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Prazos da gestão à vista

Prazos da gestão à vista - 6ª Edição - cosemsmg.org.br do... · Márcia Moreira de Morais Paola Soares Motta Ficha Catalográfica ... APAC – Autorização de Procedimentos

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1Prazos da Gestão à Vista

Prazos da

gestão à vista

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- 6ª

Edi

ção

Janeiro

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2016 - Conselho de Secretarias Municipais de Saúde de Minas GeraisTodos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou to-tal desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou

qualquer fim comercial.A responsabilidade pelos direitos autorais e imagens desta obra é da

área técnica.

Tiragem: 1.000 exemplares

6ª EdiçãoElaboração, distribuição e informações:

Conselho de Secretarias Municipais de Saúde de Minas Gerais Rua Rio de janeiro, 471 – 10° andar

CEP: 30.160-040 – Belo Horizonte –MGTelefone: (31) 3287-3220

Coordenação Técnica:Paola Soares Motta

Equipe Técnica ResponsávelCristiane Aparecida Tavares

Douglas Moreira DiasMagali Rodrigues de Brito Araújo

Marcelo Almeida Fonseca Azevedo Márcia Moreira de Morais

Paola Soares Motta

Ficha Catalográfica

Minas Gerais. Conselho de Secretarias Municipais de Saúde de Minas Gerais. Manual: Prazos da gestão a vista. – Belo Horizonte: 2016, maio. Nº de páginas - 186 Páginas

Produção e coordenação editorial

Apresentação

A elaboração do manual “Prazos da gestão à vista” é uma iniciativa do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde de Minas Gerais (COSEMS/MG) para nos auxiliar a frente da condução de uma das pastas mais nobres da ad-ministração pública municipal – a pasta da Saúde. Nós gestores somos muitas vezes premidos pelos prazos cotidianos de nossa ges-tão definidos em legislação e normativas. São prazos de captação de recursos, prazos de prestação de contas; prazos de alimentação de bancos de dados; prazos para prestação de serviços... Como este é o último ano deste mandato, inserimos nesta edição, os prazos que devemos observar afetos às condutas vedadas em ano eleitoral.Assim, não perca o PRAZO. Destaque o encarte deste manual e marque seus compromissos! Afixe o encarte com seus prazos bem a vista e tenha certeza que poderá cumprir seu dever de forma ordenada.Mãos a obra!

José Maurício Lima RezendeSecretário Municipal de Saúde de Monte Santo de Minas

Presidente do COSEMS/MG

Introdução

O manual “Prazos da gestão à vista” está organizado pelos temas dos Blocos de Financiamento do SUS, des-tacando prazos de ações de âmbito nacional e também de ações que são específicas da gestão no estado de Minas Gerais.Começamos pelos temas da Atenção Básica, depois pelos temas da Vigilância em Saúde, em seguida com os temas da Média e Alta Complexidade, passando então para a Assistência Farmacêutica, terminando com a Gestão do Sistema Único de Saúde inserindo aqui as condutas vedadas em ano eleitoral.Cabe a você gestor, destacar o encarte que acompanha este manu-al e marcar nele os prazos que merecerão seu acompanhamento.Estamos à disposição.

Equipe do COSEMS/MG

6 Prazos da Gestão à Vista

Sumário

Estratégia Saúde da Família(ESF) .........................................................................................................19

Programa de Valorização do Profissional de Atenção Básica – (PROVAB) ......................................21

Projeto Mais Médicos para o Brasil ....................................................................................................23

Politica Estadual de Atenção Primária em Saúde (PEAPS) ................................................................ 25

Saúde Bucal na Estratégia Saúde da Família ......................................................................................27

Estratégia de Agentes Comunitários de Saúde (EACS) ........................................................................ 29

Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) .......................................................................................31

Equipes de Consultórios na Rua (ECR) ................................................................................................33

Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no sistema Prisio-nal (PNAISP) .......................................................................................................................................... 35

Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB) ..........................37

Programa de Requalificação de Unidades Básicas de Saúde ............................................................. 39

Construção de Unidades Básicas de Saúde - MG ............................................................................... 41

Programa Saúde na Escola (PSE) .........................................................................................................43

Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes .....................................................................................45

Projeto Tele Minas Saúde na Atenção Primária ................................................................................. 48

Política Estadual de Saúde Indígena ...................................................................................................50

Politica Estadual de Promoção em Saúde ( POEPS) ............................................................................ 52

Programa Academia da Saúde .............................................................................................................54

Atenção básica

Vigilância em saúde

Vigilância em Saúde .............................................................................................................................. 56

Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde (PQA VS) ...........................................59

Serviço de Verificação de Óbito ( SVO) ..............................................................................................61

Projeto de Fortalecimento da Vigilância em Saúde no Estado de Minas Gerais ..............................63

Programa Travessia ............................................................................................................................. 65

Politica Nacional de Alimentação e Nutrição ( PNAN) ..................................................................... 67

Programa Nacional de Suplementação de Ferro ( PNSF) ................................................................. 69

7Prazos da Gestão à Vista

Rede Cegonha ...................................................................................................................................... 71

Casas de Apoio à Gestante de Alto Risco e à Puérpera (CAGEP) ......................................................... 73

Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência ........................................................................................75

Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (PRONON) e Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência (PRONAS/PCD) ............................................................ 76

Serviços Especializados de Reabilitação em Deficiência Intelectual (SERDI) da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência do SUS/MG ....................................................................................................79

Programa de Intervenção Precoce (PIPA) ...........................................................................................81

Rede de atenção psicossocial para pessoas portadoras de transtornos mentais e com necessidades decorrentes do uso de álcool, crack e outras drogas (RAPS) ......................................................... 83

Rede de Atenção Psicossocial para pessoas portadoras de transtornos mentais e com necessidades decorrentes do uso de Álcool, Crack e Outras Drogas no Âmbito do Sistema Único de Saúde de Mi-nas Gerais – RAPS/MG .......................................................................................................................... 86

Rede de Atenção às Urgências (RUE) ...................................................................................................90

Rede de Resposta Hospitalar as Urgências e Emergências ................................................................. 92

Política Estadual de Atenção Hospitalar (PRO-HOSP) ....................................................................... 95

Política Estadual de Atenção Hospitalar ............................................................................................97

Rede de Atenção à Saúde Bucal ...........................................................................................................101

Incentivos à Rede de Atenção à Saúde Bucal ......................................................................................103

Atenção Domiciliar no âmbito do SUS ................................................................................................106

Procedimentos Cirúrgicos Eletivos de ...............................................................................................108

Média Complexidade no âmbito do .....................................................................................................108

Estado de Minas Gerais ........................................................................................................................ 108

Tratamento Fora do Domicílio (TFD) ..................................................................................................110

Central Nacional de Regulação de Alta Complexidade (CNRAC) ....................................................... 111

Programação Pactuada e Integrada (PPI) ..........................................................................................112

Centros Estaduais de Atenção Especializada (CEAE) ........................................................................... 113

Centro de Especialidades Médicas (CEM) ............................................................................................115

Câmara de Compensação de Média e Alta Complexidade (CCMAC) ................................................... 117

Programa de controle do câncer de mama .......................................................................................119

Política Nacional de Saúde indígena ...................................................................................................121

Média e alta complexidade

8 Prazos da Gestão à Vista

Sumário

Política Nacional de Medicamentos ...................................................................................................123

Programa Nacional de Qualificação da Assistência Farmacêutica (Qualifar-SUS) ........................125

Rede farmácia de minas ........................................................................................................................ 127

Pacto da assistência farmacêutica básica ...........................................................................................129

Assistência Farmacêutica

Gestão do sistema único de saúdePlano municipal de saúde (PMS) ..........................................................................................................131

Programação anual de saúde (PAS) ....................................................................................................133

Relatório detalhado do quadrimestre anterior (RDQA) .................................................................. 135

Relatório de Gestão (RG) ...................................................................................................................... 137

Plano Plurianual (PPA) ........................................................................................................................ 139

Lei De Diretrizes Orçamentárias (LDO) ................................................................................................141

Lei Orçamentária Anual (LOA) .............................................................................................................143

Alimentação do Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (SIOPS) ...............145

Relatório Resumido de Execução Orçamentária (RREO) .................................................................... 147

Comissão Intergestores Tripartite (CIT) ..............................................................................................149

Comissão Intergestores Bipartite (CIB) ...............................................................................................151

Comissão Intergestores Bipartite de Minas Gerais (CIB-SUS/MG) ..................................................... 152

Comissão Intergestores Regional (CIR) ..............................................................................................154

Comissão Intergestores Regional (CIR) ..............................................................................................155

Comissão Intergestores Regional Ampliada (CIRA) ........................................................................... 157

9Prazos da Gestão à Vista

* OBSː os programas destacados em azul são os de âmbito estadual e, os destacados em vermelho, federal.

Conferência Municipal de Saúde .........................................................................................................159

Conselho Municipal de Saúde (CMS) ...................................................................................................160

Condutas Vedadas Legalmente ...........................................................................................................162

Incentivo Centrais de Regulação .......................................................................................................164

Incentivo de implantação e/ou implementação de Complexos Reguladores e informatização das Unidades de Saúde ............................................................................................................................... 166

Incentivo de custeio destinado ao fortalecimento e/ou ampliação das equipes de Regulação, Con-trole e Avaliação dos Municípios pólos de Região de Saúde no âmbito do SUS/MG .....................168

Atualização dos dados cadastrais junto a DIVISÃO DE CONVÊNIOS (DICON) E GESTÃO do Ministério da Saúde ................................................................................................................................................ 170

Atualização dos dados cadastrais junto a DIVISÃO DE CONVÊNIOS (DICON) E GESTÃO do Ministério da Saúde em Minas Gerais .................................................................................................................... 172

Cadastro Geral de Convenentes (CAGEC) do Estado de Minas Gerais ..............................................173

Sistema de Apoio à Implementação de Políticas em Saúde (SAIPS) .................................................... 175

Assembleia Ordinária do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde de Minas Gerais (COSEMS/MG). ....................................................................................................................................................... 177

Assembleia Ordinária do Conselho Regional de Secretarias Municipais de Saúde de Minas Gerais (COSEMS/REG). ...................................................................................................................................... 178

Plano de trabalho do COSEMS/REG ....................................................................................................179

Fórum Regional ................................................................................................................................... 180

Sistema de Logística (sislog) ................................................................................................................181

Prêmio COSEMS em Ação...................................................................................................................... 182

Curso: De repente...gestor! .................................................................................................................184

Programa de Capacitação a Distância COSEMS/MG. .......................................................................... 185

10 Prazos da Gestão à Vista

Glossário

AIH – Autorização de Internações Hospitalares

AMAQ- AB – Autoavaliação para Melhoria do Acesso e Qualidade da Atenção Básica

APAC – Autorização de Procedimentos de Alta Complexidade

APS – Atenção Primária à Saúde

ASB – Auxiliar em Saúde Bucal

BI-RADS – Breast Image Reporting and Data System

CACON – Centro de Alta Complexidade em Oncologia

CEAE – Centros Estaduais de Atenção Especializadas

CEM – Centro de Especialidade Médica

CAGEC – Cadastro Geral de Convenentes

CAGEP – Casa de Apoio à Gestante de Alto Risco e à Puérpera

CAO SAÚDE/MP-MG – Centro de Apoio Operacional da Saúde do Ministério Publico de Minas Gerais

CAPS – Centro de Atenção Psicossocial

CASPD – Coordenação de Atenção à Pessoa com Deficiência

CCMAC – Câmara de Compensação de Média e Alta Complexidade

CEO – Centro de Especialidade Odontológica

CER – Centro Especializado em Reabilitação

CERAC – Central Estadual de Regulação de Alta Complexidade

11Prazos da Gestão à Vista

CGAFB – Coordenação Geral de Assistência Farmacêutica Básica

CGAN – Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição

CGRA – Coordenação Geral de Regulação e Avaliação

CIB – Comissão Intergestores Estadual

CIHA – Comunicação de Informação Hospitalar e Ambulatorial

CIR – Comissão Intergestores Regional

CIRA – Comissão Intergestores Regional Ampliada

CIT – Comissão Intergestores Tripartite

CLT– Consolidação das Leis do Trabalho

CMS – Conselho Municipal de Saúde

CNES – Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde

CNRAC – Central Nacional de Regulação de Alta Complexidade

CNRM – Comissão Nacional de Residência Médica

COAP – Contrato Organizativo de Ação Pública de Saúde

CONASEMS – Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde

CONASS – Conselho Nacional de Secretários de Saúde

COSEMG/MG – Conselho de Secretarias Municipais de Saúde de Minas Gerais

COSEMS/REG – Conselho Regional de Secretarias Municipais de Saúde de Minas Gerais

CSPUWEB/DATASUS – Cadastro de Sistema e Permissões de Usuários

12 Prazos da Gestão à Vista

Glossário

DAB – Departamento de Atenção à Saúde

DATASUS – Departamento de Informática do SUS

DEGEV – Departamento de Gestão da Vigilância em Saúde

DENASUS – Departamento Nacional de Auditoria do SUS

DGRF – Diretoria de Gestão da Rede Física

DICON – Divisão de Convênios Gestão do Ministério da Saúde

DRAC – Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas

DSB – Diretoria de Saúde Bucal

EACS – Estratégia de Agentes Comunitários de Saúde

eCR – equipes de Consultórios na Rua

EMAD – Equipes Multiprofissionais de Atenção Domiciliar

EMAP – Equipes Multiprofissionais de Apoio

ESF – Estratégia Saúde da Família

ESFF – Equipes de Saúde da Família Fluviais

ESFR – Equipe de Saúde da Família Ribeirinha

ESP – Equipes de Saúde no Sistema Prisional

FAEC – Fundo de Ações Estratégicas e Compensação

FMS – Fundo Municipal de Saúde

FNS – Fundo Nacional de Saúde

13Prazos da Gestão à Vista

GAR – Gestante de Alto Risco

GEICOM – Sistema Gerenciador de Indicadores, Compromissos e Metas

GRS – Gerência Regional de Saúde

GTI – Grupo de Trabalho Intersetorial

HORUS – Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica

IP – Intervenção Precoce

JRRCPD – Juntas Reguladoras da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência

LC141/12 – Lei Complementar 141 de 13 de janeiro de 2012

LDO – Lei de Diretrizes Orçamentárias

LOA – Lei Orçamentária Anual

LRF – Lei de Responsabilidade Fiscal

LRPD – Laboratório Regional de Prótese

MAC – Média e Alta Complexidade

MS – Ministério da Saúde

NASF – Núcleos de Apoio à Saúde da Família

NR – Neonato de Risco

OPM – Órteses, Próteses e Materiais Especiais

PAB – Piso de Atenção Básica

PAC – Programa de Aceleração do Crescimento

14 Prazos da Gestão à Vista

Glossário

PAS – Programação Anual de Saúde

PBA – Programa Brasil Alfabetizado

PCDT – Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas

PDR – Plano Diretor de Regionalização

PEAPS – Politica Estadual de Atenção Primária em Saúde

PFVISA – Piso Fixo de Vigilância Sanitária

PFVS – Piso Fixo de Vigilância em Saúde

PIPA – Programa de Intervenção Precoce

PMAQ – Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica

PMS – Plano Municipal De Saúde

PNAB – Política Nacional de Atenção Básica

PNAISP – Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional

PNAN – Política Nacional de Alimentação e Nutrição

PNPS – Políticas Nacionais de Promoção da Saúde

PNSF – Programa Nacional de Suplementação de Ferro

POEPS – Política Estadual de Promoção da Saúde

PPA – Plano Plurianual

PPI – Programação Pactuada e Integrada

PQAVS – Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde

PRO-HOSP – Política Estadual de Atenção Hospitalar

15Prazos da Gestão à Vista

PRONAS/PCD – Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Defi-ciência

PRONON – Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica

PROVAB – Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica

PSE – Programa Saúde na Escola

PVVS – Piso Variável de Vigilância em Saúde

QUALIFAR-SUS – Qualificação da Assistência Farmacêutica - Sistema Único de Saúde

RAPS – Rede de Atenção Psicossocial

RDMG – Reduzida Minas Gerais

RDQA – Relatório Detalhado do Quadrimestre Anterior

RENASES – Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde

RG – Relatório de Gestão

RREO – Resumido da Execução Orçamentária

RUE – Rede de Urgência e Emergência

SAD – Serviço de Atenção Domiciliar

SAIPS – Sistema de Apoio à Implementação de Políticas em Saúde

SAMU – Serviço de Atendimento Móvel de Urgência

SARGSUS – Sistema de Apoio ao Relatório Anual de Gestão

SAS – Secretaria de Atenção à Saúde

SB – Saúde Bucal

SERDI – Serviços Especializados de Reabilitação em Deficiência Intelectual

16 Prazos da Gestão à Vista

Glossário

SES/MG – Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais

SGP – Sistema Gerencial de Programas

SIA – Sistema e Informação Ambulatorial

SIACS – Sistema de Acompanhamento dos Conselhos de Saúde

SIGAF – Sistema de Gerenciamento da Assistência Farmacêutica

SIM – Sistema de Informações sobre Mortalidade

SIMEC – Sistema Integrado de Monitoramento Execução e Controle

SINAN – Sistema de Informação de Agravos de Notificação

SINASC – Sistema de Informações de Nascidos Vivos SINASC

SIOPS – Sistema de Informação sobre Orçamento Público em Saúde

SISAIH – Sistema de Informação Hospitalar

SisCNRAC – Sistema da Central Nacional de Regulação de Alta Complexidade

SISLOG – Sistema de Logística

SISMAC – Sistema de Controle de Limite Financeiro da Média e Alta Complexidade

SISMAMA – Sistema de Informação do Câncer de Mama

SISMOB – Sistema de Monitoramento de Obras

SISREG – Sistema Nacional de Regulação

SISVAN – Sistema de Vigilância Alimentar e nutricional

SNA – Sistema Nacional de Auditoria do SUS

17Prazos da Gestão à Vista

SRS – Superintendência Regional de Saúde

STN/MF – Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda

SUBREG – Subsecretaria de Regulação

SUS – Sistema Único de Saúde

SVO – Serviço de Verificação de Óbito

SVS – Secretaria de Vigilância em Saúde

TEA – Transtorno do Espectro do Autismo

TFD – Tratamento Fora do Domicílio

TRS – Terapia Renal Substitutiva

TSB – Técnico em Saúde Bucal

TU – Tabela Unificada

UBS – Unidade Básica de Saúde

UNACON – Unidade de Alta Complexidade em Oncologia

UPA – Unidades de Pronto Atendimento

URS – Unidade Regional de Saúde

VISA – Vigilância Sanitária

YLL - Years of Life Lost

18 Prazos da Gestão à Vista

19Prazos da Gestão à Vista

Atenção Básica

O Município deverá submeter o projeto para aprovação ao Conselho Municipal de Saúde e seguir o fluxo definido em portaria específica Ministeriale da respectiva CIB.

O Ministério da Saúde publica o credenciamen-to das equipes por município no Diário Oficial da União e após estaPublicação o município ca-dastra os profissionais no Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde-CNES.

Monitoramento:Por meio de informações no Sistema de Infor-mação da Atenção Básica vigente. Pelo monito-ramento da composição da equipe no CNES e acompanhamento do repasse financeiro no Fun-do Nacional de Saúde -www.fns.saude.gov.br

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Piso de Atenção Básica Variável.

Prestação de contas:Nos relatórios de Gestão.

Implicações Financeiras: Periodicidade de repasse mensal por equipe. É necessária a manutenção da composição com-pleta das Equipes de Saúde da Família, em con-formidade com as diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica, sob pena de suspensão/interrupção dos repasses até a adequação das irregularidades identificadas.

Forma de avaliação:Indicadores da atenção básica.

Prazos importantes:Prazos definidos em portaria específica anual-mente pelo Ministério da Saúde relativa à ali-mentação de sistemas de informações oficiais atinentes a estratégia. A qualquer tempo o mu-nicípio poderá aderir ou ampliar a ESF. No caso de desligamento de qualquer um dos profissio-nais que compõem as equipes será permitido e considerado para efeito do financiamento das equipes, o prazo de 60 (sessenta) dias a contar

O que é / objetivo:É uma forma de reorientação do modelo assis-tencial, operacionalizada mediante a implanta-ção de equipes multiprofissionais em unidades básicas de saúde. Estas equipes são responsáveis pelo acompanhamento de um número definido de famílias, localizadas em uma área geográfica delimitada. As equipes desenvolvem ações de promoção da saúde, prevenção, recuperação, re-abilitação de doenças e agravos mais frequentes, e na manutenção da saúde desta comunidade. Temos as seguintes modalidades/tipologias:ESF Modalidade 1 - São equipes que implanta-das em municípios com população de até 50 mil habitantes nos Estados da Amazônia Legal e até 30 mil habitantes nos demais Estados do País; atendam a população remanescente de quilom-bos ou residente em assentamentos de no míni-mo 70 (setenta) pessoas, respeitado o número máximo de equipes por município, publicado em portaria específica.ESF Modalidade 2- são as ESF implantadas em todo o território nacional que não se enqua-dram nos critérios da Modalidade 1.Considerando as especificidades locais, os mu-nicípios da Amazônia Legal e Mato Grosso do Sul podem optar entre dois arranjos organiza-cionais para equipes Saúde da Família, além dos existentes para o restante do país : Equipe de Saúde da Família Ribeirinha (ESFR): equipes que desempenham a maior parte de suas funções em unidades básicas de saúde construídas/localizadas nas comunidades pertencentes à área adscrita e cujo acesso se dá por meio flu-vial; Equipes de Saúde da Família Fluviais (ESFF): equipes que desempenham suas funções em Unidades Básicas de Saúde Fluviais (UBSF).

Público Alvo:Municípios que atendam a população mínima da ESF.

Forma de Adesão:Para implantação, credenciamento e liberação do financiamento nacional paraa ESF , os Muni-cípios seguirão os processos descritos na Políti-ca Nacional de Atenção Básica (PNAB), portaria 2488 de 21 de Outubro de 2011- anexo II.

Estratégia Saúde da Família(ESF)

20 Prazos da Gestão à Vista

Atenção Básica

_____. ___________Portaria nº 1.834, de 27 de Agosto de 2013 que institui e redefine valores diferenciados de custeio às Equipes de Saúde da Família que possuam profissionais médicos inte-grantes de programas nacionais de provimento.

DECRETO Nº 8.474, DE 22 DE JUNHO DE 2015 - Regulamenta o disposto no § 1º do art. 9º-C e no § 1º do art. 9º-D da Lei nº 11.350, de 5 de ou-tubro de 2006, para dispor sobre as atividades de Agente Comunitário de Saúde e de Agente de Combate às Endemias.

Portaria No- 958, de 10 de Maio de 2016 que Al-tera o Anexo I da Portaria nº 2.488/GM/MS, de 21 de outubro de 2011, para ampliar as possibi-lidades de composição das Equipes de Atenção Básica.

Portaria No- 959, de 10 de Maio de 2016 que define o valor do incentivo de custeio referente ao acréscimo de profissionais na equipe multi-profissional - Saúde da Família.

Site: http://portal.saude.gov.br/saude

Contatos: Coordenação de Gestão da Atenção Básica

Correio Eletrônico: [email protected]

Telefone: (61) 3315-2898

da data de desativação do profissional, para re-colocação de outro. Considerando a ocorrência de problemas na alimentação do SCNES, por parte dos municípios na transferência dos arqui-vos, o Fundo Nacional de Saúde (FNS) poderá efetuar crédito retroativo dos incentivos finan-ceiros deste recurso. Esta retroatividade se limi-tará aos seis meses anteriores ao mês em curso. Para solicitar os créditos retroativos, os municí-pios deverão preencher a planilha constante do Anexo III da Portaria 2.488 de 2011.

Referência Bibliográfica:Brasil – Casa Civil. Lei Nº 11.350, de 05 de Outu-bro de 2006 - Regulamenta o § 5o do art. 198 da Constituição, dispõe sobre o aproveitamento de pessoal amparado pelo parágrafo único do art. 2o da Emenda Constitucional no 51, de 14 de fevereiro de 2006, e dá outras providências.

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria 2.488 GM/MS de 21 de Outubro de 2011 queaprova a Po-lítica Nacional de Atenção Básica,estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organiza-ção da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comu-nitários de Saúde(PACS).

Brasil. Casa Civil . Lei 12.994, de 17 de Junho de 2014 - Altera a Lei no 11.350, de 5 de outubro de 2006, para instituir piso salarial profissional nacional e diretrizes para o plano de carreira dos Agentes Comunitários de Saúde e dos Agentes de Combate de Endemias.

21Prazos da Gestão à Vista

Atenção Básica

Programa de Valorização do Profissio-nal de Atenção Básica – (PROVAB)

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Piso de Atenção Básica Variável para os muni-cípios e a Bolsa para os profissionais médicos, cirurgiões dentistas e enfermeiros é definida de acordo com a fonte descrita no edital.

Prestação de contas: Mensal no SGP.

Implicações Financeiras: Periodicidade do repasse mensal. Para garantir o recebimento do incentivo financeiro referente às ESF com profissional PROVAB, é necessária a manutenção da composição completa das Equi-pes de Saúde da Família, em conformidade com as diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica, sob pena de suspensão/interrupção dos repasses até a adequação das irregularidades identificadas.

Forma de avaliação: Indicadores da atenção básica.

Prazos importantes: Prazos definidos em portaria específica anual-mente pelo Ministério da Saúde relativa à ali-mentação de sistemas de informações oficiais atinentes a estratégia saúde da família.

Referência Bibliográfica:Brasil. Resolução nº 03 de 16 de Setembro de 2011 da Comissão Nacional de Residência Mé-dica (CNRM) que dispõe sobre o processo de se-leção publicados candidatos aos Programas de Residência Médica.

_______. Ministério da Saúde. Edital n º35 de 26 de Dezembro de 2012, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde – Convoca-ção para adesão dos municípios ao Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica.

O que é / a que se destina: Programa que tem como objetivo “estimular a formação do médico para a real necessidade da população brasileira e levar este profissio-nal para localidades com maior carência para este serviço”. O médico que participa do PRO-VAB integrará a equipe de saúde da família e tem a obrigatoriedade de realizar curso de pós--graduação prático-teórico em saúde da família. O profissional recebe bolsa federal e tem suas atividades supervisionadas por uma instituição de ensino. Para os médicos bem avaliados, o PROVAB mantém a bonificação de 10% nos exa-mes de residência médica. O programa também beneficia os profissionais cirurgiões dentistas e enfermeiros na Atenção Básica com foco nos Programas Saúde na Escola (PSE) e Brasil Sorri-dente.

Público Alvo: Municípios e profissionais médicos, cirurgiões dentistas e enfermeiros que atendam aos crité-rios definidos nos editais de convocação.

Forma de acesso: Tanto para o profissional médico, cirurgião den-tista e enfermeiro como para o município o acesso se dá pelo Sistema Gerencial de Progra-mas (SGP) e o fluxo de adesão descrito em edital publicado anualmente.

Monitoramento: É mensal pelo SGP onde o gestor municipal valida a bolsa do profissional médico, cirurgião dentista e enfermeiro, ou solicita o desligamento deste. O acompanhamento também é realizado por meio de informações no sistema de informação vigen-te da atenção básica. Pelo Acompanhamento no CNES da composição da equipe e acompanha-mento do repasse financeiro no Fundo Nacional de Saúde - www.fns.saude.gov.br. O monitora-mento também é realizado nos municípiosque aderiram ao PROVAB por meio da Comissão de acompanhamento e monitoramento a qual conta com a participação do COSEMS.

22 Prazos da Gestão à Vista

Atenção Básica

_______. _________________________. Edi-tal nº 3 de 09 de Janeiro de 2013 - Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde -Processo de adesão dos médicos ao programa de valorização do profissional da atenção básica

_____. ___________ Portaria nº 11 de 13 de Agosto de 2013 que dispõe sobre assiduidade e o absenteísmo de participantes no âmbito do Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (PROVAB), nas atividades desen-volvidas na Atenção Básica.

_____. ___________Portaria nº 1.834, de 27 de Agosto de 2013 que institui e redefine valores diferenciados de custeio às Equipes de Saúde da Família que possuam profissionais médicos inte-grantes de programas nacionais de provimento.

_____. __________ Portaria nº 21 de 18 de Se-tembro de 2013 que altera a redação do artigo 10 e acrescenta o artigo 10-A ao texto da Porta-ria nº 11/SGTES/ MS, de 13 de agosto de 2013.

______. _____________________. Edital nº 58 de 06 de Novembro de 2013, Secretaria de Ges-tão do Trabalho e da Educação na Saúde – Con-vocação para Adesão dos Municípios ao Progra-ma de Valorização do Profissional da Atenção Básica.

______. ______________. Edital nº 01 de 07 de Janeiro de 2014, Secretaria de Gestão do Traba-lho e da Educação na Saúde -Convocação para Adesão dos Médicos ao Programa de Valoriza-ção do Profissional da Atenção Básica.

_________._____________ Edital nº 02 de 15 de Janeiro de 2015, Secretaria de Gestão do Tra-balho e da Educação na Saúde -Convocação para Adesão dos Médicos aos Programas de Provisão de Médicos do Ministério da Saúde – Projeto Mais Médico para o Brasil e Programa de Valori-zação do Profissional da Atenção Básica.

_______.____________ Edital nº 01, de 15 de Janeiro de 2015, Secretaria de Gestão do Traba-lho e da Educação na Saúde - Adesão de Municí-pios aos programas de Provisão de Médicos do Ministério da Saúde.

_______._______________ Edital nº 09, de 03 de Julho de 2015, Secretaria de Gestão do Tra-balho e da Educação na Saúde – Renovação e confirmação de Adesão do Distrito Federal e de Municípios aos programas de Provisão de Médi-cos do Ministério da Saúde.

_______.______________Edital nº 10, de 10 de Julho de 2015, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde - Adesão de Médicos aos programas de Provisão de Médicos do Mi-nistério da Saúde.

______._______________ Edital nº 01, de 08 de Janeiro de 2016, Secretaria de Gestão do Tra-balho e da Educação na Saúde – Renovação de Adesão de Municípios aos programas de Provi-são de Médicos do Ministério da Saúde.

________.___________Edital nº 02, de 08 de Janeiro de 2016, Secretaria de Gestão do Tra-balho e da Educação na Saúde - Adesão de Mé-dicos aos programas de Provisão de Médicos do Ministério da Saúde.

_______.__________________Edital nº 07, de 14 de Abril de 2016, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde – Renovação de Adesão de Municípios aos programas de Pro-visão de Médicos do Ministério da Saúde.

Edital nº 08, de 14 de Abril de 2016, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde - Adesão de Médicos aos programas de Provisão de Médicos do Ministério da Saúde.

______._______________ Edital nº 10, de 26 de Abril de 2016, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde - Chamamento Público de instituições públicas ou privadas sem fins lu-crativos interessadas em participar do processo seletivo para adesão ao Programa de Valoriza-ção do Profissional da Atenção Básica (PROVAB).

Contatos: Endereço: Esplanada dos Ministérios, Bloco G, 7° andar, sala 725 - CEP 70.058-900, Brasília - DF, com a indicação (PROVAB /DEGES/SGTES/MS) .

Telefone: 136 opção 9

23Prazos da Gestão à Vista

Atenção Básica

Projeto Mais Médicos para o Brasil

II - médico intercambista - médico formado em instituição de educação superior estrangeira com habilitação para exercício da medicina no exterior.

Público Alvo:Municípios e profissionais médicos que aten-dam aos critérios definidos nos editais de con-vocação.

Forma de acesso:Tanto para o profissional médico como para o município o acesso se dá pelo Sistema Gerencial de Programas (SGP) e o fluxo de adesão descrito em edital.

Monitoramento: É mensal pelo SGP onde o gestor municipal va-lida a bolsa do profissional médico ou solicita o desligamento deste. O acompanhamento tam-bém é realizado por meio de informações no sistema de informação vigente da atenção bási-ca. Pelo Acompanhamento no CNES da compo-sição da equipe e acompanhamento do repasse financeiro no Fundo Nacional de Saúde - www.fns.saude.gov.br. O monitoramento também é realizado nos municípios que aderiram ao Mais Médicos por meio da Comissão de acompanha-mento e monitoramento a qual conta com a participação do COSEMS.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Piso de Atenção Básica Variável para os municí-pios e a Bolsa para os profissionais médicos é de-finida de acordo com a fonte descrita no edital.

Prestação de contas: Mensal no SGP

Implicações Financeiras: Periodicidade do repasse mensal. Para garantir o recebimento do incentivo financeiro referente às ESF com profissional do Projeto Mais Médi-cos, é necessária a manutenção da composição completa das Equipes de Saúde da Família, em

O que é / a que se destina:Faz parte de um amplo pacto de melhoria do atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde, com a finalidade de levar mais médicos para regiões onde há escassez e ausência destes profissionais.

Objetivos do Projeto:

I - diminuir a carência de médicos nas regiões prioritárias para o SUS, a fim de reduzir as desi-gualdades regionais na área da saúde;

II - fortalecer a prestação de serviços na atenção básica em saúde no País;

III - aprimorar a formação médica no País e pro-porcionar maior experiência no campo de práti-ca médica durante o processo de formação;

IV - ampliar a inserção do médico em formação nas unidades de atendimento do SUS, desenvol-vendo seu conhecimento sobre a realidade da saúde da população brasileira;

V - fortalecer a política de educação permanen-te com a integração ensino-serviço, por meio da atuação das instituições de educação superior na supervisão acadêmica das atividades desem-penhadas pelos médicos;

VI - promover a troca de conhecimentos e expe-riências entre profissionais da saúde brasileiros e médicos formados em instituições estrangei-ras;

VII - aperfeiçoar médicos para atuação nas polí-ticas públicas de saúde do País e na organização e funcionamento do SUS; e

VIII - estimular a realização de pesquisas aplica-das ao SUS

Para fins do Projeto Mais Médicos para o Brasil, considera-se :

I - médico participante - médico intercambista ou médico formado em instituição de educação superior brasileira ou com diploma revalidado; e

Prazos da Gestão à Vista

Atenção Básica

conformidade com as diretrizes da Política Na-cional de Atenção Básica, sob pena de suspen-são/interrupção dos repasses até a adequação das irregularidades identificadas.

Forma de avaliação: Indicadores da atenção básica

Prazos importantes: Prazos definidos em portaria específica anual-mente pelo Ministério da Saúde relativa à ali-mentação de sistemas de informações oficiais atinentes a estratégia saúde da família.

Referência Bibliográfica:Brasil. Medida Provisória nº 621, de 8 de Julho de 2013 - Institui o Programa Mais Médicos e dá outras providências

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 1369 de 08 de Julho de 2013 - que dispõe sobre a im-plementação do Projeto Mais Médicos para o Brasil.

_______. Ministério da Saúde. Edital n º 38 de 08 de Julho de 2013, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde – Edital de Adesão do Distrito Federal e dos Municípios ao Projeto Mais Médicos para o Brasil

_______. _________________________. Edi-tal nº 39 de 08 de Julho de 2013 - Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde - Adesão dos médicos ao Projeto Mais Médicos para o Brasil

________. ___________________________ Portaria Interministerial nº 1493 de 18 de Julho de 2013 - que altera a Portaria Interministerial nº 1369/MS/MEC , de 08 de Julho de 2013

______. ___________________ Portaria Inter-ministerial nº 1.493, de 18 de Julho de 2013 que altera a Portaria Interministerial nº 1.369/MS/MEC, de 8 de julho de 2013.

______. ___________________ Portaria Inter-ministerial nº 2025, de 13 de Setembro de 2013 que altera a Portaria Interministerial nº 1.369/MS/MEC, de 8 de julho de 2013.

_______. _________________________. Edital nº 01 de 15 de Janeiro de 2015- Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde - Adesão dos municípios aos Programas de Provi-são de Médicos do Ministério da Saúde.

_______. ____________Edital nº 02 de 15 de Janeiro de 2015- Secretaria de Gestão do Tra-balho e da Educação na Saúde - Adesão de Mé-dicos aos Programas de Provisão de Médicos do Ministério da Saúde.– Projeto Mais Médicos para o Brasil e Programa de Valorização do Pro-fissional da Atenção Básica.

_____.____________ Portaria Interministerial 46 de 16 de Janeiro de 2015 que altera a Porta-ria Interministerial nº 1.369/MS/MEC, de 8 de julho de 2013.

_____._____________ Edital Nº 9 de 03 de ju-lho de 2015 – Renovação e Confirmação de Adesão do Distrito federal e de municípios aos Programas de Provisão de Médicos do Ministé-rio da Saúde.

________.__________________ Edital nº 10, de 10 de Julho de 2015, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde - Adesão de Médicos aos programas de Provisão de Médicos do Ministério da Saúde.

________.________________ Edital nº 11, de 04 de Maio de 2016, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde - Adesão de Médicos participantes ao Projeto Mais Médicos para o Brasil do Ministério da Saúde.

Contatos: maismé[email protected]

Telefone: 136 opção 0.

24

Atenção Básica

25Prazos da Gestão à Vista

Politica Estadual de Atenção Primária em Saúde (PEAPS)

do número de Equipes de Saúde Bucal (ESB) modalidade I em funcionamento no município nos meses base e o valor fixo do fator de alo-cação de recursos financeiros para atenção à saúde do município para ESB modalidade I; e b) - Produto entre o somatório do número de Equipes de Saúde Bucal (ESB) modalidade II em funcionamento no município nos meses base e o valor fixo do fator de alocação de recursos financeiros para atenção à saúde do município para ESB modalidade II; Componente III – Valor correspondente aos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) ; Componente IV – Valor cor-respondente às Equipes de Saúde da Família e Equipes de Saúde Bucal em funcionamento e que atendem populações de residentes em as-sentamentos da reforma agrária e de remanes-centes de quilombos; Componente V - Valor cor-respondente às Equipes de Consultório na Rua (eCR) em funcionamento. É utilizado para defi-nição do valor a ser percebido por cada equipe, o fator de alocação de recursos financeiros para Atenção à Saúde, elaborado pela Fundação João Pinheiro, que estratificou os municípios minei-ros em quatro grupos considerando o Índice de Porte Econômico (IPE) e o Índice de Necessida-de em Saúde (INS) de cada um deles, calculado em 2016 com dados de 2010.

Público Alvo: Todos os municípios mineiros.

Forma de acesso: Os municípios fazem adesão a Politica por meio da assinatura digital do Termo de Compromisso no sistema Gerenciador de Indicadores, Com-promissos e Metas (GEICOM).

Monitoramento: O acompanhamento se dá mensalmente nos municípios e terá periodicidade quadrimestral no sistema GEICOM onde será avaliado o desempe-nho do município nos indicadores pactuados. Os indicadores, ficha técnica e metas a serem alcan-çadas encontram-se previstos no Anexo Único da Resolução SES/MG Nº 5.246, de 13 de Abril de 2016.

O que é / a que se destina: A PEAPS/MG possui as seguintes linhas de ação prioritárias: I – Organização do processo de tra-balho da Rede de Serviços de Atenção Primária à Saúde: desenvolvimento de ações que visem à organização do processo de trabalho das equi-pes de Atenção Primária à Saúde, no âmbito da gestão e do cuidado, visando ampliar o acesso e a resolutividade. II – Qualificação da Infraestru-tura da Atenção Primária à Saúde: melhoria da Infraestrutura por meio de ações de construção, reformas e ampliação de Unidades Básicas de Saúde (UBS), aquisição de equipamentos, mobi-liários e insumos para as UBS. III – Qualificação do cuidado na Atenção Primária à Saúde: desen-volvimento de apoio institucional locorregional e ações de Educação Permanente na Atenção Primária à Saúde, considerando as necessidades locais e com enfoque na gestão e no cuidado, buscando ampliar as competências, habilida-des e atitudes dos gestores, dos trabalhadores das equipes de Atenção Primária à Saúde e dos usuários no enfrentamento dos problemas e na reflexão sobre o processo de trabalho, possibili-tando a ampliação da capacidade locorregional. IV – Promoção da Equidade em Saúde: garantir o acesso e assistência integral e humanizada à saúde para todas e todos, livres de toda forma de preconceito e discriminação, considerando as especificidades e singularidades étnico-ra-ciais, culturais, territoriais, de orientação sexu-al e identidade de gênero, de modos de vida e produção e de vulnerabilidades sociais, e outros determinantes sociais do processo de saúde e adoecimento da população. Critérios para rece-bimento de recursos financeiros de fonte esta-dual no ano de 2016:Os recursos financeiros do incentivo serão repassados quadrimestralmen-te, diretamente do Fundo Estadual de Saúde (FES) aos Fundos Municipais de Saúde (FMS), e constitui-se de 5 (cinco) componentes:

Componente I - Valor correspondente às Equi-pes de Saúde da Família (ESF) em funcionamen-to, e valorizando as equipes que estejam pos-suam Equipes de Saúde Bucal a elas vinculadas; Componete II – Valor correspondente às Equi-pes de Saúde Bucal (ESB) em funcionamento considerando: a) - Produto entre o somatório

Atenção Básica

26 Prazos da Gestão à Vista

Referência Bibliográfica:Brasil. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 2.488, de 21 de outubro de 2011, que aprova a Política Nacional de Atenção Primária, estabe-lecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Primária, para a Es-tratégia Saúde da Família/ESF e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde/PACS.

RESOLUÇÃO SES/MG Nº 5.270, DE 13 DE ABRIL DE 2016. Atualiza a Política Estadual de Aten-ção Primária à Saúde de Minas Gerais (PEAPS/MG), estabelecendo a regulamentação de sua implantação e operacionalização e as diretrizes e normas para a organização dos serviços de Atenção Primária à Saúde no Estado de Minas Gerais

_________.RESOLUÇÃO SES/MG Nº 5.246, DE 13 DE ABRIL DE 2016. Estabelece as normas gerais de adesão, execução, acompanhamento, controle e avaliação da concessão de incentivo financeiro para cofinanciamento da Atenção Pri-mária à Saúde para o exercício de 2016.

Contatos: Superintendência de Atenção Primária à Saúde– SES/MG

Tel. 31- 3915.9944

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Atenção Básica – Recurso do Tesouro Estadual.

Prestação de contas: Anualmente, o município deverá inserir e vali-dar os dados referentes à prestação de contas do ano anterior no Sistema GEICOM nos prazos vigentes em instrumento específico bem como apresentar Relatório de Gestão dentro do prazo estipulado pelo Ministério da Saúde.

Implicações Financeiras: Periodicidade do repasse Quadrimestral haven-do impacto financeiro no descumprimento dos indicadores.

Forma de avaliação:Por meio de validação das metas alcançadas dos indicadores assumidos no sistema ou recurso na Comissão de Avaliação Regional.

Prazos importantes: Os resultados no ano de 2016 serão apurados nos meses de Maio, Junho e Outubro de 2016 em conformidade a Resolução publicada pela SES/MG. Considerando a necessidade de viabili-zar a organização das ações e serviços, os resul-tados dos indicadores no primeiro e no segundo quadrimestres serão monitorados via sistema GEICOM e o valor correspondente a cada indi-cador será transferido integralmente sem apli-cação das penalidades que levam ao desconto.

Não perca o prazo para interpor recurso do re-sultado apurado se for necessário.

27Prazos da Gestão à Vista

Saúde Bucal na Estratégia Saúde da Família

Monitoramento: Por meio de informações no Sistema de Infor-mação da Atenção Básica vigente. Pelo monito-ramento da composição da equipe no CNES e acompanhamento do repasse financeiro no Fun-do Nacional de Saúde-www.fns.saude.gov.br

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Piso de Atenção Básica Variável.

Prestação de contas: Nos relatórios de Gestão.

Implicações Financeiras: O repasse será Mensal. É necessária a manu-tenção da composição completa das Equipes de Saúde da Bucal, em conformidade com as di-retrizes da Política Nacional de Atenção Básica, sob pena de suspensão/interrupção dos repas-ses até a adequação das irregularidades identi-ficadas.

Forma de avaliação: Indicadores da atenção básica.

Prazos importantes: Prazos definidos em portaria específica anual-mente pelo Ministério da Saúde relativa à ali-mentação de sistemas de informações oficiais atinentes a estratégia. A qualquer tempo o mu-nicípio poderá aderir ou ampliar a Estratégia de Saúde Bucal. Considerando a ocorrência de pro-blemas na alimentação do SCNES, por parte dos municípios na transferência dos arquivos, o Fun-do Nacional de Saúde (FNS) poderá efetuar cré-dito retroativo dos incentivos financeiros deste recurso. Esta retroatividade se limitará aos seis meses anteriores ao mês em curso. Para solici-tar os créditos retroativos, os municípios deve-rão preencher a planilha constante do Anexo III da Portaria 2.488 de 2011.

O que é / a que se destina: Atenção à saúde bucal à população adscrita a equipe de saúde da família onde as equipes de Saúde Bucal trabalham integradas às equipes deSaúde da Família, com composição básica de: cirurgião-dentista, auxiliar desaúde bucal e téc-nico em saúde bucal. São duas Modalidades:Modalidade I - Cirurgião dentista generalista ou especialista em saúde da família e auxiliar em saúde bucal (ASB) ou técnico em saúde bucal (TSB); eModalidade II - Cirurgião dentista generalista ou especialista em saúde da família, técnico em saúde bucal (TSB) e auxiliar em saúde bucal (ASB) ou outro técnico em saúde bucal (TSB) eProfissionais das modalidades I ou II que ope-ram em Unidade Odontológica Móvel.Indepen-dente da modalidade adotado recomenda-se que os profissionais de Saúde Bucal, estejam vinculados a uma ESF e compartilhem a gestão e o processo de trabalho da equipe tendo respon-sabilidade sanitária pela mesma população e território que a ESF à qual integra, e com jorna-da de trabalho de 40 horas semanais para todos os seus componentes.Cada Equipe de Saúde de Família que for implantada com os profissionais de saúde bucal ou quando se introduzir pela pri-meira vez os profissionais de saúde bucal numa equipe já implantada, modalidade I ou II, o ges-tor receberá do Ministério da Saúde os equipa-mentos odontológicos, por meio de doação di-reta ou o repasse de recursos necessários para adquiri-los (equipo odontológico completo).

Público Alvo: Municípios que atendam a população mínima da ESF.

Forma de acesso:O Município deverá submeter o projeto para aprovação do Conselho Municipal de Saúde e seguir o fluxo definido na portaria ministerial e da respectiva CIB.O Ministério da Saúde publica o credenciamento do município no Diário Oficial da União e após esta Publicação o município ca-dastra os profissionais no Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde-CNES.

Atenção Básica

28 Prazos da Gestão à Vista

Atenção Básica

______.____________________________.Por-taria nº 3.012, de 26 de dezembro de 2012 que redefine a composição das Equipes de Saúde Bucal da Estratégia Saúde da Família constante na Política Nacional de Atenção Básica (PNAB).

Site: http://portal.saude.gov.br/saude

Contatos: Coordenação de Gestão da Atenção Básica

Correio Eletrônico: [email protected] Telefo-ne: (61) 3315-2898

Referência Bibliográfica:Brasil. Ministério da Saúde. Portaria 2.488 GM/MS de 21 de Outubro de 2011 que aprova a Polí-tica Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organiza-ção da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comu-nitários de Saúde (PACS).

29Prazos da Gestão à Vista

Atenção Básica

Estratégia de Agentes Comunitários de Saúde (EACS)

Monitoramento:Por meio de informações no Sistema de Infor-mação da Atenção Básica vigente. Pelo monito-ramento da composição da equipe no CNES e acompanhamento do repasse financeiro no Fun-do Nacional de Saúde -www.fns.saude.gov.br

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Piso de Atenção Básica Variável.

Prestação de contas: Nos relatórios de Gestão.

Implicações Financeiras: 13 parcelas mensais/ano por agente sendo que o recurso pode ser utilizado em qualquer ação da Política Nacional de Atenção Básica. É neces-sária a manutenção da composição completa da Equipe da Estratégia de agentes comunitários de Saúde, em conformidade com as diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica, sob pena de suspensão/interrupção dos repasses até a adequação das irregularidades identificadas.

Forma de avaliação: Indicadores da atenção básica.

Prazos importantes: Prazos definidos em portaria específica anual-mente pelo Ministério da Saúde relativa à ali-mentação dos sistemas de informações oficiais atinentes a estratégia. A qualquer tempo o mu-nicípio poderá aderir ou ampliar a estratégia de agentes comunitários. Considerando a ocorrên-cia de problemas na alimentação do SCNES, por parte dos municípios na transferência dos arqui-vos, o Fundo Nacional de Saúde (FNS) poderá efetuar crédito retroativo dos incentivos finan-ceiros deste recurso. Esta retroatividade se limi-tará aos seis meses anteriores ao mês em curso. Para solicitar os créditos retroativos, os municí-pios deverão preencher a planilha constante do Anexo III da Portaria 2.488 de 2011.

O que é / a que se destina: Estratégia que busca promover a reorientação do modelo assistencial no âmbito do município, a quem compete à prestação da atenção básica à saúde.Os agentes Comunitários de Saúde são Agentes da comunidadeque desenvolvem ativi-dades de prevenção de doenças e promoção da saúde, por meio de ações educativas individu-ais e coletivas, nos domicílios e na comunidade, sob supervisão competente.Os agentes são con-tratados por processo seletivo e deverão pre-encher os seguintes requisitos para o exercício da atividade:residir na área da comunidade em que atuar desde a data da publicação do edital do processo seletivo público;haver concluído, com aproveitamento, curso introdutório de for-mação inicial e continuada; haver concluído o ensino fundamental.Os agentes comunitários de saúde podem ser encontrados em duas situ-ações distintas em relação à rede do SUS: a) liga-dos a uma unidade básica de saúde (UBS) ainda não organizada na lógica da Saúde da Família e com um enfermeiro na equipe; b) ligados a uma unidade básica de Saúde da Família como mem-bro da equipe multiprofissional.

Público Alvo: Municípios que atendam a população mínima da EACS.

Forma de acesso: Para implantação, credenciamento e liberação do financiamento Nacional para as equipes de agentes comunitários, os Municípios seguirão os processos descritos na Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), portaria 2.488 de 21 de Outubro de 2011- anexo II.O Município deverá submeter o projeto de implantação para aprova-ção ao Conselho Municipal de Saúde e seguir os trâmites descritos em portaria ministeriale fluxo definido pela CIB.O Ministério da Saúde publica o credenciamento do município no Diário Oficial da União. Após a publicação do credenciamento da equipe, o município cadastra os profissionais no Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde-CNES.

30 Prazos da Gestão à Vista

Atenção Básica

do Incentivo Financeiro para fortalecimento de políticas afetas à atuação dos ACS, de que tra-tam os art. 9º-C e 9º-D da Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006.

DECRETO Nº 8.474, DE 22 DE JUNHO DE 2015 - Regulamenta o disposto no § 1º do art. 9º-C e no § 1º do art. 9º-D da Lei nº 11.350, de 5 de ou-tubro de 2006, para dispor sobre as atividades de Agente Comunitário de Saúde e de Agente de Combate às Endemias.

Ministério da Saúde. Portaria nº 1.962, de 03 e Dezembro de 2015 que altera o § 2º do art. 6º da Portaria nº 1.024/GM/MS, de 21 de julho de 2015, que define a forma de repasse dos re-cursos da Assistência Financeira Complementar (AFC) da União para o cumprimento do piso sa-larial profissional nacional dos Agentes Comuni-tários de Saúde (ACS) e do Incentivo Financeiro para fortalecimento de políticas afetas à atua-ção dos ACS.

Contatos: Coordenação de Gestão da Atenção Básica

Correio Eletrônico: [email protected]

Telefone: (61) 3315-2898

Referência Bibliográfica:Brasil. Lei nº 11.350, de 05 de outubro de 2006 - Regulamenta o § 5º do art., 198 da Constituição, dispõe sobre o aproveitamento de pessoal am-parado pelo parágrafo único do art. 2º da Emen-da Constitucional nº 51, de 14 de Fevereiro de 2006, e dá outras providências.

Brasil. Lei nº 12.994, de 17 de Junho de 2014. Altera a Lei no 11.350, de 5 de outubro de 2006, para instituir piso salarial profissional nacional e diretrizes para o plano de carreira dos Agentes Comunitários de Saúde e dos Agentes de Com-bate às Endemias.

_______. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS 2.488 de 21 de Outubro de 2011 que aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabele-cendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS).

________. Ministério da Saúde. Portaria nº 1024, de 21 de Julho de 2015 que Define a for-ma de repasse dos recursos da Assistência Fi-nanceira Complementar (AFC) da União para o cumprimento do piso salarial profissional nacio-nal dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e

31Prazos da Gestão à Vista

Atenção Básica

Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF)

mento do município no Diário Oficial da União e após esta Publicação o município cadastra os profissionais no Cadastro Nacional dos Estabe-lecimentos de Saúde-CNES.

Monitoramento:Por meio de informações no Sistema de Infor-mação da Atenção Básica vigente. Pelo monito-ramento da composição da equipe no CNES e acompanhamento do repasse financeiro no Fun-do Nacional de Saúde -www.fns.saude.gov.br

Componente do Bloco de Finan-ciamento:Piso de Atenção Básica Variável.

Prestação de contas:Nos relatórios de Gestão.

Implicações Financeiras: Periodicidade de repasse mensal por NASF. Se-rão suspensos os repasses dos incentivos finan-ceiros pelo Ministério da Saúde referentes ao NASF aos Municípios, nos casos em que forem constatados, por meio de auditoria federal ou estadual, alguma das seguintes situações: ine-xistência de unidade de saúde cadastrada para o trabalho das equipes;descumprimento da carga horária mínima prevista por modalida-de NASF;ausência de alimentação de dados no Sistema de Informação definidos pelo Ministé-rio da Saúde que comprovem o início de suas atividades;descumprimento aos parâmetros de vinculação do NASF às Equipes de Saúde da Fa-mília e/ou Equipes de Atenção Básica para po-pulações específicas;forem detectados, malver-sação ou desvio de finalidade na utilização dos recursos e;ausência, por um período superior a 60 (sessenta) dias, de qualquer um dos profis-sionais que compõem as equipes, com exceção dos períodos em que a contratação de profissio-nais esteja impedida por legislação específica.

O que é / a que se destina: Criados com o objetivo de ampliar a abrangên-cia e o escopo das ações da atenção básica, bem como sua resolubilidade apoiando a inserção da estratégia de Saúde da Família na rede de servi-ços e o processo de territorialização e regiona-lização a partir da atenção básica.Os NASF são constituídos por equipes compostas por profis-sionais de diferentes áreas de conhecimento, que devem atuar de maneira integrada e apoiando os profissionais das Equipes Saúde da Família, das Equipes de atenção Básica para populações espe-cíficas (consultórios na rua, equipes ribeirinhas e fluviais, etc.) e academia da saúde, compartilhan-do as práticas e saberes em saúde nos territórios sob-responsabilidade destas equipes, atuando diretamente no apoio matricial às equipes da(s) unidade(s) na(s) qual (is) o NASF está vinculado.Existem três modalidades de NASF de acordo com a vinculaçãoao quantitativo de equipes de estratégia de saúde da família:a) NASF 1- deve-rá estar vinculado a no mínimo 05 e no máximo 09 Equipes de Saúde da Família e/ou equipes de atenção básica para populações específicas; b) NASF 2- deverá estar vinculado a no mínimo 03 e a no máximo 04 Equipes de Saúde da família e/ou Equipes de Atenção Básica para populações específicas; c) NASF 3 deverá estar vinculado a no mínimo 01 (uma) e a no máximo 02 ( duas) Equi-pes de Saúde da família e/ou Equipes de Atenção Básica para populações específicas, agregando--se de modo específico ao processo de trabalho das mesmas, configurando-se como uma equipe ampliada.

Público Alvo: Municípios com adesão a ESF – Estratégia Saú-de da Famíliae/ou equipes de atenção básica para populações específicas (consultório na rua, equipes ribeirinhas e fluviais).

Forma de acesso: O Município deverá submeter o projeto de im-plantação/ampliação do NASF para aprovação do Conselho Municipal de Saúde e seguir o flu-xo definido em portaria vigente e na respectiva CIB.O Ministério da Saúde publica o credencia-

32 Prazos da Gestão à Vista

Atenção Básica

Política Nacional de Atenção Básica, estabele-cendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS).

______. ___________________. Portaria nº 3124 de 28 de Dezembro de 2012 que redefi-ne os parâmetros de vinculação dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) Modalidades 1 e 2 às Equipes Saúde da Família e/ou Equipes de Atenção Básica para populações específicas, cria a Modalidade NASF 3, e dá outras providências.

______. ___________________. Portaria GM/MS 548 de 04 de Abril de 2013 que define o va-lor de financiamento do Piso da Atenção Básica Variável para os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) modalidade 1, 2 e 3.

Site: http://portal.saude.gov.br/saude

Contatos: Coordenação de Gestão da Atenção Básica

Correio Eletrônico: [email protected]

Telefone: (61) 3315-9044

Forma de avaliação:Indicadores da atenção básica e das redes com que se articula.

Prazos importantes:Prazos definidos em portaria específica anu-almente pelo Ministério da Saúde relativa à alimentação de sistemas de informações ofi-ciais atinentes a estratégia. A qualquer tempo o município poderá aderir ou ampliar a ESF. Considerando a ocorrência de problemas na ali-mentação do SCNES, por parte dos municípios na transferência dos arquivos, o Fundo Nacional de Saúde (FNS) poderá efetuar crédito retroa-tivo dos incentivos financeiros deste recurso. Esta retroatividade se limitará aos seis meses anteriores ao mês em curso. Para solicitar os créditos retroativos, os municípios deverão pre-encher a planilha constante do Anexo III da Por-taria 2.488 de 2011.

Referência Bibliográfica:Brasil. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS 2488 de 21 de Outubro de 2011 que aprova a

33Prazos da Gestão à Vista

Atenção Básica

Equipes de Consultórios na Rua (ECR)

Forma de acesso:Para implantação, credenciamento e liberação do financiamento das eCR, os Municípios segui-rão os processos descritos na Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) para implantação dos consultório na Rua. O município submete o projeto para aprovação do Conselho Municipal de Saúde e segue o fluxo definido em portaria vigente e na respectiva CIB.O Ministério da Saú-de publica a qualificação do município no Diário Oficial da União. Após a publicação do creden-ciamento da eCR, o município cadastra os pro-fissionais no Cadastro Nacional dos Estabeleci-mentos de Saúde (CNES).

Monitoramento:O funcionamento da eCR será avaliado e moni-torado pelo DAB/SAS/MS, pelo Departamento Nacional de Auditoria do SUS (DENASUS) e pela Secretaria de Saúde estadual.Os municípios fa-rão o monitoramento mediante informações no Sistema de Informação vigente; realizando acompanhamento da Composição da equipe no CNES e realizando acompanhamento do repasse financeiro no Fundo Nacional de Saúde -www.fns.saude.gov.br

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Piso de Atenção Básica Variável.

Prestação de contas: Relatórios de Gestão.

Implicações Financeiras: Periodicidade do repasse mensal.

Forma de avaliação: Indicadores da atenção básica e das redes com que se articula.

O que é / a que se destina:São equipes constituídas por profissionais que atuam de forma itinerante, ofertando ações e cuidados de saúde para a população em situ-ação de rua, considerando suas diferentes ne-cessidades de saúde. Desenvolvem ações com-partilhadas e integradas às Unidades Básicas de Saúde (UBS) e, quando necessário, também com as equipes dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), dos serviços de Urgência e Emergência e de outros pontos de atenção, de acordo com a necessidade do usuário.No âmbito da Rede de Atenção Psicossocial, oferta cuidados em saúde mental, parapessoas em situação de rua em ge-ral, pessoas com transtornos mentais, usuários de crack álcool e outras drogas, incluindo ações de redução de danos em parceria com equipes de outros pontos de atenção da rede de saúde, comoUnidades Básicas de Saúde, Centros de Atenção Psicossocial, Prontos-Socorros, entre outros.As equipes dos Consultórios na Rua pos-suem03 modalidades de acordo com o quan-titativo e perfil dosprofissionais que irão atuar nestas equipes:I - Modalidade I: equipe formada, minimamen-te, por quatro profissionais, escolhidos dentre aqueles estabelecidos no art. 2º da Portaria 122 de 25 de Janeiro de 2012, excetuando-se o mé-dico, sendo dois profissionais de nível superior e dois profissionais de nível médio;II - Modalidade II: equipe formada, minimamen-te, por seis profissionais, excetuando-se o médi-co, sendo:três profissionais de nível superior; e três profissionais de nível médio; eIII - Modalidade III: equipe da Modalidade II acrescida de um profissional médico.

