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P.P.R.A.
Programa de prevenção de Riscos Ambientais
EMPRESA:
EUROTRANS TRANSPORTES LOGISTICA LTDA ME
ANO IMarço de 2011 a março de 2012
CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA
Elaboração Wanderley Sebastião GomesTécnico em Segurança do Trabalho
MTE: 051/34032-4/SP
RAZÃO SOCIAL: EUROTRANS TRANSPORTES LOGISTICA LTDA ME.
CNPJ – 10.856.828/0001-08 CNAE: 49.30.2
GRUPO: C-24c
GRAU DE RISCO: 03
ATIVIDADE: Transporte Rodoviario de Cargas
Nº DE EMPREGADOS: (05 cinco) MASCULINO: 05 (cinco) FEMININO: 00 (zero)
LOCAL DE ATIVIDADE
ENDEREÇO: Comercial.
Escritorio Central – Rua Expedicionário Paulo Emidio Pereira - nº 44
Centro - Paulinia – SP - CEP 13.140.00
Local de atividade -
Escritorio - Av Professor Benedito Monte Negro – nº 950
Bairro Betel – Paulinia SP
TELEFONE: 38741898 / 81403092
Atividades: Sala, construída em alvenaria, com medidas 4,5m x 3,5m, com pé direito de três metros, com ventilação e iluminação natural e artificial, piso protegido em cerâmica rústica antiderrapante, com aberturas lateral janela e porta, com partes elétricas embutidas e protegidas por eletrodutos.
Horário de Trabalho –
. De segunda a sexta feira das 08h as 17,30 com uma hora para almoço, tendo o funcionário que fazer pequeno percurso a pé ate a área de restaurante comercial localizado nas imediações do local de trabalho.
sábado e domingo não há expediente
A empresa fornece água potável, por meio de bebedouro, copos descartáveis, e galão instalado em pedestal.
Sanitário, provido de lavatórios e materiais para higienização e enxugo das mãos, mantidos em perfeitas condições e higiene constante.
ADORIEDSON DE SOUZA OLIVEIRA RESPONSÁVEL PELO DESENVOLVIMENTO PPRA
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Elaborado por Wanderley Sebastião GomesTécnico em Segurança do Trabalho
MTE: 051/34032-4/SP
1. CONTROLE DE REVISÕES
REV. DESCRIÇÃO DATA
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00 Emissão Original 01/03/201101 Revisão (1) 01/04/201102 Revisão (2) 01/08/201103 Revisão (3) 01/12/2011
2. DOCUMENTO BASE
2.1 OBJETIVO GERALAtender a NR-9 da Portaria nº 3.214 de 8/6/78, em consonância com a Portaria SSST n0 25 de 29-12-1994 do Ministério do Trabalho e Emprego que estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, o “Programa de Prevenção de
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Riscos Ambientais – PPRA”, visando preservar a saúde e a integridade física dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle dos riscos ambientais.
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Eliminar ou minimizar os riscos ambientais existentes no local de trabalho e nas atividades específicas com
adoção de medidas e ações efetivas, Monitorar a exposição dos trabalhadores aos riscos ambientais existentes no local de trabalho; Preservar o meio ambiente.
2.3 METAS Eliminar ou minimizar os riscos ambientais a níveis compatíveis com limites de tolerância previstos na NR-15 da
Portaria 3.214/78 do MTE ou, na ausência destes os valores limites de exposição ocupacional adotados pela ACGIH – American Conference of Governmental Industrial Higyenists, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-legais estabelecidos.
Ter a equipe, permanentemente, bem preparada para a realização dos trabalhos seguindo procedimentos que previna a ocorrência de acidentes e danos á sua saúde. Realizar integração com novos empregados, manter reciclagem anual para todas as funções, elaborar, treinar os empregados sobre Ordens de Serviços; procedimentos para realização dos trabalhos (AST) analise de segurança do trabalho.
3. DEFINIÇÕES
3.1 PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS.É o conjunto de medidas necessárias à antecipação, reconhecimento, avaliação e controle dos riscos ambientais inerentes à atividade produtiva, constituindo suporte à prevenção de doenças ocupacionais, acidentes do trabalho, preservação do meio ambiente e dos recursos naturais.
3.2 RISCOS AMBIENTAIS.São aqueles proporcionados pelos agentes físicos, químicos, biológicos, quando presentes no ambiente de trabalho, os quais, em razão de sua natureza, intensidade, concentração e tempo de exposição podem causar danos à saúde dos trabalhadores expostos.
3.3 AGENTES FÍSICOS.São todas as formas de energia capaz de se propagar nos ambientes e atingir os trabalhadores, podendo causar danos à saúde ou à integridade física dos mesmos, tais como: calor, frio, ruído, vibração, radiação ionizante, radiação não ionizante, pressões anormais e umidade.
