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PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAÚ DE MINAS

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

EDITAL

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO N.º 01/2013/SMS

A Prefeitura Municipal de Itaú de Minas em conjunto com a Secretaria Municipal de Saúde, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto no artigo 37, inciso IX, da Constituição Federal, a Lei Municipal nº 758/2009, que dispõe sobre a contratação por tempo determinado para atender as necessidades temporária de excepcional interesse público e a Lei nº 864, de 21 de dezembro de 2012, que dispõe sobre a criação de função pública de Agente do NASF e dá outras providências, torna pública a realização de processo seletivo simplificado para contratação temporária de pessoal para função pública de agente do NASF, cujas regras estão assim estabelecidas:

1 – Do Objetivo

Destina-se a selecionar candidatos para contratação temporária, fundada nos textos de lei

acima mencionada, visando suprir necessidade de pessoal da Secretaria Municipal de Saúde. 2 – Das funções públicas

Função Pública

Regime Número de

Vagas Carga Horária Escolaridade

Vencimento

Psicólogo

Estatutário

01

40 horas/semanais

Bacharel em Psicologia

e Registro no CRP

R$ 2.359,41

Terapeuta Ocupacional

Estatutário 01 40 horas/semanais

Bacharel em Terapia

Ocupacional e Registro

no CREFITO R$ 1.779,65

Educador Físico Estatutário 01 40 horas/semanais

Bacharel em Educação

física e Registro no

CREF R$ 1.779,65

2.1 - As vagas acima dispostas poderão ser acrescidas em razão de substituição, vacância

e outras necessidades temporárias.

2.2 - As funções públicas ficarão vinculadas às atividades da Secretaria Municipal de

Saúde, sendo as vagas preenchidas conforme necessidade do Programa de Apoio da Saúde da

Família.



3 – Das inscrições, local e prazos:

Para a inscrição o candidato deverá:

3.1 - Apresentar cópia simples e legível da Cédula de Identidade e CPF.

3.2 - Original e cópia do Diploma de Curso Superior ou Certificado de Conclusão de Curso

Superior;

3.3 – Original e cópia do Registro no Conselho de Classe correspondente;

3.4 – A inscrição é gratuita.

3.5 – A inscrição do candidato implicará o conhecimento do presente edital e seu

compromisso em aceitar, plena e integralmente, as condições por ele determinadas e legislação

pertinente;

3.6 - A inscrição não obriga o candidato a participar do Processo de Avaliação, sendo

considerado como simples manifestação do seu interesse.

3.7 – As inscrições serão efetuadas na:

Recepção da Prefeitura Municipal de Itaú de Minas

Praça Monsenhor Ernesto, 340 – Centro – Itaú de Minas (MG).

Período: De 29 de janeiro a 01 de fevereiro do ano de 2013.

Horário: Das 13:00 h às 16:30 h.

4 – Do local de trabalho e duração do contrato

4.1 - O exercício das atividades de que trata o presente Processo Seletivo Simplificado dar-

se-á no âmbito do Município de Itaú de Minas, na Secretaria Municipal de Saúde.

4.2 – A contratação dos ocupantes das Funções Públicas do NASF será pelo prazo máximo

de 12 (doze) meses, podendo ser renovada por igual período, segundo interesse do município.

5 – Conteúdo Programático das Provas

5.1 – As provas constarão de 30 (trinta) questões.

5.1.1 – Serão 10 (dez) questões de Saúde Pública, com ênfase na Estratégia Saúde da

Família; e

5.1.2 – Serão 20 (vinte) questões de Conhecimentos Específicos.

5.2 - Os Programas das Provas constam no Anexo I deste Edital.



6 – Da Realização das Provas

6.1 – Local: Escola Municipal Eng.º Jorge Oliva

6.2 – Data: 08 de Fevereiro de 2013

6.3 – Horário: 19:00 h

6.4 – Para realização das provas, os inscritos deverão portar documento de identidade

com foto, comprovante de inscrição, caneta esferográfica, lápis e borracha.

6.5 – Os candidatos deverão se apresentar no local de realização da prova 30 (trinta)

minutos antes do horário estabelecido.

