Prevencao Riscos de Explosao - Repsol - Melo Pessoa

5/11/2018 Prevencao Riscos de Explosao - Repsol - Melo Pessoa - slidepdf.com

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JMP- ENRSF

Prevenç ão do r isc o de ex p losão no

sec t o r pet roquím ic o

J .Melo PessoaOut 2006



Repsol Polímeros Lda.



Quem somos

Somos Repsol Polímeros, Lda

sedeada em Sines, constituídano dia 1 de Dezembro de 2004,com cerca de 480 trabalhadores+ 300 trabalhadores de

empreiteiros de serviços.

Somos um complexo quepertence ao grupo Repsol-YPF,que tem cerca de 30 000trabalhadores distribuídos por50 Complexos industriaisespalhados em todos oscontinentes.



Complexo de Sines

HDPEHDPE

LDPELDPE

CentralCentralCrackerCracker ButBut & ETBE& ETBEArmazenagemArmazenagem

PortoPorto



JMP- ENRSF

O r isc o de ex p losão na indúst r ia

pe t roqu imica



Explosão numa tancagem



Explosão de pó num separador

Receptor de pó



Armazenagens

Produto Vol.M3

Tipo Protecçãocontra Fogo

BPºC

FPºC

Etileno 800 Esfera pressurizada Spray -104 -136

Propileno 350 Esfera pressurizada Spray -48 -108

R G P/Propano 2800 Esfera pressurizadas Spray -45 -105

Crude C4 10900 Esfera pressurizadas Spray -2 -60Hexano

1045 Tanques de tecto fixosEspuma esprinklers 67 -30

Nafta 60000

Tanques de tecto

flutuante

Espuma e

sprinklers 35-180 -10

Pygas 19500Tanques de tectoflutuante

Espuma esprinklers 35-200 -10

Etanol 130 Tanque de tecto fixo

Espuma e

sprinklers 78 17

Fuel oleo 19580 Tanques de tecto fixo Sprinklers 180-500 65



Condições Processuais

Temperaturas : +850ºC a – 150ºC

Pressões : 0,6 bara a 2000 barg

Reacções exotérmicas :

Hidrogenação de acetilenoPolimerização de etileno



Acidentes – por Consequências

52%

26%

8%

12%1%

1%

INCÊNDIO EXPLOSÃO FUGA INSTANTÂNEA

FUGA BLEVE/FIREBAL NUVEM DE GÁS



Acidentes – por causas

36%

34%

27%

2%

1%

MECANICAS EXTERNASHUMANAS IMPACTOS

FALHAS NOS INSTRUMENTOS



Acidentes – por Equipamentos

7% 14%

3%

8%

38%

4%

26%

BOMBAGEM

TUBAGENS

PERMUTADORES

FORNOS

RECIPIENTES DE PROCESSO

RECIPIENTES DE ARMAZENAGEM A PRESSAORECIPIENTES DE ARMAZENAGEM ATMOSÉRICO



JMP- ENRSF

Prevenç ão do Risc o



JMP- ENRSF

Norm at iva ATEX



Directivas ATEX

94 \ 9 \ CE , de 23 deMarço

Relativa à aproximação daslegislações dos Estadosmembros sobre aparelhos esistemas de protecçãodestinados a ser utilizadosem atmosferaspotencialmente explosivas

DL nº 112 \ 96 , de 5 de Agosto

1999 \ 92 \ CE , de 16de Dezembro

Relativa às prescriçõesmínimas destinadas apromover a melhoria daprotecção da segurança e da

saúde dos trabalhadoressusceptíveis de seremexpostos a riscos derivadosde atmosferas explosivas nolocal de trabalho

DL nº 236 \ 2003 , de 30 deSetembro

L i l ã ATEX



Legislação ATEX

Decreto Lei nº 112 \ 96

Exige a certificação dos equipamentos, bem como dos respectivossistemas de protecção e controlo, que venham a ser instaladosnuma área com risco de incêndio e ou explosão por manipulação deprodutos inflamáveis.

O utilizador destes equipamentos tem a responsabilidade de osutilizar de acordo com os fins a que se destinam; em função dosgrupos e categorias de aparelhos e de todas as indicaçõesfornecidas pelo fabricante.

