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PRESTAÇÃO DE CONTAS NOVEMBRO/2013 11/12/2013 HOSPITAL ESTADUAL CARLOS CHA- GAS/ RJ V Relatório de gestão dos serviços assistenciais das UTI´s adulto e pediátrica, do Hospital Estadual Carlos Chagas, no Estado do Rio de Janeiro, pela entidade de direito privado sem fins lucrativos, qualificada como organização social. PRESTAÇÃO DE CONTAS NOVEMBRO / 2013 RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013

PRESTAÇÃO DE CONTAS NOVEMBRO/2013 - Pró-Saúde NOV 2013 - Rel Prest Cont… · PRESTAÇÃO DE CONTAS NOVEMBRO / 2013 Página 6 4 -METAS QUANTITATIVAS Em conformidade com a Lei

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PRESTAÇÃO DE CONTAS

NOVEMBRO/2013

11/12/2013 HOSPITAL ESTADUAL CARLOS CHA-

GAS/ RJ

V

Relatório de gestão dos serviços assistenciais das UTI´s adulto e pediátrica, do Hospital Estadual Carlos Chagas, no Estado do Rio de Janeiro, pela entidade de direito privado sem fins lucrativos, qualificada como organização social.

PRESTAÇÃO DE CONTAS NOVEMBRO / 2013 R E L A T Ó R I O D E G E S T Ã O D O E X E R C Í C I O D E 2 0 1 3

PRESTAÇÃO DE CONTAS NOVEMBRO / 2013

Página 1

CONTRATANTE: SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO

GOVERNADOR: SÉRGIO DE OLIVEIRA CABRAL SANTOS FILHO

SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE: SÉRGIO LUIZ CÔRTES DA SILVEIRA

CONTRATADA: PRÓ SAÚDE ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E HOSPITALAR

ENTIDADE GERENCIADA: HOSPITAL ESTADUAL CARLOS CHAGAS

CNPJ: 24.232.886/0131-45

ENDEREÇO: AVENIDA GENERAL OSVALDO CORDEIRO DE FARIAS, Nº 466 MARECHAL HERMES – RIO DE

JANEIRO/RJ

RESPONSÁVEIS PELA ORGANIZAÇÃO SOCIAL: JULIO GONÇALVES MENDES

P R E S T A Ç Ã O D E C O N T A S O R D I N Á R I A M E N S A L

Relatório de gestão dos serviços assistenciais

das UTI´s adulto e pediátrica do Hospital Esta-

dual Carlos Chagas, no estado do Rio de Ja-

neiro, pela entidade de direito privado sem fins

lucrativos, qualificada como organização social.

RIO DE JANEIRO, NOVEMBRO/2013

PRESTAÇÃO DE CONTAS NOVEMBRO / 2013

Página 2

PROTOCOLO

______________________________________________________________

SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO

______________________________________________________________

NAÍRIO AUGUSTO PEREIRA SANTOS

DIRETOR OPERACIONAL – PRÓ-SAÚDE/RJ

______________________________________________________________

JULIO GONÇALVES MENDES

DIRETOR ADMINISTRATIVO – PRÓ-SAÚDE

UNIDADE HOSPITAL ESTADUAL CARLOS CHAGAS

PRESTAÇÃO DE CONTAS NOVEMBRO / 2013

Página 3

1|INTRODUÇÃO

A PRÓ-SAÚDE - Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, entidade sem fins lucrativos,

denominada como Organização Social vem através deste, apresentar os resultados de Novembro de 2013,

referente ao contrato de gestão nº 12/2012 celebrado junto a Secretaria de Saúde do Estado do Rio de

Janeiro, tendo por objeto a operacionalização da gestão e a execução de ações e serviços de saúde nas

Unidades de Terapia Intensiva a serem prestados no Hospital Estadual Carlos Chagas CNES 2142295, em

tempo integral, que assegure assistência universal e gratuita à população.

A PRÓ-SAÚDE busca o atendimento do objetivo de ampliar, modernizar e qualificar a capacidade instalada

de leitos de UTI Adulto e Pediátrico no Hospital Estadual Carlos Chagas, elevando a oferta de leitos, ofertando

serviços de qualidade e assegurando aos usuários uma assistência em caráter contínuo e resolutivo.

Com foco na RDC nº 7 de 24 de fevereiro de 2010, cujo objetivo é de estabelecer padrões mínimos para o

funcionamento das Unidades de Terapia Intensiva, visando à redução de riscos aos pacientes, visitantes,

profissionais e ao meio ambiente, a PRÓ-SAÚDE vem atuando na valorização de seus profissionais,

qualificando o atendimento aos usuários e assegurando o atendimento humanizado aos usuários e seus

familiares.

Este relatório vem demonstrar as atividades desenvolvidas no mês de novembro, no processo de estruturação,

organização e gestão dos recursos necessários para o cumprimento dos objetivos propostos no Contrato de

Gestão, de forma a prestar contas dos recursos utilizados com o gerenciamento e a assistência integral e

interdisciplinar aos pacientes críticos adultos e pediátricos, buscando o aperfeiçoamento do uso dos recursos

públicos.

PRESTAÇÃO DE CONTAS NOVEMBRO / 2013

Página 4

2|CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Considerando que os 6 (seis) primeiros meses de gestão apresentaram resultados satisfatórios e produtivos,

quando alcançamos um percentual de 98% das metas contratuais estabelecidas (com exceção da Meta

Qualitativa de ITU somente para UTI Adulto), que comprovou todo esforço dos profissionais e das equipes em

busca da melhoria continua.

