brasileiro
(histórias/cantigas de roda).
Vídeos/CD’s Formação Continuada
- PCN’S em Ação
- Salto para o futuro
- Ensino Médio
- Áreas afins
- Escola/Educação
- Temas transversais
XIX - LIVROS EXISTENTES NA BIBLIOTECA DA ESCOLA
NOME DA OBRA AUTOR EDITORA
Laços de família Clarice Lispector Ed. Rocco
Cisne de feltro - Crônicas Paulo Mendes Campos
Civilização Brasileira
Que país é esse? Edu S. de Albuquerque
Ed. Globo
Moderna Gramática Brasileira Celso Pedro Luft Ed. Globo
Física em seis lições Richard PFeynmam Ed. Ouro
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ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”
Antologia –Meus contos preferidos Lygia Fagundes Telles
Ed. Rocco
O Brasil Território e sociedade Milton Santos e Maria Laura
Ed. Record
O Encontro marcado Fernando Sabino Record
Dicionário de Sociologia Allan G. Johnson Zanar
Macunaíma Mario de Andrade Agir
Contos reunidos Moacyr Scliar Companhia das Letras
Ecossistemas do Brasil Aziz A B Saber Metal
Breve historia de quase tudo Bill Bruson Comp. Das letras
Os colegas Lygia Bojunda Moderna
A Atmosfera terrestre Mario Tolentino Moderna
Historia em movimento Milton Meira Nascimento
Ática
20.000 léguas matemática A. K. Dewdny Zanar
Sociologia e ensino em debate Lejeune Mato Grosso Carvalho
Unijuí
Águas doces do Brasil Aldo da C. Rebouças Escrituras
Arte brasileira popular Pecival Tirapeli Com. Ed. Nacional
Arte brasileira indígena Percival tirapeli Com. E.d nacional
Como seria sua vida na Roma David Salariya Ed. Scipione
Manuelzão e Miguilim João Guimarães Rosa Ed. Nova fronteira
O Primo Basílio Eça de Queiroz Atilie editorial
Poesia completa João Cabral de Melo Neto
Nova fronteira
Capitalismo pra principiantes Carlos Eduardo Novaes/ Vilmar Rodrigues
Ed. Atica
200 Crônicas escolhida Rubem Braga Record
Sociologia Floretas Fernandes Atica
Textos básicos de filosofia Danilo Marcondes Zanar
Os botões de Napoleão Penny de couteu Zanar
Introdução a historia de matemática Noward eves Unicamp
Estrela da vida inteira Manuel bandeira Nova fronteira
Os sertões Euclides da cunha Rideel
O cortiço Aluízio Azevedo Rideel
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ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”
A escrava Isaura Bernardo Guimarães Rideel
Triste fim de policarpo quaresma Lima Barreto Rideel
Viagens na minha terra Almeida Garrett Rideel
A chuva Mary frança Atica
A vida se renova Jótah Paulees
Fogo no céu Mary frança Atica
E agora não vão tomar o meu lugar? Bel linares e alcy Salamandra
A flor do lado de lá Roger melo Global
Ração? Não! Lílian sypriano Compor
A menina das borboletas Roberto carlos Paulees
Eu era um dragão Ana maria machado Global
Mexa-se Rayssa Cidadela
Sonho de criança Mauricio veneza Compor
A nova aventura do ratinho Monique felix Melhoramento
O ratinho e as cores Monique felix Melhoramento
Brincadeira de sombra Ana maria maçhado Global
O livro do alfabeto Marcelo cipis Global
Chapéu de papel Regina Siguemoto Compor
Catarina e Josefina Eva furnari Formato
A princesa e o sapo do jeito que o príncipe contou Mauricio veneza Compor
Aparências enganam Tatiana belinky Cortez
O bichinho que queria crescer Ziraldo Melhoramento
Avôs e avós Nlson albissu Cortez
Brincadeira de roda Formato
A bagunça da macaca - 02 vol. Paula Browne Callis
Quem não pode se sacode Roberto carlos Paulees
Bicholiques Tatiana belinky Biruta
Com o rei na barriga Almir correia Biruta
Menina não entra Telma guimaraes Ed. Brasil
Bichos são todos...bichos Bartolomeu campos de queiroz
Ed. Brasil
2 volumes
O passeio de Rosinha 02 vol. Pat hutchins Global
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ASSESSORIA PEDAGÓGICA DE SINOP-MTASSESSORIA PEDAGÓGICA DE SINOP-MT
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A ovelinha e o arco-iris Coby hol Scipione
Feliz aniversario , lua Frank asch Global
A cor da vida Seminários paterno Editora lê
A casa sonolenta Audrey wool Atica
Quem não pode se sacode Roberto carlos paulees
Bicholiques Tatiana belinky Biruta
Como o rei na barriga Almir correia Biruta
Bichos fantasticos Roberto seljan braga c/ criaturas
A ilha dos dragões - 02 vol. Matheus de s. B. Teixeira
Global
Menina não entra Telma guimarães Ed brasil
Aparências enganam Tatiana belinky Cortez
Quem tem medo de cachorro Ruth rocha Global
A cor da vida Semirames paterno Editora lê
Bichos fantásticos Roberto seljan braga c/ criaturas
João e o pé de Feijão - 02 vol. Jean calvi Global
O bichinho que queria crescer Ziraldo melhoramento
Feliz aniversario, Lua Frank Asch Global
O mais Fantástico ovo do mundo - 03 vol. Helme Heine global
Haraldo vira gigante Crockett C/criativa
Poesinhas Márcio Alemão Global
Carlinhos precisa de uma capa Tomie de Paola Global
Tênis Guilherme de Almeida
Global
O livro do alfabeto Marcelo Cipis Global
Série Bichos Fantasticos - 02 vol. Gian Calvi Global
Bichos de minha casa Ana Micheli/Roseli Tuan
Callis
O bolo que quiquica Ziraldo Melhoramento
O galo Maluco Sônia Junqueira Ática
Amanhecer na roça Ronaldo Simões Coelho
Ed. Lê
O gato Guto e o Pato Pito Lúcia Pimentel Goes Scipione
As patas da vaca Bartolomeu C. Queirós
Global
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Os três ladrões Global
Anão e Gigante Nilson José Machado Scipione
Estorinhas de caçador Tatiana Belinki Ground
Será que vai doer? Ruth Rocha/ Dora Lorck
Ática
O menino e o cão Rayssa Cidadela
Boca de Piranha Denise Rochael Cortez
O menino e a Bola Ana Raquel Brasil
O bebê que sabia brincar Ziraldo Melhoramento
Mariana do contra Rosi Sordi FTD
Será que pode? Sandra Aymone Formato
A macaca vai a feira Paula Browne Collis
Maré baixa, maré alta Ana Maria Machado Global
Beija - cor Maria José Boaventura
Ed.Lê
Tato, - o Polvo Leonardo Mendes Cardoso
Brasil
Visitas à casa da Vovó Elias José Paulus
Brincando com datas comemorativas Thereza Chemelho Global
Bichário: Poema - 02 vol. Otoniel S. Pereira Formato
A casa sonolenta Audrey Wool Ática
Strega Nona: A avó Feiticeira - 02 vol. Tomie de Paola Global
A cidade perdida - 02 vol. J.L. Garcia Sanches Global
O velho, o menino e o burro Ruth Rocha FTD
Quem tem medo de Cachorro Ruth Rocha Global
Bichos fantasticos Roberto Seljan Braga C/criativa
As aventuras de Mitz - 02 vol. Àurea de Lucca Pâncaro
Cidadela
Série Saúde começa em casa Jacqueline Gomes Cidadela
A grande descobert - 02 vol. Tomie Ungerer Criativa
A Ovelhinha e o Arco-íris Coby Hol Scipione
Série Saúde começa em casa Jaqueline Gomes Cidadela
Porque eu não estou na Escola? Leila M. Negrellas Criativa
A União faz a força Maria Cristina K. Araujo
Cidadela
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ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”
Ciume em Céu Azul Joel Rufino dos Santos
Global
Um novo bebê esta chegando Emily Menendez Paulus
Qual é que é Lalau e Laurabeatriz Cortez
Quem tem medo de quê? Ruth Rocha Global
Limeriques dos Tremeliques Tatiana Belinky Biruta
Pais e mães Nelson Albisu Cortez
Isadora e a turma do banho Jacqueline Gomes Cidadela
Anúncios amorosos dos bichos Almir correia Biruta
A decisão do campeonato Ruth Rocha FTD
A menina que brincava com as palavras Fabiano Santos Cortez
Todo mundo tem medo Anna C. Ramos e Ana Roc
Formato
Nem isso, nem aquilo Nye Ribeiro Brasil
O livro encantado Nye Ribeiro Brasil
Historia da tia Regina- vol. 1 - poesia Regina Helena de Almeida
Cidadela
O Rouxinol, O Bigodudo e a Branquela Sheila Alves Biruta
O kobo e os três pilantrinhas Sheila Alves Biruta
A festa dos dentes Jacqueline Gomes Cidadela
Pepo o cavalinho que nasceu do coração Rosana Ramos Cortez
Eu era um dragão Ana Machado Global
O gato Barbudo Edla Van Steen Global
Escuta só... O que é? O que é? Lenice Gomes Cortez
O Baú de historias Global
Porque os mosquitos Zunem Global
Quem tem medo de ridículo Ruth Rocha Global
Bichos fantásticos Roberto Seljan Braga Global
Série bichos Fantasticos - colaboradores Gian Rocha Global
O congo vem ai Sérgio Capparelli Global
Turing e o Computador em 90 minutos Zahar
Sagarana João Guimarães Rosa Nova fronteira
Vidas Secas Graciliano Ramos Record
Capitães de Areia Jorge Amado Record
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O homem que calculava Malba Tahan Record
Jogos para atores e não atores Augusto Baal Civilização Brasileira
Antologia Poética Cecília Meireles Nova Fronteira
O Universo, Os Deuses. Os Homens Jean Pierre Vernant Comp. Das letras
Dicionario Prático VErbal Celso Pedro Luft Àtica
Obra Poética Fernando Pessoa Nova Fronteira
Bilhões e Bilhões Carl Sagan Comp. Das letras
A Sociedade da insegurança e a Violencia na Flávia Schillinf Moderna
A historia de um Número Eli Maior Record
Diversidade da vida Eduardo O. Wilson Comp. Das letras
Dawin do telhado das Américas a Teoria da Evolução/ Nelio Bizzo
Odysseus
Ozônio: Aliado e Inimigo Vera Lucia Duarte de Novais
Scipione
Movimento Culturais de Juventude Antonio Carlos e M. Fernandes
Moderna
Sequenciaram o genoma humano e agora? Lygia da Veiga Pereira
Moderna
Como seria sua Vida na Idade Média? David Salariya Scipione
Os metais e o Homem Ivone Mussa Esperidião
Àtica
Quimica das sensações Pedro Farias Átomo
Alquimistas e Químicos, o passado, o presente e o Fututro / José Átilio
Moderna
Ciências Dilemas e desafios Claudio Angelo Salesiano
Decifrando a Terra Wilson Teixeira e Thomas Rick
Nacional
Trabalho em debate Marcia Lupstas Moderna
Poesia Completa Mario Quintana Nova Fronteira
Terra feições ilustradas Maira, Eri, Alexandra, Luciane
UFRES
Amazônia Geopolitica na vira do III milenio Bertha Becker Garamond
Ecologia e Cidadania Carlos Minc Moderna
Vivendo a Matemática Par ou ímpar José Jaku Bovic Scipione
ABC do mundo Àrabe Paulo Daniel Farah SN
Poesia Completa Carlos Drunmond Andrade
Nova fronteira
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ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”
Temas de História Salamandra
O último Teorema de Fermat Record
O ponto onde Estamos Paulo Miceli Unicamp
Auto da Compadecida Ariano Suassuna Agir
Iniciação à Astronomia Romildo Povoa Farias Àtica
O guarda-noturno Cleunice Orland de Lima
Brasil
Memórias de um sargento de melícias Manuel de Almeida Objetivo
O brinquedo misterioso Luiz Galdino Àtica
Sonho de uma noite de verão Ana Maria Machado Scipione
Os anjos da guarda Gany mendes josé Brasil
Minidicionários Portugues Inglês - 20 exemp. Alfredo Scottini Todolivro
Poesia Reunida Orides Fontela Cosacnaily
O regime Militar Brasileiro 1964-1985 marcos Napolitano Atual
Nova Antologia Poética Vinicius de Moraes Comp. Das Letras
Cinzas do Norte Milton Hatoun Comp. Das letras
Jóias de Família Zulmira Ribeiro Tavares
Comp. Das letras
Aformação das Nações Latino-americanas Maria Ligia Prado Atual
Amrik romance Ana Miranda Comp. Das Letras
A América que os europeus encontraram Enrique Peregalli Atual
O teorema do Papagaio Dênis Dênis Guedj. CIA. Das letras
Incidentes em Antares èrico Veríssimo CIA. De bolso
Fala sério perguntas e respostas Andrea T. Mateus Vieira
Cidade de Deus - romance Paulo Lins CIA. Das letras
O diabo dos números HansMagnus Enzensberger
CIA. Das letras
Budapeste - romance Chico Buarque CIA. Das letras
Café Philo Le Nouvel Observateur
Zahar
O melhor das Comédias da Vida Privada Luiz F. Veríssimo Objetivo
Ferreira Gullar Poemas Alfredo Bosí Global
Eles não usam Black-Tie Gianfrancesco Guarnieri
Civilização Brasileira
Gota D´ água Chico Buarque e Paulo Pontes
Civilização Brasileira
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Tio Petros e a Conjuctura de Gold Bach Apostolos Doxiadis 34
A cidade Ana Fani A. Carlos Contexto
Capão Pecado Ferréz Objetiva
Memorial do Convento - romance José Saramago Bertrand
Feliz Ano Veelho Marcelo Rubens Paiva
Objetiva
Não Verás país nenhum Ignácio de loyola Brandão
Globo
O coronel e o Lobisomem José Caándido de Carvalho
José Olímpio
O vestido luminoso da princesa Ivan Angelo Richmond
Lampião e lancelote Fernando Vieira Casacnify
A lenda da Paxiúba Terezinha Eboli Ediouro
Meu tempo e o seu João Básilio Maria T. Leal
Lê
Historias do mar James Riordan Martins Fontes
O filho da bruxa Marcia Kupstas JPA
Os lobos dentro das Paredes Neil Gaiman Rocco
Aula de carnaval e outros poemas Ricardo Azevedo Àtica
O Casamento do Boitatá com a mula sem cabeça - José dos Santos
CIA. Nacional
Hoje é amanhã? Anna Claudia Ramos Zeus
Vovó foi viajar Mauricio Veneza Compor
O Sapato que miava Sylvia Orthof FTD
Courtney Crumrin e as Criaturas da noite Fed Naifh Devir
A historia da sopeira e da concha michael Ende Salamandra
Os três presentes mágicos Rogerio Andrade Barbosa
Record
Ana Vaivém Mariana Taxa/Valéria Portella
Projeto
O cabelo de lelê Valéria Belém CIA. Nacional
A turma do Xaxado vol. 02 Antonio Cedraz Cedraz
É isso ali José Paulo Paes Richmond
João e Maria de Barro Luiz Antonio Aguiar CIA. Brasil
Quem canta seus males espanta Theodora Maria Mendes
Caramelo
Pequenas Lições Le Grand Soler
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Familia encrenca à vista Carmem Lucia Educacional
Beijos, abraços e arrepios Toni Brandão Larousse
A ilha perdida Maria José Dupré Àtica
Bem-vindos ao Rio Marcos Rey Global
12 Horas de Terror Marcos Rey Global
O Diabo no porta-malas Marcos Rey Global
Enigma na televisão Marcos Rey Global
Coração Roubado Marcos Rey Global
A implosaõ da mentira e outros poemas Alfonso Romano Global
Doze Reis e a moça no labirinto do vento Maria Colasanti Global
O segredo da nuvem Ignácio de Loyola Global
Comédias para se ler na Escola Luis Fer. Veríssimo Objetiva
Primeiro Amor Edy Lima Global
O sol da Liberdade Giselda Laporta Atual
A pedra no sapato do Heroi Orírnes Lessa Global
Eu sei o que estou fazendo Manuel Filho Educacional
Eu pescador de mim Wagner Costa Moderna
O macaco que se fez homem Monteiro Lobato Globo
O menino que via o Além José Ewerton Neto Escrituras
Tudo Sobre meninos para meninas Claudia Felício Planeta Jovem
Tudo Sobre meninas para meninos Claudia Felício Planeta Jovem
Vida de droga Walcyr Carrrasco Àtica
Clube dos Leitores de Historias Tristes Lourenço Cazarré Saraiva
O gordo contra os pedófilos João Carlos Marinho Global
Um sonho no caroço de abacate Moacyr Scliar Global
Futuro Feito a mão Leonardo. Januario. Giselda
Saraiva
Um cadavér puve rádio Marcos Rey Àtica
Um guia para vida das Garotas Katie Meier Global
Sozinha no Mundo Marcos Rey Global
1808 Laurentino Gomes Planeta Jovem
O maravilhoso livro das meninas Rosemary Davdson Globo
Prosas Urbanas Moacyr Scliar Glodo
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Se Liga! Edson Gabriel Garcia
Volta ao mundo em 52 historias Neil Philip Comp. Letrinha
O grande livro dos jogos Joseph M. Allué Leitura
Ah! Eca Joy Masoff Ediouro
Só Loucura! Andy Griffiths
O Diario de Débora 2 Liliane Prata Capricho
O Diario de Débora 1 Liliane Prata Capricho
Diga "por favor" Nick Junior Fundamento
O que são os sentimentos Serge Bloch Caramelo
Caixinha de poesias Isabelle Monteiro Arx jovem
O estudante A. Carraro Global
Se Liga! Edson Gabriel Garcia Global
Quem perde ganha Ana Maria Machado Global
Almanaque Maluquinho Liraldo Alves Pinto Globo
Os Segredos do pantanal Eliana Michaelichen Larousse
Bate papo com a historia Heródoto Barbeiro Educacional
Meu livro de folclore Ricardo Azevedo Ática
Julieta n mundo da culinaria Ziraldo Alves globo
Julieta n mundo da culinaria Ziraldo globo
Binca comigo! Silvia Zatz Andre Zads
marco zaro
Peixinho vermelho Willian de assis bolo pudim
Formiga preguiçosa Willian de assis bolo pudim
O patinho que não aprendeu a voar Van P. Coutinho Paulus
O coelho e o cantor Willian de assis bolo pudim
O homem que esopalhou o deserto Inacio L. Brandão global
A casa da madrinha Lugia bonjubga CLB
Poesia a gente inventa Fernando Paixão Ática
Serafina e a criança que trabalha Jô Azevedo Ática
Corpo humano Adriana Carvalho Larousse
A arca de noé Milton de Oliveira Globo
A Zeropéia Hebert desouza Salamandra
O boto Toni Brandão Studio nobel
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A tara Toni Brandão Studio nobel
O libisomem Toni Brandão Studio nobel
O que est acontecendo comigo? Peter Mayle Arthus Nobel
De onde viemos? Peter Mayle Arthus Nobel
Aprendendo aser cidadão Célia Siqueira Nobel
O saci Toni Brandão Nobel
A mula-sem-cabeça Toni Brandão Nobel
Aprendendo a plantar Célia Siqueira Nobel
O pintinho que nasceu Regina chamlian Global
Bruna e a galinha d'angola Gercilda de almeida EDC
Rira sapeca arruma suas coisas Gilson Peral Larousse
Spikey, o heroi Nickelodeon Caramelo
A meninaque queriaser gambá Marco Miranda RGE
A namorada secreta do bob esponja David Lewan Caramelo
Bob esponaja e a princesa David Lewan Caramelo
Assopradores de bolhas Cuidado David Lewan Caramelo
Bob dança quadriçha David Lewan Caramelo
Era uma vez um gato xadrez Ester Proença escritinha
Brincado na escola Anna Claudia Ramos Larousse
Gige Balangandã Karin Sá Rego escritinha
Camila e seu ursinho estranho Nancy Delvaux Larousse
Camila não quer tomar banho Nancy Delvaux Larousse
Camila não quer emprestar seus brinquedos Nancy Delvaux Larousse
Camila fez uma besteira Nancy / Aline Petigny Larousse
João e o pé de Feijão Gian Calvi Global
Mimi Larousse dos bichinhos Maria Ribeiro Larousse
Alice no pais das maravilhas Lewis Carroll Educacional
Amigos pro que der e vier Ivan alcantara Educacional
Cidadania é quando... Nilson José Machado escritinha
Rira sapeca de ferias Gilson Peral Larousse
Primo Guto Lins Globo
Mimi larousse da noite La Naiara Raggiotti Larousse
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ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”
Jack e Jonas o tratado de paz Dr. Lair Ribeiro Leitura
jack e jonas escorpião de pintura Dr. Lair Ribeiro Leitura
jack e jonas fotografando um et Dr. Lair Ribeiro Leitura
Quem não gosta de fruta é xarope Mauricio Negro Global
A bela adormecida no bosque Charles Perrault Global
Os problemas da familia gorgonzola Eva Furnari Global
Strega Nona a avó feiticeira Tomio de paola Global
Os três ladrões Tomi de paola Global
A vela Caroca Roberto athayde Global
festas juninas Tomi brandão Nobel
Pedro Malazartes como o diabo gosta Mary frança / Eliardo França
Global
tapas e beijos da comadre onça Mary trança / Eliando Global
zero naldo uma historia de valor Alda Celia MK
O sirtio do pica-pau amarelo Monteiro Lobato brasiliense
o pica-pai amarelo Monteiro Lobato brasiliense
Agora... Estamos em paz Gian Calvi Global
5. CORPO DISCENTE
A Escola funciona nos turnos matutino, vespertino e noturno, nas
seguintes Modalidades de Ensino: Regular e Medio. Conta com aproximadamente
900 alunos matriculados a partir de 06 anos. A clientela escolar é caracterizada por
alunos provenientes de famílias que possuem renda média ou baixa. São filhos de
pequenos ou médios proprietários rurais, comerciantes, funcionários públicos,
madeireiros, funcionários de curtume, de frigoríficos, empregadas domésticas, de
autônomos e da economia informal. Outros, no entanto, são filhos de pais ou
responsáveis desempregados.
Frente às dificuldades de aprendizagem que alguns alunos
apresentam, solicita-se a presença dos mesmos no contraturno. Alguns o
freqüentam normalmente, pois os pais sabem da importância da escolarização na
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vida futura de seus filhos e lutam, junto com a escola, para que eles apropriem-se do
conhecimento historicamente construído, enquanto outros não, porque os pais não
assumem a responsabilidade de mandá-los à escola para o reforço a quem têm
direito, pois os mesmos não valorizam o trabalho da escola, em decorrência de suas
condições sociais e do seu contexto cultural. Com isto, alguns alunos levam mais
tempo para serem instrumentalizados.
