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25 a 29 de maio 2009 - Sala de Eventos I Informações: (35)3299-3175 – 3299-3113 [email protected] UNIFENAS Coordenação de Extensão "Ensino, pesquisa, extensão e atuação em psicologia nos últimos 25 anos no Brasil" “Pratas da Casa, Pérolas Visitantes: anos de Psicologia da UNIFENAS/Alfenas25 Tema: ANAIS Coordenação de Extensão APOIO: UNIFENAS

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25 a 29 de maio 2009 - Sala de Eventos I

Informações: (35)3299-3175 – 3299-3113

[email protected]

UNIFENASCoordenação de Extensão

"Ensino, pesquisa, extensão e atuação empsicologia nos últimos 25 anos no Brasil"

“Pratas da Casa, Pérolas Visitantes:

anos de Psicologia da UNIFENAS/Alfenas”25

Tema:

ANAIS

Coordenação de Extensão

APOIO:

UNIFENAS

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UNIFENASUniversidade José do Rosário Vellano

VIII Congresso de PsicologiaPratas da Casa, Pérolas Visitantes: 25 anos de Psicologia da

UNIFENAS/AlfenasTema: “Ensino, pesquisa, extensão e atuação da psicologia nos

últimos 25anos no Brasil”

RESUMO DE PALESTRAS, MINICURSOS, CONFERÊNCIA, MESA-REDONDA, APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS E LANÇAMENTO DE

NÚCLEOS

ALFENAS – MG2009

ACUPUNTURA UMA NOVA REALIDADE NO MERCADO DE TRABALHO

ARAÚJO,Adriana VigatoFisioterapeuta, Especialista em Acupuntura e pós graduada em Docência do EnsinoSuperior

Acupuntura é uma palavra originada do Latim, onde acus significa agulha e puncturasignifica puncionar. Documentada desde 220 a.C a Medicina Tradicional Chinesa éuma técnica milenar que envolve um sistema médico complexo, onde aborda demodo integral e dinâmico o processo saúde-doença no ser humano. A acupunturanão tem contra indicação e pode ser feita em qualquer idade. Admite-se atualmente,que a estimulação de pontos de acupuntura provoca a liberação, no sistema nervosocentral, de neurotransmissores e outras substâncias químicas em pontosestratégicos do corpo, responsáveis pelas respostas de promoção de analgesia,efeitos antiinflamatórios, restauração de funções orgânicas e modulação imunitária.Além de ser de grande eficiência no tratamento de doenças psico-emocionais, comoSíndrome do Pânico, Depressão, entre outras. Acupuntura é muito mais que umaterapia, é uma filosofia e uma cultura de vida, cujo objetivo principal é a qualidade devida e a interação do homem com a natureza. Atua equilibrando as energias quecirculam no nosso corpo através dos meridianos (canais de energia), que devido aostress imposto pela vida moderna, a má alimentação, falta de atividade física, márespiração, nos desequilibram, surgindo assim as doenças. Através de diversasferramentas da Acupuntura como agulhas, moxa, ventosas, laser podemosproporcionar ao indivíduo uma excelente qualidade de vida, bem como a prevençãode diversas doenças.

Palavras Chaves: Filosofia de vida; Técnicas e Ferramentas de Acupuntura, Teoriado Tao; Tratamentos pelaAcupuntura;

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UNIFENASUniversidade José do Rosário Vellano

Profa. Maria do Rosário VelanoReitora da UNIFENAS

Dra. Larissa Araújo VelanoVice-reitora da UNIFENAS

Dra. Viviane Araújo Velano CassisChefe de Gabinete da Reitoria

Prof. João Batista MagalhãesSupervisor dos Campus

Profa. Daisy Fabris de Almeida SingiSupervisora Pedagógica

Prof. Vinícius Vieira VignoliSupervisor de Textos e Publicações

Prof. Oswaldo Luiz MarianoSupervisor Administrativo

Prof. Mário Sérgio de Oliveira SwertsSupervisor de Pesquisa e Pós-graduação

Paulo Tadeu Barroso de SalesGerente Financeiro

Profa. Marlene Leite Godoy Vieira de SouzaCoordenadora Geral de Graduação

Prof. Rogério Ramos do PradoCoordenador de Extensão – Campus de Alfenas

Prof. Márcio Moterani SwertsCoordenador do Curso de Psicologia – Campus de Alfenas

TREINAMENTO DE HABILIDADES SOCIAIS NA EMPRESA

VITAL, Cleida de Lima.Psicóloga comportamental, docente do curso de Psicologia/UNIFENAS.

O presente trabalho refere-se ao treinamento de habilidades sociais nasorganizações. Sendo esta extremamente importante para a satisfação no trabalho.Trata-se de preparar as pessoas para um desempenho social eficaz isto édesenvolver habilidades interpessoais aos indivíduos dentro do seu ambiente detrabalho. Ao desenvolver comportamentos interpessoais adequados propiciaránovas formas de interaçao e com isso poderá contribuir para uma melhor qualidadede vida. O ser humano é social por natureza, ele muitas vezes precisa do outro parasentir-se bem mas pode acontecer de que ele não possua estratégiascomportamentais para lidar bem dentro do social e isso pode gerar conflitos noambiente de trabalho. O treinamento de habilidades sociais surge como um ensaiopara desenvolver relações interpessoais mais satisfatórias e propiciar um ganha-ganha para os envolvidos na interação. Dentro desse processo reflexivo dehabilidades sociais o indivíduo pode ser dotado de competências sociais essenciaispara um bom relacionamento inter e intrapessoal.

Palavras chave: Treinamento e habilidades interpessoais

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COMISSÃO ORGANIZADORA

PROF. MÁRCIO MOTERANI SWERTS (COORDENADOR)E COLEGIADO DOCENTE

ACADÊMICOS

ALLYNE RIBEIRO DOS SANTOS BALIZAANA PAULA FERREIRAANDRE LUIZ BELLIDI

BARBARA DAVID DE OLIVEIRADAVID MOISES DA LUZ

DAYENE DO LAGO VIEIRAECIO PEREIRA LELO

ERICA ZACARIAS SILVAFERNANDA MIYAKE SOARES

FLAVIA HELENA RODRIGUES MIRANDAFLAVIANE SULMONETTI LUCIO

LUANA DUTRA MARQUESLUANA KELLY DE LIMA

LUCAS DOS REIS DE SOUZA ALVESLUCIENE M. DE MELLO

LUDMILA LOUISY PAULA OLIVEIRAMARILENE DE OLIVEIRA MENDES TARDIOLLI

PATRICIA PERREIRA DA SILVAPRISCILA APARECIA FLORENCIO ALEXANDRE

SIMONE FONSECA GOTOVANIA BEATRIZ CONDE MORAES

VERA LUCIA BARBOSA

APOIO INSTITUCIONAL

PROFA. MARIA DO ROSÁRIO VELANOREITORA DA UNIFENAS

DRA. LARISSA ARAÚJO VELANOVICE-REITORA DA UNIFENAS

DRA. VIVIANE ARAÚJO VELANO CASSISCHEFE DE GABINETE DA REITORIAPROF. ROGÉRIO RAMOS DO PRADO

COORDENADOR DE EXTENSÃO – CAMPUS DE ALFENASPROFA. SOLONI CHAGAS VIANA

ASSESSORIA ADMINISTRATIVA

IVANILDA CABRAL DA COSTA CHAVESMARLENE BERNARDES DE SOUZA

ROSIANI CORSINI BERNARDEALEXANDRE MIRANDA

ASSESSORIA DE DIVULGAÇÃO

EQUIPE DE IMPRENSAJORNAL DA UNIFENAS / JORNAL DOS LAGOS / TV ALFENAS / RÁDIO ATENAS

IMPRESSÃO

ARTE GRÁFICA ALFENAS

UM OLHAR SOBRE PACIENTE ONCOLÓGICO

ALMEIDA, Cleris Machado de.Docente no curso de Psicologia UNIFENAS/Alfenas; especialista em PsicologiaHospitalar; especialista em Saúde Pública; Gerenciamento de Unidade Básica deSaúde e membro participante da formação básica em Psicanálise pelo Laço Analíticode Varginha

A oncologia é a ciência que estuda o câncer e como ele se forma, instala-se eprogride, bem como as modalidades possíveis de tratamento. Até o início do séculoXX, o diagnóstico do câncer era uma sentença de morte e levada o doente àestigmatização, ao isolamento e a humilhação. Hoje, o desenvolvimento dotratamento vêm mudando o panorama do câncer através dos avanços da medicina(cirurgias, radioterapia, quimioterapia), do progresso da psicologia no auxílio aosaspectos psicossociais envolvidos no processo de elaboração da doença, desde opreconceito perpassando pelo desconhecimento até o medo, fazendo-se necessárioa divulgação da informação correta e abrangente. A psiconcologia, área de interfaceentre a Psicologia e a Oncologia, vem atender à ampla gama de aspectospsicossociais que envolvem o paciente oncológico. Ela estuda o impacto do câncerno psiquismo do paciente, da sua família e dos profissionais de saúde que oassistem, bem como o papel que variáveis psicológicas possam ter no risco decâncer e na sobrevivência a ele. O paciente oncológico, angustiado pelo medo damorte, fica voltado para si mesmo ou utiliza mecanismos psicológicos de defesa,que quando utilizados por esse paciente, têm dupla finalidade: lutar contra aangústia desencadeada diante da ameaça da doença e estabelecer uma novamaneira de relacionamento da pessoa doente com o meio em que vive e consigomesma.

Palavras chave: Oncologia, paciente e aspectos psicossociais.

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Todos os artigos aqui publicados são de totalresponsabilidade de seus autores.

BIOÉTICA EM PESQUISA EXPERIMENTAL

GARCIA, José Antonio Dias1; GARCIA, Érika Kristina Incerpi2; RESK, Maria CristinaCosta3.1 Doutor em Biologia Funcional e Molecular (área de concentração Fisiologia) pelaUniversidade Estadual de Campinas (UNICAMP) - Campinas; Mestre em CiênciasMorfológicas (área de concentração Biologia Celular) pela Universidade José doRosário Vellano (UNIFENAS) - Alfenas; Especialista em Fisiologia Animal e Humanapela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-BH) - Belo Horizonte;Graduado em Medicina Veterinária pela Faculdade de Medicina Veterinária daUniversidade José do Rosário Vellano (UNIFENAS) -Alfenas. Docente/UNIFENAS;2 Mestre em Farmacologia, veterinária responsável pelo Biotério da UNIFAL.3 Mestre em Anatomia dos Animais Domésticos pela Universidade de São Paulo,graduada em Medicina Veterinária pela Universidade José do Rosário Vellano eprofessora titular da UNIFENAS.

"Neste início de milênio , o homem se encontra diante de um acervo de conquistascientíficas e tecnológicas, verdadeiras revoluções até há pouco tempoinimagináveis. A curiosidade do homem fez com que ele procurasse, desde muitocedo, conhecer o mundo ao seu redor, inclusive os animais e os vegetais. Dessesconhecimentos, rudimentares no início, originaram-se outros, objetivos eorganizados, com base experimental, que são chamados de conhecimentocientífico. A descoberta científica tem caminhos certos a serem seguidos e exige,também, determinadas metodologias a serem empregadas. À medida que osconhecimentos científicos avançam, as metodologias também se modificam,adaptando-se aos novos desafios para desvendar a intimidade dos fenômenos eprovocar as mudanças necessárias de seus observadores tanto no aspectointelectual como moral e social. São significativos o desenvolvimento da informáticae suas múltiplas e profundas consequências no mundo científico e no cotidiano daspessoas; os espetaculares avanços nas áreas da saúde e da medicina com o domínioda biologia molecular, alcançados graças aos conhecimentos da molécula do DNA ede todo aparato genético.Todo o conjunto de conhecimentos científicos que ohomem adquiriu na área de biomedicina visando primordialmente, a saúde humana eà dos animais domésticos foi possível, em grande parte, graças ao uso dos animaisde laboratório em suas pesquisas. Realizar uma pesquisa é uma tarefa bastantedifícil, além de requerer conhecimento técnico adequado, a experimentação tambémexige um alto teor ético do pesquisador, sem o qual os danos poderão serirreparáveis. Cada pesquisador deve conhecer muito bem a etiologia e a biologia daespécie utilizada, ter consciência da importância de seu trabalho e de suasconclusões, sabendo que suas informações serão utilizadas por muitos, podendobeneficiar ou prejudicar centenas de milhares de pessoas. Portanto, ele deve serrigorosamente correto em cada passo de seu trabalho.“

Palavras chave: Bioética, conhecimento, pesquisa

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VIII Congresso de Psicologia

Pratas da Casa, Pérolas Visitantes: 25 anos de Psicologia da UNIFENAS/Alfenas

Tema: “Ensino, pesquisa, extensão e atuação da psicologia nos últimos 25anos no Brasil”

25 a 29 de maio – Salão Azul e Sala de Eventos I

26 de maio

27 de maio

25/05 – 14H – Credenciamento e entrega de material

25/05 – 15H – SALÃOAZUL - PALESTRA:POLÍTICAS DE AÇÃO INCLUSIVA. Dr. Eduardo Barbosa – Médico Pediatra – Presidente da FederaçãoNacional das APAEs, Deputado Federal, Membro da Comissão Parlamentar de Direitos Humanos e AçãoSocial.