6.6 – Não será permitido o ingresso dos inscritos na sala para a realização das provas após

o horário estabelecido ou que não estejam portando o exigido no item anterior.

6.7 – Caso seja anulada alguma questão, será contada como acerto para todos os

inscritos.

6.8 – A prova constará de 30 (trinta) questões, todas objetivas de múltipla escolha e terá

caráter eliminatório e classificatório, sendo a pontuação total de 40 (quarenta) pontos.

6.9 - A prova terá duração máxima de 02 (duas) horas.

6.10 – O candidato somente poderá retirar-se do local de realização das provas, depois de

transcorrer os primeiros 30 (trinta) minutos do início da mesma.

6.11 - Não será permitida, durante a realização das provas, a comunicação entre os

candidatos, nem a utilização de anotações, impressos ou qualquer outro material de consulta.

6.12 - Não será permitido, durante a realização das provas, o uso de quaisquer

equipamento que permita o armazenamento ou a comunicação de dados e informações.

6.13 - Não haverá segunda chamada para as provas. O não comparecimento na prova

objetiva implicará na imediata eliminação do candidato.

6.14 - Terá suas provas anuladas e será automaticamente eliminado do processo seletivo

o candidato que, durante a realização de qualquer uma das provas.

a) Usar ou tentar usar meios fraudulentos ou ilegais para a realização;

b) For surpreendido dando ou recebendo auxilio para a execução de quaisquer das

provas;

c) Utilizar-se de maquinas de calcular ou equipamentos similares, livros, dicionário, notas

ou impressos que não forem expressamente permitidos, telefones celular, gravador, receptor ou

Page , ou qualquer outra forma de se comunicar com terceiros ou outro candidato.

d) Faltar com a devida urbanidade para com qualquer membro da equipe de aplicação das

provas, as autoridades presentes ou candidato;



e) Ausentar-se da sala, a qualquer tempo, portando o caderno de questões;

f) Descumprir as instruções contidas no caderno de provas e na folha de respostas;

g) Perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos.

7 – Da Classificação

7.1 – Será considerado classificado o candidato que obtiver, no mínimo, 50% (cinqüenta por cento) do número de questões total definida no item 6.8 deste edital.

7.2 – Os candidatos serão classificados por ordem decrescente de nota.

7.3 – Em caso de igualdade de pontuação (número de questões certas), serão aplicados os

seguintes critérios de desempate:

7.3.1- Maior número de acertos nas questões de conhecimento específico.

7.3.2 - Maior idade.

8 – Da Divulgação

8.1 – O Gabarito Oficial estará a disposição dos interessados a partir das 10:00 h (dez

horas) do dia de 11 de fevereiro de 2012 no mural da Secretaria Municipal de Saúde.

8.2 – A divulgação oficial dos candidatos aprovados e de sua classificação será publicada

no dia 18 de fevereiro de 2012, nos mesmos locais em que se deu a veiculação do presente edital

e nos locais de acesso ao público.

9 – Da Convocação

Os candidatos classificados serão convocados pela Secretaria Municipal de Saúde,

obedecendo-se à ordem de classificação obtida pelos candidatos.

10 – Requisitos básicos para a contratação

10.1 - Ter nacionalidade brasileira ou naturalização;

10.2. Apresentar comprovante de que está quite com as obrigações eleitorais;

10.3. Apresentar certificado de reservista ou de dispensa de incorporação, em caso de

candidato do sexo masculino;

10.4. Possuir os requisitos exigidos para a função, constante do item 2 deste edital;

10.5. Ter idade mínima de 18 (dezoito) anos completos na data da contratação;

10.6. Ter aptidão física e mental para o exercício das atribuições da função a que se

candidata;

10.7. Possuir CPF regularizado;



10.8. Não ter registro de antecedentes criminais, achando-se em pleno gozo de seus direitos

civis e políticos;

10.9. Não ter sofrido, no exercício de função pública, penalidade incompatível com a

contratação;

10.10. Não haver sido demitido do serviço público;

10.11. Cumprir as determinações deste Edital.

11 – Descrições das funções públicas

11.1 – Para todas as funções, os profissionais devem seguir as diretrizes do Núcleo Saúde

da Família (NASF) citadas em Portarias Específicas, a Portaria nº 2488 de 21 de outubro de 2011,

que aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas

para a organização da Atenção Básica, para Estratégia Saúde da Família (ESF), como também

todas as legislações vigentes relacionadas.

