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Projeto Político-Pedagógico

EE PROFª. NEYDER SUELLY COSTA VIEIRA

PPP 2012

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1 - Identificação

Escola Estadual Profª Neyder Suelly Costa Vieira Ato de Criação – Decreto nº. 4.942, de 6 de janeiro de 1989Autorização de funcionamento do Ensino Fundamental e do Ensino Médio – Res./SED nº. 2145/2007 Curso de Educação de Jovens e Adultos – EJA – II – MS Res./SED nº. 2498/2011 – Aprova o processopedagógico do curso Res./ SED nº. 2500/2011 – Autoriza o funcionamento do Curso Endereço:Rua Marco Aurélio Bier, 100, Conjunto Aero Rancho, Campo Grande – MS.CEP: 79085 – 042 FONE: 3314 6067 / 3314 6097

2 - Apresentação do PPP

A partir da política educacional, organizaram-se leis, pareceres, diretrizes, orientações, indicações deconteúdos e metodologias de ensino com o objetivo de dar unidade ao currículo do ensino fundamental emédio do país. A proposta pedagógica da Escola Estadual Profª. Neyder Suelly Costa Vieira foi elaborada procurandoposicioná-la na comunidade, refletindo a função da escola, do educador e do cidadão que pretende formar,definindo a concepção pedagógica, avaliação, objetivos e habilidades a serem alcançados pelos alunos emcada ano/fase do ensino fundamental, médio e EJA apresentando ações que serão desenvolvidas, tendocomo objetivo a melhoria no ensino aprendizagem.Nossa escola como tantas outras, experimenta no seu cotidiano as dificuldades decorrentes das situaçõessociais, econômicas e política do país que são refletidos nos resultados da educação brasileira.A escola por ser um espaço constituído por diversas dimensões, todas entrelaçadas reflete os seusproblemas nos seus resultados. A Proposta Pedagógica aqui realizada retrata o que queremos e afirma ocompromisso de todos em alcançar este objetivo. O momento foi de muita reflexão sobre a escola esociedade, destacando como o aluno aprende e ressaltando a importância da leitura na formação doscidadãos competentes para atuar na sociedade.Na perspectiva de uma pedagogia crítica e progressista e dentro dos limites desta organização escolar,foram discutidos e definidos os objetivos, abordagens metodológicas e modalidade de avaliação, resultandonesta Proposta Pedagógica, que expressa os anseios da comunidade escolar e que servirá para se atingir oque traçamos coletivamente. É uma proposta inacabada para se adequar sempre, ao processo de evoluçãoconstante tecnológico e social de educadores participantes, visando uma consciência de transformação eviabilização da aprendizagem.

Objetivos estratégicos: Temos como objetivo e perspectiva para o ano vigente a melhora do processo ensino-aprendizagem, adinâmica da gestão escolar, maior empenho do corpo docente no que se refere ao aumento do índice deaproveitamento escolar, redução da evasão escolar, concentrando esforços nas disciplinas críticas,dinamizando as práticas pedagógicas dentro da sala de aula e aumentar a participação da comunidadeescolar.

Metas

Aumentar de 65% para 85% o índice de aprovação dos alunos dos ensinos fundamental, médio eEJA;Aumentar os índices da qualidade nos resultados das avaliações externas;Desenvolver práticas criativas e inovadoras em sala de aula com o Programa Mais Educação para oEnsino Fundamental;

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Desenvolver práticas criativas e inovadoras em sala de aula e fora dela com o Projeto Jovem deFuturo, para o Ensino Médio e EJA;Divulgar em maior escala os objetivos da escola para toda a comunidade escolar; Melhorar e organizar a rotina de trabalho em cada segmento;Aumentar a participação da comunidade nas ações da escola.

3 - Missão

Nossa missão é assegurar um ensino de qualidade, proporcionando aos nossos clientes a participação numambiente de transparência e autonomia administrativa, garantindo a permanência do aluno na escola,respeitando as diferenças individuais e incentivando a criatividade.

4 - Visão

Pretendemos nos tornar uma das melhores escolas da região, trabalhando em equipe integrada com acomunidade tendo comunicação aberta e honesta, com objetivo de oferecer aos nossos clientes umaformação de melhor qualidade, respeitando as diferenças individuais e incentivando a criatividade.

5 - Valores

Cremos que, com muito esforço, criatividade, inovação, transparência e amor ao próximo podemos equeremos transformar nossa instituição em referência escolar de nossa cidade e até mesmo do nosso estado.

6 - Diagnóstico

6.1 - Situação socioeconômica e educacional da comunidade

O início das discussões é a prática educacional e social, pois a atual sociedade sofre transformaçõesaceleradas marcadas principalmente pelo avanço tecnológico, político e econômico. Essas transformaçõesintervêm em todas as esferas da sociedade contemporânea, provoca mudanças na estrutura familiar,econômica e cultural do ser, diante disso a realidade dos jovens e adultos brasileiros é que muitos nãoacompanham esse avanço ficando fora do mercado de trabalho, portanto é preciso repensar a posição queestá reservada para estes nessa sociedade que exige a formação de cidadãos críticos e participativos,capazes de atuar com competência, dignidade e responsabilidade na sociedade em que vivem. Comparado com outras regiões brasileiras nosso estado ainda é novo e em desenvolvimento, compredominância de uma economia agropecuária com destaque para culturas de soja, milho, sorgo eatualmente cana – de – açúcar, com expectativas promissoras, em busca de profissionais habilitados queestejam prontos para as oportunidades que virão com a implantação de usinas, frigoríficos, empresas eindústrias que enxergaram aqui uma chance de se estabelecer. Campo Grande está voltada para o comércioe prestação de serviços, por ser a capital agrega uma população composta na sua maioria de jovens, ávidospara ingressarem no tão concorrido mercado de trabalho. Tendo em vista a exigência da mão de obra qualificada pelas empresas a Escola Profª Neyder SuellyCosta Vieira localizada no bairro Aero Rancho setor IV que tem como clientela alunos do EnsinoFundamental séries iniciais e finais nos períodos integral e vespertino, Ensino Médio matutino e EnsinoMédio/ EJA noturno e conscientes na formação deles, trabalhamos de forma que o processo deaprendizagem seja interativo onde todos tenham a possibilidade de falar, levantar hipóteses e chegar as suasconclusões que os ajudem a se perceber como um processo dinâmico de construção. Esse desafio torna-sedifícil, mas não impossível, pois a população atendida caracteriza-se por uma clientela formada porcrianças, adolescentes, jovens e adultos do próprio bairro e bairros vizinhos de classe média e classe média

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baixa com diversidades socioeconômicas, educacionais e culturais. A maior parte dos adultos sãotrabalhadores informais, do comércio, construção civil, frigoríficos, diaristas entre outros. Preparar essesalunos tendo em vista as necessidades locais faz com que a escola esteja sempre desenvolvendo projetos eparcerias que a torne mais atrativa. A escola tem encontrado dificuldade para reunir uma quantidade significativa de pais, pois ocomparecimento dos mesmos se dá mais nos finais dos bimestres ou quando solicitados. A interaçãofamília/bairro/escola está longe de ser alcançada, vários mecanismos foram criados para esta aproximação,mas os resultados ainda não são satisfatórios, temos consciência que devemos estreitar o relacionamentoescola e comunidade, pois este fator estaria nos ajudando na aprendizagem dos nossos alunos econsequentemente na redução da repetência e evasão. Em contrapartida temos uma APM atuante ecomprometida sendo articuladora e parceira sempre que necessário. Quanto aos problemas enfrentados de natureza administrativa, o quantitativo de funcionários quecompõem o quadro é insuficiente para atender os períodos matutino, vespertino e noturno. Do ponto de vista pedagógico sofremos com a evasão do Ensino Médio EJA noturno e baixosíndices de resultados em avaliações externas, para melhorar estas situações a escola trabalha com o ProjetoJovem de Futuro e Programa Mais Educação que visam a permanência na escola e a aprendizagem doseducandos. Situação socioeconômica e educacional da comunidade A escola está inserida em uma comunidade com situação socioeconômica de classe média e classemédia baixa, o acesso a cultura é pequeno, pois a associação de bairro não promove eventos deste porte e olazer predominante são passeios a parques próximos tais como o Parque Ayrton Senna. Por se tratar de umbairro numeroso e extenso existe um vasto comércio com mercados, lojas, igrejas, postos de gasolina,farmácias, ainda contamos com órgãos públicos de atendimento a comunidade como postos de saúde,outras escolas, CEINFs, CRAS, terminais de ônibus urbanos, hospital, Conselho Tutelar entre outros.A situação educacional da comunidade é precária conforme aponta as avaliações institucionais realizadascom o passar dos anos, porém esta realidade vem sendo modificada com a oferta da escola do EnsinoMédio/EJA, que aproveitando esta oportunidade vem se qualificar conforme a exigência do mercado detrabalho. Devido ao Programa bolsa família o número de crianças fora da escola é pequeno e o bairro aindaconta com a nossa oferta de ensino integral facilitando a diminuição desse número também.Quanto aos hábitos alimentares da comunidade escolar este está em conformidade com as orientaçõesnutricionais exigidas da mantenedora ofertando três refeições diárias e balanceadas aos alunos do ensinointegral e uma para os outros turnos. A higiene dos alunos é cobrada e monitorada pela escola.

6.2 - Histórico da escola

A Escola Estadual Profª Neyder Suelly Costa Vieira foi construída no mandato do então governador doestado, ENG. Marcelo Miranda Soares e na ocasião o Deputado Valter Pereira era Secretário de Educação. No ano de 1988 foi inaugurada a Escola Estadual de Pré – Escolar e 1º e 2º Graus “Profª NeyderSuelly Costa Vieira”, no núcleo habitacional Aero Rancho setor IV – COHAB. Pelo decreto nº. 4.942, de 6 de janeiro de 1989, criou-se a Escola Estadual Pré – Escolar e 1º e 2ºGraus “Profª. Neyder Suelly Costa Vieira”, situada na Rua Marco Aurélio Bier, 100, Bairro Aero Rancho,Campo Grande / MS. A primeira reforma e ampliação ocorreram em 1991, sendo construída uma sala de aula, um espaçopara a cantina, substituição de tela por muro, foram colocadas grades, colocaram piso de cerâmica nosaguão central, esgoto, reforma nas instalações hidráulicas e elétricas. No início de 1999, novamente, aescola passou por reformas, como pinturas e instalações hidráulicas e elétricas. No ano de 2004, foiinaugurada a sala de tecnologia educacional, no governo de José Orcírio dos Santos. Em 2010instalaram-se aparelhos de ar-condicionado na secretaria e biblioteca. A sala de recursos multifuncional foiinstituída no ano de 2011, ainda neste ano instalaram-se aparelhos de ar-condicionado na sala dosprofessores e em duas salas de aula. Em 2012, a escola passou a utilizar quadros brancos em todas as salasde aula. No início do ano letivo, a escola recebeu pintura externa e interna em 4 salas de aula. Gestores da escola:

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Prof. Ronaldo de Almeida Larrubia e Profª. Cleonice Coelho – de 01/01/1989 à 14/07/1993;Profª. Amélia Rosa de Oliveira e Prof. Celso Alves Santiago – de 14/07/1993 à 13/12/1998;Prof. Roberto Bernardo do Nascimento e Profª. Maria das Dores Rodrigues da Silva – de 01/01/1999à 31/12/2004;Profª. Onice Maria Costa da Silva e Profª. Francismara Mazzoni – de 03/01/2005 à 31/06/2008 – AProfª Onice aposentou-se em 2008 por motivo de saúde ficando a gestão da escola por conta daProfª. Francismara;Prof.º Antonio Barbosa Sorrilha desde 01/07/2008 à 05/12/2011Atualmente o gestor é o prof. Márcio Wagner de Souza desde 06/12/2011 – O prof. Márcio éservidor efetivo nesta unidade escolar, função assistente administrativo e ocupou por 05 anos afunção de secretário escolar.