Público Alvo: Municípios que possuem população em situa-ção de rua e atendam os parâmetros descritos na Portaria vigente.

34 Prazos da Gestão à Vista

Atenção Básica

Minas Gerais. Secretaria de Estado de Saúde. Deliberação CIB-SUS/MG Nº 1.439, de 17 de Abril de 2013 que aprova as normas para cre-denciamento e implantação das equipes de Consultório na Rua (eCR).

_____.______________. Portaria 1922 de 05 de Setembro de 2013 que, altera dispositivos da Portaria nº 122/GM/MS, de 25 de Janeiro de 2012, que define as diretrizes de organização e financiamento das equipes dos Consultórios na Rua.

_____, ___________. Portaria nº 1029, de 20 de Maio de 2014 que, amplia o rol das categorias profissionais que podem compor as Equipes de Consultórios na Rua em suas diferentes modali-dades e dá outras providências.

Contatos:[email protected]

[email protected]

Telefone: (61)- 3315.6229

Prazos importantes: Prazos definidos em portaria específica publi-cada anualmente pelo MS relativa aos sistemas de informações oficiais atinentes a estratégia. Considerando a ocorrência de problemas na ali-mentação do SCNES, por parte dos municípios na transferência dos arquivos, o Fundo Nacional de Saúde (FNS) poderá efetuar crédito retroa-tivo dos incentivos financeiros deste recurso. Esta retroatividade se limitará aos seis meses anteriores ao mês em curso. Para solicitar os créditos retroativos, os municípios deverão pre-encher a planilha constante do Anexo III da Por-taria 2.488 de 2011.

Referência Bibliográfica:Brasil. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS 2488 de 21 de Outubro de 2011 que aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabele-cendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS).

_______. __________________________. Por-taria nº 122, de 25 de Janeiro de 2012 que defi-ne as diretrizes de organização e funcionamento das Equipes de Consultório na Rua.

35Prazos da Gestão à Vista

Atenção Básica

O que é / a que se destina: É uma política voltada para pessoas privadas de liberdade no sistema prisional aquelas com idade superior a 18 (dezoito) anos e que estejam sob a custódia do Estado em caráter provisório ou sen-tenciados para cumprimento de pena privativa de liberdade ou medida de segurança, conforme previsto no Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941 (Código Penal) e na Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984 (Lei de Execução Penal).

Os objetivos da PNAISP é garantir o acesso das pessoas privadas de liberdade no sistema prisio-nal ao cuidado integral no SUS, qualificar e hu-manizar a atenção à saúde no sistema prisional por meio de ações conjuntas das áreas da saúde e da justiça; promover as relações intersetoriais com as políticas de direitos humanos, afirmati-vas e sociais básicas, bem como com as da Justi-ça Criminal; e fomentar e fortalecer a participa-ção e o controle social.

As ações de saúde serão realizadas por equipes multiprofissionais, denominadas Equipes de Saúde no Sistema Prisional (ESP), e são denomi-nadas nos seguintes termos:

I - para unidades com até 100 (cem) custodiados:

a) Equipe de Atenção Básica Prisional tipo I; ou b) Equipe de Atenção Básica Prisional tipo I com Saúde Mental;

II - para unidades que mantêm entre 101 (cento e um) até 500 (quinhentos) custodiados:

a) Equipe de Atenção Básica Prisional tipo II; ou b) Equipe de Atenção Básica Prisional tipo II com Saúde Mental; e

III - para unidades que mantêm entre 501 (qui-nhentos e um) até 1200 (um mil e duzentos) custo-diados: Equipe de Atenção Básica Prisional tipo III.

Público Alvo: Todos os municípios onde a Unidade Prisional está instalada.

Forma de acesso: A adesão municipal à PNAISP será facultativa, devendo observar os seguintes critérios:

I - adesão estadual à PNAISP;

II - existência de população privada de liberdade em seu território;

III - assinatura do Termo de Adesão Municipal, conforme modelo constante no anexo II da Por-taria Interministerial nº 1, de 02 de Janeiro de 2014;

IV - elaboração de Plano de Ação Municipal para Atenção à Saúde da Pessoa Privada de

Liberdade, de acordo com o modelo constante no anexo III da Portaria Interministerial nº 1, de 02 de Janeiro de 2014.

V - encaminhamento da respectiva documenta-ção ao Ministério da Saúde para aprovação.

A adesão municipal, uma vez aprovada pelo Mi-nistério da Saúde, será publicada no Diário Ofi-cial da União por ato específico do Ministro de Estado da Saúde.

Ao Município que aderir a PNAISP será garanti-da a aplicação de um índice para complementa-ção dos valores a serem repassados pela União a título de incentivo financeiro conforme descri-to na Portaria nº 482, de 01 de Abril de 2014.

Monitoramento: Por meio de alimentação de dados no banco nacional do sistema de informação correspon-dente.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Piso Variável da Atenção Básica

Prestação de contas: Relatórios de Gestão.

Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberda-de no sistema Prisional (PNAISP)

36 Prazos da Gestão à Vista

Atenção Básica

Implicações Financeiras: Periodicidade do repasse de custeio mensal. Para garantir o recebimento do incentivo financeiro é necessária a manutenção da composição com-pleta das Equipes de Saúde no Sistema Prisional e alimentação de dados no sistema de informação definidos pelo Ministério da Saúde, sob pena de suspensão/interrupção dos repasses até a ade-quação das irregularidades identificadas.

Forma de avaliação: A avaliação dos serviços e das ações de saúde ofer-tadas pelas Equipes de saúde no Sistema Prisional (ESP) dar-se-ão pelo registro dos procedimentos nos Sistemas de Informação da Atenção à Saúde, conforme critérios para alimentação dos Bancos de Dados Nacionais vigentes. A avaliação será realizada pelo Grupo Condutor do PNAISP Estadual formado pela Secretaria de Saúde, Secretaria de Justiça, pela Administração Prisional, pelo COSEMS e pelo apoio institucional do Ministério da Saúde.

Prazos importantes: O Ministério da Saúde suspenderá os repasses dos incentivos referentes às equipes e aos servi-ços nos casos em que for constatada, por meio do monitoramento e/ou da supervisão direta e/ou da auditoria do Ministério da Saúde ou do Ministério da Justiça ou da Secretaria Estadual de Saúde ou da Secretaria Estadual de Justiça, ou órgão congênere, ou ainda dos órgãos de controle competentes ou órgãos de fiscalização e monitoramento no âmbito da justiça criminal, qualquer uma das seguintes situações:I - ausência, por um período superior a 90 (no-venta) dias consecutivos, de qualquer um dos profissionais que compõem as equipes .II - descumprimento da carga horária mínima prevista para os profissionais das equipes; eIII - ausência de alimentação de dados no siste-ma de informação definidos pelo Ministério da Saúde, por 90 (noventa) dias consecutivos.A suspensão será mantida até que o gestor de saúde responsável informe ao Ministério da Saú-de a adequação das irregularidades identificadas.O gestor de saúde terá prazo máximo de 90 (no-venta)dias consecutivos, após recebimento de

notificação pela SAS/MS, para demonstrar a re-gularização .O Ministério da Saúde, após verificar a regula-rização do município providenciará o restabe-lecimento do repasse dos recursos financeiros. Caso não demonstrada pelo gestor de saúde a regularização, o Ministério da Saúde providen-ciará a desabilitação do serviço, por ato especí-fico do Ministro de Estado da Saúde. O gestor de saúde poderá solicitar nova habilita-ção, a qualquer tempo, do serviço desabilitado, desde que cumpridas as exigências estabeleci-das na Portaria 482, de 01 de Abril de 2014.

Referência Bibliográfica: Brasil. Ministério da Saúde. Portaria Interministerial nº 1, de 02 de Janeiro de 2014 que Institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional (PNAISP) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

_____. __________. Portaria Interministerial nº 94, de 14 de Janeiro de 2014 que institui o servi-ço de avaliação e acompanhamento de medidas terapêuticas aplicáveis à pessoa com transtorno mental em conflito com alei , no âmbito do Sis-tema Único de Saúde ( SUS).

_____. ___________ Portaria nº 95 , de 14 de Ja-neiro de2014 que , dispõe sobre o financiamento do serviço de avaliação e acompanhamento às medias terapêuticas aplicáveis ao paciente judici-ário no âmbito do Sistema Único de Saúde ( SUS).

_____. _________________________ . Portaria nº 482, de 01 de Abril de 2014 que institui nor-mas para a operacionalização da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional ( PNAISP) no âmbito do Sistema Único de Saúde ( SUS).

Contato: Departamento de Ações Programáticas Estraté-gicas – Coordenação Nacional de Saúde no Sis-tema Prisional

Tel: (61) 3315.9136 Email: [email protected]

37Prazos da Gestão à Vista

Atenção Básica

Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB)

Monitoramento:Por meio de dados solicitados no sistema que permitem monitorar, a partir da adesão, o de-senvolvimento de todas as etapas dos progra-mas, até a concretização de processos avaliati-vos que apontem os resultados alcançados.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Piso de Atenção Básica Variável.

Prestação de contas: No Sistema do PMAQ vigente e Relatórios de Gestão.

Implicações Financeiras: A cada ciclo, os Municípios que aderirem ao PMAQ-AB farão jus ao Incentivo Financeiro do PMAQ/AB, denominado Componente de Qua-lidade do Piso de Atenção Básica Variável (PAB Variável), que será repassado ao Distrito Fede-ral e aos Municípios em 2 (dois) momentos: I - no início de cada ciclo, após a homologação da adesão do Município ao PMAQ-AB; e II - após a Fase 2 de cada ciclo. Os valores a serem repas-sados aos Municípios a título do incentivo serão estabelecidos em ato específico do Ministro de Estado da Saúde e variarão de acordo com:I - o número de equipes contratualizadas; II - as dis-ponibilidades orçamentárias do Ministério da Saúde; e de acordo com o fator de desempenho das equipes.

Forma de avaliação:Por meio do instrumento disponível pelo Ministé-rio da Saúde que é a Autoavaliação para Melhoria do Acesso e Qualidade da Atenção Básica (AMAQ--AB) e também pela avaliação externa, momento em que é realizado um conjunto de ações para averiguar as condições de acesso e de qualidade dos municípios e das equipes de atenção básica participantes do PMAQ-AB. Esta fase conta com apoio de Instituições de Ensino e Pesquisa.

O que é / a que se destina: O PMAQ-AB é uma estratégia que tem como ob-jetivo induzir a ampliação do acesso e a melhoria da qualidade da atenção básica, com garantia de um padrão de qualidade comparável nacional, re-gional e localmente, de maneira a permitir maior transparência e efetividade das ações governa-mentais direcionadas à Atenção Básica em Saúde O PMAQ-AB é composto por 3 (três) Fases e um Eixo Estratégico Transversal de Desenvolvimento que compõem um ciclo. A Fase 1 é composto pela Adesão e Contratualização. A Fase 2 do PMAQ-AB é denominada Certificação e será composta por: avaliação externa de desempenho das equipes de saúde, avaliação de desempenho dos indicadores contratualizados na etapa de adesão e contratu-alização, e verificação da realização de momento autoavaliativo pelos profissionais das equipes de atenção básica.A Fase 3 do PMAQ-AB é denominada Recontra-tualização, que se caracteriza pela pactuação sin-gular dos Municípios com incremento de novos padrões e indicadores de qualidade, estimulan-do a institucionalização de um processo cíclico e sistemático a partir dos resultados verificados na fase 2 do PMAQ-AB. As equipes contratualizadas avaliadas receberão as seguintes classificações de desempenho:I - Ótimo; II - Muito Bom; III - Bom; IV - Regular; e V - Ruim.

Público Alvo: Municípios que possuem qualquer um dos se-guintes serviços: equipes de saúde da família, Núcleo de Atenção a Saúde da Família (NASF), Centro de Especialidades Odontológicas (CEO), equipes de atenção básica e saúde bucal para-metrizadas, consultórios na rua e atenção domi-ciliar no programa melhor em casa.

Forma de acesso: Para adesão, contratualização ou recontratuali-zação o gestor municipal deverá acessar o Sis-tema oficial vigente http://dab.saude.gov.br/sistemas/Pmaq/

38 Prazos da Gestão à Vista

Atenção Básica

________. _______________. Autoavaliação para Melhoria do Acesso e da Qualidade de Atenção Básica - AMAQ. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. (Série B. Textos básicos de saúde)

Site: http://dab.saude.gov.br/sistemas/Pmaq/

____. ___________. Portaria Nº 1599, de 30 de Setembro de 2015 , que dispõe sobre o Progra-ma de Melhoria do Acesso e Qualidade dos Cen-tros de Especialidades Odontológicas (PMAQ--CEO).

____. ___________. Portaria Nº 1645, de 02 de Outubro de 2015 , que dispõe sobre o Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB).

Contatos:Departamento de Atenção Básica

Edifício Premium SAF Suk – Quadra 2 – Lotes 5/6 Bloco II – Subsolo – CEP: 70.070-600 -Brasília/DF-Telefone: 61- 3315.9044 Site: [email protected]

Prazos importantes: Prazos definidos em portaria específica anual-mente pelo MS relativa à alimentação sistemas de informações oficiais atinentes ao PMAQ--AB referente à realização de todas as fases do PMAQ-AB.

Referência Bibliográfica:________. _______________. Portaria GM/MS 2488 de 21 de Outubro de 2011 que aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabele-cendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS).

________. _______________. Portaria GM/MS nº 562 de 04 de Abril de 2013 que define o valor men-sal integral do incentivo financeiro do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB), denominado como Componente de Qualidade do Piso de Atenção Bá-sica Variável (Piso de Atenção Básica Variável).

________. _______________. Portaria Nº 1.234, de 20 de Junho de 2013 que define o valor men-sal integral do incentivo financeiro do PMAQ--CEO, denominado Componente de Qualidade da Atenção Especializada em Saúde Bucal.

39Prazos da Gestão à Vista

Atenção Básica

Programa de Requalificação de Unida-des Básicas de Saúde

las sendo a primeira parcela equivalente a 20% (vinte por cento) do valor total aprovado, após a publicação da Portaria específica de habilitação; e a segunda parcela, equivalente a 80% (oitenta por cento) do valor total aprovado, mediante a inserção de dados solicitados no SISMOB. Para o componente Construção o repasse é realizado em 03 parcelas, sendo a primeira parcela equi-valente a 20% (vinte por cento) do valor total aprovado, após a publicação da Portaria espe-cífica de habilitação, a segunda parcela, equiva-lente a 60% (sessenta por cento) do valor total aprovado, mediante a inserção de dados solici-tados no SISMOB. A terceira parcela, equivalen-te a 20% (vinte por cento) do valor total aprova-do, após a conclusão da edificação da unidade e a inserção no SISMOB dos dados solicitados.

Forma de avaliação: No SISMOB por meio de informações solicitadas referente a a execução da obra.

Prazos importantes: Prazos definidos em portaria específica anual-mente pelo Ministério da Saúde relativo à ade-são ao Programa.Caso o SISMOB não seja aces-sado e atualizado pelo menos uma vez durante um período de 60 (sessenta) dias consecutivos pelo ente federativo beneficiário, a Secretaria de Atenção à Saúde (SAS/MS) providenciará a suspensão do repasse de recursos financeiros do Programa de Requalificação de Unidades Bá-sicas de Saúde (UBS) e de outros programas ou estratégias instituídas e financiadas, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), pelo Ministério da Saúde.

Referência Bibliográfica:Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 339 de 04 de Março de 2013 que redefine o Compo-nente Ampliação do Programa de Requalifica-ção de Unidades Básicas de Saúde (UBS).

O que é / a que se destina: Programa que busca prover infraestrutura ade-quada às Equipes de Atenção Básica para desem-penho de suas ações por meio do financiamento das Unidades Básicas de Saúde (UBS) a serem im-plantadas ou já existentes em território nacional.São três componentes que os municípios pode-rão pleitear: Reforma, Ampliação e Construção.

Público Alvo:Municípios que possuem UBS parapleitear os componentes Reforma e Ampliação e para plei-tear o componente Construção deve dispor de equipes de atenção básica.

Forma de acesso: Inicialmente o ente federativo deverá cadastrar sua proposta perante o Ministério da Saúde, por meio do sítio eletrônico http://www.fns.saude.gov.br, propostas fundo a fundo. Se aprovada a proposta deverá alimentar o Sistema de Moni-toramento de Obras (SISMOB).

Monitoramento:Por meio de envio de dados solicitados sobre da execução da obra dentro do SISMOB do Minis-tério da Saúde disponível para acesso por meio do sítio eletrônico http://dab.saude.gov.br/sis-temas/sismob/.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Bloco de Investimento para ampliação e constru-ção eno Bloco de Atenção básica oPiso de Aten-ção Básica Fixo para o componente reforma.

Prestação de contas: No SISMOB e Relatórios de Gestão.

Implicações Financeiras: Para o Componente Reforma e componente Ampliação o repasse é realizado em 02 parce-

Prazos da Gestão à Vista

Atenção Básica

Contatos: Secretaria de Atenção a Saúde (SAS)-Departa-mento de Atenção Básica (DAB)

SAF Sul, Quadra 2, Lotes 5/6, Bloco II, Subsolo, Ed. Premium

Brasília/DF – CEP: 70070-600

Tel.: (61) 3315-9090

E-mail: [email protected]

_______. __________________. Portaria nº 340 de 04 de Março de 2013 que redefine o Compo-nente Construção do Programa de Requalifica-ção de Unidades Básicas de Saúde (UBS).

_______. __________________. Portaria nº 341 de 04 de Março de 2013que redefine o Compo-nente Reforma do Programa de Requalificação de Unidades Básicas de Saúde (UBS).

Atenção Básica

41Prazos da Gestão à Vista

Construção de Unidades Básicas de Saúde - MG

Monitoramento: O processo de acompanhamento da execução do objeto por parte da SES/MG se dará por in-termédio de visitas técnicas de profissionais lo-tados nas Unidades Regionais de Saúde (URS)sob supervisão da Diretoria de Gestão da Rede Física (DGRF).

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Piso de Atenção Básica com recurso do Tesouro Estadual.

Prestação de contas: No sistema GEICOM e Relatórios de Gestão.

Implicações Financeiras: A transferência dos recursos financeiros ocor-re diretamente do Fundo Estadual de Saúde ao Fundo Municipal de Saúde, em conta corrente aberta especificamente para este fim, após a as-sinatura do termo de compromisso. O repasse do incentivo financeiro para investimento será realizado em duas parcelas:I - primeira parcela: equivalente a 30% (trinta por cento) do valor to-tal aprovado, a ser repassada após assinatura do Termo de Compromisso; e II - segunda parcela: equivalente a 70% (setenta por cento) do valor total aprovado, a ser repassada mediante apre-sentação de ordem de inicio de serviço da obra de construção da unidade.

Forma de avaliação: É considerado como meta física o atestado de conclusão de obra, nos moldes preconizados pela DGRF.O processo final de acompanhamen-to controle e avaliação deve ser preenchido em formulário próprio no sistema GEICOM no pra-zo de 2 (dois) meses após o término da vigência do termo de compromisso.O município deverá manter arquivados os documentos que com-provem a execução do recurso, nos termos do artigo 25 do Decreto Estadual nº 45.468/2010.

O que é / a que se destina:Trata-se de incentivo financeiro destinado a construção de Unidade Básica de Saúde de acor-do com novo programa físico elaborado pela Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais (SES/MG)cujos contornos definem três tipolo-gias padronizadas de unidade (tipo I, tipo II e tipo III) de acordo com o número de Equipes de Saúde da Família que podem ser abrigadas e traz doze modalidades de planta baixa.As unidades básicas de saúde devem ser construídas com o propósito de ampliar e/ou qualificar a cobertura populacional das equipes nas suas respectivas áreas de abrangência.Independentemente da tipologia, a unidade construída não poderá se localizar em unidades hospitalares ou de pronto atendimento, nem dispor de ambientes admi-nistrativos pertencentes à Secretaria Municipal de Saúde ou que realizem atividades estranhas aos objetivos da Atenção Primária à Saúde.

Público Alvo: Municípios Mineiros que contam com equipes de saúde da família e que atendam os critérios-da deliberação específica.

Forma de acesso: Manifestação de interesse pelos municípios se dá por meio de envio de documentos descritos na Deliberação vigente.Os municípios cuja do-cumentação esteja completa são habilitados e classificados observando os critérios definidos na Resolução específica.A SES/MG divulga o resultado da classificação, em até 45 (quaren-ta e cinco) dias após o encerramento do prazo do lote definido para cada liberação financeira, na página eletrônica da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (www.saude.mg.gov.br).Os municípios contemplados firmam a adesão assinando Termo de Compromisso, por meio de processo digital no Sistema Gerenciador de Indi-cadores, Compromissos e Metas (GEICOM).

Atenção Básica

42 Prazos da Gestão à Vista

________, __________ Resolução SES-MG Nº 377 de 12 de Junho de 2013. Estabelece as nor-mas gerais de adesão, execução, acompanha-mento, controle e avaliação do processo de con-cessão de incentivo financeiro para construção de unidades básicas de saúde (UBS)

__________. __________________________. Resolução SES/MG Nº 3921, de 18 de Setem-bro de 2013 que Altera a Resolução SES/MG nº 3.441, de 26 de setembro de 2012, que divul-ga critérios para habilitação e classificação dos municípios do Estado de Minas Gerais ao recebi-mento de incentivo estadual para financiamen-to da construção de unidades básicas de saúde (UBS) no período de 2012 a 2014 e dá outras providências, para inclusão do §4º ao art.2º.

Contatos: Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais ( SES/MG)

Superintendência de Atenção Primária a Saúde

Telefone:(31) 3915.9944

Prazos importantes: Acompanhar os prazos descritos nas Resoluções especificas para que não haja penalidade no re-passe dos recursos.

Referência Bibliográfica:Minas Gerais. Secretaria de Estado da Saúde. Deliberação CIB-SUS/MG Nº 1.250, de 25 de Se-tembro de 2012 que divulga critérios para habi-litação e classificação dos municípios do Estado de Minas Gerais ao recebimento de incentivo estadual para financiamento da construção de unidades básicas de saúde (UBS) no período de 2012 a 2014.

_______________. _____________________________________. Resolução SES nº 3441, de 26 de setembro de 2012 que divulga critérios para habilitação e classificação dos municípios do Estado de Minas Gerais ao recebimento de incentivo estadual para financiamento da cons-trução de unidades básicas de saúde(UBS) no período de 2012 a 2014.

_______________. _____________________________________. Resolução SES/MG Nº 3.561, de 07 de dezembro de 2012que esta-belece as normas gerais de adesão, execução, acompanhamento, controle e avaliação do pro-cesso de concessão de incentivo financeiro para construção de unidades básicas de saúde (UBS).

43Prazos da Gestão à Vista

Atenção Básica

Programa Saúde na Escola (PSE)

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Piso de Atenção Básica Variável.

Prestação de contas: Se dará no sistema e-SUS AB pela Secretaria Munici-pal de Saúde e no SIMEC pela Secretaria Municipal de Educação e deverá constar no Relatório de Ges-tão da Secretaria Municipal de Saúde.

Implicações Financeiras:No momento da publicação da adesão o Municí-pio recebe 20% do valor total; os 80% restantes será por repasse semestral proporcional ao re-sultado alcançado. Os municípios que não atin-giram 50% das metas para cada ação pactuada na primeira avaliação, receberão o percentual referente ao desempenho final de alcance de metas, desde que tenham alcançado na segun-da avaliação, pelo menos 50% das metas pac-tuadas para cada ação, subtraindo-se os 20% já repassados no momento da adesão.

Forma de avaliação: Alcance de metas pactuadas pelos Municípios relacionadas aos escolares sendo que no Com-ponente I se dará no e-SUS (Coleta Simplifica-da) e no Componente II e III se dará no SIMEC.Considerando a ocorrência de problemas na ali-mentação do SCNES, por parte dos municípios na transferência dos arquivos, o Fundo Nacional de Saúde (FNS) poderá efetuar crédito retroati-vo dos incentivos financeiros deste recurso. Esta retroatividade se limitará aos seis meses ante-riores ao mês em curso. Para solicitar os créditos retroativos, os municípios deverão preencher a planilha constante do Anexo III da Portaria 2.488 de 2011.

Prazos importantes: Os municípios deverão acompanhar os prazos de adesão ao Programa Saúde na Escola no site dab.saude.gov.br/sistemas/sgdab

O que é / a que se destina: Instituído pelo Decreto Presidencial nº 6.286 de 5 de dezembro de 2007, surgiu como uma política in-tersetorial entre os Ministérios da Saúde e da Educa-ção, na perspectiva da atenção integral à saúde de crianças, adolescentes e jovens do ensino público básico, no âmbito das escolas, creches e unidades básicas de saúde, realizada pelas equipes de saúde da atenção básica e educação de forma integrada. O PSE trabalha com três componentes:Componente I- Avaliação das Condições de Saúde; Componen-te II- Prevenção de Doenças e Agravos e Promoção da Saúde e Componente III - Formação. Muitas das ações propostas podem ser realizadas tanto por profissionais da saúde quanto por profissionais da educação. Deve ser trabalhado de maneira contí-nua e permanente, sendo fundamental no enfren-tamento do desafio da prática intersetorial e da produção de educação e de saúde integral.

Público Alvo: Municípios brasileiros que possuem crianças, adolescentes e jovens do ensino público de es-colas de nível fundamental e médio, de creches e pré-escola.

Forma de adesão: Pelo site http://dab.saude.gov.br/sistemas/sg-dab que gerará o Termo de Compromisso

Monitoramento: As ações desenvolvidas serão monitoradas pelo Grupo de Trabalho Intersetorial (GTI) e este deve ser composto, por, pelo menos, um representante da Secretaria de Saúde e um da Secretaria de Educação e, facultativamente, por outros parceiros locais representantes de polí-ticas públicas e/ou movimentos sociais, assim como pelos educandos.Também pelas informa-ções geradas no e-SUS , no Sistema Integrado de Monitoramento Execução e Controle (SIMEC)e no site do Fundo Nacional de saúde, é possível realizar o monitoramento.

44 Prazos da Gestão à Vista

Atenção Básica

sionais não cadastrados em estabelecimentos de Atenção Básica, que desempenham ações pactuadas no Programa Saúde da Escola.

______. _____________ Portaria No 798, de 17 de Junho de 2015 -Redefine a Semana de Mobilização Saúde na Escola (Semana Saúde na Escola).

Minas Gerais - Secretaria Estadual de Saúde . Deliberação CIB-SUS/MG Nº 2.201, de 21 DE Outubro de 2015. Aprova a instituição do incen-tivo financeiro para aquisição de escovário fixos ou móveis e/ou materiais didáticos para apoiar as atividades de promoção da saúde e preven-ção de agravos nos municípios que aderiram ao Programa Saúde na Escola.

Contatos: Equipe PSE/MS: [email protected] ou (61) 3315-9091 / 3315-9068 / 3315-9057

Equipe PSE/MEC: [email protected] ou (61) 2022-9216 / 9209

Referência Bibliográfica:Brasil. Decreto nº 6.286, de 05 de Dezembro de 2007–que institui o Programa Saúde na Escola -PSE, e dá outras providências

_______. __________________. Portaria In-terministerial nº 1.413, de 10 de julho de 2013 - Redefine as regras e critérios para adesão ao Programa Saúde na Escola (PSE) por Estados, Distrito Federal e Municípios e dispõe sobre o respectivo incentivo financeiro para custeio de ações.

______. ___________ Portaria Interministerial nº 15 de 10 de Outubro de 2013 que, institui o Projeto Consultórios Itinerantes de Odontologia e de Oftalmologia, no âmbito do Programa Saú-de na Escola - PSE e Programa Brasil Alfabetiza-do - PBA, e dá outras providências.

_____. __________ Portaria nº 220 de 25 de Março DE 2014 que, define normas para o ca-dastramento no SCNES das equipes com profis-

45Prazos da Gestão à Vista

Atenção Básica

Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes

Básica, os Estados e/ou Municípios deverão apre-sentar ao Ministério da Saúde o Projeto de Infor-matização e Telessaúde Brasil Redes na Atenção Básica. O projeto será homologado pela Comissão Intergestores Bipartite (CIB) e posteriormente, enviado para o Ministério da Saúde que publicará portaria específica de habilitação, se aprovado os termos do projeto. Para todo equipamento vincu-lado ao Telessaúde Brasil Redes faz-se necessário o cadastramento no Cadastro Nacional de Estabele-cimentos de Saúde (CNES) dos serviços/classifica-ção correspondentes ao projeto aprovado, como condição para início das atividades.

Monitoramento: O monitoramento do Telessaúde Brasil Redes, inclusive o componente da Atenção Básica deve ser realizado a partir dos registros dos serviços prestados no Sistema de monitoramento do Programa Telessaúde Brasil - SIS-Telessaúde.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Piso da Atenção Básica Variável e Média e Alta Complexidade (MAC).

Prestação de contas: Nos relatórios de Gestão.

Implicações Financeiras: Os recursos financeiros previstos no Telessaúde Brasil contemplam, além da implantação, o cus-teio do projeto durante o período de 12 (doze) meses. O recurso financeiro de implantação do Telessaúde Brasil Redes na Atenção Básica será realizado em duas parcelas: a primeira parcela, equivalente a 70% (setenta por cento) do valor total aprovado, a ser repassada após a publicação da portaria específica de habilitação; segunda par-cela, equivalente a 30% (trinta por cento) do valor total aprovado, a ser repassada após a conclusão-da primeira etapa de implantação do projeto,que deve ser ratificada pela Unidade de GestãoCom-partilhada do projeto e pela CIB, conforme modelo de documento disponibilizado no sítio eletrônico do Departamento de Atenção Básica. O financia-mento de projetos de informatização e Telessaúde Brasil Redes na Atenção Básica comportará valo-

O que é / a que se destina: O Telessaúde Brasil Redes tem por objetivo apoiar a consolidação das Redes de Atenção à Saúde ordenadas pela Atenção Básica no âmbi-to do Sistema Único de Saúde (SUS). O Progra-ma fornece aos profissionais e trabalhadores das Redes de Atenção à Saúde no SUS os seguintes serviços: Teleconsultoria: síncrona ou assíncro-na; Telediagnóstico; Segunda Opinião Formativa; Tele-educação. No Programa de Requalificação de Unidades Básicas de Saúde, foi criado o com-ponente de informação e Telessaúde Brasil Redes na Atenção Básica, integrado ao Telessaúde Brasil Redes. O objetivo deste componente é ampliar a resolutividade da Atenção Básica e promover sua integração com o conjunto da Rede de Atenção à Saúde, por meio do desenvolvimento de ações de apoio à atenção à saúde e de educação per-manente das equipes de atenção básica, visando à educação para o trabalho, na perspectiva da melhoria da qualidade do atendimento, da am-pliação do escopo de ações ofertadas por essas equipes, da mudança das práticas de atenção e da organização do processo de trabalho.

Público Alvo: Municípios Brasileiros individualmente ou re-gionalmente.

Forma de acesso: O Comitê Gestor Estadual, que integra a gestão do Telessaúde Brasil Redes, constituído na Comissão Intergestores Bipartite (CIB), a quem cabe pro-mover a articulação entre as instâncias de gestão estadual, municipal e de instituições de ensino; e elaborar e implementar projetos contemplando as necessidades loco-regionais, enviando-o, após pactuação na CIB, à Coordenação Nacional do Pro-grama, definindo os municípios elegíveis. A Coor-denação Nacional fará a análise e as readequações técnicas necessárias do Projeto, de acordo com as diretrizes nacionais do Telessaúde Brasil Redes e com a disponibilidade orçamentária, e encami-nhará publicação de habilitação específica pos-sibilitando assim, aos municípios contemplados, cumprir o plano de ação elaborado. Para imple-mentação do Telessaúde Componente de Infor-matização e Telessaúde Brasil Redes na Atenção

46 Prazos da Gestão à Vista

Atenção Básica

Prazos importantes: Os prazos a serem observados constam dos pro-jetos aprovados pelo Ministério da Saúde após pactuação estadual. Para o recurso de implan-tação do Telessaúde Brasil Redes na Atenção Básica, caso não haja a conclusão da primeira etapa do projeto no período de 12 (doze) me-ses após o respectivo repasse, será possível sua prorrogação por até 09 (nove) meses, desde que aprovado o pleito na Unidade de Gestão do Pro-jeto e na CIB, não podendo ultrapassar o prazo de 21 (vinte e um) meses para a implantação da 1ª etapa. Se não solicitada prorrogação do pra-zo de execução, o município ou o Estado con-templado deverá devolver ao FNS, os recursos a ele repassado acrescidos da correção monetária prevista em lei. O prazo mínimo de conclusão da segunda etapa do projeto será de 3 (três) meses após o recebimento da segunda parcela, com-posta inclusive do recurso de custeio para 12 (doze) meses. Considera-se concluída a segunda etapa a partir da realização da média mínima de teleconsultorias/mês previstas no projeto.

Referência Bibliográfica:Brasil. Ministério da Saúde. Portaria Nº 2.546, de 27 de outubro de 2011 que redefine e am-plia o Programa Telessaúde Brasil, que passa a ser denominado Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes (Telessaúde Brasil Redes).

_______._________________________.Por-taria Nº 2.554, de 28 de outubro de 2011 que institui, no Programa de Requalificação de Uni-dades Básicas de Saúde, o Componente de In-formatização e Telessaúde Brasil Redes na Aten-ção Básica, integrado ao Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes.

res máximos dependentes do número de ESF que serão contempladas em cada Projeto. O valor do componente fixo do incentivo financeiro de cus-teio mensal será definido de acordo com o porte do Núcleo de Telessaúde.O valor do componente variável do incentivo financeiro de custeio mensal será dividio, considerando-se o porte do Núcleo de Telessaúde, em 3 (três) partes, da seguinte for-ma: I - pela atividade de equipes da Atenção Bá-sica ativas e participantes: até 40% (quarenta por cento) do valor total do componente variável a ser recebido;II - pela definição e pactuação de linhas de cuidado e/ou especialidades prioritárias: 20% (vinte por cento) do valor total do componente va-riável a ser recebido; e III - pela produção total de teleconsultorias: até 40% (quarenta por cento) do valor total do componente variável a ser recebido. Fará jus ao recebimento das partes do componen-te variável o Núcleo de Telessaúde que:I - tiver, no mínimo, 20% (vinte por cento) de equipes parti-cipantes ativas no mês;II - tiver, no mínimo, 20% (vinte por cento) de médicos participantes ativos no mês; eIII - realizar, no mínimo, 1 (uma) telecon-sultoria no mês por equipe e, realizar, no mínimo, 1 (uma) teleconsultoria no mês por médico da equipe relacionada à linha de cuidado ou especia-lidade definida e pactuada.

Forma de avaliação: A avaliação se dá pelos gestores do Telessaúde Brasil Redes, composto pela coordenação Na-cional, Coordenação Estadual, Comitê Gestor Estadual, Núcleo Técnico-Científico e gestor municipal de saúde, especialmente por meio do Sistema de monitoramento do Programa Telessaúde Brasil (SIS-Telessaúde). os núcleos deverão enviar mensalmente os relatórios de produção de teleconsultorias de cada município ao Sistema SMART do Ministério da Saúde, com todas as informações necessárias ao cumpri-mento dos indicadores

47Prazos da Gestão à Vista

Atenção Básica

_______._________________________. Porta-ria nº 2.013, de 14 de setembro de 2012 que Institui Grupo de Trabalho, no âmbito do Minis-tério da Saúde, com a finalidade de avaliar, dis-cutir e propor critérios e ações para expansão do Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes (Telessaúde Brasil Redes)

_______._________________________. Porta-ria nº 3.127, de 28 de dezembro de 2012 que al-tera dispositivos da Portaria nº 2.554/GM/MS, de 28 de outubro de 2011, que institui, no Programa de Requalificação de Unidades Básicas de Saúde, o Componente de Informatização e Telessaúde Brasil Redes na Atenção Básica, integrado ao Pro-grama Nacional Telessaúde Brasil Redes.

_____. ___________Portaria GM/MS nº 2.859, de 29 de dezembro de 2014, que institui o incen-tivo financeiro de custeio mensal destinado aos Núcleos Intermunicipais e Estaduais de Telessaú-de do Programa Nacional de Telessaúde Brasil Re-des na Atenção Básica e dá outras providências;

_____. ___________ Portaria GM/MS nº 2.860, de 29 de dezembro de 2014, que define os va-lores do incentivo financeiro de custeio mensal destinado aos Núcleos de Telessaúde do Progra-ma Nacional Telessaúde Brasil Redes na Atenção Básica de que trata a Portaria GM/MS nº 2.859, de 29 de dezembro de 2014

____. ___________ Portaria nº 58 de 29 de Ja-neiro de 2015 que, institui o incentivo financeiro de custeio destinado aos municípios , Estados e Distrito Federal com Núcleos de Telessaúde do Programa Nacional Telessaúde BRasil redes para apoio à implantação de estratégia e-SUS AB.

Contatos: E-mail:[email protected]

Telefone: (61) 3315-5905

Atenção Básica

48 Prazos da Gestão à Vista

Projeto Tele Minas Saúde na Atenção Primária

participantes. Ao aderir o município se comprome-terá em adquirir os equipamentos e serviços neces-sários para as ações de Teleconsultoria, principal-mente computadores e serviço de conectividade.

Processo de monitoramento: Acompanhamento mensal pela Superintendência e Gerencia Regional de saúde nos municípios do quantitativo realizado de teleconsultorias e Exames.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Recurso do Tesouro Estadual.

Prestação de contas: Será realizada por meio de processo digital no Sistema Gerenciador de Indicadores, Compro-missos e Metas (GEICOM) e nos Relatórios de Gestão.

Implicações financeiras: O recurso financeiro é repassado aos municípios por meio de doação e implantação de compu-tadores e equipamentos de Eletro cardiograma digital e antenas da rede satélite. Para o rece-bimento dos componentes fixo e variável do incentivo financeiro de custeio mensal cons-tante na RESOLUÇÃO SES/MG Nº 4.701, DE 18 DE MARÇO DE 2015., os núcleos deverão enviar mensalmente os relatórios de produção de te-leconsultorias de cada município ao Sistema SMART do Ministério da Saúde, com todas as informações necessárias ao cumprimento dos indicadores

Forma de avaliação: Realizado no Sistema GEICOM devidamente acompanhado de relatórios e pareceres que se fizerem necessários pela Gerência do Programa Tele Minas Saúde- Subsecretaria de Políticas e Ações em Saúde.

Prazos importantes: Conforme Deliberação anualmente publicada e mensalmente o município deve atentar-se para verificação do quantitativo das Teleconsultorias e exames.

O que é / a que se destina: Projeto que tem como objetivo desenvolver ações de apoio às equipes de atenção básica, por meio dos seguintes serviços:I- Teleconsultoria síncrona: Consulta registrada e re-alizada entre trabalhadores e profissionais da área de saúde, por meio de instrumentos de telecomu-nicação bidirecional, com a finalidade de esclarecer dúvidas sobre procedimentos clínicos, ações de saúde e questões relativas ao processo de trabalho em tempo real, por chat, web ou vídeo conferência; II- Teleconsultoria assíncrona: Consulta registrada e realizada entre trabalhadores e profissionais da área de saúde, por meio de instrumentos de teleco-municação bidirecional, com a finalidade de escla-recer dúvidas sobre procedimentos clínicos, ações de saúde e questões relativas ao processo de tra-balho por meio de mensagem off-line;III- Segunda opinião formativa: resposta sistematizada construí-da com base em revisão bibliográfica, nas melhores evidências científicas e clínicas no papel ordenador à atenção primária à saúde, a perguntas originadas das teleconsultorias, e selecionadas a partir dos cri-térios de relevância e pertinência em relação às di-retrizes do SUS; IV- Telediagnóstico: laudo de eletro-cardiograma utilizando tecnologia de informação e comunicação, por telemedicina.

Público Alvo:Municípios mineiros que atendem os critérios da Deliberação: a saber: I. –pequeno porte populacional; II. - cobertura mínima de 70 % (setenta por cento) de Programa de Saúde da Família; III. - localização em zonas remotas ou isoladas; IV. - baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH); V - interesse dos gestores.

Forma de acesso: Manifestação de interesse pelos municípios à Se-cretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais. Ho-mologação pela CIB dos municípios contemplados. Os municípios que não aderiram anteriormente e não constam no Anexo da Resolução SES/MG nº 4.701, de 18 de Março de 2015. e que se interes-sarem em aderir ao Núcleo Estadual de Telessaú-de, para a atividade específica de Teleconsultoria, poderão fazê-lo por meio de Ofício assinado pelo Gestor Municipal, indicando o número de equipes

Atenção Básica

49Prazos da Gestão à Vista

____. ___________ Portaria nº 58 de 29 de Ja-neiro de 2015 que, institui o incentivo financeiro de custeio destinado aos municípios , Estados e Distrito Federal com Núcleos de Telessaúde do Programa Nacional Telessaúde BRasil redes para apoio à implantação de estratégia e-SUS AB.

_____. ___________ResoluçãoSES/MG nº 4.701, de 18 de Março de 2015. Estabelece adesão dos Núcleos de Telessaúde do Estado de Minas Gerais à política ministerial de finan-ciamento de custeio das ações de Telessaúde da Rede de Atenção Primária, estabelecida pelas Portarias GM/MS nº 2.859 e nº 2.860, de 29 de dezembro de 2014, e dá outras providências.

_____. _______ Deliberação CIB-SUS/MG nº 2.081, de 18 de Março de 2015. Aprova a ade-são do Núcleo de Telessaúde Estadual de Minas Gerais à política ministerial de financiamento de custeio das ações de Telessaúde estabeleci-da pela Portaria GM/MS nº 58, de 29 de janei-ro de 2015, que “Institui o incentivo financeiro de custeio destinado aos Municípios, Estados e Distrito Federal com núcleos de Telessaúde do Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes para apoio à implantação da estratégia e-SUS AB”.

______._________ Deliberação CIB-SUS/MG Nº 2.163, de 19 de Agosto de 2015. Aprova as espe-cialidades prioritárias com demanda reprimida na Atenção Básica e que podem ser atendidas pelo serviço de Teleconsultoria via integração do Telessaúde com a Regulação

________._____________Deliberação CIB--SUS/MG Nº 2.248, de 09 de Dezembro de 2015. Aprova a expansão dos serviços do Tele Minas Saúde, tendo como premissa atender as demandas de suporte assistencial e suporte de gestão, à distância, com implementação, im-plantação e manutenção nas áreas de Telere-gulação, Telemonitoramento de UTI Neonatal, Teleurgência, Telediagnóstico e Teleeducação.

Contatos: Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES/MG)[email protected]: (31) 3916. 0560

Referência Bibliográfica:Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.546/GM/MS, de 27 de outubro de 2011, que rede-fine e amplia o Programa Telessaúde Brasil, que passa a ser denominado Programa Nacional Te-lessaúde Brasil Redes (Telessaúde Brasil Redes)

______. __________. Portaria GM/MS nº 2.554, de 28 de outubro de 2011, que institui no Pro-grama de Requalificação das Unidades Básicas de Saúde, o Componente de Informatização e Teles-saúde Brasil Redes na Atenção Básica, integrado ao Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes;

_______. _________________________. Porta-ria GM/MS nº 3.084, de 23 de dezembro de 2011, que estabelece recursos financeiros destinados ao Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes;

Minas Gerais. Secretaria de Estado da saúde. Deliberação CIB-SUS/MG nº 1.039, de 14 de Fe-vereiro de 2012, que estabelece normas gerais e recursos financeiros destinados ao Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes no Estado de Minas Gerais;

_______. ________________________. Resolu-ção SES Nº 3.134, de 14 de Fevereiro 2012, que estabelece normas gerais e recursos financeiros destinados ao Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes no Estado de Minas Gerais.

_______. ________________________. Resolu-ção SES/MG Nº 3.733, de 15 de Maio de 2013, que estabelece normas para expansão do Tele Minas Saúde para Atenção Primária à Saúde no Estado de Minas Gerais.

_____. ___________Portaria GM/MS nº 2.859, de 29 de dezembro de 2014, que institui o incen-tivo financeiro de custeio mensal destinado aos Núcleos Intermunicipais e Estaduais de Telessaú-de do Programa Nacional de Telessaúde Brasil Re-des na Atenção Básica e dá outras providências;

_____. ___________ Portaria GM/MS nº 2.860, de 29 de dezembro de 2014, que define os va-lores do incentivo financeiro de custeio mensal destinado aos Núcleos de Telessaúde do Progra-ma Nacional Telessaúde Brasil Redes na Atenção Básica de que trata a Portaria GM/MS nº 2.859, de 29 de dezembro de 2014.

Atenção Básica

50 Prazos da Gestão à Vista

Política Estadual de Saúde Indígena

ações complementares o repasse é em parcela única, seguindo também deliberação específica.

Forma de avaliação: Alcance das ações realizadas conforme propos-tas no projeto.

Prazos importantes: Os municípios contemplados deverão celebrar Termo de Compromisso com a SES/MG e deve-rão observar os prazos para realização das ações.

Referência Bibliográfica:Brasil. Lei nº 8080, de 19 de Setembro de 1990 que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços corresponden-tes e dá outras providências.

______. Lei nº 9.836 de 23 de Setembro de 1999 – Acrescenta dispositivos à Lei nº 8080, de 19 de Setembro de 1990, que “dispõe sobre as condi-ções para a promoção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços cor-respondentes e dá outras providências”, instituin-do o Subsistema de Atenção à Saúde Indígena.

Minas Gerais. Secretaria de Estado da Saúde. Re-solução SES Nº 1666 de 19 de Novembro de 2008 que dispõe sobre o projeto de estruturação da Política Estadual de Atenção a Saúde Indígena.

________. ____________ da Deliberação CIB--SUS/MG nº 1.070, de 20 de março de 2012, que define o valor do incentivo financeiro referen-te à Política Estadual de Saúde Indígena para o exercício financeiro de 2012.

________________._________________________________. Deliberação CIB-SUS/MG Nº 1.071, de 20 de Março de 2012 que dispõe sobre as ações complementares de Atenção Primária para estruturação Política Estadual de Atenção à Saúde Indígena no Estado de Minas Gerais.

________________. __________________________________. Deliberação CIB-SUS/MG Nº 1.455, de 15 de Maio de 2013 queaprova o incentivo fi-nanceiro referente à Política Estadual de Saúde In-dígena para o exercício financeiro de 2013.

O que é / a que se destina:É uma Política voltada para a atenção à saúde indígena prestada de acordo com a Constituição federal e a lei 8.080, objetivando a universali-dade, a integralidade e a equidade dos serviços de saúde.A Política Estadual de Atenção a Saúde Indígena no âmbito do Estado de Minas Geraisé desenvolvida com apoio financeiro mensal de custeio e capital e também com o financiamen-to anual de ações complementares à atenção básica, fortalecendo a integração da saúde indí-genanas redes de Saúde. São asseguintes ações complementares:I – resgate da Medicina Tradi-cional Indígena e Plantas Medicinais II - saúde Mental Indígena; e III - ações de Infra Estrutura.

Público Alvo:Municípios Mineiros com população indígena.

Forma de acesso: Para fazer jus ao incentivo financeiro os municí-pios deverão apresentar projeto contendo Plano de Aplicação dos recursos financeiros nas áreas prioritárias em ações complementares para a Coordenação de saúde indígena. Os municípios contemplados anualmente com os recursos de-verão assinar o Termo de Compromisso.

Monitoramento:Por meio do acompanhamento pelos técnicos das Comissões IntergestoresBipartite (CIR) dos compromissos assumidos nos termos e acom-panhamento mensal pelos municípios, das ações realizadas.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Bloco da Atenção Básica - Recurso do Tesouro Estadual.

Prestação de contas: Nos relatórios de Gestão.

Implicações Financeiras: Periodicidade do repasse mensal de recursos de custeio e capital conforme deliberação específi-ca anual para as ações de incentivo. Já para as

Atenção Básica

51Prazos da Gestão à Vista

______. ___________________ Deliberação CIB-SUS/MG Nº 1.751, de 18 de Fevereiro de 2014 que aprova o incentivo financeiro referen-te à Política Estadual de Saúde Indígena para o exercício financeiro de 2014.

_____.___________Deliberação CIBSUS/MG nº 1.984, de 18 de novembro de 2014, que apro-va as ações integrantes de Atenção Primária e Organização de Redes de Atenção à Saúde para estruturação da Política Estadual de Atenção à Saúde Indígena no Estado de Minas Gerais, para o ano de 2014

_______.___________ Deliberação CIBSUS/MG nº 2.220, de 9 de novembro de 2015, que apro-va as normas gerais de concessão de incentivo financeiro para apoio à manutenção do Progra-ma de Registro e Resgate da Medicina Tradi-cional Indígena e Uso de Plantas Medicinais na Aldeia, no âmbito da Política Estadual Indígena para o exercício de 2015.

______.____________ Deliberação CIB-SUS/MG nº 2.221, de 9 de novembro de 2015, que aprova as normas gerais de concessão de incen-tivo financeiro para as ações de saúde no âmbi-to da Política Estadual de Saúde Indígena para o exercício de 2015.

Deliberação CIB-SUS/MG Nº 2.324, de 13 de Abril de 2016. Aprova as normas gerais de con-cessão de incentivo financeiro para as ações de saúde especificamente para a população indíge-na do Estado de Minas Gerais para o exercício de 2016.

Deliberação CIB-SUS/MG Nº 2.334, de 13 de Abril de 2016. Aprova a prorrogação automática do prazo para execução dos recursos previstos no Anexo Único da Deliberação CIB-SUS/MG nº 1.070, de 20 de março de 2012, que define o valor do incentivo financeiro referente à Políti-ca Estadual de Saúde Indígena para o exercício financeiro de 2012.

______._________ Deliberação CIB-SUS/MG Nº 2.335, de 13 de Abril de 2016. Aprova a

prorrogação automática do prazo de execução do Anexo Único da Deliberação CIB-SUS/MG nº 1.455, de 15 de maio de 2013, que aprova o in-centivo financeiro referente à Política Estadual de Saúde Indígena para o exercício financeiro de 2013.

____.______ Deliberação CIB-SUS/MG Nº 2.336 de 13 de Abril de 2016. Aprova a prorro-gação automática do prazo para execução dos recursos previstos no Anexo Único da Delibera-ção CIB-SUS/MG nº 1.751, de 18 de fevereiro de 2014, que aprova o incentivo financeiro referen-te à Política Estadual de Saúde Indígena para o exercício financeiro de 2014.

____.______ Deliberação CIB-SUS/MG Nº 2.337, de 13 de Abril de 2016. Altera o Anexo Único da Deliberação CIBSUS/MG nº 1.984, de 18 de novembro de 2014, que aprova as ações integrantes de Atenção Primária e Organização de Redes de Atenção à Saúde para estruturação da Política Estadual de Atenção à Saúde Indíge-na no Estado de Minas Gerais, para o ano de 2014, e dá outras providências.

_____.___________Deliberação CIB-SUS/MG Nº 2.338, de 13 de Abril de 2016. Altera o Anexo Único da Deliberação CIBSUS/MG nº 2.220, de 9 de novembro de 2015, que aprova as normas gerais de concessão de incentivo financeiro para apoio à manutenção do Programa de Registro e Resgate da Medicina Tradicional Indígena e Uso de Plantas Medicinais na Aldeia, no âmbito da Política Estadual Indígena para o exercício de 2015.

____._____ Deliberação CIB-SUS/MG Nº 2.339, de 13 de Abril de 2016. Altera a Deliberação CIB--SUS/MG nº 2.221, de 9 de novembro de 2015, que aprova as normas gerais de concessão de incentivo financeiro para as ações de saúde no âmbito da Política Estadual de Saúde Indígena para o exercício de 2015.

Contatos: Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais( SES/MG) Telefones ( 31) 3916.0790/0791

Atenção Básica

52 Prazos da Gestão à Vista

Politica Estadual de Promoção em Saú-de ( POEPS)O que é / a que se destina: A POEPS objetiva promover e incentivar o de-senvolvimento de ações intrassetoriais e inter-setoriais que favoreçam a equidade, a melhoria das condições e modos de viver, que estimulem o empoderamento dos indivíduos e comunida-des de modo a ampliar a potencialidade da saú-de individual, coletiva e a participação social, buscando reduzir as desigualdades, vulnerabili-dades e riscos à saúde através da atuação sobre os determinantes sociais, econômicos, políticos, culturais e ambientais.

A POEPS, atuará com os seguintes temas como referências para a formação de agendas de pro-moção da saúde e para adoção de estratégias, operando em consonância com os princípios e valores do SUS: a) - Formação e Educação Permanente e Educação Popular em Saúde; b) - Alimentação Adequada, Saudável e Sustentá-vel; c) - Práticas Corporais e Atividades Físicas; d) - Promoção da Cultura da Paz e dos Direitos Humanos; e) - Álcool, Tabaco e Outras Drogas; f) - Promoção da Saúde do Trabalhador.

Para institualização da Política Estadual de Pro-moção da Saúde (POEPS) a SES/MG repassará aos municípios o incentivo financeiro de apoio às atividades de promoção da saúde em conso-nância com POEPS. O incentivo financeiro para cofinanciamento das ações de promoção da saúde deverá ser utilizado pelo município, ex-clusivamente, em ações e serviços de promoção da saúde e para atendimento de despesas de manutenção e custeio.

Os recursos financeiros do incentivo serão re-passados diretamente do Fundo Estadual de Saúde (FES) aos Fundos Municipais de Saúde (FMS), em conta específica para este fim. O ín-dice de equidade para o cálculo do incentivo foi o Fator de Alocação de recursos financeiros para atenção à saúde, elaborado pela Fundação João Pinheiro, que estratificou os municípios mi-neiros em quatro grupos considerando o Índice de Porte Econômico (IPE) e o Índice de Neces-sidade em Saúde (INS) de cada um deles, atu-

alizado em 2016 utilizando a base de dados do ano de 2010. A parte variável, correspondente a 50% do incentivo, será contabilizada propor-cional ao cumprimento de indicadores. Para cada indicador da parte variável será atribuído uma nota proporcional ao esforço do municí-pio para o cumprimento da mesma. . Quando houver saldo remanescente proveniente dos municípios que não fizeram jus da parte variá-vel, este será rateado entre os municípios que executarem a média do percentual de execução das ações nos quadrimestres avaliados no ano corrente. Os indicadores a serem contabilizados para recebimento da parte variável são: a) - Re-alizar ações de práticas corporais e/ou ativida-des físicas para a população; b) - Realizar, junto à comunidade, atividades coletivas de Educação em Saúde voltadas para Promoção da Saúde; c) - Implementar o Programa Saúde na Escola (PSE) no município; d) - Realizar o Registro do Consumo Alimentar de crianças menores de 2 anos.; e) - Realizar o acompanhamento das con-dicionalidades de saúde das famílias beneficiá-rias no Programa Bolsa Família (PBF).

Público Alvo: Todos os municípios mineiros.

Forma de acesso: Os municípios fazem adesão a Politica por meio da assinatura digital do Termo de Compromisso no sistema Gerenciador de Indicadores, Com-promissos e Metas (GEICOM).

Monitoramento: O acompanhamento se dá mensalmente nos municípios e terá periodicidade quadrimestral no sistema GEICOM onde será avaliado o de-sempenho do município nos indicadores pactu-ados.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Atenção Básica – Recurso do Tesouro Estadual.

Atenção Básica

53Prazos da Gestão à Vista

Prestação de contas: Anualmente, o município deverá inserir e vali-dar os dados referentes à prestação de contas do ano anterior no Sistema GEICOM nos prazos vigentes em instrumento específico bem como apresentar Relatório de Gestão dentro do prazo estipulado pelo Ministério da Saúde.

Implicações Financeiras: Periodicidade do repasse Quadrimestral haven-do impacto financeiro no descumprimento dos indicadores.

Excepcionalmente para o exercício de 2016, o incentivo iniciará o acompanhamento dos indi-cadores a partir do 2º quadrimestre.

Forma de avaliação: Por meio de validação das metas alcançadas dos indicadores assumidos no sistema ou recurso na Comissão de Avaliação Regional. Para a avalia-ção da meta do 1º quadrimestre de 2016 (janei-ro a abril), será adotado o repasse da parte fixa acrescida de 100% da parte variável, ou seja o município recebera o valor global para o perío-do avaliado.

Prazos importantes:Os resultados serão apurados nos meses de Ju-nho, Outubro e Fevereiro em conformidade a Resolução publicada pela SES/MG.

Não perca o prazo para interpor recurso do re-sultado apurado se for necessário.

Referência Bibliográfica:Brasil. Ministério as Saúde - Portaria GM/MS 2.446, de 11 de novembro de 2014, que rede-fine a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS.

RESOLUÇÃO SES/MG Nº 5.250, DE 19 DE ABRIL DE 2016. Institui a Política Estadual de Promo-ção da Saúde no âmbito do Estado de Minas Gerais e as estratégias para sua implementação.

Contatos:Superintendência de Atenção Primária à Saúde– SES/MG

Tel. 31- 3915.9944

54 Prazos da Gestão à Vista

Atenção Básica

Programa Academia da Saúde

Monitoramento: O monitoramento das atividades é mediante o preenchimento do formulário eletrônico do FormSUS que está disponível na internet onde armazena os dados coletados de forma organi-zada, gerando relatórios.

O preenchimento se dá no ano, com intervalo de seis meses, promovendo uma captação cir-cular das informações sendo o1º preenchimen-to e envio na 3ª semana de maio, com infor-mações correspondentes ao mês de abril do mesmo ano. O 2º preenchimento e envio na 1ª semana de novembro, com informações corres-pondentes ao mês de outubro do mesmo ano.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Piso de Atenção Básica Variável ou Piso Variável da Vigilância em Saúde.

Prestação de contas: No Relatório Anual de Gestão e no Sistema de Monitoramento de Obras ( SISMOB).

Implicações Financeiras: Periodicidade do repasse de custeio mensal quando vinculado ao NASF utilizando a fonte Piso de Atenção Básica Variável. Anual quando não se tem o NASF sendo necessário a Unida-de Básica de Saúde(UBS) para vinculação. Neste caso as ações são financiadas pelo Piso Variável de Vigilância e Promoção em Saúde (PVVPS).Para Construção o recurso será transferido ao município em três parcelas sendo a primeira parcela, equivalente a 20% (vinte por cento) do valor total aprovado: após a publicação da por-taria específica de habilitação pelo Ministério da Saúde;a segunda parcela, equivalente a 60% (sessenta por cento) do valor total aprovado: mediante a apresentação do alvará da obra e da respectiva ordem de início do serviço de cons-trução do polo de Academia da Saúde, assinada por profissional habilitado pelo Conselho Re-gional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA), ratificada pelo gestor local; e terceira parcela, equivalente a 20% (vinte por cento) do

O que é / a que se destina: O Programa contribui para a promoção da saú-de da população com a implantação de polos dotados com infraestrutura, equipamentos e quadro de pessoal qualificado para a orientação de práticas corporais e atividade física e de lazer e modos de vida saudáveis.As atividades do Pro-grama Academia da Saúde são desenvolvidas por profissionais da Atenção Primária à saúde (APS), especialmente os que atuam no Núcleo de Apoio à Saúde da Família - NASF, cadastrados no Sistema de Cadastro Nacional de Estabele-cimentos de Saúde(SCNES).O Programa Acade-mia da Saúde será desenvolvido nos espaços dos polos, espaços públicos construídos para o desenvolvimento das atividades da equipe não havendo impedimento para extensão das ativi-dades a outros equipamentos sociais.São (três) modalidades de Polos:

I - Modalidade Básica: composta de:

a) espaço de vivência;

b) espaço com equipamentos; e

c) espaço multiuso;

II - Modalidade Intermediária: composta de:

a) espaço de vivência com estrutura de apoio;

b) espaço com equipamentos; e

c) espaço multiuso; e

III - Modalidade Ampliada: composta de:

a) espaço de vivência com estrutura de apoio;

b) espaço com equipamentos; e

c) espaço multiuso.

Público Alvo:Municípios com adesão a Estratégia Saúde da Família - ESF.