25/05 – 16H30MIN – SALÃOAZUL - PALESTRA:NOVA CONCEPÇÃO DE DEFICIÊNCIA INTELECTUAL SEGUNDO A ASSOCIAÇÃO AMERICANA DEDEFICIÊNCIA INTELECTUAL E DESENVOLVIMENTO (AADID): SISTEMA 2002. Dra. Darci Fioravante BarrosBarbosa, graduada em Fisioterapia pela FCMMG; mestranda em Gestão Social, Educação e DesenvolvimentoLocal pela UNA-BH. Secretaria Executiva da Federação das APAES do Estado de Minas Gerais e AssessoraTécnica da Coordenadoria deAtenção à Saúde da Pessoa com Deficiência da Secretaria de Estado de Saúde.

25/05 – 19H – SALÃOAZUL –ABERTURASOLENE

26/05 – 13H – SALÃO MARROM – MINICURSO:PSICANÁLISE E HOSPITAL. Rosane Carvalho S. Abbade, docente no curso de Psicologia UNIFENAS/Alfenas,especialista em Psicologia Hospitalar, Membro participante da formação permanente em Psicanálise peloLaçoAnalítico de Varginha.

26/05 – 13H – EVENTOS I - MINICURSO:UM OLHAR SOBRE O PACIENTE ONCOLÓGICO. Cleris Machado de Almeida, docente no curso de PsicologiaUNIFENAS/Alfenas; especialista em Psicologia Hospitalar; especialista em Saúde Pública; Gerenciamentode Unidade Básica de Saúde e membro participante da formação básica em Psicanálise pelo LaçoAnalítico deVarginha.

26/05 – 18H – EVENTOS IAPRESENTAÇÃO DE TRABALHOS: PRATAS DACASA, PÉROLAS VISITANTES.

26/05 – 20H – EVENTOS I - PALESTRA:PSICOLOGIA DO ESPORTE: NOVAS TENDÊNCIAS. Dietmar Martin Samulski. Presidente da Sociedade Sul-americana de Psicologia do Esporte e coordenador do Departamento de Psicologia do Comitê Para-olímpicoBrasileiro - CPB.

26/05 – 21H – EVENTOS I – PALESTRA:MOTIVAÇÃO E PREPARAÇÃO PSICOLÓGICA NO ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO. Prof. Antonio LuizPrado Serenini – Psicólogo da Seleção Brasileira de Voleibol

27/05 – 13H – SALÃOAZUL - MINICURSO:METODOLOGIA DIALÉTICA APLICADA AO ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO SUPERIOR: SUBVERSÃO DAORDEM NA SALA DE AULA. Prof. Márcio Moterani Swerts (psicólogo, mestre em educação, Coordenador eprofessor do curso de Psicologia/UNIFENAS)

27/05 – 17H – SALÃOAZUL - PALESTRA:A TRAJETÓRIA DO GRUPO AMIGOS PARA SEMPRE DE ITAÚ DE MINAS - GRUPO DE ATIVIDADESTERAPÊUTICAS (GAT), SUJEITOS COM SOFRIMENTO PSÍQUICO. Hélio de Lima Junior – Doutorando emCiência da Educação – Psicólogo da Prefeitura Municipal de Itaú de Minas.

27/05 – 19H – SALÃOAZUL – CONFERÊNCIA:PESQUISA E EXTENSÃO NO ENSINO UNIVERSITÁRIO: CIÊNCIA, ARTE E LOUCURA. Profa. Dra. DeniseAmorelli da Silveira, psicóloga, Dra. pela PUC Campinas, professora titular UNIFENAS e do Instituto dePsicologia Analítica de Campinas. Profa. Colaboradora da PUC - Minas; da Universidade Estadual de

UM ENFOQUE NO ENQUADRE E SUAS IMPLICAÇÕES EM UMA EXPERIÊNCIA DEGRUPO COM CRIANÇAS

TAVARES, Rosana ElizeteAcadêmicas do curso de Psicologia da Universidade José do Rosário Vellano

MORAES, Vânia Beatriz CondeOrientadora Docente Mestre do curso de Psicologia da Universidade José doRosário Vellano

RESUMO:

O presente artigo aborda a experiência de uma estagiária de Psicologia dentro daperspectiva prático-teórica da dinâmica de grupos. Nele a autora reflete sobre ainfluência do enquadre no trabalho realizado com grupo de socialização de criançasem um Centro Educacional do município de Alfenas/MG, as facilidades que eleproporcionou e os entraves que causou, os quais levaram à sua revisão e mudança.Define-se enquadre como sendo a soma de todos os procedimentos que organizam,normatizam e viabilizam o funcionamento de um grupo, resultando na instituição deum conjunto de regras, atitudes e combinações próprias desse grupo. Aoproblematizar o enquadre inicial do grupo – local, número de integrantes, tempo daatividade, idade e sexo das crianças, etc. – em função dos entraves e dificuldadessurgidos em cada sessão, a autora constatou que o enquadre não diz respeito a umelemento fixo e imutável estabelecido no início do trabalho, mas que ele possui umadimensão cambiável que implica a leitura e a análise constantes dos processoslatentes expressos por cada um dos membros do grupo. Todas as modificaçõesdecorrentes no enquadre desse grupo fizeram a diferença, contribuindo para aelaboração das dificuldades de cada um dos participantes .Palavras chave: enquadre no trabalho com grupos, grupo com crianças.

Apresentação: Tema Livre (Relato de Experiência)

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Campinas e do Núcleo Nise da Silveira em Ribeirão Preto.

27/05 – 20H – SALÃOAZULAPRESENTAÇÃO DE TRABALHOS: PRATAS DACASA, PÉROLAS VISITANTES.

28/05 – 13H – EVENTOS I - MINICURSO:BIOÉTICA EM PESQUISA EXPERIMENTAL. José Antonio Dias Garcia, Doutor em Biologia Funcional eMolecular (área de concentração Fisiologia) pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) -Campinas; Mestre em Ciências Morfológicas (área de concentração Biologia Celular) pela Universidade Josédo Rosário Vellano (UNIFENAS) - Alfenas; Especialista em Fisiologia Animal e Humana pela PontifíciaUniversidade Católica de Minas Gerais (PUC-BH) - Belo Horizonte; Graduado em Medicina Veterinária pelaFaculdade de Medicina Veterinária da Universidade José do Rosário Vellano (UNIFENAS) - Alfenas.Docente/UNIFENAS; Érika Kristina Incerpi Garcia, Mestre em Farmacologia, veterinária responsável peloBiotério da UNIFAL, e Maria Cristina Costa Resk, Mestre em Anatomia dos Animais Domésticos pelaUniversidade de São Paulo, graduada em Medicina Veterinária pela Universidade José do Rosário Vellano eprofessora titular da UNIFENAS.

28/05 – 13H – SALÃOAZUL - MINICURSO:HUMANIZAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA SAÚDE. Soloni Chagas Viana. Jornalista e bacharel em Direito;Especialista em Comunicação e Saúde pela Fiocruz; Especialista em Bioética pela UFLA.

Discentesda UNIFENAS/Alfenas sobre a coordenação dos docentes prof. Márcio Moterani Swerts, profa. MarlileaFigueira LandreAlckimim, profa. Rosane Carvalho S.Abbade e profa. Soloni Chagas Viana.

28/05 – 19H – EVENTOS I - PALESTRA:O CORPO SE MATRICULA NA ESCOLA: PROPOSIÇÃO PSICOPEDAGÓGICA DE EDUCAÇÃO ESCOLAR. Prof.Márcio Moterani Swerts (psicólogo, mestre em educação, coordenador e professor no curso dePsicologia/UNIFENAS.

28/05 – 20H –– EVENTOS IAPRESENTAÇÃO DE TRABALHOS: PRATAS DACASA, PÉROLAS VISITANTES.

28/05 – 21H – EVENTOS I - PALESTRA:TREINAMENTO DE HABILIDADES SOCIAIS NA EMPRESA, Profa. Cleida de Lima Vital, psicólogacomportamental, docente do curso de Psicologia/UNIFENAS.

29/05 – 8H – EVENTOS I - MESA-REDONDA:SAÚDE MENTAL PÚBLICA INFANTO-JUVENIL: SUL DE MINAS ESTÁ NA REDE? Mediadora: Profa. VâniaBeatriz Conde Moraes, Graduada em Psicologia pela Faculdade de Ciências Humanas Fundação Mineira deEducação e Cultura e mestre em Pesquisa e Clínica Em Psicanálise pela Universidade do Estado do Rio deJaneiro. Atualmente é professora da Universidade José do Rosário Vellano. Tem experiência na área dePsicologia, com ênfase em Psicanálise, atuando principalmente nos seguintes temas: clínica da neurose, dapsicose e do autismo. Possui formação em terapia e educação psicomotora. Coordenador da mesa: LucianoF. Elia, pós-doutor pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Atualmente é professor titular daUniversidade do Estado do Rio de Janeiro, membro da diretoria da Assistência e Pesquisa em PsicologiaEducação e Cultura, psicanalista em formação permanente do LaçoAnalítico Escola de Psicanálise, assessortécnico-científico "ad hoc" do Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro, consultorintegrante de Comissão e Fórum do Governo do Estado do Rio de Janeiro, consultor da Área Técnica deSaúde Mental do Ministério da Saúde e Membro de corpo editorial da Estudos e Pesquisas em Psicologia(Online).

Discentes da UNIFENAS/Alfenas e Varginha sobre a coordenação dos docentes prof. Márcio Moterani Swerts,profa. Vânia Beatriz Conde Moraes, Profa Mariana Della Mura Jannini Schlieper e Profa. Ana Francisca deOliveira.

29/05 – 18H – EVENTOS IAPRESENTAÇÃO DE TRABALHOS: PRATAS DACASA, PÉROLAS VISITANTES.

28 de maio

LANÇAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISA DE HUMANIZAÇÃO NA SAÚDE.

29 de maio

LANÇAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISA EM SAÚDE MENTAL INFANTO-JUVENIL.

UM MISTO DE REAL E VIRTUAL: O PSICÓLOGO ESTÁ PREPARADO PARA ESSANOVA CULTURA?

Barbosa, Vera LúciaMesquita, GemaGraduanda do 5º Período da Faculdade de Psicologia da UNIFENAS-Alfenas.2- Psicóloga, Mestre em saúde da Criança e do Adolescente e Doutoranda peloCentro de Investigação da Pediatria da Faculdade de Ciências Médicas UNICAMP;Membro do grupo medicina avançada do sono; docente pela Universidade José doRosário Vellano (UNIFENAS)

RESUMO:

Com a revolução da tecnologia da informação emergem mudanças e modificaçõesem todas as ciências, a psicologia, portanto, não seria excluída desta metamorfose.Sendo os profissionais da mesma desafiados de forma perturbadora a pensar asimplicações epistêmicas e ontológicas de uma nova cultura. No momento atual, talcaminho parece especialmente promissor, pois com o advento da instantaneidadepromovida pelas novas tecnologias da informação, permite eclodir formasespecíficas de socialização, traz no seu bojo transformações de relações, deencontros, de possibilidades afetivas e cognitivas. Salientando quetradicionalmente as relações sociais se restringiam ao campo do corpo presente, ehoje esse corpo se desloca, transcende a corporeidade, para fundar um plano virtualde encontros. Pretendemos com esse trabalho tecer considerações dosprofissionais e estudantes de psicologia frente as relações sociais via internet. Poisos dados referentes ao tema revelam que ser terapeuta no terceiro milênio é opróprio desafio. Desafio de conhecer esse complexo mundo de atualidades, prazerese dissabores. Desafio do conhecimento e atualização do nosso universo. Desafio domodelo tradicional de psicoterapia, sendo um vasto objeto de estudo, o qualinvestigará e trará nossa parcela de contribuição à área.

Palavras- Chave:Avanço tecnológico, Cultura e Psicólogos.

Apresentação: Painel

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29/05 – 19H – EVENTOS I - PALESTRA:PSICOLOGIA E MULTIDISCIPLINARIDADE: ACUPUNTURA COMO MEIO. Adriana Vigato Araújo,Fisioterapeuta, Especialista em Acupuntura Sistêmica pelo Instituto Brasileiro de Acupuntura eMassoterapia. Pós Graduanda Latu Senso em Docência do Ensino Superior pela Faculdade da Região dosLagos - FERLAGOS. Professora do SENAC- Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial, na área deMassoterapia, Estética, e Técnico em enfermagem do trabalho. Professora do Instituto Brasileiro deAcupuntura e Massoterapia. Professora da Pós-graduação em Fisioterapia Dermato-funcional da UnincorUniversidade Vale do Rio Verde.

