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PRESTAÇÃO DE CONTAS NOVEMBRO/2013 30/11/2013 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual do Cérebro: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer e Hospital Estadual Anchieta, no Estado do Rio de Janeiro, pela enti- dade de direito privado sem fins lucrativos, qua- lificada como organização social.

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PRESTAÇÃO DE CONTAS

NOVEMBRO/2013

30/11/2013 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO

V

Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual do Cérebro: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer e Hospital Estadual Anchieta, no Estado do Rio de Janeiro, pela enti-dade de direito privado sem fins lucrativos, qua-lificada como organização social.

PRESTAÇÃO DE CONTAS NOVEMBRO 2013

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PRESTAÇÃO DE CONTAS NOVEMBRO 2013 R E L A T Ó R I O D E G E S T Ã O D O E X E R C Í C I O D E 2 0 1 3

CONTRATANTE: SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO

GOVERNADOR: SÉRGIO DE OLIVEIRA CABRAL SANTOS FILHO

SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE: SÉRGIO LUIZ CÔRTES DA SILVEIRA

CONTRATADA: PRÓ SAÚDE ASSOCIAÇÃO BENEF. DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E HOSPITALAR

ENTIDADE GERENCIADA: COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO

RAZÃO SOCIAL: INSTITUTO ESTADUAL DO CÉREBRO PAULO NIEMEYER

CNPJ: 24.232.886/0140-36

ENDEREÇO: RUA DO RESENDE, 156 – RIO JANEIRO/RJ

RAZÃO SOCIAL: HOSPITAL ESTADUAL ANCHIETA

CNPJ: 24.232.886/0141-17

ENDEREÇO: CARLOS SEIDL, 785 – RIO DE JANEIRO/RJ

RESPONSÁVEIS PELA ORGANIZAÇÃO SOCIAL: GABRIEL GIRALDI

EDIVAL MATOS

REGINA AVELAR RUA

SEILLE CRISTINE GARCIA DOS SANTOS

P R E S T A Ç Ã O D E C O N T A S O R D I N Á R I A M E N S A L

Relatório de gestão dos serviços assistenciais do

Complexo Estadual do Cérebro: Instituto Esta-

dual do Cérebro Paulo Niemeyer e Hospital Es-

tadual Anchieta, no Estado do Rio de Janeiro,

pela entidade de direito privado sem fins lucra-

tivos, qualificada como organização social.

RIO DE JANEIRO, NOVEMBRO/2013

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PROTOCOLO

______________________________________________________________

SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO

______________________________________________________________

NAÍRIO AUGUSTO PEREIRA SANTOS – DIRETOR OPERACIONAL – PRÓ-SAÚDE/RJ

______________________________________________________________

GABRIEL GIRALDI – DIRETOR EXECUTIVO – PRÓ-SAÚDE –

COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO

______________________________________________________________

EDIVAL MATOS – DIRETOR ADMINISTRATIVO – PRÓ-SAÚDE –

COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO

______________________________________________________________

REGINA AVELAR RUA – DIRETORA APOIO – PRÓ-SAÚDE –

COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO

______________________________________________________________

SEILLE CRISTINE GARCIA DOS SANTOS – DIRETORA DE PESQUISA – PRÓ-SAÚDE –

COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO

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1-INTRODUÇÃO

A PRÓ-SAÚDE - Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, entidade sem fins lucrativos,

denominada como Organização Social vem através deste, demonstrar o resultado de Novembro de 2013,

referente ao contrato de gestão nº 0001/2013, celebrado junto à Secretaria de Saúde do Estado do Rio de

Janeiro, tendo como por objeto operacionalizar a gestão dos serviços do Complexo Estadual Cérebro: Instituto

Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer e Hospital Estadual Anchieta.

Conforme mencionado no relatório anterior foi efetivado a administração em 18 de abril de 2013 e

publicado em 18 de maio de 2013 no diário oficial.

2-CONSIDERAÇÕES INICIAIS

No mês de Novembro/2013 a Pró Saúde - Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar

deu sequência à implantação da gestão dos serviços do Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer, sendo

ainda um mês de adequação, estruturação e organização dos serviços.

Adequado o número de leitos destinados à Neurocirurgia Pediátrica, de 4 leitos para total de 6 leitos, defi-

nindo que os leitos 316 e 317 ficarão destinados a pacientes cirúrgicos com faixa etária entre 14 anos a 19

anos, 11 meses e 29 dias, conforme a PORTARIA Nº 413 DE 11 DE AGOSTO DE 2005.

3- ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

Como prática de gestão da Pró Saúde, recebemos visita da equipe de auditores internos da Pró Saúde

(Sede/SP) com a finalidade de aplicar o RAG (Requisito de Apoio a Gestão). Todos os setores foram audita-

dos internamente, sendo viabilizados relatórios de conformidades e não conformidades, no intuito de auxiliar

os gestores no planejamento de ações de melhoria.

No dia 21foram protocolados na Superintendência de Atenção Especializada Controle e Avaliação, comple-

mentos de documentações pendentes, referentes ao processo de credenciamento e habilitação de 10 leitos

de UTI Adulto Tipo III.

No dia 25 foram protocolados na Superintendência de Atenção Especializada Controle e Avaliação, comple-

mentos de documentações pendentes, referentes ao processo de Credenciamento e Habilitação de Unidade

de Assistência de Alta Complexidade em Terapia Nutricional – Enteral/Parenteral.

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No dia 26 foram protocolados na Superintendência de Atenção Especializada Controle e Avaliação, comple-

mentos de documentações pendentes, referentes ao processo de credenciamento e habilitação de 13 leitos

de Neurocirurgia.

Em continuidade ao processo de implantação do Sistema Salux, durante o período prosseguimos com as ade-

quações e parametrizações referente o Módulo Suprimentos.

4- METAS QUANTITATIVAS

4.1 - SAÍDAS CIRÚRGICAS

Meta de 120 saídas cirúrgicas não atingida.

Gráfico 01

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4.2 - SAÍDAS CLÍNICAS

Meta de 43 saídas clínicas não atingida.

Gráfico 02

4.3 - TOMOGRAFIA

Meta de 900 não atingida.

Gráfico 03

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4.4 - HEMODINÂMICA

Meta de 90 procedimentos não atingida.

Gráfico 04

4.5 - RESSONÂNCIA

Exames realizados externos.

Gráfico 05

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5 -METAS QUALITATIVAS

5.1 - TAXA DE MORTALIDADE INSTITUCIONAL

Meta < 1,8% não atingida.

Gráfico 06

5.2 - TAXA DE INFECÇÃO HOSPITALAR

Meta <= 2,5% não atingida.

Gráfico 07

Meta

< 1,8%

Meta

<=2,5%

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5.3 - TAXA DE SATISFAÇÃO DE USUÁRIOS

Meta >= 90% superada.

Gráfico 08

5.4 - TAXA DE PROFISSIONAIS MÉDICOS CADASTRADOS NO CNES

Meta >= 95% superada.

Gráfico 09

Meta

>=90%

Meta

>=95%

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5.5 - TAXA DE FATURAMENTO SUS SEM GLOSA

Não recebemos da SES o apontamento das glosas referente a competência apresentada em outubro/13,

sendo assim, o gráfico abaixo representa somente os totais apresentados.

Durante o período demos continuidade nos processos de habilitação e credenciamento:

- Proc: E-08/001/10034/2013 – Data 06/09/2013 – Solicitação de Credenciamento e Habilitação de

Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Terapia Nutricional – Enteral/Parenteral.

- Proc: E-08/001/10036/2013 – Data 06/09/2013 – Solicitação de Credenciamento e Habilitação de 10

leitos de UTI Tipo III.

- Proc: E-08/001/10390/2013 – Data 16/09/2013 - Solicitação de Credenciamento e Habilitação de 13

leitos de Neurocirurgia.

- Proc: E-08/001/10391/2013 – Data 16/09/2013 - Solicitação de Credenciamento e Habilitação de 03

leitos de Hospital Dia – Procedimentos Cirúrgicos, Diagnósticos ou Terapêuticos.

Gráfico 10

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5.6 - TAXA DE REVISÃO DE PRONTUÁRIOS PELA CCIH

Meta >= 95% superada.

Gráfico 12

6- OUTROS INDICADORES QUALITATIVOS NÃO PREVIS-

TOS COMO METAS CONTRATUAIS.

6.1- RECURSOS HUMANOS

Prosseguimos com o processo de contratação dos profissionais do Instituto Estadual do Cérebro Paulo

Niemeyer. Setor de Gestão de Pessoas com intuito de apresentar as boas-vindas aos profissionais admitidos

no IECPN organizou uma integração, contando com a participação de 130 profissionais.

Com objetivo de capacitar os profissionais, foram realizados treinamentos, onde obtivemos um índice

de 14,26 hora/homem.

Meta

>=95%

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6.2 – AMBULATÓRIO

No período vigente, foram realizadas um total de 585 consultas ambulatoriais no Instituto Estadual

do Cérebro Paulo Niemeyer, referente a atendimentos de pacientes regulados pela CER (1. Vez) e pacientes

de retorno.