6. CORPO DOCENTE
Os professores da Escola Estadual Nossa Senhora da Glória são
motivados a trabalharem coletivamente, a revisarem sua formação, a buscarem
atualização constante, a realizarem a escola como obra comunitária de todos:
RELAÇÃO DOS PROFESSORES DO CICLO 1º C, 2º C até 2ª Fase
NOME CICLO HABILITAÇÃO
Divani Marcia Mathias 1º Ciclo -1ª Fase A Pedagogia
Debora de Oliveira Santos
Bach
1º Ciclo -2ª Fase A Especialização
Noeli Helena Freese 1º Ciclo -3ª Fase A Especialização
Irani Gomes Braz de Araujo 2ºCiclo – 1ªFase A Pedagogia
Rita de Cacia Teixeira 2ºCiclo – 2ªFase A Especialização
Julia Crisdtina Scmidt 1º Ciclo- 1ª Fase B Pedagogia
Maiane Debastiane 1º Ciclo -2ª Fase B Pedagogia
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ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”
Valdete Alves Miguel 1º Ciclo -2ª Fase C Pedagogia
Heliana Franco Pelin 1º Ciclo -3ª Fase B
Marcia Fatima Demarchi 1º Ciclo -3ª Fase C Especialização
Geliane Regina Espósito Burin 2º Ciclo 1ª Fase B Pedagogia
Clorinda Moscon 2º Ciclo 1ª Fase C Pedagogia
Aldemir Moreira Silva 2º Ciclo 2ª Fase B Especialização
Relação dos Professores do 2ºC 3ª F,3º Ciclo e Ensino Médio
NOME DISCIPLINA/SÉRIE HABILITAÇÃOKarina Egias do
Nascimento
L.Portuguesa – 2º C,3ª F,3ºC 1ª ,2ª F 2º Ano Ensino Médio
Letras
Eurimar Leite Barbosa
L.Portuguesa – 3ªC3ª FIngles 2º C 3ª F, 3º C, 1º,2º,3ºF,2º A no do Ensino MédioArtes 2ºC 3ª F,3º C 1º,2º,3ºF,1º,2º 3º A no Ensino Médio
Letras
Lucilene da Silva Ingles 2º C 3ª F 3º C 1º ,2º,3ª F, 1º,2º 3º Ano Ensino MédioEd.Fisica 3º Ano Ensino Médio
Letras
Maiane Debastiane Historia 2º C 3ª F,3º C 1ª F, Pedagogia
Geliane Regina Esposito Burin
Historia- 3º C 2ª F,3ºC 3ª F Pedagogia
Rogerio Pedro Schutz
Historia- 2º C 3ª F,3º C 1ª,2ª, 3ª F, 1º,2º 3º Ano
Historia
Karine da Silva Rodrigues
L. Portuguesa 2º C 3ª F, 3º C 2ª,3ª F, 1º,2º,3º Ano Ensino Medio
Letras
Ativony Alves Barroso
Geografia- 2º C 3ª F, 3º C 1ª,2ª,3ª F Geografia
Anezio Bach Ciencias- 2º C 3ª F, 3º C 1ª,2ª3ª F Matematica 3º C 1ª F
Biologia
Alzira Lehn da Silva Matematica 2º C 3ª F, 3ºC 1ª 2ª,3ª F Matematica
Kerolaine Batista Ed. Fisica, 2º C 3ª F,3º C 1ª,2ª,3ª Ed. Fisica
ESTADO DE MATO GROSSOESTADO DE MATO GROSSO
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ASSESSORIA PEDAGÓGICA DE SINOP-MTASSESSORIA PEDAGÓGICA DE SINOP-MT
ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”
saucedo F ,1º 2º Ano do Ensino MedioMatematica 3º C 2ª,3ª F
Anne Maiara Seidel
Luciano
Matematica 2º C 3ª F, 1º,2º 3º Ano do Ensino MedioFisica -1º,2º 3º Ano do Ensino Medio
Matematica
Angelita Heidemann Portugues Ensino Médio2º Seg. 2ª,3ª F
Letras/ Lingua Inglesa
Adriana Pilonetto Ciencias- 3º C 3ª F, 1º,2º 3º Ano do Ensino MedioQuimica - 1º,2º 3º Ano do Ensino Medio
Biologia
Leandro Bogorni Geografia 1º,2º 3º Ano do Ensino Medio
Filosofia
Dirceu Caspani Lehn Filosofia 1º,2º 3º Ano do Ensino MedioSociologia- 1º,2º 3º Ano do Ensino Medio
Pedagogia
7. CORPO ADMINISTRATIVO E TÉCNICO PEDAGÓGICO
O corpo administrativo e Técnico Pedagógico da Escola é composto por:
CARGO: DOCENTE
FUNÇÃO NOME HABILITAÇÃO
Diretora Zelair Olezia rezer da Silva Pedagogia
Coordenadora
Pedagógica
Edileuza Pedagogia
Coordenadora Pedagógica
Maria Eliene Lima da Silva Pedagogia
CARGO: TÉCNICO ADMINISTRATIVO EDUCACIONAL
FUNÇÃO NOME HABILITAÇÃO
Secretária Irmgard Muller Magistério/ProfissionalizanteTécnico Administrativo Andreia Alves Aparecida Propedeutico
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ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”
Técnico Administrativo Aparecida Ramos Oliveira da Silva
Pedagogia
CARGO: APOIO ADMINISTRATIVO EDUCACIONAL
FUNÇÃO NOME HABILITAÇÃO
Merendeira Fatima Elizabete dos
Santos Silva
Ens. Medio
Merendeira Maria Elizabeth Gugelmim Hupalo
Ens. Medio
Merendeira Solange Possan Teixeira Propedeutico
Auxiliar de Serviços Gerais Maria de Lourdes Barbosa PropedeuticoProfissionalizante
Auxiliar de Serviços Gerais Fabiola Rockembach Ensino Medio
Auxiliar de Serviços Gerais Jaqueline Fatima de Araujo de Jesus
Propedeutico
Auxiliar de Serviços Gerais Sandra Batista Ens. Fundamental ICompletoAuxiliar de Serviços Gerais Roseli Ferreira Pontes Ensino MédioAuxiliar de Serviços Gerais Elenilda de Souza Santos Ensino MedioAuxiliar de Serviços Gerais Angelita Moura da Silva Ensino MédioAuxiliar de Serviços Gerais Sandra Batista Ensino MédioVigia Natalina Costa da Rocha Ensino Fundamental
Vigia Dirceu Carneiro Gomes Ensino Médio
Vigia Allana Michelli de Almeida Paes
Agente de Patio Marisa Teixeira Ensino Fundamental
Bibliotecario Luciana Aparecida dos Santos Silva
Ensino Médio
Tecnico Laboratorio Informatica
Jessica Fabiana Baslio Rosa
Ensino Médio
9- ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
A área administrativa comporta todas as ações de encaminhamento
burocrático e de registro escolar. Estas ações se desenvolvem através da diretoria
da escola, secretaria escolar e dos serviços auxiliares.
A secretária da escola é escolhida, considerando a pontuação e a
profissionalização do Curso Arara Azul (Técnico em Administração Escolar) ou
Especialização na área de Gestão Escolar, com nomeação a cada 02 (dois) anos,
ESTADO DE MATO GROSSOESTADO DE MATO GROSSO
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ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”
com escolaridade mínima de Ensino Médio, ficando sob sua responsabilidade toda a
documentação da escola: administração, financeira e escolar.
Metas da área Administrativa:
Organizar a secretaria da escola tornando seu trabalho organizado e
orientativo com os demais atividades e projetos do ensino.
Informatizar todo o processo de registro de documentação de alunos e
processos;
Ações:
Implantar Projeto de Melhoria do Atendimento Público;
Traçar a Missão, visão e valores da Secretaria Escolar, baseados nos da
Instituição;
Elaborar, em equipe, o planejamento estratégico da secretaria escolar;
Realizar uma avaliação da equipe de trabalho, semestralmente,
considerando o desenvolvimento das competências (conhecimento,
atitudes e habilidades) necessárias ao atendimento de qualidade;
Realizar durante o semestre a avaliação do atendimento, pela comunidade
escolar, através de pesquisa de opinião, preservando a identificação do
usuário;
Realizar uma capacitação por semestre, sobre a melhoria da qualidade de
atendimento;
Elaborar e divulgar o fluxograma e o organograma da secretaria escolar;
Oferecer um ambiente mais acolhedor e amistoso ao cliente/cidadão, onde
ele possa aguardar o atendimento sentado.
Criar um web site para divulgação das ações da escola, assim como do
Padrão de Atendimento e Resultados da Avaliação.
Informatizar todo o processo de registro de documentação de alunos e
processos;
Ações:
Implantar Projeto de Melhoria do Atendimento Público;
ESTADO DE MATO GROSSOESTADO DE MATO GROSSO
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ASSESSORIA PEDAGÓGICA DE SINOP-MTASSESSORIA PEDAGÓGICA DE SINOP-MT
ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”
Traçar a Missão, visão e valores da Secretaria Escolar, baseados nos da
Instituição;
Elaborar, em equipe, o planejamento estratégico da secretaria escolar;
Resultados Esperados:
Maior mobilização e motivação dos técnicos da secretaria escolar;
Maior aporte de conhecimento dos profissionais;
Padrões de atendimento definidos e divulgados;
Melhoria do clima organizacional;
Melhor imagem da escola;
Maior satisfação do usuário (cliente cidadão);
Propagação do efetivo exercício da cidadania;
Reconhecimento pelo trabalho realizado;
Compete à Secretária
1. a responsabilidade básica de planejamento, organização, coordenação,
controle e avaliação de todas as atividades pertinentes à secretaria e sua
execução;
2. participar da elaboração do Plano de Desenvolvimento Escolar;
3. participar juntamente com os técnicos administrativos educacionais, da
programação das atividades da secretaria, mantendo-a articulada com as demais
programações da Escola;
4. atribuir tarefas aos técnicos administrativos educacionais, orientando e
controlando as atividades de registro e escrituração, assegurando o cumprimento
de normas e prazos relativos ao processamento de dados determinados pelos
órgãos competentes;
5. verificar a regularidade da documentação referente à matrícula, adaptação,
transferência de alunos, encaminhando os casos especiais à deliberação do
diretor (a);
6. atender, providenciar o levantamento e encaminhamento aos órgãos
competentes de dados e informações educacionais;
7. preparar a escala de férias e gozo de licença dos servidores da escola
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ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”
submetendo à deliberação do Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar;
8. elaborar e providenciar a divulgação de editais, comunicados e instruções
relativas às atividades;
9. elaborar relatórios das atividades da Secretaria e colaborar na elaboração do
relatório anual da escola;
10. cumprir e fazer cumprir as determinações do diretor (a), do Conselho
Deliberativo da Comunidade Escolar e dos órgãos competentes;
11. assinar, juntamente com o diretor (a), todos os documentos escolares
destinados aos alunos;
12. facilitar e prestar todas as solicitações aos representantes da Secretaria de
Estado de Educação e do Conselho Estadual de Educação sobre o exame de
livros, escrituração e documentação relativa à vida escolar dos alunos e vida
funcional dos servidores e, fornecer-lhes todos os elementos que necessitarem
para seus relatórios, nos prazos devidos;
13. redigir as correspondências oficiais da escola;
14. dialogar com o diretor (a) sobre assunto que diga respeito à melhoria do
andamento de seu serviço;
15. não permitir a presença de pessoas estranhas ao serviço da secretaria;
16. tomar as providências necessárias para manter a atualização dos serviços
pertinentes ao estabelecimento;
17. fazer a distribuição de serviços aos técnicos administrativos educacionais;
18. tabular os dados dos rendimentos escolares, em conformidade ao processo
de recuperação e no final de cada ano letivo.
19. Planejar, coordenar, verificar e executar o andamento do serviço da
secretaria, concentrando nela toda a escrituração escolar e administrativa do
estabelecimento;
20.Conhecer a legislação do ensino vigente, cumprindo e fazendo cumprir as
determinações no âmbito de sua abrangência;
21.Ter em dia a coleção de leis, regulamentos, instruções, circulares e despachos
que dizem respeito ao histórico da escola;
22.Gerenciar o departamento pessoal da escola.
ESTADO DE MATO GROSSOESTADO DE MATO GROSSO
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ASSESSORIA PEDAGÓGICA DE SINOP-MTASSESSORIA PEDAGÓGICA DE SINOP-MT
ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”
23.Conhecer a legislação do ensino vigente, cumprindo e fazendo cumprir as
determinações no âmbito de sua abrangência;
24.Ter em dia a coleção de leis, regulamentos, instruções, circulares e despachos
que dizem respeito ao histórico da escola;
25.Gerenciar o departamento pessoal da escola.
Compete ao Técnico Administrativo Educacional:
a) Administração Escolar: escrituração, arquivo, protocolo, estatística, atas,
transferências escolares, boletins, relatórios relativos ao funcionamento das
secretarias escolares; assistência e/ou administração dos serviços de
almoxarifado, dos serviços de planejamento e orçamentários, dos serviços
financeiros; dos serviços de manutenção e controle da infra-estrutura; dos
serviços de transporte, dos serviços de manutenção, guarda e controle dos
materiais e equipamentos para a prática de esportes nas unidades escolares e
outros;
b) Multimeios Didáticos: organizar, controlar e operar quaisquer aparelhos
eletrônicos tais como: mimeógrafo, videocassete, televisor, projetor de slides,
computador, calculadora, fotocopiadora, retroprojetor, bem como outros recursos
didáticos de uso especial, atuando ainda, na orientação dos trabalhos de leitura
nas bibliotecas escolares, laboratórios e salas de ciências;
Ao pessoal de Apoio Administrativo educacional compete:
I – Nutrição Escolar: preparar os alimentos que compõem a merenda, manter a
limpeza e a organização do local, dos materiais e dos equipamentos necessários ao
refeitório e a cozinha, manter a higiene, a organização e o controle dos insumos
utilizados na preparação da merenda e das demais refeições; elaborar cardápios,
quantidades, qualidades, e horários de servir a merenda escolar, sob orientação de
nutricionistas da Coordenação de Alimentação Escolar/SEDUC/MT; manter a
direção da escola informada sobre o estoque de merenda escolar; participar de
encontros e qualificações, destinados ao melhor desempenho de suas funções.
II – Infra-Estrutura: zelar pela limpeza e higienização da unidade escolar,
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execução de pequenos reparos elétricos, hidráulicos, sanitários e de alvenaria,
execução da limpeza das áreas externas incluindo serviços de jardinagem, bem
como a conservação do patrimônio público;
III – Vigilância: – fazer a vigilância das áreas internas e externas da unidade
escolar, comunicar ao diretor todas as situações de risco à integridade física das
pessoas e do patrimônio público
9. SÍNTESE DO REGIMENTO ESCOLAR
O Regimento Escolar é elaborado pela escola, com base na legislação
educacional vigente, adaptado à realidade escolar. Tem a finalidade de garantir a
unidade filosófica, político-pedagógica, estrutural e funcional deste estabelecimento
de ensino, preservada a flexibilidade didático-pedagógica do mesmo.
A Gestão Escolar é o processo que rege o funcionamento da escola,
compreendendo as tomadas de decisões conjunta no planejamento, na execução,
no acompanhamento e na avaliação das questões administrativas, financeiras e
pedagógicas, com a participação de toda a comunidade escolar.
A estrutura organizacional do estabelecimento apresenta a seguinte
composição:
I – QUADRO DIRETIVO E DELIBERATIVO:
- Direção
- Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar
II – QUADRO TÉCNICO ADMINISTRATIVO E APOIO:
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- Secretaria
- Merendeira
- Serviços Gerais
- Vigia
- Técnico Educacional
III – QUADRO TÉCNICO PEDAGÓGICO E DOCENTE:
- Coordenação Pedagógica
- Professor Articulador
- Professores(as)
De acordo com os princípios psico-pedagógicos e filosóficos que
norteiam a sua ação educativa, a escola se propõe a seguir as seguintes metas:
I – O atendimento às necessidades básicas da criança e do
adolescente;
II – A necessidade de oferta constante de estímulo para o seu
desenvolvimento global e harmonioso;
III – A adequação das atividades propostas ao nível de
desenvolvimento biopsicossocial do educando;
IV – A importância de uma metodologia que permita à criança
aprender através de experiências abrangentes e informais, em contraposição a um
ensino de habilidades específicas em sequência organizada;
V – Proporcionar aos educandos portadores de necessidades
especiais, condições que favoreçam o desenvolvimento de suas pontencialidades,
visando sua auto realização, aprendizagem, integração social e independência.
A Carga Horária mínima do ano letivo para o Ensino Fundamental, será
de 800 (oitocentas) horas, distribuídas por um número mínimo de 200 (duzentos)
dias de efetivo trabalho escolar. A jornada escolar terá um mínimo de 04 (quatro)
horas de trabalho efetivo em sala de aula.
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O controle da frequência contabilizará a presença do aluno nas
atividades escolares programadas, sendo obrigado a participar de pelo menos 75%
(setenta e cinco por cento) do total das horas letivas previstas para a aprovação.
O período de matrícula será estabelecido no calendário escolar. Será
requerida pelos pais e deferida pelo Diretor do Estabelecimento, em conformidade
com os dispositivos regimentais e legislação em vigor.
A Classificação é o procedimento que o Estabelecimento adota,
segundo critérios próprios, para posicionar o aluno em série, fase, período, ciclo ou
etapa compatível com a idade, experiência e desempenho, adquiridos por meios
formais ou informais, de caráter pedagógico e centrada na aprendizagem.
A Reclassificação é o processo pelo qual a escola avalia o grau de
desenvolvimento e experiência do aluno matriculado, levando em conta as normas
curriculares gerais, a fim de encaminhá-lo ao período de estudos compatível com
sua experiência e desempenho, independente do que registre o seu histórico
escolar. Após a avaliação e análise dos resultados, a questão da defasagem da
aprendizagem poderá ser solucionada e/ou amenisada com atividades no
contraturno:
I – Reforço – por meio de atendimento aos alunos pelo(a) professor(a)
efetivo(a), de turma sob sua regência;
II – Sala de Recurso – por meio de atendimento individualizado aos
alunos devidamente avaliados e com diagnóstico técnico-pedagógico que indiquem
a necessidade de atendimento pelo professor designado para esta função (2012).
As atividades anteriormente mencionadas contam e contarão com o
acompanhamento e apoio das Coordenações Pedagógicas e professores
articuladores.
10. ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
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A Escola Estadual Nossa Senhora da Glória, de Educação Básica,
atende alunos a partir dos 6 anos, conforme a atual orientação do MEC.
A organização do tempo escolar, dar-se-á por ciclos de formação
humana em um período de nove anos, respeitando o previsto:
I Ciclo – 6 a 8 anos;
II Ciclo – 9 a 11 anos;
III Ciclo – 12 a 14 anos.
O prolongamento do tempo escolar visa
proporcionar ao aluno um aprendizado contínuo, respeitando seu ritmo e condições
individuais de aprendizagem
11. EVASÃO E REPETÊNCIA
No ano letivo de 2011 foram matriculados, neste Estabelecimento de
Ensino, 680 alunos do 1º Ciclo ao 3º Ciclo 3ª Fase do Ensino Fundamental, e Esnino
Medio . Deste total, a escola apresentou os seguintes resultados: 2,3 % de
repetência e 20,1 % de desistência (principalmente no noturno).
Para superação deste problema, a escola propõe a implantação dos
ciclos de formação humana para os alunos da faixa etária de 11 a 14 anos, por
entender que a ampliação do tempo para o processo ensino/aprendizagem,
possibilitará ao aluno um espaço de aprendizado mais adequado ao seu ritmo e
suas condições pessoais.
Quanto a evasão, a escola, usa de mecanismos tais como:
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I – Saber quais os motivos de ausência do(a) aluno(a) às aulas a partir
de três dias de faltas consecutivas, desenvolvendo o contato com os pais e/ou
responsáveis;
II – Sensibilizando à família quanto a importância da frequência regular
às aulas para o bom desempenho escolar do aluno;
III – Informar dos direitos à educação previsto em lei e do dever da
família em assegurar a presença do(a) aluno(a) na escola. Em situações extremas a
direção da escola comunica ao Conselho Tutelar da evasão do menor das atividades
educacionais.
Quando necessário, a escola encaminha os alunos com dificuldade de
aprendizagem para a avaliação e acompanhamento de profissionais especializados.
8. SÍNTESE DO PLANO CURRICULAR
Baseia-se no Currículo Básico da Escola Pública do Estado do Mato
Grosso, proposto pela SEDUC, adaptado à Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional, que apresenta uma visão inovadora; que leva o educando ao domínio da
leitura, da escrita, do cálculo e do raciocínio, preparando progressivamente o
educando para a compreensão dos problemas. “ Sabemos que isto só será
alcançado se oferecermos à criança pleno acesso aos recursos culturais relevantes
para a conquista de sua cidadania”. (PCNs)
Os objetivos do Ensino Fundamental e Médio atendem aos dispositivos
constitucionais e daqueles expressos na LDB 9394/96.
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A escola baseia seu currÍculo, também, nos Temas Transversais que
trazem o compromisso com a construção da cidadania propondo uma prática
educacional voltada para a compreensão da realidade social, dos direitos e
responsabilidades em relação à vida pessoal, coletiva e ambiental. Os objetivos e
conteúdos são incorporados nas áreas já existentes e no trabalho educativo da
escola.
Os avanços no campo da educação levam em conta as discussões
inseridas nos respectivos momentos históricos, assim como as condições reais em
que acontece o processo educacional.
Os Ciclos de Formação Humana ocorrem num momento histórico de
extrema importância para o ensino público mato-grossense, objetivando diminuir os
índices de evasão e repetência, propiciando à criança e ao adolescente um tempo
maior na sua caminhada de apropriação do conhecimento historicamente acumulado
e, construído na e pela escola, como também redimensiona o processo
ensino/aprendizagem, contribuindo para uma elevaçãoqualitativa do ensino público.
Os Ciclos de Formação Humana constituem-se no processo
de
apropriação da língua escrita, o qual deve ser compreendido, além do simples
domínio do sistema gráfico, à instrumentalização do aluno para sua inserção na
cultura letrada.
É imperioso levar em conta que a aprendizagem, está intrinsicamente
ligada ao processo de desenvolvimento do ser humano, processo este integrado que
deve abranger todos os aspectos da vida (físico, emocional, cognitivo e social) não
podendo, portanto ser admitida uma dissociação entre o desenvolvimento
psicológico e o cognitivo.
A avaliação contínua, sistemática e diagnóstica da aprendizagem dos
alunos e da organização do saber escolar, são dimensões indissociáveis no
processo de avaliação da escola, preconizada na legislação vigente.
Entendemos que a progressão automática não favorece por si só o
desenvolvimento infanto-juvenil, assim como, a retenção por si não preenche as
lacunas muitas vezes deixadas pelo processo ensino aprendizagem. É necessária
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uma constante busca das causas que tem promovido tais problemas, por meio de
diagnósticos eficazes que indiquem as fontes geradoras das situações críticas, e as
possíveis soluções para as mesmas.
Por fim, se pretendemos alcançar resultados diferentes devemos
utilizar novas e variadas metodologias. Porque, “se fizermos como sempre fizemos,
alcançaremos os mesmos resultados”. GQT – Demming.
11. ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA
PROPOSTA PEDAGÓGICA DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS
1. APRESENTAÇÃO
A Proposta Pedagógica do Ensino Fundamental de Nove Anos tem como
desafio reformulação do curso.
“A Lei nº 4.024, de 1961, estabelecia quatro anos; pelo Acordo de Punta Del
Este e Santiago, o governo brasileiro assumiu a obrigação de estabelecer a duração
de seis anos de ensino primário para todos os brasileiros, prevendo cumpri-la até
1970. Em 1971, a Lei nº 5.692 estendeu a obrigatoriedade para oito anos. Já em
1996, a LDB sinalizou para um ensino obrigatório de nove anos, a iniciar-se aos seis
anos de idade. Este se tornou meta da educação nacional pela Lei nº 10.172, de 9
de janeiro de 2001, que aprovou o PNE.
Cabe, ainda, ressaltar que o Ensino Fundamental de nove anos é um movimento
mundial e, mesmo na América do Sul, são vários os países que o adotam, fato que
chega até a colocar jovens brasileiros em uma situação delicada, uma vez que,para
continuar seus estudos nesses países, é colocada a eles a contingência de
compensar a defasagem constatada” .(Ensino Fundamental de Nove Anos-
Orientações Gerais)
2. FUNDAMENTAÇÃO
Considerando que os alunos do Ensino Fundamental são originados de vários sitioa
e fazenda distantes da Escola, sem acesso a biblioteca ou informatização que
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muitos alunos utilizam transporte escolar para chegar a escola, saindo de casa,
muitas vezes, sem alimentar-se adequadamente, muitos sem condições financeiras
de adquirir o material pedagógico necessário ao desenvolvimento das aulas, a
proposta da Escola Estadual Nossa Senhora da Gloria está direcionada ao
atendimento dos alunos carentes.
O objetivo de um maior número de anos de ensino obrigatório é assegurar a todas
as crianças um tempo mais longo de convívio escolar, maiores oportunidades de
aprender e, com isso, uma aprendizagem mais ampla conforme preconiza o MEC
em sua orientações gerais.
Ensino Fundamental, de nove anos, leva necessariamente a repensá-lo no
seu conjunto. Assim, esta é uma oportunidade preciosa para uma nova práxis dos
educadores, sendo primordial que ela aborde os saberes e seus tempos, bem como
os métodos de trabalho, na perspectiva das reflexões antes tecidas. Ou seja, os
educadores são convidados a uma práxis que caminhe na direção de uma escola de
qualidade social, como foi proposto na parte I do documentos que integram as
orientações gerais para a implantação do ensino fundamental de Nove Anos
JUSTIFICATIVA A Escola Estadual ‘Nossa Senhora da Glória foi criada pelo Decreto nº 1382, publicada no Diário Oficial de 09 de janeiro de 1989, pág. 06, está localizada na rodovia BR 163, Km 821, bairro Alto da Glória em Sinop - MT.A Escola Estadual ‘Nossa Senhora da Gloria’ é mantida pelo Governo do Estado de Mato Grosso, através da Secretaria de Estado de Educação, sob a jurisdição da Assessoria Pedagógica de Sinop/MT. O estabelecimento de ensino é denominado Escola Estadual Nossa Senhora da GloriaA Escola Estadual ‘Nossa Senhora da Glória’ oferece a Educação Básica nas seguintes modalidades e Níveis de Ensino:
I – Do Ensino Regulara-) Ensino Fundamental – autorizado o funcionamento pelo Parecer nº 236/03
– CEE/MT e Resolução nº 051/92, Diário Oficial de 27/03/92 no Fundamental foi reconhecido através da Portaria 187/03 – CEE/MT, publicada no Diário Oficial de 04/09/03, pág. 27.
b-) Do Ensino Médio – autorizado o funcionamento pelo Parecer 485/05 – CEE/MT e Resolução nº 271/05 – CEE/MT, publicada no Diário Oficial de 14/12/05,
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pág. 28. O Ensino Médio foi reconhecido através da Portaria 187/03 – CEE/MT, publicada no Diário Oficial de 04/09/03, pág. 27.
a-) Ensino Fundamental – Autorizado o funcionamento pelo Parecer nº 376/05 – CEE/MT e Resolução nº 168/05 – CEE/MT, publicada no Diário Oficial de 22/08/05, pág. 08.A Escola funciona nos turnos matutino, vespertino e noturno, nos horários:a) Matutino: das 7:00 às 11:00 h.;b) Vespertino: das 13:00 às 17:00 h.;c) Noturno: das 19:00 às 23:00 h. A educação escolar deste estabelecimento de ensino é composta pela Educação Básica:I - Ensino Fundamental: Ensino de 09 anos – Ciclo de Formação Humana – 3ª Fase do 3º Ciclo;II - Ensino Médio Regular;
2. VA:
A Escola Estadual Nossa Senhora da Gloria iniciou suas atividades em
13/02/92, com 1ª a 4ª série – extensão da Escola Estadual São Vicente de Paula.
