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EMC ® VMAX3 Family Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS REVISION 6.5

Product Guide VMAX3 Family - Dell EMC Brazil · Topologia típica de backup e recuperação do RecoverPoint.....63 Workflow básico de backup ... Máximo de LPARs por porta

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EMC® VMAX3™ FamilyProduct Guide

VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K comHYPERMAX OSREVISION 6.5

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Publicado em Maio 2017

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2 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Prefácio 11Histórico de revisões................................................................................... 18

VMAX3 com HYPERMAX OS 21Introdução ao VMAX3 com HYPERMAX OS...............................................22Arrays Família VMAX3 100K, 200K, 400K................................................... 23

Especificações da família VMAX3.................................................. 24HYPERMAX OS..........................................................................................36

Novidades do HYPERMAX OS 5977 Q2 2017................................ 36Emulações do HYPERMAX OS.......................................................37Recipientes de aplicativos .............................................................38Integridade e proteção de dados.................................................... 41

Interfaces de gerenciamento 49Versões da interface de gerenciamento......................................................50Unisphere for VMAX.................................................................................. 50

Workload Planner...........................................................................51FAST Array Advisor........................................................................51

Unisphere 360.............................................................................................51Solutions Enabler........................................................................................52Mainframe Enablers....................................................................................52GDDR (Geographically Dispersed Disaster Restart)................................... 53Provedor de SMI-S.....................................................................................54Provedor de VASA......................................................................................54Interface de gerenciamento eNAS .............................................................54ViPR Suite.................................................................................................. 54

ViPR Controller..............................................................................55ViPR Storage Resource Management............................................55

vStorage APIs for Array Integration........................................................... 56SRDF Adapter for VMware® vCenter™ Site Recovery Manager.................56SRDF/Cluster Enabler ............................................................................... 57Pacote de produtos da EMC para z/TPF....................................................57SRDF/TimeFinder Manager for IBMi.......................................................... 57AppSync.....................................................................................................58

Recursos de sistemas abertos 59Suporte do HYPERMAX OS para sistemas abertos.................................... 60Backup e restauração para arrays externos.................................................61

Movimentação de dados.................................................................61Topologia dos locais comuns..........................................................62Principais componentes da solução ProtectPoint.......................... 63ProtectPoint e backup tradicional..................................................64Workflow básico de backup........................................................... 65

Figuras

Tabelas

Capítulo 1

Capítulo 2

Capítulo 3

CONTEÚDO

Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS 3

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Workflow básico de restauração.................................................... 67VMware Virtual Volumes............................................................................. 71

Componentes do VVol.................................................................... 71Escalabilidade do VVol................................................................... 72Workflow do VVol.......................................................................... 72

Recursos de mainframe 75Suporte do HYPERMAX OS para mainframe.............................................. 76Suporte à funcionalidade dos sistemas IBM z............................................. 76Suporte a IBM 2107.................................................................................... 77Recursos da unidade de controle lógico...................................................... 77Emulações de drive de disco....................................................................... 78Configurações em cascata..........................................................................78

Provisionamento 79Provisionamento thin..................................................................................80

Thin devices (TDEV)......................................................................80CKD thin.........................................................................................81Superatribuição de thin devices..................................................... 81Provisionamento específico para sistemas abertos.........................81Provisionamento específico para mainframe..................................83

Armazenamento com classificação por níveis 85Armazenamento com classificação totalmente automatizada por níveis..... 86

Pré-configuração do FAST............................................................ 88Alocação do FAST por pool de recurso de armazenamento........... 90

Níveis de serviço......................................................................................... 91Coordenação FAST/SRDF..........................................................................93Gerenciamento do FAST/TimeFinder......................................................... 93Provisionamento externo com o FAST.X.................................................... 93

Replicação local nativa com o TimeFinder 95Sobre o TimeFinder.................................................................................... 96

Interoperabilidade com produtos preexistentes do TimeFinder...... 97Snapshots sem destino................................................................ 100Snapshots seguros....................................................................... 100Provisionar vários ambientes a partir de um destino vinculado......101Snapshots em cascata.................................................................. 101Acessando cópias point-in-time................................................... 102

SnapVX e zDP mainframe......................................................................... 102

Soluções de replicação remota 105Replicação remota nativa com o SRDF..................................................... 106

Soluções de dois locais do SRDF.................................................. 107Soluções de diversos locais do SRDF............................................ 110Soluções de SRDF simultâneo....................................................... 111Soluções SRDF em cascata...........................................................112Soluções do SRDF/Star................................................................ 113Compatibilidade entre famílias...................................................... 119Pares de volumes SRDF............................................................... 122Estados de volume SRDF............................................................. 125Identificações do dispositivo dinâmico..........................................128

Capítulo 4

Capítulo 5

Capítulo 6

Capítulo 7

Capítulo 8

CONTEÚDO

4 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Modos de operação do SRDF....................................................... 128Grupos do SRDF........................................................................... 131Director boards, links e portas...................................................... 131Consistência do SRDF.................................................................. 132Compactação de dados do SRDF................................................. 133Operações de gravação do SRDF................................................. 133Gerenciamento de cache do SRDF/A........................................... 139Operações de leitura do SRDF......................................................143Operações de recuperação do SRDF............................................ 144Migração usando o SRDF/Data Mobility.......................................147

SRDF/Metro ............................................................................................ 152Integração do SRDF/Metro ao FAST........................................... 154Ciclo de vida do SRDF/Metro...................................................... 155Resiliência do SRDF/Metro..........................................................156Cenários de falha Witness............................................................ 160Desativar o SRDF/Metro.............................................................. 161Restrições do SRDF/Metro..........................................................162

RecoverPoint............................................................................................ 163Replicação remota com o eNAS................................................................ 164

Combinação de replicação local e remota 165SRDF e TimeFinder................................................................................... 166

Dispositivos R1 e R2 em operações do TimeFinder....................... 166SRDF/AR..................................................................................... 167Soluções de dois locais do SRDF/AR............................................167Soluções de três locais do SRDF/AR............................................168TimeFinder e SRDF/A.................................................................. 169TimeFinder e SRDF/S.................................................................. 169Coordenação do SRDF e do EMC FAST....................................... 169

Migração de dados 171Visão geral.................................................................................................172Soluções de migração de dados para ambientes de sistemas abertos........172

Visão geral da migração não disruptiva......................................... 172Sobre o Open Replicator.............................................................. 176PowerPath Migration Enabler.......................................................178Migração de dados usando SRDF/Data Mobility.......................... 179

Soluções de migração de dados para ambientes de mainframe................. 184Migração de volumes usando o z/OS Migrator.............................184Migração de conjuntos de dados usando o z/OS Migrator........... 185

Relatórios de erros de mainframe 187Relatórios de erros do host de mainframe................................................. 188Geração de relatórios de severidade SIM.................................................. 188

Erros ambientais...........................................................................189Mensagens de operadores............................................................192

Licenciamento 195eLicensing................................................................................................. 196

Medições de capacidade.............................................................. 197Licenças de sistema aberto....................................................................... 198

Pacote de licença......................................................................... 198Suítes de licença.......................................................................... 199

Capítulo 9

Capítulo 10

Apêndice A

Apêndice B

CONTEÚDO

Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS 5

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Licenças individuais..................................................................... 205Licenças do ecossistema............................................................. 206

Licenças de mainframe............................................................................. 207Pacotes de licença.......................................................................207Licença individual.........................................................................208

CONTEÚDO

6 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Arquitetura de D@RE, incorporada.............................................................................43Arquitetura de D@RE, externa....................................................................................44Movimentação de dados do ProtectPoint...................................................................62Topologia típica de backup e recuperação do RecoverPoint....................................... 63Workflow básico de backup........................................................................................ 66Workflow de restauração em nível de objeto.............................................................. 68Workflow de restauração de reversão completa do aplicativo.................................... 69Recuperação completa de bancos de dados para dispositivos de produção................ 70Grupos de provisionamento automático......................................................................83Movimentação de dados do FAST...............................................................................87Componentes do FAST...............................................................................................90Conformidade com o nível de serviço.......................................................................... 91Interoperabilidade da replicação local, dispositivos de FBA.........................................98Interoperabilidade da replicação local, dispositivos de CKD........................................ 99Snapshots sem destino do SnapVX............................................................................101Snapshots em cascata do SnapVX............................................................................ 102Operação do zDP...................................................................................................... 103Topologia do SRDF simultâneo.................................................................................. 112Topologia do SRDF em cascata..................................................................................113SRDF/Star simultâneo...............................................................................................115SRDF/Star simultâneo com dispositivos R22.............................................................116SRDF/Star em cascata.............................................................................................. 117Dispositivos R22 no SRDF/Star em cascata.............................................................. 118SRDF de quatro locais............................................................................................... 119Dispositivos R1 e R2 ................................................................................................. 123Dispositivo R11 em um SRDF simultâneo................................................................... 124Dispositivo R21 no SRDF em cascata.........................................................................124Dispositivos R22 no SRDF/Star em cascata e simultâneo......................................... 125Visualização da interface do host visualização do SRDF dos estados........................ 126Fluxo de gravação de I/O: SRDF simples síncrono.....................................................134Switch de ciclos SSC do SRDF/A – modo de vários ciclos........................................ 136Switch de ciclos SSC do SRDF/A – modo legado......................................................137Switch de ciclos de MSC do SRDF/A – modo de vários ciclos.................................. 138Comandos de gravação para dispositivos R21............................................................139Failover planejado: antes do swap de identificação....................................................144Failover planejado: após um swap de identificação.................................................... 145Failover no local B, local A host de produção indisponível..........................................145Migração de dados e remoção do array secundário original (R2)...............................149Migração de dados e substituição do array principal original (R1)............................. 150Migração de dados e substituição dos arrays principal (R1) e secundário (R2) originais.................................................................................................................................. 151SRDF/Metro............................................................................................................. 153Ciclo de vida do SRDF/Metro................................................................................... 155Array Witness e grupos do SRDF/Metro................................................................... 158vApp e conexões do SRDF/Metro vWitness............................................................. 159Cenários de falha única do SRDF/Metro Witness......................................................160Cenários de várias falhas do SRDF/Metro Witness....................................................161Solução de dois locais do SRDF/AR.......................................................................... 167Solução de três locais do SRDF/AR.......................................................................... 168Zoneamento da migração não disruptiva ...................................................................173Recebimento dinâmico (ou de produção) do Open Replicator................................... 178Recebimento inativo (ou point-in-time) do Open Replicator..................................... 178Migração de dados e remoção do array secundário original (R2).............................. 180

12345678910111213141516171819202122232425262728293031323334353637383940

414243444546474849505152

FIGURAS

Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS 7

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Migração de dados e substituição do array principal original (R1).............................. 181Migração de dados e substituição dos arrays principal (R1) e secundário (R2) originais..................................................................................................................................182Migração de volumes do z/OS.................................................................................. 184Migração de conjuntos de dados do z/OS Migrator.................................................. 185Formato de mensagem de erro de alerta Acute IEA480E do z/OS (falha de call home)..................................................................................................................................193Formato de mensagem de erro de alerta Service IEA480E do z/OS (falha doadaptador de disco).................................................................................................. 193Formato de mensagem de erro de alerta Service IEA480E do z/OS (grupo do SRDFperdido/SIM apresentada em relação a recursos não relacionados).......................... 193Formato da mensagem de erro de alerta Service IEA480E do z/OS (novasincronização do espelhamento 2)............................................................................ 193Formato da mensagem de erro de alerta Service IEA480E do z/OS (novasincronização do espelhamento 1)............................................................................. 194Processo de eLicensing.............................................................................................196

5354

555657

58

59

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62

FIGURAS

8 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Convenções tipográficas usadas neste conteúdo........................................................ 16Histórico de revisões................................................................................................... 18Especificações do mecanismo.................................................................................... 24Especificações de cache.............................................................................................24Especificações do compartimento.............................................................................. 24Módulos de I/O de front-end .....................................................................................25Módulos de I/O eNAS.................................................................................................25Data Movers de software eNAS .................................................................................25Capacidade, unidades ................................................................................................ 25Especificações de unidade .........................................................................................26Tipos de configuração do sistema ..............................................................................26DAEs (Disk Array Enclosures) ....................................................................................28Configurações de gabinete ........................................................................................ 28Especificações de dispersão....................................................................................... 28Pré-configuração .......................................................................................................28Suporte para hosts .................................................................................................... 28Opção de suporte à compactação de hardware (SRDF) ............................................ 29Conectividade da família VMAX3 ............................................................................... 30Unidades de disco de 2,5 pol...................................................................................... 32Unidades de disco de 3,5 pol...................................................................................... 32Consumo de energia e dissipação de calor.................................................................. 33Especificações físicas................................................................................................. 33Opções de alimentação...............................................................................................34Requisitos de alimentação de entrada — monofásico, norteamericano, internacional,australiano ................................................................................................................. 34Requisitos de alimentação de entrada — trifásico, norteamericano, internacional,australiano ................................................................................................................. 34Distância mínima recomendada de dispositivos emissores de radiofrequência............ 35Emulações do HYPERMAX OS....................................................................................37Requisitos de recursos do eManagement................................................................... 39Configurações do eNAS por array ............................................................................. 40Tarefas Unisphere...................................................................................................... 50Conexões do ProtectPoint..........................................................................................63Recurso de gerenciamento de componentes de arquitetura de VVol........................... 71Escalabilidade específica do VVol ...............................................................................72Valores máximos da unidade de controle lógico...........................................................77Máximo de LPARs por porta....................................................................................... 78Opções de RAID......................................................................................................... 88Legenda de conformidade com o nível de serviço........................................................91Níveis de serviço.........................................................................................................92Soluções de dois locais do SRDF............................................................................... 107Soluções de diversos locais do SRDF ........................................................................ 110Recursos do SRDF por plataforma de hardware/ambiente operacional.....................120Acessibilidade do dispositivo R1................................................................................. 127Acessibilidade do dispositivo R2................................................................................ 128Limitações do modo somente migração .................................................................... 151Limitações do modo somente migração ....................................................................182Alertas de severidade SIM.........................................................................................189Erros ambientais relatados como mensagens SIM..................................................... 189Tipos de capacidade dos títulos de produtos VMAX3 ............................................... 197Pacotes de licença do VMAX3 para ambiente de sistemas abertos........................... 199Licenças individuais para ambiente de sistemas abertos...........................................205Licenças individuais para ambiente de sistemas abertos........................................... 206

123456789101112131415161718192021222324

25

2627282930313233343536373839404142434445464748495051

TABELAS

Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS 9

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Pacotes de licença para o ambiente de mainframe....................................................20752

TABELAS

10 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Prefácio

Como parte do esforço para melhorar suas linhas de produto, a EMC lançaperiodicamente revisões de seu software e hardware. Por isso, algumas das funçõesdescritas neste documento podem não ser compatíveis com todas as versões desoftware ou hardware usadas no momento. As notas da versão do produto contêm asinformações mais recentes sobre os recursos do produto.

Entre em contato com um representante da EMC se um produto não funcionaradequadamente nem funcionar conforme descrito neste documento.

Obs.

Este documento estava preciso no momento da publicação. Novas versões destedocumento podem ser lançadas no site de suporte on-line da EMC (https://support.emc.com). Certifique-se de que você esteja usando a versão mais recentedeste documento.

ObjetivoEste documento delineia as ofertas compatíveis com os arrays da família EMC®

VMAX3™ (100K, 200K e 400K) executando HYPERMAX OS 5977.

Público-alvoEste documento deve ser usado por clientes e representantes da EMC.

Documentação relacionadaOs portfólios de documentação a seguir contêm documentos relacionados àplataforma e aos manuais de hardware necessários para gerenciar a configuração deseu software e do sistema de armazenamento. Também estão listados os documentosdos componentes externos que interagem com seu array Família VMAX3.

Guia de Planejamento de Locais da Família EMC VMAX3 para VMAX 100K, VMAX 200K eVMAX 400K com HYPERMAX OS

Oferece informações de planejamento sobre a compra e a instalação de um VMAX100K, 200K ou 400K da família VMAX3.

Guia de práticas recomendadas do EMC VMAX para conexões de fonte de alimentaçãoAC

Descreve as práticas recomendadas para garantir a energia tolerante a falhas paraum array da família VMAX3 ou para um array totalmente flash do VMAX.

Procedimentos de desligamento e inicialização do EMC VMAX

Descreve como desligar e inicializar um array da família VMAX3 ou um arraytotalmente flash do VMAX.

Guia de instalação do kit de fixação do EMC VMAX

Descreve como instalar o kit de fixação em um array da família VMAX3 ou em umarray totalmente flash do VMAX.

ELN (E-Lab™ Interoperability Navigator)

Portal de busca de interoperabilidade e soluções baseado na Web. O ELN podeser encontrado em https://elabnavigator.EMC.com.

Prefácio 11

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Informações de Conectividade Entre Famílias do SRDF

Define as versões do HYPERMAX OS e do Enginuity que podem ativarconfigurações válidas do SRDF/Metro e replicações válidas do SRDF, e quepodem participar de uma NDM (Non-Disruptive Migration, migração nãodisruptiva).

Notas da Versão do EMC Unisphere for VMAX

Descreve os novos recursos e as limitações conhecidas do Unisphere for VMAX.

Guia de Instalação do EMC Unisphere for VMAX

Apresenta instruções de instalação para o Unisphere for VMAX.

Ajuda on-line do EMC Unisphere for VMAX

Descreve os conceitos e as funções do Unisphere for VMAX.

Ajuda on-line do visualizador de desempenho do EMC Unisphere for VMAX

Descreve os conceitos e as funções do visualizador de desempenho do Unispherefor VMAX.

Guia de instalação do visualizador de desempenho do EMC Unisphere for VMAX

Apresenta instruções de instalação para o visualizador de desempenho doUnisphere for VMAX.

Guia do programador e conceitos da API REST do EMC Unisphere for VMAX

Descreve os conceitos e as funções da API REST do Unisphere for VMAX.

Ajuda on-line do analisador de armazenamento de banco de dados do EMC Unisphere forVMAX

Descreve os conceitos e as funções do analisador de armazenamento de banco dedados do Unisphere for VMAX.

Notas da Versão do EMC Unisphere 360 for VMAX

Descreve os novos recursos e todas as limitações conhecidas do Unisphere 360for VMAX.

Guia de instalação do EMC Unisphere 360 for VMAX

Apresenta instruções de instalação para o Unisphere 360 for VMAX.

Ajuda on-line do EMC Unisphere 360 for VMAX

Descreve os conceitos e as funções do Unisphere 360 for VMAX.

Notas da versão do EMC Solutions Enabler, do VSS Provider e do SMI-S Provider

Descreve os novos recursos e as limitações conhecidas.

Guia de Instalação e Configuração do EMC Solutions Enabler

Apresenta instruções de instalação específicas ao host.

Guia de Referência da CLI do EMC Solutions Enabler

Documenta os comandos SYMCLI, os daemons, os códigos de erro e osparâmetros dos arquivos de opções fornecidos nas páginas do manual doSolutions Enabler.

Prefácio

12 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Guia do Usuário da CLI de Gerenciamento e Controles de Array do EMC Solutions Enablerpara HYPERMAX OS

Descreve como configurar as operações de controle, gerenciamento e migraçãode arrays utilizando comandos SYMCLI para os arrays que executam oHYPERMAX OS.

Guia do Usuário da CLI para Gerenciamento e Controles de Array do EMC SolutionsEnabler

Descreve como configurar as operações de controle, gerenciamento e migraçãode arrays utilizando comandos SYMCLI.

Guia de Usuário da CLI da Família SRDF do EMC Solutions Enabler

Descreve como configurar e gerenciar ambientes SRDF utilizando comandosSYMCLI.

Informações de Conectividade Entre Famílias do SRDF

Define as versões do HYPERMAX OS e do Enginuity que podem ativarconfigurações válidas do SRDF/Metro e replicações válidas do SRDF, e quepodem participar de uma NDM (Non-Disruptive Migration, migração nãodisruptiva).

Guia de Usuário da CLI do EMC Solutions Enabler TimeFinder SnapVX para HYPERMAXOS

Descreve como configurar e gerenciar ambientes TimeFinder SnapVX utilizandocomandos SYMCLI.

Guia de Usuário da CLI do SRM do EMC Solutions Enabler

Apresenta informações sobre o SRM (Storage Resource Management,gerenciamento de recursos de armazenamento) relacionadas a diversos objetosde dados e recursos de tratamento de dados.

Guia de Configuração do EMC SRDF/Metro vWitness

Descreve como instalar, configurar e gerenciar o SRDF/Metro usando a vWitness.

Guia de Alertas e Eventos do Software de Gerenciamento do VMAX

Documenta mensagens de daemon da SYMAPI, erros assíncronos, eventos demensagem e códigos de retorno da SYMCLI.

Guia de implementação do EMC ProtectPoint

Descreve como implementar o ProtectPoint.

Guia de soluções do EMC ProtectPoint

Apresenta informações sobre o ProtectPoint relacionadas aos vários objetos dedados e recursos de tratamento de dados.

Referência de comandos do agente de file system do EMC ProtectPoint

Documenta os comandos, códigos de erro e opções.

Notas da versão do EMC ProtectPoint

Descreve os novos recursos e as limitações conhecidas.

Guia de instalação e personalização do EMC Mainframe Enablers

Descreve como instalar e configurar o software Mainframe Enablers.

Notas da versão do EMC Mainframe Enablers

Descreve os novos recursos e as limitações conhecidas.

Prefácio

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Guia de mensagens do EMC Mainframe Enablers

Descreve as mensagens de erro, status e advertência geradas pelo softwareMainframe Enablers.

Guia de produto do EMC Mainframe Enablers ResourcePak Base for z/OS

Descreve como configurar o controle e o gerenciamento do sistema VMAXutilizando o EMCSCF (EMC Symmetrix Control Facility).

Guia de produto do EMC Mainframe Enablers AutoSwap for z/OS

Descreve como usar o AutoSwap para executar trocas automáticas de carga detrabalho entre os sistemas VMAX quando o software detectar uma paralisaçãoplanejada ou não planejada.

Guia de produto do EMC Mainframe Enablers Consistency Groups for z/OS

Descreve como usar os ConGroups (consistency groups) for z/OS para garantir aconsistência dos dados copiados remotamente pelo SRDF em caso de desastre.

Guia de produto do EMC Mainframe Enablers SRDF Host Component for z/OS

Descreve como usar o SRDF Host Component para controlar e monitorar osprocessos de replicação remota de dados.

Guia de produto do EMC Mainframe Enablers TimeFinder SnapVX e zDP

Descreve como usar o TimeFinder SnapVX e o zDP para criar e gerenciarsnapshots sem destino com uso eficiente de espaço.

Guia de produto do EMC Mainframe Enablers TimeFinder/Clone Mainframe Snap Facility

Descreve como usar o TimeFinder/Clone, o TimeFinder/Snap e o TimeFinder/CGpara controlar e monitorar os processos de replicação local de dados.

Guia de produto do EMC Mainframe Enablers TimeFinder/Mirror for z/OS

Descreve como usar o TimeFinder/Mirror para criar BVCs (Business ContinuanceVolumes) que, em seguida, podem ser estabelecidos, divididos, restabelecidos erestaurados a partir de volumes lógicos de origem para backup, restauração,suporte a decisões ou teste de aplicativos.

Guia de produto do EMC Mainframe Enablers TimeFinder Utility for z/OS

Descreve como usar o TimeFinder Utility para condicionar volumes e dispositivos.

Guia de produto do EMC GDDR para SRDF/S com ConGroup

Descreve como usar o GDDR (Geographically Dispersed Disaster Restart) paraautomatizar a recuperação de negócios após as paralisações planejadas e assituações de desastres.

Guia de produto do EMC GDDR para SRDF/S com AutoSwap

Descreve como usar o GDDR (Geographically Dispersed Disaster Restart) paraautomatizar a recuperação de negócios após as paralisações planejadas e assituações de desastres.

Guia de produto do EMC GDDR para SRDF/Star

Descreve como usar o GDDR (Geographically Dispersed Disaster Restart) paraautomatizar a recuperação de negócios após as paralisações planejadas e assituações de desastres.