Forma de acesso: Para fazer jus aos incentivos de Implantação e custeio do Programa Academia da Saúde o mu-nicípio deverá seguir as orientações descritas nas portarias ministeriais específicas do Progra-ma e fluxo definido pela Comissão Intergestores Bipartite (CIB).

55Prazos da Gestão à Vista

Atenção Básica

regras e os critérios referentes aos incentivos financeiros de investimentos para construção de polos e de custeio no âmbito do Programa Academia da Saúde e os critérios de similari-dade entre programas em Desenvolvimento no Distrito Federal ou no Município e o Programa Academia da Saúde.

______. ___________________. Manual de orientações para o preenchimento do formulá-rio online de monitoramento do programa aca-demia da saúde - 2013

Minas Gerais. Secretaria Estadual de Saúde. De-liberação CIB-SUS/MG Nº 2.199, de 21 de Outu-bro de 2015. Aprova o Incentivo financeiro de apoio às atividades de prática corporal e ativida-des física nos Polos do Programa Academia da Saúde e Similares, no Estado de Minas Gerais.

Contatos:Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) Departamento de Análise de Situação de Saúde Coordenação Geral de Doenças e Agravos Não Transmissíveis (CGDANT) SAF Sul, Trecho 2, Lo-tes 5/6, Bloco F, Torre I, Ed. Premium, Térreo, Sala 14. CEP: 70.070-600 Brasília-DF. E-mail: [email protected]

Telefones:

3315-9003 – para informações sobre a Constru-ção do Polo

3315-7719; 3315-6120– para informações sobre Custeio das Ações do Programa

3315-9066; 3315-9060 – para informações so-bre a Análise da Proposta

valor total aprovado: após a conclusão da edifi-cação do pólo de Academia da Saúde, mediante a apresentação dos certificados de conclusão da obra assinados por profissional habilitado pelo CREA da circunscrição em que foi exercida a res-pectiva atividade, devidamente ratificado pelo gestor local e informado à CIB por ofício.

Forma de avaliação:Indicadores da atenção básica e das redes com que se articula nos sistemas oficiais atinentes ao Programa e no caso de construção pelo Sistema de Monitoramento de Obras (SISMOB).

Prazos importantes: Prazos definidos na alimentação dos sistemas de informações oficiais atinentes ao Programa. Preenchimento do formulário eletrônico re-frente monitoramento em Maio e Novembro. Considerando a ocorrência de problemas na ali-mentação do SCNES, por parte dos municípios na transferência dos arquivos, o Fundo Nacional de Saúde (FNS) poderá efetuar crédito retroa-tivo dos incentivos financeiros deste recurso. Esta retroatividade se limitará aos seis meses anteriores ao mês em curso. Para solicitar os créditos retroativos, os municípios deverão pre-encher a planilha constante do Anexo III da Por-taria 2.488 de 2011.

Referência Bibliográfica:Brasil. Ministério da Saúde. Portaria GM nº 2681, de 08 de Novembro de 2013 que redefine o Programa Academia da Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde.

_____. ________________ Portaria Nº 2684, de 08 de Novembro de 2013 que redefine as

Prazos da Gestão à Vista

Vigilância em SaúdeVigilância em Saúde

56

Público Alvo: Todos os Municípios brasileiros.

Forma de acesso: Dispor de equipes que atuem na Vigilância em Saúde e possam executar as ações previstas na Portaria 1378 de 09 de Julho de 2013 e receber Fundo a Fundo os incentivos financeiros. Para ter acesso aos recursos e realizar as ações do componente Estratégico da Vigilância Sanitária o município deverá submeter o projeto para aprovação do Conselho Municipal de Saúde e pactuar na respectiva CIB.

Monitoramento: Por meio de informações no Sistema de Infor-mação da Atenção Básica e da Vigilância em saúde vigentes. Pelo monitoramento da compo-sição da equipe no CNES e acompanhamento do repasse financeiro no Fundo Nacional de Saúde -www.fns.saude.gov.br

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Para o componente de Vigilância em Saúde, destinado à execução das ações de vigilância, prevenção e controle de doenças e agravos e dos seus fatores de risco; e promoção, o finan-ciamento se dá pelo Piso Fixo de Vigilância em Saúde (PFVS) com valor per capita calculado anualmente; e pelo Piso Variável de Vigilância em Saúde (PVVS) constituído por incentivos es-pecíficos. Para o componente de Vigilância Sa-nitária o financiamento é constituído por piso fixo de Vigilância Sanitária (PFVISA) visando o fortalecimento do processo de descentraliza-ção, a execução das ações de vigilância sanitária e a qualificação das análises laboratoriais de in-teresse para a vigilância sanitária; e Piso Variá-vel de Vigilância Sanitária (PVVISA) na forma de incentivos específicos para implementação de estratégias voltadas à Vigilância Sanitária.

Prestação de contas: Relatórios de Gestão.

O que é / a que se destina: A Vigilância em Saúde constitui um processo contínuo e sistemático de coleta, consolidação, análise e disseminação de dados sobre eventos relacionados à saúde, visando o planejamento e a implementação de medidas de saúde pública para a proteção da saúde da população, a pre-venção e controle de riscos, agravos e doenças, bem como para a promoção da saúde.

As ações de Vigilância em Saúde são coordena-das com as demais ações e serviços desenvol-vidos e ofertados no Sistema Único de Saúde (SUS) para garantir a integralidade da atenção à saúde da população. Abrangem toda a popu-lação brasileira e envolvem práticas e processos de trabalho voltados para:

I - a vigilância da situação de saúde da popula-ção, com a produção de análises que subsidiem o planejamento, estabelecimento de priorida-des e estratégias, monitoramento e avaliação das ações de saúde pública;

II - a detecção oportuna e adoção de medidas adequadas para a resposta às emergências de saúde pública;

III - a vigilância, prevenção e controle das doen-ças transmissíveis;

IV - a vigilância das doenças crônicas não trans-missíveis, dos acidentes e violências;

V - a vigilância de populações expostas a riscos ambientais em saúde;

VI - a vigilância da saúde do trabalhador;

VII - vigilância sanitária dos riscos decorrentes da produção e do uso de produtos, serviços e tecnologias de interesse a saúde; e

VIII - outras ações de vigilância que, de maneira rotineira e sistemática, podem ser desenvolvi-das em serviços de saúde públicos e privados nos vários níveis de atenção, laboratórios, am-bientes de estudo e trabalho e na própria co-munidade.

Vigilância em Saúde

57Prazos da Gestão à Vista

Vigilância em Saúde

_____. ________________. Portaria nº 1.378, de 09 de julho de 2013 - Regulamenta as res-ponsabilidades e define diretrizes para execu-ção e financiamento das ações de Vigilância em Saúde pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, relativos ao Sistema Nacional de Vigilância em Saúde e Sistema Nacional de Vigi-lância Sanitária.

Brasil. Casa Civil . Lei 12.994, de 17 de Junho de 2014 - Altera a Lei no 11.350, de 5 de outubro de 2006, para instituir piso salarial profissional nacional e diretrizes para o plano de carreira dos Agentes Comunitários de Saúde e dos Agentes de Combate de Endemias.

______. Ministério da Saúde Portaria Nº- 475, de 31 de Março de 2014 que estabelece os cri-térios para o repasse e monitoramento dos re-cursos financeiros federais do Componente da Vigilância Sanitária do Bloco de Financiamento de Vigilância em Saúde, para Estados, Distrito Federal e Municípios, de que trata o inciso II do art. 13 da Portaria nº 1.378/GM/MS, de 9 de ju-lho de 2013

_____. _______ Portaria nº 637, de 23 de Ju-lho de 2014 que dispõe sobre critérios e pro-cedimentos para a transferência de recursos financeiros das ações de saneamento e saúde ambiental custeadas pela Fundação Nacional de Saúde e dá outras providências.

_____. _________ Portaria nº 2628 de 27 de Novembro de 2014 que, atualiza os valores do piso fixo de Vigilância em Saúde, com base na Estimativa populacional do IBGE para 2013, de-finindo doravante os valores do Piso fixo de Vigi-lância em Saúde das 27 ( vinte e sete ) Unidades federadas.

_____. ___________ Portaria 2637, de 02 de Dezembro de 2014 que, institui para o ano de 2014, no âmbito do componente de Vigilância Sanitária no Bloco de Financiamento de Vigilân-cia em Saúde , incentivo financeiro destinado à organização e fortalecimento do processo de descentralização das ações de Vigilância Sanitá-ria.

Implicações Financeiras: Periodicidade do repasse mensal.

Forma de avaliação: Por meio dos resultados dos indicadores e pro-gramações de ações das vigilâncias assumidas pelo município.

Prazos importantes: Os recursos do Bloco de Vigilância em Saúde serão repassados de forma regular e automáti-ca do Fundo Nacional de Saúde para o Fundo Municipal de Saúde mensalmente. A manuten-ção do repasse dos recursos do Componente de Vigilância em Saúde está condicionada à alimentação regular do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), de Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC) e do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), conforme regulamentações específicas destes Sistemas.A manutenção do repasse dos recursos do Componente da Vigilância Sanitária está condicionada ao cadastramento dos servi-ços de vigilância sanitária no Sistema Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SC-NES); e preenchimento mensal dos procedimen-tos de VISA no Sistema de Informação Ambula-torial do SUS (SIA/SUS).

Referência Bibliográfica:Brasil – Casa Civil. Lei Nº 11.350, de 05 de Outu-bro de 2006 - Regulamenta o § 5o do art. 198 da Constituição, dispõe sobre o aproveitamento de pessoal amparado pelo parágrafo único do art. 2o da Emenda Constitucional no 51, de 14 de fevereiro de 2006, e dá outras providências.

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.557, de 28 de Outubro DE 2011-Institui no Piso Variável de Vigilância e Promoção da Saúde (PVVPS) do Componente de Vigilância e Promoção da Saú-de, no ano de 2011, o incentivo financeiro para qualificação das ações de prevenção e controle da dengue destinado ao Distrito Federal e Mu-nicípios prioritários e define normas relativas a este recurso.

Prazos da Gestão à Vista

Vigilância em Saúde

_____. ___________ Portaria Nº 165, de 25 DE FEVEREIRO DE 2015 - Cria código provisório de Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) de Agentes de Combate às Endemias (ACE).

Brasil. Casa Civil - DECRETO Nº 8.474, DE 22 DE JUNHO DE 2015 -Regulamenta o disposto no § 1º do art. 9º-C e no § 1º do art. 9º-D da Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, para dispor sobre as atividades de Agente Comunitário de Saúde e de Agente de Combate às Endemias.

______,Portaria Nº 1025 de 21 de Julho de 2015 - Define o quantitativo máximo de Agentes de Combate às Endemias (ACE) passível de contra-tação com o auxílio da Assistência Financeira Complementar (AFC) da União, de acordo com os parâmetros e diretrizes estabelecidos no art. 2º do Decreto nº 8.474, de 22 de junho de 2015.

_____. PORTARIA No - 535, DE 30 DE MARÇO DE 2016 - Revisa o quantitativo máximo de Agen-tes de Combate às Endemias passível de con-tratação com o auxílio da assistência financeira

complementar da União, considerando os parâ-metros e diretrizes estabelecidos no Decreto nº 8.474, de 22 de junho de 2015 e na Portaria nº 1.025/GM/MS, de 21 de julho de 2015.

_______. PORTARIA Nº 47, DE 3 DE MAIO DE 2016 que Define os parâmetros para monitora-mento da regularidade na alimentação do Sis-tema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), do Sistema de Informações de Nasci-dos Vivos (SINASC) e do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), para fins de manuten-ção do repasse de recursos do Piso Fixo de Vi-gilância em Saúde (PFVS) e do Piso Variável de Vigilância em Saúde (PVVS) do Bloco de Vigilân-cia em Saúde.

Contatos: Departamento de Gestão da Vi-gilância em Saúde (DEGEV) (61) 3315 3641

Email: [email protected]

Vigilância em Saúde

59Prazos da Gestão à Vista

Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde (PQA VS)O que é / a que se destina: O PQAVS tem como objetivo induzir o aperfei-çoamento das ações de vigilância em saúde em todo o território nacional.

Tem como diretrizes: I - o processo contínuo e progressivo de melhoria das ações de vigilância em saúde que envolva a gestão, o processo de trabalho e os resultados alcançados pelos Muni-cípios. II - a gestão baseada em compromissos e resultados, expressos em metas de indicado-res pactuados. III - adesão voluntária de Esta-dos, Distrito Federal e Municípios.

É composto por Fase de Adesão e Fase de Ava-liação.

Público Alvo: Todos os municípios brasileiros

Forma de acesso: Dispor de equipes que atuem na Vigilância em Saúde e possam executar as ações previstas na portaria nº 1.708, de 16 de Agosto de 2013. For-malizar a adesão através de assinatura do Ter-mo, dar conhecimento a Comissão Intergestores Regional (CIR) e envio à Comissão Intergestores Bipartite (CIB) para homologação e esta respon-sável pelo envio à Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde (SVS/MS).

Monitoramento: Através de alimentação de dados no banco na-cional do sistema de informação corresponden-te referente a cada indicador pactuado.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Piso Fixo da Vigilância em Saúde.

Prestação de contas: Relatórios de Gestão.

Implicações Financeiras: Os Municípios que atenderem os requisitos pre-vistos na Portaria receberão o valor correspon-dente a até 20% (vinte por cento) do valor anual do Piso Fixo de Vigilância em Saúde (PFVS). Este valor apenas será devido na primeira adesão ao PQAVS, sendo vedado novo repasse em caso de saída do Programa e eventual nova adesão. Após a conclusão da Fase de Adesão, os Municí-pios receberão valor financeiro correspondente a 50% (cinquenta por cento) do valor integral do incentivo financeiro do PQAVS, por meio de transferência, em parcela única, do Fundo Na-cional de Saúde para os Fundos de Saúde Muni-cipais. O valor a ser transferido nos anos subse-quentes à adesão ao PQA-VS será estabelecido em função dos resultados da Fase de Avaliação.

Forma de avaliação: A fase de Avaliação do PQA-VS é composta pelas seguintes etapas: I - extração dos dados existen-tes no banco nacional do sistema de informa-ção correspondente referentes a cada indicador pactuado; II - comparação entre os resultados obtidos e a metas estabelecidas; e III - quantifi-cação do número de metas alcançadas de acor-do com a estratificação estabelecida pelo PQA--VS com base na população residente em cada Município, de acordo com os dados da Funda-ção Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Prazos importantes: A transferência dos recursos financeiros do PQA-VS ocorrerá no terceiro trimestre do ano subsequente ao da adesão do município ao Pro-grama.

Vigilância em Saúde

60 Prazos da Gestão à Vista

Referência Bibliográfica: Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 204/GM/MS, de 29 de janeiro de 2007, que regu-lamenta o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde, na forma de blocos de financiamento, com o respectivo monitoramento e controle;

_____. _______________. Portaria nº 1.378/GM/MS, de 9 de julho de 2013, que regulamen-ta as responsabilidades e define diretrizes para execução e financiamento das ações de Vigilân-cia em Saúde pela União, Estados, Distrito Fede-ral e Municípios, relativos ao Sistema Nacional de Vigilância em Saúde e Sistema Nacional de Vigilância Sanitária;

________. ___________________________. Portaria nº 1.708, de 16 de agosto de 2013 - Regulamenta o Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde (PQAVS), com a definição de suas diretrizes, financiamento, me-todologia de adesão e critérios de avaliação dos Estados, Distrito Federal e Municípios.

_____. __________ Portaria 2121 de 25 de Se-tembro de 2014, que divulga o resultado da Fase de Avaliação do Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde (PQA-VS) de 2013 e os valores a serem transferidos aos Esta-dos, Distrito Federal e Municípios que aderiram ao Programa.

_____. __________ Portaria 2778, de 18 de De-zembro de 2014 que, revisa a relação de metas, com seus respectivos indicadores, e a metodo-logia para a fase de Avaliação do programa de Qualificação das Ações de Vigilância e, Saúde ( PQA-VS) a partir do ano de 2014.

_____.____________ Portaria Nº 328, de 7 de Março de 2016 Revisa a relação de metas e seus respectivos indicadores do Programa de Qualifi-cação das Ações de Vigilância em Saúde (PQA--VS) a partir de 2016.

Contato: Departamento de Gestão da Vigilância em Saú-de ( DEGEV)

Tel: (61) 3315.3641 Email: [email protected]

61Prazos da Gestão à Vista

Vigilância em Saúde

O que é / a que se destina: Tem por atribuição promover ações que pro-porcionem, via autopsia, o esclarecimento da causa mortis de todos os óbitos, com ou sem assistência médica, sem elucidação diagnóstica, e em especial aqueles sob investigação epide-miológica.

Público Alvo: Os SVO são de abrangência regional, cuja classi-ficação é indicada em Resolução da CIB.

Forma de acesso: Para implantação e manutenção do serviço de Verificação de Óbito deverá ser realizado os se-guintes procedimentos:

I - assinar os termos de compromisso constan-tes dos anexos I e II da Portaria 183 de 30 de Janeiro de 2014 , afirmando possuir condições para o cumprimento de todos os requisitos de habilitação e manutenção do serviço;

II - assumir as responsabilidades específicas às ações a serem desenvolvidas e ao serviço a ser executado.

III – documento formal de criação do SVO;

IV - declaração de disponibilidade física com instalações e tecnologias necessárias a um SVO, assinada pelo Secretário de Saúde do Municí-pio, aprovada na CIB

Para a execução de ações de SVO, o estabeleci-mento de saúde atenderá aos seguintes requi-sitos:

I - ter equipe composta por médico especialista em patologia como responsável técnico e auxi-liar em patologia; e

II - contar com suporte laboratorial para exames complementares.

Monitoramento: O Ministério da Saúde, por meio da SVS/MS, efetuará o monitoramento sistemático e regular

Serviço de Verificação de Óbito ( SVO)

das ações e serviços públicos estratégicos de vi-gilância em saúde, para fins de manutenção do recebimento do incentivo financeiro de custeio mensal. A manutenção do repasse dos recursos do incentivo financeiro está condicionada à ali-mentação regular dos sistemas de informação de base nacional, previstos no art. 33 da Porta-ria nº 1.378/GM/MS, de 2013.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Piso Variável da Vigilância em Saúde

Prestação de contas:Relatórios de Gestão.

Implicações Financeiras: Os recursos destinados ao SVO serão repassa-dos aos fundos de saúde dos Municípios que tenham sido habilitados pela SVS/MS. Os SVO gerenciados por instituições públicas ou filan-trópicas receberão o incentivo por meio de ins-trumento contratual estabelecido com o gestor do SUS ao qual estejam vinculados, obedecen-do às normas de contratualização das ações e serviços de saúde, de acordo com a legislação vigente.

Forma de avaliação: A avaliação do SVO será efetuada semestral-mente pela SVS/MS por meio do Sistema de In-formação de Mortalidade ( SIM) , a partir do ano seguinte ao da habilitação.

Prazos importantes: O ente federativo será desabilitado das ações e serviços de SVO, total ou parcialmente, caso seus SVO habilitados deixem de notificar, no Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), regis-tro como atestante da Declaração de Óbito (DO), pelo prazo de 6 (seis) meses consecutivos.”

Referência Bibliográfica: Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.378/GM/MS, de 09 de julho de 2013, que regula-menta as responsabilidades e define diretrizes para execução e financiamento das ações de Vi-

Prazos da Gestão à Vista

Vigilância em Saúde

gilância em Saúde pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, relativos ao Sistema Na-cional de Vigilância em Saúde e Sistema Nacio-nal de Vigilância Sanitária;

_______. _______________ Portaria GM/MS Nº 183, de 30 de Janeiro de 2014 que regulamenta o incentivo financeiro de custeio para implanta-ção e manutenção de ações e serviços públicos estratégicos de vigilância em saúde, previsto no art. 18, inciso I, da Portaria nº 1.378/GM/MS, de 9 de julho de 2013, com a definição dos critérios de financiamento, monitoramento e avaliação.

________. _______________Portaria GM/MS Nº 732 de 02 de Maio de 2014 que altera e acresce dispositivos à Portaria nº 183/GM/MS, de 30 de janeiro de 2014, que regulamenta o incentivo financeiro de custeio para implanta-ção e manutenção de ações e serviços públicos estratégicos de vigilância em saúde, previsto no art. 18, inciso I, da Portaria nº 1.378/GM/MS, de 9 de julho de 2013, com a definição dos critérios de financiamento, monitoramento e avaliação.

Minas Gerais. Secretaria de Estado da Saúde. De-liberação CIB-SUS/MG nº 391, de 18/10/2007, que aprova a implantação da Rede de Serviço de Verificação de Óbito do Estado de Minas Gerais.

___________. ________________________ Resolução SES nº 1.318, de 23 de outubro de 2007, que aprova o Projeto de Implantação da Rede de Serviço de Verificação de Óbito de Mi-nas Gerais.

___________. ________________________ Resolução SES nº 2.734, de 04 de abril de 2011, que institui Comissão Técnica Permanente en-carregada de acompanhar a implantação da Rede Macrorregional de Serviço de Verificação de Óbitos – RSVO

___________. Deliberação CIB-SUS/MG Nº 1.530, de 21 de Agosto de 2013. Dispõe so-bre a gestão associada, por consórcio intermu-nicipal de saúde, para a prestação de serviço público de verificação de óbitos que compõe a Rede Macrorregional de Serviço de Verificação de Óbitos (RSVO) no âmbito do Estado de Minas Gerais.

___________.. Resolução SES/MG nº 4.214, de 18 de fevereiro de 2014, que prorroga a vigên-cia do Termo de Compromisso celebrado com o Município de Uberlândia, contemplado pela Resolução SES/MG nº 3.708, de 17 de abril de 2013 e dá outras providências;

___________..Deliberação CIB-SUS/MG Nº 1.862, DE 02 de Julho de 2014. Aprova recur-so financeiro para o município de Uberlândia executar as obras de reforma e ampliação rela-cionadas à adequação e revitalização do imóvel destinado ao Serviço de Verificação de Óbito da Região de Saúde de Uberlândia.

Contatos: Departamento de Gestão da Vigilância em Saú-de ( DEGEV)

Tel: (61) 3315.3641 Email: [email protected]

Vigilância em Saúde

63Prazos da Gestão à Vista

Projeto de Fortalecimento da Vigilân-cia em Saúde no Estado de Minas Gerais

Forma de avaliação: Por meio de validação das metas alcançadas nos elencos assumidos no sistema ou recurso na Comissão de Avaliação regional e também por meio de visitas técnicas dos Núcleos Microrre-gionais de Vigilância em Saúde nos municípios.

Prazos importantes: Os resultados são apurados nos meses de Outu-bro, Fevereiro e Junho em conformidade com a Resolução publicada anualmente pela SES/MG. Não perca o prazo para interpor recurso do re-sultado apurado se for necessário.

Referência Bibliográfica: Minas Gerais. Decreto Estadual nº 45.468, de 13 de setembro de 2010, que dispõe sobre as nor-mas de transferência, controle e avaliação das contas de recursos financeiros repassados pelo fundo estadual de saúde;

_______________. Secretaria de Estado da Saú-de. Deliberação CIB-SUS/MG nº 1.061, de 14 de fevereiro de 2012, que aprova o edital de convo-cação para adesão dos municípios ao Projeto de Fortalecimento da Vigilância em Saúde no Esta-do de Minas Gerais;

_______________.____________________________________. Deliberação CIB-SUS/MG nº 1.137, de 16 de maio de 2012, que altera o Ane-xo Único da Deliberação CIB-SUS/MG nº 1.061, de 14 de fevereiro de 2012, que aprova o edital de convocação para adesão dos municípios ao Projeto de Fortalecimento da Vigilância em Saú-de no Estado de Minas Gerais;

_______________.____________________________________. Deliberação CIB-SUS/MG nº 1.426, de 17 de Abril de 2013 que aprova o Edital de convocação para adesão ao Projeto de Fortalecimento da Vigilância em Saúde

__________. __________________________. Deliberação CIB-SUS/MG Nº 1.763, DE 19 de Março de 2014 que aprova o Edital de convoca-ção para adesão ao Projeto de Fortalecimento da Vigilância em Saúde, para exercício 2014-2015.

O que é / a que se destina: O Projeto visa apoiar a descentralização das ações da área de vigilância em saúde, estimu-lando os municípios do Estado de Minas Gerais a realizar a análise permanente da situação de saúde da população e a articulação de um con-junto de tecnologias para a abordagem dos de-terminantes, riscos e danos à saúde, garantindo a integralidade da atenção à saúde. Os elencos das ações de Vigilância em Saúde estão dividi-dos em 03 grupos considerando o grau de com-plexidade contemplando as seguintes áreas: Vigilância Sanitária, Epidemiológica, Ambiental, Saúde do Trabalhador, Vigilância da Situação de Saúde e Promoção da Saúde.

Público Alvo: Todos os municípios mineiros.

Forma de acesso: A adesão é mediante pactuação em reunião de CIR e após assinatura digital doTermo de Com-promisso no Sistema Gerenciador de Indicado-res, Compromissos e Metas– GEICOM e deve ser reafirmada anualmente por aditivo.

Monitoramento: Dar-se à por meio de avaliações mensais nos municípios dos resultados alcançados no cum-primento do indicador pactuado no sistema GEICOM. Para o ano de 2015, este monitora-mento está suspenso.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Vigilância em Saúde – Recurso do Tesouro Esta-dual.

Prestação de contas: Prestar contas por meio do Relatório Anual de Gestão (RAG) e no GEICOM.

Implicações Financeiras: Periodicidade do repasse Quadrimestral.

Vigilância em Saúde

64 Prazos da Gestão à Vista

_____. _____________ Deliberação CIB-SUS/MG nº 2.063, de 24 de Fevereiro de 2015 que aprova a alteração do Anexo Único da Delibera-ção CIB-SUS/MG nº 1.763, de 19 de março de 2014, que a prova o Edital de convocação para adesão ao Projeto de Fortalecimento da Vigilân-cia em Saúde, para exercício 2014-2015 e dá ou-tras providências.

________._______________ Deliberação CIB--SUS/MG Nº 2.264, de 22 de Janeiro de 2016. Aprova a prorrogação de vigência e inclusão de período de monitoramento do Projeto de Forta-

lecimento da Vigilância em Saúde, nos termos da Deliberação CIB-SUS/MG nº 1.763, de 19 de março de 2014, que aprova o Edital de convoca-ção para adesão ao Projeto de Fortalecimento da Vigilância em Saúde, para exercício 2014-2015

Contatos: Subsecretaria de Vigilância em Saúde Telefone: (31) 3916.0500

Vigilância em Saúde

65Prazos da Gestão à Vista

Programa Travessia

Monitoramento: Por meio do acompanhamento das ações e me-tas pactuadas no Plano de Ação Municipal.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Vigilância em Saúde com recurso do Tesouro Es-tadual.

Prestação de contas: Relatórios de Gestão.

Implicações Financeiras: Repasse anual de recursos financeiros.

Forma de avaliação: Mediante os resultados das ações e metas inse-ridas no Plano de Ação.

Prazos importantes: Conforme cronograma disponibilizado na reso-lução específica para execução e prestação de contas.

Referência Bibliográfica:Minas Gerais. Decreto nº 45.694, de 12 de agos-to de 2011 que altera e consolida a regulamen-tação que trata do Programa Travessia.

_______________. Secretaria de Estado da Saú-de. Resolução SES/MG nº 3.637, de 20 de feve-reiro de 2013 que divulga o Projeto Travessia Saúde e dá outras providências.

______. ___________________ Resolução SES/MG nº 4210 de 18 de Fevereiro de 2014 que divulga o Projeto Estruturador Travessia Saúde para o exercício de 2014 e dá outras providên-cias.

____________.______________ Resolução SES/MG Nº 4.282, de 16 de Abril de 2014. Insti-tui incentivo financeiro incentivo financeiro des-tinado à aquisição de veículos para as equipes de Vigilância em Saúde, no âmbito municipal, para fortalecer as ações do Projeto Estruturador Travessia Saúde – Ano 2014.

O que é / objetivo: O Programa Travessia destina-se ao planeja-mento, à coordenação e à execução de diver-sas políticas públicas do Estado voltadas para o combate à pobreza, em municípios onde reco-nhecidamente se concentram famílias em con-dições de vulnerabilidade social. O Programa é composto por seis projetos estratégicos: Porta a Porta, Travessia Social, Travessia Educação, Banco Travessia e Travessia Saúde, este último coordenado pela Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais. O Projeto Travessia Saúde tem como foco principal a Promoção à Saúde, pois se trata de um processo que envolve a capacita-ção dos profissionais de saúde dos municípios, objetivando instrumentalizá-los a trabalhar com a comunidade, visando à melhoria de qualidade de vida e saúde com a maior autonomia da po-pulação desse processo. Seu objetivo é contri-buir com a redução da mortalidade infantil e a desnutrição por meio de ações articuladas que visam o fortalecimento da Atenção Primária e da Vigilância em Saúde com o foco no território.

Público Alvo: A seleção dos municípios é realizada com base em critérios técnicos previamente estabele-cidos, considerando os indicadores de desen-volvimento humano, de vulnerabilidade social, entre outros, compatíveis com a finalidade do Programa, cabendo à validação dos municípios selecionados ao Comitê de Acompanhamento do Programa Travessia, conforme disposto no decreto estadual nº 45.694, de 12 de agosto de 2011.

Forma de Adesão: Os municípios selecionados assinam o termo de adesão, pactuam na Comissão Intergestores Re-gional (CIR) e esta encaminha para a Comissão Intergestores Bipartite (CIB-SUS) para homolo-gação. Os municípios deverão elaborar o Plano de Ação Municipal e após aprovação pelo Con-selho Municipal de Saúde encaminhá-lo para a Superintendência Regional de Saúde/ Gerên-cia Regional de Saúde (SRS/GRS) para que seja apreciado e repassado o recurso financeiro pela Secretaria de Estado da Saúde (SES/MG).

Vigilância em Saúde

66 Prazos da Gestão à Vista

Contatos: Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais

Telefone: (31) 3916.0017

__________.__________ Resolução SES/MG Nº 4.789, de 20 DE Maio de 2015. Alterar o art. 3º da Resolução SES/MG nº 4.282, de 16 de abril de 2014, que institui incentivo financeiro incen-tivo financeiro destinado à aquisição de veículos para as equipes de Vigilância em Saúde, no âm-bito municipal, para fortalecer as ações do Pro-jeto Estruturador Travessia Saúde – Ano 2014

Vigilância em Saúde

67Prazos da Gestão à Vista

Politica Nacional de Alimentação e Nutrição ( PNAN)

destinado para a estruturação da Vigilância Ali-mentar e Nutricional (VAN).

Prestação de contas: Relatórios de Gestão.

Implicações Financeiras: Os recursos para estruturação da Vigilância Ali-mentar e Nutricional serão repassados na mo-dalidade fundo a fundo, em parcela única anual.

Forma de avaliação: Por meio das ações desenvolvidas pelas equipes das Academias de Saúde e UBS.

Prazos importantes: Não havendo execução total ou parcial do ob-jeto no prazo estabelecido, os recursos deve-rão ser restituídos ao Fundo Nacional de Saúde (FNS), no prazo máximo de 30 dias, acrescidos dos respectivos rendimentos.

Referência Bibliográfica:Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 2715/GM/MS, de 17 de Novembro de 2011, que atu-aliza a Política Nacional de Alimentação e Nu-trição.

_______. _____________________. Portaria nº 2975 , de 14 de Dezembro de 2011 que, apoia financeiramente a estruturação da Vigilância Alimentar e Nutricional.

______.___________Portaria Nº 2.883, de 26 de Novembro de 2013 que altera a Portaria nº 2.975/GM/MS, de 14 de dezembro de 2011, e homologa os municípios que receberão recur-sos financeiros para estruturação da Vigilância Alimentar e Nutricional em Unidades Básicas de Saúde com Equipes de Atenção Básica que rea-lizaram adesão ao segundo ciclo do PMAQ-AB.

_______._____________ PORTARIA Nº 2.268, DE 16 DE OUTUBRO DE 2014 Habilita os Muni-cípios que receberão recursos financeiros para estruturação da Vigilância Alimentar e Nutricio-nal em Unidades Básicas de Saúde com Equipes

O que é / objetivo: A Politica Nacional de Alimentação e Nutrição ( PNAN) tem como objetivo melhorar as con-dições de alimentação, nutrição e saúde da população brasileira, mediante a promoção de práticas alimentares adequadas e saudáveis, a vigilância alimentar e nutricional, a prevenção e o cuidado integral dos agravos relacionados à alimentação e nutrição.

Público Alvo: Todos os Municípios brasileiros.

Forma de Adesão: Dispor de Polos do Programa Academia da Saú-de já construídos e em funcionamento, que fo-ram contemplados com incentivo para custeio das ações de promoção da saúde; e UBS dos municípios com equipes de atenção Básica com adesão ao PMAQ, a partir do estrato 1, em se-guida do estrato 2 e assim sucessivamente até atingir o limite de recurso orçamentário dispo-nível em cada ano. Lembrando que o PMAQ-AB classifica os municípios em 6 estratos.

Monitoramento: Por meio de informações no Sistema de Infor-mação da Atenção Básica e do SISVAN vigentes. Pelo monitoramento da composição da equipe no CNES e acompanhamento do repasse finan-ceiro no Fundo Nacional de Saúde -www.fns.saude.gov.br.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Bloco de Financiamento de Gestão. Cada polo do Programa Academia da Saúde e cada UBS se-rão contemplados uma única vez. Assim, os mu-nicípios contemplados poderão receber novo recurso nos próximos anos desde que tenham novos polos do Programa Academia da Saúde contemplados para custeio das ações de pro-moção da saúde e novas Unidades Básicas de Saúde com equipes de Atenção Básica com ade-são ao PMAQ-AB homologada, respeitando-se a disponibilidade de recurso orçamentário anual

Vigilância em Saúde

68 Prazos da Gestão à Vista

de Atenção Básica que realizaram adesão ao 2º ciclo do PMAQ-AB e polos do Programa Acade-mia da Saúde habilitados para recebimento de incentivo de custeio das ações do programa.

Minas Gerais. Secretaria de estado de Saúde. Deliberação CIB-SUS/MG Nº 2.200, de 21 de Ou-tubro de 2015. Aprova a instituição de incentivo financeiro de custeio para apoiar os municípios nas ações de Alimentação e Nutrição e opera-cionalização do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional/SISVAN no âmbito do Estado de Minas Gerais.

Contatos: Coordenação de Gestão da Atenção Básica

Correio Eletrônico: [email protected]

Telefone: (61) 3315-9044

Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição

Tel.: (61) 3315-9011 Site: dab.saude.gov.br

E-mail: [email protected]

Vigilância em Saúde

69Prazos da Gestão à Vista

Programa Nacional de Suplementação de Ferro ( PNSF)O que é / objetivo: O PNSF tem como objetivo prevenir e controlar a anemia por deficiência de ferro considerando que a anemia por deficiência de ferro é um gra-ve problema de saúde pública, consistente na deficiência nutricional de maior magnitude no mundo, sendo que, no Brasil, acomete em tor-no de 25% (vinte e cinco por cento) das crian-ças menores de 2 (dois) anos, chegando a mais de 50% (cinquenta por cento), dependendo do local, e acomete, ainda, 30% (trinta por cento) das gestantes e das mulheres em idade fértil. A anemia é apontada como um dos fatores deter-minantes do atraso no desenvolvimento infan-til, que repercute no baixo rendimento escolar, na menor produtividade na vida adulta e, assim, contribui com a transmissão intergeracional da pobreza e com implicações para o desenvolvi-mento do País.

Público Alvo: As crianças entre 6 (seis) e 24 (vinte e quatro) meses de idade, gestantes e mulheres até o 3º mês pós-parto e pós-aborto, que deverão ser suplementadas de forma profilática e universal, observando-se o Manual de Condutas Gerais do Programa Nacional de Suplementação de Ferro, definido pela Coordenação-Geral de Alimenta-ção e Nutrição (CGAN/DAB/SAS/MS).

Forma de Adesão: Para a implantação do Programa Nacional de Suplementação de Ferro, os Municípios deve-rão implantar nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) observando, em seus territórios, as se-guintes condições: I - indicar um profissional técnico, devidamente capacitado, para coorde-nar o Programa, sendo, de preferência, o que já seja responsável pelas ações de alimentação e nutrição no Município; II - planejar, progra-mar, adquirir, armazenar, controlar os estoques, os prazos de validade, distribuir e dispensar os suplementos de sulfato ferroso e ácido fólico, previstos no Componente Básico da Assistência Farmacêutica; III - estimular ações complemen-tares de promoção do aleitamento materno e de alimentação adequada e saudável do públi-co alvo; IV - identificar o público específico a

ser atendido pelo programa de acordo com as recomendações do Manual de Condutas Gerais definido pela CGAN/DAB/SAS/MS, ; V - realizar o monitoramento do Programa por meio dos sis-temas da Atenção Básica, da Assistência Farma-cêutica ou de outro sistema municipal compa-tível; e VI - avaliar o desempenho do Programa em seu território.

Monitoramento: Por meio de informações no Sistema de Infor-mação da Atenção Básica e da Assistência Far-macêutica vigentes.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Atenção Básica, Vigilância em Saúde e Assistên-cia Farmacêutica.

Prestação de contas: Relatórios de Gestão.

Implicações Financeiras: O Financiamento deste Programa é de respon-sabilidade das três esferas de gestão e a progra-mação orçamentária deve seguir as pactuações estabelecidas e protocolos clínicos. Devem se-guir a relação de medicamentos pactuadas com os respectivos conselhos de saúde.

Forma de avaliação: Por meio das ações desenvolvidas pelas equipes de Saúde da UBS e da Assistência Farmacêutica por meio dos sistemas de informações vigentes.

Prazos importantes: Devem ser observados os prazos definidos quanto a obrigação de alimentação dos siste-mas de informações vigentes..

Referência Bibliográfica:Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 2715/GM/MS, de 17 de Novembro de 2011, que atu-aliza a Política Nacional de Alimentação e Nu-trição.

Média e Alta Complexidade

70 Prazos da Gestão à Vista

_______. _____________________. Portaria nº 2975 , de 14 de Dezembro de 2011 que, apoia financeiramente a estruturação da Vigilância Alimentar e Nutricional.

_______. _______________________. Portaria n 1977, de 12 de Setembro de 2014 que, atuali-za as diretrizes nacionais do Programa Nacional de Suplementação de Ferro (PNSF) da Política Nacional de Alimentação e Nutrição ( PNAN).

_______. _______________________. Manual de Condutas Gerais do Programa Nacional de Suplementação do ferro disponível em : http://pesquisa.bvsalud.org/bvsms/resource/pt/oai--bvs-ms-ms-36462.

Contatos: Coordenação de Gestão da Atenção Básica

Correio Eletrônico: [email protected]

Telefone: (61) 3315-9044

Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição

Tel.: (61) 3315-9011

Site: dab.saude.gov.br

E-mail: [email protected]

71Prazos da Gestão à Vista

Média e Alta Complexidade

Monitoramento: O monitoramento da execução das pactuações realizadas no plano de ação da rede deve se dar em Grupos Condutores regionais e Estaduais, bem como no âmbito nas CIR e CIB, os quais devem observar o cumprimento dos papeis de-finidos. Todos os planos de ação homologados pelo Ministério da Saúde em portaria específica devem constar do Sistema de Controle de Limite Financeiro da Média e Alta Complexidade (SIS-MAC), disponível no endereço: http://sismac.saude.gov.br/

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Os incentivos de custeio são financiados pela Média e Alta Complexidade (MAC)

Prestação de contas:A prestação de contas dos incentivos recebidos por meio de transferência fundo a fundo se dá nos Relatórios de Gestão.

Implicações Financeiras: O repasse dos recursos de incentivo de custeio possui periodicidade mensal, enquanto que os incentivos de implantação obedecerão a porta-rias específicas, especialmente à fase de contra-tualização das metas a qual todos os gestores que forem contemplados com os recursos da Rede Cegonha deverão formalizar, com vistas a realização do repasse devido aos prestadores de serviços que a compõem.

Forma de avaliação: As avaliações levam em conta o plano de ação da rede pactuado e devem observar o funciona-mento da rede e a interlocução de seus pontos de atenção.

Prazos importantes:Os prazos a serem observados devem consi-derar a pactuação realizada para implantação e funcionamento dos serviços apresentada no plano de ação da rede.

O que é / a que se destina:A Rede Cegonha é uma estratégia de cuidados que visa assegurar às mulheres o direito ao pla-nejamento reprodutivo e a atenção humanizada à gravidez, ao parto e ao puerpério e às crianças o direito ao nascimento seguro e ao crescimen-to e ao desenvolvimento saudáveis. Apresenta quatro componentes: Pré-natal, Parto e Nasci-mento, Puerpério e Atenção Integral à Saúde da Criança e Sistema Logístico (transporte sanitário e regulação). São objetivos da Rede Cegonha: fomentar a implementação de novo modelo de atenção à saúde da mulher e à saúde da criança com foco na atenção ao parto, ao nascimento, ao crescimento e ao desenvolvimento da crian-ça de zero aos vinte e quatro meses; organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil para que esta garanta acesso, acolhimento e re-solutividade; e reduzir a mortalidade materna e infantil com ênfase no componente neonatal. Integram os componentes da Rede Cegonha pontos de atenção como: Casa de Gestante, Bebê e Puérpera, Centro de Parto Normal, e equipamentos de saúde como Leito Canguru, Leitos de Gestante de Risco (GAR), UTI Adulto e Neonatal e UCI neonatal e serviços de apoio como o SAMU 192.

Público Alvo:Todos os Municípios do Brasil organizados em Regiões de Saúde (RE)

Forma de acesso:Pactuação em Comissão Intergestores Regional (CIR) dos planos de ação regional da Rede Cego-nha mediante desenho de rede com definição fluxos de assistência entre os pontos de aten-ção, além de papeis e responsabilidades de cada um dos gestores municipais e Estaduais envol-vidos. Para o componente Pré-natal, a adesão pode se dá de forma integrada pelo Programa da Melhoria do Acesso e da Qualidade da Aten-ção Básica (PMAQ-AB), de forma facilitada pelo Sistema do Plano de Ação das Redes Temáticas (SISPART) e de forma regionalizada a partir das regiões prioritárias definidas em Comissão In-tergestores Bipartite (CIB).

Rede Cegonha

Prazos da Gestão à Vista

Média e Alta Complexidade

_________. ____________________. Portaria nº 1.020, de 29 de maio de 2013 que institui as diretrizes para a organização da atenção à saúde na Gestação de Alto Risco e define os critérios para a implantação e habilitação dos serviços de referência à Atenção à Saúde na Gestação de Alto Risco, incluída a Casa de Gestante, Bebê e Puérpera (CGBP), em conformidade com a Rede Cegonha.

__________. ____________________. Portaria nº 3.389, de 30 de dezembro de 2013 que alte-ra, acresce e revoga dispositivos da Portaria nº 930/GM/MS, de 10 maio de 2012, que define as diretrizes e objetivos para a organização da atenção integral e humanizada ao recém-nasci-do grave ou potencialmente grave e os critérios de classificação e habilitação de leitos de Uni-dade Neonatal no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

__________. ____________________. Porta-ria n.º 11, de 7 de janeiro de 2015 que redefine as diretrizes para implantação e habilitação de Centro de Parto Normal (CPN), no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), para o atendi-mento à mulher e ao recém-nascido no momen-to do parto e do nascimento, em conformidade com o Componente PARTO E NASCIMENTO da Rede Cegonha, e dispõe sobre os respectivos in-centivos financeiros de investimento, custeio e custeio mensal.

Contato: Ministério da Saúde/Departamento de ações programáticas estratégicas

Área técnica de saúde da mulher. Tel.:(61) 3306 8101

Email: [email protected]

Referência Bibliográfica: Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.459, de 24 de junho de 2011 que institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS, a Rede Cegonha.

_________. ____________________. Portaria nº 2.351, de 5 de outubro de 2011 que altera a Portaria nº 1.459/GM/MS, de 24 de junho de 2011, que institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), a Rede Cegonha.

_________. ____________________. Portaria nº 650, de 5 de outubro de 2011 que dispõe so-bre os Planos de Ação regional e municipal da Rede Cegonha.

_________. ____________________. Portaria GM/MS nº 2.985 de 15 de dezembro de 2011, que estabelece recurso a ser disponibilizado aos municípios visando à realização do teste rápido de gravidez que possibilita confirmar a gravidez em mulheres a terem os cuidados progressivos na Rede Cegonha.

_________. ____________________. Portaria nº 930, de 10 de maio de 2012 que define as di-retrizes e objetivos para a organização da aten-ção integral e humanizada ao recém-nascido grave ou potencialmente grave e os critérios de classificação e habilitação de leitos de Unidade Neonatal no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

_______. ____________________. Portaria nº 706, de 20 de julho de 2012 que parame-triza os Sistemas de Cadastro Nacional dos Es-tabelecimentos de Saúde (SCNES), Sistema de Informação Ambulatorial (SIA/SUS), Sistema de Informação Hospitalar (SIH) e o Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos e Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPM) do SUS (SIGTAP) às Redes de Atenção à Saúde (RAS)

Média e Alta Complexidade

73Prazos da Gestão à Vista

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Média e Alta Complexidade (MAC) com recursos do tesouro estadual.

Prestação de contas: A prestação de contas observará o disposto no Decreto Estadual nº 45.468, de 13 de setembro de 2010, conforme termo de compromisso cele-brado no Sistema de Gerenciamento de Indica-dores, Compromissos e Metas (GEICOM).

Implicações Financeiras: Cada CAGEP recebe recursos de custeio por ges-tante hospedada. Os recursos são repassados quadrimestralmente, com três parcelas anuais. A CAGEP não deve contar com ocupação média mensal inferior a 50% (cinqüenta por cento) de sua capacidade, sob pena do valor do incentivo financeiro de custeio mensal ser reduzido em 30% (trinta por cento). O repasse do incenti-vo financeiro de custeio mensal é suspenso se a ocupação média mensal se mantiver inferior a 50% (cinqüenta por cento) da capacidade da CAGEP nos três meses subseqüentes à efetiva-ção da redução de 30% (trinta por cento).

Forma de avaliação: A avaliação se dará por meio do GEICOM me-diante análise dos cumprimentos dos requisitos de habilitação aprovados.

Prazos importantes: As CAGEP devem observar os prazos fixados nos Termo de Compromisso firmado no GEICOM e estarem atentas aos novos regulamentos pactu-ados pela CIB Estadual.

Referência Bibliográfica: Minas Gerais. Secretaria de Estado da Saúde. Deliberação CIB-SUS/MG nº 1.532, de 21 de agosto de 2013 que aprova a expansão das Ca-sas de Apoio à Gestante de Alto Risco e à Puér-pera (CAGEP), no âmbito do Estado de Minas Gerais e estabelece as Normas do Custeio das CAGEP em funcionamento.

O que é / a que se destina: Trata-se de incentivo financeiro de custeio desti-nado a Casas de Apoio à Gestante de Alto Risco as quais por sua condição clínica necessitam estar próximas à maternidade e prescindem de interna-ção hospitalar; e à Puérpera, cujos recém-nascidos encontram-se internados em UTI Neonatal. Assim, a CAGEP é um ponto de atenção às Gestantes de Alto Risco e Puérperas em situação de vulnerabili-dade que necessitam estar vinculados a um esta-belecimento hospitalar de referência.

Público Alvo: Municípios mineiros com hospitais e/ou ma-ternidades com habilitação de gestante de alta risco ou em processo de credenciamento e com produção de 1000 partos/ano.

Forma de acesso: Os hospitais/maternidades aptos são definidos pela CIB-SUS/MG por meio de Deliberação es-pecífica, na qual é definida a documentação a ser apresentada pela instituição à SES, prazos de adesão e condições de assinatura do Termo de Compromisso no GEICOM, cabendo à cada CA-GEP hospedar até 10 (dez) gestantes.

Monitoramento: Todo o processo de adesão, execução, acompa-nhamento, controle e avaliação, será realizado por meio de processo digital no Sistema Gerenciador de Indicadores, Compromissos e Metas (GEICOM), nos termos do Decreto Estadual nº 45.468, de 13 de setembro de 2010 e observará o disposto na Resolução SES nº 2.884, de 20 de julho de 2011.Excepcionalmente, para o ano de 2015, os Proje-tos/Programas Estaduais e Federais, com adesão, execução, monitoramento, controle e avaliação realizados pelo GEICOM, tiveram as regras de pa-gamento alteradas pelas Deliberações CIB-SUS/MG n.º 2.131, de 10 de junho de 2015 e n.º 2.140 de 13 de julho de 2015, ficando suspensa a parte variável e estabelecido o pagamento integral do valor definido em resolução.

Casas de Apoio à Gestante de Alto Ris-co e à Puérpera (CAGEP)

Média e Alta Complexidade

74 Prazos da Gestão à Vista

Minas Gerais. Secretaria de Estado da Saúde. Deliberação CIB-SUS/MG n.º 2.131, de 10 de ju-nho de 2015 que aprova as regras de exceção para o ano de 2015, referentes ao pagamento dos Programas Estaduais, regidos pela Resolu-ção SES/MG no 4.605, de 17 de dezembro de 2014, que estabelece regras para o funciona-mento do processo de acompanhamento, con-trole e avaliação previsto no Decreto Estadual no 45.468, de 13 de setembro de 2010 e dá ou-tras providências.

Minas Gerais. Secretaria de Estado da Saúde. Deliberação CIB-SUS/MG n.º 2.140 de 13 de ju-lho de 2015 Altera a Deliberação CIB/SUS-MG nº 2.131, de 10 de junho de 2015, que aprova as regras de exceção para o ano de 2015, referen-tes ao pagamento dos Programas Estaduais, re-gidos pela Resolução SES/MG nº 4.605, de 17 de dezembro de 2014, que estabelece regras para

o funcionamento do processo de acompanha-mento, controle e avaliação previsto no Decreto Estadual nº 45.468, de 13 de setembro de 2010 e dá outras providências.

Minas Gerais. Secretaria de Estado da Saúde. Deliberação CIB-SUS/MG N°2.326, de 13 de abril DE 2016 que aprova a definição de novos indicadores e metas para as Casas de Apoio à Gestante e à Puérpera (CAGEP), no âmbito do Estado de Minas Gerais

Contato:Secretaria de Estado da Saúde – SES/MG

Coordenação do Viva Vida

Tel: (31) 3915 9969. Email: [email protected]

75Prazos da Gestão à Vista

Média e Alta Complexidade

por meio de transferência fundo a fundo se dá nos Relatórios de Gestão

Implicações financeiras:O repasse dos recursos de incentivo de custeio possui periodicidade mensal, enquanto que os incentivos de implantação obedecerão a porta-rias específicas.

Forma de avaliação:As avaliações levam em conta o plano de ação da rede pactuado e devem observar o funcionamento da rede e a interlocução de seus pontos de atenção.

Prazos importantes:Os prazos a serem observados levam em conta a pactuação realizada para implantação e funcio-namento dos serviços apresentada no plano de ação da rede.

Referência Bibliográfica: Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 793, de 24 de abril de 2012 que institui a rede de cui-dados à pessoa com deficiência no âmbito do sistema único de saúde._______. ________________________. Porta-ria nº 835, de 25 de abril de 2012 que institui incentivos financeiros de investimento e de cus-teio para o componente._______. ________________________. Portaria nº 706, de 20 de julho de 2012 que parametriza os Sis-temas de Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde (SCNES), Sistema de Informação Ambula-torial (SIA/SUS), Sistema de Informação Hospitalar (SIH) e o Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos e Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPM) do SUS (SIGTAP) às Re-des de Atenção à Saúde (RAS)_______. ________________________.Portaria nº 790, de 1º de setembro de 2014 que inclui regra contratual na tabela de Regras Contratuais do CNES.

Contato:Área Técnica Saúde da Pessoa com Deficiência SAF/sul - trecho 02 lotes 05/06 bloco f torre ii edifício premium - térreo, sala 11CEP: 70070600 . Telefone: (61) 3306-8116 / 3306-8113 / 3306-8121e-mail: [email protected]

O que é / a que se destina: A rede de cuidados à pessoa com deficiência é uma estratégia de organização da assistência à pessoa com deficiência mediante interlocução dos seguintes pontos de atenção: I - Atenção Bá-sica: Unidades Básicas de Saúde (UBS) e contará com: Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), quando houver e Atenção odontológica; II- Aten-ção Especializada em Reabilitação Auditiva, Física, Intelectual, Visual, Ostomia e em Múltiplas Defi-ciências: Estabelecimentos de saúde habilitados em apenas um Serviço de Reabilitação; Centros Especializados em Reabilitação (CER) – II, III e IV; e Centros de Especialidades Odontológicas (CEO); III - Atenção Hospitalar e de Urgência e Emergência.

Público Alvo:Todos os Municípios do Brasil inseridos em Re-giões de Saúde

Forma de acesso: A adesão a qualquer dos componentes da rede, para acesso ao incentivo de implantação ou de cus-teio, está vinculado à pactuação prévia do plano de ação da rede por meio do qual é identificado os pontos de atenção necessários, os fluxos de acesso e encaminhamento, bem como os prazo de implan-tação e funcionamento dos respectivos serviços.

Monitoramento: O monitoramento da execução das pactuações realizadas no plano de ação da rede deve se dar em Grupos Condutores regionais e Estadual, bem como no âmbito nas Comissões Interges-tores Regional (CIR) e Comissões Intergestora Bipartite (CIB), os quais devem observar o cum-primento dos papeis definidos.Todos os planos de ação homologados pelo Mi-nistério da Saúde em portaria específica devem constar do Sistema de Controle de Limite Financei-ro da Média e Alta Complexidade (SISMAC), dis-ponível no endereço: http://sismac.saude.gov.br/

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Os incentivos de custeio são financiados pela Média e Alta Complexidade (MAC)

Prestação de contas:A prestação de contas dos incentivos recebidos

Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência

Prazos da Gestão à Vista76

Média e Alta Complexidade

Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (PRONON) e Programa Na-cional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência (PRONAS/PCD)O que é / a que se destina: O PRONON tem a finalidade de captar e canali-zar recursos para a prevenção e o combate ao câncer, englobando a promoção da informação, a pesquisa, o rastreamento, o diagnóstico, o tra-tamento, os cuidados paliativos e a reabilitação referentes às neoplasias malignas e afecções correlatas. As ações e os serviços de atenção oncológica a serem apoiados com os recursos captados por meio do PRONON compreendem: a prestação de serviços médico-assistenciais; a formação, o treinamento e o aperfeiçoamento de recursos humanos em todos os níveis; e a re-alização de pesquisas clínicas, epidemiológicas e experimentais, para os quais foram conside-radas as seguintes áreas prioritárias: prestação de serviços de saúde desenvolvidos em casas de apoio, bem como auxílio para sua adequação e/ou estruturação, quando estes estabelecimen-tos tiverem como público-alvo as pessoas com câncer; apoiar a prestação de serviços de saúde por meio da adequação dos estabelecimentos ao ambiente, podendo ser realizada compra de equipamento, reforma ou construção, respei-tando a cultura local, a privacidade e promo-vendo a ambiência acolhedora e confortável; prestação de serviços médico-assistenciais vol-tados ao cuidado da pessoa com câncer; de-senvolvimento de projetos de educação perma-nente e aperfeiçoamento de recursos humanos direcionados para profissionais de nível técnico que atuem na área de câncer em todos os ní-veis de atenção; desenvolvimento de projetos de educação permanente e aperfeiçoamento de recursos humanos direcionados para pro-fissionais de nível superior que atuem na área de câncer em todos os níveis de atenção; reali-zação de pesquisas para o desenvolvimento de novos métodos para diagnóstico em câncer que sejam custo-efetivos; realização de pesquisas epidemiológicas dos vários tipos de câncer exis-tentes; realização de pesquisas voltadas à análi-se da sobrevida das pessoas com os diferentes

tipos de câncer; realização de pesquisas clínicas e epidemiológicas para o desenvolvimento de inovações, tecnologias e/ou produtos para pre-venção, diagnóstico e/ou tratamento de câncer; e realização de pesquisas voltadas ao desenvol-vimento de metodologias que viabilizem a aná-lise dos bancos de dados de registros existentes.

O PRONAS/PCD tem a finalidade de captar e ca-nalizar recursos destinados a estimular e desen-volver a prevenção e a reabilitação da pessoa com deficiência, compreendendo promoção, prevenção, diagnóstico precoce, tratamento, re-abilitação e indicação e adaptação de órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção, em todo o ciclo de vida. As ações e os serviços de reabilitação apoiados com as doações e os pa-trocínios captados por meio do PRONAS/PCD compreendem: prestação de serviços médico--assistenciais; formação, treinamento e aper-feiçoamento de recursos humanos em todos os níveis; e realização de pesquisas clínicas, epidemiológicas e experimentai, para os quais consideram-se áreas prioritárias para execução das ações e serviços de reabilitação: prestação de serviços de apoio à saúde vinculados a adap-tação, inserção e reinserção da pessoa com de-ficiência no trabalho; prestação de serviços de apoio à saúde vinculados à prática esportiva de pessoas com deficiência; prestação de serviços de apoio à saúde vinculados aos cuidados de pessoas com deficiência em unidades de prote-ção social; prestação de serviços de apoio à saú-de no diagnóstico diferencial de doenças neuro-degenerativas, neuromusculares e degenerativa genéticas; desenvolvimento de projetos de edu-cação permanente e aperfeiçoamento de re-cursos humanos no campo da deficiência; rea-lização de pesquisas clínicas e de inovação na reabilitação de deficiências; realização de pes-quisas epidemiológicas de deficiências; reali-zação de pesquisas sócio-antropológicas sobre a deficiência; e realização de pesquisas sobre acessibilidade comunicacional.

77Prazos da Gestão à Vista

Média e Alta Complexidade

Monitoramento: O monitoramento se dará conforme a área prio-ritária do projeto. Para os casos em que os pro-jetos se referem à prestação de serviços assis-tenciais deverão ser registrados no Sistema de Comunicação de Informação Hospitalar e Am-bulatorial (CIHA).

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Não se aplica

Prestação de contas: A instituição deverá apresentar relatório de exe-cução do projeto, equivalente à prestação de contas, contendo informações sobre conteúdo e o valor das atividades previstas e executadas, bem como informações sobre o desempenho fí-sico e financeiro do projeto em relação ao apro-vado pelo Ministério da Saúde.

Implicações Financeiras: Os valores globais máximos de projetos para de-duções no âmbito do PRONON e PRONAS/PCD são fixados por Portarias específicas.

Forma de avaliação: As avaliações serão conduzidas pelo Comitê Gestor do PRONON e do PRONAS/PCD, confor-me o caso, e pela área técnica do Ministério da Saúde vinculada à Secretaria Executiva.

Prazos importantes: Cada projeto aprovado terá o prazo de até 02 (dois) anos para sua execução, contados a partir da data de sua aprovação ou em até 03 (três) anos se o pro-jeto envolver pesquisa. A prestação de contas deve se dar anualmente, se o projeto for executado em um período superior a 01 (um) ano. As demonstra-ções contábeis do projeto e o relatório de auditoria serão apresentados anualmente até o dia 30 (trinta) de abril de cada ano de execução. Os documentos que compravam a execução do projeto devem ser arquivados por no mínimo 05 (cinco) anos. As insti-tuições credenciadas poderão apresentar seus pro-jetos ao Ministério da Saúde no período de 1º de março a 15 de abril de cada ano.

Público Alvo: Municípios que possuem em seu território insti-tuições que atuam nas áreas elegíveis.

Forma de acesso: O PRONON será implementado mediante incen-tivo fiscal a ações e serviços de atenção oncoló-gica, desenvolvidos por instituições de preven-ção e combate ao câncer, assim consideradas as pessoas jurídicas de direito privado, associativas ou fundacionais, sem fins lucrativos certificadas como entidades beneficentes de assistência so-cial, qualificadas como organizações sociais ou como Organizações da Sociedade Civil de Inte-resse Público - Oscip

O PRONAS/PCD será implementado mediante incentivo fiscal a ações e serviços de reabilita-ção da pessoa com deficiência, desenvolvidos por pessoas jurídicas de direito privado sem fins lucrativos que se destinam ao tratamento de deficiências físicas, motoras, auditivas, visuais, mentais, intelectuais, múltiplas e de autismo, assim consideradas as pessoas jurídicas certi-ficadas como entidades beneficentes de assis-tência social ou constituir-se como OSCIP e que preste atendimento direto e gratuito às pessoas com deficiência, com identificação desta quali-dade no Sistema Cadastro Nacional de Estabe-lecimentos de Saúde (SCNES) do Ministério da Saúde.