Em 1992 foi transferida para a Secretaria Estadual de Educação de Mato grosso,.
Foi inaugurada em 30/06/86 e tornou-se independente a partir de 03/12/86
Com base em pesquisas, constatamos que o índice de evasão e repetência
diminuiu nos últimos anos. A distorção idade série no Ensino Fundamental chega a
10%. O índice de alunos com dependência em disciplinas, porém, aumentou em
relação ao índice de repetência.
A mudança de uma escola seriada para um plano de ampliação do Ensino
Fundamental para nove anos justifica-se pela necessidade um novo paradigma de
escola e educação que atenda às reais necessidades da população, que contribua
para baixar os elevados índices de insucesso escolar que tem levado a sociedade,
de modo geral, a desacreditar da escola e a ver com naturalidade e banalização a
retenção e a deserção dos alunos, especialmente daqueles provenientes de
camadas populares. Mas educação escolar é, acima de tudo, um direito social
inquestionável e inviolável do cidadão e seu objetivo é a preparação do educando
para a vida sócio-política e cultural, com direito a ingresso, continuidade e
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terminalidade dos estudos, assegurando também que ela tenha um tempo mais
longo no ambiente escolar, com maiores oportunidade de aprendizagem.
DESAFIO
que apresenta ritmos e maneiras diferentes para realizar sua aprendizagem.
Educação voltada para tais perspectivas deve conter uma diversidade
metodológica e uma avaliação diagnóstica, processual e formativa,
comprometida com a inclusão do aluno e com uma aprendizagem verdadeira.
Mudar o currículo, a maneira de ensinar, a relação professor-aluno e a forma
de avaliar, atendendo à proposta pedagógica do Ensino Fundamental de nove
anos e por ciclos de formação que será implantado de maneira gradativa.
Respeitar o ritmo de aprendizagem de cada aluno.
Assegurar essa formação continuada e coletiva do profissional da educação
para o desenvolvimento de um trabalho pedagógico de qualidade que tenha
como finalidade principal a aprendizagem do aluno.
OBJETIVO GERAL
Consolidar a permanência dos alunos com sucesso na escola, implantando
uma nova prática avaliativa, resgatando excelência do processo educativo,
superando a repetência e a exclusão.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Garantir a continuidade e a terminalidade dos estudos, respeitando os ritmos
de aprendizagem;
Implantar gradativamente o Ensino Fundamental de nove anos com
formação por ciclos;
Capacitar os professores para o novo desafio, através da formação
continuada (Sala do Professor);
Valorizar o aluno em sua individualidade oferecendo-lhe oportunidade para
avançar, respeitando os diferentes ritmos de aprendizagem;
Diminuir a repetência e fazer a adequação idade-Ciclo.
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O CURRÍCULO
O currículo na Escola de nove anos não é uma listagem de conteúdos. Deve
ser flexível e dinâmico.
Com esse intuito reuniremos as disciplinas em três áreas de conhecimento,
que se inter-relacionam, articulando-se e integrando-se significativamente umas as
outras, são elas: Linguagens, Ciências Naturais e Matemática, e Ciências Humanas
e Sociais.
A área de Linguagens trabalha a oralidade, a leitura, a produção textual.
A Matemática deve ser trabalhada em suas dimensões lúdicas e com aplicação
no cotidiano.
A área de Ciências deve levar o estudante a compreender a realidade que o
cerca, incluir as tecnologias, seus significados sociais, políticos e econômicos.
A área de Ciências humanas e Sociais deve ter como eixo a cultura regional e
nacional e o reconhecimento do espaço geográfico mundial
A Educação Ambiental, Orientação para o trabalho, e a investigação filosófica
deve ser contemplada em todos os ciclos.
A AVALIAÇÃO
A avaliação deve ser construída no dia-a-dia da sala de aula, através de
anotações realizadas pelo professor. Deve haver um acompanhamento do aluno
para averiguar se houve aprendizagem e, se não houve, por que o aluno não
aprendeu. Assim é possível um acompanhamento do aluno, replanejamento de
atividades e oportunidades de recuperação da aprendizagem quando esta não
ocorrer.
A PROGRESSÃO
O aluno terá assegurado o direito a continuidade e terminalidade de seus
estudos. Proporcionar aos alunos condições de progredir por não permitir a
reprovação ou retenção do educando na fase e de fase para fase é o desafio da
escola.
Periodicamente o professor registra o resultado das avaliações e o
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desenvolvimento do aluno através de pareceres no caderno de campo e na ficha de
Registro do Desenvolvimento do Educando - Diário da Turma. Os alunos com
necessidades educativas especiais integrados no sistema regular de ensino,
deverão receber apoio especializado, em Salas de Recursos ou através do
Professor Itinerante1 de, acordo com suas necessidades.
a) Progressão simples (PS)
A Progressão Simples indica que o aluno desenvolve seus estudos
normalmente sem nenhuma indicação de acompanhamento na fase, de fase para
fase de ciclo para ciclo.
b) Progressão com plano de apoio pedagógico (PPAP)
O aluno que apresenta dificuldades no processo de desenvolvimento e
construção do conhecimento, progride na fase, de fase para fase e de fase para
ciclo com indicação de acompanhamento no PLANO DE APOIO PEDAGÓGICO
(PAP) que explicita o desenvolvimento do educando e as intervenções necessárias,
implementadas pelo professor regente e pelo Professor Articulador2.
c) Progressão com Apoio de Serviços Especializados (PASE)
Esta forma de progressão é destinada aos alunos portadoras de necessidades
especiais.
O processo avaliativo deve seguir os critérios adotados para todos os alunos ou
adotar adaptações, quando necessário.
Alguns aspectos precisam ser considerados para orientar a progressão ou a
retenção do aluno:
a possibilidade do aluno ter acesso às situações escolares regulares e
com menor necessidade de apoio especializado;
valorização de sua permanência com os colegas e grupos que favoreçam o seu
desenvolvimento, comunicação, autonomia de aprendizagem;
a competência curricular, no que se refere à possibilidade de atingir os
objetivos a atender aos critérios de avaliação previsto no currículo
1
2
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adaptado;
o efeito emocional da promoção ou da retenção para o aluno e sua família
A decisão sobre a progressão além do coletivo dos professor da turma deve
envolver o professor regente e o professor do atendimento especializado (Sala de
Recursos ou do Ensino Itinerante), responsáveis pelo atendimento educacional do
aluno.
Os alunos portadores de necessidades especiais, que não apresentarem
progressão nos ciclos serão encaminhados para avaliação diferencial, realizada por
equipe multiprofissional para nortear as decisões pedagógicas e adequação dos
serviços, conforme suas necessidades.
DIRETRIZ CURRICULAR -CICLOS DE FORMAÇÃO
O I e II CICLO
Na Escola Ciclada, as turmas de alunos de cada fase são formadas
agrupando-os a partir de critérios como:
Idade
Desenvolvimento sócio-histórico-cultural, afetivo e cognitivo.
Histórico Escolar (escolaridade).
Neste Ciclo, assim como nos outros, às áreas do conhecimento
são tratadas na dimensão globalizada interdisciplinar, estando portanto, agrupados
e subordinados os aspectos disciplinares.
Áreas Base Nacional Comum
Lei Nº 9394/96 – Art. 26
Dimensão Globalizada
Interdisciplinar
CHS CHA
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Linguagens
Ciências Naturais e Matemática
Ciências Humanas e Sociais
Português, Arte, Ed.
Física, Ling. Estrangeira.
Ciências, Matemática
História, Geografia, Ed.
Religiosa
TOTAL 20 800
Complemento Curricular Apoio à Aprendizagem
Base Curricular do I e II Ciclo
O II Ciclo de Formação é composto de 3 (três) fases de 200 (duzentos) dias
letivos, cada um perfazendo um total de 600 (seiscentos) dias letivos.
Cada fase deve garantir ao educando uma carga horária mínima equivalente a
800 (oitocentas) horas, perfazendo, ao final do ciclo, 2.400 (duas mil e
quatrocentas) horas.
A carga horária semanal do I e II Ciclo é de 20 (vinte) horas – sessenta
minutos, distribuídas de acordo com o Projeto Político Pedagógico de cada
escola. A disciplina Educação Física será ministrada por profissional com
formação específica, ou pelo professor regente, conforme Projeto Político
Pedagógico.
As turmas do I E II Ciclo serão atendidas pelo professor regente, podendo este
número ser ampliado de acordo com o quadro de profissionais e interesse da
unidade escolar. Os educadores responsáveis pelas disciplinas de Educação
Física e Língua Estrangeira atenderão quantas turmas forem necessárias, para
complemento de carga horária.
A Investigação Filosófica poderá permear todas as áreas do conhecimento.
A Educação Ambiental e a Orientação para o Trabalho serão contempladas em
todas as áreas do conhecimento.
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O Ensino Religioso será trabalhado junto às Ciências Humanas e Sociais.
A 3ª fase será atendida por um número maior de educadores, conforme o
quadro de profissionais da escola.
O complemento curricular - Apoio à Aprendizagem toda escola deverá oferecer
somente aos educandos que apresentarem dificuldades de aprendizagem.
Outros Projetos de Complemento Curricular serão elaborados pela unidade
escolar de acordo com a sua realidade, com carga horária definida por ela
assim como a possibilidade financeira da SEDUC e cargos disponíveis na
Unidade Escolar.
Os Temas Transversais ou Contemporâneos tais como: droga, sexualidade,
trânsito, consumo, ética e outros, não são componentes isolados na Matriz
Curricular estarão sendo desenvolvidos com os componentes da Matriz
Curricular.
ferramentas para o desenvolvimento de habilidades que serão trabalhados e
utilizados por todos os componentes da Matriz Curricular.
3.3.3. O III CICLO
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Neste ciclo as áreas do conhecimento são trabalhadas na dimensão
globalizada interdisciplinar, dentro das quais estão agrupadas e subordinados os
aspectos disciplinares.
Áreas Base Nacional
Comum
Lei Nº 9394/96 – Art. 26
Dimensão Globalizada
Interdisciplinar
CHS CHA
Linguagem
Ciências Naturais e
Matemática
Ciências Humanas e Sociais
Português, Arte, Ed. Física,
Ling. Estrangeira.
Ciências, Química, Física,
Biologia e Matemática
História, Geografia, Ens.
Religioso e Filosofia
TOTAL 20 800
Complemento Curricular Apoio à Aprendizagem
Base do III Ciclo
A Educação Ambiental e a Orientação para o Trabalho serão contempladas em
todas as áreas do conhecimento.
História e Geografia de Mato Grosso serão trabalhadas junto às Ciências
Humanas e Sociais.
A Filosofia poderá ser trabalhada como uma disciplina provocadora da
interdisciplinaridade ligada às Ciências Humanas e Sociais, desde que o
professor tenha graduação ou pós-graduação em Filosofia.
O III Ciclo de Formação é composto de 03 (três) fases, de 200 (duzentos) dias
letivos cada uma e perfazendo um total de 600 (seiscentos) dias letivos.
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Cada fase deve garantir ao educando uma carga horária mínima equivalente a
800 (oitocentas) horas, perfazendo, ao final do ciclo, a carga horária de 2.400
(duas mil e quatrocentas) horas.
A carga horária semanal do III Ciclo é de 20 (vinte) horas (sessenta minutos),
distribuídas de acordo com o Projeto Político Pedagógico de cada escola,
excetuando-se os Complementos Curriculares e Apoio à Aprendizagem, que
serão oferecidos em horário de consenso, conforme a necessidade do aluno.
Para o III Ciclo, fica assegurado que todos os educadores deverão ter
habilitação profissional condizente com a área do currículo em que atuam,
trabalhando com quantas turmas forem necessárias para complemento de carga
horária.
O Complemento Curricular Apoio à Aprendizagem, toda escola deverá oferecer
somente aos alunos que apresentarem dificuldades na aprendizagem.
PROPOSTA PEDAGÓGICA DE ENSINO MÉDIO
APRESENTAÇÃO
A Proposta Pedagógica do Ensino Médio tem como desafio o inicio da
reformulação do curso, cumprindo a Lei 9394/96 e a Resolução CEB n.º 3, de 26 de
julho de 1998 e os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s).
A Proposta Ensino Médio da Escola Estadual Nossa Senhora da Gloria está
direcionada à alunos trabalhadores, pois sua maioria já está inserida no mercado de
trabalho e também aos alunos que desejam prestar vestibular e prosseguir estudos.
A proposta tem como base pesquisa realizada, a realidade da Comunidade Escolar
e os recursos existentes.
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DESAFIO
Pensar uma Proposta para o Ensino Médio significa enfrentar um grande
desafio, que cumpra as determinações da legislação em vigor e atenda os anseios
da Comunidade Escolar
Em primeiro lugar, significa apreender na legislação ora em vigor um ponto positivo
de abertura, liberdade e autonomia para as escolas, para a criação de cursos que
atendam as especificidades locais e regionais, porém, muitas restrições aparecem
quanto as necessidades do aluno, por excelência àquele aluno trabalhador.
Significa lançar um olhar crítico às questões de infra-estrutura física, de
equipamento, de informática, laboratórios, bibliotecas, e outros. Tanto a escola como
a comunidade estão sobremaneira, carentes neste aspecto.
Significa poder propor uma organização curricular dinâmica, multidimensional
que alie o trabalho à ciência; o fazer ao pensar; o intelectual ao braçal e construir
uma proposta de avaliação participativa, com relações sociais escolares,
verdadeiramente democráticas.
Passamos por uma revolução social planetária, inexorável, cuja relação
tempo/evolução se põe como imprevisível. O processo de automação da produção
e o acelerado avanço tecnológico retira do trabalhador na indústria, cada vez mais
postos de serviços, fazendo dele um desempregado.
Por outro lado cresce a necessidade na área da prestação de serviços,
abrem-se novas frentes, exigindo do novo trabalhador mais flexibilidade, maior
qualificação e maior dinamicidade.
Na LDB, o curso de ENSINO MÉDIO, ao contrário da antiga lei, não possui
caráter profissionalizante. Expressa a idéia de um ensino voltado para a cidadania,
com uma sólida formação básica e que atenda as exigências que a sociedade
tecnológica contemporânea impõe ao cidadão no dia a dia de sua vida. Pressupõe
uma etapa de formação geral obrigatória para todos e uma etapa adicional que
contempla a profissionalização. Acreditamos que se torna premente criar novas
alternativas de ensino. A escola com sua velha estrutura e tipo de formação de seus
profissionais, não será capaz de responder aos desafios.
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A Resolução n.º 03\98 CNE\CEB que Institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Ensino Médio, em seu artigo 5º, , na referência à organização
curricular enfatiza: "...Ter presente que os conteúdos curriculares não tem um fim em
si mesmo...; que as linguagens são indispensáveis na constituição de
conhecimentos e competências...; adotar metodologias de ensino diversificadas que
estimulem a reconstrução do conhecimento e mobilizem o raciocínio, a
experimentação, a solução de problemas...; reconhecer que as situações de
aprendizagens provocam também sentimentos e requerem trabalhar a afetividade do
aluno...'".
OBJETIVO GERAL
Consolidação e aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no Ensino
Fundamental e a preparação básica para o trabalho e a cidadania.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Oportunizar a todos os estudantes, condições favoráveis para que terminem
seus cursos com qualidade no tempo devido, combatendo a repetência,
desistência e o despreparo.
Processar um ensino de boa qualidade que proporcione ao aluno trabalhador
uma sólida formação básica humanística, política e técnica.
Oferecer um CURSO DE ENSINO MÉDIO significativo ao aluno trabalhador
com uma coerente articulação entre cultura geral e profissional.
FORMATAÇÃO DO CURSO
1. Para atender o resgate da educação desta faixa etária, proposto nos
objetivos, o curso de ENSINO MÉDIO será oferecido no SISTEMA
REGULAR, período noturno, perfazendo um total de 2400 horas
2. Curso oferecido em bimestres tanto no SISTEMA REGULAR.
3. Cada bimestre é conclusivo no SISTEMA REGULAR.
METODOLOGIA
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A Resolução nº. 03/98 em seu artigo sétimo, item "c", inciso IV acompanha
a autonomia da LDB 9394/96 com relação às propostas pedagógicas das escolas:
"criarão mecanismos que garantam a liberdade e responsabilidade das instituições
escolares na formulação de sua proposta pedagógica, e evite que as instâncias
centrais dos sistemas de ensino burocratizem e ritualizem o que, no espírito da lei,
deve ser expressão de iniciativa das escolas com protagonismo de todos os
elementos diretamente interessados, em especial dos professores."
A proposta pedagógica do Ensino Médio deverá obedecer a uma lógica, onde
o centro articulador seja o aluno. Abrangerá com certeza a aquisição de
conhecimentos e, também, não de forma secundária, a socialização, a vivência
ética, a experiência crítica, a identidade de gênero, raça, credo, pelo entendimento
que, neste momento se tem, sobre o indicativo de "competências" quais sejam elas
procedimentais, atitudinais e conceituais.
No artigo sexto discorre sobre os princípios pedagógicos da Identidade,
Diversidade, e Autonomia; da Interdisciplinaridade e da Contextualização, que serão
princípios estruturadores do currículo do Ensino Médio.
O Decreto nº 2.208/97 aponta o caminho para uma nova construção curricular
com a formação de "competências" .Isto significa a construção do conhecimento na
perspectiva mais globalizada, um currículo mais flexível e permeável a influências
das constantes inovações tecnológicas. As "competências" está ligada a concepção
de globalização, de um trabalho interdisciplinar, onde temas transversais produzam
idéias de conjunto, amplo e atualizado. O processo de construção do conhecimento
globalizado mais na forma de domínio e aquisição da competência pelo aprendiz do
que na forma de apresentação do conhecimento.
Propõe uma evidente quebra na concepção de aprendizagem acumulativa e
reprodutiva de conhecimentos
.As "competências" implicam em que os alunos consigam a aprender a aprender e a
viver, consigam organizar seus próprios conhecimentos estabelecendo relações
significativas e se utilizem delas para enfrentar novas realidades e atuar no mundo.
Ao se romper com um currículo de acumulação e transmissão de conteúdos,
não significará abandonar as disciplinas curriculares, ou apenas reclassificá-las em
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áreas de acordo com a nova terminologia explicitada na lei: Área de Linguagens,
Códigos e suas tecnologias; Área de Ciências da Natureza e suas tecnologias;
Área das Ciências Humanas e suas tecnologias.
Não trata a lei, somente de novos termos para a aglutinação de conteúdos
disciplinares, mas com certeza sinaliza para a resignificação dos conteúdos,
rompendo com um modelo de disciplinas isoladas compartimentadas, onde o
conhecimento se engessa, se descontextualiza e se processa de forma autoritária.
O aprender é um ato democrático..
Compreendendo a aprendizagem como "competências" na formação da
cidadania é necessário uma visão mais ampla dos conteúdos, para além das
disciplinas. É preciso considerar as questões e problemas enfrentados pelos
homens e as mulheres de nosso tempo como objeto de conhecimento, cujo eixo
serão "os valores fundamentais aos interesses sociais; aos direitos e deveres do
cidadão; ao respeito ao bem comum; à ordem democrática e a que fortalece os
vínculos com a família, laços de solidariedade humana e tolerância recíproca".
Esse processo exige que se ofereça ao aluno experiências de aprendizagens
ricas em participação. Não se forma um sujeito participativo e autônomo falando
sobre autonomia e democracia, mas sim exercitando a participação." O referencial
são as informações comuns a todos. Há uma mudança de metodologia do repasse
de informações para a construção de saberes dinâmicos, democráticos, dentre os
quais sobre o das relações no trabalho".
É nesta perspectiva que se insere a proposta metodológica para o Ensino
Médio na forma de Projetos de Trabalho e Estudos com a participação dos alunos
produzindo algo que tenha sentido para eles.
Os Projetos - definidos, construídos e avaliados coletivamente pelo grupo de
alunos e que gera situações significativas e diversificadas possibilita que eles, ao
decidirem, opinarem, debaterem, construam sua autonomia e seu compromisso
social.
O Conhecimento escolar é construído a partir dos desafios sociais e da sua
reflexão pelos alunos e professores, onde os problemas contemporâneos e o
conhecimento das disciplinas se apresentam de forma interdisciplinar.
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Ao elaborar o Projeto deve-se levar em consideração a concepção que os
alunos tem dos saberes abordados para não transformar o conteúdo das disciplinas
em conteúdo escolar a ser transmitido e reproduzido. Deverão ser motivos para a
formação das competências.
A organização de Projetos de Trabalho e Estudos deve considerar três
momentos: A Problematização, o Desenvolvimento e a Síntese, para que as
convicções passem do senso comum e se confirmem em novas sínteses, mais
complexas e sistematizadas, construindo um esquema de conhecimentos críticos
provedor de competências de cidadania.
A compreensão da metodologia como técnica é comum em nossa cultura
escolar e dela vem a significação e redução da pedagogia como cópias de modelos.
Assim, os Projetos são contínuos, não podem se reduzir a listas de objetivos e
etapas. Evidenciam uma mudança de postura metodológica, não só de renovação
de atividades, pois ensina-se pela experiência proporcionada, pelos problemas
criados, pela ação desencadeada e não pelas respostas dadas. Aprender
participando e vivenciando sentimentos, tomando atitudes diante de fatos,
escolhendo procedimentos par atingir determinados objetivos.
Em relação a profissionalização, temos visto que a LDB modernizou o
enfoque dado à educação profissional. O Ensino Médio é formação geral com
preparação para o trabalho e não a profissionalização. No processo metodológico o
enfoque de preparação para o trabalho terá que ser percebido em todos os Projetos
de Trabalho e Estudos e no interior das disciplinas e das áreas.
O processo de avaliação acompanha o desenvolvimento da metodologia
tomando uma conotação construtora de aprendizagem. Isto quer dizer que o aluno
deverá estar inserido nas etapas de planejamento, execução e controle e
participarão de suas avaliações de forma ativa.
12. CONCEPÇÃO DA AVALIAÇÃO
A concepção de avaliação aceita por esta escola propõe “que seja
orientada pela lógica da continuidade dos processos de formação e não pela
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interrupção ou repetição”... Lembrando que a aprendizagem humana não se molda
ao tempo previsto pelo sistema escolar, exigindo um alongamento do tempo.
Que o processo avaliativo seja pautado por um diagnóstico progressivo
da aprendizagem, que evidencie dados específicos, do que foi ou não aprendido, e
do que gera dificuldades. Identificando os fatores que facilitem a aprendizagem e as
causas das dificuldades. Os resultados do diagnóstico, apontarão a necessidade de
atividades mais significativas a serem propostas pelo professor, por meio de novas
metodologias de ensino. Ou seja, a necessidade de maior clareza por parte do
professor, no desenvolvimento de assuntos abordados, na proposição de trabalhos e
maior tolerância em suas exigências com os alunos.
Observamos dois momentos significativos da avaliação:
1º) Planejamento – identificação das características específicas de
cada um, o estágio de desenvolvimento de seu processo cognitivo, seus
conhecimentos, habilidades, capacidade de interação com os colegas, e interesses
gerais.
2º) Reflexão sobre os resultados obtidos, encaminhando para o
replanejamento, repensando os objetivos, os conteúdos e procedimentos.
A avaliação deve ser contínua e progressiva, acompanhando o
desenvolvimento do aluno durante todo o processo de aprendizagem, considerando
seus avanços e conquistas, assim como, o apontamento e a busca de formas de
superação das dificuldades.
“A avaliação, assim entendida, reforça sua natureza de ser inerente à
ação, à ação intencional característica exclusiva do ser humano que deverá conduzi-
lo progressivamente a constituir-se num sujeito autônomo, liberto para o
conhecimento,
um pensador livre, criativo e responsável perante o contexto sócio, econômico,
político e cultural em que está inserido.”(pág. 179, Escola Ciclada/MT – 2001.)