11.2 – As descrições das funções públicas (Psicólogo, Educador Físico e Terapeuta

Ocupacional) constam no Anexo II deste Edital.

12 – Das disposições finais

12.1 – O prazo de validade do presente Processo de Seleção Simplificada será de 02

(dois) anos.

12.2 – O candidato deverá manter atualizado o seu endereço e telefone durante este

período.

12.3 – Quaisquer dúvidas ou omissões poderão ser esclarecidas junto a Secretaria

Municipal de Saúde, no horário comercial.

Itaú de Minas, 28 de Janeiro de 2013.

NORIVAL FRANCISCO DE LIMA

PREFEITO MUNICIPAL

ELDA TEIXEIRA PEREIRA




ANEXO I

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Saúde Pública com ênfase em Estratégia Saúde da Família (10 questões)

1) Organização dos serviços de saúde no Brasil. 2) Sistema Único de Saúde - Princípios, Diretrizes e Controle Social. 3) Planejamento e programação local de saúde. 4) Política Nacional de Humanização 5) Política Nacional de Atenção Básica no SUS. 6) Núcleo de Apoio à Saúde da Família - NASF Bibliografia Sugerida: BRASIL, Constituição Federal de 1988 - Título VIII, Capítulo II, Seção II, Artigos de 196 a 200, da

Saúde. BRASIL. Ministério da Saúde. Lei nº 8.080 de 19/09/1990. Diário Oficial da União. Brasília, 20/09/1990. BRASIL. Ministério da Saúde. Lei nº 8.142 de 28/12/1990. Diário Oficial da União. Brasília, 29/12/1990. Portaria nº 2488, de 11/10/11. Brasília, Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a

revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família e o Programa Agentes Comunitários de Saúde. Disponível em www.saude.gov.br/dab.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização: documento base para gestores e trabalhadores do SUS - Brasília - Ministério da Saúde.

Outras publicações que abranjam o programa proposto.

Conhecimentos Específicos – Psicólogo

1) O campo da Saúde Mental: fundamentos, políticas e práticas. 2) Saúde Mental na Atenção Básica. 3) A clínica na Atenção Psicossocial. 4) Ética Profissional. 5) RESOLUÇÃO CFP nº 001/99 – estabelece normas de atuação para os psicólogos em relação à

questão da Orientação Sexual. 6) RESOLUÇÃO CFP nº 018/02 – estabelece normas de atuação para os psicólogos em relação ao

preconceito e à discriminação racial. 7) RESOLUÇÃO CFP nº 007/03 – Institui o Manual de Elaboração de Documentos Escritos

produzidos pelo Psicólogo. 8) RESOLUÇÃO CFP nº 001/09 – Dispõe sobre a obrigatoriedade do registro documental

decorrente da prestação de serviços psicológicos.

Bibliografia Sugerida: ALTOÉ, S. & MELLO DE LIMA, M. Psicanálise, clínica e instituição. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz,

2007.

AMARANTE, P. Saúde mental e atenção psicossocial. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2007.

AMARANTE, P. (org.) Ensaios: subjetividade, saúde mental, sociedade. Rio de Janeiro: Editora

Fiocruz, 2000.

BRASIL, Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações

Programáticas Estratégicas. Álcool e redução de Danos: uma abordagem inovadora para



países em transição. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. Disponível em:

http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/alcool_reducao_danos.pdf


Programáticas Estratégicas. Prevenção do Suicídio: Manual dirigido a profissionais das

equipes de saúde mental. Brasília: Ministério da Saúde. Disponível em:

http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manual_prevencao_suicidio_saude_me

ntal.pdf


Programáticas Estratégicas. A Política do Ministério da Saúde para Atenção Integral a

usuários de álcool e outras drogas. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. Disponível em:

http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/politica_de_ad.pdf

Cadernos IPUB, v. XIII, n. 24. Saúde Mental na Atenção Básica. Rio de Janeiro: UFRJ/IPUB, 2007.