Biografia da Patronesse NEYDÉR SUELLY COSTA VIEIRA nasceu em 12 de fevereiro de 1948, na Cidade de São Paulo, filha deAntonio Oliveira e Afonsina Santana Costa.Cursou o primário na cidade de Guaratinguetá e o curso Ginasial em São Carlos, Ambos no estado de SãoPaulo. No Antigo Estado de Mato Grosso, hoje MS, em 1975 na Cidade de Campo Grande, formou-se emhistória na Faculdade Dom Aquino de Filosofia Ciências e Letras. Primando pela sua educação no Campoeducacional, cursou Pedagogia na Faculdade de Ciências e Letras de Urubupunga na cidade de PereiraBarreto – SP, formando-se em 1985.Sua vida com muito dinamismo foi marcada pelos seguintes fatos:- Em 1975 – foi admitida como auxiliar administrativa, em 1976, respondeu pela administração da EscolaEstadual de 1º e 2º Graus Sidronio Antunes de Andrade, na cidade de Sidrolândia - MT, atualmente MS.-Em 1977 foi responsável pelo projeto de Integração Escola Comunidade.-Em 1978 foi designada Diretora da Escola Estadual de 1º e 2º graus Maria Constança de Barros Machado,em Campo Grande.-1979 respondeu pela administração da Escola Estadual de 1º e 2º graus 11 de Outubro, também localizadaem Campo Grande. A partir de 1981, começou a trabalhar na coordenadoria Geral de vida Escolar e RedeFísica, na secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso do Sul. -1987 foi designada para compor um grupo de trabalho com finalidade de proceder aos estudosnecessários à implantação das Unidades Escolares de Ações Integradas em Mato Grosso do Sul. Taltrabalho implicou no deslocamento desse grupo até a Cidade do Rio de Janeiro – RJ, com o objetivo depesquisar e coletar dados sobre os CIEPS. Durante o desenvolvimento desse trabalho a Professora NeydérSuelly Costa Vieira, veio a falecer, vitima de acidente, no dia 5 de dezembro de 1987. Era casada com o arquiteto Edilson Rossul Vieira, com o qual deixou filhos: João Odilei CostaVieira, Luiz Afonso Costa Vieira e Fabiane Beatriz Costa Vieira. A Professora Neydér Suelly Costa Vieira, também desenvolveu trabalhos de cunho cultural,participando de vários cursos de teatro infantil, sendo inclusive uma das fundadoras do Grupo TeatralAmador Campograndense (GUTAC).

6.3 - Situação física da escola

Esta unidade escolar possui uma grande área com terreno de 10.000 m², murada e cercada por ruasparalelas e uma avenida com asfalto, ao fundo encontra-se o CEINF Santa Barbara. Possui calçamentointerno e externo danificado e 28 dependências divididas em: 01 sala de direção 01 sala de coordenação 01 dependência utilizada como biblioteca 01 sala de professores 01 depósito de merenda 01 cozinha

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06 banheiros 09 salas de aulas 01 sala de STE 01 sala de recursos multifuncional 01 secretaria 01 depósito de materiais de limpeza 01 depósito de arquivoO prédio que abriga esta unidade escolar encontra-se com alguns reparos realizados, porém, a maior partedas dependências estão necessitando de amplas reformas, como pintura, reboco, troca de piso, troca deinstalações elétricas, devido à aquisição de aparelhos de ar condicionado, construção de laboratórios equadra coberta e principalmente um refeitório para os alunos de tempo integral. Para assim melhor atenderos alunos. Outra grande necessidade é a mudança do local da secretaria escolar para outro ambiente quenão ofereça riscos aos alunos e demais pessoas da comunidade escolar devido o atendimento ao público,como ocorre atualmente.Os espaços para as atividades pedagógicas são poucos e precários, como o caso da biblioteca improvisadacom espaço reduzido, pequeno acervo atualizado e como bibliotecária uma professora readaptada, área delazer inexistente.As instalações hidráulicas são antigas e a manutenção é realizada quando necessária. A caixa d’água élimpa anualmente. A ventilação dos ambientes internos é dificultada devido ao formato das janelas(basculantes). As salas de aula são amplas, porém também sofrem com a falta de ventilação devido àsjanelas basculantes. Quanto à adequação das salas de aula foram instalados dois aparelhos de ar condicionado no ano de2010 e serão instalados mais dois assim que a adequação da rede elétrica for concluída.

6.4 - Corpo docente / pedagógico / técnico / administrativo

A escola possui um quadro de 76 funcionários distribuídos conforme descrito abaixo: 01 Diretor01 SecretárioEspecialistas em Educação- 01 noturnoCoordenadores de área- 02 de Língua Portuguesa- 02 de MatemáticaProfessora Coordenadora- 01 matutino e vespertinoProfessores Readaptados02 matutino e vespertino (auxiliar da coordenação)01 noturno (secretaria)01 matutino e vespertino (biblioteca)Professor gerenciador de mídias- 01 matutino/ vespertino / noturnoProfessores-14 matutino- 01 intermediário- 12 vespertino - 13 noturnoMonitores- 3 matutino- 3 vespertinoSecretaria- 02 matutino- 02 vespertino (01 readaptado)- 02 noturno (01 readaptado)

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Merenda-02 matutino (01 readaptado)-01 intermediário- 01 vespertinoAgentes de Limpeza- 03 matutino- 01 vespertinoAgente de Manutenção- 01 vespertinoInspetores de Alunos- 01 vespertinoAgente de recepção e Portaria- 01 noturnoFuncionários administrativos readaptados- 01 agente de limpeza na função de inspetor de aluno (matutino)- 01 agente de limpeza na função de inspetor de aluno (vespertino)- 01 agente de merenda matutino- 01 auxiliar de limpeza na função de auxiliar da secretaria (vespertino)

6.5 - Recursos materiais e tecnológicos disponíveis e sua adequação, móveis,equipamentos e material didático.

Com relação aos recursos materiais e tecnológicos a escola disponibiliza os seguintes materiais:Secretaria EscolarComputador com Monitor Proview XP 2002 1,8 Ghz 504MB Ram 160Gb HD 2021101009Computador com Monitor Proview XP 2002 Intel Celeron 1,8 Ghz 240MB de Ram 40Gb HD 694501Computador Positivo + 2 monitores Intel Celeron HD 150 MB 83/2008 1A081MM30Switch 10/100 Fast Ethernet D-LinkCondicionador de Ar Elgin 12000 BtuImpressora Canon 1021IF Image Runner 0210TJR24385 alugadaImpressora Kyocera Ecosys FS-820 XBY7Y18400 AlugadaTV CCE 21’ 207749Setorizador (Ambience Sound System) Frahm Fr-800 com 11 caixas.Mesas e cadeiras, armários, arquivos, prateleira. Sala da DireçãoComputador com monitor Proview XP 2002 Intel Celeron 1,8 Ghz 240 MB 40GB HD 694515Impressora HP deskjet 3650 C8974AMesas cadeiras, balcão, armários, mural. STEScanner HP Scanjet 2400 Canon 701649Mesas e cadeiras, armário. Sala CoordenaçãoComputador com monitor Proview XP 2002 Intel Celeron 2,66 Ghz 448 MB 40GB HDComputador com monitor Proview XP 2002 Intel Celeron 1,8 Ghz 240 MB 40GB HD 694509Impressora Matricial Epson FX-8903 Som portátil mp3/ wma/ cd player Gradiente BX-M601RetroprojetorEpiscópioProjetor de slidesCâmera Digital CyberShot Sony 14.2 megapixelMesas cadeiras, balcão, armários, mural.

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BibliotecaComputador com monitor Proview XP 2002 Intel Celeron 1,8 Ghz 240 MB 40GB HD 694509TV 29’ Mitsubishi 768713Vídeo Cassete Sharp VHS HQ 4HeadDVD Player Philco DV P3000 DVD/SVCD/VCD/MP3/ CD/ CD-R/ CD-RW/Karaoke 05222Condicionador de ar Gree Gold Player;Caixa Amplificada Professional Pro 350 S Multi-use System Ciclotron2 Caixas de som GradusDVD Player Fujikawa DV P9C2K DVD/SVCD/VCD/MP3/ CD/ CD-R/ CD-RW/JPEG Amplificador Oneal Audio Om 600Mesas cadeiras, prateleira, estantes. Sala dos ProfessoresComputador com monitor Proview XP 2002 AMD Duron 1,2 Ghz 504 MB 40GB HD 694535Computador com monitor Proview XP 2002 AMD Duron 1,2 Ghz 504 MB 40GB HD 694514TV CCE 21’Mesas e cadeiras, armários, arquivo, filtro elétrico, microondas, frigobar, módulo júnior de ciências(química, física e biologia) e módulo básico de audiovisual – incompletos, murais. Salas de AulaCondicionador de Ar Samsung e Condicionar de ar Eletrolux em duas salas de aula.Ventiladores, carteiras e cadeiras, cadeiras e carteiras ajustáveis em uma sala, lousa branca, lousa verde emuma sala, armários em três salas, murais. Sala de Recursos MultifuncionalComputador Positivo Pentium Dual-Core 1,99 Hz 150GB HD 1,99 76/2009 1A 12ZTC84 MONITOR 18’ LG FLATRON W1942PComputador Best Comp core 2 Quat Intel Xp2002 2,5 GB 1,99 M 50 HD 759.379Computador Pentium Dual –core 2,93 Ghz 1,99GB de Ram XP 76/2009 XP 2002 1A 130Qd2B3 – Estabilizador EnermaxScanner Canon Lide-100 76/2009Impressora Samsung ML-2851 83/ 83/2008 4F99BDASC00458R;Mesas e cadeiras, armário, prateleira, mural. A escola disponibiliza de palco/passarela e palco de fantoche.

