PPRA 2011 Fatima

7/31/2019 PPRA 2011 Fatima

1/29

JANEIRO / 2011

DOCUMENTO BASE

SESMT TH ENGENHARIA

5

7/31/2019 PPRA 2011 Fatima

2/29

PROGRAMA DE PREVENO DE RISCOS AMBIENTAISPPRA IRTH ENGENHARIA

1 INTRODUO

Este trabalho tem a finalidade de identificar na IRTHA ENGENHARIA S/A, situaes de

riscos ambientais em desacordo, com a legislao em vigor do Ministrio do Trabalho,

sendo necessrio elimin-los ou reduzi-los abaixo dos nveis de tolerncia previsto, para

proteger os trabalhadores contra qualquer risco sua sade, que possa decorrer do seu

trabalho ou das condies deste, atravs do SESMT da empresa, e aprovao da sua

diretoria, realizamos o levantamento das condies ambientais de trabalho, conforme

Norma Regulamentadora n 09.

1.1. RESPONSABILIDADE TCNICA

O presente PPRA tem a responsabilidade tcnica e assinado pelo Engenheiro de

Segurana do trabalho e pelo Tcnico de Segurana do Trabalho. Sua habilitao para

executar o presente programa est expressa no Artigo 195 da CLT; na lei 6514/77 da

Portaria 3.214/78 do MTE, em sua Norma Regulamentadora NR-15, item 15.4.1.1 e na

Resoluo n 359 de 31/07/91, D.O.U. 01/11/91 do Conselho Federal de Engenharia.

Os trabalhos de avaliao ambiental foram realizados pelo Tcnico de Segurana

Fernando R. de Miranda MTE n PR/004181-5 e aprovado pelo Eng. de Segurana

Alexandre BobatoCREA PR 61 028/D.

Os levantamentos ambientais para a elaborao do PPRA foram realizados no ms de

JANEIRO deste ano.

2

7/31/2019 PPRA 2011 Fatima

3/29


1.2 INFORMAES GERAIS:

Razo Social: IRTH ENGENHARIA S/A

Endereo: Rua Marechal Deodoro n630 sala 20 e 24

Cidade: Curitiba Bairro: Centro

Estado: PR

CEP: 80.020-320

Telefone: (41) 3320-8857 Fax: (41) 3320- 8822CNPJ: 05.459.880/0001-82

Ramo de Atividade: Construo de edifcios .

Cdigo da Atividade: 41.20-4-00

Cdigo e descrio secundria: 42.99-5-99

Grau de Risco: III ( Atividade principal )

Grau de Risco: IV( Atividade secundria )

Enquadramento da CIPA: NR- 5 GRUPO: C-18 a*.

Nmero de Funcionrios:

Masculino: 344 (Trezentos e quarenta e quatro).

Feminino: 25 ( Vinte e cinco).

Total: 369

3

7/31/2019 PPRA 2011 Fatima

4/29


1.3. REFERNCIAS NORMATIVAS

Foram consultadas as Leis, Portarias, Normas e Decretos abaixo relacionados:

Capitulo V da CLT, em sua nova redao, dada pela lei 6.514 de 22 de

Dezembro de 1977;

Portaria 3.214/78 do TEM, de 08 de Junho de 1978, em suas Normas

Regulamentadoras;

Decreto 4882 do INSS, de 18 de Novembro de 2003, publicado em 19 de

Novembro de 2003; Instruo Normativa 49 do MPAS/INSS, de 03 de Maio de 2001;

Instruo Normativa 84 do INSS/DC, de 17 de Dezembro de 2002;

Instruo Normativa 99 do INSS/DC, de 10 de Dezembro de 2003.

1.4. POLITICA DE QUALIDADE DA EMPRESA.

Prestar servios de construo civil com qualidade, buscando melhorias dos processos

construtivos, o desenvolvimento dos funcionrios e o cumprimento da prazos e custos

previstos, visando a satisfao de nossos clientes e o sucesso da empresa.

1.5. POLITICA DE SEGURANA DA EMPRESA.

Os diversos aspectos a Higiene do Trabalho, so inerentes s atividades ocupacionais,ficando a empresa obrigada a fornecer todos os meios e recursos para que todas as

atividades sejam executadas com o mximo de segurana, cabendo ao corpo gerencial

proporcionar aos empregados a alocao de meios e recursos necessrios para este fim.

4

7/31/2019 PPRA 2011 Fatima

5/29

1.6. NR 04 SESMT (SERVIO DE ENGENHARIA DE SEGURANA E MEDICINA DO TRABALHO)

QUADRO IIDimensionamento dos SESMT

Redao da Port. SSMT no 34, de 11.12.87 (DOU de 16.12.87).

GRAUDE

RISCO

No EMPREGADOS NOESTABELECIMENTOS

TCNICOS50A

100

101A

250

251A

500

501A

1.000

1.001A

2.000

2.001A

3.500

3.501A

5.000

ACIMA DE 5.000 PARA CADAGRUPO DE 4.000 OU FRAO

ACIMA DE 2.000**

1

TCNICO SEG. TRABALHOENGENHEIRO SEG. TRABALHOAUX. ENFERMAG. DO TRABALHOENFERMEIRO DO TRABALHOMDICO DO TRABALHO

1 1

1*

11*1

1*

2111*1

11*1

1*

2


1 11*1

1*

211

1

51111

11*1

1

3


1 2 31*

1*

411

1

612

1

82112

311

1

4

TCNICO SEG. TRABALHOENGENHEIRO SEG. TRABALHO

AUX. ENFERMAG. DO TRABALHOENFERMEIRO DO TRABALHOMDICO DO TRABALHO

1 21*

1*

31*

1*

41

1

1

51

1

1

82

2

2

103

113

31

1

1

5

(*) Tempo parcial (mnimo de trs horas).(**) O dimensionamento total dever ser feito levando-se em considerao odimensionamento da faixa de 3.501 a 5.000, mais o dimensionamento do(s)grupo(s) de 4.000 ou frao acima de 2.000.

OBS.: Hospitais Ambulatrios, Maternidades, Casas de Sade e Repouso, Clnicase estabelecimentos similares com mais de 500 (quinhentos) empregados deverocontratar um Enfermeiro do Trabalho em tempo integral.