29/05 –21H – EVENTOS I – PALESTRA:EVIDÊNCIAS DE VALIDADE DE INSTRUMENTOS PARA AVALIAÇÃO DE INTELIGÊNCIA, PERSONALIDADE EATENÇÃO. Profa. Ana Francisca de Oliveira, formada em Psicologia e Pedagogia pela Universidade deAlfenas, pós-graduada em Psicopedagogia pela FEPESMIG e em Educação pela Universidade de Alfenas;mestre e doutora em Psicologia pela Universidade São Francisco, docente no curso dePsicologia/UNIFENAS.

26/05 – 18h - A INTERPRETAÇÃO NA PSICANÁLISE FREUDIANA - Izabel Barbelli – UFSCar (UniversidadeFederal de São Carlos)

26/05 – 18h - A OBSERVAÇÃO DOS PROBLEMAS ENFRENTADOS PELOS PROFISSIONAIS DA PEDIATRIAVISANDO À IMPLEMENTAÇÃO DE AÇÕES DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL - Adriano de Castro Sarto,discente UNIFENAS/Varginha

26/05 – 18h - ANSIEDADE E DEPRESSÃO EM PORTADORES DE HIPERTENSÃO - BALIZA, A.R.S, OLIVEIRA,L.L.P,ALEXANDRE, P.A.F., SILVA, E.Z, discentes em Psicologia UNIFENAS/Alfenas

26/05 – 18h - ASPECTOS PSICOLÓGICOS FRENTE À MORTE DE UM ENTE QUERIDO - Amalia Cristina PalaToledo, Luis Paulo Trombini, Amarildo Serafim, Angélica Ribeiro Gonçalves Lima, Janilton Gabriel de Souza,discentes de Psicologia UNIFENAS/Varginha

26/05 – 18h - RECONHECIMENTO, IDENTIDADE E DESAMPARO NO PROCESSO DE ENVELHECIMENTO.Profa. Mônica Anechini Campedelli. – Psicóloga, mestre, doutoranda em Psicologia Social e profa. no cursode Psicologia/Universidade Vale do Sapucaí – PousoAlegre.

26/05 – 18h - UM CORPO NO DIVÃ: DA IMPOTÊNCIA À INTERVENÇÃO. Profa. Gerusa Aparecida MarquesiniSoares Prado. - Psicóloga, especialista em Psicologia Social Aplicada, docente no curso dePsicologia/UNIFENAS

27/05 – 20h - A FUNÇÃO DAAGRESSIVIDADE NA CONSTITUIÇÃO DO EU – Jaqueline Vieira Lima, discente emPsicologia/UNIFENAS

27/05 – 20h –AINFLUÊNCIADAORGANIZAÇÃO NÃO GOVERNAMENTAL NAIMPLANTAÇÃO CULTURAL DASCRIANÇAS E PRÉ-ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO DE TRANSTORNO DE CONDUTA., BárbaraDavid de Oliveira, Ecio Pereira Lelo, Flávia H. Miranda Rodrigues, Patrícia Ferreira da Silva, Simone FonsecaGoto, discente em Psicologia/UNIFENAS

27/05 – 20h - A INFLUÊNCIA DO SONO NO TRÂNSITO - Allyne Ribeiro dos Santos Baliza; Bárbara David deOliveira; Ecio Pereira Lelo;, Flávia H. Miranda Rodrigues; Patrícia Ferreira da Silva; Priscila AparecidaAlexandre, Simone Fonseca Goto, discente em Psicologia/UNIFENAS

27/05 – 20h - DE BICHO-PAPÃOAPRÍNCIPE ENCANTADO: REFLEXÕES SOBRE O PAPEL DO MASCULINO NACRECHE. BUENO, Frank Lucarini Bueno e MárciaAparecida Cabral, discentes em Psicologia/UNIFENAS

27/05 – 20h - AS INFLUÊNCIAS DOS JOGOS ELETRÔNICOS NO COMPORTAMENTO, RESSALTANDO OSASPECTOS PSICOSSOCIAIS - Vera Lúcia Barbosa, discente em Psicologia/UNIFENAS

27/05 – 21h - DISCURSIVIDADES SOBRE BAREBACKING NO BRASIL - Paulo Sergio Rodrigues de Paula -Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS

UM ESTUDO TEÓRICO SOBRE O PAPEL DO PSICÓLOGO NAS ORGANIZAÇÕES

PEREIRA, EdinéiaAparecidaPsicóloga pela Universidade Federal de São João Del Rei - UFSJMestre emAdministração pela Universidade Federal de Lavras - UFLA

O desenvolvimento de novas tecnologias vem transformando o mundo do trabalho,trazendo mudanças significativas na atuação dos trabalhadores e também nasrelações estabelecidas com o trabalho e com as pessoas. A atuação do psicólogonas organizações não ficou imune a essas mudanças. Desde o início da década de1990 vem sendo discutida a necessidade de um novo enfoque na prática dopsicólogo no contexto organizacional, passar da função técnica para a estratégica. Oobjetivo deste trabalho foi realizar um estudo teórico sobre o papel do psicólogo nasorganizações utilizando a literatura científica sobre a atuação desses profissionaisno âmbito nacional. A análise dos dados encontrados aponta para uma atuaçãoainda tecnicista dos psicólogos organizacionais, sendo que apenas um númeroinexpressivo atua na função estratégica. Esse fato tem impedido o psicólogo deconquistar novos espaços e de ampliar sua contribuição para os trabalhadores epara a organização. A razão para a prevalência de uma postura técnica recai,sobretudo, na formação do psicólogo organizacional e do trabalho e na falta declareza do seu papel na organização. A atuação estratégica daqueles psicólogosque já a exerce está vinculada à conquista desse espaço e à consciência crítica sobreos fenômenos organizacionais.

Palavras-chave: psicólogo organizacional e do trabalho; função técnica; funçãoestratégica.

Apresentação oral

[email protected]

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27/05 – 21h - ANSIEDADE NA FAMÍLIA DE PORTADORES DE CÂNCER - Lucas dos Reis de Souza Alves,discente em Psicologia UNIFENAS/Alfenas

27/05 – 21h - GRUPO OPERATIVO NO SISTEMA PRISIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA - Roberta RitaSilva e Jaqueline Vieira Lima, discentes em Psicologia/UNIFENAS

27/05 – 21h - MITOS E CONFLITOS: RELATOS DE DOIS ESTAGIÁRIOS DE PSICOLOGIA SOBRE SUASVIVÊNCIAS EM PSICOLOGIA ESCOLAR - Cristiano Almeida de Souza e Maria Cláudia Casteletti da Silva,discentes em Psicologia/UNIFENAS

27/05 – 21h - NASCIMENTO DE BEBÊS A PRÉ-TERMO, INTERAÇÕES PRECOCES MÃE-BEBÊ E ACONSTITUIÇÃO PSÍQUICA DO RECÉM-NASCIDO - Daniela Chagas, discente em PsicologiaUNIFENAS/Varginha

27/05 – 21h - DINÂMICA DE GRUPO: UMA ESTRATÉGIA PARA O ENSINO A DISTÂNCIA - RUSSANO, JulianaDias - Graduada em Administração, pós-graduada em Informática da Educação, aluna do curso de PsicologiaUNIFENAS/Alfenas

28/05 – 20h - UM MISTO DE REAL E VIRTUAL: O PSICÓLOGO ESTÁ PREPARADO PARA ESSA NOVACULTURA? - Vera Lúcia Barbosa, discente em Psicologia/UNIFENAS

28/05 – 20h - USO DE ANABOLIZANTES NA ADOLESCÊNCIA: QUESTÕES BIO-PSICO-SOCIAIS - JaquelineSantos Barboza e Rosana Elizete Tavares, discentes em Psicologia/UNIFENAS

28/05 – 20h - RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA EM INSTITUIÇÃO-ESCOLA: ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE AATUAÇÃO DAPSICOLOGIANO CONTEXTO ESCOLAR - RafaelAlves Lim, discente em Psicologia/UNIFENAS

28/05 – 20h - REAÇÕES EMOCIONAIS DO PACIENTE FRENTE AO DIAGNÓSTICO DE DOENÇAS CRÔNICAS -Erica M. R Rascado, discente em Psicologia/UNIFENAS

28/05 – 20h - SONOLÊNCIA DIURNA E ATENÇÃO CONCENTRADA EM UNIVERSITÁRIOS - Bellido, A. L. ; Luz,D. M. ; Lucio, F. S. ; Vieira, D. L. ; Vilela, L. K. L, discentes em Psicologia/UNIFENAS

28/05 – 20h - O POLÍTICO E O CULTURAL NO COLETIVO HIP HOP CHAMA: UM DIÁLOGO SOBREPARTICIPAÇÃO POLÍTICA E AS RELAÇÕES ENTRE UNIVERSIDADE E MOVIMENTOS - Cláudio JúnioPatrício, Daniel Antonio Gomes Cruz, Suellen Guimarães Alves (Bolsista do Programa Conexões de Saberese graduandos pela UFMG), Manuela de Sousa Magalhães e Claudia Mayorga (Coordenadora de eixo doPrograma Conexões de Saberes - UFMG).

29/05 – 18h - TEORIA CRÍTICA E MEDICALIZAÇÃO PSIQUIÁTRICA ENTRE OS PROFESSORES: UMAPROPOSTA DE COMPREENSÃO - Ártemis Marques Alvarenga - Pós-graduanda em Educação e Sociedade –UFLA

29/05 – 18h - O PAPEL DO COORDENADOR DE GRUPOS: FALANDO DE UM NÃO-SABER - Jaqueline SantosBarboza, discente em Psicologia/UNIFENAS.

29/05 – 18h - UM ENFOQUE NO ENQUADRE E SUAS IMPLICAÇÕES EM UMA EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO COMCRIANÇAS - Rosana Elizete Tavares, discente em Psicologia/UNIFENAS.

29/05 – 18h - UM ESTUDO TEÓRICO SOBRE O PAPEL DO PSICÓLOGO NAS ORGANIZAÇÕES - EdinéiaAparecida Pereira - Psicóloga pela Universidade Federal de São João Del Rei – UFSJ e Mestre emAdministração pela Universidade Federal de Lavras – UFLA

USO DE ANABOLIZANTES NA ADOLESCÊNCIA: QUESTÕES BIO-PSICO-SOCIAIS

BARBOZA, Jaqueline SantosTAVARES, Rosana ElizeteAcadêmicas do curso de Psicologia da Universidade José do Rosário Vellano

GARCIA, JoséAntonio DiasOrientador Professor Doutor da disciplina de Fisiologia e Adolescência do curso dePsicologia – UNIFENAS

O presente estudo se constitui de uma pesquisa bibliográfica, de cunho exploratório,na qual pretendeu-se realizar uma revisão de literatura sobre o uso de anabolizantespor adolescentes e jovens, visando realçar pontos de congruência entre aconstrução social da adolescência e do corpo, bem como pontuar a relação entreadesão ao uso e construção da imagem corporal. Mesmo sendo legalmente restrito ouso de esteróides anabolizantes sem fins médicos, verifica-se, através de dadosdisponíveis em pesquisas publicadas, seu uso crescente, principalmente entreadolescentes não atletas. A existência de uma padronização e de uma fixação demodelos, presentes na sociedade, apontam para um desejo crescente deconformidade estética, ao passo que sentimentos como baixa auto-estima eansiedade podem, também, constituir fatores que predispõem o sujeito à adesão. Nabusca de melhor aparência física e melhor desempenho atlético, as conseqüênciasdecorrentes do uso, que abrangem tanto a esfera biológica quanto a psicossocial, semostram divergentes de tal expectativa, visto que causam sérios danos à saúde dousuário. Diante de tais considerações, faz-se necessária uma colocação sobre otema levando-se em conta os diversos aspectos que o permeiam, almejando quedesta forma haja uma contribuição no entendimento do assunto.

Palavras-chave: esteróides anabolizantes, adolescentes, imagem corporal.

Apresentação: painel

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RESUMO DAS PALESTRAS, MINICURSO E MESA DE

DISCUSSÃO.

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NÚCELO DE ESTUDOS E PESQUISAEM HUMANIZAÇÃO NASAÚDE - LANÇAMENTO

O núcleo de estudos e pesquisas m humanização em saúde – NEPHS – ligado àFaculdade de Psicologia da UNIFENAS - Alfenas e aberto aos acadêmicos eprofessores dos outros cursos da área da saúde e humanas objetiva o levantamentode informação, formação, estudos e pesquisas na área de humanização em saúdebem como a prática e a pesquisa de novas formas de se fazer humanização. Suaprincipal fonte de pesquisa e trabalho é referente ao brincar, nas suas diferentesmanifestações, numa perspectiva dinâmica, não sendo encarado como algoalienante, mas fundamentalmente como processo provocador do sorriso e, por issomesmo, tendo aplicabilidade na terapêutica do recluso em hospital geral,ambulatório e em outras áreas do fazer saúde. Pensa-se que o sorriso é arma quedesarma. É selo convidativo para um face a face, possibilitando e facilitando, muitasvezes, o interagir, a troca de experiência, a cura, a amenização da dor e o drible datragédia ou iminência da morte. Ao lidar-se com pacientes hospitalizados comcaracteres de palhaço procura-se ajudar no comportamento e acelerar a recuperaçãode uma pessoa. Preconiza-se a mudança de comportamento após as visitas. Pais efamiliares afirmam que os pacientes elaboram comportamentos mais relaxados,alegres e se propõem a ser mais cooperativos com as intervenções uma vez quenota-se que o palhaço tira graça da dificuldade e ri de situações (dês)confortantes.Profissionais relatam que a presença do palhaço melhora a imagem do hospital etransforma a situação de estresse, natural da hospitalização, numa açãopsicoeducadora de “estar” bem para um tratamento urgente.

