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PROCURADORIA GERAL DO ESTADO DE GOIÁS
Boletim Informativo CEJUR n. 12/2012
Goiânia, 23 de março de 2012.
SUMÁRIO
1 ESPECIAL...............................................................................................................1
2 CLIPPING PGE.......................................................................................................3
3 BIBLIOTECA...........................................................................................................9
4 LEGISLAÇÃO ….....................................................................................................9
5 FAZENDA PÚBLICA EM JUÍZO............................................................................10
6 SEMINÁRIOS E CONGRESSOS DE DIREITO PÚBLICO......................................13
1 ESPECIAL
Marconi: ''Ser ético é ter coragem e decidir''
Marina Dutra
Ao discursar durante o lançamento do programa Olho no Óleo, o governador Marconi
Perillo explicou o sentido das Parcerias Público-Privada (PPP), desmentido que esteja
privatizando a Saneago, e procurou explicitar seu conceito de ética, em face das
responsabilidades de um governo “que não se omite, que tem coragem para decidir”.
“Ética no governo é não roubar, não fazer corrupção, não aceitar propina, não aceitar
pedágio, mas, sobretudo, ter coragem para tomar decisões que, às vezes, incomodam
alguns setores”, observou o governador.
“O maior problema dos governos”, prosseguiu Marconi, “é a omissão, é fechar os olhos,
fingir que não estão vendo alguma coisa que está sendo feita de forma errada. Ser ético é
tomar decisões que impliquem efetivamente na melhoria da vida das pessoas.”
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Boletim Informativo CEJUR n. 12/2012
No dia que sindicalistas e servidores da Saneago prepararam uma passeata contra o que
chamam de “privatização” da estatal, o governador considerou que era preciso “desmentir
uma mentira que alguns setores teimam em propagar no Estado”. Para construir, explorar
e cobrar serviços de água e esgoto em quatro municípios goianos foi celebrada uma
parceria, mas não se trata “coisíssima nenhuma de privatização”, acrescentou.
“Fiz a opção de trazer parceiros estratégicos, sem que isso signifique perda de força da
Saneago. A estatal continua majoritária nessas cidades. Aquele investimento que for feito
pela PPP, vai ser distribuído proporcionalmente entre a Saneago, que já investiu ao longo
do tempo e o parceiro que começou a investir. Isso não significa um tostão a mais nas
tarifas.”
Em tom veemente, ele afirmou: “Eu não vou permitir que haja privatização de estradas. Ia
fazer uma PPP para a construção de dois hospitais, mas vi que as obras ficariam três
vezes mais caras. Então, nós vamos fazer as obras, com recursos do governo.”
O governador citou, por exemplo, as obras para a construção do complexo da Barragem
João Leite e da Estação de Tratamento de Água Governador Mauro Borges, que podem
ser consideradas obras “desnecessárias” e que “não dão voto” para alguns governantes,
porém são essenciais para a população.
“São obras que ficam longe, onde as pessoas não veem. Portanto, são obras que não
dão votos, porque o cano fica enterrado, não há placas promocionais, mas o que importa
é que atende ao interesse da população. Aí, outros governantes preferem outro tipo de
ação do que investir em algo que é fundamental para a vida”, afirmou.
Fonte: Hoje
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2 CLIPPING PGE
PGE distribuirá Notebooks e Tablets para Procuradores
A Procuradoria-Geral do Estado por intermédio do Centro de Estudos Jurídicos está
fazendo um levantamento junto a todos os Procuradores de Estado para verificar a
necessidade de equipamentos de informática portáteis. Um memorando circular está
sendo encaminhado a todos os Procuradores para que possam optar por Notebooks ou
Tablets. A medida tem o objetivo de agilizar o trabalho em todas as áreas da
Procuradoria. Cópia do memorando aqui.
Estado não possui responsabilidade objetiva por atos judiciais
O Tribunal de Justiça do Estado de Goiás entendeu que o Estado não possui
responsabilidade objetiva em caso de atos judiciais, especificamente quanto à prisão
cautelar.
A decisão ocorreu na Apelação Cível em Ação Indenizatória nº 200993107613, interposta
visando indenização por danos morais em razão de prisão preventiva da autora, que fora
absolvida.