7/31/2019 PPRA 2011 Fatima

6/29


1.7. NR 05 CIPA (COMISSO INTERNA DE PREVENO DE ACIDENTES)

*GRUPOS

N. Empregados noEstabelecimento

N. de Membrosda CIPA

0a19

20a29

30a

50

51a

80

81a

100

101a

120

121a

140

141a

300

301a

500

501a

1000

1001a

2500

2501a

5000

5001a

10000

Acima de 10.000para cada grupo

de 2.500acrescentar

Efetivos 1 1 2 2 3 3 4 5 6 7 8 10 1

C-8 Suplentes 1 1 2 2 3 3 3 4 4 5 6 8 1Efetivos 1 1 1 2 2 2 3 5 6 7 1

C-9 Suplentes 1 1 1 2 2 2 3 4 4 5 1Efetivos 1 1 2 2 3 3 4 4 5 8 9 10 2

C-10 Suplentes 1 1 2 2 3 3 3 4 4 6 7 8 2Efetivos 1 1 2 3 3 4 4 5 6 9 10 12 2






C-16 Suplentes 1 1 2 3 3 3 3 4 4 6 7 9 2

Efetivos 1 1 2 2 4 4 4 4 6 8 10 12 2C-17 Suplentes 1 1 2 2 3 3 3 4 5 7 8 10 2Efetivos 2 2 4 4 4 4 6 8 10 12 2

C-18* Suplentes 2 2 3 3 3 4 5 7 6 10 2Efetivos 3 3 4 4 4 4 6 9 12 15 2

C-18a* Suplentes 3 3 3 3 3 4 5 7 9 12 2Efetivos 1 1 2 2 2 3 3 4 5 6 1

C-19 Suplentes 1 1 2 2 2 3 3 3 4 4 1Efetivos 1 1 3 3 3 3 4 5 5 6 8 2

C-20 Suplentes 1 1 3 3 3 3 3 4 4 5 6 1

6 6

7/31/2019 PPRA 2011 Fatima

7/29

2. NR 09 PPRA (Programa de Preveno de Riscos Ambientais)

1. Programa de Preveno de Riscos Ambientais - PPRA, enunciado na Portaria da

Secretaria de Sade e Segurana no Trabalho - SSST n. 25 de 29/12/94 contando com

os seguintes tpicos de desenvolvimento:- Apresentao do PPRA;

- Mtodos;

- Identificao, Controle e Medidas de Proteo aos Riscos;

- Divulgao de resultados;

- Avaliaes / Inspees / registros;

- Cronograma de Atividades do PPRA.

- Todos os colaboradores devem conhecer s suas tarefas e os riscos a elas inerentes paraque trabalhem com segurana.

- Treinamento e habilitao tcnica so condies bsicas para o exerccio de qualquer

funo.

- O PPRA, deve ser conhecido por todos os colaboradores, auditado periodicamente para

avaliao de resultados e adoo de medidas corretivas e renovado anualmente.

3. APRESENTAO DO PPRAAbaixo estamos anunciando as principais etapas referentes ao contedo da Portaria SSST n.

25/94, que inclui novas instrues relativas NR 09, dando nova redao ao texto aprovado

pela Portaria SSMT n. 12/83:

Fica estabelecido a obrigatoriedade da elaborao e implementao por parte de todos os

empregadores e instituies que admitam como empregados, do Programa de Preveno de

Riscos Ambientais PPRA, visando a preservao da sade e da integridade dos

trabalhadores, avaliao e conseqente controle da ocorrncia de riscos ambientaisexistentes e que venham a existir no ambiente. O Programa de Preveno de Riscos

Ambientais PPRA de responsabilidade do empregador, devendo contar com a

participao dos empregados, verificando-se as peculiaridades dos riscos e seu controle.

7/31/2019 PPRA 2011 Fatima

8/29

3.1 MTODOS

3.1.1 Estrutura Proposta para o PPRA.

- Planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma;

- Estratgia e metodologia de ao;

- Forma de registro, manuteno e divulgao de dados;- Periodicidade e forma de avaliao de desenvolvimento do PPRA.

3.1.2 Desenvolvimento do PPRA

- Antecipao e reconhecimento dos riscos;

- Estabelecimento de prioridades e metas de avaliao e controle;

- Avaliao dos riscos e da exposio dos trabalhadores;

- Implantao de medidas de controle e avaliaes de sua eficcia;- Registro e divulgao de dados.

3.2 IDENTIFICAO (CONTROLE E MEDIDAS DE PROTEO AOS RISCOS)

O reconhecimento dos riscos ambientais deve conter os seguintes itens, quando couberem:

sua identificao; a determinao e localizao das possveis fontes geradoras; a

identificao das possveis trajetrias e dos meios de propagao dos agentes no ambiente

de trabalho; a identificao das funes e determinao do nmero de trabalhadores

expostos; a caracterizao das atividades e do tipo da exposio; a obteno de dados

existentes na empresa, indicativos de possvel comprometimento da sade decorrente do

trabalho.

3.3 DIVULGAO DOS RESULTADOS

3.3.1 Registro de Dados

Deve ser mantido pelo empregador ou instituio um registro de dados, estruturado de forma

a constituir um arquivo histrico e administrativo do desenvolvimento do PPRA. Estes dados

devem ser mantidos por um perodo de 20 anos e disponveis aos trabalhadores interessados

ou seus representantes e para autoridades competentes.

7/31/2019 PPRA 2011 Fatima

9/29

3.4 AVALIAES / INSPEES / REGISTROS

3.4.1 Do Monitoramento

Para o monitoramento da exposio dos trabalhadores e das medidas de controle, deve ser

realizada uma avaliao sistemtica e repetitiva da exposio a um dado risco, visando a

introduo ou modificao das medidas de controle, sempre que necessrio. A primeira

avaliao sistemtica para verificar exposio a riscos ambientais encontra-se no corpo deste

Documento-Base.