Considerando ainda que agora nos próximos meses, com uma nova sistemática de metas, que se iniciou no mês

de setembro, e que conforme previsto na Cláusula 6.2 – Indicadores de Desempenho do Anexo I – Termo de

Referência do Edital 004/2012, a partir do 7º mês de produção, neste caso seria o mês de setembro, os

indicadores de desempenho referente às metas contratuais qualitativas, sofreriam alterações referente ao

parâmetro das metas.

Considerando todo este cenário exposto acreditamos e objetivamos superar os resultados alcançados no 1º

semestre buscando sempre a melhoria contínua da qualidade deste serviço prestado.

PRESTAÇÃO DE CONTAS NOVEMBRO / 2013

Página 5

3-ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

Foram realizados treinamentos dos monitores da Empresa Biocare, o foco do treinamento foi capacitar todos os

colaboradores de enfermagem de ambas as UTIS.

Foi instalado o equipamento de ar condicionado na sala multiprofissional, sala que é utilizada para reuniões e ser

utilizada para elaboração de relatórios, escalas das Coordenações, Nutricionista, Fisioterapeuta, Fonoaudióloga,

após essa instalação os colaboradores destes serviços estão tendo mais conforto para elaborar e suas funções.

No dia 12 foi realizado uma reunião no Hospital com os representantes da Secretária, Coordenação da Pediatria

Médica da Pró Saúde, Direção do Hospital e Gerente Administrativa e representantes do NIR, a reunião teve o

foco de reorganizar os fluxos de recebimento dos pacientes na UTI Pediátrica.

Nos dias 21 e 22 foi realizado um Simpósio Estadual de Segurança do Paciente e contou com a presença do Diretor

Administrativo, Coordenadora Médica da UTI Pediátrica, Coordenadora de Enfermagem da UTI Pediátrica e

Gerente Administrativa.

O Hospital recebeu o Certificado de Responsabilidade Técnica da Farmácia, o mesmo foi encaminhado para a

Central de Compras e fixado na farmácia para apresentação em vistorias e aquisição de medicações especificas.

PRESTAÇÃO DE CONTAS NOVEMBRO / 2013

Página 6

4 -METAS QUANTITATIVAS

Em conformidade com a Lei 6.043 de 19 de setembro de 2.011 que dispôs sobre a qualificação das Organizações

Sociais e definiu, entre outras, as regras de acompanhamento, avaliação e fiscalização dos contratos de gestão,

apresenta-se a seguir um descritivo qualitativo e quantitativo das atividades desempenhadas no Hospital Estadual

Carlos Chagas pela Pró-Saúde.

SAÍDOS / MÊS LEITOS MÉDIA 1º

SEMESTRE SETEM-

BRO OUTUBRO

NOVEM-BRO

META MÉDIA 2°

SEMESTRE

UTI ADULTO 10 23 16 21 25 21 21

UTI PEDIÁTRICA 8 15 25 25 18 17 23

TOTAL UTI'S 18 38 41 46 43 38 43

Verifica-se que para o mês de Novembro:

1. UTI Adulto: cumpriu com a meta quantitativa.

2. UTI Pediátrica: cumpriu com a meta quantitativa.

0

5

10

15

20

25

LEITOS MÉDIA 1ºSEMESTRE

SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO META MÉDIA 2°SEMESTRE

10

23

16

21

25

21 21

8

15

25 25

1817

23

Saídos / Mês - HECC

UTI ADULTO UTI PEDIÁTRICA

PRESTAÇÃO DE CONTAS NOVEMBRO / 2013

Página 7

Análise Crítica: No mês de Novembro alcançamos um percentual de 114% da meta estimada (com 43

pacientes saídos/mês), e em relação a média do 2º Semestre alcançamos um percentual de 121% (com 43

pacientes saídos/mês), quando consideramos os 18 Leitos de UTI do HECC (10 Adultos e 08 pediátricos), e

meta estabelecida de 38 pacientes saídos/mês (21 Adultos e 17 Pediátricos).

Segue abaixo levantamento realizado, com intuito de evidenciarmos o quantitativo de altas reprimidas/mês x

número de saídos/mês:

Nº DE SAÍDOS + ALTAS REPRIMIDAS / MÊS

SAÍDOS / MÊS LEITOS MÉDIA 1°

SEMESTRE SETEM-

BRO OUTUBRO

NOVEM-BRO

META MÉDIA 2°

SEMESTRE

UTI ADULTO

10

23 16 21 25

21

21

ALTA REPRIMIDA 0,43 1 1 1 1

TOTAL ADULTO 24 17 22 26 20

UTI PEDIÁTRICA

8

15 25 25 18

17

23

ALTA REPRIMIDA 1,17 0 0 0 0

TOTAL PEDIÁTRICA 16 25 25 18 25

SAÍDOS / MÊS LEITOS MÉDIA 1°

SEMESTRE SETEM-

BRO OUTUBRO

NOVEM-BRO

META MÉDIA 2°

SEMESTRE

TOTAL ADULTO 10 24 17 22 26 21 17

TOTAL PEDIÁTRICA 8 16 25 25 18 17 25

TOTAL UTI's 18 40 42 47 44 38 45

0

10

20

30

40

50

LEITOS SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO META MÉDIA 2°SEMESTRE

18

4146

4338 43

Saídos / Mês - HECC

LEITOS SETEMBRO OUTUBRO

NOVEMBRO META MÉDIA 2° SEMESTRE

PRESTAÇÃO DE CONTAS NOVEMBRO / 2013

Página 8

Análise Crítica: considerando os 18 Leitos de UTI do HECC (10 Adultos e 08 pediátricos), e meta estabelecida

de 38 pacientes saídos/mês (21 Adultos e 17 Pediátricos), observa-se que atingimos em Novembro 43

pacientes saídos/mês, quando acrescemos os valores de Altas Reprimidas/mês, o que significa 114% da meta.

