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PREPARAMOS O PRESENTE PARA O FUTURO Academia da Sustentabilidade PLANO DE FORMAÇÃO

PREPARAMOS O PRESENTE PARA O FUTURO - K · PDF file... ética, empreendedorismo, responsabilidade corporativa, ... (slides, fichas de ... cenários prospectivos e estratégia empresarial

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PREPARAMOS O PRESENTE PARA O FUTURO

Academia daSustentabilidade

PLANO DE FORMAÇÃO

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ACADEMIA DA SUSTENTABILIDADE

VISÃO: Ser a entidade de referência em Portugal e nos paises de língua oficial

Portuguesa, para a produção de conhecimento nos temas da cidadania, ética,

empreendedorismo, responsabilidade corporativa, sustentabilidade, engen-

haria do ambiente e economia verde.

MISSÃO: Capacitar vários stakeholders com conhecimentos científicos, práti-

cos e humanistas através de formações, workshops e cursos leccionados por

especialistas com experiência académica e empresarial. Ajudar a promover a

criatividade no pensamento e o sentimento de cooperação entre as pessoas.

Academia da Sustentabilidade é um pilar de atuação da Associação Privada

Sem Fins Lucrativos: K-Evolution.

www.kevolution.org

CORPO PRINCIPAL DE FORMADORES:

Cátia Cavaco, MSc em Ambiente e candidata a PhD

Carlos Cupeto, PhD

Cristina Baptista, Jurista

Maria Antónia Figueiredo, MSc em Ambiente e candidata a PhD

Maria João Figueiredo, MSc em Ambiente

João M. A. Soares, Engenheiro Agrónomo

Sofia Santos, PhD

Método Utilizado: Acreditamos que o conhecimento se adquire pela participação e

discussão dos temas. Por isso utilizamos uma mistura de métodos nas nossas sessões:

Expositivo; Videos; Trabalhos em Grupo; Brainstorming; Simulação.

Materiais entregues: No final de cada sessão será entregue um CD com toda a

informação dada durante a formação (slides, fichas de exercícios, bibliografia, casos de

estudo, etc)

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ÁREAS DE FORMAÇÃO:• AMBIENTE E ECONOMIA VERDE

• MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

• INOVAÇÃO SOCIAL

• SETOR FINANCEIRO

• CIDADANIA

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ÁREAS DE FORMAÇÃO:São temas transversais e presentes em todas as formações os assuntos associados com a

compreensão da terra, a sua história e sua evolução; com o princípio da precaução; com a

ética individual e corporativa.

AMBIENTE E ECONOMIA VERDE• Introdução à Economia Verde• Implicações das Alterações Climáticas nas Organizações: Riscos e Oportunidades• Propriedades Rurais: Valorização com base nos serviços dos ecossistemas• Oportunidades da Economia Verde no Portugal 2020: Autarquias e PME• Criar um plano de negócio no turismo ecológico• Os impactes ambientais das empresas e a lei da responsabilidade ambiental

MICRO E PEQUENAS EMPRESAS• Estratégias e Eelatórios de sustentabilidade• Planemento Estratégico: cenários prospectivos e estratégia empresarial

INOVAÇÃO SOCIAL• Empresas sociais: identificação e mensuração das incidências sociais positivas na sociedade• Inovação social: o que é? Como se promove? Como se dissemina?• Financiamento da inovação social: o investimento de impacto social• Fundos de empreendedorismo social• O Retorno Ecológico do Investimento (RESI)

SECTOR FINANCEIRO• Os princípios éticos da Banca• Riscos ambientais e sociais dos projetos• Fundos de investimento responsáveis• O papel da banca no desenvolvimento sustentável

CIDADANIA• Dinheiro com consciência ambiental e social• O Essencial da Economia• O Essencial da Ecologia• Ética nas Práticas de Consumo

EDUCAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE• Cursos específicos para professores• Dinâmicas próprias para alunos

ACADEMIA DA SUSTENTABILIDADE

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AMBIENTE EECONOMIA

VERDE

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AMBIENTE E ECONOMIA VERDE

ACADEMIA DA SUSTENTABILIDADE .6

INTRODUÇÃO À ECONOMIA VERDE

A Economia Verde passou a estar nas agendas politicas estando progressivamente a entrar nas agendas empre-

sariais das micro, PME e grandes empresas. A Reforma Fiscal verde que Portugal teve em 2015 constitui um

primeiro passo no sentido de colocar o ambiente como factor central nas tomadas de decisão empresariais. A

boa notícia é que a economia verde trás também um conjunto de oportunidades de negócio. Na realidade, a

Economia Verde é hoje reconhecida como sendo o motor do futuro desenvolvimento europeu e a base da

recuperação das economias. Entre 2000 e 2008, a nível europeu, o emprego criado nas indústrias ecológicas

cresceu em media 2.7% em cada ano, e a Comissão Europeia estima que 20 milhões de empregos poderiam ser

criados até 2020 no âmbito da economia verde. A nível económico, os sectores verdes representavam na União

Europeia, em 2010, 2,5% do PIB estimando-se um crescimento de 30% até 2025.

A importância da economia verde é reconhecida no programa Europeu de financiamento H2020, bem como no

Portugal 2020, onde entre outros potenciais fundos, o Programa Operacional de Sustentabilidade e Utilização

Eficiente dos Recursos (POSEUR), aloca 4 mil milhões de euros a projetos a serem desenvolvidos no âmbito da

economia verde, sendo a autarquias os principais beneficiários destes fundos. O programa Compete 2020, e no

âmbito da internacionalização e qualificação das PME, também abre portas à inovação proveniente de uma

abordagem relacionada com a economia circular e economia verde, podendo as empresas recorrer a estes

fundos para identificarem novos mercados, novos produtos num contexto de economia verde.

Esta formação irá responder à seguinte questão: “Como é que a economia verde pode afectar o meu

negócio? Que oportunidades poderá trazer? O que devo fazer de seguida? Como me posso manter

competitivo numa economia global?”

RESULTADO: No final desta formação cada participante:

Terá um maior conhecimento sobre o papel da Economia Verde e Economia Circular no contexto estratégico

europeu e nacional;

Conseguirá compreender algumas das oportunidades que poderão ser desenvolvidas na sua organização;

Obterá algumas ferramentas para que possa integrar na sua organização um processo de inovação num contexto

de Economia Verde

Duração: 1 dia

Preço por pessoa: 80 euros

Número mínimo em sala: 15

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.7ACADEMIA DA SUSTENTABILIDADE

AMBIENTE E ECONOMIA VERDE

AS IMPLICAÇÕES DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS

NAS ORGANIZAÇÕES: RISCOS E OPORTUNIDADES

As Alterações Climáticas acarretam a urgencia de repensar o território e as atividades económicas numa perspec-

tiva de redução do risco e da vulnerabilidade a eventos extremos e a desatres naturais bem como numa perspec-

tiva de oportunidade de desenvolver novos negócios. Em Portugal existe a Estratégia Nacional de Adaptação às

Alterações Climáticas, onde fica expresso a necessidade de todos os agentes económicos começarem a incorpo-

rar essas mudanças climáticas nas suas estratégias de negócio. Trata-se de um tema complexo, mas essencial a

muitas empresas fortemente dependente de bens naturais (vinho, agricultura, pesca, turismo, mobiliário, pasta e

papel, etc).

Esta formação contribui para o aumento da capacitação dos empresários e técnicos municipais e de outras

organizações, sobre os impactos ambientais, sociais e económicos que as alterações climáticas terão no seu

território. Desta forma, estes participantes estarão mais capacitados para identificar as acções necessárias a serem

implementadas nesse processo de adaptação sócio-económico.