CAMPOS, G. W. S., MINAYO, M. C. S., AKERMAN, M., DRUMOND JÚNIOR, M. & CARVALHO, Y. M. (org.). Tratado de saúde coletiva. São Paulo / Rio de Janeiro: Hucitec / Fiocruz, 2006.

COSTA, C. M. & FIGUEIREDO, A. C. Oficinas terapêuticas em saúde mental: sujeito, produção,

cidadania. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2008.

CRUZ, M. S. & FERREIRA, S. M. B. Álcool e drogas – usos, dependência e tratamentos. Rio de Janeiro: IPUB / CUCA, 2001.

FOUCAULT, M. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979. MINAYO, M. C. S. & DESLANDES, S. F. A complexidade das relações entre

drogas, álcool e violência. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 14, n. 1, 1998. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X1998000100011&lng=en&nrm=iso

SILVA FILHO, J. F. Psicopatologia Hoje. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2007. TENORIO, F. A reforma psiquiátrica brasileira, da década de 1980 aos dias

atuais: história e conceitos. História, Ciências, Saúde - Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 9, n. 1, 2002. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-59702002000100003&lng=pt&nrm=iso

CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO PSICÓLOGO.

RESOLUÇÃO CFP nº 001/99 – estabelece normas de atuação para os psicólogos em relação à

questão da Orientação Sexual.

RESOLUÇÃO CFP nº 018/02 – estabelece normas de atuação para os psicólogos em relação ao

preconceito e à discriminação racial.

RESOLUÇÃO CFP nº 007/03 – Institui o Manual de Elaboração de Documentos Escritos produzidos

pelo Psicólogo.

RESOLUÇÃO CFP nº 001/09 – Dispõe sobre a obrigatoriedade do registro documental decorrente

da prestação de serviços psicológicos.

http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/alcool_reducao_danos.pdf

http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manual_prevencao_suicidio_saude_mental.pdf

http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manual_prevencao_suicidio_saude_mental.pdf

http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/politica_de_ad.pdf

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X1998000100011&lng=en&nrm=iso

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X1998000100011&lng=en&nrm=iso

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-59702002000100003&lng=pt&nrm=iso

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-59702002000100003&lng=pt&nrm=iso



Conhecimentos específicos – Terapeuta Ocupacional

1) Fundamentos de Terapia Ocupacional: conceituação, histórico e evolução. 2) Terapia Ocupacional nas Disfunções Físicas: princípios básicos. 3) Avaliação e tratamento em Terapia Ocupacional: análise, seleção e adaptação de atividades. 4) Programa de tratamento; formas de abordagens do tratamento nas diversas alterações

neuromusculoesqueléticas: traumato-ortopédicas, neurológicas, neuropediátricas, reumatológicas.

5) Terapia Ocupacional aplicada à Saúde do Idoso. 6) Atividades de vida diária e atividades de vida prática. 7) Próteses, órteses e adaptações. 8) Tecnologia Assistiva. 9) Terapia ocupacional e a Saúde no trabalho. 10) Ergonomia. 11) Adaptação Ambiental e domestica. 12) Terapia Ocupacional Social. 13) Terapia ocupacional e a Estratégia da Saúde da Família 14) Terapia Ocupacional em Saúde Mental. Objetivos da Terapia Ocupacional e estratégias de

intervenção. 15) Terapia Ocupacional e Reabilitação Psicossocial. 16) Ética Profissional. Sugestões Bibliográficas: AMARANTE, Paulo. Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Rio de janeiro: Editora FIOCRUZ, 2007 BARTALOTTI, Celina Camargo e CARLO, Marysia M. R. Prado De. Terapia Ocupacional no Brasil –

Fundamentos e perspectivas. São Paulo: Plexus editora, 2001. Parte II – Capítulos: 3,4 e 7.

BRASIL. Resolução COFFITO nº 8, de 20 de fevereiro de 1978. Aprova as Normas para Habilitação ao Exercício Profissional das Profissões de Fisioterapeuta e Terapeuta Ocupacional e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, nº 50, p.1178, 14 mar de 1978.