0

5

10

15

20

25

30

LEITOS MÉDIA 1°SEMESTRE

SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO META

10

24

17

22

26

21

8

16

25 25

18 17

Nº Saídos + Altas Reprimidas / Mês

TOTAL ADULTO TOTAL PEDIÁTRICA

PRESTAÇÃO DE CONTAS NOVEMBRO / 2013

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5 -METAS QUALITATIVAS

A) TAXA DE MORTALIDADE

A nova meta do 2° Semestre, referente à Taxa de Mortalidade (<ou=) 1,0, é bem audaciosa apesar da média do

1° Semestre que foi de 0,85, porém no mês de novembro ambas as Unidades de Terapia Intensiva (Adulto e

Pediátrica) alcançaram a meta estipulada.

TAXA DE MOR-TALIDADE

META 1° SEMESTRE

SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO MÉDIA 2°

SEMESTRE META 2°

SEMESTRE

UTI ADULTO 1,50 1,25 1,21 0,8 1,25 1,00

UTI PEDIÁ-TRICA

1,50 0,90 1,13 0,83 0,90 1,00

MÉDIA UTI's 1,50 1,08 1,17 0,82 1,08 1,00

Segue abaixo o quantitativo de óbitos/mês de ambas as unidades:

N° DE ÓBITOS MÉDIA 1°

SEMESTRE SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO

MÉDIA 2° SEMESTRE

META 2° SEMESTRE

UTI ADULTO 10 8 11 11 8

UTI PEDIÁ-TRICA

2 4 4 1 4

0,00

0,50

1,00

1,50

META 1°SEMESTRE

SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO MÉDIA 2°SEMESTRE

META 2°SEMESTRE

1,50

1,25 1,21

0,8

1,25

1,00

1,50

0,901,13

0,83 0,90 1,00

1,50

1,081,17

0,82

1,08 1,00

Taxa de Mortalidade - HECC

UTI ADULTO UTI PEDIÁTRICA MÉDIA UTI's

UTI ADULTO UTI PEDIÁTRICA MÉDIA UTI's

PRESTAÇÃO DE CONTAS NOVEMBRO / 2013

Página 10

B) TEMPO DE PERMANÊNCIA

No mês de Novembro, ambas UTIS alcançaram a nova meta para Tempo de Permanência que no 2° Semestre

passou a ser (<ou=) 12, a UTI Adulta no mês de Outubro não havia alcançado a meta, porém vale evidenciar que

tivemos um trabalho árduo neste sentido para atingirmos o menor tempo de permanência.

Considerando a média do 2° Semestre para ambas as Unidades de Terapia Intensiva (Adulto e Pediátrica) obtemos

12 dias de Tempo de Permanência, resultado este dentro da meta.

TEMPO DE PERMANÊNCIA

MÉDIA 1° SEMESTRE

META 1° SEMESTRE

SETEM-BRO

OUTUBRO NOVEM-

BRO

MÉDIA 2° SEMES-

TRE

META 2° SEMESTRE

UTI ADULTO 14 14 20 14 11 15 12

UTI PEDIÁ-TRICA

13 14 7 8 12 9 12

MÉDIA 14 14 14 11 12 12 12

0

2

4

6

8

10

12

MÉDIA 1°SEMESTRE

SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO

10

8

11 11

2

4 4

1

N° de Óbitos - HECC

UTI ADULTO UTI PEDIÁTRICA

PRESTAÇÃO DE CONTAS NOVEMBRO / 2013

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C) TEMPO DE REINTERNAÇÃO EM 24h

No mês de Novembro meta cumprida para ambas as Unidades de Terapia Intensiva (Adulta e Pediátrica).

REINTERNA-ÇÃO EM 24h

MÉDIA 1° SEMESTRE

META 1° SEMESTRE

SETEM-BRO

OUTU-BRO

NOVEM-BRO

MÉDIA 2° SEMES-

TRE

META 2° SEMES-

TRE

UTI ADULTO 0 20 0 0 0 0 10

UTI PEDIÁ-TRICA

0 20 0 0 0 0 10

MÉDIA 0 20 0 0 0 0 10

0

5

10

15

20

25

14 14

20

14

11

15

1213 14

7 8

12

9

1214 14 14

11 12 12 12

Tempo de Permanência - HECC

UTI ADULTO UTI PEDIÁTRICA MÉDIA

0

5

10

15

20

0

20

0 0 0 0

10

0

20

0 0 0 0

10

Reinternação em 24h - HECC

UTI ADULTO UTI PEDIÁTRICA

PRESTAÇÃO DE CONTAS NOVEMBRO / 2013

Página 12

D) PAV: (DENSIDADE DE INCIDÊNCIA DE PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA)

No mês de Novembro meta cumprida para ambas as Unidades de Terapia Intensiva (Adulta e Pediátrica).

PAV MÉDIA 1°

SEMESTRE META 1°

SEMESTRE SETEMBRO OUTUBRO

NOVEM-BRO

MÉDIA 2° SEMES-

TRE

META 2° SEMES-

TRE

UTI ADULTO 8% 15% 9% 12% 0% 7% 12%

UTI PEDIÁ-TRICA

4% 15% 0% 0% 0% 0% 12%

MÉDIA 6% 15% 5% 6% 0% 4% 12%

E) IPCS (Densidade de Incidência de Infecção Primária da Corrente Sanguínea relacionada ao Acesso

Vascular Central)

No mês de Novembro meta cumprida para ambas as Unidades de Terapia Intensiva (Adulta e Pediátrica).