4 MTODOS DE AVALIAO

Foram efetuadas avaliaes quantitativas e qualitativas dos agentes ambientais

detectados na empresa e passveis de ocasionar danos sade ou integridade fsica do

trabalhador. As avaliaes ambientais para caracterizao da exposio ocupacional ao rudo

e iluminamento esto fundamentadas nas seguintes Normas:

Calor - NHT - 01 C/E 1985 - FUNDACENTRO

Iluminamento NBR-5413 - ABNT

Rudo - NHT - 01 / 1999 - FUNDACENTRO

A avaliao qualitativa um processo que consiste no reconhecimento dos riscos de tal

maneira que envolva o conhecimento do processo, matrias-primas, produtos, intermedirios,

conhecimento das propriedades fsico-qumicas, toxidade dos produtos, tipo e tempo de

exposio.

Neste tipo de avaliao, feita tambm a observao minuciosa da eficincia dos dispositivos

de proteo ambiental coletiva e individual.

Foram entrevistadas vrias pessoas envolvidas direta ou indiretamente no processo,objetivando-se coletar informaes a respeito das atividades desenvolvidas.

As avaliaes tm respaldo nas condies encontradas na ocasio deste trabalho.

Os critrios de avaliao esto baseados nas Normas Regulamentadoras, Portarias e

Normas de Higiene do Trabalho vigentes.

As recomendaes dadas consistem em parecer tcnico/cientfico das condies de trabalho

levantadas, ficando a adoo de eventuais medidas de correo, sob inteira responsabilidade

da direo da empresa.Se ocorrerem modificaes ou melhorias, so necessrias novas inspeo e avaliao.

7/31/2019 PPRA 2011 Fatima

10/29

5- IDENTIFICAO, CONTROLE E MEDIDAS DE PROTEO AOS RISCOS

Em todos os riscos ambientais, deve-se sempre considerar para efeito de caracterizao de

doena ocupacional, a natureza do agente nocivo, bem como a intensidade e o tempo de

exposio ao mesmo.A intensidade de nocividade do agente e o tempo de exposio so

diretamente proporcionais ao dano causado sade do trabalhador.

6 ANLISE SETORIZADA

ANTECIPAO E RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

NVEL DAEXPOSIO

DESCRIO

(PRIORIDADE)Para condies ambientaisavaliadas qualitativamente

Para condies ambientaisavaliadas

quantitativamente

1. ALTO(controleurgente)

-Situaes aparentes de risco grave eiminente;-Envolve exposio a carcinognicos;-H risco aparente de deficincia deoxignio;-Agente possui efeitos agudos, baixosLT* (valor teto) e IDLH** e as prticasoperacionais e/ou condies ambientaisindicam aparente descontrole deexposio.

-Queixas especficas e freqentes, comindicadores biolgicos de exposioexcedidos.-H exposio cutnea severa.

-Exposio no se encontra sobcontrole tcnico e est acima dovalor teto mximo / IDLH.

2. MDIO(controle

prioritrio)

-Pode causar efeitos agudos, com LTmuito baixo.-As prticas operacionais e/ou condiesambientais indicam aparente descontrolede exposio.-No h possibilidade de deficincias deoxignio.-No h proteo cutnea especfica no

manuseio de substncias.-H queixas especficas/indicadoresbiolgicos de exposio excedidos.

-No est sob controle tcnico ese apresenta acima do LT-mdia ponderada, pormabaixo do valor mximo ou dovalor teto.

3. BAIXO(controle

preferencial)

-Risco moderado, no causa efeitosagudos.-O agente no possui LT - valor teto ou opossui de valor relativamente alto.-No h queixas relacionadas com oagente.

-Quando est sob controletcnico e acima do nvel deao, porm abaixo do LT.

(*) LT - Limite de tolerncia

(**) IDLH - Concentrao imediatamente perigosa vida / sade

7/31/2019 PPRA 2011 Fatima

11/29

07 PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS UTILIZADOS E RISCOS ESPECFICOS

EQUIPAMENTOS RISCO ESPECFICO (FSICO, QUMICO EBIOLGICO)

Elevador Tombamento,

Cabos de ao Queda de materiaisSerra Crcular Corte, leses, choque eltricoBetoneira Corte, leses, choque eltricoBalancim Prensagem e queda de materiaisMquinas TombamentoCaminho Acidentes de trnsitoFerramentas manuais Prensagem e queda de materiaisGrua TombamentoGuincho TombamentoSerra policorte Corte, leses, choque eltrico, perfuraes

08 - EQUIPAMENTOS DE PROTEO INDIVIDUAL E DE PROTEO COLETIVA

08. 1 - EPI EQUIPAMENTO DE PROTEO INDIVIDUAL

Uniforme

Botina de couro sem biqueira de ao;

Capacete de Segurana com jugular;

Protetor auricular plug silicone/ concha culos de segurana;

Creme de proteo solar;

Luva de vaqueta;

Uniformes;

Cinto de segurana tipo paraquedista;

Talabarte em Y duplo;

Bota de Borracha;

Capa de chuva;

Mscara de proteo em acrlico;

Plataforma de proteo.

08. 2 - EPC EQUIPAMENTO DE PROTEO COLETIVA

Cones de sinalizao;

Guarda corpo; Placas de sinalizao; Trava-quedas e cabos guia Tela de proteo;

7/31/2019 PPRA 2011 Fatima

12/29

Tela protetora; Extintores de incndio; Fita zebrada.

09 - ANLISE QUALITATIVA DOS AGENTES AMBIENTAIS

Esta etapa antecipa a avaliao quantitativa e consiste, basicamente, numa anlise global do

ambiente de trabalho para identificao dos possveis riscos ocupacionais decorrentes dos

processos ou mtodos de trabalho, identificao das funes, trabalhadores expostos,

caracterizao do tipo de atividade, tipo de exposio, medidas de controle existentes e fontes

geradoras. .A seguir criamos uma planilha, para reconhecimento de riscos ambientais por funo,

considerando-se o Grupo Homogneo de Exposio.