Prefácio

14 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Guia de produto do EMC GDDR para SRDF/Star com AutoSwap

Descreve como usar o GDDR (Geographically Dispersed Disaster Restart) paraautomatizar a recuperação de negócios após as paralisações planejadas e assituações de desastres.

Guia de produto do EMC GDDR para SRDF/SQAR com AutoSwap

Descreve como usar o GDDR (Geographically Dispersed Disaster Restart) paraautomatizar a recuperação de negócios após as paralisações planejadas e assituações de desastres.

Guia de produto do EMC GDDR para SRDF/A

Descreve como usar o GDDR (Geographically Dispersed Disaster Restart) paraautomatizar a recuperação de negócios após as paralisações planejadas e assituações de desastres.

Guia de mensagens do EMC GDDR

Descreve as mensagens de erro, status e advertência geradas pelo GDDR.

Notas da versão do EMC GDDR

Descreve os novos recursos e as limitações conhecidas.

Guia de produto do EMC z/OS Migrator

Descreve como usar o z/OS Migrator para executar funções de espelhamento emigração de volumes, bem como funções lógicas de migração.

Guia de mensagens do EMC z/OS Migrator

Descreve as mensagens de erro, status e advertência geradas pelo z/OSMigrator.

Notas da versão do EMC z/OS Migrator

Descreve os novos recursos e as limitações conhecidas.

Guia de produto do EMC ResourcePak para z/TPF

Descreve como configurar o controle e o gerenciamento do sistema VMAX noambiente operacional z/TPF.

Guia de produto do EMC SRDF Controls para z/TPF

Descreve como realizar as operações de replicação remota no ambienteoperacional z/TPF.

Guia de produto do EMC TimeFinder Controls para z/TPF

Descreve como realizar operações de replicação local no ambiente operacional z/TPF.

Notas da versão do pacote EMC z/TPF

Descreve os novos recursos e as limitações conhecidas.

Convenções de avisos especiais usadas neste documentoA EMC usa as seguintes convenções para avisos especiais:

PERIGO

Indica uma situação perigosa que, se não evitada, resultará em lesões graves oumorte.

Prefácio

15

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ADVERTÊNCIA

Indica uma situação perigosa que, se não evitada, poderá resultar em lesõesgraves ou morte.

CUIDADO

Indica uma situação perigosa que, se não evitada, poderá resultar em lesões levesou moderadas.

AVISO

Refere-se a práticas não relacionadas a lesões pessoais.

Obs.

Apresenta informações importantes, mas não relacionadas a perigos.

Convenções tipográficasA EMC usa as seguintes convenções de estilo de formatação neste documento:

Tabela 1 Convenções tipográficas usadas neste conteúdo

Negrito Usado em nomes de elementos de interface, como nomes de janelas,caixas de diálogo, botões, campos, nomes de guias, nomes de teclase caminhos de menu (que o usuário especificamente seleciona ou nosquais clica).

Itálico Usado nos títulos completos de publicações mencionadas no texto.

Monospace Usada para:

l Código do sistema

l Resultados do sistema, como uma mensagem de erro ou umscript

l Nomes de caminhos, nomes de arquivos, prompts e sintaxe

l Comandos e opções

Monospace em itálico Usado para variáveis

Monospace emnegrito

Usado para interação do usuário

[ ] Os colchetes englobam valores opcionais

| Barra vertical indica seleções alternadas – a barra significa “ou”.

{ } As chaves incluem o conteúdo que o usuário deve especificar, comox, y ou z

... As reticências indicam informações não essenciais omitidas doexemplo

Prefácio

16 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Onde obter ajudaInformações sobre licenciamento, suporte e produtos EMC podem ser obtidas daseguinte maneira:

Informações sobre produtos

Suporte técnico da EMC, documentação, notas da versão, atualizações dosoftware ou informações sobre produtos da EMC podem ser obtidos no site https://support.emc.com (necessário registro).

Suporte técnico

Para abrir um chamado por meio do site https://support.emc.com, você deve terum contrato de suporte válido. Para obter detalhes sobre como adquirir umcontrato de suporte válido ou para tirar dúvidas sobre sua conta, entre emcontato com o representante de vendas da EMC.

Opções adicionais de suporte

l Suporte por produto — a EMC oferece informações consolidadas eespecíficas de produto na Web em: https://support.EMC.com/productsAs páginas da Web de suporte por produto oferecem links rápidos paradocumentação, white papers, conselhos (como artigos da base deconhecimento frequentemente usados) e downloads, bem como conteúdomais dinâmico, como apresentações, discussões, entradas relevantes dofórum de atendimento ao cliente e um link para o bate-papo on-line da EMC.

l Bate-papo on-line da EMC — abra uma sessão de bate-papo ou de mensageminstantânea com um engenheiro de suporte da EMC.

Suporte a eLicensing

Para ativar seus direitos e obter os arquivos da licença do VMAX, acesse o Centrode Serviços em https://support.EMC.com, conforme descrito na carta de LAC(Licensing Authorization Code, código de autorização de licenciamento) enviada avocê por e-mail.

l Para obter ajuda com direitos ausentes ou incorretos após a ativação (ou seja,a funcionalidade esperada permanece indisponível porque não estálicenciada), entre em contato com o representante de contas ou revendedorautorizado da EMC.

l Para obter ajuda com erros ao aplicar os arquivos de licença no SolutionsEnabler, entre em contato com o EMC Customer Support Center.

l Caso você não tenha uma carta de LAC ou precise de mais instruções sobre aativação de suas licenças por meio do site de suporte on-line, entre emcontato com a equipe mundial de licenciamento da EMC através do [email protected] ou ligue para os números abaixo:

n América do Norte, América Latina, Ásia-Pacífico, Austrália, Nova Zelândia:SVC4EMC (800-782-4362) e siga as instruções da gravação.

n EMEA: +353 (0) 21 4879862 e siga as instruções da gravação.

Seus comentáriosSuas sugestões nos ajudarão a aprimorar a precisão, a organização e a qualidade geraldas publicações. Envie seus comentários e opiniões para: [email protected]

Prefácio

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Histórico de revisõesA tabela a seguir apresenta o histórico de revisões deste documento.

Tabela 2 Histórico de revisões

Revisão Descrição e/ou alteração Sistemaoperacional

6.5 Novo conteúdo:

l RecoverPoint na página 163

l Snapshots seguros na página 100

l Criptografia de dados em repouso na página 41

HYPERMAX OS5977 Q2 2017SR

6.4 Conteúdo revisado:

l Visão geral do array Witness do SRDF/Metro

HYPERMAX OS5997.952. 892

6.3 Novo conteúdo:

l vWitness (Virtual Witness) na página 158

l Migração não disruptiva

HYPERMAX OS5997.952. 892

6.2 Adição de suporte a z/DP (SnapVX e zDP mainframe na página 102) HYPERMAX OS5997.945.890

6.1 Apêndice de licenciamento atualizado. HYPERMAX5997.811.784

6,0 Novo conteúdo:

l Suporte do HYPERMAX OS para mainframe na página 76

l VMware Virtual Volumes na página 71

l Unisphere 360 na página 51

HYPERMAX5977.810.784

5.5.4 Tabela atualizada de consumo de energia e dissipação de calor da família VMAX3:Consulte: Especificações da família VMAX3 na página 24

l Para um sistema 200K de dois mecanismos: Dissipação máxima de calor alterada de30.975 para 28.912 Btu/h.

l Nota adicionada ao tópico de dissipação de energia e calor.

HYPERMAX5977.691.684

5.3 Chave de criptografia de dados alterada de PKCS#12 para PKCS#5. HYPERMAX5977.691.684

5.2 Conteúdo revisado: Número de CPUs necessárias para dar suporte a eManagement. HYPERMAX5977.691.684

5.1 Conteúdo revisado:

l Em SRDF/Metro, alteração de terminologia de quorum para Witness.

HYPERMAX5977.691.684

5,0 Novo conteúdo:

l Novo recurso do FAST.X

l SRDF/Metro na página 152

Conteúdo revisado:

HYPERMAX5977.691.684

Prefácio

18 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Tabela 2 Histórico de revisões (continuação)

Revisão Descrição e/ou alteração Sistemaoperacional

l Especificações da família VMAX3 na página 24

Conteúdo removido:

l Detalhes da operação de gravação do TimeFinder preexistente

l EMC XtremSW Cache

4.0 Novo conteúdo: Provisionamento externo com o FAST.X na página 93a HYPERMAX OS5977.596.583mais ServicePack (ePack)do 2º trimestre

3.0 Novo conteúdo:

l Criptografia de dados em repouso na página 41

l Eliminação de dados na página 45

l Soluções SRDF em cascata na página 112

l Soluções do SRDF/Star na página 113

HYPERMAX OS5977.596.583

2.0 Novo conteúdo: Embedded NAS (eNAS). HYPERMAX OS5977.497.471

1.0 Primeira versão dos arrays VMAX 100K, 200K e 400K com EMC HYPERMAX OS 5977. HYPERMAX OS5977.250.189

a. FAST.X exige Solutions Enabler/Unisphere for VMAX versão 8.0.3.

Prefácio

Histórico de revisões 19

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Prefácio

20 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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CAPÍTULO 1

VMAX3 com HYPERMAX OS

Este capítulo resume as especificações da família VMAX3 e descreve os recursos doHYPERMAX OS. Tópicos principais:

l Introdução ao VMAX3 com HYPERMAX OS.......................................................22l Arrays Família VMAX3 100K, 200K, 400K...........................................................23l HYPERMAX OS................................................................................................. 36

VMAX3 com HYPERMAX OS 21

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Introdução ao VMAX3 com HYPERMAX OSOs storage arrays da família EMC VMAX3 oferecem uma arquitetura scale-out demulticontroladora de nível 1 com consolidação e eficiência inigualáveis para asempresas. A família VMAX3 inclui três modelos:

l VMAX 100K – 2 a 4 controladoras, 48 núcleos, 2 TB de cache, 1.440 unidades de2,5", 64 portas, 1,1 PBu

l VMAX 200K – 2 a 8 controladoras, 128 núcleos, 8 TB de cache, 2.880 unidades 2,5pol., 128 portas, 2,3 PBu

l VMAX 400K – 2 a 16 controladoras, 384 núcleos, 16 TB de cache, 5.760 unidades2,5 pol., 256 portas, 4,3 PBu

Os arrays VMAX3 oferecem desempenho e escala inigualáveis, e uma arquiteturaradicalmente nova para armazenamento corporativo que separa os serviços de dadosde software da plataforma subjacente. A combinação de software e hardware doVMAX3 oferece:

l Conectividade de mainframe e de sistema aberto

l Aumento drástico na densidade das placas de piso consolidando o compartimentode disco de alta capacidade para ambas as unidades e engines de 2,5 pol. e 3,5 pol.no mesmo gabinete do sistema

l Suporte para configurações híbridas ou totalmente flash

l Compatibilidade block e file por meio do Embedded NAS (eNAS), eliminando ohardware físico

l Criptografia de dados em repouso para aplicativos que exigem o mais alto nível desegurança

l Provisionamento de SL (Service Level, nível de serviço) com FAST.X para arraysexternos (XtremIO, CloudArray e outros armazenamentos compatíveis de terceiros)

l Protocolos FICON, iSCSI, Fibre Channel e FCoE de front-end.

l Gerenciamento simplificado em escala por meio de níveis de serviço, reduzindo otempo para provisão em até 95%, para menos de 30 segundos

l Classificação por níveis na nuvem com integração ao EMC CloudArray, para omáximo de escalabilidade e redução de até 40% em custos de armazenamento

O HYPERMAX OS é um sistema operacional convergente líder do setor dearmazenamento aberto e hipervisor. O HYPERMAX OS combina alta disponibilidade,gerenciamento de I/O, qualidade de serviço, validação de integridade de dados,armazenamento com classificação por níveis e segurança de dados líderes do setorcom uma plataforma de aplicativos aberta.

O HYPERMAX OS conta com o primeiro hipervisor de armazenamento em tempo reale não disruptivo que gerencia e protege serviços incorporados ao ampliar a altadisponibilidade do VMAX3 aos serviços que normalmente seriam executados fora doarray. Ele também dá acesso direto a recursos de hardware para maximizar odesempenho.

VMAX3 com HYPERMAX OS

22 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Arrays Família VMAX3 100K, 200K, 400KOs arrays VMAX3 variam em tamanho, com sistemas de apenas 1 até 2 (100K), 4(200K) ou 8 (400K) mecanismos. Os mecanismos (que consistem em duascontroladoras) e os compartimentos de disco de alta capacidade (para as unidades de2,5" e 3,5") são consolidados no mesmo gabinete do sistema, oferecendo um aumentodrástico em densidade de placa de piso.

Os arrays VMAX3 são entregues totalmente pré-configurados direto da fábrica,diminuindo significativamente o tempo até o primeiro I/O durante a instalação.

Os recursos do Array VMAX3 incluem:

l Configurações híbridas (combinação de unidades de disco rígido tradicionais/regulares e flash drives/unidades de estado sólidos) ou totalmente flash

l Dispersão do gabinete do sistema de até 25 metros (82 pés) em relação aoprimeiro gabinete do sistema

l Cada gabinete do sistema pode acomodar uma ou duas engines e até seis gavetasDAE (Disk Array Enclosure) de alta densidade por engine.

n Configurações com mecanismo único: até 720 unidades SAS de 2,5 pol. e 6Gb/s; 360 unidades de 3,5 pol.; ou uma combinação dos dois tipos de unidade

n Configurações com mecanismo duplo: até 480 unidades SAS de 2,5 pol. e 6Gb/s; 240 unidades de 3,5 pol.; ou uma combinação dos dois tipos de unidade

l Montagem em rack de terceiros (opcional)

VMAX3 com HYPERMAX OS

Arrays Família VMAX3 100K, 200K, 400K 23

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Especificações da família VMAX3As tabelas a seguir listam as especificações de cada modelo da família VMAX3.

Tabela 3 Especificações do mecanismo

Recurso VMAX 100K VMAX 200K VMAX 400K

Número de enginescompatíveis

1 a 2 1 a 4 1 a 8

Gaveta do mecanismo 4U 4U 4U

CPU Intel Xeon E5-2620-v22,1 GHz com 6 núcleos

Intel Xeon E5-2650-v22,6 GHz com 8 núcleos

Intel Xeon E5-2697-v22,7 GHz com 12 núcleos

Dynamic Virtual Matrix BW 700 GB/s 700 GB/s 1.400 GB/s

Nº de núcleos por CPU/pormecanismo/por sistema

6/24/48 8/32/128 12/48/384

Interconexão da DynamicVirtual Matrix

Fabric redundante dualInfiniBand: 56 Gbps por porta

Fabric redundante dualInfiniBand: 56 Gbps por porta

Fabric redundante dualInfiniBand: 56 Gbps por porta

Tabela 4 Especificações de cache

Recurso VMAX 100K VMAX 200K VMAX 400K

Cache-mín. do sistema(bruto)

512 GB 512 GB 512 GB

Cache - máx. do sistema(bruto)

2 TBr (com mecanismo de1.024 GB)

8 TBr (com mecanismo de2.048 GB)

16 TBr (com mecanismo de2.048 GB)

Opções de cache por engine 512 GB, 1.024 GB 512 GB, 1.024 GB, 2.048 GB 512 GB, 1.024 GB, 2.048 GB

Tabela 5 Especificações do compartimento

Recurso VMAX 100K VMAX 200K VMAX 400K

Estratégia de compartimento Uso da tecnologia Flash paraproteger o cache de escritaem situações de falha deenergia

Uso da tecnologia Flash paraproteger o cache de escritaem situações de falha deenergia

Uso da tecnologia Flash paraproteger o cache de escritaem situações de falha deenergia

Implementação docompartimento

2 a 4 módulos de I/O de flashpor mecanismo

2 a 8 módulos de I/O de flashpor mecanismo

2 a 8 módulos de I/O de flashpor mecanismo

VMAX3 com HYPERMAX OS

24 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Tabela 6 Módulos de I/O de front-end

Recurso VMAX 100K VMAX 200K VMAX 400K

Máx. de módulos de I/O defront-end/mecanismo

8 8 8

Módulos e protocolos de I/Ode front-end compatíveis

FC: 4 de 8 Gbs (FC, SRDF)

FC: 4 de 16 Gbs (FC, SRDF)

FICON: 4 de 16 Gbs (FICON)

FCoE: 4 de 10 GbE (FCoE)

iSCSI: 4 de 10 GbE (iSCSI)

GbE: 2/2 óptico/cobre(SRDF)

10 GbE: 2 de 10 GbE (SRDF)

FC: 4 de 8 Gbs (FC, SRDF)

FC: 4 de 16 Gbs (FC, SRDF)

FICON: 4 de 16 Gbs (FICON)

FCoE: 4 de 10 GbE (FCoE)

iSCSI: 4 de 10 GbE (iSCSI)

GbE: 2/2 óptico/cobre(SRDF)

10 GbE: 2 de 10 GbE (SRDF)

FC: 4 de 8 Gbs (FC, SRDF)

FC: 4 de 16 Gbs (FC, SRDF)

FICON: 4 de 16 Gbs (FICON)

FCoE: 4 de 10 GbE (FCoE)

iSCSI: 4 de 10 GbE (iSCSI)

GbE: 2/2 óptico/cobre(SRDF)

10 GbE: 2 de 10 GbE (SRDF)

Tabela 7 Módulos de I/O eNAS

Recurso VMAX 100K VMAX 200K VMAX 400K

Máx. de módulos de I/O deeNAS/Data Mover desoftware

2 (mín. de 1 módulo de I/OEthernet exigido)

3 (mín. de 1 módulo de I/OEthernet exigido)

3 (mín. de 1 módulo de I/OEthernet exigido)

Módulos de I/O eNASsuportados

GbE: 4 de 1 GbE de cobre

10 GbE: 2 de 10 GbE de cobre

10 GbE: 2 de 10GbE óptico

FC: 4 de 8 Gbs (backupNDMP)

(máx. 1 NDMP FC/DataMover de software)

GbE: 4 de 1 GbE de cobre

10 GbE: 2 de 10 GbE de cobre

10 GbE: 2 de 10GbE óptico

FC: 4 de 8 Gbs (backupNDMP)

(máx. 1 NDMP FC/DataMover de software)

GbE: 4 de 1 GbE de cobre

10 GbE: 2 de 10 GbE de cobre

10 GbE: 2 de 10GbE óptico

FC: 4 de 8 Gbs (backupNDMP)

(máx. 1 NDMP FC/DataMover de software)

Tabela 8 Data Movers de software eNAS

Recurso VMAX 100K VMAX 200K VMAX 400K

Máx. de Data Movers desoftware

2 (1 ativo e 1 standby) 4 (3 ativos e 1 standby) 8 (7 ativos e 1 standby)

Capacidade máx. de NAS/array (terabytes utilizáveis)

256 1.536 3.584

Tabela 9 Capacidade, unidades

Recurso VMAX 100K VMAX 200K VMAX 400K

Capacidade máxima por array 0,54 PBu 2,31 PBu 4,35 PBu

Máximo de unidades por sistema 1.440 2.880 5.760

Máximo de unidades por gabinete dosistema

720 720 720

VMAX3 com HYPERMAX OS

Especificações da família VMAX3 25

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Tabela 9 Capacidade, unidades (continuação)

Recurso VMAX 100K VMAX 200K VMAX 400K

Mínimo de componentes de reposiçãopor sistema

1 1 1

Mínimo de unidades (1 mecanismo) 4 + 1 componente dereposição

4 + 1 componente dereposição

4 + 1 componente dereposição

Tabela 10 Especificações de unidade

VMAX 100K VMAX 200K VMAX 400K

Unidades SAS de 3,5 pol.

SAS de 10.000 RPM 300 GBa, 600 GBa, 1,2 TBa

10.000 RPM300 GBa, 600 GBa, 1,2 TBa

10.000 RPM300 GBa, 600 GBa, 1,2 TBa

10.000 RPM

SAS de 15.000 RPM 300 GBa 15.000 RPM 300 GBa 15.000 RPM 300 GBa 15.000 RPM

SAS de 7.200 RPM 2 TB 7.200 RPMa, 4 TB7.200 RPMa

2 TB 7.200 RPMa, 4 TB7.200 RPMa

2 TB 7.200 RPMa, 4 TB7.200 RPMa

Flash SAS 200 GBa,b, 400 GBa,b, 800GBa,b, 1,6 TBa,b Flash

200 GBa,b, 400 GBa,b, 800GBa,b, 1,6 TBa,b Flash

200 GBa,b, 400 GBa,b, 800GBa,b, 1,6 TBa,b Flash

Unidades SAS de 2,5 pol.

SAS de 10.000 RPM 300 GBc, 600 GBc, 1,2 TBc

10.000 RPM300 GBc, 600 GBc, 1,2 TBc

10.000 RPM300 GBc, 600 GBc, 1,2 TBc

10.000 RPM

SAS de 15.000 RPM 300 GBa 15.000 RPM 300 GBa 15.000 RPM 300 GBa 15.000 RPM

Flash SAS 200 GBa,b, 400 GBa,b, 800GBa,b, 1,6 TBa,b Flash

200 GBa,b, 400 GBa,b, 800GBa,b, 1,6 TBa,b Flash

200 GBa,b, 400 GBa,b, 800GBa,b, 1,6 TBa,b Flash

Flash SAS 960 GBc,b, 1,92 TBc,b

Flash960 GBc,b, 1,92 TBc,b

Flash960 GBc,b, 1,92 TBc,b

Flash

Interface BE SAS de 6 Gbps SAS de 6 Gbps SAS de 6 Gbps

Opções de RAID(todas as unidades)

RAID 1

RAID 5 (3+1)

RAID 5 (7+1)

RAID 6 (6+2)

RAID 6 (14+2)

RAID 1

RAID 5 (3+1)

RAID 5 (7+1)

RAID 6 (6+2)

RAID 6 (14+2)

RAID 1

RAID 5 (3+1)

RAID 5 (7+1)

RAID 6 (6+2)

RAID 6 (14+2)

a. Pontos de capacidade e formatos de unidade disponíveis para upgrades.b. No momento, a combinação de capacidades de flash de 200 GB, 400 GB, 800 GB ou 1,6 TB com capacidades de flash de 960

GB ou de 1,92 TB no mesmo array não é compatível.c. Pontos de capacidade e formatos de unidade disponíveis em novos sistemas e upgrades

Tabela 11 Tipos de configuração do sistema

Recurso VMAX 100K VMAX 200K VMAX 400K

Todas as configurações deDAE de 2,5 pol.

2 gabinetes – 1.440 unidades 4 gabinetes – 2.880 unidades 8 gabinetes – 5.760 unidades

VMAX3 com HYPERMAX OS

26 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Tabela 11 Tipos de configuração do sistema (continuação)

Recurso VMAX 100K VMAX 200K VMAX 400K

Todas as configurações deDAE de 3,5 pol.

2 gabinetes – 720 unidades 4 gabinetes – 1.440 unidades 8 gabinetes – 2.880 unidades

Configurações mistas 2 gabinetes – 1.320 unidades 4 gabinetes – 2.640 unidades 8 gabinetes – 5.280 unidades

VMAX3 com HYPERMAX OS

Especificações da família VMAX3 27

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Tabela 12 DAEs (Disk Array Enclosures)

Recurso VMAX 100K VMAX 200K VMAX 400K

DAE com 120 unidades de 2,5pol.

Sim Sim Sim

DAE com 60 unidades de 3,5pol.