Esta formação tentará ajudar cada participante a responder à seguinte questão: Tendo em perspectiva as

alterações no clima que ocorrerão no futuro (em 50 a 60 anos), quais são as alterações sócio-económicas

que a sociedade portuguesa deverá equacionar e implementar, para que consiga caminhar no sentido de

abraçar um modelo de desenvolvimento sustentável? Quais serão as alterações que a organização do

participante deverá estar particularmente atenta?

Para responder a estas perguntas, a formação de 2 dias irá analisar os temas científicos, como biodiversidade,

agricultura, indústria, gestão de água, assuntos do mar, saúde, segurança, saúde publica, turismo e planemanto

urbano; em conjunto com as implicações que tais alterações climáticas terão nos temas sociais, económicos e de

gestão, como a estratégia, cenarização de impactos sócio-económicos, gestão e economia.

RESULTADO

No final desta formação cada formando terá realizado um documento que poderá apresentar na sua organização,

onde identifica os principais riscos das alterações climáticas na sua organização, propondo um conjunto de ações

que a sua organização deveria de fazer neste contexto.

Duração: 2 dias

Preço por pessoa: 160 euros

Número mínimo em sala: 15

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AMBIENTE E ECONOMIA VERDE

PROPRIEDADES RURAIS:

VALORIZAÇÃO COM BASE NOS SERVIÇOS DOS ECOSSISTEMAS

Atualmente em Portugal existem muitas propriedades rurais, que não são valorizadas do ponto de vista finan-

ceiro. No entanto, este cenário poderá mudar a um prazo de 10 anos. Ou seja, estamos a caminhar para um

contexto onde a biodiversidade que uma determina propriedade engloba pode passar a ter um valor de Merca-

do, como já acontece nos Estado Unidos da América, com o enquadramento legal “Biodiversity Banks”. Se conse-

guirmos compreender que determinados contextos de biodiversidade conseguem contribuir para o crescimen-

to de outros setores económicos, então há que atribuir uma valoração financeira. Por exemplo, ao constatarmos

que quando há abelhas por perto de uma plantação de café, a sua produção aumenta cerca de 15%. Se assim é,

então vale a pena a empresa de café fzer algum investimento “algures” para manter essa polinização das abelhas.

Além destes desafios evidentes no mundo da agricultura, do turismo, das indústrias com base em materias-pri-

mas naturais, temos também o desafio regulamentar. Na realidade a contabilidade nacional vai ser obrigada em

2020 a incluir o valor monetário dos ativos e passivos ambientais, o que acarreta mudanças fundamentais a todos

os agentes económicos. Esta obrigatoriedade vem do facto de:

O Plano Estratégico da Convenção para a Biodiversidade, irá exigir que os valores da biodiversidade sejam

integrados nas estratégias nacionais de desenvolvimento e nas contas nacionais em 2020;

A Estratégia de Biodiversidade da UE para 2020 exigir aos Estados-Membros a avaliação do valor económico dos

serviços dos ecossistemas e a sua integração nos sistemas de contabilidade em nível nacional;

Em Portugal temos o Decreto-Lei n.º 171/2009 de 3 de Agosto de 2009 sobre o "Fundo para a Conservação da

Natureza e da Biodiversidade.” Existe assim espaço para que aconteça em Portugal o mesmo que já existe nos EUA

desde os anos 80, e que está relacionado com a existência de “quotas” mínimias de biodiversidade que têm de ser

mantidas no país. Estamos numa fase de mudança onde a natureza vai começar a ter valor financeiro. Torna-se

assim necessário começar-se a desenvolver projetos ao nível da valorização económica dos serviços dos ecoss-

istemas. Portugal 2020 pode-nos ajudar nessa matéria.

Esta formação pretende responder à seguinte questão: O que são os serviços dos ecossistemas, e como é

que se podem valorar economicamente?

ESTA FORMAÇÃO IRÁ:

Introduzir o tema da valorização económica dos serviços que a natureza nos dá;

Ajudar os participantes a identificarem os vários serviços que os ecossistemas prestam à sociedade;

Identificar potenciais indicadores que poderão ser utilizados para identificar o valor económico dos serviços

dos ecossistemas de uma determinada propriedade;

Identificar potenciais linhas do Portugal 2020 que possam ajudar as empresas a avançar com estas análises

Duração: 2 dias

Preço por pessoa: 160 euros

Número mínimo em sala: 15

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AMBIENTE E ECONOMIA VERDE

OPORTUNIDADES DA ECONOMIA VERDE NO

PORTUGAL 2020: AUTARQUIAS E PME

Os temas da sustentabilidade, economia verde, economia circular, eco-inovação e ambiente, são referidos como

aqueles que maior potencial trarão ao crescimento económico europeu.

Os principais documentos do PORTUGAL 2020 (quadro comunitário de apoio) já são conhecidos. E se por um lado

é no POSEUR (Programa Operacional de Sustentabilidade e Utilização Eficiente dos Recursos) que é mais fácil

encontrar linhas de financiamento aos temas da economia verde, por outro eles são maioritáriamente dirigidos às

autarquias e poder local. Assim sendo, onde é que as empresas privadas, as PME e Micro empresas, poderão encon-

trar apoios para desenvolver trabalhos associados ao contexto da Economia Verde, e na identificação de novos

mercados e produtos?

Esta formação pretende responder à seguinte questão: Quais são as oportunidades de financiamento que o

POSEUR apresenta para o poder local, na area da economia verde e sustentabilidade? Como pode o poder

local integrar os seus projetos num contexto POSEUR?

ESTA FORMAÇÃO IRÁ:

Identificar as oportunidades que o Portugal 2020 poderá trazer ao nível dos temas da Economia Verde para as PME

e micro empresas;

Dar a conhecer alguns casos de sucesso que possam servir de inspiração às empresas portuguesas;

Proporcionar o desenvolvimento de parcerias entre empresas, ong, e autarquias.

RESULTADO:

No final desta formação cada formando terá conseguido identificar em que áreas e programas do Portugal 2020

poderá valer a pena desenvolver esforços para incluir na sua empresa novas áreas de serviços e produtos associa-

das à Economia Verde.

Duração: 1 dia

Preço por pessoa: 80 euros

Número mínimo em sala: 15

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.10ACADEMIA DA SUSTENTABILIDADE

AMBIENTE E ECONOMIA VERDE

OS IMPACTES AMBIENTAIS DAS EMPRESAS E A

LEI DA RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

Existe em Portugal a Lei da Responsabilidade Ambiental, decorrente da transposição de uma Diretiva comunitária.

Esta lei visa concretizar o princípio do poluidor-pagador, indo além do regime da responsabilidade civil, uma vez

que este não era um instrumento adequado para lidar com situações como a poluição de carácter difuso em que

se torna particularmente difícil operar os relacionamentos causa-efeito.

Este regime da responsabilidade ambiental aplica-se a danos ambientais e a ameaças iminentes desses danos,

causados em resultado do exercício de uma qualquer atividade desenvolvida no âmbito de uma atividade

económica, independentemente do seu carácter público ou privado, lucrativo ou não.

Por danos ambientais, entende-se:

Danos causados às espécies e habitats naturais protegidos

Danos causados à água

Danos causados ao solo

Uma vez que agora as empresas passam a ter de gerir um novos risco que necessita de ser acautelado pela gestão,

o decreto-lei refere à constituição de garantias financeiras e/ou seguros por parte dos operadores, para fazerem

face aos custos da prevenção e da reparação de danos ambientais e de ameaças iminentes desses danos.