CAVALCANTI, Alessandra e GALVÃO, Claudia (org). Terapia Ocupacional Fundamentação & Pratica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. Capítulos 1, 18, 29, 37, 44, 46 e 48.

MALFITANO, Ana Paula Serrata, Atrás da Porta que Se Abre: Demandas Sociais e o Programa de Saúde da Família, São Paulo: ed. Holambra. Setembro, 2007. v. 150. 180 p.

NEISTADT; CREPEAU. ( Willard e Spackman). Terapia Ocupacional. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 9ª edição, 2002. Capítulos 15, 29, 32, 33,34, 35, 36, 37 e 46.

Conhecimentos específicos – Educador Físico

1) Características, progressão, princípios da reabilitação e benefícios da atividade física em crianças e adultos.

2) Educação Física e Sociedade 3) Fundamentos biomecânicos do movimento humano 4) Anatomia Humana 5) Atividade física e saúde 6) Crescimento e desenvolvimento 7) Aspectos do desenvolvimento motor 8) Fisiologia Humana e Fisiologia do Exercício 9) Fundamentos didático-pedagógicos da educação física 10) Cultura e Corporeidade 11) Medidas e avaliação em educação física



12) Atividade física, esporte e esporte adaptado 13) Lazer e Educação Física 14) Envelhecimento e atividade física 15) Psicomotricidade 16) Educação e Saúde Pública

Bibliografia Sugerida: ABRISQUETA-GOMEZ. Reabilitação neuropsicológica. 1ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2006.

ALVES JUNIOR, E. D. Envelhecimento e Atividade Física: diversos olhares sobre a prevenção de

quedas. Niterói: GEF/UFF/ANIMA/Brazilfoundation, 2006

DANGELO, J. G. e FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar para o estudante de

medicina. 2ª Ed. – São Paulo: Ed. Atheneu, 2005.

FARIA JUNIOR, Alfredo Gomes de, et al. Uma introdução à Educação Física. Niterói: Corpus,1999.

______________. Idosos em movimento: mantendo a autonomia: evolução e referencial teórico.

Rio de Janeiro: Eduerj; Unati, 1995.

FARINATTI, Paulo de Tarso Veras. Criança e atividade física. Rio de Janeiro: Sprint, 1995.

______________. Saúde, promoção da saúde e educação física: conceitos, princípios e aplicação.

Rio de Janeiro: Eduerj, 2006.

FONSECA, Vítor da. Psicomotricidade: Filogênese, Ontogênese e Retrogênese. 3ª ed. Porto Alegre:

Artes Médicas, 2001.

GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2003.

GORGATTI, Marcia Greguol e Costa, Roberto Fernandes da (orgs.). Atividade Física Adaptada. Barueri, SP: Manole, 2005.

Guedes DP, Guedes JERP. Controle do peso corporal; composição corporal,

HALL, Susan J. Biomecânica Básica. 3ª Ed..Guanabara Koogan S.A.,2000. HAMILL, Joseph e Knutzen, Kathleen M..Bases biomecânicas do movimento

humano. 1ª Ed. Brasleira. Editora Manole Ltda., 1999. LOVISOLO, Hugo. Atividade física, educação e saúde. Rio de Janeiro: Editora

Sprint, 2000. MATTOS, V. L. e KABARITE, A. Perfil psicomotor: um olhar além do desempenho. Rio de Janeiro:

Ed. Rio, 2005.

MCARDLE, William D. Katch, Frank I. Katch, Victor L. Fisiologia do exercício. 4ª ed. Guanabara Koogan, 1998.

MELO, Victor Andrade de e Alves Junior, Edmundo de Drumond. Introdução ao lazer. Barueri,SP: Manole, 2003.

MIRANDA, Edalton. Bases de anatomia e cinesiologia. Rio de Janeiro: 2ª Ed.: SPINT, 2000.

NAHAS, M.V. Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida: conceitos e sugestões para um estilo de

vida saudável. 3º ed. Londrina: Midiograf, 2003.

NAHAS, M.V. Obesidade, Controle de Peso e Atividade Física. Londrina: Midiograf, 1999.

TUBINO, Manoel José Gomes. As qualidades físicas na Educação Física e desportos 3ª Ed. Rev. SãoPaulo: Ibrasa, 1979.