IPCS MÉDIA 1°

SEMESTRE META 1°

SEMESTRE SETEM-

BRO OUTUBRO

NOVEM-BRO

MÉDIA 2° SEMESTRE

META 2° SEMESTRE

UTI ADULTO 1,25% 2,00% 0% 0% 0% 0% 0%

UTI PEDIÁ-TRICA

1,97% 2,00% 0% 0% 0% 0% 0%

MÉDIA 2% 2% 0% 0% 0% 0% 0%

0%2%4%6%8%

10%12%14%16%

8%

15%

9%

12%

0%

7%

12%

4%

15%

0% 0% 0% 0%

12%

PAV - HECC

UTI ADULTO UTI PEDIÁTRICA

PRESTAÇÃO DE CONTAS NOVEMBRO / 2013

Página 13

F) ITU: (Densidade de Incidência de Infecção do Trato Urinário relacionada ao Cateter Vesical)

No mês de Novembro meta cumprida para ambas as Unidades de Terapia Intensiva (Adulta e Pediátrica).

ITU MÉDIA 1°

SEMESTRE META 1°

SEMESTRE SETEMBRO OUTUBRO

NOVEM-BRO

MÉDIA 2° SEMESTRE

META 2° SEMESTRE

UTI ADULTO 2,39% 2,00% 0% 0% 0% 0% 0%

UTI PEDIÁ-TRICA

2,00% 2,00% 0% 0% 0% 0% 0%

MÉDIA 2% 2% 0% 0% 0% 0% 0%

0,00%0,20%0,40%0,60%0,80%1,00%1,20%1,40%1,60%1,80%2,00%

1,25%

2,00%

0% 0% 0% 0% 0%

1,97% 2,00%

0% 0% 0% 0% 0%

IPCS - HECC

UTI ADULTO UTI PEDIÁTRICA

0,00%

0,50%

1,00%

1,50%

2,00%

2,50%

MÉDIA 1°SEMESTRE

META 1°SEMESTRE

SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO MÉDIA 2°SEMESTRE

META 2°SEMESTRE

2,39%

2,00%

0% 0% 0% 0% 0%

2,00% 2,00%

0% 0% 0% 0% 0%

ITU - HECC

UTI ADULTO UTI PEDIÁTRICA

PRESTAÇÃO DE CONTAS NOVEMBRO / 2013

Página 14

5.1- OUTROS INDICADORES QUALITATIVOS NÃO PREVISTOS

COMO METAS CONTRATUAIS

A) NÚMERO DE PACIENTE/DIA

PACIENTE/DIA FEV MARÇO ABRIL MAIO JU-

NHO JU-LHO

AGOST SE-

TEMB OU-TUB

NO-VEMB

MÉ-DIA

UTI ADULTO 292 294 292 290 289 300 299 288 301 285 293

UTI PEDIÁ-TRICA

47 117 232 151 183 221 210 177 188 224 189

B) TAXA DE OCUPAÇÃO HOSPITALAR

TAXA DE OCUPA-ÇÃO

FEV MARÇO ABRIL MAIO JU-

NHO JU-LHO

AGO SET OUT NOV MÉDIA

UTI ADULTO 100% 94% 97% 94% 96% 97% 97% 96% 97% 95% 96%

UTI PEDIÁTRICA 49% 93% 90% 76% 89% 89% 85% 74% 76% 93% 85%

0

50

100

150

200

250

300

350292 294 292 290 289 300 299 288 301

285 293

47

117

232

151183

221 210177 188

224189

Paciente / Dia - HECC

UTI ADULTO UTI PEDIÁTRICA

PRESTAÇÃO DE CONTAS NOVEMBRO / 2013

Página 15

C) NÚMERO DE INTERNAÇÔES NO PERÍODO

N° INTERNA-ÇÕES

FEV MARÇO ABRIL MAIO JU-

NHO JU-LHO

AGOS SET OUT NOV MÉDIA

UTI ADULTO 15 20 21 31 31 31 26 15 22 25 25

UTI PEDIÁTRICA 5 15 14 16 22 21 29 22 25 21 21

TOTAL 20 35 35 47 53 52 55 37 47 46 45

0%

20%

40%

60%

80%

100%

FEV MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGO SET OUT NOV MÉDIA

100%94% 97% 94% 96% 97% 97% 96% 97% 95% 96%

49%

93% 90%

76%

89% 89% 85%

74%76%

93%85%

Taxa de Ocupação - HECC

UTI ADULTO UTI PEDIÁTRICA

0

5

10

15

20

25

30

35

15

20 21

31 31 31

26

15

2225 25

5

15 1416

22 21

29

2225

21 21

N° de Internações - HECC

UTI ADULTO UTI PEDIÁTRICA

PRESTAÇÃO DE CONTAS NOVEMBRO / 2013

Página 16

5.2- RECURSOS HUMANOS

A) QUADRO DE ADMISSÕES E RESCISÕES/ MÊS

CARGO FEVE-REIRO

MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JU-LHO

AGOST SET OUT NOV

ADMISSÃO 85 19 13 17 10 16 6 10 24 5

RESCISÃO 0 1 6 15 5 8 6 4 2 13

5.3- EQUIPE MULTIPROFISSIONAL

5.3.1- ENFERMAGEM

Resumo das atividades desenvolvidas pela equipe de enfermagem no mês de Novembro:

a) Pontos Fortes:

UTI ADULTO UTI PEDIÁTRICA

Aumento no número de pacientes saí-

dos no setor;

Aumento na rotatividade dos leitos;

Diminuição da densidade de utilização

de dispositivos invasivos, principal-

mente cateter vesical de demora;

Taxa de letalidade menor que o espe-

rado, o que reflete a melhoria na qua-

lidade da nossa assistência;

Diminuição da taxa global de infecção

hospitalar;

Diminuição da taxa de mortalidade.