Gráfico 13

Foram abertas 327 agendas para consultas Ambulatoriais no Sistema Estadual de Regulação – SER,

sendo que deste montante, 160 pacientes foram agendados.

Gráfico 14

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6.3 - CENTRO CIRÚRGICO

Realizado total de 95 cirurgias no período vigente.

Gráfico 15

Realizado protocolo de cirurgia segura em 100% dos pacientes submetidos a procedimentos no Centro Cirúr-

gico.

Gráfico 16

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Indicadores do Centro Cirúrgico:

Queda: Não Houve

Queimadura por placa de bisturi: Não Houve

Hipotermia maligna: Não Houve

6.4 – OPME CENTRO CIRÚRGICO

Custo total referente a 95 cirurgias realizadas no Centro Cirúrgico mais 01 procedimento com utilização de

OPME.

Gráfico 17

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Média de R$15.157,90 referentes a 95 cirurgias realizadas no Centro Cirúrgico mais 01 procedimento com

utilização de OPME.

Gráfico 18

6.4.1 – OPME HEMODINÂMICA

Custos com OPME referente a 22 procedimentos na Hemodinâmica.

Gráfico 19

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Realizados 22 procedimentos na Hemodinâmica, média de R$ 9.204,58 de gastos com OPME.

Gráfico 20

6.5 - UTI ADULTO PÓS OPERATÓRIO (2º Andar)

Incidência de Flebite = Não houve caso de flebite em 73 pacientes com acesso venoso periférico.

Índice de perda de PAM = não houve perda de PAM em 27 pacientes com uso de PAM.

Índice de perda de Cateter venoso central = não houve perda de acesso venoso profundo em 28 pa-

cientes com este acesso.

Índice de perda de sonda enteral = Não houve caso de perda de sonda enteral em 02 pacientes com

sonda enteral.

Índice de perda de dispositivos ventilatórios = não houve de perda de dispositivos ventilatórios em

03 pacientes com este dispositivo.

Índice de perda de dispositivo neurológico = não houve caso de perda em 13 pacientes com o dispo-

sitivo.

Incidência de queda de pacientes = não houve caso de queda para 151 pacientes internados.

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6.6 - UTI ADULTO (3º Andar)

Incidência de Flebite = Ocorreu 01 caso de flebite em 90 pacientes com acesso venoso periférico.

Índice de perda de PAM = Não houve paciente com uso de PAM.

Índice de perda de Cateter venoso central = houve 01 perda de acesso venoso profundo em 25 paci-

entes com este acesso.

Índice de perda de sonda enteral = Não houve caso de perda de sonda enteral em 28 pacientes com

este tipo de sonda.

Índice de perda de dispositivos ventilatórios = não houve de perda de dispositivos ventilatórios em

13 pacientes com este dispositivo.

Índice de perda de dispositivo neurológico = não houve caso de perda em 11 pacientes com o dispo-

sitivo.

Incidência de queda de pacientes = não houve caso de queda para 235 pacientes internados.

6.7 - UTI PEDIÁTRICO (3º Andar)

Incidência de Flebite = Ocorreram 02 casos de flebite em 49 pacientes com acesso venoso periférico.

Índice de perda de PAM = não houve perda de PAM em 18 pacientes com uso de PAM.

Índice de perda de Cateter venoso central = não houve perda de acesso venoso profundo em 46 pa-

cientes com este tipo de acesso.

Índice de perda de sonda enteral = houve 01caso de perda de sonda enteral em 34 pacientes com

este tipo de sonda.

Índice de perda de dispositivos ventilatórios = não houve de perda de dispositivos ventilatórios em

42 pacientes com este dispositivo.

Índice de perda de dispositivo neurológico = não houve caso de perda em 13 pacientes com o dispo-

sitivo.

Incidência de queda de pacientes = não houve caso de queda para 125 pacientes internados.

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6.8 - UTI ADULTO (4. Andar)

Incidência de Flebite = Houveram 02 casos de flebite em 205 pacientes com acesso venoso periférico.

Índice de perda de PAM = Não houve perda de PAM em 79 pacientes com uso de PAM.

Índice de perda de Cateter venoso central = Houveram 03 perdas de acesso venoso profundo em

178 pacientes com este tipo de acesso.

Índice de perda de sonda enteral = Houveram 09 casos de perda de sonda enteral em 133 pacientes

com este tipo sonda.