TUBINO, Manoel José. Metodologia cientifica do treinamento desportivo. 3ª Ed. São Paulo: Ibrasa, 1984.

VALLA, V. V. e STOTZ, E. N. Educação, Saúde e Cidadania. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.

WIRHED, Rolf. Atlas de Anatomia do Movimento. São Paulo: Manole, 1989.



ANEXO II

Descrição da Função

Titularidade: Psicólogo

1 - Realizar atividades clínicas pertinentes a sua responsabilidade profissional;

2 - Apoiar as ESF na abordagem e no processo de trabalho referente aos casos de transtornos

mentais severos e pertinentes, uso abusivo de álcool e outras drogas, pacientes egressos de

internações psíquicas, pacientes atendidos nos ESF, tentativas de suicídio, situações de violência

intrafamiliar;

3 – Discutir com as ESF os casos identificados que necessitam de ampliação da clínica em relação a

questões subjetivas;

4 – Criar em conjunto as ESF, estratégias para abordar problemas vinculados à violência e ao

abuso de álcool, tabaco e outras drogas, visando à redução de danos e a melhoria da qualidade do

cuidado dos grupos de maior vulnerabilidade;

5 – Evitar práticas que levem aos procedimentos psiquiátricos e medicamentos à psiquiatrização e

à medicalização de situações individuais e sociais, comuns à vida cotidiana;

6 – Fomentar ações que visem à difusão de uma cultura de atenção não-manicomial, diminuindo

o preconceito e a segregação em relação à loucura;

7 – Desenvolver ações de mobilização de recursos comunitários, buscando constituir espaços de

reabilitação psicossocial na comunidade, como oficinas comunitárias, destacando a relevância da

articulação intersetorial – conselhos tutelares, associações de bairro, grupos de auto-ajuda, etc.;

8 – Priorizar as abordagens coletivas, identificado os grupos estratégicos para que a atenção em

saúde mental se desenvolva nas unidades de saúde e em outros espaços na comunidade;

9 – Possibilitar a integração dos agentes redutores de danos aos Núcleos de Apoio à Saúde da

Família;

10 – Ampliar o vínculo com as famílias, tomando-as como parceiras no tratamento e buscando

construir redes de apoio e integração;

11 – Outras atividades inerentes à função.

Titularidade: Terapeuta Ocupacional

1 – Estudar e empregar atividades de trabalho e lazer no tratamento de

distúrbios físicos e mentais e de desajustes emocionais e sociais;



2 – Utilizar tecnologias e atividades diversas para promover a autonomia de

indivíduos com dificuldade de integrar-se à vida social em razão de problemas

físicos, mentais e emocionais;

3 – Elaborar planos de reabilitação e adaptação social;

4 - Participar da execução de programas, estudos, pesquisas e outras atividades

de saúde na área de transtornos mentais;

5 - Realizar atividades clínicas pertinentes a sua responsabilidade profissional;

6 - Apoiar as ESF na abordagem e no processo de trabalho referente aos casos de transtornos

mentais severos e persistentes, uso abusivo de álcool e outras drogas, pacientes egressos de

internações psiquiátricas, pacientes atendidos nos CAPS, tentativas de suicídio, situações de

violência intrafamiliar;

7 - Discutir com as ESF os casos identificados que necessitam de ampliação da clínica em relação a

questões subjetivas;

8 - Criar, em conjunto com as ESF, estratégias para abordar problemas vinculados à violência e ao

abuso de álcool, tabaco e outras drogas, visando à redução de danos e a melhoria da qualidade do

cuidado dos grupos de maior vulnerabilidade;

9 - Ampliar o vínculo com as famílias, tornando-as como parceiras no tratamento e buscando

constituir redes de apoio e integração;

10 - Possibilitar a integração dos agentes redutores de danos aos núcleos de apoio à saúde da

família.