Palavra chave: Humanização em saúde, hospitalização, terapia do sorriso, educaçãohospitalar, humanização.

ABBADE, Rosane Carvalho S. Docente no curso de Psicologia UNIFENAS/Alfenas, especialistaem Psicologia Hospitalar, Membro participante da formação permanente em Psicanálise peloLaçoAnalítico de Varginha.

ALKIMIM, Marliléa L. Figueira. Psicóloga, Farmacêutica e Bioquímica. Docente no curso dePsicologia UNIFENAS/Alfenas. Especialista em Saúde Pública.

SWERTS, Márcio Moterani. Psicólogo, Professor Universitário UNIFENAS-Alfenas/MG,Coordenador do curso de Psicologia Unifenas – Alfenas/MG, Mestre em Educação pelaUNINCOR – Três Corações/MG

MORAES, Vânia Beatriz Conde. Graduada em Psicologia pela Faculdade de Ciências HumanasFundação Mineira de Educação e Cultura e mestre em Pesquisa e Clínica Em Psicanálise pelaUniversidade do Estado do Rio de Janeiro. Atualmente é professora da Universidade José doRosário Vellano. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Psicanálise, atuandoprincipalmente nos seguintes temas: clínica da neurose, da psicose e do autismo. Possuiformação em terapia e educação psicomotora.

VIANA, Soloni Chagas. Jornalista e bacharel em Direito; Especialista em Comunicação e Saúdepela Fiocruz; Especialista em Bioética pela UFLA.

A INFLUÊNCIA DO SONO NO TRÂNSITO

BALIZA, Allyne Ribeiro dos Santos¹; OLIVEIRA, Bárbara David de¹; LELO, EcioPereira¹; RODRIGUES, Flávia H. Miranda¹; SILVA, Patrícia Ferreira da¹; ALEXANDRE,PriscilaAparecida¹; GOTO, Simone Fonseca¹.MESQUITA, Gema Galgani².¹ Graduandos do curso de Psicologia da Universidade José do Rosário Vellano -UNIFENAS² Psicóloga, Mestre em saúde da Criança e do Adolescente e Doutoranda pelo Centrode Investigação da Pediatria da Faculdade de Ciências Médicas UNICAMP; Membrodo grupo medicina avançada do sono; Docente pela Universidade José do RosárioVellano UNIFENAS

O objetivo desta pesquisa foi verificar como o sono influencia nas habilidades docondutor no trânsito. A falta de sono pode provocar diminuição do tônus muscular,reduz a produção do hormônio do crescimento e pode aumentar a probabilidade decansaço e sonolência durante o dia, alterações repentinas de humor, perda dememória (fatos recentes), comprometimento da criatividade, doençascardiovasculares, entre outros. A sonolência é responsável por mais de 10% dosacidentes automobilísticos. Diminui a capacidade de dirigir e pilotar. O papel dasonolência e dos distúrbios do sono parece estar subestimado em comparação àscausas clássicas de acidente, como álcool e uso de drogas, que podem também estarassociados. Como método utilizou-se revisão de literatura e levantamentobibliográfico. Observa-se que os distúrbios do sono, em especial, a sonolênciaexcessiva, que se apresenta de forma primária ou secundária, pode ser uma dasgrandes responsáveis pelo alto índice de acidentes no trânsito.

Palavras-chave: Sonolência, Trânsito, Acidente.

Apresentação: Painel

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A Influência da Organização não Governamental na Implantação Cultural dasCrianças e pré-adolescentes em Situação de Risco de Transtorno de Conduta

OLIVEIRA, Bárbara David de¹; LELO, Ecio Pereira¹; RODRIGUES, Flávia H.Miranda¹; SILVA, Patrícia Ferreira da¹; GOTO, Simone Fonseca¹.MESQUITA, Gema Galgani².¹ Graduandos do curso de Psicologia da Universidade José do Rosário Vellano -UNIFENAS² Psicóloga, Mestre em saúde da Criança e do Adolescente e Doutoranda peloCentro de Investigação da Pediatria da Faculdade de Ciências Médicas UNICAMP;Membro do grupo medicina avançada do sono; Docente pela Universidade Josédo Rosário Vellano UNIFENAS

O estudo aqui apresentado tem como objetivo avaliar a questão da criança e dopré-adolescente em situação de risco e transtorno de conduta e suas relaçõescom a Organização Não Governamental. O estudo versa sobre as influências daONG, no que pertine à infância e adolescência, conceituando-os nos aspectos dacultura, educação e lazer, além de comentários quanto à criação da identidade emsituação de risco e as suas implicações na sociedade. A Organização nãoGovernamental desempenha um importante papel na adaptação das crianças epré-adolescentes na sociedade, através de atividades, dando-lhes o direito deexprimir as suas opiniões e serem ouvidas. Essa situação cria um enquadramentoem que as mesmas podem influenciar questões que afetem a sua vida diária,promovendo desse modo a participação ativa na sociedade. Como método realiza-se um questionário com perguntas relativas à Organização Não Governamental,na cidade de Alfenas. Analisa se cada resposta dentro de uma óticapsicodinâmica. Os resultados encontrados apresentam respostas, que permitemfazer comparações com outras organizações, dentro do contexto. No quesitoesporte, obteve-se 51% das preferências, apresentando-se em seguida música18% e artes com 11% das respostas.

Palavras-chave: Sociedade, Adaptação, ONGS, Transtorno de Conduta.

Apresentação: Painel

A FUNÇÃO DA AGRESSIVIDADE NA CONSTITUIÇÃO DO EU

LIMA, JAQUELINE VIEIRAGraduanda em psicologia pela Universidade José do Rosário Vellano, cursando osétimo período.Sob a orientação da Professora e Mestra Vânia Beatriz Conde Moraes.

RESUMO:

O trabalho com um grupo de educação psicomotora com crianças de 4 a 5 anos noslevou a indagar a função da agressividade na constituição do eu e nodesenvolvimento psicossocial. O ponto de partida deste trabalho consiste, assim, naanálise das manifestações agressivas destas crianças neste grupo. Parafundamentar esta análise, a autora realizou uma pesquisa bibliográfica sobre estetema. O trabalho foi realizado durante o estágio supervisionado de atenção Básica àInfância e desenvolvido em um centro educacional infantil da SEM (Secretaria deEducação Municipal) da Prefeitura de Alfenas. As atividades desenvolvidas pelaestagiaria envolveram dois momentos: No primeiro momento, a estagiária observoutoda a instituição, no segundo momento, foi proposto um grupo de educaçãopsicomotora. Durante o desenvolvimento do trabalho observou se à agressividadecomo sendo um aspecto importante no que diz respeito a constituição do eu. Alémdo relato da prática desse estágio, muitos autores comprovam a importante funçãoda agressividade na formação do eu, fundamentando a questão e evidenciando aimportância de saber manejar tal elemento para o melhor desenvolvimento dacriança.

Palavras chaves:Agressividade; Constituição do eu; Desenvolvimento psicossocial

O trabalho deverá ser apresentado em pôster.

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ANSIEDADE E DEPRESSÃO EM PORTADORES DE HIPERTENSÃO

BALIZA, A.R.S, OLIVEIRA, L.L.P, ALEXANDRE, P.A.F., SILVA, E.Z, Graduandas dePsicologia na Universidade José do Rosário Vellano

Orientadora: MESQUITA, Gema Galgani, Psicóloga, Mestre em Saúde da Criança e doAdolescente, Doutoranda pelo Centro de Investigação da Pediatria da Faculdade deCiências Médicas UNICAMP, Membro do Grupo de Medicina Avançada do Sono,Docente pela Universidade José do Rosário Vellano (UNIFENAS)

Objetiva-se nesta pesquisa avaliar a relação da ansiedade e da depressão nopaciente portador de hipertensão, ou seja, qual a incidência desses distúrbiosemocionais a partir de uma nova situação de vida. Devido às duvidas recorrentesfrente a uma doença, o paciente torna-se mais susceptível a desequilíbriosemocionais como, por exemplo, a ansiedade e a depressão. Nesta pesquisapretende-se avaliar quais são os sentimentos mais freqüentes percebidos nohipertensivo. Através de um estudo descritivo que privilegiará o métodoquantitativo. Para coleta de dados será utilizado o Inventário de Ansiedadecomposto por 24(vinte e quatro) itens e o Inventário de Depressão composto por19(dezenove) itens de (GREENBERGER e PADESKY, 1995). Para a amostra dapesquisa aqui proposta serão incluso participantes do sexo masculino e feminino deidade superior a 30(trinta) anos e inferior a 60(sessenta) anos, escolhidosaleatoriamente sem nenhuma distinção. Na análise dos resultados, obteve-se acomprovação que a ansiedade e depressão têm relação com a hipertensão arterial.Verifica-se uma freqüência maior nos pacientes hipertensos comparada aospacientes não hipertensos, isto é, a probabilidade é notavelmente maior no caso dospacientes hipertensos.

Palavras Chave: Depressão, Ansiedade, Hipertensão

Apresentação: Oral

ANSIEDADE NA FAMÍLIA DE PORTADORES DE CÂNCER

ALVES Lucas dos Reis de Souza ¹ e DUARTE Gema Galgani Mesquita ²¹ Graduando de Psicologia pela Universidade José do Rosário Vellano – UNIFENAS.² Psicóloga, Mestre em saúde da criança e do adolescente e Doutoranda pelo Centrode Investigação da Pediatria da Faculdade de Ciências Médicas (UNICAMP; Membrodo grupo Medicina Avançada do Sono; Docente pela Universidade José do RosárioVellano – UNIFENAS.

RESUMO:

O estado de ansiedade pode provocar mudanças nas famílias de portadores decâncer, tanto nos comprometimentos emocionais, psicológicos e sociais, quanto noauxilio da adaptação e limitações decorrentes da evolução e tratamento de umCâncer em um de seus familiares, posto desta maneira, este estudo teve comoobjetivo identificar e comparar a proporção de pessoas que sofrem de ansiedadefrente a um parente portador de Câncer. Foram sujeitos da pesquisa 30 familiares(N=30), sendo quinze que apresentaram casos de câncer na família e quinze, comogrupo controle, pessoas que não haviam, com idades acima de quatorze anos, deambos os sexos, da cidade de Alfenas – MG. Foi utilizado um inventário paraidentificar o grau de ansiedade encontrado nas famílias, levando em conta um escoremáximo de 72 e mínimo de 0, onde foram consideradas ansiosas aqueles familiaresque apresentaram escores acima de 36. Familiares de portadores de câncer tiverammaior freqüência de sintomas ansiosos, correspondendo a 59,08% da amostra,comparado às que não haviam casos de câncer, sendo 20,01% dos entrevistados.

Palavras-chave: Ansiedade, família, câncer.

Apresentação: oral

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AS INFLUÊNCIAS DOS JOGOS ELETRÔNICOS NO COMPORTAMENTO,RESSALTANDO OS ASPECTOS PSICOSSOCIAIS

Barbosa, Vera LúciaMesquita, Gema Galgani.Graduanda do 5º Período da Faculdade de Psicologia da UNIFENAS-Alfenas.2- Psicóloga, Mestre em saúde da Criança e do Adolescente e Doutoranda peloCentro de Investigação da Pediatria da Faculdade de Ciências Médicas UNICAMP;Membro do grupo medicina avançada do sono; docente pela Universidade José doRosário Vellano (UNIFENAS)

RESUMO:

Tendo em vista o fascínio que os jogos exercem nos jogadores, a rápidaexpansão dos jogos como objetos de consumo e o não policiamento dos pais quantoaos conteúdos dos mesmos, o presente estudo objetiva relacionar o abuso dosjogos eletrônicos os comprometimentos psicossociais. A amostra foi composta por80 participantes de ambos os gêneros, residentes na cidade de Conceição daAparecida, sul de Minas Gerais, Brasil, com predomínio do gênero masculino(67,5%), na idade de 08 a 40 anos. Para a coleta de dados aplicou-se um questionáriocom 27 questões de múltipla escolha, sobre os hábitos dos jogadores perante osjogos eletrônicos. Observou-se que dentre os aspectos que os jogos contribuírampositivamente deve salientar raciocínio com 60%, concentração com 38% e trabalhocom 2%. Já os aspectos negativos constam 77% em conflitos familiares, 51%decadência nos estudos, 22% afastamento do meio social, 18% para problemasfinanceiros e perturbações no sono, 11% fracasso no trabalho e em 5%gradativamente constitui-se o vício, visto que os comprometimentos atingem omesmo indivíduo em diferentes aspectos. O estudo revela que os jogos eletrônicospodem ter mais conseqüências negativas do que positivas, embora não sejaprovado que os efeitos são idênticos em todos os jogadores.