3.4 AGENTES QUÍMICOS.São substâncias ou produtos de origem orgânicas ou minerais, naturais ou artificiais, geradas e dispersas nos ambientes pelas mais variadas fontes, que podem penetrar no organismo dos trabalhadores por inalação, absorção cutânea ou ingestão, e causar danos à saúde e/ou integridade física dos mesmos, sob a forma de poeiras, névoas, gases, vapores ou outras substâncias, compostas ou produtos químicos em geral.
3.5 AGENTES BIOLÓGICOS.São todos os vírus, bactérias, protozoários, fungos, parasitas ou bacilos, que podem penetrar no organismo dos trabalhadores por meio do aparelho respiratório, contato com a pele, trato digestivo e que podem causar danos à saúde dos trabalhadores.
3.6 EPI - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.É todo meio ou dispositivo de uso exclusivamente pessoal, destinado a neutralizar, preservar e proteger a saúde e/ou a integridade física dos trabalhadores.3.7 EPC - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA.Todo e qualquer equipamento utilizado para eliminar ou neutralizar os agentes agressivos ao meio laboral, visando a preservação da saúde e/ou integridade física dos trabalhadores.
3.8 GHE.
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Corresponde a um grupo de trabalhadores que experimentam exposição semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação da exposição de qualquer trabalhador do grupo seja representativo da exposição do restante dos trabalhadores do mesmo grupo.Um Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) é o alicerce para avaliação de exposições dos trabalhadores a agentes ambientais agressivos nos locais de trabalho. Na sua forma concepcional mais pura um GHE corresponde a um grupo de trabalhadores sujeito a condições em que ocorram idênticas probabilidades de exposição a um determinado agente. A homogeneidade resulta do fato da distribuição de probabilidade de exposição poder ser considerada a mesma para todos os membros do grupo. Isso não implica em concluir que todos eles necessitem sofrer idênticas exposições num mesmo dia. Como decorrência da aplicação dos fundamentos em que se baseia a estatística, como ciência, um pequeno número de amostras selecionadas randomicamente, ou seja, aleatoriamente, pode ser utilizado para determinar as distribuições de exposição dentro de um GHE. Escolher o parâmetro, que servirá como base para estruturação do GHE. Normalmente a escolha recairá sobre um dos parâmetros a seguir:Tarefas dos trabalhadores;Funções/ atividades;Agentes ambientaisNota: Usar o GHE é necessário para aplicação das técnicas de monitoramento correto, cumprimento da legislação (IN SST 01/95, NR 22), economizar tempo e recurso financeiro.
3.9 ANÁLISE QUALITATIVA.Determinação nas atividades, através de inspeção dos locais de trabalho constante nos anexos 7, 8, 9, 10 e 13 da NR-15. A Análise qualitativa também indicará a necessidade técnica de avaliações quantitativas dos GHEs expostos a agentes ambientais quantificáveis, sendo seus resultados comparados com os limites de tolerância oficialmente estabelecidos.
3.10 AVALIAÇÃO QUANTITATIVA.Determinação nas atividades que se desenvolvem com o objetivo de:a) comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de reconhecimento;b) dimensionar a exposição dos trabalhadores;c) subsidiar o equacionamento das medidas de controle. Nota: As avaliações quantitativas seguirão o estabelecido na legislação pertinente – Avaliação de agentes químicos e físico.
4. ESTRUTURA DO PPRA
4.1 REQUISITOS LEGAISA concepção do PPRA atende as exigências da NR 09 relativas à avaliação e controle de fatores de riscos ambientais de natureza química, física ou biológica. Contempla também as exigências da NR 15 e as exigências da Previdência Social no que diz respeito à concessão e custeio da aposentadoria especial, previstas no decreto n° 3.048/99 e a IN 99.
Para avaliar a exposição a agentes ambientais, e respectivos riscos à saúde, os critérios legais são os Limites de Exposição constantes da NR 15 e seus anexos. Na ausência destes, os limites são os estabelecidos pela ACGIH – American Conference of Governmental Industrial Higyenists, ou ainda aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-legais estabelecidos.
De acordo com a NR 09, NR 15 e limites da ACGIH, são considerados riscos inaceitáveis aqueles cujas exposições ultrapassarem os limites exposição ocupacionais estabelecidos. Entretanto, ações devem ser tomadas quando a exposição estimada ultrapassar o nível de ação que, segundo a NR-09, para agentes químicos corresponde à metade do limite de exposição ocupacional, e para o ruído, a dose de 0,5 (dose superior a 50%). Essas ações não se restringem apenas à modificação das medidas de controle, mas inclui também a pesquisa aprofundada das fontes geradoras, o monitoramento mais freqüente da exposição e a intensificação da vigilância médica, com atenção especial para identificação de efeitos precoces.Segundo o critério legal podem ser considerados aceitáveis riscos relacionados a exposições acima dos limites permitidos quando os trabalhadores utilizarem proteção individual adequada, com garantia de manutenção e comprovação de eficácia e eficiência de uso dos mesmos.