Índice de perda de dispositivos ventilatórios = Houve 01 perda de dispositivo ventilatório em 77

pacientes com este dispositivo.

Índice de perda de dispositivo neurológico = Houve 01 caso de perda de dispositivo neurológico em

49 pacientes com este tipo de dispositivo.

Incidência de queda de pacientes = Não houve caso de queda para 380 pacientes internados.

Incidência de úlcera por pressão = Houve 01 caso de úlcera por pressão em 380 pacientes no perí-

odo. Úlcera por pressão estágio II na região do calcâneo (flictema roto ); paciente com mais de 60

dias internado, traqueostomizado, em ventilação mecânica, com sonda enteral, acamado, sem intera-

ção alguma e muito emagrecido deixando expostas as áreas de pressão.

6.9- FONOAUDIOLOGIA

Foram atendidos 95 pacientes, sendo realizada avaliação pré e pós-operatória, estimulação de fala, lingua-

gem, voz, musculatura orofacial e tratamento da disfagia.

Gráfico 21

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6.10 – FISIOTERAPIA

Gráfico 22

Gráfico 23

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Gráfico 24

6.11 PSICOLOGIA

Gráfico 25

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6.12 – NUTRIÇÃO

Gráfico 26

Gráfico 27

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6.13 – HOTELARIA

Gráfico 28

Gráfico 29

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6.14 - ASSESSORIA DA QUALIDADE

A Assessoria da Qualidade no mês de Novembro se dedicou a organizar e implementar a Sensibiliza-

ção da Acreditação hospitalar com foco nas Seis Metas de Segurança do Paciente. Realizou reunião da Equipe,

participou do II Seminário da Qualidade e Segurança dos Hospitais Federais no Rio de Janeiro, com a apre-

sentação da Sensibilização das 6 metas de segurança do paciente, acompanhou e auditou internamente na

semana do RAG (Requisitos de Apoio e Gestão), disseminou a Campanha para Criação do Mascote da quali-

dade do IECPN. Referente ao serviço de Ouvidoria, elaboramos uma ficha técnica de indicadores que contri-

buirá para ações de melhoria na qualidade da assistência baseadas nas pesquisas de satisfação, contem-

plando, desta forma, requisitos do RAG e do plano de ação da Ouvidoria.

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Fotos da participação no II Seminário da qualidade e Segurança dos Hospitais Federais no Rio de Janeiro:

6.15 - CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS

Implantação do Centro de Estudos e Pesquisas do IECPN – Fase 1

Reunião com a CONEP para alinhamento dos documentos em preparação para o registro do CEP,

definições para elaboração do regimento interno, orientações sobre o funcionamento e relacionamento

com a Comissão.

Definição de consultor de apoio na CONEP para o IECPN.

Reuniões com os pesquisadores para a construção da Missão do Centro.

Definição da Missão do Centro.

Definição da Plataforma Temática.

Definição das linhas de pesquisa e seus coordenadores.

Construção da Missão de cada linha de pesquisa (em parceria com as equipes).

Definição junto à CAPES da necessidade de acesso às Bases de Dados Eletrônicas.

Organização da COMISSÃO CIENTÍFICA, definição de atividades.

Estruturação do Regimento Interno do Centro.

Estruturação do Regimento Interno do CEP.

Organização das matérias para a Revista Notícias Hospitalares, edição especial IECPN.

Definição para preparação de projetos simples e executáveis, sem custos, por cada linha de pesquisa,

apresentação para a Plataforma Brasil no mês de janeiro.

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7 - CONSIDERAÇÕES FINAIS

Continuamos com um baixo número de pacientes regulados para os ambulatórios do IECPN, fonte principal

de captação de pacientes, onde 49% do total de agendas disponibilizadas não foram aproveitadas, impac-

tando diretamente na quantidade de pacientes aptos para cirurgias e consequentemente nas metas de saí-

das cirúrgicas.

Não atingimos as metas referentes às saídas clínicas, devido à quantidade total das saídas clínicas serem

decorrentes de reinternações e pacientes internados para realização de VEEG, sendo que a média de per-

manência de internação para o VEEG foi de 4,82 dias.

Apesar de ultrapassarmos as metas dos meses anteriores e abertura de agendas aos finais de semana, os 269

pacientes que faltaram impactaram diretamente na meta final.

O processo de captação de pacientes para os procedimentos de Arteriografia Eletivos limita-se a uma única

porta de entrada, ambulatório da Neurovascular. Realizada dentro do período a abertura de 35 agendas,

onde foram agendados 16 pacientes, 45,71% do disponibilizado, impossibilitando o cumprimento da meta.