Palavras Chave: Jogos eletrônicos; Comportamento; Vício; Abordagempsicossociológica.

Forma de apresentação: Painel

ASPECTOS PSICOLÓGICOS FRENTE À MORTE DE UM ENTE QUERIDO

TOLEDO, Amália Cristina PalaSERAFIM, AmarildoLIMA, Angélica Ribeiro GonçalvesSOUZA, Janilton Gabriel deTROMBINI, Luis Paulo

Graduando em Psicologia pela Universidade José do Rosário Vellano - UNIFENAS –CAMPUS VARGINHA/MG

RESUMO:

Este trabalho tem por objetivo compreender as reações humanas frente à morte,centralmente a morte de um ente querido. Quanto ao método utilizado na pesquisa,foi elaborado um questionário fechado de 13 questões a que os colaboradoresmarcaram a alternativa conveniente. No que tange aos sujeitos, selecionados foram25 meninos e 25 meninas entre 12 e 18 anos, e 25 homens e 25 mulheres na faixaetária superior a 19 anos de idade. Os resultados diversificaram vez que as faixasetárias pesquisadas foram muito distintas. Entretanto, alguns resultados foramsemelhantes como, por exemplo, a saudade que foi constatada em todos os gruposentrevistados. Aparecem neste trabalho também pontos extremamente divergentesentre os sexos de singulares idades, na questão sobre a superação da perda: 60%das mulheres acima de 19 anos responderam que o apoio familiar é o mais eficiente,contra 32% dos homens com as mesmas características. Conclui-se a partir dopresente estudo, que a morte é vista como algo natural para a maioria das pessoas,também é constatada a diferença na forma de sentir a morte de um ente entreadolescentes e adultos.

Palavras chave: a perda de um ente, aspectos psicológicos frente à morte, morte emedo da morte.

Apresentação: oral.

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PESQUISA E EXTENSÃO NO ENSINO UNIVERSITÁRIO: CIÊNCIA, ARTE ELOUCURA.

SILVEIRA, Denise Amorelli da.Doutora em Psicologia Ciência e Profissão. Docente Unifenas.

“A pulsação do mundo é o coração da gente. O coração do mundo é a pulsação dagente”(GUIMARÃES ROSA). Para falar da experiência de ensino, pesquisa eextensão, nestes 25 anos de Universidade de Alfenas terei que falar de poesia,remeter à história e porque não fazer um passeio pela loucura. Penso que estas trêsáreas do conhecimento se inter-relacionam naturalmente. A Psicologia é umaciência que em sua natureza é interdisciplinar e responsável pela relação entre asdisciplinas das ciências humanas e da saúde. E desde sempre usou as varias formasde arte para se expressar ou para amplificar seus conhecimentos. Em psicologia aciência, a arte e a loucura, também são na minha opinião coadjuvantes na suaexistência plena.São inúmeras as formas de fazer ciência psicológica assim como“O Ser tem estados inumeráveis e cada vez mais perigosos.”(Nise da Silveira)Quando chegamos em Alfenas para iniciar o curso de psicologia éramos poucos.Realidade e cenário muito diferentes de hoje, tivemos que enfrentar o preconceitonatural da inclusão a psicologia como ciência e profissão. Vem à minha memória anossa primeira semana de Psicologia realizada no colégio Athenas. Todas asentidades que exerciam a função da psicologia foram convocadas porque na épocatínhamos uma tendência social e necessitávamos reconhecer o papel dos quedirigiam as instituições de exercício social. “Todos os santos eram seres muitoespeciais na Terra. Sua sorte foi não ter encontrado um só psiquiatra no terrívelcaminho de sua existência”.(Antonin Artaud). Em 1997 realizamos o XII Fórum dePsicologia que tinha como tema: CIÊNCIA, ARTE E LOUCURA, as diferentesmanifestações do saber. Para mim foi um marco da metade do caminho percorridoaté agora. Do nosso humilde começo até aí muito saber se construiu. A história dapsicologia se apresentou como disciplina com todo respeito na cidade. Assim comoa psicologia do desenvolvimento se fez presente nos estágios supervisionadospelas creches escolas e conselho tutelar. A psicologia comportamental instalara seulaboratório no terceiro andar do prédio que passou a ser também da psicologia. E delá não saiu mais. A psicologia social ganhou terreno e conquistou as feiras de saúdeaté se instalar nos PSFs. A psicanálise fundou com toda a propriedade seu colégiofreudiano. A psicologia existencial passou a ter também sua participação efetiva naformação com membros diversos. Grupos de estudos evoluíram para projetos deextensão. Os estágios supervisionados chegaram ao Caps. Mostra de cinema setransforma em projeto de pesquisa. Biodança como grupo de acolhimento,aperfeiçoamento e ajuda na atenção ao funcionário. A pesquisa apresenta o câncercomo símbolo de transformação e continuação da idéia de que somos e seremoseternos curadores feridos. “Se não acreditasse nas imagens místicas do meucoração, não poderia conseguir dar-lhes vida. Nunca ninguém escreveu, ou pintou,esculpiu, modelou, construiu, inventou, a não ser para sair do inferno”. (AntoninArtaud)

Palavras chave: Psicologia Ciência Profissão, Ensino Pesquisa Extensão, ArteSaúde Doença.

DE BICHO PAPÃO A PRÍNCIPE ENCANTADO: REFLEXÕES SOBRE O PAPEL DOMASCULINO NA CRECHE

BUENO, Frank Lucarini1;CABRAL, Márcia Aparecida Cabral1;MORAES, Vânia Beatriz Condes2.

1Acadêmicos do 7° período do curso de Psicologia da Universidade José do RosárioVelano2 Professora Mestre em Pesquisa e Clínica em Psicanálise, da Universidade José doRosário Velano

RESUMO:

A assistência à infância, tanto no âmbito institucional quanto nos consultóriosterapêuticos, é realizada, quase que de todo, por figuras do gênero feminino. Isto sedá, em grande parte, pela tradição dos cuidados de maternagem, estando registradoem nosso imaginário social a presença da mãe como condição de bomdesenvolvimento e saúde para a criança. Porém é cada vez maior a presença deprofissionais do sexo masculino atuando nesta área. Cabe, portanto, analisar comose dão às interações da criança com o corpo masculino à luz da psicomotricidade,em prol de detectar as influências deste corpo masculino em seu exercício napromoção da saúde na infância.O presente trabalho expõe as expectativas, sentimentos e angústias de umacadêmico, frente ao estágio desenvolvido em uma instituição de educação infantilna cidade de Alfenas-MG, utilizando-se como referencial as técnicas daPsicomotricidade. Através das reflexões relatadas, podem ser identificados comclareza, a situação edípica proposta por Lacan, através de três momentos distintos.

Palavras chave: Complexo de Édipo; Educação Infantil; Masculino.

Apresentação: Painel

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DINÂMICA DE GRUPO: UMA ESTRATÉGIA PARA O ENSINO À DISTÂNCIA

RUSSANO, Juliana DiasGraduada em Administração, pós-graduada em Informática em Educação, aluna docurso de psicologia pela Universidade José do Rosário Vellano.

JUSEVICIUS, Vanessa Cristina CabrelonDoutora em Psicologia, Professora e Coordenadora do curso de Psicologia daFaculdade de Jaguariúna, SP

O presente estudo teve como objetivo analisar a vivência de alunos de um curso deEnsino à Distância acerca da interação virtual através da utilização de estratégias dedinâmicas de grupo. A pesquisa foi realizada em um curso de capacitação básica naplataforma Moodle, software para gestão da aprendizagem no ambiente virtual,visando a capacitação dos docentes em uma instituição de ensino privada durante osegundo semestre de 2007. Participaram deste estudo professores de ensinosuperior que freqüentaram o curso oferecido pela instituição, juntamente com doismoderadores. Os instrumentos utilizados para a coleta de dados foram estratégiasde dinâmicas de grupo, adaptadas e criadas para serem utilizadas no ambientevirtual, e a aplicação de um questionário. Os dados foram analisados a partir daleitura criteriosa e seleção de trechos dos registros escritos pelos participantes nosinstrumentos utilizados, e posteriormente, organizados em tópicos. Os resultadosindicaram que a utilização de estratégias de dinâmica de grupo possibilitou a criaçãode um ambiente informal e de aproximação entre os integrantes do grupo,contribuindo para o entendimento das ferramentas propostas pelo curso.

Palavras-Chave: Educação à distância, professor virtual, aluno virtual,comunicação, comunidade de aprendizagem.

O trabalho será apresentado oralmente.

DISCURSIVIDADES SOBRE BAREBACKING NO BRASIL

Paula, Paulo Sergio Rodrigues de - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) /Brasil. Mestrando em PsicologiaLago, Mara Coelho de Souza - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) / Brasil.Orientadora

O barebacking é um termo de origem inglesa que utilizado para designar a práticasexual sem o uso do preservativo, com o risco intencional de contrair o vírus HIV (opresente). Este trabalho teve como objetivos fazer uma Análise dos Discursosproduzidos na Internet e conseqüentemente essa representação no contexto socialbrasileiro. Foi possível perceber que os discursos sobre a prática do barebacking noBrasil disponíveis na Internet partem de lugares bem distintos, de modo quepoderíamos classificá-los como: Discurso de Sites Gays, Discurso Blog e Discursosde Especialistas. Com base nos documentos analisados pode-se dizer que osdiscursos produzidos sobre a prática do Barebacking no Brasil cumprem o papel deesclarecer o leitor acerca do tema, porém, quando se trata do praticante de bareback,contribuem para a manutenção de estigmas que há séculos acompanham osindivíduos homossexuais, com críticas patologizantes, moralizante e de cunhoreligioso. Desse modo, considero fundamental analisar como e em que contextosessas formas ganham visibilidade e as divergências e convergências nobarebacking, sob as perspectivas de gênero, gerações e modos de vida, além deincluir saberes da antropologia, sociologia e da critica literária, afim de “reforçar opensamento interdisciplinar sobre a sexualidade e ampliar a compreensão sobre asdiferentes dimensões e fatores culturais, sociais e psicológicos envolvidos” nestaquestão.

Palavras-chave: AIDS, barebacking, homossexualidade.

Apresentação: ORAL

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GRUPO OPERATIVO NO SISTEMA PRISIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

SILVA, ROBERTA¹VIEIRALIMA, JAQUELINE¹ Graduandas em psicologia pela Universidade José do Rosário Vellano, cursando osétimo período. Sob a orientação da professora Mariana Della Mura Jannini Schliper.

RESUMO:

O presente trabalho traz o relato de experiência das estagiarias de Psicologia sobreo trabalho em grupo operativo com recuperandos na APAC . Visa transmitir ofuncionamento e benefícios do trabalho com Grupo Operativo, no Projeto NovosRumos na execução Penal (2001), que visa a humanização do sistema prisional noEstado. O seu método está atrelado com a recuperação do condenado e suareinserção no convívio social. O trabalho foi desenvolvido com embasamento nateoria de Pichon Riviere. No decorrer do estágio desenvolvido, as estagiáriasbuscaram a resolução de situações estereotipadas e obtenção de mudanças. O atode coordenar, suscitou frustrações nas estagiarias. Entretanto tiveram o cuidadopara que suas emoções não transparecessem. As atividades auxiliam na reinserçãosocial, desenvolvendo suas capacidades criativas , fazendo com que se sintamúteis. Através da aprendizagem os recuperandos passaram a ver o mundo sob outroângulo. A experiência de estágio possibilitou, um maior discernimento sobre opapel do psicólogo no sistema carcerário com Grupos Operativos. As estagiáriastiveram a oportunidade de conhecer e aprender a intervir em variados momentos.

Palavras chaves: Grupo Operativo; Recuperandos; Reinserção Social

Apresentação: Oral

METODOLOGIA DIALÉTICA APLICADA AO ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃOSUPERIOR: SUBVERSÃO DA ORDEM NA SALA DE AULA

SWERTS, Márcio MoteraniPsicólogo, Professor Universitário, UNIFENAS-Alfenas MG, Coordenador do cursode Psicologia Unifenas – Alfenas MG, Mestre em Educação pela UNINCOR – TrêsCorações MG

O minicurso visa apresentar o estudo dos pressupostos metodológicos dialéticos nainterdisciplinaridade. Mais do que apresentar uma proposta de ensino procurou-seousar a fazer da sala de aula um momento para dialetizar o ensino e possibilitar acriticidade capaz de levantar elementos para transformar a educação em uma práxis.Até hoje a docência colocou maior ênfase no processo de ensino mantendo umaorganização contínua, fechada e estanque, onde as disciplinas são extremamenteconteudistas e técnicas, com pouca abertura para outras áreas. Portanto, apresentaruma metodologia dialética para a educação no ensino médio e na educação superior,experimentando-se os pressupostos teóricos e filosóficos alicerçados nosprincípios de Marx e seus seguidores teóricos que compartilham das mesmas idéiasé o desafio maior. Comunicar este estudo à comunidade científica para que ela sejacapaz de socializar entre os educadores e estudiosos um novo enfoque pedagógicoonde seja possível dialogar os contextos da sala de aula, configurando-os como umlócus dinâmico da educação contemporânea é o que nos apraz. Considerar-seimportante para os professores aprofundar seus conhecimentos mediante essaproposta e que sejam capazes de inovar sua prática através de novas indagações.Outrossim, considera os fatores ligados ao próprio professor que junto com seusalunos/acadêmicos sejam determinados e coerentes para mudar o eixo daensinagem para a aprendizagem proposta mais dinâmica permeando um projetopolítico pedagógico mais eficiente e eficaz.