Sim Sim Sim

Tabela 13 Configurações de gabinete

Recurso VMAX 100K VMAX 200K VMAX 400K

Gabinetes padrão de 19 pol. Sim Sim Sim

Configuração do sistema comgabinete único

Sim Sim Sim

Configuração do gabinete dosistema com dois mecanismos

Sim Sim Sim

Opção de montagem em rackde terceiros

Sim Sim Sim

Tabela 14 Especificações de dispersão

Recurso VMAX 100K VMAX 200K VMAX 400K

Dispersão de gabinete dosistema

Até 25 m (82 pés) entre ogabinete do sistema 1 e 2

Até 25 m (82 pés) entre ogabinete do sistema 1 equalquer outro

Até 25 m (82 pés) entre ogabinete do sistema 1 equalquer outro

Tabela 15 Pré-configuração

Recurso VMAX 100K VMAX 200K VMAX 400K

100% de provisionamentothin

Sim Sim Sim

Pré-configurado de fábrica Sim Sim Sim

Tabela 16 Suporte para hosts

Recurso VMAX 100K VMAX 200K VMAX 400K

Sistemas abertos Sim Sim Sim

Mainframe (emulação CKD3380 e 3390)

Sim Sim Sim

Compatibilidade com a sérieIBM i(Somente D910)

Sim Sim Sim

VMAX3 com HYPERMAX OS

28 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Tabela 17 Opção de suporte à compactação de hardware (SRDF)

Recurso VMAX 100K VMAX 200K VMAX 400K

GbE / 10 GbE Sim Sim Sim

8 Gb/s FC Sim Sim Sim

FC de 16 Gb/s Sim Sim Sim

VMAX3 com HYPERMAX OS

Especificações da família VMAX3 29

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Tabela 18 Conectividade da família VMAX3

Protocolos de I/O VMAX 100K VMAX 200K VMAX 400K

Portas host/SRDF FC de 8 Gb/s

Máximo/mecanismo 32 32 32

Máximo/array 64 128 256

Portas host/SRDF FC de 16 Gb/s

Máximo/mecanismo 32 32 32

Máximo/array 64 128 256

Portas FICON de 16 Gb/s

Máximo/mecanismo 32 32 32

Máximo/array 64 128 256

Portas iSCSI de 10 GbE

Máximo/mecanismo 32 32 32

Máximo/array 64 128 256

Portas FCoE de 10 GbE

Máximo/mecanismo 32 32 32

Máximo/array 64 128 256

Portas SRDF de 10 GbE

Máximo/mecanismo 16 16 16

Máximo/array 32 64 128

Portas SRDF GbE

Máximo/mecanismo 32 32 32

Máximo/array 64 128 256

Portas de I/O incorporadas

Portas GbE

Máximo de portas/Data Mover desoftware

8 12 12

Máximo de portas/array 16 48 96

Portas 10 GbE (cobre ou ópticas)

Máximo de portas/Data Mover desoftware

4 6 6

Máximo de portas/array 8 24 48

Portas de backup NDMP FC de 8 Gb/s

Máximo de portas/Data Mover desoftware

1 1 1

VMAX3 com HYPERMAX OS

30 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Tabela 18 Conectividade da família VMAX3 (continuação)

Protocolos de I/O VMAX 100K VMAX 200K VMAX 400K

Máximo de portas/array 2 4 8

VMAX3 com HYPERMAX OS

Especificações da família VMAX3 31

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Suporte a unidade de discoO VMAX 100K, 200K e 400K dá suporte às mais recentes unidades SAS nativas de 6Gb/s e 2 portas. Todas as famílias de drives (Enterprise Flash, 10.000, 15.000 e 7.200RPM) dão suporte a dois canais de I/O independentes com failover e isolamento defalhas automáticos. As velocidades e capacidades de unidade mistas são permitidas,dependendo da configuração. Todas as capacidades se baseiam em 1 GB =1.000.000.000 bytes. A capacidade utilizável real pode variar conforme aconfiguração.

Tabela 19 Unidades de disco de 2,5 pol.

Suporte aplataformas

VMAX 100K, 200K, 400K

Capacidade nominal(GB)

200a ,c 400a ,c 800a ,c 960b,c 1600a ,c 1920b ,c 300a 300b 600b 1.200b

Velocidade (RPM) Flash Flash Flash Flash Flash Flash 15.000 10.000 10.000 10.000

Tempo médio de busca(leitura/gravação ms)

N/D N/D N/D N/D N/D N/D 2,8/3,3

3,7/4,2 3,7/4,2 3,7/4,2

Capacidade bruta (GB) 200 400 800 960 1.600 1.920 292,6 292,6 585,4 1.200,2

Capacidade formatadade sistemas abertos(GB)

196,86 393,72 787,44 939,38 1.574,88 1.880,08 288,02 288,02 576,05 1.181,16

Capacidade formatadado mainframe (GB)

191,53 393,64 787,27 939,29 1.574,55 1.879,75 287,86 287,86 575,72 1.180,91

a. Pontos de capacidade e formatos de unidade disponíveis para upgrades.b. Pontos de capacidade e formatos de unidade disponíveis nos sistemas novos e upgrades.c. No momento, a combinação de capacidades flash de 200 GB, 400 GB, 800 GB e 1,6 TB com capacidades de flash de 960 GB ou

de 1,92 TB no mesmo array não é compatível.

Tabela 20 Unidades de disco de 3,5 pol.

Suporte aplataformas

VMAX 100K, 200K, 400K

Capacidade nominal(GB)

200a,b 400a,b 800a,b 1600a,b 300a 300a 600a 1.200a 2.000a 4.000a

Velocidade (RPM) Flash Flash Flash Flash 15.000 10.000 10.000 10.000 7.200 7.200

Tempo médio de busca(leitura/gravação ms)

N/D N/D N/D N/D 2,8/3,3

3,7/4,2 3,7/4,2 3,7/4,2 8,2/9,2

8,2/9,2

Capacidade bruta (GB) 200 400 800 1.600 292,6 292,6 585,4 1.200,2 1.912,1 4.000

Capacidade formatadade sistemas abertos(GB)

196,86 393,72 787,44 1.574,88 288,02 288,02 576,05 1.181,16 1.968,6 3.938,5

Capacidade formatadado mainframe (GB)

196,53 393,64 787,27 1.574,55 287,86 287,86 575,72 1.180,91

1.968,18

3.938,10

a. Pontos de capacidade e formatos de unidade disponíveis para upgrades.b. No momento, a combinação de capacidades flash de 200 GB, 400 GB, 800 GB e 1,6 TB com capacidades de flash de 960 GB ou

de 1,92 TB no mesmo array não é compatível.

VMAX3 com HYPERMAX OS

32 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Tabela 21 Consumo de energia e dissipação de calor

VMAX 100K VMAX 200K VMAX 400K

Dissipaçãomáxima de calore energia a<26 °C e>35 °C a

Consumomáximo totalde energia<26 °C/>35 °C(kVA)

Dissipaçãomáxima decalor<26 °C/>35 °C(BTU/h)

Consumomáximo totalde energia<26 °C/>35 °C(kVA)

Dissipaçãomáxima decalor<26 °C/>35 °C(BTU/h)

Consumomáximo totalde energia<26 °C/>35 °C(kVA)

Dissipaçãomáxima decalor<26 °C/>35 °C(BTU/h)

Gabinete dosistema 1Mecanismoúnico

8,27/10,8 28.201/36.828

8,37/10,9 28.542/37.169

8,57/11,1 29.224/37.851

Gabinete dosistema 2Um sómecanismob

8,13/10,4 27.723/35.464

8,33/10,6 28.405/36.146

8,43/10,7 28.746/36.487

Gabinete dosistema 1Doismecanismos

6,44/8,8 21.960/30.008

6,74/9,1 22.983/31.031

7,04/9,4 24.006/32.054

Gabinete dosistema 2Doismecanismosb

N/D 6,7/8,8 22.847/30.008

6,9/9 23.529/30.690

a. Valores de energia e dissipações de calor exibidos a >35 ºC refletem os maiores níveis de energia associados ao ciclo de recargada bateria e o início de algoritmos de resfriamento adaptável de alta temperatura ambiente. Os valores a <26 °C refletem osvalores máximos de estado mais estável durante a operação normal.

b. Os valores de energia do gabinete do sistema 2 e de todos os gabinetes do sistema subsequentes, se aplicável.

Tabela 22 Especificações físicas

Configurações dosgabinetes a

Alturab

(pol./cm)Largurac

(pol./cm)Profundidaded

(pol./cm)Peso(máx. lb/kg)

Gabinete do sistema, engineúnica

75/190 24/61 47/119 2.065/937

Gabinete do sistema, enginedual

75/190 24/61 47/119 1.860/844

a. O espaço necessário para manutenção/fluxo de ar é de 106,7 cm (42 pol.) na parte frontal e de 76,2 cm (30 pol.) na partetraseira.

b. Recomenda-se 45,7 cm (18 pol.) adicionais de espaço livre entre a parte superior e o teto.c. A medida inclui uma lacuna de 0,6 cm (0,25 pol.) entre os gabinetes.d. Inclui portas frontal e traseira.

VMAX3 com HYPERMAX OS

Especificações da família VMAX3 33

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Requisitos de alimentação de entrada

Tabela 23 Opções de alimentação

Recurso VMAX 100K VMAX 200K VMAX 400K

Alimentação Delta ou estrela mono outrifásica

Delta ou estrela mono outrifásica

Delta ou estrela mono outrifásica

Tabela 24 Requisitos de alimentação de entrada — monofásico, norteamericano, internacional,australiano

Especificação Conexão norteamericana de 3cabos(2 L e 1 G)a

Conexão internacional eaustraliana de 3 cabos(1 L & 1 N & 1 G)a

Tensão nominal de entrada 200 a 240 tensão AC ± 10%, L-L nom 220 a 240 tensão AC ± 10% L-N nom

Frequency 50 a 60 Hz 50 a 60 Hz

Disjuntores 30 A 32 A

Zonas de alimentação Dois Dois

Requisitos mínimos de alimentação nolocal do cliente

l Três linhas monofásicas de 30 A por zona.

l Duas zonas de alimentação exigem 6 linhas, cada uma com 30 A.

l A PDU A e a PDU B exigem três linhas monofásicas de 30 A separadas paracada PDU.

a. L = linha ou fase, N = neutro, G = aterramento

Tabela 25 Requisitos de alimentação de entrada — trifásico, norteamericano, internacional,australiano

Especificação Conexão norteamericana de 4cabos(3 L e 1 G)a

Conexão internacional com 5cabos(3 L & 1 N & 1 G)a

Tensão de entradab 200 a 240 tensão AC ± 10%, L-L nom 220 a 240 tensão AC ± 10% L-N nom

Frequency 50 a 60 Hz 50 a 60 Hz

Disjuntores 50 A 32 A

Zonas de alimentação Dois Dois

Requisitos mínimos de alimentação nolocal do cliente

l Duas linhas trifásicas de 50 A porgabinete.

l A PDU A e a PDU B exigem 1 linhaDelta trifásica separada de 50 Acada.

Duas linhas trifásicas de 32 A porgabinete.

a. L = linha ou fase, N = neutro, G = aterramentob. Dependendo da configuração, pode haver um desequilíbrio de correntes de entrada CA na fonte de alimentação trifásica que

alimenta o array. O eletricista do cliente deve ser alertado dessa possível condição para equilibrar as condições de carga fase afase no datacenter do cliente.

VMAX3 com HYPERMAX OS

34 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Especificações de interferência de radiofrequênciaCampos eletromagnéticos que incluem frequências de rádio podem interferir naoperação de equipamentos eletrônicos. Os produtos da EMC Corporation foramcertificados para resistir a RFI (Radio Frequency Interference, interferência deradiofrequência) de acordo com a norma EN61000-4-3. Em datacenters que usamradiadores intencionais, como repetidores de celulares, a força máxima de campoambiente de radiofrequência não deve exceder três volts por metro.

Tabela 26 Distância mínima recomendada de dispositivos emissores de radiofrequência

Nível da potência do repetidora Distância mínima recomendada

1 watt 3 m (9,84 pés)

2 watts 4 m (13,12 pés)

5 watts 6 m (19,69 pés)

7 watts 7 m (22,97 pés)

10 watts 8 m (26,25 pés)

12 watts 9 m (29,53 pés)

15 watts 10 m (32,81 pés)

a. ERP (Effective Radiated Power, potência radiada efetiva)

VMAX3 com HYPERMAX OS

Especificações da família VMAX3 35

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HYPERMAX OSEsta seção destaca os recursos do HYPERMAX OS.

Novidades do HYPERMAX OS 5977 Q2 2017Esta seção descreve as novas funcionalidades e recursos oferecidos pelo HYPERMAXOS 5977 Q2 2017 para arrays VMAX 100K, 200K e 400K.

RecoverPointO HYPERMAX OS 5977 Q2 2017 SR apresenta suporte ao RecoverPoint nos storagearrays do VMAX. RecoverPoint é uma solução abrangente de proteção de dadosprojetada para oferecer integridade de dados de produção em sites remotos e locais.Ele também oferece a capacidade de recuperar dados de qualquer ponto no tempousando a tecnologia de registro.

RecoverPoint na página 163 apresenta mais informações.

Snapshots segurosSnapshots seguros são um aprimoramento da tecnologia atual de snapshot. Elesimpedem que administradores ou outros usuários de alto nível excluam dados desnapshot intencionalmente ou acidentalmente. Além disso, os snapshots segurostambém são imunes à falha automática resultante de falta de espaço de SRP (StorageResource Pool, pool de recursos de armazenamento) ou de RDP (Replication DataPointer, indicador de dados de replicação) no array.

Snapshots seguros na página 100 apresenta mais informações.

Criptografia de dados em repousoAgora, a D@RE (Data at Rest Encryption, criptografia de dados em repouso) dásuporte ao KMIP (Key Management Interoperability Protocol) OASIS e pode serintegrada a servidores externos que também dão suporte a esse protocolo. Essaversão foi validada para interoperar com os seguinte gerenciadores de chave baseadosem KMIP:

l Gemalto SafeNet KeySecure

l IBM Security Key Lifecycle Manager

Criptografia de dados em repouso na página 41 apresenta mais informações.

VMAX3 com HYPERMAX OS

36 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Emulações do HYPERMAX OSO HYPERMAX OS oferece emulações (executáveis) que realizam funções específicasde controle e serviço de dados no ambiente do HYPERMAX. A tabela a seguir lista asemulações disponíveis.

Tabela 27 Emulações do HYPERMAX OS

Área Emulação Descrição Velocidade do protocoloa

Back-end DS Conexão de back-end doarray que se comunica com asunidades. DS também éconhecida como umacontroladora interna deunidade.

SAS 6 Gb/s

DX Conexões de back-end quenão são usadas para seconectarem com hosts.Utilizadas pelo ProtectPoint,pelo CloudArray, peloXtremIO e por outros arrays.

FC 8 ou 16 Gb/s

O ProtectPoint aproveita olink do FAST.X para vincular oData Domain ao array. Asportas de DX devem estarconfiguradas para protocoloFC.

Gerenciamento IM Separa tarefas deinfraestrutura e emulações.Pela separação dessastarefas, as emulações podemse concentrar somente emtrabalho específico de I/O,enquanto o IM gerencia eexecuta tarefas comuns deinfraestrutura, comomonitoramento ambiental,monitoramento de FRU (FieldReplacement Unit, unidadesubstituível em campo) ecompartimentação.

N/D

ED Camada intermediária usadapara separar o processamentode I/O de front-end e deback-end. Ela funciona comouma camada de conversãoentre o front-end, que é o queo host conhece, e o back-end,que é a camada que lê, gravae se comunica com oarmazenamento físico noarray.

N/D

VMAX3 com HYPERMAX OS

Emulações do HYPERMAX OS 37

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Tabela 27 Emulações do HYPERMAX OS (continuação)

Área Emulação Descrição Velocidade do protocoloa

Conectividade com host FA – Fibre Channel

SE – iSCSI

FE – FCoE

EF - FICONb

Emulação de front-end que:

l Recebe dados do host(rede) e os confirma noarray

l Envia dados do array aohost/rede

FC – 8 ou 16 Gb/s

SE e FE – 10 Gb/s

EF - 16 Gb/s

Replicação remota RF – Fibre Channel

RE – GbE

Interconecta arrays para oSRDF (Symmetrix RemoteData Facility).

RF – SRDF de FC de 8 ou 16Gb/s

RE – SRDF de 1 GbE

RE – SRDF de 10 GbE

a. O módulo de 8 Gb/s faz a negociação automática com 2/4/8 Gb/s, e o módulo de 16 Gb/s faz com 4/8/16 Gb/s usando SFPóptico e conexão por cabo OM2/OM3/OM4.

b. Somente em arrays VMAX 450F, 850F e 950F.

Recipientes de aplicativosO HYPERMAX OS oferece uma plataforma aberta de aplicativos para executarserviços de dados. O HYPERMAX OS inclui um hipervisor leve que permite que váriosambientes operacionais sejam executados como máquinas virtuais no storage array.

Os recipientes de aplicativos são máquinas virtuais que oferecem aplicativosincorporados no storage array. Cada recipiente virtualiza os recursos de hardwarenecessários pelo aplicativo incorporado, inclusive:

l O hardware necessário para executar o software e o aplicativo incorporado(processador, memória, dispositivos PCI, gerenciamento de energia)

l Portas de máquina virtual, às quais as LUNs são provisionadas

l Acesso a unidades necessárias (boot, root, swap, persist, shared)

Gerenciamento incorporadoO aplicativo de recipiente eManagement integra o software de gerenciamento(Solutions Enabler, SMI-S, Unisphere for VMAX) ao storage array, permitindo quevocê gerencie o array sem a necessidade de um host de gerenciamento dedicado.

Com o eManagement, você pode gerenciar um só storage array e quaisquer arraysSRDF anexos. Para gerenciar vários storage arrays com um só painel de controle, useas interfaces tradicionais de gerenciamento baseado em host, o Unisphere for VMAX eo Solutions Enabler. Para esse fim, o eManagement permite que você vincule e inicieuma instância com base em host do Unisphere for VMAX.

Geralmente, o eManagement é pré-configurado e habilitado na fábrica da EMC,eliminando a necessidade de instalar e configurar o aplicativo. No entanto, a partir doHYPERMAX OS 5977.945.890, o eManagement pode ser adicionado aos arrays VMAXem campo. Entre em contato com seu representante da EMC para obter maisinformações.

Os aplicativos incorporados exigem memória do sistema. A tabela a seguir lista aquantidade de memória indisponível aos outros serviços de dados.

VMAX3 com HYPERMAX OS

38 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Tabela 28 Requisitos de recursos do eManagement

Modelo VMAX3 CPU Memória Dispositivoscompatíveis

VMAX3 100K 4 12 GB 64 K

VMAX3 200K 4 16 GB 128.000

VMAX3 400K 4 20 GB 256.000

Portas das máquinas virtuaisAs portas das VMs (Virtual Machines, máquinas virtuais) são associadas às máquinasvirtuais para evitar conflito de acesso com a conectividade física. As portas da VM sãoendereçadas como as portas 32-63 por emulação FA de director.

LUNs são provisionadas em portas da VM utilizando os mesmos métodos que deprovisionamento de portas físicas.

Uma porta de VM pode ser associada a uma, e apenas uma, VM.

Uma VM pode ser associada a mais de uma porta.

Embedded Network Attached StorageO eNAS (Embedded Network Attached Storage) é totalmente integrado ao arrayVMAX3. O eNAS oferece flexibilidade e segurança para compartilhamentos dearquivos multiprotocolo (NFS 2.0, 3.0, 4.0/4.1), CIFS/SMB 3.0) e para diversasidentidades de servidor de arquivos (servidores CIFS e NFS). O eNAS permite:

l Consolidação do servidor de arquivos/multi-tenancy

l Replicação remota assíncrona em nível de arquivo integrada (File Replicator)

l NDMP (protocolo de gerenciamento de dados da rede) integrado

l Replicação síncrona VDM com SRDF/S e opção de gerenciador de failoverautomatizadoFAR (File Auto Recovery) com FARM (File Auto Recover Manager) opcional

l FAST.X em modo de provisionamento externo

l Antivírus

O eNAS proporciona serviços de dados de arquivos que permitem aos clientes:

l Consolidar armazenamento block e file em uma infraestrutura

l Eliminar o hardware gateway, reduzindo complexidade e custos

l Simplifiquem o gerenciamento

Consolidar armazenamento block e file reduz custos e complexidade, aumentando aagilidade dos negócios. Os clientes podem aproveitar os valiosos serviços noarmazenamento em block e file, inclusive FAST, provisionamento de nível de serviço,limites dinâmicos de I/O de host e criptografia de dados em repouso.

Implementação e soluções de eNAS

A solução de eNAS é executada em hardware padrão de array e, geralmente, é pré-configurada de fábrica. Nesse cenário, a EMC oferece uma configuração única daControl Station e dos Data Movers, recipientes, dispositivos de controle e exibiçõesnecessárias de mascaramento como parte da pré-configuração de fábrica do eNAS.Outros módulos de I/O de front-end são necessários para a implementação do eNAS.No entanto, a partir do HYPERMAX OS 5977.945.890, o eNAS pode ser adicionado

VMAX3 com HYPERMAX OS

Recipientes de aplicativos 39

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aos arrays VMAX em campo. Entre em contato com seu representante da EMC paraobter mais informações.

O eNAS utiliza o hipervisor HYPERMAX OS para criar instâncias virtuais de DataMovers e Control Stations de NAS nas controladoras VMAX3. As Control Stations e osData Movers são distribuídos no VMAX3 com base no número de mecanismos e seuspares espelhados associados.

Por padrão, os arrays VMAX3 são configurados com:

l Duas máquinas virtuais da Control Station

l Maquinas virtuais do Data Mover. O número de Data Movers varia por tamanho doarray:

n VMAX 100K = dois (padrão e máximo)

n VMAX 200K = dois (padrão) ou quatro (máximo)

n VMAX 400K = dois (padrão), ou quatro, seis ou oito (máximo)

Todas as configurações incluem um Data Mover em standby.

Configurações de eNAS

A capacidade de armazenamento necessária para os arrays que dão suporte a eNAS éa mesma (aproximadamente 680 GB).

A tabela a seguir lista as configurações compatíveis do eNAS e módulos de I/O front-end.

Tabela 29 Configurações do eNAS por array

Componente Descrição VMAX 100K VMAX 200K VMAX 400K

Data Movera

máquina virtualNúmero máximo 2 4 8

Máx. decapacidade/DM

256 TB 512 TB 512 TB

Núcleos lógicos 8 12/24 16/32/48/64

Memória (GB) 12 48/96 48/96/144/192

Módulos de I/Ode front-endbc

4 12 24

Duas máquinasvirtuais daControl Station

Núcleos lógicos 2 2 2

Memória (GB) 8 8 8

Capacidade/array de NAS

Máximo 256 TB 1,5 PB 3,5 PB

a. Os Data Movers são adicionados em pares e devem dar suporte à mesma configuração.b. Um módulo de I/O por instância do eNAS por configuração padrão de block.c. O backup em fita é opcional e não é considerado como uma possibilidade para o requisito de

módulo de I/O.

Replicação utilizando eNAS

Os seguintes métodos de replicação estão disponíveis para file systems de eNAS:

l Replicação assíncrona em nível de file system usando o VNX Replicator for File.Consulte Utilizando o VNX Replicator 8.x.

VMAX3 com HYPERMAX OS

40 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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l Replicação síncrona com SRDF/S usando FAR (File Auto Recovery) com FARM(File Auto Recover Manager) opcional.

l Criação e gerenciamento de checkpoints (imagens lógicas point-in-time de um filesystem de produção) usando o VNX SnapSure.Consulte Utilizando o VNX SnapSure 8.x.

Replicação eNAS está disponível como parte do Remote Replication Suite e do LocalReplication Suite.

Obs.

SRDF/A, SRDF/Metro e TimeFinder não estão disponíveis com eNAS.

Interface de gerenciamento eNAS

O armazenamento eNAS de block e file é gerenciado com o painel de controle de filedo Unisphere for VMAX. A opção de vinculação e início permite que os usuáriosexecutem a GUI de gerenciamento de block e file na mesma sessão.

O assistente de configuração ajuda você a criar grupos de armazenamento(automaticamente provisionados aos Data Movers) rápida e facilmente. Criar umgrupo de armazenamento cria um pool de armazenamento no Unisphere for VNX quepode ser utilizado para tarefas de provisionamento em nível de arquivo.

Integridade e proteção de dadosO HYPERMAX OS oferece um pacote de verificações de integridade, opções de RAIDe recursos de compartimentação que garantem a integridade e a proteção dos dadosem caso de falha de um sistema ou de falta de energia.