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Está incluído no escopo do PPRA o atendimento aos requisitos da Portaria 3.523 do Ministério da Saúde relativa à manutenção de sistemas de condicionamento de ar, e de normas da ABNT relativas aos aspectos de conforto térmico e iluminação dos ambientes de trabalho, referenciadas na NR 17.
Os critérios legais serão utilizados para demonstrar que empresa atende os requisitos legais, buscando-se adotar critérios complementares e voluntários para reduzir as exposições e garantir uma qualidade adequada dos ambientes de trabalho.
4.2 ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO.Após a elaboração dos documentos propostos no Planejamento, cria-se o Cronograma de Ações por setor produtivo, onde constará o reconhecimento / caracterização dos riscos ambientais identificados do ambiente de trabalho (riscos físicos, químicos e biológicos).
4.3 FORMA DE REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DE DADOS.Os documentos do PPRA estão registrados em forma de anexos, como se segue:Antecipação e Reconhecimentos dos Riscos Ambientais;Planejamento de Ações;Divulgação por meio de DDS diálogo diário de segurança – treinamentos – quadros de avisos.
4.4 PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO PPRA.Todos os documentos integrantes do PPRA são realizados uma única vez ao ano, salvo se existirem mudanças significativas do processo produtivo.
4.5 IMPLANTAÇÃO DO CRONOGRAMA DE AÇÃO.Após a elaboração do cronograma, o mesmo será apresentado à empresa, que estabelecerá os prazos para o controle das situações de riscos encontradas no reconhecimento / caracterização e a metodologia para a execução das mesmas.
4.6 ANÁLISE DA EFICÁCIA E CORREÇÕES DAS METAS E PRIORIDADES.A análise da eficácia e as correções das metas e prioridades serão realizadas, considerando as avaliações do ambiente de trabalho, os dados coletados com os trabalhadores e a verificação de possíveis alterações nos setores de trabalho. O cronograma de ações será alterado conforme as correções das metas e prioridades estabelecidas.
5. DAS RESPONSABILIDADES
5.1 DA EMPRESA Caberá a Alta Direção, assegurar o cumprimento do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, como atividade permanente da Empresa. Executar o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Estabelecer e implantar ações para correção dos problemas apontados nas avaliações ambientais, inerentes as suas atividades.
5.2 DOS EMPREGADOS Colaborar e participar na implantação e execução do Plano de Atividades. Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do Plano de Atividades. Informar ao seu supervisor às ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar riscos à saúde dos empregados.
5.3 DA INFORMAÇÃO Os empregados interessados terão o direito de apresentar propostas e receber informações e orientações a fim de assegurar a proteção aos riscos ambientais identificados na execução do Plano de Atividades. Cabe a Alta Direção da empresa, informar aos empregados de maneira apropriada e suficiente sobre os riscos ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho e sobre os meios disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos e para proteger-se dos mesmos, assim como os resultados das avaliações realizadas nas áreas sobre sua responsabilidade.PROCEDIMENTOS
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Cabe a Alta Direção e superiores hierárquicos: Apoiar a implantação, manutenção e desenvolvimento do PPRA e das atividades prevencionistas e efetivar normas, instruções e programas estabelecidos pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Desenvolver, administrar e inspecionar as atividades de prevenção de acidentes, cumprindo os dispositivos legais vigentes. Orientar e assessorar os diversos órgãos da Empresa de forma a garantir o desempenho dos mesmos, na aplicação dos programas de segurança estabelecidos. Elaborar e propor normas, instruções e regulamentos de Segurança e Higiene do Trabalho. Manter, obrigatoriamente, programa de inspeção de segurança visando levantar os riscos de acidentes. Recomendar medidas corretivas e acompanhar o processo de execução até o seu final. Investigar os acidentes, elaborar e por em prática os procedimentos específicos, incluindo atribuições a todos que possam vir a participar nas investigações. Emitir parecer conclusivo sobre as causas dos acidentes e medidas aplicáveis para prevenir ocorrências semelhantes. Manter registros de acidentes e todos os detalhes necessários aos estudos estatísticos e funcionais, da prevenção de acidentes. Elaborar programas e ministrar treinamento geral e específico, de segurança e medicina do trabalho e promover campanhas internas de prevenção de acidentes e higiene do trabalho.
