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VIDA ESPIRITUAL VIDA ESPIRITUAL

Primeiro Módulo - Aula 14 - Vida espiritual

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VIDA ESPIRITUALVIDA ESPIRITUAL

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ESPIRITOS ERRANTES

• São todos os espíritos que, estando desencarnados, ainda carecem de reencarnação.

• Não há limite preestabelecido para o estado de erraticidade, que pode ser curto ou prolongar-se muitíssimo, mas que nunca é perpetuo.

• A duração depende, em parte, do livre-arbítrio. Pode, também, ser imposto para mais ou para menos tempo.

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ESPIRITOS ERRANTES

• Espíritos mais esclarecidos podem solicitar que ela se prolongue a fim de continuarem estudos que só na condição de Espíritos livres podem efetuar-se com proveito.

• Há Espíritos errantes de todos os graus. A erraticidade significa o estado normal do Espírito

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ESPIRITOS ERRANTES

• Na erraticidade os Espíritos são encaminhados para hospitais especializados, onde são recuperados através de conferencias, grupos de estudos, visitações, a fim de que lhes sejam incutidas idéias que antes não possuíam.

• A morte do corpo não elimina as paixões boas ou mas que cultivaram na existência corporal.

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ESPIRITOS ERRANTES

• Na erraticidade o espírito pode modificar-se para melhor, todavia, somente na existência corporal é que poe em pratica as idéias adquiridas.

• Os Espíritos já purificados freqüentemente descem aos mundos inferiores a fim de auxiliar-lhes o progresso.

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MUNDOS TRANSITÓRIOS

• Há mundos particularmente destinados aos seres errantes, os quais podem servir-lhes de habitação temporária, de campo onde descansem de uma demasiada e longa erraticidade.

• São mundos de posições intermediarias, graduados de acordo com a natureza dos Espíritos, onde gozam de maior ou menor bem-estar.

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MUNDOS TRANSITÓRIOS

• Podem deixá-los livremente, tal qual bando de aves que pousam numa ilha, para aí aguardarem que se lhes refaçam as forcas, a fim de seguirem seu destino.

• Vão a tais mundos e levam o objetivo de se instruírem e de poderem mais facilmente obter permissão para passar a outros lugares melhores.

• A condição desses mundos é meramente temporária. Não são habitados por seres corpóreos já que sua superfície é estéril. São mundos em formação tal qual a Terra no seu inicio.

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PERCEOÇÕES, SENSAÇÕES E SOFRIMENTO DOS ESPIRITOS

• Informa Allan Kardec que o Espírito, uma vez no mundo extra-físico, além de manter as percepções que tinha na vida física, adquire outras mais sutis e, às vezes, mais aprimoradas, pois já não mais desfruta de um corpo pesado, denso, material.

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PERCEOÇÕES, SENSAÇÕES E SOFRIMENTO DOS ESPIRITOS

• Voltando ao mundo dos Espíritos, a alma conserva todas percepções que possuía, alem de novas percepções obscurecidas pelo corpo físico.

• Sendo a inteligência um atributo do Espírito, quanto menos entrave tenha que vencer, mais livremente se manifesta.

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PERCEOÇÕES, SENSAÇÕES E SOFRIMENTO DOS ESPIRITOS

• Os conhecimentos dos Espíritos crescem na proporção de seu aperfeiçoamento. Os Espíritos inferiores são mais ou menos ignorantes acerca de tudo.

• Os Espíritos vivem fora do tempo como o compreendemos. A duração, para eles, deixa, por assim dizer, de existir.

• Dependendo da elevação, os Espíritos vêem o que não vemos. Podem lembrar mesmo daquilo que se apagou da memória no corpo físico, assim, como, ter conhecimento de ocorrências de existências anteriores.

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DIFERENTES ESTADOS DA ALMA NA ERRATICIDADE

• A casa do Pai é o Universo; as diferentes moradas são os mundos que circulam no espaço infinito, e oferecem, aos Espíritos encarnados, moradas apropriadas ao seu adiantamento.

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DIFERENTES ESTADOS DA ALMA NA ERRATICIDADE

• Independentemente da diversidade dos mundos, essas palavras podem também ser entendidas como o estado feliz ou infeliz do Espírito na erraticidade.

• Espiritos felizes; Espíritos em condição intermediária; Espiritos sofredores.

