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FUNDAMENTOS E CRITÉRIOS DE EXCELÊNCIA
FUNDAMENTOS DE EXCELÊNCIA
• Visão Sistêmica
• Aprendizado Organizacional
• Pró-atividade
• Inovação
• Liderança e Constância de Propósitos
• Visão de Futuro
• Foco no Cliente e no Mercado
• Responsabilidade Social
• Gestão baseada em fatos
• Valorização das Pessoas
• Abordagem por processos
• Orientação para resultados
CRITÉRIOS DE EXCELÊNCIA
• Liderança• Definição/disseminação da Visão, Missão e Valores;• Capacitação do dirigente/rede de contatos;• Compartilhamento das informações (resultados, metas, planos...);• Aproveitamento das sugestões internas;• Avaliação e Monitoramento Desempenho Global / indicadores;
• Estratégias e Planos• definição com base informações internas/externas – vantagens competitivas;• planos de ação e monitoramento;• indicadores principais processos;• metas para todos indicadores;
• Clientes• segmentação da clientela;• tratamento das sugestões / reclamações;• pesquisa de satisfação sistematizada;• implementação de ações a partir da avaliação dos clientes;
CRITÉRIOS DE EXCELÊNCIA
• Sociedade• Identificação e ações corretivas e preventivas dos impactos dos produtos / serviços;• Controle do consumo de insumos: água e energia;• Promoção de ações sociais sistemáticas e participação de todos;
• Informações e Conhecimento• informações sobre a concorrência identificadas e analisadas sistematicamente;• uso de computadores e aplicativos para gestão pela empresa;• introdução de melhorias e inovações sistematicamente;
• Pessoas• definição e documentação das responsabilidades – conhecimento de todos;• reconhecimento das pessoas de forma sistematizada;• treinamento oferecido para todos, com planejamento;• riscos identificados, com ações corretivas e preventivas;• benefícios a todos;
CRITÉRIOS DE EXCELÊNCIA
• Processos• existência de padrões documentados;• acompanhamento dos processos com indicadores e metas;• Critérios para fornecedores e avaliação sistematizada;• Controles financeiros e planos orçamentários;
• Resultados – 2003, 2004 e 2005• % ações tomadas com base nas reclamações recebidas;• Grau de satisfação dos clientes;• Consumo água / unidade;• Consumo energia / unidade;• % empregados envolvidos em ações sociais;• freqüência dos trabalhadores;• horas de treinamento / horas trabalhadas;• freqüência de acidentes;• satisfação com o ambiente de trabalho;• desempenho dos indicadores dos principais processos; • produtividade dos empregados;• % produtos / serviços com defeito;• % produtos entregues no prazo;• produtos dentro das especificações;• lucratividade e rentabilidade;
CRITÉRIOS DE EXCELÊNCIA
WKC - IBQP-PR
FERRAMENTAS DA
QUALIDADE
FERRAMENTAS DA
QUALIDADE
FERRAMENTAS DA FERRAMENTAS DA QUALIDADEQUALIDADE
As ferramentas da qualidade são métodos analíticos amplamente utilizados para a melhoria de processos e solução de problemas em qualidade.
O uso dessas ferramentas possibilita objetividade e clareza no trabalho e, fundamentalmente, a “administração com base em dados e fatos”, ao invés de opiniões.
As ferramentas da qualidade, portanto,
são utilizadas para a identificação, coleta
e análise de fatos e dados, na busca da
melhoria e na solução de problemas em
processos.
FERRAMENTAS DA FERRAMENTAS DA QUALIDADEQUALIDADE
Conjunto de recursos e atividadesinter-relacionados que transformam
insumos em produtos.
Conjunto de recursos e atividadesinter-relacionados que transformam
insumos em produtos.
INSUMO TRANSFORMAÇÃO PRODUTO
O QUE É UM PROCESSO?
O QUE É UM PROCESSO?