Em decisão monocrática, o desembargador João Waldeck Feliz de Souza reconheceu o
argumento da PGE goiana de que a prisão cautelar era hígida, já que foram observados
todos os requisitos para essa medida, e destacou farta jurisprudência no sentido de que a
responsabilidade objetiva do Estado não se aplica aos atos judiciais. O pedido da autora
foi julgado improcedente, tendo em vista o mero exercício de um direito e dever do
Estado-Juiz na perseguição de supostos criminosos.
Atuaram no feito os Procuradores do Estado Rodrigo Eugênio Matos Resende, Valeska
Oliveira Frazão, Jáder Miranda de Almeida e Aliny Nunes Terra.
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TJ decide sobre nomeação em concurso da Aganp
O Tribunal de Justiça do Estado de Goiás reconheceu que operara a decadência de
requerer ordem mandamental consubstanciada na preterição dos impetrantes na ordem
de nomeação aos cargos para os quais foram aprovados em concurso público da
Agência Goiana de Administração e Negócios Públicos (Aganp).
O desembargador Gilberto Marques Filho, ao proferir seu voto, corroborou a tese da PGE
goiana de que a validade de concurso da Aganp, cujo resultado final ocorreu em 24 de
abril de 2006, expirou em 24 de abril de 2008, visto que, nos termos do art. 37, inciso III,
da Constituição Federal, a prorrogação só poderia se dar por mais um ano, já que prazo
de validade do certame, conforme seu edital, era de um ano. Por esta razão, considera-se
findo o prazo decadencial previsto no art. 23 da Lei nº 12.016/2009, posto que é contado
do término da validade do concurso. Tal decisão ocorreu no Mandado de Segurança nº
201094078751.
Este novo posicionamento contraria o entendimento que vinha sendo adotado pela Corte
Estadual no sentido de que houvera prorrogação por tempo indeterminado da validade
desses concursos, em face da concessão de liminar na Ação Civil Pública nº
200701356019, proposta pelo Ministério Público. Atuou no feito o Procurador do Estado
Elmiro Ivan Barbosa de Souza.
STJ nega direito a enquadramento funcional pretérito
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) entende que sem o efetivo exercício do cargo, não
há direito a enquadramento funcional pretérito, ao reafirmar que a posse ordenada por
decisão judicial não pode ensejar efeitos pretéritos, seja a título de indenização ou
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reenquadramento funcional. A decisão confirma acórdão do Tribunal de Justiça de Goiás
(TJ).
Ao julgar o Agravo Regimental (AgRg) no Recurso em Mandado de Segurança n. 36.563-
GO, o STJ afirmou que "O enquadramento requerido pelos agravantes no padrão IV da
Classe A da respectiva carreira, ao invés de configurar direito líquido e certo, na verdade
afronta o requisito fixado no art. 16 da Lei n. 16.921, de 2010, qual seja, o efetivo
exercício no cargo.
Isso implica dizer que, se forem enquadrados no padrão IV, receberão valores sem que
tenham efetivamente exercido o cargo para o qual foram nomeados, o que importaria em
enriquecimento ilícito." Atuaran no feito as Procuradoras do Estado Clarice Pereira de
Almeida e Keily Rezende Pantaleão.
Militar não tem direito a gratificação
O Poder Judiciário goiano reconheceu que os policiais militares lotados no Batalhão
Ambiental não possuem direito à percepção da gratificação de policiamento especial e
controle ambiental, instituída pelo art. 1º da Lei Estadual nº 104.461/1988.
O Juiz de Direito da 3ª Vara da Fazenda Pública Estadual, Ari Ferreira de Queiroz,
reconheceu a tese da PGE goiana de que a partir de 2006, em razão da promulgação da
Lei Estadual nº 15.668/2006, passou a vigorar o sistema de subsídio em forma de parcela
única, o qual incorporou todas as gratificações.
Por esta razão não subsiste mais nenhuma gratificação, não havendo que se falar em
direito à gratificação de policiamento especial e controle ambiental. A decisão ocorreu na
Ação de Cobrança nº 201102210409 através de atuação do Procurador do Estado
Rogério Ribeiro Soares.
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Educação fiscal é tema de encontro
O Procurador-Geral do Estado, Ronald Bicca, foi convidado para participar do 48º
Encontro Nacional Sobre Educação Fiscal no Contexto Educacional na próxima quarta-
feira (21) a partir das 8h30. O evento, organizado pela Secretaria da Fazenda do Estado e
pela Escola de Administração Fazendária (Esaf), do Ministério da Fazenda, ocorrerá na
sede da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás (UFG) no setor Leste
Universitário. O secretário Simão Cirineu Dias abrirá o encontro, que contará também com
participantes do programa de todas as regiões do País.