Com base nesta concepção é que a progressão dos alunos constitui-se
em desafio para a escola, a criar medidas de acompanhamento do processo de
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aprendizagem para que o avanço seja garantido e assegurado à todos, levando-se
em conta os aspectos conceituais, atitudinais e procedimentais.
A avaliação subsidia o professor com elemntos para uma reflexão
contínua sobre a sua prática, sobre a criação de novos instrumentos de trabalho e a
retomada de aspectos que devem se revistos, ajustados ou reconhecidoscom
adequados para o processo de aprendizagem individual ou de todo o grupo. Para o
aluno, é o instrumento de tomada de consciência de suas conquistas, dificuldades e
possibilidades de reorganização de seu investimento na tarefa de aprender. Para a
escola, possibilita definir prioridades e localizar quais aspectos das ações
educacionais demandam maior apoio.
Tomar a avaliação nessa perspectiva e em todas essas dimensões,
requer que esta ocorra sistematicamente durante todo o processo de ensino e
aprendizagem e não somente após o fechamento de etapas do trabalho, como é o
habitual. Isso possibilita ajustes constantes, num mecanismo de regulação no
processo de ensino e aprendizagem e contribui efetivamente para que a tarefa
educativa tenha sucesso.
O acompanhamento e a reorganização do processo de ensino e
aprendizagem na escola inclui, necessariamente, uma avaliação inicial para o
planejamento do professor, e uma avaliação ao final de uma etapa de trabalho.
Avalia-se pelo “critério do saber pensar e (re)criar conhecimentos, não pela atitude
receptiva e copiadora” DEMO, 1993b:244.
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13. CONCEPÇÃO DO CONHECIMENTO
O quadro docente e técnico desta escola, entende o conhecimento
como o pensar de homens e mulheres sobre a realidade, com a intenção de abstrair
e apropriar-se de um conjunto de informações, um processo vivo de movimento
experienciado no dia-a-dia.
Nessa visão, distinguimos a produção do conhecimento da aquisição
de informações, pois o ato de conhecer implica em ressignificar as informações e
experiências vividas. Conhecer passa por perceber e intervir no contexto,
estabelecendo conexões que abranjam as totalidades das dimensões de nossa
vidas, por meio de canais de transversalização, acolhendo as transformações
internas que ocorrem em cada um. Pode ser entendido como “querer, compartilhar,
dar sentido, interpretar, expressar, viver na diversidade de saberes.”
Para o alcance dessa proposta são necessários caminhos que
assegurem uma ação interdisciplinar, levando em conta os diversos tipos de
saberes que fundamentam essa interdisciplinaridade.
Outro aspecto relevante é o que “os seres humanos tem formas
diverssas de construir o conhecimento e cabe à escola conhecê-las, analisá-las e
respeitá-las.” Ou seja, considerar o conhecimento prévio queos alunos construiram
em suas viivências, competindo à escola assegurar o acesso a conhecimentos
produzidos por outros e em outros contextos, e que são patrimônio de todos, o que
culminará em conteúdo escolar. Diante do que, somos desafiados à construção de
um conhecimento dialogal, para que os alunos ampliem, aprofundem e modifiquem
seu processo de compreensão do mundo.
Para a consecução desse propósito, elencamos as necessidades a
seguir:
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a) De prever uma certa seqüência e progressão entre os conteúdos a
serem construídos;
b) De priorizar nas áreas das ciências os conhecimentos mais
significativos, acumulados ao longo da história humana;
c) De construir os conceitos e os demais processos de
desenvolvimento dos educandos pela vivência e reflexão, expressas por meio da
socialização, construção do conhecimento e desenvolvimento do pensamento;
d) De estabelecer relações entre o desenvolvimento social e o
desenvolvimento individual.
Visando alcançar respostas a essas necessidades na organização dos
conteúdos, atenderemos a proposta sugerida pelos PCN’s, sendo respectivamente:
a) Conteúdos Conceituais – são os aportes teóricos disponíveis e
necessários para entender a realidade natural e social nas suas diversas dimensões;
b) Conteúdos Atitudinais – são aqueles que dizem respeito ao estado
sócio-afetivo e a disposição mental ou cognitiva, organizada pela experiência, para
agir/reagir num determinado contexto;
c) Conteúdos Procedimentais – são as ações concretas que revelam
um sentido crescente de autonomia e criatividade na realização das tarefas de
aprendizagem, à medida em que os educandos dominam diferentes instrumentos.
A equipe técnica e o quadro docente desta escola concebe que tais
conteúdos não sejam tratados de modo dicotomizados e independentes um dos
outros, por compreender que o ser humano é uma unidade complexa e
pluridimensional. Possibilitando, assim, que os alunos construam suas capacidades
intelectuais para operar com símbolos, idéias, imagens, representações e conceitos.
Para tanto optamos por trabalhar com uma organização das áreas do
conhecimento, com a visão ampliada de leitura da realidade, sendo elas:
Linguagens, Ciências Naturais e Matemática e Ciências humanas e Sociais.
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ATE AQUI
PROPOSTA CURRICULAR DO ENSINO MÉDIO
(Ementa das disciplinas)
EMENTA DE FILOSOFIA
FUNÇÃO DA DISCIPLINA
A Filosofia é importante, hoje, quando o mundo do trabalho exige um cidadão
com formação geral sólida, com capacidade de dominar conceitos e de desenvolver
o pensamento abstrato, crítico e criativo. Vivemos na chamada “sociedade do
conhecimento”, que exige um novo perfil de qualquer profissional, que seja flexível e
polivalente, com uma formação que privilegie, entre outras coisas, a formação do
raciocínio lógico, a capacidade de aprender a aprender e a iniciativa de resolver
problemas.
A Filosofia no currículo escolar tem um papel de formação e deve contribuir
para a efetivação dos objetivos gerais da Educação de nível Médio.
Ela é requisito indispensável para a elaboração de referências que permitam a
articulação entre os conhecimentos, a cultura, as linguagens e a experiência dos
alunos.
A Filosofia, como disciplina de ensino, é um conjunto particular de
conhecimentos com características próprias no que se refere à formação, portanto é
uma disciplina cultural, pois a formação que propicia diz respeito à significação dos
processos culturais e históricos.
A Filosofia é questionadora do agir e do pensar humano. Deve questionar o
modo de ser das pessoas e das culturas, partindo do que existe para o
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desenvolvimento de valores que surgem da reflexão, a qual exige criatividade,
imaginação e investigação da ação e pensamento humano.
Segundo Maria Lúcia Aranha, a Filosofia é prática de vida que procura pensar
os acontecimentos além de sua pura aparência, podendo ver valores envolvidos de
acordo com o contexto dentro do qual se insere o problema.
O pensamento reflexivo colabora nos modos de compreender a vida e a
intenção da Filosofia na escola é transformar o aluno que pensa no aluno que pensa
bem e por si mesmo. Assim, ela não pode ser considerada como um corpo de
conhecimento pronto para ser transmitido. Situar a Filosofia enquanto disciplina
escolar no horizonte dos problemas contemporâneos- científicos, tecnológicos, ético-
políticos, artísticos ou os decorrentes das transformações das linguagens e das
modalidades e sistemas de comunicação – implica uma tomada de posição para que
a sua contribuição seja significativa, quanto aos conteúdos e processos cognitivos.
O ensino de Filosofia visa contribuir para a formação de um cidadão consciente
e crítico no seu contexto histórico-social, através da apropriação de um
conhecimento mais global, produzido nas atividades práticas dos homens. Neste
sentido, através de uma análise radical(vai até a raiz e os fundamentos da questão),
rigorosa(exige rigor e métodos determinadas) e de totalidade(considera o conjunto
da questão, contextualizando-a), pretende-se construir ou aguçar a capacidade de
percepção lógica que norteia as relações humanas e com a natureza, levando o
cidadão à reflexão permanente do seu próprio existir, vinculando conhecimentos
científicos, cultura e vivência.
As questões de ensino se referem à existência do homem, uma vez que o
objeto da filosofia se constrói na medida em que o homem busca alternativas para o
seu viver.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Perceber que o ser se torna humano nas suas relações sociais.
- Compreender o ser humano como ser social, histórico e produtor de cultura
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- Compreender que a produção de conhecimentos se dá nas atividades práticas
dos homens, construída historicamente nas instâncias social, política e cultural
- Diferenciar senso comum de conhecimento científico
- Perceber o senso comum como uma visão precária, fragmentada, valorizando,
porém o processo de construção deste conhecimento
- Compreender a necessidade da superação do senso comum
- Compreender o mito como forma de explicar o mundo
- Perceber a importância de desvendar o mito e buscar uma visão mais científica
das coisas
- Compreender a Ciência como um campo aberto, sem verdades prontas e
acabadas, mas com rigor, métodos e coerência
- Compreender cultura enquanto totalidade de condutas construídas pelo homem
no movimento histórico
- Perceber que alguns preconceitos e discriminações estão presentes nos valores
da sociedade atual
- Compreender a importância das relações sociais e políticas para os diferentes
tipos de sociedades no movimento histórico
- Entender os novos fundamentos da sociedade atual e dos novos conceitos nos
processos de produção
- Compreender as diferentes formas contemporâneas de linguagem como forma
do ser humano comunicar sua ação criadora e imaginativa
- Compreender a necessidade de superação da idéia de que Arte é para quem tem
“dons”
- Compreender a função da indústria cultural e a influência dos meios de
comunicação de massa nas ações dos homens.
ABORDAGEM METODOLÓGICA:
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Um trabalho específico de filosofia no Ensino Médio resulta da conjugação de
um repertório de conhecimentos, que funcionam como um sistema de referências
para discussões, julgamentos, justificações e valorações, e de procedimentos
básicos de análise, leitura e produção de textos. Tomando posse desse repertório de
conhecimentos e constituindo uma retórica, isto é, desenvolvendo um sistema
discursivo, o aluno pode passar da variedade dos fatos, acontecimentos, opiniões e
idéias para o estado reflexivo do pensamento, para a atitude de discernimento que
produz configurações de pensamento. É importante que ele compreenda como
funcionam tais configurações, como elas supõem sempre uma lei interna, uma
ordem constitutiva.
Em Filosofia deve-se garantir o desenvolvimento do pensamento reflexivo que
supõe a constituição de um conjunto de referências, que pela articulação sistemática
de conteúdos programáticos, linguagem e processos específicos de pensamento,
permita aos alunos descobrir encadeamentos, estruturas, nos discursos de
proveniência diversa, inclusive nos produzidos por eles mesmos. Evita-se, assim,
que as aulas sejam preenchidas com discursos vazios, críticas vagas e
indeterminadas.
O pensamento crítico surge da capacidade dos alunos em formular questões
e objeções de maneira organizada, e o quanto possível rigorosa conceitualmente. A
prática de intrigar os alunos provocando-os para a dúvida, a produção de inferências
e a articulação de teoria e experiência, é um procedimento pedagógico sempre
necessário - tanto quanto o de gerar as condições de constituição da retórica, do
discurso necessário para falar sobre algum assunto. A crítica como processo
reflexivo é uma interpretação que exige perspectiva de análise, sistemas de
referência e práticas discursivas adequadas.
O conhecimento não pode ser tratado como algo pronto, acabado e
absolutizado, mas como um processo construído e aberto que deve ser
problematizado. Portanto, é fundamental que o material a ser usado contemple as
diferentes concepções filosóficas, para que o aluno perceba como cada concepção
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aborda os temas estudados e, de posse deste saber, possa construir as suas
questões.
CONTEÚDOS
Tema: O HOMEM NA SUA CONDIÇÃO HUMANA E A CONSTRUÇÃO DE
CONHECIMENTOS
* Pesquisa e Seminário sobre a vida de Filósofos, Que marcaram a história da
Filosofia.
* Para que Filosofia?
* A origem da Filosofia.
* O nascimento da Filosofia.
* Sobre o Filosofar.
* O ser humano.
* A moral do dia-a-dia.
* Liberdade e consciência.
* A sexualidade.
* O amor.
* Ter e Ser.
* Ética e comunicação social/ os direitos humanos.
* Ecologia.
* A política em questão / O indivíduo e a sociedade.
* A identidade Nacional.
* O desemprego, a fome e a violência.
Tema: O HOMEM E A CONSTRUÇÃO CULTURAL DE VALORES
* O conhecimento (A consciência: o eu, a pessoa, o cidadão e o sujeito).
* A linguagem
* O pensamento.
* A consciência pode conhecer tudo/
* A lógica.
*O nascimento da lógica.
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* Elemento de lógica.
* O que é metafísica?
*As ciências e a atitude científica.
*O ideal científico e a razão.
* O que é valor
* A Ética: conceito e códigos de ética.
O sigilo e a falta de ética: fofoca, calúnia, mentira, na divulgação indevida, na
armação, na omissão, falso testemunho, manipulação, coação, discriminação, abuso
de poder, dificultar e inviabilizar as ações, fingir, apropriação indébita,...
TEMA: O HOMEM E SUAS RELAÇÕES POLÍTICAS E SOCIAIS
A cultura.
A experiência do sagrado e a instituição da religião.
O universo das Artes.
A existência da ética.
A Filosofia moral.
A liberdade.
A vida política.
As Filosofias Políticas
A política contra a servidão voluntária.
A questão democrática.
AVALIAÇÃO:
A avaliação será feita durante todo o processo ensino-aprendizagem através
de: participação, execução de atividades e tarefas, interesse, atividades escritas,
relacionamento professor-aluno, aluno-aluno, alunos-escola, auto-avaliação,
avaliação individual e em grupo.
Será trabalhado com material avulso, tais como: revista Mundo Jovem,
algumas informações que venham completar os temas sugeridos para que aconteça
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verdadeiramente a construção do conhecimento. Temas atuais que envolvam os
acontecimentos sociais do momento.
LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA (INGLÊS, ESPANHOL)
INTRODUÇÃO
Atualmente, aprender novas línguas é essencial para a formação da
cidadania, uma vez que, vivemos em um momento de relações políticas-comerciais
globalizadas que aproxima diferentes interesses em diversas áreas. Desta forma,
exige-se cada vez mais, pessoas que saibam se comunicar em uma outra língua
além da sua língua materna. Comunicar em uma língua estrangeira é uma
necessidade e saber outra língua une as pessoas, torna-as mais tolerantes, faz com
que elas compreendam sua própria realidade a partir da realidade dos outros.
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Nossa proposta pedagógica pretende mostrar o uso autêntico das línguas
estrangeiras modernas (inglês e espanhol) em situações reais de comunicação, de
acordo com as atividades que previsivelmente vão desenvolver aprendizes
potenciais. Seqüência de aulas marcadas lingüisticamente e especialmente por
eventos comunicativos. A gramática inserida no contexto, ou seja, gramática
comunicativa que atende os princípios de comunicação. O vocabulário aprendido
durante as aulas como parte indispensável para o desenvolvimento dos conteúdos,
tendo como enfoque metodológico o nocional-funcional, baseado na aprendizagem
das funções da língua para fins comunicativos como saber se expressar de forma
adequada e apropriada em diferentes contextos sociais dependendo do lugar em
que se está inserido. Conhecer diferentes culturas através da leitura e discussão de
assuntos que englobem interesses gerais com a finalidade de ampliar o
conhecimento sobre outros povos e especialmente ser mais tolerante consigo
mesmo e com outros, e com isso a construção do conhecimento mais consciente.
Salientando que, o ensino está voltado para a comunicação em que o aluno
esteja em contato com a língua alvo e sua cultura como ler notícias em jornais via
Internet, pesquisar sobre a cultura de diferentes povos, compartilhar informações via
correio eletrônico, interação com outros, enfim, a inclusão digital como complemento
de apoio para comunicar-se na língua alvo. Assim, criando diversos ambientes de
aprendizagem na produção de conhecimento através do computador, que serve
como mediador, que auxilia o professor em conjunto com o aluno na construção de
um conhecimento mais consciente sobre como se aprende uma nova língua. Diante
dos contrastes culturais, imagens e mapas dos paises na língua estrangeira
moderna é possível acelerar a aprendizagem, interligando o conhecimento adquirido
na escola e ampliado para o mundo virtual, que hoje, é uma realidade e, é
imprescindível na construção de conhecimentos de forma eficiente e rápida. Mesmo
sabendo que, a maioria dos alunos ainda não dispõe desta fonte de pesquisa, não
podemos deixar de mencionar aqui, a necessidade da inclusão nesse meio virtual.
Cada ciclo de aprendizagem é organizado por uma agrupação de funções,
geralmente com enfoque situacional, ou seja, conteúdos selecionados dentro de
uma situação real, para que o aluno que dispõe de conhecimentos lingüísticos
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básicos seja capaz de enfrentar uma situação concreta. Esta apresentação segue
acompanhada de explicações de uso e de breves notas gramaticais, para esclarecer
uma dúvida. A gramática vista como elemento e não foco da aprendizagem e o
vocabulário incorporado no decorrer do desenvolvimento das aulas, sendo parte,
igualmente importante para o processo de ensino e aprendizagem na construção do
conhecimento da língua alvo.
Além da aprendizagem baseada nas funções, no uso e na forma, também deverão
ser complementadas com atividades com informações culturais dos paises falantes
das línguas alvo. As imagens também são recursos necessários e imprescindíveis
na prática pedagógica para tornar a aprendizagem mais produtiva.
Os conteúdos abordados no ensino fundamental seguem os quatro eixos de
conhecimentos conforme sugestão dos PCNS que são: conhecimento de mundo,
conhecimento sistêmico, tipos de texto e atitudes. Cada um deles faz parte da
construção de um conhecimento significativo. Quando falamos de conhecimento de
mundo e atitudes visualizamos o que é de interesse dos alunos, o que realmente faz
sentido para a vida deles, o que esta nova língua contribui para sua vida. Já quando
nos referimos ao conhecimento sistêmico e tipos de texto, nos referimos a proposta
do professor diante dos conteúdos planejados para serem ensinados e adquiridos
pelos alunos. Vale ressaltar a importância do papel do professor na tarefa de ensinar
de maneira criativa e significativa para unir estes quatro eixos na construção de
conhecimento.
As orientações pedagógicas sugeridas pelos PCNS (2006) para o ensino
médio são desenvolvimento da comunicação oral, da leitura e da prática escrita
vistas como habilidades socioculturalmente contextualizadas. O papel da gramática
neste processo aparece no contexto de uso, de forma integrada.
A proposta das habilidades a serem desenvolvidas em línguas estrangeiras
no ensino médio, segundo os PCNS (2006, p. 111), são igualmente distribuídas no
primeiro, segundo e terceiro ano em Leitura, Compreensão oral e Prática escrita.
Esta proposta está baseada em práticas culturais contextualizadas. E também
sugere que, todas as habilidades comunicativas sejam trabalhadas durante os três
anos do ensino médio. Além disso, ajudar os alunos na preparação para o
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vestibular. Diante desta abordagem com foco nas habilidades, não podemos
desconsiderar o aspecto da leitura como prática cultural e crítica da linguagem, um
elemento necessário para a construção da cidadania e para a formação dos
educandos.
A escolha dos textos de leitura com temas de interesse dos alunos, que
provoque reflexão tanto do meio em que vive quando do mundo como um todo, com
o intuito de desenvolver o senso crítico dos alunos, construir sentidos a partir do que
lê. Os aspectos lingüísticos devem ser vistos dentro do contexto, por exemplo,
explorar conteúdos tais como cognatos, grupos nominais, prefixos, sufixos,
referência textual, inferência lexical, tempos e formas verbais, categorias de palavras
(substantivos, adjetivos, advérbios, etc), estrutura passiva, elementos de ligação,
entre outras. Todos estes aspectos vistos naturalmente sem que o texto seja
selecionado com base na prática de um item gramatical.
Os PCNS mostram que o professor precisa ter competência lingüístico-
comunicativo da língua que se propõe a ensinar. Em conformidade com esta
asserção, podemos perceber que, estas competências são o principal instrumento
de trabalho, que diante disso, ele poderá desenvolve-las para atender as
necessidades dos alunos.
O desenvolvimento da comunicação oral no ensino médio visa preparar os
alunos para a comunicação na língua alvo em contextos significativos. Alguns
exemplos de habilidades comunicativas como troca de informações e apresentações
pessoais, cumprimentos, pedido de ajuda, despedidas, etc. Esta proposta está
baseada no uso da língua alvo baseada nas suas funções. As sugestões de
planejamento para o desenvolvimento da comunicação oral, conforme os PCNS
(2006, p. 121), envolvem tipos de materiais, contextos de uso, habilidades
comunicativas e aspectos lingüísticas.
A prática da escrita deve ser trabalhada baseada no uso contextualizado da
língua como escrever e receber mensagens via internet, com o intuito da produção
de uma escrita significativa. As atividades escritas podem ser decorrentes de leitura,
de uma conversa com outros. Vários podem ser os estímulos para a produção
escrita tais como troca de informações pessoais, pequenos relatos de passeios e
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eventos locais, relato de noticias, elaboração de cartazes situacionais conforme
cronograma de eventos e áreas temáticas estudadas.
EMENTA DA DISCIPLINA
Ensino baseado no desenvolvimento da competência comunicativa,
envolvendo diferentes métodos, técnicas e abordagens de ensino. Compreende
estudo de vocabulário, gramática, compreensão oral e escrita e produção oral e
escrita, e símbolos fonéticos, além da competência sócio-cultural em Língua
Estrangeira. As unidades de ensino envolvem atividades com foco na gramática,
funções da língua e vocabulário. Também inclui as habilidades lingüísticas (falar,
ouvir, ler e escrever) e pronúncia. Estes componentes se tornam importante para
fins comunicativos dentro de uma seqüência de atividades na sala de aula. A leitura,
a comunicação oral e produção oral serão priorizadas, especialmente, no ensino
médio. Além disso, o desenvolvimento de projetos de trabalho em conformidade com
a proposta dos PCN-LE.
OBJETIVO GERAL
Desenvolver um ensino baseado nas funções da língua, com foco no uso para
fins comunicativos em situações reais, proporcionando ao aluno uma formação
integral, aprimorando-o como ser humano, desenvolvendo o pensamento crítico, a
compreensão e reflexão do meio em que vive, interligando o conhecimento adquirido
em sala de aula com suas vivências, atendendo as necessidades dos alunos em
aprender significativamente. Além disso, conhecer e vivenciar a cultura da língua
alvo, tornando-o mais consciente do seu papel enquanto cidadão pleno.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Promover um ensino baseado nas funções da língua, no vocabulário,
pronúncia e na gramática e envolvê-los em um contexto de uma situação de
comunicação real;
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- Desenvolver as habilidades lingüísticas (falar, escutar, ler e escrever) para
promover a comunicação dentro e fora da sala de aula. Todas as habilidades são
igualmente relevantes no processo de ensino e aprendizagem.
- Levar o aluno a relacionar o conhecimento aprendido em sala de aula para a
sua vida. Associar, comparar, utilizar novos vocábulos e expressões com o
conhecimento da língua materna.
- Desenvolver a leitura, comunicação oral e produção oral no ensino médio.
CARACTERÍSTICAS DO ENSINO DE LÍNGUAS
Diante do panorama atual no ensino de línguas estrangeiras modernas,
observamos que o aluno de hoje exige um ensino dinâmico e participativo, no qual
se sintam responsáveis e conscientes de seu próprio processo de aprendizagem. Os
professores precisam de materiais atualizados, atraentes e criativos, porém claros e
fáceis de lidar.
Para um ensino dinâmico e participativo se faz necessário destacar algumas
características como:
Integração de atividades comunicativas com a apresentação clara e concisa
de conteúdos gramaticais de acordo com a ordem gradual de dificuldades;
Variedades de atividades e exercícios, que cobrem todos os aspectos do
ensino de línguas: funções, gramática, vocabulário e pronúncia. Também se
inclui uma introdução das variações léxicas existentes nos diferentes países
falantes das respectivas línguas estrangeiras.
Flexibilidade, tolerância e adaptabilidade a situações quando a diversidade
sócio-histórico-cultural do aluno quanto a exposição a uma nova língua;
Aproximação entre as diferentes culturas.
TEMAS TRANSVERSAIS
Os temas transversais fazem parte dos conteúdos, sem que sejam
trabalhados isoladamente, e sim inseridos dentro do contexto sala de aula de forma
integrada na construção do conhecimento. A inclusão de temas e questões sociais
na sala de aula faz parte da formação do aluno como um todo, contribuindo para que
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ele saiba como lidar de forma reflexiva e crítica os problemas sociais que o envolve.
Os temas transversais são: ética, meio ambiente, pluralidade cultural, saúde,
orientação sexual, trabalho e consumo. Diante destes temas, o professor precisa
discuti-los sempre que possível em sala de aula, demonstrando seu posicionamento
ético diante dos problemas da vida social.