FATORES CRÍTICOS PARA O SUCESSOFATORES CRÍTICOS PARA O SUCESSO
Definir o objetivo / problema e colocar a meta
P
Ter foco no Cliente
Trabalharem
equipePlanejar, capacitar e motivar as pessoas
Trabalhar sobre fatos e dados e valorizar as competências instaladas
Montar Plano de Ação
D Agir conforme o Plano de Ação
CMonitorar o processoVerificar cumprimento e
eficáciadas ações / necessidade ações de ajuste
AUsar a Gestão da
Qualidade Total como meio para obtenção de
resultados
Padronizar resultados bem sucedidosAprimorar o sistema ou processo
BRAINSTORMINGBRAINSTORMING
A tradução mais comum é “tempestade de idéias”, que é uma técnica utilizada por grupos de trabalhos ou times da qualidade para encorajar a geração, esclarecimento e avaliação de uma lista de idéias, problemas ou tópicos, de forma criativa e rápida, a respeito de um determinado assunto.
A ênfase é na quantidade de idéias
e não na qualidade.
1) Estruturado: nesta forma, todas as pessoas do grupo devem dar uma idéia a cada rodada ou “passar” até que chegue sua próxima vez. Isso obriga até mesmo os tímidos a participarem, mas pode até criar alguma pressão sobre as pessoas.
BRAINSTORMINGBRAINSTORMING
2) Não-estruturado: nesta forma, os membros do grupo simplesmente dão as idéias conforme elas surgem em suas mentes. Isso tende a criar uma atmosfera mais relaxada, mas também há risco de dominação pelos participantes mais extrovertidos.
BRAINSTORMINGBRAINSTORMING
Quando utilizar?
Para identificar problemas.
Para estratificar um problema (identificar as causas de um problema).
Para definir e desenvolver um projeto de melhoria.
Para elaborar um plano de ação.
BRAINSTORMINGBRAINSTORMING
Como se faz ? Formar um grupo de no máximo 12 participantes. Orientar sobre a origem e o motivo do encontro. Nunca criticar idéias. Escrever num flip-chart ou quadro todas as idéias. A exposição das idéias a todos, ao mesmo tempo, evita desentendimentos e serve de estímulo para novas idéias.
BRAINSTORMINGBRAINSTORMING
• Todos devem concordar com a questão ou então esta deve ser repensada. Rescrever a nova redação.
• Escrever as palavras do participante. Não interpretar.
• A geração de idéias deverá ter duração de 5 a 20 minutos, no máximo, por assunto.
BRAINSTORMINGBRAINSTORMING
Fases:
1) Fase de geração: onde o líder esclarece o assunto a ser abordado, escreve-o num flip-chart ou quadro, lista as idéias apresentadas, até não surgir mais nenhuma.
2) Fase de classificação: onde o grupo faz uma revisão da lista, para se certificar que todos entendem cada item da mesma forma e para condensar/eliminar duplicações.
BRAINSTORMINGBRAINSTORMING
ITENS SEM
IMPORTÂNCIA
3) Fase de avaliação: na qual o grupo discute a lista e procura eliminar itens sem importância ou fora de escopo.
BRAINSTORMINGBRAINSTORMING
4) Fase de agrupamento de idéias: na qual o grupo discute a lista e procura juntar as idéias similares ou afins. Se necessário, o grupo pode escrever uma nova frase que represente a idéia geral das frases contidas em cada um dos grupos.
BRAINSTORMINGBRAINSTORMING
OBJETIVO: Clarificar a relação “causa-efeito.” O efeito é um resultado; pode ser um problema, ou uma solução. As causas são as questões que conduzem ao problema ou a solução.
As causas são divididas em “famílias”, podendo compreender a mente-de-obra, métodos, materiais, máquinas (4Ms) e, às vezes, também medidas e meio ambiente (6Ms).
DIAGRAMA CAUSA-EFEITO(Espinha de Peixe)
DIAGRAMA CAUSA-EFEITO(Espinha de Peixe)
MÉTODOMÉTODO
MÁQUINAMÁQUINA
MENTE-DE-OBRAMENTE-DE-OBRA MEIO AMBIENTEMEIO AMBIENTE
MEDIDAMEDIDAMATERIAISMATERIAIS
EFEITOEFEITO
ITEM DE VERIFICAÇÃO
ITEM DE CONTROL
E
DIAGRAMA CAUSA-EFEITO(Espinha de Peixe)
DIAGRAMA CAUSA-EFEITO(Espinha de Peixe)
Como utilizar?
1) Construir o esqueleto do diagrama de causa- efeito, com os seguintes campos: problema ou solução (cabeça do peixe), e os 4 M ou 6 M se preferir.