Palavras-Chave: Educação Superior e Ensino Médio, Educador e Educando,Metodologia Dialética.

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PSICANÁLISE E HOSPITAL

ABBADE, Rosane Carvalho S.Docente no curso de Psicologia UNIFENAS/Alfenas, especialista em PsicologiaHospitalar, Membro participante da formação permanente em Psicanálise pelo LaçoAnalítico de Varginha.

Este minicurso tem como objetivo abordar a atuação do psicanalista no hospitalgeral, tendo como parâmetro o sintoma; uma vez que este conceito traz para aMedicina e para a Psicanálise definições diametralmente opostas, mas que podemser complementares. Faremos então um paralelo entre Medicina e Psicanálise,observando a maneira como cada um desses saberes lida com o sintoma.Com isso aatuação do psicanalista no hospital é de fundamental importância para podermospossibilitar uma outra abordagem do sintoma – aquela que privilegia o saber dopaciente sobre seu sintoma.E consequentemente abordaremos questões cruciaispara a psicanálise que no contexto hospitalar é colocado;muitas vezes pelos outrosprofissionais;como impossível,questões como:Como pode o paciente fazertransferência com mais de um profissional,uma vez que chega transferido com omédico?Como pode fazer Psicanálise se não encontramos no hospital um settinganalítico nos moldes do que é proposto?E o pouco tempo de trabalho analítico,tendo em vista o tempo de internação na maioria das vezes curto para um trabalhoanalítico? E como fica a demanda de analise se no hospital quem se oferece é oanalista?Questões como estas serão abordadas para que possamos verificar apossibilidade de um trabalho psicanalítico num local onde tudo parece impossívelno campo da Psicanálise.

Palavras chave: Psicanálise, Hospital.

MITOS E CONFLITOS: RELATOS DE DOIS ESTAGIÁRIOS DE PSICOLOGIA SOBRESUAS VIVÊNCIAS EM PSICOLOGIA ESCOLAR.

ALMEIDA, Cristiano de Souza1, SILVA, Maria Cláudia Casteletti da1, SWERTS, MárcioMoterani21 Graduandos em Psicologia pela Universidade José do Rosário Vellano, 7° Período.2 Orientador: Professor do Curso de Psicologia na Universidade José do RosárioVellano, Mestre em Educação.

RESUMO:

O presente trabalho relata as dificuldades encontradas por dois estagiários depsicologia durante estágio de psicologia escolar que, optaram por desempenharseus estágios obrigatórios em uma escola municipal na região Sul de Minas Gerais.Foram supervisionados semanalmente por um psicólogo na Unifenas, no ano de2008. Neste trabalho, os estagiários visaram estabelecer um grupo de apoio para amelhoria do desempenho sócio-educacional dos adolescentes. E com essa vivênciaescolar, obter enriquecimento de suas carreiras acadêmicas. Será explicitado: suasexperiências, entusiasmos e decepções, o modo como conduziram o estágio e comoa escola gostaria que conduzissem as facilitações, os entraves, os mitos, conflitos etodo processo envolvido nessa jornada acadêmica. Durante o estágio, algumasvivências tiveram repercussão, atingindo a sua meta esperada. Um trabalhorealizado com responsabilidade e dedicação que resultou num aprendizadofundamental para o desenvolvimento acadêmico destes estagiários.

Palavras-chaves: Psicologia escolar, estagiários de psicologia, demandasescolares, divã – coletivo, mitos, conflitos.

Apresentação: Oral

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NASCIMENTO DE BEBÊS A PRÉ-TERMO, INTERAÇÕES PRECOCES MÃE-BEBÊ EA CONSTITUIÇÃO PSÍQUICA DO RECÉM-NASCIDO.

CHAGAS, DanielaAluna do 5º período - UNIFENAS/VARGINHA- Curso: PsicologiaMORAES, Vânia Beatriz Conde.Supervisora do Trabalho apresentado.

O nascimento de bebês a pré-termo pode desencadear dificuldades na formação darede simbólica e da relação mãe-bebê, pois, sinaliza um risco de vida e uma quebrana finalização da preparação psicológica da mãe em relação aos nove meses degestação, além de uma série de sentimentos associados a angústia, a culpa eincapacidade – por ter gerado um ser que não condiz com o desejo materno. Além,disso a maternidade coloca em ação o despertar de desejos ambivalentes econtraditórios vividos na infância pelos pais através dos Complexos de Édipo eCastração, e também a mudança de posição de filhos para de pais. Diante de todoesse processo, a mulher constrói uma idéia de filho (bebê imaginário), que culminana formação da rede simbólica que permitirá as interações mãe-bebê. Porém, emsituações de nascimento a pré-termo, todo esse enredo pode vir a serdesestruturado. Por isso, a importância de estudar a função materna como aresponsável pela inauguração da inscrição simbólica e pelas interações precocesque irão vetorizar para o bebê o modo como ele constituirá seus objetos.

Palavras-Chaves: função-materna, constituição psíquica, bebê a pré-termo.

O trabalho será apresentado oralmente.

A OBSERVAÇÃO DOS PROBLEMAS ENFRENTADOS PELOS PROFISSIONAIS DAPEDIATRIA VISANDO A IMPLEMENTAÇÃO DE AÇÕES DE CAPACITAÇÃO

PROFISSIONAL

SARTO, Adriano de Castro1, MORAES, Vânia Beatriz Conde2

1Adriano de Castro Sarto é aluno do 5º período de Psicologia da Unifenas – CâmpusVarginha.2Orientadora, docente no Curso de Psicologia NA Universidade José do RosárioVellano.

RESUMO:

Muitos dos trabalhos realizados pelos psicólogos em hospitais evidenciam aimportância do acompanhamento psicológico ao paciente e seus familiares. Porémcada vez mais os profissionais de saúde se apercebem da necessidade de umtrabalho com a equipe multidisciplinar que está em contato diário com estespacientes. Nas pediatrias este trabalho de suporte à equipe multidisciplinar éessencial. Isto porque o investimento realizado pelos profissionais no paciente podeinfluenciar um prognóstico favorável à recuperação. A equipe multiprofissional queatua em enfermarias pediátricas é composta por profissionais capacitados, quepossuem extensa carga horária, carregam consigo uma grande responsabilidadesobre o trabalho executado, lidam diariamente com pressões impostas pelainstituição, pelas expectativas e ansiedades dos pais e familiares dos pacientesinternados, pela própria angústia e, em alguns casos, pelas dificuldades pessoais decada um dos profissionais. Neste trabalho procuramos identificar os fatoresestressores aos quais as equipes que atuam na enfermaria pediátrica do HospitalRegional do Sul de Minas, situado no município de Varginha-MG, estão expostas,visando propor intervenções psicológicas para minimizá-los.

Palavras chave: Pediatria, ORMB, Equipe Multiprofissional.

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O PAPEL DO COORDENADOR DE GRUPOS: FALANDO DE UM NÃO-SABER

BARBOZA, Jaqueline SantosAcadêmicas do curso de Psicologia da Universidade José do Rosário Vellano

MORAES, Vânia Beatriz CondeOrientadora Docente Mestra do curso de Psicologia da Universidade José doRosário Vellano

O presente trabalho foi escrito a partir das reflexões sobre as ações desenvolvidasem uma instituição de ensino infantil da cidade de Alfenas, Minas Gerais, comoproposta do Estágio Supervisionado Básico – Atenção Psicológica à Infância, docurso de Psicologia da Universidade José do Rosário Vellano. O referido estágiocompôs-se da realização de sessões grupais de brincar livre com as crianças,visando favorecer seu desenvolvimento psicossocial, sessões estas coordenadaspor uma dupla de estagiárias. No que diz respeito à sua realização, os entravessurgidos em seu curso permitiram o levantamento de questões e o trabalho dereflexão sobre o grupo e seus coordenadores. Diante destas dificuldades,questionou-se a posição dos coordenadores diante do grupo, das teorias e de umnão-saber, especialmente quando se deparavam com imprevistos. Neste trabalho aautora expõe os entraves encontrados na coordenação deste grupo e o resultado deseu trabalho de elaboração sobre o não-saber e sobre a posição do coordenador degrupo.

Palavras-chave: coordenador de grupos, não-saber.

Forma de apresentação: Oral

Contato: [email protected] – Jaqueline (35) 8815-2081

O POLÍTICO E O CULTURAL NO COLETIVO HIP HOP CHAMA: UM DIÁLOGOSOBRE PARTICIPAÇÃO POLÍTICA E AS RELAÇÕES ENTRE UNIVERSIDADE E

MOVIMENTOS SOCIAIS

PATRÍCIO, Cláudio Júnio – Bolsista do Programa Conexões de Saberes – UFMG;graduando em Psicologia na UFMG; CRUZ, Daniel Antonio Gomes – Bolsista doPrograma Conexões de Saberes – UFMG; graduado em Ciências Sociais na UFMG;ALVES, Suellen Guimarães – Bolsista do Programa Conexões de Saberes – UFMG;graduanda em Geografia na UFMG; MAGALHÃES, Manuela de Sousa –Coordenadora de eixo do Programa Conexões de Saberes – UFMG; mestre emPsicologia pela UFMG;MAYORGA, Claudia – Coordenadora do Programa Conexõesde Saberes – UFMG; professora do departamento de Psicologia da UFMG.

Tal pesquisa é fruto dos trabalhos realizados pelo Programa Conexões de Saberes naUFMG cujo cerne é a mudança na relação entre pesquisadores e os movimentossociais baseando-se na crítica à hierarquia de saberes. A partir desse tema, foirealizada uma pesquisa-intervenção junto ao Coletivo Hip Hop Chama, que consisteem uma rede de grupos da cena hip hop voltada para ações educativas com ajuventude da região metropolitana de Belo Horizonte com atividades de cunhopolítico-culturais. O Coletivo vem lutando, entre outras pautas, pelos direitos dajuventude negra de periferia com enfoque no gênero, na orientação sexual e naredução de danos. Foram analisadas as formas de organização e práticas do Coletivobem como a construção de identidade coletiva de seus integrantes. Tal analise tevecomo finalidade contribuir com o entendimento das formas diversas de participaçãopolítica. Assim argumentamos que a atuação do grupo não pode ser apreendida sesepararmos as instâncias da participação política da produção cultural. Na relaçãopesquisador/campo constatamos ainda a persistência de uma hierarquia de saberescom predomínio da ciência e uma invisibilidade das temáticas enfrentadas peloColetivo na Universidade e nas formas de produção de conhecimento.

Palavras - chave: Juventude, Hip Hop, Identidade Coletiva, Participação Política,Hierarquia de Saberes

Apresentação: poster

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EVIDÊNCIAS DE VALIDADE DE INSTRUMENTOS PARA AVALIAÇÃO DEINTELIGÊNCIA, PERSONALIDADE E ATENÇÃO.

OLIVEIRA,Ana Francisca de.Formada em Psicologia e Pedagogia pela Universidade de Alfenas, é Pós-graduadaem Psicopedagogia pela FEPESMIG e em Educação pela Universidade de Alfenas;Mestre e Doutora em Psicologia pela Universidade São Francisco.

Este trabalho teve por objetivo investigar evidências de validade para o Desenho daFigura Humana - Escala Sisto e o Desenho da Figura Humana - Machover, tendocomo referência o estabelecimento de relação com outras variáveis,especificamente o Teste de Trilhas B e Teste de Cancelamento. Os escores de todasas medidas foram relacionados, procurando-se também verificar diferenças emrelação ao sexo e às idades. Participaram da pesquisa 450 alunos (47,1% meninos),com idades de sete a 11 anos, média de nove anos (DP=0,99) que cursavam deprimeira a quarta série do ensino fundamental de escolas públicas do interior doestado de Minas Gerais. Nos resultados foram verificadas correlações nulas entre oDFH - Machover e todas as medidas de atenção. Concluiu-se que o DFH- Escala Sistoe o DFH - Escala Machover medem construtos diferentes e esse resultado pôde serconsiderado evidência de validade de construto. Assim sendo, os escores derivadosdos desenhos pelos indicadores propostos por Sisto são dados para ascaracterísticas que requerem parcialmente atenção e esse resultado pode serconsiderado evidência de validade de construto para o DFH - Escala Sisto em relaçãoaos Testes de Cancelamento e Trilhas. Por sua vez a presença de indicadores deproblemas emocionais no Desenho da Figura Humana não parece guardar relaçõescom a menor ou maior atenção da criança para fazer o desenho. A maior presença deindicadores de problemas emocionais no DFH- Machover não se relaciona com suamaior ou menor capacidade atencional medida nos testes de Cancelamento eTrilhas. Ao se explorar o desempenho dos participantes, considerando-se as demaisvariáveis controladas verificou-se que havia distinções entre sexos, com vantagempara as meninas, somente nas medidas do Teste de Cancelamento arte 1 e Parte3; eexceção feita ao Desenho da Figura Humana - Machover, houve correlação positiva esignificativa entre a idade e todas as outras medidas. Foram evidenciadas aindacorrelações baixas e significativas entre os escores do DFH-Escala Sisto e o Teste deCancelamento - Parte 2, Teste de Cancelamento - Parte 3, Teste de Trilhas -Seqüência, Teste de Trilhas - Conexões e Teste de Trilhas - Total; mas nula com oTeste de Cancelamento - Parte 1 e com o DFH - Machover. Ainda, quando se retira oefeito da idade no Teste de Cancelamento - Parte 3 a correlação com o DFH-EscalaSisto, deixa de existir. Considera-se importante que novos estudos sejam feitos paraampliar o conhecimento sobre a temática e suas implicações para o contextoeducacional.