Esta formação pretende responder às seguintes questões:

O que é a lei da responsabilidade ambiental? Como podem as organizações proteger-se deste ricos? Que

atividades podem implementar para diminuir a probabilidade do risco de ocorrência?

ESTA FORMAÇÃO IRÁ:

Explicar o decreto-lei da responsabilidade ambiental

Mostrar exemplos concretos de possíveis aplicações

Explicar as várias possibilidades de proteção contra o risco

RESULTADO:

No final desta formação cada participante terá uma melhor compreensão sobre as potenciais implicações que esta

lei pode ter no seu negócios.

Duração: 1 dia

Preço por pessoa: 80 euros

Número mínimo em sala: 15

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.11ACADEMIA DA SUSTENTABILIDADE

AMBIENTE E ECONOMIA VERDE

CRIAR UM PLANO DE NEGÓCIO NO TURISMO ECOLÓGICO / AMBIENTAL

O Turismo ecológico ou ambiental constitui um dos pilares estratégicos para Portugal. Para ser genuino e orgâni-

co, é essencial que os empreendedores locais e com conhecimento cultural, consigam expressar as suas ideias de

forma lógica e num enquadramento de modelo de negócio. Definir um modelo de negócio é simples. O

complexo é pensar o contexto evolutivo em que a ideia será aplicada, bem como as várias interações com os

restantes parceiros locais.

Esta formação pretende responder à seguinte questão: Como posso criar um plano de negócio numa atividade

de Turismo Ecológico?

Esta formação pretende levar o participante a pensar sobre as várias etapas de criação de um negócio na

área do turismo ecológico ou ambiental, nomeadamente:

Fortalecer os formandos relativamente às suas capacidades intrínsecas de fazer a mudança;

Dar a conhecer o Modelo de Empreendedorismo sustentável, onde os valores pessoais podem estar ao lado do

negócio idealizado;

Identificar as várias etapas que vão desde uma ideia à ideia final de projeto;

Identificar as componentes que um plano de negócio deve ter e como deve ser elaborado;

Identificar as principais variáveis de um plano financeiro

Identificar as várias fontes de financiamento possíveis

RESULTADO:

No final desta formação cada formando terá realizado um documento que constitui o seu primeiro

draft de um plano de negócio para o seu projeto em turismo sustentável.

Duração: 2 dias

Preço por pessoa: 160 euros

Número mínimo em sala: 15

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INOVAÇÃO SOCIAL:EMPREENDEDORES

E INVESTIDORES

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INOVAÇÃO SOCIAL: EMPREENDEDORES E INVESTIDORES

EMPRESAS SOCIAIS: IDENTIFICAÇÃO E

MENSURAÇÃO DAS INCIDÊNCIAS POSITIVAS NA SOCIEDADE

O termo “empresa social” entrou definitivamente no nosso léxico e todos nós temos, pelo menos, uma ideia

aproximada daquilo que nos parece ser uma “empresa social”. Na verdade, desde o início deste século que este

conceito tem vindo a afirmar-se, um pouco por todo o mundo e em especial nos Países da União Europeia.

Em Portugal, não existe, ainda, uma definição legal daquilo que se entende por “empresa social”, contudo, os

diversos documentos da União da Europeia, desde Relatórios a Regulamentos, têm permitido estabilizar num

conceito de “empresa social” que é sensivelmente o mesmo em praticamente todos os países da União da

Europeia.

Pelas suas caraterísticas as “empresas sociais” têm demonstrado uma grande resiliência, mesmo em condições

económicas adversas, criando emprego e sendo agentes da mudança social. O lema destas empresas é “usar o

negócio para criar impacto social e ambiental positivo.”

Acreditamos que, em Portugal, à semelhança do que aconteceu em outros países europeus, muitas instituições

de caráter social e sem finalidade lucrativa - associações, cooperativas, misericórdias e mutualidades - tenderão a

adoptar modelos de “empresa social” para a prossecução das suas missões. Paralelamente, um novo e dinâmico

movimento de empreendedores sociais veem na “empresa social” o modelo adequado ao desenvolvimento dos

seus projetos inovadores de elevado impacto social e ambiental. Por fim, o movimento das “Bcorp" ou “Empresas

B”, que está a disseminar-se por todo o mundo e também já chegou a Portugal, vê na “empresa social” uma marca

distintiva e economicamente relevante.

É neste contexto que propomos uma re�exão e um aprofundar de conhecimentos em torno destes

conceitos que, não sendo inteiramente novos, implicam novas abordagens e a adopção de novas

metodologias de trabalho.

Com esta formação pretendemos dar resposta as seguintes questões: (i) o que é uma empresa social e para

que serve?; (ii) o que é o impacto social e ambiental e qual a importância da sua medição para a empresa social

e para a sociedade? (iii) que formas jurídicas pode adoptar a empresa social?

Para responder a estas questões serão abordados os seguintes temas:

negócios sociais e negócios éticos, as suas caraterísticas distintivas;

a empresa social e seus modelos de governance;

o impacto social e ambiental positivos;

a importância da medição do impacto social e ambiental.

RESULTADO:

No final desta ação de formação de um dia os participantes estarão dotados dos instrumentos necessários à

tomada de decisão quanto à adopção do modelo da empresa social para o desenvolvimento de negócios de

impacto social e ambiental.

Duração: 1 dia

Preço por pessoa: 80 euros

Número mínimo em sala: 15

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INOVAÇÃO SOCIAL: EMPREENDEDORES E INVESTIDORES

INOVAÇÃO SOCIAL: O QUE É?

COMO SE PROMOVE? COMO SE DISSEMINA?

É no início deste século que Diogo Vasconcelos (1968 - 2011) alerta para a necessidade de o conceito de

“inovação” sair do estrito domínio das empresas e da investigação aplicada e de ser usado em outros áreas, em

especial na social. A verdade é que há um crescente número de necessidades sociais que estão insuficiente-

mente atendidas ou são de todo negligenciadas e para as quais importa encontrar respostas sociais inovadoras.

Por outro lado, setores como a saúde, serviços sociais, educação e ambiente (recolha e tratamento de resíduos,

gestão da água, etc.) estão em crescimento, quer em termos de orçamentos público e privado, quer em termos

de criação de emprego, de tal forma que podemos, hoje, afirmar que uma “inovação” nestes setores é tão impor-

tante como uma inovação ao nível da industria automóvel ou aeroespacial.

É a partir desta realidade que, no âmbito da Estratégia 2020, a UE publica, em 2013, um "Guia para a Inovação

Social", onde se estabelecem as bases de uma agenda para a inovação social na Europa e se preconiza a inovação

como uma medida transversal a todos os programas europeus.

Em Portugal, temos mesmo uma Equipa de Missão para a implementação do “Programa Portugal Inovação

Social”.

Aprofundar o conhecimento sobre o conceito de “inovação social” e da sua dimensão nos contexto das políticas

europeias, bem como conhecer melhor as medidas de política europeias e nacionais de estimulo à “inovação

social” é o objetivo principal desta ação de formação de um dia.

Com esta formação vamos responder às seguintes questões: o que se entende por “inovação social? quando

e onde pode surgir a inovação social? como se cria um ambiente favorável à inovação social? como se dissemina

e qual a importância da disseminação de uma inovação social?

Para responder a estas questões vamos abordar temas como:

Conceito de inovação em Schumpeter e caraterísticas da inovação social;

Tipos de inovações quer ao nível dos serviços quer dos produtos;

Ciclo da inovação social;

Estratégias de estimulo à inovação social;

Metodologias de disseminação da inovação social.

