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Produção de Frangos de Corte: Linhagens, Instalações e Equipamentos
Disciplina: Criação e Exploração de Aves
Prof. Msc. Alício José Corbucci Moreira
Objetivos
Conhecer as linhagens de frangos de corte, as instalações e equipamentos necessários para a atividade de criação dos animais.
Linhagens e Sistemas de Criação
Sistemas e Modelos de Criação
Sistemas de criação: 1. Sistema intensivo;
2. Sistema semi-intensivo.
Fonte: Imagens de domínio público
Modelos de exploração: 1. Autônomo;
2. Integrado;
3. Cooperado.
Tecnologia e Manejo
Para os diferentes sistemas de criação e modelos de exploração, é necessário observar:
Instalações e equipamentos;
Sanidade e bioseguridade;
Nutrição;
Registros e controles.
Fonte: Imagens de domínio público
Raças (Gallus domesticus) Existem mais de 300 raças puras e variedades de
galinhas e frangos desenvolvidas até os dias de hoje.
Porém, as raças mais utilizadas para produção de frangos de corte são:
Fonte: Imagens de domínio público
New Hampshire Cornish Branca Plymouth Rock Branca
Linhagens industriais utilizadas para carne:
Linhagens (Gallus domesticus)
Cobb Hubbard Ross
Linhagens tipo caipira utilizadas para carne:
Fonte: Imagens de domínio público
Label Rouge Índio Gigante Embrapa 041
Escolha da Linhagem
A escolha da linhagem depende dos objetivos para os quais serão criados os lotes (frangos vivos, corte, postura etc.).
Deve-se optar por empresas residentes na região.
Deve ser de fonte idônea.
Quando existir opções optar por linhagens que se adaptam melhor com o ambiente de criação.
Avicultura industrial => linhagens cada vez mais parelhas
Linhagens Tipo Caipira
Difere das demais criações comerciais por 3 pontos principais: 1. Período de criação => legislação => mínimo de 85 dias de
alojamento. 2. Aves devem ter acesso a piquetes com 27 dias de vida. 3. A área por animal é de 4 m².
Fonte: Imagens de domínio público
Instalações e Edificações
Objetivos do Aviário
Propiciar um ambiente agradável.
Reduzir o risco de infecções (doenças).
Facilitar o manejo.
Melhora no desempenho dos animais.
Padronização dos lotes e da mão de obra.
Etc...
Escolha do Local de Implantação
Funcionários e assistência técnica.
Fatores ambientais (temperatura e umidade).
Estradas e vias de acesso;
Proximidade de abatedouros;
Energia elétrica, água, telefone etc.
Condições topográficas (drenagem do terreno).
Área da granja.
Fornecedores de pintos (máximo de 500 km ou 12 h de transporte) e rações.
Construção dos Galpões
Requisitos básicos:
• Deve ser simples e funcional;
• Deve ser durável e de fácil higienização;
• Não possuir contra fluxo;
• Utilizar recursos artificiais e também naturais para o controle térmico.
Selecionar um local com boa drenagem hídrica.
A orientação do galpão deve seguir o eixo Leste-Oeste.
Preferencialmente o telhado deverá ter cobertura refletiva e conter material isolante.
Possuir iluminação com distribuição uniforme.
Deve dispor de sistema de aquecimento.
Deve dispor de sistema de ventilação e/ou resfriamento.
Ser dotado de sistema de cortinas para controle térmico.
Características do Bom Projeto
Dimensão dos Galpões
Adensamento:
Média de 11 a 13 aves/m² => Tecnicamente baixo.
Média de 15 a 18 aves/m² => Tecnicamente mediano.
Média de 18 a 22 aves/m² => Galpões tecnicamente desenvolvidos.
Galpões: 8 a 12 metros de largura; 80 a 140 metros de comprimento; 2,5 a 4,9 metros de pé direito.