5.4 SUPERVISÃO
Executar os programas de segurança do trabalho, nas áreas de trabalho, fazendo cumprir normas, regulamentos, instruções, etc., atuando junto aos seus subordinados e nas áreas físicas sob sua responsabilidade. Comunicar a Administração, registrar todos os acidentes ocorridos. Encaminhar o acidentado ao Serviço Médico credenciado pelo INSS, para os devidos atendimentos. Confeccionar e encaminhar a Comunicação de Acidente de Trabalho - CAT. Inspecionar, permanentemente, as operações, equipamentos, máquinas e edificações, em suas áreas de atuação, visando eliminar riscos de acidentes. Instruir os subordinados na época da admissão e periodicamente, quanto aos riscos inerentes ao trabalho a executar. Conscientizar os subordinados, quanto aos assuntos ligados à Segurança do trabalho, transmitindo-lhes informações e ensinamentos das práticas seguras de trabalho.
6. DESENVOLVIMENTO
O PPRA será desenvolvido utilizando as informações identificadas em inspeções realizadas nos locais de trabalho, e informações trazidas pelos empregados, prepostos e proprietários das empresas.
6.1 ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS.A etapa “Antecipação dos Riscos” envolve a análise de projetos de novas instalações, novos métodos de trabalho e novos processos de fabricação, visando a prevenção dos riscos que porventura venham a existir.O “Reconhecimento dos Riscos” é realizado para identificar os riscos existentes nas instalações e métodos de processos atuais, visando priorizar as medidas de eliminação, minimização ou controle dos mesmos.O registro é realizado preenchendo-se o formulário “Antecipação e Reconhecimento dos Riscos Ambientais”.No “Reconhecimento dos Riscos”, são identificados os riscos físicos, químicos e biológicos de cada atividade do setor inspecionado, identificando, o número de empregados expostos a cada agente ambiental, a freqüência com que o mesmo se expõe a estes riscos, os danos causados por estes agentes e a medida de controle existente.É registrado nessa planilha o tipo de avaliação realizada (Quantitativa), o tipo de exposição e, por fim, as proteções existentes e as recomendadas.
6.2 AVALIAÇÃO AMBIENTAL
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Será realizada, conforme Legislação Pertinente – Avaliação de agentes químicos e ruído, empregando-se as técnicas de Higiene Ocupacional com o objetivo de quantificar e avaliar o potencial de danos dos agentes ambientais presentes na Empresa e na atividade específica, de acordo com sua intensidade, concentração e tempo de exposição. Sempre que for necessário comprovar a inexistência dos agentes identificados na etapa de reconhecimento. Equacionar e dimensionar as medidas de controles adotadas, estabelecer prioridades de ações de controle, selecionar e especificar as proteções coletivas e/ ou individuais tecnicamente adequadas ao controle da exposição e levantar subsídios para o desenvolvimento do “Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO”.
6.3 AÇÕES DE CONTROLEAs medidas de controle necessárias e suficientes para a eliminação, minimização e/ou controle dos Riscos Ambientais, são tomados sempre que são verificadas uma ou mais das seguintes situações:a) Identificado risco potencial à saúde do trabalhador na etapa “Antecipação”;b) Identificado risco potencial à saúde na etapa “Reconhecimento/ Caracterização”;c) Quando na etapa “Avaliação Ambiental” obtiver-se resultados que excedam os “Limites de Tolerância”, previstos
na NR-15.d) Quando através de controle médico da saúde, ficar caracterizado “nexo causal” entre danos observados na
saúde dos colaboradores e a situação de trabalho a que eles fiquem expostos.
As ações de controle sempre são tomadas com o objetivo de, primeiramente, eliminar através de medidas técnicas a utilização ou formação de agentes prejudiciais à saúde. Caso isto não seja tecnicamente possível, busca-se prevenir a liberação ou disseminação de agentes agressivos à saúde no ambiente de trabalho, minimizando a exposição dos trabalhadores.O monitoramento às exposições dos trabalhadores e das medidas de controle através de avaliações sistemáticas e repetitivas, visando à introdução ou modificação de controle, sempre que necessário.O desenvolvimento do PPRA é acompanhado através do cronograma de ações.
7. REGISTROS
Todos os dados serão mantidos arquivados no mínimo 20 anos, constituindo-se no banco de dados com o histórico administrativo e técnico do desenvolvimento do PPRA.O arquivamento será feito no escritório da empresa, mantendo-se cópia em meio magnético.
8. MANUTENÇÃO DO PPRA
O PPRA será: Avaliado periodicamente pelo SESMT Compartilhado para verificar o andamento dos trabalhos e o cumprimento
das metas estabelecidas no cronograma; Atualizado sempre que houver mudanças importantes ou dados relevantes a acrescentar; Revisto e atualizado no mínimo uma vez por ano.