RESULTADO:

No final desta formação os participantes estarão dotados com os conhecimentos teóricos sobre “inovação social”,

terão informação sobre os principais fóruns internacionais de debate e partilha de informação sobre o temas e

dominarão as ferramentas básicas que lhes permitirão montar programas de estimulo ou incentivo à inovação

social nas suas instituições, empresas ou organizações sociais.

Duração: 1 dia

Preço por pessoa: 80 euros

Número mínimo em sala: 15

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INOVAÇÃO SOCIAL: EMPREENDEDORES E INVESTIDORES

FINANCIAMENTO DA INOVAÇÃO SOCIAL:

O INVESTIMENTO DE IMPACTO SOCIAL

Não nos restam dúvidas quanto à necessidade de encontrarmos soluções inovadoras capazes de darem novas

respostas aos novos e velhos problemas sociais com que nos confrontamos. Necessitamos, assim, de mais

inovação social.

O processo de inovação social desenrola-se ao longo de etapas, através das quais as respostas às necessidades

sociais são desenvolvidas, tendo em vista alcançar melhores resultados sociais. Este processo de inovação social

pode e deve ser estimulado através de incentivos de vária ordem. Mas uma coisa certa, um dos aspetos mais

importantes para o desenvolvimento e a implementação de uma inovação social é o seu financiamento.

As inovações sociais ocorrem podem ocorrer em diversos contextos e o seu principal objetivo é criar uma

mudança social. Isto explica que, nem todas as inovações que ocorrem no setor social são sociais e que podem e

existem realmente, inovações sociais em empresas, na banca e setor financeiro e, de uma forma transversal, em

todos os setores da atividade humana.

Um dos pontos críticos do desenvolvimento de inovação social, seja qual for a parte do processo em que se

encontre, é o seu financiamento. Os meios para o financiamento da inovação social existem, mas nem sempre

são de fácil ou de fácil compreensão.

Assim, nesta ação de formação vamos responder às seguintes seguintes: quais os instrumentos de investi-

mento de impacto social disponíveis para o financiamento da inovação social? e, de entre esses meios, qual o

mais adequado ao financiamento de cada umas das fases de desenvolvimento da inovação social.

Para responder as estas questões iremos abordar os abordar:

Os conceitos de filantropia, microcrédito, crowdfunding, crowdlending, títulos de impacto social, fundos de

empreendedorismo social.

RESULTADO:

No final desta formação os participantes terão desenvolvido uma metodologia de abordagem aos investidores

sociais que lhes permitirá tomar decisões quanto ao tipo de financiamento e melhor forma de o obter.

Duração: 1 dia

Preço por pessoa: 80 euros

Número mínimo em sala: 15

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.16ACADEMIA DA SUSTENTABILIDADE

INOVAÇÃO SOCIAL: EMPREENDEDORES E INVESTIDORES

FUNDOS DE EMPREENDEDORISMO SOCIAL

Com a publicação da Lei n.º18/2015, de 3 de março, que estabelece o Regime Jurídico do Capital de Risco, do

Empreendedorismo Social e do Investimento Especializado foi criado o enquadramento legal para a constituição

de fundos de empreendedorismo.

Esta Lei transpõe várias Diretivas e Regulamentos da UE, estabelecendo o novo regime jurídico do exercício da

atividade de investimento em capital de risco, bem como da atividade de investimento em empreendedorismo

social e investimento alternativo especializado. Por este diploma legal a Comissão de Mercado de Valores

Mobiliários (CMVM) é designada como autoridade nacional competente para a supervisão das entidades gesto-

ras de fundos europeus de capital de risco ("EuVECA") e dos fundos europeus de empreendedorismo social

(“EuSEF").

Esta lei vem, assim, regular o exercício da atividade das sociedades de empreendedorismo social e dos fundos de

empreendedorismo social, aqui se incluindo os fundos “EuSEF". Importa, pois, conhecer o regime jurídico da

constituição destes fundos, bem como o seu especial regime de gestão e definição de políticas de investimento.

Nesta formação vamos responder às seguintes perguntas: (i) o que são fundos de empreendedorismo

social?(ii) como se constituem e quem os pode constituir? (iv) a que tipo de investidores sociais se destinam? (v)

a que regras obedece a sua política de investimento? (vi) como avaliar os impactos sociais?

Para respondermos a estas questões vamos abordar temas como:

Investimento ético e investimento de impacto social

Distinção entre fundos de investimento ético e fundos de empreendedorismo social

Metodologias de avaliação de impacto social, bem como as questões mais relevantes do seu enquadramento

legal.

RESULTADO:

No final desta forma os participantes terão os conhecimentos que lhes permitirá decidir sobre a constituição

deste tipo de fundos, distinguindo-os de outros tipos de instrumentos de investimento de impacto social.

Duração: 1 dia

Preço por pessoa: 80 euros

Número mínimo em sala: 15

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.17ACADEMIA DA SUSTENTABILIDADE

INOVAÇÃO SOCIAL: EMPREENDEDORES E INVESTIDORES

O RETORNO SOCIAL E ECOLÓGICO DO INVESTIMENTO (RESI)

O RESI é um método desenvolvido pela SystemicSphere e Instituto Superior Técnico, e que permite a uma organi-

zação quantificar o impacte que uma atividade teve numa determinada sociedade e no ambiente, sob o ponto de

vista da comunidade. Ou seja, permite afirmar que por cada euro investido num projeto, a comunidade identificou

que se gerou x euros na sociedade e/ou ambiente.

O RESI ganha particular importância nos dias de hoje, uma vez que transforma informação usualmente qualitativa

em informação quantitativa, numa base monetária, permitindo a análise da importância de um projeto para uma

região. Permite um diálogo estruturado com os vários stakeholders afetados pelo projeto e contribui para a gestão

da reputação do projeto.

As empresas e fundações que apoiam projetos ambientais e comunitários podem, através desta ferramenta, identi-

ficar o seu verdadeiro impacte na sociedade. O RESI constitui uma informação importante para potenciais investi-

dores.

Esta formação pretende responder às seguintes questões: O RESI é útil para a minha empresa ao nível do diálogo

com stakeholders e investidores? Quais são as etapas para o cálculo? Que dinâmicas locais se podem desenvolver?

Nesta formação iremos abordar os seguintes temas:

Identificação dos impactes ambientais e sociais de um projeto

O diálogo com os stakeholders locais e dinâmicas de participação pública

Os métodos possíveis para a valorização económica dos impactes ambientais e sociais

RESULTADO:

No final desta formação os participantes terão mais informação sobre os passos necessários para de calcular o

Retorno Ecológico e Social de projetos.

Duração: 1 dia

Preço por pessoa: 80 euros

Número mínimo em sala: 15

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MICRO E PEQUENASEMPRESAS

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MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

RELATÓRIOS DE SUSTENTABILIDADE PARA PME

E OUTRAS ORGANIZAÇÕES

De uma forma geral, as grandes empresas têm vindo a publicar de forma anual os seus relatórios de sustentabili-

dade. De acordo com a Global Reporting Initiative (GRI) “um relatório de sustentabilidade é um relatório publicado por

uma organização acerca dos impactes económicos, ambientais e sociais decorrente das actividades da organização. ...