PROJETOS DE TRABALHO
Ao final de cada unidade de ensino será realizado um projeto, que podem ser
usados de várias maneiras. Alguns professores podem fazer um projeto com a turma
toda depois de completar uma unidade, enquanto outros podem integrar o projeto de
acordo com o percurso da unidade. Alguns exemplos de projetos como fazer um
cartaz sobre a sala de aula, sobre coisas que gostam, esportes, animais, descrição
de um animal, de uma celebridade, de uma história favorita, de um autor, entre
outras. Outras opções incluem o uso de projetos como tarefa de casa. Os projetos
proporcionam valioso recurso para desenvolver a criatividade do aluno e auto-
expressividade, entretanto os professores que dispõe de pouco tempo a sua
disposição podem optar por ignorá-los.
ATIVIDADES INTERDISCIPLINARES
O ensino interdisciplinar colabora para uma aprendizagem significativa,
proporcionando uma visão mais consciente de que o aprendizado de uma nova
língua envolve todas as áreas do conhecimento. Diante desta concepção, a
aprendizagem se torna mais próxima das necessidades e interesses dos alunos,
especialmente perceber que aprender uma nova língua implica vivenciar uma nova
experiência de vida. Algumas atividades interdisciplinares sugeridas como
cronogramas e assuntos escolares, geografia, estudos internacionais (paises e
nacionalidades), matemática, estudos interculturais como conhecer diferentes
moradias e lares ao redor do mundo, ciências, meio ambiente, preservação da
natureza, entre outros.
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ABORDAGEM METODOLÓGICA
O enfoque metodológico é comunicativo e integral e envolve os seguintes
princípios:
FUNÇÕES DA LÍNGUA, VOCABULÁRIO E GRAMÁTICA.
Nossa proposta de ensino está baseada no uso da língua em situações e
propósitos do dia-a-dia, que se relacionam com escola, vida social, trabalho e
entretenimento. Consideramos que, a aprendizagem de uma língua estrangeira é
significativa e efetiva quando a língua é usada para a comunicação autêntica. Vale
ressaltar que, os alunos estarão envolvidos com o uso da língua através do ensino
das funções, vocabulário, pronúncia e gramática. E mais, eles terão a oportunidade
de adaptar-se conforme o contexto, relacionando o aprendido com a vida real, que
faz uso do seu conhecimento e experiências, de maneira a expressar suas próprias
idéias e opiniões.
O conteúdo e vocabulário sugeridos deverão ser selecionados de acordo com
o interesse e relevância dos alunos para que possam se adaptar em diferentes
contextos sócio-culturais.
A gramática é um dos elementos que fazem parte da competência lingüística,
ela é apresentada no contexto, comunicativamente, com atividades desde
controladas, semicontroladas e prática livre. Desta forma, há uma ligação entre a
forma gramatical e a função comunicativa. O planejamento é gradativo, segue uma
seqüência de itens gramaticais inseridos no contexto.
ATIVIDADES / TAREFAS
Atividades variadas, interessantes e prazerosas motivam e promovem a
aprendizagem dos alunos que através delas o aluno aplica e vivencia a língua que
aprende. Alguns exemplos de atividades ou tarefas como preenchimento de lacunas,
encenação, trabalhos em pares ou grupos ou com a turma toda. O ensino baseado
em tarefas e atividades de compartilhar informações promove interação entre alunos
e professor na construção do conhecimento gerando comunicação. Estas variações
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de atividades na aprendizagem permitem que mudanças ocorram na tentativa de
melhor lidar com turmas numerosas tanto na prática individual quanto a interação
com os outros na sala de aula.
Existem vários maneiras e tipos de materiais que promovem a motivação
como ler um texto no jornal, revista ou assistir uma reportagem na televisão. Porém
em um contexto sala de aula, nem sempre é possível motivar os alunos de uma
maneira igual, devido a diversidade de interesses em aprender uma nova língua. Por
isso é necessário organizar uma variedade de atividades para que o aprendizado
seja adquirido de diferentes maneiras para diferentes fins. Diante disso, vale lembrar
que, cada professor tem um estilo e abordagem diferente no qual diversifica sua
abordagem de ensino em diferentes estilos de aprendizagem.
HABILIDADES LINGUISTICAS
As habilidades lingüísticas (falar, ouvir, ler e escrever), fazem parte da
aprendizagem de línguas para a comunicação. Falar e escrever são considerados
habilidades produtivas e ler e escutar como habilidades receptivas, ressaltando que
todas as habilidades são igualmente importantes no processo de ensino e
aprendizagem de línguas. O foco nas habilidades proporciona ao ambiente sala de
aula uma simulação de uma situação real.
AVALIAÇÃO
A avaliação consiste na verificação qualitativa e quantitativa, com foco no
aspecto qualitativo. As notas decorrentes de avaliação sistemática: trabalhos,
pesquisas, exercícios, leituras e provas. Todo trabalho realizado dentro e fora da
sala de aula com o aluno é considerado como instrumento de avaliação. A avaliação
como processo contínuo. A freqüência e participação também são elementos
avaliativos, bem como o livro didático, caderno, dicionário, dentre outros. A avaliação
formativa também é importante para a construção do conhecimento. Conforme os
PCNS, a avaliação deve ser: contínua, formativa e personalizada no processo de
ensino aprendizagem, proporcionando uma reflexão mais consciente sobre nossas
ações didáticas com a finalidade de melhorá-las.
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CONTEÚDOS DE LÍNGUA INGLESA
STAGE FIVE CONTENTS
Grammar focus:
Verb to be -- use and form
Subject pronouns
Numbers
Alphabet
Contractions
What’s...? Who...? Where...? When...?
Indefinite and definite articles
Count and non-count nouns: there is/there are
Colors
Plural of nouns
Commands
Possessive adjectives: this / that / these / those
Possessive case
The present continuous
Object pronouns
Imperatives
Prepositions: in / on
Possessive pronouns
Prepositions of place: next to, near, across from
Time expressions
How much is it? Which one...?
Functional focus:
Introducing yourself
Making informal introductions
Practice greetings and farewells
Understanding and giving classroom instructions
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Asking who people are
Saying English letters
Talking about occupations
Talking about your family
Asking about families
Asking and answering about age
Asking about appearance
Describing people
Asking and answering questions about where people are from
State address / phone number
Welcoming someone
Offering, accepting and refusing
Asking about and stating prices
Paying for goods
Asking for and identifying locations in a building
Giving directions to a place
Vocabulary focus:
Nouns for talking about people
First, middle, last, name
Alphabet a to z
Occupations / study areas
Nationality words
measurements
Nouns and adjectives that describe people
Adjectives: fine, tired, happy, sad, hungry, thirsty
Telling the time
Prepositions for times of the day and dates
Social activities
Machines and appliences
Prepositions of place
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Family relationships
Classroom commands
School things
Things in a room
Everyday objects
Colors
Clothing
hobbies
STAGE SIX CONTENTS
Grammar focus:
present continuous Tense
What + Present Continuous Tense
Can: Affirmative, Negative and Interrogative Forms
Why x Because
Simple Present Tense: Affirmative, Negative and Interrogative Forms
Imperative: Affirmative and Negative
Ordinal numbers: first, second, etc
Simple Present Tense: Affirmative, Negative and Interrogative Forms
Adverbs of frequency
Simple Present (Verb + to + Verb): Affirmative, Negative and Interrogative
Forms
Objective Pronouns
Verb to have: Affirmative, Negative and Interrogative Forms
Any / some
How much / how many / a little X a few
Object Pronouns
Immediate Future: going to + verb: Affirmative, Negative and Interrogative
Forms
Wh-Questions + going to + verb
Prepositions of Place
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Verb to be: Affirmative, Negative and Interrogative Forms
Prepositions of Time
Functional focus:
Talking about actions
Describing people
Describing jobs
Describing procedures
Narrating a sequence
Describing routines and schedules
Talking about work and studies
Telling the time
Ordering food and drink
Asking for additional information
Inviting
Making excuses
Talking about the weather
Talking about sport
Describing feelings
Discussing lifestyles
Talking about likes and dislikes
Making suggestions
Talking about what people like
Talking about gift giving
Making suggestions
Voicing objections
Describing people and jobs
Using degrees of description
Talking about what you did
Asking about past events
Asking for help
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Expressing preferences
Vocabulary focus:
school Objects / school Subjects
actions fo the face, hand, and body
Kind of painting
Parts of the body
Jobs and work
Types of food
Cosmetics
Communication devices
Weather conditions
Places to go
Packing
Plural nouns
Opposite adjectives
Food and drink
Everyday activities
Cardinal numbers: One, two, etc
Adjectives: tall, thin, short, heavy, long
Animals
Locations and directions
Places to work
General locations
Aches, pains, and illnesses
Frequency adverbs
Sport and Leisure activities
Academic subjects
Shopping and prices
Daily routines
Film genres
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Past time expressions
Social and business relationships
More past time expressions
Cognates
Countries
Phonetic symbols
Tongue twisters
STAGE SEVEN CONTENTS
Grammar focus:
Obligation: Have to
Past Continuous: Affirmative, Negative and Interrogative Forms
Wh-questions + Past Continuous
Simple Past of Regular Verbs: Affirmative, Negative and Interrogative Forms
Past –ed Rules
Possessive Adjectives
Simple Past of Irregular Verbs: Affirmative, Negative and Interrogative Forms
Reflexive Pronouns
Wh-questions + Simple Past of Regular and Irregular Verbs: Negative Form
Countable and Uncountable nouns
Comparisons: as + adj + as / more + adj or + -er + than / less + adj + than /
Which + comparisons
Superlatives: the + adj + -est, the most + adj / the least + adj / the worst / the
best
Wh-questions + Superlatives
Simple Future (Will): Affirmative, Negative and Interrogative Forms and Short
Answer
Wh-questions + Future form / Verb Tenses
Question Tags
Borrow X lend
Possessive Pronouns
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How many?
Countable and uncountable nouns
Like, love, hate + -ing; good at + -ing
Why? Because
Much / many
Sequencing words
Functional focus:
Saying what you want to buy
Giving opinions
Making decisions
Talking about obligation
Making comparisons
Vocabulary focus:
Types of dancing
Items of shopping
Adjectives to describe countries / sports / movies / music
Inventions from the Second Millenium
Interesting Animal Facts
Genres of movies
Holiday in the USA
Music
Festivals, holiday and famous places
STAGE EIGHT CONTENTS
Grammar focus:
Modal Verbs (can, could, may)
Conditional Tense (would like)
Question Tags
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Verb Tenses
Modal Verbs (must, should) / Can, could, may
Used to: Affirmative, Negative and Interrogative Forms
Adverbs which express a sequence
Relative Clauses
Present Perfect: Affirmative, Negative and Interrogative Forms
Present Perfect + Adverbs (lately, ever, already, never, yet, just)
Present Perfect x Simple Past / Present Perfect Continuous: Affirmative,
Negative and Interrogative Forms
How long + Present Perfect Continuous
Present Continuous x Present Perfect Continuous
Question Tags
First Conditional (If Clauses – Real Situations)
Passive Voice
Second Conditional (If Clauses – Unreal Situations)
Phrasal Verbs
Functional focus:
Talking about experiences
Talking about unfinished events
Asking for permission
Asking people to do things
Offering
Making an invitation
Vocabulary focus:
Radical sport
Things teenagers love to do
Physical exercises
Feelings and emotions
Holidays and traditions
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Inventions: gadgets and machines
World concerns
Clothes. Patterns and Styles
Recycled Materials
Carrers for the future
Asking and saying how you feel
Medical complaints
Sport / sport equipament
movies
PLANEJAMENTO ENSINO MÉDIO
1º ANO
Present Continuous
Simple present
Personal pronouns
Regular and irregular verbs
Simple past
Past continuous
Possessive adjetives and pronouns
Simple future
Some, any, no (many, most, all)
Would = request and offers
Future going to, was/were going to
Prepositions of place
Can / be able to
Adverbs frequency
Countable and uncountable nouns
Much, many, little, few
Reflexive pronouns
2º ANO
Present perfect
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The comparative and superlative degrees
Present perfect with just, already, yet for and since
Relative pronouns
Comparatives intensifiers
Modal verbs
Imperative
Conditional clauses, times clauses
If / unless
Past continuous
Past continuous
Past perfect
Used to
3º ANO
Time linkers
Reflexive pronouns
Possessive
Adverb of manner
Past perfect tense
Countable / uncountable nouns
Reported speech
Question tag
Phrasal verbs
Passive constructions
Passive voice
Indirect speech
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CONTENIDOS DE LENGUA ESPAÑOLA
Contenido gramatical
1º ANO
Uso de los pronombres sujeto, verbos en presente de indicativo (ser, estar,
llamarse, estudiar, trabajar), los articulos, uso de un o el con subtantivo
feminino, preposiciones, contracciones, pronombres interrogativos y
exclamativos.
Composición de nombres y apellidos, relaciones informales y formales y
formas de tratamiento: tú, vos, vosotros (as), usted (es), el abecedario,
abreviaturas.
El uso de los artículos determinados e indeterminados.
El uso de las contracciones: Al/Del.
Nociones básicas sobre Sinônimos y Antónimos
Las reglas de acentuación
Los signos de puntuación
A conjugar verbos irregulares.
El género y el número del sustantivo.
El uso de los pronombres y adjetivos demonstrativos
La conjugación de algunos verbos con irregularidades especiales
Plural.
Numerales (cardinales y ordinales), substantivos colectivos, apócope en
uno/primero, verbos en presente de indicativo en el que la e se cierra en i.
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Verbos en el presente de indicativo que sufren alteración vocálica en ei y que
se refieren a sensaciones, relacciones físicas o emotivas: gustar, parecer,
preferir, querer. Uso de los pronombres complemento, antonimia, adjetivos.
Tener / haber – usos y perífrases verbales, el gerundio con verbos auxiliares,
adjetivos, antonimia.
Pronombres demonstrativos y posesivos. Uso de y/e.
A identificar tiempos verbales dentro de un contexto
La hora. Construcciones pronominales: levantarse, despertarse, acostarse
y otros, ir + a + inf., verbos con alteración vocálica: despertarse, acostarse.
Me gusta (mucho), etc. A mí me..., a ti te..., a él/ella le..., etc. Estructuras para
pedir algo (condicional).
2º ANO
Pretérito indefinido: verbos regulares (visitar, comer, salir) e irregulares
(pedir, dormir, andar, estar, tener, hacer, traer, poder, querer, saber,
decir, venir).
Lo, la, los, las, como objeto directo. Estructuras para preguntar por la hora,
edad, fecha, día.
Pretérito indefinido, acentuación gráfica (3ª persona del plural).
Imperfecto (llamar, querer, salir, ser, ir). Pretérito perfecto (-ar, -er, -ir) y
contrastes con el indefinido.
Formas para orientar (tome, vaya, gire...).
El imperativo.
Verbos impersonales: (hace, nieva, lluve...). formas reflexivas. Posesivo. Ir a,
venir de.
Condicional (para formular deseos). Me / le duele. Conozco, conoces, conoce,
etc. Estructuras para describir el cuerpo humano, hablar del vestido, expresar
dolor.
Gradación del adjetivo. Estruturas para preguntar precios, prtenencias, etc.
Formas de futuro (futuro simple, ir + a + infinitivo).
A relacionar sinônimos y antônimos correctamente
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El Pretérito Indefinido o Pretérito Perfecto Simple
A conjugar los verbos en los tiempos adecuados dentro de un contexto
Tiempos del pasado: Pretérito imperfecto de indicativo e indefinido. Pretérito
perfecto de indicativo. Elementos secuenciales: Primero, luego...
Formas pospuestas de los posesivos: formas irregulares del particípio: visto.
Uso de le/la/los/las/les.
Tiempos de pasado (uso y contrastes). Algunas irregularidades del pretérito
indefinido.
Estructuras de comparación (más/menos... de; más/menos... que;
tan(to)...que/como). Formas irregulares de comparación. Formas de
superlativo (-ísino/a). Estar + gerundio. Ir + gerúndio. Decir que + verbo.
Soler / acostumbrar a / Tener por costumbre... Tener que/ Deber / Hay que +
verbo. Usos básicos de ser y estar. Adverbios en –mente.
Usos de las formas de relativo: que, cuyo/a, cuyos/as. Que precedida de
preposición: en/a... que, el/la/los/las que; el/la/los/las cualles); lo que...
Creo/Opino que... En mi opinión.
3º ANO
Formas y usos del presente e imperfecto de subjuntivo. Estructuras para
constatar hechos (con indicativo).
Pronombres posesivos. Formación de palabras mediante la terminación –or/-
ora.
Algunos conectores del discurso (porque, pero, ya, que, de ahí que, en
consecuencia, debido a). Valores y usos de se (impersonal). La voz pasiva.
Imperativo. Régimen preposicional de algunos verbos. Saber y conocer.
Términos comparativos: igual, diferente, lo mismo, mejor/peor que, etc.
Importa; no importa. Uso del subjuntivo con Es igual que..., Da igual que..., Es
indiferente que...
Condicional. Preterito Pluscuamperfecto.
Futuro perfecto.
Superlativos. Comparativos (irregulares). Impersonalidad.
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Oraciones de relativo.
Estilo indirecto.
Repaso de pronombres personales átonos.
Me gustaría.
Oraciones compuestas
Tiempos del pasado (repaso)
Preposiciones: en, a, desde, entre, hasta
El significado y uso de la Apócope
A intensificar el uso de sinónimos.
A traducir heterosemánticos correctamente
Los verbos con irregularidades propias en el Futuro Imperfecto de Indicativo
El uso del tiempo Presente del Modo Subjuntivo
Los distintos tipos de pronombres y su uso.
La clasificación de los adjetivos y su uso
Los adverbios: su clasificación y uso
A reconocer expresiones correctas y distinguirlas de las incorrectas
Formación del nombre propio
Funciones comunicativas:
Importância de aprender lenguas extranjeras.
Denominación: Español o Castellano.
Fórmulas de cortesia: Formales/Informales
A nombrar a las personas.
A rellenar fichas personales.
A formular preguntas simples, enumerar elementos, expresar algunas
opiniones y sentimientos.
A expresarse en un restaurante: elegir, pedir, enumerar comidas y
reconocerlas
A expresarse en una inmobiliaria buscando hospedaje.
A reconocer las partes de una casa.
A identificar las partes de una habitación amueblada
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A expresar hipótese, posibilidades, predicciones
A identificar y usar palabras con igual pronunciación que en portugués, pero
distinto significado
Saludar informalmente; preguntar sobre datos personales y contestarlos;
expresar admiración y sorpresa, despedirse, presentar y responder a una
presentación; preguntar o responder a alguien sobre su origen, manifestar
cómo se está;
Pedir permiso, saludar formalmente, preguntar sobre datos personales, decir
la fecha, dar las gracias, devolver la cortesía.
Preguntar y decir la edad, la altura, el peso, la talla, el numero del teléfono,
expresar cantidades en general.
Preguntar por gustos y preferencias y expresarlos, preguntar por el precio,
decidir cuánto cuesta algo, pedir información, ofrecer ayuda.
Preguntar lo que desea otro, describir una habitación, expresar acciones de
duración, pedir información, ofrecer ayuda, elaborar un anuncio, ubicar cosas
y personas. Dar instruciones sobre lugares, dirección.
Describir personas, hablar de sí mismo.
Conversar por teléfono, hacer una invitación, expresar acciones habituales.
Preguntar por preferencias o gustos y responder. Invitar: aceptar, rechazar.
Preguntar por la hora o fecha y responder. Preguntar por la edad, responder.
Escribir cartas (formal e informal familiar), relatar acciones pasadas.
Relatar hechos. Preguntar y responder a alguien si sabe algo, manifestar
curiosidad.
Expresar acciones pasadas.
Hablar del tiempo atmosférico. Expresar posesión y pertenencia. Referirse a
las partes del día y expresar acciones relativas a la vida cotidiana.
Dar consejos e instrucciones. Animar e intentar persuadir a alguien a hacer
algo.
Nombrar, describir el cuerpo humano. Hablar del vestido, tallas, colores,
materia de que están hechas las cosas. Expresar dolor (relativo al cuerpo).
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Expresar gradación (comparar). Preguntar y responder por precio, valor,
cantidad (no contable). Expresar acuerdo, alternativas. Preguntar
por/expresar pertenencia.
Expresar planes futuros, argumentar. Indicar factibilidad, imposibilidad,
dificuldad e inutilidad. Invitar a alguien, aceptar y rehusar una invitación. Dar
la opinión.
Hablar de hechos y estados pasados, narrar experiencias.
Expresar estados de ánimo: gustos preferencias, opinión, agrado, tristeza,
indiferencia, pesar, rechazo. Hablar de cosas personales, hechos pasados,
experiencias. Expresar posesión. Escribir cartas.
Identificar y describir a las personas (físicamente, vestido, caráter). Expresar
hechos y características personales.
Expresar estados de ánimo, impresiones. Referir hechos en estilo indirecto.
Estabelecer comparaciones. Expresar acciones en proceso de realización.
Expresar acciones habituales, costumbres. Expresar obligatoriedad (externa e
interna) y deber moral. Expresar acciones transitorias y permanentes (con
estar y ser). Expresar modalidad adverbial.
Describir y especificar aspectos de la realidad mediante recursos especiales.
Expresar opinión o puntos de vista.
Hablar de cantidades. Referirse al futuro, expresar acciones posibles,
realizables, deseables, etc.
Constatar hechos, hacer affirmaciones, describir el entorno físico.
Expresar posesión y permanencia. Referirse a procesos incoativos,
reincidencia, abandono de una acción. Expresar números, cantidades y
fracciones.
Comprender el relato, expresar razones y causas. Expresar el caráter
reflexivo y de impersonalidad. Usar la voz pasiva.
Comprender e interpretar instrucciones, consejos, normas relativas a la vida
social, manejo de aparatos, etc. Leer e interpretar información pública.
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Comprender el lenguaje publicitario. Expresar aprecio, calidad, la importancia
o valía de algo. Establecer comparaciones. Expresar igualdad, indiferencia,
preferencia.
Probabilidad/Hipótesis.
Sentimientos (alegría)
Identificación.
Transmitir órdenes.
Preferencias. Órdenes y peticiones.
Deseo. Consejo.
Elementos para la argumentación. Tratamientos de cortesía.
Narración. Relatar hechos pasados.
Interesarse por el estado de alguien. Describir estados de ánimo.
A crear diálogos.
A dar y recibir órdenes.
A transformar diálogos en redacciones.
A efectuar descripciones escritas
Léxico:
Los nombres de algunas profesiones.
Los dias de la semana, meses del año, fechas.
Algunas nacionalidades
Los nombres de algunos materiales escolares
Los nombres de algunas verduras y cereales
Las horas del día.
Los grados de parentesco.
Los nombres de algunas frutas
Los países hispánicos gentilicios, profesiones.
Apellidos, nombres, nombres familiares (apodos), los días de la semana,
meses del año.
Los números y su entorno.
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Palabras relativas a ciudades, transporte, lugares y edificios públicos.
Términos que denotam posición en el espacio (a la derecha, a la izquierda...)
Deportes. Gustos jóvenes habituales.
La ropa y su aspecto (tela, modelos), la artesaría, los colores. Prendas de
vestir, medidas, tallas. Colores. Materia de que están hechas las cosas.
Tipos de viviendas, las piezas, objetos de la casa, lugares en una ciudad.
El vocabulário referente al teatro
La procedencia de algunos autores españoles e hispanoamericanos.
Las partes del cuerpo humano: su ubicación a identificación.
El vocabulario referente a la vestimenta y sus accesorios.
Los colores
Parentesco, partes del cuerpo humano.
Expresiones usadas al teléfono, sentidos de coger en España e
Hispoamérica, expresiones de tiempo. Fenômenos relativos al tiempo
atmosférico. Acciones habituales y diárias (cotidianas).
Expresiones usadas en cartas (saludos, despedidas, etc)
Verbos usados para expresar hechos pasados, expresiones de tiempo.
Ingredientes culinarios y verbos relacionados con hábitos del cotidiano.
Artículos alimentícios habituales.
Expresiones de tiempo relacionadas con el futuro.
Términos relacionados con hechos pasados habituales.
Términos relativos a estado de ânimo. Frases y expresiones para escribir
cartas.
Currículo personal.
Ecología (el mar). Encuesta personal.
La salud y la vivienda. Estado de salud; estado de ánimo; citas
La gran ciudad.
La conservación del planeta Tierra.
Situación social de la mujer.
Situaciones y relatos.
Consejos e instrucciones.
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Sociedad de consumo: los anuncios publicitários.
Circulación; tráfico.
Occupaciones; el periódico.
La fiesta; las fiestas.
Partes de la casa.
Estudios.
Disculpas; expresiones para el diálogo y la argumentación.
Fórmulas temporales; etapas de la vida.
Las diferentes profesiones
A identificar distintos tipos de objetos comúnmente usados en regalos
El vocabulario referente a los viajes y vacaciones
El vocabulario referente a los artículos del hogar
El vocabulario referente a las flores
El vocabulario referente al campamento
Hábitos de alimentación en los países hispánicos..
Gastronomía hispánica.
El vocabulario referente a las flores.
El vocabulario referente a la vestimenta y sus accesorios
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EDUCAÇÃO ARTÍSTICA – EMENTA DA DISCIPLINA
FUNÇÃO DA DISCIPLINA
Mais do que nunca, o homem necessita e a sociedade exige a arte na escola,
incluída no processo de formação do ser individual e social enquanto Educação
Artística e Educação Estética.