Cálculo do nº aves/galpão: Galpão: 12 x 100m = 1.200m² Adensamento: 15 aves/m² Aves/galpão = 1.200 x 15 => 18.000 aves
Cálculo do Nº de Galpões
Além do nº de animais alojados, o nº galpões a serem construídos dependem do volume (ton.) e nº de vendas praticadas no ano.
Nº de Galpões = Período de uso dos galpões / período de comercialização Nº de Galpões = 365 dias (1 ano) / 42 dias alojamento + 14 limpeza (56 dias) 365/56 = 6 lotes por galpão em 1 ano.
Portanto ,1 galpão nessas condições produz 6 lotes/ano Para venda de lotes mensais => 2 galpões
Tipos de Galpões Pressão positiva
• Galpões convencionais; • Dotados de cortinas móveis; • Uso de ventiladores para circulação do ar; • Menor densidade comparados ao galpões de pressão
negativa. • Controle ambiental menos eficiente. • Menor desempenho, porém, investimento menor.
Fonte: Imagem de domínio público
Tipos de Galpões (Pressão Positiva)
Fonte: Imagem de domínio público
Tipos de Galpões (Pressão Negativa)
Pressão negativa Túnel de Pressão e Dark House. Exaustores são colocados na extremidade do galpão. Deve fornecer a ventilação mínima de 3 metros de ar
por segundo. Sistema totalmente fechado com exceção das
entradas de ar. Resultados zootécnicos superiores. Alta densidade de animais. Desvantagens: custo elevado, dependência elétrica e
eletrônica, assistência técnica especializada.
Vácuo Exaustores - sucção
Entradas de ar
Tipos de Galpões (Pressão Negativa)
Fonte: Imagens de domínio público
Figura: Adaptada de ABREU, 2000.
Galpões Dark House
Sistema Controlador de Luminosidade:
• Permite ajustes específicos ao tipo de criação;
• Possui um controle da intensidade de luz de acordo com a idade e sexo dos animais;
• Pode ser operado de forma manual e/ou automático;
• Torna possível a simulação do amanhecer e anoitecer => consumo de ração.
Construção dos Galpões
Figura: AVILA et al (1992).
Construção dos Galpões
Figura: ABREU (2013).
Construção dos Galpões
Fonte: Imagem de domínio público
Construção dos Galpões
Deve-se respeitar a distância mínima entre os galpões de 10 vezes o pé direito.
Na impossibilidade de área para separação dos galpões respeitar distância mínima de 35 metros.
Nos sistemas de Túnel de pressão e Dark house essa distância é reduzida.
Fonte: Imagens de domínio público
Construção dos Galpões Oitões:
Recebem os raios solares diretamente no sol nascente e poente.
Devem ser preferencialmente de tijolos ou material termo- isolante (mínimo 15 cm espessura).
Fonte: Imagem de domínio público
Coberturas
Boa cobertura pode reduzir de 40 a 50% da radiação térmica total.
Local onde o sol atua com maior intensidade.
Bom material deve ter alta refletividade e baixa condução térmica.
Possuir capacidade de retardo térmico de 12 horas.
Ser impermeável (contenção da chuva).
Telha “Sanduíche”
Consiste em 2 camadas de lâminas de alumínio preenchidas com uma camada de isopor.
Muito eficiente, porém é relativamente dispendioso.
Telhado de Sapê
• Baixa capacidade refletiva, porém excelente isolante térmico;
• Existem riscos biológicos no seu uso.
Fonte: Imagem de domínio público
Alumínio Simples
Mais resistente e “eficiente” que a telha de barro e amianto.
Com o tempo perde capacidade refletiva (oxidação).
Muito barulhento.
Fonte: Imagens de domínio público
Telhas de Barro Bom isolamento térmico mas baixa capacidade
refletiva. Frestas e fissuras permitem entrada de luz e
dificulta higienização. Muito empregada na criação de animais e
domicílios (tradição).
Fonte: Imagens de domínio público
Telhas de Amianto
Uso é comum devido ao custo mais baixo.
Pobre isolamento e capacidade refletiva (solução => pintar de branco).