Relatório de Sustentabilidade também apresenta os valores e o modelo de governance da organização, e evidencia as

ligações entre a estratégia da empresa e os seus compromissos para com a sustentabilidade a nível global.” Para se relatar

sobre estes impactes é necessário que a organização compreenda quais são eles, e quais são as formas de medição

que são possíveis de obter. Faz todo o sentido que a empresa compreenda que elaborar um relatório não é elaborar

um documento de comunicação externa, sendo sim um documento estratégico a olhar para o futuro e a compro-

meter a empresa com um conjunto de ações futuras. Apesar de alguns dos relatórios de sustentabilidade, ou então

os relatório integrados, das grandes empresas serem muito complexos e caros de realizar, é possível sistematizar o

esforço e organizar a informação, de forma a que qualquer empresa consiga ter um conjunto de informação séria e

simples sobre a forma como ela atua a nível ambiental, social e ético. Existem já várias ferramentas disponíveis

online que ajudam muito qualquer PME ou microempresa a redigir o seu relato em sustentabilidade. Este curso irá

assim capacitar os participantes para desenvolverem os seus próprios relatos de sustentabilidade.

Esta formação-ação irá analisar todos os pontos abaixo:

A diferença entre Relatórios e Contas, Relatórios de Sustentabilidade e Relatórios Integrados

Os Guidelines da Global Reporting Initiative (GRI) para a elaboração de relatórios

O GRI Versão 4: os princípios, os indicadores, as possibilidades de reporte concedidas pelo GRI “De acordo”– Essencial

ou “De acordo”– Abrangente

Manuseamento e análises simples de relatórios de sustentabilidade já existentes

A importância dos stakeholders para a definição do conteúdo

A importância da materialidade dos temas e Identificação dos impactes

Identificação dos principais stakeholders do Banco

Identificação das etapas e calendário para a elaboração do relatório de sustentabilidade

Identificação da Matriz de riscos económicos, sociais e ambientais e Matriz de Materialidade

Elaboração de um índice para o Relatório de Sustentabilidade e mensagens chave

RESULTADOS:

Os participantes poderão levar para as suas organizações como output desta formação: um índice do relatório; uma

identificação clara do nível GRI que é o mais apropriado à sua situação; um calendário com as etapas necessárias até

à publicação do relatório; e a identificação dos eixos prioritários de uma estratégia de sustentabilidade.

Duração: 2 dias

Preço por pessoa: 160 euros

Número mínimo em sala: 15

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.20ACADEMIA DA SUSTENTABILIDADE

MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

PLANEAMENTO ESTRATÉGICO PARA AS PMES:

CENÁRIOS PROSPECTIVOS E ESTRATÉGIA EMPRESARIAL

“... ter um plano de atuação não vale de nada, mas ter uma estratégia de longo prazo e uma visão para a organização,

é absolutamente necessário”. Pedro Langre, Managing director Oxford Leadership Academy

Num contexto de incerteza, de fortes alterações dos modelos de negócio e de mudanças de espectativas por parte

dos consumidores, torna-se essencial que as organizações (empresas, associações, autarquias, ONG, etc) consigam

trazer os potenciais futuros para o presente, e dessa forma identificar os seus principais stakeholders, as tendências

bem como as incertezas críticas que podem vir a afectar o seu negócio. Desta forma as empresas conseguirão identi-

ficar as Driving Forces, os factores de diferenciação, de forma a permitir que a empresa se prepare para antecipar os

desafios e não apenas “re-agirem” sobre eles. Este abordagem permite identificar os “sinais de alerta” e desenvolver

uma estratégia de médio e longo prazo, bem como o respetivo plano de ação. Com esta dinâmica, as empresas

poderão conseguir :

Desenvolver novos produtos

Identificar novos mercados

Preparar a entrada em outros sectores e noutros mercados

Desenvolver novas parcerias

Definir uma estratégia a médio-longo prazo

Atendendo aos desafios que as Micro e PME defrontam, quer no Mercado nacional quer internacional, tornasse

essencial que estas empresas consigam aceder a ferramentas e lógicas de pensamento que lhes permitam crescer

de forma estratégica e enquadradas no futuro.

Esta formação irá responder à seguinte questão: Quais são as ferramentas que a minha organização pode utilizar

para conseguir pensar o futuro? Quais são os possíveis futuros com que a minha organização se pode defrontar?

Como me poderei posicionar para esses futuros? Que estratégia posso definir?

Esta formação irá:

Transmitir as principais ferramentas associadas ao Planeamento e Cenarização Prospectiva (scenario planning);

Ajudar as organizações a desenvolverem estratégias com base num pensamento sobre as tendências e o futuro

RESULTADOS:

Os participantes poderão levar para as suas organizações como output desta formação uma primeira abordagem

para uma cenarização estratégica da empresa.

Duração: 2 dias

Preço por pessoa: 200 euros

Número mínimo em sala: 15

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SECTOR FINANCEIRO

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.22ACADEMIA DA SUSTENTABILIDADE

SECTOR FINANCEIRO

OS PRINCÍPIOS ÉTICOS DA BANCA

É cada vez mais esperado que a Banca tenha práticas de ética, em todos os seus negócios. Quer no seu

relacionamento com os clientes, quer na forma como cria e vende produtos financeiros, quer como define as

suas políticas de crédito e análises de risco. Tudo isto se reflecte numa cultura bancária que é suportada por

códigos de conduta, códigos de ética e políticas internas várias. Mas acima de tudo é necessário existir uma

preocupação em conciliar a missão do banco com uma atitude ética nos negócios. São desafios complexos.

Esta formação irá desenvolver os seguintes temas:

Os Princípios da Ética nos Negócios

O Papel da Banca na Economia

O Papel Fiduciário da Banca

Os Regulamentos internacionais

Os Códigos de Conduta vs Códigos de Ética

A Cultura de Crédito do Banco e a política de risco

Análise de Políticas de Risco e de Códigos de Conduta de alguns bancos com emergentes

RESULTADO:

No final desta formação cada participante terá realizado um document com uma proposta de ações que o seu

banco deveria realizar no âmbito da melhor inclusão dos aspetos éticos na cultura do banco.

Duração: 2 dias

Preço por pessoa: 160 euros

Número mínimo em sala: 15

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.23

SECTOR FINANCEIRO

RISCOS AMBIENTAIS E SOCIAIS DOS PROJETOS

A inclusão de uma análise dos riscos ambientais e sociais por parte dos bancos está a ganhar relevância a nível

internacional. Em 2013 na Nigéria e em 2014 no Brasil, os respetivos bancos centrais regulamentaram a obriga-

toriedade dos bancos desenvolverem uma política de risco ambiental e social para os projetos que solicitam

financiamento. Esta abordagem é nova para a maioria dos bancos, podendo trazer preocupações relevantes

quanto ao conhecimento que os analistas de crédito têm sobre aspetos específicos ambientais e socias, e como

superá-los. No entanto esta abordagem aumenta a qualidade de risco de crédito do banco.

Esta formação utilizará como base de trabalho o método e os critérios utilizados pela Agência Francesa para o

Desenvolvimento (que são inspirados nas políticas do Banco Mundial – IFC), relativamente aos critérios de

análise de riscos ambientais e sociais de potenciais projetos. Esta formação irá capacitar os colaboradores do

Banco a melhor compreenderem os vários riscos ambientais e sociais associados a projetos, dando-lhes alguma

capacidade para conseguirem classificar o risco ambiental e social de um projeto em A, B ou C. Irão também

compreender o tipo de documentos que seria necessário solicitar ao promotor para cada uma das classifi-

cações. Acima de tudo esta formação irá contribuir para que os colaboradores dos bancos consigam

compreender a importância destas análise para o sucesso do projeto, e logo, do acordo estabelecido.