A sociedade contemporânea caracteriza-se por novas tecnologias associadas a
diferentes linguagens: visual, musical, cênica, cibernética que enfatizam a imagem, o
som e o movimento, estabelecendo um diálogo através de um vocabulário
gramatical, visual, musical, com símbolos próprios que expressam uma intenção e
uma representação de mundo.
Se educar é transformar o sujeito crítico, criativo, a partir desta leitura de
mundo, como estabelecer este diálogo aluno X mundo, sem instrumentalizá-lo
através da Arte?
Arte é conhecimento. Ela constitui uma necessidade do homem. Ela é
alfabetizadora, revelando os símbolos presentes nas imagens, nos sons e nos
movimentos caracterizados desta era.
Precisamos desmistificar a arte como um fazer dissociado de um saber ou
ainda um saber para poucos “dotados”.
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A arte tem que ser entendida e percebida em sua globalidade. Deve trabalhar
com a essência do ser humano, em que o sensível, o perceptível e o reflexivo atuam
e interagem com as mesmas propriedades, através da Educação Artística e da
Estética. A arte permite a expressividade de sentimentos, idéias e informações,
interferindo no processo de aprendizagem de todas as disciplinas.
Entendendo o homem como um todo: razão, emoção, pensamento, percepção,
imaginação e reflexão, a Educação Artística busca ajudar o homem a compreender
a realidade e transformá-la, com criatividade, tornando a humanidade mais sensível
e construtiva.
O aluno deverá:
Entender a arte como conhecimento, trabalho e expressão próprios do homem leitor
do mundo e transformador da humanidade, articulando seus eixos criativos e
expressivos na interdisciplinaridade, através do processo criativo. Tal postura exige
tomada de decisão o que se propõe a fazer: não pode ser estanque, mas uma ação
globalizante. Dessa maneira as atividades artísticas são essenciais para a real
aprendizagem, antecipa o futuro, olha para a frente, aprende a viver criativamente
na transdisciplinaridade.
A Educação Artística pretende, por meio da alfabetização estética,
desenvolver os aspectos cognitivo, perceptivo, criativo e expressivo nas linguagens
corporais, visuais, cibernética, musicais e cênica, através do fazer, da leitura deste
fazer e de sua inserção no tempo.
Capacitar a compreensão e a utilização dos códigos gramáticas específicos
de cada linguagem, suas diversas maneiras de composição e contextualização, para
realizar com eficiência o diálogo com o mundo: “Ler, compreender, refletir,
expressar, fazer”.
Realizar produções artísticas e compreendê-las; apreciar produtos de artes e
compreendê-las; analisar manifestações artísticas, conhecendo-as e
compreendendo-as em sua diversidade histórico-cultural.
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“Transformar a educação é fácil, basta transformarmo-nos”.
LÍNGUA PORTUGUESA – EMENTA DA DISCIPLINA
FUNÇÃO DA DISCIPLINA
A abundância de variedades dialetais na Língua Portuguesa no Brasil, nos
leva a necessidade de repensar e rever a metodologia empregada para ensiná-la.
Abandonando o hábito de tratá-la como um conjunto de regras a serem ensinadas e
aprendidas, para entendê-la como um processo de interação, que visa desenvolver
a competência comunicativa do falante e um meio para melhorar a produção
lingüística, expandir as possibilidades de uso da linguagem e a capacidade de
análise crítica da realidade.
É competência desse ensino respeitar os padrões de linguagem que o aluno
já adquiriu, e ampliar os recursos que possui, dando oportunidade para aprender
diferentes variedades da língua e as diferentes situações em que se colocam.
O objetivo da Língua Portuguesa deverá ser o de instrumentalizar o aluno,
para que possa relacionar-se com o mundo que o cerca, ser capaz de ler, entender
e dialogar com os diversos níveis da comunicação verbal e não-verbal.
Preparar o aluno para ser leitor crítico, preparado para entender o mundo
não-verbal.
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Ser capaz de dialogar com o texto e os produtores do texto, demonstrando
compreensão da linguagem verbal e outras linguagens.
Levar o aluno a refletir sobre determinadas estruturas lingüísticas em
situações concretas de uso de linguagem, transformando-se num produtor de
textos coerentes e coesivos.
PROPOSTA DE CONTEÚDOS:
Língua Portuguesa
1ª série- 1º e 2º semestres
Abordagem através do estudo de textos da linguagem não-verbal e linguagem
verbal.
Análise de tipologia textual.
Análise comparativa de diferentes tipos de textos.
Produção de textos através da abordagem de temas do cotidiano.
Estudos sobre termos essenciais , integrantes e acessórios das orações nos textos.
Períodos simples e compostos.
Uso dos sinais de pontuação.
Concordância nominal e verbal.
2ª série- 1º e 2º semestres:
Fonética e Fonologia
Homônimas e Parônimas no texto
Regência nominal e verbal
Classes de palavras
Crase – Sinais de Pontuação
Produção de textos
Coesão e coerência
3ª série – 1º e 2º semestres
Uniformidade de tratamento
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Emprego do pronome e sua relação com o texto
Orações coordenadas
Orações subordinadas
Termos da Oração
Sinais de Pontuação
Verbos
Produção de textos
A abordagem deverá ser dinâmica e interdisciplinar.
ABORDAGEM METODOLÓGICA
O material articulador da metodologia é o texto.
Os textos deverão ser apresentados em todas as linguagens e todos os tipos.
As ações metodológicas devem envolver leitura, produção e análise de textos,
tanto na estrutura lingüística como literária.
Os conteúdos gramaticais só terão sentido se estiverem claramente
subordinados ao domínio das atividades de fala e escrita , realizada sobre condições
concretas relacionadas com o contexto social.
Língua Portuguesa, Literatura e Produção de Textos não serão atividades
isoladas, mas um todo que visa a comunicação.
LITERATURA – EMENTA DA DISCIPLINA
O ensino de Literatura terá por finalidade possibilitar ao aluno o contato com
pensamento do homem em diferentes épocas, através da arte da escrita ou seja do
uso da palavra na construção dos textos literários com as características da cada
Escola, capacitando-o para a apreciação do belo e a compreensão do fenômeno
literário.
PROPOSTA DE CONTEÚDOS
1ª série – 1º e 2º semestres
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Gêneros Literários – Texto Literário e o Não-Literário
Escolas Literárias: Trovadorismo, Renascimento, Barroco, Arcadismo,
Romantismo.
2ª série – 1º e 2º semestres
Realismo, Naturalismo, Modernismo, Pós-Modernismo.
3ª série – 1º e 2º semestres
Confronto da Literatura atual com as Escolas de todas as épocas.
Comparação entre contextos históricos e a produção literária de todos os tempos.
PROPOSTA METODOLÓGICA:
Serão selecionadas obras mais relevantes dos períodos com sua abordagem
histórica procurando sempre levar o aluno a entender nestes contextos históricos o
pensamento, as angústias do homem em sua época.
AVALIAÇÃO:
A avaliação será contínua e processual.
Deverá ser vista como uma reflexão sobre o processo de ensino e seus
resultados, onde se verifica o desenvolvimento do aluno e a prática pedagógica do
professor.
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EDUCAÇÃO FÍSICA – EMENTA DA DISCIPLINA
FUNÇÃO DA DISCIPLINA
O que fazer com Educação Física no Ensino Médio, uma vez que a nossa
realidade impõe-nos turmas absolutamente heterogêneas, no que concerne aos
aspectos motores, afetivos e cognitivos.
A Educação Física precisa buscar sua identidade como área de estudo
fundamental para a compreensão e entendimento do ser humano, enquanto
produtor de cultura.
Educadores de diversas origens encontram no trabalho com aptidão física e
saúde uma alternativa viável e educacional para essas aulas.
Uma Educação Física atenta aos problemas do presente não poderá deixar de
eleger, como uma das suas orientações centrais, a da educação para a saúde. Se
pretende prestar serviços à educação social dos alunos, se pretende contribuir para
uma vida produtiva, criativa e bem sucedida, a Educação Física encontra, na
orientação pela educação da saúde, um meio de concretização de suas pretensões.
Deve-se buscar uma integração com o trabalho desenvolvido na escola,
colocando o seu componente curricular no mesmo patamar de seriedade e
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compromisso com a formação do educando. Sabe-se que em diversas escolas, a
disciplina encontra-se desprestigiada e relevada a segundo plano.
Basta recordar o exemplo sobre dispensas de aulas de Educação Física para o
aluno trabalhador ou no período noturno, alegando maiores graus de cansaço,
inibindo por conseqüência, o seu desempenho escolar.
Por acaso alguma lei o dispensa das aulas de História, Geografia, Língua
Portuguesa ou Matemática? Certamente que não. Por quê? Porque tratam de um
conhecimento científico universal que precisa ser transmitido aos alunos através da
escola.
A expressão corporal é uma linguagem, um conhecimento universal, patrimônio
da humanidade que igualmente precisa ser transmitido e assinalado pelos alunos da
escola. A sua ausência impede que o homem e a realidade sejam entendidos dentro
de uma visão de totalidade. Como compreender a realidade natural e social,
complexa e contraditória, sem uma reflexão sobre a cultura corporal humana?
Não é permitido ao cidadão do novo milênio, uma postura acrítica, diante do
mundo, a tomada de decisões para sua auto-formação passa, obrigatoriamente pelo
cabedal de conhecimentos adquiridos na escola. A Educação Física tem nesse
contexto um papel fundamental e insubstituível.
O aluno começa a compreender e explicar que há propriedades comuns e lida
com a regularidade científica, podendo a partir dela adquirir algumas condições para
ser produtor de conhecimento científico, quando submetido à atividade de pesquisa.
A partir do momento em que o processo ensino-aprendizagem for
caracterizado pela participação efetiva do aluno e do professor, em que haja trocas
de experiências, esse relacionamento trará muitas contribuições para o
desenvolvimento da autonomia do educando, e o professor estará desempenhando
o seu papel de educador e não de ditador de ordens e regras.
A linguagem corporal, desenvolvida não somente pela Educação Física como
também pela Arte, aglutina e expõe uma quantidade infinita de possibilidades que a
escola estimula e aprofunda.
As aulas serão teóricas e práticas.
E as práticas não serão necessariamente na quadra de esportes da escola.
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O aluno do Ensino Médio deverá:
- Aprofundar-se no conhecimento do funcionamento do organismo humano de forma
a reconhecer e modificar as atividades corporais, valorizando-as como recurso para
melhoria de suas aptidões físicas.
- Aprofundar as noções conceituais de esforço, intensidade e freqüência, elevando-
se à condição de planejador de suas práticas corporais.
- Buscar informações para o seu aprofundamento teórico de forma a construir e
adaptar alguns sistemas de melhoria de suas aptidões físicas.
- Refletir sobre as informações específicas da cultura corporal, sendo capaz de
discerni-las e reinterpretá-las em bases científicas, adotando uma postura
autônoma, na seleção de atividades e procedimentos para a manutenção ou
aquisição da saúde.
- Perceber na convivência e práticas pacíficas, maneiras eficazes de crescimento
coletivo, dialogando, refletindo e adotando uma postura democrática sobre os
diferentes pontos de vista em debate.
- Atentar para o surgimento das múltiplas variações da atividade física enquanto
objeto de pesquisa, área de grande interesse social e mercado de trabalho
promissor.
- Demonstrar autonomia na elaboração de atividades corporais, assim como
capacidade para discutir e modificar regras, reunindo elementos componentes de
várias manifestações de movimento, podendo estabelecer uma utilização dos
conhecimentos adquiridos sobre a cultura corporal para um reaproveitamento do seu
tempo disponível.
- Adotar uma postura ativa de praticante de atividades físicas, consciente da
importância das mesmas na vida do cidadão.
PROPOSTA DE CONTEÚDOS
Nas aulas serão abordados os seguintes itens:
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Habilidades motoras, aptidão, educação postural e resistência aeróbica, todos
elementos constituintes de uma boa saúde e peculiares de desenvolvimento prático,
auto-gerenciamento das atividades corporais(conhecimento de autonomia, fisiologia
e biologia), técnicas de trabalho corporal (ginástica), manifestação da cultura
corporal e atividades ritmadas (dança e jogos musicais).
1º e 2º semestre
- Educação Postural e ginástica
Carga horária: 40 h
3º semestre
- Auto-gerenciamento das atividades corporais
Carga Horária: 20 h
4º semestre
- Habilidades Motoras
Carga horária: 20 h
5º semestre
- Técnica de trabalho corporal
Carga horária: 20 h
6º semestre
- Manifestação da cultura corporal e atividades rítmicas (dança e jogos musicais)
Carga horária: 20 h
AVALIAÇÃO:
Professor e aluno discutirão os critérios utilizados para avaliar. Essa atitude
ampliará a compreensão dos alunos sobre o que o professor busca alcançar,
responsabilizando a todos pela trajetória a ser percorrida.
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A elaboração de um plano que atenda às necessidades, interesses e
motivações dos alunos, parece-nos um dos caminhos para inserir a Educação Física
dentro do currículo escolar colocando-a no mesmo grau de importância das outras
áreas do conhecimento.
Estabelecer vínculos, semelhanças e contrastes entre a sua forma de ser,
agir, pensar e sentir e a de outros povos, enriquecendo a sua formação.
Além disso, é possível Ter acesso, de forma rápida, fácil e eficaz, a
informações bastante diversificadas. A tecnologia moderna propicia este contato,
podendo conhecer fatos praticamente no mesmo instante em que eles se produzem.
Porém, muitas vezes, deficiências comunicativas impedem o acesso a algumas
informações como por exemplo utilização de modernos equipamentos de modo
eficiente.
O Ensino Médio tem um compromisso com a educação para o trabalho e por
isso torna-se imprescindível que neste nível os alunos tenham acesso aos
conhecimentos necessários para as novas tecnologias do mercado de trabalho.
Levando em conta as características sociais, históricas e culturais da região, será
feita a escolha das línguas ou da língua a ser oferecida, que deverá ser algo útil e
significativo, com foco na comunicação.
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EMENTA DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA
OBJETIVOS:
No atual sistema de globalização é interessante que a educação cumpra com
seu papel para formar e informar o cidadão capaz de bem posicionar-se neste
processo.
É necessário que o Ensino Médio se volte para o desenvolvimento das
capacidades de comunicação, de resolver problemas, de criar, de aperfeiçoar
conhecimentos e valores e de trabalhar cooperativamente.
Com base nestas colocações, as diretrizes da disciplina de Matemática no Ensino
Médio, ao ser estabelecida, contemplará essas exigências sociais, bem como
subsidiar o educando nas ações que necessariamente tem que realizar. Desenvolver
portanto, uma educação para a vida.
A Matemática enquanto Ciência, composta de Números, Operações,
Geometria e Medidas, deverá ser apresentada ao educando de tal forma que ele
possa estabelecer relação da Etino-matemática com a Matemática Instrumental e
Formativa.
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Ëm caráter formativo, a Matemática contribui para o desenvolvimento de processos
do pensamento e a aquisição de atitudes cuja utilidade e alcance transcendem o
âmbito da própria Matemática, podendo formar no aluno a capacidade de resolver
problemas genuínos, gerando hábitos de investigação proporcionando confiança e
desprendimento para analisar e enfrentar situações novas, proporcionando a
formação de uma visão ampla e científica da realidade, a percepção da beleza e da
harmonia, o desenvolvimento da criatividade e de outras capacidades
pessoais."(Parâmetros Curriculares para o Ensino Médio).
No caráter instrumental, ela deve ser vista pelo aluno, como um conjunto de
técnicas e estratégias para serem aplicadas a outras áreas do conhecimento, assim
para atividade profissional. Os códigos e as regras dos conteúdos acadêmicos,
tornar-se-ão significativos quando forem utilizados para explicar uma determinada
situação.
Assim, os números, a álgebra, a geometria, a estatística e a probabilidade
constituirão um saber articulado e sólido. A análise da etno-matemática em
consonância com a Matemática instrumental e formativa, permitirá o resgate da
história da matemática oportunizando a contextualização no processo ensino-
aprendizagem e contexto político, econômico, social e tecnológico.
Dessa forma a Matemática deve ser mais que memorizar regras dessa
ciência, a aquisição do reconhecimento matemático deve ser vinculada com o
Domínio de um saber fazer matemática e de um pensar matemático. Como afirma
D`Ambrósio..."A Matemática é a arte ou técnica de entender, compreender e explicar
a realidade."
METODOLOGIA
A participação do aluno na construção do seu conhecimento é ponto fundamental da
concepção de aprendizagem proposta no Ensino Médio.
O educador deverá ter a postura de instigador de idéias, orientador de rumos, num
trabalho de ensaio e erro, mediador, orientador e incentivador da aprendizagem.
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Para Luiz Carlos Menezes..."Quem aprende é o aluno. Ensinar não é transmitir
conhecimento, mas permitir o aprendizado, trazer elementos, gerar debate, estimular
a leitura para experimentação."
Assim sendo, a metodologia de pesquisa científica é a adotada pela disciplina de
matemática pois viabiliza a efetivação da proposta.
GEOGRAFIA – EMENTA DA DISCIPLINA
FUNÇÃO DE GEOGRAFIA
O Planeta Terra e os seres vivos que nele habitam estão em constante
evolução, o que resulta em transformações. Estas transformações estão distribuídas
em vários espaços: científico, político, econômico, físico, ecológico, etc... E diante
desta afirmação, a Geografia como Ciência também evoluiu; haja visto que os
espaços mencionados logo acima, são objeto de estudo da mesma.
Neste final de milênio a Geografia tornou-se crítica, não se preocupando mais
em descrever paisagens, mas sim com a compreensão das relações Sociedade X
Espaço. Assim o papel da Geografia no Ensino Médio é propor a reflexão sobre a
realidade e aspiração de mudanças
A Geografia tem por objetivo auxiliar a formação de cidadãos conscientes,
ativos e dotados de opinião própria..
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PROPOSTA DE CONTEÚDOS
Vários são os assuntos a serem abordados pela Geografia, mas há alguns
que devem ser colocados em evidência, haja visto que os mesmos interferem
diretamente sobre a vida do aluno. Um dos assuntos em evidência é o capitalismo e
a globalização, pois ambos influenciam na economia mundial. Sensibilizar os alunos
para a preservação do meio ambiente; ter acesso a informações sobre os vários
instrumentos utilizados pelos meios de comunicação na formação de novos valores;
etc.
ABORDAGEM METODOLÓGICA
Cabe ao profissional da educação dosar tais informações, para que não
ocorra uma sobrecarga . Uma questão fundamental para o sucesso do ensino da
Geografia é a de que o professor deve valorizar o conhecimento empírico do aluno;
desta forma o mesmo irá se sentir valorizado e conseqüentemente ficará mais
aberto a assimilar novos conhecimentos.
Para que realmente a escola forme alunos-cidadãos, se faz necessário que
todos os profissionais da educação trabalhem de maneira interdisciplinar de tal
forma que as demais disciplinas contribuam para maior esclarecimento e
compreensão dos temas abordados.
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HISTÓRIA – EMENTA DA DISCIPLINA
FUNÇÃO DA DISCIPLINA
De modo geral, todos os atos humanos contribuem para fazer a “história” e
sendo assim o aluno é um ser que participa na construção da história.
O ensino de História no ensino Médio possui condições de ampliar conceitos
introduzidos nas séries anteriores do ensino fundamental, contribuindo para construir
laços de identidade e consolidar a formação de cidadania.
O ensino de história pode desempenhar um papel importante na construção
da identidade ao incorporar a reflexão sobre a atuação do indivíduo nas suas
relações pessoais com o grupo de convívio, suas afetividades, sua participação no
coletivo e suas atitudes de compromisso com classes, grupos sociais, culturas,
valores e gerações do passado e do futuro.
Além disso, amplia e consolida as noções de tempo histórico, que pode ser
compreendido em toda sua complexidade, apreendido não só a partir das vivências
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pessoais, psicológicas, biológicas, mas como objeto de cultura, criações de povos
em diversos momentos e espaços.
O ensino de História trabalhará questões da cidadania e do momento histórico
em que estamos vivendo, o que engloba a parte econômica e política, buscando
entender a atual situação nos diversos aspectos em diferentes períodos da história.
O objetivo da História não é apenas o de narrar e constatar fatos do passado,
mas buscar as suas origens e conseqüências. Além disso, também deve buscar a
relação entre os fatos, acontecimentos ou descobertas afim de aprofundar desde as
suas raízes até encontrar as suas causas.
PROPOSTA DE CONTEÚDOS
Conceitos de História
Sociedade – Primitiva, Antiga, Média, Moderna e Contemporânea
Sociedade Brasileira
Sociedade Mato-grossense
Sociedade Marcelandense
Como viviam essas pessoas antigamente
Como vivem hoje
Quais são suas origens
ABORDAGEM METODOLÓGICA
O aluno construirá o conceito de história, lendo, discutindo. Utilizando-se de
pesquisa sobre sociedades, onde vai anotando, questionando, investigando,
expondo até chegar à sociedade Marcelandense, numa tentativa de construir a
história de Marcelândia.
Para estudar determinados fatos históricos o procedimento será o seguinte: O
que aconteceu? (o fato); Onde aconteceu? (localizar o fato no espaço); Quando?
(determinar o tempo); Como? (circunstâncias); Por que? (causas e motivos); Que
conseqüências trouxe? (afeitos e resultados). Com este procedimento pretende-se
a interpretação do fato, que se realizará de acordo com o grau de conhecimento do
aluno.
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Para um maior sucesso na investigação ou análise de qualquer fato histórico,
serão desenvolvidos estudos paralelos ou interdisciplinar, no sentido de auxiliar,
maior esclarecimento.
AVALIAÇÃO
Será constante através do desenvolvimento e interesse do aluno, em
pesquisar, expor, montar os seus trabalhos, trazer material, ajudar os outros em
suas dificuldades.
PROPOSTA PEDAGÓGICA DO 2º SEGMENTO DA EJA
APRESENTAÇÃO
No mundo globalizado, as pessoas se deparam com múltiplos desafios que
lhe exigem habilidades e competências para realizar o processo de integração e
participação no mundo circundante.
A dimensão política da educação foi bastante enfatizada, sobretudo quando
os relatos se referem à necessidade de se repensar as práticas de formação do
cidadão crítico e reflexivo, à superação da educação de jovens e adultos como
simples treinamento ou à qualificação profissional para o mundo do trabalho e à
necessidade de ampliação dos processos de formação e educação continuada dos
educadores.
É importante destacar a necessidade de repensarmos a função da educação
no atual contexto social (chamada de ação reparadora). A representação da
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educação como forma de ascensão social precisa ser refletida por todos nós,
considerando o enorme contingente de pessoas que hoje fazem parte do crescente
número de desempregados, formado por jovens e adultos com baixa, média e até
mesmo alta escolaridade.
Em relação ao perfil da demanda que integra a Educação de Jovens e
Adultos, os negros constituem uma significativa parcela deste público, que trazem na
experiência escolar um histórico de fracasso e abandono. Pesquisa do IBGE/PNAD
(Pesquisa Nacional por Amostragem Domiciliar) confirma que essa população
possui uma trajetória escolar mais acidentada que os grupos não negros. Através de
mecanismos intra-escolares, propagadoras de preconceitos e discriminação racial, a
escola acaba se tornando um ambiente hostil ao alunado negro, colaborando assim,
para o baixo desempenho, baixa estima e abandono dos mesmos, ou seja, as
desigualdades raciais estão intimamente ligadas às desigualdades educacionais.
A proposta pedagógica contempla os conteúdos das Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e a Lei 10.639/03. Medidas
mitigadoras e de promoção da auto estima da população negra e a busca da
igualdade racial.
A perspectiva orientadora da Educação de Jovens e Adultos, advém da
educação não formal ligada aos movimentos sociais. Portanto, em princípio, mais
ligada às questões emancipatórias, tanto no princípio filosófico quanto na sua
estruturação (nesse sentido a organização dos Círculos de Cultura, organizados por
Paulo Freire nos anos 60, é um exemplo emblemático).
Entretanto, ao se transformar em uma política pública que tem como centro
um processo de escolarização, a EJA passa, necessariamente, a ser regrada e
normatizada, uma vez que, na medida em que passa a ser oferecida em escolas,
toda a carga regulatória da mesma passa a fazer parte da Educação de Jovens e
Adultos; ou seja, procura colocar em diálogo duas tradições opostas: a tradição da
educação popular, ligada ao conhecimento como emancipação e o tempo flexível e
a tradição dos sistemas educativos, ligados ao conhecimento como regulação e o
tempo como disciplina. Nesta tensão é preciso oferecer condições de interação aos
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sistemas, para serem capazes de alcançar a realidade do público alvo, superando
burocracias e a cultura organizacional da escola.
(...) mesmo quando se focalizam os processos de escolarização de jovens e adultos,
o cânone da escola regular, com seus tempos e espaços rigidamente delimitados,
imediatamente se apresenta como problemático.