As instituições interessadas em participar do PRONON E PRONAS/PCD deverão se credenciar perante o Ministério da Saúde. Após o creden-ciamento deverão apresentar o projeto para ava-liação e aprovação do Ministério, o qual não po-derá ensejar prejuízo às atividades já prestadas ao SUS. O projeto deverá guardar consonância com a política nacional de saúde e diretrizes do Ministério da Saúde. Após análise e aprovação do projeto haverá a publicação de portaria de Autorização de Captação de Recursos Incentiva-dos em favor da instituição contemplada. Cada Instituição poderá encaminhar até 03 (três) pro-jetos considerando as áreas prioritárias.

Prazos da Gestão à Vista

Média e Alta Complexidade

Referência Bibliográfica:_________._______________________. Por-taria Nº 1.550, de 29 de julho de 2014 que re-define as regras e os critérios para o creden-ciamento de instituições e para apresentação, recebimento, análise, aprovação, execução, acompanhamento, prestação de contas e avalia-ção de resultados de projetos no âmbito do Pro-grama Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (PRONON) e do Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência (PRONAS/ PCD).

_________._______________________.Portaria nº 1.575, de 29 de setembro de 2015 que altera e acresce dispositivos à Portaria nº 1.550/GM/MS, de 29 de julho de 2014, que redefine as regras e os critérios para o credenciamento de institui-ções e para apresentação, recebimento, análise, aprovação, execução, acompanhamento, presta-ção de contas e avaliação de resultados de pro-jetos no âmbito do Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (PRONON) e do Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência (PRONAS/ PCD).

_________._______________________.Porta-ria nº 275, de 26 de fevereiro de 2016 que altera

a Portaria nº 1.550/GM/MS, de 29 de julho de 2014, que redefine as regras e os critérios para o credenciamento de instituições e para apre-sentação, recebimento, análise, aprovação, exe-cução, acompanhamento, prestação de contas e avaliação de resultados de projetos no âmbito do Programa Nacional de Apoio à Atenção On-cológica (PRONON) e do Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Defi-ciência (PRONAS/PCD).

_________._______________________.Porta-ria nº 823, de 25 de abril de 2016: Altera dispo-sitivos da Portaria nº 1.550/GM/MS, de 29 de julho de 2014, que redefine a s regras e os cri-térios para o credenciamento de instituições e para apresentação, recebimento, análise, apro-vação, execução, acompanhamento, prestação de contas e avaliação de resultados de projetos no âmbito do Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (PRONON) e do Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pes-soa com Deficiência (PRONAS/PCD).

Contatos: E-mail: [email protected]

Telefone: (31) 3287 3220

78

Média e Alta Complexidade

79Prazos da Gestão à Vista

ração CIB-SUS/MG n.º 1.403, de 19 de março de 2013, tiveram que se adequar contratualmente ao novo modelo de gestão e financiamento da aten-ção à pessoa com deficiência intelectual pactua-do. Cada equipe do SERDI- tipo I ou SERDI- tipo II deverá atender no mínimo 100 e no máximo 150 usuários/mês garantindo a integralidade do aten-dimento. Os SERDI serão acompanhados e regula-dos pelas Juntas Reguladoras da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência (JRRCPD), conforme De-liberação CIB-SUS/MG nº 1.272 de 24 de outubro de 2012.

Monitoramento: O indicador de Manutenção do quantitativo de usuários será acompanhado pelos municípios sede e pela SES/MG quadrimestralmente.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Média e Alta Complexidade – MAC

Prestação de contas: A prestação de contas ocorrerá nos relatórios de gestão.

Implicações Financeiras: O financiamento será global com pagamento mensal, conforme o número de pessoas com deficiência intelectual vinculadas ao SERDI, se-gundo a faixa etária de seus usuários.

Forma de avaliação: A avaliação levará em conta os atendimentos realizados segundo faixa etária, vinculado a um valor per capta mensal que se destina à atenção integral em saúde incluindo todas as modalida-des de atendimento necessárias ao tratamento.

O que é / a que se destina: Os SERDI terão como finalidade exclusiva o aten-dimento em saúde das pessoas com Deficiência Intelectual e Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). Os SERDI integrarão a Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência do SUS/MG e são dividi-dos em Serviço Especializado de Reabilitação em Deficiência Intelectual tipo I (SERDI- tipo I) e Ser-viço Especializado de Reabilitação em Deficiência Intelectual tipo II (SERDI- tipo II). Entende-se como SERDI- tipo I a unidade que ofereça atenção inte-gral em saúde com condições técnicas, instalações físicas, equipamentos, recursos humanos adequa-dos ao atendimento terapêutico especializado e acompanhamento com equipe interdisciplinar. O SERDI- tipo I constitui-se como referência em ha-bilitação/reabilitação das pessoas com Deficiência Intelectual. Já os SERDI- tipo II possui abrangên-cia na Região Ampliada e além das atribuições do SERDI tipo I, também deverá fornecer supervisão técnica/teórica para o gerenciamento de casos en-caminhados pelo SERDI- tipo I; realizar ações para capacitação dos profissionais dos serviços classi-ficados como SERDI- tipo I; estabelecer parcerias com instituições e empresas visando à inclusão dos usuários no mercado de trabalho; promover o uso de tecnologias assistivas para habilitação/rea-bilitação dos usuários; e estimular a realização de estudos e pesquisas na área da Deficiência Intelec-tual e Transtorno do Espectro do Autismo.

Público Alvo: Municípios mineiros com serviços Especializa-dos de Reabilitação em Deficiência Intelectual credenciados ao SUS/MG definidos na Delibera-ção da Comissão Intergestores Bipartire (CIB) nº 1.403, de 19 de março de 2013.

Forma de acesso: Os serviços credenciados aos SUS/MG para reali-zação de atendimento especializado em reabilita-ção intelectual, quando da publicação da Delibe-

Serviços Especializados de Reabilita-ção em Deficiência Intelectual (SERDI) da Rede de Cuidados à Pessoa com Defi-ciência do SUS/MG

Média e Alta Complexidade

80 Prazos da Gestão à Vista

Prazos importantes: Devem ser observados os prazos definidos pelos contratos assistenciais, especialmente quanto à obrigação de alimentação dos sistemas de infor-mação existentes.

Referência Bibliográfica: Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 793, de 24 de abril de 2012 que institui a rede de cui-dados à pessoa com deficiência no âmbito do sistema único de saúde.

_______. _______________________. Portaria nº 835, de 25 de abril de 2012 que institui incen-tivos financeiros de investimento e de custeio para o componente.

Minas Gerais. Secretaria de Estado de Saúde. Deliberação CIB-SUS/MG nº 1.272 de 24 de ou-tubro de 2012 que institui a Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência SUS-MG e dá outras providências.

______________. _____________________________________. Deliberação CIB-SUS/MG nº 1.403, de 19 de março de 2013 que define os Serviços Especializados de Reabilitação em De-ficiência Intelectual da Rede de Cuidados à Pes-soa com Deficiência do SUS/MG.

______________. _____________________________________. Deliberação CIB-SUS/MG nº 1.502, de 22 de julho de 2013 que prorroga o prazo estabelecido no art. 26 da Deliberação CIB-SUS/MG nº 1.403, de 19 de março de 2013 e dá outras providências.

______________. _____________________________________. Deliberação CIB-SUS/MG n.º 1.545, de 21 de agosto de 2013 que aprova o Plano de Ação da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência do SUS-MG

Contato:Secretaria de Estado da Saúde – SES/MG

Coordenação de Atenção à Saúde da Pessoa com. Deficiência CASPD

Tel: (31)3916-0790/0791. Email: [email protected]

Média e Alta Complexidade

81Prazos da Gestão à Vista

O que é / a que se destina: O PIPA é um programa de âmbito estadual para os Serviços Especializados de Reabilitação em Deficiência Intelectual (SERDI) e para o Centro Especializado em Reabilitação (CER) que pos-sua atendimento de reabilitação em deficiên-cia intelectual. Tem como objetivo: incentivar o acompanhamento dos neonatos de risco (NR); realizar diagnóstico precoce; promover a Inter-venção Precoce (IP) nos usuários com defici-ência intelectual; prevenir agravos, melhorar o prognóstico e a qualidade de vida das pessoas com deficiência; e capacitar os profissionais do SERDI e CER e qualificar os atendimentos em saúde. O recurso financeiro vinculado ao PIPA será repassado com a finalidade de estimular a captação do neonato de risco e o atendimento aos usuários de 0 a 6 anos de idade que necessi-tem de atendimento especializado

Público Alvo: Municípios mineiros com SERDI tipo I ou tipo II ou CER credenciados no âmbito da Rede de Cui-dados à pessoa com deficiência.

Forma de acesso: O PIPA será implantado em duas etapas: na primeira serão contemplados todos os SERDI credenciados e na segunda os CER ou serviços isolados com atendimento à pessoa com defici-ência intelectual, conforme disponibilidade or-çamentária do programa. O município indepen-dente do tipo de gestão, deve apresentar a auto declaração do Anexo III da Deliberação CIB-SUS/MG nº 1.403, de 19 de março 2013, devidamen-te preenchido até o 5º dia útil do mês subse-quente ao pagamento do SERDI, para avaliação da Coordenação de Atenção à Saúde da Pessoa com. Deficiência (CASPD)/SES-MG, constando os atendimentos realizados por faixa etária.

Monitoramento: As auto declarações enviadas mensalmente pe-los municípios sede de SERDI, serão avaliadas quadrimestralmente. O monitoramento se dará pelo acompanhamento de dois indicadores: cap-tação e acompanhamento do neonato de risco,

com peso financeiro de 30% do valor do recurso PIPA; e ampliação do atendimento nos usuário de faixa etária entre 0 a 6 anos de idade, com peso financeiro de 70% do valor do recurso PIPA. Ex-cepcionalmente, para o ano de 2015, os Proje-tos/Programas Estaduais e Federais, com adesão, execução, monitoramento, controle e avaliação realizados pelo GEICOM, tiveram as regras de pa-gamento alteradas pelas Deliberações CIB-SUS/MG n.º 2.131, de 10 de junho de 2015 e n.º 2.140 de 13 de julho de 2015, ficando suspensa a parte variável e estabelecido o pagamento integral do valor definido em resolução.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Média e Alta Complexidade (MAC) com recurso do tesouro estadual.

Prestação de contas: A prestação de contas se dá em relatórios de gestão.

Implicações Financeiras: Cada SERDI ou CER podem receber recursos para a intervenção precoce conforme Anexo V - A – da Deliberação CIB-SUS/MG nº 1.403, de 19 de março de 2013.

Forma de avaliação: A avaliação levará em conta a manutenção do número de atendimento em intervenção preco-ce por estabelecimento credenciado.

Prazos importantes: Os prazos a serem observados é o de envio da autodeclaração constando o número de atendi-mento por faixa etária, até o 5º dia útil do mês subseqüente ao pagamento recebido.

Referência Bibliográfica: Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 793, de 24 de abril de 2012 que institui a rede de cui-dados à pessoa com deficiência no âmbito do sistema único de saúde.

Programa de Intervenção Precoce (PIPA)

Média e Alta Complexidade

82 Prazos da Gestão à Vista

nho de 2015 que aprova as regras de exceção para o ano de 2015, referentes ao pagamento dos Programas Estaduais, regidos pela Resolu-ção SES/MG no 4.605, de 17 de dezembro de 2014, que estabelece regras para o funciona-mento do processo de acompanhamento, con-trole e avaliação previsto no Decreto Estadual no 45.468, de 13 de setembro de 2010 e dá ou-tras providências.

Minas Gerais. Secretaria de Estado da Saúde. Deliberação CIB-SUS/MG n.º 2.140 de 13 de ju-lho de 2015 Altera a Deliberação CIB/SUS-MG nº 2.131, de 10 de junho de 2015, que aprova as regras de exceção para o ano de 2015, referen-tes ao pagamento dos Programas Estaduais, re-gidos pela Resolução SES/MG nº 4.605, de 17 de dezembro de 2014, que estabelece regras para o funcionamento do processo de acompanha-mento, controle e avaliação previsto no Decreto Estadual nº 45.468, de 13 de setembro de 2010 e dá outras providências.

Contato:Secretaria de Estado da Saúde – SES/MG

Coordenação de Atenção à Saúde da Pessoa com. Deficiência (CASPD)

Tel: (31)3916-0790 / 0791 Email: [email protected]

_______. __________________________. Por-taria nº 835, de 25 de abril de 2012 que institui incentivos financeiros de investimento e de cus-teio para o componente.

Minas Gerais. Secretaria de Estado da Saúde. De-liberação CIB-SUS/MG nº 1.272 de 24 de outubro de 2012 que institui a Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência SUS-MG e dá outras providências.

_______. _______________________. Delibe-ração CIB-SUS/MG nº 1.403, de 19 de março de 2013 que define os Serviços Especializados de Reabilitação em Deficiência Intelectual da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência do SUS/MG.

_______. _______________________. Delibe-ração CIB-SUS/MG nº 1.404, de 19 de março de 2013 que institui o Programa de Intervenção Precoce Avançado – PIPA.

_______. _______________________. Delibe-ração CIB-SUS/MG n.º 1.547, de 21 de agosto de 2013 que altera o Anexo Único da Deliberação CIB-SUS/MG nº 1.404, de 19 de março de 2013, que institui o Programa de Intervenção Precoce Avançado – PIPA

Minas Gerais. Secretaria de Estado da Saúde. Deliberação CIB-SUS/MG n.º 2.131, de 10 de ju-

83Prazos da Gestão à Vista

Média e Alta Complexidade

Forma de acesso: A adesão a qualquer dos componentes da RAPS está vinculado à pactuação prévia na Comissão Intergestores Regional (CIR) do plano de ação regional da rede por meio do qual é realizado o desenho da rede e identificado os pontos de atenção necessários, os fluxos de acesso e enca-minhamento, bem como os prazo de implanta-ção e funcionamento dos respectivos serviços.

Monitoramento: O monitoramento da execução das pactuações realizadas no plano de ação da rede deve se dar em Grupos Condutores regionais e Estadu-al, bem como no âmbito das (CIR) e Comissões Intergestores Bipartite (CIB) os quais devem ob-servar o cumprimento dos papeis definidos.

Todos os planos de ação homologados pelo Mi-nistério da Saúde em portaria específica devem constar do Sistema de Controle de Limite Finan-ceiro da Média e Alta Complexidade (SISMAC), disponível no endereço: http://sismac.saude.gov.br/

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Os incentivos de custeio relacionados aos com-ponentes de média e alta complexidade são financiados pela Média e Alta Complexidade (MAC) enquanto que os da Atenção Primária no respectivo Bloco.

Prestação de contas:A prestação de contas dos incentivos recebidos por meio de transferência fundo a fundo se dá nos Relatórios de Gestão.

O que é / a que se destina:A rede de atenção psicossocial é uma estratégia de organização da assistência ao portador de sofrimento mental e ao usuário de álcool, crack e outras drogas garantida pela interlocução dos seguintes pontos:

I - Atenção Básica em saúde: a) Unidade Básica de Saúde:Equipes de Atenção Básica; Equipes de Atenção Básica para populações específicas: Equipe de Consultório na Rua; Equipe de apoio aos serviços do componente Atenção Residen-cial de Caráter Transitório; Núcleos de Apoio à Saúde da Família - NASF

b) Centros de Convivência e Cultura; II - Aten-ção Psicossocial: a) Centros de Atenção Psicos-social – CAPS I, II, III, AD, ADIII, i; III - Atenção de Urgência e Emergência: a) SAMU 192; b) Sala de Estabilização; c) UPA 24 horas; d) Portas hos-pitalares de atenção à urgência/pronto socorro em Hospital Geral; e) Unidades Básicas de Saú-de, entre outros; IV - Atenção Residencial de Caráter Transitório: a) Unidade de Acolhimento; b) Serviços de Atenção em Regime Residencial; V - Atenção Hospitalar: a) Leitos de psiquiatria em hospital geral b) Serviço Hospitalar de Refe-rência para Atenção às pessoas com sofrimento ou transtorno mental, incluindo aquelas com necessidades decorrentes do uso de crack, álco-ol e outras drogas (Leitos de Saúde Mental em Hospital Geral);VI - Estratégias de Desinstitucio-nalização: a) Serviços Residenciais Terapêuticos; e VII - Estratégias de Reabilitação Psicossocial a) Iniciativas de trabalho e geração de renda, em-preendimentos solidários e cooperativas sociais.

Público Alvo:Todos os Municípios do Brasil organizados em Regiões de Saúde

Rede de atenção psicossocial para pes-soas portadoras de transtornos men-tais e com necessidades decorrentes do uso de álcool, crack e outras dro-gas (RAPS)

Prazos da Gestão à Vista84

_______. ________________________.Porta-ria Nº 122, de 25 de janeiro de 2012 que define as diretrizes de organização e funcionamento das Equipes de Consultório na Rua (ECR).

_______. ________________________.Porta-ria Nº 123, de 25 de janeiro de 2012 que define os critérios de cálculo do número máximo de Equipes de Consultório na Rua (ECR) por Muni-cípio.

_______. ________________________.Porta-ria Nº 130*, de 26 de janeiro de 2012 que rede-fine o Centro de Atenção Psicossocial para Usuá-rio de Álcool e Outras Drogas 24 horas (CAPS ad III) e os respectivos incentivos financeiros.

_______. ________________________.Porta-ria Nº 131, de 26 de janeiro de 2012 que institui incentivo financeiro de custeio destinado aos Estados, Municípios e ao Distrito Federal para apoio ao custeio de Serviços de Atenção em Re-gime Residencial, incluídas as Comunidades Te-rapêuticas (CT), voltados para pessoas com ne-cessidades decorrentes do Uso de Álcool, Crack e Outras Drogas, no âmbito da Rede de Atenção Psicossocial.

_______. ________________________.Porta-ria Nº 132, de 26 de janeiro de 2012 que institui incentivo financeiro de custeio para desenvolvi-mento do Componente Reabilitação Psicosso-cial da Rede de Atenção Psicossocial do Sistema Único de Saúde (SUS).

_______. ________________________.Portaria Nº 148, de 31 de janeiro de 2012 que define as normas de funcionamento e habilitação do Ser-viço Hospitalar de Referência para atenção a pes-soas com Transtorno Mental e com necessidades de saúde decorrentes do Uso de Álcool, Crack e Outras Drogas, do Componente Hospitalar da Rede de Atenção Psicossocial, e institui incenti-vos financeiros de investimento e de custeio.

Implicações Financeiras: O repasse dos recursos de incentivo de custeio possui periodicidade mensal, enquanto que os incentivos de implantação obedecerão a porta-rias específicas.

Forma de avaliação:As avaliações levam em conta a implantação do plano de ação da rede pactuado e devem obser-var o funcionamento da rede e a interlocução de seus pontos de atenção.

Prazos importantes:Os prazos a serem observados devem consi-derar a pactuação realizada para implantação e funcionamento dos serviços apresentada no plano de ação da rede.

Referência Bibliográfica: Brasil. Ministério da Saúde. Portaria Nº 3.088, de 23 de dezembro de 2011* que institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com Transtorno Mental e com necessidades decor-rentes do Uso de Crack, Álcool e Outras Drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

_______. ________________________.Porta-ria Nº 3.089, de 23 de dezembro de 2011 que estabelece novo tipo de financiamento dos Cen-tros de Atenção Psicossocial (CAPS).

_______. ________________________.Porta-ria Nº 3.090, de 23 de dezembro de 2011 que estabelece que os Serviços Residenciais Tera-pêuticos (SRT), sejam definidos em Tipo I e II, destina recurso financeiro para incentivo e cus-teio dos SRT, e dá outras providências.

_______. ________________________.Porta-ria Nº 121, de 25 de janeiro de 2012* que ins-titui a Unidade de Acolhimento (UA) para pes-soas com necessidades decorrentes do Uso de Álcool, Crack e Outras Drogas, no componente de Atenção Residencial de Caráter Transitório da Rede de Atenção Psicossocial.

Média e Alta Complexidade

85Prazos da Gestão à Vista

Média e Alta Complexidade

Psicossocial e Unidades de Acolhimento, em conformidade com a Rede de Atenção Psicosso-cial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental incluindo aquelas com necessidades de-correntes do uso de crack, álcool e outras dro-gas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

_______. ________________. Portaria n.º 1.966, de 10 de setembro de 2013 que altera os incisos III e VI do art. 1º da Portaria n.º 3.089/GM/MS, de 23 de dezembro de 2011.

* Portarias republicadas em 21 de maio de 2013.

Contato: Coordenação Nacional de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas

- Endereço: SAF/Sul - Trecho 2 lote 5/6 torre II - Edifício Premium - Térreo - Sala 13, Brasília, DF – CEP: 70.070.600. Tel: (61) 3315-9144 / 3315-9140 ou 9143 E-mail: [email protected]; www.sau-de.gov.br/mental

_______. ________________________.Por-taria nº 706, de 20 de julho de 2012 que para-metriza os Sistemas de Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde (SCNES), Sistema de Informação Ambulatorial (SIA/SUS), Sistema de Informação Hospitalar (SIH) e o Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos e Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPM) do SUS (SIGTAP) às Redes de Atenção à Saúde (RAS)

_______.___________________________. Por-tarias n.º 854, 855, 856, 857 de 22 de agosto de 2012 que alteram a Tabela de Procedimentos, Medicamentos Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS, bem como o CNES de CAPS, Unidade de Acolhimento, Unidade de Atenção em Regime Residencial e Residência Terapêuti-ca, respectivamente.

_______. ________________________.. Porta-ria GM/MS nº615, de 15 de abril de 2013 que dispõe sobre o incentivo financeiro de investi-mento para construção de Centro de Atenção

Média e Alta Complexidade

86 Prazos da Gestão à Vista

Rede de Atenção Psicossocial para pes-soas portadoras de transtornos men-tais e com necessidades decorrentes do uso de Álcool, Crack e Outras Dro-gas no Âmbito do Sistema Único de Saú-de de Minas Gerais – RAPS/MG

O que é / a que se destina: É um incentivo estadual para o fortalecimento da Rede de Atenção Psicossocial que é uma es-tratégia de organização da assistência ao por-tador de sofrimento mental e ao usuário de álcool, crack e outras drogas, garantida pela in-terlocução dos seguintes pontos:

I - Atenção Básica em saúde: a) Unidade Básica de Saúde: Equipes de Atenção Básica; Equipes de Atenção Básica para populações específicas: Equipe de Consultório na Rua; Equipe de apoio aos serviços do componente Atenção Residen-cial de Caráter Transitório; Núcleos de Apoio à Saúde da Família - NASF b) Centros de Convivên-cia e Cultura;

II - Atenção Psicossocial: a) Centros de Atenção Psicossocial – CAPS I, II, III, AD, ADIII, i;

III - Atenção de Urgência e Emergência: a)SAMU 192; b) Sala de Estabilização; c) UPA 24 horas; d) Portas hospitalares de atenção à urgência/pronto socorro em Hospital Geral; e) Unidades Básicas de Saúde, entre outros;

IV - Atenção Residencial de Caráter Transitório: a) Unidade de Acolhimento; b) Serviços de Aten-ção em Regime Residencial;

V - Atenção Hospitalar: a) Leitos de psiquiatria em hospital geral b) Serviço Hospitalar de Refe-rência para Atenção às pessoas com sofrimento ou transtorno mental, incluindo aquelas com necessidades decorrentes do uso de crack, álco-ol e outras drogas (Leitos de Saúde Mental em Hospital Geral);

VI - Estratégias de Desinstitucionalização: a) Ser-viços Residenciais Terapêuticos; e

VII - Estratégias de Reabilitação Psicossocial a) Iniciativas de trabalho e geração de renda, em-preendimentos solidários e cooperativas sociais.

Público Alvo: Municípios mineiros que tenham pactuado um ou mais dos seguintes dispositivos da RAPS: CAPS I, CAPS II, CAPS III, CAPS AD, CAPS ADIII, CAPS i; eCR I, eCR II, eCR III; SRT I, SRT II.

Forma de acesso: O incentivo estadual de implantação e/ou de construção está vinculado ao Plano Mineiro de Enfrentamento ao Uso Indevido de Álcool, Crack e Outras Drogas no âmbito da Rede de Atenção Psicossocial do Estado de Minas Gerais e pac-tuações deliberadas em CIB. Os repasses obe-decerão a Deliberações específicas, publicadas a cada ano.

Monitoramento: Todo o processo de adesão, execução, acompa-nhamento, controle e avaliação, será realizado por meio de processo digital no Sistema Geren-ciador de Indicadores, Compromissos e Metas/GEICOM, nos termos do Decreto Estadual nº 45.468, de 13 de setembro de 2010. Excep-cionalmente, para o ano de 2015, os Projetos/Programas Estaduais e Federais, com adesão, execução, monitoramento, controle e avaliação realizados pelo GEICOM, tiveram as regras de pagamento alteradas pelas Deliberações CIB--SUS/MG n.º 2.131, de 10 de junho de 2015 e n.º 2.140 de 13 de julho de 2015, ficando sus-

Média e Alta Complexidade

87Prazos da Gestão à Vista

pensa a parte variável e estabelecido o paga-mento integral do valor definido em resolução..

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Média e Alta Complexidade (MAC) com recurso do tesouro estadual.

Prestação de contas: Os Municípios deverão apresentar os documen-tos necessários do processo de acompanha-mento, controle e avaliação de que trata cada Resolução específica no final da vigência das mesmas ou quando solicitado pela CSM/DRA/SRAS/SPAS/SES-MG, nos termos do Decreto Es-tadual nº 45.468, de 13 de setembro de 2010, que dispõe sobre o acompanhamento, controle e avaliação dos recursos financeiros transferidos do Fundo Estadual de Saúde por meio de Reso-luções.

Implicações Financeiras: Os repasses obedecerão a Deliberações especí-ficas, publicadas a cada ano pela Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais.

Forma de avaliação: As avaliações levam em conta a implantação do plano de ação da rede pactuado e devem obser-var o funcionamento da rede e a interlocução de seus pontos de atenção.

Prazos importantes: Os prazos a serem observados devem conside-rar a pactuação realizada para implantação do Plano Mineiro de Enfrentamento ao Uso Indevi-do de Álcool, Crack e Outras Drogas no âmbito da Rede de Atenção Psicossocial do Estado de Minas Gerais e Deliberações específicas.

Referência Bibliográfica: Minas Gerais. Secretaria de Estado da Saúde. Deliberação CIB-SUS/MG Nº 1.091, de 04 de abril de 2012, que aprova o Plano Mineiro de Enfrentamento ao Uso Indevido de Álcool, Crack e Outras Drogas no âmbito da Rede de Atenção Psicossocial do Estado de Minas Gerais.

________. ___________________________. Deliberação CIB-SUS/MG Nº 1.092, de 04 de abril de 2012, que Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas portadoras de Trans-tornos Mentais e com necessidades decorren-tes do Uso de Álcool, Crack e Outras Drogas no âmbito do Sistema Único de Saúde de Minas Gerais/SUS-MG.

________. ___________________________. Deliberação CIB-SUS/MG nº 1.257, de 15 de ou-tubro de 2012, que aprova o incentivo financeiro destinado à Serviços de Residência Terapêutica.

________. ___________________________. Deliberação CIB-SUS/MG nº 1.258, de 15 de outubro de 2012, que aprova o incentivo finan-ceiro destinado à implantação de serviços nas modalidades Centro de Atenção Psicossocial - CAPS I, Centro de Atenção Psicossocial - CAPS II, Centro de Atenção Psicossocial - CAPS III, Centro de Atenção Psicossocial para Usuário de Álcool e Outras Drogas - CAPS ad II, Centro de Aten-ção Psicossocial para Usuário de Álcool e Outras Drogas - CAPS ad III, e Centro de Atenção Psicos-social para Crianças e Adolescentes - CAPS I.

________. ___________________________. Deliberação CIB-SUS/MG nº 1.310, de 14 de no-vembro de 2012, que altera o Anexo Único da Deliberação CIB-SUS/MG nº 1.258, de 15 de ou-tubro de 2012, que aprova o incentivo financei-ro destinado à implantação de serviços nas mo-dalidades Centro de Atenção Psicossocial Tipo I/CAPS I, Centro de Atenção Psicossocial Tipo II/CAPS II, Centro de Atenção Psicossocial Tipo III/CAPS III, Centro de Atenção Psicossocial para Usuário de Álcool e Outras Drogas Tipo II/CAPS ad II, Centro de Atenção Psicossocial para Usuá-rio de Álcool e Outras Drogas Tipo III/CAPS ad III, e Centro de Atenção Psicossocial para Crianças e Adolescentes/CAPS i.

________. ___________________________. Deliberação CIB-SUS/MG nº 1.320, de 14 de novembro de 2012, que altera o Anexo Único da Deliberação CIB-SUS/MG nº 1.257, de 15 de outubro de 2012, que aprova o incentivo finan-ceiro destinado à Serviços de Residência Tera-pêutica.

________. ___________________________.

Média e Alta Complexidade

88 Prazos da Gestão à Vista

Deliberação CIB-SUS/MG nº 1.439, de 17 de abril de 2013, que aprova as normas para cre-denciamento e implantação das equipes de Consultório na Rua (eCR);

________. ___________________________. Deliberação CIB-SUS/MG nº 1.463, de 15 de maio de 2013, que estabelece as normas gerais de adesão, execução, acompanhamento con-trole e avaliação do processo de concessão do recurso financeiro destinado à implantação de serviços nas modalidades Centro de Atenção Psicossocial - CAPS I, Centro de Atenção Psicos-social - CAPS II, Centro de Atenção Psicossocial - CAPS III, Centro de Atenção Psicossocial para Usuário de Álcool e Outras Drogas - CAPS ad II, Centro de Atenção Psicossocial para Usuário de Álcool e Outras Drogas - CAPS ad III, e Centro de Atenção Psicossocial para Crianças e Adolescen-tes - CAPS i.

________. ___________________________. Deliberação CIB-SUS/MG nº 1.463, de 15 de maio de 2013, que altera o Anexo Único da De-liberação CIB-SUS/MG nº 1.258, de 15 de outu-bro de 2012, que aprova o incentivo financeiro destinado à implantação de serviços nas moda-lidades Centro de Atenção Psicossocial - CAPS I, Centro de Atenção Psicossocial - CAPS II, Cen-tro de Atenção Psicossocial - CAPS III, Centro de Atenção Psicossocial para Usuário de Álcool e Outras Drogas - CAPS ad II, Centro de Aten-ção Psicossocial para Usuário de Álcool e Outras Drogas - CAPS ad III, e Centro de Atenção Psicos-social para Crianças e Adolescentes - CAPS I.

________. ___________________________. Deliberação CIB-SUS/MG nº 1.537, de 21 de agosto de 2013, que altera o Anexo Único da Deliberação CIB-SUS/MG nº 1.463, de 15 de maio de 2013, que estabelece as normas gerais de adesão, execução, acompanhamento con-trole e avaliação do processo de concessão do recurso financeiro destinado à implantação de serviços nas modalidades Centro de Atenção Psicossocial - CAPS I, Centro de Atenção Psicos-social - CAPS II, Centro de Atenção Psicossocial - CAPS III, Centro de Atenção Psicossocial para Usuário de Álcool e Outras Drogas - CAPS ad II, Centro de Atenção Psicossocial para Usuário de Álcool e Outras Drogas - CAPS ad III, e Centro

de Atenção Psicossocial para Crianças e Ado-lescentes - CAPS i.

________. ___________________________. Resolução SES/MG nº 4.058, de 06 de dezembro de 2013, que dispõe sobre o incentivo financei-ro de investimento para construção de Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), em conformi-dade com a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental, incluindo aquelas com necessidades decorren-tes do uso de crack, álcool e outras drogas no âmbito do Estado de Minas Gerais.

________. ___________________________. Resolução SES/MG nº 4.089, de 18 de dezem-bro de 2013, que divulga o resultado da seleção para o incentivo financeiro de investimento para construção de Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) conforme as normas gerais de adesão, execução, acompanhamento, controle e ava-liação do processo de concessão do incentivo financeiro de investimento destinado à constru-ção de Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), em conformidade com a Rede de Atenção Psi-cossocial para pessoas com sofrimento ou trans-torno mental, incluindo aquelas com necessida-des decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas no âmbito do Estado de Minas Gerais, nos termos da Resolução SESMG nº 4.058, de 06 de dezembro de 2013.

________. ___________________________. Deliberação CIB-SUS/MG nº 1.800, de 16 de abril de 2014, que aprova o incentivo financeiro, para o exercício de 2014, destinado à implan-tação de serviços nas modalidades Centro de Atenção Psicossocial Tipo I (CAPS I), Centro de Atenção Psicossocial Tipo II (CAPS II), Centro de Atenção Psicossocial Tipo III (CAPS III), Centro de Atenção Psicossocial para Usuário de Álcool e Outras Drogas Tipo II (CAPS ad II), Centro de Atenção Psicossocial para Usuário de Álcool e Outras Drogas Tipo III (CAPS ad III) e Centro de Atenção Psicossocial para Crianças e Adolescen-tes (CAPS i).

________. ___________________________. Deliberação CIBSUS/MG nº 1.801, de 16 de abril de 2014, que aprova o incentivo financeiro destinado à implantação de serviços de saúde

Média e Alta Complexidade

89Prazos da Gestão à Vista

mental, na modalidade Serviço Residencial Te-rapêutico.

________. ___________________________. Deliberação CIB-SUS/MG nº 1.802, de 16 de abril de 2014, que aprova o incentivo financeiro destinado a aquisição de veículos para implan-tação de Equipes de Consultório na Rua (eCR);

________. ___________________________. Deliberação CIB-SUS/MG nº 1.838, de 21 de maio de 2014, que altera o Anexo Único da Deli-beração CIB-SUS/MG nº 1.802, de 16 de abril de 2014, que aprova o incentivo financeiro destina-do a aquisição de veículos para implantação de Equipes de Consultório na Rua (eCR);

________. ___________________________. Deliberação CIB-SUS/MG nº 1.846, de 21 de maio de 2014, que altera o Anexo Único da Delibera-ção CIB-SUS/MG nº 1.800, de 16 de abril de 2014, que aprova o incentivo financeiro, para o exercí-cio de 2014, destinado à implantação de serviços nas modalidades Centro de Atenção Psicossocial Tipo I (CAPS I), Centro de Atenção Psicossocial Tipo II (CAPS II), Centro de Atenção Psicossocial Tipo III (CAPS III), Centro de Atenção Psicossocial para Usuário de Álcool e Outras Drogas Tipo II (CAPS ad II), Centro de Atenção Psicossocial para Usuário de Álcool e Outras Drogas Tipo III (CAPS ad III) e Centro de Atenção Psicossocial para Crianças e Adolescentes (CAPS i).

_______. ___________________________. De-liberação CIB-SUS/MG nº 1.848, de 21 de maio de 2014, que altera o Anexo Único da Delibe-ração CIBSUS/MG nº 1.801, de 16 de abril de 2014, que aprova o incentivo financeiro destina-do à implantação de serviços de saúde mental, na modalidade Serviço Residencial Terapêutico.

_______. ___________________________. Re-solução SES/MG nº 4.705, de 18 de março de 2015, que altera o art.11º da Resolução SES/MG nº 4.058, de 06 de dezembro de 2013, que dispõe sobre o incentivo financeiro de investimento para construção de Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), em conformidade com a Rede de Aten-ção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental, incluindo aquelas com necessi-dades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas no âmbito do Estado de Minas Gerais.

________. ___________________________. Re-solução SES/MG n. 4.946, de 13 de outubro de 2015 que estabelece as normas gerais de adesão, execução, acompanhamento, controle e avalia-ção do processo de concessão do incentivo finan-ceiro mensal para os Centros de Atenção Psicos-social – CAPS, em suas diversas modalidades.

________. ___________________________.Deliberação CIB-SUS/MG Nº 2.250 de 09 de de-zembro de 2015 que aprova a alteração da Deli-beração CIB-SUS/MG nº 902, de 21 de setembro de 2011, que aprova o incentivo financeiro des-tinado à implantação de serviços na modalidade Centro de Atenção Psicossocial para Usuário de Álcool e Outras Drogas/CAPS AD.

________. ___________________________.Deliberação CIB-SUS/MG Nº 2.240 de 09 de de-zembro de 2015 que dispõe sobre o incentivo financeiro de investimento para construção dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), classifi-cados conforme critérios estabelecidos na Reso-lução n° 4.058, de 06 de dezembro de 2013

________. ___________________________.Deliberação CIB-SUS/MG Nº 2.241, de 09 de de-zembro de 2015 que aprova o incentivo finan-ceiro de investimento destinado aos serviços de saúde mental que menciona.

________. ___________________________.Deliberação CIB-SUS/MG Nº 2.242, de 09 de de-zembro de 2015 que institui o Grupo Condutor Estadual da Rede de Atenção Psicossocial, volta-da para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Estado de Minas Gerais, nos termos da Portaria GM/MS nº 3.088, de 23 de dezembro de 2011.

________. ___________________________.Deliberação CIB-SUS/MG Nº 2.284, de 17 de fe-vereiro de 2016 que aprova a alteração da Deli-beração CIB-SUS/MG n° 2.241, de 09 de dezem-bro de 2015, que aprova o incentivo financeiro de investimento destinado aos Serviços de Saú-de Mental que menciona.

Contatos: [email protected]: 3915-9935

Prazos da Gestão à Vista90

Média e Alta Complexidade

Rede de Atenção às Urgências (RUE)

Prestação de contas:A prestação de contas dos incentivos recebidos por meio de transferência fundo a fundo se dá nos Relatórios de Gestão.

Implicações Financeiras: O repasse dos recursos de incentivo de custeio possui periodicidade mensal, enquanto que os incentivos de implantação obedecerão a porta-rias específicas, especialmente à fase de contra-tualização das metas a qual todos os gestores que forem contemplados com os recursos da RUE deverão formalizar, com vistas a realização do repasse devido aos prestadores de serviços que compõem a RUE.

Forma de avaliação: As avaliações levam em conta o plano de ação da rede pactuado e devem observar o funciona-mento da rede e a interlocução de seus pontos de atenção.

Prazos importantes:Os prazos a serem observados devem conside-rar a pactuação realizada para implantação e funcionamento dos serviços apresentados no plano de ação da rede.

Referência Bibliográfica: Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.600, de 7 de julho de 2011 que reformula a Política Nacional de Atenção às Urgências e institui a Rede de Atenção às Urgências no Sistema Único de Saúde (SUS).

_______. ________________________.Porta-ria nº 2.338, de 3 de outubro de 2011 que esta-belece diretrizes e cria mecanismos para a im-plantação do componente Sala de Estabilização (SE) da Rede de Atenção às Urgências.

O que é / a que se destina:A rede de Atenção às Urgências e Emergência do SUS é uma estratégia de organização da assis-tência composta pela interlocução dos seguintes pontos/ações: Promoção, Prevenção e Vigilância à Saúde; Atenção Básica em Saúde; Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) e suas Centrais de Regulação Médica das Urgên-cias; Sala de Estabilização; Força Nacional de Saúde do SUS; Unidades de Pronto Atendimento (UPA 24h) e o conjunto de serviços de urgência 24 horas; Hospitalar; Atenção Domiciliar.

Público Alvo:Todos os Municípios do Brasil organizados em Regiões de Saúde

Forma de acesso:Pactuação em Comissão Intergestores Regional (CIR) dos planos de ação regional da RUE me-diante desenho de rede com definição dos flu-xos de assistência entre os pontos de atenção, além de papeis e responsabilidades de cada um dos gestores municipais e Estaduais envolvidos.

Monitoramento: O monitoramento da execução das pactuações realizadas no plano de ação da rede deve se dar em Grupos Condutores regionais e Estaduais, bem como no âmbito das CIR e Comissão Inter-gestores Bipartite (CIB), os quais devem obser-var o cumprimento dos papeis definidos.

Todos os planos de ação homologados pelo Minis-tério da Saúde em portaria específica devem cons-tar do Sistema de Controle de Limite Financeiro da Média e Alta Complexidade (SISMAC), disponível no endereço: http://sismac.saude.gov.br/

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Os incentivos de custeio são financiados pela Média e Alta Complexidade (MAC)

91Prazos da Gestão à Vista

Média e Alta Complexidade

_______. ________________________.Porta-ria n.º 342 de 04 de março de 2013 que redefine as diretrizes para implantação do Componente Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h) e do conjunto de serviços de urgência 24 (vinte e quatro) horas não hospitalares da Rede de Aten-ção às Urgências e Emergências (RUE), em con-formidade com a Política Nacional de Atenção às Urgências e dispõe sobre incentivo financeiro de investimento para novas UPA 24h (UPA Nova) e UPA 24h ampliadas (UPA Ampliadas) e respec-tivo incentivo financeiro de custeio mensal.

_________._____________________. Portaria n.º 1.366, de 08 de julho de 2013 que estabe-lece a organização dos Centros de Trauma, es-tabelecimentos de saúde integrantes da Linha de Cuidado ao Trauma da Rede de Atenção às Urgências e Emergências (RUE) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

Contato: Coordenação Geral de Urgência e Emergência – CGUE

Secretaria de Atenção à Saúde – Ministério da Saúde - SAS/MS

SAF/SUL, Trecho 2, Lote 5/6, Bloco F, torre II, Edifício Premium, 1º andar, salas 106 e 107 do Ministério da Saúde. CEP: 70.070-600. Tel: (61) 3306-8210. Email: [email protected]

_______. ________________________.Por-taria nº 2.395, de 11 de outubro de 2011 que organiza o Componente Hospitalar da Rede de Atenção às Urgências no âmbito do Sistema Úni-co de Saúde (SUS).

_______. ________________________.Porta-ria nº 1.010, de 21 de maio de 2012 que rede-fine as diretrizes para a implantação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) e sua Central de Regulação das Urgências, com-ponente da Rede de Atenção às Urgências.

_______. ________________________. Por-taria nº 706, de 20 de julho de 2012 que para-metriza os Sistemas de Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde (SCNES), Sistema de Informação Ambulatorial (SIA/SUS), Sistema de Informação Hospitalar (SIH) e o Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos e Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPM) do SUS (SIGTAP) às Redes de Atenção à Saúde (RAS)

_________._____________________.Portaria Nº 1.663, de 6 de agosto de 2012 que dispõe sobre o Programa SOS Emergências no âmbito da Rede de Atenção às Urgências e Emergências (RUE).

_________._____________________. Portaria Nº 2.809, de 7 de dezembro de 2012 que esta-belece a organização dos Cuidados Prolongados para retaguarda à Rede de Atenção às Urgências e Emergências (RUE) e às demais Redes Temáti-cas de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

Média e Alta Complexidade

92 Prazos da Gestão à Vista

Forma de acesso:Conforme Deliberação n.º CIB-SUS/MG nº 747, de 7 de dezembro 2010 que aprova as normas gerais para implantação das Redes Regionais de Urgência e Emergência no Estado de Minas Gerais foi definido o vetor de crescimento da rede, a partir do resultado decrescente do Years of life lost (YLL), indicador relacionado aos anos potenciais de vida perdida, por Região Amplia-da de Saúde. As CIRA devem pactuar o desenho de rede proposto segundo critérios definidos em Deliberação da CIB Estadual e submetê-lo à Coordenação de Urgência e Emergência da SES/MG. O primeiro passo após desenho da Rede é a conformação de Consórcio que abrange a toda a região ampliada para a gestão do SAMU re-gional.

Monitoramento: O monitoramento da execução das pactuações realizadas no plano de ação da rede de respos-ta deve se dar em Comitê Gestor Regional, bem como no âmbito nas CIR e Comissão Intergesto-res Bipartite (CIB). As metas fixadas em termos específicos devem ser acompanhadas pelos mu-nicípios que compõe a rede e Comissões Inter-gestores correspondentes. Além disso, por meio do Sistema de Gerenciamento de Indicadores, Compromissos e Metas (GEICOM), é realizado o atesto mensal das equipes mínimas exigidas para as Portas Hospitalares, como condição de inserção na rede de resposta como ponto de atenção.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Os incentivos de custeio são financiados pela Média e Alta Complexidade (MAC), com recur-sos do tesouro estadual. Quando ocorre o reco-nhecimento do Ministério da Saúde em novas regiões de saúde com o financiamento federal para portas hospitalares, é realizado o remane-jamento dos recursos Estaduais para a cobertu-ra de novas regiões de saúde.

O que é / a que se destina:A rede de Atenção às Urgências e Emergência do SUS/MG é uma estratégia de organização da assistência em âmbito de Região Ampliada de Saúde, composta por: Atenção Primária em Saúde; Unidades de Pronto Atendimento; Pon-tos de atenção hospitalar classificado de acordo com sua tipologia e função na Rede; Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU 192 macrorregional; Complexo regulador como ins-trumento de comando na resposta às deman-das de urgência, Comitê Gestor Macrorregional das Urgências e Emergências.

O protocolo de Manchester informatizado, dis-ponibilizado pela SES-MG em cada ponto de atenção da rede regional de urgência e emer-gência é adotado como linguagem única na classificação de risco das demandas de cuidado para as condições agudas.

Os Hospitais participantes da Rede de Respos-ta Hospitalar as Urgências e Emergências serão definidos, de acordo com classificação e função na Rede, observados as seguintes tipologias: Hospital de Urgência Nível IV; Hospital Geral de Urgência Nível III; Hospital Geral de Urgência Ní-vel II; Hospital de Referência ao Trauma Nível I; Hospital de Referência às Doenças Cardiovascu-lares Nível I; Hospital de Referência ao Acidente Vascular Cerebral Nível I; Hospital de Urgência Polivalente Nível I. O plano regional para defini-ção do quantitativo e da localização dos hospi-tais que comporão a rede de urgência e emer-gência será elaborado em oficinas de trabalho, considerando os seguintes critérios: população adstrita; e tempo resposta de no máximo 60 (sessenta) minutos para no mínimo 90% (noven-ta por cento) da população da Região Ampliada de Saúde, através de um ponto fixo ou móvel.

Público Alvo:Todos os Municípios Mineiros organizados em Regiões de Saúde

Rede de Resposta Hospitalar as Urgên-cias e Emergências

Média e Alta Complexidade

93Prazos da Gestão à Vista

______. ______________________. Portaria nº 2.395, de 11 de outubro de 2011 que organiza o Componente Hospitalar da Rede de Atenção às Urgências no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

______. ______________________. Portaria nº 1.010, de 21 de maio de 2012 que redefine as diretrizes para a implantação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) e sua Central de Regulação das Urgências, compo-nente da Rede de Atenção às Urgências.

______. ______________________. Portaria n.º 342 de 04 de março de 2013 que redefine as diretrizes para implantação do Componente Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h) e do conjunto de serviços de urgência 24 (vinte e quatro) horas não hospitalares da Rede de Aten-ção às Urgências e Emergências (RUE), em con-formidade com a Política Nacional de Atenção às Urgências e dispõe sobre incentivo financeiro de investimento para novas UPA 24h (UPA Nova) e UPA 24h ampliadas (UPA Ampliadas) e respec-tivo incentivo financeiro de custeio mensal.

______________. ___________________________________.Deliberação CIB-SUS/MG nº 1.541, de 21 de agosto de 2013 que altera o Anexo Único da Deliberação CIB-SUS/MG nº 832, de 14 de junho de 2011, que define crité-rios para implantação e implementação do Pro-tocolo de Classificação de Risco no Serviço de Urgência e Emergência – Sistema Manchester, como linguagem única adotada em urgência e emergência no Estado de Minas Gerais.

______________. ___________________________________. Deliberação CIB-SUS/MG n.º 2.165, de 19 de agosto de 2015 que aprova as diretrizes para implantação do Componente Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h) no Estado de Minas Gerais e o incentivo financei-ro de custeio mensal das UPA 24h, em confor-midade com a Política Nacional de Atenção às Urgências.

Prestação de contas:A prestação de contas dos incentivos recebidos deve observar o Decreto Estadual nº 45.468, de 13 de setembro de 2010.

Implicações Financeiras: O repasse dos recursos de incentivo de custeio possui periodicidade quadrimestral e observa os compromissos e metas assumidos em instru-mentos contratuais específicos.

Forma de avaliação:As avaliações levam em conta o plano de ação da rede pactuado e devem observar o funciona-mento da rede e a interlocução de seus pontos de atenção.

Prazos importantes:Os prazos a serem observados devem conside-rar as pactuações realizadas em plano de ação e os fixados em termos de compromisso ou metas celebrados por meio do GEICOM.

Referência Bibliográfica: Minas Gerais. Secretaria de Estado da Saúde. Deliberação CIB-SUS/MG nº 747, de 7 de de-zembro 2010 que aprova as normas gerais para implantação das Redes Regionais de Urgência e Emergência no Estado de Minas Gerais.

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.600, de 7 de julho de 2011 que reformula a Política Nacional de Atenção às Urgências e institui a Rede de Atenção às Urgências no Sistema Único de Saúde (SUS).

______________. ___________________________________.Deliberação CIB-SUS/MG nº 865, de 20 de julho de 2011 que aprova as normas gerais de adesão, execução, acompanhamento controle e avaliação dos Programas Estaduais PRO-URGE, Unidades de Pronto Atendimento/UPA, Serviço de Atendimento Móvel de Urgên-cia/SAMU, Rede de Resposta Hospitalar, Viva Vida, Hiperdia Minas, Mais Vida e Farmácia de Minas.

Média e Alta Complexidade

94 Prazos da Gestão à Vista

______________. ___________________________________. Deliberação CIB-SUS/MG n.º 2.255, de 09 de dezembro de 2015 que aprova a alteração do Anexo Único da Deliberação CIB--SUS/MG nº 2.165, de 19 de agosto de 2015, que estabelece as diretrizes para implantação do Componente Unidade de Pronto Atendimen-to (UPA 24h) no Estado de Minas Gerais e o in-centivo financeiro de custeio mensal das UPA 24h, em conformidade com a Política Nacional de Atenção às Urgências.

______________. ___________________________________. Deliberação CIB-SUS/MG nº2.288, de 16 de março de 2016 que aprova o regimento interno dos Comitês Gestores Re-gionais das Urgências das Regiões Ampliadas de Saúde no Estado de Minas Gerais, nos termos da Portaria GM/MS nº 1.600, de 07 de julho de 2011.

______________. ___________________________________. Deliberação CIB-SUS/MG nº 2.302, de 16 de março de 2016 que altera o Ane-xo Único da Deliberação CIB-SUS/MG nº 915, de

21 de setembro de 2011, que aprova as normas gerais sobre a transferência de recursos finan-ceiros para custear o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência/SAMU, nos municípios que menciona.

______________. ___________________________________. Deliberação CIB-SUS/MG nº 2.328, de 13 de abril de 2016 que aprova no-vos indicadores e metas do processo de acom-panhamento/ monitoramento dos Programas Pro-Urge, Unidades de Pronto Atendimento (UPA 24h), Rede de Resposta Hospitalar, Leitos de Retaguarda e Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), componentes da RUE.

Contato:Secretaria de Estado da Saúde – SES/MG

Coordenação Estadual de Urgência e Emergên-cia

Tel: (31) 3915. 9874 - 9872 - 9873. Email: [email protected]

Média e Alta Complexidade

95Prazos da Gestão à Vista

rescindidos por ocasião da inclusão do Hospital na nova Política de Atenção Hospitalar, nos ter-mos da Deliberação CIB-SUS/MG nº 2.237, de 09 de dezembro de 2015.

Monitoramento: O monitoramento dos compromissos e metas assumidos pelas entidades contempladas pelo PRO-HOSP deve se dar no âmbito das Comis-sões de Acompanhamento, das CIR e da CIB, além do acompanhamento do município sede do estabelecimento.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Média e Alta Complexidade ( MAC) com recur-sos do tesouro estadual

Prestação de contas: A prestação de contas deve ser realizada confor-me Decreto Estadual nº 45.468, de 13 de setem-bro de 2010 por meio do Sistema de Gerencia-mento de Indicadores, Compromissos e Metas (GEICOM).

Implicações Financeiras: Os repasses financeiro observam os termos de compromissos ou termos de metas celebrados com os municípios e instituições hospitalares contemplados pelo PRO-HOSP, habitualmente de forma quadrimestral e composto de parte fixa e variável.

Forma de avaliação: A avaliação de desempenho dos compromis-sos e metas das instituições contempladas pelo PRO-HOSP será realizada pela Diretoria de Po-líticas e Gestão Hospitalar DPGH por meio do acesso ao GEICOM

Prazos importantes: Os prazos a serem observados levam em con-sideração as metas e indicadores pactuados de acordo com o componente do PRO-HOSP em que se deu a contemplação e compromissos as-sumidos em instrumento contratual específico.

O que é / a que se destina: O Pro-Hosp é um conjunto de ações que com-põem a política hospitalar do Estado que visam o fortalecimento e à melhoria do componente hospitalar das Redes de Atenção à Saúde priori-tárias de Minas Gerais. O PRO-HOSP é composto pelos seguintes componentes: PRO-HOSP Con-tingencial: estratégia de contemplação emer-gencial não programada, através de convênio, para garantir a assistência em hospitais SUS do Estado com crise instalada, de origem epi-demiológica ou não, bem como a reposição de capacidade instalada, em caráter de urgência. PRO-HOSP Incentivo: estratégia que contempla, de forma equânime e distributiva, os hospitais SUS de Minas Gerais, socialmente necessários, que apresentam o melhor desempenho assis-tencial. PRO-HOSP Gestão Compartilhada: ação que contempla hospitais de esfera pública, in-vestidos e custeados pelo Governo de Minas Gerais, que compõem a política de gestão pro-fissional estimulada pelo Estado. Tem como ob-jetivo reduzir os vazios assistenciais e o déficit de leitos hospitalares estratégicos nas Regiões de Saúde. PRO-HOSP Materno-Infantil: ações de cofinanciamento (capital e custeio) de apoio aos hospitais da Rede Viva Vida de referência no Estado para atendimento às Gestantes de Risco Habitual e Alto Risco. O investimento é destina-do à abertura de novos leitos de UTI Neonatal e compra de equipamentos e materiais perma-nentes para atendimentos nas maternidades. PRO-HOSP Urgência e Emergência: ações de in-vestimento hospitalar em projetos de implanta-ção da Rede de Urgência e Emergência e custeio da porta de entrada para manutenção da equi-pe mínima no componente hospitalar da rede.

Público Alvo: Municípios mineiros com hospitais que aten-dam os requisitos da Política Estadual de Aten-ção Hospitalar.

Forma de acesso: O elenco de hospitais contemplados com recur-so do PRO-HOSP obedece Deliberação de CIB específica publicada anualmente. Os Termos de Compromisso/Metas celebrados em 2016 serão

Política Estadual de Atenção Hospita-lar (PRO-HOSP)

Média e Alta Complexidade

96 Prazos da Gestão à Vista

n.º 1.743, de 18 de fevereiro de 2014 que alte-ra a Deliberação CIB - SUS/MG nº 1.685, de 10 de dezembro de 2013, que a prova as normas gerais e as regras de inclusão/exclusão de hos-pitais, para a Competência 2014, do Programa de Fortalecimento e Melhoria da Qualidade dos Hospitais do SUS/MG (Pro-Hosp Incentivo)

_______________.______________________________________.Deliberação CIB-SUS/MG nº 1.685, de 10 de dezembro de 2013 que aprova as normas gerais e as regras de inclusão/exclusão de hospitais, para a Competência 2014, do Progra-ma de Fortalecimento e Melhoria da Qualidade dos Hospitais do SUS/MG (Pro-Hosp Incentivo).

_______________.______________________________________.Resolução SES/MG no 4.262, de 01 de abril de 2014, que altera o Anexo Unico da Resolucao SES/MG no 4.096, de 23 de dezembro de 2013, que divulga a relacao dos hospitais parti-cipantes da Competencia 2014 Pro-Hosp Incentivo

_______________.______________________________________.Deliberação CIB-SUS/MG nº 2.290, de 16 de março de 2016 que aprova os indicadores, metas e o elenco de hospitais participantes e os res-pectivos valores, para a Competência 2016, do Pro-grama de Fortalecimento e Melhoria da Qualidade dos Hospitais do SUS/MG (Componente Pro-Hosp Incentivo), e dá outras providências.

_______________.______________________________________.Deliberação CIB-SUS/MG nº 2.317, de 12 de abril de 2016 que altera o Anexo Único da Deliberação CIB-SUS/MG nº 2.290, de 16 de março de 2016, que aprova os indicadores, metas e o elenco de hospitais participantes e os respectivos valores, para a Competência 2016, do Programa de Fortalecimento e Melhoria da Qua-lidade dos Hospitais do SUS/MG (Componente Pro-Hosp Incentivo), e dá outras providências

Contato:Secretaria de Estado da Saúde – SES/MGSuperintendência de Redes de Atenção à Saúde (SRAS) Diretoria de Políticas e Gestão Hospitalar (DPGH)Tel: (31) 3916-0515. Email: [email protected]

Referência Bibliográfica: _______________.______________________________________.Deliberação CIB-SUS/MG nº 913, de 21 de setembro de 2011 que aprova as normas gerais sobre o Procedimento de Fortalecimento das Portas de Urgência e Emergência/PROURGE, com o objetivo de organizar a rede de resposta as urgên-cias, no âmbito do Estado de Minas Gerais.

_______________.______________________________________. Deliberação CIB-SUS/MG nº 993, de 07 de dezembro de 2011, que altera a Deliberação CIB-SUS/MG nº 913, de 21 de setem-bro de 2011, que aprova as normas gerais sobre o Procedimento de Fortalecimento das Portas de Urgência e Emergência/PROURGE, com o objeti-vo de organizar a rede de resposta as urgências, no âmbito do Estado de Minas Gerais

_______________.______________________________________. Resolução ses nº 3.235, de 18 de abril de 2012 que altera o art. 3º e o Ane-xo Único e acresce o art. 12 ambos da Resolução SES nº 2.944, de 21 de setembro de 2011, que dispõe as normas gerais sobre o Procedimen-to de Fortalecimento das Portas de Urgência e Emergência/PROURGE, com o objetivo de orga-nizar a rede de resposta às urgências, no âmbito do Estado de Minas Gerais.

Minas Gerais. Secretaria de de Estado da Saúde. Deliberação CIB-SUS/MG nº 1.468, de 15 de maio de 2013 que institui a Política Estadual de Aten-ção Hospitalar em Minas Gerais - Pro-Hosp - e es-tabelece os seus componentes hospitalares.

_______________.______________________________________.Deliberação CIB-SUS/MG nº 1.432, de 17 de abril de 2013 que dispõe sobre a inclusão de Instituições no Sistema Estadual de Referência Hospitalar para Atendimento à Gestante de Alto Risco e dá outras providências

_______________.______________________________________.Deliberação CIB-SUS/MG nº 1.467, de 15 de maio de 2013 que institui o Pro-Hosp Gestão Compartilhada e define a rela-ção dos municípios sede dos Hospitais Regionais contemplados, e dá outras providências.

