CIRURGIA ENDOVASCULAR

TCBC - Prof. Dr. Henrique Jorge GuedesFCM Santa Casa SP

Definição

Técnica cirúrgica endoluminal,

geralmente por cateterismo à

distância do vaso a ser tratado

Histórico1895 – Roentgen – Premio Nobel

1896 – Haseck e Linderthal – Contraste

1927 – Egaz Moniz – Premio Nobel – C.A.G.

1928 – Dos Santos – Arteriografia

1952 – Seldinger – Agulha

1952 – Amplatz – Fio guia

1964 – Dotter – Angioplastia

1974 – Gruntzig – Balão

1985 – Parodi – Endoprótese

TÉCNICA- Punção – Femoral – Braquial – Retrógrada – Anterógrada

- Fio guia

- Dilatador

- Introdutor

- Cateter – Diagnóstico – Terapêutico

- Balão

- Stent – Simples – Revestido - Endoprótese

Indicações

Doença aorto ilíaca – Angioplastia

Indicações

Doença Carótidea - angioplastia

Indicações

Doença da Aorta torácica - Endoprótese

Indicações

Hemoptise - Embolização

Indicações

A.A.A. - Endoprótese

Indicações

Hipertensão Renovascular – Angioplastia

Indicações

Tumor renal – Quimioembolização

Indicações

Aneurismas viscerais – Embolização com mola

Indicações

Neoplasia hepática - quimioembolização

Indicações

Falso Aneurisma pós colecistectomia – Embolização

Indicações

Mioma Uterino – Embolização

Indicações

Priapismo - Embolização

Indicações

Filtro de veia cava

Indicações

F.A.B. em a. vertebral – Stent revestido

FuturoMelhores materiais

Seguimento longo

Interação cirurgia x cir. Endovascular

Referência Bibliográfica:

Cirurgia Edovascular – Armando C. Lobato – 2006

DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DOS EDEMAS DE MEMBROS INFERIORES

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