O período transitório termina a 30 deJunho de 2003Decreto Lei nº 236 \ 2003

Exige que o empregador previna a formação de atmosferasexplosivas e proceda à avaliação dos riscos de explosão mediante a

elaboração e actualização de um “Manual de Protecção ContraExplosões”.Instalações onde se possam formar atmosferas explosivas e queestejam em funcionamento antes de 30.06.2003 devem cumprireste diploma no prazo máximo de 3 anos

Novas instalações ou as que sofreram profundas remodelaçõesdevem cumprir o presente diploma a partir de 30.06.2003

N ti ATEX



Normativa ATEX

IEC 60079 Electrical apparatus for explosive gas atmospheresIEC 61241 Electrical Apparatus Electrical Apparatus for use in the

presence of combustible dustNP EN 1127-1 Explosive atmospheres. Explosive prevention and

protection.EN 13237 Potentially explosive atmospheres-Terms and definitions for

equipment and protective systems intended for use in potentiallyexplosive atmospheres

EN 13463-1 Non electrical equipment for potentially explosiveatmospheres

API 505 Recommended Practice for Classification of Locations forElectrical Facilities Classified as Class I, Zone 0, Zone 1, and Zone 2

IP 15-Part 15 Area classification code for installations handling flammablefluids

PEAD Secagem e Transporte de pó



PEAD – Secagem e Transporte de pó

Class “1”Division

“1”Class”1”Division “2”

Class “2”Division “2”

UnclassifiedArea

Zona

1

2

22



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In t egr idade do Equipam ent o – Inspec ç ão

Inspecção Organização



Inspecção - Organização

F. Palminha

Coordinator

N. Carlota

Corrosion/Materials

S. CarvalhoLegal Permits

A. Gaspar (ISQ)

ESP/ Welding/LTP

C. Matias

Inspector/Olefins

M. Pereira

Inspector/P. Plant,Utilities

F. Duarte

Inspector/RBI

J. Petronilho (ISQ)

Inspector/ Poliolefins

N. Rito (ISQ)

J. Saldanha(RINAVE)

Inspectors/NDToperators

Filosofia



Filosofia

Em implementação um programa RBI de acordo com o standard API 581, para: Equipamentos sob pressão (vasos, colunas, reactores, etc)

Tubagem

Permutadores Fornalhas

Items de equipmentos rotativos

Análise de Fitness For Service de acordo com API 579

Actividades principais



Actividades principais

Definição e implementação da estratégia de inspecção Estrategia para inspecção de fornalhas e caldeiras

Planos de testes de inspecção para ESP

Estabelecimento de rotinas de inspecção de tanques dearmazenagem

Inspecção de tubagem : medição de espessuras, inspecçãovisual sob isolamento

Recomendações sobre equipmento estático

Proposta de planos de inspecção das unidades

Aprovação de planos de qualidade para reparações, eprojectos de investimento

Actividades de Inspecção



Actividades de Inspecção

ESP PSV Juntasflexíveis

Tapachamas

Juntas deexpansão

MediçãoEspessura

Olefinas 424 802 1045 11 42 11339

Poliolefinas 149 431 122 28 26 1608

Central 63 366 80 15 1850

Total 636 1599 1247 54 68 16475

Tecnicas



Tecnicas

A –Actividades clássicas de inspecção Controlo Não Destructivo

Raios Gama ; Raios X Liquidos penetrantes Magnetoscopia Ultrasons (espessuras, controlo de qualidade de soldaduras) Controlo Dimensional Fotografia Digital Teste de dureza Endoscopia (standard e video) Caixa de Vácuo Controlo de pintura Positive Material Identification (PMI) Thermografia

Control Destructivo Metallografia Teste de materiais (ruptura, impacto, composição quimica)

Tecnicas (cont )



Tecnicas (cont.)