Criptografia de dados em repousoA proteção de dados confidenciais é um dos maiores desafios enfrentados por muitasempresas. As crescentes demandas normativas e legais, e o cenário de ameaças emconstante mudança trouxeram segurança dos dados para o topo da lista de prioridadesdos problemas de TI. Várias das ameaças de segurança de dados mais importantesestão relacionadas à proteção do ambiente de armazenamento. Roubo e perda deunidades estão entre os principais fatores de risco. A D@RE (Data at Rest Encryption,criptografia de dados em repouso) da EMC® protege a confidencialidade dos dados aoadicionar criptografia de back-end em todo o array.

A D@RE oferece criptografia de back-end no array e com base em hardware paraarrays VMAX usando módulos de I/O SAS que incorporam criptografia XTS-AES dedados em linha. Esses módulos criptografam e descriptografam os dados enquantoeles são gravados ou lidos no disco, protegendo as informações contra acesso nãoautorizado, mesmo quando as unidades de disco são removidas do array.

A D@RE dá suporte a um gerenciador incorporado e interno de chaves ou a umgerenciador corporativo e externo de chaves, acessíveis por meio do KMIP (KeyManagement Interoperability Protocol). Os seguintes gerenciadores externos dechaves são compatíveis:

l SafeNet KeySecure by Gemalto

l IBM Security Key Lifecycle Manager

VMAX3 com HYPERMAX OS

Integridade e proteção de dados 41

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Obs.

Para obter as versões compatíveis do HYPERMAX OS e os gerenciadores externos e compatíveis de chaves, consulte a matriz de interoperabilidade do EMC E-Lab(https://brazil.emc.com/products/interoperability/elab.htm).

Quando a D@RE é habilitada, todas as unidades configuradas são criptografados,inclusive unidades de dados, sobressalentes e unidades sem volumes provisionados. Osdados de compartimento são criptografados em módulos de I/O de flash.

A D@RE permite:

l Substituição segura de unidades com falha que não podem ser eliminados.Para alguns tipos de falha de unidade, a eliminação de dados não é possível. SemD@RE, se a unidade com falha for reparada, os dados não serão expostos. ComD@RE, simplesmente delete as chaves aplicáveis e os dados na unidade com falhaserão ilegíveis.

l Proteção contra unidades roubadas.Quando uma unidade é removida do array, a chave permanece, tornando os dadosna unidade ilegíveis.

l Sparing de unidade mais rápido.O script de substituição de unidade destrói as chaves associadas à unidaderemovida, tornando os dados dessa unidade ilegíveis rapidamente.

l Desativação segura de arrays.Simplesmente exclua todas as cópias de chaves no array e os dadosremanescentes ficarão ilegíveis.

A D@RE é compatível com todos os recursos de array e com todos os tipos de unidadeou emulações de volume compatíveis. Criptografia é uma ferramenta avançada paraimpor políticas de segurança. D@RE oferece criptografia sem diminuição dedesempenho, interrupção de seus aplicativos nem de sua infraestrutura.

Habilitando a D@RE

A D@RE é um recurso licenciado e é pré-configurada e instalada de fábrica. Oprocesso de upgrade de um array existente para o uso de D@RE é disruptivo e exige areinstalação do array, e pode envolver backup e restauração completos dos dados.Antes do upgrade, você deve planejar como lidar com dados presentes no array. OEMC Professional Services oferece serviços para ajudar você a fazer o upgrade para aD@RE

Componentes da D@RE

A D@RE incorporada (Figura 1 na página 43) usa os seguintes componentes, todosos quais residem na MMCS (Management Module Control Station) principal:

l RSA eDPM (Embedded Data Protection Manager) — plataforma incorporada degerenciamento de chaves que oferece funções integradas de gerenciamento dechaves de criptografia, como geração segura de chaves, armazenamento,distribuição e auditoria.

l Bibliotecas de criptografia do RSA BSAFE® — oferece recursos de segurançapara o RSA eDPM Server (gerenciamento incorporado de chaves) e o client doEMC KTP (gerenciamento externo de chaves).

l CST (Common Security Toolkit) Lockbox — repositório criptografado específicopara hardware e software que armazena com segurança senhas e outrasinformações confidenciais sobre configuração do gerenciador de chaves. Olockbox é vinculado a uma MMCS específico.

VMAX3 com HYPERMAX OS

42 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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A D@RE externa (Figura 2 na página 44) usa os mesmos componentes que os daincorporada, além dos seguintes:

l EMC KTP (Key Trust Platform) — também conhecido como client do KMIP, essecomponente reside na MMCS e comunica-se pelo KMIP (Key ManagementInteroperability Protocol) OASIS com os gerenciadores externos de chaves paragerenciar as chaves de criptografia.

l Gerenciador externo de chaves — oferece recursos centralizados degerenciamento de chaves de criptografia, como geração segura de chaves,armazenamento, distribuição, auditoria, além de habilitar a validação do FIPS(Federal Information Processing Standard) 140-2 de nível 3 com o HSM (HighSecurity Module).

l Grupo de replicação/cluster — vários gerenciadores externos de chaves quecompartilham definições de configuração e chaves de criptografia. As alteraçõesdo ciclo de vida de configuração e de chaves feitas em um nó são replicadas atodos os membros do mesmo cluster ou grupo de replicação.

Figura 1 Arquitetura de D@RE, incorporada

Director

Host

IOModule

IO Module

RSAeDPM Server

IOModule

IOModule

Director

SAN

Storage ConfigurationManagement

RSAeDPM Client

Unencrypted dataManagement trafficEncrypted data

IP

Unique key per physical drive

VMAX3 com HYPERMAX OS

Integridade e proteção de dados 43

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Figura 2 Arquitetura de D@RE, externa

Director

Host

IOModule

IO Module

IOModule

IOModule

Director

SAN

Storage ConfigurationManagement

Unencrypted dataManagement trafficEncrypted data

External (KMIP)

Key Manager

IP

Unique key per physical drive

Key management

KMIP Client

MMCS

Key Trust Platform (KTP)

TLS-authenticatedKMIP traffic

Gerenciadores externos de chavesO gerenciamento externo e corporativo de chaves da D@RE é oferecido pelo GemaltoSafeNet KeySecure e pelo IBM Security Key Lifecycle Manager. Chaves são geradas edistribuídas de acordo com práticas recomendadas conforme definidas pelos padrõesdo setor (NIST 800-57 e ISO 11770). Com a D@RE, não é necessário replicar chavesentre os snapshots de volume ou sites remotos. Os gerenciadores externos de chavesda D@RE podem ser usados com um HSM validado por FIPS 140-2 de nível 3, no casodo Gemalto SafeNet KeySecure, ou um software validado por FIPS 140-2 de nível 1, nocaso do IBM Security Key Lifecycle Manager.

As chaves de criptografia devem ser tanto altamente disponíveis quando necessárias,como seguras. As chaves e as informações necessárias para usá-las (durante adecriptação) devem ser preservadas durante toda a vida dos dados. Isso éfundamental para dados criptografados que são mantidos por anos.

Chaves de criptografia devem ser acessíveis. Acessibilidade de chaves é vital emambientes de alta disponibilidade. A D@RE faz o armazenamento em cache daschaves localmente, para que a conexão ao Key Manager seja necessária apenas paraoperações como a instalação inicial do array, a substituição de uma unidade ou osupgrades de unidade.

Os eventos de ciclo de vida das chaves (geração e destruição) são registrados noregistro de auditoria do VMAX.

Proteção de chavesO arquivo de keystore local é criptografado com uma chave AES de 256 bits derivadade uma senha gerada aleatoriamente e é armazenado no lockbox CST (CommonSecurity Toolbox), que aproveita a tecnologia BSAFE da RSA. O lockbox é protegidousando valores estáveis de sistema específicos da MMCS principal. Esses são osmesmos SSVs que protegem as SSC (Secure Service Credentials).

VMAX3 com HYPERMAX OS

44 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Comprometer a unidade da MMCS ou copiar os arquivos de lockbox/keystores fora doarray causará falha nos testes de SSV. Comprometer toda a MMCS só dará acesso aum invasor se ele também comprometer a SSC com sucesso.

Não existem chaves ou senhas de backdoor para ignorar a segurança da D@RE.

Operações de chaveA D@RE oferece uma DEK (Data Encryption Key, chave de criptografia de dados)separada e exclusiva para cada unidade do array, inclusive para unidadessobressalentes. As seguintes operações garantem que a D@RE utilize a chave corretapara uma unidade em particular:

l As DEKs armazenadas no array VMAX incluem uma marca exclusiva de chave emetadados de chave quando são encapsuladas (criptografadas) para uso peloarray.Essas informações são incluídas com o material da chave quando a DEK (DataEncryption Key, chave de criptografia de dados) é encapsulada (criptografada)para uso no array.

l Durante o I/O de criptografia, a marca da chave esperada associada com a unidadeé fornecida separadamente da chave encapsulada.

l Durante o desencapsulamento da chave, o hardware de criptografia verifica que achave foi desencapsulada corretamente e que ela corresponde à marca da chavefornecida.

l As informações do LBA (PHIB, ou Physical Information Block) de um sistemareservado verificam a chave utilizada para criptografar a unidade e garantem que aunidade esteja no local correto.

l Durante a inicialização, o hardware realiza autotestes para garantir que a lógica decriptografia/decriptação esteja intacta.O autoteste previne corrupção silenciosa dos dados devido a falhas no hardwarede criptografia.

Registros de auditoria

O registro de auditoria grava as principais atividades do array VMAX3, inclusive:

l Ações iniciadas pelo host

l Alterações físicas de componentes

l Ações disponíveis na MMCS

l Eventos do gerenciamento de chaves da D@RE

l Tentativas bloqueadas por controles de segurança (controles de acesso)

O registro de auditoria é seguro e à prova de adulteração. O conteúdo dos eventos nãopode ser alterado. Usuários com acesso de Auditor podem visualizar, mas nãomodificar, o registro.

Eliminação de dadosA eliminação de dados da EMC utiliza um software especializado para eliminarinformações dos arrays. A eliminação de dados reduz os riscos de disseminação deinformações e ajuda a proteger as informações no final de seu ciclo de vida. Eliminaçãode dados:

l Protege dados contra acesso não autorizado

l Garante migração segura de dados, tornando os dados no array de origem ilegíveis

l Garante a conformidade às políticas internas e aos requisitos normativos

VMAX3 com HYPERMAX OS

Integridade e proteção de dados 45

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A eliminação de dados sobregrava os dados no menor nível de abordagem deaplicativos das unidades. O número de sobregravações é configurável de 3x (padrão) a7x com uma combinação de padrões aleatórios nos arrays selecionados.

A sobregravação é compatível com unidades flash e SAS. Um serviço de certificaçãoopcional é disponível para fornecer certificado de eliminação. Unidades cuja eliminaçãofalha são entregues aos clientes para que sejam completamente retirados de serviço.

Para unidades flash individuais, as operações Secure Erase eliminam todas as áreas deflash físicas da unidade que podem conter dados do usuário.

A EMC oferece os seguintes serviços de eliminação de dados:

l EMC Data Erasure for Full Arrays — sobregrava dados em todas as unidades dosistema ao substituir, desativar ou realocar um array.

l EMC Data Erasure/Single Drives — sobregrava dados em unidades flash e SASindividuais.

l EMC Disk Retention — permite que as empresas que precisam reter toda a suamídia mantenham as unidades com defeito.

l EMC Assessment Service for Storage Security — avalia suas políticas de proteçãode informações e sugere uma estratégia abrangente de segurança.

Todos os serviços de eliminação são realizados no local, na segurança do datacenterdo cliente e incluem um certificado de eliminação de dados, além do relatório dosresultados da eliminação.

Verificações de erros de CRC no blockO HYPERMAX OS dá suporte e oferece:

l CRC (Cyclic Redundancy Code, código de redundância cíclica) do block T10 DIF(Data Integrity Field) padrão do setor para formatos de trilha.Para sistemas abertos, isso permite que as CRCs de DIF geradas por host sejamarmazenadas com os dados do usuário pelos arrays e usadas para a validaçãocompleta da integridade dos dados.

l Proteções adicionais para modos de falha de endereço/controle para obter níveismais altos de proteção contra falhas. Essas proteções são definidas em blocks quepodem ser definidos pelo usuário compatíveis com o padrão T10.

l Informações de status de gravação e endereço nos bytes extra na tag do aplicativoe na parte da tag de referência da CRC de block.

Verificações da integridade dos dadosO HYPERMAX OS valida a integridade dos dados mantidos por ele em todos os pontospossíveis durante a vida útil dos dados. A partir do momento em que os dados entramem um array, eles são continuamente protegidos por metadados de detecção de erros.Esses metadados de proteção serão verificados por mecanismos de hardware esoftware sempre que houver movimentação de dados no subsistema do array,permitindo que o array ofereça uma verdadeira proteção e verificação completas daintegridade em caso de falhas de hardware ou software.

Os metadados de proteção são acrescentados ao fluxo de dados e contêminformações que descrevem o local esperado dos dados, bem como a representaçãoCRC do conteúdo dos dados propriamente ditos. Os valores que se espera encontrarnos metadados de proteção são armazenados continuamente em uma área separadado fluxo de dados. Os metadados de proteção são usados para validar a precisão lógicados dados que são movidos no array sempre que os dados fazem a transição entre

VMAX3 com HYPERMAX OS

46 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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chips de protocolo, buffers internos, pontos de extremidade de fabric de dadosinternos, cache do sistema e unidades do sistema.

Monitoramento e correção de unidadesO HYPERMAX OS monitora os defeitos nas mídias examinando o resultado de cadatransferência de dados de disco e analisando proativamente todo o disco durante otempo de inatividade. Se um block do disco for considerado defeituoso, o director:

1. Recria os dados no armazenamento físico, se necessário.

2. Remapeia o block com defeito para outra área da unidade separada para essafinalidade.

3. Regrava os dados do armazenamento físico de volta no block remapeado daunidade.

4. Regrava os dados no armazenamento físico, se necessário.

O director mapeia o(s) block(s) defeituoso(s) detectado(s), evitando assim defeitosna mídia. O director também rastreia cada block defeituoso detectado em umaunidade. Se o número de blocks inválidos exceder um limite predefinido, o array VMAXacionará uma operação de sparing para substituir a unidade com defeito eautomaticamente alertará o atendimento ao cliente da EMC para realizar a açãocorretiva, se necessário. Com o modelo de sparing de serviço postergado, muitasvezes, não é necessário realizar ações imediatas.

Verificação de erros e correção de erros na memória físicaO HYPERMAX OS corrige erros de bit único e informa um código de erro quandoesses erros atingem um limite predefinido. No caso improvável de ser necessáriosubstituir a memória física, o notificará o suporte da EMC e uma substituição serásolicitada.

Sparing de unidade e sparing direto de membrosQuando o HYPERMAX OS 5977 detecta que uma unidade está quase falhando oufalhou, um processo DMS (Direct Sparing Member, sparing direto de membros) éiniciado. O sparing direto de membros procura unidades sobressalentes disponíveis nomesmo mecanismo que tenham o mesmo tamanho, capacidade e velocidade do block,e a melhor unidade sobressalente disponível sempre é usada.

Com o sparing direto de membros, a unidade sobressalente acionada é adicionadacomo outro membro do grupo de RAID. Durante uma recriação de drive, a opção decopiar dados diretamente do drive com falha para o drive sobressalente invocado écompatível. O drive com falha é removido apenas quando o processo de cópia éencerrado. O sparing direto de membros é iniciado automaticamente após a detecçãode condições de erro da unidade.

O sparing direto de membros oferece os seguintes benefícios:

l O array pode copiar os dados do membro de RAID com falha (se disponível),removendo a necessidade de que os dados de todos os membros sejam lidos efazendo a recriação. A cópia para o novo membro de RAID tem menos uso de CPU.

l Se ocorrer uma falha em outro membro, o array ainda poderá recuperar os dadosautomaticamente do membro com falha (se disponível).

l Mais de um drive sobressalente para um grupo de RAID é aceito ao mesmo tempo.

VMAX3 com HYPERMAX OS

Integridade e proteção de dados 47

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Compartimentação para flashOs arrays VMAX3 iniciarão uma operação de compartimentação se o sistema fordesligado, colocado no estado off-line ou se ocorrerem condições ambientais, comoperda de um datacenter devido a uma falha no ar-condicionado.

Cada array acompanha módulos de SPS (Standby Power Supply, fonte de alimentaçãoem standby). Se faltar energia, o array usará a energia da SPS para gravar o cacheespelhado do sistema no armazenamento flash. As imagens armazenadas emcompartimentos são totalmente redundantes, e o conteúdo do cache espelhado dosistema é salvo duas vezes em armazenamento flash independente.

A operação de compartimentação

Quando uma operação de compartimentação é iniciada:

l Durante a parte de salvamento da operação de compartimentação, o array VMAX3interrompe todos os I/Os. Quando o cache espelhado do sistema atinge um estadoconsistente, os directors gravam o conteúdo nos dispositivos decompartimentação, salvando duas cópias dos dados. Em seguida, o array conclui odesligamento ou, se ele não for necessário, permanece no estado off-line.

l Durante a parte de restauração da operação, o programa de inicialização do arrayinicializa o sistema ambiental e o hardware, e restaura o conteúdo do cacheespelhado do sistema a partir dos dados salvos (enquanto verifica a integridadedos dados).

O sistema reiniciará a operação normal quando as SPSs estiverem suficientementerecarregadas para dar suporte a outro compartimento. Se alguma condição não forsegura, o sistema não retomará a operação e entrará em contato com o atendimentoao cliente para fins de diagnóstico e reparo. Isso permite que o atendimento ao clientese comunique com o array e restaure as operações normais do sistema.

Considerações sobre a configuração de compartimentos

As seguintes considerações de configuração se aplicam:

l Para dar suporte ao uso da tecnologia Flash para proteger o cache de escrita emsituações de falha de energia, os arrays VMAX3 exigem o seguinte número demódulos de I/O de flash:

n VMAX 100K dois a quatro por mecanismo

n VMAX 200K e 400K dois a oito por mecanismo

l O tamanho do módulo flash é determinado pela quantidade de cache do sistema ede metadados necessários para a configuração. Para obter o número de móduloscompatíveis de I/O de flash, consulte a Tabela 5 na página 24.

l O espaço do compartimento é destinado apenas a uso interno e não pode serusado para nenhum outro fim quando o sistema está on-line.

l A capacidade total de todas as partições de flash do compartimento serásuficiente para manter duas cópias lógicas da parte persistente do cacheespelhado do sistema.

VMAX3 com HYPERMAX OS

48 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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CAPÍTULO 2

Interfaces de gerenciamento

Este capítulo apresenta uma visão geral das interfaces utilizadas para gerenciar arrays.Tópicos principais:

l Versões da interface de gerenciamento............................................................. 50l Unisphere for VMAX.......................................................................................... 50l Unisphere 360.................................................................................................... 51l Solutions Enabler............................................................................................... 52l Mainframe Enablers........................................................................................... 52l GDDR (Geographically Dispersed Disaster Restart)...........................................53l Provedor de SMI-S............................................................................................ 54l Provedor de VASA............................................................................................. 54l Interface de gerenciamento eNAS .................................................................... 54l ViPR Suite..........................................................................................................54l vStorage APIs for Array Integration................................................................... 56l SRDF Adapter for VMware® vCenter™ Site Recovery Manager........................ 56l SRDF/Cluster Enabler .......................................................................................57l Pacote de produtos da EMC para z/TPF............................................................57l SRDF/TimeFinder Manager for IBMi..................................................................57l AppSync............................................................................................................ 58

Interfaces de gerenciamento 49

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Versões da interface de gerenciamentoOs seguintes produtos de software de gerenciamento dão suporte ao HYPERMAX OS5977 Q2 2017 SR:

l Unisphere for VMAX V8.4

l Solutions Enabler V8.4

l Mainframe Enablers V8.1

l GDDR V5.0

l Migrator V8.0

l SMI-S V8.4

l SRDF/CE V4.2.1

l SRA V6.3

l VASA Provider V8.4

Unisphere for VMAXO EMC Unisphere for VMAX é um aplicativo baseado na Web que permite que vocêprovisione, gerencie e monitore os arrays com rapidez e facilidade.

O Unisphere permite que você realize as seguintes tarefas:

Tabela 30 Tarefas Unisphere

Seção Permite que você:

Início Realize funções de visualização egerenciamento, como uso do array, definiçõesde alerta, opções de autenticação,preferências do sistema, autorizações deusuário e que faça o link e execute registrosdo client.

Armazenamento Visualize e gerencie grupos dearmazenamento e níveis de armazenamento.

Hosts Visualize e gerencie iniciadores, exibições demascaramento, grupos de iniciadores, alias dehosts de arrays e grupos de portas.

Proteção de dados Visualize e gerencie replicação local, monitoree gerencie pools de replicação, crie e exibagrupos de dispositivos e monitore e gerenciesessões de migração.

Desempenho Monitore e gerencie painéis de controle dearrays, realize análises de tendências paraplanejamentos de capacidade futuros e analisedados.

Bancos de dados Solucione problemas de bancos de dados e dearmazenamento e inicie o Database StorageAnalyzer.

Interfaces de gerenciamento

50 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Tabela 30 Tarefas Unisphere (continuação)

Seção Permite que você:

Sistema Visualize e exiba painéis de controle, trabalhoativos, alertas, atributos de arrays e licenças.

Suporte Visualize ajuda on-line para tarefas Unisphere.

O Unisphere for VMAX também está disponível como uma API REST(Representational State Transfer). Essa sólida API permite que você acesseinformações sobre desempenho e configuração, e provisione storage arrays. Ela podeser usada em qualquer um dos ambientes de programação que dão suporte aos clientspadrão de REST, como navegadores da Web e plataformas de programação quepodem emitir solicitações HTTP.

Workload PlannerO Workload Planner exibe a medição de desempenho para os aplicativos. Utilize oWorkload Planner para modelar o impacto de migrar uma carga de trabalho de umsistema de armazenamento a outro.

Com o Workload Planner:

l Modele novas cargas de trabalho propostas.

l Avalie o impacto de mover uma ou mais cargas de trabalho de determinado arrayque esteja executando o HYPERMAX OS.

l Determine déficits de recursos atuais e futuros que exijam ação para manter ascargas de trabalho solicitadas.

FAST Array AdvisorO assistente FAST Array Advisor auxilia você nas etapas para determinar o impacto dodesempenho ao migrar uma carga de trabalho de um array a outro.

Se o assistente determinar que o array de destino pode absorver a carga de trabalhoadicional, ele automaticamente cria os grupos de provisionamento automáticonecessários para duplicar a carga de trabalho de origem no array de destino.

Unisphere 360O Unisphere 360 é uma solução de gerenciamento no local que oferece uma só janelaentre arrays que executam o HYPERMAX OS em um só local. Ele permite que você:

l Adicione um servidor do Unisphere ao Unisphere 360 para permitir a coleta dedados e a geração de relatórios de dados do sistema de armazenamento degerenciamento do Unisphere.

l Visualize a integridade, capacidade e alertas do sistema, e as tendências decapacidade de seu datacenter.

l Visualize todos os sistemas de armazenamento de todas as instâncias inscritas doUnisphere em um só lugar.

l Visualize os detalhes de desempenho e de capacidade.

l Vincule e inicie instâncias do Unisphere que executam a versão v8.2 ou posterior.

Interfaces de gerenciamento

Workload Planner 51

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l Gerencie os usuários do Unisphere 360 e configure as regras de autenticação e deautorização.

l Visualize detalhes dos storage arrays visíveis, inclusive o armazenamento atual ede destino

Solutions EnablerO Solutions Enabler oferece uma abrangente interface de linha de comando (SYMCLI)para gerenciar seu ambiente de armazenamento.

Os comandos da SYMCLI são invocados a partir do host, interativamente na linha decomando ou por meio de scripts.

A SYMCLI é baseada em funções que utilizam chamadas ao sistema para gerarcomandos SCSI de I/O de baixo nível. As informações sobre configuração e sobrestatus são mantidas em um arquivo do banco de dados host, reduzindo o número desolicitações do host aos arrays.

Use a SYMCLI para:

l Configurar o software do array (por exemplo, TimeFinder, SRDF, Open Replicator)

l Monitorar a configuração e o status do dispositivo

l Realizar operações de controle em dispositivos e objetos de dados

O Solutions Enabler também está disponível como uma API REST (RepresentationalState Transfer). Essa sólida API permite que você acesse informações sobredesempenho e configuração, e provisione storage arrays. Ela pode ser usada emqualquer um dos ambientes de programação que dão suporte aos clients padrão deREST, como navegadores da Web e plataformas de programação que podem emitirsolicitações HTTP.