Equipe de enfermagem focada na

assistência humanizada ao paciente

e ao acompanhante;

Reinicio da educação continuada de

enfermagem;

Ênfase nas capacitações dos enfer-

meiros,

Baixo índice de eventos adversos;

Taxa de letalidade menor que o es-

perado baseado na gravidade dos

pacientes;

Baixos índices de infecções relacio-

nados à saúde;

Alta rotatividade de leitos.

PRESTAÇÃO DE CONTAS NOVEMBRO / 2013

Página 17

b) Pontos Fracos:

UTI ADULTO UTI PEDIÁTRICA

Apesar da unidade ter recebido 10

monitores multiparâmetros da Min-

dray, ainda estamos sem monitoriza-

ção invasiva, o que compromete a

qualidade do serviço;

Aumento significativo do número de

faltas de colaboradores enfermeiros.

Infraestrutura não adequada;

Falta de espaço para guarda de

equipamentos e materiais esteriliza-

dos;

Falta de espaço para diluição de

medicação;

Alto índice de absenteísmo de técni-

cos de enfermagem;

Alta rotatividade de funcionários da

limpeza da empresa G4S;

Dificuldade em dar alta para enfer-

maria do hospital.

c) Altas Reprimidas / Mês:

ALTAS REPRIMIDAS UTI ADULTO

NOME DO PACIENTE

DATA DE DE-

CISÃO DA

ALTA

DATA DE SA-

ÍDA

Nº DIAS DE

PERMANÊN-

CIA NO SETOR

W.dos S. 26/11/13 27/11/13 01

W. C. R. 18/11/13 19/11/13 01

M. do C. 26/11/13 04/12/13 08

M. L. R 22/11/13 28/11/13 06

R. F. da S. 12/11/13 13/11/13 01

C. de S. G. 08/11/13 09/11/13 01

D. A. M. 12/11/13 13/11/13 01

PRESTAÇÃO DE CONTAS NOVEMBRO / 2013

Página 18

M. B. dos S. 05/11/13 07/11/13 02

ALTAS REPRIMIDAS UTI PEDIÁTRICA

NOME DO PACIENTE

DATA DE DE-

CISÃO DA

ALTA

DATA DE SA-

ÍDA

Nº DIAS DE

PERMANÊN-

CIA NO SETOR

K. A. S. M 13/11/13 14/11/13 01

A. C. R 12/11/13 13/11/13 01

E. M. dos S. 12/11/13 14/11/13 02

T. B. dos S. 05/11/13 06/11/13 01

N. S. Q. R 12/11/13 28/11/13 16

G. M. R. 22/11/13 26/11/13 04

G. M. J 22/11/13 25/11/13 03

L. V. de L. da S. 22/11/13 25/11/13 03

TOTAL DE ALTAS REPRIMIDAS NO MÊS: 01

TOTAL DE DIAS REPRIMIDOS NO MÊS: 28

PRESTAÇÃO DE CONTAS NOVEMBRO / 2013

Página 19

5.3.2- FISIOTERAPIA

Resumo das atividades desenvolvidas pela equipe de fisioterapia no mês de Novembro:

1. UTI ADULTO:

a) Pontos Fortes:

Prevenção de IOT;

Extubação (0% de reinternação).

b) Pontos de Melhorias:

Ênfase nas metas e indicadores contratuais.

c) Indicadores Quantitativos:

Número Total de Atendimentos: 1613, sendo Fisioterapia Motora = 600, e Fisioterapia

Respiratória = 1013;

Número de pacientes em uso de Ventilação Não Invasiva = 06 pacientes;

Número total de pacientes em desmame da Ventilação Mecânica = 06 pacientes;

Número total de pacientes desmamados da Ventilação Mecânica = 06 pacientes.

d) Indicadores Qualitativos:

Tempo médio de Ventilação Mecânica Invasiva: 4,87% ( dias/ média = 6)

*Observou-se redução do tempo médio de VM no mês de novembro atingindo dias/média de 6 dias.

0

5

10

15

20

25

30

35

SETOUT

NOV

VM

Duração média na VM (dias)

PRESTAÇÃO DE CONTAS NOVEMBRO / 2013

Página 20

VNI – falha = 3,27% - 01 falha por rebaixamento do nível de consciência e IRPA

- 01 falha por IRPA com rebaixamento do NC

*No mês de novembro foram realizados 61 procedimentos de VNI para prevenção de IOT , nos casos de EAP e pós extubação , em pacien-

tes que evoluíram com Hipercapnia e ou Hipoxemia. Uma falha ocorreu por rebaixamento do NC evoluindo para IOT e a outra falha num

caso de EAP, sendo que o paciente estava retornando de um transporte externo, e deu entrada no setor com sinais IRPA não revertida após

2 hs de VNI, evoluindo para IOT.

Desmame da ventilação mecânica total (mais de 48 hs fora da VM)

*Observamos que em novembro houve um aumento de pacientes desmamados da VM, consequentemente uma redução no tempo médio de

VM.