Concurso na Procuradoria do Município
Saiu na coluna “Direito e Justiça”, do Jornal O Popular (16/3, p. 8), que o
Procurador-Geral do Município de Goiânia, Reinaldo Siqueira Barreto, “avisa
que será lançado nos próximos dias o primeiro concurso para contratação de
procuradores. A seleção deve ser realizada em parceria com o Instituto
Cidades e a Associação dos Procuradores do Estado de Goiás”.
APEG participa de reunião da ANAPE
A presidente da APEG participou da reunião do Conselho Deliberativo da
ANAPE, no dia 23 de março, no auditório do Centro de Convenções e Feiras da
Amazônia, na cidade de Belém-PA. A convocação foi feita pelo presidente da
entidade Juliano Dossena, juntamente com o presidente do Conselho
Deliberativo, Elias Lapenda, em caráter extraordinário, para a discussão, entre
outros assuntos, de “estratégias para atuação perante o Congresso Nacional
em relação a tramitação de proposições legislativas de interesse da Carreira”.
O Presidente da Associação do Pará, Antônio Carlos Bernardes Filho, também
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irá fazer uma apresentação dos concursos culturais que estão sendo
promovidos pela APEPA
Eleição na APESP
A Procuradora do Estado de São Paulo, Márcia Semer foi reconduzida ao cargo
de presidente da Associação do Estado de São Paulo com 92% dos votos dos
723 associados votantes. Os concorrentes aos cargos diretivos da Apesp pela
chapa “Independência em Ação” foram eleitos com 663 votos (91,70%) para
dirigir a Associação no biênio 2012/2013.
Segundo Márcia Semer, a grande mobilização entre os colegas ocorreu face
“ao envolvimento da carreira em grandes temas da Procuradoria, mostrando o
respaldo dos associados à luta da atual gestão. Ademais, a comodidade da
votação eletrônica, que foi realizada de forma inédita, também justifica o
elevado quórum”.
Assembléia Geral Ordinária dos Procuradores do Estado de Goiás
No dia 15, em conformidade com o Estatuto da entidade, realizou-se a Primeira
Assembléia Geral Ordinária dos Procuradores do Estado de Goiás. Após a
leitura do parecer elaborado pelos Conselheiros Fernando Iunes, Cleonice
Cordeiro e Wederson Chaves da Costa, e apresentação das planilhas do
balanço e das contas do ano de 2011 (art. 13 “f”, EApeg) e da proposta
orçamentária para o exercício de 2012 (art. 13 “g”), por aclamação, foram
aprovas as contas de 2011 e o orçamento para 2012.
Em outros assuntos, foi noticiado o recebimento de memorando encaminhado
pelo Procurador-chefe da Procuradoria Tributária, Ricardo Santana, informando
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sobre ato praticado pelo Delegado Regional de Fiscalização de Itumbiara, em
conjunto com a Coordenadora do NAAJ, que “constitui verdadeira afronta às
atribuições privativas do cargo de Procurador do Estado, insculpidas no artigo
132, da Constituição Federal de 1988 e artigo 21, VI, da Lei Complementar nº
58, de 4 de julho e 2006”. A presidente da APEG irá conversar com o
Procurador-Geral do Estado para que, em conjunto, encaminhem ofício ao Sr.
Secretário da Fazenda, orientando a questão.
Ao fazer uso da palavra, o Dr. Daniel Barbosa entregou requerimento, firmado
por inúmeros associados (ativos e aposentados), pedindo a “adoção de
medidas para defender a prerrogativa da inamovibilidade, positivada no art.
119, V, da Constituição Estadual (CE)”. Houve a manifestação de associados
presentes, sendo dito pela Presidente da APEG que os pedidos formulados
serão apreciados pela Diretoria da APEG, em reunião a ser designada para
esse fim específico.