9. DIVULGAÇÃO
Todos os dados estarão à disposição dos empregados, seus representantes legais e órgãos competentes.As informações sobre o PPRA serão fornecidas aos trabalhadores através de palestras e outros meios de comunicação da empresa.
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10. DESCRIÇÃO DAS ÁREAS FUNÇÕES, ATIVIDADES, RISCOS E EPI E MEDIDAS A SEREM IMPLANTADAS.
10.1 SETOR ADMINISTRATIVO - Pessoas envolvidas (03) - 03 masculino(s) ÁREA e FUNÇÕES ATIVIDADES
Setor administrativo – Salas administrativa.
Atividade: Coordenação das atividades na área administrativa realiza contatos e controles internos por meio de computação e telefones. De maneira habitual intermitente executa na área externa quando da entrega de documentação e visita em áreas de carga.
Gerente: - 01 masculino(s)Encarregado - 01 masculino(s)
Auxiliar Administrativo - 01 masculino(s)
Cuida da documentação, emissão de faturas, agenda de pagamentos, emissão de boletos, fechamento de documentação, realiza contatos telefônicos, controla e organiza todo por meio de computação. De maneira habitual intermitente, realiza entrega de documentação fora do local de trabalho.
10.1.1 PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS UTILIZADOS E RISCOS ESPECÍFICOS
EQUIPAMENTOS RISCO ESPECÍFICO (FÍSICO, QUÍMICO E BIOLÓGICO)
NENHUM NÃO HÁ10.1.2 PRINCIPAIS RISCOS DE ACIDENTESQueda Choque elétrico
10.1.3 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E DE PROTEÇÃO COLETIVA
EPI - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
Não se aplica.
EPC - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA
Sinalização de Advertência e de segurança; Proteção contra sinistros, planos de emergência quanto a fuga e brigada de emergência. Proteção contra quedas de luminárias;
10.1.4 MEDIDAS A SEREM IMPLANTADAS
Treinamentos sobre riscos de acidentes em escritórios; Manter em prática noções de ergonomia para trabalhos em escritórios; Pausa, ou atividade em pé por 10 minutos, a cada hora de trabalho sentado.
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10.2 Motorista – Pessoas envolvidas (02) - masculino(s)ÁREA E FUNÇÕES ATIVIDADE
Setor – Transporte de produtos.Dirige veículos pesados, (carreta basculante), transportando fertilizantes, açúcar, cargas secas e carvão coque.Função – Motorista
02 - masculino(s)
10.2.1 PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS UTILIZADOS E RISCOS ESPECÍFICOS
EQUIPAMENTOS RISCO ESPECÍFICO (FÍSICO, QUÍMICO E BIOLÓGICO)
Veiculo PesadoCarreta basculante
Físico - Não há, Químico - Não háBiológico - Não há
10.2.2 PRINCIPAIS RISCOS DE ACIDENTESQuedas Lesão cortante e contusa.
10.2.3 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E DE PROTEÇÃO COLETIVA
EPI - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
Capacete – Luva – Luva Nitrilica – Avental PVC – Oculos de segurança – Calçado de segurança
EPC - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA
Placas de Advertência / Sinalização de Advertência e de segurança para transporte de produtos; Proteção contra sinistros; Velocidade controlada por tacografo; Veiculo rastreado por satélite; Cabine com direção hidráulica regulável ao ajuste do motorista Banco com encosto e assento reguláveis; Controle de temperatura na cabine; Comunicação via PX; apenas quando estacionado ou parado; Cabine com revestimento acústico; Não há imposição de ritmo excessivo de trabalho; Jornada de trabalho com duração máxima permitida entre 6h e 8h diária; A operação de bascular é controlada de dentro da cabine do cavalo; No painel do veiculo há indicação luminosa, para o caso do vasculante ser acionado acidentalmente; O veiculo possui um kit de emergência para casos de acidentes envolvendo outros veículos.
10.2.4 MEDIDAS A SEREM IMPLANTADAS
Treinar os motoristas sobre riscos ambientais (FISPQ) dos produtos químicos; Treinar os motoristas sobre riscos de acidentes; queda ao ato de lonar, batida contra partes do
veiculo, tombamento da caçamba; Elaborar e treinar os empregados sobre ordens de serviços e procedimentos para execução
segura dos trabalhos; Treinar os empregados sobre utilização, troca, higienização e conservação dos EPI.