Esta formação irá desenvolver os seguintes temas:

Contexto Internacional dos Riscos Ambientais e Sociais dos Projetos financiados

Os Riscos Ambientais e Sociais dos Bancos

Identificação dos principais riscos ambientais e sociais de alguns sectores

Exemplos de perdas financeira por riscos não acautelados

Etapas na análise do risco ambiental e social dos bancos

• Questionário inicial

• Classificação do projeto em Risco A, B ou C

• Documentação normalmente exigida ao promotor

• A importância do diálogo com stakeholders

Vantagem desta análise para o promotor e para o banco

RESULTADO:

No final desta formação cada participante terá realizado um documento que lhe permite explicar aos seus

superiores as etapas à implementação de uma política de risco ambiental e social, bem como as vantagens para

o Banco.

Duração: 2 dias

Preço por pessoa: 160 euros

Número mínimo em sala: 15

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.24ACADEMIA DA SUSTENTABILIDADE

SECTOR FINANCEIRO

OS FUNDOS DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEIS

E O CRESCIMENTO DA ECONOMIA

Os Fundos de Investimento Responsável têm vindo a crescer significativamente nos últimos 10 anos, tendo tido

um crescimento particularmente acelerado entre 2009 e 2011, devido à necessidade generalisada do sector

financeiros em recuperar a sua reputação. Este fundos alocam os seus investimentos em empresas que

cumprem com um conjunto de requisitos ambientais, sociais e éticos, existindo actualmente variadíssimas

políticas deste tipo de fundos.

Relativamente ao seu desempenho financeiro, a grande maioria da investigação permite-nos afirmar que, de

forma geral, este fundos têm menos volatilidade que os fundos tradicionais, e que apresentam, pelo menos, as

mesmas rentabilidades médias. A nível Europeu estes fundos atingiram em 2013 os 18,3 biliões de euros, eviden-

ciando assim uma apetência crescente do Mercado em investir com estes critérios diferentes. Esta formação de

um dia irá dotar o participante de conhecimento geral sobre o contexto internacional, sobre o tipo de fundos já

existentes bem como as potencialidades deste Mercado.

Esta formação irá desenvolver os seguintes temas:

Definição de Fundos Responsável e os seus subgrupos

Critérios possíveis na criação de fundos de investimento

Performance deste tipo de fundos

Mercado dos fundos investimento responsável a nível internacional

Exemplos de empresas que podem constar nas carteiras dos fundos

Exemplos de Fundos

RESULTADO:

No final desta formação cada participante terá informação que lhe permite pensar na criação de um potencial

fundo de investimento responsável atendendo aos setores em crescimento no seu país.

Duração: 1 dia

Preço por pessoa: 80 euros

Número mínimo em sala: 15

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.25ACADEMIA DA SUSTENTABILIDADE

SECTOR FINANCEIRO

O PAPEL DA BANCA NA PROMOÇÃO DO

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Muitos bancos a nível internacional têm definido a sua atividade ao nível do desenvolvimento sustentável. Muitos

deles criaram a sua “estratégia de sustentabilidade” ou “estratégia de responsabilidade social”, dentro da qual desen-

volvem um conjunto de atividades ligadas normalmente com o ambiente e com a comunidade. No entanto,

trabalhar a sustentabilidade num banco é muito mais do que isso. É incorporar as preocupações ambientais e

sociais no negócio bancário, ou seja, nos créditos e nas poupanças.

Assim, para que se defina uma estratégia para a promoção do desenvolvimento sustentável de um banco, é

necessário compreender-se o contexto internacional e os desafios futuros que o sector bancário irá defrontar. Esta

formação fornece assim um conjunto de informação e métodos que permitirão aos colaboradores dos bancos

compreenderem os vários temas que devem analisar quando estão a definir uma estratégia de sustentabilidade.

Esta formação irá desenvolver os seguintes temas:

A Banca como catalizadora do desenvolvimento sustentável

A Banca como indutora de consumo sustentável: produtos ao consumo

A Banca como indutora de produção sustentável: produtos e tipos de financiamento

A Banca e a sua contribuição para o bem-estar ambiental: fundos de investimento em energias, critérios ambientais

na concessão de crédito

O Papel Social da Banca: microfinança, fundos de impacte social

Aspetos a ter em conta quando um banco quer desenvolver uma estratégia de sustentabilidade

Etapas à definição de uma estratégia de sustentabilidade

RESULTADO:

No final desta formação cada participante terá elaborado um primeiro draft do que poderão ser os eixos principais

de uma estratégia de sustentabilidade do banco e seu plano de ação.

Duração: 1 dia

Preço por pessoa: 80 euros

Número mínimo em sala: 15

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FORMAÇÃOCÍVICA

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.26

FORMAÇÃO CÍVICA

DINHEIRO COM CONSCIÊNCIA AMBIENTAL E SOCIAL

Termos consciência dos nossos pensamentos e ações é um processo complexo de moroso. Não é fácil conseguir-

mos agir e atuar de forma coerente com os nossos valores morais e éticos. A nossa actuação diária está muito

relacionada com os sentimentos de posse, controlo financeiro das nossas vidas, sendo comum esquecermo-nos

dos impactes que as nossas decisões diárias têm na vida dos outros.

Chegámos a uma sociedade onde o dinheiro comanda as nossas vidas. E isso pode ser muito bom, se conseguir-

mos colocar esse comando em prol do bem comum e em prol do bem-estar da nossa consciência.

Iremos tentar responder às seguintes questões: Quero ter consciência dos meus actos? Posso contribuir

diariamente para um mundo mais justo?

Esta formação irá debater temas como:

A consciência dos nossos atos

As nossas verdadeiras escolhas

O trabalho infantil, a escravatura e os direitos humanos, nos bens que consumimos

O impacte ambiental das nossas poupanças

A possibilidade de usarmos dinheiro com consciência ambiental e social

RESULTADO:

No final desta formação os participantes estarão simultaneamente confusos mas mais em harmonia consigo

mesmos.

Duração: 1 dia

Preço por pessoa: 80 euros

Número mínimo em sala: 15

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.27ACADEMIA DA SUSTENTABILIDADE

FORMAÇÃO CÍVICA

BIOLOGIA E AMBIENTE PARA PRINCIPIANTES

Biologia é o estudo da vida. Ambiente é tudo o que nos rodeia.

A compreensão dos conceitos básicos da biologia é essencial para o conhecimento do mundo natural e do nosso

próprio corpo.

Estamos num momento em que a sociedade e a nossa própria necessidade de encontrar respostas aos desafios

naturais com que o Homem atualmente se depara, nos impõe o domínio do conhecimento elementar sobre

biologia e sobre os principais processos naturais. A par deste conhecimento é também importante conhecer a

forma como o homem tem vindo a interagir com a natureza e quais as implicações.

Esta formação irá desenvolver os seguintes temas:

Os princípios básicos da biologia (teoria celular, código genético, evolução e homeostase)

As pirâmides ecológicas

Ecossistemas e biodiversidade

O movimento dos materiais e da energia

Os biomas

Os principais problemas ambientais

A ecologia

Ecologismos

RESULTADO:

No final desta formação cada participante terá o conhecimento que lhe permitirá compreender as relações entre

seres vivos e o papel dos fatores externos sobre a integridade e evolução dessas relações. Conseguirá ainda

identificar os problemas ambientais e as suas principais consequências.