2) Definir o problema a ser solucionado ou resultado a ser atingido e preencher no campo reservado ao problema/resultado (cabeça do peixe)
3) Levantar todas as possíveis causas do problema ou questões que conduzem ao resultado, relacionando em cada um dos 4 M ou 6M se preferir (alocar nas respectivas espinhas do peixe)
DIAGRAMA CAUSA-EFEITO(Espinha de Peixe)
DIAGRAMA CAUSA-EFEITO(Espinha de Peixe)
Método Máquina
Mão-de-Obra Material
Altoconsumo decombustível
Uso incorretodas marchas
Falha de audição
Rádio em altovolume
Não escutoo motorImpaciência
Sempreatrasado
Dirigir muito rápido
Pressão não registrada
Baixa pressãodos pneus
Projeto ruim
Difícil acessoao bico
Mistura rica
Faltaespecificação
Ajuste docarburador
Manutençãoinsuficiente
Faltaconhecimento
Poucotreinamento
Desatenção
Direçãoimprópria
Combustível de baixaoctanagem
Falta manual
Não seioctanagem correta Não sei
óleo correto
Não tenhomanual prop.
Lubrificaçãoimprópria.
Falta óleo
$
$
Óleoerrado
PROBLEMA: Alto consumo de combustível do veículo
DIAGRAMA CAUSA-EFEITO(Espinha de Peixe)
DIAGRAMA CAUSA-EFEITO(Espinha de Peixe)
O fluxograma é uma representação gráfica de todos os passos que integram um determinado processo, sob forma seqüencial e de modo analítico.
FLUXOGRAMAFLUXOGRAMA
Responsável
O fluxograma é a forma mais
completa de visualizar processos,
revelando fatos despercebidos em
outras formas de apresentação.
No fluxograma, os passos da rotina
são ordenados de acordo com a
seqüência lógica de sua execução.
FLUXOGRAMAFLUXOGRAMA
OPERAÇÕES - o quadrado representa os diversos passos que possam existir numa rotina
TERMINAL - representa o início ou o fim do processo
FLUXO DO PROCESSO – a seta é utilizada para indicar o sentido e seqüência das fases do processo
DECISÃO – o losango é utilizado para determinar o caminho a seguir no fluxo dentre as opções oferecidas
FLUXOGRAMAFLUXOGRAMA
DOCUMENTO - representa a entrada ou saída de documentos em determinada operação e o número de vias do mesmo RESPONSABILIDADE - representa o responsável ou os responsáveis pela operação
Responsável
CONECTOR DE FLUXO – é utilizada para indicar conexões entre operações na mesma página
CONECTOR FORA DE PÁGINA – é utilizado para conectar páginas do fluxograma
FLUXOGRAMAFLUXOGRAMA
Quando utilizar?
• Para identificação de um
processo global;
Para identificação de processos
específicos.
FLUXOGRAMAFLUXOGRAMA
Como se faz?
Definir a simbologia a ser utilizada.
Selecionar um processo.
Listar todas as etapas do processo selecionado;
Identificar as operações executadas e os responsáveis por sua execução;
Elaborar o fluxograma utilizando a simbologia.
FLUXOGRAMAFLUXOGRAMA
Cuidados a serem tomados :
Deve-se construir um fluxograma que reflita a realidade do processo.
Deve-se definir claramente os limites do processo a ser descrito.
Não alterar o nível de detalhamento ao longo das etapas do processo.
Utilizar simbologia adequada.
FLUXOGRAMAFLUXOGRAMA
InícioPrecisacortar ocabelo?
O carro
disponível?está Caminhe até o
barbeiro
Fim
Dirija até o
barbeiro
O barbeiroestá
disponível?
Corte o cabelo Pague o barbeiro Veio decarro?
Dirija e volte paracasa
Volte para casacaminhando
Fim
SIM
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
Exemplo: Fluxograma de cima para baixo - corte de cabelo
FLUXOGRAMAFLUXOGRAMA
Utiliza-se a matriz de priorização para:
Estabelecer prioridade de problemas a serem resolvidos;
Estabelecer prioridades das ações para eliminação de causas de problemas;
Estabelecer prioridades das ações de melhoria.
MATRIZ DE PRIORIZAÇÃOMATRIZ DE PRIORIZAÇÃO
Esta ferramenta é freqüentemente
utilizada quando não se tem dados
numéricos referentes aos itens a serem
priorizados.
