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I.1. Simplificação dos Processos
Dois Regimes de Investimento, apenas um único regime processual
✓Possibilidade de constituição de sociedades-veiculos previamente;
✓Redução da documentação exigida para registo das propostas de investimento.
I.2. Celeridade
Redução dos prazos para decisão sobre as propostas de investimento
✓ 24h para analisar a conformidade do processo;
✓72h para registar a proposta de investimento e emitir o CRIP – Certificado de Registo do Investimento Privado.
I.3. Redução dos custos
✓Isenção de pagamento de emolumentos e taxas de serviço para as sociedades-veículos de projectos enquadrados no Regime Especial;
✓Redução do custo de emolumentos e taxas de serviços para as sociedades-veículos de projectos não enquadradas no Regime Especial.
II– Fases do Procedimento do Processo de Investimento
1- Pedido de Registo da Proposta de Investimento
2- Registo da Proposta de Investimento
3- Acompanhamento da Proposta de Investimento
II.1 – Pedido de Registo da Proposta
✓Através do portal da AIPEX (www.aipex.gov.ao);
✓Através da entrega de documentação física do projecto nos balcões da AIPEX;
A AIPEX deve deferir sobre a aceitação ou não da solicitação no prazo máximo de 24h.
II.2 Registo da Proposta de Investimento
✓Após avaliação, a proposta de investimento é registada, através da emissão do CRIP.
✓O CRIP é emitido no prazo máximo de 72 h após aceitação da proposta.
II.3. Acompanhamento do projecto
✓Após registo da proposta, através de monitoria do cronograma de execução de projecto, a AIPEX acompanha a implementação dos projectos.
✓Através da Articulação Institucional a AIPEX intervém à favor dos investidores para remoção dos constrangimentos.
REPÚBLICA DE ANGOLA
MINISTÉRIO DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E HABITAÇÃO
Seminário de Investimento Privado
Tema: Acesso à Terra
“Luanda, 12 de Junho de 2018”
1.
Índice
• Acesso à terra
• Direito ao acesso à terra
• Como ter acesso à terra
• Processo de concessão
• Como legalizar o meu terreno
2.
Acesso à Terra
A terra é um critério de cidadania e um activo que o cidadão angolano
pode ter para promover o seu desenvolvimento.
O acesso à terra em Angola está baseado em instrumentos jurídicos
legais como:
- A Lei do Ordenamento do Território;
- Lei de terras;
- Regulamento geral de Concessão de Terrenos;
- As Bases sobre a Política Nacional de Concessão de Direitos sobreTerras;
- Outros…
3.
O acesso à terra e seu aproveitamento deve
ter em conta:(DP n.º 216/11 de 8 de Agosto)
• Adequado ordenamento do território;
• Garantia de acesso e uso da terra aos cidadãos, reconhecendo-se os
direitos consuetudinários de acesso e gestão das terras das comunidades
rurais residentes promovendo justiça social e económica no campo;
• Promoção do investimento privado, nacional e estrangeiro utilizando de
forma sustentável, sem prejudicar a população residente e os interesses
locais e assegurando benefícios para a população e para o erário público;
• Respeito dos princípios definidos na Lei sobre a concessão de direitos
fundiários.
4.
Artigo 42 Lei n.º 9/04
• Podem adquirir direitos fundiários sobre terrenos concedíveis:
• As pessoas singulares, de nacionalidade angolana;
• Empresas com sede em Angola;
• Instituições que prossigam a realização de fins culturais, religiosos e desolidariedade social;
• As empresas públicas angolanas e as sociedades comerciais com sedeprincipal e efectiva no País.
• As pessoas singulares de nacionalidade estrangeira e as pessoas colectivascom sede principal e efectiva no estrangeiro, sem prejuízo das restriçõesestabelecidas na Lei, Constitucional e na Lei de Terras.
• As entidades estrangeiras de direito público, reconhecida em acordosinternacionais, desde que, nos respectivos países, seja dado igual tratamento aentidades angolanas congéneres.
Quem tem direito ao acesso à terra?
5.
Como ter acesso à Terra?O acesso à terra é feito mediante requerimento (mencionado a
finalidade da concessão) dirigido ao órgão concedente.
São autoridades concedentes de acordo com a lei de terras:
1- Administrador Municipal
• Concede terrenos até 1000m2 (Lei do funcionamento dos órgãos da administração local do Estado);
2- Governador Provincial
• Concede terrenos até 2ha na zona urbana
• Até 5ha na zona suburbana
• Até 1000ha na zona rural
3- Ministro que superintende o cadastro
• Terrenos superiores 2ha na zona urbana
• Terrenos superiores 5ha na zona suburbana
• Terrenos de 1000 à 10.000ha na zona rural
4- Conselho de Ministros
• Concede terrenos superiores aos anteriores.
6.
• O acesso à terra é feito mediante requerimento (mencionado afinalidade da concessão) dirigido ao órgão concedente.
• O requerimento é objecto de um despacho do órgão concedente quedefere ou indefere a petição em função da disponibilidade de terreno.
• No caso de deferimento dá-se inicio a instrução do processo pelo ÓrgãoCentral para a Gestão Técnica de Terras (I.G.C.A.) art.º 67º LT, art.º 134º RGCT.
Como ter acesso à Terra?
8. Terrenos inseridos em planos
1- Parte Administrativa
- Requerimento dirigido a autoridade concedente
- Fotocópia do Bilhete de identidade;
- Certidão do registo comercial, se o requerente for uma pessoacolectiva;
- Certificado de Registo de Investimento Privado (CRIP), se o requerentefor uma pessoa colectiva;
- Croquis de localização e memória descritiva;
- Plano de aproveitamento do terreno;
- Declaração de sujeição as leis angolanas (tratando-se de cidadãoestrangeiro);
- Parecer da Administração Local;
- Pareceres dos órgãos julgados convenientes.
9.
2- Parte Técnica
- Auto de Vistoria (art.º 204º RGCT)
- Demarcação Provisória (art.º 106º RGCT)
- Publicação de Edital (art.º 110º RGCT, art.º 102º RGCT)
- Demarcação Definitiva (art.º 117º RGCT, art.º 102º RGCT)
- Emissão do título e celebração do contrato (anexo I RGCT)
- Outorga do título e do contrato
- Registo Predial
13. Outros terrenos
1- Parte Administrativa
Requerimento dirigido a autoridade concedente;
- Fotocópia do Bilhete de identidade;
- Certidão do registo comercial, se o requerente for uma pessoa colectiva;
- Certificado de Registo de Investimento Privado (CRIP), se o requerente for uma pessoa colectiva;
- Croquis de localização e memória descritiva;
- Plano de aproveitamento do terreno;
- Declaração de sujeição as leis angolanas (tratando de cidadão estrangeiro);
- Parecer da Autoridade Tradicional;
- Parecer da Administração Local;
- Pareceres dos órgãos julgados convenientes.
14.
2- Parte Técnica- Auto de Vistoria
- Demarcação Provisória
- Publicação de Edital
- Demarcação Definitiva
- Emissão do título e celebração do contrato
- Outorga do título e do contrato
- Registo Predial
15.
• São nulas as decisões da autoridade concedente contrárias à lei, Art.º
69.º LT.
• As operações de demarcação provisória e definitiva só podem ser
executadas pelo Instituto Geográfico e Cadastral de Angola (.IG.C.A.)art.º 102º RGCT
• O Conservador deve recusar o pedido de registo se o apresentante
não exibir o respectivo título de concessão do Direito de Superfície.Art.º 60.º LT.
• Aos que têm Direitos de Superfície e não estão Cadastrados, Deverão
fazer o seu cadastramento no IGCA.
Nota
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
DIRECÇÃO NACIONAL DE PREVENÇÃO E AVALIAÇÃO DE IMPACTES AMBIENTAIS
Engª Nelma Silva Caetano
Directora Nacional
DNPAIA
INTRODUÇÃO
1. Procedimentos Sobre AIA
2. Licenciamento Ambiental
3. Taxas Ambientais
4. Auditoria Ambiental
PROCEDIMENTOS SOBRE AIA
ENQUADRAMENTO LEGAL:
➢ Lei de Bases do Ambiente: Lei nº 5/98 de 19 de Junho
Estabelece que um dos principais instrumentos de Gestão Ambietal é aAvaliação de Impacte Ambiental, através da elaboração de EIA.
➢ Decreto sobre a Avaliação de Impacte Ambiental: Decreto nº 51/04 de 23 de Julho
São sujeitos a um prévio processo de AIA, todos os projectos que pela suanatureza, dimensão ou localização tenham implicações com o equilíbrio eharmonia ambiental e social, que implica a elaboração de um EIA.
Nota: Os referidos projectos e outros estão descritos no anexo destediploma.
PROCEDIMENTOS SOBRE AIA
PRAZOS:
90 Dias Úteis
REGISTO DO PROJECTO
Decreto Executivo nº 92/12 Sobre Termos de Referência para Elaboração de
EIA. Preencher a Ficha de Inscrição do anexo I e II.
ELABORAÇÃO DE EIA OU AUDITORIA AMBIENTAL
• Elaborar o EIA o RAA de acordo os Termos de Referência definidos pela
DNPAIA;
• Deve ser Elaborado por uma Empresa de Consultoria Ambiental Certificada
pelo MINAMB.
PROCEDIMENTOS SOBRE AIA
ORGÃO DE TUTELA:
Os projectos de EIA ou RAA são submetidos ao Orgão de Tutela, o mesmo
dipõe de 5 dias úteis para apresentar os respectivos projectos ao MINAMB
acompanhado de um Parecer Vinculativo.
COMISSÃO MUTIESPECÍFICA:
Despacho nº 214/13 de 18 Julho sobre a Criação de Equipas Multidisciplinares
para a Avaliação de EIA e RAA.
CONSULTA PÚBLICA:
Decreto nº 87/12 de 24 de Fevereiro sobre Consultas Públicas.
A consulta pública tem como objectivo recolher as opiniões, sugestões e outras
contribuições do público interessado sobre o projecto em análise.
PROCEDIMENTOS SOBRE AIA
DECISÃO FINAL:
• Parecer Favorável
• Parecer Condicionado
• Parecer Desfavorável
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
Considerando que a n.º 5/98, de 19 de Junho, Lei de Bases do
Ambiente, estabelece a obrigatoriedade de licenciamento das
actividades que, pela sua natureza, localização ou dimensão
sejam susceptíveis de provocar impacte ambiental e social
significativos.
Decreto n.º 59/07 De 13 de Julho Sobre Licenciamento
Ambiental
A construção, a instalação, a reforma, a recuperação, a ampliação,
a alteração, operação e a desactivação de actividades que
requeiram estudos de avaliação de impacte ambiental ficam
sujeitas ao prévio licenciamento ambiental.
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
PRAZOS
A decisão do pedido de licença ambiental é proferida no prazo de
90 dias, a contar da data da recepção.
TIPO DE LICENÇA E PRAZO DE VALIDADE:
O período de validade da licença não pode ser inferior a três (3)
anos, nem superior a oito (8) anos.
TAXAS AMBIENTAIS
Decreto Executivo Conjunto nº 130/09 sobre Taxas e
Emolumentos Ambientais.
Para a concessão das Licenças Ambientais são cobradas as Taxas
Ambientais com base no Valor de Investimento do Projecto.
Decreto nº 140/13 sobre o licenciamento dos projectos da
indústria petrolífera.
Para a concessão das Licenças Ambientais dos projectos do
Sector Petrolífero são cobradas as Taxas com Base na
Quantificação dos Impactes Ambientais.
AUDITORIA AMBIENTAL
Decreto 01/10 de 13 de Janeiro sobre Auditoria
Ambiental.
Tem como objectivo a realização de Auditorias Ambientais às
actividades Públicas ou Privadas, susceptíveis de provocar danos
significativos ao ambiente.
Tipo de Auditorias Ambientais
• Pública
• Privada
• Ocasional
• Obrigatória
INDICE
INTRODUÇÃO.
DA ACTIVIDADE COMERCIAL
INTERNA
Do Licenciamento. Competências.
Documentos Necessários.
Taxas e Emolumentos.
Legislação de Suporte.
DA ACTIVIDADE COMERCIAL
EXTERNA
Do Registo. O REI.
Documentos Necessários.
Taxas e Emolumentos.
Legislação de Suporte.
INTRODUÇÃO
Maioridade e Capacidade Econômica
Capacidade civil, financeira e comercial
Detentor de Est. comercial
ACESSO À ACTIVIDADE COMERCIAL
Pessoa singular ou colectiva Nacional ou estrangeiro
Licenciamento Comercial: Acto Administrativo por meio do qual o Estado habilita uma pessoa singular ou colectiva ao exercício da
actividade comercial, mediante a concessão de um alvará ou licença comercial.
Competências para o licenciamento: Definidas no artigo 16º da Lei nº 1/07, de 14 de Maio – Lei das Actividades Comerciais, que atribui
ao MINCO a competência para licenciar grandes e médias superfícies, comércio externo e comércio de representações. Aos Governos
Provinciais compete o licenciamento e pequenas superfícies.
Documentos Necessários: Certidão de Registo Comercial; Cópia do doc. de identidade do representante legal da empresa; NIF;
Comprovativo do pagamento (DAR) dos emolumentos e taxas de licenciamento.
Forma: física ou online.
TAXAS E EMOLUMENTOS PARA EMISSÃO DE ALVARÁS
Natureza Actividade Dimensão Área (m2)
Valor
AKZ
Comércio de mercadorias
Grande ≥ 2.000 350.000
Média A 1.000 - 1.9999 200.000
Média B 500 - 999 75.000
Média C 200 - 499 35.000
Pequena até 199 15.000
Ambulante, Feirante, Mercado livre 1.000
Comércio de Serviços mercantis e
Comércio de representação
Grande ≥ 2.000 250.000
Média A 1.000 - 1.9999 150.000
Média B 500 - 999 50.000
Média C 200 - 499 30.000
Pequena até 199 10.000
Decreto Presidencial n.º 263/10- de 25 de
Novembro, que aprova o “Regulamento sobre a
organização e funcionamento do
comércio à retalho”;
Decreto Presidencial n.º 193/17, de 22 de Agosto,
que aprova o “Regulamento sobre o
licenciamento dos estabelecimentos
comerciais e serviços mercantis”.
Decreto Presidencial n.º 289/10, de 30 de
Novembro, que aprova o “Regulamento sobre a
organização e funcionamento do
comércio a grosso”;
Decreto Presidencial nº 75/17, de 7 de Abril, que regula os “Procedimentos
administrativos que devem ser observados para o
licenciamento de importações, exportações
e reexportações de mercadorias”;
DA ACTIVIDADE COMERCIAL EXTERNA
Exercida por pessoas jurídicas que possuem capacidade
comercial e alvará, de acordo com o seguinte procedimento:
• Registo no REI;
• Emissão do Certificado de Operador Económico Externo;
• Habilitação para Sujeição de pedido de licenciamento no SICOEX.
Documentos necessários para
o REI:
Cópia do Alvará Comercial;
Cópia do doc. de identidade do
representante legal da empresa;
NIF;
Comprovativo do pagamento dos
emolumentos de inscrição, no valor de KZ 100.000,00,
válidos para 12 meses.
LEGISLAÇÃO DE SUPORTE
DECRETO PRESIDENCIAL Nº
75/17, DE 7 DE ABRIL
DIPLOMAS SECTORIAIS,
REGULADORES DAS ACTIVIDADES DE OUTROS DPTOS
MINISTERIAIS INTERVENIENTES NO COMÉRCIO
EXTERNO.
3. MEDIDAS DE APOIO À FACILITAÇÃO DO COMÉRCIO E AO INVESTIMENTO PRIVADO
Descentralização da emissão do alvará
comercial;
Proposta de criação de serviço específico junto dos órgãos licenciadores
(MinCo e Gov. Prov.) para atendimento exclusivo de pedidos de licenciamento de projectos aprovados ao
abrigo da Lei do Investimento Privado, de
forma célere e simplificada;
Revisão da legislação que regula o licenciamento
interno e externo;
Interligação com o ASYCUDA WORLD;
Criação do Guichê Único do Comércio Externo
PROCEDIMENTOS PARA OBTENÇÃO DE
UMA NOVA LIGAÇÃO DE ELECTRICIDADE E
DE ÁGUA
IRSEA
Instituto Regulador dos Serviços de Electricidade e de Água
52
Luanda, Julho de 2018
Por: José Quarta
QUADRO LEGAL DE SUPORTE E FISCALIZAÇÃO
IRSEA
Instituto Regulador dos Serviços de Electricidade e de Água
53
Lei Geral deElectricidade
• Regulamento de Fornecimento de Energia Eléctrica (RFEE – DP 27/01 );
• Regulamento de Distribuição Energia Eléctrica (RDEE-DP 45/01 );
• Regulamento de Qualidade de Serviço (RQS – DP 310/10);
• Regulamento Tarifário (RT- DP 4/11);
• Regulamento de Licenciamento de Instalações de Utilização de EnergiaEléctrica (RLIUEE – DP 40/04).
• Normas Técnicas (NT).
“Conjunto de Diplomas”
CONDIÇÕES PRÉVIAS
Conhecimento dos PressupostosFornecedor Cliente
Enquadramento Legal
IRSEA
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Rede Técnica
Procedimentos
Segurança
Encargos
54
Entidades Intervenientes
IRSEA
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55
Direcção Nacional de Energia Eléctrica (MINEA/DNEE)
Entidade Fornecedora
Técnico Responsável por Instalações Eléctricas
Entidade Instaladora
Sustentação
Instrutivo 1 - Encargos Sobre os Elementos de Ligação à Rede
Instrutivo 2 – Gestão de Processos para Postos de Transformação Privativos
Balcão do GUICHÉ ÚNICO para Obtenção de Electricidade
IRSEA
Instituto Regulador dos Serviços de Electricidade e de Água
REVISÃO DO ENQUADRAMENTO PARA AS NOVAS LIGAÇÕES
56
Condições Técnicas
IRSEA
Instituto Regulador dos Serviços de Electricidade e de Água
57
Quando énecessário?
Desde que a potência requisitada ouatribuída ao fornecimento, não exceda50 KVA´s nas redes Urbanas e, 10KVA´s nas redes Rurais
Quando a tensão de alimentação forfixada em MT, o fornecedor poderáexigir que o requisitante ponhagratuitamente a sua disposição, umlocal apropriado para o estabelecimentoe exploração de um posto deTransformação (art. 19.º do RFEE)
IRSEA
Instituto Regulador dos Serviços de Electricidade e de Água
58
NOVO ENQUADRAMENTO PARA OBTENÇÃO DE UMA NOVA LIGAÇÃO MT
Requerente solicita autorização paramontagem de um PT.
1
Avaliação da Existência e disponibilidade daRede em MT e envio da carta Resposta aoRequerente .
2
Requerente remete projecto à ENDE/DNEE,para análise aprovação e obtenção de Licença.
3
4
5
Requerente executa o projecto de
montagem do PT e solicita a realização da
vistoria.
Contratação e execução da obra de Ligação.
5
Passos
em
90 dias
IRSEA
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5 Passos em
90 dias
59
SIMPLIFICAÇÃO DA GESTÃO DOS PROCEDIMENTOS PARA LIGAÇÃO DE NOVOS PT´S
IRSEA
Instituto Regulador dos Serviços de Electricidade e de Água
60
ENQUADRAMENTO PARA OBTENÇÃO DE UMA NOVA LIGAÇÃO EM BT
Requisição Dirigida a fornecedora;
1
Preenchimento do Modelo 32;
2
Pagamento dos Encargos de Ligação
3
4 Contratação e execução da obra de Ligação.
IRSEA
Instituto Regulador dos Serviços de Electricidade e de Água
NOVO ENQUADRAMENTO PARA OS CUSTOS DE UMA NOVA LIGAÇÃO
61
Definição dos comprimentosmáximos
- Uso Exclusivo: BT 30m; MT 100m
- Uso Partilhados: BT até 100m; MT até 250m
Conjunto de Encargos
Encargos Regulados
Comparticipação do Requerente
Novos conceitos
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Esquema de Uso Exclusivo e Uso Partilhado
ENQUADRAMENTO DOS NOVOS CONCEITOS
62
Custos em função dos comprimentos
IRSEA
Instituto Regulador dos Serviços de Electricidade e de Água
Comparticipação dos Requerentes nos Custos de Novas Ligações
Tipo de
LigaçãoCanalizações
Orçamento em Função da Distância
Até 20m 21 a 50 m 51 a 80 m 81 a 100 m
Trifásico
Sem Apoio536.353,60 kz 794.675,89 kz 1.052.998,17 kz
1.225.213,03
kz
Com Apoio880.565,87 kz 1.138.888,15 kz 1.397.210,44 kz
1.569.425,29
kz
Tipo de
LigaçãoCanalizações
Orçamento em Função da Distância
101 a 140 m 141 a 190 m 191 a 250 m
Trifásico Com Apoio 136.623,79 kz 146.956,68 kz 157.289,57kz
a) Para Ligações Aéreas de Uso Exclusivo, em Média Tensão
b) Para Ligações Aéreas de Uso Partilhado, em Média Tensão
63
64
GUICHÉ ÚNICO
Loja para contratação de um nova ligação de Electricidade
Informação diversa de interesse
Atendimento da DNEE
Atendimento da ENDE-EP
Presença em serviço do Técnico Responsável
Contacto directo com as Entidades Instaladoras
Vantagens:
• Facilidades nos
Processos;
• Cumprimentos nos
Prazos;
• Desburocratização
na obtenção de
uma tomada nova.
QUADRO LEGAL DE SUPORTE E FASES DE IMPLEMENTAÇÃO DE ÁGUA
IRSEA
Instituto Regulador dos Serviços de Electricidade e de Água
65
Lei das Águas (DP 6/02de 21 de Junho)
• Regulamento de Abastecimento Público de Águas e de Saneamento deÁguas Residuais (RAPASAS – DP 83/14 de 22 de Abril);
Constituição de Novas Empresas Públicas
• Constituídas 17 Empresas Públicas de Águas e Saneamento:
12 com Conselhos de Administração;
5 com Comissões Instaladoras.
• Cuando Cubango e do Zaire:
Direcção Provincial de Energia e Águas (DPEAS).
IRSEA
Instituto Regulador dos Serviços de Electricidade e de Água
66
PROCEDIMENTOS PARA LIGAÇÃO DE NOVA TOMADA DE ÁGUA
Formalização do pedido de ligação, com envio decarta à Direcção ou preenchimento de formulários naAgência Comercial com documentação necessária
1
Vistoria técnica para avaliação dadisponibilidade e levantamento dasnecessidades (caso haja disponibilidade);
2
Deferimento ou indeferimento do pedido,mediante comunicação escrita e/ou verbal aosolicitante;
3
4
5
Apresentação do orçamento para a ligação,
ao solicitante;
Execução da ligação (após o pagamento do
orçamento, pelo solicitante).
Em 5
Passos