Mainframe EnablersO EMC Mainframe Enablers é um pacote de componentes de software que permiteque você monitore e gerencie os arrays que executam o HYPERMAX OS. Os seguintescomponentes relacionados são distribuídos e instalados como um só pacote:

l ResourcePak Base for z/OSPermite a comunicação entre arrays e aplicativos baseados em mainframe(fornecidos pela EMC ou por fornecedores independentes de software).

l SRDF Host Component for z/OSMonitora e controla os processos do SRDF por meio de comandos executados apartir de um host. O SRDF mantém uma cópia em tempo real dos dados do nível devolume lógico em vários arrays localizados em locais fisicamente separados.

l EMC Consistency Groups for z/OSGarante a consistência dos dados copiados remotamente pelo recurso SRDF emcaso de desastre.

l AutoSwap for z/OSLida com swaps automáticas de carga de trabalho entre arrays quando umaparalisação não planejada ou um problema é detectado.

l TimeFinder SnapVXCom o Mainframe Enablers V8.0 e versões posteriores, o SnapVX cria cópiaspoint-in-time diretamente no SRP (Storage Resource Pool, pool de recursos de

Interfaces de gerenciamento

52 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

Page 53: Product Guide VMAX3 Family - Dell EMC Brazil · Topologia típica de backup e recuperação do RecoverPoint.....63 Workflow básico de backup ... Máximo de LPARs por porta

armazenamento) do dispositivo de origem, eliminando os conceitos de dispositivosde destino e pareamento de origem/destino. As cópias point-in-time do SnapVXsão acessíveis ao host por meio de um mecanismo de link que apresenta a cópiaem outro dispositivo. O TimeFinder SnapVX e o HYPERMAX OS são compatíveiscom versões anteriores de produtos TimeFinder, inclusive TimeFinder/Clone,TimeFinder VP Snap e TimeFinder/Mirror.

l zDP (Data Protector for z Systems™)Com o Mainframe Enablers V8.0 e versões posteriores, o zDP é implementado como SnapVX. O zDP oferece um nível granular de recuperação de aplicativos contraalterações não intencionais dos dados. Ele consegue fazer isso por meio de cópiaspoint-in-time consistentes e automatizadas dos dados a partir das quais umarecuperação no nível de aplicativo pode ser realizada.

l TimeFinder/Clone Mainframe Snap FacilityProduz cópias point-in-time de volumes completos ou de conjuntos de dadosindividuais. As operações do TimeFinder/Clone envolvem volumes ou conjuntos dedados completos nos quais o volume de dados da origem é igual ao volume dedados do destino. O VP Snap do TimeFinder aproveita a tecnologia de clone paracriar snapshots com uso eficiente de espaço para thin devices.

l TimeFinder/Mirror for z/OSPermite a criação de BCVs (Business Continuance Volumes, volumes decontinuidade de negócios) e oferece as capacidades ESTABLISH, SPLIT, RE-ESTABLISH e RESTORE (estabelecer, dividir, restabelecer e restaurar) a partir devolumes lógicos de origem.

l TimeFinder UtilityCondiciona os BCVs SPLIT renomeando os volumes e (opcionalmente)renomeando e recatalogando os conjuntos de dados. Isso permite que os BCVssejam montados e usados.

GDDR (Geographically Dispersed Disaster Restart)O GDDR automatiza a recuperação de negócios após as paralisações planejadas e assituações de desastres, inclusive a perda total de um datacenter. Aproveitando aarquitetura do VMAX e a base das famílias de replicação do SRDF e do TimeFinder, oGDDR elimina qualquer ponto único de falha dos planos de reinício em caso dedesastre dos ambientes de mainframe. A inteligência do GDDR ajustaautomaticamente os planos de reinício com base nos eventos acionados.

O GDDR não oferece serviços de replicação e recuperação em si, mas em vez disso,monitora e automatiza os serviços oferecidos por outros produtos da EMC, bem comopelos produtos de terceiros, conforme necessário às operações contínuas ou aoreinício dos negócios. O GDDR facilita a continuidade de negócios gerando scripts quepodem ser executados sob demanda; por exemplo, reinicie os aplicativos de negóciosapós um grande incidente de datacenter ou reinicie a replicação para oferecerproteção contínua de dados após as paralisações não planejadas de link.

Os scripts são personalizados quando acionados por um sistema especialista que seadapta às etapas com base na configuração e no evento que o GDDR estágerenciando. Por meio de detecção automática de eventos e automatização completadas tecnologias gerenciadas, o GDDR remove os erros humanos do processo derecuperação e permite que ele seja concluído no menor tempo possível.

O sistema especialista do GDDR também é acionado para gerar procedimentosplanejados automaticamente, como a movimentação de operações de computação deum datacenter para outro. Esse é o padrão principal das operações de computaçãocom alta disponibilidade, a fim de poder avançar das atividades agendadas de testes

Interfaces de gerenciamento

GDDR (Geographically Dispersed Disaster Restart) 53

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de recuperação aos finais de semana para trocas agendadas de datacenter seminterromper as cargas de trabalho dos aplicativos.

Provedor de SMI-SO Provedor de SMI-S dá suporte à SMI (Storage Management Initiative, iniciativa degerenciamento de armazenamento) do SNIA, um padrão ANSI para gerenciamento dearmazenamento. Essa iniciativa desenvolveu uma interface de gerenciamento padrãoque resultou em uma especificação abrangente (SMI-Specification ou SMI-S).

O SMI-S define a interface de gerenciamento de armazenamento aberto para ativar ainteroperabilidade das tecnologias de gerenciamento de armazenamento de váriosfornecedores. Essas tecnologias são usadas para monitorar e controlar os recursos dearmazenamento em topologias SAN ou de vários fornecedores.

Os componentes do Solutions Enabler necessários para as operações do SMI-SProvider são incluídos como parte da instalação do SMI-S Provider.

Provedor de VASA

O VASA Provider permite que o software de gerenciamento do VMAX informe ovCenter sobre como o armazenamento do VMFS, inclusive o VVols, é configurado eprotegido. Esses recursos são definidos pela EMC e incluem características como tipode disco, provisionamento thin ou thick, classificação de armazenamento por níveis estatus de replicação remota. Isso permite que os administradores do vSphere tomemdecisões rápidas, inteligentes e fundamentadas em relação ao posicionamento demáquinas virtuais. A VASA permite que os administradores do vSphere complementemo uso de plug-ins e de outras ferramentas para rastrear como os dispositivos VMAXque hospedam os volumes VMFS estão configurados para atender aos requisitos dedesempenho e de disponibilidade.

Interface de gerenciamento eNASO armazenamento eNAS de block e file é gerenciado com o painel de controle de filedo Unisphere for VMAX. A opção de vinculação e início permite que os usuáriosexecutem a GUI de gerenciamento de block e file na mesma sessão.

O assistente de configuração ajuda você a criar grupos de armazenamento(automaticamente provisionados aos Data Movers) rápida e facilmente. Criar umgrupo de armazenamento cria um pool de armazenamento no Unisphere for VNX quepode ser utilizado para tarefas de provisionamento em nível de arquivo.

ViPR Suite

O EMC ViPR® Suite oferece percepções de automatização e gerenciamento dearmazenamento em todo o armazenamento de vários fornecedores. Ele ajuda amelhorar a eficiência e otimizar os recursos de armazenamento, ao mesmo tempo queatende aos níveis de serviço. O ViPR Suite oferece acesso com autoatendimento paraacelerar a prestação de serviços, reduzindo a dependência da IT e proporcionando umaexperiência de nuvem fácil de usar.

Interfaces de gerenciamento

54 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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ViPR ControllerO ViPR Controller oferece um só plano de controle para sistemas de armazenamentoheterogêneo. O ViPR faz um ambiente de armazenamento de diversos fornecedoresparecer apenas um array virtual.

O ViPR utiliza adaptadores de software que se conectam aos arrays subjacentes. OViPR expõe as APIs para que qualquer fornecedor, parceiro ou cliente possa construirnovos adaptadores para adicionar novos arrays. Isso cria um extensível ambiente dearmazenamento "plug and play" que pode, automaticamente, se conectar, detectar emapear arrays, hosts e SAN fabrics.

O ViPR habilita o Software-Defined Data Center ajudando os usuários a:

l Automatizar o armazenamento para ambientes de armazenamento em file e emblock de vários fornecedores (plano de controle, ou ViPR Controller)

l Gerenciar e analisar objetos de dados (ViPR Object e HDFS Services) para criarum pool unificado de dados ao longo de compartilhamentos de arquivos eservidores genéricos

l Criar armazenamento em block dimensionável, dinâmico e baseado em hardwaregenérico (ViPR Block Service)

l Gerenciar vários datacenters em diferentes locais com acesso de dados SingleSign-On de qualquer datacenter

l Proteger contra falhas no datacenter utilizando recursos ativo-ativo para replicaros dados entre datacenters geograficamente distantes

l Integrar-se a pilhas de computação VMware e Microsoft

l Migrar volumes não-ViPR no ambiente ViPR (ViPR Migration Services HostMigration Utility)

Para obter os requisitos do ViPR Controller, consulte a Matriz de suporte do EMC ViPRController no site de suporte on-line da EMC.

ViPR Storage Resource Management

O EMC ViPR SRM oferece monitoramento, geração de relatórios e análiseabrangentes para ambientes heterogêneos de armazenamento em block, em file evirtualizado.

Utilize o ViPR SRM para:

l Visualizar dependências entre aplicativos e armazenamento

l Acompanhar e gerenciar as configurações e o aumento da capacidade

l Otimizar seu ambiente para melhorar o retorno sobre o investimento

A virtualização permite que as empresas de todos os portes simplifiquem ogerenciamento, controlem custos e garantam o tempo de funcionamento. No entanto,os ambientes virtualizados também adicionam camadas de complexidade àinfraestrutura de TI, o que reduz a visibilidade e pode dificultar o gerenciamento dosrecursos de armazenamento. O ViPR SRM lida com esses níveis oferecendovisibilidade às relações físicas e virtuais para garantir níveis de serviço consistentes.

Conforme sua infraestrutura em nuvem é criada, o ViPR SRM ajuda a garantir os níveisde serviço de armazenamento ao mesmo tempo que otimiza os recursos de TI, ambosatributos principais de implementações em nuvem bem-sucedidas.

O ViPR SRM é projetado para ser usado em ambientes heterogêneos que contêmredes, hosts e dispositivos de armazenamento de vários fornecedores. As informações

Interfaces de gerenciamento

ViPR Controller 55

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que este sistema coleta e a funcionalidade que ele gerencia podem residir emdispositivos com tecnologias distintas e em diversos locais geográficos. O ViPR SRMleva o gerenciamento de armazenamento um passo adiante e fornece uma plataformapara a correlação entre domínios de informações de dispositivos e de topologia derecursos, permitindo que você obtenha uma visão mais ampla de seu ambiente dearmazenamento e de seu datacenter corporativo.

O ViPR SRM oferece uma exibição de painel de controle da capacidade dearmazenamento em nível empresarial com o Watch4net. O painel de controle doWatch4net mostra informações que dão suporte a decisões quanto à capacidade dearmazenamento.

O painel de controle do Watch4net consolida dados de várias instâncias do ProSphereespalhados por vários locais. Ele oferece uma rápida visão geral do status dacapacidade total em seu ambiente, do uso da capacidade bruta, da capacidadeutilizável, da capacidade de uso específico, da capacidade utilizável por pools e dosníveis de serviço.

O Índice de documentação do produto EMC ViPR SRM oferece links para adocumentação relacionada do ViPR.

vStorage APIs for Array IntegrationO VAAI (VMware vStorage APIs for Array Integration) otimiza o desempenho doservidor descarregando as operações da máquina virtual para os arrays em execuçãono HYPERMAX OS.

O storage array realiza as tarefas selecionadas de armazenamento, liberando recursosdo host para o processamento de aplicativos e outras tarefas.

Em ambientes VMware, os storage arrays dão suporte aos seguintes componentes doVAAI:

l Full Copy — (cópia acelerada por hardware) Implementações mais rápidas demáquinas virtuais, clones e snapshots, além de operações do VMware StoragevMotion® por meio da liberação da replicação ao storage array.

l Block Zero — (anulação acelerada por hardware) Inicializa o block do file system eo espaço do drive virtual mais rapidamente.

l Hardware-assisted locking — (atomic test and set) permite atualizações maiseficientes de metadados e ajuda em implementações de desktops virtuais.

l UNMAP — permite o uso mais eficiente do espaço pelas máquinas virtuais aorecuperar espaço não utilizado nos datastores, e o devolve ao pool deprovisionamento thin do qual foi originalmente retirado.

l VMware vSphere Storage APIs for Storage Awareness (VASA).

O VAAI é nativo no HYPERMAX OS e não exige software adicional, a menos que eNAStambém esteja implementado. Se eNAS for implementado no array, o suporte ao VAAIexigirá o plug-in do VAAI para NAS. O plug-in pode ser baixado no suporte da EMC.

SRDF Adapter for VMware® vCenter™ Site RecoveryManager

O EMC SRDF Adapter é um SRA (Storage Replication Adapter) que amplia afuncionalidade de gerenciamento de reinicialização em caso de desastre do VMwarevCenter Site Recovery Manager 5.x para os arrays que executam o HYPERMAX OS.

Interfaces de gerenciamento

56 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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O SRA permite que o Site Recovery Manager automatize as operações dereinicialização em caso de desastre com base em armazenamento nos storage arraysde uma configuração do SRDF.

SRDF/Cluster EnablerO CE (Cluster Enabler) for Microsoft Failover Clusters é uma extensão em softwareda funcionalidade de clusters de failover. O Cluster Enabler permite que o WindowsServer 2008 e 2012 (inclusive R2), edições Enterprise e Datacenter, que executa oMicrosoft Failover Clusters, funcione em vários storage arrays conectados em clustersgeograficamente distribuídos.

O SRDF/CE (SRDF/Cluster Enabler) é um módulo de plug-in de software para o EMCCluster Enabler for Microsoft Failover Clusters. A arquitetura de plug-in do ClusterEnabler consiste em um componente de módulo base do CE e em módulos de plug-indisponíveis separadamente, que fornecem a tecnologia de replicação dearmazenamento escolhida.

O SRDF/CE é compatível com:

l Modo síncrono na página 129

l Modo assíncrono na página 129

l Soluções de SRDF simultâneo na página 111

l Soluções SRDF em cascata na página 112

Pacote de produtos da EMC para z/TPFO pacote de produtos da EMC para z/TPF é um pacote de componentes quemonitoram e gerenciam os arrays que executam o HYPERMAX OS a partir de um hostz/TPF. O z/TPF é um sistema operacional de mainframe da IBM caracterizado portaxas de transação de alto volume com conteúdo significativo de comunicação. Osseguintes componentes de software são distribuídos separadamente e podem serinstalados individualmente ou em qualquer combinação:

l SRDF Controls for z/TPFMonitora e controla os processos do SRDF com entradas funcionais no z/TPFPrime CRAS (conjunto de agente de sala de computador).

l TimeFinder Controls for z/TPFOferece uma solução de continuidade de negócios que consiste no TimeFinder/Mirror, TimeFinder/Clone e TimeFinder SnapVX.

l ResourcePak for z/TPFOferece relatórios estatísticos e de configuração do VMAX e recursos avançadosdo SRDF Controls for z/TPF e do TimeFinder Controls for z/TPF.

SRDF/TimeFinder Manager for IBMiO EMC SRDF/TimeFinder Manager para IBM i é um conjunto de utilitários baseadosem host que oferece uma interface IBM i ao EMC SRDF e ao TimeFinder.

Esse recurso permite que você configure e controle as operações do SRDF ou doTimeFinder em arrays conectados aos hosts do IBM i, inclusive:

l SRDF:

n Configure, estabeleça e divida volumes SRDF, inclusive:

Interfaces de gerenciamento

SRDF/Cluster Enabler 57

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– SRDF/A

– SRDF/S

– SRDF/A simultâneo

– SRDF/S simultâneo

l TimeFinder:

n Configure, estabeleça e divida volumes TimeFinder BCV.

n Crie cópias point-in-time de volumes completos ou de conjuntos individuais dedados.

n Crie snapshots point-in-time de imagens.

l FAST

Recursos avançadosOs recursos avançados EMC SRDF/TimeFinder Manager for IBM i oferecem suportepara a funcionalidade IASP (independent ASP, ASP independente) IBM.

IASPs são um conjunto de pools de discos auxiliares (até 223) alternáveis ou privadosque pode ser colocado on-line/off-line em um host IBM i sem afetar o resto dosistema.

Quando combinado com o SRDF/TimeFinder Manager for IBM i, os IASPs permitemque você controle as operações do SRDF ou do TimeFinder nos arrays conectados aoshosts do IBM i, inclusive:

l Exibir e atribuir dispositivos do TimeFinder SnapVX.

l Executar comandos do SRDF ou do TimeFinder para conectar e desconectarvolumes SRDF ou TimeFinder.

l Apresentar um ou mais dispositivos de destino contendo uma imagem IASP a outrohost para processos de BC (Business Continuance, continuidade dos negócios).

O acesso a operações de controle adicionais inclui:

l A partir da interface orientada por menu do SRDF/TimeFinder Manager.

l A partir da linha de comando usando os comandos do SRDF/TimeFinder Managere os comandos associados do IBM i.

AppSyncO EMC AppSync oferece uma abordagem simples com autoatendimento e orientadapor SLA (Service Level Agreement, contrato de nível de serviço) à proteção,restauração e clonagem de aplicativos críticos Microsoft e Oracle e ambientesVMware. Após definir os planos de serviço, os proprietários de aplicativos podemproteger, restaurar e clonar dados de produção rapidamente com granularidade emnível de item, usando as tecnologias de replicação subjacentes da EMC. O AppSynctambém oferece um serviço de monitoração de proteção de aplicativos que geraalertas quando os SLAs não são cumpridos.

O AppSync é compatível com os seguintes aplicativos e arrays de armazenamento:

l Aplicativos — Oracle, Microsoft SQL Server, Microsoft Exchange e VMwareVMFS e datastores e file systems NFS.

l Tecnologias de replicação — SRDF, SnapVX, VNX Advanced Snapshots, VNXeUnified Snapshot, RecoverPoint, XtremIO Snapshot e ViPR Snapshot.

Interfaces de gerenciamento

58 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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CAPÍTULO 3

Recursos de sistemas abertos

Este capítulo descreve a funcionalidade específica de sistemas abertos queacompanha os arrays VMAX3.

l Suporte do HYPERMAX OS para sistemas abertos............................................60l Backup e restauração para arrays externos........................................................ 61l VMware Virtual Volumes..................................................................................... 71

Recursos de sistemas abertos 59

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Suporte do HYPERMAX OS para sistemas abertosO HYPERMAX OS dá suporte às emulações de dispositivos de FBA para sistemasabertos e D910 for IBM i.

Qualquer software gerenciador de dispositivos lógicos instalado em um host pode serusado com os dispositivos de armazenamento.

O HYPERMAX OS aumenta os limites de escalabilidade das gerações anteriores dosarrays, inclusive:

l O tamanho máximo do dispositivo é 64 TB

l O número máximo de dispositivos endereçáveis a host é 64 mil por array

l O número máximo de grupos de armazenamento, grupos de portas e exibições demascaramento é 64 mil por array

l O número máximo de dispositivos endereçáveis por cada porta é quatro milO HYPERMAX OS não dá suporte a metadispositivos; portanto, é muito mais difícilatingir esse limite.

Para obter mais informações sobre o provisionamento de armazenamento em umambiente de sistemas abertos, consulte Provisionamento específico para sistemasabertos na página 81.

Para informações mais recentes, consulte a Matriz de suporte da EMC no E-LabInteroperability Navigator em http://elabnavigator.emc.com.

Recursos de sistemas abertos

60 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Backup e restauração para arrays externosO EMC ProtectPoint integra o armazenamento primário dos storage arrays queexecutam o HYPERMAX OS e o armazenamento de proteção para backups a umsistema EMC Data Domain.

O ProtectPoint proporciona movimento de block dos dados nas LUNs de origem doaplicativo para as LUNs do Data Domain para backups incrementais.

Administradores de aplicativos podem usar o workflow do ProtectPoint para protegeros aplicativos do banco de dados e os dados do aplicativo associados.

A solução ProtectPoint utiliza os recursos do Data Domain e do HYPERMAX OS paraoferecer proteção:

No sistema Data Domain:

l Serviços vdisk

l FastCopy

No storage array:

l FAST.X (armazenamento com classificação por níveis)

l SnapVX

A combinação do ProtectPoint e do workflow de storage array ao Data Domainpermite que o administrador de aplicativos:

l Faça backup e proteja os dados

l Retenha e replique cópias

l Restaurar dados

l Recupere aplicativos

Movimentação de dadosA imagem a seguir mostra o movimento dos dados em uma solução ProtectPointtípica. Os dados se movimentam do host de AR (Application/Recovery, aplicativo/recuperação) ao array principal e, depois, ao sistema Data Domain.

Recursos de sistemas abertos

Backup e restauração para arrays externos 61

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Figura 3 Movimentação de dados do ProtectPoint

Application/Recovery Host

Application

File system

Operating system

Solutions Enabler

Primary storage

Data Domain

SnapVX

Backup device

Source Device

SnapVX

LinkCopy

Productiondevice

vDisk

Static-image

O administrador de armazenamento configura os recursos subjacentes dearmazenamento do array de armazenamento primário e do sistema Data Domain. Comessas informações sobre configuração do armazenamento, o administrador deaplicativos aciona o workflow para proteger o aplicativo.

Obs.

Antes de acionar o workflow, o administrador de aplicativos deve colocar o aplicativoem modo de backup dinâmico. Isso garante que um snapshot consistente com oaplicativo seja preservado no sistema Data Domain.

Os administradores de aplicativos podem selecionar um backup específico ao restaurardados e disponibilizar esse backup em um conjunto selecionado de dispositivos dearmazenamento primário.

As operações para restaurar os dados e disponibilizar os dispositivos de recuperaçãoou restauração ao host de recuperação devem ser realizadas manualmente noarmazenamento primário por meio do EMC Solutions Enabler. O workflow doProtectPoint fornece uma cópia dos dados, mas nenhuma inteligência de aplicativos.

Topologia dos locais comunsA solução ProtectPoint exige ambas, a conectividade de rede IP (LAN ou WAN) e FC(Fibre Channel) SAN (Storage Area Network).

A imagem a seguir mostra uma topologia típica de site principal.

Recursos de sistemas abertos

62 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Figura 4 Topologia típica de backup e recuperação do RecoverPoint

Productionhost

0001A

0001B

000BA

000BB

0001C

0001D

000BC

ProductionDevices

BackupDevices

(Encapsulated)

RestoreDevices

RecoveryDevices

(Encapsulated)

vdisk-dev0

vdisk-dev1

vdisk-dev2

vdisk-dev3

Primary Storage

Data Domain

Recoveryhost

vdisk providesstorage

vdisk providesstorage

vdisk provides

storage

vdisk provides

storage

Principais componentes da solução ProtectPointEsta seção descreve as conexões, os hosts e os dispositivos em uma soluçãoProtectPoint típica.

A tabela a seguir lista os requisitos para os componentes de conexão da soluçãoProtectPoint.

Tabela 31 Conexões do ProtectPoint

Componentes conectados Connection Type

Host de aplicativo primário ao array VMAX primário FC SAN

Host de aplicativo primário a sistema Data Domain primário LAN IP

Host de recuperação primário ao array VMAX primário FC SAN

Host de recuperação primário a sistema Data Domainprimário

LAN IP

Array VMAX primário ao sistema Data Domain primário FC SAN

Host de recuperação secundário ao array VMAX secundário(opcional)

FC SAN

Recursos de sistemas abertos

Principais componentes da solução ProtectPoint 63

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Tabela 31 Conexões do ProtectPoint (continuação)

Componentes conectados Connection Type

Host de recuperação secundário a sistema Data Domainsecundário (opcional)

LAN IP

Array VMAX secundário ao sistema Data Domain secundário(opcional)

FC SAN

Host de aplicativo primário a sistema Data Domainsecundário (opcional)

WAN sobre IP

Sistema Data Domain primário a sistema Data Domainsecundário (opcional)

WAN sobre IP

A seguinte lista descreve os hosts e os dispositivos em uma solução ProtectPoint:

Host de produção

O host executando o aplicativo de banco de dados de produção. O host deprodução vê apenas os dispositivos VMAX3 de produção.