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11. ANÁLISE QUALITATIVA DOS AGENTES AMBIENTAIS
Esta etapa antecipa a avaliação quantitativa e consiste, basicamente, numa análise global do ambiente de trabalho para identificação dos possíveis riscos ambientais e/ou ocupacionais decorrentes dos processos ou métodos de trabalho. São identificadas funções, trabalhadores expostos a agentes ambientais, ergonômicos e de acidentes de acordo com a caracterização do tipo de atividade, tipo de exposição, medidas de controle existentes e fontes geradoras.
A seguir foram criadas 02 planilhas, para reconhecimento de riscos ambientais por Grupo Homogêneo de Exposição considerando as funções que fazem parte do GHE.
11.1 GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO01 Ausência de riscos
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HOTEL IBIS ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS PLANILHANº 01
GHE 01 LOCALIZAÇÃO Setor administrativo. Nº DE EXPOSTOS 012
FUNÇÕESGerente e SubgerenteAuxiliar administrativo
Descrição do local de trabalho:
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
Gerente/ Sub Gerente e Assistente administrativo - Coordenação das atividades na área administrativa realiza contatos e controles internos por meio de computação e telefones.Atendente de hospedagem - Cuida da documentação, agendas de visitas, realiza contatos telefônicos, controla e organiza todo agendamento por meio de computação
RISCO AGENTEFONTE
GERADORA
LIMITE DE TOLERÂNCIA NR 15/ ACGIH
GRADAÇÃO MEDIDAS DE CONTROLEGRADAÇÃO DA
EXPOSIÇÃOTABELA 01
EFEITOS A SAÚDE
TABELA 02
GRAU DE PRIORIDADE
TABELA 03EPC EPI Nº CA
FÍSICO Ausente NA NA NA NA NA NA NA NA
QUÍMICO Ausente NA NA NA NA NA NA NA NABIOLÓGICO Ausente NA NA NA NA NA NA NA NA
EXPOSIÇÃO ERGONÔMICA
ATIVIDADES NATUREZA DO TRABALHO
MOVIMENTOS/EXIGÊNCIAS MAIS FREQUENTES
POSIÇÕES DE TRABALHO
RITMO DE TRABALHO
UTILIZAÇÃO DA VISAO
1 – Utilização de equipamentos de computação e atendimentos telefônicos
HabitualMembros superiores, ombro e coluna cervical.
Em pé / sentado Moderado Moderado
2 – Movimentações durante as atividades Habitual Pernas Em pé Moderado Normal3 – Atividades realizadas ao nível do solo Não há Não se aplica Não se aplica Não há Não há4 – Iluminação natural e artificial Habitual Acuidade visual Não se aplica Não se aplica Intensa5 – Movimentação de peso Não há Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica
Tipo de exposição = habitual Meio de propagação – Pelo ar Tipo de contato - Movimentação mecânica NA= Não se aplica.
(*) legenda – N/A não se aplica – EPI equipamento de proteção individual – EPC equipamento de proteção coletiva – GHE grupo homogenio de exposição – C.A certificado de aprovação
HOTEL IBISPLANILHA
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ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS Nº 02
GHE 02 LOCALIZAÇÃO COZINHA Nº DE EXPOSTOS 07
FUNÇÕESCozinheiraAtendente AB
Descrição do local de trabalho – executa suas atividades na área da cozinha, ambiente com pé direito acima de três metros, piso cerâmica antiderrapante, partes elétricas protegidas, ventilação e iluminação natural e artificial.
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
Preparação e cozimento de alimentos, verduras frutas e frios, limpeza e higienização e reposição de alimentos no setor de restaurante.
RISCO AGENTEFONTE
GERADORA
LIMITE DE TOLERÂNCIA NR 15/ ACGIH
GRADAÇÃO MEDIDAS DE CONTROLEGRADAÇÃO DA
EXPOSIÇÃOTABELA 01
EFEITOS A SAÚDE
TABELA 02
GRAU DE PRIORIDADE
TABELA 03EPC EPI Nº CA
Físico Frio Câmara -- 2 1 2 Não háAgasalho contra frio
QUÍMICODetergentesDesengordurantes
Produtos de limpeza
-- 1 1 2Luvas de borracha
Luvas de borracha
1555
BIOLÓGICO Ausente Não há Não há Não háNão se aplica
1 Não há Não há --
EXPOSIÇÃO ERGONÔMICA
ATIVIDADESNATUREZA
DO TRABALHO
MOVIMENTOS/EXIGÊNCIAS MAIS FREQUENTES
POSIÇÕES DE TRABALHORITMO DE
TRABALHO UTILIZAÇÃO DA
VISAO
1 - Manipulação de equipamentos de cozinha, objetos cortantes e com pontas perfurantes, vidros.