_______________.______________________________________. Deliberação CIB-SUS/MG

Média e Alta Complexidade

97Prazos da Gestão à Vista

Política Estadual de Atenção HospitalarO que é / a que se destina: A Política da atenção hospitalar no Estado, busca estabelecer diretrizes, definir os fundamentos conceituais e qualificar a política de atenção e gestão hospitalar, observando a visão sistêmica e estratégica do SUS Estadual, a transparência e parceria com gestores locais e a importância das entidades de saúde públicas, privadas sem fins lucrativos, filantrópicas e universitárias, para a implementação e o desenvolvimento do Siste-ma Único de Saúde do Estado de Minas Gerais. As diretrizes da Política Estadual de Atenção Hospitalar, são: garantia de acesso universal, equidade e integralidade no atendimento hos-pitalar em consonância com a Política Nacional de Atenção Hospitalar; definição dos hospitais como Ponto de Atenção integrado e articulado às Redes de Saúde, de forma regionalizada em consonância com o planejamento de cada Re-gião de Saúde; fortalecimento da Rede Atenção à Saúde (RAS) para garantir e ampliar o acesso as ações e serviços de saúde; acesso regulado de acordo com o estabelecido na Política Es-tadual e Nacional de Regulação do SUS, com responsabilidade compartilhada entre a gestão Estadual e gestão municipal; atenção Humani-zada em consonância com a Política Nacional de Humanização, centrada no usuário e base-ada nas suas necessidades de saúde respei-tando as diversidades individuais e coletivas; organização do processo de trabalho de forma multiprofissional e interdisciplinar, ampliando o olhar sobre os problemas de saúde e criando dispositivos de articulação com os outros servi-ços e equipes da Rede de Atenção; garantia da qualidade da Atenção Hospitalar e segurança do paciente de acordo com a Política Nacional de Segurança do Paciente; financiamento tri-partite pactuado entre as três Esferas de Go-verno respeitando as especificidades regionais; qualificação e fortalecimento dos processos de produção e gestão em saúde atuando na micro-política a partir das necessidades dos usuários, tanto nos seus aspectos administrativos, finan-ceiros, quanto assistenciais; contratualização por meio de instrumento jurídico único com avaliação do desempenho hospitalar e valori-zação dos resultados sendo a estratégia central

de celebração de compromissos entre o gestor e o prestador; monitoramento e avaliação com utilização de ferramentas para acompanhamen-to dos compromissos, indicadores e metas de-finidos em contrato, bem como de outros indi-cadores considerados estratégicos pela gestão interna de cada hospital; hospital como campo de ensino e boas práticas, contribuindo para a formação de profissionais em consonância com as Políticas Federais, Estaduais e Municipais de formação de Recursos Humanos em Saúde. Os objetivos da Política Estadual de Atenção Hospi-talar de Minas Gerais foram estabelecidos com vistas a: ampliar e qualificar o acesso à Atenção Hospitalar no âmbito do SUS; organizar, induzir e articular a integração do hospital à Rede de Atenção; orientar a missão de cada hospital na Rede de Atenção; promover a redução dos va-zios assistenciais; e fortalecer a Gestão Regional e apoiar a Gestão Hospitalar. A Tipologia Hos-pitalar para a conformação da Rede de Aten-ção Hospitalar no âmbito da Região Ampliada de Saúde, foi proposta em conformidade com o elenco de serviços e o papel do prestador no município e nas Regiões de Saúde que agregam a Região Ampliada, respeitando-se a hierarqui-zação tecnológica da organização do sistema. São 07 (sete) tipos de classificação possível se-gundo o papel do Prestador Hospitalar na Rede de Atenção: Hospital Local: Hospital para aten-dimento de seus munícipes e referência eventu-al de municípios vizinhos que deve ser capaz de atender à clínica geral (de adulto e criança) de urgência, emergência e internação ao parto de risco habitual. A capacidade de cada instituição de atender ao parto de Risco Habitual deverá observar as especificidades regionais de acordo com seu papel na Rede de Assistência ao Parto e ao Nascimento – Rede Cegonha. A estratificação do risco será feita na Atenção Primária à Saú-de (APS) com encaminhamento para o atendi-mento ao parto no hospital de referência para o caso; Hospitais situados em áreas consideradas como vazios assistenciais e menor porte popu-lacional, onde não existam outras portas de ur-gência e que estejam a mais de 60 minutos de tempo de deslocamento para transporte de pa-cientes para um Hospital de Referência Tipo I ou Tipo II. Conforme a necessidade de saúde da re-

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98 Prazos da Gestão à Vista

gião, em áreas de maior densidade tecnológica e demográfica admite-se tempo menor que 60 minutos de deslocamento. Esses hospitais de-vem garantir o contra-referenciamento para os pacientes encaminhados dos hospitais de maior complexidade, sob regulação.; Hospital de Re-ferência Tipo I: Hospitais gerais de referência para as Regiões de Saúde de menores densida-des tecnológica e demográfica (abrangência da Região de Saúde, elenco parcial da atenção “se-cundária” intermunicipal conforme PDR-SUS/MG). Devem garantir o contra-referenciamento para os pacientes encaminhados dos hospitais de maior complexidade, sob regulação e quan-do situados em municípios de grande porte po-pulacional ou que possuam um único prestador hospitalar, poderão atender majoritariamente a população própria.; Hospital de Referência Tipo II: Hospital geral de referência para as Regiões de Saúde de maiores densidades tecnológicas e demográfica/porte populacional (abrangên-cia da Região de Saúde, elenco total da atenção “secundária” intermunicipal conforme PDR--SUS/MG). Hospital Macrorregional Tipo I: Hos-pital geral e/ou “especializado” que atenda no mínimo a uma Região Ampliada de Saúde ou ex-cepcionalmente, mais de uma Região de Saúde; ser referência para o trauma, caso seja a única referência da Região Ampliada e, no mínimo, uma das demais Linhas de Cuidado Prioritárias (IAM e/ou AVC) para a implantação da Rede de Urgência e Emergência, conforme Portaria GM/MS 2.395/2011 e/ou Atenção à Gestação de Alto Risco, conforme Portaria nº 1.020 de 29 de maio de 2013; Deve-se entender como referência o hospital que oferte leitos de reta-guarda para a rede, podendo ou não atender à demanda espontânea. Hospital Macrorregional Tipo II Hospital geral que agrega ao Hospital Macrorregional Tipo I especialidades de maior densidade tecnológica e demográfica com co-bertura para uma ou mais de uma RAS inserido nas Redes de Atenção ou que disponibilize ser-viços especializados inexistentes em outra RAS; estar localizado em centros urbanos de gran-de porte populacional e preferencialmente ser Hospitais de Ensino. Hospitais Especializados: Hospitais que atendem somente uma, ou pre-dominantemente uma, especialidade ofertando

cobertura a mais de uma Região de Saúde ou Região Ampliada de Saúde. Fazem parte dessa modalidade as Maternidades, Hospitais Pediá-tricos, Hospitais Oncológicos, Hospitais Psiqui-átricos, Hospital Dia entre outros. Hospitais e/ou Serviços de Apoio: Hospitais com leitos de retaguarda para pacientes clínicos ou cirúrgicos; Serviços Hospitalares de Reabilitação Intensiva e/ou Cuidados Continuados e/ou Cuidados Pa-liativos e/ou outros, Hospital dia, Casa de Parto Normal. Vincula-se funcionalmente a um dos Hospitais de Referência ou Macrorregionais por meio de Termo de Parceria ou outro instrumen-to contratual estabelecido pelos gestores (com gestão de seus prestadores e SES), que fortaleça a parceria estratégica, de longo prazo, entre as unidades hospitalares.

Público Alvo: Municípios que sediam hospitais credenciados ao SUS, organizados no âmbito da Região Am-pliada de Saúde, segundo o PDR/MG

Forma de acesso: A metodologia para o desenho e pactuação regional da rede de atenção hospitalar deverá considerar as seguintes etapas: sistematização do diagnóstico situacional nas Regiões Amplia-das de Saúde; aplicação do modelo de Tipologia na conformação atual da atenção hospitalar no âmbito das Regiões de Saúde; levantamento de necessidades e comparação com a situação atu-al; simulação de um novo desenho para a aten-ção hospitalar no âmbito das Regiões de Saúde subsidiada por estudos técnicos; realização de oficinas nas Regiões Ampliadas de Saúde para apresentação e discussão dos produtos; pactua-ção na CIR e CIRA. A CIB/SUS/MG acordou pela metodologia de priorização da implantação da Política Estadual de Atenção Hospitalar classifi-cando as 13 (treze) Regiões Ampliadas de Saúde do Estado pela soma de pontos segundo resul-tado alcançados na avaliação dos indicadores a seguir relacionados: Resolubilidade da Atenção Terciária; Proporção de Regiões com resolubi-lidade da atenção secundária inferior a 75%; Cobertura conforme internações totais por 100 hab./ano e Escala populacional (impacto) em

Média e Alta Complexidade

99Prazos da Gestão à Vista

relação à população residente, considerando a SUS dependente. Resultado da hierarquização das necessidades: 1º - Oeste (17,22); 2º - Nor-deste (10,63); 3º - Noroeste (10,63); 4º - Jequi-tinhonha (10,40); 5º - Leste (9,98); 6º - Centro (9,46); 7º - Centro Sul (9,09); 8º - Norte (7,44); 9º - Sudeste (6,78); 10º - Sul ( 6,78); 11º - Les-te do Sul (5,75); 12º Triângulo do Norte (3,10) e 13º Triângulo do Sul (0,92).

Monitoramento: O Monitoramento observará as diretrizes, res-ponsabilidades, metas, indicadores de quali-dade, compromissos estabelecidos e contratu-alizados e, especialmente o elenco de serviços assumidos no âmbito da rede de atenção, com base na classificação segundo as tipologias hos-pitalares.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: A Atenção Hospitalar onera o Bloco de Média e Alta Complexidade (MAC)

Prestação de contas: A prestação de contas dos incentivos estaduais recebidos devem observar o Decreto Estadual n.º 45.468, de 13 de setembro de 2010 em re-lação aos recursos recebidos do Fundo Estadual de Saúde e atender as portarias regulamenta-doras federais para os recursos repassados pelo Ministério da Saúde.

Implicações Financeiras:Em conformidade com a norma Federal da Polí-tica de Atenção Hospitalar regulamentada pela Portaria n.º 3.390 e Portaria n.º 3.410, ambas de 30 de dezembro de 2013, o financiamento dos hospitais credenciados aos SUS/MG de-verá contemplar as fontes Federal, Estadual e Municipal, sendo que todos os recursos, seja na modalidade de pagamento por produção de procedimento, programados na PPI/MG, seja os incentivos Estaduais ou Federais vinculados às redes temáticas de atenção à saúde constarão do mesmo instrumento contratual. Quanto os recursos Estaduais que financiam a assistência

Hospitalar atualmente, a CIB/SUS/MG discutirá e pactuará as regras de transição para os progra-mas relacionados, tais como: Rede de Resposta Hospitalar as Urgências e Emergências e o PRO--HOSP em todas suas modalidades.

Forma de avaliação: Todos os hospitais que comporão a Rede de Atenção se submeterão à avaliação periódica dos compromissos, metas e indicadores qua-lidade a serem traçados segundo a tipologia a que se enquadrará, nos termos da função assis-tencial assumida.

Prazos importantes:A implantação da Política Estadual de Atenção Hospitalar será gradativa, observando a dispo-nibilidade financeira e orçamentária do Estado de Minas Gerais. Para 2016 foi definido que a implantação da Política se dará nas 04 (quatro) primeiras Regiões Ampliadas de Saúde classi-ficadas por metodologia de hierarquização de necessidades.

Referência Bibliográfica:Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 3.390, de 30 de dezembro de 2013 que institui a Po-lítica Nacional de Atenção Hospitalar (PNHOSP) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), es-tabelecendo- se as diretrizes para a organização do componente hospitalar da Rede de Atenção à Saúde (RAS).

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 3.410, de 30 de dezembro de 2013 que estabelece as diretrizes para a contratualização de hospitais no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) em consonância com a Política Nacional de Atenção Hospitalar (PNHOSP).

Minas Gerais. Secretaria de Estado da Saúde. Deliberação CIB-SUS/MG nº 2.237, de 09 de de-zembro de 2015 que aprova as Diretrizes, Obje-tivos e a Tipologia Hospitalar da Política Estadu-al de Atenção Hospitalar para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) em Minas Gerais.

Média e Alta Complexidade

100 Prazos da Gestão à Vista

Contatos:Subsecretaria de Políticas e Ações de Saúde

Diretoria de Políticas e Gestão Hospitalar

Tel: (31) 3915-9899

101Prazos da Gestão à Vista

Média e Alta Complexidade

Forma de avaliação: A avaliação da organização e funcionamento desta rede deve se dar em âmbito regional nas Comissões Intergestores Regional (CIR) e no âmbito Estadual pela Comissão Intergestores Bipartite (CIB), de acordo com o plano de ação pactuado, se houver.

Prazos importantes: Os prazos a serem seguidos são mensais e acompanham o processamento da produção nos sistemas de informação do Ministério da Saúde, pois a não apresentação da produção mínima pode ensejar a suspensão ou bloqueio dos repasses financeiros.

A qualquer tempo de pode se dar a adesão a esta rede.

A Coordenação Nacional de Saúde Bucal solici-tou a todos os municípios do Brasil, que tenham processo de credenciamento, mudança de fai-xa e descredenciamento dos serviços de LRPD, protocolizado no Ministério da Saúde, antes de abril de 2016, que realize uma nova solicitação em consonância com o formulário disponível no site do DAB: http://dab.saude.gov.br/portal-dab/ape_brasil_sorridente.php

Referência bibliográfica: Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 283/gm em 22 de fevereiro de 2005 que trata da ante-cipação do incentivo financeiro para centros de especialidades odontológicas - ceo em fase de implantação, e dá outras providências.

_______. ________________________.Porta-ria nº 600/gm/ms, de 23 de março de 2006 que institui o financiamento dos centros de especia-lidades odontológicas.

_______. ________________________.Porta-ria nº 599/gm, de 23 de março de 2006 que de-fine a implantação de centros de especialidades odontológicas (CEO) e de laboratórios regionais de próteses dentárias (LRPD) e estabelece cri-térios, normas e requisitos para seu credencia-mento.

O que é / a que se destina: A rede de atenção à Saúde Bucal é uma estratégia de organização da assistência e articulação dos pontos de atenção compostos por: Equipes de Saúde Bucal vinculadas à Estratégia de Saúde da Família; Centro de Especialidades Odontológicas (CEO); Laboratório de Prótese Dentária (LRPD); Referência hospitalar; Atenção domiciliar

Público Alvo: Todos os Municípios do Brasil organizados em uma Região de Saúde

Forma de acesso:Os municípios devem elaborar projetos de im-plantação e custeio dos componentes desta rede conforme normativas nacionais e estadu-ais definidas em CIB, sendo que todos terão al-gum papel específico a cumprir, ainda que seja exclusivamente no âmbito da atenção básica.

Monitoramento: O monitoramento desta rede está voltado para a produção mínima mensal dos CEO e LRPD ha-bilitados pelo Ministério da Saúde, bem como na composição das equipes de Saúde Bucal (SB) por meio do Cadastro Nacional de Estabeleci-mentos de Saúde (CNES).

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Os incentivos de custeio são financiados pela Média e Alta Complexidade (MAC).

Prestação de contas: Os recursos que financiam todos componentes desta rede são repassados na modalidade Fun-do a Fundo e, como tal, devem ter prestação de contas lançada nos Relatórios de Gestão.

Implicações Financeiras:O repasse dos recursos de incentivo de custeio possui periodicidade mensal, enquanto que os incentivos de implantação obedecerão a porta-rias específicas.

Rede de Atenção à Saúde Bucal

Prazos da Gestão à Vista

Média e Alta Complexidade

rem incorporados ao teto financeiro anual de média e alta complexidade dos estados, muni-cípios e distrito federal para confecção de pró-teses dentárias nos laboratórios regionais de próteses dentárias (LRPD).

_______. ________________________.Por-taria nº 706, de 20 de julho de 2012 que para-metriza os Sistemas de Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde (SCNES), Sistema de Informação Ambulatorial (SIA/SUS), Sistema de Informação Hospitalar (SIH) e o Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos e Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPM) do SUS (SIGTAP) às Redes de Atenção à Saúde (RAS)

Nota Técnica LRPD que define fluxos de creden-ciamento e repasse de recursos para os Labo-ratórios Regionais de Próteses Dentárias –LRPD, disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/legislacao/Nota_Tecnica_LRPD_V4.pdf

Contato:Coordenação Geral de Saúde Bucal – CGSB

Edifício Premium Torre II – sala 06 - Setor de Ad-ministração Federal Sul - Quadra 2 – Lote 5/6 - CEP: 70070-600. Telefone: (61) 3315-9056/9145

E-mail: [email protected]

_______. ________________________.Porta-ria nº 2.373, de 7 de outubro de 2009 que altera a redação da portaria nº 599/gm, de 23 de mar-ço de 2006.

_______. ________________________.Porta-ria nº 1.032, de 5 de maio de 2010 que inclui procedimento odontológico na tabela de proce-dimentos, medicamentos, órteses e próteses e materiais especiais do sistema único de saúde - sus, para atendimento às pessoas com neces-sidades especiais.

_______. ________________________.Porta-ria nº 1.464, de 24 de junho de 2011 que alte-ra o anexo da portaria nº 600/gm/ms, de 23 de março de 2006, que institui o financiamento dos centros de especialidades odontológicas(ceo) – define produção mínima para cada CEO.

_______. ________________________.Porta-ria nº 1.341, de 13 de junho de 2012 que define os valores dos incentivos de implantação e de custeio mensal dos centros de especialidades odontológicas - ceo e dá outras providências.

_______. ________________________.Porta-ria nº 1.825, de 24 de agosto de 2012 que altera o valor dos procedimentos de prótese dentária na tabela de procedimentos, medicamentos e opm do sus e estabelece recursos anuais a se-

Média e Alta Complexidade

103Prazos da Gestão à Vista

130.001 a 230.000 habitantes para o CEO Tipo III, sendo que será permitida a implantação de CEO para coberturas menores que 90.000 habi-tantes caso o serviço tenha cobertura regional e a população da Região de Saúde não supere esta marca; 2) ser unidade cadastrada no SCNES, de forma isolada de outros serviços;3) dispor dos equipamentos e recursos mínimos exigidos em portaria específica do Ministério da Saúde; 4) possuir alvará de funcionamento concedido pela Vigilância Sanitária.

Os municípios para pleitear a implantação de CEO deverá ser preferencialmente polo de re-gião de saúde; estar localizado de forma estra-tégica na região, quando não se tratar de mu-nicípio polo; oferecer capacidade operacional para o atendimento; ter as unidades de CEO ex-clusivamente a serviço do SUS; implantar o CEO em unidade de saúde de natureza jurídica públi-ca, universidade de qualquer natureza jurídica, consórcios públicos de saúde e serviços sociais autônomos; garantir a pactuação dos procedi-mentos dentro de sua área de abrangência na respectiva CIR, tendo como orientação na defi-nição das cotas físicas e financeiras a base popu-lacional fixada; garantir as contra partidas dos municípios da região de saúde contidos na área de abrangência do CEO; e garantir referência e contra referência com base na linha guia da Saú-de Bucal /SES, para discussão no âmbito da CIR.

Para a adesão ao incentivo hospitalar as Comis-sões Intergestores Regional Ampliada – CIRA de-vem pactuar a indicação do hospital de referên-cia em saúde bucal. As instituições hospitalares beneficiadas devem ofertar serviços aos pacien-tes com necessidades especiais com extensa li-mitação física, mental, cognitiva ou emocional que impeça o tratamento odontológico em am-biente ambulatorial, após não ter obtido êxito no atendimento nos níveis primário e secun-dário da atenção; e procedimentos cirúrgicos buco maxilo facial, em casos eletivos, conforme a carteira definida pela CIB/SUS/MG e em ou-tras situações odontológicas com indicação de anestesia geral ou sedação. Os atendimentos de urgência para os usuários com acometimentos

O que é / a que se destina: Trata-se de contrapartida estadual corres-pondente a incentivo financeiro de custeio e investimento aos componentes especializa-do e hospitalar da Rede de Atenção à Saúde Bucal. Para a atenção ambulatorial à saúde bucal foi estabelecido que todos os CEO ha-bilitados pelo Ministério da Saúde em Minas Gerais podem receber a contrapartida Estadu-al. Os CEO deverão ofertar serviços mínimos que envolvem diagnóstico bucal, com ênfase na detecção de câncer bucal; periodontia especializada; cirurgia oral menor dos tecidos moles e duros; endodontia; e atendimento especializado às pessoas com necessidades especiais, para as quais se permitirá a realização de procedimentos da atenção primária em saúde bucal. Poderá o CEO realizar ações de ortodontia, implante e prótese unitária, bem como de atenção à urgência e emergência em saúde bucal nos casos de atendimento às intercorrências ocasionadas por procedimentos realizados nesse estabelecimento, durante o período de tratamento. Já para a atenção hospitalar à saúde bucal foi criado incentivo financeiro para estimular a implantação e/ou implementação de serviços de assistência odon-tológica com uso de anestesia geral ou sedação em ambiente hospitalar no Estado de Minas Ge-rais. Foram previstos serviços de referência no âmbito da região ampliada de saúde.

Público Alvo: Todos os Municípios mineiros com Centro de Especialidades Odontológicas habilitados pelo Ministério da Saúde e/ou todos os Municípios mineiros, pólos de Região de Saúde, com hospi-tal de referência em odontologia, no âmbito da região ampliada de saúde.

Forma de acesso:Para se habilitar como CEO a unidade de saúde deverá: 1) ser referência para o próprio municí-pio e/ou região de saúde, de acordo com o PDR--MG e ter cobertura populacional de até 90.000 habitantes para o CEO Tipo I, entre 90.001 a 130.000 habitantes para o CEO Tipo II, entre

Incentivos à Rede de Atenção à Saúde Bucal

Média e Alta Complexidade

104 Prazos da Gestão à Vista

Forma de avaliação: A manutenção do repasse do recurso estadual para o CEO obedecerá aos seguintes critérios:

I - Avaliação semestral, pela DSB/SES-MG, da produção dos procedimentos odontológicos exigidos na Portaria GM/MS nº 1.464, de 24 de junho de 2011, de acordo com as informações prestadas pelos municípios no Sistema de Infor-mação Ambulatorial do SUS (SIA/SUS); II - Ava-liação quadrimestral dos indicadores de produ-ção definidos pela CIB/SUS/MG.

Prazos importantes: Os prazos a serem seguidos são mensais e acompanham o processamento da produção nos sistemas de informação do Ministério da Saúde, pois a não apresentação da produção mínima pode ensejar a suspensão ou bloqueio dos repasses financeiros.

As avaliações fixadas para os incentivos desta Rede, ocorrerão nos meses de Janeiro, maio e setembro.

A qualquer tempo pode se dar a adesão aos in-centivos do CEO.

Referência bibliográfica: Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 283/gm em 22 de fevereiro de 2005 que trata da ante-cipação do incentivo financeiro para centros de especialidades odontológicas - ceo em fase de implantação, e dá outras providências.

_______. ______________________. Portaria nº 599/GM, de 23 de março de 2006 que defi-ne a implantação de centros de especialidades odontológicas (CEO) e de laboratórios regionais de próteses dentárias (LRPD) e estabelece cri-térios, normas e requisitos para seu credencia-mento.

_______. ______________________. Portaria nº 600/gm/ms, de 23 de março de 2006 que ins-titui o financiamento dos centros de especialida-des odontológicas.

buco maxilo facial deverão ocorrer nos hospitais que compõem a Rede de Urgência e Emergên-cia.

Os municípios, sede de serviços hospitalares be-neficiados, deverão, após a pactuação da CIRA, providenciar a elaboração e o envio do Plano de Aplicação do Recurso Financeiro à Coordenação de Saúde Bucal/SAPS/SUBPAS/SES/MG, confor-me modelo definido pela CIB.

Os municípios contemplados com o incentivo fi-nanceiro firmarão Termo de Compromisso com a SES-MG, observado o Decreto nº 45.468, de 2010, por meio do Sistema de Gerenciamento de Indicadores, Compromissos e Metas (GEICOM).

O fluxo para implantação de CEO encontra-se regulamentado pelo art. 6º da Deliberação CIB--SUS/MG nº 2.322, de 13 de abril de 2016, inclu-sive para recebimento do recurso Estadual, será viabilizado após a habilitação pelo Ministério da Saúde.

Monitoramento: O monitoramento deve ser realizado pela Di-retoria de Saúde Bucal da SES/MG e pelos mu-nicípios sedes, conforme critério de produção mínima estabelecidas para os CEO e para os hospitais a partir de indicadores de produção mínima definido pela CIB/MG.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Média e Alta Complexidade (MAC) com recursos do tesouro Estadual

Prestação de contas: A prestação de contas dos recursos estaduais re-cebidos deve ser realizada conforme Decreto Es-tadual n.º 45.468 de 2010, por meio do GEICOM.

Implicações Financeiras:O repasse financeiro do Fundo Estadual para o Fundo Municipal será quadrimestral, tanto para os CEO quanto para o hospitais.

Média e Alta Complexidade

105Prazos da Gestão à Vista

normas e requisitos para a implantação, creden-ciamento e mudança de modalidade dos Centros de Especialidades Odontológicas (CEO) no Estado de Minas Gerais e as normas gerais de adesão, execução, acompanhamento, controle e avalia-ção dos processos de concessão dos incentivos financeiros estaduais para implantação e custeio dos referidos serviços.

____________. ___________________________________. Deliberação CIB-SUS/MG nº 2.274, de 17 de fevereiro de 2016, que aprova as nor-mas gerais de execução, acompanhamento, con-trole e avaliação do processo de concessão do incentivo financeiro para a reestruturação e qua-lificação da assistência odontológica em ambien-te hospitalar, abrangendo a assistência integral às pessoas com deformidades crânio facial no âmbi-to do Estado de Minas Gerais.

____________. ___________________________________. Deliberação CIB-SUS/MG nº 2.275, de 17 de fevereiro de 2016 que aprova as normas gerais para adesão, execução, acompanhamento, controle e avaliação do processo de concessão do incentivo financeiro dos serviços de assistên-cia odontológica com uso de anestesia geral ou sedação em ambiente hospitalar no Estado de Minas Gerais.

Contato:Secretaria de Estado da Saúde – SES/MG

Superintendência de Redes de Atenção à Saúde/SRAS. Subsecretaria de Políticas e Ações de Saúde/SUBPAS. Diretoria de Saúde Bucal – DSB. Tel: (31) 3915 9948/9955. Email: [email protected]

_______. ______________________. Portaria nº 321, de 08 de fevereiro de 2007 que insti-tui a Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses e Próteses e Materiais Especiais do Sistema Único de Saúde – SUS. Procedimentos com finalidade diagnóstica e cirurgias bucal.

_______. ______________________. Portaria nº 2.373, de 7 de outubro de 2009 que altera a redação da portaria nº 599/gm, de 23 de março de 2006.

_______. ______________________. Porta-ria nº 1.032, de 5 de maio de 2010 que inclui procedimento odontológico na Tabela de Pro-cedimentos, Medicamentos, Órteses e Próteses e Materiais Especiais do Sistema Único de Saúde - SUS, para atendimento às pessoas com necessidades especiais;

_______. ______________________. Portaria nº 1.464, de 24 de junho de 2011 que altera o anexo da portaria nº 600/gm/ms, de 23 de mar-ço de 2006, que institui o financiamento dos centros de especialidades odontológicas(ceo) – define produção mínima para cada CEO.

_______. ______________________. Portaria nº 1.341, de 13 de junho de 2012 que define os valores dos incentivos de implantação e de cus-teio mensal dos centros de especialidades odon-tológicas - ceo e dá outras providências.

____________. ___________________________________. Deliberação CIB-SUS/MG nº 1.676,de 10 de dezembro de 2013 que Institui a Rede de Atenção à Saúde Bucal no SUS-MG e dá outras providências.

____________. ___________________________________.a Deliberação CIB-SUS/MG nº 2.322, de 13 de abril de 2016, que aprova os critérios,

Prazos da Gestão à Vista106

Média e Alta Complexidade

Atenção Domiciliar no âmbito do SUS

Público Alvo: Município ou conjunto de municípios que confor-mem a população mínima de 20.000 habitantes.

Forma de acesso:O Município deverá submeter o projeto para aprovação do Conselho Municipal de Saúde e seguir o fluxo definido em portaria específica e na respectiva CIB.O Ministério da Saúde publi-ca a habilitação do município no Diário Oficial da União e após esta Publicação o município cadastra os profissionais e estabelecimentos-no Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde-CNES.

Monitoramento:Por meio de informações nos Sistemas de Infor-mações vigentes e também se dá pelo monito-ramento da Composição da equipe no CNES e acompanhamento do repasse financeiro no Fun-do Nacional de Saúde -www.fns.saude.gov.br

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Média e Alta Complexidade

Prestação de contas: Nos relatórios de Gestão.

Implicações Financeiras: O repasse será mensal. Haverá suspensão de recursos financeiros pelo Ministério da saúde nas seguintes situações: Inexistência ou desati-vação de estabelecimentos de saúde em que as EMAD e EMAP estiverem sediadas; ausência, por um período superior a 60 (sessenta) dias, de qualquer um dos profissionais que compõem as EMAD e EMAP, com exceção dos períodos em que a contratação de profissionais esteja impe-dida por legislação específica; descumprimento da carga horária mínima prevista para os profis-sionais das EMAD e EMAP; ou falha na alimenta-ção do Sistema de Informação para atenção bá-sica ( SISAB),ou outro que o substitua, por três competências seguidas.

O que é / a que se destina:A Atenção Domiciliar tem como objetivo reorga-nizaro processo de trabalho das equipesque pres-tam cuidado domiciliar na atenção básica, ambu-latorial, nos serviços de urgência eemergência e hospitalar, com vistas à reduçãoda demanda por atendimento hospitalar e/ou redução do período de permanência de usuários internados, a huma-nização da atenção, a desinstitucionalizaçãoe a ampliação da autonomia dosusuários. A atenção domiciliar está organizada em três modalidades: Atenção domiciliar 1, Atenção domiciliar 2 e Aten-ção domiciliar 3. A determinação da modalidade está trelada Às necessidades de cuidado peculia-res a cada caso , em relação á periodicidade indi-cada das visitas , à intensidade do cuidado multi-profissional e ao uso de equipamentos. O Serviço de Atenção Domiciliar (SAD) é responsável pelo gerenciamento e operacionalizaçãodas Equipes Multiprofissionais deAtenção Domiciliar (EMAD) e Equipes Multiprofissionais de Apoio (EMAP). O SAD será organizado a partir de uma base ter-ritorial, sendo referência em atenção domiciliar para uma população definida,e se relacionará com os demais serviços desaúde que compõem a rede de atenção à saúde,em especial com a aten-ção básica. Para a habilitação do SAD deverá ser observado:

I - população municipal igual ou superior a 20.000 (vinte mil) habitantes, com base na po-pulação mais recente estimada pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); II - hospital de referência no Município ou região a qual integra; e III - cobertura de Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) habilitado e em funcionamento. A população mínima de 20.000 habitantes pode ser atingida por um Município, isoladamente, ou por meio de agrupamento de Municípios cuja população seja inferior a 20.000 (vinte mil) habitantes, devendo ocorrer, nesse caso, prévia pactuação na Comis-são Intergestores Bipartite (CIB) e, se houver, na Comissão Intergestores Regional (CIR).Em Muni-cípios com população igual ou superior a 40.000 (quarenta mil) habitantes será aceito serviço de atendimento móvel de urgência equivalente ao SAMU.

107Prazos da Gestão à Vista

Média e Alta Complexidade

Referência Bibliográfica:Brasil. Ministério da Saúde. Portaria Nº 825 , de 25 de Abril de 2016 que redefine a Atenção Do-miciliar no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e atualiza as equipes habilitadas.

______._________________ Portaria SAS/MS nº 761, de 8 de julho de 2013, que estabelece normas para o cadastramento no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saú-de (SCNES);

Minas Gerais. Secretaria de Estado de Saúde. Deliberação CIB-SUS/MG Nº 1552, de 21 de Agosto de 2013 que aprova as normas gerais da Política Estadual de Atenção Domiciliar.

Contatos: Secretaria de Atenção à Saúde - Ministério da Saúde ( SAS/MS)

E-mail: [email protected]

Forma de avaliação: Indicadores da atenção básica e das redes com que se articula.

Prazos importantes: Prazos definidos em portaria específica anual-mente pelo Ministério da Saúde relativa à ali-mentação de sistemas de informações oficiais. A qualquer tempo o município poderá aderir. Considerando a ocorrência de problemas na ali-mentação do SCNES, por parte dos municípios na transferência dos arquivos, o Fundo Nacional de Saúde (FNS) poderá efetuar crédito retroa-tivo dos incentivos financeiros deste recurso. Esta retroatividade se limitará aos seis meses anteriores ao mês em curso. Para solicitar os créditos retroativos, os municípios deverão pre-encher a planilha constante do Anexo III da Por-taria 2.488 de 2011.

Média e Alta Complexidade

108 Prazos da Gestão à Vista

Componente do Bloco de Finan-ciamento: O financiamento do mutirão de cirurgias eleti-vas está atrelado ao Bloco de Média e Alta Com-plexidade (MAC).

Prestação de contas:A prestação de contas se dá a partir das regras definidas em Deliberação de CIB a partir dos dados de produção registrados nos Sistemas de Informação oficial do Ministério.

Implicações Financeiras: O pagamento das cirurgias realizadas se dá me-diante apuração da produção aprovada no SIA - Sistema de Informação Ambulatorial e SIH - Sis-tema de Informação Hospitalar pelo gestor do prestador.

Forma de avaliação:As avaliações devem ser realizadas pelos Mu-nicípios e levam em conta os pactos realizados e partem dos valores repassados aos gestores executores (Estado ou Municípios), devendo ser observado a população atendida e a qualidade da assistência prestada, bem como o comporta-mento da demanda reprimida.

Prazos importantes: Os prazos de execução e de pactuação estão de-finidos em Deliberações da CIB.

Referência Bibliográfica: ______. ________________________. Delibe-ração CIB-SUS/MG n.º 2.340, de 14 de abril de 2016 aprova os tetos financeiros por município executor, para custeio de procedimentos Cirúr-gicos Eletivos de Média Complexidade no âmbi-to do Estado de Minas Gerais, com recurso es-pecífico, para o período de abril a junho de 2016 e dá outras providências.

Procedimentos Cirúrgicos Eletivos deMédia Complexidade no âmbito doEstado de Minas Gerais

O que é / a que se destina: Trata-se de uma estratégia de aumento do aces-so às cirurgias eletivas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). A produção dos proce-dimentos especializados definidos pela CIB/MG deve ser registrada em AIH ou APAC utilizando--se de faixa numérica específica fornecida pela SES/MG. Os procedimentos permitidos nessa política envolvem ações de média e alta com-plexidade, tais como ortopedia, angiologia, of-talmologia, urologia etc, e autoriza a prática de preços diferenciados dos especificados na Tabe-la Nacional do SUS, fixados pela CIB/SUS/MG.

Para participar desta Estratégia é fundamental que os Municípios conheçam as filas de cirur-gias eletivas, as quais subsidiarão boas pactua-ções nas Comissões Intergestores.

As filas devem ser registradas no módulo de ci-rurgias eletivas do SUSfácil.

Público Alvo: Todos os Municípios de Minas Gerais.

Forma de acesso: Cabe às CIR a pactuação dos municípios de aten-dimento, valores a serem praticados, observado os limites Estaduais, população de referência e fluxo de encaminhamento de paciente. Os ges-tores de municípios executores devem solicitar numeração de AIH ou APAC específica, confor-me pactuação regional. A CIB/SUS/MG publica-rá novas orientações para a execução das cirur-gias eletivas para o exercício de 2016.

Monitoramento: O monitoramento da execução das pactuações realizadas deve se dar em âmbito municipal e re-gional nas Comissões Intergestores Regional (CIR) e âmbito Estadual na CIB.

Média e Alta Complexidade

109Prazos da Gestão à Vista

Contato: Subsecretaria de Regulação em Saúde. Superin-tendência de Programação Assistencial. Direto-ria de Informações em Saúde.

Tel: (31) 3915 9864. Email: [email protected]

Prazos da Gestão à Vista110

Média e Alta Complexidade

Tratamento Fora do Domicílio (TFD)

Componente do Financiamento: Média e Alta Complexidade (MAC) e recursos do tesouro

Prestação de contas: A prestação de contas dos recursos financeiros destinados à cobertura das despesas com o TFD deve constar nos Relatórios de Gestão.

Implicações financeiras: O repasse dos recursos financeiros destinados ao TFD, se financiados pelo bloco MAC median-te programação na PPI, se dá diretamente aos fundos municipais ou estaduais, mensalmente. Os valores financeiros de auxílio devem estar descrito no manual aprovado do TFD.

Forma de avaliação: A avaliação deve se dar com base no cumpri-mento das responsabilidades previstas no ma-nual próprio do TFD.

Prazos importantes: Não existem prazos específicos, pois o TFD deve estar institucionalizado em todo município de forma rotineira.

Referência Bibliográfica: Brasil. Ministério da Saúde. Portaria SAS n.º 55, 24 de fevereiro de 1.999 que dispõe sobre a roti-na do Tratamento Fora de Domicílio no Sistema Único de Saúde – SUS.

Minas Gerais. Secretaria de Estado da Saúde. Manual de Procedimento TFD Tratamento Fora do Domicilio.

Contato: [email protected]

O que é / a que se destina: É uma estratégia que visa garantir a integralida-de da atenção. Foi instituído para garantir a con-tinuidade de tratamento a pacientes portadores de doenças não tratáveis no município de resi-dência desde que esgotados todos os meios de atendimento na origem. Assim, o TFD consiste em auxílio a ser concedido ao paciente, e caso necessário, também ao acompanhante, encami-nhados por ordem médica a unidades de saúde referenciadas em outro município ou Estado da Federação, limitado no período estritamente necessário ao tratamento e aos recursos orça-mentários existentes.

A responsabilidade do gestor relativa ao TFD está relacionada à alimentação, pernoite e deslocamento do paciente e acompanhante, podendo ser por meio de ajuda de custo ou disponibilização de serviços específicos como casas de apoio e transporte em veículo próprio.

Público Alvo: Todos os Municípios do Brasil

Forma de acesso: Os gestores municipais e, conforme o caso, tam-bém os estaduais, devem estabelecer em manu-ais próprios, aprovados nos respectivos Conse-lhos de Saúde, as regras para o fornecimento de auxílio destinado à alimentação, pernoite e des-locamento do paciente e acompanhante; obser-vados os recursos orçamentários disponíveis. As despesas relativas ao TFD podem ser proces-sadas por intermédio de Sistema de Informação específico, observado o teto financeiro definido para cada município/estado na Programação Pactuada e Integrada (PPI).

Monitoramento: O monitoramento do TFD deve ser realizado pelo gestor responsável, conforme definido em manuais próprios

111Prazos da Gestão à Vista

Média e Alta Complexidade

Central Nacional de Regulação de Alta Complexidade (CNRAC)

Forma de avaliação: A avaliação e coordenação da CNRAC é realizada pelo Ministério da Saúde e acompanhadas por todas as Secretarias Estaduais de Saúde (SES).

Prazos importantes: Não existem prazos estabelecidos, pois a qual-quer tempo pode ser solicitada a regulação de pacientes interestadual. A qualquer tempo os hospitais do SUS podem e devem se cadastrar junto à CERAC de seu Estado.

Referência Bibliográfica: Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 2309, de 19 de dezembro de 2001 que Instituir, no âmbito da Secretaria de Assistência à Saúde/SAS, a Cen-tral Nacional de Regulação de Alta Complexida-de/CNRAC, com o objetivo de coordenar a refe-rência interestadual de pacientes que necessitem de assistência hospitalar de alta complexidade.

______. _________________________. Porta-ria SAS nº 589, de 27 de dezembro de 2001 que aprova o regulamento técnico, as orientações técnicas para inclusão de laudo de solicitação e o elenco de procedimentos definidos como de alta complexidade, nas especialidades de cardiologia, neurologia, oncologia, ortopedia e gastroenterologia, com o objetivo de disciplinar e otimizar as atividades da CNRAC e das CERAC.

______. ________________________. Portaria 321, 08 de fevereiro de 2007 que Institui a Tabe-la de Procedimentos, Medicamentos, Órteses/Próteses e Materiais Especiais - OPM do SUS.

______. ________________________.Portaria n.º 1.559, de 1º de agosto de 2008 que Institui a Política Nacional de Regulação do Sistema Único de Saúde – SUS.

Contato:CGRA - Coordenação Geral de Regulação e Ava-liação

SAF Sul, Quadra 2, Ed. Premium-Torre II, 3º andar - CEP 70.070-600, Brasília-DF Tel: +55 (61) 3315-5872. e-mail:[email protected]

O que é / a que se destina: Instituída pela Portaria GM/SAS n º 2309, de 19 de dezembro de 2001, com o objetivo de coor-denar a referência interestadual de pacientes que necessitem de assistência hospitalar de alta complexidade, nas áreas de cardiologia, oncolo-gia, traumato-ortopedia, neurocirurgia e explo-ração diagnóstica e cirurgia para epilepsia.

Público Alvo: Todos os Estados do Brasil com capacidade ins-talada insuficiente ou vazio assistencial nas es-pecialidades contempladas

Forma de acesso: O hospital previamente cadastrado junto à Central Estadual de Regulação de Alta Complexidade (CE-RAC) de seu Estado, e que possua paciente com necessidade de transferência deve preencher o laudo de solicitação no site da CERAC de seu Esta-do, o qual será avaliado e, se pertinente o pedido, encaminhará via sisCNRAC à central nacional que buscará por vagas em outras Unidades da Federa-ção.

http://cnrac.datasus.gov.br/cnrac/app/publica.jspx

Monitoramento: Os registros são identificados por meio de siste-ma de internações hospitalares.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: O financiamento da CNRAC está atrelado ao Fundo de Ações Estratégicas e Compensação (FAEC) do Bloco de Média e Alta Complexidade (MAC)

Prestação de contas: A prestação de contas se dá em relatório de ges-tão tendo em vista que o financiamento se dá por transferência fundo a fundo ao gestor do prestador executor.

Implicações Financeiras: O repasse é realizado pós-produção segundo valor de Tabela de referência nacional do SUS.

Média e Alta Complexidade

112 Prazos da Gestão à Vista

repassados na modalidade fundo a fundo mensal-mente para os Municípios ou Estado que tem a ges-tão dos prestadores de média e alta complexidade.

Forma de avaliação: As avaliação de cumprimento de pacto obser-vam os registros de produção lançados nos sis-temas de informação oficiais.

Prazos importantes: O remanejamento eletrônico acontece duas ve-zes ao ano. A vigência dos remanejamentos de tetos efetuados pelos gestores de saúde se dá nos meses de janeiro e julho de cada. Durante todo o semestre existe prazos para a solicitação de remanejamento, aceitação, pactuação e ho-mologação, todos previsto na cartilha de rema-nejamento. Para os remanejamentos de tetos considerados de urgência pela CIB não existem prazos, podendo ocorrer a qualquer momento, nos casos de abertura e fechamento de serviços.

A cartilha com as orientações e prazos (semes-trais) para o remanejamento eletrônico encontra--se disponível no seguinte endereço eletrônico:

http://200.198.43.10:8080/ses/politicas_de_saude/sus-facil/cartilha%20remanejamento.pdf

Referência Bibliográfica: Minas Gerais. Secretaria de Estado da Saúde. Deliberações CIB-SUS/MG 095/2004; 397/2007; 422/2008; 435/2008, 444/2008, 563/2009 e 587/2009 que tratam da PPI assistencial e/ou de remanejamentos eletrônicos ordinários e ex-traordinários.

___________. __________________________________. Cartilha para Operacionalização do Remanejamento Eletrônico da Programação Pactuada IntegradaPPI, no SUSfácil/MG.

Contato:Secretaria de Estado da Saúde – SES/MG

Subsecretaria de Regulação – SUBREG/Superin-tendência de Programação Assistencial. Tel: (31) 3916 0741/0739. Email: [email protected]

O que é / a que se destina: A PPI é um instrumento de planejamento e ges-tão do SUS destinada à programação de recursos físicos e financeiros de Média e Alta Complexi-dade (MAC). Por meio dela é possível identificar as pactuações intergestores evidenciadas por meio de ações destinadas à cobertura assis-tencial da população residente e referenciada, observadas os critérios de acesso definidos pelo Plano Diretor de Regionalização (PDR).

Público Alvo: Todos os Municípios e Regiões de Saúde de Mi-nas Gerais

Forma de acesso: As ações de média complexidade são programa-das por municípios de origem e como tal devem ser geridas por cada gestor municipal de saúde, enquanto que as ações de alta complexidade são programadas por região de saúde e devem ser acompanhadas pela Comissão Intergestores Re-gional (CIR). Em ambos os casos, os períodos para remanejamento de teto devem ser observados, assim como o fluxo eletrônico estabelecido por meio do Sistema de Regulação de Acesso SUSFácil.O acesso às metas físicas e financeiras da PPI estão disponíveis no sitio da PPI/MG – http://ppiassistencial.saude.mg.gov.br/

Monitoramento: O Monitoramento da PPI/MG é realizado pela Co-missão SES/COSEMS da PPI, que se reúne mensal-mente e por todos os gestores do Estado individu-almente ou regionalmente no âmbito das CIR.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Recursos do Bloco de Gestão para programação do teto de Média e Alta Complexidade (MAC)

Prestação de contas: A prestação de contas dos pactos estabelecidos pelos gestores devem se dar nas reunião de CIR.

Implicações Financeiras: Os recursos programados na PPI assistencial são

Programação Pactuada e Integrada (PPI)

Média e Alta Complexidade

113Prazos da Gestão à Vista

Centros Estaduais de Atenção Especia-lizada (CEAE)O que é / a que se destina: Os Centros Estaduais de Atenção Especializada (CEAE) são estabelecimentos de saúde que ofertam serviços de atenção especializada ambulatorial à saúde a: gestantes de risco; crianças de risco que apresentem intercorrências repetidas com reper-cussão clínica; mulheres com câncer de mama ou de colo uterino que se enquadram nos critérios de encaminhamento preconizados pela Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais(SES/MG) para realização de rastreamento, diagnóstico e acompa-nhamento e que apresentem qualquer alteração no exame citopatológico; usuários com Hipertensão Arterial Sistêmica de alto ou muito alto grau de ris-co; usuário com Diabetes Mellitus Tipo 1ou Tipo 2, nos casos de alto e muito alto grau de risco; diabe-tes Gestacional; doente renal crônico hipertenso e/ou diabético. Os CEAE decorrem da uniformização da regulamentação dos Programas Viva Vida e Hi-perdia Minas. Os Centros Estaduais de Atenção Es-pecializada atuam de maneira integrada à atenção primária e à atenção terciária, de forma articulada com o território de abrangência, observando as diretrizes assistenciais e protocolos definidos pela SES/MG. Os CEAE devem estar com o registro atua-lizado no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) e registrar as atividades assistenciais realizadas no Sistema de Informações Ambulato-riais (SIA) sem gerar crédito sobre a produção apre-sentada relativa à carteira de serviços com exceção de procedimentos pelo Fundo de Compensação Estratégica e Compensação (FAEC)/MS. Os municí-pios de abrangência dos CEAE que não cumprirem as determinações pactuadas estão sujeitos ao des-credenciamento do serviço. Os CEAE são classifi-cados em dois tipos: Centros de carteira básica ou Centros de carteira ampliada. Os CEAE de carteira básica devem disponibilizar ao SUS: Profissionais de apoio administrativo, financeiro e serviços ge-rais; acesso aos serviços de ginecologia/obstetrícia; pediatria; mastologia; cardiologia; endocrinologia; urologia; ultrassonografia; mamografia; psicologia; serviço social; enfermagem, incluindo serviço de pé diabético; fisioterapia; educador físico; nutrição; farmácia clínica; e terapia ocupacional. Os CEAE de carteira ampliada devem realizar: acesso aos profis-sionais dos Centros de carteira básica e pelo menos uma das seguintes especialidades: angiologia; ne-frologia; e oftalmologia.

Público Alvo: Municípios que sediavam os Centros Viva Vida e/ou Hiperdia Minas de referência secundária.

Forma de acesso: Não há previsão para expansão.

Monitoramento: O Monitoramento observará as diretrizes, res-ponsabilidades, metas, indicadores de qualida-de, compromissos estabelecidos e contratuali-zados. A supervisão e avaliação dos CEAE serão realizadas pelas áreas técnicas do Nível Central e da Superintendência/Gerência Regional de Saúde da SES/MG.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: A Atenção ambulatorial Especializada onera o Bloco de Média e Alta Complexidade (MAC)

Prestação de contas: A prestação de contas dos incentivos estaduais recebidos devem observar o Decreto Estadual n.º 45.468, de 13 de setembro de 2010.

Implicações Financeiras:Os CEAE são financiados por incentivo finan-ceiro complementar repassado pela Secretaria de Estado de Saúde para custeio, sem prejuízo de outras fontes de recurso e financiamento de origem municipal e federal. Os recursos finan-ceiros destinados para custeio dos CEAE, são re-passados em três parcelas quadrimestrais. Para a atenção à saúde da mulher e criança conside-ra-se o custeio previsto na Resolução SES/MG 1.150 de 19 de Abril de 2007 e suas alterações. Para a atenção ao hipertenso, diabético e doen-te renal crônico o custeio é calculado com base nas seguintes variáveis: população de abran-gência do serviço; prevalência estimada para Hi-pertensão Arterial Sistêmica, Diabetes Mellitus e Doença Renal Crônica; atenção programada da assistência em saúde; carteira de serviços; valor para pagamento de recursos humanos. A ausência, por um período superior a 30 dias, de qualquer um dos profissionais que compõem a

Média e Alta Complexidade

114 Prazos da Gestão à Vista

carteira de serviço prevista para a atenção ao hipertenso, diabético e doente renal crônico irá acarretar dedução do valor previsto para a categoria profissional referente aos meses de ausência, até a regularização. Para definição do incentivo financeiro anual, foi considerado a pontuação obtida nos indicadores do processo de supervisão e avaliação dos Centros creden-ciados. A porcentagem da parcela quadrimes-tral a ser repassada a cada Centro irá considerar o desempenho proporcional ao percentual as-sistencial (produção mensal de exames e con-sultas) alcançado, sendo que percentual abaixo de 20% o recurso será suspenso. Para uso do re-curso de custeio, o gestor contratado pela SES/MG para executar as ações do CEAE deverá ela-borar um projeto de execução financeira, con-forme modelo pactuado pela CIB. O projeto de-verá ser encaminhado para ciência da Comissão Intergestores Regional (CIR) e constar no Plano Municipal de Saúde.

Forma de avaliação: A avaliação será quadrimestral. A avaliação será pela análise da produção de procedimentos no SIA, mediante cálculo dos resultados alcançados em relação aos indicadores pactuados e visita in locu, e Cadastro de equipe no CNES.

Prazos importantes:Os prazos a serem observados constam dos ins-trumentos de contratualização celebrados. O gestor do CEAE deverá enviar à SES/MG. o pro-jeto de execução financeira, até 1ª quinzena de janeiro abrangendo o período de janeiro a ju-nho e até a 1ª quinzena de julho, abrangendo o período de julho a dezembro.

Referência Bibliográfica:Minas Gerais. Secretaria de Estado da Saúde. Resolução SES/MG 1.150 de 19 de Abril de 2007 que regulamenta o incentivo financeiro comple-mentar para custeio dos Centros Viva Vida, e es-tabelece outras providências.

Minas Gerais. Secretaria de Estado da Saúde. Deliberação CIB-SUS/MG nº 2.209, de 21 de outubro de 2015 que aprova a regulamentação dos Centros Estaduais de Atenção Especializada e seus processos de supervisão e avaliação.

Minas Gerais. Secretaria de Estado da Saúde. Deliberação CIB-SUS/MG nº 2.210, de 21 de ou-tubro de 2015 que aprova a forma de financia-mento dos Centros Estaduais de Atenção Espe-cializada.

Minas Gerais. Secretaria de Estado da Saúde. Deliberação CIB-SUS/MG nº 2.305, de 16 de março de 2016 que altera o Anexo Único da De-liberação CIB-SUS/MG nº 2.209, de 21 de outu-bro de 2015, que aprova a regulamentação dos Centros Estaduais de Atenção Especializada e seus processos de supervisão e avaliação.

Minas Gerais. Secretaria de Estado da Saúde. De-liberação CIB-SUS/MG nº 2.306, de 16 de março de 2016 que altera o Anexo Único da Delibera-ção CIB-SUS/MG nº 2.210, de 21 de outubro de 2015, que aprova a forma de financiamento dos Centros Estaduais de Atenção Especializada.

Contatos:Subsecretaria de Políticas e Ações de Saúde

Superintendência de Redes de Atenção à Saúde

Tel: (31)3915-9924. E-mail: [email protected]

Média e Alta Complexidade

115Prazos da Gestão à Vista

Centro de Especialidades Médicas (CEM)O que é / a que se destina: O CEM é uma articulação de pontos de atenção à saúde, de abrangência regional, de atenção es-pecializada ambulatorial, conformado por meio de diferentes modelagens organizacionais, de acordo com as linhas de cuidado e redes de atenção, or-denado pela Atenção Básica (AB) e com regulação do acesso. O CEM deverá ser organizado de forma regional, podendo compreender mais de uma re-gião de saúde, garantindo a escala adequada para assegurar tanto uma boa relação custo/benefício, quanto à qualidade da atenção a ser prestada. Os pontos de atenção do CEM deverão estar com o registro atualizado no Cadastro Nacional de Esta-belecimentos de Saúde (CNES) e deverão registrar as atividades assistenciais realizadas no Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA). Todos os procedimentos executados no âmbito do CEM deverão ser informados de forma individualizada, por meio do Boletim de Produção Ambulatorial individualizado (BPA-i). Constituem-se diretrizes gerais do CEM: ter abrangência regional, com di-ferentes configurações a depender do perfil de oferta já existente na região de saúde, tempo de deslocamento para acessar a unidade, escala, es-copo, observar as especificidades regionais; pla-nejamento e organização dos pontos de atenção especializados, a partir das necessidades de saúde das respectivas populações, seus riscos e vulnera-bilidades específicas e de acordo com as linhas de cuidado e redes de atenção; atuar em rede com garantia da coordenação do cuidado pela Atenção Primária e da existência de fluxos e mecanismos de comunicação entre os pontos de atenção; se submeter a regulação do acesso com base em pro-tocolos clínicos respeitando critérios de equida-de; possuir resolutividade do cuidado garantindo acesso às consultas e exames em estrutura própria ou por meio da compra de serviços e por serviços de referência definidos com mediação da SES para outros pontos de atenção; apoio matricial às equi-pes de profissionais das unidades básicas de saúde como responsabilidade dos profissionais do CEM, seja de forma presencial ou à distância por meio das ferramentas de telessaúde; construção do trabalho em equipe utilizando-se de ferramentas com momentos de educação permanente, dis-cussão de caso, plano terapêutico compartilhado, entre outros; utilização de ferramentas de teleas-

sistência e teleducação para qualificar a atenção prestada e o eventual direcionamento da de-manda dos usuários aos demais componentes da rede; e contratualização com o estabelecimento de metas quantitativas e qualitativas que visem o aprimoramento do processo de atenção à saúde, formalizado por meio de um contrato/convênio/termo de compromisso. O CEM poderá ter esco-po inicial mínimo dependendo das especificidades de necessidade e oferta da região, com ampliação gradativa mediante plano de implantação. Os CEM poderão apresentar duas modelagens: ser com-posto por apenas um ponto de atenção sendo o coordenador do cuidado; ou ser composto por um ponto de atenção central e coordenador do cuida-do, com a agregação de outros pontos de atenção que sejam necessários para a garantia da integrali-dade da atenção, dentro da resolubilidade propos-ta para o CEM. As especialidades que irão compor o CEM dependerão das necessidades de saúde da região de abrangência e poderão envolver as se-guintes áreas: angiologista, cardiologista, derma-tologista, endocrinologista, gastroenterologista, ginecologista, mastologista, obstétrica, nefrologis-ta, neurologista, oftalmologista, ortopedista, or-torrinolaringologista, pneumologista e urologista. A Regulação do acesso ao CEM terá como base os protocolos clínicos e assistenciais disponibilizados pela SES e deverá ser feita pelo SUSFácil, até a con-clusão de sistema específico de regulação da aten-ção ambulatorial especializada.

Público Alvo: Municípios organizados em Região de Saúde. Poderá haver um único CEM que seja referência para mais de uma Região de Saúde, conforme definição da CIB/SUS/MG.

Forma de acesso: Os passos para a implantação do CEM deverão considerar os seguintes critérios: Realização de diagnóstico nas regiões de saúde avaliando a oferta de serviços especializados existentes, tempo e modo de deslocamento para acessar a unidade, escala, escopo, as necessidades de saúde e especificidades regionais; Simulação de novo desenho da rede de atenção especializa-da com a proposta de abrangência territorial e

Média e Alta Complexidade

116 Prazos da Gestão à Vista

modelagem dos serviços do CEM; Realização de oficinas por região de saúde para apresentação e discussão da proposta; Pactuação na CIR, CIRA e CIB da proposta de implantação do CEM; e De-finição e pactuação do cronograma de implan-tação do CEM no Estado de Minas Gerais.

Monitoramento: O Monitoramento observará as diretrizes, res-ponsabilidades, metas, indicadores de qualida-de e compromissos assumidos no âmbito da rede de atenção, nos termos do projeto de im-plantação pactuado pelas Comissões Interges-tores e levando-se em consideração a escala e o escopo definido em relação à carteira de servi-ços estabelecida pela CIB.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: A Atenção Especializada em saúde oneram o Bloco de Média e Alta Complexidade (MAC)

Prestação de contas: A prestação de contas dos incentivos recebidos deve observar o Decreto Estadual n.º 45.468, de 13 de setembro de 2010.

Implicações Financeiras:O financiamento do CEM será por valor global considerando o escopo assistencial definido, cujo repasse mensal será composto por um componente fixo e um componente variável, de acordo com o desempenho em relação a metas e indicadores previamente estabelecidos. O va-lor de custeio do CEM deverá considerar despe-sas com recursos humanos, insumos, despesas com a contratação de diagnoses e terapias em outros pontos de atenção, e demais despesas de custeio da própria unidade, cujo dimensio-namento e valores serão detalhados e consen-suados entre a SES e a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) gestora do CEM em planilha de custos aberta. O financiamento será tripartite, considerando recursos já alocados na PPI espe-cificamente para o escopo do CEM consideran-do a população de origem referenciada e outros recursos do Ministério da Saúde (MS) com in-

terface para com as ações do CEM; recursos de fonte estadual e recursos municipais.

Forma de avaliação: Serão definidos compromissos, indicadores de qualidades e metas a serem contratualizados entre a SES, o Centro Coordenador e a SMS ges-tora que sediará o CEM, utilizando-se do Siste-ma de Gerenciamento Indicadores e Compro-missos e Metas (GEICOM).

Prazos importantes:Os CEM serão implantados gradativamente em todo o Estado de Minas Gerais de acordo com os pactuações regionais, disponibilidade finan-ceira e orçamentária do Estado. Para os municí-pios contemplados com sede de CEM os prazos a serem observados constarão dos Termos de metas/compromissos celebrados no GEICOM.

Referência Bibliográfica:Minas Gerais. Secretaria de Estado da Saúde. Deliberação CIB-SUS/MG nº 2.238, de 09 de de-zembro de 2015, que aprova a definição da es-tratégia de Atenção Especializada Ambulatorial no Estado de Minas Gerais por meio da imple-mentação do Centro de Especialidades Multi-profissionais (CEM)

Minas Gerais. Secretaria de Estado da Saúde. Deliberação CIB-SUS/MG nº 2.307, de 16 de março de 2016 que altera a ementa, o art. 1º e o Anexo Único da Deliberação CIB-SUS/MG n° 2.238, de 09 de dezembro de 2015, que aprova definição da estratégia de Atenção Especializa-da Ambulatorial no Estado de Minas Gerais por meio da implementação do Centro de Especiali-dades Multiprofissionais (CEM).

Contatos:Coordenação Centro de Especialidade Médicas (CEM)Diretoria de Sistemas Logísticos e de Apoio às Redes/Superintendência de Redes de Atenção à SaúdeSubsecretaria de Políticas e Ações de Saúde - Se-cretaria de Estado de Saúde de Minas GeraisTelefone (031)3915 9894

Média e Alta Complexidade

117Prazos da Gestão à Vista

Câmara de Compensação de Média e Alta Complexidade (CCMAC) O que é / a que se destina: Trata-se de mecanismo denominado Câmara de Compensação de Média e Alta Complexidade (CCMAC) criada para ressarcimento dos extra-polamentos das metas financeiras pactuadas na PPI Assistencial para as internações de Média Complexidade nas 04 (quatro) Clínicas Básicas – Clínica Médica, Clínica Pediátrica, Obstetrícia e Cirurgia Geral e de Alta Complexidade refe-rentes às Cirurgias Cardiovasculares, Oncologia, Cirurgia Ortopédica/Traumatológica e Cirurgia Neurológica, assim como o extrapolamento de Quimioterapia, Radioterapia e Terapia Renal Substitutiva (TRS).