Sucesso

05 Desmame fácil

06 Desmames difíceis

- Desmame (TOT) – total: falha 02 (20%)

- 01 extubação evoluiu com falha por rebaixamento do NC e IRPA

- 01 extubação acidental evoluindo com insuficiência respiratória

0

20

40

60

80

100

SETOUT

NOV

VNI

Sucesso da VNI(prevenção de IOT)

Falha da VNI

0

20

40

60

80

100

SETOUT

NOV

Total em VM

Desmames da VM

PRESTAÇÃO DE CONTAS NOVEMBRO / 2013

Página 21

- Desmame (TQT) – total: falha 01 (16,66%)

- 01 falha por aumento do trabalho respiratório e evidenciado secreção sanguinolenta

As falhas no desmame de VM ocorreram em 02 pacientes pós extot, uma extubação acidental não tendo indicação de VNI, evoluiu com IRPA

e retornou para o TOT, paciente já estava sem sedação, apresentava drive ventilatório, porém Glasgow de 6. Na falha que ocorreu no paci-

ente em desmame difícil, via TQT, na GSA apresentou Pao2/Fio2 abaixo de 200, com Secreção traqueal sanguinolenta e sinais de aumento

do esforço ventilatório sendo necessário o retorno para VM.

Dentro do total de desmames realizados obtivemos uma queda dos dois últimos meses no processo de desmame fácil e um aumento no

desmame difícil, apesar do desmame difícil ser um processo mais demorado, obtivemos um menor tempo médio de VM, devido a menos

falhas de desmame ocorridas no mês de novembro.

0

2

4

6

8

10

12

14

16

SETOUT

NOV

Total de desmames daVM

Sucesso no desmameda VM

Falhas no desmame daVM

0

20

40

60

80

100

SETOUT

NOV

Desmame da VM

desmame fácil (ExTOT)

Desmame difícil ( TQT)

PRESTAÇÃO DE CONTAS NOVEMBRO / 2013

Página 22

2. UTI PEDIÁTRICA

a) Pontos Fortes:

Comprometimento da Equipe com o Serviço;

Ventilação Não Invasiva.

b) Pontos de Melhorias:

Aquisição de um Cufômetro, máscara para VNI Full Face;

c) Estatística Mensal:

Número Total de Atendimentos: 914, sendo Fisioterapia Motora = 376, e Fisioterapia

Respiratória = 538;

Nº total de Tubo OroTraqueal = 08 procedimentos;

Nº total de óbito no Tubo OroTraqueal = 01 óbito;

Nº total de Extubação OroTraqueal com sucesso = 01 procedimento;

Nº total de Extubação OroTraqueal sem sucesso = 05 procedimento;

Nº total de Extubação OroTraqueal acidental = 0 procedimento;

Nº total que permaneceram no Tubo OroTraqueal = 01 paciente;

Nº total de Traqueostomia = 0;

Nº total de Traqueostomia prévia = 0;

Nº de Pacientes que realizaram Ventilação Não Invasiva = 08 pacientes;

Nº de Falhas na Ventilação Não Invasiva = 04

5.3.3- NUTRIÇÃO

Na Unidade de Terapia Intensiva é muito comum que a via de administração de Dietas não sejam de

predominância Oral, em ambas as UTI’s (Adulto e Pediátrico).

A UTI Adulto tem seu total de Dietas enterais de Sistema Fechado, que são dietas com prazo de validade

maior com custo menores, fácil de serem estocadas. Já na UTI Pediátrica temos uma quantidade de Enterais

de Sistema aberto, em maior número, uma vez que as dietas de Sistema fechado são a partir 01(um) ano de

vida. Tendo em vista que recebemos crianças com faixa etária de 0 a 12 meses, com prescrições de pequenos

volumes de fórmulas de partida e seguimento, por via enteral, temos que nos certificar da qualidade e

segurança nutricional do paciente, recebendo através de uma empresa com este tipo de competência de

manipular dietas enterais pediátricas.

A UTI Adulto, manteve-se acima da média ideal de aporte energético diário, com 91% de infusão do volume

total prescrito, isso reflete na melhora dos indicadores que medem a evolução da terapia nutricional em 72h.

PRESTAÇÃO DE CONTAS NOVEMBRO / 2013

Página 23

Houve uma significativa diminuição nos indicadores de ocorrências gastrointestinais, na UTI Adulto quando

comparado aos meses anteriores, justificado pelo acompanhamento mais intenso da equipe multiprofissional.

O Panorama não se repete com relação ao indicador que mede ocorrências gastrointestinais na UTI Pediátrica,

que elevou em 2% a mais quando comparado ao mês anterior, neste caso a mudança ocorreu pela

permanência de quadro diarreico prolongado, de um paciente que já internou com o sintoma, e que teve a

melhora após dias de tratamento medicamentoso e nutricional.

a) Pontos Fortes:

Participação em reuniões do Conselho Regional de Nutricão, destacando o trabalho,

desempenhado pela Pró-Saúde aqui no HECC, nas unidades fechadas de UTI Adulto e

Pediátrico;

Participação mais atuante junto a chefia do Serviço de Nutrição e Dietética do hospital;

Adequação na Rotina Noturna de entrega de dietas e mamadeiras;

b) Pontos de Melhoria:

Implantação de rotina de refeições para o colaborador;

Equipamentos para Avaliação Nutricional UTI Pediátrico;

Dificuldade de reavaliar periodicamente os pacientes, tornando a rotina de protocolo

deficiente.

Formalização rotina de entrega de enterais de Sistema Aberto (UTI Pediátrico).

c) Indicadores Quantitativos / Estatísticos:

Gráfico 1 – comparativo outubro Gráfico 2- Demonstra o percentual dietético com relação a via de adm.