(DI PIERRO, Maria Clara :2001 p.58-77).
Ademais, o pensamento de Paulo Freire é colocado nesta dimensão pública
de responsabilidade para o atendimento desta demanda, com possibilidades de
flexibilizar o tempo e espaço ao nível da escola. Para atender a estes princípios
norteadores da institucionalização da EJA é necessário o compromisso com a
cidadania e a emancipação.
Este lastro popular epistemológico fundamentado na pedagogia freiriana
passa a ser um desafio metodológico, tendo em vista as regras burocráticas que
exigem o funcionamento e a autorização da EJA, que devem ser neste caso, um
motor propulsor do atendimento e não um entrave.
As classes de EJA são bastante heterogêneas, sendo comum o fato de todos
terem mais de 14 anos, trabalharem em atividades não qualificadas e trazerem
histórias de fracasso escolar. Logo, é importante conhecê-los bem para se obter
melhores resultados e êxito no processo de ensino e aprendizagem. Reconhecendo
as especificidades de seu público e partindo de sua realidade, o professor poderá
conduzir melhor o processo de aprendizagem das diversas disciplinas.
Em sua obra “Pedagogia da Autonomia – Saberes necessários à prática
educativa”, Paulo Freire também defende esta linha de pensamento. Por que não
aproveitar a experiência que têm os alunos de viver em áreas da cidade
descuidadas pelo poder público, por exemplo, a poluição dos riachos e córregos e
os baixos níveis de bem-estar das populações, dos lixões e os riscos que oferecem
à saúde das gentes? (cf. FREIRE, 2002, p. 33 e 34).
Esta forma de trabalhar os conteúdos, estabelecendo conexões com a
realidade, defendida por muitos na área da educação, é aplicável nas salas de aula
da EJA, pois os alunos tendem a serem mais participativos, trazendo consigo uma
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bagagem de vida muito rica e interessante, extrapolando os créditos formais do
currículo oficial.
A EJA considera o diálogo pedagógico que Paulo Freire propõe e desenvolve,
indo além de uma perspectiva pedagógica que possibilita uma reflexão dos
oprimidos sobre a sua própria desumanização e, ao mesmo tempo, constrói o seu
processo de recuperação da humanidade roubada. Tem-se um novo olhar sobre
esses sujeitos.
A preocupação não é apenas com a trajetória escolar, mas principalmente
com as trajetórias pessoais e humanas, como homens, mulheres, indígenas, negros
e negras, do trabalho, da construção social e da cidadania.
A Escola Estadual São Vicente de Paula organizará suas classes e elaborará
a proposta pedagógica de forma diferente da proposta do ensino regular, na sua
estrutura, regime escolar, metodologia e duração.
Essa diferença torna-se necessária, pois os cursos na modalidade da
Educação de Jovens e Adultos - EJA visam atender uma demanda especificamente
constituída de alunos que não puderam completar seu processo de escolarização na
idade própria. Portanto, sua educação deve ser centralizada na própria história de
vida dos jovens e adultos, a partir de suas reais necessidades e possibilidades.
É essencial que os enfoques da educação de adultos estejam baseados no
patrimônio, na cultura, nos valores e nas experiências anteriores das pessoas, e que
as distintas maneiras de por em prática estes enfoques facilitem e estimulem a ativa
participação e expressão do educando. (Declaração de Hamburgo sobre Educação
de Adultos. Item 5, 1997)
A proposta da EJA está inserida na Proposta Pedagógica da escola e observa
as normas vigentes do CNE – Conselho Nacional de Educação, CEE – Conselho
Estadual de Educação e SEDUC/MT - Secretaria de Estado de Educação de Mato
Grosso.
Contempla em sua organização e desenvolvimento, além dos valores, princípios
e finalidades previstos nas diretrizes curriculares nacionais para o Ensino
Fundamental, Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos, os mesmos aspectos
que a educação regular, sendo eles:
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Situações de aprendizagem que proporcionem ao aluno o desenvolvimento
de habilidades socialmente significativas, visando a construção de
identidades solidárias, autônomas, competentes e responsáveis;
ambiente incentivador da curiosidade, do questionamento, do diálogo, da
criatividade e da originalidade;
regime de progressão parcial nos períodos letivos, de forma a proporcionar o
tempo necessário para a consecução dos objetivos propostos;
tratamento dos conteúdos curriculares adequados à idade dos alunos e aos
ciclos de desenvolvimento humano;
aproveitamento de conhecimentos e habilidades adquiridos pelos educandos
por meios informais, privilegiando temas adequados à sua faixa etária;
metodologias e estratégias diversificadas de ensino-aprendizagem
apropriadas às necessidades, anseios e desejos dos alunos;
uso de recursos audiovisuais, biblioteca, material didático, laboratórios e das
novas tecnologias de informação e comunicação;
formação continuada do professor direcionada para o trabalho com jovens e
adultos;
avaliação diagnóstica e contínua do desempenho do aluno como instrumento
de tomada de consciência de suas conquistas, dificuldades, possibilidades e
necessidades ao longo do processo de aprendizagem.
Diante dessa concepção e de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais
(1998), a escola considera os aspectos a seguir:
Na situação de ensino-aprendizagem, o conhecimento é transposto da
situação em que foi criado, inventado ou produzido e por causa desta
transposição didática deve ser relacionado com a prática ou a experiência
do aluno para adquirir significado;
A relação entre teoria e prática requer a concretização dos conteúdos
curriculares em situações mais próximas e familiares do aluno, nas quais
se incluem as do trabalho e do exercício da cidadania;
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A aplicação de conhecimentos desenvolvidos na escola, às diversas
situações da vida cotidiana e da experiência espontânea pelos alunos,
permite seu entendimento, crítica e revisão.
FILOSOFIA E OBJETIVOS DA MODALIDADE DE ENSINO:
A Educação de Jovens e Adultos, como modalidade de Educação Básica, tem
como funções fundamentais: a reparadora, a equalizadora e a qualificadora, nos
seguintes termos:
A função reparadora – significa uma garantia de entrada no circuito dos
direitos civis pelo acesso a uma escola de qualidade, e o reconhecimento da
igualdade ontológica de todo ser humano. É uma oportunidade concreta para
jovens e adultos freqüentarem a escola, atendendo as especificidades
sócio-culturais que apresentam, enquanto demanda;
A função equalizadora – significa uma garantia de redistribuição e alocação
dos bens sociais de acesso e permanência na escola promovendo a
igualdade. Por esta função, o indivíduo que teve sustada sua formação,
busca restabelecer a trajetória escolar, readquirindo a oportunidade a um
ponto igualitário no jogo conflitual da sociedade;
A função qualificadora – significa uma garantia de propiciar a atualização de
conhecimentos por toda a vida; ela é sentido da Educação de Jovens e
Adultos, tem como função alcançar o caráter incompleto do ser humano e
restabelecer seu potencial de desenvolvimento e de adequação, através dos
quadros escolares ou não escolares.
FORMATAÇÃO DO CURSO:
1- Etapa e/ou modalidade de ensino pretendida:
Educação de Jovens e Adultos – Ensino Fundamental – 2º Segmento.
2- Forma de implantação:
Imediata.
3- Início de funcionamento:
Ano letivo de 2007.
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4- Regime de implantação:
3 (três) fases – 1ª, 2ª e 3ª
5- Previsão de atendimento:
Período – noturno;
Total de turmas – 05 (cinco);
Total de aluno – 150 a 175, sendo de 30 a 35 por turma.
JUSTIFICATIVA:
A Escola Estadual São Vicente de Paula, sito à Rua Colonizador Ênio
Pipino, Bairro São Cristóvão, CEP: 78.550-000 - Sinop-MT é caracterizada como
periférica, pois distancia-se do centro da cidade e o acesso a escola de supletivo
mais próxima é de seis mil metros, o que para alguns alunos passa a ser de doze a
quinze mil metros.
Em levantamento efetuado, no Bairro São Cristóvão, e de acordo com
elenco da clientela, em anexo, interessada em estudar, constatamos que a
disparidade idade x série é muito grande.
Em nosso país, no Estado de Mato Grosso e especificamente em Sinop, por
razões várias: falta de escolas acessíveis, falta de vagas nas escolas, falta de
recursos, a necessidade de trabalhar prematuramente para o sustento dos familiares
e, até pela cultura de que é possível viver sem o mínimo de conhecimento
sistematizado muitos dos que deveriam estar em sala de aula não o fizeram e, hoje
o querem fazer e, a Escola Estadual São Vicente de Paula está se propondo, com
todo seu quadro de profissionais da educação, a ser parceira para que os anseios
destes jovens sejam concretizados.
Temos espaço físico disponível, temos ótimo quadro de profissionais a disposição,
temos recursos pedagógicos e temos a clientela sedenta, ansiosa e consciente de
que necessitam recuperar o tempo perdido.
ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PLANO CURRICULAR:
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“Ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo. Todos nós sabemos alguma coisa.
Todos nós ignoramos alguma coisa. Por isso aprendemos sempre.”
Paulo Freire
O Plano Curricular deve ser elaborado pela escola com base na LDB – Lei
9394/96 e organizado de acordo com as Diretrizes Curriculares do Conselho
Nacional de Educação- CNE (Parâmetros Curriculares Nacionais) para o Ensino
Fundamental, Médio e Educação de Jovens e Adultos.
Na organização curricular devem ser observados os componentes das
seguintes áreas de conhecimento e disciplinas:
1. Para o Ensino Fundamental (Resolução CEB 02/1998):
Linguagem, Códigos e suas Tecnologias
- Língua Portuguesa;
- Língua Estrangeira Moderna;
- Artes;
-Educação Física.
Ciências da Natureza e suas Tecnologias
- Matemática;
-Ciências.
Ciências Humanas e suas Tecnologias
- Geografia;
- História;
- Educação Religiosa.
Os conteúdos das áreas de conhecimento deverão estar articulados com as
experiências de vida do aluno, problematizando temas relacionados à saúde,
sexualidade, vida familiar e social, meio ambiente, trabalho, tecnologia, cultura e
linguagens, podendo ser ministrados de forma interdisciplinar.
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Cada tema será tratado a partir de um conjunto de objetivos didáticos que se
referem aos quatro pilares da educação para o século XXI (documento elaborado
pela UNESCO/MEC:1998), cuja base teórica norteia o Plano Nacional de
Educação).
Deve-se ainda, garantir o Ensino da História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana conforme estabelece a Lei 10.639/033. Dessa forma os componentes
curriculares devem observar conteúdos que contemplem as questões étnico-raciais,
visando contribuir com a auto-estima e afirmação da identidade negra.
Portanto, a educação, nesta proposta, organiza-se fundamentada nos quatro
pilares:
1 - aprender a conhecer: domínio de instrumentos de autonomia intelectual;
2 - aprender a fazer: domínio de meios para agir sobre a realidade;
3 - aprender a conviver: domínio de participação, solidariedade e alteridade em
todas as atividades humanas;
4 - aprender a ser: domínio de auto-conhecimento para um melhor desenvolvimento
de sua personalidade e realização pessoal.
Os componentes curriculares serão ordenados quanto à seqüência e ao
tempo necessário para seu desenvolvimento, com objetivos, amplitude e
profundidade de tratamento adequados às possibilidades e necessidades dos
alunos. Devem ser organizados para desenvolver competências cognitivas, afetivas
e sociais, priorizando a formação e a informação. Assim, devem enfatizar a
compreensão, a interpretação, a construção e a aplicação de conhecimentos.
Privilegiar-se-á a aquisição de habilidades básicas, tais como, o raciocínio
lógico e crítico, a capacidade de comunicação oral e escrita, a leitura, interpretação
e produção de textos e a capacidade de argumentação, de análise, de síntese e de
comparação, entre outras. Essas habilidades e capacidades desenvolvem-se em
longo prazo e a partir de investimentos concretos no cotidiano da sala de aula.
Nesse sentido, é importante destacar o papel do professor como mediador do
processo de ensino-aprendizagem, sendo de sua responsabilidade, mobilizar
3 Orientações contempladas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Rciais e para o EFnsino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
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conhecimentos e propiciar aprendizagem por meio de desenvolvimento de projetos e
pesquisas, incentivando os educandos a adotar uma postura crítica diante da
realidade e do saber historicamente produzido.
Os conteúdos selecionados a partir das características dos alunos da EJA
devem ser organizados e desenvolvidos de modo a viabilizar processos
pedagógicos, tais como:
Problematização e investigação, como processos fundamentais na produção
do conhecimento;
Debates e discussões como formas de desenvolver a capacidade de
argumentar, ouvir e refletir sobre o ponto de vista do outro e explicitar o
próprio raciocínio;
Registros, utilizando recursos variados (esquemas, anotações, fotografias,
ilustrações, textos individuais e coletivos), permitindo a sistematização e
socialização dos conhecimentos;
Situações desafiadoras, como ponto de partida para investigações e
desenvolvimento de projetos e discussões;
Vivências culturais diversificadas, de forma a favorecer, além do
desenvolvimento de conceitos, a aprendizagem de atitudes, procedimentos e
interações coletivas (gincanas, corais, excursões, teatros, exposições e
feiras).
CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS, PROGRESSÃO PARCIAL,
ADAPTAÇÃO, AVALIAÇÃO, PROMOÇÃO E RECUPERAÇÃO:
Na aprendizagem do aluno a avaliação desempenha um papel fundamental
como elemento regulador das ações. É necessário que a escola discuta a avaliação
e que os alunos tenham conhecimento de seu processo de aprendizagem, dos
critérios utilizados na avaliação prevista no regimento escolar e recebam constantes
orientações para superar as dificuldades apresentadas.
A avaliação formativa será realizada levando-se em consideração, a
participação, o diálogo e a negociação entre educandos e educadores, fornecendo
aos agentes educativos elementos de análise e julgamento que permitem planejar e
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rever continuamente as decisões relativas ao processo de construção do
conhecimento. Nesta concepção, a avaliação é contínua e
processual: o momento investigativo de diagnóstico é tão importante quanto o
momento de aferição de resultados. Os aspectos qualitativos predominam sobre os
quantitativos. A prática de avaliação escolar baseada nesta concepção prescinde de
boletins de notas, mas necessita de diferentes instrumentos de observação e
registro sistemático da realidade (caderno de campo, relatórios descritivos
individuais, arquivos da produção individual ou coletiva, produtos finais de projetos
temáticos, etc).
Os alunos do 2º Segmento do EJA poderão passar pelo processo de
Reclassificação durante o 1º bimestre do ano letivo, se assim, mediante verificação
de habilidades e competências em todas as áreas de, registrada em Livro Ata
próprio e arquivada na pasta individual do aluno.
Assim, deve ser considerado na análise do desempenho escolar, os seguintes
aspectos:
a aprendizagem do aluno, o investimento que ele faz nos estudos e o seu
compromisso com a escola;
o ritmo do aluno, suas especificidades no processo de aprendizagem, e as
metodologias adequadas às suas necessidades.
Coerente com essa visão de avaliação, os projetos a serem elaborados pelas
escolas devem adotar:
fichas de registro de desempenho do aluno, nas quais o professor e os
alunos devem anotar os progressos e as dificuldades apresentadas;
investigação como diagnóstico em todas as atividades em sala de aula;
atividades para acompanhar a aprendizagem e organização de estudos;
reuniões periódicas do “Conselho de Classe” para discutir as anotações
contidas nas fichas e buscar alternativas para sanar as dificuldades dos
alunos;
outras atividades avaliativas definidas com a participação do aluno. A
avaliação deve ser para o aluno, um instrumento de tomada de consciência
de suas conquistas, dificuldades e possibilidades.
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Portanto, alunos e professores, tendo clareza dos objetivos e dos resultados
obtidos nos trabalhos realizados, planejarão formas alternativas de suprir falhas
diagnosticadas em relação ao cumprimento destes objetivos, como por
exemplo:
desenvolvimento monitorado de atividades diversificadas para atendimento
às necessidades diferenciadas de alunos ou grupos de alunos, em classe. O
monitoramento poderá ser feito por alunos da própria classe, que
apresentarem maior domínio do tema abordado, pelo professor, pelo
estagiário ou através de orientações de estudo, ocupando tempos e espaços
definidos coletivamente (início ou final da aula, biblioteca e outros);
realização de atividades acordadas entre o aluno e o professor, a fim de
atender necessidades e dificuldades específicas;
o registro dos resultados deverá ser preferencialmente, descritivo em relação
aos objetivos definidos para cada período, através de fichas individuais
contendo os objetivos a atingir e escalas relativas aos estágios de
desenvolvimento do aluno em relação aos mesmos;
relatórios periódicos de reuniões de “Conselho de Classe” constituídos
dentro de uma dinâmica coerente com uma proposta de ensino-
aprendizagem responsável e participativa;
reuniões de alunos e professores para avaliar o desenvolvimento dos
trabalhos do período, o processo de aprendizagem vivenciado, os avanços e
dificuldades, as revisões necessárias e as alternativas de continuidade de
estudos curriculares;
pastas coletivas (projetos coletivos) e pastas individuais, organizadas por
disciplina, contendo o produto dos estudos e atividades pedagógicas dos
alunos, para serem utilizados como fonte de análise da evolução do aluno ao
longo de cada período;
dossiês individuais e coletivos que podem constituir boas referências para as
discussões nos “Conselhos de Classe” e em outras ocasiões;
portifólios, contendo relação de atividades desenvolvidas pelo aluno, sob seu
próprio critério de seleção e julgamento.
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por meio de atividades desenvolvidas em sala de aula, o professor fará a
avaliação periódica dos alunos.
Os alunos das modalidades ofertadas sob a forma presencial - Ensino
Fundamental 2º segmento, serão avaliadas e certificados pela própria escola de
acordo com seu Projeto Político Pedagógico.
MATRIZ DE COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DO ENSINO FUNDAMENTAL
2° SEGMENTO - ENSINO FUNDAMENTAL
CIÊNCIAS NATURAIS E TECNOLOGIA DA MATEMÁTICA
COMPETÊNCIAS HABILIDADES
1-Compreender a
ciência e a matemática
como atividade humana
e histórica, associada a
aspectos de ordem
social, econômica,
política e cultural, bem
como para a
construção humana,
relacionando o seu
desenvolvimento com a
-Identificar e descrever diferentes representações dos
fenômenos naturais, a partir da leitura de imagens ou textos.
- Relacionar diferentes explicações propostas para um mesmo
fenômeno natural, na perspectiva histórica do conhecimento
científico;
- Associar determinadas transformações culturais em função
do desenvolvimento científico e tecnológico.
- Reconhecer a contribuição da Matemática na compreensão e
análise de fenômenos naturais e da produção tecnológica, ao
longo da história;
-Identificar a Matemática como importante recurso
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transformação da
sociedade.
argumentativo;
- Selecionar argumentos científicos-tecnológicos que
pretendam explicar fenômenos sociais, econômicos e
ambientais do passado e do presente;
- Identificar propostas solidárias de intervenção voltadas à
superação de problemas sociais, econômicos ou ambientais;
-Reconhecer, através da leitura de textos apropriados, a
importância da Matemática na elaboração de propostas de
intervenção solidária na realidade.
2-Compreender
conhecimentos
científicos e
tecnológicos como
meios para suprir
necessidades
humanas, identificando
riscos e benefícios de
suas aplicações;
- Ampliar formas de
raciocínio e processos
mentais por meio de
indução, dedução,
analogia e estimativa,
utilizando conceitos e
procedimentos
matemáticos.
-Observar e identificar, em representações variadas, fontes e
transformações de energia que ocorrem em processos naturais
e tecnológicos;
-Identificar e interpretar conceitos e procedimentos
matemáticos expressos em diferentes formas;
- Identificar processos e substâncias utilizados na produção e
conservação dos alimentos, em outros produtos de uso
comum, avaliando riscos e benefícios dessa utilização para a
saúde pessoal;
- Associar a solução de problemas da comunicação,
transporte, saúde (como epidemias) ou outro, com o
correspondente desenvolvimento científico e tecnológico;
- Reconhecer os prós e os contras quanto ao uso de
determinadas tecnologias para solução de necessidades
humanas, relacionadas à saúde, moradia, transporte,
agricultura, etc;
-Utilizar conceitos e procedimentos matemáticos para explicar
fenômenos ou fatos do cotidiano;
– Selecionar, dentre as diferentes formas de se obter um
mesmo recurso material ou energético, as mais adequadas ou
viáveis para suprir as necessidades de determinada região;
3-Compreender a -Descrever e comparar diferentes seres vivos que habitam
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natureza como um
sistema dinâmico e
social do ser humano,
como um de seus
agentes de
transformações.
-Construir significados
e ampliar os já
existentes para os
números naturais,
inteiros e racionais.
diferentes ambientes, segundo suas características ecológicas;
– Identificar, em situações reais, perturbações ambientais ou
medidas de recuperação;
- Relacionar transferência de energia e ciclo de matéria a
diferentes processos (alimentação, fotossíntese, respiração e
decomposição);
- Identificar, interpretar e representar os números naturais,
inteiros e racionais, para explicar fenômenos de qualquer
natureza;
- Relacionar, no espaço ou no tempo, mudanças na qualidade
do solo, da água ou do ar às intervenções humanas;
– Propor alternativas de produção que minimizem os danos ao
ambiente provocados por atividades industriais ou agrícolas;
4-Compreender a
saúde como bem
pessoal e ambiental
que deve ser
promovido por meio de
diferentes agentes, de
forma individual e
coletiva;
Utilizar o conhecimento
geométrico para
realizar a leitura e a
representação da
realidade, e agir sobre
ela;
-Identificar e interpretar a variação dos indicadores de saúde e
de desenvolvimento humano, a partir de dados apresentados
em gráficos, tabelas ou textos discursivos;
- Associar a qualidade de vida, em diferentes faixas etárias e
em diferentes regiões, a fatores sociais e ambientais que
contribuam para isso;
- Relacionar a incidência de doenças ocupacionais,
degenerativas e infecto-contagiosas a condições que
favorecem a sua ocorrência;
-Interpretar informações e recorrer a conceitos para obter
soluções nos problemas cotidiano;
- Utilizar conceitos geométricos na seleção de argumentos
propostos como solução e intervenções sobre problemas do
cotidiano;
- Comparar argumentos sobre problemas de saúde do
trabalhador decorrentes de suas condições de trabalho;
- Selecionar alternativas de condições de trabalho e/ou
normas de segurança em diferentes contextos, valorizando o
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conhecimento científico e o bem estar físico e mental de si
próprio e daqueles com quem convive.
5-Compreender o
próprio corpo e a
sexualidade como
elementos de
realização humana,
valorizando e
desenvolvendo a
formação de hábitos de
auto-cuidado, de auto-
estima e de respeito ao
outro;
-Construir e ampliar
noções de grandezas e
medidas para a
compreensão da
realidade e a solução
de problemas do
cotidiano.
-Representar (localizar, nomear, descrever) órgãos ou
sistemas do corpo humano, identificando hábitos de
manutenção da saúde, funções, disfunções ou doenças a eles
relacionadas;
- Selecionar e estabelecer relações adequadas entre os
diversos sistemas de medida e a representação de fenômenos
naturais na resolução de problemas do cotidiano;
- Associar sintomas de doenças a suas possíveis causas ou a
resultados de testes diagnósticos simples, prevenindo-se
contra a auto-medicação e valorizando o tratamento médico
adequado;
- Relacionar saúde com hábitos alimentares saudáveis,
atividades físicas e uso de medicamentos e outras drogas,
considerando diferentes momentos do ciclo de vida humano;
- Analisar o funcionamento de métodos anticoncepcionais e
reconhecer a importância de alguns deles na prevenção de
doenças sexualmente transmissíveis, considerando diferentes
momentos do desenvolvimento sexual e psíquico do ser
humano;
- Selecionar e justificar propostas em prol da saúde física ou
mental dos indivíduos ou da coletividade, em diferentes
condições etárias, culturais ou sócio-ambientais;
- Selecionar e relacionar informações referentes a estimativas
ou outras formas de mensuração de fenômenos de natureza
qualquer, com a construção de argumentação que possibilitem
sua compreensão;
- Reconhecer propostas adequadas de ação sobre a
realidade, utilizando medidas e estimativas.