ANLISE QUALITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS PLA N ILH AN: 9.1

Empresa:Irth Engenharia S/A

Loca l de Traba lho:AdministrativoDiretoria

Funo:Diretor TcnicoDiretor SuperintendimentoDiretor ComercialDiretor de Engenharia

CBO:123110123110123305214205

Descr io da a t iv idade:

Dire tor , dirigem o fluxo financeiro da empresa; implementam o oramento empresarial e administram recursos humanos.Controlam patrimnio, suprimentos e logstica e supervisionam servios complementares. Coordenam servios decontabilidade e controladoria e elaboram planejamento da empresa.

A g en tes T ip o Fo n teGe ra d o ra

* Gr ad ao

Medidas de Preveno e C ont ro le Ex is ten te

E fe itos E xp os i o EP I EP C R ec om e nda e s

Fsico A usente A usente 0 0 N A N A N A

Qumico A usente A usente 0 0N A

N A N A

Biolgico A usente A usente 0 0N A

N A N A

Acidente A usente A usente 0 0 N A N A N A

Ergonmicos

Exigncia de postura

inadequada.

Mater ia is e

Equ ipamen tos 2 1 N A

Uti l izao de

maqu inas nasat iv idades.

A dequa r o am bie n teergonomicamente ;Implantar g inast ica

laboral;Manter o n ve l dei luminamento dent roda norma.

7/31/2019 PPRA 2011 Fatima

13/29

Fonte :AIHA A M E R IC A N IN D U S T R IA L H Y G IE N E A S S O C IA TIO N*Gradao

Categoria

*GradaoEfeito s S a deCategoria

*Gradao Q ual itat iva deExpos io

0 Efeitos reversveis e pequenos 0 Nenhum conta to com o a gente ou desprezve l

1 Efeitos reversveis sade, preocupante 1 Conta tos espord icos com o agente2 Efe i tos severos sade, p reocupante 2 Conta to f reqente c / o agente ba ixa concent rao

3 Efeitos irreversveis sad e, preocupante 3 Contato f reqente c/ o agente a ltas conc entraes

4 A m eaa v id a , le so in capacitan te ocupacio na l 4 Contato f reqente a lt ssima concentrao



Loca l de Traba lho:AdministrativoOramento

Funo:

Engenheiro de OramentoOramentistaAuxiliar oramentista

CBO:

214205214205411005

Descr io da a t iv idade :Engenheiro de Oramento, Oramentista, Elaboram projetos de engenharia, gerenciam obras, prestam consultoria,assistncia e assessoria. Coordenam a operao e manuteno do empreendimento. Elaboram pesquisas tecnolgicas.Contratam a execuo de obras e servios.Auxiliar oramentista, Executam servios de apoio nas reas de recursos humanos, administrao, finanas e logstica;atendem fornecedores e clientes, Executam servios de apoio nas reas de recursos humanos, administrao, finanas elogstica; atendem fornecedores e clientes.

A g en tes T ip o F o n teGe ra d o ra

*Gradao

Medidas de P reveno e Co ntrole Existentes

E fe ito s E xp os i o EP I EP C R ec om e nda e s



N A N A


N A N A


ErgonmicosExigncia de posturainadequada.

Ma ter ia is eEqu ipamen tos

2 1 N AUti l izao demaqu inas nasat iv idades.

A dequa r o am bie n teergonomicamente ;Implantar g inast icalaboral;Manter o n ve l dei luminamento dent roda norma.

7/31/2019 PPRA 2011 Fatima

14/29



Loca l de Traba lho:

AdministrativoAssistnciaTcnica ATT:

Funo:

Engenheiro Assistncia TcnicaAuxiliar AdministrativoAuxiliar de EscritrioTcnlogo da Construo Civil,

CBO:

214205411005411005214215

Descr io d a a t iv idade:Engenheiro Assistncia Tcnica, Tcnlogo da Construo Civil, Elaboram projetos de engenharia,gerenciam obras, prestam consultoria, assistncia e assessoria. Coordenam a operao e manuteno doempreendimento. Elaboram pesquisas tecnolgicas.Auxiliar Administrativo, Auxiliar de Escritrio, Executam servios de apoio nas reas de recursoshumanos, administrao, finanas e logstica; atendem fornecedores e clientes, fornecendo e recebendoinformaes sobre produtos e servios; tratam de documentos variados.

A g en tes Tip o F o n teGe ra d o ra

*Gradao


Efeitos E xp os i o EP I EP C R ec om e nda e s



N A N A


N A N A


ErgonmicosExigncia de postura

inadequada.Ma ter ia is eEqu ipamen tos




Categ

oria

*GradaoEfeito s S a deCateg

oria



1 Efeitos reversveis sade, preocupante 1 Conta tos espord icos com o agente

2 Efe i tos severos sade, p reocupante 2 Conta to f reqente c / o agente ba ixa concent rao



Fonte :AIHA A M E R I C A N I N D U S T R I A L H Y G I E N E A S S O C I A T IO N*Gradao


7/31/2019 PPRA 2011 Fatima

15/29


Local de Traba lho:Administrativo,Obras:Segurana no Traba lho

Funo:Coordenador de SeguranaEngenheiro de SeguranaSupervisor de SeguranaTcnico em SeguranaTc. em Meio AmbienteAssistente de Segurana

CBO:214915214915351605351605351605351605

Descr io da at iv idade :

Coordenador de Segurana, Engenheiro de Segurana, Controlam perdas potenciais e reais de processos, produtos e servios aoidentificar, determinar e analisar causas de perdas.Supervisor de Segurana, Tcnico em Segurana, Assistente de Segurana, Tc. em Meio Ambiente, Elaboram, participam daelaborao e implementam poltica de sade e segurana no trabalho (sst); realizam auditoria, acompanhamento e avaliao na rea;identificam variveis de controle de doenas.


*Gradao



Fsico

Fatores amb ientais diversosChuva, sol ,veloc idade do sventos

0 0Capa de chuva ebota de pvc

Proteo contraintempries

Radiaes no ion izantes Lum inos idade, b rilho 0 0 cu los escuro

Rudo Mqu inas eequ ipamentos 2 1 Pro te to r A ur icula r D os im e tr ia

CalorAm bien te de tr ab al hoObras

2 1 Ventilao

Qumico A use nt e Ause n te 0 0N A

N A N A

Biolgico A use nt e Ause n te 0 0N A

N A N A

Acidente

Qued a de di ferena de nvelServ ios espordicosem al tura

4 1Cinto de seguranacom dois talabartes,quando apl icvel.

Linha de v idaTreinamentoespeci f ico parat rabalho em

altura.

Outras s i tuaes que po demcausar ac identes

Queda de materiaispessoas e peas,cortes perfuraes

4 2Capace te , bot ina desegurana, luva de

vaqueta.

Proteescolet ivas g uardacorpo telas, etc .



2 1 N AUt i lizao d emaquinas nasat iv idades.

A dequ ar o am bie n teergonomicamente ;Implantar ginast ica laboral ;Manter o nvel dei luminamento dentro danorma.


Categ

oria

*GradaoEfeito s Sa deCateg

oria

*Gradao Qualitat iva deExpos io

0 Efe i tos reversve is e pequenos 0 Nenhum con ta to com o agen te ou desp rez ve l1 Efe i tos reversve is sade, p reocupante 1 Con ta tos espo rd icos com o agen te2 Efe i tos severos sade, p reocupante 2 Conta to f reqente c/ o agente ba ixa concentrao3 Efe i tos i r reversve is sa de, p reocupa nte 3 Conta to f reqente c/ o agente a l tas concentraes4 A m ea a v id a , le so in capac itan te ocupac io na l 4 Conta to f reqente a l t ss ima concentrao



Local de Traba lho:AdministrativoMed ic ina do Traba lho

Funo:Mdico do TrabalhoAuxiliar de Enfermagem

CBO:223118322205

7/31/2019 PPRA 2011 Fatima

16/29

Desc r io da a t iv idade :Mdico do Trabalho, Realizam consultas e atendimentos mdicos; tratam pacientes e clientes; implementam aes parapromoo da sade.Auxiliar de Enfermagem, Desempenham atividades tcnicas de enfermagem em hospitais, clnicas e outros estabelecimentos deassistncia mdica, embarcaes e domiclios.

A g en tes T ip o F o n te G erad o ra *Gradao





N A N A

BiolgicoVrus, Bactr ia,Fungos eProtozorios

C onta to , S angue 1 1 Luvas, M sca ra N A N A


ErgonmicosExigncia de

posturainadequada.





Categoria










Loca l de Traba lho:Administrativo

ObrasCoordenador

Funo:Coordenador CivilSupervisor de ObrasFiscal

CBO:710205710205710205

7/31/2019 PPRA 2011 Fatima

17/29

Descr io da a t iv idade :Coordenador Civil, Supervisor de Obras, Fiscal, Supervisionam equipes de trabalhadores da construocivil que atuam em usinas de concreto, canteiros de obras civis e ferrovias. Elaboram documentao tcnicae controlam recursos produtivos da obra.

A g en tes Tip o F o n teGe ra d o ra *Gradao



Fsico

Fatores ambienta isd iversos

Chuva, so l ,ve locidade dosventos

0 0Capa de chuva ebo ta de pvc

Pro teocontrain tempr ies

Rad iaes noion izantes

Lum inos ida de , b rilho 0 0 culos escuro

Ru doProcesso demon tagem

2 1 Dosimetr ia

Ca lo r A m b ie n te detraba lho Obras

2 1 V en tila o


N A N A


N A N A





A dequa r o am bie n teergonomicamente ;Implantar g inast icalaboral;Manter o n ve l dei luminamento dent ro

da norma.


Categoria










Loca l de Traba lho:ObrasAlmoxarifado

Funo:AlmoxarifeAuxiliar de Almoxarifado

CBO:414105414105

7/31/2019 PPRA 2011 Fatima

18/29

Descr io da a t iv idade :Assistncia de Obras, Executam servios de apoio nas reas de recursos humanos, administrao,finanas e logstica; atendem fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informaes sobre produtos eservios; tratam de documentos variados.Almoxarife, Auxiliar de Almoxarifado, Recepcionam, conferem e armazenam produtos e materiais emalmoxarifado, armazns, silos e depsitos. Fazem os lanamentos da movimentao de entradas e sadas econtrolam os estoques. Distribuem produtos e materiais a serem expedidos.

A g en tes T ip o Fo n teGe ra d o ra

* Gr ad ao


E fe itos E xp os i o EP I EP C R ec om e nda e s

Fsico RudoMqu inas eEqu ipamentos

1 1Protetor

A u ri cu la rN A D os im e tria


N A N A

Biolgico A usente A usente 0 0 N A N A N A



Mater ia is eEqu ipamen tos 2 1 N A

Uti l izao de

maqu inas nasat iv idades.

A dequa r o am bie n teergonomicamente ;Implantar g inast ica

laboral;Manter o n ve l dei luminamento dent roda norma.


Categoria





2 Efe i tos severos sade, p reocupante 2 Conta to f reqente c / o agente ba ixa concent rao3 Efeitos irreversveis sad e, preocupante 3 Contato f reqente c/ o agente a ltas conc entraes




Loca l de Traba lho:Administrativo

ADM Obras

Funo:Engenheiro CivilAnalista AdministrativoTcnico de EdificaoAssistente EngenhariaAuxiliar administrativo de ObrasAssistente de legalizao

CBO:214205411010312105310125411005411010

7/31/2019 PPRA 2011 Fatima

19/29

Descr io da a t iv idade :Engenheiro Civil, Elaboram projetos de engenharia, gerenciam obras, prestam consultoria,assistncia e assessoria. Coordenam a operao e manuteno do empreendimento. Elaboram pesquisas tecnolgicas.Analista Administrativo, Assistente de legalizao, Auxiliar administrativo de Obras, Assistente Engenharia,Executam servios de apoio nas reas de recursos humanos, administrao, finanas e logstica; atendem fornecedores.Tcnico de Edificao, Realizam levantamentos topogrficos e planialtimtricos. Desenvolvem e legalizam projetos deedificaes sob superviso de um engenheiro civil; planejam a execuo.Auxiliar Tcnico de Edificao, Executam servios de apoio nas reas de edificaes, administrao,


*GradaoMedidas de P reveno e Co ntrole Existentes


Fsico

Fatores ambienta isd iversos

Chuva, so l ,ve locidade dosventos

0 0Capa de chuva ebo ta de pvc

Pro teocontrain tempr ies

Rad iaes noion izantes

Luminosidade,bri lho

0 0 culos escuro

Ru doMqu inas eEqu ipamen tos

1 1Prote tor Aur icu la r

N A D os im e tria

Ca lo r A m b ie n te detraba lho Obras

2 1 V en tila o

Qumico A usente A usente 0 0 N A N A N A


N A N A





A dequa r o am bie n teergonomicamente ;Implantar g inast icalaboral;

Manter o n ve l dei luminamento .