Duração: 1 dia

Preço por pessoa: 80 euros

Número mínimo em sala: 15

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FORMADORES

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ACADEMIA DA SUSTENTABILIDADE

FORMADORES

FORMAÇÃO ACADÉMICA:

2012. Doutoramento pela Middlesex University, Reino Unido, sobre a

importância da Banca para a promoção de uma Economia Verde

1999. Mestrado em Economia pela Universidade de Londres

1997. Licenciatura em Economia pelo ISEG

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:

2013 – Presente: Sócia Fundadora da SystemicSphere, empresa de

investigação e consultoria

2013 – Presente: Presidente da Associação The K-Evolution

2011 – 2012: Business Design Thinker, na INTELI

2004 – 2011: Sócia Fundadora da Sustentare Lda

1997 – 1999: Research Assistant no Departamento de Estudos do

Banco Merril Lynch em Londres

ALGUMAS PUBLICAÇÕES:

2015. “A Banca tem Coração? As Práticas de Gestão Necessárias para a

Banca do Futuro.” Bnomics.

2012. “A Banca em Portugal e a Economia Verde.” Bnomics.

2008. “Sustentabilidade, Competitividade e Equidade Ambiental e

Social”, Co-autora. Almedina.

CITAÇÃO PREFERIDA:

“Toda a verdade passa por três estádios. Primeiro, é ridicularisada. Segun-

do, sofre fortes oposições. Terceiro, é aceite como uma evidência obvia.”

Arthur Schopenhauer (1788 – 1860)

SOFIA SANTOS

O SONHO: Conseguir sentir plenitude e

harmonia com a realidade do

dia-a-dia

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FORMADORES

FORMAÇÃO ACADÉMICA:

Presente: Candidata a PhD em Alterações Climáticas e Políticas de

Desenvolvimento Sustentável. Instituto de Ciências Sociais da Univer-

sidade de Lisboa.

2013. Mestrado em Engenharia do Ambiente. Dissertação em

Educação Ambiental. Faculdade de Ciências do Mar e Ambiente da

Universidade do Algarve.

2001. Licenciatura em Engenharia do Ambiente. Projeto Tecnológico:

“Identificação e Caracterização dos Sistemas Aquíferos existentes no

Concelho de Tavira”. Faculdade de Ciências do Mar e Ambiente da

Universidade do Algarve.

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:

2014 - Presente: Projeto JEVE - Jovens para o Empreendedorismo

Verde e Empregabilidade.

2011: Projeto DIMEAGUA “Desenvolvimento de Indicadores, Metod-

ologias e Estratégias comuns por Portugal e Espanha para a aplicação

da Diretiva Quadro da Água às massas de água de transição e costeiras

do Guadiana.” Universidade do Algarve.

2009 – 2011: Departamento Educacional do Centro Internacional de

Eco-hidrologia Costeira (ICCE) da UNESCO.

2005 – 2008: Fundação da Criança (ONG) e Quinta Formosa (Aquacultura).

2004 – 2005: Quinta da Ana velha e Moinho de Maré do Parque

Natural da Ria Formosa.

2003 - 2004: Zooesfera - Departamento Educacional do Parque

Zoológico de Lagos.

ALGUMAS PUBLICAÇÕES:

Chícharo, Luís; Morales, Jesús; Sempere, Francisco; Ben-Hamadou,

Radhouan [et al] (2012). Projeto DIMEAGUA: Desenvolvimento e

harmonização de novos indicadores, metodologias e estratégias

comuns por Portugal e Espanha para aplicação da Diretiva Quadro da

Água (DQA) às massas de água de transição e costeiras do Guadiana.

Programa Operacional de Cooperação Transfronteiriça Espanha-Por-

tugal 2007-2013 (POCTEP). 117 pp.

Chícharo, Luís; Ben-Hamadou, Radhouan; Cavaco, Cátia e Piló, David

(2012). Manual Pedagógico sobre a aplicação da Diretiva Quadro da

Água no Rio Guadiana. 28 pp.

CITAÇÃO PREFERIDA:

“Educação não transforma o mundo. Educação muda pessoas. Pessoas

transformam o mundo” (Paulo Freire)

CÁTIA CAVACO

O SONHO: Ser, e potenciar o Ser melhor

que existe em cada um de nós

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ACADEMIA DA SUSTENTABILIDADE

FORMADORES

FORMAÇÃO ACADÉMICA:

Licenciada em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de

Coimbra

Mestranda em Direito e Economia na Faculdade de Direito da Univer-

sidade de Lisboa

Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional e Transfronteiriço pela

Universidade da Beira Interior, Covilhã

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:

Advogada, desde 1991

Assessora jurídica no Departamento de Empreendedorismo Social da

Santa Casa da Misericórdia de Lisboa

Docente em Cursos de Pós-Graduaçãao no INDEG/ISEG e Instituto

Superior Bissaya-Barreto na disciplina de direito das organizações sem

fins lucrativos

Vogal do Conselho de Administração da Fundação INATEL

Secretária Geral do Centro Português de Fundações

Assessora do Conselho de Administração da Fundação Oriente

Chefe de Gabinete do Secretário de Estado das Obras Públicas no XIV

Governo

Adjunta do Gabinete do Secretário de Estado da Administração

Interna no XIII Governo

Estagiária da carreira técnica superior jurista na Câmara Municipal da

Covilhã

Docente no ensino secundário

ALGUMAS PUBLICAÇÕES:

“As Fundações no Direito Português”, Almedina, 2006

Blog “Inovação e Investimento Social”

(http://cristinapaulabaptista.blogspot.pt/)

Vários artigos em revistas nacionais e estrangeiras sobre temas do

sector não lucrativo (alguns publicados, também, no blog)

CITAÇÃO PREFERIDA:

“O progresso não é senão a realização das utopias.” Oscar Wild

CRISTINA PAULA BAPTISTA

O SONHO: Ser feliz e ajudar os outros a

serem felizes!

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FORMADORES

FORMAÇÃO ACADÉMICA:

Candidata a Doutoramento em Alterações Climáticas e Politicas de Desen-

volvimento Sustentável, pelas Universidades de Lisboa e East Anglia

Mestrado em Engenharia do Ambiente, perfil Engenharia Sanitária, pela

Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa

Pós-graduação em Hidráulica e Recursos Hídricos no Instituto Superior

Técnico. Reconhecido pela Ordem dos Engenheiros

Licenciatura em Engenharia dos Recursos Hídricos, pela Universidade

de Évora

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:

Direcção e Coordenação de Projectos na área dos recursos hídricos,

hidráulica e hidrologia, hidrogeologia, qualidade da água, engenharia

sanitária na empresa TTerra – engenharia e ambiente, Lda.

Participação no Inventário Nacional de Sistemas de Abastecimento de

Água e Águas Residuais, nas fases de concepção e de arranque, como

bolseira da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova

de Lisboa.

Planeamento dos Recursos Hídricos no Instituto da Água.

Formadora nas temáticas do ambiente e de engenharia sanitária.

ALGUMAS PUBLICAÇÕES:

Figueiredo, M. J. Figueiredo, M. A. Cupeto, Carlos A. Silva, V. A Suinicultura

e perspectivas para o sector relacionadas com as emissões de Gases

com Efeito de Estufa. 2014

Cavaco C., Figueiredo, M. A. O ciclo do carbono e os usos do solo. 2014

Figueiredo, M. A. Figueiredo, M. J. Cupeto, Carlos A. Instrumentos

económicos na gestão de efluentes. Análise da situação no setor da

gestão de efluentes pecuários. 2014

Figueiredo, M. A. Figueiredo, M. J. Cupeto, Carlos A. O Programa Nacional

de Barragens com Elevado Potencial Hidroelétrico. Uma análise multi-

disciplinar. 2014

Figueiredo, M. A. Quem deve agir contra as Alterações Climáticas? 2014

Figueiredo, M. A. Figueiredo, M. J. Cupeto, Carlos A. Áreas Protegidas

Locais e as Alterações Climáticas. 2014

Cavaco, C. Djassi, F. Figueiredo, M.A. Adaptação às Alterações Climáticas

nas Zonas Costeiras de Cabo Verde. 2014

A CITAÇÃO PREFERIDA:

“Existem dois dias do ano em que nada pode ser feito. Um chama-se

ontem e o outro chama-se amanhã, portanto HOJE é o dia certo para

AMAR, ACREDITAR, FAZER e principalmente VIVER.“ Dalai Lama

MARIA ANTÓNIAFIGUEIREDO

O SONHO: Fazer uma viagem pelo Mundo

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ACADEMIA DA SUSTENTABILIDADE

FORMADORES

FORMAÇÃO ACADÉMICA:

Licenciatura: Engenharia dos Recursos Hídricos

Pós-graduação: Engenharia Sanitária

Pós-graduação: Higiene e Segurança no Trabalho

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:

Desde 2008 sócia-gerente da TTerra – Engenharia e Ambiente Lda.