6.6 - Existência de sala de recursos multifuncional.

A escola Neyder Suelly possui sala de recursos que oferece apoio educacional especializado aos alunoscom deficiência intelectual encaminhados pela equipe da unidade de inclusão, atendendo em 2012 a dezalunos da escola e de escolas circunvizinhas. Além disso, o profissional da sala de recursos multifuncional participa das atividades educativaspromovidas pela comunidade escolar.

7 - Organização da escola

7.1 - Gestão escolar

Esta gestão escolar teve início no final do ano de 2011 e está composta pelo diretor Márcio Wagner deSouza, APM (Associação de Pais e Mestres) que tem como presidenta a Srª Maria Osineide da Silva CostaRamos, Colegiado escolar que tem como presidente o Profº Fábio Nogueira Barella. O gerenciamento dosrecursos financeiros recebidos através do governo federal como PDDE, PDE, Mais Educação (MEC) e

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parceria com Instituto Unibanco pelo Projeto Jovem de Futuro, é realizado de forma democrática emconjunto com APM e Colegiado escolar em reuniões quando necessárias. Contamos ainda com osseguimentos Conselhos de Professores e Grêmio estudantil (em formação).A secretaria escolar funciona nos três períodos da escola, com um quadro defasado de funcionários e umasecretária escolar Srª Isabel Cristina de Paula Rosa sendo responsável juntamente com sua equipe por todolevantamento, atendimento de demanda e coleta de registros.Os livros didáticos que a escola recebe estão divididos em consumíveis (Programa Além das Palavras eOutras histórias... Culturas Afro-brasileiras e Indígenas) e não consumíveis escolhidos pelos professores acada três anos tendo como responsável pelo PNLD o auxiliar de coordenação profº Valdemir José da Silva.A escola conta com um espaço adaptado para funcionar como biblioteca, sendo este com espaço reduzidopara atender alunos e comunidade escolar e armazenamento dos livros. Este espaço conta com oitoprateleiras adquiridas através do PJF e quatro anteriores ao projeto. O acervo de livros é composto porobras literárias, periódicos, gibis, revistas diversas, livros paradidáticos, e ainda o acervo foi acrescidoatravés de recurso da Feira de Livros 2012.

7.2 - Organização do tempo e espaço

A Escola está organizada hoje conforme tabelas abaixo.

Ensino Fundamental ANO Nº DE TURMA HORÁRIO3º 01 INTEGRAL4º 01 INTEGRAL5º 01 INTEGRAL6º 01 VESPERTINO8º 01 INTEGRAL9º 01 INTEGRAL Ensino MédioANO Nº DE TURMA HORÁRIO1º 02 MATUTINO2º 01 MATUTINO3º 01 MATUTINO Ensino Médio/EJAFASE Nº DE TURMA HORÁRIO1ª 04 NOTURNO2ª 04 NOTURNO O critério de constituição das turmas é cumprido conforme orientação da Coordenadoria de GestãoEscolar/ SED, que analisa a demanda e solicitação da comunidade escolar, realizada pela gestão escolar. Aescola funciona nos três turnos com funcionamento da secretaria escolar até às 22h30min.A escola conta hoje com 521 alunos regularmente matriculados.

8 - Relações entre a escola e a comunidade

A escola e a APM mantém constante participação, parcerias e apoio dos pais, autoridades e comercianteslocais, órgãos públicos e sociedade civil por meio de eventos e projetos educacionais.A SED tem papel importante nas realizações das capacitações de professores e administrativos, avaliaçõesexternas e orientações no desenvolvimento das ações da escola.O grêmio estudantil está em processo de formação, no entanto há constante participação dos líderes de salana realização de projetos e participação nas comissões da escola.

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9 - Concepções teóricas

A escola está embasada na Pedagogia Progressista, Teoria Histórico – Crítica, tendo como representantesou teóricos, Demerval Saviani, Jamil Cury, Gaudêncio Frigotto, Luiz Carlos de Freitas, Acácia ZeneidaKuenzer, José Carlos Libâneo (Pedagogia Crítico-Social dos Conteúdos). As Influências de autoresinternacionais como: Marx, Gramsci, G. Snyders, M. Manacorda, Makarenko, Suchodolski, Perrenou,também se fazem presentes. E na psicologia- corrente sócio-histórica: Vigotski, Lúria, Leontiev e Wallon.Os pressupostos teóricos com marco em 1979 propõem:- Prática pedagógica com uma interação entre conteúdo e realidade concreta, visando à transformação dasociedade (ação-compreensão-ação); - Enfoque no conteúdo como produção histórico-social de todos os homens;- Superação das visões não-críticas e crítico-reprodutivistas da educação.- Defende a escola como socializadora dos conhecimentos e saberes universais;- A ação educativa pressupõe uma articulação entre o ato político e o ato pedagógico;- Interação professor-aluno- conhecimento e contexto histórico-social;- A intersubjetividade é mediada pela competência do professor em situações objetivas;- A interação social é o elemento de compreensão e intervenção na prática social mediada pelo conteúdo;- Concepção dialética da história (movimento e transformação);- Pressupõe a práxis educativa que se revela numa prática fundamentada teoricamente;- A natureza e especificidade da educação referem-se ao trabalho não material, que na escola pública não sesubordina ao capital;- A tarefa desta pedagogia em relação à educação escolar implica:a) Identificação das formas mais desenvolvidas em que se expressa o saber objetivo produzidohistoricamente, reconhecendo as condições de sua produção e compreendendo as suas principaismanifestações, bem como as tendências atuais de transformação;b) Conversão do saber objetivo em saber escolar de modo a torná-lo assimilável pelos alunos das camadaspopulares no espaço e tempos escolares;c) Provimento dos meios necessários para que os alunos não apenas assimilem o saber objetivo enquantoresultado, mas apreendam o processo de sua produção, bem como as tendências de sua transformação.A escola tem como papel a valorização da mesma como um espaço social responsável pela apropriação dosaber universal. Socialização do saber elaborado às camadas populares, entendendo a apropriação crítica ehistórica do conhecimento enquanto instrumento de compreensão da realidade social e atuação crítica edemocrática para a transformação desta realidade.Sendo é necessário enriquecer o currículo, democratizar as relações no interior da escola, flexibilizar asnormas de condutas aproximando-se dos comportamentos típicos das crianças, jovens e adultos,incentivando atividades esportivas, promovendo festas, palestras, planejamento de atividades sociais deexpressão e enriquecimento cultural: teatro, música, debates sobre temas atuais, feira do conhecimento,mostras e gincanas culturais, etc.. Eventos que devem constar no calendário escolar, considerando que estasatividades estão intrínsecas do processo de desenvolvimento cognitivo, afetivo, psicomotor e social dosalunos.

Currículo

O currículo está ligado diretamente ao papel que a escola deve assumir perante os alunos, os educadores, osfuncionários, os pais e a sociedade em seu todo. Esse papel implica assumir compromissos sociais epolíticos, lidar principalmente com questões relacionadas com o processo de transmissão-assimilação eprodução de conhecimento. Planejar o Projeto Político Pedagógico ou o Currículo implica em tomardecisões e compreender as concepções pedagógicas existentes que envolvam uma visão global das relaçõessociais políticas e econômicas da sociedade contemporânea, e da formação geral do ser humano inseridoneste contexto.O currículo da Educação Básica, da Secretaria Estadual de Educação tem como orientação para suaorganização pedagógica o Plano Estadual de Educação e os Referenciais Curriculares para a EducaçãoBásica da rede cujo documento faz a definição e distribuição das áreas de conhecimento divididas em base

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comum e parte diversificada do currículo, que está em consonância com o texto do artigo 26 da Lei deDiretrizes e Bases da Educação Nacional LDB, nº 9394, de 20 de dezembro de 1996.Essa definição de Currículo também atende ao cumprimento do artigo 210 da Constituição Federal de1988, que determina como dever do Estado para com a educação fixar conteúdos mínimos para o EnsinoFundamental, de maneira a assegurar a formação básica comum e respeito aos valores culturais artísticos,nacionais e regionais.A estrutura da sociedade atual acarreta uma necessidade de se produzir um ensino de qualidade ampliandoa jornada diária dos alunos na escola e garantindo a todos o acesso e a permanência no ambiente escolar.Para sanar tal necessidade social, em maio de 2005, entrou em vigor a Lei nº 11.114 que altera LDB – Leide Diretrizes e Bases, definindo que a matrícula no Ensino Fundamental passa a ser obrigatória aos seisanos de idade, com duração do tempo do ensino fundamental de nove anos.Nesta perspectiva o Referencial Curricular Elaborado da SED é um norteador para a elaboração do ProjetoPolítico Pedagógico da escola. O currículo escolar deve estar de acordo com a LDB no seu Artigo 26 “Os currículos do Ensinofundamental e médio devem ter uma base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema deensino e estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais elocais da sociedade, da cultura da economia e da clientela”.De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, a escola organiza o conhecimento escolar em áreas etemas transversais que constituem uma representação ampla dos campos do conhecimento e da cultura donosso tempo, cuja aquisição contribui para o desenvolvimento das capacidades expressas nos objetivosgerais, a educação para o trânsito será trabalhada na escola em forma de projeto na semana nacional dotrânsito prevista no calendário escolar, a partir de 2012 em parceria com a SED e o Detran, ficaacrescentado o Projeto Jovem Condutor com aulas teóricas sobre a legislação de trânsito, que atenderá aosalunos do 2º ano do E.M com duração de 2 (dois) anos. Os temas transversais não constituem novas áreas, mas um conjunto de temas que aparecem em todas asáreas definidas, isto é permeando a concepção, os objetivos, os conteúdos e as orientações didáticas decada área, no decorrer da escolaridade obrigatória. A transversalidade pressupõe um tratamento integradodas áreas e um compromisso das relações interpessoais e sociais escolares com as questões que estãoenvolvidas nos temas a fim de que haja uma coerência entre os valores que a escola propicia aos alunos e ocontato intelectual com tais valores na vivência.É importante que seja integrado aos Temas Transversais, em todas as áreas do conhecimento conteúdos derelevância social que concentra o interesse dos alunos e de toda a comunidade escolar.Para estar em consonância com as demandas atuais da sociedade é necessário que a escola trate de questõesque interfiram na vida dos alunos e com as quais se vem confrontando no seu dia-a-dia. As temáticassociais são de fundamental importância na formação dos alunos, podendo ser incorporados aos currículosdas áreas ligadas às Ciências Naturais e sociais, chegando até mesmo, a construir novas áreas.A educação escolar que se desenvolve nesta instituição é a Educação Básica formada Ensino Fundamentaldo 3º a 9º ano vespertino e integral, Ensino médio e Ensino Médio/EJA. A escola para melhor atender acomunidade oferece o Programa Mais Educação – escola integral, Programa Além das Palavras para oensino fundamental séries iniciais e o Projeto Jovem de Futuro para o ensino médio.