Host de recuperação

O host disponível para operações de recuperação do banco de dados. O host derecuperação pode incluir acesso direto a:

l Um backup dos dispositivos de recuperação (dispositivos vDisk encapsuladospor meio de FAST.X) ou

l Acesso a uma cópia de backup do banco de dados nos dispositivos derestauração (dispositivos VMAX3 nativos).

Dispositivos de produção

Dispositivos host disponíveis ao host de produção onde a instância do banco dedados reside. Dispositivos de produção são os dispositivos de origem para asoperações do TimeFinder/SnapVX que copiam os dados de produção para osdispositivos de backup para fins de transferência ao Data Domain.

Restaurar dispositivos

É preferível utilizar dispositivos VMAX3 nativos para a cópia completa de nível deLUN de um backup para um novo conjunto de dispositivos. Dispositivos derestauração são mascarados para o host de recuperação.

Dispositivos de backup

Destinos dos snapshots do TimeFinder/SnapVX a partir dos dispositivos deprodução. Os dispositivos de backup são thin devices do VMAX3 criados quandoas LUNs de backup vDisk do Data Domain são encapsuladas.

Dispositivos de recuperação

Dispositivos VMAX3 criados quando as LUNs de recuperação vDisk do DataDomain são encapsuladas. Os dispositivos de recuperação são apresentados aohost de recuperação quando o administrador de aplicativos faz uma restauraçãoem nível de objeto de objetos específicos do banco de dados.

ProtectPoint e backup tradicionalO workflow do ProtectPoint pode fornecer proteção de dados em situações em que asabordagens mais tradicionais não conseguem atender satisfatoriamente àsnecessidades dos negócios. Isso com frequência é devido a janelas de backup

Recursos de sistemas abertos

64 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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pequenas ou inexistentes, exigindo requisitos de RTO (Recovery Time Objective,objetivo de tempo de recuperação) ou RPO (Recovery Point Objective, objetivo deponto de recuperação) ou uma combinação dos dois.

Diferentemente da recuperação e do backup tradicionais, o ProtectPoint não dependede um processo separado para detectar os dados de backup nem de ações adicionaispara mover esses dados para o armazenamento para backup. Em vez de usar recursosde hardware e rede dedicados, o ProtectPoint usa os recursos existentes deaplicativos e armazenamento para criar cópias point-in-time de grandes conjuntos dedados. As cópias são transportadas em uma SAN para os sistemas Data Domain a fimde proteger as cópias e, ao mesmo tempo, fornecer desduplicação para maximizar aeficiência do armazenamento.

O ProtectPoint minimiza o tempo necessário para proteger grandes conjuntos dedados e permite que os backups se encaixem nas menores janelas de backup paraatender a exigentes requisitos de RTO ou RPO.

Workflow básico de backupNo workflow básico de backup, os dados são transferidos do array de armazenamentoprimário ao sistema Data Domain. O ProtectPoint gerencia o fluxo de dados. Omovimento real dos dados é feito pelo SnapVX.

A solução ProtectPoint permite que o administrador de aplicativos crie um snapshotno array do armazenamento primário com interrupção mínima ao aplicativo.

Obs.

O administrador de aplicativos deve garantir que o aplicativo esteja em um estadoapropriado antes de iniciar a operação de backup. Isso garante que a cópia e o backupsejam consistentes com o aplicativo.

Em uma operação típica:

l O administrador de aplicativos utiliza o ProtectPoint para criar um snapshot.

l O ProtectPoint move os dados ao sistema Data Domain.

l O array do armazenamento primário mantém registros dos dados que mudaramdesde a última atualização do sistema Data Domain e copia apenas os dadosalterados.

l Depois que os dados capturados no snapshot tiverem sido enviados ao sistemaData Domain, o administrador de aplicativos poderá criar uma imagem estática dosdados que reflita a cópia consistente com o aplicativo criada inicialmente no arraydo armazenamento primário.

Essa imagem estática e seus metadados são gerenciados separadamente do snapshotno array do armazenamento primário e podem ser usados como a origem para ascópias adicionais do backup. As imagens estáticas que são completas com osmetadados são chamadas de imagens de backup. O ProtectPoint cria uma imagem debackup para cada LUN protegida. As imagens de backup podem ser combinadas emconjuntos de backup que representam o backup point-in-time de um aplicativo inteiro.

A imagem a seguir ilustra o workflow básico de backup.

Recursos de sistemas abertos

Workflow básico de backup 65

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Figura 5 Workflow básico de backup

Productionhost

0001A

0001B

000BA

000BB

0001C

0001D

000BC

000BD

ProductionDevices

BackupDevices

(Encapsulated)

RestoreDevices

RecoveryDevices

(Encapsulated)

vdisk-dev0

vdisk-dev1

vdisk-dev2

vdisk-dev3

Primary Storage

Data Domain

Recoveryhost

vdisk providesvdisk providesvdisk providesvdisk providesvdisk providesvdisk provides

storagestoragestorage

vdisk providesvdisk providesvdisk provides

storagestoragestorage

vdisk providesstorage

vdisk providesstorage

1. No host de aplicativos, o administrador de aplicativos coloca o banco de dados emmodo de backup dinâmico.

2. No array do armazenamento primário, o ProtectPoint cria um snapshot dodispositivo de armazenamento.O aplicativo pode ser tirado do modo de backup dinâmico quando esta etapa forconcluída.

3. O array do armazenamento primário analisa os dados e usa o FAST.X para copiaros dados alterados para um dispositivo de armazenamento Data Domainencapsulado.

4. O Data Domain cria e armazena uma imagem de backup do snapshot.

Recursos de sistemas abertos

66 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Workflow básico de restauraçãoExistem dois tipos de restauração:

Restauração em nível de objeto

Um ou mais objetos do banco de dados são restaurados a partir de um snapshot.

Restauração de reversão completa do aplicativo

O aplicativo é restaurado a um point-in-time anterior. Existem dois tipos deoperações de restauração:

l Uma restauração para os dispositivos dos bancos de dados de produção quesão vistos pelo host de produção.

l Uma restauração para os dispositivos restauração que podem serdisponibilizados para o host de recuperação.

Para qualquer dos tipos de restauração, o administrador de aplicativos seleciona aimagem de backup a restaurar do sistema Data Domain.

Restauração em nível de objetoPara restauração em nível de objeto, o administrador de aplicativos:

l Seleciona uma imagem de backup no sistema Data Domain

l Faz a restauração de uma imagem do banco de dados para os dispositivos derecuperação,

O administrador de armazenamento mascara os dispositivos de recuperação para ohost AR para uma restauração em nível de objeto.

A imagem a seguir mostra o workflow de restauração em nível de objeto.

Recursos de sistemas abertos

Workflow básico de restauração 67

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Figura 6 Workflow de restauração em nível de objeto

Productionhost

0001A

0001B

000BA

000BB

0001C

0001D

000BC

000BD

ProductionDevices

BackupDevices

(Encapsulated)

RestoreDevices

RecoveryDevices

(Encapsulated)

vdisk-dev0

vdisk-dev1

vdisk-dev2

vdisk-dev3

Primary Storage

Data Domain

Recoveryhost

vdisk provides

storage

vdisk provides

storage

vdisk provides

vdisk provides

vdisk providesstoragestoragestoragestorage

vdisk provides

vdisk provides

vdisk provides

vdisk provides

vdisk provides

vdisk providesstoragestoragestorage

1. O sistema Data Domain grava a imagem de backup no dispositivo dearmazenamento encapsulado, disponibilizando-a no array de armazenamentoprimário.

2. O administrador de aplicativos monta o dispositivo de armazenamento encapsuladono host de recuperação e usa comandos e ferramentas específicos de aplicativos esistema operacional para restaurar objetos específicos.

Restauração de reversão completa do aplicativoPara fazer uma restauração da reversão completa do aplicativo, depois de selecionar aimagem de backup no sistema Data Domain, o administrador de armazenamentorealiza uma restauração para os dispositivos principais de restauração ou produção,dependendo de quais dispositivos precisam de uma restauração da imagem completado banco de dados a partir do point-in-time escolhido. Diferentemente da restauraçãoem nível de objeto, uma restauração de reversão completa do aplicativo requeroperações manuais do SnapVX para concluir o processo de restauração. Paradisponibilizar a imagem de backup no array de armazenamento primário, oadministrador de armazenamento deve criar um snapshot entre os dispositivos derecuperação encapsulados do Data Domain e os dispositivos de restauração/produçãoe, depois, iniciar a operação de cópia do link.

A imagem a seguir mostra o workflow de restauração de reversão completa doaplicativo.

Recursos de sistemas abertos

68 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Figura 7 Workflow de restauração de reversão completa do aplicativo

Productionhost

0001A

0001B

000BA

000BB

0001C

0001D

000BC

000BD

ProductionDevices

BackupDevices

(Encapsulated)

RestoreDevices

RecoveryDevices

(Encapsulated)

vdisk-dev0

vdisk-dev1

vdisk-dev2

vdisk-dev3

Primary Storage

Data Domain

Recoveryhost

vdisk provides

storage

vdisk provides

storage

vdisk provides

vdisk provides

vdisk providesstorage

vdisk provides

vdisk provides

vdisk provides

vdisk provides

vdisk provides

vdisk providesstoragestorage

1. O sistema Data Domain grava a imagem de backup no dispositivo dearmazenamento encapsulado, disponibilizando-a no array de armazenamentoprimário.

2. O administrador de aplicativos cria um snapshot do SnapVX do dispositivo dearmazenamento encapsulado e executa uma cópia do link para o dispositivo dearmazenamento primário, sobregravando os dados existentes do armazenamentoprimário.

3. Os dados restaurados são apresentados ao host de aplicativos.

A imagem a seguir mostra uma recuperação completa do banco de dados para oworkflow de dispositivos do produto. O workflow é o mesmo da restauração dereversão completa do aplicativo, mas a diferença está nos destinos da cópia do link.

Recursos de sistemas abertos

Workflow básico de restauração 69

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Figura 8 Recuperação completa de bancos de dados para dispositivos de produção

Productionhost

0001A

0001B

000BA

000BB

0001C

0001D

000BC

000BD

ProductionDevices

BackupDevices

(Encapsulated)

RestoreDevices

RecoveryDevices

(Encapsulated)

vdisk-dev0

vdisk-dev1

vdisk-dev2

vdisk-dev3

Primary Storage

Data Domain

Recoveryhost

vdisk provides

vdisk provides

vdisk provides

vdisk provides

vdisk providesstoragestorage

vdisk provides

vdisk provides

vdisk providesstoragestorage

vdisk provides

storage

vdisk provides

storage

Recursos de sistemas abertos

70 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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VMware Virtual VolumesOs storage arrays que executam o HYPERMAX OS dão suporte ao VVols (VMwareVirtual Volumes). O VVols é um novo objeto de armazenamento desenvolvido pelaVMware para simplificar o gerenciamento e o provisionamento em ambientesvirtualizados. Com o VVols, o processo de gerenciamento avança do nível de LUN(datastore) ao nível de máquina virtual (VM). Esse nível de granularidade permite queos administradores de nuvem e da VMware atribuam atributos específicos dearmazenamento a cada máquina virtual, de acordo com seus requisitos dedesempenho e de armazenamento.

Componentes do VVolPara dar suporte aos recursos de gerenciamento de VVols, o ambiente dearmazenamento/vCenter exige o seguinte:

l EMC VMAX VASA Provider — o VP (VASA Provider) é um plug-in de softwareque usa um conjunto de APIs de gerenciamento de banda externa (versão 2.0 doVASA). O VASA Provider exporta os recursos do storage array e os apresenta aovSphere por meio das APIs do VASA. O VVols é gerenciados pelo vSphere pormeio de APIs do VASA Provider (criar/excluir), e não pela interface do usuário doUnisphere for VMAX ou pela CLI do Solutions Enabler. Depois que os VVols foremconfigurados no array, o Unisphere e o Solutions Enabler somente darão suporteao monitoramento e à geração de relatórios de VVol.

l SC (Storage Containers, recipientes de armazenamento) – os SCs são fragmentosde armazenamento físico usados para agrupar VVols logicamente. Essesrecipientes se baseiam no agrupamento de VMDKs (Virtual Machine Disks, discosde máquina virtual) em níveis de serviço específicos. A capacidade dos SCs élimitada apenas pela capacidade de hardware. Pelo menos um SC por sistema dearmazenamento é necessário, mas é permitida a presença de vários SCs por array.Os SCs são criados e gerenciados no array pelo administrador de armazenamento.A CLI do Unisphere e do Solutions Enabler dá suporte ao gerenciamento de SCs.

l PE (Protocol Endpoints, pontos de extremidade de protocolo) – os PEs são ospontos de acesso dos hosts ao array pelo administrador de armazenamento. OsPEs são compatíveis com Fibre Channel e substituem o uso de LUNs e pontos demontagem. Os VVols são "vinculados" a um PE, e as operações de vinculação edesvinculação são gerenciadas por meio das APIs do VP, e não pela CLI doSolutions Enabler. As políticas existentes de múltiplos caminhos e os requisitos detopologia do NFS podem ser aplicativos ao PE. Os PEs são criados e gerenciadosno array pelo administrador de armazenamento. A CLI do Unisphere e do SolutionsEnabler dá suporte ao gerenciamento de PEs.

Tabela 32 Recurso de gerenciamento de componentes de arquitetura de VVol

Recurso Componente

Gerenciamento de dispositivos de VVol (criar,excluir)

APIs do VASA Provider / APIs do SolutionsEnabler

Gerenciamento de vinculação de VVol(vincular, desvincular)

Gerenciamento de dispositivos dos pontos deextremidade de protocolo (criar, excluir)

CLI do Solutions Enabler/Unisphere

Recursos de sistemas abertos

VMware Virtual Volumes 71

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Tabela 32 Recurso de gerenciamento de componentes de arquitetura de VVol (continuação)

Recurso Componente

Relatórios de pontos de extremidade deprotocolo - VVol (listar, exibir)

Gerenciamento de recipientes dearmazenamento (criar, excluir, modificar)

Relatórios de recipientes de armazenamento(lista, exibir)

Escalabilidade do VVolAs seguintes informações detalham os limites de escalabilidade do VVol:

Tabela 33 Escalabilidade específica do VVol

Requisito Valor

Número de VVols/array 64.000

Número de snapshots/máquina virtuala 12

Número de recipientes de armazenamento/array

16

Número de pontos de extremidade deprotocolo/array

1/Host do ESXi

Número máximo de pontos de extremidade deprotocolo/array

1.024

Número de arrays compatíveis/VP 1

Número de vCenters/VP 2

Tamanho máximo dos dispositivos 16 TB

a. Os snapshots do VVol só podem ser gerenciados por meio do vSphere. Eles não podem sercriados por meio do Unisphere ou do Solutions Enabler.

Workflow do VVolAntes de você começar

Instale e configure os seguintes aplicativos da EMC:

l Unisphere for VMAX V8.2 ou posterior

l CLI do Solutions Enabler V8.2 ou posterior

l VASA Provider V8.2 ou posterior

Para obter instruções sobre como instalar o Unisphere e Solutions Enabler, consulteseus respectivos guias de instalação. Para obter instruções sobre como instalar oVASA Provider, consulte as Notas da Versão do EMC VMAX VASA Provider.

As etapas necessárias para criar uma máquina virtual com base em VVol são divididaspor função:

Recursos de sistemas abertos

72 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Procedimento

1. O administrador de armazenamento do VMAX usa o Unisphere for VMAX ou oSolutions Enabler para criar e apresentar o armazenamento ao ambienteVMware:

a. Crie um ou mais recipientes de armazenamento no storage array. Esta etapadefine qual volume de armazenamento e a partir de qual nível de serviço ousuário da VMware pode fazer o provisionamento.

b. Crie pontos de extremidade de protocolo e provisione-os aos hosts do ESXi.

2. O VMware Administrator usa o vSphere Web Client para implementar a máquinavirtual no storage array:

a. Adicione o VASA Provider ao vCenter. Isso permite que o vCenter secomunique com o storage array.

b. Crie o datastore do VVol a partir do recipiente de armazenamento.

c. Crie as políticas de armazenamento de máquina virtual.

d. Crie a máquina virtual no datastore do VVol, selecionando uma das políticasde armazenamento de máquina virtual.

Recursos de sistemas abertos

Workflow do VVol 73

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Recursos de sistemas abertos

74 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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CAPÍTULO 4

Recursos de mainframe

Este capítulo descreve a funcionalidade específica a mainframe que acompanha osarrays VMAX.

l Suporte do HYPERMAX OS para mainframe...................................................... 76l Suporte à funcionalidade dos sistemas IBM z.....................................................76l Suporte a IBM 2107............................................................................................ 77l Recursos da unidade de controle lógico..............................................................77l Emulações de drive de disco...............................................................................78l Configurações em cascata................................................................................. 78

Recursos de mainframe 75

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Suporte do HYPERMAX OS para mainframeOs arrays VMAX 100K, 200K e 400K com HYPERMAX OS dão suporte a ambientessomente de mainframe e ambientes mistos de mainframe/sistemas abertos.

Os arrays VMAX oferecem o seguinte suporte de mainframe para CKD:

l Suporte para 64, 128 e 256 portas FICON de vários modos ou um só,respectivamente

l Suporte para dispositivos CKD 3380/3390 e FBA

l Conectividade de mainframe (FICON) e FC/iSCSI/FCOE de sistema operacional

l Unidades flash de alta capacidade

l Conectividade de host FICON com 16 Gb/s

l Suporte a Forward Error Correction, Query Host Access e FICON DynamicRouting

l Proteção T10 DIF para dados de CKD ao longo do caminho de dados (no cache eno disco) para melhorar o desempenho de operações com vários registros

l Gerenciadores externos de chaves da D@RE:

n Gemalto SafeNet KeySecure

n IBM Security Key Lifecycle Manager

Criptografia de dados em repouso na página 41 apresenta mais informações.

Suporte à funcionalidade dos sistemas IBM zOs arrays VMAX dão suporte aos recentes aprimoramentos dos sistemas IBM z,garantindo que o VMAX possa lidar com os mais exigentes ambientes de mainframe.Os arrays VMAX dão suporte a:

l zHPF, inclusive suporte para trilha única, várias trilhas, prefetch de lista,transferências bidirecionais, acesso QSAM/BSAM e gravações de formato

l zHyperWrite

l NDSS (Non-Disruptive State Save)

l Flash nativo compatível (cópia flash)

l Cópia simultânea

l Tratamento de imagens de vários subsistemas

l Parallel Access Volumes

l DCM (Dynamic Channel Management)

l PAV (Parallel Access Volumes)/MA (Multiple Allegiance) dinâmico

l SoftFence PPRC (Peer-to-Peer Remote Copy)

l EAV (Extended Address Volumes)

l Pacing persistente de IU (FICON de longa distância)

l HyperPAV

l Assistência de pesquisa PDS

l MIDAW (Modified Indirect Data Address Word)

Recursos de mainframe

76 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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l MA (Multiple Allegiance)

l Particionamento de dados sequenciais

l Recurso de bloqueio de múltiplos caminhos

l HyperSwap

Obs.

O VMAX somente pode participar de uma configuração Global Mirror (XRC) do z/OScomo secundário.

Suporte a IBM 2107Quando os arrays VMAX emulam um IBM 2107, eles representam externamente onúmero de série do array como um número alfanumérico, a fim de manter acompatibilidade com o resultado do comando da IBM. Internamente, os arrays VMAXretêm um número de série numérico para as emulações do IBM 2107. O HYPERMAXOS lida com a correlação entre os números de série alfanuméricos e numéricos.

Recursos da unidade de controle lógicoA seguinte tabela lista os valores máximos da LCU (Logical Control Unit, unidade decontrole lógico):

Tabela 34 Valores máximos da unidade de controle lógico

Recurso Valor máximo

LCUs por fatia de director (ou porta) 255 (dentro do intervalo de 00 a FE)

LCUs por divisão do VMAXa 255

Divisões por array VMAX 16 (0 a 15)

Dispositivos por divisão do VMAX 65.280

LCUs por array VMAX 512

Dispositivos por LCU 256

Caminhos lógicos por porta 2.048

Caminhos lógicos por LCU por porta (consulte Tabela 35 na página 78)

128

Endereço de host do sistema VMAX por arrayVMAX (base e alias)

64 K

Conexões de host do I/O por mecanismo doVMAX

32

a. Uma divisão do VMAX é uma partição lógica do sistema VMAX, identificada por dispositivosexclusivos, SSIDs e número de série do host. O endereço máximo de host do sistema VMAXpor array é composto por todas as divisões.

A seguinte tabela lista o máximo de LPARs por porta com base no número de LCUscom caminhos ativos:

Recursos de mainframe

Suporte a IBM 2107 77

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Tabela 35 Máximo de LPARs por porta

LCUs com caminhosativos por porta

Máximo de volumescompatíveis por porta

Máximo de LPARs doVMAX por porta

16 4 K 128

32 8K 64

64 16 K 32

128 32 K 16

255 64 K 8

Emulações de drive de discoQuando os arrays VMAX são configurados para hosts de mainframe, o formato degravação de dados é ECKD (Extended CKD). As emulações compatíveis de CKD são3380 e 3390.

Configurações em cascataAs configurações em cascata melhoram significativamente a conectividade FICONentre os sites remotos usando extensões de switch para switch da CPU à rede FICON.Esses switches em cascata se comunicam por longas distâncias usando um pequenonúmero de linhas de alta velocidade chamadas de ISLs (Interswitch Links, links entreswitches). Um máximo de dois switches pode ser conectado de uma só vez em umcaminho entre a CPU e o array VMAX.

Para fazer uma configuração em cascata, é necessário usar switches do mesmofornecedor. Para dar suporte à configuração em cascata, cada fornecedor de switchexige modelos, recursos de hardware, recursos de software, definições deconfiguração e restrições específicos. Modelos de CPU da IBM, níveis de versão dosistema operacional, hardware de host e níveis HYPERMAX específicos também sãonecessários.

Para obter as informações mais atualizadas sobre o suporte a switches, consulte aMatriz de suporte da EMC, disponível por meio do ELN (E-Lab InteroperabilityNavigator, navegador de interoperabilidade E-Lab), em http://elabnavigator.emc.com.

Recursos de mainframe

78 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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CAPÍTULO 5

Provisionamento

Este capítulo apresenta uma visão geral do provisionamento de armazenamento.Tópicos principais:

l Provisionamento thin......................................................................................... 80

Provisionamento 79

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Provisionamento thinOs arrays VMAX3 vêm pré-configurados de fábrica com pools de provisionamento thinprontos para uso. O provisionamento thin melhora a utilização da capacidade esimplifica o gerenciamento de armazenamento. Ele permite que o armazenamento sejaalocado e acessado sob demanda de um pool de armazenamento que atenda a um oumuitos aplicativos. As LUNs podem "crescer" ao longo do tempo à medida que oespaço for adicionado ao pool de dados, sem impacto ao host ou ao aplicativo. Osdados são amplamente fracionados no armazenamento físico (unidades) paraproporcionar um desempenho melhor que o do provisionamento padrão.

Obs.

Os dispositivos de dados (TDATs) são provisionados/pré-configurados/criados,enquanto os thin devices dos dispositivos de armazenamento endereçáveis ao hostsão criados pelo cliente ou pelo atendimento ao cliente, dependendo do ambiente.

O provisionamento thin aumenta a utilização da capacidade e simplifica ogerenciamento de armazenamento:

l Permitindo que mais armazenamento seja apresentado a um host do que oarmazenamento fisicamente consumido

l Alocando armazenamento apenas conforme necessário a partir de um pool deprovisionamento thin compartilhado

l Facilitando o layout de dados por meio de amplo particionamento automatizado

l Reduzindo as etapas necessárias para acomodar o crescimento

O provisionamento thin permite que você:

l Crie dispositivos thin endereçáveis ao host usando o Unisphere for VMAX ou oSolutions Enabler

l Adicionar os thin devices a um grupo de armazenamento

l Executar cargas de trabalho nos grupos de armazenamento

Quando os hosts são gravados no thin devices, o armazenamento físico é alocadoautomaticamente a partir do pool de recursos de armazenamento padrão.