Fonte: Imagem do acervo pessoal
Chapa Zincada
Considerado de menor eficiência térmica.
Quando é novo se assemelha ao alumínio, mas com o tempo sofre processo corrosivo.
Fonte: Imagem do acervo pessoal
Uso de Forros de Proteção Atua como uma segunda barreira física.
Formam bolsões de ar impedindo ou reduzindo a condução térmica.
Películas de polietileno => bom resultado => baixo custo.
Pinturas com cores claras (cor branca).
Pinturas reflexivas.
Uso de materiais isolantes (poliuretano, eucatex, lã de vidro etc.) => princípio do isolamento celular (pequenos espaços de ar).
Uso de Forros de Proteção
Isolamento de fibra de vidro sobre o forro
Isolamento de poliestireno extrudado diretamente abaixo do telhado
Fonte: Imagens de domínio público
Cortinas
Fonte: Imagens de domínio público
Parede 30 a 50cm
Lona/abertura
Mini cortinas
Bom isolamento térmico
Coloração da lona
Funções: Bloquear a entrada de
sujidades, água e raios solares;
Manter a temperatura dentro dos limites aceitáveis;
Manter a luminosidade das dependências.
Cortinas
Catracas para acionamento das cortinas
Amarração com arame liso para fixar a cortina
Iluminação do Galpão
Sistema de Iluminação Natural
Sistema de Iluminação Artificial:
Lâmpadas incandescente (não se fabrica mais);
Lâmpadas fluorescente (maior no lúmens);
Deve ser posicionada a 2,5 m do chão;
Para uma iluminação uniforme é necessário de 20 a 22 lúmens/m² de galpão.
Lâmpadas de 20 watts fornecem 800 a 1000 lúmens.
1 lâmpada 20 watts => aproximadamente 36 m²
Caixas de Água Devem permitir o abastecimento de todos os galpões
durante o dia de produção. Ainda é importante uma margem de segurança p/
abastecimento de água. A caixa de água deve ser coberta e a canalização para a
distribuição de água deve ser enterrada em torno de 30 a 40 em de profundidade.
Fonte: ALBINO et al (2013)
Equipamentos: bebedouros e comedouros
Comedouros
Relação mínima de 1:100 aves
Relação diminui com a idade e peso das aves (1:40 aves).
Existem vários tipos de comedouros (manuais e automatizados).
Deve ser distribuído em linha e evitar a competição.
Deve evitar ao máximo o desperdício de ração.
Comedouros
Fonte: Imagens de domínio público
Bebedouros
Relação bebedouro/ave:
• Pressão (3 L) -------- 1 : 80 – 100 aves;
• Pendular ------------- 1 : 100 aves;
• Nipple ---------------- 1 : 15 aves
Deve ser disposto em linha por todo barracão.
Dificilmente ocorre competição igual aos comedouros.
Independente do sistema (manual ou automático) devem ser limpos e ter manutenção para evitar vazamentos.
Bebedouros
Fonte: Imagens de domínio público
Ambiência e Controle Térmico
Princípios Básicos de Ambiência
Estudo detalhado do clima da região.
Brasil => maior problema relacionado a regiões de clima quente.
Sempre buscar minimizar os efeitos térmicos.
Primeiro passo => utilizar materiais simples e funcionais.
Utilizar recursos naturais disponíveis de forma vantajosa.
Ambiência
Umidade
Luminosidade
Velocidade do ar
Qualidade do ar
Temperatura
Fonte: Imagens de domínio público
Controle da Ambiência
Corresponde as modificações térmicas ambientais realizadas com finalidade de reduzir os problemas existentes na relação ave/ambiente.
Existem 2 tipos: modificações ambientais primárias e secundárias.
- M. Primárias => realizadas no “invólucro”
- M. Secundárias => manejo do microambiente.
Trocas de Calor
Diagrama: BIANCHI, (2013).
Homeotermia nas Aves Cerca de 80% da energia ingerida é utilizada para manutenção da
homeotermia e apenas 20% é utilizada para produção.