Para o caso de internações de média ou alta complexidade são ressarcidos os extrapolamen-tos apurados apenas para a população de Refe-rência, sendo excluído, portanto as internações de população residente. Além disso, apenas as internações reguladas pelo Sistema de Regula-ção de acesso SUSFácil é que são ressarcidas.

Público Alvo: Todos os Municípios do Estado de Minas Gerais com prestadores de serviços que apresentem extrapolamento de teto MAC nas especialida-des acobertadas pela Câmara de Compensação.

Forma de acesso: Os extrapolamentos são apurados a partir da análise dos dados registrados nos sistemas de informação ambulatorial e/ou hospitalar oficiais. Os arquivos de produção ambulatorial são baixados pela própria SES e a apuração do extrapolamento se dá a partir da análise do teto MAC fixado e o valor aprovado de produção por serviços devidamente habilitados pelo Ministé-rio da Saúde.

Os arquivos do SISAIH para a apuração do extra-polamento deve ser enviado à SES até o 5º dia útil após o processamento mensal da produção, de acordo com o cronograma do Ministério da Saúde/DATASUS. A Subsecretaria de Regulação SUBREG Faz o cruzamento dos arquivos SISAIH, RDMG e SUSFácilMG através do Programa Bati-

mento AIH x SUSfácilMG. O resultado é subme-tido à avaliação da Comissão SES/COSEMS. Após parecer favorável da Comissão SES/COSEMS da PPI a SUBREG solicita a descentralização orça-mentária e empenho à Superintendência de Pla-nejamento e Finanças, que após publicação de resolução efetua o pagamento ao Município ou ao prestador de serviço, conforme o caso.

A SUBREG encaminha os consolidados e relató-rios para os mesmos endereços de e-mail utili-zados para envio de arquivos para o Batimen-to. Fica a cargo da SRS/GRS o encaminhamento desses relatórios aos prestadores de sua Regio-nal para conferência e os municípios que pos-suem a gestão de seus prestadores.

Monitoramento: O monitoramento da Câmara é realizado pela Comissão SES/COSEMS da PPI.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Média e Alta Complexidade (MAC) e recursos do tesouro estadual

Prestação de contas: A prestação de contas se dá em relatório cir-cunstanciado e deverá ser apresentada a cada Resolução de contemplação.

Implicações Financeiras: A apuração do extrapolamento de teto se dá por sistema próprio e o pagamento do valor apura-do é realizado após publicação de Resolução es-pecífica.

Forma de avaliação: As avaliações são realizadas pela Comissão SES/COSEMS da PPI a partir dos relatórios gerados pelo sistema de batimento.

Média e Alta Complexidade

118 Prazos da Gestão à Vista

_____________. __________________________________.. Deliberação CIB-SUS/MG nº 1.024, de 07 de dezembro de 2011 que dispõe sobre os procedimentos, normas e critérios para apuração do extrapolamento das internações de Média e Alta Complexidade.

Contato:Secretaria de Estado da Saúde (SES/MG)/Subse-cretaria de Regulação (SUBREG)

Dúvidas sobre batimento: Tel: (31) 3916-0745, (31) 3915-9990 e (31) 3916-0717. Email: [email protected].

Para esclarecimento de dúvidas sobre presta-ção de contas/resoluções entrar em contato com (31) 3916-0745 ou (31) 3916-0750. E-mail: [email protected].

Prazos importantes: A apuração dos extrapolamentos de teto se dá mensalmente, os arquivos devem ser enviados à SES até o 5º dia útil após o processamento mensal e a prestação de contas deve ser apre-sentada em até 30 (trinta) dias após o repasse do recurso.

Referência Bibliográfica: ______________. __________________________________. Resolução SES nº 1.066 de 13 de de-zembro de 2006 que dispõe sobre o ressarcimen-to aos municípios habilitados em Gestão Plena do Sistema Municipal – GPSM referente à prestação de serviços de Oncologia – Quimioterapia/Radio-terapia e Terapia Renal Substitutiva – TRS

Minas Gerais. Secretaria de Estado da Saúde. De-liberação CIB-SUS/MG Nº404, de 06 de dezembro de 2007 que dispõe sobre a criação da Câmara de Compensação de Média e Alta Complexidade no âmbito do Sistema Único de Saúde – MG

Média e Alta Complexidade

119Prazos da Gestão à Vista

Implicações Financeiras: O repasse do recurso correspondente ao nú-mero de mulheres com diagnóstico concluído é mensal. A transferência do valor financeiro será realizada diretamente do Fundo Estadual de Saúde para o Fundo Municipal de Saúde, quan-do a unidade assistencial estiver sob gestão do Município, em conta específica para este fim, mediante assinatura de Termo de Compromis-so e pago diretamente à unidade assistencial, quando a mesma estiver sob gestão do Estado, mediante assinatura de instrumento próprio.

Forma de avaliação: A avaliação se dá a partir dos registros de informa-ção no SISMAMA ou outro que vier a substituí-lo.

Prazos importantes: Os prazos a serem observados estão relaciona-dos à apresentação das informações dos exa-mes realizados no SISMAMA. Após o diagnóstico confirmado o prazo para início do tratamento, se positivo para câncer, é de 30 (trinta) dias, di-ferente do prazo da Lei Federal nº 12.732 de 22 de novembro de 2012 que estabelece 60 (ses-senta) dias. O município com gestão do presta-dor deverá realizar o pagamento, ao prestador credenciado, no prazo máximo de 05 (cinco) dias após o recebimento do recurso, sob pena de encaminhamento dos fatos ao Tribunal de

Contas do Estado e ao Ministério Público.

Referência Bibliográfica: Brasil. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 2.918, de 13 de novembro de 2007, que exclui e altera procedimentos da tabela SIA/SUS e SIH/SUS relativos ao controle do câncer de colo do útero e de mama

Minas Gerais. Secretaria de Estado da Saúde. Resolução SES nº 3.187, DE 20 de março de 2012 que estabelece as diretrizes do Programa Estadual de Controle do Câncer de Mama de Mi-nas Gerais.

O que é / a que se destina: O objetivo primário do Programa Estadual de Controle do Câncer de Mama é diminuir a mortalidade por câncer de mama no Esta-do de Minas Gerais na faixa prioritária através das seguintes ações: ampliação da faixa etária, passando para 50 a 69 anos; facilitar o acesso ao exame de mamografia, a usuária solicitará a requisição de mamografia sem consulta médica prévia; agilizar a definição diagnóstica para iní-cio precoce do tratamento do câncer de mama. O programa estebelece o financiamento global de um “pacote” de exames de apoio e diagnós-tico sob a responsabilidade das Unidades de Alta Complexidade em Oncologia (UNACON) e Centro de Referência de Alta Complexidade em Oncologia (CACON), a ser realizado nos casos de resultados de mamografias com Bi-RADS 4, 5 e 6. O pagamento do valor aos UNACON e CACON se dá por mulher com o diagnóstico concluído após lançamento das informações no SISMAMA ou outro que vier a substituí-lo.

Público Alvo: Todos os Municípios de Minas Gerais

Forma de acesso: O acesso ao Programa se dá conforme fluxogra-ma definido no anexo I da Resolução SES/MG n.º nº 3.187, DE 20 de março de 2012 e a execução compete aos UNACON ou CACON, após BI-RADS 4, 5 ou 6 da mamografia de rastreamento.

Monitoramento: O monitoramento das ações realizadas se dá pelo SISMAMA ou outro que vier a substituí-lo.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Média e Alta Complexidade – MAC com recur-sos do tesouro do Estado.

Prestação de contas: A prestação de contas se dá nos relatórios de gestão.

Programa de controle do câncer de mama

Média e Alta Complexidade

120 Prazos da Gestão à Vista

do exame de mamografia para rastreamento do câncer de mama

______._____________________. Portaria n.º 1.253, de 12 de novembro de 2013 que altera atributos de procedimentos na Tabela de Proce-dimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do Sistema Único de Saúde

______._____________________. Deliberação CIB-SUS/MG n.º 2.304, de 16 de março de 2016 que aprova a alteração do Anexo Único da Deli-beração CIB-SUS/MG n° 1.072, de 20 de março de 2012, que estabelece as diretrizes do Progra-ma Estadual de Controle do Câncer de Mama de Minas Gerais.

______._____________________. NOTA TÉCNI-CA/2016, disponível nas Unidades Regionais de Saúde.

Contato:Secretaria de Estado da Saúde – SES/MG

Coordenação Programa de Controle do Câncer da Mulher

Programa Viva Mulher – MG. Tel: (31) 3915-9871

Email: [email protected]

______________. _______________________________________. Resolução 3.259, de 18 de abril de 2012, que Dispõe sobre a prestação de serviços de Definição de diagnostico e início de tratamento do Câncer de Mama nas Unidades de Assistência de Alta Complexidade em Onco-logia – UNACON, Centros de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia - CACON e Centros de Referência de Alta Complexidade em Onco-logia;

Brasil. Lei nº 12.732, de 22 de novembro de 2012 que dispõe sobre o primeiro tratamento de paciente com neoplasia maligna comprovada e estabelece prazo para seu início

____________.________________________________________. Resolução SES/MG Nº 3687, de 19 de março de 2013 que altera o Art. 3º e o Art. 5º da Resolução SES n° 3.259, de 18 de abril de 2012, que aprova a prestação de serviços de definição de diagnostico e início de tratamento do Câncer de Mama nas Unidades de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia/UNACON, Centros de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia/CACON e Centros de Referência de Alta Complexidade em Oncologia

____________.________________________________________. Resolução SES/MG Nº 3934, de 01 de outubro de 2013 que altera o art. 2° da Resolução SES nº 3.187 de 20 de março de 2012, visando ampliar a faixa etária para realização

121Prazos da Gestão à Vista

Média e Alta Complexidade

Municipais e ratificados na Comissão Interges-tores Bipartite (CIB).

Monitoramento: Através de alimentação dos sistemas nacionais de informação do SUS, conforme normas em vigor, com os dados relativos à atenção à saú-de indígena, mantendo atualizado o cadastro nacional de estabelecimentos de saúde, além do acompanhamento do repasse financeiro pelo Fundo Nacional de Saúde por meio do site www.fns.saude.gov.br

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Média e Alta Complexidade (MAC).

Prestação de contas: Nos relatórios de Gestão.

Implicações Financeiras: A periodicidade do repasse é mensal, conforme programação do limite financeiro do bloco MAC.

Os Municípios que não alimentarem regular-mente os Sistemas de Informação em Saúde com o atendimento hospitalar e ambulatorial aos Povos Indígenas por 2 (dois) meses con-secutivos ou 3 (três) meses alternados terão o repasse dos incentivos suspenso. O repasse dos incentivos também será suspenso, caso sejam detectadas, por meio de auditoria federal ou es-tadual, malversação ou desvio de finalidade na utilização dos recursos.

Forma de avaliação: Mediante acompanhamento dos resultados das ações pactuadas no Plano de Ação.

Prazos importantes: Os prazos a serem observados são os definidos em portaria específica anualmente pelo Minis-tério da Saúde atinentes a alimentação dos sis-temas de informações.

O que é / a que se destina: É uma política que tem como objetivo garantir aos povos indígenas o acesso à atenção integral à saúde, de acordo com os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde, contemplando a di-versidade social, cultural, geográfica, histórica e política, de modo a favorecer a superação dos fatores que tornam essa população mais vulne-rável aos agravos à saúde de maior magnitude e transcendência entre os brasileiros, reconhecen-do a eficácia de sua medicina e o direito desses povos à sua cultura. Deverão ser observadas as seguintes diretrizes destinadas à promoção, pro-teção e recuperação da saúde do índio: I - o de-senvolvimento de esforços que contribuam para o equilíbrio da vida econômica, política e social das comunidades indígenas, II - a redução da mortalidade, em especial a materna e a infantil; III - a interrupção do ciclo de doenças transmissí-veis; IV - o controle da desnutrição, da cárie den-tal e da doença periodental; V - a restauração das condições ambientais, cuja violação se relacione diretamente com o surgimento de doenças e de outros agravos da saúde; VI - a assistência médica e odontológica integral, prestada por instituições públicas em parceria com organizações indígenas e outras da sociedade civil; VII - a garantia aos índios e às comunidades indígenas de acesso às ações de nível primário, secundário e terciário do Sistema Único de Saúde - SUS; VIII - a partici-pação das comunidades indígenas envolvidas na elaboração da política de saúde indígena, de seus programas e projetos de implementação; e IX - o reconhecimento da organização social e política, dos costumes, das línguas, das crenças e das tra-dições dos índios.

Público Alvo: Municípios Brasileiros com população indígena.

Forma de acesso: Elaboração, pelos municípios com população indígena, de Plano de Ação no qual constarão as responsabilidades e atribuições da atenção à saúde destes, o qual deve ser apresentado e aprovado nos respectivos Conselhos de Saúde

Política Nacional de Saúde indígena

Prazos da Gestão à Vista122

________. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.656 de 17 de Outubro de 2007 que dispõe so-bre as responsabilidades na prestação da aten-ção à saúde dos povos indígenas, no Ministério da Saúde e regulamentação dos Incentivos de Atenção Básica e Especializada aos Povos Indí-genas.

______.__________ Portaria Nº 2760, de 18 de Novembro de 2008 que Altera a redação do art. 20 da Portaria nº 2.656/GM, de 17 de outubro de 2007.

________.___________ Portaria Nº 2.012, de 14 de Setembro de 2012 que extingue o Incenti-vo de Atenção Básica aos Povos Indígenas (IAB--PI), dispõe sobre a utilização dos recursos finan-ceiros remanescentes e dá outras providências.

Contatos: Departamento de Atenção À Saúde Indígena (DASI)

Esplanada dos Ministérios da Saúde – Bloco G Edifício Sede – 4º andar – Sala 419 70.058.900. Brasília- DF. Telefone: (61) 3315.2082 ou 3315.2849

Referência Bibliográfica:Brasil. Lei nº 8080, de 19 de Setembro de 1990 que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organiza-ção e o funcionamento dos serviços correspon-dentes e dá outras providências.

______. Decreto nº 3156, de 27 de Agosto de 1999- Dispõe sobre as condições para a presta-ção der assistência à saúde dos povos indígenas, no Âmbito do Sistema Único de Saúde, pelo Mi-nistério da Saúde, altera dispositivos dos Decre-tos nºs 564, de 08 de Junho de 1992, e 1.141, de 19 de Maio de 1994, e dá outras providências.

_______. Lei nº 9.836 de 23 de Setembro de 1999 – Acrescenta dispositivos à Lei nº 8080, de 19 de Setembro de 1990, que “dispõe sobre as condições para a promoção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras provi-dências”, instituindo o Subsistema de Atenção à Saúde Indígena.

Média e Alta Complexidade

123Prazos da Gestão à Vista

Assistência Farmacêutica

Política Nacional de Medicamentos

O que é / a que se destina: A Política Nacional de Medicamentos visa garan-tir a necessária segurança, eficácia e qualidade dos medicamentos, a promoção do uso racional e o acesso da população àqueles considerados essenciais. A Política é composta por: Compo-nente da Assistência Farmacêutica na Atenção Básica cujo financiamento destina-se à de in-sumos de diabetes e outros medicamentos de uso ambulatorial na Atenção Básica em conso-nância com a RENAME, definidos por Estados e municípios, bem como para estruturação e qua-lificação das ações da Assistência Farmacêutica na Atenção Básica; Componente Especializado da Assistência Farmacêutica, dividido em três grupos: grupo 01 de responsabilidade da União, grupo 02 de responsabilidade das Secretarias de Estado da Saúde e grupo 03 de responsabilidade tripartite, que busca a garantia da integralidade do tratamento medicamentoso, em nível ambu-latorial, cujas linhas de cuidado estão definidas em Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT), publicados pelo Ministério da Saúde e; Componente de Medicamentos Estratégicos relacionado a medicamentos utilizados para o tratamento de um grupo de agravos específicos, agudos ou crônicos, contemplados em progra-mas do Ministério com protocolos e normas estabelecidas, como controle da tuberculose; controle da hanseníase; DST/AIDS; e controle do tabagismo.

Público Alvo: Todos os Municípios do Brasil.

Forma de acesso: Para acesso aos medicamentos de cada compo-nente é necessário pactuação em Comissão In-tergestores Bipartite (CIB) por meio da qual será definida as responsabilidades de cada ente e principalmente o elenco mínimo de referência.

Monitoramento: O monitoramento do cumprimento dos pactos estabelecidos se dá no âmbito da CIB e deve ser realizado também individualmente por cada gestor do SUS.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Assistência Farmacêutica

Prestação de contas: A prestação de contas de recursos recebidos fundo a fundo deve se dá em relatórios de ges-tão.

Implicações Financeiras: O financiamento de medicamentos é de respon-sabilidade das três esferas de gestão e a progra-mação orçamentária deve seguir as pactuações estabelecidas e protocolos clínicos e relações de medicamentos pactuadas com os respectivos conselhos de saúde.

Forma de avaliação: A avaliação da execução dos pactos da assistên-cia farmacêutica se dar por meio da análise dos registros no Sistema Nacional de Gestão da As-sistência Farmacêutica (HORUS).

Prazos importantes: Os prazos seguirão as pactuações intergesto-res estabelecidas no âmbito de cada Estado, as quais estabelecem os elencos e repasses finan-ceiros intergestores.

Referência Bibliográfica: Brasil. Ministério da Saúde . Brasil. Portaria nº 3.916, de 30 de outubro de 1998 que aprova a Política Nacional de Medicamentos.

_______.__________________________. Por-taria nº 2.583 de 10 de outubro de 2007 que define elenco de medicamentos e insumos dis-ponibilizados pelo Sistema Único de Saúde, nos termos da Lei nº 11.347/2006, aos usuários por-tadores de Diabetes Mellitus.

__________.________________________. Porta-ria nº 533, de 28 de março de 2012 que estabelece o elenco de medicamentos e insumos da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

124 Prazos da Gestão à Vista

Assistência Farmacêutica

_______._____________ Portaria nº 1.996, de 11 de Setembro de 2013 , que altera a Portaria nº 1554?GM/MS de 30 de Julho de 2013.

Contato:Departamento de Assistência Farmacêutica e In-sumos Estratégicos (DAF)

Fones: (61) 3410-4161/3410-4162. E-mail: [email protected]

______. _____________________. Portaria 1.555, de 30 de julho de 2013 que dispõe sobre as normas de financiamento e de execução do Componente Básico da Assistência Farmacêuti-ca no âmbito do sistema Único de Saúde (SUS)

_______. __________________. Portaria n.º 1.554, de 30 de julho de 2013 que dispõe sobre as regras de financiamento e execução do Com-ponente Especializado da Assistência Farmacêu-tica no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

125Prazos da Gestão à Vista

Assistência Farmacêutica

Programa Nacional de Qualificação da Assistência Farmacêutica (Qualifar--SUS)

Forma de acesso: No caso do eixo estrutura os municípios encami-nham devidamente preenchido, em via eletrônica, o Termo de Adesão disponível no sítio eletrônico www.saude.gov.br/medicamentos na área do QUA-LIFAR-SUS dentro do prazo estipulado pela portaria.

O processo de seleção e habilitação será de res-ponsabilidade da Coordenação-Geral de Assistên-cia Farmacêutica Básica (CGAFB/DAF/SCTIE/MS).

Após seleção o Ministério da Saúde publica ha-bilitação do município no Diário Oficial da União.

Monitoramento: O monitoramento das ações desenvolvidas em decorrência dos repasses dos recursos definidos na Portaria referente ao eixo estrutura será rea-lizado pelo Ministério da Saúde mediante:

I - prioritariamente, pelo acompanhamento da utilização do Sistema HÓRUS ou

as informações relativas à Assistência Farma-cêutica na Atenção Básica por meio de sistema informatizado que garanta a Interoperabilidade.

II - de forma complementar:

a) Para aqueles Municípios que preencheram habilitação ao Programa Nacional de Acesso e Melhoria da Atenção Básica (PMAQ-AB);

b) pelo sistema de Controle, Acompanhamento e Avaliação de Resultados (e-Car), disponibiliza-do pelo Ministério da Saúde, no qual serão ali-mentadas pelos Municípios habilitados as infor-mações relativas ao planejamento e à execução das ações de estruturação dos serviços farma-cêuticos na atenção básica.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Assistência Farmacêutica

O que é / a que se destina: “É um Programa que tem por finalidade contri-buir para o processo de aprimoramento, imple-mentação e integração sistêmica das atividades da Assistência Farmacêutica nas ações e servi-ços de saúde, visando a uma atenção contínua, integral, segura responsável e humanizada.”

O QUALIFAR-SUS está organizado em 4 (quatro) eixos, com os seguintes objetivos:

I - Eixo Estrutura: contribuir para a estruturação dos serviços farmacêuticos no SUS, de modo que estes sejam compatíveis com as ativida-des desenvolvidas na Assistência Farmacêutica, considerando a área física, os equipamentos, mobiliários e recursos humanos;

II - Eixo Educação: promover a educação perma-nente e capacitação dos profissionais de saú-de para qualificação das ações da Assistência Farmacêutica voltadas ao aprimoramento das práticas profissionais no contexto das Redes de Atenção à Saúde;

III - Eixo Informação: produzir documentos téc-nicos e disponibilizar informações que possibi-litem o acompanhamento, monitoramento e avaliação das ações e serviços da Assistência Farmacêutica; e

IV - Eixo Cuidado: inserir a Assistência Farma-cêutica nas práticas clínicas visando a resoluti-vidade das ações em saúde, otimizando os be-nefícios e minimizando os riscos relacionados à farmacoterapia.

Público Alvo: Municípios que atendem os critérios estabeleci-dos em portarias específicas sendo que no eixo estrutura municípios com população em situ-ação de extrema pobreza constantes no Plano Brasil Sem Miséria

126 Prazos da Gestão à Vista

Assistência Farmacêutica

_______. ________________________. Portaria n°- 271, de 27 de Fevereiro de 2013 - Institui a Base Nacional de Dados de ações e serviços da As-sistência Farmacêutica e regulamenta o conjunto de dados, fluxo e cronograma de envio referente ao Componente Básico da Assistência Farmacêu-tica no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

_______. ________________________.Portaria nº 980, de 27 de Maio de 2013 - Regulamenta a transferência de recursos destinados ao Eixo Estru-tura do Programa Nacional de Qualificação da Assis-tência Farmacêutica (QUALIFAR-SUS) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) para o ano de 2013.

_______. ________________________. Nota Téc-nica 01/2013 – SCTIE/MS – Orientações aos muni-cípios habilitados no QUALIFAR-SUS em 2012.

_____. _____________ Portaria nº 317, de 06 de Abril de 2015 que aprova o repasse da primeira parcela dos recursos de custeio do ano de 2015 aos Municípios habilitados no Eixo Estrutura do Programa Nacional de Qualificação da Assistência Farmacêutica-QUALIFAR-SUS nos anos de 2012 e 2013.

Contatos: Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde (DAF/SCTIE/MS)

Telefone: (61) 3410-4175 E-mail: [email protected]

Prestação de contas: Relatórios de Gestão

Implicações financeiras: No eixo estrutura os recursos de investimento serão repassados em parcela única e os recursos de cus-teio serão repassados com periodicidade trimestral.

Forma de avaliação: Resultado da execução das ações e metas de acordo com o cronograma estabelecido na eta-pa de planejamento pelos representantes dos municípios habilitados.

Prazos importantes: A efetivação da transferência trimestral de re-cursos de custeio tem por base envio do con-junto de dados pelo uso do Sistema Hórus. Em Minas Gerais os municípios deverão alimentar de informações o SIGAF e a SES/MG fará a inte-roperabilidade com o HÓRUS no trimestre an-terior ao da respectiva competência financeira.

Referência Bibliográfica:Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.214/GM/MS, de 13 de junho de 2012- Institui no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), o Pro-grama Nacional de Qualificação da Assistência Farmacêutica (QUALIFAR-SUS).

_______. ________________________.Portaria nº 22, de 15 de Agosto 2012 - Habilita os Municí-pios a receber recursos destinados ao Programa Nacional de Qualificação da Assistência Farma-cêutica (QUALIFAR-SUS), Eixo Estrutura.

127Prazos da Gestão à Vista

Assistência Farmacêutica

da. Para fins de habilitação ao componente verde, os Municípios deverão inscrever-se por meio de formulário eletrônico específico, disponível do sí-tio eletrônico http://sigaf2.saude.mg.gov.br.

Monitoramento: O monitoramento dos indicadores e metas es-tabelecidas se dão por meio do GEICOM. Excep-cionalmente, para o ano de 2015, os Projetos/ Programas Estaduais e Federais, com adesão, execução, monitoramento, controle e avaliação realizados pelo GEICOM, tiveram as regras de pagamento alteradas pelas Deliberações CIB--SUS/MG n.º 2.131, de 10 de junho de 2015 e n.º 2.140 de 13 de julho de 2015, ficando sus-pensa a parte variável e estabelecido o paga-mento integral do valor definido em resolução.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Assistência Farmacêutica com recursos do te-souro estadual.

Prestação de contas: A prestação de contas observará o disposto no Decreto Estadual nº 45.468, de 13 de setembro de 2010. A verificação da aplicação adequada dos recursos ao fim que se destina será realizada me-diante a análise do atendimento das metas físicas e dos indicadores via sistema de Gerenciamento de Indicadores, Compromissos e Metas (GEICOM).

Implicações Financeiras: Os recursos de custeio e de investimento são repassados segundo termo de compromisso ou metas celebrado via GEICOM.

Forma de avaliação: A avaliação se dará por meio do GEICOM me-diante análise dos cumprimentos das metas físi-cas e dos indicadores pactuados.

Prazos importantes: Os prazos a serem observados estão relaciona-dos à construção da unidade da farmácia, e das metas e indicadores pactuados para o recurso de custeio.

O que é / a que se destina: Trata-se de um programa estadual que disponi-biliza Unidades que dispensam gratuitamen-te à população, medicamentos para atenção primária, vinculados à prestação de serviços farmacêuticos, possibilitando uma integração maior com os outros serviços de saúde ofere-cidos no município e nas regiões de saúde do estado de Minas Gerais. São modalidade do Rede Farmácia de Minas: a) Unidade Farmácia de Minas – dispensação de medicamentos do Componente da Atenção Básica. b) Farmácia Integrada - A Farmácia Integrada da Rede Far-mácia de Minas difere das demais por integrar os três Componentes da Assistência Farmacêu-tica: básico, estratégico e alto-custo e, por isso, possui atendimento ampliado, incluindo a apli-cação de injetáveis; c) Componente Verde da Rede Farmácia de Minas - estratégia da política estadual de assistência farmacêutica, que possi-bilita o acesso dos usuários do SUS a produtos fitoterápicos e Homeopáticos.

Público Alvo: Todos os Municípios mineiros que atendam os requisitos deliberados em CIB Estadual, sendo que os municípios sedes de Superintendência Regional de Saúde (SRS) ou Gerência Regional de Saúde (GRS) ou de Região de Saúde terão prioridade na categoria “Farmácia Integrada – Rede Farmácia de Minas”.

Forma de acesso: A cada ano a SES/MG divulga nova etapa do Rede Farmácia de Minas com novos contemplados. Os critérios de implantação das Farmácias de Minas são: Municípios com população menor que 30.000 podem pleitear uma Unidade Farmácia de Minas; com população entre 30.001 e 100.000 habitantes podem implantar uma unidade a cada 20.000 ha-bitantes, sendo permitido o máximo de 5 Unida-des Farmácia de Minas; ou no máximo 4 Unidades Farmácia de Minas e 1 Farmácia Integrada. Em Municípios com população superior a 100.000 habitantes será permitida uma unidade a cada 30.000 habitantes, sendo permitido o máximo de 9 Unidades Farmácia de Minas; ou o máximo de 8 Unidades Farmácia de Minas e 1 Farmácia Integra-

Rede farmácia de minas

128 Prazos da Gestão à Vista

Assistência Farmacêutica

gidos pela Resolução SES/MG nº 4.605, de 17 de dezembro de 2014, que estabelece regras para o funcionamento do processo de acompanha-mento, controle e avaliação previsto no Decreto Estadual nº 45.468, de 13 de setembro de 2010 e dá outras providências.

________._____________ Deliberação CIB--SUS/MG N° 2.259, de 18 de Dezembro de 2015 que aprova as normas gerais para concessão de incentivo financeiro para conclusão das obras e revitalização de farmácias públicas no âmbito do Programa Estadual de Assistência Farmacêutica.

______.____________ Deliberação CIB-SUS/MG N° 2.286, de 17 de Fevereiro de 2016, que aprova a alteração das normas gerais para con-cessão de incentivo financeiro para conclusão das obras e revitalização de farmácias públicas no âmbito do Programa Estadual de Assistência Farmacêutica.

Deliberação CIB-SUS/MG N° 2.331, de 13 de Abril de 2016. Aprova a alteração do Anexo Único da Deliberação CIB-SUS/MG nº 416, de 21 de fe-vereiro de 2008, que institui critérios, valores e prazos para apresentação de propostas visando à concessão do incentivo financeiro para estrutu-ração das unidades da Rede Estadual de Assistên-cia Farmacêutica no âmbito da 1ª etapa do Pro-grama Farmácia de Minas – REDE FARMÁCIA DE MINAS, nos termos de minuta de Resolução SES.

_____.______________ Deliberação CIB-SUS/MG N° 2.332, de 13 de Abril de 2016. Aprova a alteração do Anexo Único da Deliberação CIB--SUS/MG nº 512, de 10 de março de 2009, que institui critérios, valores e prazos para apre-sentação de propostas visando a concessão do incentivo financeiro para estruturação das unidades da Rede Estadual de Assistência Far-macêutica no âmbito da 2ª etapa do Programa Farmácia de Minas – REDE FARMÁCIA DE MINAS

Contato:Secretaria de Estado da Saúde – SES/MGSuperintendência de Assistência Farmacêutica. Tel: (31) 3915 9840. Email: [email protected]

Referência Bibliográfica: Minas Gerais. Secretaria de Estado da Saúde. Resolução SES nº 2.885, de 20 de julho de 2011, que aprova as normas gerais para concessão de incentivo financeiro para estruturação da Rede farmácia de minas;

______________. ________________________________________. Resolução SES nº 2.907, de 24 de agosto de 2011, que divulga o crono-grama de execução da Rede Farmácia

______________. ________________________________________. Resolução SES nº 3.792 de 19 de junho de 2013 que estabelece normas sobre a dispensa da obrigatoriedade de profis-sional farmacêutico para dispensário de medi-camentos em hospitais de pequeno porte, Uni-dades Básicas de Saúde e Unidades de Pronto Atendimento.

______________. ________________________________________. Deliberação CIB-SUS/MG n.º 1.490, de 19 de junho de 2013. Edital Rede Farmácia de Minas – Unidade Farmácia e Unida-de Farmácia Componente Verde que dispõe so-bre as normas, critérios e condições gerais para concessão de incentivo financeiro para estrutu-ração de Unidade Farmácia e Unidade Farmácia Componente Verde da Rede Farmácia de Minas.

Minas Gerais. Secretaria de Estado da Saúde. Deliberação CIB-SUS/MG n.º 2.131, de 10 de ju-nho de 2015 que aprova as regras de exceção para o ano de 2015, referentes ao pagamento dos Programas Estaduais, regidos pela Resolu-ção SES/MG no 4.605, de 17 de dezembro de 2014, que estabelece regras para o funciona-mento do processo de acompanhamento, con-trole e avaliação previsto no Decreto Estadual no 45.468, de 13 de setembro de 2010 e dá ou-tras providências.

Minas Gerais. Secretaria de Estado da Saúde. Deliberação CIB-SUS/MG n.º 2.140 de 13 de ju-lho de 2015 Altera a Deliberação CIB/SUS-MG nº 2.131, de 10 de junho de 2015, que aprova as regras de exceção para o ano de 2015, referen-tes ao pagamento dos Programas Estaduais, re-

129Prazos da Gestão à Vista

Assistência Farmacêutica

Pacto da assistência farmacêutica básica

farmacêuticos prestados à população. Cabe ao município a elaboração de solicitação dos medi-camentos constantes na Relação Estadual con-forme cronograma divulgado previamente pela SES/MG e deverá conter itens disponibilizados para a Atenção básica à Saúde.

Aos municípios que optram pela pactuação to-talmente centralizada no município o a gestão Estadual disponibilizará Atas de Registro de Pre-ço para aquisição de medicamentos e insumos, nos termos da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 e o Decreto Estadual nº 46.311, de 16 de setembro de 2013. Caberá ao município a ade-são às Atas de Registro de Preço no período indicado pela Gestão Estadual. Os municípios que optarem pela adesão às Atas Estaduais para aquisição de medicamentos e insumos deverão providenciar no âmbito municipal as legislações que possibilitem esta modalidade de compra considerando as determinações da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993. A gestão Estadual dis-ponibilizará ferramenta para gestão das Atas Es-taduais de Registro de Preço no SIGAF de modo a permitir que os municípios participantes rea-lizem o acompanhamento da execução de seus respectivos saldos nas Atas.

Monitoramento: O monitoramento do cumprimento do Pacto da Assistência Farmacêutica Básica deve ser reali-zado pelos municípios e Estado, bem como pelas Comissões Intergestores Regionais e Estadual.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Assistência Farmacêutica

Prestação de contas: A prestação de contas é realizada diretamente no SIGAF para os municípios com pactuação to-talmente centralizada, a partir da entrega dos medicamentos programados e para os casos dos municípios com pactuação parcialmente descentralizada e totalmente centralizada no muncípio, por meio de declaração dos gestores municipais e notas fiscais de compra.

O que é / a que se destina: O pacto da assistência farmacêutica em Minas Gerais é renovado anualmente e se destina à definição do elenco mínimo, responsabilidades financeiras e de dispensação dos medicamentos do componente básico da assistência farma-cêutica. Por meio deste Pacto se aprova a atu-alização da Relação Estadual de Medicamentos para a Atenção Primária à Saúde e dos Insumos para o programa de Diabetes Mellitus. No Pacto anual são estabelecidas três formas de gestão dos recursos da assistência farmacêutica básica: Municípios sob a forma de Pactuação Parcial-mente Descentralizada na qual poderão execu-tar o recurso destinado ao Componente Básico da Assistência Farmacêutica, referente às con-trapartidas Federal e Municipal, na aquisição medicamentos em consonância com a RENAME vigente e aprovados nos respectivos Conselhos Municipais de Saúde; Pactuação Totalmente Centralizadano Estado pela qual os municí-pios não executam diretamente os recursos do Componente Básico da Assistência Farmacêuti-ca, pois as contrapartidas municipais e federais são executadas pelo Estado que disponibiliza a soma dos recursos em medicamentos aos Mu-nicípios, os quais são responsáveis pela dispen-sação aos usuários em ambos os casos. A con-trapartida Estadual é sempre executada com a liberação de medicamentos aos municípios nas duas formas de pactuação. E, Totalmente Cen-tralizado no Município onde os recursos finan-ceiros dos gestores federal, estadual e municipal são depositados no Fundo Municipal de Saúde e aplicados pelo município na aquisição dos me-dicamentos e produtos definidos no Anexo I da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) vigente.

Público Alvo: Todos os Municípios mineiros.

Forma de acesso: Para acesso aos medicamentos básicos disponi-bilizados pelo Estado deve-se utilizar o Sistema de Gerenciamento da Assistência Farmacêutica (SIGAF), como ferramenta para a programação dos medicamentos e qualificação dos serviços

Prazos da Gestão à Vista

Assistência Farmacêutica

vereiro de 2013 que pactua no âmbito do Esta-do de Minas Gerais o financiamento do Compo-nente Básico da Assistência Farmacêutica a ser realizado no SUS/MG e dá outras providências.

______._____________ Deliberação CIB-SUS/MG nº 1.067, de 20 de março de 2012, que esta-belece normas para transferência dos dados de Assistência Farmacêutica gerados no âmbito do SUS Estadual para o Departamento de Assistên-cia Farmacêutica do Ministério da Saúde;_______.__________________________. Por-taria 1.555, de 30 de julho de 2013 que dispõe sobre as normas de financiamento e de execução do Componente Básico da Assistência Farmacêu-tica no âmbito do sistema Único de Saúde (SUS) _______.__________________________. Portaria n.º 1.554, de 30 de julho de 2013 que dispõe sobre as regras de financiamento e execução do Compo-nente Especializado da Assistência Farmacêutica no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS)._________.____________________________. Deliberação CIB-SUS/MG n.º 1472, de 1472, de 15 de maio de 2013 que altera a Delibera-ção CIB-SUS MG n° 1.392, de 20 de fevereiro de 2013, que pactua no âmbito do Estado de Minas Gerais o financiamento do Componente Básico da Assistência Farmacêutica a ser realizado no SUS/MG e dá outras providências.

_________._____________ Deliberação CIB--SUS/MG Nº 2.164, de 19 de Agosto de 2015. Aprova as normas de financiamento e execução do Componente Básico do Bloco da Assistência Farmacêutica (CBAF) no âmbito do SUS-MG.

Deliberação CIB-SUS/MG Nº 2.285, de 17 DE Feve-reiro de 2016, que altera o Anexo I da Deliberação CIBSUS/MG nº 2.164, de 19 de agosto de 2015, que aprova as normas de financiamento e execução do Componente Básico do Bloco da Assistência Farma-cêutica (CBAF) no âmbito do SUS-MG.

Contato:Secretaria de Estado de Saúde (SES)

Superintendência de Assistência Farmacêutica (SAF). Tel: (31) 3915-9816. Email: [email protected] Email: [email protected]

Implicações Financeiras: No pacto da Assistência Farmacêutica Básica são fixados os compromissos financeiros míni-mos por ente gestor do SUS e mecanismos de transferência intergestores, e aprovada a utiliza-ção de até 15% (quinze por cento) do incentivo financeiro referente à contrapartida anual do Estado e dos Municípios em atividades destina-das à adequação de espaço físico das farmácias do SUS, à aquisição de equipamentos e mobi-liários destinados ao suporte das ações de As-sistência Farmacêutica e à realização de ativida-des vinculadas à educação continuada voltada à qualificação dos recursos humanos.

Forma de avaliação: A avaliação da execução dos pactos da assistên-cia farmacêutica se dar por meio da análise dos registros do SiGAF em interoperabilidade com o Sistema Nacional de Gestão da Assistência Far-macêutica (HORUS)

Prazos importantes: Os prazos a serem seguidos estão relaciona-dos à solicitação dos medicamentos via SIGAF, conforme cronograma quadrimestral divulgado previamente pela SES/MG, além dos definidos para prestação de contas no próprio sistema.

Referência Bibliográfica: Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 3.916, de 30 de outubro de 1998 que aprova a Política Nacional de Medicamentos_______.__________________________. Por-taria nº 2.583 de 10 de outubro de 2007 que define elenco de medicamentos e insumos dis-ponibilizados pelo Sistema Único de Saúde, nos termos da Lei nº 11.347/2006, aos usuários por-tadores de Diabetes Mellitus._______.__________________________. Porta-ria nº 533, de 28 de março de 2012 que estabelece o elenco de medicamentos e insumos da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

Minas Gerais. Secretaria de Estado da Saúde. Deliberação CIB-SUS/MG nº 1.392, de 20 de fe-

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131Prazos da Gestão à Vista

Gestão do Sistema Único de Saúde

Monitoramento:A equipe municipal deve monitorar o PMS acompanhando as metas propostas. O Poder Legislativo, diretamente ou com o auxílio dos Tribunais de Contas, do sistema de auditoria do SUS, do órgão de controle interno e do Conselho de Saúde de cada ente da Federação, fiscalizará o cumprimento das normas de elaboração e execução do Plano de Saúde Plurianual.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Bloco de Gestão para sua elaboração observada a definição da CIB Estadual. Normalmente são utilizados recursos do tesouro municipal.

Prestação de contas:Anual no Relatório de Gestão (RG), quadrimes-tral no Relatório Detalhado do Quadrimestre Anterior (RDQA) e qualquer alteração no PMS devem ser autorizadas pelo Conselho Municipal de Saúde. Mesmo em situações de emergência ou calamidade, a aplicação dos recursos nestas situações deve ser aprovada mediante presta-ção de contas posteriormente ao Conselho Mu-nicipal de Saúde.

Implicações financeiras:A existência do PMS é condição para a manu-tenção do repasse regular e automático de re-cursos Fundo a Fundo. É vedada a transferência de recursos para o financiamento de ações não previstas nos planos de saúde, exceto em situa-ções emergenciais ou de calamidade pública, na área de saúde.

Forma de avaliação: Alcance dos objetivos, diretrizes e metas pro-postas no PMS.

Prazos importantes: Elaboração em consonância com o Plano Plu-rianual (PPA) até 31 de agosto do primeiro ano de governo com vigência até o final do primeiro ano do próximo mandato.

O que é / a que se destina:O PMS contempla as propostas do Plano de Go-verno para a área da saúde para o período de quatro anos, apresentando a análise situacional e as intenções e os resultados a serem buscados, expressos em objetivos, diretrizes e metas. A análise situacional e a formulação dos objetivos, diretrizes e metas devem considerar as condições de saúde da população, em que estão concentra-dos os compromissos e responsabilidades exclu-sivas do setor saúde; os determinantes e condi-cionantes de saúde, em que estão concentradas medidas compartilhadas ou sob a coordenação de outros setores e a gestão em saúde.No PMS, devem estar refletidas as necessidades e peculiaridades próprias do município e região, configurando-se como a base para a execução, o acompanhamento, a avaliação e a gestão do sis-tema de saúde. Os planos de saúde são as bases das atividades e programações anuais de cada nível de direção do SUS e seu financiamento será previsto na respectiva proposta orçamen-tária. O processo de planejamento da saúde será ascendente e integrado, do nível local até o federal, ouvido os respectivos Conselhos de Saúde, compatibilizando-se as necessidades das políticas de saúde com a disponibilidade de re-cursos financeiros. O PMS deverá ser submetido ao Conselho Municipal para aprovação.Após apreciação e aprovação do Conselho de Saúde respectivo o PMS deverá ser disponibili-zado em meio eletrônico no Sistema de Apoio ao Relatório de Gestão (SARGSUS), disponível em www.saude.gov.br/sargsus

Público Alvo:A elaboração e atualização periódica do plano de saúde é atribuição do município e critério para garantia de repasse de recursos. Para ga-rantir a transparência e a visibilidade, os gesto-res devem incentivar a participação popular e realizar audiências públicas, durante o processo de elaboração e discussão do PMS.

Forma de acesso: Orientação para elaboração do PMS estão dis-poníveis na Portaria 2.135 de 2013 e no Cader-no 2 do PlanejaSUS

Plano municipal de saúde (PMS)

Prazos da Gestão à Vista132

Gestão do Sistema Único de Saúde

os valores mínimos a serem aplicados anual-mente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saú-de; estabelece os critérios de rateio dos recursos de transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo; re-voga dispositivos das Leis nos 8.080, de 19 de setembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993; e dá outras providências.

_______. Ministério da Saúde. Portaria nº2.135, de 25 de setembro de 2013 que estabelece dire-trizes para o processo de planejamento no âm-bito do Sistema Único de Saúde (SUS).

______ _______________________. Sistema de planejamento do SUS: uma construção co-letiva: instrumentos básicos. Série Cadernos de Planejamento; v. 2. 2009.

Contato: [email protected]

No ano de 2017, já deve estar proposto até final de Março, para subsidiar a elaboração da Pro-gramação Anual de Saúde (PAS) de 2018, que por sua vez subsidiará a LDO de 2018 que deve ser apresentada à Câmara até 15/04/17.

Referência Bibliográfica:Brasil. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990 que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organiza-ção e o funcionamento dos serviços correspon-dentes e dá outras providências.

______. Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990 que dispõe sobre a participação da comu-nidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergoverna-mentais de recursos financeiros na área da saú-de e dá outras providências.

______. Lei complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012 que regulamenta o § 3odo art. 198 da Constituição Federal para dispor sobre

133Prazos da Gestão à Vista

Gestão do Sistema Único de Saúde

Prestação de contas: Os resultados decorrentes da implementação da PAS compõem o Relatório Anual de Gestão (RAG). Nos termos do artigo 36, § 2º da Lei Com-plementar nº 141, de janeiro de 2012, os entes da federação deverão dar ampla divulgação a PAS, inclusive em meios eletrônicos de acesso público.

Implicações financeiras:A PAS é realizada anualmente para garantir o repasse regular e automático e subsidiar a Lei de Diretrizes Orçamentárias e Lei Orçamentária Anual.

Forma de avaliação: Alcance dos objetivos, diretrizes e das metas propostas na PAS.

Prazos importantes: Nos termos do artigo 36, § 2º da Lei Comple-mentar nº 141, de janeiro de 2012, os entes da federação deverão encaminhar a PAS ao respec-tivo Conselho de Saúde, para aprovação antes da data de encaminhamento da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) do exercício correspon-dente. Observar o prazo de envio da LDO previs-to na sua Lei Orgânica municipal, normalmente antes de 15 de Abril.

O momento de elaboração da PAS coincide com o momento de elaboração do Plano Municipal de Saúde (2018 a 2021), sendo elaboradas 04 (quatro) PAS até final de março de 2017, para que subsidie a LDO específica de cada ano.

Referência Bibliográfica:Brasil. Lei complementar nº 141, de 13 de janei-ro de 2012 que regulamenta o § 3odo art. 198 da Constituição Federal para dispor sobre os valo-res mínimos a serem aplicados anualmente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saúde; estabelece os critérios de rateio dos recursos de transferên-

O que é / a que se destina:A PAS é o instrumento que operacionaliza as in-tenções expressas no Plano Municipal de Saúde (PMS), cujo propósito é determinar o conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e recu-peração da saúde, bem como da gestão do SUS que serão realizadas no período de um ano. A PAS deve conter: a definição das ações que, no ano específico, irão garantir o alcance dos ob-jetivos e o cumprimento das metas do PMS; a identificação dos indicadores que serão utiliza-dos para o monitoramento da Programação; e a definição dos recursos orçamentários neces-sários ao cumprimento da Programação. A PAS congrega de forma sistematizada, agregada as demais programações existentes em cada esfe-ra de gestão. O horizonte temporal da PAS coin-cide com o período definido para o exercício orçamentário e é base para elaboração a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a Lei Orçamen-tária Anual (LOA).

Público Alvo: A elaboração da PAS é atribuição do município.

Forma de acesso:Instrutivos de elaboração da PAS estão disponí-veis na Portaria 2.135 de 2013 e no Caderno 6 do PlanejaSUS

Monitoramento:O monitoramento quadrimestral da PAS, reali-zado pela equipe municipal da saúde, permite a elaboração do Relatório Detalhado do Quadri-mestre Anterior a ser apresentado no Conselho Municipal de Saúde e em audiência pública na Câmara Municipal para o acompanhamento dos indicadores e as metas propostas.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Bloco de Gestão para sua elaboração observada a definição da CIB Estadual. Normalmente são utilizados recursos do tesouro municipal.

Programação anual de saúde (PAS)

Prazos da Gestão à Vista134

Gestão do Sistema Único de Saúde

______ _______________________. Sistema de planejamento do SUS: uma construção co-letiva: instrumentos básicos. Série Cadernos de Planejamento; v. 6. 2009.

Contato: [email protected]

cias para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo; revoga dispo-sitivos das Leis nos 8.080, de 19 de setembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993; e dá ou-tras providências.

______. Ministério da Saúde. Portaria nº2.135, de 25 de setembro de 2013 que estabelece dire-trizes para o processo de planejamento no âm-bito do Sistema Único de Saúde (SUS).

135Prazos da Gestão à Vista

Gestão do Sistema Único de Saúde

Relatório detalhado do quadrimestre anterior (RDQA)

Prestação de contas:A cada quadrimestre em audiência pública na Casa Legislativa e no Conselho Municipal de Saúde deve-rá constar dos itens da pauta o pronunciamento do gestor municipal para que faça a prestação de con-tas, em relatório detalhado, sobre andamento do PMS, agenda da saúde pactuada, RG, dados sobre o montante e a forma de aplicação dos recursos, as auditorias iniciadas e concluídas no período, bem como a produção e a oferta de serviços na rede assistencial própria, contratada ou conveniada, de acordo com a Lei Complementar no 141/2012.

Implicações financeiras:O RDQA é realizado quadrimestralmente para garantir o repasse regular e automático e subsi-diar a elaboração do Relatório de Gestão.

Forma de avaliação: Alcance dos objetivos, diretrizes e indicadores das metas propostas na PAS e PMS para o pe-ríodo.

Prazos importantes: Período de janeiro, fevereiro, março e abril - apresentar RDQA até o final de maio; período de maio, junho, julho e agosto - apresentar RDQA até o final de setembro; período de setembro, outubro, novembro e dezembro - apresentar RDQA até o final de fevereiro do ano seguinte;

Referência Bibliográfica:______. Decreto nº 7508 de 28 de junho de 2011 que regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setem-bro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências.

Brasil.Lei complementar nº 141, de 13 de janei-ro de 2012 que regulamenta o § 3odo art. 198 da Constituição Federal para dispor sobre os valo-res mínimos a serem aplicados anualmente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saúde; estabelece

O que é / a que se destina:O Relatório Detalhado do Quadrimestre Anterior (RDQA) deve apresentar os resultados alcança-dos com a execução da Programação Anual de Saúde (PAS), de acordo com o Plano Municipal de Saúde (PMS), em vigor. De acordo com a Lei Complementar 141 o RDQA deverá conter, den-tre outros, a obrigação das informações sobre: o montante e fonte dos recursos aplicados no período; as auditorias realizadas e em fase de execução no período e suas recomendações e determinações; a oferta e produção de serviços públicos na rede assistencial própria, contrata-da e conveniada, cotejando esses dados com os indicadores de saúde da população em seu âm-bito de atuação e dados sobre o Contrato Orga-nizativo de Ação Pública de Saúde (COAP).

Público Alvo:O RDQA deve ser elaborado por todos os mu-nicípios.

Forma de acesso:A estrutura do RDQA deve guardar similaridade com a do Relatório de Gestão (RG) com acesso para elaboração do RDQA no Sistema de Apoio ao relatório Anual de Gestão – SARGSUS e ins-trutivo disposto na Resolução CNS nº 459, de 10 de outubro de 2012.

Monitoramento:O art. 41 da LC141/2012 define que a Secretaria de Saúde municipal, deve apresentar o RDQA ao Conselho Municipal de Saúde (CMS), que deverá avaliar e encaminhar ao Chefe do Poder Executivo do respectivo ente da Federação as indicações para que sejam adotadas as medidas corretivas caso necessárias, bem como apresen-tá-lo ao Poder Legislativo, em audiência pública.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Bloco de Gestão para sua elaboração observada a definição da CIB Estadual. Normalmente são utilizados recursos do tesouro municipal.

Prazos da Gestão à Vista136

Gestão do Sistema Único de Saúde

______. ______________________. Resolução CNS nº 459, de 10 de outubro de 2012, que dis-põe sobre a aprovação do Modelo Padroniza-do de Relatório Quadrimestral de Prestação de Contas para os Estados e Municípios, conforme dispõe o parágrafo 4º do artigo 36 da Lei Com-plementar nº 141/2012.

Portaria nº2.135, de 25 de setembro de 2013 que estabelece diretrizes para o processo de planejamento no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

Contato: [email protected]

os critérios de rateio dos recursos de transferên-cias para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo; revoga dispo-sitivos das Leis nos 8.080, de 19 de setembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993; e dá ou-tras providências.

______. Ministério da Saúde. Portaria GM nº 575, de 29 de março de 2012 que institui e regu-lamenta o uso do sistema de apoio ao relatório anual de gestão (SARGSUS), no âmbito do siste-ma único de saúde (SUS).

137Prazos da Gestão à Vista

Gestão do Sistema Único de Saúde

Relatório de Gestão (RG)

Monitoramento:Define o art. 36,§ 1ºda LC141/12 que a Secre-taria de Saúde Municipal, deve apresentá-lo ao Conselho de Saúde e este deverá emitir parecer conclusivo sobre ele. Após emissão de parecer conclusivo pelos respectivos Conselhos de Saú-de, os RG registrados no sistema ficarão disponí-veis para acesso público no endereço eletrônico http://www.saude.gov.br/sargsus.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Bloco de Gestão para sua elaboração observada a definição da CIB Estadual. Normalmente são utilizados recursos do tesouro municipal.

Prestação de contas:O SARGSUS será atualizado pelos gestores mu-nicipais de saúde até o dia 30 de março do ano seguinte ao da execução financeira.

Implicações financeiras:O RG é realizado anualmente para garantir o re-passe regular e automático e subsidiar a revisão do Plano Municipal de Saúde e consequente Programação Anual de Saúde.

Forma de avaliação: Os resultados alcançados são apurados com base no conjunto de indicadores, definidos na PAS para acompanhar o cumprimento das metas nela fixadas. Sem prejuízo das outras providências le-gais, o Ministério da Saúde informará aos órgãos de controle interno e externo a não apresentação do Relatório de Gestão. O Sistema de Informação sobre Orçamento Público em Saúde (SIOPS) deve conter a data de aprovação do RG.

Prazos importantes: O RG deve ser apresentado até o dia 30 de março do ano seguinte, ao Conselho de Saúde; Após a aprovação do Conselho Municipal de Saúde o RG fi-cará disponível para consulta no SARGSUS, devendo o gestor oficiar ao Tribunal de Contas do Estado e à Comissão Intergestores Bipartite a situação de aná-lise e aprovação do relatório no SARGSUS.

O que é / a que se destina:O RG é o instrumento que apresenta os resulta-dos alcançados com a execução da Programação Anual de Saúde (PAS) e orienta eventuais redi-recionamentos que se fizerem necessários que deve constar da revisão do Plano Municipal de Saúde (PMS) e da Programação Anual de Saúde (PAS). O RG, como instrumento anual, apresenta estrutura de caráter analítico/indicativo. O RG contemplará os seguintes itens: as diretrizes, objetivos e indicadores do Plano de Saúde; as metas da PAS previstas e executadas; a análise da execução orçamentária; e as recomendações necessárias, incluindo eventuais redireciona-mentos do Plano de Saúde. Os entes federados que assinarem o Contrato Organizativo de Ação Pública em Saúde (COAP) deverão inserir seção específica relativa aos compromissos assumidos e executados. De acordo com a Lei Complemen-tar 141 de 2012 (LC141/12) o RG deverá conter, dentre outros, a obrigação das informações so-bre: o montante e fonte dos recursos aplicados no período; as auditorias realizadas e em fase de execução no período e suas recomendações e determinações; a oferta e produção de servi-ços públicos na rede assistencial própria, con-tratada e conveniada, cotejando esses dados com os indicadores de saúde da população em seu âmbito de atuação.

Público Alvo:O RG deve ser elaborado por todos os municí-pios.

Forma de acesso:O Sistema de Apoio ao Relatório de Gestão (SARGSUS) é o sistema de utilização obrigatória para a elaboração do RG e integra o conjunto dos Sistemas Nacionais de Informação do SUS. O usuário que alimentará o SARGSUS deve estar cadastrado no Cadastro de Sistemas e Permis-sões aos Usuários (CSPU). Caberá ao Conselho Municipal emitir parecer conclusivo por meio do SARGSUS.

Prazos da Gestão à Vista138

Gestão do Sistema Único de Saúde

saúde, a assistência à saúde e a articulação inter-federativa, e dá outras providências.

______._______________________. Portaria GM nº 575, de 29 de março de 2012 que insti-tui e regulamenta o uso do sistema de apoio ao relatório anual de gestão (SARGSUS), no âmbito do sistema único de saúde (SUS).

______. Ministério da Saúde. Portaria nº2.135, de 25 de setembro de 2013 que estabelece dire-trizes para o processo de planejamento no âm-bito do Sistema Único de Saúde (SUS).

______._______________________. Sistema de planejamento do SUS: uma construção co-letiva: instrumentos básicos. Série Cadernos de Planejamento; v. 6. 2009.

Contato: [email protected]

Referência Bibliográfica:Brasil. Lei complementar nº 141, de 13 de janei-ro de 2012 que regulamenta o § 3odo art. 198 da Constituição Federal para dispor sobre os valo-res mínimos a serem aplicados anualmente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saúde; estabelece os critérios de rateio dos recursos de transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avalia-ção e controle das despesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo; revoga dispositivos das Leis nos 8.080, de 19 de setembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993; e dá outras providências.

______. Decreto nº 1.651, de 28 de setembro de 1995 que regulamenta o Sistema Nacional de Auditoria no âmbito do Sistema Único de Saúde.

______. Decreto nº 7508 de 28 de junho de 2011 que regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setem-bro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da

139Prazos da Gestão à Vista

Gestão do Sistema Único de Saúde

Plano Plurianual (PPA)

Monitoramento:Para que seja monitorado e avaliado, devem ser definidos gerentes responsáveis pela gestão de cada Programa. A LRF estabelece que o PPA é instrumento de transparência da gestão fiscal, ao qual será dada ampla divulgação, inclusive em meios eletrônicos de acesso publico e define que a transparência será assegurada também mediante incentivo à participação popular e re-alização de audiências públicas, durante os pro-cessos de elaboração e de discussão do plano.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Bloco de Gestão para sua elaboração observada a definição da CIB Estadual. Normalmente são utilizados recursos do tesouro municipal.

Prestação de contas:Anual e qualquer alteração no PPA devem ser autorizadas pelo poder Legislativo por lei espe-cífica.

Implicações financeiras:A existência do PPA é condição para a manuten-ção do repasse regular e automático de recursos Fundo a Fundo.

Forma de avaliação: Alcance dos objetivos, diretrizes e das metas propostas no PPA.

Prazos importantes: O prazo é fixado seguindo o disposto na Cons-tituição Federal, mas deve ser observado o que está disposto na Lei Orgânica do seu Município. O projeto do plano plurianual, para vigência até o final do primeiro exercício financeiro do man-dato do executivo subsequente, será encami-nhado ao legislativo até quatro meses antes do encerramento do primeiro exercício financeiro - 31 agosto.

O que é / a que se destina:O poder executivo municipal estabelecerá em lei específica o PPA com vigência de quatro anos que conterá as diretrizes, objetivos e metas da administração pública para as despesas de ca-pital e outras delas decorrentes e para as rela-tivas aos programas de duração continuada. Es-tas despesas serão planejadas através das ações que integrarão os Programas do PPA, à exceção do serviço da dívida (amortização e encargos) e de outros encargos especiais, bem como da reserva de contingência. Os artigos 15, 16 e17 da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), deter-minam que a criação, expansão ou aperfeiçoa-mento da ação governamental que acarretem aumento de despesa, bem como o aumento de despesas de caráter continuado, devem estar compatíveis como PPA. Nenhum investimento, cuja execução extrapole o exercício financeiro, poderá ser iniciado sem sua prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei autorizativa de sua inclusão, conforme o previsto na Constituição Federal. O Anexo ao Projeto de Lei deverá con-ter os Programas e ações que compõem o PPA, apresentados em quadros resumo, classificados de acordo com diferentes categorias, como ma-cro objetivos, função, subfunção. O alcance dos objetivos do PPA requer que haja compatibilida-de entre a orientação estratégica do município, de acordo com seu plano de governo refletido no Plano Municipal de Saúde, as possibilidades financeiras do município e a capacidade opera-cional dos diversos órgãos/entidades municipais e que esteja integrado com as Leis de Diretrizes Orçamentárias, as Leis Orçamentárias Anuais e com a execução do orçamento.

Público Alvo:O PPA deve ser elaborado por todos os municípios

Forma de acesso:Instrutivos de apoio à elaboração do PPA em parceria com a área de orçamento utilizando sistema próprio de cada município.

Prazos da Gestão à Vista140

Gestão do Sistema Único de Saúde

_____. Ministério do Planejamento, Orçamen-to e Gestão. Manual de elaboração – o passo a passo da elaboração do PPA para municípios. 2º edição. 2005. Disponível em http://www.ppa-municipal.pr.gov.br/arquivos/File/090205_ma-nual_elaboracao_PPA_municipios.pdf

Contato: [email protected]

Referência Bibliográfica:Brasil. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.

_______. Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, que estabelece normas de finan-ças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências.