Categoria

*GradaoEfeito s S ad eCategoria

*Gradao Q ual i ta t iva deExposio








Loca l de Traba lho:ObrasADM Obras

Funo:Engenheiro CivilMestreContra MestreMestre EstruturadoTcnico de EdificaoAssistente EngenhariaAuxiliar administrativo de ObrasAssistente de legalizao

Auxiliar de EngenheiroAnalista de Engenharia

CBO:214205710205710205710205312105310125411005411010

312105312105

7/31/2019 PPRA 2011 Fatima

20/29

Descr io da a t iv idade:Engenheiro Civil, Elaboram projetos de engenharia, gerenciam obras, prestam consultoria, assistncia eassessoria. Coordenam a operao e manuteno do empreendimento.Mestre, Contra Mestre, Mestre Estruturado, Supervisionam equipes de trabalhadores da construo civil que atuam em usinas deconcreto, canteiros de obras civis.Tcnico de Edificao, Realizam levantamentos topogrficos e planialtimtricos.Assistente Engenharia, Auxiliar administrativo de Obras, Assistente de legalizao, Auxiliar de Engenheiro, Analista deEngenharia, Executam servios de apoio nas reas de recursos humanos, administrao, finanas e logstica; atendem fornecedorese clientes.


*GradaoMedidas de P reveno e Co ntrole Existentes


Fsico

Fatores amb ientais diversosChuva, sol ,veloc idade do sventos

0 0Capa de chuva ebota de pvc

Proteo contraintempries

Radiaes no ion izantes Lum inos idade, b rilho 0 0 cu los escuro

RudoMquinas eequipamentos

2 1 Pro te tor Auricu lar Dosim etria

CalorAm bien te de tr ab al hoObras

2 1 Ventilao

Qumico A use nt e Ause n te 0 0N A

N A N A

Biolgico A use nt e Ause n te 0 0N A

N A N A

Acidente

Qued a de di ferena de nvelServ ios espordicosem al tura

4 1Cinto de seguranacom dois talabartes,quando apl icvel.

Linha de v idaTreinamentoespeci f ico parat rabalho emaltura.

Outras s i tuaes que po demcausar ac identes

Queda de materiaispessoas e peas,cortes perfuraes

4 2Capace te , bot ina desegurana, luva de

vaqueta.

Proteescolet ivas g uardacorpo telas, etc .

Ergonmicos

Esforo f s ico in tenso,Exigncia de postura

inadequada.


2 1 N AUt i lizao d emaquinas nas

at iv idades.

A dequ ar o am bie n teergonomicamente ;Implantar ginast ica laboral ;Manter o nvel dei luminamento dentro danorma.


Categoria

*GradaoEfeito s S ad eCategoria

*Gradao Q ual i ta t iva deExposio

0 Efei tos reversveis e pequ enos 0 Nenhum conta to com o agente ou desprez ve l1 Efei tos reversveis sade, preocupante 1 Contatos espordicos com o agente2 Efei tos severos sa de, preocupan te 2 Contato f reqente c / o agente baixa concentrao3 Efei tos i rreversveis sade, preocu pante 3 Contato f reqente c / o agen te al tas concentraes4 Am ea a vi da, les o in ca paci ta n te ocu pac io nal 4 Contato f reqente al t ss ima concentrao

9.30. Nvel de Presso Sonora no Setor:

SETORSETOR

FONTE GERADORA

NPSdBA

MNIMO

NPSdBA

MDIO

NPSdBA

MXIMO

TEMPO EFETIVODE EXPOSIO

(Ci)(minutos dirios)

TEMPO MXIMOPERMISSVEL

DE EXPOSIO(Ti)

(minutos dirios)

FRAO DADOSE(Ci / Ti)

Obras Furadeira 82 87 90 120 360 0,33Obras Serra Circular

Manual83 88 91 120 300 0,40

Obras Serra Circular 85 90 95 150 240 0,63Obras Betoneira 84 89 94 160 270 0,59

7/31/2019 PPRA 2011 Fatima

21/29

Obras Mquinas noCanteiro

83 87 89 220 360 0,61

Obras Guincho 75 82 87 210 727,54 0,29Obras Policorte 84 88 90 110 300 0,37Obras Martelete 86 92 97 160 180 0,89Obras Lixadeira 85 88 92 120 300 0,40

9.31. Nvel de Iluminao no Setor:

LOCAL AVALIADOTIPO

ILUMINAO

NVELILUMINAO

(LUX)

NVELNBR5413(LUX)

OBSERVAES

Canteiro obras local coberto LNA 400 300 =

Administrativo Obras LNA 320 300 =

10. ATRIBUIO DE RESPONSABILIDADES:

Do empregador:

Cabe ao Engenheiro da Obra ou Tcnico de Segurana do Trabalho estabelecer,

implementar e assegurar o cumprimento do PPRA - Programa de Preveno dos Riscos

Ambientais, como atividade permanente da empresa ou instituio.

Informar os trabalhadores de maneira apropriada e suficiente, sobre os riscos ambientais

em seus locais de trabalho e sobre as formas de se prevenir de tais riscos;

Garantir aos trabalhadores a interrupo imediata de suas atividades, com a comunicao

do fato ao superior hierrquico, em caso de situaes de risco graves e iminente ou de

agravos sade por agentes ambientais.

Sempre que vrios empregadores realizem simultaneamente atividades no mesmo local

de trabalho tero o dever de executar aes integradas para aplicar as medidas previstas

no PPRA, visando a proteo de todos os trabalhadores expostos aos riscos ambientais

gerados.