As perdas de calor são realizadas por duas maneiras:
1. Calor sensível;
2. Calor latente (ou insensível).
Figura: domínio público.
Valores de Temperatura e UR
Valores ideais de temperatura e umidade de acordo com a idade
Temperatura Crítica (TCI; TCS) e Zona de Conforto Térmico (ZCT)
Fonte: ABREU e ABREU (2011).
Controle da Intensidade de Luz
Sistema contínuo de luz => objetivo no verão (alimentação noturna)=> TºC é mais amena.
Sistema contínuo de luz => visa o estímulo da atividade física da ave para o máximo consumo de ração e ganho de peso.
Sistemas restritivos de luz => dark house é totalmente o contrário, ou seja, as aves devem permanecer tranquilas, de forma que boa parte da energia da ave seja usada para a produção.
O Efeito das Cores
O princípio básico da visão é a transferência da energia luminosa em impulsos nervosos => nervo óptico => conduzidos ao SNC para percepção da imagem e cores.
Cores azul, verde e amarelo => estimulam as aves => criação do conceito blue house, green house etc. (EXISTEM OPINIÔES DIVERGENTES).
A luz nas aves tem efeito inibitório sobre a síntese de melatonina (hormônio do sono).
A síntese de melatonina, na glândula, é regulada pela variação circadiana (claro/escuro), percebida pelos olhos.
Alguns estudos apontam que esta ação inibitória depende da cor da luz, ou seja, do comprimento de onda da luz, em que a luz azul e verde apresentava efeito inibitório sobre a liberação de melatonina
Ambiência - Paisagismo
Fornece sombreamento natural do galpão.
Reduz os gastos com manutenção da temperatura dentro do galpão.
Deve-se evitar arbustos baixos e/ou que impeçam a circulação do ar.
Não utilizar espécies frutíferas e/ou que atraia insetos e roedores.
Imagens: BIANCHI, (2013).
Equipamentos de Ventilação
Ventilação natural => 3 camadas distintas: 1. Superior => Rica em ácido sulfídrico HS2 e amônia
NH3; 2. Média => recém Introduzida de ar fresco; 3. Inferior => Ar frio que se satura de CO2 da respiração.
Controle através da entrada e saída de ar.
Ventilação Forçada => Consiste no emprego de
ventilação artificiais como: ventiladores, exautores, nebulizadores etc.
Ventilação e Exaustão
Bastante utilizado nos galpões de pressão positiva.
Pode ou não estar associado com nebulizadores
Fonte: Imagens de domínio público
Ventilação e Exaustão
Entradas de ar para a ventilação tipo túnel devem sempre ficar do lado oposto aos exaustores.
Nas entradas são instalados equipamentos para resfriamento do ar (painéis evaporativos)
Fonte: Imagem de domínio público
Componentes de Resfriamento
O processo de resfriamento adotado no Brasil consiste de técnicas evaporativas para troca térmica
O resfriamento evaporativo depende da umidade relativa do ar.
UR = 70% ou > perda de eficiência
Fonte: Imagens de domínio público
Sistema de Resfriamento
Sistema de refrigeração tipo cooling
Fonte: VIEIRA, (2009).
Sistema de Resfriamento
Fonte: VIEIRA, (2009).
Equipamentos de Aquecimento
• São utilizados nas primeiras semanas de vida.
• Existem vários modelos (A gás, elétrico, fornalhas etc.).
• Importante nas regiões mais frias (região sul) e na época de inverno nas demais regiões.
• Deve ser econômico e eficiente.
• Pode estar associado com círculos de proteção e/ou cortinas internas.
Aquecedores
Fonte: Imagens de domínio público
Círculos de proteção
Fonte: Arquivo pessoal
Tabela - Temperatura ideal do ambiente
Fonte: ABREU (2003).
Sistemas de segurança
Termostatos individuais: distribuídos ao longo do galpão evitam a parada do sistema de ventilação.