141Prazos da Gestão à Vista

Gestão do Sistema Único de Saúde

Lei De Diretrizes Orçamentárias (LDO)

Monitoramento:O Poder Legislativo, diretamente ou com o au-xílio dos Tribunais de Contas, do sistema de au-ditoria do SUS, do órgão de controle interno e do Conselho de Saúde de cada ente da Federa-ção, fiscalizará o cumprimento das metas para a saúde estabelecidas na lei de diretrizes orça-mentárias. A LRF estabelece a LDO como um dos instrumentos de transparência da gestão fiscal, ao qual será dada ampla divulgação, inclusive em meios eletrônicos de acesso público e de-fine que a transparência será assegurada tam-bém mediante incentivo à participação popular e realização de audiências públicas, durante os processos de elaboração e de discussão da lei de diretrizes orçamentárias.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Bloco de Gestão para sua elaboração observada a definição da CIB Estadual. Normalmente são utilizados recursos do tesouro municipal.

Prestação de contas:Anual e qualquer alteração na LDO deve ser au-torizada pelo poder Legislativo em lei específica.

Implicações financeiras:A existência da LDO é condição para a manuten-ção do repasse regular e automático de recursos Fundo a Fundo.

Forma de avaliação: Análise das metas e prioridades da administra-ção pública alcançada.

Prazos importantes:O prazo é fixado seguindo o disposto na Cons-tituição Federal, mas deve ser observado o que está disposto na Lei Orgânica do seu Município. O projeto de lei de diretrizes orçamentárias será encaminhado ao legislativo até oito meses e meio antes do encerramento do exercício finan-ceiro – 15 de Abril ,destacando que a Programa-ção Anual de Saúde é subsídio para a LDO e deve ser aprovada pelo Conselho de Saúde antes do envio da LDO para a Câmara.

O que é / a que se destina:A Constituição Federal define que a LDO, de ini-ciativa do poder executivo, compreenderá as metas e prioridades da administração pública, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as al-terações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. Em relação à LDO, a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) criou novas atri-buições, que reforçam a sua importância como ferramenta de planejamento do governo. Essas novas atribuições podem ser resumidas da se-guinte forma: A LDO deve criar normas para o equilíbrio entre receitas e despesas, o que sina-liza para os governantes a necessidade de gas-tar apenas aquilo que se arrecada; deve prever critérios de contenção de despesas, sempre que a arrecadação da receita for inferior à previsão; o controle de custos e a avaliação dos resulta-dos dos programas de governo devem ser nor-matizados para que o governo possa transferir recursos do orçamento para qualquer entida-de pública ou privada, deve observar as regras previstas na LDO; e para cada ano devem ser fixadas metas de receitas, despesas, resultado nominal, resultado primário e total da dívida pública. Essas metas são definidas pela LDO. A LDO deve prever os chamados “riscos fiscais”, que são situações ou fatos que podem compro-meter o equilíbrio das contas públicas. Nesse caso, os riscos devem ser avaliados em termos monetários, sendo obrigatória uma reserva de recursos no orçamento para atender a cada situ-ação de risco prevista na LDO. A Lei de Diretrizes Orçamentárias compreenderá as metas e priori-dades para o exercício financeiro subsequente, orientando a elaboração da Lei Orçamentária Anual.

Público Alvo:A LDO deve ser elaborada por todos os municípios.

Forma de acesso:Instrutivos de apoio à elaboração da LDO em parceria com a área de orçamento utilizando sistema próprio de cada município.

Prazos da Gestão à Vista142

Gestão do Sistema Único de Saúde

_______. Ministério do Planejamento, Orça-mento e Gestão. Manual de elaboração – o passo a passo da elaboração do PPA para mu-nicípios. 2º edição. 2005. Disponível em www.ppamunicipal.pr.gov.br/arquivos/File/090205_manual_elaboracao_PPA_municipios.pdf

Instituto Brasileiro de Administração Munici-pal. Elaboração das diretrizes orçamentárias e do orçamento. Cadernos IBAM 4. 2001. Dispo-nível em http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arqui-vos/conhecimento/livro_lrf/Cad-04.pdf

Contato: [email protected]

Referência Bibliográfica:Brasil. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.

_______. Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, que estabelece normas de finan-ças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências.

_______. Lei complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012 que regulamenta o § 3odo art. 198 da Constituição Federal para dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anual-mente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saú-de; estabelece os critérios de rateio dos recursos de transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo; re-voga dispositivos das Leis nos 8.080, de 19 de setembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993; e dá outras providências.

143Prazos da Gestão à Vista

Gestão do Sistema Único de Saúde

Lei Orçamentária Anual (LOA)

refinanciamento da dívida pública e atualização monetária do principal da dívida mobiliária re-financiada. Veda a LRF que seja consignado na LOA, crédito com finalidade imprecisa ou com dotação ilimitada, assim como, dotação para investimento com duração superior a um exer-cício financeiro que não esteja previsto no PPA ou em lei específica que autorize sua inclusão.

Público Alvo:A LOA deve ser elaborada por todos os municípios.

Forma de acesso:Instrutivos de apoio à elaboração da LOA em parceria com a área de orçamento utilizando sistema próprio de cada município.

Monitoramento:Até o final dos meses de maio, setembro e fe-vereiro, o Poder Executivo demonstrará e ava-liará o cumprimento das metas fiscais de cada quadrimestre, em audiência pública na Casa Legislativa municipal. Os Conselhos de Saúde, no âmbito de suas atribuições, avaliarão a cada quadrimestre o relatório consolidado do resul-tado da execução orçamentária e financeira no âmbito da saúde. A LRF estabelece a LOA como um dos instrumentos de transparência da ges-tão fiscal, aos quais será dada ampla divulgação, inclusive em meios eletrônicos de acesso públi-co e define que a transparência será assegura-da também mediante incentivo à participação popular e realização de audiências públicas, du-rante os processos de elaboração e de discussão dos orçamentos.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Bloco de Gestão para sua elaboração observada a definição da CIB Estadual. Normalmente são utilizados recursos do tesouro municipal.

Prestação de contas:O Poder Executivo publicará, até trinta dias após o encerramento de cada bimestre, Relatório Re-sumido da Execução Orçamentária (RREO). O Sis-tema de Informação sobre Orçamento Público em

O que é / a que se destina:A LOA é a lei de iniciativa do poder executivo que estima a receita e autoriza a despesa. A exe-cução do plano de governo deverá estar em con-sonância com essa lei, além do Plano Plurianual (PPA) e Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO). A Lei do Orçamento conterá a discriminação da re-ceita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do Governo, obedecidos os princípios de unida-de, universalidade e anualidade. Integrarão a Lei de Orçamento: I - Sumário geral da receita por fontes e da despesa por funções do Governo; II - Quadro demonstrativo da Receita e Despesa segundo as Categorias Econômicas; III - Quadro discriminativo da receita por fontes e respectiva legislação; IV - Quadro das dotações por órgãos do Governo e da Administração. Acompanharão a Lei de Orçamento: I - Quadros demonstrativos da receita e planos de aplicação dos fundos es-peciais; II - Quadros demonstrativos da despesa; III - Quadro demonstrativo do programa anual de trabalho do Governo, em termos de reali-zação de obras e de prestação de serviços. Os artigos 15, 16 e17 da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), determinam que a criação, expan-são ou aperfeiçoamento da ação governamental que acarretem aumento de despesa, bem como o aumento de despesas de caráter continua-do, deve estar compatíveis com a LOA. A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) também ampliou o campo de atuação da LOA, que deve conter os seguintes itens: demonstrativo da compati-bilidade da programação dos orçamentos como os objetivos e metas constantes no Anexo de Metas Fiscais de que trata a LDO; demonstra-tivo regionalizado do efeito, sobre as receitas e despesas, decorrentes de isenções, anistias, remissões, subsídios e benefícios de natureza financeira, tributária e creditícia, bem como das medidas de compensação a renúncias de recei-ta e ao aumento de despesas obrigatórias de ca-ráter continuado; reserva de contingência para atendimento de passivos contingentes e outros riscos e eventos fiscais imprevistos; todas as despesas relativas à dívida pública, mobiliária ou contratual, e as receitas que as atenderão; o

Prazos da Gestão à Vista144

Gestão do Sistema Único de Saúde

balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal.

______. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990 que dispõe sobre as condições para a pro-moção, proteção e recuperação da saúde, a or-ganização e o funcionamento dos serviços cor-respondentes e dá outras providências.

______. Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, que estabelece normas de finanças pú-blicas voltadas para a responsabilidade na ges-tão fiscal e dá outras providências.

______. Lei complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012 que regulamenta o § 3odo art. 198 da Constituição Federal para dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anual-mente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saú-de; estabelece os critérios de rateio dos recursos de transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo; re-voga dispositivos das Leis nos 8.080, de 19 de setembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993; e dá outras providências.

Contato:[email protected]

Saúde (SIOPS), ou outro sistema que venha a subs-tituí-lo, está desenvolvido para dar visibilidade ao orçamento e sua execução na área da Saúde.

Implicações financeiras:A existência da LOA é condição para a manuten-ção do repasse regular e automático de recursos Fundo a Fundo.

Forma de avaliação: Acompanhamento da execução da receita e despesa prevista.

Prazos importantes: O prazo é fixado seguindo o disposto na Cons-tituição Federal, mas deve ser observado o que está disposto na Lei Orgânica do seu Município. O projeto de lei orçamentária será encaminhado ao legislativo até quatro meses antes do encer-ramento do exercício financeiro - 31 de Agosto

Referência Bibliográfica:Brasil. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.

______. Lei no 4.320, de 17 de março de 1964 que Estatui Normas Gerais de Direito Financei-ro para elaboração e controle dos orçamentos e

145Prazos da Gestão à Vista

Gestão do Sistema Único de Saúde

Alimentação do Sistema de Informa-ções sobre Orçamentos Públicos em Saúde (SIOPS)

Público Alvo:Todos os municípios devem alimentar o SIOPS.

Forma de acesso:Para alimentação do SIOPS bimestral é neces-sário a previa obtenção do certificado digital como instrumento de segurança na identifica-ção dos usuários do sistema, uma vez que os dados declarados, por previsão legal, têm fé pu-blica. O Ministério da Saúde financiou a compra e encaminhou a todos os municípios os tokens que são os dispositivos de armazenamento dos certificados digitais. Não é necessário obtenção de novo certificado para aqueles usuários que já possuem a certificação digital financiado por outras fontes que sejam dos tipos A1, A2 E A3 e esteja no padrão ICP-BRASIL.

Monitoramento:Indicadores disponíveis dentro do próprio SIOPS.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Bloco de Gestão para sua elaboração observada a definição da CIB Estadual. Normalmente são utilizados recursos do tesouro municipal.

Prestação de contas:Bimestral no preenchimento do SIOPS

Implicações financeiras:O preenchimento do SIOPS é condição para aferição do percentual mínimo obrigatório de aplicação em ações e serviços públicos de saúde definido pela Lei Complementar 141. A não ho-mologação do 6º bimestre até 30 dias após 30 de janeiro de cada ano, autorizará a aplicação de penalidade de suspensão das transferências constitucionais e voluntárias.

Forma de avaliação: Análise dos indicadores do Sistema

O que é / a que se destina:O SIOPS é um sistema informatizado, de alimen-tação obrigatória e acesso público, para o registro eletrônico centralizado e atualizado das informa-ções referentes aos orçamentos públicos em saúde da União, Estados, Distrito Federal e Municípios. O SIOPS coleta, recupera, processa, armazena, orga-niza e disponibiliza os dados e informações sobre receitas totais e despesas com ações e serviços pú-blicos de saúde, atendendo às especificidades de cada ente da Federação, de forma a possibilitar o monitoramento da aplicação de recursos no SUS. O SIOPS constitui instrumento para o acompa-nhamento da aplicação anual dos municípios em ações e serviços públicos de saúde, de no mínimo, 15% da arrecadação dos impostos a que se refere o art. 156 e dos recursos de que tratam o art. 158 e a alínea “b” do inciso I do caput e o § 3º do art. 159, todos da Constituição Federal. O banco de dados do SIOPS é alimentado pelos estados, Dis-trito Federal e municípios, por meio do preenchi-mento de formulário em software desenvolvido pelo Departamento de Informática do SUS (DATA-SUS), com o objetivo de apurar as receitas totais e as despesas em ações e serviços públicos de saú-de. A partir do exercício 2013, em decorrência da publicação da Lei Complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012 (LC 141/2012), o registro de da-dos passa a ser obrigatório, inclusive para a União. É responsabilidade do gestor de saúde o registro dos dados no SIOPS nos prazos definidos, assim como a fidedignidade dos dados homologados, aos quais se conferirá fé pública para todos os fins previstos na Lei Complementar 141 e na legislação concernente. A partir do preenchimento e trans-missão do SIOPS é gerado o Relatório Resumido de Execução Orçamentária, previsto na Lei de Res-ponsabilidade Fiscal (LRF) e na versão anual é pos-sível verificar o percentual de recursos próprios aplicados em ações e serviços públicos de saúde. Os dados contidos no SIOPS têm natureza decla-ratória e buscam manter compatibilidade com as informações contábeis, geradas e mantidas pelos estados e municípios, além de conformidade com a codificação de classificação de receitas e despe-sas, definidas pela Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda (STN/MF).

Prazos da Gestão à Vista146

Gestão do Sistema Único de Saúde

tos de condicionamento e restabelecimento das transferências de recursos provenientes das re-ceitas de que tratam o inciso ii do caput do art. 158, as alíneas “a” e “b” do inciso i e o inciso ii do caput do art. 159 da constituição, dispõe so-bre os procedimentos de suspensão e restabele-cimento das transferências voluntárias da união, nos casos de descumprimento da aplicação dos recursos em ações e serviços públicos de saúde de que trata a lei complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012, e dá outras providências.

______. Ministério da Saúde. Portaria nº 53, de 16 de janeiro de 2013 que estabelece diretri-zes para o funcionamento do Sistema de Infor-mações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (SIOPS) e fixa prazos para registro e homologa-ção de informações, em observância ao art. 39 da Lei Complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012, e ao Capítulo I do Decreto nº 7.827, de 16 de outubro de 2012.

Site: siops.datasus.gov.br

Contato:[email protected]

Prazos importantes: Prazos de preenchimento: no ano corrente 30 de março; 30 de maio; 30 de julho; 30 de se-tembro; 30 de novembro; 30 de janeiro do ano seguinte.

Referência Bibliográfica:Brasil. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.

____________. Lei complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012 que regulamenta o § 3odo art. 198 da Constituição Federal para dispor so-bre os valores mínimos a serem aplicados anu-almente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saú-de; estabelece os critérios de rateio dos recur-sos de transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das despe-sas com saúde nas 3 (três) esferas de governo; revoga dispositivos das Leis nos 8.080, de 19 de setembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993; e dá outras providências.

____________. Decreto nº 7.827, de 16 de ou-tubro de 2012 que regulamenta os procedimen-

147Prazos da Gestão à Vista

Gestão do Sistema Único de Saúde

Relatório Resumido de Execução Orça-mentária (RREO)

Público Alvo: Todos os municípios devem elaborar e publicar o RREO que abrangerá os órgãos da administra-ção direta e entidades da administração indireta de todos os poderes, que recebam recursos dos orçamentos fiscal e da seguridade social, inclusi-ve sob a forma de subvenções para pagamento de pessoal ou de custeio em geral ou de capital, excluídos, no último caso, aqueles provenientes de aumento de participação acionária.

Forma de acesso: Instrutivos de apoio à elaboração do RREO em parceria com a área de orçamento utilizando sis-tema próprio de cada município.

Monitoramento: Uma das finalidades do RREO é ser um instru-mento de transparência e responsabilidade da gestão fiscal e ainda atender aos princípios cons-titucionais da publicidade e eficiência, tornando possível seu monitoramento pela sociedade. Es-pecificamente da área da Saúde é possível gerar o Demonstrativo da receita de impostos líquida e das despesas próprias com ações e serviços públicos de saúde quando do preenchimento do Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (SIOPS).

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Bloco de Gestão para sua elaboração observada a definição da CIB Estadual. Normalmente são utilizados recursos do tesouro municipal.

Prestação de contas: Bimestral em sua publicação. É facultado aos municípios com a população inferior a 50 mil habitantes optar por apresentar o RREO bimes-tral somente com o Balanço Orçamentário; De-monstrativo da Execução das Despesas por Fun-ção/Subfunção; Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino e Demonstrativo das Receitas e Des-pesas com Ações e Serviços Públicos de Saúde.

O que é / a que se destina:O RREO está disposto no § 3o do art. 165 da Constituição e abrange todos os Poderes e o Mi-nistério Público, sendo composto de: I - balanço orçamentário, que especificará, por categoria econômica, as receitas por fonte, informando as realizadas e a realizar, bem como a previsão atualizada; as despesas por grupo de natureza, discriminando a dotação para o exercício, a des-pesa liquidada e o saldo; II - demonstrativos da execução das receitas, por categoria econômica e fonte, especificando a previsão inicial, a previsão atualizada para o exercício, a receita realizada no bimestre, a realizada no exercício e a previsão a realizar; as despesas, por categoria econômica e grupo de natureza da despesa, discriminando do-tação inicial, dotação para o exercício, despesas empenhada e liquidada, no bimestre e no exer-cício e as despesas, por função e subfunção. Os valores referentes ao refinanciamento da dívida mobiliária constarão destacadamente nas recei-tas de operações de crédito e nas despesas com amortização da dívida. Atendendo ao disposto na Lei Complementar 101/00, acompanharão o Relatório Resumido demonstrativos relativos a: I - apuração da receita corrente líquida, na for-ma definida no inciso IV do art. 2o, sua evolução, assim como a previsão de seu desempenho até o final do exercício; II - receitas e despesas previdenciárias a que se refere o inciso IV do art. 50; III - resultados nominal e primário; IV - despesas com juros, na forma do inciso II do art. 4o; V - Restos a Pagar, detalhando, por Poder e órgão referido no art. 20, os valores inscritos, os pagamentos realizados e o montante a pagar. O relatório referente ao último bimestre do exercí-cio será acompanhado também de demonstrati-vos: I - do atendimento do disposto no inciso III do art. 167 da Constituição, conforme o § 3o do art. 32; II - das projeções atuariais dos regimes de previdência social, geral e próprio dos servi-dores públicos; III - da variação patrimonial, evi-denciando a alienação de ativos e a aplicação dos recursos dela decorrentes. Quando for o caso, serão apresentadas justificativas:I - da limitação de empenho;II - da frustração de receitas, especi-ficando as medidas de combate à sonegação e à evasão fiscal, adotadas e a adotar, e as ações de fiscalização e cobrança.

Prazos da Gestão à Vista148

Gestão do Sistema Único de Saúde

_______. Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, que estabelece normas de finan-ças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências.

______.Lei complementar nº 141, de 13 de ja-neiro de 2012 que regulamenta o § 3odo art. 198 da Constituição Federal para dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anual-mente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saú-de; estabelece os critérios de rateio dos recur-sos de transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das despe-sas com saúde nas 3 (três) esferas de governo; revoga dispositivos das Leis nos 8.080, de 19 de setembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993; e dá outras providências.

______. _____. Secretaria do Tesouro Nacional. Manual de Demonstrativos Fiscais: aplicado à União e aos Estados, Distrito Federal e Municí-pios / Ministério da Fazenda, Secretaria do Te-souro Nacional. – 6ª ed. – Brasília: Secretaria do Tesouro Nacional, Subsecretaria de Contabilida-de Pública, Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação, 2014.Site: www.tesouro.fazenda.gov.br

Contato: [email protected]

Implicações financeiras: O descumprimento dos prazos previstos de pu-blicação do RREO impedirá, até que a situação seja regularizada, que o município receba trans-ferências voluntárias e contrate operações de crédito, exceto as destinadas ao refinanciamen-to do principal atualizado da dívida mobiliária.

Forma de avaliação: Análise dos dados da execução orçamentária gerados no Relatório especialmente os dados da área da saúde gerados também pelo SIOPS.

Prazos importantes: Deve ser publicado até trinta dias após o encer-ramento de cada bimestre - 30 de março; 30 de maio; 30 de julho; 30 de setembro; 30 de no-vembro; 30 de janeiro do ano seguinte. É facul-tado aos municípios com a população inferior a 50 mil habitantes optar por apresentar o RREO bimestral somente com o Balanço Orçamentá-rio; Demonstrativo da Execução das Despesas por Função/Subfunção; Demonstrativo das Re-ceitas e Despesas com Manutenção e Desenvol-vimento do Ensino e Demonstrativo das Recei-tas e Despesas com Ações e Serviços Públicos de Saúde.

Referência Bibliográfica:Brasil. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.

149Prazos da Gestão à Vista

Gestão do Sistema Único de Saúde

Comissão Intergestores Tripartite (CIT)

Prestação de contas:Cada segmento representado deve prestar contas, aos seus pares, das definições emanadas da CIT.

Implicações financeiras:A implantação/implementação de políticas pú-blicas de saúde nacionais que impliquem em re-passes federais fundo a fundo são submetidos à CIT, cabendo aos gestores municipais acompa-nhar os repasses.

Forma de avaliação:Cada segmento representado deve avaliar, jun-tamente com seus pares, se as definições ema-nadas da CIT alcançaram os objetivos propostos.

Prazos importantes: Reuniões mensais, normalmente na quinta-feira da última semana do mês. O Plenário, em sua última reunião ordinária anual, definirá e apro-vará o calendário de reuniões ordinárias para o ano seguinte.

Referência Bibliográfica:Brasil. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990 que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços corresponden-tes e dá outras providências.

______. Decreto nº 7508 de 28 de junho de 2011 que regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setem-bro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências.

_______. Lei nº 12.466, de 24 de agosto de 2011 que acrescenta arts. 14-A e 14-B à Lei no8.080, de 19 de setembro de 1990, que “dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recu-peração da saúde, a organização e o funciona-mento dos serviços correspondentes e dá outras

O que é / a que se destina:A CIT, vinculada ao Ministério da Saúde para fins operacionais e administrativos, é instância co-legiada de articulação, negociação e pactuação entre gestores de saúde das três esferas de go-verno, para a operacionalização das políticas pú-blicas de saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). A atuação da CIT tem por objetivo: I - decidir sobre os aspectos operacionais, finan-ceiros e administrativos da gestão compartilhada do SUS no âmbito nacional, em conformidade com a definição da política consubstanciada em planos de saúde, aprovados pelos conselhos de saúde; II - definir diretrizes, de âmbito nacional, a respeito da organização das redes de ações e ser-viços de saúde, principalmente no tocante à sua governança institucional e à integração das ações e serviços dos entes federados; III - fixar diretri-zes sobre as regiões de saúde, distrito sanitário, integração de territórios, referência e contra re-ferências e demais aspectos vinculados à integra-ção das ações e serviços de saúde entre os entes federados. O Plenário da CIT é composto por 21 (vinte e um) membros, sendo:sete do Ministério da Saúde, quais sejam os titulares das Secreta-rias; sete do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS); e sete do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS).

Público Alvo: Representação do Ministério da Saúde, do CONASS e do CONASEMS.

Forma de acesso: Indicação dos segmentos que tem assento na forma do seu regimento.

Monitoramento:Acompanhamento das atas, resoluções e porta-rias publicadas. A reunião da CIT pode ser acom-panhada “on line” em “Transmissão em Tempo Real - DATASUS” (utilizar internet explorer).

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Bloco de Gestão para sua realização.

Prazos da Gestão à Vista150

Gestão do Sistema Único de Saúde

Site: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/Gestor/area.cfm?id_area=1843

______. RESOLUÇÃO Nº - 1, DE 11 DE MAIO DE 2016 Aprova o Regimento Interno da Comissão Intergestores Tripartite (CIT).

Contato: [email protected]

providências”, para dispor sobre as comissões intergestores do Sistema Único de Saúde (SUS), o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS), o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS) e suas res-pectivas composições, e dar outras providências

151Prazos da Gestão à Vista

Gestão do Sistema Único de Saúde

Comissão Intergestores Bipartite (CIB)

Implicações financeiras:A implantação/implementação de políticas pú-blicas de saúde no âmbito estadual que impli-quem em repasses federais e estaduais fundo a fundo são submetidos à CIB, cabendo aos gesto-res municipais acompanhar os repasses.

Forma de avaliação:Cada segmento representado deve avaliar, jun-tamente com seus pares, se as definições ema-nadas da CIB alcançaram os objetivos propostos.

Prazos importantes: As reuniões de CIB estadual acontecem mensal-mente em data definida por cada Estado.

Referência Bibliográfica:Brasil. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990 que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organiza-ção e o funcionamento dos serviços correspon-dentes e dá outras providências.

______. Decreto nº 7508 de 28 de junho de 2011 que regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setem-bro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências.

_______. Lei nº 12.466, de 24 de agosto de 2011 que acrescenta arts. 14-A e 14-B à Lei no8.080, de 19 de setembro de 1990, que “dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recu-peração da saúde, a organização e o funciona-mento dos serviços correspondentes e dá outras providências”, para dispor sobre as comissões intergestores do Sistema Único de Saúde (SUS), o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS), o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS) e suas res-pectivas composições, e dar outras providências

Contato: [email protected]

O que é / a que se destina:As CIB são reconhecidas como foros de negociação e pactuação entre gestores, quanto aos aspectos operacionais do SUS sendo vinculada à Secretaria Estadual de Saúde para efeitos administrativos e operacionais. A atuação da Comissão Intergesto-res tem por objetivo: I - decidir sobre os aspectos operacionais, financeiros e administrativos da gestão compartilhada do SUS no âmbito estadu-al, em conformidade com a definição da política consubstanciada em planos de saúde, aprovados pelos conselhos de saúde; II - definir diretrizes, de âmbito estadual, regional e intermunicipal, a res-peito da organização das redes de ações e serviços de saúde, principalmente no tocante à sua gover-nança institucional e à integração das ações e ser-viços dos entes federados; III - fixar diretrizes sobre as regiões de saúde, distrito sanitário, integração de territórios, referência e contra referências e de-mais aspectos vinculados à integração das ações e serviços de saúde no âmbito estadual. O Número de membros do Plenário da CIB é definido em nor-mativa específica de cada Estado, composto por membros titulares e suplentes da Secretaria Esta-dual de Saúde e do Conselho Estadual de Secreta-rias Municipais de Saúde (COSEMS).

Público Alvo: Gestores municipais e estaduais, com suas equi-pes técnicas.

Forma de acesso: Indicação do COSEMS Estadual e da Secretaria Estadual na forma do seu regimento.

Monitoramento: Acompanhamento das atas, resoluções e deli-berações publicadas.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Bloco de Gestão para sua realização conforme definição de cada CIB.

Prestação de contas:Cada segmento representado deve prestar contas, aos seus pares, das definições emanadas da CIB.

Gestão do Sistema Único de Saúde

152 Prazos da Gestão à Vista

Comissão Intergestores Bipartite de Minas Gerais (CIB-SUS/MG)

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Bloco de Gestão para sua realização.

Prestação de contas:Cada segmento representado deve prestar con-tas, aos seus pares, das definições emanadas da CIB.

Implicações financeiras: A implantação/implementação de políticas pú-blicas de saúde no âmbito estadual que impli-quem em repasses federais e estaduais fundo a fundo são submetidos à CIB, cabendo aos gesto-res municipais acompanhar os repasses.

Forma de avaliação: Cada segmento representado deve avaliar, jun-tamente com seus pares, se as definições ema-nadas da CIB alcançaram os objetivos propostos.

Prazos importantes: Em Minas Gerais as Reuniões de CIB estadual acontecem mensalmente prioritariamente na quarta-feira da terceira semana do mês.

Referência Bibliográfica:Brasil. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990 que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços corresponden-tes e dá outras providências.

Minas Gerais. Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais. Resolução SES n.º 637, de 25 de junho de 1993. Cria a Comissão Intergestores Bipartite de que trata a Portaria 545, de 20 de maio de 1993, do Ministério da Saúde.

_______________. _____________________________________________________. DELIBE-RAÇÃO CIB-SUS/MG Nº 2.280, DE 17 DE FEVE-REIRO DE 2016. Aprova o Regimento Interno da Comissão Intergestores Bipartite (CIB), das Co-missões Intergestores Regionais (CIR) e das Co-missões Regionais Ampliadas (CIRA) do Estado de Minas Gerais.

O que é / a que se destina:A Comissão Intergestores Bipartite – CIB-SUS/MG, instituída pela Resolução nº 637, de 25 de junho de 1993, constitui-se em instância cole-giada de articulação, negociação, pactuação e deliberação entre o gestor estadual e os gesto-res municipais, dos aspectos operacionais e de regulamentação das Políticas de Saúde no âmbi-to da Gestão do Sistema Único de Saúde – SUS no Estado, cujo funcionamento se organiza da seguinte forma: a) Câmara Técnica e b) Reunião Ordinária. Compete à Comissão Intergestores Bipartite – CIB: I - normatizar o funcionamento das Comissões Intergestores: CIB, CIR e CIRA; II - pactuar, por consenso, estratégias para operacio-nalização do SUS no Estado; III - propor, avaliar e deliberar sobre a implantação e implementação dos Modelos Organizacionais de Saúde (Regula-ção, Atenção Básica, Atenção Especializada, As-sistência Farmacêutica, Vigilância, Promoção, e outros) a partir de diretrizes pactuadas na Comis-são Intergestores Tripartite (CIT); IV - promover articulação entre as esferas de governo, de forma a garantir a execução integrada das ações e servi-ços de saúde e fortalecer a direção única nas ins-tâncias Estadual e Municipais; V - pactuar sobre as regiões de saúde, distrito sanitário, integração de territórios, referência e e contra referência; VI - comunicar as decisões da Comissão Intergesto-res Bipartite ao Conselho Estadual de Saúde para conhecimentoreferência; O Plenário da CIB-SUS/MG é composto por 14 (quatorze) membros, sen-do: sete da Secretaria Estadual de Saúde e sete do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde (COSEMS).

Público Alvo: Gestores municipais e estaduais, com suas equi-pes técnicas.

Forma de acesso: Indicação do COSEMS Estadual e da Secretaria Estadual na forma do seu regimento.

Monitoramento: Acompanhamento das reuniões por atas, resolu-ções e deliberações publicadas. Links de gravação da reunião disponível no site do COSEMS/MG

Gestão do Sistema Único de Saúde

153Prazos da Gestão à Vista

mento dos serviços correspondentes e dá outras providências”, para dispor sobre as comissões intergestores do Sistema Único de Saúde (SUS), o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS), o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS) e suas res-pectivas composições, e dar outras providências

Site: e www.saude.mg.gov.br

Contato: [email protected]

______. Decreto nº 7508 de 28 de junho de 2011 que regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setem-bro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências.

_______. Lei nº 12.466, de 24 de agosto de 2011 que acrescenta arts. 14-A e 14-B à Lei no8.080, de 19 de setembro de 1990, que “dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recu-peração da saúde, a organização e o funciona-

Prazos da Gestão à Vista

Gestão do Sistema Único de Saúde

Comissão Intergestores Regional (CIR)

Implicações financeiras:A implantação/implementação de políticas pú-blicas de saúde no espaço regional que impli-quem em repasses federais e estaduais fundo a fundo são submetidos à CIR, cabendo aos gesto-res municipais acompanhar os repasses.

Forma de avaliação:O conjunto de municípios representados na CIR deve avaliar se as definições emanadas da CIR alcançaram os objetivos propostos.

Prazos importantes: Reuniões de CIR acontecem mensalmente em calendário definido por cada Estado

Referência Bibliográfica:Brasil. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990 que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços corresponden-tes e dá outras providências.

______. Decreto nº 7508 de 28 de junho de 2011 que regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setem-bro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências .

______. Ministério da Saúde. Comissão Inter-gestores Tripartite. Resolução n°1 de 29 de se-tembro de 2011. Estabelece diretrizes gerais para a instituição de Regiões de Saúde no âmbi-to do Sistema Único de Saúde (SUS), nos termos do Decreto 7.508 de 28 de junho de 2011.

Contato: [email protected]

O que é / a que se destina:A CIR é o foro interfederativo regional de nego-ciação e pactuação de matérias relacionadas à organização e ao funcionamento das ações e serviços de saúde integrados em rede de aten-ção à saúde, composta por todos os gestores municipais da Região de Saúde e o gestor (es) estadual (is) ou seu(s) representante(s). Nas reuniões da CIR são pactuados aspectos opera-cionais, financeiros e administrativos da gestão compartilhada do SUS. A CIR, no âmbito regio-nal, é vinculada à Secretaria Estadual de Saúde para efeitos administrativos e operacionais, de-vendo observar as diretrizes da CIB.

Público Alvo:Gestores municipais e estaduais do espaço re-gional.

Forma de acesso:Indicação dos municípios da região e da repre-sentação da Secretaria Estadual na forma do seu regimento.

Monitoramento:A CIR reunir-se-á ordinariamente, mediante cro-nograma previamente definido por consenso e suas decisões são acompanhadas por atas e instrumentos normativos específicos de cada Estado.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Bloco de Gestão para sua realização observada a definição da CIB Estadual.

Prestação de contas:Cada município deve prestar contas nos seus respectivos territórios, das definições emana-das da CIR.

Gestão do Sistema Único de Saúde

155Prazos da Gestão à Vista

Comissão Intergestores Regional (CIR)

cessos de descentralização das ações e serviços de saúde, de acordo com as diretrizes, normas e decisões da CIB-SUS/MG.A CIR tem a seguinte composição: I - Representação Estadual:a) diri-gente máximo da Unidade Regional de Saúde;b) representante do Núcleo de Atenção Primária à Saúde;c) representante do Núcleo de Redes de Atenção à Saúde; d) representante do Núcleo de Regulação; e) representante da Área Temá-tica de Vigilância em Saúde; e f) representante do Núcleo Gestão Regional. II - Representação Municipal, composta pelo Gestor de Saúde de cada município que compõe a Região de Saúde. As CIR adscritas a uma URS e COSEMS Regio-nal, podem realizar sua reunião em conjunto, mantendo as pactuações em separado. A CIR, no âmbito regional, é vinculada à Secretaria Es-tadual de Saúde para efeitos administrativos e operacionais, devendo observar as diretrizes da CIB. Minas Gerais conta com 77 (setenta e sete) regiões de saúde e, portanto com 77 (setenta e sete) CIR.

Público Alvo:Gestores municipais e estaduais do espaço re-gional.

Forma de acesso:Indicação dos municípios da região e da repre-sentação da Secretaria Estadual na forma do seu regimento.

Monitoramento:A CIR reunir-se-á ordinariamente, mediante cro-nograma previamente definido por consenso e suas decisões são acompanhadas por atas e ins-trumentos normativos de pactuação para pos-terior homologação da Comissão Intergestores Bipartite Estadual.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Bloco de Gestão para sua realização observada a definição da CIB Estadual, que garante custeio de deslocamento para os gestores municipais participarem da reunião da CIR.

O que é / a que se destina:A Comissão Intergestores Regional (CIR) é ins-tância colegiada de articulação, negociação e pactuação dos aspectos de gestão do Sistema Único de Saúde no âmbito da Região de Saú-de, com a finalidade de fortalecer a identida-de sanitária regional, por meio do debate dos problemas comuns, com destaque na Atenção Primária, Vigilância em Saúde e Assistência Far-macêutica, da busca por soluções conjuntas, do compartilhamento de recursos, culminando na consolidação das ações e serviços de saúde ofertados à população, cujo funcionamento se organiza da seguinte forma: a) Reuniões Regio-nais de CIR e b) Reunião Ordinária. As Comis-sões Temáticas da CIR, são as reuniões regionais deste âmbito de pactuação, e terão o mínimo de três representantes de cada segmento com seus devidos suplentes, indicados pelo dirigen-te máximo da URSSES/MG e pelo Presidente do COSEMS Regional, respectivamente, e for-malizadas em Reunião Ordinária da CIR, em consonância com as normativas Federal e Es-tadual, sendo elas:a) Assistência Farmacêutica; b) Atenção Básica; c) Atenção Especializada; d) Educação Permanente; e) Gestão do SUS; e f) Vigilância em Saúde. Compete à Comissão In-tergestores Regional (CIR): I - pactuar sobre as-suntos referentes à Região de Saúde, dentro de sua competência, conforme descrito no Instru-mento Operativo das Comissões Intergestores; II - decidir e pactuar as estratégias de operacio-nalização da Atenção Primária e seus diversos equipamentos, Média Complexidade, Saúde do Trabalhador, Vigilância em Saúde, Educação Permanente, Assistência Farmacêutica e Gestão do SUS, com seus equipamentos de abrangência regional, observando as diretrizes da Política Es-tadual de Saúde, deliberada pela CIB-SUS/MG; III - discutir políticas que se conformarão no âm-bito da Região Ampliada de Saúde; IV - articular e promover soluções integradas para a resolu-bilidade dos problemas sanitários, por meio de um planejamento regionalizado, integrado e solidário, fortalecendo as condições municipais para a execução das Políticas de Saúde na re-gião, em consonância com os instrumentos de gestão; e V - avaliar a implementação dos pro-

Gestão do Sistema Único de Saúde

156 Prazos da Gestão à Vista

______. Decreto nº 7508 de 28 de junho de 2011 que regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organi-zação do Sistema Único de Saúde - SUS, o pla-nejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras provi-dências.

______. Ministério da Saúde. Comissão Inter-gestores Tripartite. Resolução n°1 de 29 de se-tembro de 2011. Estabelece diretrizes gerais para a instituição de Regiões de Saúde na âmbi-to do Sistema Único de Saúde (SUS), nos termos do Decreto 7.508 de 28 de junho de 2011.

Minas Gerais. Secretaria de Estado da Saúde. Deliberação CIB-SUS/MG nº 1.219, de 21 de agosto 2012 que institui as Regiões de Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) para o Estado de Minas Gerais, e dá outras providên-cias

_________________._________________________________.DELIBERAÇÃO CIB-SUS/MG Nº 2.280, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2016. Aprova o Regimento Interno da Comissão Intergestores Bipartite (CIB), das Comissões Intergestores Re-gionais (CIR) e das Comissões Regionais Amplia-das (CIRA) do Estado de Minas Gerais.

Contato: [email protected]

Prestação de contas:Cada município deve prestar contas nos seus respectivos territórios, das definições emana-das da CIR.

Implicações financeiras:A implantação/implementação de políticas pú-blicas de saúde no espaço regional que impli-quem em repasses federais e estaduais fundo a fundo são submetidos à CIR, cabendo aos gesto-res municipais acompanhar os repasses.

Forma de avaliação:O conjunto de municípios representados na CIR deve avaliar se as definições emanadas da CIR alcançaram os objetivos propostos.

Prazos importantes: Reuniões de CIR acontecem mensalmente prio-ritariamente na primeira semana de cada mês em Minas Gerais

Referência Bibliográfica:Brasil. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990 que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organiza-ção e o funcionamento dos serviços correspon-dentes e dá outras providências.

Gestão do Sistema Único de Saúde

157Prazos da Gestão à Vista

Comissão Intergestores Regional Am-pliada (CIRA) O que é / a que se destina:A Comissão Intergestores Regional Ampliada (CIRA) é instância colegiada de articulação, ne-gociação e pactuação dos aspectos de gestão do Sistema Único de Saúde da Região Ampliada, com a finalidade de integrar todos os níveis de ações e serviços de saúde oferecidos, por meio da constituição das Redes de Atenção à Saúde e do compartilhamento de recursos, para a confi-guração de uma região sanitária resolutiva com garantia de acesso integral à saúde ofertada à população, cujo funcionamento se organiza da seguinte forma: a) Reuniões Regionais da CIRA e b) Reunião Ordinária. São consideradas Reuni-ões Regionais da CIRA: I - Os Comitês Gestores, que são constituídos e pactuados por normativa específica, sendo atualmente os seguintes: a) Rede de Atenção Psicossocial; b) Rede Cegonha; c) Rede da Pessoa com Deficiência; d) Rede de Urgência e e) Regulação. As Comissões Temáti-cas da CIRA terão o mínimo de três representan-tes de cada segmento com seus devidos suplen-tes, indicados por consenso entre os dirigentes máximos das URS da Região Ampliada e pelos Presidentes do COSEMS Regional, respectiva-mente, e formalizadas em Reunião Ordinária da CIRA, em consonância com as normativas Fede-ral e Estadual, sendo elas: a) Atenção à Saúde e b) Gestão do SUS. Compete à Comissão Inter-gestores Regional Ampliada (CIRA): I - pactuar sobre assuntos da Região Ampliada de Saúde, dentro de sua competência, conforme descrito no Instrumento Operativo das Comissões In-tergestores. II - decidir e pactuar as estratégias de operacionalização das Redes de Atenção à Saúde, em sua Região Ampliada de referência, observando as diretrizes da Política Estadual de Saúde, deliberada pela CIB-SUS/MG; III - avaliar a implementação dos processos de descentrali-zação das ações e serviços de saúde, de acordo com as diretrizes, normas e decisões da CIB--SUS/MG; e IV - exercer a governança, por meio de seus mecanismos, na Região Ampliada de Saúde.A CIRA tem a seguinte composição: I - Re-presentação Estadual: a) o (s) dirigente (s) máxi-mo da (s) Unidade (s) Regional (is) de Saúde da Região Ampliada; b) Coordenador do Núcleo de Regulação em Saúde de uma das URS que com-põem a Região Ampliada, consensuado e indi-

cado entre os dirigentes das URS; c) Coordena-dor do Núcleo de Redes de Atenção à Saúde de uma das URS que compõem a Região Ampliada, consensuado e indicado entre os dirigentes das URS; e d) Coordenador do Núcleo de Gestão Re-gional, de uma das URS que compõem a Região Ampliada, consensuado e indicado entre os di-rigentes das URS. II - Representação Municipal: a) Secretário Municipal de Saúde do município sede da CIRA; e b) 01 (um) gestor municipal re-presentante de cada Região de Saúde perten-cente à Região Ampliada, preferencialmente, Presidentes dos COSEMS Regionais e/ou Gestor de pólo de Região de Saúde. A CIRA, no âmbito regional, é vinculada à Secretaria Estadual de Saúde para efeitos administrativos e operacio-nais, devendo observar as diretrizes da Comis-são Intergestores Bipartite (CIB). Minas Gerais conta com 13 (treze) regiões ampliadas de saú-de e, portanto com 13 (treze) CIRA.

Público Alvo:Gestores municipais representante de cada Re-gião de Saúde que integra a Região Ampliada e gestores estaduais do espaço regional ampliado.

Forma de acesso:Indicação dos municípios da região e da(s) Unidade(s) Regional (is) de Saúde da SES/MG na forma do seu regimento.

Monitoramento:A CIRA reunir-se-á ordinariamente, mediante cronograma previamente definido em consenso.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Bloco de Gestão para sua realização observada a definição da CIB Estadual, que garante custeio de deslocamento para os gestores municipais.

Prestação de contas:Os municípios indicados devem prestar contas aos demais municípios de sua região, das defini-ções emanadas da CIRA.

Gestão do Sistema Único de Saúde

158 Prazos da Gestão à Vista

Implicações financeiras:A implantação/implementação de políticas pú-blicas de saúde no espaço regional ampliado que impliquem em repasses federais e estadu-ais fundo a fundo são submetidos à CIRA, ca-bendo aos gestores municipais acompanhar os repasses.

Forma de avaliação:Os municípios indicados devem avaliar, junta-mente com os demais municípios de sua região e da região ampliada, se as definições emana-das da CIRA alcançaram os objetivos propostos.

Prazos importantes: As reuniões de CIRA acontecem prioritariamen-te na primeira semana de cada mês em Minas Gerais.

Referência Bibliográfica:Minas Gerais. Secretaria de Estado da Saúde. Deliberação CIB-SUS/MG nº 1.219, de 21 de agosto 2012 que institui as Regiões de Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) para o Estado de Minas Gerais, e dá outras providên-cias.

Minas Gerais. Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais. DELIBERAÇÃO CIB-SUS/MG Nº 2.280, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2016. Aprova o Regimento Interno da Comissão Intergestores Bipartite (CIB), das Comissões Intergestores Re-gionais (CIR) e das Comissões Regionais Amplia-das (CIRA) do Estado de Minas Gerais.

Contato: [email protected]

159Prazos da Gestão à Vista

Gestão do Sistema Único de Saúde

Conferência Municipal de Saúde

O que é / a que se destina:A Conferência de Saúde é uma instância Colegia-da, instituída na Lei 8.142, que deverá possibilitar a reunião da gestão municipal com a representação dos vários segmentos sociais, para avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis correspondentes, convocada pelo Poder Executivo ou, extraordina-riamente, por esta ou pelo Conselho de Saúde. A representação dos usuários nas Conferências será paritária em relação ao conjunto dos demais seg-mentos e terão sua organização e normas de fun-cionamento definidas em regimento próprio, apro-vadas pelo respectivo conselho.Muitos municípios realizam a eleição dos membros de seu Conselho Municipal durante a Conferência, portanto este é mais um motivo importante da organização da Con-ferência não se dar de forma centralizada pela ges-tão, mas contar com o apoio dos usuários, trabalha-dores e prestadores, buscando mobilizar e envolver amplamente a sociedade em todos os momentos. É preciso valorizar esse espaço sendo responsabi-lidade do gestor municipal do SUS garantir que a discussão se dê de forma ampla, transparente e as-cendente, podendo realizar pré-conferências e que dessas reflexões surjam propostas consistentes que se traduzam em políticas públicas de saúde. A nota técnica nº 2/2013 do CONASEMS apresenta orien-tações para organização da Conferência Municipal.

Público Alvo:Entidades e movimentos representativos de usuários; entidades representativas dos traba-lhadores da área de saúde e de representação de governo e prestadores de serviços privados conveniados, ou sem fins lucrativos.

Forma de acesso:Na forma da indicação membros dos segmentos, prevista nas normas de organização da Conferência.

Monitoramento:Ata e relatório final da Conferência em consonân-cia com o planejamento e orçamento da saúde.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Bloco de Gestão para sua realização observada

a definição da CIB Estadual. Normalmente são utilizados recursos do tesouro municipal.

Prestação de contas:As diretrizes emanadas da Conferência devem estar refletidas nos Planos Municipais de Saúde e nos demais instrumentos orçamentários e de planejamento.

Implicações financeiras:Não há repasse específico para esta atividade, mas os recursos do SUS só podem ser utilizados em ações aprovadas e constantes do Plano Mu-nicipal de Saúde.

Forma de avaliação: Alcance das diretrizes definidas na Conferência Municipal refletidas no Plano Municipal de Saú-de e analisadas em Conferência subsequente.

Prazos importantes: Prazos de realização definido nos documentos normativos do Controle Social, lei e ou regimen-to interno, que será de no máximo, a cada qua-tro anos, como previsto na Lei 8.142.

Referência Bibliográfica:Brasil. Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990 que dispõe sobre a participação da comunida-de na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. ______. Ministério da Saúde. Resolução nº 453, de 10 de maio de 2012 que aprova as diretrizes para instituição, reformulação, reestruturação e funcionamento dos Conselhos de Saúde.CONASEMS . Nota Técnica do Núcleo de Partici-pação da Comunidade na Saúde NT nº 01/2013. Realização das Conferências Municipais de Saúde_________________._________________________________. NT nº 02/2013. Alguns aspectos referentes à organização das conferências mu-nicipais.

Contato: [email protected]

Prazos da Gestão à Vista160

Gestão do Sistema Único de Saúde

Conselho Municipal de Saúde (CMS)

moções e outros atos deliberativos. As reuniões devem ser registradas em Livro de ata. Todos os conselhos de saúde devem estar cadastrados no Sistema de Acompanhamento dos Conselhos de Saúde (SIACS) e no Sistema de Informações so-bre Orçamentos Públicos em Saúde (SIOPS). O acesso ao Sistema de Apoio ao Relatório Anual de Gestão (SARGSUS) depende de cadastramen-to dos conselheiros de saúde no cadastro de sistema e permissões de usuários (CSPUWEB/DATASUS).

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Bloco de Gestão para sua organização e funcio-namento observada a definição da CIB Estadual. Normalmente são utilizados recursos do tesou-ro municipal.

Prestação de contas: Os segmentos representados devem avaliar a prestação de contas das ações aprovadas pelo CMS, afetas ao Planejamento e execução orça-mentária.

Implicações financeiras: Haverá suspensão de repasse se a composição não for paritária com o segmento usuário. Não há repasse específico para esta atividade, mas os recursos do SUS só podem ser utilizados em ações aprovadas pelo CMS e constantes do Pla-no Municipal de Saúde.

Forma de avaliação: Análise do impacto dos pareceres, das resolu-ções, recomendações, moções e outros atos deliberativos emanados pelo Pleno do CMS no Relatório de Gestão (RG).

Prazos importantes: O Plenário do Conselho de Saúde se reunirá, no mínimo, a cada mês e, extraordinariamen-te, quando necessário, e terá como base o seu Regimento Interno. Os Conselhos de Saúde, no âmbito de suas atribuições, avaliarão a cada quadrimestre o relatório consolidado do re-sultado da execução orçamentária e financeira

O que é / a que se destina:O CMS é uma instância colegiada, deliberativa e permanente do SUS em cada esfera de Governo, integrante da estrutura organizacional dos Municí-pios, com composição, organização e competência fixadas na Lei nº 8.142/90. O Conselho de Saúde, instituído por lei, atua na formulação e proposição de estratégias e no controle da execução das Políti-cas de Saúde, inclusive nos seus aspectos econômi-cos e financeiros. O Conselho de Saúde será com-posto por representantes de entidades, instituições e movimentos representativos de usuários, de enti-dades representativas de trabalhadores da área da saúde, do governo e de entidades representativas de prestadores de serviços de saúde. A legislação estabelece a composição paritária de usuários em relação ao conjunto dos demais segmentos re-presentados. As vagas deverão ser distribuídas da seguinte forma: 50% de entidades e movimentos representativos de usuários; 25% de entidades re-presentativas dos trabalhadores da área de saúde e 25% de representação de governo e prestadores de serviços privados conveniados, ou sem fins lu-crativos. Os municípios devem garantir autonomia administrativa para o pleno funcionamento do Con-selho de Saúde, dotação orçamentária, autonomia financeira e organização da secretaria-executiva com a necessária infraestrutura e apoio técnico. As leis e regimento interno devem observar no que couber a Resolução nº 453 do Conselho Nacional de Saúde que apresenta orientações da organiza-ção e funcionamento do CMS.

Público Alvo:Entidades e movimentos representativos de usuários; entidades representativas dos traba-lhadores da área de saúde e de representação de governo e prestadores de serviços privados conveniados, ou sem fins lucrativos.

Forma de acesso: Na forma da eleição dos membros dos segmen-tos, prevista no Regimento Interno. As reuniões são abertas ao público.

Monitoramento:O Pleno do Conselho de Saúde deverá manifes-tar-se por meio de resoluções, recomendações,

161Prazos da Gestão à Vista

Gestão do Sistema Único de Saúde

______. Lei complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012 que regulamenta o § 3odo art. 198 da Constituição Federal para dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anual-mente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saú-de; estabelece os critérios de rateio dos recursos de transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo; re-voga dispositivos das Leis nos 8.080, de 19 de setembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993; e dá outras providências

______.________________________. Conse-lho Nacional de Saúde. Resolução nº 453, de 10 de maio de 2012 que aprova as seguintes dire-trizes para instituição, reformulação, reestrutu-ração e funcionamento dos Conselhos de Saúde

______. Ministério da Saúde. Portaria nº2.135, de 25 de setembro de 2013 que estabelece dire-trizes para o processo de planejamento no âm-bito do Sistema Único de Saúde (SUS).

Contato:[email protected]

no âmbito da saúde e o relatório do gestor da saúde sobre a repercussão da execução da Lei Complementar 141, nas condições de saúde e na qualidade dos serviços de saúde das popu-lações respectivas e encaminhará ao Chefe do Poder Executivo do respectivo ente da Federa-ção as indicações para que sejam adotadas as medidas corretivas necessárias.

Referência Bibliográfica:Brasil. Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990 que dispõe sobre a participação da comunida-de na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências.

______. Tribunal de Contas da União. Acórdão nº 1660 de 22 de março de 2011 - TCU - 1ª Câ-mara.

______. Decreto nº 7508 de 28 de junho de 2011 que regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organi-zação do Sistema Único de Saúde - SUS, o pla-nejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras provi-dências.

Prazos da Gestão à Vista162

Gestão do Sistema Único de Saúde

Condutas Vedadas Legalmente

O que é / a que se destina: O último ano de gestão administrativa do município é pautado por uma série de medidas legais acaute-latórias impostas ao ente federado seja ele Poder executivo ou legislativo, no exato sentido de pre-servar, além das instituições, também aqueles que, direta ou indiretamente, cuidam da res pública.

Público Alvo: Agentes Políticos- são os componentes do Go-verno nos seus primeiros escalões, investidos em cargos, funções, mandatos ou comissões, por no-meação, eleição, designação ou delegação para o exercício de atribuições constitucionais. Esses agentes atuam com plena liberdade funcional, desempenhando suas atribuições com prerroga-tivas e responsabilidades próprias, estabelecidas na Constituição e em leis especiais. Têm normas específicas para sua escolha, investidura, conduta e processo por crimes funcionais e de responsa-bilidade, que lhes são privativos. Portanto, os Se-cretários e Dirigentes de Saúde são AGENTES PO-LÍTICOS. É aplicável também aos agentes públicos lotados nas secretarias municipais de saúde.

Forma de acesso: Observar o disposto pelas legislações infracons-titucionais Lei nº 9.504/1997 (Lei Eleitoral), Lei Complementar nº101/2000 (Lei de Responsabi-lidade Fiscal), Lei nº 8.429/1992 (Lei de Improbi-dade Administrativa) e, também a Resolução nº 23.457, de 15/12/2015 (Dispõe sobre propagan-da eleitoral, utilização e geração do horário gra-tuito e condutas ilícitas em campanha eleitoral nas eleições de 2016/TSE).

Monitoramento: Os responsáveis pela gestão de pessoal, pela reali-zação de licitações e pelo controle interno do mu-nicípio são responsáveis por monitorar as condutas praticadas pelos agentes políticos e públicos lota-dos nas secretarias municipais de saúde a fim de não permitirem a realização das condutas vedadas.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Como serão utilizados todos os blocos de fi-nanciamento para garantir o funcionamento do

sistema de saúde, todas as vedações devem ser observadas na utilização dos recursos.

Prestação de contas: Os agentes políticos devem prestar contas das ações realizadas no âmbito da Secretaria de Saúde perante o Conselho Municipal de Saúde, quando da apresentação do Relatório de Gestão.

Implicações: As penalidades impostas pelo descumprimento das normas incidentes no período eleitoral são as seguintes:

• Multa de R$5.320,50 (cinco mil, tre-zentos e vinte reais e cinquenta centavos) a R$106.410,00 (cento e seis mil, quatrocentos e dez reais) (Resolução nº 23.457/2015/TSE);• Cassação do registro ou do diploma do candidato;• Ressarcimento integral do dano, se hou-ver, perda da função pública, suspensão dos di-reitos políticos de três a cinco anos, pagamento de multa civil de até cem vezes o valor da re-muneração percebida pelo agente e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por inter-médio de pessoa jurídica da qual seja sócio ma-joritário, pelo prazo de três anos.• Pena de reclusão de 1 (um) a 4 (quatro) anos, art. 359-G do Código Penal brasileiro, no caso de aumento de despesa total com pessoal nos cento e oitenta dias anteriores ao final de mandato.

Forma de avaliação: A Justiça Eleitoral fiscalizará as condutas adota-das pelos agentes públicos no período eleitoral.

Prazos importantes: Durante todo o ano de 2016: proibida a prática de distribuição gratuita de bens, valores ou benefí-cios, pela Administração Pública, em ano eleitoral.Durante todo o ano de 2016: Proibido mencionar na publicidade institucional nomes, fotos ou símbo-los que caracterizem promoção pessoal de agente público; Proibido utilizar símbolos assemelhados aos utilizados por órgãos públicos; Proibido realizar showmício; Utilizar outdoors; Proibido distribuir ca-

163Prazos da Gestão à Vista

Gestão do Sistema Único de Saúde

misetas, chaveiros, bonés, canetas, brindes, cestas básicas ou quaisquer outros bens ou materiais que possam proporcionar vantagem ao eleitor e, por conseguinte, desigualdade, entre candidatos;Durante o período eleitoral, que se inicia em 05 de abril até a posse dos eleitos: Fica proibida a distri-buição gratuita de bens, valores ou benefícios por parte da Administração Pública, exceto nos casos de calamidade pública, de estado de emergência ou de programas sociais autorizados em lei e já em execução orçamentária no exercício anterior, casos em que o Ministério Público poderá promover o acompanhamento de sua execução financeira e ad-ministrativa. Durante o período eleitoral, que se inicia em 05 de abril até a posse dos eleitos: Proibido ceder servi-dor público ou empregado da administração direta ou indireta federal, estadual ou municipal do Poder Executivo, ou usar de seus serviços, para comitês de campanha eleitoral de candidato, de partido políti-co ou de coligação, durante o horário de expediente normal, salvo se o servidor ou o empregado estiver licenciado; (art. 62, III, Resolução nº 23.457/2015/TSE).No primeiro semestre do ano de eleição: Proibido realizar despesas com publicidade dos órgãos públi-cos ou das respectivas entidades da administração indireta, que excedam a média dos gastos no pri-meiro semestre dos três últimos anos que antece-dem o pleito;A partir de 05 de abril de 2016: até a posse dos elei-tos : Fazer, na circunscrição da Eleição Municipal, re-visão geral da remuneração dos servidores públicos que exceda a recomposição da perda de seu poder aquisitivo ao longo do ano da eleição, (art. 62, VIII, Resolução nº 23.457/2015/TSE).A partir de 05 de julho de 2016: Proibido realizar ato que provoque aumento da despesa com pes-soal. (art. 21, Parágrafo único da Lei nº 101/2000).A partir de 02 de julho de 2016: até a posse dos eleitos: Proibido nomear, contratar ou de qualquer forma admitir, demitir sem justa causa, suprimir ou readaptar vantagens ou por outros meios dificultar ou impedir o exercício funcional e, ainda, ex officio, remover, transferir ou exonerar servidor público, na circunscrição do pleito, sob pena de nulidade de pleno direito, com as ressalvas constantes da legislação (art. 62, V, Resolução nº 23.457/2015/TSE): Ressalvados: a) a nomeação ou exoneração

de cargos em comissão e designação ou dispensa de funções de confiança; b) a nomeação para car-gos do Poder Judiciário, do Ministério Público, dos Tribunais ou Conselhos de Contas e dos órgãos da Presidência da República; c) a nomeação dos apro-vados em concursos públicos homologados até o início daquele prazo; d) a nomeação ou contrata-ção necessária à instalação ou ao funcionamento inadiável de serviços públicos essenciais, com pré-via e expressa autorização do Chefe do Poder Exe-cutivo; e) a transferência ou remoção ex officio de militares, policiais civis e de agentes penitenciários;A partir de 02 de julho de 2016: até a realização do pleito: Proibido realizar transferência voluntária de recursos da União aos Estados e Municípios, e dos Estados aos Municípios, sob pena de nulidade de pleno direito, ressalvados os recursos destina-dos a cumprir obrigação formal preexistente para a execução de obra ou serviço em andamento e com cronograma prefixado, e os destinados a atender situações de emergência e de calamidade pública;”A partir de 02 de julho de 2016: Proibido compa-recer a inaugurações de obras públicas, qualquer candidato.A partir de 16 de agosto de 2016: Proibido veicu-lar, ainda que gratuitamente, propaganda eleitoral na internet, em sítios oficiais ou hospedados por órgãos ou por entidades da administração pública direta ou indireta.A partir de 02 de setembro de 2016: Proibido con-tratar operações de crédito nos 120 (cento e vinte) dias anteriores ao final do mandato do Chefe do Po-der Executivo municipal.

Referência Bibliográfica: Constituição da República Federativa do Bra-sil; Lei nº 8.429/1992; Lei nº 9.504/1997; Lei nº 10.028/2000 (Altera Decreto Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal, a Lei nº 1.079, de 10 de abril de 1950, e o Decreto-Lei nº 201, de 27 de fevereiro de 1967);Lei Complemen-tar nº 101/2000; Resolução nº 23.457/2015 – TSE (Dispõe sobre propaganda eleitoral e condutas ilícitas em campanha eleitoral nas eleições 2016.)