10 - Critérios e formas de avaliação de aprendizagem

A avaliação da aprendizagem deve ser parte integrante e de implementação do currículo. A Legislaçãovigente define as diretrizes curriculares nacionais gerais para a educação básica e estabelece que noambiente educacional a avaliação possua três dimensões básicas: a avaliação da aprendizagem, a avaliaçãoinstitucional interna e externa e a avaliação de redes de educação básica.Avaliar é um ato de apreciar e analisar o mérito educativo na escola, fica evidente que ao realizar essa açãoé de extrema importância o professor ter um diagnóstico dos seus alunos para que o seu fazer pedagógicoseja adequado às reais necessidades deles. Assim, o docente deve reunir o maior número possível deinformações que o auxilie nesta tarefa. Utilizar a avaliação diagnóstica, com base em objetivos claros epertinentes, tendo como referência o conjunto de conhecimentos, habilidades e competências exigidas.Saber como os estudantes aprendem quais as estratégias didáticas mais apropriadas para tratar os diferentesconteúdos planejados, quais os melhores instrumentos para verificar as aprendizagens conquistadas e quais

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as variáveis que podem interferir na avaliação, são partes das condições necessárias para avaliaradequadamente os alunos utilizando instrumentos de avaliação que, direta ou indiretamente, se aplicam àescola, ao ensino e ao próprio desempenho, visto que cada tipo de conteúdo requer instrumentosapropriados de avaliação.Assim, na esfera da avaliação da aprendizagem dos educandos, o professor exerce papel central e devecompreender que avaliar é um dos itens do processo de ensinar e aprender, que não se resume apenas narealização de provas e testes, na atribuição de notas ou conceitos, considerados apenas como parte do todoe sim como uma atividade orientada para o futuro.A avaliação abrange o ato de planejar e executar, por isso, contribui em todo o processo de ação planificadae deverá ser considerada, pelo professor, como um acompanhamento da aprendizagem, continuamente,durante o processo ensino aprendizagem, identificando as conquistas e as dificuldades dos alunos.O acompanhamento e o controle da aprendizagem ocorrerão durante o processo, de forma a prevenir,através de uma investigação contínua as causas que interferem na aprendizagem.Assim a avaliação será comprometida como um conjunto de atuações que tem a função de alimentar,sustentar e orientar a intervenção pedagógica.A avaliação para o aluno deverá ser instrumento de tomada de consciência da sua aprendizagem econquistas, dificuldades e possibilidade para reorganização do seu investimento na tarefa de aprender.Para a escola a avaliação deverá possibilitar a identificação dos pontos fracos na aprendizagem do aluno e adefinição de ações pedagógicas que assegure o êxito e a eficácia da aprendizagem.O papel que se espera da escola é que possa colaborar na formação do cidadão pela mediação doconhecimento científico, filosófico e estético. O conhecimento não tem sentido se não ajudar o individuo acompreender a sociedade e o mundo no qual ele está inserido e criar condições para que ele possa atuar deforma positiva nessa sociedade.Os avanços dos alunos devem ser observados quanto aos aspectos motores, cognitivos, equilíbrioemocional, relação interpessoal e inserção social. Dessa maneira, ao longo de um determinado período depresença na escola é primordial que o aluno mostre avanço no processo de aprendizagem.a) Em sua atividade motora: desde a conquista de domínios amplos, tal como força, equilíbrio, agilidade,como também domínios fins, como uma sensibilidade maior em seu tato, paladar, audição, capacidade deatenção e concentração, olfato e acuidade visual.b) Em sua capacidade cognitiva: conquistando maneiras de pesquisar, aprendendo formas de estudar,descobrindo processos de se auto-avaliar e dominando elementos básicos dos diferentes componentescurriculares não tanto no sentido de terem atingido os objetivos correspondentes a cada uma das áreas docurrículo, mas principalmente na demonstração de capacidade desenvolvidas ou apreendidas que lhespermita acompanhar de forma significativa os ensinamentos do curso ou série seguinte.c) Em seu equilíbrio emocional: não no sentido de assumir estereótipos emocionais, mas de conhecer-semelhor e dominar alguns procedimentos capazes de controlar, suas frustrações, aborrecimentos, mágoas,mas também, seu entusiasmo e comedimento nas manifestações de suas alegrias e sucessos.d) Em suas relações interpessoais e inserção social: demonstrando sociabilidade, sensibilidade pelo outro,sentimento de empatia e atitudes de solidariedade, participação, e cooperação. É importante que descubra aforça social do grupo e domine maneiras cooperativas de integrá-lo, desempenhando papéis diversos eassumindo a dimensão individual de suas responsabilidades coletivas. Em síntese, é essencial que aprendaa viver com os outros, mesmo que com os quais não se nutre sentimento de afeto e simpatia.Dado o compromisso do educador com a aprendizagem dos educandos, a “recuperação”, é mais do queuma estrutura da escola. Deve significar uma postura do educador no sentido de garantir essa aprendizagempor parte de todos os alunos, especialmente daqueles que têm maior dificuldade em determinadosmomentos e conteúdos. A importância da recuperação paralela, ou seja, da recuperação que se dá no ato deensinar, a partir dos erros (como material de análise), da percepção das necessidades dos educandos. Se elanão ocorrer, o professor está se omitindo em sua tarefa primeira que é garantir a aprendizagem.Pode acontecer desta recuperação não ser suficiente, devendo, neste caso, providenciarem-se atividadesdiversificadas para o aluno, fornecimento de roteiro de estudo, entrevista para diagnosticar melhor adificuldade, oferecimento de aulas de contra turno, etc.Um outro elemento a ser trabalhado é a necessária superação da concepção individualista de aprendizagempor parte dos alunos. Isto pode se dar através de monitorias de alunos mais velhos ou com mais facilidadeem determinados componentes curriculares.Dessa forma, procurar-se-á propiciar a “recuperação” da aprendizagem que terá como alvo à revisão dosconteúdos ministrados, para que possibilite a reavaliação dos resultados obtidos pelo aluno.

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O objetivo de atividades de recuperação é exatamente evitar a falta de base e a falta de pré-requisitos.O planejamento de aulas e atividades de recuperação baseia-se nos resultados dos diagnósticos ou dasavaliações. O diagnóstico, normalmente, é um teste ou prova, mas pode basear-se em outras evidências.Qualquer que seja a estratégia, o sucesso de programas de recuperação depende essencialmente de umdiagnóstico correto das deficiências. A recuperação paralela - ou em processo - é eficaz quando o professore o aluno têm clareza das deficiências. Se o diagnóstico do início do ano foi correto e não há problema deenturmação, eliminam-se várias outras dificuldades e a recuperação pode se concentrar nos problemas maisimediatos de falta de base ou de pré-requisitos. Dessa forma, trata-se de lidar com deficiências específicas,normalmente relacionadas a causas transitórias: o aluno perdeu aulas, não prestou atenção, não estudou,não tinha os pré-requisitos adequados, não acompanha o ritmo, precisa de mais exemplos, explicações maisdetalhadas, como exemplos:Uma intervenção oportuna tão rápida quanto possível.A avaliação formativa diária, eventual ou sistemática ao final de cada mês, unidade ou bimestre, deve levaro professor a implementar ações corretivas. A correção deve ser feita pelo próprio professor, com aulas derevisão, aprofundamento de alguns tópicos, atenção individualizada a alguns alunos ou dever de casadiferenciado.Outras vezes, a recuperação pode ser feita de forma paralela, em atividades adicionais supervisionadas peloprofessor, por outro profissional da escola ou mesmo por voluntários.Em alguns casos, ao final de períodos mais definidos, como o final de uma unidade, mês ou bimestre, aavaliação formativa deve levar a programas de recuperação como uma oportunidade para os alunos que nãolograram os resultados pretendidos. Essa avaliação normalmente é realizada entre o final de uma etapa e oinício da próxima.A intervenção conforme delineado no parágrafo anterior, pode ter diversas formas, mas será eficaz seajudar o aluno a entender a deficiência e superá-la, dentro de um espaço razoável de tempo. A recuperaçãoé eficaz quando é feita tão logo quanto possível preferencialmente ao final de cada dia ou de cada micro-unidade do currículo. Se o aluno sente que acompanha a turma, adquire confiança. Se a recuperação tarda,o aluno pode acumular lacunas maiores na sua compreensão do currículo.Os programas de recuperação devem ser específicos, e se possível individualizados ou destinados a gruposde alunos com dificuldades comuns. Freqüentemente, trata-se de dar mais tempo para o aluno estudar,assimilar e organizar sua aprendizagem. Quando os problemas são comuns a vários alunos, a intervençãopode ser coletiva, caso contrário, requerer uma intervenção mais individualizada.A recuperação não pode ser tratada como um ritual, tantas horas ou tais atividades. Nem pode ser vistacomo uma punição, que é “paga” com tantas horas de exercícios. Ao final de qualquer processo derecuperação, de curta ou média duração, o aluno deve ser novamente avaliado e comprovar que é capaz desuperar a dificuldade e atingir os objetivos desejados. Quando a avaliação formativa também temcaracterística de avaliação somativa e implica em notas, o final do processo de recuperação deve levar,inclusive, a uma revisão da nota anterior.O ideal é que o professor registre, ao final de cada período, o domínio do aluno em relação a cada um dosobjetivos do curso. Nos anos elementares, isso é essencial; nos anos mais avançadas, isso se vai tornandocada vez mais complexo. Uma estratégia prática, após a avaliação coletiva e a auto-avaliação dos alunos,consiste em fazer uma reflexão seletiva. A recuperação adotada pelo nosso Sistema de Ensino é aRecuperação Paralela. Ocorrendo ainda o Exame Final após o cumprimento da carga horária mínimaprevista em lei. Critérios e formas de avaliação da aprendizagem A avaliação do desempenho dos alunos serão as modalidades formativa, diagnostica e somativa, de acordocom sua peridiocidade explícita abaixo: A avaliação diagnóstica: no início do ano letivo e/ou quando o aluno evidenciar incapacidade emseu desempenho escolar.Esta avaliação estabelece indicadores de caráter qualitativo, tendo como instrumento os testes escritos e/ouoral, questionamentos, observação, fichas e entrevistas.A avaliação formativa: deve ocorrer diariamente no ano letivo no sentido de que os alunos estejamalcançando os seus objetivos.Esta avaliação estabelece indicadores de caráter qualitativo, tendo como instrumentos avaliativos: achamada que reforça comportamentos e hábitos (a freqüência e pontualidade); a correção do dever de casa