B – Actividades EspecificasMedidas de “Carbonizaçaõ” e outro smecanoismos de

falha em fornalhas

Análise de falha: Caldeiras, fornalhas, Vasos sobPressãoAvaliação de Projectos : materiais, conformidade com os

códigos e normas de construcçãoScanning de fundos de tanquesAnálise de esperança de vida de equipamentos

Calculos de acordo com os códigos de construçãoCalculo por metodo de elementos finitosRecomendaço de modificações e melhorias em falhas

sucessivas

PMI – Positive Material Identification



PMI Positive Material Identification

PMI segue a norma API 578 ”Material VerificationProgramme for Alloy Piping Systems”

Aplicado a toda a tubagem / válvulas / componentes debombas comprados pela Reapsol ou por empresasprestadoras de serviços

Testes típicos são : Aço carbono l:; Aço para baixas temperaturas : Charpy impact a – 46ºC e teste

de dureza; Aços de liga : Minimo Analise quimica e teste de dureza

Equipamento

Analisador de ligas por raios gama

Corrosão sob isolamento



Corrosão sob isolamento

Custos do projecto 1998 to 2005: AM + CUI Olefinas 5 033 k€ CUI + CUI Poliolefinas 3 327 k€

Percentagem executada até 2005 AM + CUI Olefins 70 % CUI + CUI Poliolefins 60 %

Previsto para 2006: 1 880 k€

Estimated dates for project conclusion 2008



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Const rução

Cracker - Layout



Cracker Layout

Armazenagem de Gases liquefeitos –C k



Cracker

C4

C3

C2

Armazenagem de Gases liquefeitos –B t di



Butadieno

C4 - Storage

Protecção contra ruptura de linhas



ç p

• Seleção dos materiais em função dos produtos e das variáveis do processo.• Existência de válvulas de segurança, ligadas ao sistema de facho, em troçosde linha que possam ficar isolados por válvulas e quando o volume confinadoseja igual ou superior a um metro cúbico.

• Sistema de autorizações de trabalho. Estabelece as regras para a execução

de trabalhos e o controlo de circulação de viaturas em áreas de processo.• Inspecção periódica de equipamentos.• Há um programa de manutenção visando a corrosão sob isolamento. Este

programa plurianual cobre todas as fábricas e iniciou-se em 2007 estandopróximo da sua finalização, tendo sido substituido um certo número de linhas.

• Controlo de modificações. Todas as alterações às linhas de processo estãosujeitas a análises de riscos e toda a documentação associada é actualizada.

• Controlo de soldaduras. Todos os trabalhos de soldadura são sujeitos acontrolo por uma entidade externa certificada para este efeito.

• O programa LDAR onde durante as medições e reparações de eventuaisfugas, o pessoal de operação faz uma inspecção visual aos pontos maissensíveis das tubagens, como, por exemplo, as soldaduras.

• Controlo operacional. O pessoal de operação controla as variáveis deprocesso para evitar tensões térmicas nas tubagens, por aquecimento ouarrefecimento anormal durante a operação ou em situações de emergência.

Protecção das esferas



ç

• Detectores de gases nas bacias de retenção. Estes detectores são periodicamenterevistos e testados de acordo com um programa de manutenção;• Alarme de pressão alta (PAH).• Alarme de pressão baixa (PAL) e dispositivo de fecho automático da válvula de saída de

produto por pressão muito baixa (PSL). Este sistema evita o arrefecimento provocadopela temperatura de equilibrio a baixas pressões.

• Alarme de nivel alto (LAH) e dispositivo de fecho automático da válvula de entrada deproduto por nível muito alto (LSH). Estes dois sistemas são independentes e fazem parteda listagem da intrumentação crítica da unidade e, como tal, estão sujeitos a uma revisãoperiódica de acordo com um plano especifico para esta instrumentação;

• Cortinas de água por dilúvio que banham toda a superfície externa e minimizam o efeito

térmico causado por uma fonte de calor nas proximidades;• As bases dos pés de suporte são em cimento armado para resistirem mais tempo, do quese fossem metálicas, a um eventual incêndio na bacia de retenção;

• Bacia em declive• Duas válvulas de segurança no topo, ligadas ao sistema de facho do Complexo. Cada

uma das válvulas de segurança está calculada para manter a pressão interna dentro dosvalores de projecto. Um encravamento mecânico garante que pelo menos uma dasválvulas está sempre em serviço. Estas válvulas de segurança são periodicamentecalibradas;

Protecção contra causas externas



ç

• A possibilidade de impacto por viaturas pesadas estámuito limitada devido a existência de bacias de retençãosobreelevadas e ao rigoroso controlo de circulação deviaturas nas áreas processuais, de acordo com osprocedimentos do Manual de Segurança do Complexo.