Palavras chave: Desenho da Figura Humana, Teste de Cancelamento, Teste deTrilhas,Avaliação psicológica.

NOVA CONCEPÇÃO DE DEFICIÊNCIA INTELECTUAL SEGUNDO A ASSOCIAÇÃOAMERICANA DE DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E DESENVLVIMENTO (AADID):

SISTEMA 2002.

BARBOSA, Darci Fioravante.Federação das APAES do Estado de Minas Gerais e Secretaria de Estado de Saúde;Fisioterapeuta; Mestranda em Gestão Social, Educação e Desenvolvimento Local.

A deficiência intelectual está inserida em sistemas categoriais há séculos, figurandocomo demência e comprometimento permanente da racionalidade e do controlecomportamental. Essa compreensão pode ter contribuído para a manutenção depreconceito e influenciado pensamentos e atitudes discriminatórias acerca dadeficiência intelectual, como se verifica em muitas sociedades modernas. Denunciaro estigma da loucura e da incompetência associados a esse fenômeno é imperativopara estudiosos da área, pesquisadores e profissionais que atuam na intervenção.Coerente com a prática classificatória e categorial, a deficiência intelectual tem sidoidentificada como uma condição individual, inerente, restrita à pessoa. Essa posiçãoencontra fundamento nas perspectivas organicistas e psicológicas, atribuindo-sepouca importância à influência dos fatores sócio culturais. O registro do diagnósticodestina-se a finalidades diversas, como elegibilidade para intervenção; benefícios eassistência previdenciária; proteção legal; acesso às cotas de emprego e outras.Desse modo, como instrumento clínico e legal, o diagnóstico está incorporado àspráticas sociais. A realização do diagnóstico requer instrumentos e recursos quegarantem resultados confiáveis. Os manuais de psiquiatria e os sistemasinternacionais de classificação estão entre os referenciais que mais orientam esseprocedimento. Entrevistas de anamnese e testes psicológicos (particularmente demensuração da inteligência) são as técnicas mais utilizadas, associando-se aojulgamento clínico, para a condução do processo. A deficiência intelectual é umacondição complexa. Seu diagnóstico envolve a compreensão da ação combinada dequatro grupos de fatores etiológicos – biomédicos, comportamentais, sociais eeducacionais. A ênfase em elementos dessas dimensões depende do enfoque e dafundamentação teórica que orientam a concepção dos estudiosos.

Palavras chaves: Deficiência intelectual, diagnóstico, elegibilidade, intervenção.

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PSICOLOGIA DO ESPORTE: NOVAS TENDÊNCIAS

SAMULSKI, Dietmar Martin.Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da UniversidadeFederal de Minas Gerais. Coordenador do Laboratório de Psicologia do Esporte -Cenesp-UFMG, Coordenador da Comissão de Psicologia do Esporte do ComitêParaolímpico Brasileiro (CPB), Presidente da Sociedade Sul-Americana dePsicologia do Esporte (SOSUPE), membro do Conselho Diretor da SociedadeInternacional de Psicologia do Esporte (ISSP).

A Psicologia do Esporte, enquanto ciência, se ocupa da análise e modificação deprocessos psíquicos e de ações esportivas. Nesse sentido, os principais objetivosdessa área de estudos são o desenvolvimento das capacidades psíquicas dorendimento, criação de um bom estado emocional durante os treinos e ascompetições e, finalmente, desenvolver uma boa qualidade de vida das pessoasenvolvidas no esporte. Assim, o Esporte de Rendimento, o Esporte Escolar, oEsporte Recreativo, a Prevenção, saúde e reabilitação são possíveis áreas deatuação para os interessados na Psicologia do Esporte. Contribuindo para odesenvolvimento da Psicologia do Esporte no Brasil e no mundo, o Laboratório dePsicologia do Esporte – LAPES/UFMG, desde 1991, vem desenvolvendo estudos quebuscam compreender os aspectos psicossociais inerentes ao esporte. Atualmenteos pesquisadores do LAPES/UFMG têm direcionado seus estudos para as seguinteslinhas de pesquisa: Overtraining & Burnout; Liderança e Comunicação; AtividadeFísica e Qualidade de Vida. Além disso, os estudos em Psicologia do Esporte têmgrande importância no processo de reabilitação e superação de atletas portadoresde deficiência e essa área também tem sido foco de estudos do referido laboratório.Cabe destacar que, as perspectivas futuras sinalizam para a interação dos estudosda Psicologia do Esporte com a Neurociência e com temas emergentes, tais como aQualidade de Vida em atletas e treinadores e os processos de comunicação.

Palavras Chave: Psicologia do Esporte, Perspectivas, Pesquisas.

POLÍTICAS DE AÇÃO INCLUSIVA.

BARBOSA, EduardoMédico Pediatra – Presidente da Federação Nacional das APAEs - Deputado Federal -Membro da Comissão de Seguridade Social e Família – Presidente da SubcomissãoPermanente daAssistência Social.

Não existe imagem neutra em relação às pessoas com deficiência. Se ela não fordeliberadamente construída de maneira positiva, a sociedade continuaráenxergando-os de acordo com suas concepções pejorativas. Os problemasenfrentados por esses indivíduos se relacionam às barreiras (culturais, físicas ousociais), posicionadas na integração comunitária em igualdade de condições com osdemais. A dimensão da cidadania das pessoas com deficiência depende da criaçãode condições favoráveis à manutenção de seu poder de decisão e escolha. Propõe-se uma nova dinâmica política, entre Governo e sociedade civil, que articule esforçoscomuns em favor da inclusão e dos apoios necessários ao pleno desenvolvimento decada indivíduo. A legislação avança nesse sentido ao apontar os rumos das políticaspúblicas e priorizar ações que favoreçam sua autonomia e independência. Omomento histórico, marcado pela pauta dos direitos humanos, favorece o debatesobre a inclusão social da pessoa com deficiência e sua relação com os meios deacessibilidade ao mercado de trabalho, à educação, ao sistema de saúde, àtecnologia e à mobilidade nos espaços públicos.

Palavras chave: Inclusão; pessoa com deficiência.

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A TRAJETÓRIA DO GRUPO AMIGOS PARA SEMPRE DE ITAÚ DE MINAS - GRUPODE ATIVIDADES TERAPÊUTICAS (GAT), SUJEITOS COM SOFRIMENTO PSÍQUICO.

LIMAJR, Hélio.Psicólogo, Psicanalista; especiliazação em Psicologia Clínica numa aborgadempsicanalítica, UNIFENAS; especialização em psicologia clínica e Social pelo CRP 04;especialização em Teoria psicanalítica pelo Círculo Psicanalítico de Minas Gerais,CPMG; Mestrado em Psicologia Social Aplicada, UNIFENAS;Doutorando emCiências da Educação pela Universidad Nacional de Cuyo, Mendoza, Argentina.Presidente da Associação Amigos para Sempre de Itaú de Minas, e Psicólogo dareferidaAssociação.

A reforma psiquiátrica no Brasil é um tema de evidência na área de saúde mental, ediversas alternativas têm sido apresentadas com o propósito de trabalhar o sujeitocom sofrimento psíquico (tanto os casos de neurose e psicose). O objetivo destetrabalho é destacar as atividades criativas, como alternativas de abordar osofrimento psíquico, focalizando como possibilidade de reflexão, a participação daspessoas que sofrem psiquicamente nas atividades do GrupoAmigos para Sempre deItaú de Minas que, no entanto visa priorizar a dignificação do sujeito humano. OGrupo Amigos para Sempre de Itaú de Minas foi criado no dia 28 de Setembro de1993, no trabalho Inicial contava com oito pessoas. E com o passar do tempo, vemaumentando gradativamente o número de participantes, atualmente com cem (100)pessoas. Contudo, foi edificada uma rede simbólica cuja finalidade é a integraçãopsíquica e social de seus membros. O lema defendido é UAI – União, Amizade eIgualdade, a cor é amarela (a cor do sol) que brilha para todos, representando aigualdade; a figura geométrica é o triângulo representando o equilíbrio. O Grupo temuma bandeira onde está contida os tais símbolos citados; tem um hino, que é amúsica do Cantor Júlio Iglésias, com algumas modificações. Nas atividadesrealizadas pelo Grupo são priorizadas a recreação e o lazer. As atividades ditascriativas são propostas para que o sujeito com sofrimento psíquico possa lidar comsuas frustrações, não numa tentativa de repressão do sofrimento, mas de emergirarticulações capazes de possibilitar o surgimento de criações e construções nomundo externo. Atualmente o Grupo Amigos para Sempre conta com sete OficinasTerapêuticas: Música, bordado, crochê e tricô, pintura no tecido, artesanato,relaxamento e ginástica. Além das dinâmicas de Grupo das quartas-feiras, tambémsão realizadas atividades de colagem, jogos e brincadeiras, trabalho efetivado peloPsicólogo. O direito à saúde mental significa ter acesso aos serviços que trabalhamos estigmas, as repressões e violências que são introjetadas na infância e aparecemposteriormente quando o sujeito apresenta dificuldades para amar e se relacionarcom os outros , e acaba no entanto estruturando o sofrimento psíquico. Cabe aoserviço de saúde mental de propósitos humanizantes, que articule movimentos pararestabelecer a relação de respeito e dignificação, buscando a readaptação do sujeitocom sofrimento psíquico a vida social, para que seja efetivada a conquista da suacidadania.

Palavras Chaves: sofrimento psíquico, humanização, socialização, atividadesterapêuticas.

O CORPO SE MATRICULA NA ESCOLA:PROPOSIÇÃO PSICOPEDAGÓGICA DE EDUCAÇÃO ESCOLAR

SWERTS, Márcio MoteraniPsicólogo, Professor Universitário, UNIFENAS-Alfenas MG, Coordenador do cursode Psicologia Unifenas – Alfenas MG, Mestre em Educação pela UNINCOR – TrêsCorações MG

O aprender envolve um corpo total que deve ser visto em um indivíduo dotado deorganismo, inteligência e desejo: capazes de passar pelo processo de formação deesquemas novos e equilbração majorante cada vez mais significativo na solução deproblemas. Partir de um desequilíbrio cognitivo pela assimilação, adaptação eacomodação e ter a aprendizagem com a interação entre dois indivíduos – ensinantee aprendente – dotados destas mesmas prerrogativas satisfazem um trabalhoacadêmico e pedagógico eficiente. Para a psicopedagogia a atividade do aprenderpassa por um corpo transversalizado pela inteligência e pelo desejo. Para Piaget eVygotsky resolver problemas em interação é mais satisfatório, pois o sujeito doaprender e o objeto da aprendizagem modificam e quando os sujeitos interatuampara apreender um objeto a modificação de todos os indivíduos, objeto daaprendizagem e comportamento se tornam eficaz. A escola deve ser o lócus de jogodestas proposições de maneira saudável.

Palavras chave: educação, psicopedagogia, epistemologia genética.

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MOTIVAÇÃO E PREPARAÇÃO PSICOLÓGICA NO ESPORTE DE ALTORENDIMENTO

SERENINI,Antonio L.P.Centro Federal de Educação Tecnológica –CEFET MG. Mestre em Psicologia doEsporte –UFMG. Psicólogo da Seleção Brasileira de Voleibol

A alta competividade dos esportes de alto rendimento vem provocando anecessidade de inserir em seus programas de treinamento estratégias queobjetivem otimizar os seus resultados. A Psicologia atua junto ao treinamentoesportivo, buscando otimizar as capacidades psicológicas dos atletas e treinadores,para atingir melhores níveis de rendimento esportivo nos treinos e competições.Entre as diversas capacidades psicológicas desenvolvidas junto aos atletas etreinadores, podemos citar as capacidades individuais como a personalidade, aconcentração, a motivação, a autoconfiança, o controle do stress e emocional, amentalização e a liderança. Também são desenvolvidas capacidades ligadas aocomportamento de grupos, como a comunicação, a coesão e as dinâmicas degrupos. Dentre as capacidades psicológicas daremos ênfase a Motivação, pois estefator é determinante em todas as ações tanto no treinamento como nas competições.Entendemos motivação como a capacidade que o individuo apresenta de canalizarenergia para a realização das ações e tarefas apresentadas no seu dia a dia noesporte. A motivação pode ser desenvolvida junto aos atletas, através de medidasorientadas ao desenvolvimento pessoal e a melhoria de condições ambientais.Dentre as ações voltadas para a auto-motivação podemos desenvolver técnicascognitivas, motoras e emocionais. O esporte de alto rendimento, ao introduzir apreparação das capacidades psicológicas, em seu programa de treinamento, dá aum importante passo rumo á profissionalização, levando as equipes e os atletas aconquistar o ápice de sua metas.