Habitual Mãos, antebraço e braço. Em pé Moderado Normal
2 – Movimentações durante as atividades HabitualCaminhar e movimentos com os Membros superiores
Em pé Moderado Normal
3 – Atividades realizadas ao nível do solo EventualMovimentar cargas com as mãos
Em péFlexão da coluna vertebralFlexionado sobre as pernas
Moderado Normal
4 – Iluminação natural e artificial Habitual Acuidade visual Não se aplicaNão se aplica
Normal
5 – Movimentação de peso EventualMovimentar cargas com as mãos
Em péFlexão da coluna vertebralFlexionado sobre as pernas
Moderado Normal
Tipo de exposição = habitual Meio de propagação – Pelo ar e contato Tipo de contato - Movimentação mecânica NA= Não se aplica
HOTEL IBIS
14
ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS PLANILHANº 03
GHE 03 LOCALIZAÇÃO MANUTENÇAO Nº DE EXPOSTOS 01
FUNÇÕES Assistente de Manutenção Descrição do local de trabalho – manutenção geral da parte mecânica, elétrica e hidráulica.
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
Executa suas atividades em toda extensão dos (05) cinco andares do prédio, realiza inspeção, executa manutenção mecânica e elétrica, em todos os setores do edifício. Eventualmente realiza teste no gerador e diariamente inspeciona a caldeira.
RISCO AGENTEFONTE
GERADORA
LIMITE DE TOLERÂNCIA NR 15/ ACGIH
GRADAÇÃO MEDIDAS DE CONTROLEGRADAÇÃO
DAEXPOSIÇÃOTABELA 01
EFEITOS A SAÚDETABELA 02
GRAU DE PRIORIDADE
TABELA 03EPC EPI Nº CA
FÍSICOAusenteExposição sem risco
Máquinas e Equipamentos
85,0 dB 2 2 3 --Protetor auricular preventivo de trauma acústico
QUÍMICO Ausente -- -- -- -- -- _ _ --
BIOLÓGICO
Micro organismos patogênicos, bactérias, vírus, esporos. Parasitas
Remoção de dejetos de pombos e morcegos
-- -- -- -- --
1. Botas de borracha, 2. Luvas de borracha/látex3. Máscara
EXPOSIÇÃO ERGONÔMICA
ATIVIDADESNATUREZA DO
TRABALHOMOVIMENTOS MAIS
FREQUENTESPOSIÇÕES DE TRABALHO
RITMO DE TRABALHO
UTILIZAÇÃO DA VISAO
1 - Manipulação com equipamentos, máquinas elétricas e ferramentas.
Habitual Coluna vertebralMembros superiores
Em pé, sentado e flexionado. Moderado Normal
2 – Movimentações durante as atividades HabitualColuna vertebralMembros superiores
Sentado Moderado Normal
3 – Atividades realizadas ao nível do solo Eventual Coluna cervical e lombarDeitado, sentado, flexionado sobre as pernas.
Raro Normal
4 – Iluminação natural e artificial Habitual Acuidade visual Não se aplicaNão se aplica
Normal
5 – Movimentação de peso EventualMovimentar cargas com as mãos
Em péFlexão da coluna vertebralFlexionado sobre as pernas
Moderado Normal
Tipo de exposição = habitual Meio de propagação – Pelo ar Tipo de contato - Movimentação mecânica NA= Não se aplica
HOTEL IBIS ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS PLANILHANº 04
15
GHE 04 LOCALIZAÇÃO APARTAMENTOS Nº DE EXPOSTOS 06
FUNÇÕES Arrumadeira Descrição do local de trabalho – Organização dos apartamentos troca de roupa de cama, toalhas, repõem bebidas, limpeza dos apartamentos, corredores e banheiros.
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
Executa suas atividades em toda extensão dos (05) cinco andares do prédio, executando limpeza e higienização dos apartamentos e corredores, trocam as roupas de cama e toalhas, lavam e higienizam os sanitários, recolhem resíduos sanitários.
RISCO AGENTE FONTE GERADORA
LIMITE DE TOLERÂNC
IA NR 15/ ACGIH
GRADAÇÃO MEDIDAS DE CONTROLEGRADAÇÃO
DA EXPOSIÇÃO
TABELA 01
EFEITOS A SAÚDETABELA 02
GRAU DE PRIORIDADE
TABELA 03EPC EPI Nº CA
FÍSICO RuídoAparelhos elétricos (aspirador de pó)
85,0 dB 2 1 3 --Protetor auricular
QUÍMICODetergentes e Desinfetantes
Produtos de limpeza
-- 2 1 3 _Luvas de borracha
BIOLÓGICO
Micro organismos patogênicos, bactérias, vírus, esporos. Parasitas
Lixo sanitário -- 1 1 1 --Luva de borracha / látex
EXPOSIÇÃO ERGONÔMICA
ATIVIDADESNATUREZA DO
TRABALHOMOVIMENTOS MAIS
FREQUENTESPOSIÇÕES DE TRABALHO
RITMO DE TRABALHO
UTILIZAÇÃO DA VISAO
1 - Manipulação com equipamentos de limpeza e roupas de cama, varrição e higienização de banheiros, guarda roupas e janelas.