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3 BIBLIOTECA
O acervo da Biblioteca Ivan Rodrigues passa a contar com o Boletim de Direito
Administrativo (BDA) n. 3, ano XXVIII, março/2012, da Editora NDJ que conta com os
seguintes artigos doutrinários:
– As agências executivas e a dispensa de licitação (Gina Copola);
– Taxa de polícia para registrar, acompanhar e fiscalizar atividades minerárias (André
Sandy);
– Parcerias público-privadas: da inteligência do art. 12, inc. IV, da lei n. 11.079 de 30
de dezembro de 2004, em face do princípio da isonomia (Juliana Ferreira Inhan);
– O princípio constitucional da eficiência administrativa (Luciana Correia Gaspar
Souza).
4 LEGISLAÇÃO
LEGISLAÇÃO FEDERAL
DECRETO Nº 7.703, DE 20 DE MARÇO DE 2012 Altera o Decreto nº 4.130, de 13 de fevereiro de 2002,
que aprova o Regulamento e o Quadro Demonstrativo dos Cargos Comissionados e dos Cargos
Comissionados Técnicos da Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT.
LEGISLAÇÃO ESTADUAL
DECRETO Nº 7.578, DE 20 DE MARÇO DE 2012. Dispõe sobre o Regulamento do Fundo Estadual do
Centro Cultural Oscar Niemeyer.
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5 FAZENDA PÚBLICA EM JUÍZO
5.1 Sumulas Vinculantes e Repercussão Geral
Presidente do STF abre seminário sobre evolução da repercussão geral
Na manhã desta quarta-feira (21), o presidente do Supremo Tribunal Federal
(STF), ministro Cezar Peluso, participou da abertura do II Seminário
Repercussão Geral em Evolução, onde fez um relato sobre os avanços desse
instituto e o seu benefício para todo o Poder Judiciário... ►leia mais
Repercussão Geral discute lei sobre empacotadores
Os ministros do Supremo Tribunal Federal reconheceram a existência de
repercussão geral na matéria referente à competência legislativa municipal
para dispor sobre a obrigatoriedade de prestação de serviços de
acondicionamento ou embalagem de compras em supermercados e similares.
Por maioria de votos, o Plenário Virtual seguiu o voto do relator do Recurso
Extraordinário com Agravo (ARE) 642202, ministro Luiz Fux...►leia mais
5.2 Tribunais Superiores
Programa Justiça em Foco apresenta Defensoria Pública de Goiás
O programa Justiça em Foco, da TV Justiça, coordenada pelo Supremo
Tribunal Federal, trouxe esta semana uma das funções essenciais à Justiça: a
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Defensoria Pública. Para falar sobre o assunto, o programa convidou o
defensor público-geral de Goiás, João Paulo Brzezinski, que está no cargo
desde junho de 2011.
Ele é bacharel em Direito pela Universidade Católica de Goiás e doutor em
Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidade do Museo Social Argentino, de
Buenos Aires.
A Defensoria Pública de Goiás, criada em abril de 2005, só foi instalada em
maio de 2011. Funciona no Fórum Criminal, espaço cedido pelo Tribunal de
Justiça do Estado, com 135 servidores. Por mês, são cerca de seis mil
atendimentos para quem não tem condições de pagar advogado e custas
judiciais, nas áreas Cível, Família, Criminal e nos Juizados Especiais.
“Assistentes sociais e psicólogos fazem toda a triagem não só do perfil
financeiro, como também da necessidade da parte, porque em alguns casos
foge da nossa competência como, por exemplo, pessoas buscando
aposentadoria. Essa é uma prerrogativa exclusiva da Defensoria Pública da
União. Em seguida é encaminhado ao defensor que vai fazer o atendimento
jurídico, diagnosticar o caso e apresentar qual é a solução cabível para
eventual propositura de ação ou não”, explica Brzezinski.
O Justiça em Foco vai ao ar toda segunda-feira, às 20 horas. E pode ser visto
durante a semana nos horários alternativos quinta-feira, às 9h30; sexta-feira,
às 19h; sábado, às 11h30 e domingo, às 23h30.
Fonte: TV Justiça
Ministro arquiva ADPF ajuizada contra decisão com trânsito em julgado
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O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal (STF), negou seguimento
(arquivou) a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF
105) em que o Estado de Alagoas pretendia suspender decisão final da Justiça
estadual, que equiparou os vencimentos dos cargos de procurador de estado e
advogado de fundação... ►leia mais
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6 SEMINÁRIOS E CONGRESSOS DE DIREITO PÚBLICO
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PROGRAMAÇÃO AQUI.
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O cronograma anual de cursos referente ao ano de 2012 pode ser encontrado aqui