Palavras chave - motivação, psicologia do esporte, treinamento esportivo.

REAÇÕES EMOCIONAIS DO PACIENTE FRENTE AO DIAGNÓSTICO DE DOENÇASCRÔNICAS.

RASCADO, Erica M. R.1 *; MESQUITA, Gema21Graduanda do curso de psicologia da UNIFENAS, Alfenas, MG. 2Docente do cursode psicologia da UNIFENAS,Alfenas, MG.

Qualquer desequilíbrio físico ou emocional resulta em uma doença; por isso, estudaro comportamento dos pacientes diante do diagnóstico de uma doença crônica torna-se importante no processo de alcançar uma melhor qualidade de vida. A doença nãoé só física, mas diz respeito à pessoa como um todo, às suas emoções e à mente. Oobjetivo deste trabalho foi fazer um levantamento sobre artigos científicos queestudam a reação de pacientes diante do diagnóstico médico de sua condição desaúde; demonstrando que o paciente precisa ser visto como um todo e que oentendimento dos aspectos psicológicos envolvidos com o paciente podeminfluenciar o desfecho de seu tratamento médico. O processo de adoecimento geravárias mudanças no individuo levando-o a se deparar com limitações, perdas efrustrações. A doença física sempre vem acompanhada de manifestações psíquicas,ocasionando também alterações nas interações sociais do indivíduo, podendoprovocar e até agravar problemas psicológicos no paciente. Os processosemocionais e sociais não podem ser negligenciados pelos profissionais de saúde nomomento do diagnóstico das doenças. Existem reações emocionais comuns entreos pacientes portadores de doenças crônicas e a atuação do psicólogo nas equipesmultiprofissionais de saúde é cada vez mais reconhecida como necessária parafacilitar a aceitação da doença, disposição a iniciar e continuar o tratamento por partedo paciente.

Palavras-chave: reações emocionais, paciente, psicólogo

Apresentação: PAINEL

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RECONHECIMENTO, IDENTIDADE E DESAMPARO NO PROCESSO DEENVELHECIMENTO.

CAMPEDELLI, MÔNICAANECHINI

Professora das Disciplinas de Maturidade e Velhice, Teorias Psicanalíticas eInformática Aplicada à Psicologia, Supervisora de Clínica e de Instituições paraIdosos do Curso de Psicologia da Universidade Vale do Sapucaí – Pouso Alegre –MG; Doutoranda em Psicologia Social, PUC- SP, Membro do Grupo de EstudoIdentidade Social e Metamorfose Humana, da PUCSP, com registro no CNPq,coordenado pelo Prof. Dr. Antonio da Costa Ciampa; Mestre para UNICAMP emEstudos do Lazer.

RESUMO:

Compreende-se a importância da religiosidade, atitudes e representaçõesrelacionadas à saúde/doença dos idosos em seu processo de envelhecimento.Vários trabalhos têm identificado a importância da religiosidade na vida pessoal, nasrelações sociais, nas atitudes e representações relacionadas à saúde e doença,assim como na composição das relações entre a religiosidade e o sentimento dosidosos em seu processo de envelhecimento. O envelhecimento desde sempreconstituiu desafios a toda a sociedade humana, sobretudo no mundo moderno, cujadimensão social encontra-se centrada na juventude, como mito e como valor queorientam a percepção de mundo e a compreensão possível da vida. No entanto, aoser vivido à própria vida se encarrega de destruir o mito e expor a realidade humanaem sua fragilidade biológica e social. Para se pensar no envelhecimento, é precisofazê-lo em pelo menos duas direções: na dimensão individual da experiênciatemporal; e, na dimensão social, isto é, no significado que adquire nas relações queestabelece com seu meio. Portanto, falar em envelhescência, envelhecimento,implica em entrar num mundo de ambigüidades e contradições.

PALAVRAS CHAVE: ENVELHECIMENTO, IDENTIDADE E RELIGIOSIDADE.

APRESENTAÇÃO ORAL

A INTERPRETAÇÃO NA PSICANÁLISE FREUDIANA

Barbelli, Izabel – UFSCar (Universidade Federal de São Carlos)[email protected]

O objetivo deste trabalho é propor uma abordagem epistemológica da interpretaçãona psicanálise freudiana. Para alcançarmos nosso objetivo partiremos da hipótesede que a interpretação é um dos elementos fundamentais que caracterizam oestatuto desta psicanálise. De fato, Freud, apesar de ter considerado a psicanálisecomo uma ciência natural, não restringe seu tratamento dos fenômenos psíquicos eendopsíquicos a uma mera análise objetiva tal como feita pelas ciências empíricas,as quais pretendem tratar seus objetos como uma realidade externa ao pesquisador;nesse sentido, ele sente necessidade de criar novas condições experimentais eteóricas para conseguir lidar com as dimensões intencional e causal em que seprocessa a dinâmica mental humana. É aqui que entra a interpretação enquantoinstrumento de compreensão desta última, já que as relações de força (dimensãocausal) processadas no sistema psíquico são explicadas mediante a compreensão,adquirida através da interpretação, das estruturas ambíguas de duplo sentido(dimensão intencional) deste mesmo sistema, e vice-versa.

Palavras-chave: Psicanálise, Interpretação, Freud.

Apresentação: Oral

[email protected]

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RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA EM INSTITUIÇÃO-ESCOLA: ALGUMASREFLEXÕES SOBRE A ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA NO CONTEXTO ESCOLAR

LIMA, RafaelAlves1*; SWERTS, Márcio Moterani2*1 Aluno do curso de graduação em psicologia da Universidade José do RosárioVelano.2 Professor Mestre em Educação da Universidade José do Rosário Velano.

Resumo:

Este trabalho visa a fornecer algumas reflexões sobre uma experiência de estágiosupervisionado realizado por acadêmicos de psicologia da Unifenas/Alfenas, no anode 2008, em uma instituição beneficente, situada na cidade de Alfenas/MG, compropósitos educacionais, a qual acolhe crianças de classe preponderantementebaixa e/ou com dificuldades de acompanhar o processo escolar normal. Teceráconsiderações e comentários essencialmente focados sobre o cotidiano dainstituição e suas particularidades; sobre como é caracterizado o trabalho empsicologia tanto pelos profissionais educadores como pelos clientes escolares, bemcomo o que se espera deste trabalho; e sobre qual é o modelo de intervenção empsicologia neste âmbito de atuação, ordenando razões que questionam a suaeficácia, além de fenômenos e processos percebidos pelos acadêmicos que possamvir a influenciar de maneira importante a relação dos educadores e clientes escolaresentre si e desta forma enfatizando o impacto que tais fenômenos e processos podemadquirir na formação do sujeito que vive o processo de escolarização.

Palavras-chave: educação; psicólogo educador; sociedade.

Apresentação: painel.

SONOLÊNCIA DIURNA E ATENÇÃO CONCENTRADA EM UNIVERSITÁRIOS

Autores: BELLIDO, André Luiz.¹ ; LUZ, David Moisés¹ ; LUCIO, Flaviane Sulmonetti¹ ;VIEIRA, Dayene. do Lago¹ ; VILELA, Luana Kelly ¹

Orientadora: Mesquita, Gema Galgani², Psicóloga, Mestre em Saúde da Criança e doAdolescente, Doutoranda pelo Centro de Investigação da Pediatria da Faculdade deCiências Médicas UNICAMP, Membro do Grupo de Medicina Avançada do Sono,Docente pela Universidade José do Rosário Vellano (UNIFENAS)

RESUMO:

A sonolência diurna manifesta-se pelo fato dos indivíduos sofrerem uma privaçãocrônica do sono ou ainda por inverterem os ciclos do sono. É caracterizada por umasensação e tendência para o sono, onde a pessoa permanece desperta comatividade e com consciência clara para realizar algumas atividades úteis simples epouco duradouras. O objetivo deste trabalho é analisar se universitários que sofremsonolência diurna possuem déficit de atenção concentrada, relacionandosonolência diurna e atenção concentrada. O trabalho foi realizado com 50participantes de ambos os sexos na idade de 18 a 45 anos, os instrumentos utilizadosforam o componente de sonolência diurna do índice IQSP, o qual é composto porduas perguntas objetivas e o teste D2 que permite medir a atenção concentrada.Embora alguns estudos nos apontam para os déficits cognitivos causados pelasonolência durante o dia, o estudo aqui apresentado não encontrou co-relaçõessignificativas entre sonolência diurna e atenção concentrada. Por ter sido um estudotransversal com número limitado de participantes, o que não permite generalizações,o estudo em questão nos coloca diante de questões que levantam hipótese parafuturos estudos longitudinais.

Palavras Chave: Sonolência;Atenção concentrada; Universitários.Apresentação: Painel

Page 28: “Pratas da Casa, Pérolas Visitantes - unifenas.brunifenas.br/extensao/psicologia/AnaisPsicologia.pdf · Dra. Viviane Araújo Velano Cassis ... de vida. O ser humano é social por

TEORIA CRÍTICA E MEDICALIZAÇÃO PSIQUIÁTRICA ENTRE OS PROFESSORES:UMA PROPOSTA DE COMPREENSÃO

ALVARENGA, Ártemis Marques (pós-graduanda em Educação e Sociedade - UFLA)RODRIGUES, LucianaAzevedo (Orientadora e professora do Dpto Educação/UFLA)Grupo de Estudos e Pesquisa “Teoria Crítica e Educação” da Universidade Federalde Lavras

RESUMO PARA APRESENTAÇÃO ORAL

A medicalização psiquiátrica da sociedade é um problema de saúde pública. Comopsicóloga, atuo na saúde pública e no sistema escolar, locais em que percebi essaquestão, a insatisfação constante dos professores com o trabalho e a possibilidadede realização profissional cada vez menor – situações que levavam os profissionaisa procurarem em tais medicamentos um “auxílio” para lidar com esses e outrosmotivos. A Teoria Crítica da Sociedade reflete sobre várias questões do mundocontemporâneo. Dentre essas, analisa criticamente como a Razão Emancipatória deKant e a intenção do Iluminismo em seu início converteram-se no seu oposto, isto é,em uma Razão Instrumental, que coloca os homens e a natureza a serviço de umaelite exploradora e da tecnologia, aprisionando-os. Este estudo propõe uma leituraatenta da obra “Eclipse da Razão”, de Max Horkheimer, a fim de identificar elementosque auxiliem na compreensão de como a Teoria Crítica aborda as condições detrabalho do capitalismo atual. Tendo essa compreensão como referência, almeja-seentender a medicalização psiquiátrica entre os professores das escolas públicas deensino fundamental e médio. A vivência profissional e a leitura inicial contribuírampara aventar uma hipótese acerca do tema abordado: a de que essa medicalizaçãoserviria como um “instrumento” para garantir a eficiência do trabalho do professor.

Palavras-chaves: Teoria Crítica da Sociedade, Medicalização Psiquiátrica,Professores de escolas públicas.

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UM CORPO NO DIVÃ: DA IMPOTÊNCIA A INVENÇÃO

PRADO, GerusaAparecida Marquesini.

Especialista em Psicologia Social Aplicada pela Universidade José do RosárioVellano e Psicanalista. Atuação Acadêmica: Tratamento e Prevenção Psicológicacom ênfase em Programas de Atendimento Comunitário. Instituição: Curso dePsicologia Unifenas: CampusAlfenas e Varginha

Um corpo que chega para análise está afetado pela neurose, está impedido,anestesiado. Pela via do saber médico esta neurose poderá ter sua patologianomeada. Depois de nomeada recebe explicação, compreensão e justificativa paraque uma possível medicação seja utilizada. O trabalho da análise é na contra mão danomeação, da explicação que promova um sentido. Fora de qualquer interpretaçãoque explique e justifique a análise leva alguém se tornar um enigma para si mesmo.Não vai ser na via da interpretação a mais que vai fazer o sujeito estar melhor "na ecom" a vida. O a mais está fora do conjunto, há que ser suportado, há que lidar comele, esta é a via do desejo. O simbólico é algo que faz operar algo deste furo desentido. As palavras não dizem tudo, sempre que se diz alguma coisa fica um restoque não foi dito. As palavras tocam o corpo. Uma análise nos toca na relação com oimpossível de entendimento, nosso corpo, o mais íntimo e o mais estranho de nós.Este artigo apresenta a singular travessia que um sujeito faz na análise, odespojamento das suas identificações, o trabalho de sua posição frente ao seu gozo,sua responsabilidade frente às diversidades que se apresentam e a possibilidade deinvenção singular frente ao seu Desejo.

Palavras chaves: psicanálise- real- corpo-desejo

Apresentação Oral.