Thin devices (TDEV)

Obs.

Os arrays VMAX3 somente dão suporte a thin devices.

Os thin devices (TDEVs) não terão armazenamento alocado até que a primeiragravação seja emitida para o dispositivo. Em vez disso, o array realiza apenas umaalocação mínima do armazenamento físico a partir do pool e associa essearmazenamento a uma região do thin device, inclusive a área destinada pela gravação.

Essas alocações iniciais mínimas são realizadas em pequenas unidades chamadasextensões do thin device. O device extent para um thin device é de 1 trilha (128 KB).

Quando uma leitura for realizada em um dispositivo, os dados que estiverem sendolidos serão recuperados do dispositivo de dados apropriado para o qual o extent dethin devide foi alocado. A leitura de uma área de um thin device não mapeado nãoaciona operações de alocação. A leitura de um block não mapeado exibirá um block noqual cada byte é igual a zero.

Provisionamento

80 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Quando for necessário mais armazenamento para atender a thin devices futuros ouexistentes, será possível adicionar dispositivos de dados aos grupos dearmazenamento thin existentes.

CKD thinSe você estiver usando o HYPERMAX 5977 ou posterior, inicialize e nomeie os thindevices com o utilitário ICKDSF INIT.

Superatribuição de thin devicesUm thin device pode ser apresentado para utilização no host antes do mapeamento detoda a capacidade relatada do dispositivo.

A soma das capacidades relatadas de thin devices utilizando um pool específico podeexceder a capacidade de armazenamento disponível do pool. Thin devices cujacapacidade exceda a de seu pool associado são "superatribuídos".

A superatribuição permite a apresentação de dispositivos maiores que o necessário aoshosts e aos aplicativos sem que as unidades físicas aloquem completamente o espaçorepresentado pelos thin devices.

Provisionamento específico para sistemas abertos

Limites de I/O de host do HYPERMAX para sistemas abertosEm sistemas abertos, você pode definir os limites de I/O de host e associar um limite aum grupo de armazenamento. As definições de limite de I/O contêm os parâmetrosoperacionais dos limites de input/output por segundo e/ou de largura de banda.

Quando um limite de I/O é associado a um grupo de armazenamento, o limite éigualmente dividido entre todos os directors na exibição de mascaramento associadaao grupo de armazenamento. Todos os dispositivos nesse grupo de armazenamentocompartilham esse limite.

Quando os aplicativos são configurados, você pode associar os limites aos grupos dearmazenamento que contenham uma lista de dispositivos. Um grupo dearmazenamento único somente pode ser associado a um limite, e um dispositivosomente pode estar em um grupo de armazenamento que tenha limites associados aele.

Até 4.096 limites de I/O de host podem ser definidos.

Considere o seguinte ao usar os limites de I/O de host:

l Limites de I/O de host em cascata controlando limites de grupos dearmazenamentos principais e secundários em uma configuração de grupo dearmazenamento em cascata.

l Redistribuição de direcionador off-line e com falhas de cotas que suporta adisponibilização de todas as cotas disponíveis em vez de perder alocações de cotasde direcionadores off-line e com falhas.

l Suporte a limites de I/O de host dinâmico para redistribuição dinâmica de cotas dedirecionadores não utilizados no estado estacionário.

Grupos de provisionamento automático em sistemas abertosVocê pode fazer o provisionamento automático em sistemas abertos para reduzir acomplexidade, o tempo de execução, o custo do trabalho e o risco de erros.

Provisionamento

CKD thin 81

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Grupos de provisionamento automático permitem que usuários agrupem iniciadores,portas front-end e dispositivos, além da criação de exibições de mascaramento queassociam os dispositivos a portas e a iniciadores.

Quando uma exibição de mascaramento é criada, as operações de mapeamento emascaramento necessárias são realizadas automaticamente para provisionar oarmazenamento.

Após a criação de uma visualização de mascaramento, qualquer modificação aoagrupamento de iniciadores, às portas ou aos dispositivos de armazenamento sepropaga automaticamente ao longo da visualização, atualizando automaticamente omapeamento e o mascaramento conforme necessário.

Componentes do grupo de provisionamento automático

Os componentes de um grupo de provisionamento automático são os seguintes:

Grupo de iniciadores

Um agrupamento lógico de iniciadores Fibre Channel. Um grupo de iniciadores élimitado a um pai que pode conter outros grupos ou a um filho, que contém umafunção de iniciador. Não há suporte para mistura de iniciadores e nomessecundários em um grupo.

Grupo de portas

Um agrupamento lógico de portas do director front-end Fibre Channel.O número máximo de portas em um grupo de portas é 32.

Grupo de armazenamento

Um agrupamento lógico de thin devices. Os endereços de LUN são atribuídos aosdispositivos em um grupo de armazenamento quando a exibição for criada,independentemente de o grupo ser em cascata ou independente.

Grupo de armazenamento em cascata

Um grupo de armazenamento pai que consiste de diversos grupos dearmazenamento (membros do grupo de armazenamento pai) que contenhamgrupos de armazenamento filho, que consistem de dispositivos. Ao atribuir gruposde armazenamento secundários aos membros do grupo de armazenamentoprincipal e ao aplicar a exibição de mascaramento ao grupo de armazenamentoprincipal, a exibição de mascaramento herda todos os dispositivos nos grupos dearmazenamento secundário correspondentes.

Visualização de mascaramento

Uma associação entre um grupo de iniciadores, um grupo de portas e um grupo dearmazenamento. Quando uma exibição de armazenamento é criada, o grupodentro da exibição é um pai e o conteúdo do filho é usado. Por exemplo, osiniciadores dos grupo de iniciadores filho e os dispositivos dos grupos dearmazenamento filho. Dependendo dos requisitos de servidor e de aplicativo, cadaservidor ou grupo de servidores pode ter uma ou mais visualizações demascaramento que associem um conjunto de thin devices a um aplicativo, umservidor ou um cluster de servidores.

Provisionamento

82 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Figura 9 Grupos de provisionamento automático

Masking view

dev

dev

devdev

dev

dev

VM 1 VM 2 VM 3 VM 4

HB

A 1

HB

A 2

HB

A 4

HB

A 3

ESX

2

VM 1 VM 2 VM 3 VM 4

HB

A 1

HB

A 1

HB

A 2

HB

A 2

HB

A 4

HB

A 4

HB

A 3

HB

A 3 ESX

1

dev

dev

devdev

dev

dev

Storage group

Devices

Port group

Host initiators

Initiator group

Ports

SYM-002353

Provisionamento específico para mainframeNo Mainframe Enablers, o monitor de capacidade de THN (Thin Pool Capacity,capacidade thin-pool) examina periodicamente a capacidade consumida dos pools dedados. Ele verifica automaticamente os limites de consumo de espaço definidos pelousuário e aciona uma resposta automatizada e personalizada aos requisitos do local.Você pode especificar vários limites de consumo de espaço. Quando a porcentagem deconsumo de espaço atingir o intervalo especificado, a ação adequada será realizada.

Provisionamento

Provisionamento específico para mainframe 83

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Provisionamento

84 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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CAPÍTULO 6

Armazenamento com classificação por níveis

Este capítulo apresenta uma visão geral do FAST™ (Fully Automated Storage Tiering,armazenamento com classificação totalmente automatizada por níveis). Tópicosprincipais:

l Armazenamento com classificação totalmente automatizada por níveis.............86l Níveis de serviço.................................................................................................91l Coordenação FAST/SRDF................................................................................. 93l Gerenciamento do FAST/TimeFinder.................................................................93l Provisionamento externo com o FAST.X............................................................93

Armazenamento com classificação por níveis 85

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Armazenamento com classificação totalmente automatizadapor níveis

O EMC FAST (Fully Automated Storage Tiering, armazenamento com classificaçãototalmente automatizada por níveis) oferece gerenciamento automatizado de recursosde disco do array VMAX3 em nome dos thin devices. O FAST cria pools de dadosautomaticamente de acordo com cada tecnologia individual de disco, com cadacapacidade e com cada tipo de RAID.

O FAST move as partes mais ativas de suas cargas de trabalho (dados quentes) a flashdrives de alto desempenho e o armazenamento menos acessado (dados frios) a drivesmais econômicos. FAST:

l Aproveita as melhores características de desempenho e de custo de cada tipodiferente de drive

l Reduz os custos de aquisição, energia, resfriamento e espaço ocupado,oferecendo o mais alto desempenho com menos drives

l Utiliza proteções do RAID para garantir que cargas de trabalho pesadas degravação sejam direcionadas para o RAID 1 e cargas pesadas de leitura sejamdirecionadas para o RAID 6

l Proporciona níveis variáveis de desempenho usando níveis de serviço.

O nível de serviço é definido no grupo de armazenamento para configuraras expectativas de desempenho para os thin devices do grupo. O FASTmonitora o desempenho dos grupos de armazenamento relacionados aonível de serviço e provisiona automaticamente os recursos de discoadequados para manter um nível de desempenho consistente.

O FAST é totalmente automatizado e não requer intervenção do usuário.

A seguinte imagem mostra como o FAST move dados quentes para drives de altodesempenho e dados frios para drives de baixo custo

Armazenamento com classificação por níveis

86 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Figura 10 Movimentação de dados do FAST

Armazenamento com classificação por níveis

Armazenamento com classificação totalmente automatizada por níveis 87

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Pré-configuração do FASTOs arrays VMAX3 são desenvolvidos de modo personalizado e pré-configurados comaplicativos de software baseados em array, inclusive uma pré-configuração de fábricapara o FAST que inclui:

l Dispositivos de dados (TDAT) — um dispositivo interno que oferecearmazenamento físico usado por thin devices.

l Pool de dados — um conjunto de dispositivos de dados com o mesmo tipo deproteção e emulação, todos eles residindo em discos com o mesmo tipo detecnologia e velocidade. Os discos de um pool de dados são provenientes domesmo grupo de disco.

l Grupo de discos — um conjunto de drives físicos no array que compartilham asmesmas características de desempenho e que são determinados pela velocidadeda rotação (10.000 e 7.200), pela tecnologia (SAS, flash SAS) e pela capacidade.As opções de proteção do RAID são configuradas no nível do grupo de disco. AEMC recomenda o uso de um ou mais esquemas de proteção de dados do RAIDpara todos os dispositivos de dados.

Tabela 36 Opções de RAID

RAIDa Ele apresenta o seguinte: Considerações sobre aconfiguração

RAID 1 O mais alto nível dedesempenho para todos osaplicativos de missão crítica eessenciais aos negócios.Mantém uma cópia duplicadade um dispositivo em doisdrives.Se um drive do par espelhadofalhar, o array usará oparceiro espelhadoautomaticamente seminterromper a disponibilidadedos dados.

n Resiste a falhas de um sódrive do par espelhado.

n Uma recriação de drive éuma cópia simples dodrive restante para o drivesubstituído.

n O número de drivesnecessários equivale aduas vezes o espaçonecessário paraarmazenar dados (acapacidade dearmazenamento utilizávelde um sistema espelhadoé de 50%).

RAID 5 Paridade distribuída e dadosfracionados em todos osdrives do grupo de RAID. Asopções incluem:

n RAID 5 (3 + 1) — consisteem quatro drives comparidade e dadosfracionados em cadadispositivo.

n RAID 5 (7 + 1) — consisteem oito drives com dadose paridade fracionados emcada dispositivo.

n O RAID 5 (3 + 1) oferece75% de capacidade dearmazenamento de dados.

n O RAID 5 (7+1) oferece87,5% de capacidade dearmazenamento de dados.

n Resiste a falhas de um sódrive do grupo de RAID 5.

Armazenamento com classificação por níveis

88 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Tabela 36 Opções de RAID (continuação)

RAIDa Ele apresenta o seguinte: Considerações sobre aconfiguração

RAID 6 Drives fracionados com duplaparidade distribuída(horizontal e diagonal). Entreas opções de disponibilidadede nível mais alto, estão:

n RAID 6 (6 + 2) — consisteem oito drives com duplaparidade e dadosfracionados em cadadispositivo.

n RAID 6 (14 + 2) —consiste em 16 drives comdupla paridade e dadosfracionados em cadadispositivo.

n O RAID 6 (6 + 2) oferece75% de capacidade dearmazenamento de dados.

n O RAID 6 (14 + 2) oferece87,5% de capacidade dearmazenamento de dados.

n Resiste a falhas de doisdrives do grupo de RAID6.

a. Quando o drive for substituído (de modo não disruptivo) por uma operação de sparing, oarray restabelecerá o par espelhado e ressincronizará os dados com o driveautomaticamente. A operação de sparing está disponível em todos os tipos de RAID. O arraypode ler qualquer drive de mirror.

Obs.

VMAX3 não dão suporte a RAID 10. Desenvolvido para ambientes dearmazenamento com 100% de provisionamento virtual, o array VMAX3 apresentavolumes (thin) provisionados virtualmente e amplamente fracionados em pares dediscos de RAID 1, a fim de oferecer simultaneidade de I/O e o nível de proteção doRAID 1. Os benefícios são iguais ou superiores aos oferecidos pelo RAID 10 ou pormetavolumes fracionados.

l Pools de recursos de armazenamento do FAST — um pool de recursos dearmazenamento do FAST (padrão) é pré-configurado no array. Esse processo éautomático e não requer nenhuma configuração. Dependendo do ambiente dearmazenamento, os pools de recursos de armazenamento podem consistir empools de armazenamento FBA ou CKD, ou em uma combinação de ambos emambientes mistos. O FAST usa os mesmos algoritmos para manter o nível deserviço especificado, independentemente do ambiente. No entanto, ele só podemover dados entre pools do mesmo tipo. Os dados de FBA e CKD não serãocombinados no mesmo pool de armazenamento, mas podem estar no mesmo grupode discos.Não é possível modificar os pools de recursos de armazenamento do FAST, mas épossível listá-los e exibir suas configurações.

É possível gerar relatórios que detalhem a demanda que os grupos dearmazenamento ou os objetivos de nível de serviço estão impondo sobre os poolsde recursos de armazenamento.

A seguinte imagem mostra os componentes do FAST que são pré-configurados defábrica. Quando instalados, os thin devices são criados e adicionados ao grupo dearmazenamento.

Armazenamento com classificação por níveis

Pré-configuração do FAST 89

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Figura 11 Componentes do FAST

Service Levels

*

*

*

* Not supported on storage groups containing CKD volumes.

Alocação do FAST por pool de recurso de armazenamentoO FAST gerencia a alocação de novos dados dentro do pool de recurso dearmazenamento por meio da seleção automática de um pool de recurso dearmazenamento baseado em tecnologia de disco, capacidade e tipo de RAIDdisponível.

Se um grupo de armazenamento tiver um SL (Service Level, nível de serviço), o FASTmudará automaticamente a classificação dos pools de recursos de armazenamentousados para a alocação inicial. Se a tecnologia de drive de preferência não estiverdisponível, a alocação será invertida para o comportamento padrão e usará qualquerpool de recurso de armazenamento disponível para alocação.

O FAST aplica a conformidade com o SL dentro do pool de recursos dearmazenamento restringindo as alocações de tecnologia disponívei. Por exemplo, o SLPlatinum não pode ter alocações em discos de 7.000 RPM dentro do pool de recursosde armazenamento. Com isso, o FAST fica mais reativo às mudanças de SL e garanteque as principais cargas de trabalho fiquem isoladas de discos de desempenho maisbaixo.

Armazenamento com classificação por níveis

90 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Figura 12 Conformidade com o nível de serviço

Flash 15K 10K 7K

Diamond Alloc

Pla num* Alloc

Gold* Alloc

Silver* Alloc

Bronze Alloc

Op mized Alloc

*Not supported on storage groups containing CKD volumes.

Tabela 37 Legenda de conformidade com o nível de serviço

Verde Dados permitidos nesta tecnologia de drive dedisco

Vermelho Os dados não permitidos nesta tecnologia dedrive de disco

Aloc. Preferência para alocação inicial. Os dadospodem transbordar para outros pools paraevitar falha na alocação, mesmo que atecnologia de drive de disco seja Vermelha.

Níveis de serviçoOs requisitos de desempenho das cargas de trabalho de aplicativos variamamplamente em um só sistema. As cargas de trabalho também flutuam, às vezesdentro de um período muito curto. Tradicionalmente, os administradores dearmazenamento gerenciam seu armazenamento associando os recursos disponíveis(flash ou disco) às cargas de trabalho conforme isso seja possível. O provisionamentodo armazenamento exige diversas etapas e cálculos precisos para atender a requisitosde desempenho para uma carga de trabalho ou um aplicativo.

Os níveis de serviço simplificam drasticamente esse processo demorado e semprecisão. Os níveis de serviço são definições pré-configuradas de serviços aplicadasaos grupos de armazenamento do VMAX3, cada uma designada a atender anecessidades de desempenho de uma carga de trabalho específica. Os arrays VMAX3são oferecidos com diferentes níveis de serviço, que variam desde Bronze (em suamaioria, unidades de 7.200 RPM) até Diamond (em sua maioria, unidades flash). Onível de serviço monitora e adapta-se automaticamente à carga de trabalho paraatender à meta de tempo de resposta do grupo de armazenamento.

Armazenamento com classificação por níveis

Níveis de serviço 91

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Quando um administrador provisiona o armazenamento de um aplicativo, o array(usando o FAST e o Workload Planner) modela sua própria capacidade de ofereceresse desempenho e informa:

l O intervalo de desempenho esperado, em tempo de resposta

l Se o array pode ou não oferecer o nível de serviço solicitado

l Para onde mover a carga de trabalho, caso o array não consiga atender ao nível deserviço solicitado

Se o tipo de carga de trabalho (OLTP, DSS, replicação) for conhecido, o administradorde armazenamento pode opcionalmente fornecer essa informação com apenas umclique. Essa informação adicional permite que o FAST refine as expectativas deresposta de maneira ainda mais precisa.

Para provisionar armazenamento, basta aos administradores selecionar os tamanhosdos dispositivos e o objetivo de nível de serviço adequado.

Os níveis de serviço são aplicados aos grupos de armazenamento. Se os subgrupos dearmazenamento estiverem configurados, os níveis de serviço podem ser aplicados atodas as LUNs/volumes do grupo de armazenamento ou a um subconjunto de LUNs(desde que o subconjunto esteja em um grupo de armazenamento). O banco de dadosde um aplicativo pode utilizar um nível de serviço diferente do nível dos registros paraesse aplicativo.

Definir um nível de serviço explícito em um grupo de armazenamento é opcional. Seum nível de serviço não for especificado, as LUNs/volumes do grupo dearmazenamento utilizam o padrão: Otimizado. Otimizado gerencia os dados para fazeruso de modo mais eficiente dos recursos do disco.

Os níveis de serviço pré-configurados não podem ser modificados.

A Tabela 38 na página 92 lista os níveis de serviço do VMAX3:

Tabela 38 Níveis de serviço

Nível de serviço Tipo de desempenho Caso de uso

Diamante Ultra-alto HPC, sensível à latência

Platinaa Muito alta Essencial, OLTP de alta taxa

Golda Alta Volume intensivo de I/O,registros de bancos de dados,conjuntos de dados

Silvera Preço/desempenho Conjuntos de dados debancos de dados, aplicativosvirtuais

Bronze Otimizado por custo Backup, arquivamento,arquivo

Otimizado (padrão) Nenhum nível de serviçodefinido. Os dados mais ativossão colocados noarmazenamento de melhordesempenho. Os dados menosativos são colocados noarmazenamento de melhoreconomia.

Armazenamento com classificação por níveis

92 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Tabela 38 Níveis de serviço (continuação)

a. Incompatível com grupos de armazenamento que contêm volumes CKD.

Coordenação FAST/SRDFO SRDF (Symmetrix Remote Data Facility) replica dados entre dois, três ou quatroarrays localizados na mesma sala, no mesmo campus ou a milhares de quilômetros dedistância. A carga de trabalho de leitura está somente no lado de produção do link, e olado remoto pode não estar pronto para atender ao nível de serviço de um grupo dearmazenamento em caso de failover. A coordenação FAST/SRDF considera o perfilcompleto da carga de trabalho no local de produção e oferece ao array remoto todasas informações necessárias em caso de failover. Isso permite que o site remoto atendamelhor ao nível de serviço do grupo de armazenamento. A Coordenação do SRDF e doEMC FAST na página 169 apresenta mais informações.

Gerenciamento do FAST/TimeFinderO TimeFinder é uma solução de replicação local que cria cópias point-in-time de dados(snapshot). O FAST gerencia automaticamente os snapshots de modo a atender aosobjetivos de desempenho do pool de recursos de armazenamento e ao nível de serviço.Se um snapshot for criado, mas nunca for acessado, ele será movido para um drivecom desempenho mais baixo. Os snapshots que experimentam altas cargas detrabalho de leitura frequentes serão promovidos para flash para atender ao nível deserviço. A Sobre o TimeFinder na página 96 apresenta mais informações.

Provisionamento externo com o FAST.XO FAST.X permite que as plataformas de armazenamento qualificadas sejam usadascomo espaço de armazenamento físico para os arrays VMAX3 configurados com osvolumes de FBA. Isso permite que as empresas continuem aproveitando adisponibilidade e a confiabilidade do VMAX3 juntamente com os recursoscomprovados de replicação local e remota e, ao mesmo tempo, usando oarmazenamento existente da EMC ou de terceiros. Esses recursos incluem oprovisionamento de níveis de serviço do VMAX3, que oferece ao VMAX3 e ao FAST.Xuma facilidade de uso inigualável, juntamente com o software robusto e comprovadoVMAX3 e os recursos do HYPERMAX OS, como SRDF e SnapVX.

BenefíciosO FAST.X oferece os seguintes benefícios:

l Simplifica o gerenciamento do armazenamento da EMC ou do armazenamentovirtualizado de vários fornecedores, permitindo que os recursos como a replicaçãosejam gerenciados exclusivamente por meio do array VMAX3.

l Permite a mobilidade e a migração de dados entre storage arrays heterogêneos eentre arrays heterogêneos e o VMAX3.

l Oferece benefícios de provisionamento virtual aos arrays externos.

l Permite que as tecnologias de replicação corporativas do VMAX3, como SRDF eSnapVX, sejam usadas para replicar o armazenamento existente em um arrayexterno.

l Amplia o valor dos arrays atuais permitindo que eles sejam usados como um níveladicional de armazenamento.

Armazenamento com classificação por níveis

Coordenação FAST/SRDF 93

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l Determina dinamicamente uma SLE (Service Level Expectation, expectativa denível de serviço) para que os arrays externos sejam alinhados a um SL (ServiceLevel, nível de serviço).

Requisitos de versão de software e do HYPERMAX OSO FAST.X exige as seguintes versões de software de host e array:

l HYPERMAX OS 5977.691.684 ou posterior

l Solutions Enabler V8.1 ou posterior

Plataformas de arrays externos compatíveisPara obter detalhes sobre os arrays externos compatíveis, consulte a Simple SupportMatrix do FAST.X na página E-Lab Interoperability Navigator:

https://elabnavigator.emc.com

Armazenamento com classificação por níveis

94 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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CAPÍTULO 7

Replicação local nativa com o TimeFinder

Este capítulo descreve os recursos de replicação local. Tópicos principais:

l Sobre o TimeFinder............................................................................................96l SnapVX e zDP mainframe................................................................................. 102

Replicação local nativa com o TimeFinder 95

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Sobre o TimeFinderO EMC TimeFinder fornece cópias point-in-time de volumes, que podem ser usadaspara backups, suporte a decisões, atualizações de data warehouse ou para qualqueroutro processo que exija acesso paralelo a dados de produção.

Famílias VMAX anteriores ofereciam diversos produtos TimeFinder, cada um com suaspróprias características e casos de uso. Esses produtos tradicionais exigiam um grandevolume de destino para manter dados de snapshots ou de clones.