Desde 2002 na direção de projectos da TTerra – Engenharia e

Ambiente Lda.

Formadora desde 1999, no domínio da protecção do ambiente,

gestão de residuos, gestão ambiental, higiene e segurança no

trabalho

ALGUMAS PUBLICAÇÕES:

“Áreas Protegidas Locais e as Alterações Climática”s. TTerra. Julho 2014.

“Gases com Efeito de Estufa – acendeu-se um sinal vermelho”. Revista

Suinicultura.

“Instrumentos económicos na gestão de efluentes. Análise da

situação no setor da gestão de efluentes pecuários”. Conferencia FPAS,

Ovibeja, 31 de março 2014.

“Terras & Efluentes (T&E) – uma mais valia para todos [cruzar a oferta

com a procura]”. Revista Suinicultura n.º 101

“Importância da comunicação (e participação) nas políticas de ambi-

ente - AIA, uma oportunidade”, 1ª Conferência Nacional sobre

“Avaliação Ambiental”, Aveiro (2004)

“A Vantagem da AAE em Planos Locais (Agenda 21 local)”, 1ª Conferência

Nacional sobre Avaliação Ambiental, Aveiro (2004)

”Obra, ambiente e quase tudo”, Revista Industria e Ambiente, n.º 58.

CITAÇÃO PREFERIDA:

“Deus quer, o homem sonha, a obra nasce”

MARIA JOÃO FIGUEIREDO

O SONHO: Viver

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FORMADORES

FORMAÇÃO ACADÉMICA:Engenheiro Agrónomo (indústrias agrícolas) do Instituto Superior de Agronomia, LisboaMembro do Colégio de Engenharia Florestal da Ordem dos EngenheirosPresidente do Conselho de Escola do Instituto Superior de Agronomia, da Universidade Técnica de Lisboa (2009/2013)

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:Coordenador e fundador da “João M. A. Soares, Consultoria e Assessoria, Lda” (2013) Delegado de Ligação e representante do grupo Portucel Soporcel e do World Business Council for Sustainable Development (WBCSD) desde 1995Membro da Comissão de Sustentabilidade do grupo Portucel Soporcel (2006 a Janeiro 2013) e observador convidado, a partir dessa dataAssessor da Administração do grupo Portucel Soporcel para as questões da Floresta, do Ambiente e da Sustentabilidade (2004 a Janeiro 2013)Membro e coordenador do Secretariado Executivo do Conselho Empre-sarial para o Desenvolvimento Sustentável (BCSD – Portugal) (2002 a Janeiro de 2013) de que foi co-fundadorAdministrador da Portucel Florestal (2001 a 2003)Director Florestal da Soporcel (2000 a 2003) (1993 a 1998)Presidente da Emporsil, Empresa Portuguesa de Silvicultura(1998 a 2000) (1991 a 1993)Vice-Presidente do Comité Consultivo da Floresta e Cortiça da D.G. de Agricultura da Comissão Europeia (1999 a 2003)Presidente e Vice-Presidente do Comité Florestal da Confederação Europeia da Indústria Papeleira (1996 a 2003)Vice-Presidente da Comissão Europeia das Florestas da FAO (1987 a 1991)Director-Geral das Florestas (1988 a 1990)Administrador (não executivo) da Companhia das Lezírias (1989 e 1990)Consultor em assuntos da fileira florestal junto de diversas entidades nacionais e internacionais, nomeadamente o Banco Mundial, a Comissão Económica para a Europa, das Nações Unidas e a União Europeia

FUNÇÕES GOVERNATIVAS:Secretário de Estado das Florestas XV Governo Constitucional (Outubro 2003 a Julho 2004)

OUTROS:Autor do livro “Petróleo Verde | Floresta de Equívocos”. Junho 2015. Editora: ex-Libris.

CITAÇÃO PREFERIDA:"Temos de preparar com todo o cuidado o futuro, porquanto é nele que vamos viver os dias que nos restam" Mark Twain

"Por mais estúpida que seja uma ideia, há sempre alguém mais estúpido que vai atrás dela", João Lourenço

JOÃO M. A. SOARES

O SONHO: Continuar a poder pensar por

mim, indo mais longe do que

me dão a ler, ver ou ouvir.

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FORMADORES

FORMAÇÃO ACADÉMICA:2005. Doutorado pela Universidade de Évora em Hidrogeologia

Ambiental

1992. Mestre pela Universidade de Lisboa em Geologia Económica e

do Ambiente

1987. Licenciado pela Universidade de Lisboa em Geologia Económica

e do Ambiente

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:1987 – Presente. Docente na Universidade de Évora

2008 – 2013. Diretor de Departamento e Diretor da Administração

da Região Hidrográfica do Tejo I.P.

1996 – 2000. Chefe de Divisão do Instituto da Água

2000 – 2010. Diretor da revista Industria & Ambiente

1994 – 2000. Diretor de ambiente da Associação Portuguesa da

Industria de Mármores, Granitos e Ramos Afins (ASSIMAGRA) e do

Centro Tecnológico da Pedra Natural de Portugal (CEVALOR)

1988 – Fundador da Ass. Portuguesa das Empresas de Tecnologias

Ambientais (APEMETA), várias vezes membro da Direção e presiden-

te do Conselho Fiscal

1987 – 1995. Diretor do Centro de Tecnologias do Ambiente da

UNESUL – Associação Universidade Empresa do Sul

1988. Sócio fundador da TTerra – engenharia e ambiente lda

ALGUMAS PUBLICAÇÕES:2014 – Lower Cretaceous Dinossaur Tracks Form The Seashore Areas

Of. XV Congreso Internacional sobre Patrimonio Geológico y Minero

– Logrosán

2013 – A história das pedras do Guincho à serra de Sintra – Univ. de

Évora

2013 – Alandroal Viver - uma história que nunca acaba. Ed C M do

Alandroal. 150 pp. ISBN 978-989-98585-0-3

2010 – Fugas a pé. Ed Público. 120 pp. ISBN 978 – 989 – 619 – 185 - 6

2008 – Guia Agenda 21 pessoal. Ed Agência Portuguesa do Ambi-

ente. 44 pp. ISBN 978-972-8577-37-7

CITAÇÃO PREFERIDA:"Ignoro tudo, acho tudo esplêndido, até as coisas vulgares: extraio ternu-

ra duma pedra. Não sei - nem me importo - se creio na imortalidade da

alma, mas no fundo do meu ser agradeço a Deus ter-me deixado assistir

um momento a este espectáculo desabalado da vida. Isso me basta."

Raul Brandão

CARLOS ALBERTO CUPETO

O SONHO: Tocar na face de Deus.

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