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A ESCOLHA DAS PROVAS

• Em pleno gozo do seu livre-arbítrio e na erraticidade: o Espírito pode escolher o gênero de provas por que há de passar.

• Dando ao Espírito a liberdade de escolha, Deus lhe deixa a inteira responsabilidade de seus atos e das conseqüências que estes tiverem.

• Do fato de pertencer ao Espírito a escolha do gênero das provas não implica que todas as tribulações que experimente estejam previstas. As particularidades ocorrem como conseqüência dos atos e ações praticadas

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A ESCOLHA DAS PROVAS

• Entre as provas mais difíceis, para o Espírito em evolução, temos a da riqueza que evidencia tentação para o egoísmo, a vaidade, a ambição e a avareza. É difícil, também, a de nascer e viver entre pessoas de má vida num ambiente de delinqüência.

• Aos Espíritos, em sua origem, simples e ignorantes incapazes de procederem à escolha da prova que necessitam, Deus lhes supre a inexperiência traçando-lhes o caminho que devem seguir, como o fazeis ás criancinhas.

• Deus não apressa a expiação, sabe esperar, todavia, pode impor certas existências a um Espírito, quando este, pela sua inferioridade ou má vontade, não se mostra apto a compreender o que lhe seria mais util.

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A ESCOLHA DAS PROVAS

• As provas são indispensáveis para o aperfeiçoamento do Espírito, todavia, quando já elevado a certo grau, continua sujeito, não a provas, mas a deveres, cuja satisfação auxilia-lhe a evolução até à perfeição.

• O Espírito pode escolher uma prova que esteja acima de suas forcas e sucumbir, assim como, pode também, escolher uma vida ociosa e inútil, sem qualquer proveito para a sua evolução.

• Dependendo do gênero de expiação, um Espírito que tenha vivido entre raças, tidas como civilizadas pode reencarnar entre povos mais atrasados.

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RELAÇÕES DE ALÉM-TÚMULO

• Os Espíritos tem, uns sobre os outros, a autoridade correspondente ao grau de superioridade que hajam alcançado. Autoridade, essa, que eles exercem por ascendente moral irresistível.

• O poder e a consideração de que um homem gozou na Terra não lhe dão supremacia no mundo dos Espíritos, pois que os pequenos serão elevados e os grandes rebaixados

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RELAÇÕES DE ALÉM-TÚMULO

• Entende-se essa elevação e esse rebaixamento considerando-se que os Espíritos são de diferentes ordens conforme seus méritos. Assim, pode o maior da Terra pertencer 'a ultima categoria entre os Espíritos ao passo que o seu servo pode estar na primeira.

• Aquele que foi grande na Terra e, como Espírito, vem a achar-se entre os de ordem inferior, experimenta, às vezes, grande humilhação, mormente se era orgulhoso e invejoso.

• Os espíritos das diferentes ordens se acham misturados uns com os outros, mas se distinguem uns dos outros. Evitam-se ou se aproximam conforme a simpatia ou a antipatia que sentem reciprocamente..

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RELAÇÕES DE ALÉM-TÚMULO

• Todos os Espíritos tem, reciprocamente, acesso aos diferentes grupos ou sociedades que eles formam. Assim, os bons vão a toda parte para que possa influir sobre os maus, porem, as regiões que os bons habitam estão interditadas aos Espíritos imperfeitos, a fim de que não os perturbem com suas paixões inferiores.

• Os bons Espíritos ocupam-se em combater as, mas inclinações dos maus, a fim de ajudá-los a subir. É como uma missão.

• Os Espíritos inferiores se comprazem em induzir os que lhes são superiores pelo despeito que lhes causa o não terem merecido estar entre os bons.

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RELAÇÕES DE ALÉM-TÚMULO

• Os Espíritos não se comunicam, entre si, através da palavra que é material, simples reflexo do Espírito. O fluido universal estabelece entre eles constante comunicação; e' o veiculo da transmissão de seus pensamentos como, para nos, o ar o e' do som.

• Os Espíritos não podem, reciprocamente, dissimular seus pensamentos, pois tudo é patente, sobretudo para os perfeitos. Podem afastar-se uns dos outros, mas sempre se vêem. Isto, porem, não constitui regra absoluta porquanto certos espíritos podem muito bem tomarem-se invisíveis a outros Espíritos, se julgarem útil fazê-lo.