MATRIZ DE PRIORIZAÇÃOMATRIZ DE PRIORIZAÇÃO
Matriz de Urgência, Viabilidade e Eficácia
A Matriz de Urgência, Viabilidade e Eficácia é uma ferramenta comumente utilizada para a priorização de atividades. O objetivo da matriz é avaliar os itens conforme a sua Urgência (U), Viabilidade (V) e Eficácia (E), pontuando os itens de acordo com o grau de importância
MATRIZ DE PRIORIZAÇÃOMATRIZ DE PRIORIZAÇÃO
Como utilizar?
– Criar uma matriz com 6 colunas com os seguintes tópicos: item, urgência, viabilidade, eficácia, total, classificação.
– Preencher na primeira coluna da matriz com os itens a serem priorizados.
– Na coluna "urgência", pontuar os itens listados com os valores descritos na tabela 1 (tabela de pontuação), de acordo com o grau de urgência.
MATRIZ DE PRIORIZAÇÃOMATRIZ DE PRIORIZAÇÃO
Val. Urgência Viabilidade
1
5
3
7
9
Eficácia
Não tem pressa
Pode esperar um pouco
Existe certa urgência
O mais cedo possível
Ação imediata
Pouco viável
Não é viável
Bem viável
Viável
Extremamente viável
Medida bem eficiente
Não apresenta resultados
Apresenta algum resultado
Medida eficiente
Extremamente eficiente
TABELA DE PONTUAÇÃO:TABELA DE PONTUAÇÃO:
MATRIZ DE PRIORIZAÇÃOMATRIZ DE PRIORIZAÇÃO
– Na coluna "viabilidade", pontuar os itens listados com os valores descritos na tabela 1 (tabela de pontuação), de acordo com o grau de viabilidade.
5) Na coluna "eficácia", pontuar os itens listados com os valores descritos na tabela 1 (tabela de pontuação), de acordo com o grau de eficácia.
MATRIZ DE PRIORIZAÇÃOMATRIZ DE PRIORIZAÇÃO
6) Após preenchidas as colunas "urgência", "viabilidade" e "eficácia", preencher a coluna "total". A coluna "total" é a soma das pontuações dadas nas "urgência", "viabilidade" e "eficácia" (Total = U + V+E).
7) O item com o maior valor numérico na coluna "total" terá a prioridade máxima, recebendo a primeira colocação na coluna "classificação", e assim por diante, até que todos os itens listados na matriz estejam classificados.
MATRIZ DE PRIORIZAÇÃOMATRIZ DE PRIORIZAÇÃO
Item
Faltam itens de controle
Falta equipamento adequado
Faltam pessoas
Faltam critérios de limpeza
Falta motivação dos funcionários
A qualidade do material de limpeza empregado não é boa
U
5
V
5
9
7
7
E
77
77
77
7
53
5
Total
23
21
21
17
13
Classf
3o.
3o.
2o.
5o.
4o.
9 9 7 25 1o.
Exemplo: a limpeza do prédio não está satisfatóriaFato: vidros das janelas sempre estão sujos
MATRIZ DE PRIORIZAÇÃOMATRIZ DE PRIORIZAÇÃO
Utiliza-se o Diagrama de Pareto para: Mostrar, por ordem de importância, a contribuição de cada item no efeito total.
Estabelecer prioridade de problemas a serem resolvidos;
Estabelecer prioridade das causas a serem resolvidos;
É o mais indicado em situações onde há dados ou há a possibilidade de coleta de dados
DIAGRAMA DE PARETO DIAGRAMA DE PARETO
O princípio de Pareto 80% das dificuldades vêm de 20% dos
problemas
Exemplo : • 20% dos clientes geram 80% das
reclamações, • 20% dos itens do estoque
correspondem a 80% do capital investido no mesmo, etc.
DIAGRAMA DE PARETO DIAGRAMA DE PARETO
Como utilizar?
1) Levantar os itens a serem pesquisados
2) Levantar a incidência de problemas relacionadas a cada um dos itens
3) Totalizar as incidências e tirar a porcentagem de cada um dos itens
4) Acumular a porcentagem das incidências seguindo a ordem do maior para o menor
6) Traçar o gráfico
DIAGRAMA DE PARETO DIAGRAMA DE PARETO
FATO: Quantidade elevada de pagamentos em atraso.