HabitualColuna vertebralMembros superioresMãos
Em pé.Flexionado sobre a coluna vertebralFlexionado sobre as pernas
Moderado Normal
2 – Movimentações durante as atividades Habitual
Coluna vertebralMembros inferioresMembros superioresMãos
Em pé.Flexionado sobre a coluna vertebralFlexionado sobre as pernas
Moderado Normal
3 – Atividades realizadas ao nível do solo HabitualColuna vertebralMembros superiores
Flexionado sobre a coluna vertebralFlexionado sobre as pernas
Moderado Normal
4 – Iluminação natural e artificial Habitual Acuidade visual Não se aplicaNão se aplica
Normal
5 – Movimentação de peso HabitualMovimentar cargas com as mãos
Em péFlexão da coluna vertebralFlexionado sobre as pernas
Moderado Normal
Tipo de exposição = habitual Meio de propagação – Pelo ar Tipo de contato - Movimentação mecânica NA= Não se aplica.
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Fonte: AIHA - AMERICAN INDUSTRIAL HYGIENE ASSOCIATION
TABELA 1
CATEGORIA GRADAÇÃO QUALITATIVA DE EXPOSIÇÃO
0 - Não há exposição Não há contato com o agente.1 - Baixa exposição Infreqüente contato com o agente à baixa concentração
2 - Moderada Freqüente contato com o agente à baixa concentração e infreqüente contato com o agente à alta concentração.
3 - Alta exposição Freqüente contato com o agente à alta concentração.4 – Altíssima exposição Freqüente contato com o agente a altíssima concentração.
TABELA 2
CATEGORIA GRADAÇÃO DOS EFEITOS À SAÚDE
0 Efeitos reversíveis e pequenos que se originam ou do desconhecimento ou da suspeita de efeitos adversos à saúde.
1 Efeitos reversíveis à saúde. 2 Severos e reversíveis efeitos à saúde.3 Efeitos irreversíveis à saúde.4 Ameaça à vida, lesão incapacitante ou doença.
TABELA 3
SOMA DO ÍNDICE
EXPOSIÇÃO + EFEITO A SAÚDE
PRIORIDADE DE MONITORAMENTO E
MEDIDAS DE CONTROLE/ CATEGORIA
GRADAÇÃO DE PRIORIDADE
0 1 - Mínimo risco Requer a informação dos trabalhadores
1 - 3 2 - Baixo risco Requer a educação dos trabalhadores sobre as conseqüências de uma superexposição.
4 - 5 3 - Moderado risco Requer avaliação quantitativa e ações de controle.6 4 - Elevado risco Requer ações de controle e posterior avaliação quantitativa.
7 - 8 5 - Alto Risco Requer imediata ação para a redução da exposição e posterior avaliação quantitativa.
12. CRONOGRAMA DE AÇÕES
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PLANEJAMENTO ANUAL DE AÇÕES DO PPRA
AÇÕES DO PROGRAMAPÚBLICO
ALVOEVIDÊNCIA/ REGISTRO
MÊS DEREALIZAÇÃO
ANO DE REALIZAÇÃO
01 Apresentação do PPRA Todos os colaboradores Lista de Presença Março 2011
02 CIPA - Conforme NR-05Designado ou membros titulares e suplentes
Certificado de treinamento Abril 2011
03Treinamento de utilização correta de EPI´s
Todos os colaboradoresLista de PresençaQuestionário participativoMaterial didático
Maio 2011
04Treinamentos sobre Postura ergonômica
Todos os colaboradores Lista de presença e Questionário participativoMaterial didático
Maio 2011
05 Mapa de risco CIPA Elaboração Junho 2011
06Treinamento sobre riscos ambientais Risco Químico.
CIPACozinha e apartamentos
Lista de PresençaQuestionário participativoMaterial didático
Maio 2011
07 Revisão do PPRA CIPA Análise Global Janeiro 2012
13. ENCERRAMENTO
Este PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, elaborado por Wanderley Sebastião Gomes, em 14 de fevereiro de 2011, contendo 20 (vinte) páginas, enumeradas no anverso, inclusive esta, formalizadas através das assinaturas identificadas abaixo.
ELABORADOR DO PPRA RESPONSÁVEL LEGAL DA EMPRESAWanderley Sebastião Gomes Mayra Monte Claro Vasconcelos Falleiros
Técnico em Segurança do Trabalho Sub - GerenteRG: 10611424
MTE: 051/03432-4
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