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SIMPATIAS E ANTIPATIAS

• Dois seres que foram inimigos na Terra poderão não sentir ressentimentos, no mundo dos Espíritos, se foi unicamente um interesse material o que os inimizou. Nisso não pensarão mais, por pouco desmaterializados que estejam. "Não havendo entre eles antipatia e tendo deixado de existir a causa de suas desavenças".

• A lembrança dos atos maus que dois homens praticaram um contra o outro consegue obstáculo a que entre eles reine simpatia, pois, essa lembrança, os induz a se afastarem um do outro.

• O sentimento que anima, depois da morte, aqueles que sofreram ofensa na Terra, se são bons perdoam, conforme o arrependimento do ofensor; se são maus é possível que guardem ressentimento do mal que receberam.

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SIMPATIAS E ANTIPATIAS

• Não são suscetíveis de alterar-se as aflições individuais dos Espíritos por estarem eles sujeitos a se enganar. Falta-lhes a mascara sob que se escondem os hipócritas.

• A afeição mutua que dois seres se consagram na Terra, continua a existir sempre no mundo dos Espíritos, desde que originada de verdadeira simpatia. Se, porem, nasceu principalmente de causas de ordem física, desaparecem com as causas.

• Não há a chamada "metade eterna", ou seja, união particular e fatal de duas almas. A união que há é a de todos os Espíritos, mas em graus diversos, segundo a perfeição que tenham adquirido. Quanto mais perfeitos tanto mais unidos."

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SIMPATIAS E ANTIPATIAS

• Os Espíritos que atingiram a perfeição estão reciprocamente unidos. Nas esferas inferiores, o Espírito que se eleva, já não simpatiza, como dantes, com os que lhes ficaram abaixo.

• A identidade necessária a existência da simpatia perfeita consiste na analogia dos pensamentos e sentimentos e, sobretudo, a igualdade dos graus de elevação.

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LEMBRANÇA DA EXISTÊNCIA CORPÓREA

• O Espírito lembra-se das suas existências corporais,O Espírito lembra-se das suas existências corporais,isto e, tendo vivido muitas vezes na Terra, recorda-se doisto e, tendo vivido muitas vezes na Terra, recorda-se doque foi como homem em cada uma e, freqüentemente, rique foi como homem em cada uma e, freqüentemente, ripenalizado de si mesmo.penalizado de si mesmo.

• A lembrança da existência corporal não se apresenta, aoA lembrança da existência corporal não se apresenta, aoEspírito, completa apos a morte. Vem-lhe pouco a pouco qualEspírito, completa apos a morte. Vem-lhe pouco a pouco quala imagem que surge gradualmente de uma nevoa, á medida quea imagem que surge gradualmente de uma nevoa, á medida quenela fixa a sua atenção.nela fixa a sua atenção.

• O Espírito se lembra dos acontecimentos de sua vidaO Espírito se lembra dos acontecimentos de sua vidafísica de conformidade com as conseqüências que delesfísica de conformidade com as conseqüências que delesresultaram para o estado em que se encontra como Espírito errante.resultaram para o estado em que se encontra como Espírito errante.

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LEMBRANÇA DA EXISTÊNCIA CORPÓREA

• O Espírito entreve o objetivo da vida terrestre comO Espírito entreve o objetivo da vida terrestre comrelação a vida futura. Vê e compreende a necessidade darelação a vida futura. Vê e compreende a necessidade dapurificação para chegar a perfeição e percebe que em cadapurificação para chegar a perfeição e percebe que em cadaexistência deixa alguma impureza.existência deixa alguma impureza.

• Ao Espírito se desenha na memória a sua vida passadaAo Espírito se desenha na memória a sua vida passadatanto por esforço da própria imaginação quanto como umtanto por esforço da própria imaginação quanto como umquadro que se lhe apresenta a vista, isto e, todos os atosquadro que se lhe apresenta a vista, isto e, todos os atosque tenha interesse em lembrar-se.que tenha interesse em lembrar-se.

• O Espírito se recorda das existências que precederam aO Espírito se recorda das existências que precederam aque acaba de existência corpórea ter. 0 seu passado seque acaba de existência corpórea ter. 0 seu passado sedesdobra, a vista, quais a de um viajor os trechos dodesdobra, a vista, quais a de um viajor os trechos docaminho que percorreu.caminho que percorreu.