A) Levantamento de possíveis problemas:
• Faltam recursos em caixa• Nota fiscal errada• Cobrança indevida• Nota fiscal atrasada• Problemas no setor de tesouraria• Outros
DIAGRAMA DE PARETO DIAGRAMA DE PARETO
Causa Contagem Total
A Faltam recursos em caixa \\ 2
B Nota Fiscal errada \\\\\ 5
C Cobrança indevida \\\\\ \\\\\ \\\\\ 15
D Nota Fiscal atrasada \\\\\ \\\\\ \\\\\ \\\\\ \\\\\ \\\\\ \\\\\ 35
E Problemas no setor de tesouraria\\\\\ \\\ 8
F Outros \\\\\ 5
B) Coleta de dados
DIAGRAMA DE PARETO DIAGRAMA DE PARETO
Tipo Quantidade Somatória Percentual Percentual acumulado
D 35 35 50,0% 50,0%
C 15 50 21,4% 71,4%
E 8 58 11,5% 82,9%
B 5 63 7,1% 90,0%
A 2 65 2,9% 92,9%
F 5 70 7,1% 100,0%
C) Elaboração da tabela decrescente e cálculo das freqüências
DIAGRAMA DE PARETO DIAGRAMA DE PARETO
70
60
50
40
30
20
10
00
100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
35
15
8 52
5
50,0%
71,4%
82,9%90,0%
92,9%
D C E B A F
Causa do atraso no pagamento
D) Construção do diagrama de Pareto
DIAGRAMA DE PARETO DIAGRAMA DE PARETO
• São utilizados para estudar a relação de duas variáveis, tais como a velocidade do torno e uma dimensão de uma peça.
• As duas variáveis com quais lidaremos são:
– Uma característica da qualidade e um fator que a afeta;
– Duas características da qualidade que se relacionam, ou;
– Dois fatores que se relacionam com uma mesma característica da qualidade;
DIAGRAMA DE DISPERSÃO DIAGRAMA DE DISPERSÃO
OBSERVAR PONTOS SUSPEITOS OBSERVAR PONTOS SUSPEITOS
CORRELAÇÕES POSITIVAS E NEGATIVAS
CORRELAÇÕES POSITIVAS E NEGATIVAS
1 7 102 70 1103 2 84 2 75 22 806 3 57 1 38 1 19 13 40
10 4 511 3 512 13 1513 22 8514 2 515 4 516 15 4017 28 3018 7 2319 4 1220 6 721 37 5022 25 12523 10 6524 17 15
Relatório Peças (n.) Tempo (min)
EXEMPLO: EXEMPLO:
Análise da Seccionadora
0
20
40
60
80
100
120
140
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Peças (unidades)
Tem
po
(m
in.)
DIAGRAMA DE DISPERSÃO DIAGRAMA DE DISPERSÃO
O check-list (lista de verificação) é uma ferramenta utilizada para coleta de dados (e/ou checagem de itens pré-estabelecidos de um determinado processo).
Diferentes tipos de check-lists podem ser estruturados para coleta de dados (e/ou checagem de itens).
CHECK-LIST CHECK-LIST
Como devemos fazer?
Escolher um processo e identificar as informações que devem ser extraídas do mesmo.
Interagir com o processo e elaborar o check-list com itens de verificação referentes às informações desejadas.
CHECK-LIST CHECK-LIST
Cuidados a serem tomados :• Adequar o check-list às condições de
uso; Elaborar um check-list que seja de
fácil utilização; Definir padrões de quanto a forma de
coletar os dados; No caso de amostras, certificar-se da
aleatoriedade.
CHECK-LIST CHECK-LIST
Assinatura em todos os desenhos
Numeração dos desenhos
Capa
Índice com número de páginas
Memorial - cálculos
Memorial - resultados destacados
Todos os desenhos em anexo
Atualização da revisão dos desenhos
Data dos desenhos
Projeto: Estação Fictícia 2
Numeração errada
Incorreta-plano de face
Esquemático sem ass.aprovação
Check-list a ser preenchido por um projetista ao final da elaboração do projeto:
Exemplo: Check- list para verificação de projeto
CHECK-LIST CHECK-LIST
Cuidados a serem tomados :
Não estipular metas que sejam impossíveis de atingir;
Não estipular também metas muito fáceis de atingir;
Ter o consenso da equipe e da direção da organização;
ESTABELECIMENTO DE METAS
ESTABELECIMENTO DE METAS
Como fazer :• Levantar as possíveis ações que poderão ser tomadas para atingir a meta estabelecida;
Verificar a viabilidade de implantação das ações;
Definir a seqüência de implantação das ações, juntamente com os responsáveis e os prazos;
Construir a matriz 5W2H
PLANEJAMENTO DAS AÇÕESPLANEJAMENTO DAS AÇÕES
PLANEJAMENTO DASMELHORIAS 5W2H
PLANEJAMENTO DASMELHORIAS 5W2H
O que? Por que? Como? Quem? Onde? Quando? Até
Quando?
Pesquisarnecessidades
Para poderdimensionarcentral
Verificar pontos nãoatendidos e possíveisexpansões. Elaborarplanilha de necessidades
AssistenteAdministrativo
Em todas asáreas
01/10/98 20/11/98
Dimensionarnova central
Para evitaraquisiçãoincorreta
Solicitar especificações,orçamentos e visitas.Elaborar planilhacomparativa
GerenteAdministrativo
Junto aosfornecedores
20/11/98 20/12/98
Avaliação daspropostas
Para obtervalidação dasolução
Avaliar planilhacomparativa
Diretores eGerenteAdministrativo
Matriz 05/01/99 10/01/99
Aquisição dacentral
Pararesolução doproblema
Qualificar fornecedor eemitir Ordem de Compra
GerenteAdministrativo
Matriz 12/01/99 15/01/99
O que? Por que? Como? Quem? Onde? Quando? Até
Quando?
Pesquisarnecessidades
Para poderdimensionarcentral
Verificar pontos nãoatendidos e possíveisexpansões. Elaborarplanilha de necessidades
AssistenteAdministrativo
Em todas asáreas
01/10/98 20/11/98
Dimensionarnova central
Para evitaraquisiçãoincorreta
Solicitar especificações,orçamentos e visitas.Elaborar planilhacomparativa
GerenteAdministrativo
Junto aosfornecedores
20/11/98 20/12/98
Avaliação daspropostas
Para obtervalidação dasolução
Avaliar planilhacomparativa
Diretores eGerenteAdministrativo
Matriz 05/01/99 10/01/99
Aquisição dacentral
Pararesolução doproblema
Qualificar fornecedor eemitir Ordem de Compra
GerenteAdministrativo
Matriz 12/01/99 15/01/99
O cronograma é uma técnica de representação gráfica das atividades e os momentos em que estas devem ocorrer.
O cronograma serve também para evidenciar a situação real em relação às atividades que devem ser desenvolvidas.
CRONOGRAMA CRONOGRAMA
Em sua forma genérica, um cronograma é uma tabela ou matriz, cujas colunas representam a passagem do tempo, e cujas linhas representam o trabalho a ser realizado.
Existem vários tipos de cronograma, desde o mais simples até os mais detalhados. Um deles utilizado no exemplo a seguir, é o diagrama de GANTT.
CRONOGRAMA CRONOGRAMA
PROJETO ANO: 1999mês maio junho julho
AtividadeÁrea/local
Resp. sem 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28
P1. Levantamento da planta instalada OPER
LuizAugusto R
P2. Levantamento de novasnecessidades
OPERRicardo
R
P3. Elaboração da solução técnicaENG Armando R
P4. Escolha dos fornecedoresENG Armando R
P5. Ensaio dos protótiposENG Andréia R
P6. Aquisição dos produtosCOM Mário R
CRONOGRAMA CRONOGRAMA
OBJETIVO: Preservar as experiências adquiridas , impedindo o retorno às condições anteriores
Como fazer:
Quanto ao processo de melhoria
• Documentar todo o processo de melhoria (ganho obtido, os participantes, período da atividade, em suma, todos os passos seguidos no método de resolução de problemas)
• Encaminhar para o departamento da qualidade
PADRONIZAÇÃO DAS MELHORIAS
PADRONIZAÇÃO DAS MELHORIAS
Como fazer:
Descrever todas as atividades envolvidas no processo (operações, itens de controle, registros, etc.), não somente as atividades que foram melhoradas
• Elaborar um novo fluxograma e fluxo do processo contendo as implementações realizadas
• Preparar todo os materiais de apoio necessário para desenvolver a nova forma de trabalho
•Treinar todos os funcionários envolvidos nas atividades em questão
PADRONIZAÇÃO DAS MELHORIAS
PADRONIZAÇÃO DAS MELHORIAS