6-Aplicar - Associar procedimentos, precauções ou outras informações
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conhecimentos e
tecnologias associadas
às ciências naturais e
matemática em
diferentes contextos
relevantes para a vida,
para a compreensão da
realidade e a solução
de problemas do
cotidiano.
expressas em rótulos, bulas ou manuais de produtos de uso
cotidiano a características de substâncias que os constituem;
-- Identificar grandezas diretas e inversamente proporcionais, e
interpretar a conotação usual de porcentagem;
- Identificar e avaliar a variação de grandezas para explicar
fenômenos naturais, processos sócio-econômicos e da
produção tecnológica;
- Examinar a possível equivalência da composição de
produtos de uso cotidiano (limpeza doméstica, higiene pessoal,
alimentos, medicamentos ou outros);
- Resolver problemas envolvendo grandezas direta e
inversamente proporcionais e porcentagem;
– Identificar e interpretar para resolver problemas com
variações percentuais de variável sócio-econômica ou técnico-
científica como importante recurso para a construção de
argumentação consistente;
- Recorrer a cálculos com porcentagem e relações entre
grandezas proporcionais para avaliar a adequação de
propostas de intervenção na realidade;
- Comparar, entre diversos bens de consumo, o mais
adequado a determinada finalidade, baseando-se em
propriedades das substâncias (e/ou misturas) que os
constituem, ou outras características relevantes;
- Selecionar testes de controle ou outros parâmetros de
qualidade de produtos, conforme determinados argumentos ou
explicações, tendo em vista a defesa do consumidor;
- Diagnosticar situações do cotidiano em que ocorrem
desperdícios de energia ou matéria, e propor formas de
minimizá-las;
7-Diagnosticar
problemas, formular
- Reconhecer na linguagem corrente informações científicas
apresentadas em diferentes linguagens (matemática, artística
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questões e propor
soluções a partir de
conhecimentos das
ciências naturais em
diferentes contextos.
- Construir e utilizar
conceitos algébricos
para modelar e resolver
problemas.
ou científica) a respeito de processos naturais ou induzidos
pela atividade humana;
- Relacionar comportamento de variáveis à explicação de
determinado fenômeno natural, a partir de uma situação
concreta expressa em linguagem matemática ou outra;
- Combinar leituras, observações, experimentações e outros
procedimentos para diagnosticar e enfrentar um dado
problema;
- Analisar o uso de procedimentos, de equipamentos ou dos
resultados por eles obtidos, para uma dada finalidade prática
ou a investigação de fenômenos;
- Caracterizar fenômenos naturais e processos da produção
tecnológica, utilizando expressões algébricas e equações de 1°
e 2° graus;
- Utilizar expressões algébricas e equações de 1° e 2° graus
para modelar e resolver problemas;
- Analisar o comportamento de variável, utilizando ferramentas
algébricas como importante recurso para a construção de
argumentação consistente;
- Avaliar, com auxílio de ferramentas algébricas, a adequação
de propostas de intervenção na realidade;
- Comparar procedimentos propostos para o enfrentamento de
um problema real, decidindo os que melhor atendem ao
interesse coletivo, utilizando informações científicas;
8-Compreender o
Sistema Solar em sua
configuração cósmica e
a Terra em sua
constituição geológica
e planetária.
- Reconhecer e/ou empregar linguagem científica (nomes,
gráficos, símbolos e representações) relativa à Terra e ao
sistema solar;
- Relacionar diferentes fenômenos cíclicos como: dia-noite,
estações do ano, climas e eclipses aos movimentos da Terra e
da Lua;
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-Interpretar
informações de
natureza científica e
social obtidas da leitura
de gráficos e tabelas,
realizando previsão de
tendência,
extrapolação,
interpolação e
interpretação.
- Fazer previsões sobre marés, eclipses ou fases da Lua a
partir de uma dada configuração das posições relativas da
Terra, Sol e Lua ou outras informações dadas;
- Analisar argumentos que refutam ou aceitam conclusões
apresentadas sobre características do planeta Terra;
-Reconhecer e interpretar as informações de natureza científica
ou social expressas em gráficos ou tabelas;
- Identificar ou inferir aspectos relacionados a fenômenos de
natureza científica ou social, a partir de informações expressas
em gráficos ou tabelas;
- Estabelecer relações entre informações para explicar
transformações naturais ou induzidas pelas atividades
humanas como maremotos, vulcões, enchentes, desertificação,
etc.
Selecionar e interpretar informações expressas em gráficos ou
tabelas para a resolução de problemas;
- Analisar o comportamento de variável expresso em gráficos
ou tabelas, como importante recurso para a construção de
argumentação consistente;
- Avaliar, com auxílio de dados apresentados em gráficos ou
tabelas, a adequação de propostas de intervenção na
realidade;
9-Reconhecer na
natureza e avaliar a
disponibilidade de
recursos materiais e
energéticos e os
processos para sua
obtenção e utilização.
- Compreender
conceitos, estratégias e
- Identificar finalidades, riscos e benefícios dos processos de
obtenção de recursos materiais e energéticos, apresentados
em gráficos, figuras, tabelas ou textos;
- Relacionar diferentes recursos naturais - seres vivos,
materiais ou energia - a bens de consumo utilizados no
cotidiano;
- Investigar o significado e a importância da água e de seu
ciclo em relação a condições sócio-ambientais;
- Comparar, entre os vários processos de fracionamento de
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situações matemáticas
numéricas para aplicá-
los a situações diversas
no contexto das
ciências, da tecnologia
e da atividade
cotidiana.
misturas existentes na natureza, os mais adequados para se
obter os produtos desejados;
- Analisar propostas para o uso de materiais e recursos
energéticos, tendo em vista o desenvolvimento sustentável,
considerando-se as características e disponibilidades regionais
(de subsolo, vegetação, rios, ventos, oceanos, etc.;
- Identificar e interpretar estratégias e situações matemáticas
numéricas aplicadas em contextos diversos da ciência e da
tecnologia;
- Construir e identificar conceitos matemáticos numéricos na
interpretação de fenômenos em contextos diversos da ciência
e da tecnologia;
- Interpretar informações e utilizar estratégias matemáticas
numéricas na solução de problemas em contextos diversos da
ciência e da tecnologia;
- Recorrer a conceitos matemáticos numéricos para avaliar
propostas de intervenção sobre problemas de natureza
científica e tecnológica;
MATRIZ DE COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DO ENSINO FUNDAMENTAL
2° SEGMENTO - ENSINO FUNDAMENTAL
CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS
COMPETÊNCIAS HABILIDADES
1-Compreender processos socio-
culturais utilizando conhecimentos
históricos e geográficos para constituir
Identificar diferentes formas de
representação de fatos e fenômenos
histórico-geográficos expressos em
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as identidades. diferentes linguagens.
– Reconhecer transformações temporais e
espaciais na realidade.
- Interpretar realidades históricas e
geográficas estabelecendo relações entre
diferentes fatos e processos sociais.
- Comparar diferentes explicações para
fatos e processos históricos e/ou
geográficos.
– Considerar o respeito aos valores
humanos e à diversidade sócio-cultural, nas
análises de fatos e processos históricos e
geográficos.
2-Compreender o papel das
sociedades no processo de produção
do espaço, do território, da paisagem
e do lugar.
– Identificar fenômenos e fatos histórico-
geográficos e suas dimensões espaciais e
temporais, utilizando mapas e gráficos.
– Analisar geograficamente características
e dinâmicas dos fluxos populacionais,
relacionando-os com a constituição do
espaço;
– Interpretar situações histórico-geográficas
da sociedade brasileira referentes à
constituição do espaço, do território, da
paisagem e/ou do lugar;
– Comparar os processos de formação
socioeconômicos e geográficos da
sociedade brasileira;
– Comparar propostas de soluções para
problemas de natureza socioambiental,
respeitando valores humanos e a
diversidade sociocultural;
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3-Compreender a importância do
patrimônio cultural e as relações da
vida humana com a paisagem e
respeitar a diversidade étnica.
– Identificar características de diferentes
patrimônios étnico-culturais e artísticos;
– Reconhecer a diversidade dos
patrimônios étnico-culturais e artísticos em
diferentes sociedades;
- Interpretar os significados de diferentes
manifestações populares como
representação do patrimônio regional e
cultural;
- Comparar as diferentes representações
étnico-culturais e artísticas;
– Identificar propostas que reconheçam a
importância do patrimônio étnico-cultural e
artístico para a preservação das memórias
e das identidades nacionais;
4-Compreender e valorizar os
fundamentos da cidadania e da
democracia, de forma a favorecer
uma atuação consciente do indivíduo
na sociedade.
– Identificar em diferentes documentos
históricos os fundamentos da cidadania e
da democracia presentes na vida social;
– Caracterizar as lutas sociais, em prol da
cidadania e da democracia, em diversos
momentos históricos;
– Relacionar os fundamentos da cidadania
e da democracia, do presente e do
passado, aos valores éticos e morais na
vida cotidiana;
– Discutir situações da vida cotidiana
relacionadas a preconceitos étnicos,
culturais, religiosos e de qualquer outra
natureza;
– Selecionar criticamente propostas de
inclusão social, demonstrando respeito aos
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direitos humanos e à diversidade
sociocultural;
5-Compreender o processo histórico
de ocupação do território e a
formação da sociedade brasileira.
– Identificar em diferentes documentos
históricos e geográficos vários movimentos
sociais brasileiros e seu papel na
transformação da realidade;
– Investigar criticamente o significado da
construção e divulgação dos marcos
históricos relacionados à história da
formação da sociedade brasileira;
– Interpretar o processo de ocupação e
formação da sociedade brasileira, a partir
da análise de fatos e processos históricos;
– Analisar relações entre as sociedades e a
natureza na construção do espaço histórico
e geográfico;
– Avaliar propostas para superação dos
desafios sociais, políticos e econômicos
enfrentados pela sociedade brasileira na
construção de sua identidade nacional;
6-Interpretar a formação e
organização do espaço geográfico
brasileiro, considerando diferentes
escalas.
-Identificar representações do espaço
geográfico em textos científicos, imagens,
fotos, gráficos, etc;
– Caracterizar formas espaciais criadas
pelas sociedades, no processo de formação
e organização do espaço geográfico, que
contemplem a dinâmica entre a cidade e o
campo;
– Analisar interações entre sociedade e
natureza na organização do espaço
histórico e geográfico, envolvendo a cidade
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e o campo;
– Discutir diferentes formas de uso e
apropriação dos espaços, envolvendo a
cidade e o campo, e suas transformações
no tempo;
– A partir de interpretações cartográficas
do espaço geográfico brasileiro, estabelecer
propostas de intervenção solidária para
consolidação dos valores humanos e de
equilíbrio ambiental;
7-Perceber-se integrante, dependente
e agente transformador do ambiente.
– Associar as características do ambiente
(local ou regional) à vida pessoal e social;
– Identificar a presença dos recursos
naturais na organização do espaço
geográfico, relacionando transformações
naturais e intervenção humana;
- Relacionar a diversidade morfoclimática
do território brasileiro com a distribuição dos
recursos naturais;
- Analisar criticamente as implicações
sociais e ambientais do uso das tecnologias
em diferentes contextos histórico-
geográficos;
– Selecionar procedimentos e uso de
diferentes tecnologias em contextos
histórico-geográficos específicos, tendo em
vista a conservação do ambiente;
8- Compreender a organização
política e econômica das sociedades
contemporâneas.
- Identificar aspectos da realidade
econômico-social de um país ou região, a
partir de indicadores socioeconômicos
graficamente representados;
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– Caracterizar formas de circulação de
informação, capitais, mercadorias e
serviços no tempo e no espaço;
- Comparar os diferentes modos de vida
das populações, utilizando dados sobre
produção, circulação e consumo;
– Discutir formas de propagação de hábitos
de consumo que induzam a sistemas
produtivos predatórios do ambiente e da
sociedade;
– Comparar organizações políticas,
econômicas e sociais no mundo
contemporâneo, na identificação de
propostas que propiciem eqüidade na
qualidade de vida de sua população;
9-Compreender os processos de
formação das instituições sociais e
políticas a partir de diferentes formas
de regulamentação das sociedades e
do espaço geográfico.
- Identificar os processos de formação das
instituições sociais e políticas que
regulamentam a sociedade e o espaço
geográfico brasileiro;
- Estabelecer relações entre os processos
de formação das instituições sociais e
políticas;
- Compreender o significado histórico das
instituições sociais considerando as
relações de poder, a partir de situação
dada;
– Discutir situações em que os direitos dos
cidadãos foram conquistados, mas não
usufruídos por todos os segmentos sociais;
– Comparar propostas e ações das
instituições sociais e políticas, no
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enfrentamento de problemas de ordem
econômico-social.
10- Entender a importância das
tecnologias contemporâneas de
comunicação e informação e seu
impacto na organização do trabalho e
da vida pessoal e social.
-Identificar e interpretar formas de registro
das novas tecnologias na organização do
trabalho e da vida social e pessoal.
- Interpretar fatores que permitam explicar o
impacto das novas tecnologias no processo
de desterritorialização da produção
industrial e agrícola.
- Analisar a mundialização da economia e
os processos de interdependência
acentuados pelo desenvolvimento de novas
tecnologias.
- Comparar as novas tecnologias e as
modificações nas relações da vida social e
no mundo do trabalho.
- Relacionar alternativas para enfrentar
situações decorrentes da introdução de
novas tecnologias no setor produtivo e na
vida cotidiana, respeitando os valores
humanos e a diversidade sociocultural.
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MATRIZ DE COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DO ENSINO FUNDAMENTAL
2° SEGMENTO - ENSINO FUNDAMENTAL
LÍNGUA PORTUGUESA, LÍNGUA ESTRANGEIRA, EDUCAÇÃO ARTÍSTICA E
EDUCAÇÃO FÍSICA
COMPETÊNCIAS HABILIDADES
1- Reconhecer as linguagens como
elementos integradores dos sistemas
de comunicação e construir uma
consciência crítica sobre os usos que
se fazem delas.
Reconhecer as linguagens como elementos
integradores dos sistemas de comunicação.
- Distinguir os diferentes recursos das
linguagens, utilizados em diferentes
sistemas de comunicação e informação.
- Recorrer aos conhecimentos sobre as
linguagens dos sistemas de comunicação e
informação para resolver problemas sociais
e do mundo do trabalho.
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- Relacionar informações sobre os sistemas
de comunicação e informação,
considerando sua função social.
- Posicionar-se criticamente sobre os usos
sociais que se fazem das linguagens e dos
sistemas de comunicação e informação.
2- Construir um conhecimento sobre a
organização do texto em LEM e
aplicá-lo em diferentes situações de
comunicação, tendo por base os
conhecimentos de língua materna.
-Inferir a função de um texto em LEM pela
interpretação de elementos da sua
organização.
- Identificar recursos verbais e não-verbais
na organização de um texto em LEM.
- Atribuir um sentido previsível a um texto
em LEM presente em situação da vida
social e do mundo do trabalho.
- Identificar a função argumentativa do uso
de determinados termos e expressões de
outras línguas no Brasil.
- Reconhecer os valores culturais
representados em outras línguas e suas
relações com a língua materna.
3- Compreender a arte e a cultura
corporal como fato histórico
contextualizado nas diversas culturas,
conhecendo e respeitando o
patrimônio cultural, com base na
identificação de padrões estéticos e
cinestésicos de diferentes grupos
socioculturais.
-Identificar em manifestações culturais
elementos históricos e sociais.
Identificar as mudanças/permanências de
padrões estéticos e/ou cinestésicos em
diferentes contextos históricos e sociais.
- Comparar manifestações estéticas e/ou
cinestésicas em diferentes contextos.
- Analisar, nas diferentes manifestações
culturais, os fatores de construção de
identidade e de estabelecimento de
diferenças sociais e históricas.
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- Posicionar-se criticamente sobre os
valores sociais expressos nas
manifestações culturais: padrões de beleza,
caracterizações estereotipadas e
preconceitos.
4-Compreender as relações entre arte
e a leitura da realidade, por meio da
reflexão e investigação do processo
artístico e do reconhecimento dos
materiais e procedimentos usados no
contexto cultural de produção da arte.
Identificar produtos e procedimentos
artísticos expressos em várias linguagens.
- Reconhecer diferentes padrões artísticos,
associando-os ao seu contexto de
produção.
- Utilizar os conhecimentos sobre a relação
entre arte e realidade, para atribuir um
sentido para uma obra artística.
- Relacionar os sentidos de uma obra
artística a possíveis leituras dessa obra, em
diferentes épocas.
- Reconhecer a obra de arte como fator de
promoção dos direitos e valores humanos.
5-Compreender as relações entre o
texto literário e o contexto histórico,
social, político e cultural, valorizando a
literatura como patrimônio nacional
Identificar categorias pertinentes para a
análise e interpretação do texto literário.
- Reconhecer os procedimentos de
construção do texto literário.
- Utilizar os conhecimentos sobre a
construção do texto literário para atribuir-lhe
um sentido.
- Identificar em um texto literário as
relações entre tema, estilo e contexto
histórico de produção.
- Reconhecer a importância do patrimônio
literário para a preservação da memória e
da identidade nacional.
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6-Utilizar a língua materna para
estruturar a experiência e explicar a
realidade.
Reconhecer temas, gêneros, suportes
textuais, formas e recursos expressivos.
- Identificar os elementos organizacionais e
estruturais de textos de diferentes gêneros.
- Identificar a função predominante
(informativa, persuasiva etc.) dos textos em
situações específicas de interlocução.
- Relacionar textos a um dado contexto
(histórico, social, político, cultural etc.).
- Reconhecer a importância do patrimônio
lingüístico para a preservação da memória
e da identidade nacional.
7- Analisar criticamente os diferentes
discursos, inclusive o próprio,
desenvolvendo a capacidade de
avaliação de textos
Reconhecer em textos os procedimentos de
persuasão utilizados pelo autor.
- Identificar referências intertextuais.
- Inferir as possíveis intenções do autor
marcadas no texto.
- Contrapor interpretações de um mesmo
fato em diferentes textos.
- Identificar em textos as marcas de valores
e intenções que expressam interesses
políticos, ideológicos e econômicos.
8- Reconhecer e valorizar a linguagem
de seu grupo social e as diferentes
variedades do português, procurando
combater o preconceito lingüístico.
-Identificar, em textos de diferentes
gêneros, as variedades lingüísticas sociais,
regionais e de registro (situações de
formalidade e coloquialidade).
- Identificar, em textos de diferentes
gêneros, as marcas lingüísticas (fonéticas,
morfológicas, sintáticas e semânticas) que
singularizam as diferentes variedades
sociais, regionais e de registro.
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- Reconhecer no texto a variedade
lingüística adequada ao contexto de
interlocução.
- Comparar diferentes variedades
lingüísticas, verificando sua adequação em
diferentes situações de interlocução.
- Identificar a relação entre preconceitos
sociais e usos lingüísticos.
9- - Usar os conhecimentos adquiridos
por meio da análise lingüística para
expandir sua capacidade de uso da
linguagem, ampliando a capacidade
de análise crítica.
- Reconhecer as categorias explicativas
básicas dos processos lingüísticos,
demonstrando domínio do léxico da língua.
- Identificar os efeitos de sentido que
resultam da utilização de determinados
recursos lingüísticos.
- Reconhecer pressuposições e
subentendidos em um texto.
- Identificar em um texto os mecanismos
lingüísticos na construção da
argumentação.
- Reconhecer a importância da análise
lingüística na construção de uma visão
crítica do texto.
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11. MATRIZES CURRICULARES
Ensino Fundamental – Diurno – V a VIII-(Escola Ciclada a partir de 2008)
Ensino Fundamental – Noturno – Educação de Jovens e Adultos: Fase I –Fase II e
Fase III
Ensino Médio – Diurno - Regular
Ensino Médio – Noturno - Modular
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12. POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL
Os profissionais da educação da Escola São Vicente de Paula são
capacitados através dos projetos:
Projeto Sala de Professor;
Pró-atendente;
Dia “D”.
O projeto Sala de Professor tem como objetivo principal, qualificação dos
profissionais da educação no trabalho como forma de auxílio no desempenho
profissional. Acontece uma vez por ano, no período de Férias Escolares/ semana
pedagógica.
Com o objetivo de Proporcionar a qualificação profissional da equipe
administrativa e promover um bom atendimento à comunidade escolar através de
um trabalho em equipe, a Escola oferece uma vez por ano, no período de Férias
Escolares, cursos de Atendimento ao Público, Comunicação, Trabalho em Equipe e
Auto-Estima aos funcionários da escola, através do Projeto Pró-Atendente.
O projeto Dia “D” tem como objetivo a integração de toda a equipe da Escola,
através da realização de um Encontro anual, no segundo semestre do ano letivo,
com palestras, atividades recreativas e de relaxamento visando a elevação da auto-
estima.
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13. PROGRAMAÇÃO DAS ATIVIDADES DA ESCOLA
O calendário escolar da Escola Estadual São Vicente de Paula é
elaborado juntamente com a comunidade escolar, respeitando as determinações do
Estado, em acordo com as demais escolas públicas, principalmente na programação
das férias escolares.
No calendário escolar estão previstos os dias letivos, as reuniões
pedagógicas e administrativas, conselhos de classe, início e término de bimestre,
entrega de notas na secretaria e para os alunos.
Calendário de Eventos
Fazem parte a programação da escola, anualmente:
- Formação – Semana Pedagógica;
- Dia Internacional da Mulher;
- Dia das Mães;
- Festa Julina;
- Dia dos Pais;
- Semana da Pátria e do Município e Expocente;
- Dia “D”;
- Festival Cultural;
- Jogos Interclasses
Reuniões Pedagógicas
As reuniões pedagógicas são realizadas mensalmente com a participação de
todos os professores, coordenadores e direção.
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Conselho de Classe
As reuniões de conselho de classe são realizadas bimestralmente durante
a hora atividade com a participação de todos os professores da classe, coordenador
pedagógico e técnico administrativo do período.
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14. PROJETOS
INTERAÇÃO ENTRE A COMUNIDADE E A ESCOLA
A Escola Estadual São Vicente de Paula realiza projetos e eventos que visam
a permanência do aluno na Escola, diminuir a evasão escolar e envolver a
comunidade nas ações da escola de forma participativa.
PROJETO/EVENTOS OBJETIVOS
PROJETO EXPOCENTE Divulgar os trabalhos científicos dos
alunos para toda a comunidade.
JOGOS INTERCLASSES Estimular a participação dos alunos e
comunidade na vida da escola.
GINCANA DO ESTUDANTE Incentivar o desempenho acadêmico e
socialização dos alunos.
DIA DAS MÃES Envolver a comunidade nas ações da
escola.
PROJETO FESTIVAL CULTURAL Apresentar para a comunidade os talentos
artísticos e culturais dos alunos da escola
FESTA JULINA Envolver a comunidade nas ações da
escola e angariar recursos.
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DESEMPENHO ACADÊMICO
A Escola Estadual São Vicente de Paula realiza projetos e eventos que visam
a melhoria do desempenho acadêmico, valorizar a produção científica e literária de
forma criativa, e envolver a comunidade nas ações da escola de forma participativa.
PROJETO/EVENTOS OBJETIVOS
EXPOCENTE Divulgar os trabalhos científicos dos alunos
para toda a comunidade.
GINCANA DO ESTUDANTE Incentivar o desempenho acadêmico e
socialização dos alunos.
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CONSERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO ESCOLAR
Sendo dever da escola a formação de cidadãos conscientes de que a
conservação do patrimônio público é questão de cidadania e que um ambiente
bonito, limpo e organizado é mais agradável e favorável a aquisição e produção do
conhecimento a Escola Estadual São Vicente de Paula propõe um trabalho em
equipe (profissionais da escola/alunos/comunidade) que vise não só a limpeza e
organização, mas também a conservação da escola e o mais importante: a formação
de cidadãos conscientes de que “Escola limpa é sinônimo de povo limpo”, através
dos seguintes projetos:
PROJETO OBJETIVO
Escola limpa, povo limpo. Tornar a escola um ambiente agradável,
limpo e favorável ao conhecimento.
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15. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Os profissionais da educação que atuam na Escola Estadual São
Vicente de Paula, estão constantemente preocupados com a qualidade do serviço
prestado, por isso, durante o ano letivo são coletadas informações dos alunos e da
comunidade através de questionários constantes no PDE. Os questionários são
aplicados a participação de professores e coordenadores pedagógicos e
coordenador do PDE. Os resultados são discutidos durante as reuniões pedagógicas
definindo-se as ações necessárias para o ano letivo.
A cada evento realizado com a comunidade a escola sempre utiliza a
urna de sugestões, que são lidas, separadas por assuntos e feito a estatística do
resultado e do que precisa ser melhorado.
Assim como na primeira reunião geral, com pais e comunidade são
pedidas sugestões, que são lavradas em ata.
A avaliação dos profissionais da educação é efetuada na escola por
equipe eleita, seguindo as instruções determinadas pela Secretaria de Estado de
Educação.
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16. AVALIAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DO PPP
A avaliação do Projeto Político Pedagógico da Escola Estadual São
Vicente de Paula acontecerá ao final de cada ano letivo, com a participação de
alunos, profissionais da educação e Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar.
As alterações serão realizadas no início do ano letivo, com propostas de
alterações sugeridas e apresentadas pela comunidade escolar.
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PARECER 001/2008 – CDCE
O Conselho Deliberativo da Escola Estadual São Vicente de
Paula, após ter acompanhado a elaboração, ouvido a direção da Escola, os
professores, os alunos e os funcionários, em análise do PPP (Projeto Político
Pedagógico), é de parecer favorável a sua aprovação e execução.
É o parecer.
Sinop – MT, 10 de julho de 2008.
_________________________
Presidente do CDCE
EE. São Vicente de Paula