11 – Realizar ou participar de reuniões com a comunidade, escolas, associações de bairros e

outras entidades visando desenvolver ações de melhoria das condições de saúde na sua área de

atuação;

12 – Integrar equipe multiprofissional para assegurar o efetivo atendimento às necessidades da

população;

13 – Efetuar consultas e tratamentos à pacientes previamente inscritos nas ESF, bem como

prestar atendimento aos encaminhados pela Secretaria de Saúde;

14 – Executar atividades preventivas em crianças de idade escolar;

15 – Executar outras atribuições afins, determinadas pela chefia imediata.



Titularidade: Educador Físico

1. Participar da execução de programas, estudos, pesquisas e outras atividades de saúde na

área de transtornos mentais;

2. Identificar, em conjunto com as Equipes Saúde da Família – ESF e a comunidade, as

atividades, as ações e as práticas a serem adotadas em cada uma das áreas cobertas;

3. Identificar, em conjunto com as ESF e a comunidade, o público prioritário a cada uma das

ações;

4. Atuar, de forma integrada e planejada, nas atividades desenvolvidas pelas ESF e de

Internação Domiciliar, quando estas existirem, acompanhando e atendendo a casos, de

acordo com os critérios previamente estabelecidos;

5. Acolher os usuários e humanizar a atenção;

6. Desenvolver coletivamente, com vistas à intersetorialidade, ações que se integrem a outras

políticas sociais como: educação, esporte, cultura, trabalho, lazer e entre outras;

7. Promover a gestão integrada e a participação dos usuários nas decisões, por meio de

organização participativa com os Conselhos Locais e/ou Municipais de Saúde;

8. Elaborar estratégias de comunicação para divulgação e sensibilização das atividades do NASF

por meio de cartazes, jornais, informativos, e outros veículos de informação;

9. Avaliar, em conjunto com as ESF e os Conselhos de Saúde, o desenvolvimento e a

implantação das ações e a medida de seu impacto sobre a situação de saúde, por meio de

indicadores previamente estabelecidos;

10. Elaborar e divulgar material educativo e informativo nas áreas de atenção do NASF;

11. Elaborar projetos terapêuticos individuais,, por meio de discussões periódicas que permitam

a apropriação coletiva pelas ESF e o NASF do acompanhamento dos usuários, realizando

ações multiprofissionais e transdisciplinares, desenvolvendo a responsabilidade

compartilhada;

12. Desenvolvimento de atividades físicas e práticas corporais junto a comunidade;

13. Veiculação de informações que visam à prevenção, a minimização dos riscos e à proteção à

vulnerabilidade, buscando a proteção do autocuidado;

14. Incentivo a criação de inclusão social, com ações que ampliem o sentimento de pertinência

social nas comunidades, por meio da atividade física regular, do esporte, lazer e das práticas

corporais;

15. Proporcionar educação permanente em atividades física/práticas corporais, nutrição e saúde

juntamente com as ESF, sob a forma de coparticipação, acompanhamento supervisionado,



discussão de caso e demais metodologias da aprendizagem em serviço, dentro de um

processo de educação permanente;

16. Capacitar os profissionais, inclusive os ACS, para atuarem como facilitadores/monitores no

desenvolvimento de atividade física/práticas corporais;

17. Promover eventos que estimulem ações que valorizem atividades físicas/práticas corporais e

sua importância para a saúde da população.



FICHA DE INSCRIÇÃO

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO 01/2013/ SMS

CARGO: ________________________________

INSCRIÇÃO N.º ____

Nome: ________________________________________

Endereço: _________________________________

Cidade: ________________________________ Tel.: ____________________

RG.: ____________________________

C.P.F. : _________________________

Itaú de Minas, em _____ de _____________ de 2013.

________________________________

Assinatura do Candidato

________________________________

Secretaria Municipal de Saúde



CARGO: ______________________________________

COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO N.º ________

Candidato: ___________________________

Data da inscrição: ___________________________

Data da prova: 08/02/2013, às 19:00 hs, na Escola M. Eng.º Jorge Oliva

ATENÇÃO: Para realização da prova, o inscrito deverá portar documento de identidade

com foto, este comprovante de inscrição, caneta esferográfica, lápis, borracha e chegar com 30

minutos de antecedência.

Documents

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAÚ DE MINAS SECRETARIA …itaudeminas.mg.gov.br/wp-content/uploads/2013/11/pp_01-2013.pdf · Saúde, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista