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<<TITULO APRESENTAÇÃO>> <<Nome do Orador>> Lisboa | 28 de Junho 2011 Museu do Oriente Processo de Acreditação na USF Dafundo Nuno Sousa Lisboa | 28 Junho 2011 Museu do Oriente

Processo de Acreditação na USF Dafundo

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<<TITULO APRESENTAÇÃO>> <<Nome do Orador>>

Lisboa | 28 de Junho 2011 Museu do Oriente

Processo de Acreditação na USF Dafundo Nuno Sousa

Lisboa | 28 Junho 2011 Museu do Oriente

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USF Dafundo

• Criada em Setembro 2006

• ACES Oeiras / ARSLVT

• Modelo B

• 13500 utentes, 8 médicos, 7 enfermeiros, 6 assistentes técnicos

• Horário: 8 às 20 horas, dias úteis

• Carteiras adicionais: não

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Acreditação: o que é ?

Acreditação é o reconhecimento formal por um organismo de acreditação de que a instituição cumpre requisitos previamente definidos e demonstra ser competente para realizar suas actividades com confiança.

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Enquadramento Legal Decreto-Lei nº 234/2008 de 2 de Dezembro Confere à DGS competências para planear e programar a política nacional para a qualidade no sistema de saúde

Portaria nº 155/2009 de 10 de Fevereiro Cria o Departamento da Qualidade na Saúde

Despacho nº 14223/2009, de 24 de Junho Aprova a Estratégia Nacional para a Qualidade na Saúde

Despacho nº 69/2009 de 31 de Agosto Aprova o Modelo de Acreditação ACSA (Agencia de Calidad Sanitaria de Andalucia), como modelo oficial e nacional de acreditação das instituições de saúde.

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Cronograma Acreditação USF Dafundo

MAR-2009 Candidatura

ABR-2009 Selecção (com outras 3 USF)

SET-2009 >> PROCESSO DE ACREDITAÇÃO Formalização e avaliação interna … áreas de melhoria

SET-2010 >> AVALIAÇÃO

OUT-2010 >> SEGUIMENTO

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Modelo de Acreditação Agência de Qualidade Sanitária de Andaluzia (Modelo ACSA)

I. O cidadão, centro do Sistema de Saúde

II. Organização da actividade centrada no utente

III. Os profissionais

IV. Os processos de suporte

V. Os resultados

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CIDAD

ÃO

Utentes: satisfação,

participação e direitos

Acessibilidade e

continuidade na

assistência

Documentação clínica

I. O CIDADÃO, CENTRO DO SISTEMA DE SAÚDE

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Guia Protocolar

Guia do utente

Inquéritos de satisfação

Direitos e Deveres

Documentos traduzidos

Documentos de acesso à informação de saúde

Médico secundário

Telefone e e-mail

Declaração de privacidade

I. O CIDADÃO, CENTRO DO SISTEMA DE SAÚDE

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Guia Protocolar

Guia do utente

Inquéritos de satisfação

Direitos e Deveres

Documentos traduzidos

Documentos de acesso à informação de saúde

Médico secundário

Telefone e e-mail

Declaração de privacidade

I. O CIDADÃO, CENTRO DO SISTEMA DE SAÚDE

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I. O CIDADÃO, CENTRO DO SISTEMA DE SAÚDE

GUIA PROTOCOLAR ÍNDICE

1. Introdução 2. USF e Equipa 3. Missão, Visão e Valores 4. Características Gerais de Atendimento 5. Os Cuidados de Saúde 6. A Organização dos Serviços 7. Reclamações de Utentes e Incidentes Críticos

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I. O CIDADÃO, CENTRO DO SISTEMA DE SAÚDE

GUIA PROTOCOLAR ÍNDICE

1. Introdução 2. USF e Equipa 3. Missão, Visão e Valores 4. Características Gerais de Atendimento 5. Os Cuidados de Saúde 6. A Organização dos Serviços 7. Reclamações de Utentes e Incidentes Críticos

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• GUIA PROTOCOLAR 4. Características Gerais de Atendimento 4.1. Respeitar as Diferenças e Oferecer Cuidados em Condições de Equidade e Igualdade 4.2. Compreender e Respeitar a Intimidade das pessoas que usam os serviços 4.3. Manter a Confidencialidade, como princípio geral 4.4. A Amabilidade como Sinal de Profissionalismo e de Respeito

I. O CIDADÃO, CENTRO DO SISTEMA DE SAÚDE

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• GUIA PROTOCOLAR 4. Características Gerais de Atendimento 4.1. Respeitar as Diferenças e Oferecer Cuidados em Condições

de Equidade e Igualdade 4.2. Compreender e Respeitar a Intimidade das pessoas que usam os serviços 4.3. Manter a Confidencialidade, como princípio geral 4.4. A Amabilidade como Sinal de Profissionalismo e de Respeito

I. O CIDADÃO, CENTRO DO SISTEMA DE SAÚDE

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• COMO NOS DIRIGIMOS AOS UTENTES?

Quando se procede à chamada dos utentes (…) utilizando voz e presença próprias junto de uma das salas de espera, deve pronunciar-se:

– a palavra “Senhor” quando é um utente com 16 ou mais anos;

– a palavra “Senhora” quando é uma utente com 16 ou mais anos;

– o 1º nome do utente;

– eventualmente o 2º nome do utente se o 1º for um nome próprio muito comum;

– o apelido do utente;

– o local onde o utente se deve dirigir;

– a expressão “por favor”

I. O CIDADÃO, CENTRO DO SISTEMA DE SAÚDE

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II. ORGANIZAÇÃO DA ACTIVIDADE CENTRADA NO UTENTE

Actividade centrada

no Utente

Gestão dos planos e processos assistenciais integrados

Actividades de Promação da saúde e Programas de saúde

Direcção da Unidade de Gestão Clínica

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NOC’s médicas (20)

NOC’s enfermagem (13)

Procedimentos administrativos (8)

Guias de Orientação para o utente (50)

Monitorização de tempos de espera internos

II. ORGANIZAÇÃO DA ACTIVIDADE CENTRADA NO UTENTE

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NO

C’s

dic

as • Cistites não complicadas

na mulher

• Diabetes Mellitus

• Crise de asma

• Planeamento familiar

• Maus tratos crianças e jovens

• Altas hospitalares • … N

OC

’s e

nfe

rmag

em

• Utilização do carro de urgência

• Cateterismo vesical

• Tratamento à ferida

• Estrutura da visita domiciliária de puérperas

• …..

II. ORGANIZAÇÃO DA ACTIVIDADE CENTRADA NO UTENTE

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Ad

min

istr

ativ

os • Concilicação dos

processos do M1

• Desmarcação de consultas

• Envio do guia do utente

• Procedimento para evitar interrupção de consultas

• …. G

uia

s d

e o

rie

nta

ção

• Aconselhamento parental

• Doenças agudas

• Algaliação –orientações

• Alimentação

• ….

II. ORGANIZAÇÃO DA ACTIVIDADE CENTRADA NO UTENTE

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Ad

min

istr

ativ

os • Concilicação dos

processos do M1

• Desmarcação de consultas

• Envio do guia do utente

• Procedimento para evitar interrupção de consultas

• …. Gu

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o • Aconselhamento

parental

• Doenças agudas

• Algaliação –orientações

• Alimentação

• ….

II. ORGANIZAÇÃO DA ACTIVIDADE CENTRADA NO UTENTE

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PROCEDIMENTO PARA EVITAR INTERRUPÇÕES DE CONSULTA

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III. OS PROFISSIONAIS

• Programa informático para Gestão de Recursos Humanos (GRH)

• Plano de Integração de profissionais

• Avaliação SIADAP

• Gestão de não conformidades

• Incidentes críticos

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• Programa informático para Gestão de Recursos Humanos (GRH)

• Plano de Integração de profissionais

• Avaliação SIADAP

• Gestão de não conformidades

• Incidentes críticos

III. OS PROFISSIONAIS

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III. OS PROFISSIONAIS - Plano de Integração

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IV. OS PROCESSOS DE SUPORTE

Sistemas e tecnologias de comunicação e

informação

Sistemas da qualidade

Estrutura, equipamento e fornecedores

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Inventário

Planos de manutenção

Gestão de stocks

Norma de higienização

Aquisição de material: obras e decoração

Intranet

Google talk; tradukka

Informatização do sistema de chamadas

Mapa de riscos

IV. OS PROCESSOS DE SUPORTE

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Inventário

Planos de manutenção

Gestão de stocks

Norma de higienização

Aquisição de material: obras e decoração

Intranet

Google talk; tradukka

Informatização do sistema de chamadas

Mapa de riscos

IV. OS PROCESSOS DE SUPORTE

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MAPA DE RISCOS

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MAPA DE RISCOS

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MAPA DE RISCOS

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MAPA DE RISCOS

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V. OS RESULTADOS

Resultados de actividade, eficiência e acessibilidade

Resultados de satisfação do utente

Qualidade técnico-científica