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que enfatiza a assiduidade, a organização, capricho e ordem; os desafios que reforçam o questionamentopara detectar dificuldades de aprendizagem que precisam ser analisadas e superadas; a leitura que enfatizao processo de compreensão e controle do tempo, e a tarefa de casa que reforça a organização e a articulaçãoda aprendizagem de forma significativa e relevante.A avaliação somativa: ocorre ao final de uma unidade, bimestre.Esta avaliação estabelece indicadores de caráter quantitativo, atribuindo notas de zero a dez, sobre osinstrumentos de prova objetiva, dissertativa, trabalho, pesquisa, relatório e produção de texto.O professor durante o desenvolvimento do ensino aprendizagem, deve se valer dos recursos das avaliaçõesformativa e diagnóstica, como contribuição a ser empregada ao final da avaliação somativa.O aluno deve ser avaliado continuamente, em diferentes oportunidades.O professor não deve ser limitado a dar necessariamente uma avaliação mensal, porém deverá ao final dobimestre aplicar uma avaliação escrita, com no mínimo dez questões, de acordo com os critérios adotadospela escola. Quando assim proceder, é importante corrigir logo e trabalhar as dificuldades percebidas; casocontrário perde o sentido de terem-se várias avaliações.A avaliação escrita não deve ser de cunho decorativo, mas sim reflexiva relacional e compreensiva, comcritérios que possam possibilitar a valorização do que efetivamente importa e a flexibilidade na correção deacordo com a realidade dos educandos.Na avaliação de um texto, por exemplo, pode se levar em conta com diferentes pesos específicos, oconteúdo, a argumentação, a organização das idéias, o aspecto gramatical e a tipologia solicitada.Em séries iniciais devem-se valorizar mais a organização das idéias que os aspectos gramaticais. Éimportante que a ortografia e a gramática sejam ensinadas tendo em vista que a criança adquira um sistemade escrita. Não se deve solicitar nas avaliações, exercícios com grau de complexidade bem mais elevado do que dadoem aula. Também não se trata de dar nas avaliações escritas exercícios iguais aos dados em aula, mas simno mesmo nível de complexidade, já que deve haver continuidade entre a atividade de sala e a avaliação,pois fazem parte de um mesmo processo.Elaborar um tipo de avaliação com a nova forma de ensinar onde se busque verificar a compreensão dosfatos e conceitos e não a sua memorização mecânica.Trabalhar com os pais a natureza dessa metodologia de forma que possam colaborar e orientarcorretamente os estudos dos filhos.Toda questão objetiva em que o aluno manifestar seu conhecimento correto deverá ser considerada, mesmoque tenha utilizado outra simbologia para expressar seu conhecimento.A identificação do aluno, na prova deverá ser feita antes de sua execução com as orientações do professorministrante.Considerando a diversidade, dos educandos, em avaliações dissertativas, deverão ser consideradas asquestões em que o aluno manifeste de forma prazerosa e espontânea o seu conhecimento sobre o assuntoem foco.A auto-avaliação, se praticada em contextos autoritários pode perder seu sentido formativo e converter-seem um sutil mecanismo de introspecção no sujeito, dos valores e padrões dominantes. Deve ser feita semvínculo com a nota de forma que possa constituir-se num importante instrumento de formação do aluno, emconselhos de classe. ModalidadesModalidades Técnicas Instrumentos Habilidades

Diagnósticos Formativa

ObservaçãoEntrevistaTestagem Tarefa de casaTrabalho em grupoDebate-seminárioConselho de classeRecuperação(paralela) leituras

FichasTeste objetivoDiagnósticoAtividades escritascomo jogos, etc.Sócio – afetiva testeimpresso ouxerocopiadoChamadaRever o dever decasaDesafios

Registros De acordo com objetivo da aulaatitudes de aprender; interesse,responsabilidade, controle dasemoções, frustrações,aborrecimentos humanos,solidariedade, prestatividade,cooperação, inserção no grupo,conhecimento, conceitos,compreensão, análise, síntese,

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avaliação julgamento e aplicação.

Somativa

Prova dissertativaRelatórioPesquisaTrabalho

Produção de textosRelatórioProva objetiva

Capacidade de produção detextos, domínio de conhecimento(objetividade, julgamentos devalores, liberdade do alunomostrar sua individualidade.

Quando elaborar avaliações, o professor deverá:

Diversificar os tipos de questões: testes objetivos, V ou F, palavras cruzadas, completar, pedirdesenhos, enumerar de acordo com a ordem de ocorrência, retirar informações do texto de acordocom critério, associar, etc..Dar espaço para a avaliação dissertativa, oferecendo oportunidade de expressão mais sintética doconhecimento (síntese construída pelo aluno).Dar peso maior para as questões dissertativa por exigirem maior empenho e domínio doconhecimento.Contextualizar as questões a partir de texto ou de uma situação da vida prática com perguntasrelacionadas à aplicação prática, com problemas que tenham significados, acompanhados pordesenhos, gráficos, esquemas, etc..Realizar a recuperação paralela, a qual deve significar uma postura do educador no sentido degarantir a aprendizagem por parte de todos os alunos, especialmente daqueles que tem maiordificuldade em determinados momentos e conteúdos.

A escola poderá promover durante o ano letivo um simulado com questões de todas as áreas doconhecimento que compõem o currículo, nos moldes das avaliações externas, com a finalidade dediagnosticar a aprendizagem e para que os alunos se habituem a este tipo de avaliação, em todas as sériessendo uma nota complementar ao bimestre.O aluno também vivenciará na escola o processo de avaliação externa, promovida pelo sistema educacionalem caráter de diagnóstico e busca de informações. A escola está inscrita nas Olimpíadas de Matemática,Física e Língua Portuguesa. As provas acontecem conforme as datas estipuladas pelo MEC.

11 - Acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem

Planejamento Docente O planejamento é o instrumento de trabalho do professor e deve ser feito com responsabilidade.Um planejamento deve conter a síntese das decisões pedagógicas a respeito do que ensinar como ensinar ecomo avaliar o que ensinou. O planejamento é um instrumento individual de trabalho, e, portanto pressupõe um plano de aulaindividual e diário. A Secretaria de Estado de Educação implantou em caráter definitivo, a partir do 2ºsemestre de 2012 o Sistema de Gestão Pedagógica/Planejamento On-line como ferramenta que possibilitaaos professores o planejamento das aulas, articuladas com o Referencial Curricular da Rede Estadual deEnsino. Nesta unidade escolar o professor tem seu horário de planejamento organizando-os mensalmente.O plano de aula tem como fundo a aula e a sala de aula. Antes de iniciar a elaboração do plano o professordeve observar essas três dimensões:

A aula é parte integrante de um plano de curso que, por sua vez integra o Projeto Político Pedagógicoda escola, portanto deve incorporar os objetivos e metas desse projeto. Uma aula nunca é um eventoisolado. Os objetivos de longo prazo materializam-se a cada dia.

1.

A sala de aula é um lugar físico, estruturado para a realização de atividades de ensino/aprendizagemo termo “sala de aula” é tomado em sentido amplo, já que as atividades podem ocorrer dentro ou foradas “quatro paredes” da sala de aula ou mesmo da escola. Esse conceito implica o seguinte:

O principal papel do professor na sala de aula consiste em tomar decisões para promover aaprendizagem de seus alunos de forma eficaz e eficiente;A aula é um evento estruturado;

2.

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ProfessorAtividades dos alunosColetivo Grupos/duplas Individual

MotivarSelecionarexemplosSelecionarmateriaisExposiçãoverbalApoio aosalunosAvaliação

Ouvir exposições doProfessor ou decolegas;

Fazer apresentações;Ver e discutir;Seminários ou projetosenvolvendo a sala deInformática;

Identificar material;Realizar exercícioprojetos ouatividades;

Ouvir exposição demembros do grupo oude outros grupos;Avaliar trabalhos dogrupo.

Leitura;Identificarinformação;Estudo,pesquisa,exercícios;

Usarestratégias pararealizar tarefas;

Consequentemente, a responsabilidade do professor é a de planejar a aula e tomar decisões queafetam a aprendizagem de cada aluno;O conceito de estrutura implica que essas atividades devem ser executadas de forma eficiente,particularmente no que se refere ao tempo, o que reforça a importância do plano de aula.

Cada aula deve ser cuidadosamente planejada, ministrada, avaliada e revista para permitir oreplanejamento da aula seguinte. O professor deve estar atento á revisão e ao replanejamento, pois omesmo vinculado á avaliação contínua e holística do aluno possibilitará ao professor no final dobimestre o cumprimento do seu plano com sucesso.

3.

Elementos pedagógicos do plano de aula

Sendo o plano de aula o instrumento de trabalho do professor, destinado a orientar as decisões para mediare facilitar a aprendizagem do aluno, a sua utilização envolve dois critérios: utilidade para o professor eeficácia para que os alunos aprendam. Um terceiro uso é facilitar o acompanhamento e supervisão dasatividades planejadas pela equipe técnica e direção da escola. As principais decisões que o professor deverefletir durante a elaboração de seu planejamento estão sintetizadas abaixo:Decisões prévias Decisões durante a aula Decisões posteriores

ConteúdosSeqüênciaAtividadesTempo disponível para cada atividade e ritmode trabalho

Recursos e materiais

Tempo deaprendizagemAdequação do ritmoAdequação daestruturaInterações, perguntas

AvaliaçãoFeedback aosalunosReforçosCorreçõesAutocrítica

Na prática, é importante para o professor encontrar um equilíbrio entre as necessidades de balizar suasdecisões e o trabalho de escrever seu plano. O professor deve ter bem claro o que pretende com uma aula,para que possa atingir os objetivos traçados no seu plano, deve analisar os objetivos traçados para cada aulalevando em consideração a aprendizagem do aluno, ou seja, durante a elaboração do seu plano de aula oprofessor deve focar os objetivos na aprendizagem do aluno. O professor eficaz consegue preverantecipadamente a maioria dos eventos que podem ocorrer em sala de aula e elaborar estratégias repartindoa responsabilidade da elaboração e produção do conhecimento com os alunos. Visando subsidiar oplanejamento do professor detalhamos abaixo algumas estratégias vinculadas a uma aprendizagemcolaborativa que o professor pode usar individualmente ou no coletivo para efetivamente alcançar osresultados previstos: Metodologia de Ensino

Asaulasdevemser

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FeedbackOrientação

Comentar trabalhosindividuais ou degrupo.