• Transportadores que entrem no complexo recebem umaformação em segurança (disponível em 21 línguas) após

o que respondem a um teste, só após o qual estãoautorizados a entrar com a sua viatura. O teste deve serrenovado cada 6 meses.

• Os visitantes são informados das regras de segurançarelevantes antes de entrar no complexo e não sãoautorizados a deslocar-se sem estar acompanhados depessoal interno.



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Sist em a de Gest ão de Seguranç a

Sistema de gestão da segurança



A empresa tem um sistema de gestão unificado, que integra osaspectos de qualidade, segurança e ambiente, sistema essecertificado pelas normas ISO 9001, ISO 14001 e OHSAS18001.

O processo de gestão da Saúde Segurança, Ambiente eQualidade tem como objectivo:- gerir e avaliar a adequabilidade e desempenho do Sistema de Gestão

através da definição de planos, da realização de auditorias e outrosmecanismos de verificação internos, com vista à melhoria contínua.

- assegurar a gestão dos efluentes, o tratamento e acondicionamento dosresíduos gerados, a gestão dos aspectos ambientais e dos perigos eriscos em matéria de segurança, saúde e higiene do trabalho.

Cultura de Segurança



Cultura de Segurança

• Há um empenhamento da gestão de topo na melhoriaem Saude, Segurança e Ambiente

• A segurança é responsabilidade de todos.

• Envolvemos os Prestadores de serviços na melhoria dasegurança

• Prevenimos o acidente, relatando o incidente

Se não puder fazer em segurança, não faça

Técnicas de Prevenção



Inspecções de Segurança

Observações de Segurança

Análise de Risco de Projectos

Análise de Risco de Tarefas

Take 2Relatórios de Incidente (Synergi)

Controlo de Modificações e Procedimentos de Engenharia

Gestão da área de trabalho (exº Limpeza, organização dosmateriais e ferramentas, etc.)

Organigrama de SSA&Q



O ga g a a de SS &Q

SAÚDE, SEGURANÇA, AMBIENTE E QUALIDADE

SAÚDE, SEGURANÇA,AMBIENTE E QUALIDADE

João Melo Pessoa (36)

SECRETÁRIA

Céu Agualusa

QUALIDADE

Natália Borges

SAÚDE&SEGURANÇA

Pereira de Almeida

A. Candeias

T. Gonçalves

SEGURANÇAPROCESSUAL

António Diamantino

AMBIENTE

Sofia Marques

Barros Costa

FIRE BRIGADE

24

A. Geraldes Formação

Investigação deAcidentes e Análisesde Risco

Observações e

Inspecções deSegurança

A segurança é responsabilidade de todos



Estrutura de SSA&Q

Comissão Higiene e Segurança

SSA&Q Turnos

SSA&Q da Fabrica

SSA&Q da Área

SSA&Q locais SSA&Q Empreiteiros

SSA&Q da Area

Site Leadership TeamSSA&Q

Equipa de DirecçãoSSA&Q

Produção



Todas as áreas fabris da Empresa possuem manuais de operação e manuaistécnicos dos fabricantes dos equipamentos, bem como os respectivosmanuais de segurança.

As instruções de operação são mantidas numa base de dados electronica e sãoparte do sistema de controlo de documentação integrado:

– Descrição do Processo – Procedimentos de Emergencia – Arranque e Paragem – Colheita de amostras

Os procedimentos de ambiente, segurança e qualidade fazem parte de um

mesmo sistema integradoOs procedimentos de paragem de emergencia fazem parte dos procedimentos deoperação e alem da versão electrónica encontram-se cópias controladas nassalas de controlo. Incluem um resumo das causas prováveis e instrucçõespara acção passo por passo. São efectuados simulacros para testar o

conhecimento de cada operador destes procedimentos.O controlo de by passes do sistema de paragem de emergência está baseadonum registo de cada bypass, numa definição de autoridade dependente donível de criticidade do instrumento, e da aplicação do procedimento decontrolo de modificações se o bypass se mantiver por mais de 1 mês.