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LEMBRANÇA DA EXISTÊNCIA CORPÓREA

• O Espírito considera o corpo de que vem a separar-seO Espírito considera o corpo de que vem a separar-secomo veste imprestável que o embaraçava, sentindo-se como veste imprestável que o embaraçava, sentindo-se feliz por estar livre dela. feliz por estar livre dela.

• É quase sempre grato, ao Espírito, a lembrança dosÉ quase sempre grato, ao Espírito, a lembrança dosobjetos que lhe pertenceram, trazendo-lhe a memória o objetos que lhe pertenceram, trazendo-lhe a memória o que ele no mundo deixou, todavia, o que o atrai mesmo e o que ele no mundo deixou, todavia, o que o atrai mesmo e o pensamento das pessoas com que ele conviveu e não pensamento das pessoas com que ele conviveu e não aqueles objetos.aqueles objetos.

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COMEMORAÇÃO DOS MORTOS - FUNERAIS

• Os espíritos se sensibilizam com as lembranças Os espíritos se sensibilizam com as lembranças dos que lhes foram caros na terra. Se são espíritos dos que lhes foram caros na terra. Se são espíritos felizes, ficam mais felizes e se sentem consolados felizes, ficam mais felizes e se sentem consolados se são sofredores.se são sofredores.

• Os espíritos acodem ao chamado dos que ficam na Os espíritos acodem ao chamado dos que ficam na terra tanto no dia dos mortos como em qualquer terra tanto no dia dos mortos como em qualquer outro dia.outro dia.

• No dia de finados os espíritos podem ir aos No dia de finados os espíritos podem ir aos cemitérios, mas só pelos seus amigos e não pela cemitérios, mas só pelos seus amigos e não pela multidão de indiferentes, e se pudéssemos vê-los os multidão de indiferentes, e se pudéssemos vê-los os veríamos sob a forma que tinham quando veríamos sob a forma que tinham quando encarnados. encarnados.

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COMEMORAÇÃO DOS MORTOS - FUNERAIS

• Mais do que a visita ao tumulo dos desencarnados, a preceMais do que a visita ao tumulo dos desencarnados, a preceé que santifica o ato da rememoração, não importando oé que santifica o ato da rememoração, não importando olugar onde é feita, desde que feita pelo coração.lugar onde é feita, desde que feita pelo coração.

• O costume de reunião de despojos mortais de membros deO costume de reunião de despojos mortais de membros deuma mesma família é destituída de importância para osuma mesma família é destituída de importância para osespíritos, mas é útil aos homens porque mais concentradasespíritos, mas é útil aos homens porque mais concentradasficam suas lembranças.ficam suas lembranças.

• O espírito pode assistir ao seu funeral, mas se estiverO espírito pode assistir ao seu funeral, mas se estiverperturbado, não percebe o que se passa.perturbado, não percebe o que se passa.

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COMEMORAÇÃO DOS MORTOS - FUNERAIS

• O espírito assiste a reunião dos seus herdeiros, como O espírito assiste a reunião dos seus herdeiros, como ensinamento ou castigo. Nesta ocasião o espírito pode ensinamento ou castigo. Nesta ocasião o espírito pode julgar o valor dos protestos que lhe faziam.julgar o valor dos protestos que lhe faziam.

• Nota de Allan Kardec - A tumba é o lugar de encontro de - A tumba é o lugar de encontro de todos os homens e nela se findam impiedosamente todos os homens e nela se findam impiedosamente todas as distinções humanas. É em vão que o rico tenta todas as distinções humanas. É em vão que o rico tenta perpetuar a sua memória por meio de faustosos perpetuar a sua memória por meio de faustosos monumentos. O tempo os destruirá, como aos seus monumentos. O tempo os destruirá, como aos seus próprios corpos. Assim o quer a Natureza. A lembrança próprios corpos. Assim o quer a Natureza. A lembrança das suas boas e más ações será menos perecível que o das suas boas e más ações será menos perecível que o seu túmulo. A pompa dos funerais não o lavará de suas seu túmulo. A pompa dos funerais não o lavará de suas torpezas e não o fará subir sequer um degrau na torpezas e não o fará subir sequer um degrau na hierarquia espiritual. hierarquia espiritual.