0

20

40

60

80

100

120

Outubro

Total de prescrições dedietas CTI adulto

Enterais

Dieta Via Oral

parenteral 0

20

40

60

80

100

120

Novembro

total de prescriçõesdietéticas

Dietas via oral

Dieta Enteral

Dieta Zero (jujum)

Parenteral

PRESTAÇÃO DE CONTAS NOVEMBRO / 2013

Página 24

1. UTI Adulto:

Nutrição Via Oral:

55 prescrições = 17,8%

Nutrição Enteral:

Total 224 Prescrições = 72,7%

Sistema fechado = 100%;

Nutrição Parenteral:

Não houve

2. UTI Pediátrico:

Nutrição Via Oral:

97 Prescrições= 42,5%;

Nutrição Enteral:

Total 109 Prescrições = 47,8%;

Nutrição Parenteral:

Não houve Prescrições

0

20

40

60

80

100

120

Novembro

total de prescriçõesdietéticas CTIpediátrico

Dieta Enterais

Dietas Via Oral

Dieta Zero (jejum)

0

20

40

60

80

100

120

Outubro

TiposEnterais

Sistemafechado

0

20

40

60

80

100

120

Novembro

Enterais

Sistema fechado

Sistema Aberto(KabiNutri)

PRESTAÇÃO DE CONTAS NOVEMBRO / 2013

Página 25

Tipos de Dietas Enterais

- Prescrições (Enteral de Sistema Fechado) total 55 = 50,4%

- Prescrições (Sistema Aberto-Kabi Nutrir) 54 = 49,5%

d) Indicadores Qualitativos:

Gráfico- Demonstra o percentual de valor energético total em 72h de Terapia Nutricional

CTI Adulto/ Pediátrico:

Atingir 80% do Gasto Energético Total: Resultado em 72H de Terapia Nutricional.

Este indicador busca demonstrar a evolução da terapia nutricional em 72h, até atingir de 80 a 100%,

a evolução da dieta pode ser dificultada por gravidade da doença, restrição ao aumento de volume,

e aumento da osmolaridade da dieta.

Adulto = 80,6 %

Pediátrico =55,9%

0

20

40

60

80

100

120

novembro

Resultado em 72hde TerapiaNutricional

CTI Adulto

CTI Pediátrico

0

20

40

60

80

100

120

novembro

Permanencia dejejum

CTI adulto

CTI pediátrico

PRESTAÇÃO DE CONTAS NOVEMBRO / 2013

Página 26

Aporte calórico diário, igual ou superior a 90% do valor prescrito:

Este indicador busca demonstrar a interação da equipe com relação a infusão dietética ou seja a

meta a ser atingida. O volume prescrito com relação ao infundido, na maioria das vezes não é atin-

gido devido a problemas gastrointestinais, aumento da instabilidade hemodinâmica, procedimentos

em que o paciente é submetido.

Resultados:

Adulto = 90,5%

Pediátrico = 83,0%

Gráfico - Demonstra a ocorrência de Complicações gastrointestinais

Ocorrência de complicações gastrointestinais (vômitos, diarreia, distensão abdominal):

As complicações gastrointestinais tem causa multifatorial, e está diretamente ligada a evolução die-

tética, uma vez que a primeira opção na maioria das vezes e a interrupção da dieta. No entanto já

é sabido que vários medicamentos como: antibióticos, e de alta osmolaridade, aumentam a inci-

dência de diarreia, o aumento de resíduo gástrico, esta ligado ao mal posicionamento da sonda, ou

instabilidade hemodinâmica hemodinâmica, do paciente.

Resultados:

Adulto=3,9%

Pediátrico = 1,1%

0

20

40

60

80

100

120

Novembro

Intercorrênciasgastrointestinais

CTI adulto

CTI pediátrico

PRESTAÇÃO DE CONTAS NOVEMBRO / 2013

Página 27

5.3.4- FONOAUDIOLOGIA

a) Pontos Fortes:

Atuação conjunta da equipe de fisioterapia com a fonoaudiologia durante as intervenções

e nas discussões de caso;

Parceria com a equipe de nutrição, o que facilita as avaliações e a adequação de

consistência visando minimizar riscos;

Processo de transição alimentar com sucesso em diversos pacientes, sendo possível a

retirada de alimentação enteral para oral;

CTI pediátrico: realização de promoção e incentivo ao aleitamento materno, orientação

quanto à massagem e ordenha manual com objetivo de manter produção láctea.

b) Pontos de Melhoria:

Elaboração de protocolos próprios para os setores conhecendo o perfil do serviço, visando

assim um melhor atendimento e acompanhamento;

Ausência de uma sala multidisciplinar para orientações e discussões;

CTI pediátrico: Ausência de local adequado para realização de ordenha com mães em

aleitamento materno;

c) Estatística Mensal – Indicadores Quantitativos e Estatísticos:

UTI Pediátrica:

Avaliação das mamas: 04

Realização de ordenha manual: 00

Orientação à nutriz quanto à massagem e ordenha: 02

Avaliação da sucção em seio materno: 05

Gerenciamento - Seio Materno: 08

Orientação e incentivo ao Aleitamento Materno: 04

Avaliação com Bico artificial/treino (mamadeira): 07

Treino de VO 06

Gerenciamento com mamadeira: 12

Adequação de consistência: 00

Adequação de utensílio/bico: 02

Orientação a mãe quanto oferta de mamadeira/dieta: 01

Translactação: 00

Avaliação estrutural/ oromiofuncional: 07

PRESTAÇÃO DE CONTAS NOVEMBRO / 2013

Página 28

Estimulação Sensório Motora Oral (ESMO/SNN): 08

Avaliação de dieta oral: 13

Gerenciamento das dietas: 20

Avaliação de segmento para progressão de consistência: 06

Progressão de consistência: 06

Blue dye test (aspiração de saliva/modificado): 00

Atendimento interdisciplinar 18

Total de intervenções fonoaudiológicas: 129

ALTA FONOAUDIOLÓGICA

Alta fonoaudiológica em via oral exclusiva: 09

Alta fonoaudiológica em SME: 01

Indicação de alimentação alternativa (GTT) 01

UTI Adulta:

Avaliação Estrutural/ Oromiofuncional: 10

Avaliação Funcional de deglutição: 24

Avaliação de segmento para progressão de consistência: 13

Progressão de consistência: 08

Gerenciamento das dietas: 20

Adequação de utensílio: 00

Fonoterapia/terapia direta e indireta: 10

Blue dye test (aspiração de saliva/modificado): 02

Indicação para troca de cânula TQT: 00

Orientação familiar: 01

Anamnese familiar: 01

Atendimento interdisciplinar: 15

PRESTAÇÃO DE CONTAS NOVEMBRO / 2013

Página 29

Total de intervenções fonoaudiológicas: 104

ALTA FONOAUDIOLÓGICA

Alta com via oral exclusiva: 08

5.3.5- PSICOLOGIA

1. Quantitativos / Estatísticos:

UTI ADULTO ATENDIMENTOS DE PSICOLOGIA 88

UTI PEDIÁTRICA

ATENDIMENTOS DE PSICOLOGIA 115

5.3.6- FARMÁCIA

a) Pontos Fortes:

Orientação farmacêutica 24 horas;

Medicamento fracionado e identificado com lote e validade;

Dispensação por dose individualizada;

Controle de dispensação de antimicrobianos;

Medicamentos dispensados com orientação de estabilidade visando diminuir custos;

Controle de psicotrópicos;

Reorganização estrutural da farmácia;

Reorganização estrutural do almoxarifado;

Inventário de medicamentos;

Controle de temperatura;

PRESTAÇÃO DE CONTAS NOVEMBRO / 2013

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Participação efetiva nos rounds de ambas UTI’s (Adulto e Pediátrico).

b) Pontos de Melhoria:

Implantação de um sistema de estoque;

Espaço físico adequado para mudança da Farmácia, aguardando definição.

PRESTAÇÃO DE CONTAS NOVEMBRO / 2013

Página 31

6 -CONSIDERAÇÕES FINAIS

O mês de Novembro corresponde ao início do 2º Semestre, e agora conseguimos fazer uma melhor análise

crítica do nosso desempenho e resultados uma vez que podemos fazer analogias com base na série histórica,

e consequentemente alinhar plano de ações corretivas e preventivas para adequarmos a tendência do nosso

cenário.

Considerando os indicadores de desempenho referente às metas contratuais quantitativas, apresentadas neste

primeiro mês do 2º Semestre, verifica-se que alcançamos em 111% da meta estabelecida, que corresponde a

43 pacientes saídos (25 pacientes da UTI Adulto e 18 da UTI Pediátrica). Apesar de ainda encontrarmos todas

as dificuldades já enfrentadas no primeiro semestre, como pacientes regulados com perfil clínico crônico e/ou

terminal (pacientes idosos, com lesões neurológicas extensas, que evoluem com um quadro infeccioso qualquer

como Pneumonia, ITU, e outros, decorrente disso desenvolvem Septicemia, Insuficiência Respiratória Aguda, são

entubados, colocados na Ventilação Artificial e tornam-se pacientes de longa permanência), além da grande

dificuldade em darmos Alta para Enfermaria, consequentemente impactando diretamente no número de saídos

e tempo de permanência dentro da unidade.

Considerando que para o 2º Semestre conforme previsto na Cláusula 6.2 – Indicadores de Desempenho do

Anexo I – Termo de Referência do Edital 004/2012, os indicadores de desempenho referente às metas

contratuais qualitativas, sofreriam alterações referente ao parâmetro das metas, e sendo assim observa-se

que:

Tempo de Permanência: Meta de <= 15 dias para <=12; meta alcançada somente para UTI Pediátrica,

porém vale evidenciar que continuamos encontrando grande dificuldade de Altas Reprimidas que consequentemente

impactam em maior tempo de permanência, e que a média do 2° Semestre esta 12 dias de permanência;

Taxa de Mortalidade: Meta de 1,25% para 1,0%; meta audaciosa, porém alcançada por ambas as Unidades

de Terapia Intensiva (Adulto e Pediátrica), porém vale evidenciar que a média do 1° Semestre que foi de 0,85,

e a média do 2° Semestre está 1,08.

Reinternação nas 24h: Meta de <=20% para <=10%; meta alcançada para ambas as unidades (Adulto e

Pediátrico);

PAV: Meta de <=7% para <= 12%; meta alcançada para ambas as unidades (Adulto e Pediátrico);

IPCS: Meta <0% para <= 0%; meta alcançada para ambas as unidades (Adulto e Pediátrico);

ITU: Meta <= 0% para <= 0%; meta alcançada para ambas as unidades (Adulto e Pediátrico);

PRESTAÇÃO DE CONTAS NOVEMBRO / 2013

Página 32

MÉDIA UTI's NOVEMBRO

MO 1,08 1,00 0

T P 11,00 12,00 15

RE 0% 10% 20

PAV 6% 12% 20

IPCS 0% 0% 15

ITU 0% 0% 15

TOTAL 85

CONCEITO B

PRESTAÇÃO DE CONTAS NOVEMBRO / 2013

Página 33

ANEXOS 1. Notas fiscais das Aquisições e Serviços realizadas no mês;

2. Folha de Pagamentos;

3. Balancete;

4. Extratos Bancários;