Sistemas de Autorizações de Trabalho



Há um sistema muito completo de Autorizações de Trabalho que incluiautorizaçoes especiais para trabalho normal, trabalhos com fogos nus,trabalhos com entrada em espaços confinados, trabalhos eléctricos,escavações, andaimes e entrada de veiculos em áreas processuais.Os impressos são de cor diferente consoante o tipo de trabalho. As AT

estão em exposição nas salas de controle.Os operadores efectuam os testes de explosividade e presença deoxigénio e as autorizações de trabalho são assinadas pela chefia deturno. As AT são válidas das 09:00-18:00 e não podem ser renovadas.

O controlo do isolamento processual inclui uma checklist para ainstalação de raquetas, a posição marcada e numerada nos P+Ids eas válvulas no campo estão numeradas e fechadas com corrente ecadeado.

O equipamento electrico é bloqueado por cadeados, um por cada

interveniente, que conservam a sua chave, para evitar que oequipamento seja inadvertidamente colocado em carga, quando asintervenções ainda não terminaram.

Controlo de Modificações



Todas as modificações que possam afectar a segurança do complexo sãosujeitas a um processo de avaliação para identificar os riscos que delapodem resultar e as medidas de prevenção que são necessárias.

O conceito de modificação não se restringe a equipamentos e processosfabris, mas abarca todas as mudanças organizacionais que possamafectar a segurança.

Pelo menos uma análise de riscos é efectuada no início do processo e,em função da complexidade do projecto e da avaliação dos riscosdetectados poderão ser ou não realizadas outras análises de riscos.

Em grandes projectos ou modificações podem se efectuadas até umtotal de 6 fases de análises de riscos, incluindo a avaliação pósprojecto.

A área de Manutenção não está autorizada a executar alterações que nãotenham sido sujeitas ao controle de modificações.

O cumprimento desta regra é regularmente auditado.

Formação – Pessoal próprio



Os novos operadores têm um período de formação de 3meses com avaliação em diversos pontos do programa edesempenham funções integrados nas equipas de turnosacompanhados durante um ano antes de seremsubmetidos à avaliação final.

Há um programa de formação de reciclagem activo e bemdocumentado. Todos os participantes têm de assinar uma

folha de presença na acção de formação e é feito umarquivo na área de recursos humanos e na área deprodução dessa formação. Isto permite identificar as falhasde formação e corrigi-las. Todo o pesoal é avaliadoanualmente, como mínimo e as deficiências de formaçãosão identificada e um programa de formação apropriadodesenvolvido.

Formação – Prestadores de Serviços



Só são permitidos no complexo prestadores de serviços aprovados pelaRepsol.Além dos serviços de manutenção e engenharia já mencionados estão

também contratados os serviços de carga de polímeros, controleanalitico de olefinas, vigilância de portarias e jardinagem.

Todas as empresas com mais de 20 trabalhadores no complexo devemincluir nesse número um técnico de segurança.

Antes de ser autorizada a entrada no complexo o prestador de serviçorecebe formação nos procedimentos de segurança durante 4,5 horas,

cobrindo as regras básicas de segurança. Os seus conhecimentostécnicos são avaliados antes do início da prestação de serviços.Consoante as tarefas que irá desempenhar poderá receber formação

adicional e ser certificado para essas tarefas. Assim algunsencarregados poderão ser formados para emitirem Autorizações deTrabalho de certos tipos, prestadores de serviço que irãodesempenhar funções de Vigilantes de Fogo recebem formaçãoteórica e prática de combate a incêndios, prestadores de serviço quetrabalham com rebarbadoras recebem formação nesse equipamentoe são avaliados.



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Emergênc ia

Meios de Intervenção - Rede de incêndios



A água de incêndios é proveniente de um tanque de 25000 m3. Caso se tornenecessário existe a possibilidade de recurso á água industrial de dois tanques de16000 m3 cada, e em situação extrema existe uma linha de 16 polegadas deligação às reservas de água da Petrogal

Em situação normal a rede de água de incêndios é alimentada por uma de duasbombas eléctricas com a capacidade de 300 m3!h e mantida à pressão de cercade 7 bar. Em caso de necessidade a rede passa a ser alimentada pelas bombasprincipais a uma pressão da ordem dos 12 bar.