Auto-avaliação.

planejadas pelo professor levando-se em conta as características e ritmo dos alunos, as técnicas adequadas,o conteúdo a ser trabalhado, o ambiente da aprendizagem, os recursos didáticos a serem utilizados o tempoda aula e o envolvimento dos alunos para assegurar o ensino de qualidade o qual se propõem em realizar:conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais.Toda ação educativa na escola deve ser planejada para evitar o improviso, a perda de tempo, o trabalho eainda para garantir a qualidade e o cumprimento dos dias letivos e carga horária do aluno. Os Projetos e asatividades de ensino devem ser planejadas de maneira adequada e coerente com a missão da escola, com oProjeto Político Pedagógico e com os Referenciais Curriculares da Secretaria Estadual de Ensino.O trabalho em equipe (Interdisciplinaridade) desconsidera o saber como propriedade dos especialistas efavorece o conhecimento em construção valorizando a participação, o diálogo, a formação da consciênciacrítica a partir da reflexão sobre a prática e a aprendizagem colaborativa.A equipe deverá ser formada de diferentes componentes curriculares cujos professores devem reunir-secom certa freqüência, desde o planejamento até a avaliação final do projeto.O foco na aprendizagem colaborativa é um objetivo educacional presente neste projeto que deve estarcontemplado no planejamento docente. A cooperação é a forma mais poderosa e, portanto mais desejável eeficaz de motivar os alunos. Alem disso a capacidade de cooperar e aprender a estudar, aprender a trabalharprodutivamente em grupos.Uma das formas de trabalhar com a diversidade e criar condições para que aconteça a inclusão é aaprendizagem colaborativa que cria possibilidades de estimular a ajuda mútua entre os alunos, aaprendizagem colaborativa é um instrumento de comprovada eficácia para a aprendizagem inclusivequando envolve alunos com níveis de maturidade e conhecimento diferentes: os que sabem mais ou sãomais maduros, ajudam os que sabem menos ou que são menos maduros e na prática eles próprios acabamaprendendo mais.Deste modo deixamos claro aqui neste projeto político pedagógico que o sucesso do mesmo e aaprendizagem do aluno estão vinculados diretamente a um trabalho colaborativo realizado por toda acomunidade escolar que também se utiliza do planejamento coletivo e dos planos de trabalhos individuaispara a execução das ações. Espaços PedagógicosA organização do espaço da sala de aula reflete a concepção metodológica do professor. Carteiras, móveise materiais de uso freqüentes, paredes utilizadas para exposição de trabalhos individuais ou coletivos,favorecendo o trabalho em grupo, o diálogo a cooperação e o aprendizado da preservação do bem coletivoe a aprendizagem colaborativa.O espaço de aprendizagem vai além da sala de aula, propondo atividades e programações que devem contarcom passeios, excursões, teatro, cinema, visitas às fábricas, museus e outros, enfim contando com aspossibilidades existentes na comunidade.Dispomos também de pátio interno, quadra de esporte, dependência utilizada como biblioteca e sala deinformática e de recursos multifuncional.Para o professor planejar suas aulas, deve preocupar-se com os recursos didáticos disponíveis na escola,com a adequação do espaço em relação à aprendizagem do conteúdo a ser ministrado. Para tal, contamoscom os recursos tecnológicos disponíveis na escola e para melhor atender seu quadro docente e discente osseguintes materiais didáticos pedagógicos:

Kit de Letramento – Programa mais EducaçãoKit de Matemática – Programa mais EducaçãoKit segundo Tempo – Programa mais EducaçãoLivros didáticos e paradidáticos Periódicos (Nova Escola, Filosofia, Aventuras na História, Cálculo, Língua Portuguesa)DVD/CD - Educativos Lâminas fixadasKit de física e química

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EsqueletoBoneco AnatômicoMapasFantochesJogos Educativos (Tangran/ Banco Imobiliário/ Torre de Hanói/ Xadrez)

- Assinatura do Jornal Correio do Estado e Gibi Turma da Disney e revista veja. Projetos e Programas ofertados Nossa escola participa dos Programas Além das Palavras e Mais Educação e também desenvolve váriosprojetos e festividades de datas comemorativas durante o ano letivo. Como os descritos abaixo: Projeto TOSCO Projeto Jovem de FuturoProjeto Jovem CondutorProjeto Jovem IntegradoProjeto Alfabetizando com música e coral de librasProjeto AntiguidadesProjeto Folclore BrasileiroProjeto Consciência NegraProjeto XADREZ e DAMAProjeto Futsal InterativoProjeto CapoeiraProjeto Artesanato Festividades ou Datas Comemorativas

Dia das Mães;Festa Junina;Gincana do Estudante/Bingo;Festa da Primavera;Dias das Crianças;Dia Internacional da Mulher;PáscoaFesta Chegada do Papai NoelConfraternização dos professores e administrativos.

Atendimento aos estudantes com deficiências Educação Especial Os alunos portadores de necessidades especiais atenderão aos propósitos educacionais destecurrículo, em curso regular, de acordo com a legislação vigente. O aluno será enturmado após o processo avaliativo da escola que reterá ou promoverá para o anoseguinte, adotando-se os mesmos critérios para todos ou adotando adaptações quando necessários; No ambiente escolar, os alunos serão atendidos com as seguintes adaptações de acesso ao currículo; Criando condições físicas ambientais e materiais para os alunos na escola; Propiciando os melhores níveis de comunicação e interação com as pessoas com as quais convivena escola; Favorecendo a participação nas atividades escolares; Propiciando o mobiliário específico, necessário; Fornecendo ou atuando para a aquisição dos equipamentos e recursos materiais específicosnecessários; Adaptando materiais de uso comum em sala de aula;

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Adotando sistemas de comunicação alternativa para os alunos impedidos de comunicação oral (noprocesso ensino aprendizagem na avaliação). Para Favorecer o Acesso ao Currículo Agrupar os alunos de uma maneira que facilite a realização das atividades em grupo e incentive acomunicação e as relações interpessoais;Propiciar ambientes com adequada luminosidade, sonoridade e movimentação;Encorajar, estimular e reforçar a comunicação, a participação, o sucesso, a iniciativa e o desempenho doaluno;Adaptar materiais escritos de uso comum: destacar alguns aspectos que necessitam ser apreendido emcores, desenho, figuras, traços, cobrir partes que podem desviar a atenção do aluno, incluir desenhosgráficos que ajudem na compreensão, destacar imagens, modificar conteúdo de material escrito de modo atorná-los mais acessíveis à compreensão, etc.Providenciar adaptação de instrumentos de avaliação e de ensino de aprendizagem;Favorecer o processo comunicativo entre aluno, professor, aluno-aluno, alunos – adultos.Providenciar softwares educativos específicos.Despertar a motivação, a atenção e o interesse do aluno.Apoiar o uso dos materiais de ensino-aprendizagem de uso comum. Para Alunos com Deficiência Visual Cegueira é uma alteração grave ou total de uma ou mais funções elementares da visão, que afeta de modoirremediável a capacidade de perceber cor, tamanho, distância, formação, posição ou movimento em umcampo mais ou menos abrangente. O aluno com deficiência visual têm as funções tátil, auditiva, sinestésicae olfativa mais desenvolvidas devido ao fato deles estarem recorrendo a esses sentidos com freqüência paradecodificar e guardar na memória as informações. O trabalho com deficientes visuais deve estar focado nessas funções, com uso de materiais erecursos adequados e adaptados para esse tipo de deficiência.Materiais desportivos adaptados, bola de guizo e outros;Sistema alternativo de comunicação adequado às possibilidades do aluno;Sistema Braille, tipos escritos e ampliados;Textos escritos com outros elementos (ilustração táteis) para melhorar a compreensão;Posicionamento do aluno na sala de aula de modo que favoreça sua possibilidade de ouvir o professor;Deslocamento do aluno da sala de aula para obter materiais ou informações, facilitando pela disposição domobiliário;Explicação verbal sobre todo material apresentado em aula de maneira visual;Adaptação de materiais escritos de uso comum: tamanho das letras, relevo, softwares educativos em tipoampliado, textura;Máquina Braille, bengala longa, livro falado, etc.;Organização especial para facilitar a mobilidade e evitar acidentes, espaço entre as mesas / carteiras parafacilitar o deslocamento, etc.;Material didático e da avaliação em tipo ampliado para alunos com baixa visão e em Braille e relevo paracegos;Braille para alunos e professores videntes que desejarem conhecer o referido sistema;Materiais de ensino aprendizagem de uso comum: pranchas ou presilhas para não desligar o papel, lupas,computador com sintetizador de vozes e periféricos adaptados;Apoio físico, verbal e instrucional para viabilizar a orientação e a mobilidade, visando à locomoçãoindependente do aluno. Para alunos com Deficiência Auditiva O atendimento do aluno com surdez é elaborado e desenvolvido conjuntamente pelo professorinterprete de libras e pelo professor de classe comum. A organização didática do espaço de ensino implicao uso de muitas imagens visuais e de todo tipo de referencias que possam colaborar para o aprendizado dosconteúdos curriculares em estudo, na sala de aula comum.

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Materiais e equipamentos específicos: próteses auditiva, treinadores de fala, softwares educativosespecíficos. Textos escritos completados com elementos que favoreçam a sua compreensão: linguagem gestual,língua de sinais. Sistema alternativo de comunicação adaptado às possibilidades do aluno: leitura orofacial, gestos elíngua de sinais. Posicionamento do aluno na sala de aula, de tal modo que possa ver os movimentos orofaciais doprofessor e dos colegas. Material visual e outros de apoio para favorecer a apreensão das informações expostas verbalmente. Para Alunos com Deficiência Intelectual O atendimento Educacional Especializado para os alunos com deficiência intelectual, deveprivilegiar o desenvolvimento e a superação de seus limites intelectuais. A acessibilidade ao ambiente escolar e a aprendizagem da pessoa com deficiência mental nãodepende de suportes externos ao sujeito, mas tem a ver com a saída de uma posição passiva e automatizadadiante da aprendizagem, para o acesso e apropriação ativa do próprio saber. De fato, a pessoa com deficiência intelectual encontra inúmeras barreiras nas interações com o meiopara assimilar as propriedades físicas do objeto de conhecimento, como por exemplo: cor, forma, textura,tamanho e outras características retiradas diretamente desse objeto. Isso porque são as pessoas queapresentam prejuízos no funcionamento, na estruturação e na construção do conhecimento. Por esse motivonão adianta propor-lhes atividades que insistem na repetição pura e simples. A criança com deficiênciaintelectual precisa exercitar sua atividade cognitiva, de modo que consiga avançar constantemente. Ambientes de aula que favoreçam a aprendizagem tais como: oficinas, cantinhos, atelier, etc. Desenvolvimento de habilidades adaptada, sociais, de comunicação, de cuidado pessoal eautonomia, o professor pode estar utilizando e explorando figuras, colagens, recortes, leitura de históriarepresentações e todos os outros tipos de atividades que o professor julgar necessário para que ocorraefetivamente a aprendizagem do aluno. Atividade que desenvolvam a criatividade do aluno é importante que seja desenvolvida noatendimento educacional especializado, bem como atividades que desenvolvam a coordenação motora fina.O espaço físico reservado ao atendimento do aluno com deficiência mental não deve se limitar somente àsala de aula comum e tradicional, ele deve atender e coincidir com o objetivo de enriquecer o processo dedesenvolvimento cognitivo do aluno e oferecer-lhe o maior número possível de alternativas que compõeesse espaço. Para Alunos com Deficiência Física Sistema aumentativo ou alternativo de comunicação, adaptado às possibilidades dos alunosimpedidos de falar, auxílios físicos ou técnicos (tabuleiros de comunicação tecnológica e microeletrônica eoutros); Adaptação de elementos materiais; prédio escolar com rampas, banheiros, pátio de recreio, barrasde apoio, etc.; mobiliário (cadeiras, mesas, carteiras); materiais de apoio (andador coletas, etc.) materiais deapoio pedagógico (tesouras), computadores que funcionam por contato, por pressão e outros tipos deadaptações, etc.; Deslocamento de alunos que utilizam cadeira de rodas e outros equipamentos, facilitado pelaremoção de barreiras arquitetônicas; Utilização de pranchas ou presilhas para não deslizar o papel, suporte para lápis; Textos escritos completando com elementos de outras linguagens e sistema de comunicação; Evitar sentimentos de superioridade, rejeição dos demais colegas, sentimentos de isolamento, etc.; Pesquisa de persistência na tarefa e o engajamento em atividades cooperativas;Ambientes favoráveis de aprendizagem como laboratórios, ateliês, biblioteca; Materiais escritos de modo que estimule a criatividade; lâminas, pôster, murais, inclusão de figuras,gráficos, imagens, etc., e de elementos que despertam novas possibilidades; A Legislação vigente dispõe sobre a educação de alunos que apresentam necessidades educacionaisespeciais na Educação Básica, em todas as suas etapas e modalidades do sistema de ensino.