Dos empregados:

Colaborar e participar na implantao e execuo do PPRA;

Seguir as orientaes recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA;

7/31/2019 PPRA 2011 Fatima

22/29

Informar o seu superior hierrquico direto ocorrncias que, a seu julgamento, possam

implicar riscos sade de trabalhadores.

Apresentar propostas e se empenhar em receber informaes e orientaes como forma

de preveno aos riscos ambientais identificados no PPRA.

11. METODOLOGIA UTILIZADA PARA AVALIAO DO RUDO:

Os nveis de presso sonora (NPS) so medidos em decibis (dB);

Circuito de compensao - A;

Caracterstica de resposta dinmica de leitura : slow (lenta);

Leitura com 5 (cinco) segundos de estabilizao;

Realizadas 3 ( treis) leituras e o resultado a mdia aritmtica dos valores obtidos;

A medio foi realizada junto a zona auditiva do empregado, a uma distancia de 150 + - 50

mm, na altura do plano horizontal que contm o canal auditivo;

A medio foi considerada, conforme item anterior, no lado do canal auditivo que

apresentou maior nvel de presso sonora.

11.1 EQUIPAMENTO UTILIZADO :

Medidor de nveis de Som ou Decibelmetro Digital Lutron, modelo SL 4001;

Microfone com condensador eltrico;

Escala de medio de 30 a 130 dB:

Freqncia de resposta - Curvas A e C;

Velocidade de resposta - Lenta, Rpida e Mxima;

Nvel de presso de calibrao: 94 dB;

Calibrador acstico interno, modelo 4226;

Unidade de medida utilizada dB ( decibel).

Medidor de Rudo por Dosimetria - Marca Quest

Modelo: Q-400 Noise Dosimeter;

Calibrador Acstico: Quest;

Modelo: QC 10/QC-20 - Acoustic Calibrator, Nmero 2G-3931-0

7/31/2019 PPRA 2011 Fatima

23/29

Dosmetro Aferido: 114 dB

11.2 RUDO DE IMPACTO OU IMPULSIVO

aquele rudo que apresenta picos de energia acstica de durao inferior a 1 (um) segundo,

a intervalos superiores a 1 (um) segundo.

11.3. METODOLOGIA DE AVALIAO

*0 Os nveis de presso sonora NPS sero medidos em decibis (dB);

*1 Circuito de compensao: C;

*2 Caracterstica da resposta dinmica de leitura: rpida (fast);

*3 As leituras devem ser prximas ao ouvido do trabalhador.

11.4 LIMITES DE TOLERNCIA

O limite de tolerncia de 120 dB (C); valores superiores a 130 dB(C) oferecero risco grave

e iminente.

12 AVALIAO DOS NVEIS DE ILUMINAMENTO - RADIAO VISVEL

12.1- METODOLOGIA APLICADA

A coleta da medio dos valores dos nveis de iluminamento executada altura do campo

visual normalmente utilizado pelo trabalhador na sua atividade.

12.2 EQUIPAMENTO UTILIZADO

7/31/2019 PPRA 2011 Fatima

24/29

Luxmetro: LUTRON

Tipo: LX- 102

Fotoclula com filtro de fator de compensao

Escala de medio: 00 a 50.000lux

A unidade do nvel de iluminamento o lux (L).

12.3 LIMITES MNIMOS PARA O NVEL DE ILUMINAMENTO

Para que haja uma boa iluminao nos locais de trabalho foram determinados nveis

de iluminamento especficos a cada tipo de atividade e posto de trabalho estabelecidos pela

NBR 5.413/92, da ABNT (Associao Brasileira de Normas Tcnicas), registrada no

INMETRO.

12.4. LEVANTAMENTO DO NVEL DE ILUMINAMENTO

A iluminao pode ser :natural, artificial ,natural e artificial em conjunto e suplementar para

iluminar uma determinada operao.

As medies foram tomadas com tempo instvel, durante o dia, nos setores onde o turno

nico; com luz artificial ou natural conforme procedimento habitual de trabalho, e

demonstrando a pior situao.

Todas as medies esto representadas nas plantas em anexo.

12.5 MEDIDAS DE CONTROLE:

Setor Administrativo

Aumento da potncia luminosa instalada ou quantidade de luminrias;

Melhoria da luz suplementar nos postos de trabalho, onde se desenvolvem atividades que

requeiram maior acuidade visual;

Manuteno :troca das lmpadas queimadas e limpeza das luminrias;

Mudana no lay-out das mesas ou escrivaninhas, de modo que a prpria pessoa no

obstrua a passagem da luz.

Setor de Produo

Aumento da potncia luminosa instalada;

7/31/2019 PPRA 2011 Fatima

25/29

Melhoria da luz suplementar nos postos de trabalho, onde se desenvolvem atividades que

dependam de maior preciso visual;

Troca das lmpadas queimadas.

As cores no ambiente de trabalho so muito significativas Para reas maiores, deve-seescolher cores que propiciem refletncia uniforme, como as cores mais claras.

Em reas em que se desenvolvem trabalho repetitivo e em reas muito amplas, pode-se usar

algumas cores estimulantes, por exemplo numa porta ou coluna ou em algumas partes de

mquinas, como corrimo de transportadores, cabinas, etc. separar reas distintas de

trabalho.

12.6 INSALUBRIDADE

Os nveis de iluminao abaixo do mnimo exigido no gera insalubridade, conforme o que

estabelece a NR-17.

12.7 METODOLOGIA UTILIZADA NA AVALIAO DOS NVEIS DE ILUMINAO:

A coleta da medio dos valores dos nveis de iluminamento executada altura do campovisual normalmente utilizado pelo trabalhador na sua atividade diria, quando no definido a

0,75m do piso, em plano horizontal.

13 DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA:

PPRA foi elaborado conforme as seguintes etapas:

13.1. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS :

Identificao dos possveis riscos atravs de uma anlise qualitativa e quantitativa.

13.2. AVALIAO DOS RISCOS E DA EXPOSIO DOS TRABALHADORES:

Aps constatados os riscos os mesmos foram quantificados atravs de medies conforme

Avaliaes de Riscos Ambientais, item 6 e Avaliaes de Outros Riscos Ambientais, item 7,

7/31/2019 PPRA 2011 Fatima

26/29

exceto os de natureza qumica, que exigiro medidas de avaliaes parte, conforme consta

no cronograma de aes.