Contatos: [email protected]

Prazos da Gestão à Vista164

Gestão do Sistema Único de Saúde

Incentivo Centrais de Regulação

(cinquenta por cento) da oferta de internações do território de abrangência dos serviços regu-lados pela Central, respeitando-se os fluxos re-gulatórios (autorização pré ou pós-internação) pré-definidos e as responsabilidades de cada gestor de saúde, em caso de regulação compar-tilhada entre Estado e Município; e b) funcionar nas vinte e quatro horas do dia e nos sete dias da semana. O Gestor interessado deve preen-cher o Formulário de adesão ao incentivo de custeio da central de regulação disponível no site http://portal.saude.gov.br/portal/arqui-vos/doc/FORMULARIO_DE_ADESAO_AO_CUS-TEIO_2012.doc, e enviá-lo para o endereço ele-trônico [email protected]. O ministério emitirá parecer sobre a proposta (Aprovado, Reprovado e Revisão). O proponente que tiver sua propos-ta aprovada deverá gerar cópia do documento, no qual deve constar a assinatura do Secretário de Saúde ou substituto legal, acompanhado de ofício de encaminhamento, cópia da Delibera-ção da Comissão Intergestores Bipartite (CIB), e enviar ao endereço: Departamento de Regula-ção, Avaliação e Controle de Sistemas – DRAC/SAS. SAF/Sul Quadra 02, Edifício Premium, Tor-re II Sala 305. Brasilia/DF. CEP 70070-600. Após aprovação final da proposta o Ministério da Saú-de publica portaria de habilitação e respectivo valor de financiamento.

Monitoramento: O monitoramento se dará com base no acom-panhamento dos percentuais de regulação am-bulatorial e/ou hospitalar alcançados pelas Cen-trais habilitadas, bem como da manutenção dos requisitos da proposta homologada.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Incentivo a implantação ou implementação de complexos reguladores - Bloco de Gestão do SUS.

Prestação de contas:O recurso repassado na modalidade fundo a fundo deve ter prestação de contas lançadas nos Relatórios de Gestão.

O que é / a que se destina: Trata-se de incentivo financeiro de custeio des-tinado às Centrais de Regulação de Consultas e Exames e/ou Centrais de Regulação de Inter-nações Hospitalares, organizadas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). As Centrais de Regulação poderão ser: Porte I - abrangência de duzentos mil a quinhentos mil habitantes; Porte II - abrangência de mais de quinhentos mil até um milhão de habitantes; Porte III - abrangência de mais de um milhão a três milhões de habi-tantes; Porte IV - abrangência de mais de três milhões até seis milhões de habitantes; e Porte V - abrangência de mais de seis milhões de habi-tantes. Para alcançar a população estabelecida para as Centrais de Porte I será admitido que re-giões de saúde se organizem sob a regulação de uma Central, inclusive com grandes extensões territoriais e dispersões populacionais.

Público Alvo: Todos os Estados e municípios inseridos em re-gião de saúde com Centrais de Regulação de Consultas e Exames e/ou Internações Hospitala-res que atendam aos requisitos das Portarias n.º 1.792/2012 e 2.655/2012.

Forma de acesso: Para se habilitar ao recebimento do incentivo financeiro de custeio, o ente deve demonstrar que a Central de Regulação cumpre os seguin-tes requisitos: I - dispor de Cadastro no Sistema Nacional de Cadastro de Estabelecimento de Saúde (SCNES); II - ter abrangência regional; III - possuir e utilizar protocolos clínicos para regu-lação do acesso; IV - utilizar sistema informati-zado de suporte ao processo regulatório, com funcionalidade de fila de espera eletrônica que viabilize a gestão de fila; V - no caso de Central de Regulação de Consultas e Exames: a) regular, no mínimo, 20% (vinte por cento) da oferta das consultas especializadas e 30% (trinta por cen-to) da oferta de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e b) funcionar em todos os dias úteis, por pelo menos seis horas diárias; e VI - no caso de Central de Regulação de Inter-nações Hospitalares: a) regular, no mínimo, 50%

165Prazos da Gestão à Vista

Gestão do Sistema Único de Saúde

trais de Regulação organizadas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

______. ________________________. Portaria nº 2.655, de 21 de novembro de 2012 que alte-ra a Portaria nº 1.792/GM/MS, de 22 de agosto de 2012.

______. ________________________. Formu-lário de adesão ao incentivo de custeio da cen-tral de regulação portaria GM/MS nº 1.792, de 22 de agosto de 2012 disponível em: http://por-tal.saude.gov.br/portal/arquivos/doc/FORMU-LARIO_DE_ADESAO_AO_CUSTEIO_2012.doc

______. ________________________.Portaria Nº 2.923, de 28 de novembro de 2013 que ins-titui incentivo financeiro de investimento para a aquisição de equipamentos e materiais perma-nentes e de custeio para re-forma, destinados à implantação e/ou implementação de Centrais de Regulação de Consultas e Exames e Centrais de Regulação de Internações Hospitalares de que trata a Portaria nº 1.559/GM/MS, de 1º de agosto de 2008, e implementação de Unidade Solicitan-te no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

Contato: Departamento de Regulação, Avaliação e Con-trole de Sistemas – DRAC/SAS.

Coordenação Geral de Regulação e Avaliação.

SAF/Sul Quadra 02, Edifício Premium, Torre II Sala 305. BRASILIA/DF. CEP 70070-600. Tel: (61) 3315-5872 ou (61)3315-5814. Email: [email protected]

Implicações Financeiras: O incentivo financeiro de custeio aprovado terá repasse mensal e considerará o escopo das Cen-trais de Regulação: ambulatorial, internação hospitalar ou central ambulatorial e de interna-ção hospitalar; a população coberta pelos recur-sos assistenciais regulados; o dimensionamento de equipe; e demais despesas de custeio, esti-madas em 20% (vinte por cento) do total previs-to para custeio da equipe.

Forma de avaliação: A avaliação da manutenção dos compromissos assumidos na proposta homologada se dá a par-tir dos registros no Sistema Nacional de Regula-ção (SISREG), diretamente ou por interoperabili-dade entre sistemas.

Prazos importantes: A adesão ao incentivo financeiro de custeio pode se dar a qualquer momento.

Referência Bibliográfica: Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.571/GM/MS, de 29 de junho de 2007, que institui in-centivo financeiro para implantação e/ou imple-mentação de Complexos Reguladores;

______. ________________________. Portaria n° 1.559/GM/MS, de 1º de agosto de 2008, que instituiu a Política Nacional de Regulação do Sis-tema Único de Saúde (SUS).

______. ________________________. Portaria nº 1.792, de 22 de agosto de 2012 que institui incentivo financeiro de custeio destinado às Cen-

Prazos da Gestão à Vista166

Gestão do Sistema Único de Saúde

Incentivo de implantação e/ou imple-mentação de Complexos Reguladores e informatização das Unidades de Saúde

e/ou II - Proposta de Implementação de Unidade Solicitante.

Público Alvo: Todos os Estados e municípios inseridos em região de saúde que apresentem proposta de implantação ou implementação de complexo regulador.

Forma de acesso: A Proposta de Implantação/Implementação de Central de Regulação de Consultas e Exames e/ou Central de Regulação de Internações deve conter: I - indicação do tipo de Central de Regu-lação a ser implantada/implementada; II - indica-ção dos estabelecimentos de saúde que inserirão procedimentos na Central de Regulação, com os respectivos códigos do Sistema Cadastro Nacio-nal de Estabelecimento de Saúde (SCNES), e os recursos assistenciais por estes disponibilizados para a Central de Regulação proposta; III - descri-ção da composição da equipe, a carga horária a ser efetuada por cada profissional; IV - indicação das Unidades Solicitantes que serão vinculadas à cada Central de Regulação a ser implantada/implementada, especificando o código do SCNES de cada uma delas; V - cronograma detalhado de implantação e/ou implementação; VI - cronogra-ma de disponibilização dos recursos assistenciais pelos estabelecimentos de saúde de que trata o inciso II; e VII - o cronograma de implementação das Unidades Solicitantes vinculadas. A Proposta de Implementação de Unidade Solicitante deve conter: I - identificação da unidade e o respectivo número do cadastro no SCNES; II - cronograma detalhado de implementação; e III - documento de comprovação pelo gestor de saúde proponen-te de vinculação da Unidade Solicitante a uma Central de Regulação de Consultas e Exames ou Centrais de Regulação de Internações Hospitala-res e documento de atesto do respectivo gestor.

As Propostas serão apresentadas ao Ministério da Saúde pelo ente federativo interessado por meio de formulários disponíveis no endereço ele-trônico http://portal.saude.gov.br/portal/saude/

O que é / a que se destina: Trata-se de incentivo financeiro de investimento para a aquisição de equipamentos e materiais per-manentes e de custeio para reforma, destinados à implantação e/ou implementação de Centrais de Regulação de Consultas e Exames e das Centrais de Regulação de Internações Hospitalares de que trata a HYPERLINK “http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html” \t “_blank” Portaria nº 1.559/GM/MS, de 1º de agosto de 2008, e implementação de Uni-dade Solicitante no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). As Unidades solicitantes são qualifi-cadas como uma unidade administrativa situada dentro dos estabelecimentos de saúde, inclusive das unidades de saúde e Secretarias de Saúde ou similares, designadas pelo gestor de saúde es-tadual, distrital ou municipal como responsável pela solicitação de procedimentos às Centrais de Regulação de Consultas e Exames ou Centrais de Regulação de Internações Hospitalares. O incenti-vo financeiro de investimento é destinado à aqui-sição de equipamentos e materiais permanentes necessários para o funcionamento das Centrais de Regulação de Consultas e Exames, Centrais de Re-gulação de Internações Hospitalares e Unidade So-licitante, sendo vedada sua utilização na aquisição e no desenvolvimento de programas informatiza-dos para regulação. O incentivo financeiro de cus-teio para reforma é destinado à operacionalização de Centrais de Regulação de Consultas e Exames e das Centrais de Regulação de Internações Hospi-talares. Mediante prévia aprovação na Comissão Intergestores Regional (CIR) e/ou na Comissão Intergestores Bipartite (CIB), o Estado poderá plei-tear a habilitação de Unidades Solicitantes de Mu-nicípios situados em sua extensão territorial para o recebimento do incentivo financeiro de investi-mento. Ao Estado é facultado habilitar-se e repas-sar aos municípios os equipamentos e materiais permanentes necessário ao funcionamento do projeto, sob forma de doação. Para se habilitar ao recebimento dos incentivos financeiros, o ente fe-derativo elaborará, de acordo com cada situação: I - Proposta de Implantação/Implementação de Central de Regulação de Consultas e Exames e/ou Central de Regulação de Internações Hospitalares;

167Prazos da Gestão à Vista

Gestão do Sistema Único de Saúde

apresentado e do alcance das metas fixadas. O monitoramento e a avaliação do cumprimento dos compromissos firmados pelos gestores nas Propostas aprovadas ficarão a cargo do DRAC/SAS/MS.

Prazos importantes: O prazo estabelecido no cronograma de implan-tação e/ou implementação da Central de Regu-lação ou Unidade Solicitante não excederá a 18 (dezoito) meses e o prazo para inserção dos re-cursos assistenciais na Central de Regulação do Acesso não excederá a 12 (doze) meses.

Referência Bibliográfica: Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.571/GM/MS, de 29 de junho de 2007, que institui in-centivo financeiro para implantação e/ou imple-mentação de Complexos Reguladores;

______. _________________________. Porta-ria n° 1.559/GM/MS, de 1º de agosto de 2008, que instituiu a Política Nacional de Regulação do Sistema Único de Saúde (SUS).

______. ________________________.Portaria Nº 2.923, de 28 de novembro de 2013 que ins-titui incentivo financeiro de investimento para a aquisição de equipamentos e materiais perma-nentes e de custeio para re-forma, destinados à implantação e/ou implementação de Centrais de Regulação de Consultas e Exames e Centrais de Regulação de Internações Hospitalares de que trata a Portaria nº 1.559/GM/MS, de 1º de agosto de 2008, e implementação de Unidade Solicitante no âmbito do Sistema Único de Saú-de (SUS).

Contato: Departamento de Regulação, Avaliação e Con-trole de Sistemas – DRAC/SAS.

Coordenação Geral de Regulação e Avaliação.

SAF/Sul Quadra 02, Edifício Premium, Torre II Sala 305. BRASILIA/DF. CEP 70070-600. Tel: (61) 33068472 ou 33068402. Email: [email protected]

profissional/area.cfm?id_area=1006. No encami-nhamento das Propostas de que trata o “caput” também deverá ser incluída resolução de apro-vação das Comissões Intergestores Regional (CIR) e/ou Comissões Intergestores Bipartite (CIB), de acordo com a abrangência da Central de Regula-ção do Acesso ou Unidade Solicitante.

Monitoramento: O monitoramento se dará com base no acom-panhamento das etapas de execução do projeto homologado.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Implementação de complexos reguladores - Blo-co de Gestão/Investimento.

Prestação de contas:O recurso repassado na modalidade fundo a fun-do deve ter prestação de contas lançadas nos Rela-tórios de Gestão. A comprovação do cumprimento do objeto será realizada por meio do preenchi-mento de formulário descritivo, disponível no en-dereço eletrônico http://portal.saude.gov.br/por-tal/saude/profissional/area.cfm?id_area=1006.

Implicações Financeiras: O montante dos recursos financeiros a serem re-passados referentes aos incentivos será calculado a partir dos seguintes parâmetros: I - para as Cen-trais de Regulação de Consultas e Exames ou Cen-tral de Regulação de Internações Hospitalares: a) o tipo de central a ser implantada; b) a quantidade de procedimentos a serem regulados; c) a quan-tidade de Unidades Solicitantes vinculadas; d) a abrangência estadual, regional ou municipal; e) tamanho da equipe proposta; e II - para as Unida-des Solicitantes serão levados em conta, de acordo com cada caso, os custos estimados para atingir o objetivo proposto. Os recursos financeiros serão repassados em duas parcelas, de acordo com o cronograma de implantação e/ou implementação estabelecido na Proposta.

Forma de avaliação: A avaliação se dará a partir da análise do projeto

Gestão do Sistema Único de Saúde

168 Prazos da Gestão à Vista

Incentivo de custeio destinado ao for-talecimento e/ou ampliação das equi-pes de Regulação, Controle e Avalia-ção dos Municípios pólos de Região de Saúde no âmbito do SUS/MG

trole e Avaliação, e V - ter realizado a prestação de contas dos recursos repassados no exercício de 2015, via sistema GEICOM, até 18 de maio de 2016, de acordo com Resolução SES/MG nº 4.195/14.

Monitoramento: O monitoramento desta ação está vinculado a três indicadores de qualidade: Alimentação da fila de cirurgias eletivas no SUSFácil; A existência e utilização de protocolos de regulação e publi-cidade das agendas para atendimento dos mu-nicípios referenciados.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Bloco de Gestão do SUS com recursos do tesou-ro estadual.

Prestação de contas:A prestação de contas se dará segundo o Decre-to Estadual nº 45.468, de 13 de setembro de 2010, que dispõe sobre as normas de transfe-rência, controle e avaliação das contas de recur-sos financeiros repassados pelo Fundo Estadual de Saúde, por meio do sistema GEICOM.

Implicações Financeiras: O repasse se dá em duas parcelas conforme por-te no qual o município foi enquadrado segundo o teto MAC anual programado na PPI.

Forma de avaliação: A avaliação se dará por meio de comissão de acompanhamento que ficará responsável por verificar o alcance dos indicadores, com base nos relatórios do SUSFacil, visita in locu e análi-se de ata da CIR correspondente.

O que é / a que se destina: Trata-se de incentivo financeiro de custeio para o fortalecimento e/ou ampliação das equipes de Regulação, Controle e Avaliação dos municípios polos de Região de Saúde, no âmbito do SUS/MG. Parágrafo único. Por ações de fortaleci-mentos e/ou ampliação da equipe entende-se o desenvolvimento de ações de capacitações, pagamento de incentivos, pagamento de pes-soal e despesas com material de consumo para funcionamento dos setores de regulação. Os municípios contemplados pelo incentivo finan-ceiro foram enquadrados em portes segundo teto anual de Média e Alta Complexidade (MAC) previsto na Programação Pactuada e Integrada (PPI): Porte I - até R$5.000.000,00 (cinco mi-lhões de reais); Porte II – de R$ 5.000.000,01 (cinco milhões de reais e um centavo) até R$30.000.000,00 (trinta milhões de reais); Porte III – de R$ 30.000.000,01 (trinta milhões de reais e um centavo) até 50.000.000,00 (cinquenta mi-lhões de reais); Porte IV – de R$ 50.0000.000.01 (cinquenta milhões de reais e um centavo) a R$100.000.000,00 (cem milhões de reais); Porte V – a partir de R$ 100.000.000,01 (cem milhões de reais e um centavo).

Público Alvo: Todos os municípios Pólos de Região de Saúde.

Forma de acesso: Para fazer jus ao incentivo financeiro previsto neste programa o ente municipal deverá cumprir os seguintes requisitos: I – ser pólo de região de saúde; II – não ter sido contemplado com recur-sos federais de custeio destinados às Centrais de Regulação organizadas no âmbito do Siste-ma Único de Saúde (SUS); III - assinar Termo de Compromisso no Sistema de Gerenciamento de Indicadores, Compromissos e Metas (GEICOM), IV - ter equipe responsável pela Regulação, Con-

Gestão do Sistema Único de Saúde

169Prazos da Gestão à Vista

incentivos financeiros de custeio destinados às Centrais de Regulação organizadas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

______. ________________________.Portaria Nº 2.923, de 28 de novembro de 2013 que ins-titui incentivo financeiro de investimento para a aquisição de equipamentos e materiais perma-nentes e de custeio para re-forma, destinados à implantação e/ou implementação de Centrais de Regulação de Consultas e Exames e Centrais de Regulação de Internações Hospitalares de que trata a Portaria nº 1.559/GM/MS, de 1º de agosto de 2008, e implementação de Unidade Solicitante no âmbito do Sistema Único de Saú-de (SUS).

______. ________________________. Delibe-ração CIB-SUS/MG n.º 2.329, de 13 de abril de 2016 que aprova o incentivo financeiro de cus-teio destinado ao fortalecimento e/ou amplia-ção das equipes de Regulação, Controle e Ava-liação dos municípios pólos de Região de Saúde, no âmbito do SUS/MG.

Contato: Subsecretaria de Regulação Assistencial (SU-BREG)

Superintendência de Monitoramento, Avaliação e Controle de Serviços de Saúde

Tel: (31) 3916 – 0756. Email: [email protected]

Prazos importantes: Os prazos definidos no Termo de Compromisso a ser assinado no GEICOM deverão ser obser-vados, especialmente quanto ao meses de apu-ração dos resultados obtidos (indicadores) e de prestação de contas dos recursos recebidos do Fundo Estadual de Saúde.

Referência Bibliográfica: Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.571/GM/MS, de 29 de junho de 2007, que institui in-centivo financeiro para implantação e/ou imple-mentação de Complexos Reguladores;

______. _________________________. Porta-ria n° 1.559/GM/MS, de 1º de agosto de 2008, que instituiu a Política Nacional de Regulação do Sistema Único de Saúde (SUS).

______. _________________________. Porta-ria nº 1.792, de 22 de agosto de 2012 que insti-tui incentivo financeiro de custeio destinado às Centrais de Regulação organizadas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

______. _________________________. Porta-ria nº 2.655, de 21 de novembro de 2012 que altera a Portaria nº 1.792/GM/MS, de 22 de agosto de 2012.

______. _________________________. Porta-ria GM nº 2.975, de 21 de dezembro de 2012, que habilita Estados e Municípios a receberem

Prazos da Gestão à Vista

Gestão

Atualização dos dados cadastrais jun-to a DIVISÃO DE CONVÊNIOS (DICON) E GESTÃO do Ministério da Saúde

Monitoramento:Validade da documentação enviada à DICON. Caso o proponente tenha realizado qualquer tipo de alteração no endereço eletrônico, de-verá informar imediatamente à DICON de seu estado, pois sempre que o município precisar lembrar a senha, esta é enviada para o e-mail informado.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Para sua atualização são utilizados recursos mu-nicipais.

Prestação de contas:Informação ao Conselho Municipal de saúde da regularidade junto à DICON.

Implicações financeiras:A falta do cadastro atualizado impede o repasse de recursos federais.

Forma de avaliação: Verificação dos dados informados à DICON.

Prazos importantes: No início de novo mandato e sempre que hou-ver alteração na gestão do Fundo Municipal de Saúde os documentos devem ser atualizados.

Referência Bibliográfica:Brasil. Ministério do Planejamento, Orçamen-to e Gestão. Ministério da Fazenda. Portaria interministerial nº 507, de 24 de novembro de 2011 que regula os convênios, os contratos de repasse e os termos de cooperação celebrados pelos órgãos e entidades da Administração Pú-blica Federal com órgãos ou entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos para a execução de programas, projetos e atividades de interes-se recíproco, que envolvam a transferência de recursos financeiros oriundos do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social da União.

O que é / a que se destina:Como gestor dos recursos do SUS na esfera federal, o FNS segue essa diretriz para reali-zar ações, favorecido pela proximidade do seu cliente. Para tanto, o Ministério da Saúde conta com as Divisões de Convênios e Gestão - DICON, localizadas nos Estados, técnica e administrati-vamente subordinadas ao FNS e integradas por Sistemas informatizados, que possibilitam ope-racionalizar, acompanhar e controlar, à distân-cia, atividades como: - habilitação de Entidades e Dirigentes e Recebimento de Projetos com vistas ao financiamento mediante celebração de convênios; -acompanhamento da execução física e financeira de convênios; - análise de Prestação de Contas de Convênios; - acompa-nhamento da execução orçamentária, financei-ra e contábil.

Cadastro do órgão ou entidade e do dirigente junto ao Ministério da Saúde (MS) é necessário para garantia de recebimento de recursos dos programas federais. Para inserção de proposta por meio de portaria (fundo a fundo) será ne-cessário que o fundo municipal esteja com a devida documentação atualizada no Ministério da Saúde.

Público Alvo:Todos os municípios.

Forma de acesso: Atualização dos dados do cadastro do Fundo Municipal de Saúde (FMS) e dos gestores mu-nicipais junto à divisão de convênios e gestão dos seus respectivos Estados. Para isso, devem preencher formulário específico com os dados do FMS, do Secretário Municipal de Saúde e do Prefeito. É necessário ainda, o envio da cópia do RG e do CPF do Secretário e do Prefeito, do Ato de designação do secretário de saúde, da Ata de Posse do Prefeito e da à Lei de Criação do Fun-do Municipal de Saúde. O formulário e os docu-mentos devem ser encaminhados por meio de ofício para a sede do DICON nos Estados.

171Prazos da Gestão à Vista

Gestão do Sistema Único de Saúde

______. Ministério da Saúde. Secretaria-Execu-tiva. Cartilha para apresentação de propostas ao Ministério da Saúde – 2016 / Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva. – Brasília : Ministé-rio da Saúde, 2016. 172 p. : il.

Site: http://www.fns2.saude.gov.br/documen-tos/cartilha.pdf

Contato: [email protected]

Gestão do Sistema Único de Saúde

172 Prazos da Gestão à Vista

Atualização dos dados cadastrais junto a DIVISÃO DE CONVÊNIOS (DICON) E GESTÃO do Ministério da Saúde em Minas Gerais

Implicações financeiras:A falta do cadastro atualizado impede o repasse de recursos federais.

Forma de avaliação: Verificação dos dados informados à DICON.

Prazos importantes: No início de novo mandato e sempre que hou-ver alteração na gestão do Fundo Municipal de Saúde os documentos devem ser atualizados.

Referência Bibliográfica:Brasil. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Ministério da Fazenda. Portaria intermi-nisterial nº 507, de 24 de novembro de 2011 que regula os convênios, os contratos de repasse e os termos de cooperação celebrados pelos órgãos e entidades da Administração Pública Federal com órgãos ou entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos para a execução de programas, projetos e atividades de interesse recíproco, que envolvam a transferência de recursos financeiros oriundos do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social da União.

______. Ministério da Saúde. Secretaria-Execu-tiva. Cartilha para apresentação de propostas ao Ministério da Saúde – 2016 / Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva. – Brasília : Ministé-rio da Saúde, 2016. 172 p. : il.

Contato: Endereço DICON MG: Rua Espírito Santo - 500 - 12º andar - Centro. Belo Horizonte - MG - 30.160-030. Telefone : 31 3248 2841 / 3248-2840 / 3248-2795 (Prestação de Contas).Fax : 31 3273-5639Chefe : Gamaliel HervalChefe de Habilitação: Eliane Cândido Carvalho Soares NogueiraTelefone da Habilitação: 31 3248-2843 e 3248-2788

O que é / a que se destina:Cadastro do órgão ou entidade e do dirigente junto ao Ministério da Saúde (MS) para garan-tia de recebimento de recursos dos programas federais. Para inserção de proposta por meio de portaria (fundo a fundo) será necessário que o fundo municipal esteja com a devida documen-tação atualizada no Ministério da Saúde.

Público Alvo:Todos os municípios.

Forma de acesso: Atualização dos dados do cadastro do Fundo Mu-nicipal de Saúde (FMS) e dos gestores municipais junto à divisão de convênios e gestão dos seus res-pectivos Estados. Para isso, devem preencher for-mulário específico com os dados do FMS, do Secre-tário Municipal de Saúde e do Prefeito. É necessário ainda, o envio da cópia do RG e do CPF do Secretário e do Prefeito, do Ato de designação do secretário de saúde, da Ata de Posse do Prefeito e da à Lei de Cria-ção do Fundo Municipal de Saúde. O formulário e os documentos devem ser encaminhados por meio de ofício para a sede do DICON no Estado.

Monitoramento:Validade da documentação enviada à DICON. Caso o proponente tenha realizado qualquer tipo de alteração no endereço eletrônico, deverá in-formar imediatamente à DICON do estado, pois sempre que o município precisar lembrar a se-nha, esta é enviada para o e-mail informado.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Para sua atualização são utilizados recursos mu-nicipais.

Prestação de contas:Informação ao Conselho Municipal de saúde da regularidade junto à DICON.

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Gestão do Sistema Único de Saúde

173Prazos da Gestão à Vista

Cadastro Geral de Convenentes (CAGEC) do Estado de Minas Gerais

do signatário (diploma), Certidão TCEMG, cum-primento LC Federal nº 101/00 e Certidão do INSS - Atualizada / Prova de inexistência débito INSS / 03 meses anteriores. Quanto ao Fundo Municipal de Saúde apresentar: a) lei de criação do Fundo Municipal de Saúde; b) cópia do car-tão de inscrição no Cadastro Nacional de Pes-soas Jurídicas – CNPJ – do Fundo Municipal de Saúde, atual ou revalidado; c) ato de criação do Conselho Municipal de Saúde; d) ata de reunião de apresentação do relatório de gestão do ano anterior exigível, emitida pelo Conselho Muni-cipal de Saúde, ou documento afim; e) cópia referente ao termo de posse do Prefeito atual, da carteira de identidade e do comprovante de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF –; f) cópia referente ao termo de posse do Se-cretário Municipal de Saúde atual, da carteira de identidade e do comprovante de inscrição no CPF; g) comprovação do poder de representa-ção do signatário, por meio de cópia do diplo-ma do prefeito emitido pelo Tribunal Regional.Eleitoral. O endereço para a entrega ou envio da documentação ao CAGEC é: Avenida Barbacena, 1219. Bairro Santo Agostinho. Belo Horizonte/MG. CEP 30.190-131

Monitoramento:O Cadastro Geral de Convenentes está dis-ponibilizado na página da Controladoria--Geral, www.controladoriageral.mg.gov.br e http://www.convenentes.mg.gov.br, sendo pos-sível acompanhar sua regularidade.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Para sua atualização são utilizados recursos mu-nicipais.

Prestação de contas:Informação ao Conselho Municipal de Saúde da regularidade junto ao CAGEC

Implicações financeiras:A falta do cadastro atualizado impede o repasse de recursos estaduais.

O que é / a que se destina:Instituído pelo Decreto nº. 44.293, publicado no dia 10 de maio de 2006, o CAGEC tem o objeti-vo de possibilitar o controle da documentação apresentada pelas pessoas físicas ou jurídicas interessadas em se tornar parceiros do Estado, permitindo a liberação dos recursos estipulados. O Cadastro Geral de Convenentes tem como fi-nalidade dar transparência a situação formal e legal em que se encontram órgãos e entidades públicos ou privados que celebram convênios de saída com órgãos e entidades que compõem a estrutura orgânica do Poder Executivo do Es-tado de Minas Gerais, ou que firmam instru-mentos para repasses de recursos financeiros do Fundo Estadual de Saúde – FES objetivando, respectivamente, o desenvolvimento das ações e serviços de saúde. A atualização da documen-tação exigida no CAGEC é necessária para garan-tia de recebimento de recursos dos programas estaduais da Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais (SES/MG).

Público Alvo:Todos os municípios do Estado de Minas Gerais interessados em receber recursos do governo estadual.

Forma de acesso:O convenente será incluído no CAGEC median-te o envio da completa documentação exigida, ficando certificado, a partir do cadastramento, para celebrar convênios com a Administração pelo prazo estabelecido. A documentação exigi-da dos municípios é: Certidão de regularidade perante o FGTS, Certidão TCEMG/ limites /edu-cação – saúde, Decl. Prefeito/instituição/arreca-dação/tributos CF, Decl. quitação/tributos/em-prést./financ./prest. contas recursos recebidos ente transferidor, Decl./ limites dívidas / oper. crédito, antecipação receita, Restos a Pagar, se houver, Cópia referente ao termo de posse do Prefeito atual, Cópia da carteira de identidade do Prefeito atual, Cópia do CPF do Prefeito atu-al, Cópia cartão de inscrição no CNPJ, atual/ re-validado, Comprovação poder de representação

Gestão do Sistema Único de Saúde

174 Prazos da Gestão à Vista

Forma de avaliação: Verificação dos dados informados ao CAGEC no site http://www.convenentes.mg.gov.br

Prazos importantes: Devem ser observados os prazos das certidões/documentos exigidos para o cadastro e sua substituição para não ficar inadimplente junto ao CAGEC.

Referência Bibliográfica:Minas Gerais, Decreto nº44.293, de 10 de Maio de 2006 que altera o Decreto nº 43.635, de 20 de outubro de 2003, que dispõe sobre a cele-bração e prestação de contas de convênios de natureza financeira que tenham por objeto a execução de projetos ou a realização de eventos e dá outras providências.___________. Secretaria de Estado de Governo. Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão. Auditoria-Geral do Estado. Manual do Cadastro Geral de Convenentes do Estado de Minas Ge-rais. 2007

Site: www.controladoriageral.mg.gov.br e http://www.convenentes.mg.gov.br

___________. Secretaria de Estado da Saúde. RESOLUÇÃO SES Nº 2568 , DE 13 DE OUTU-BRO DE 2010. Regulamenta o Decreto Estadual 45.468 de 13 de setembro de 2010 e estabelece outras providências.

_______________. RESOLUÇÃO CONJUNTA SEPLAG/CGE N.º 9.441, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015. Altera a Resolução Conjunta SEPLAG/AUGE nº 5.958, de 11 de maio de 2006.

Contato:Controladoria-Geral do Estado. Cadastro Geral de Convenentes. Cidade Administrativa – Prédio Gerais – 1º andar. Rodovia Prefeito Américo Gia-netti, s/n – Bairro Serra Verde. Belo Horizonte/MG. CEP: 31630-901. Telefones: (31)3915-2091/ (31)3915-2092/ (31)3915-2090/ (31)3915-0882.e-mail CAGEC: [email protected]

175Prazos da Gestão à Vista

Gestão do Sistema Único de Saúde

Sistema de Apoio à Implementação de Políticas em Saúde (SAIPS)O que é / a que se destina: O SAIPS tem por objetivo aperfeiçoar as solici-tações de transferências de recursos financeiros ou credenciamento/habilitação de serviços ne-cessários à implantação de políticas em saúde, permitindo transparência, agilidade, organiza-ção e monitoramento das solicitações. As mo-dalidades de transferência de recursos financei-ros que poderão ser solicitadas através do SAIPS são:

I - incentivo: recurso da categoria econômica corrente ou capital destinado à implantação de serviço ou componente de rede, transferido em parcela única do Fundo Nacional de Saúde para os Fundos de Saúde dos Estados, do Distri-to Federal ou dos Municípios, após publicação de Portaria específica ou solicitação de órgão do Ministério da Saúde ao Fundo Nacional de Saúde; II - custeio: recurso da categoria eco-nômica corrente, transferido mensalmente do Fundo Nacional de Saúde para o Fundo de Saú-de dos Estados, do Distrito Federal ou dos Mu-nicípios, após publicação de Portaria específica, e III - habilitação ou credenciamento: formali-zação mediante Portaria específica de serviço de saúde executado pelo estabelecimento de saúde, equipe, ou serviço/componente de rede enquanto prestadores ou integrantes do SUS. Nos casos de solicitação de incentivo ou custeio é obrigatório que o CNPJ do estabelecimento de saúde beneficiário esteja vinculado a um Fundo de Saúde (estadual, municipal ou federal).

Público Alvo: Todos os municípios que busquem recursos fi-nanceiros ou credenciamento/habilitação de serviços junto ao SUS.

Forma de acesso: O acesso para o Gestor Municipal deve ser rea-lizado com a inserção do CNPJ do Fundo de Saú-de e a senha que é mesma utilizada para acesso aos sistemas do Fundo Nacional de Saúde, no site saips.saude.gov.br. Os perfis de acesso, atri-buições, fluxos e procedimentos para cadastro e

monitoramento das propostas serão disponibi-lizados em manuais que poderão ser acessados no sítio eletrônico do SAIPS. Para entender e utilizar o SAIPS o Ministério da Saúde recomen-da consultar o Manual de Acesso e Atividades Gestor e Cadastrador.

Monitoramento: O gestor público de saúde Estadual, do Distrito Federal ou Municipal deverá assegurar o moni-toramento da execução de cronograma ou de solução de pendências definidas para as pro-postas. A solicitação pode ser acompanhada em tempo real, com visualização pelo Gestor de sua situação de análise, aprovação, empenho e pa-gamento.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: O Bloco será definido de acordo com a política de saúde que sustenta o pleito.

Prestação de contas: Será realizada no respectivo Relatório Anual de Gestão (RAG)

Implicações Financeiras: O valor de solicitação obedecerá as definições de acordo com a política de saúde que sustenta o pleito. Para o cadastro das solicitações, suge-re-se a leitura do Manual específico para cada tipo de recurso que está sendo pleiteado.

Forma de avaliação: Pelos relatórios gerados no SAIPS

Prazos importantes: A Secretaria de Atenção a Saúde adotará medi-das para divulgação e orientação dos gestores. A implantação do SAIPS será realizada de maneira gradual para cada política, mas obrigatória para componentes e serviços cuja solicitações de in-centivos, custeio, habilitação ou credenciamen-to já estejam disponíveis, sem necessidade de protocolar documentação física no Ministério da Saúde.

Prazos da Gestão à Vista

Gestão do Sistema Único de Saúde

Contato: E-mail: [email protected]

Referência Bibliográfica: Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 281, de 27 de fevereiro de 2014 que institui o Sistema de Apoio à Implementação de Políticas em Saú-de (SAIPS) no âmbito do Sistema Único de Saú-de (SUS).

Sítio eletrônico: saips.saude.gov.br | www.sau-de.gov.br

176

Gestão do Sistema Único de Saúde

177Prazos da Gestão à Vista

Prestação de contas: Atas das reuniões.

Componente do Bloco de Gestão: Bloco de Gestão

Implicações Financeiras: Não apresenta contrapartida municipal, sendo realizadas ações de custeio pelo COSEMS/MG aos membros da Diretoria Executiva, aos pre-sidentes regionais, membros da CIB-SUS/MG, apoiadores regionais e membros da comissão SES/COSEMS da câmara técnica da CIB-SUS/MG para garantir a participação.

Forma de avaliação: Listas de presença.

Prazos importantes: As Reuniões do COSEMS/MG acontecem priori-tariamente na quarta-feira da terceira semana de cada mês no período da manhã.

Referência Bibliográfica:Minas Gerais. Secretaria de Estado da Saúde. Deliberação CIB-SUS/MG Nº 1.298, de 12 de no-vembro de 2012.

___________.__________________________. Deliberação CIB-SUS/MG Nº 1705, de 10 de de-zembro de 2013.

____________. Deliberação CIB-SUS/MG nº2.065 de 24 de fevereiro de 2015

www.cosemsmg.org.br

Contato:[email protected]

Assembleia Ordinária do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde de Mi-nas Gerais (COSEMS/MG).O que é / a que se destina:A Assembleia ordinária é uma instância de deli-beração do COSEMS/MG, composta por todos os gestores municipais de saúde que se reúnem mensalmente, com o objetivo de decidir sobre os aspectos operacionais, financeiros e administrati-vos da gestão compartilhada do SUS, em conformi-dade com a Política estadual e federal, bem como realizar a apreciação das minutas de deliberação da CIB-SUS/MG. A reunião mensal acontece no turno da manhã, antecedendo a reunião ordiná-ria da Comissão Intergestora Bipartite (CIB), para serem pactuadas as propostas que foram discuti-das previamente na reunião da Câmara Técnica da CIB/SUS. A Assembleia Geral, conforme Estatuto, é a instância máxima de deliberação do COSEMS/MG, composta por todos os gestores municipais de saúde, e reuni-se, no mínimo, uma vez por ano, obrigatoriamente, sempre que for convocada pela Diretoria Executiva do COSEMS/MG. As compe-tências e funções da Assembleia Geral são: eleger a Diretoria Executiva e o Conselho Fiscal do CO-SEMS/MG; aprovar o plano de trabalho anual da Diretoria Executiva; promover o repasse de infor-mações aos seus associados; votar as deliberações encaminhadas à Assembléia Geral; aprovar altera-ções estatutárias.

Público Alvo: Todos os gestores municipais de saúde.

Forma de acesso: O acesso ao calendário anual se dá pelo site do COSEMS/MG, no menu superior AGENDA - ico-ne Agenda 2016 e no icone Reuniões COSEMS/MG, sendo possivel obter todos os materiais distribuidos e as apresentações realizadas na reunião ordinária mensal.

Monitoramento: Documentos e apresentações realizadas na as-sembleia ordinária disponibilizados no site do COSEMS/MG, no menu superior AGENDA - icone Agenda 2016 e Reuniões COSEMS/MG.

Gestão do Sistema Único de Saúde

178 Prazos da Gestão à Vista

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Bloco de Gestão

Implicações Financeiras: Não apresenta contrapartida municipal, sendo realizadas ações de custeio de alimentação e des-locamento pelo COSEMS/MG a todos os gestores municipais por meio de solicitação no SISLOG.

Forma de avaliação: Listas de presença das reuniões.

Prazos importantes: O calendário de reuniões é definido por cada COSEMS/REG. Insira as datas de 2016 em sua agenda.

Referência Bibliográfica:Minas Gerais. Secretaria de Estado da Saúde. Deliberação CIB-SUS/MG Nº 1.298, de 12 de no-vembro de 2012.

___________. Deliberação CIB-SUS/MG Nº 1705, de 10 de dezembro de 2013.

____________. Deliberação CIB-SUS/MG nº2.065 de 24 de fevereiro de 2015

www.cosemsmg.org.br

Contato: [email protected]

O que é / a que se destina: A Assembleia ordinária é a instância de nego-ciação do COSEMS/REG, composta por todos os gestores municipais de saúde que compõem os COSEMS/REG que se reúne mensalmente, com o objetivo de decidir sobre os aspectos opera-cionais, financeiros e administrativos da gestão compartilhada do SUS, em conformidade com a Política estadual e federal, articulando as ações municipais aprovadas nos planos de saúde, pe-los conselhos de saúde. São 28 COSEMS/REG que estão divididos nos espaços regionais que acom-panham as divisões administrativas das Unidades Regionais de Saúde (URS) da Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais (SES/MG).

Público Alvo: Todos os gestores municipais de saúde que compõem os COSEMS/REG.

Forma de acesso: As assembleias tem calendário anual, geralmen-te aprovado na primeira reunião do ano. Os ges-tores municipais de saúde acessam a convoca-ção pelo SISLOG e também no fórum regional disponibilizado pelos Apoiadores Regionais.

Monitoramento: Atas e apresentações publicadas na reunião or-dinária do COSEMS/REG disponibilizada no fó-rum regional.

Prestação de contas: Atas e registro no SISLOG.

Assembleia Ordinária do Conselho Re-gional de Secretarias Municipais de Saúde de Minas Gerais (COSEMS/REG).

Gestão do Sistema Único de Saúde

179Prazos da Gestão à Vista

neiro de 2007, pactuado pela deliberação CIB-SUS/MG Nº 1.298, de 12 de novembro de 2012.

Implicações Financeiras: O plano possui execução mensal a partir da programação quadrimestral, composto de uma parte fixa e variável para utilização em custeio e capital. O critério de repasse financeiro da parte fixa é de acordo com o número de municípios por COSEMS/REG e a parte variável está vinculada ao acesso dos gestores municipais ao fórum regional.

Forma de avaliação: Pelos gestores que compõem os COSEMS/REG avaliando o cumprimento das ações programadas.

Prazos importantes: A entrega do Plano de Trabalho aprovado nas reuniões regionais se dá até o dia da reunião ordinária do COSEMS/MG dos me-ses de fevereiro, maio e setembro.

Referência Bibliográfica: Brasil. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº220, de 30 de janeiro de 2007 regulamen-ta a operacionalização da cessão de crédito, relativo aos recursos da assistência de Mé-dia e Alta Complexidade, para pagamento da contribuição institucional.

Minas Gerais. Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais. Deliberação CIB-SUS/MG Nº 1.298, de 12 de novembro de 2012.

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Contato: [email protected]

Plano de trabalho do COSEMS/REG

O que é / a que se destina: O plano de trabalho elaborado quadrimestral-mente pelos COSEMS/REG é uma proposta de planejamento, gestão e incentivo com a finali-dade de mobilizar e fortalecer a representação regional do COSEMS/MG objetivando incenti-var os gestores a participar e discutir as neces-sidades e melhorias das Políticas Públicas de Saúde das regiões a que pertencem, sendo programadas ações de custeio e investimento. Com estas ações os COSEMS/REG buscam aproximar os municípios para contribuir com as discussões regionais para resolução de problemas, envio de informações atuali-zadas e maior articulação e integração junto ao COSEMS/MG.

Público Alvo: Gestores municipais dos COSEMS/REG.

Forma de acesso: Os COSEMS/REG, através de seus presidentes, enviam ao COSEMS nível central nos meses de fevereiro, maio e setembro o Plano de Traba-lho aprovado em assembleia ordinária regional para serem executadas as ações programadas.

Monitoramento: Acompanhamento pelos gestores que com-põem os COSEMS/REG no cumprimento das ações programadas no Plano de Trabalho.

Prestação de contas: Os Presidentes dos COSEMS REGIONAIS deve-rão prestar contas das ações à Assembleia Re-gional e encaminhar a prestação de contas, ata de aprovação e o relatório, com lista de presen-ça, ao escritório central até o último dia do mês de fevereiro do ano subsequente.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Bloco de Média e Alta Complexidade (MAC), por meio da Portaria Nº 220, de 30 de ja-

Gestão do Sistema Único de Saúde

180 Prazos da Gestão à Vista

Prestação de contas: Funcionamento regular da ferramenta atestada mensalmente.

Implicações Financeiras: Não há repasse financeiro aos municípios, a mediação do fórum é realizada de forma con-tínua pelos apoiadores contratados em regime de Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) pelo COSEMS/MG.

Forma de avaliação: Adesão dos municípios do território a utilização da ferramenta de comunicação virtual.

Prazos importantes: Cada gestor do território deverá acessar o fó-rum pelo menos duas vezes a cada 15 dias.

Referência Bibliográfica:Minas Gerais. Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais. Deliberação CIB-SUS/MG Nº 1318, de 14 de novembro de 2012.

___________.____________________________. Deliberação CIB-SUS/MG Nº 1705, de 10 de dezembro de 2013.

____________. Deliberação CIB-SUS/MG nº2.065 de 24 de fevereiro de 2015

www.cosemsmg.org.br

Contato: [email protected]

O que é / a que se destina: O fórum regional criado em 2010 é uma impor-tante ferramenta de comunicação utilizada en-tre os apoiadores regionais e os municípios que compõem o COSEMS/REG, que permite o rápido acesso às ações desencadeadas em cada espa-ço regional, subsidiando o encaminhamento de soluções pactuadas pela Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais (SES) e pelo Conselho de Secretaria Municipal de Saúde de Minas Gerais (COSEMS/MG) em todo o estado de Minas Gerais, além de embasar as discussões centralizadas pe-las comissões SES/COSEMS. Este Fórum Regional é mediado pelo Apoiador Regional do COSEMS/MG, que posta e discute de forma contextualiza-da com todos os gestores da área de abrangência do COSEMS/REG temas de interesse municipal e regional do SUS. É um espaço que possibilita a troca de experiência, de conhecimento e a cons-trução do saber entre os gestores, a fim de pos-sibilitar a tomada de decisão nas instâncias de pactuação, além da rapidez nas informações que são disponibilizadas.

Público Alvo: Municípios que fazem parte do COSEMS/REG.

Forma de acesso: É acessado por meio do site do COSEMS/MG (www.cosemsmg.org.br) na área superior prin-cipal - FÓRUM.

Monitoramento: Pelos gestores que compõem os COSEMS/REG por meio da participação no fórum regional, pelo COSEMS/MG no cumprimento do item do Prêmio COSEMS em Ação e também para a par-te variável dos Planos de Trabalho quadrimes-trais.

Fórum Regional

Gestão do Sistema Único de Saúde

181Prazos da Gestão à Vista

Prestação de contas: Todos os usuários do sistema acompanham sua prestação de contas por meio do SISLOG, após o envio das documentações originais ao COSEMS/MG.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Bloco de Gestão

Implicações Financeiras: Não possui contrapartida municipal. O cus-teio está vinculado ao convite para partici-pação do evento específico. Há suspensão do benefício se não houver prestação de contas do evento no prazo devido e em caso de desistência ou não comparecimento ao evento. A liberação de pendência do SISLOG é feita após o recebimento das documenta-ções originais pelo nível central do COSEMS e/ou através do ressarcimento do custeio efetuado.

Forma de avaliação: Liberação das solicitações de custeio e con-sequente utilização.

Prazos importantes: Prazo mínimo definido no momento da con-vocação para confirmação de participação e solicitação de custeio, bem como prazo de 15 (quinze) dias corridos após o término do evento para prestação de contas.

Referência Bibliográfica: ____________. Deliberação CIB-SUS/MG nº2.065 de 24 de fevereiro de 2015

www.cosemsmg.org.br

Contato: [email protected].

O que é / a que se destina :O Conselho de Secretarias Municipais de Saú-de de Minas Gerais (COSEMS/MG) após deli-beração da Comissão Intergestores Bipartite do Sistema Único de Saúde de Minas Gerias (CIB-SUS/MG) pactuou ações para o fortale-cimento e mobilização dos espaços regionais. Assim firmou convênio com a Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais (SES/MG) com o objetivo de possibilitar as participações dos gestores nos congressos, reuniões de co-missão intergestores regionais (CIR), COSEMS Regional e Estadual, CIB-SUS/MG, comissões SES/COSEMS realizando custeio dos gestores e técnicos. Para atender a esta demanda foi implantado em fevereiro de 2013 o Sistema de Logística (SISLOG), com o objetivo de dar agilidade, facilitar e dar transparência a execu-ção das ações de custeio. São enviados os con-vites a todos os membros que representam o COSEMS/MG nas instâncias de discussão e pactuação, através do e-mail e celular cadas-trado no SISLOG, para que o convidado possa ter acesso a solicitação de custeio.

Público Alvo: Técnicos, gestores e apoiadores que são custeados pelo COSEMS/MG para partici-pação nas diversas instâncias de discussão, pactuação e representação do COSEMS/MG.

Forma de acesso: O SISLOG está disponível no site do COSE-MS/MG, www.cosemsmg.org.br, menu su-perior direito - SISLOG. Para primeiro acesso ao sistema, o login e a senha padrão são o CPF.

Monitoramento: Cada gestor e técnico podem acessar o SISLOG e monitorar o recebimento de convi-te para participação nos referidos eventos e acompanhar sua solicitação de custeio.

Sistema de Logística (sislog)

Gestão do Sistema Único de Saúde

182 Prazos da Gestão à Vista

Monitoramento: O processo pode ser acompanhado pelos gestores que compõem os COSEMS/REG no cumprimento parcial dos itens propostos no edital, por meio de apresentação trimestral realizada pelos apoiadores e presidentes em assembleia ordinária do COSEMS/REG.

Prestação de contas: Os COSEMS/REG vencedores devem elabo-rar um plano de trabalho especifico para o Prêmio, descrevendo minuciosamente a forma como será utilizado o recurso, poden-do ser em ações de custeio e capital, sendo este aprovado em assembleia ordinária dos respectivos COSEMS/REG.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Média e Alta Complexidade (MAC), por meio da Portaria Nº 220, de 30 de janeiro de 2007, pactuado pela deliberação CIB-SUS/MG Nº 1.298, de 12 de novembro de 2012.

Implicações Financeiras: Os três primeiros lugares são premiados com créditos financeiros de acordo com sua colocação no Prêmio COSEMS em Ação. Após aprovação do plano de trabalho as execuções programadas são realizadas pelo COSEMS/MG.

Forma de avaliação: Pelos gestores que compõem os COSEMS/REG avaliando as ações de mobilização e integração regional para o alcance da pontuação obtida.

Prazos importantes: Os COSEMS/REG devem atentar pelos cum-primentos dos prazos de cada item propos-to no edital e os COSEMS/REG ganhadores ao envio do plano de trabalho para utiliza-ção do crédito financeiro, no prazo máximo de 90 dias após a premiação.

O que é / a que se destina: O prêmio objetiva incentivar e valorizar resul-tados dos COSEMS/REG na melhoria da capa-cidade de aglutinação dos municípios sob sua jurisdição na melhoria da qualidade da partici-pação dos gestores na implementação e propo-sição de políticas públicas nacional e estadual no contexto regional, na capacidade de trazer propostas para discussão no nível central, na agilidade da disseminação das informações, na maior interlocução com o Escritório Central e no comparecimento nas reuniões ordinárias men-sais do COSEMS/MG. Contempla anualmente os COSEMS/REG que alcançam a maior pontua-ção no cumprimento dos requisitos listados em edital específico. Todos os itens do edital estão relacionados à mobilização regional e estadual, mecanismos de comunicação, disseminação de experiências municipais e integração regional. O reconhecimento dos COSEMS/REG se dá com a atribuição de créditos financeiros específicos para os três primeiros colocados. O Prêmio CO-SEMS em Ação tem uma banca avaliadora cons-tituída por membros da Diretoria, que não são presidentes de COSEMS/REG, e membros do nível central do COSEMS/MG, que atuam como fiscais de apuração do resultado e que apresen-tam a pontuação alcançada por COSEMS/ REG. A banca avaliadora se reune após o período de apuração do Edital e realiza a avaliação dos cri-térios estabelecidos através dos relatórios apre-sentados de cada item pelos responsáveis técni-cos das apurações.

Público Alvo: Todos os COSEMS/REG com os municípios que os compõem.

Forma de acesso: O COSEMS/MG divulga o Edital do Prêmio COSEMS em Ação na primeira assembleia ordinária de cada ano que fica disponível no site no COSEMS/MG, www.cosemsmg.org.br, na aba principal superior - INSTITUCIO-NAL - COSEMS em Ação.

Prêmio COSEMS em Ação

Gestão do Sistema Único de Saúde

183Prazos da Gestão à Vista

Referência Bibliográfica: Brasil. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº220, de 30 de janeiro de 2007 regulamenta a operacionalização da cessão de crédito, relati-vo aos recursos da assistência de Média e Alta Complexidade, para pagamento da contribuição institucional.

www.cosemsmg.org.br

Contato: [email protected]

Gestão do Sistema Único de Saúde

184 Prazos da Gestão à Vista

res e técnicos na participação do curso que ocorre em Belo Horizonte e os mesmos realizam a pres-tação de contas com envio dos documentos origi-nais utilizados para a comprovação das despesas.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Bloco de Gestão

Implicações Financeiras: Não há repasse financeiro aos municípios para esta ação, sendo pactuação em CIB-SUS/MG re-curso do Bloco de Gestão e formalização da sua execução pelo COSEMS/MG.

Forma de avaliação: Aplicação de questionário ao final de cada curso como critério de acesso ao certificado e reali-zação de prova on line através do link: http://www.cosemsmg.org.br/curso_derepentegestor.

Prazos importantes: O cronograma do curso é anual e enviado aos pre-sidentes regionais destinando os números de vagas por COSEMS/REG por turma. O prazo para as inscri-ções é divulgado pelos COSEMS/REG e o prazo do envio da justificativa de não comparecimento do inscrito deve ser em até 5 (cinco) dias úteis após o término do curso, pelo presidente do COSEMS/REG.

Referência Bibliográfica:Minas Gerais. Secretaria de Estado de Saúde. Deliberação CIB-SUS/MG Nº 1318, de 14 de no-vembro de 2012.

___________.____________________________. Deliberação CIB-SUS/MG Nº 1705, de 10 de dezembro de 2013.

Inserir: ____________. Deliberação CIB-SUS/MG nº2.065 de 24 de fevereiro de 2015

www.cosemsmg.org.br

Contato: [email protected]

O que é / a que se destina: O curso permanente “De repente...gestor!” inicia-do pelo COSEMS/MG em 2012, visa aprimorar o desenvolvimento de habilidades para a tomada de decisões, despertando para novos compromissos e responsabilidades assumidos e com isso contri-buir para a eficácia e eficiência do Sistema Único de Saúde, além de aprimorar a qualidade da gestão do SUS Municipal. O curso com duração de 24 horas é ministrado na capital, com turmas de até 50 gesto-res e técnicos acontecendo regularmente ao longo do ano. Os principais temas abordados são:- Onde estou e quais são as minhas responsabi-lidades?- Com qual recurso financeiro posso contar para a área da saúde do meu município?- Como se organizam as políticas de saúde do SUS?- Quais são os instrumentos de gestão do SUS e da gestão orçamentária?- Juridicamente devo observar o que quanto aos temas?

Público Alvo: Gestores municipais de saúde de Minas Gerais que ingressaram na gestão.

Forma de acesso: Cada COSEMS/REG tem direito a um número de vagas no curso, que são distribuídas nas reuniões mensais dos COSEMS/REG. Após a indicação do gestor, a inscrição do participante deve ser rea-lizada diretamente no link: http://www.cosems-mg.org.br/curso_derepentegestor, através do login e senha encaminhados pelo apoiador re-gional. As despesas com deslocamento, estadia e alimentação são garantidas pelo COSEMS/MG.

Monitoramento: O COSEMS/REG monitora a participação dos indicados às vagas, pois a ausência do inscrito sem justificativa acarretará perda na pontuação do Prêmio COSEMS em Ação. A finalidade é garantir a participação e a responsabilidade da indicação pelo COSEMS/REG.

Prestação de contas: O COSEMS/MG realiza o custeio de todos os gesto-

Curso: De repente...gestor!

Gestão do Sistema Único de Saúde

185Prazos da Gestão à Vista

Programa de Capacitação a Distância COSEMS/MG.

Público Alvo: Gestores e técnicos de saúde dos 853 municí-pios mineiros. Por solicitação poderão ser dis-ponibilizadas vagas a Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais (SES/MG), Consórcios de Saúde, Conselho Nacional de Secretarias Mu-nicipais de Saúde (CONASEMS) e Conselho de Secretarias Municipais de Saúde (COSEMS) dos demais estados da federação e Centro de Apoio Operacional da Saúde do Ministério Publico de Minas Gerais (CAO SAÚDE/MP-MG).

Forma de acesso: As inscrições são realizadas através do link: www.cosemsmg-ead.org.br, após o envio de chaves específicas, por meio de oficio, que são encaminhadas pelos apoiadores regionais para o email dos secretários municipais de saúde, conforme cadastrado no SISLOG, e para as de-mais instituições.

Monitoramento: Todas as atividades dos cursos permanecerão registradas no ambiente virtual de aprendiza-gem, com monitoramento por barra de pro-gressão dos alunos e tutores. O percentual de adesão dos inscritos pelos COSEMS/REG nos programas de capacitação a distância também é um item de avaliação do Prêmio COSEMS em Ação.

Prestação de contas: Obtenção do certificado de conclusão do curso.

Componente do Bloco de Finan-ciamento: Bloco de Gestão

Implicações Financeiras: Não há contrapartida municipal, sendo utiliza-dos recursos do Bloco de Gestão pactuado em Comissão Intergestores Bipartite (CIB) formali-zando sua execução pelo COSEMS/MG.

O que é / a que se destina: O Programa de Capacitação a Distância COSEMS/MG tem como objetivo a capacitação de gesto-res e técnicos de saúde dos 853 municípios mi-neiros para que tenham a possibilidade de tornar os sistemas de saúde municipais, especialmente no que diz respeito à gestão dos recursos do SUS, mais eficazes, eficientes e efetivos. No primeiro e segundo ciclos foram realizados cursos na área de Execução Financeira no SUS, Controle Assis-tencial no SUS, Aspectos Jurídicos no SUS, Instru-mentos de Gestão do SUS, Gestão da Informação no SUS, Gestão da Informação da Vigilância em Saúde, Gestão da Informação das Redes e Ges-tão da Informação da Atenção Primária. Nesse ano de 2016 iremos reorfetá-los e tornar esses cursos regulares. Além disso, novos cursos serão ofertados sobre Execução da despesa no Fundo Municipal de Saúde, Programação Assistencial, Contratualização no SUS e Faturamento Assisten-cial, com o objetivo de fornecer aos gestores e técnicos municipais subsídios para compreender e aplicar adequadamente as diretrizes acerca das fases de execução da despesa pública com ações e serviços de saúde, auxiliando na elaboração dos instrumentos de planejamento orçamentários, além de fornecer também subsídios para o co-nhecimento das normatizações existentes acerca da Contratualização. Por meio desses cursos, será possível orientar os gestores e técnicos munici-pais quanto aos instrumentos de programação assistencial e quanto ao processo de trabalho no faturamento assistencial, ambulatorial e hospi-talar, sistemas de informação, instrumentos de captação e registro de produção, programação orçamentária de unidades prestadoras de servi-ços e controle de faturas. Os cursos encontram--se disponiveis no site: www.cosemsmg-ead.org.br, de acordo com cronograma de execução, per-mitindo que os alunos utilizem-se de seu equi-pamento de informática local para acessar, os conteúdos, textos, aulas e atividades, evitando o deslocamento dos cursos presenciais.

Gestão do Sistema Único de Saúde

186 Prazos da Gestão à Vista

Forma de avaliação: As notas no histórico de cada aluno possibilita-rão a emissão automática de certificados àque-les que cumprirem todos os pré-requisitos esta-belecidos. Serão certificados, em cada curso, os alunos que obtiverem 70% de aproveitamento nas atividades obtendo certificado na CONCLU-SÃO da capacitação na modalidade a distância no curso e os alunos que realizaram 70% das leituras das aulas virtuais obtem o certificado como PARTICIPAÇÃO na modalidade à distância no curso. Todos os cursos dispõem de avaliação final realizada pelo aluno para acesso ao certi-ficado.

Prazos importantes: As inscrições são abertas para todos os cursos ofertados, com antecedência de no mínimo 20 dias do início de cada curso.

Referência Bibliográfica:Minas Gerais. Secretaria de Estado da Saúde. Deliberação CIB-SUS/MG Nº 1319, de 14 de no-vembro de 2012.

____________. Deliberação CIB-SUS/MG nº2.065 de 24 de fevereiro de 2015

www.cosemsmg.org.br

Contato: [email protected].

Gestão do Sistema Único de Saúde

187Prazos da Gestão à Vista

Julho

Agosto

Setembro

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Dezem

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Prazos da

gestão à vista

Praz

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- 6ª

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