Máquinas de queda de cortinas: utilizados em sistemas automatizados => cortinas se abrem sozinhas.
Alarmes: devem sinalizar a falta de energia, queda ou aumento da temperatura e falta de fase.
Gerador de Emergência Evita riscos de parada dos equipamentos.
Barato comparando ao prejuízo de uma mortalidade em massa.
Fonte: Imagens de domínio público
Obrigado pela atenção!
e-mail: [email protected]
Referências ABREU, P. G. Modelos de aquecimento. IV SIMPÓSIO BRASIL SUL DE AVICULTURA, 2003 — Chapecó, SC – Brasil. Disponível em: www.agencia.cnptia.embrapa.br/.../modelos_de_aquecimento_000fze3s7.... Acesso em: 01/09/2015. ABREU, V. M. N.; ABREU, P. G. Os desafios da ambiência sobre os sistemas de aves no Brasil. R. Bras. Zootec., v.40, p.1-14, 2011 (supl. especial). Disponível em: www.sbz.org.br. Acesso em: 01/09/2015. ALBINO, J. J. et al. Construção de Aviário para Produção de Frangos de Corte em Sistemas Alternativos em Pequena Escala. 2013. AVILLA, V. S. et al. Produção e manejo de frangos de corte. Concórdia: EMBRAPA-CNPSA, 1992. 43p.(EMBRAPA-CNPSA. Documentos,28). BIANCHI, M. V. A. Frangos de Corte sob um telhado quente . 2013. Disponível em: www.aviculturaindustrial.com.br/.../frangos-de-corte-sob-um-telhado-quent.... Acesso em: 01/09/2015. COBB-VANTRESS. Manual de manejo de frangos de corte. s/d. Disponível em: www.aviculturainteligente.com.br. Acesso em: 25/07/2015. FIGUEIREDO, E. A. P. Raças/linhas genéticas. Agência Embrapa de Informação Tecnológica – AGEITEC. Disponível em: http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/frango_de_corte/arvore/CONT000fzh0oawf02wx5ok0cpoo6aby0siwl.html. Acesso em: 20/07/2015. FIGUEIREDO, E. A. P.; SCHMIDT, G. S.; LEDUR, M. C.; ÁVILA, V. S. Raças e linhagens de galinhas para criações comerciais e alternativas no Brasil. Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento – MAPA. Comunicado Técnico, Concordia- SC, 2003. Disponível em: www.agencia.cnptia.embrapa.br/.../racas_linhagens_para_criacoes_come.... Acesso em: 21/07/2015. LOPES, J. C. O. Avicultura. Floriano, PI: EDUFPI; UFRN, 2011. Disponível em: http://200.17.98.44/pronatec/wp-content/uploads/2013/06/Avicultura.pdf. Acesso em: 21/07/2015. PEIXOTO, J. O.; LEDUR, M. C.; FIGUEIREDO, E. A. P. Melhoramento genético. Agência Embrapa de Informação Tecnológica – AGEITEC. Disponível em: http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/frango_de_corte/arvore/CONT000g0gyjqot02wx5ok026zxpgegv9oxm.html. Acesso em: 20/07/2015. SILVA, E. P. Manejo de matrizes parte I. Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinária – UNESP. Jaboticabal –SP, 2014. Disponível em: www.fcav.unesp.br/Home/.../silva-ep-2014-matriz-parte-i-fcav-unesp.pd.... Acesso em: 19/07/2015. TRONI, A. R. Instalações e Equipamentos para Frangos de Corte. s/d. Disponível em: www.fcav.unesp.br/.../aula-4_instalacoes_equipamentos_frangos_de_cor.... Acesso em: 01/09/2015. VIEIRA N. P. Conceitos de aviários “Pressão Negativa” - Circular Técnica. 2009. Disponível em: http://en.aviagen.com/assets/Tech_Center/BB_Foreign_Language_Docs/Portuguese/junho2009-conceitosdeaviariospressaonegativa.pdf. Acesso em: 01/09/2015.