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Sala de Recursos Multifuncional A sala de recursos foi constituída na escola de acordo com o parecer da equipe da Unidade deInclusão com o objetivo de oferecer apoio educacional especializado para alunos com deficiência mental,extensivo do ensino regular. No ano de 2011 recebeu-se recursos para adequação da sala transformando-aem sala de recursos multifuncional. De acordo com os PCNs as modalidades de apoio devem ser compartilhados pelas pessoasenvolvidas no processo de ensino e aprendizagem (consenso entre os educadores e profissionais queatendem ao aluno, adoção de critérios comuns para o trabalho pedagógico e ação conjunta) circunscrita naProposta Pedagógica da escola. O apoio tende a oferecer a autonomia, a produtividade, à integração e a funcionalidade numprocesso de inclusão do aluno no ambiente escolar e comunitário, promover o interesse e as capacidades doeducando dando-lhe oportunidade de acesso às informações e serviços que o relacionam no ambiente emque vive. A participação da família no criterioso processo sistemático de avaliação e eficiência deprocedimentos pedagógicos é fundamental para o sucesso do aluno neste ambiente de aprendizagem. Mediado pelo professor habilitado os alunos deverão desenvolver habilidades cognitivas, afetivas efísicas tendo em vista a dificuldade de aprendizagem, fator básico da aprendizagem de qualquercomponente curricular. A sala de recursos oferece apoio educacional especializado aos alunos com deficiência intelectualencaminhados pela equipe da unidade de inclusão, atendendo em 2012 a dez alunos da escola e de escolascircunvizinhas. Além disso, o profissional da sala de recursos multifuncional participa das atividadeseducativas promovidas pela comunidade escolar.

PROJETO TECNOLÓGICO 2013: USO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO ECOMUNICAÇÃO NA IMPLANTAÇÃO DE PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS NA ESCOLA JUSTIFICATIVA Buscando novas maneiras de ensinar, aprender e integrar as diferentes tecnologias à prática pedagógica eao currículo visamos por meio deste projeto tecnológico, um aprendizado focado na educação sustentávelque gere cidadãos preocupados com os problemas ambientais e com suas devidas soluções. SegundoHERNANDEZ, 1998, “os projetos de trabalho contribuem para uma resignificação dos espaços deaprendizagem de tal forma que eles se voltem para a formação de sujeitos ativos, reflexivos, atuantes eparticipantes” e FREIRE, 1997,“devemos acrescentar a essa metodologia uma reflexão sobre a realidade social, orientando os projetos detrabalho para uma reflexão sobre as condições de vida da comunidade que o grupo faz parte, analisando-asem relação a um contexto sócio – político maior e elaborando propostas de intervenção que visemtransformação social. Assim a escola tem como objetivo principal a participação ativa dos educandos quevivenciarão a situação – problema, refletindo sobre elas e tomando atitudes diante dos fatos, ao educadorcompetirá auxiliar os educandos na identificação dos problemas, nas reflexões sobre eles e naconcretização dessas reflexões em ações.”Desta forma, desenvolveremos uma metodologia de trabalho que valorize a participação do educando e doeducador de forma interdisciplinar, em consonância com o referencial curricular e aos interesses dacomunidade. Para, então, favorecer e consolidar o aprendizado significativo a partir da diversidade deconteúdos no processo de ensino-aprendizagem, integrando e aplicando as tecnologias de informação ecomunicação na consecução dos objetivos propostos e na difusão da sustentabilidade dentro e fora doâmbito escolar, uma vez que, as TICs estão presentes no cotidiano de nossa sociedade e a escola não podemais ignorá-la. OBJETIVO GERAL - Propiciar, com o auxílio das tecnologias de Informação e comunição, a troca e a aquisição deconhecimentos sobre o meio ambiente, no meio ambiente e para o meio ambiente.

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OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Estimular os alunos à pesquisa e à coleta de dados na escola e no seu entorno, desenvolvendo o estudodessas informações e a divulgação dos resultados obtidos;- Democratizar o acesso e a publicação de conhecimento oferecendo suporte para que os alunos publiquemsuas pesquisas no blog, no site ou na rede social educativa da escola;- Identificar e promover atitudes sustentáveis no coletivo e, individualmente, agir coerentemente com elas;- Desenvolver atitudes diárias de respeito ao ambiente e à sustentabilidade, apoiadas nos conteúdostrabalhados em cada componente curricular;- Ampliar o interesse dos alunos pelos problemas ambientais e desafiá-los na busca de soluções individuaise coletivas. METODOLOGIA 1ª etapa: Planejamento em equipe.Reunir os alunos para uma conversa sobre a importância de criar um ambiente voltado à sustentabilidadeambiental. Propor a formação de grupos com o auxílio dos professores de cada disciplina ou por área deconhecimento, que avaliarão como a escola:- Lida com os recursos naturais (ciências, geografia, química e biologia);- O descarte de resíduos (químicas ciências e biologia);- As coletas de dados (matemática e física) e- A manutenção de áreas verdes ou livres de construção (português. história entre outros).É importante que a composição das equipes esteja acordada por todos, assim haverá motivação e interesse.O professor organizará a formação dos grupos, poderá estimar os tempos e objetivos das tarefas e sugerirparcerias com outras turmas ou turnos.

2ª etapa: Diagnóstico inicialOrientar cada grupo a fazer uma avaliação atenta do assunto escolhido. No fim, os resultados devem sercompartilhados com a comunidade escolar. 3ª etapa: Implantação Com base no diagnóstico inicial, montar com os grupos os principais pontos a serem trabalhados. Algumassoluções são: - Energia: Incentivar o uso racional da energia elétrica, evitando desperdícios e promovendo a economiapor meio de cartazes, postagens textuais e audiovisuais no blog e no site da escola, além de desenvolverenquetes, atividades online e fóruns na rede social educativa. (portuguesa arte) - Água: Providenciar o conserto de vazamentos e disseminar a prática de fechar torneiras no desuso.Entender os processos de captação e armazenamento da água da chuva, que pode servir para lavar o chão eregar áreas verdes em nossa escola. (física e matemática) - Horta Suspensa: construir uma horta suspensa com vasos de garrafa PET e cultivar temperos, hortaliças,ervas medicinais e flores, aproveitando-os no enriquecimento da merenda escolar. (geografia, biologia eciências). - Resíduos: buscar parcerias com cooperativas de catadores. Visitar famílias de catatores e realizarentrevistas. Valorizar os catadores de nossa região diante de nossa comunidade escolar. Substituir sulfite,cartolina, isopor e EVA por papel craft reciclado. Construir composteiras para a destinação do lixo orgânicoe a produção de adubo, implantar programas contra o desperdício de comida e promover o uso e o descartecorretos dos produtos de limpeza, bem como do óleo. (química e ciências) - Biodiversidade: estimar a área permeável e as áreas verdes de nossa escola, valorizando os espaços para

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o desenvolvimento de espécies vegetais. Fazer jardins com alunos e professores. As mudas de flores eplantas poderão ser coletadas pelos alunos e distribuídas na comunidade escolar. - Coleta de papéis recicláveis: utilizar o verso de cópias e outros para confecção de cadernos de rascunhospara os alunos, bem como, capas dos cadernos desenvolvidas por professores de artes. Realização deoficinas de reciclagens com a participação de dos pais ou responsáveis. (todos os setores da escola – coletados papéis). 4ª etapa: Definição de conteúdos curriculares Em reuniões com coordenadores e professores, levantar os conteúdos pedagógicos que podem receber oapoio do projeto ao ser trabalhados em sala, como:- A importância da água para a vida na Terra;- O desenvolvimento dos vegetais;- A dinâmica da atmosfera terrestre; - As transformações químicas;- Os tipos de poluição;- Os combustíveis renováveis e não-renováveis;- As cadeias alimentares;- Os ciclos do carbono e do nitrogênio; - A importância dos aquíferos;- O estudo das populações, entre outros;- A coleta de dados, o tratamento matemático, a construção de tabelas e gráficos e a divulgação dosresultados obtidos.

5ª etapa: Sensibilização da comunidade Convocar as famílias para participar de reuniões e eventos sobre o tema. Expor as mudanças implantadasna escola em painéis, apresentar as reduções nas contas de água e de luz e convidá-las a ver de perto apreocupação ambiental aplicada nos diferentes locais da escola. Entregar cartilha elaborada pelos alunos,fazer a divulgação necessária no blog, no site e na rede social educativa de nossa escola. Desenvolveroficinas de reciclagem com materiais descartados em casa ou na escola. (língua portuguesa, matemática earte) 6ª etapa: Manutenção permanente das ações Acompanhar o andamento das mudanças, anotando os resultados e as pendências. Reunir os envolvidospara fazer as avaliações coletivas das medidas adotadas. Reforçar os princípios do projeto sempre quejulgar necessário e levando em consideração novas sugestões e soluções propostas por alunos, educadoresou famílias. É importante ter em mente que essa manutenção deve ser permanente e não apenas parteisolada do projeto. Usar as tecnologias de informação e comunição na manutenção e mediação do projetoentre todos os participantes. RECURSOS UTILIZADOS

Sala de Tecnologias Educacionais (STE), computadores, data show, projetor multimídia, notebook,impressora, equipamento de som, home theater, papel kraft reciclado, gráfica rápida, cartuchos, materiaispara as oficinas de reciclagem e/ou horta suspensa.

CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

Descrição março abril maio julho agosto Set. Out.Reunião comcomunidade escolar

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Período dedisseminação doprojeto

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Desenvolvimentodas cartilhas deorientação sobrepráticassustentáveis.Postagens no blog eno site da escola

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Distribuição paracomunidade escolar

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Confecção decartazes internos deorientação

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Recolher papéisreutilizáveis decopiadoras

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Implantar práticassustentáveis

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Confeccionarcadernos pararascunhos a partirde folhas dascopiadoras

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Produzir jardins xxxxx xxxxx Xxxxxx Trabalhar em salade aula os temasselecionados

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Oficina dereciclagem

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Festival da Cançãoe exposição àcomunidade escolar

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AVALIAÇÃO

Retomar os objetivos do projeto, recordando o que a escola espera alcançar, e questionar se eles foramatingidos, total ou parcialmente. Montar uma pauta de avaliação sobre cada item trabalhado e retomaraqueles que merecem mais aprofundamento. Avaliar por meio de fichas também o envolvimento dosalunos, se todos estão interessados na questão ambiental e se houve mudança de atitudes cotidianas emrelação ao desperdício e ao consumo dos recursos disponíveis na escola.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

FREIRE, P. Pedagogia da esperança. Um reencontro com a pedagogia do oprimido. São Paulo: Paz e Terra,1997.

HERNÁNDEZ, F. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Trad. JussaraHaubertRodrigues. Porto Alegre: Artmed, 1998. HENRIQUES, Ricardo; TRAJBER, Rachel; MELLO, Soraia; LIPAI, Eneida M.; CHAMUSCA, Adelaide.Cadernos SECAD 1 – Educação Ambiental: aprendizes de sustentabilidade. Ministério da Educação.Brasília - DF, 2007. 109 pág. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/publicacao2.pdf>.Acesso em: 08 de março 2013.

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Em:<http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/diretor/projeto-para-escola-sustentavel-institucional-meio-ambiente-desperdicio-consumo-consciente-educacao-544830.shtml>. Como fazer uma escola

sustentável. Acesso em: 08 de março 2013.

12 - Indicadores de qualidade

Como indicadores de qualidade do ensino aprendizagem a escola Neyder Suelly Costa Vieira estáembasada nos critérios das avaliações Externas (SAEMS, SAEB, ENEM, PROVA BRASIL, PROVINHABRASIL, OLIMPIADAS BRASILEIRAS DE MATEMÁTICA, FÍSICA E LÍNGUA PORTUGUESA),esses resultados são analisados e estudados pela equipe pedagógica e estratégias são discutidas para que osprofessores trabalhem com os alunos e assim possam melhorar os indices quando necessário e aaprendizagem dos alunos sempre.

13 - Formação continuada

Laboratório Implantado pelo Proinfo;

Formação continuada de docentes - Prógestão-online;Formação continuada SED;

Formação continuada de administrativos – Pro-funcionário;Formação estabelecida no PJF

14 - Avaliação Interna

A escola visando o aperfeiçoamento da qualidade de ensino aprendizagem oferecido, bem como atender àlegislação vigente, utiliza a avaliação interna como mecanismo de acompanhamento sistemático e contínuosobre as condições estruturais, pedagógicas e de funcionamento para que possa rever seus objetivos e metasmediante a ação dos diversos segmentos da comunidade escolar. Neste processo que ocorre anualmente emtodos os segmentos da comunidade escolar, envolvendo a todos e delimitando os indicadores compatíveiscom a natureza e a finalidade desta unidade.

15 - Avaliação do Projeto Político Pedagógico

O Projeto Político Pedagógico da Escola Estadual Profª Neyder Suelly Costa Vieira, uma construçãocoletiva, com perspectivas de alcançar suas metas, num curto prazo, deverá ser avaliado e revisado portodos que integram a escola, a cada final de ano ou sempre que houver necessidade.Todos os segmentos da escola não podem perder de vista a necessidade de identificação dos responsáveispor determinadas ações assumidas no coletivo. Para assegurar isso, são fundamentais encontros trimestraiscom o coletivo da escola para a discussão e avaliação de como as ações estão sendo encaminhadasefetivamente. Nesses encontros podem:

Retomar as ações, corrigindo o seu fluxo, com base na avaliação de como estão sendo desenvolvidas.Avaliar se as ações definidas como prioridade pelos segmentos são realmente viáveis, ou seja,realistas.Acrescentar ou sugerir novas ações novas ações para alcançar com melhor êxito as metas sugeridas.

A avaliação do PPP traz a oportunidade de fazer um levantamento das demandas (dificuldades/problemas)coletivas. É o momento de reflexão para verificar se as metas foram ou não alcançadas.

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16 - Comissões de elaboração do Projeto Político Pedagógico

Comissão de mobilização, divulgação e acervo;Comissão de diagnóstico;Comissão de organização da escola;Comissão de concepções teóricas;Comissão de correção e revisão;Comissão de levantamento e tratamento das informações;Comissão Permanente.

17 - Equipe responsável pela aprovação do Projeto Político Pedagógico da escola

DiretorPresidente do Colegiado EscolarSupervisor de Gestão EscolarCoordenador Pedagógico

18 - Referências

ALMEIDA, Paulo Nunes de. Educação Lúdica. 9ª ed. São Paulo: Loyola, 1998.ANTUNES, Celso. Marinheiros e Professores. Petrópolis: Vozes. 8ª ed., 2001.Quem diria: Vygotsky em minha sala de aula. Petrópolis: Vozes, 2001.Alfabetização Emocional: novas estratégias. Petrópolis: 8ª ed. Vozes, 2001.BARCELLOS, Carlos Alberto e outros. Educando Para a Cidadania: os direitos humanos no currículoescolar. SP: CAPEC. Es. Pallotti., 1992.BIANCHETTI, Roberto G. Modelo Neoliberal e Políticas Educacionais. 2ª ed. SP: Cortez, 1999.BOCK, Ana M. Bahia e outros. Psicologias. 9ª ed. SP: Saraiva., 1996.CANDAU, Vera Maria (org.) Reinventar a Escola. 2ª ed., Petrópolis: Vozes, 2001.CANDAU, Vera Maria e outras. Sou Criança: tenho direitos. 2ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1998.COLL, César e outros. Desenvolvimento Psicológico e Educação. Vol. 2. Porto Alegre: Artes Médicas,1996.CONSTITUIÇÃO FEDERAL.CORTELLA, Mário Sérgio. A Escola e o Conhecimento, fundamentos epistemológicos e políticos. 2ªed. SP: Cortez, 1999.DALMÁS, Ângelo. Planejamento Participativo na Escola: elaboração, acompanhamento e avaliação.7ª ed. Rio Janeiro: Vozes, 1994.DEMO, Pedro. Conhecer & Aprender: sabedoria dos limites e desafios. Porto Alegre: Artmed. 2000.____________ Educação e Conhecimento: relação necessária, insuficiente e controversa. 2ª ed.,Petrópolis:Vozes, 2001.DIRETRIZES CURRICULARES – SEDESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE.FÁVERO, Eugênia Augusta Gonzaga, 1969- Aspectos legais e orientação pedagógica / Eugênia AugustaGonzaga Fávero, Luisa de Marillac P. Pantoja, Maria Teresa Eglér Mantoan –São Paulo:MEC/SEESP,2007FREIRE, Paulo e NOGUEIRA, Adriano. Que fazer: Teoria e prática em Educação Popular. 7ª ed.Petrópolis: Vozes, 2002.FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. 9ª ed. SP: Cortez, 1982.FREIRE, Paulo Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. SP: Paz e Terra,1998.GANDIN, Danilo. Escola e transformação Social. 7ª ed. Petrópolis: Vozes, 2001.GOULART, Íris Barbosa. Piaget: Experiências básicas para utilização pelo professor. Petrópolis: Vozes,2002.HADJI, Charles. Pensar e Agir a Educação: da inteligência do desenvolvimento ao desenvolvimento

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da inteligência. Porto Alegre: Artmed, 2001.JOLIBERT, Joselte e colaboradores. Formando crianças leitoras. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.JOLIBERT, Joselte e colaboradores. Formando crianças produtoras de textos. Porto Alegre: ArtesMédicas, 1994.LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO. - L. D. B.LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora? Novas exigências educacionais e profissãodocente. 6ª ed. SP: Cortez. 2002.MENEGOLLA, Maximiliano e SANT’ANNA, ILZA Martins. Por que Planejar? Como Planejar?:Currículo, área e aula. 7ª ed. , Petrópolis: Vozes, 1999.MOREIRA, Marco Antônio. Aprendizagem Significativa. Brasília: UNB, 1999.MOREIRA, Paulo Roberto. Psicologia da Educação: interação e identidade. SP: FTD, 1996.NOGUEIRA, Martha Guanaes, Tarefa de Casa: uma violência consentida? SP: Loyola, 2002.PARÂMETROS CURRICULARESREFERENCIAL CURRICULAR DA SED/2012RESOLUÇÕES SEDRIOS, Terezinha Azeredo. Ética e Competência. 7ª ed. SP: Cortez, 1999.ROSA, Sanny S. da: Construtivismo e Mudança. 5ª ed SP: Cortez, 1997.ROSSINI, Maria Augusta Sanches. Pedagogia Afetiva. 3ª ed. Petrópolis: Vozes, 2002.SANT’ANNA, Ilza Martins. Avaliar. Porque? Como? critérios e instrumentos. 6ª ed. Petrópolis: Vozes,2000.SOARES, Magda. Linguagem e Escola: uma perspectiva social. 3ª ed. SP: Ática, , 1986.TAILLE, Yves de La e outras. Piaget, Vygotsky e Wallon. 5ª ed. SP: Summus. 1992.TIBA, Içami. Ensinar Aprendendo: Como superar os desafios do relacionamento professor-aluno emtempos de globalização. SP: Gente, 1998.VASCONCELLOS, Celso dos S. Construção do Conhecimento (em sala de aula) 9ª ed. SP:Libertad,1999.___________________________ Planejamento: Projeto de Ensino-Aprendizagem e Projeto PoliticoPedagógico. 6ª ed. SP: Libertad, 1999.___________________________ Avaliação: concepção dialética libertadora do processo de avaliaçãoescolar. 9ª ed. SP: Libertad, 1998.VIEIRA, Evaldo. Sociologia da Educação: reproduzir e transformar. 3ª ed. SP: FTD, 1996.WERNECK, Hamilton. Ensinamos demais, Aprendemos de Menos. 17ª ed. Petrópolis: Vozes, 2001.__________________Se você finge que ensino, eu finjo que aprendo. 21ª ed. Petrópolis: Vozes.2002.

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