O conjunto das bombas principais é composto por 2 bombas accionadas por motoreléctrico e 2 bombas accionadas por motor diesel, cada uma delas . com acapacidade de 1 000 m3!h. As linhas principais foram projectadas para umacapacidade total de 2 000 m3!h.

Os colectores de água de incêndios estão enterrados e dispostos em , circuitos

interligados, em anel fechado, à volta da fábrica e da armazenagem.Na área de processo, estão providos de válvulas de seccionamento, de tal modo

que não mais de 25% do sistema de distribuição possa ser despressurizadopara manutenção e na área da armazenagem, não mais de 150 metros de linha

contendo hidrantes ou monitores possam ficar fora de serviço.

Meios de Intervenção - Rede de incêndios



Hidrantes – O espaçamento máximo entre hidrantes é de 50 metros.

A capacidade de projecto para cada hidrante é de 2 x 60

m3!h para as mangueiras de 70 mm e de 150 m3!h paraa de 110 mm. – No complexo estão instalados 331 hidrantes sendo 183

na área das Olefinas e 148 na área das Poliolefinas.

Monitores – Os monitores encontram-se ligados à rede de incêndios,

sendo a capacidade de projecto de 1 800 II min a 8 bar. – No complexo existem um total 62 monitores sendo 35 naárea das Olefinas e 27 na área das Poliolefinas.

Meios de Intervenção - Outros



Cortinas de água – Na área da armazenagem, cada esfera ou tanque está provida com umacortina de água de modo a arrefecer as paredes do tanque, em caso deincêndio

– Na área de Poliolefinas os 3 grandes armazéns de produto acabado, estão

totalmente protegidos por sistemas de cortinas de água. – Foi instalada uma cortina de água na sala dos compressores para protecçãodos compressores de gás bruto, etileno e propileno, no caso de incêndio.

– Foram instalados sistemas de sprinklers em bombas de hidrocarbonetosSistemas de aplicação de espuma

– Os tanques de tecto flutuante,estão equipados com um sistema semi-fixo deextinção de incêndio por espuma. – Foi instalado um sistema de espuma no óleo de lubrificação na central

Cortina de vapor – Para prevenir a ocorrência de ignição de uma nuvem de gás foi instalada

uma cortina de vapor junto às fornalhas.AeroarrefecedoresCriam uma corrente de ar ascendente a meio da fábrica de etileno

Meios de Intervenção - Sistemas de Detecção eAlarme



Sistema de gestão de alarmes – detectores de gases – detectores de fumo.

Comunicação – Botoneiras de Alarme e Intercomunicadores. – Sirenes

– Telefones Inter-Salas. – Telefones Internos. – Telefone de Emergência. 117 – Rádios portáteis " Walky- Talky " – Intercomunicadores.

Meios de Intervenção - Equipamentos



• 1 Viatura pesada Mista com 4000 litros de água, 1000 litros deconcentrado espumífero resistente aos álcoois e 1000 Kg de póquímico

• 2 Viaturas pesada de Espuma com 18000/12000 litros de concentradoespumífero fluorproteínico.

• Viaturas ligeiras equipadas para intervenção imediata com 300 litros deespumífero, mangueiras, agulhetas, extintores, etc.• 1 Carrinha de caixa fechada equipada com material de apoio• 1 Ambulância

• Espumífero: 2 tanques de 16 m3 cada, 12 unidades de 100 litros, 3atrelados de 1000 litros equipados com monitor.• Extintores de Pó químico de 6, 12, 50 e 250 Kg. Num total de 960

extintores.• Extintores de CO2 de 2 e de 6 Kg. Num total de 120 extintores.• Equipamentos de Respiração Autónoma : Total de 30 equipamentos

que estão colocados nas salas de controlo, viaturas pesadas, áreasprocessuais e PCI,

Meios de Intervenção – Meios Humanos



Equipa de Combate a Incêndios

Equipas de reforço

Coordenadores de edifício ou piso

Equipa de Apoio ao PCI

Equipas de Apoio Técnico

Grupo de comunicação

Documents

Prevencao Riscos de Explosao - Repsol - Melo Pessoa