13.3. IMPLANTAO DAS MEDIDAS DE CONTROLE PARA AVALIAO DE SUA

EFICCIA:

Devem ser adotadas medidas para eliminao, minimizao ou controle dos riscos, pois, em

muitos postos de trabalho os resultados das avaliaes qualitativas e quantitativas da

exposio dos trabalhadores excederam os valores limites previstos na legislao, em

especial, os nveis de rudos, conforme NR-15 ( Anexo l).

Foi constatado a primeira vista, inviabilidade tcnica de medidas de proteo coletiva SPC,

no momento, para atenuao dos nveis de rudo e da Perda Auditiva Induzida pelo Rudo PAIR-, h necessidade de utilizao de EPI Equipamento de Proteo Individual, ou seja

protetor auricular

Embora ainda no se tenha precisado o Volume ou Partes por Milho da poeira gerada nos

ambientes, como, Acabamento e Fabricao de Papel, h a necessidade de se implementar

um programa de proteo respiratria, programa que comea com a prpria avaliao

quantitativa e qualitativa do ambiente de trabalho.

13.4. ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADE EM FUNO DAS CATEGORIAS DE RISCO

E DO CRONOGRAMA DE AO:

TREINAMENTO:

O treinamento ou reforo ser realizado em todas as fases de implantao de medidas de

controle,

O objetivo deste treinamento o de assegurar a eficincia das medidas e informaes

necessrias a implantao das mesmas.

Outras medidas que devem ser tomadas:

Quando for comprovada a inviabilidade tcnica da ampliao de medidas de proteo

coletiva,

Medidas de carter administrativo ou de organizao do trabalho,

7/31/2019 PPRA 2011 Fatima

27/29

Utilizao de equipamentos de proteo individual.

Equipamento de proteo individual:

Seleo de EPIs aps avaliao tcnica dos riscos existentes,

Treinamento da forma de uso e limitao que o mesmo oferea, assim como higienizao

e a guarda, manuteno e reposio dos mesmos.

14 - CRONOGRAMA DE AES

O Cronograma de ao definido em funo dos riscos e suas prioridades. Uma vez realizado

o seu cronograma de atendimento deve a mesma, dar pleno conhecimento aos colaboradores CIPA,

caso houver. Lembrando que tais aes / acontecimentos, tero um prazo de 12 meses para

realizao e devero serem auditados periodicamente para avaliar os resultados.

Aes do ProgramaPlanejamento anual de aes do PPRA

2011 2012

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

1Apresentao PPRA aoscolaboradores xx

2Treinamento do uso corretodos E.P.Is. xx

3 Avaliao quantitativa dosagentes xx

4Treinamento sobre iamentoe movimentao de cargas xx

5Treinamento sobresegurana nos trabalhos emaltura

xx

6Palestra sobre rudo

xx

7Avaliao dos Riscos

xx

8

Reviso do PPRA

xx

LegendaX Ms programado

OBS. 01- Programao poder sofrer modificao quanto implantao para atender cronograma

da obra:

02-Dias da semana e ms: _________________________________________________

03- Horas gastas: _________________________________________________________

7/31/2019 PPRA 2011 Fatima

28/29

04- N. de trabalhadores : __________________________________________________

05- Empresas envolvidas : __________________________________________________

LEGENDA:

P: Previsto;

R: Realizado

PPRA: Programa de Preveno de Riscos Ambientais

PCMSO: Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional

EPI: Equipamento de Proteo Individual

RESP: Responsvel

15. RECOMENDAES E CONSIDERAES FINAIS

Este DOCUMENTO NA SUA TOTALIDADE, prover, com as informaes nele contidas,

melhorias na segurana do trabalho em todos os canteiros de obra da empresa,

confirmaes de riscos existentes e seus verdadeiros graus, sejam eles pequenos, mdios egrandes, suporte tcnico cientifico para a elaborao e execuo do PPRA - Programa de

Preveno de Riscos Ambientais dos anos vindouros, na elaborao e conduo do PCMSO

- Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional, programas institudos pelo MTb em

carter obrigatrio, conforme as NR's - Normas Regulamentadoras, NR-5, NR-9 e NR-7,

respectivamente. Portanto, este PPRA uma excelente ferramenta gerencial e de orientao

ao trabalho da rea de Engenharia de Segurana e Medicina do Trabalho.

Nas avaliaes dos riscos ambientais, buscamos, alm de entender as peculiaridades doGRUPO TH e de seus empregados, retratar com a maior clareza as condies

ambientais encontradas em no conformidade com a legislao vigente e realizar as

sugestes de carter legal e preventivo. Temos a certeza que aplicadas as sugestes do

presente Documento de Avaliao Ambiental, muito alm do cumprimento da legislao,

haver ganhos de produtividade, antecipao na reduo dos riscos de acidentes, e a

conseqente reduo dos acidentes, melhoria e aumento da qualidade de vida e ambiental

na Empresa.

7/31/2019 PPRA 2011 Fatima

29/29

A integrao do PPRA e do PCMSO ocorrem em todas as etapas do processo.

Este um programa de longo prazo onde todos os agentes ambientais devem ser

mantidos sob controle, com monitoramento peridicos e aes complementares

vinculadas aos nveis de ao.

Os dados referentes ao reconhecimento, da avaliao e controle dos riscos ambientaisdevero ser mantidos em arquivos por um perodo de 20 ( Vinte ) anos, ficando sempre

disponvel aos trabalhadores interessados ou seus representantes e para as autoridades

competentes

14.1 - ENCERRAMENTO

Este documento PPRA Programa de Preveno de Riscos Ambientais, elaborado por Fernandorosa de Miranda, em 25 de Janeiro de 2011, contendo 82 pginas, inclusive esta, formalizado

atravs das assinaturas identificadas abaixo.

Profissionais participantes deste trabalho:

Curitiba, 25 de Janeiro de 2011.

Alexandre BobatoEng. Segurana Trabalho

CREA PR 61028/D

Documents

PPRA 2011 Fatima