A partir do HYPERMAX OS, o TimeFinder introduziu o TimeFinder SnapVX, queoferece os melhores aspectos das ofertas tradicionais do TimeFinder, combinados amais escalabilidade e facilidade de uso.

O TimeFinder SnapVX reduz drasticamente o impacto dos snapshots e dos clones:

l Para snapshots, isso é feito usando a tecnologia ROW (Redirect on Write,redirecionamento em gravação).

l Para clones, isso é feito armazenando os rastreios alterados (deltas) diretamenteno pool de recursos de armazenamento do dispositivo de origem -compartilhamento rastreios entre as versões dos snapshots e também com odispositivo de origem, sempre que possível.

Não há necessidade de especificar um dispositivo de destino e pares origem/destino.O SnapVX comporta até 256 snapshots por volume. Os usuários podem atribuir nomesa snapshots individuais e atribuir uma data de expiração automática a cada um.

Com o SnapVX, um snapshot pode ser acessado por meio da vinculação dele a umvolume acessível ao host (conhecido como volume de destino). Os volumes de destinosão os thin devices VMAX3 padrão. É possível vincular até 1.024 volumes de destinoaos snapshots dos volumes de origem. Esses 1.024 links podem apontar todos para omesmo snapshot do volume de origem, ou podem ser vários volumes de destinovinculados a vários snapshots a partir do mesmo volume de origem.

Obs.

Um volume de destino somente pode ser vinculado a um só snapshot por vez.

Os snapshots podem ser posicionados em cascatas a partir dos destinos vinculados, eestes podem ser vinculados aos snapshots dos destinos vinculados. Não há limite denúmero de níveis em cascata, e a cascata pode ser quebrada.

Links do SnapVX aos destinos nos seguintes modos:

l Modo Nocopy (padrão): O SnapVX não copia dados ao volume de destinovinculado, mas ainda torna a imagem point-in-time acessível ao snapshot por meiodos indicadores. A imagem point-in-time não ficará disponível depois que o destinofor desvinculado, já que alguns dados do destino podem não estar mais associadosà imagem point-in-time.

l Modo Copy: O SnapVX copia todos os rastreios relevantes da imagem point-in-time do snapshot para o volume de destino vinculado, a fim de criar uma cópiacompleta da imagem point-in-time que permanecerá disponível depois que odestino for desvinculado.

Se um aplicativo precisar encontrar uma cópia point-in-time específica dentre umgrande conjunto de snapshots, o SnapVX permite que você vincule e revincule até queo snapshot correto seja localizado.

Replicação local nativa com o TimeFinder

96 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Interoperabilidade com produtos preexistentes do TimeFinderO TimeFinder SnapVX e o HYPERMAX OS oferecem compatibilidade com versõesanteriores dos produtos preexistentes de replicação emulando produtos preexistentesde replicação do TimeFinder e do IBM FlashCopy. Você pode executar seus scripts/trabalhos preexistentes de replicação nos arrays VMAX3 que executam o TimeFinderSnapVX e o HYPERMAX OS sem alterá-los.

O TimeFinder SnapVX emula os seguintes produtos preexistentes de replicação:

Dispositivos de FBA Mainframe (dispositivos de CKD)

TimeFinder/Clone TimeFinder/Clone

TimeFinder/Mirror TimeFinder/Mirror

TimeFinder VP Snap TimeFinder Snap

EMC Dataset Snap

IBM FlashCopy (volume completo e nível deextent)

A interoperabilidade entre o TimeFinder SnapVX e os produtos preexistentes doTimeFinder e do IBM FlashCopy depende de:

l A função do dispositivo na sessão de replicação local.Um dispositivo de CKD ou FBA pode ser a origem ou o destino em uma sessão dereplicação local. Diferentes regras são aplicadas para garantir a integridade dosdados ao executar sessões simultâneas de replicação local no mesmo dispositivo.

l O software de gerenciamento (Solutions Enabler/Unisphere for VMAX ouMainframe Enablers) usado para controlar a replicação local.

n O Solutions Enabler e o Unisphere for VMAX não dão suporte àinteroperabilidade entre o SnapVX e outra sessão de replicação local emdispositivos de FBA ou CKD.

A Figura 13 na página 98 apresenta informações detalhadas sobre o suporte àinteroperabilidade de replicação local para dispositivos de FBA usando osoftware de gerenciamento de sistemas abertos (Solutions Enabler, Unispherefor VMAX).

n Os MFE (Mainframe Enablers) dão suporte à interoperabilidade entre oSnapVX e outras sessões de replicação local.A Figura 14 na página 99 apresenta informações detalhadas sobreinteroperabilidade para dispositivos de CKD gerenciados por meio deMainframe Enablers.

Replicação local nativa com o TimeFinder

Interoperabilidade com produtos preexistentes do TimeFinder 97

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Figura 13 Interoperabilidade da replicação local, dispositivos de FBA

Replicação local nativa com o TimeFinder

98 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Figura 14 Interoperabilidade da replicação local, dispositivos de CKDR

eplicação local nativa com o T

imeF

inder

Interoperabilidade com produtos preexistentes do T

imeF

inder 9

9

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Snapshots sem destinoA interface de gerenciamento do TimeFinder SnapVX permite que você crie umsnapshot de um grupo de armazenamento VMAX3 inteiro com apenas um comando.Com isso em mente, o VMAX3 dá suporte a até 16 mil grupos de armazenamento, oque é suficiente até mesmo no ambiente mais exigente, que tem um por aplicativo. Oconceito de grupo de armazenamento já existe na maioria dos casos, já que os grupossão criados para visualizações de mascaramento. O TimeFinder SnapVX pode utilizaressa estrutura já existente, reduzindo a administração necessária para manter oaplicativo e seu ambiente de replicação.

A criação de snapshots do SnapVX não exige que você pré-configure volumesadicionais, o que reduz o espaço ocupado do cache de snapshots do SnapVX esimplifica a implementação. A criação do snapshot e o término automático podem serfacilmente colocados em um script.

No exemplo a seguir, um snapshot é criado com uma retenção de dois dias. Estecomando pode ser agendado para ser executado como parte de um script para criardiversas versão do snapshot, cada com compartilhando trilhas onde for possível umcom o outro e com os dispositivos de origem. Utilize um cron job ou um agendadorpara executar o script de snapshot periodicamente para criar até 256 snapshots devolumes de origem; o suficiente para um snapshot a cada 15 minutos com 2 dias deretenção:

symsnapvx -sid 001 -sg StorageGroup1 -name sg1_snap establish -ttl -delta 2Se for necessária uma operação de restauração, qualquer um dos snapshots criadospelo exemplo acima pode ser especificado.

Quando o grupo de armazenamento faz a transição para um estado de restauração, asessão de restauração pode ser concluída. Os dados do snapshot são preservadosdurante o processo de restauração e podem ser usados novamente caso sejamnecessários a uma restauração futura.

Snapshots seguros

Introduzidos com o HYPERMAX OS 5977 Q2 2017 SR, os snapshots seguros são umaprimoramento da tecnologia atual de snapshot. Eles impedem que administradores ououtros usuários de alto nível excluam dados de snapshot intencionalmente ouacidentalmente. Além disso, os snapshots seguros também são imunes à falhaautomática resultante de falta de espaço de SRP (Storage Resource Pool, pool derecursos de armazenamento) ou de RDP (Replication Data Pointer, indicador de dadosde replicação) no array.

Ao criar um snapshot seguro, você o atribui a uma data/hora de expiração como umdelta a partir da data atual ou como uma data absoluta. Depois que a data de expiraçãopassar e se o snapshot não tiver links, o HYPERMAX OS excluirá o snapshotautomaticamente. Antes da expiração, os administradores só podem estender a datade expiração; eles não podem diminuir a data nem excluir o snapshot. Se um snapshotseguro expirar e tiver um volume vinculado a ele ou uma sessão de restauração ativa, osnapshot não será excluído; no entanto, ele não será mais considerado seguro.

Obs.

Os snapshots seguros somente podem ser encerrados depois que expirarem ou pelosuporte da EMC autorizado pelo cliente. Para obter mais informações, consulte oartigo 498316 da base de conhecimento.

Replicação local nativa com o TimeFinder

100 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Provisionar vários ambientes a partir de um destino vinculadoUtilize o SnapVX para provisionar diversos ambientes de teste e de desenvolvimentoutilizando snapshots vinculados. Para acessar uma cópia point-in-time, crie um link apartir dos dados de snapshot para um dispositivo de destino mapeado por host.

Cada grupo de armazenamento vinculado pode acessar o mesmo snapshot ou cada umpode acessar uma versão diferente do snapshot em modo cópia ou não cópia.Alterações nos volumes vinculados não afetam os dados do snapshot. Para reverterum ambiente de desenvolvimento à imagem do snapshot original, realize uma operaçãode revinculação.

Figura 15 Snapshots sem destino do SnapVX

Obs.

Os volumes de destino devem estar desmontados antes de emitir o comando derevinculação para garantir que o sistema operacional do host não armazene em cachenenhum dos dados do file system. Se estiver fazendo o acesso por meio do VPLEX,certifique-se de seguir o procedimento descrito na nota técnica EMC VPLEX:APROVEITANDO AS TECNOLOGIAS DE CÓPIA NATIVA E BASEADA EM ARRAY,disponível em support.emc.com

Uma vez concluída a revinculação, os volumes podem ser montados novamente.

Os dados do snapshot não são modificados pelos destinos vinculados, de maneira queos snapshots também podem ser utilizados para restaurar os dados de produção.

Snapshots em cascataApresentar dados confidenciais a ambientes de teste ou de desenvolvimentogeralmente requer que os dados confidenciais sejam ofuscados antes de seremapresentados a qualquer host de teste ou de desenvolvimento. Utilize snapshots emcascata para dar suporte à ofuscação, conforme mostrado na imagem a seguir.

Replicação local nativa com o TimeFinder

Provisionar vários ambientes a partir de um destino vinculado 101

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Figura 16 Snapshots em cascata do SnapVX

Se não for necessário fazer alterações nos dados antes de apresentá-los aosambientes de teste ou de desenvolvimento, não há necessidade de criar uma relaçãoem cascata.

Acessando cópias point-in-timePara acessar uma cópia point-in-time, é necessário criar um link dos dados desnapshot até um dispositivo de destino mapeado por host. Os links podem ser criadosno modo de cópia para uma cópia permanente no dispositivo de destino ou no modosem cópia para uso temporário. Os links do modo de cópia criam clones de cópia evolume completos dos dados copiando-os para o pool de recursos de armazenamentodo dispositivo de destino. Os links de modo sem cópia são snapshots que economizamespaço e somente consomem espaço para os dados alterados que são armazenados nopool de recursos de armazenamento do dispositivo de origem.

O HYPERMAX OS comporta até 1.024 destinos vinculados por dispositivo de origem.

Obs.

Quando um destino for vinculado pela primeira vez, todos os rastreios ficarãoindefinidos. Isso significa que o destino não sabe onde o rastreio está localizado nopool de recursos de armazenamento. O acesso do host ao destino deve ser derivadodos metadados do SnapVX. Posteriormente, um processo de segundo plano define osrastreios e atualiza o thin device para apontar diretamente para o local do rastreio nopool de recursos de armazenamento do dispositivo de origem.

SnapVX e zDP mainframeO zDP (Data Protector for z Systems) é uma solução de software de mainframe que éimplementada com o SnapVX nos arrays VMAX3. O zDP oferece o recurso derecuperação da corrupção dos dados lógicos com o mínimo de perda de dados. Eleconsegue fazer isso oferecendo várias cópias point-in-time frequentes e consistentesdos dados a partir das quais uma recuperação no nível de aplicativo pode ser realizadaou a partir das quais o ambiente é restaurado a um ponto anterior à corrupção lógica.

Oferecendo um fácil acesso a várias cópias point-in-time diferentes dos dados (comuma granularidade de minutos), pode ser realizada uma correção precisa da corrupção

Replicação local nativa com o TimeFinder

102 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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lógica dos dados usando o procedimento de recuperação com base em aplicativos. OzDP resulta em perda mínima de dados em comparação ao método anterior derestauração de dados dos backups diários ou semanais.

Conforme exibido em Figura 17 na página 103, o zDP permite que você crie e gerencievários snapshots point-in-time dos volumes. Um snapshot é uma imagem point-in-timede um só volume baseada em indicadores. Essas cópias point-in-time são criadasusando o recurso SnapVX do HYPERMAX OS. O SnapVX é um método com usoeficiente de espaço para fazer snapshots de nível de volume dos thin devices e paraconsumir capacidade adicional de armazenamento somente quando forem feitasatualizações do volume de origem. Não é necessário copiar todos os snapshots paraum volume de destino, já que o SnapVX separa a captura de uma cópia point-in-timede sua utilização. Capturar uma cópia point-in-time não exige um volume de destino.Usar uma cópia point-in-time de um host exige a vinculação do snapshot a um volumede destino Você pode fazer vários snapshots (até 256) de cada volume de origem.

Figura 17 Operação do zDP

Esses snapshots compartilham alocações para a mesma imagem de módulo sempreque possível, ao mesmo tempo que garantem que cada um deles continuerepresentando uma imagem point-in-time exclusiva do volume de origem. Apesar daeficiência de espaço realizada por meio da alocação compartilhada para dados nãoalterados, a capacidade adicional é necessária para preservar as imagens pré-atualização dos módulos alterados capturados por cada snapshot point-in-time.

A implementação do zDP é um processo de duas fases — a fase de planejamento e afase de implementação.

l A fase de planejamento é feita em conjunto com seu representante da EMC, quetem acesso às ferramentas que podem ajudar a dimensionar a capacidadenecessária para o zDP se, no momento, você for um usuário do VMAX3.

l A fase de implementação utiliza os seguintes métodos para z/OS:

n Uma interface em lote que permite que você envie trabalhos para definir egerenciar o zDP.

n Um ambiente de tempo de execução do zDP que é executado em SCF paracriar snapsets.

Replicação local nativa com o TimeFinder

SnapVX e zDP mainframe 103

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Para obter detalhes sobre o uso do zDP, consulte o Guia do produto do TimeFinderSnapVX e zDP. Para obter detalhes sobre o uso do zDP em z/TPF, consulte o Guiado produto do TimeFinder Controls for z/TPF.

Replicação local nativa com o TimeFinder

104 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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CAPÍTULO 8

Soluções de replicação remota

Este capítulo descreve as soluções de replicação remota da EMC. Tópicos principais:

l Replicação remota nativa com o SRDF............................................................. 106l SRDF/Metro ....................................................................................................152l RecoverPoint....................................................................................................163l Replicação remota com o eNAS........................................................................164

Soluções de replicação remota 105

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Replicação remota nativa com o SRDFA família de produtos EMC SRDF (Symmetrix Remote Data Facility) oferece umagrande variedade de soluções baseadas em array de recuperação de desastres,processamento paralelo e migração de dados para os sistemas da família VMAX,inclusive:

l HYPERMAX OS para arrays VMAX All Flash 250F, 450F, 850F e 950F

l HYPERMAX OS para arrays VMAX 100K, 200K e 400K

l Enginuity para arrays VMAX 10K, 20Ke 40K

O SRDF replica dados entre dois, três ou quatro arrays localizados na mesma sala, nomesmo campus ou a milhares de quilômetros de distância. Volumes replicados podemincluir apenas um dispositivo, todos os dispositivos em um sistema ou milhares devolumes em diversos sistemas.

As soluções de recuperação de desastres do SRDF utilizam espelhamento “ativo,remoto” e lógica dependente de gravação para criar cópias consistentes dos dados. Aconsistência de gravação dependente garante a consistência transacional quando osaplicativos são reiniciados no local remoto. É possível personalizar sua solução doSRDF para que atinja diversos objetivos de ponto de recuperação/objetivos de tempode recuperação.

Utilizando somente o SRDF, você pode criar soluções completas para:

l Criar cópias em tempo real (SRDF/S) ou cópias consistentes dependentes degravação (SRDF/A) em um, dois ou três arrays remotos.

l Mover dados rapidamente por longas distâncias.

l Oferecer recuperação de desastres em três locais com recuperação de perda dedados nula, proteção da continuidade de negócios e reinicialização em caso dedesastre.

Você pode integrar o SRDF a outros produtos da EMC para criar soluções completaspara:

l Reiniciar operações após um desastre com perda de dados nula e uma proteção dacontinuidade de negócios.

l Reiniciar operações em ambientes em cluster. Por exemplo, Microsoft ClusterServer com Microsoft Failover Clusters.

l Monitorar e automatizar as operações de reinicialização em um local alternativo ouem um servidor remoto.

l Automatizar as operações de reinicialização em ambientes VMware.

O SRDF opera nos seguintes modos:

l O modo Synchronous (SRDF/S) mantém uma cópia em tempo real nos arrayslocalizados dentro de 200 quilômetros. As gravações do host de produção sãoreconhecidas pelo array local quando são realizadas em cache no array remoto.

l O modo Asynchronous (SRDF/A) mantém uma cópia consistente dependente degravação nos arrays localizados a distâncias ilimitadas. As gravações do host deprodução são reconhecidas imediatamente pelo array local, assim, a replicação nãotem impacto no desempenho do host. Geralmente, os dados do array remoto ficamsomente segundos atrasados em relação ao local principal.

l O SRDF/Metro torna os dispositivos R2 acessíveis para leitura/gravação em umhost (ou vários hosts dos clusters). Os hosts gravam em ambos os lados R1 e R2dos pares de volume SRDF, e o SRDF/Metro garante que cada cópia permaneça

Soluções de replicação remota

106 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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atualizada e consistente. Esse recurso vale somente para os volumes de FBA dosarrays que executam o HYPERMAX OS 5977.691.684 ou posterior. Gerenciar esserecurso exige a versão 8.1 ou posterior do Solutions Enabler/Unisphere for VMAX.

l O modo de cópia adaptável move grandes volumes de dados rapidamente comimpacto mínimo ao host. O modo de cópia adaptável não oferece imagens dedados reinicializáveis no local secundário até que nenhuma nova gravação sejaenviada ao dispositivo R1 e todos os dados tenham sido copiados para o R2.

Soluções de dois locais do SRDFA tabela a seguir descreve as soluções de dois locais do SRDF.

Tabela 39 Soluções de dois locais do SRDF

Destaques da solução Topologia do local

SRDF/Synchronous (SRDF/S)Mantém uma cópia em tempo real dos dados deprodução em um array fisicamente separado.

l Sem exposição de dados

l Proteção garantida da consistência com oSRDF/Consistency Group

l Até 125 milhas (200 km) entre os arrays

Consulte: Operações de gravação no modosíncrono na página 133.

Primary Secondary

Limited distanceR1 R2

Synchronous

SRDF/Asynchronous (SRDF/A)Mantém uma cópia dos dados consistente edependente de gravação em um local secundárioremoto. A cópia dos dados no local secundário ficaalguns segundos atrás do local principal.

l Segundos de RPO (Recovery Point Objective,objetivo de ponto de recuperação) antes doponto de falhar

l Distância ilimitada

Consulte: Operações de gravação no modoassíncrono na página 134.

Primary Secondary

Unlimited distance

Asynchronous

R1 R2

SRDF/MetroHost ou hosts (cluster) leem e gravam para ambosos dispositivos R1 e R2. Cada cópia é atualizada econsistente. Conflitos de gravação entre osvolumes SRDF pareados são gerenciados eresolvidos.

Até 125 milhas (200 km) entre os arrays

Consulte: SRDF/Metro na página 152.SRDF links

Site A Site B

Multi-Path

R1 R2 SRDF links

Site A Site B

R1 R2

Read/WriteRead/Write

Cluster

Read/Write Read/Write

Soluções de replicação remota

Soluções de dois locais do SRDF 107

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Tabela 39 Soluções de dois locais do SRDF (continuação)

Destaques da solução Topologia do local

SRDF/Data Mobility (SRDF/DM)Este exemplo mostra uma topologia do SRDF/DM eo fluxo de I/O no modo de cópia adaptável.

l O I/O de gravação do host é recebido no local A

l A emulação do host retorna um reconhecimentopositivo ao host

l A emulação do SRDF transmite o I/O pelos linksdo SRDF para o local B

l Depois que os dados são gravados em cache nolocal B, a emulação do SRDF no local B retornaum reconhecimento positivo para ao local A

Notas operacionais:

l O valor de skew máximo definido no nível de umdispositivo em soluções do SRDF/DM deve serigual ou superior a 100 rastreios

l O SRDF/DM destina-se somente a replicaçãoou migração de dados, não a soluções dereinicialização em caso de desastre

Consulte: Modos de cópia adaptável na página 129.

SRDF links

Site A Site B

Host R1 R2 Host

Obs.

Os dados podem ser lidos dos drives para o cache antes de seremtransmitidos pelos links do SRDF, o que resulta em atrasos napropagação.

SRDF/Automated Replication (SRDF/AR)

l Combina o SRDF e o TimeFinder para otimizaros requisitos de largura de banda e forneceruma solução de reinicialização em caso dedesastre de longa distância.

l Opera em soluções de dois locais que utilizam oSRDF/DM junto com o TimeFinder.

Consulte: SRDF/AR na página 167.

Site A

Host

Site B

R1 R2

TimeFinderTimeFinder

SRDF

background copy

Host

Soluções de replicação remota

108 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Tabela 39 Soluções de dois locais do SRDF (continuação)

Destaques da solução Topologia do local

SRDF/Cluster Enabler (CE)

l Integra o SRDF/S ou o SRDF/A com osMicrosoft Failover Clusters (MSCS) paraautomatizar ou semiautomatizar o failover delocal.

l Solução completa para operações dereinicialização em ambientes em cluster (MSCScom Microsoft Failover Clusters)

l Expande a variedade de recursos degerenciamento e armazenamento em cluster e,ao mesmo tempo, garante proteção completada replicação remota do SRDF.

Para obter mais informações, consulte o Guia deProduto do Plug-in do EMC SRDF/Cluster Enabler.

Site A Site B

SRDF/S or SRDF/A links

Fibre Channel

hub/switch

Fibre Channel

hub/switch

VLAN switch VLAN switch

Extended IP subnet

Cluster 1

Host 2

Cluster 2

Host 1

Cluster 2

Host 2

Cluster 1

Host 1

SRDF-2node2cluster.eps

SRDF e VMware Site Recovery ManagerAutomatiza completamente as operações dereinicialização em caso de desastre baseadas emarmazenamento para ambientes VMware emtopologias do SRDF.

l O EMC SRDF Adapter permite que o VMwareSite Recovery Manager automatize operaçõesde reinicialização em caso de desastre baseadasem armazenamento em soluções do SRDF.

l Pode abordar configurações nas quais os dadosestão espalhados por vários storage arrays ougrupos do SRDF.

l Exige que o adaptador esteja instalado em cadaarray para facilitar a descoberta de arrays epara iniciar as operações de failover.

l Implementado com:

n SRDF/S

n SRDF/A

n SRDF/Star

n TimeFinder

Para obter mais informações, consulte:

l Livro técnico de utilização do EMC SRDF Adapterpara VMware Site Recovery Manager

l Notas da versão do EMC SRDF Adapter paraVMware Site Recovery Manager

IP Network

SAN Fabric SAN Fabric

SRDF mirroring

SAN Fabric SAN Fabric

Site A, primary

IP Network

Site B, secondary

vCenter and SRM Server

Solutions Enabler software

Protection side

vCenter and SRM Server

Solutions Enabler software

Recovery side

ESX Server

Solutions Enabler software

configured as a SYMAPI server

Soluções de replicação remota

Soluções de dois locais do SRDF 109

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Soluções de diversos locais do SRDFA tabela a seguir descreve as soluções de vários locais do SRDF.

Tabela 40 Soluções de diversos locais do SRDF

Destaques da solução Topologia do local

SRDF/Automated Replication(SRDF/AR)

l Combina o SRDF e oTimeFinder para otimizar osrequisitos de largura de bandae fornecer uma solução dereinicialização em caso dedesastre de longa distância.

l Opera em soluções de trêslocais que utilizam umacombinação de SRDF/S,SRDF/DM e TimeFinder.

Consulte: SRDF/AR na página 167.

SRDF/S

Site A Site C

Host

Site B

R1R2

Host

TimeFinder

R1TimeFinder

SRDF adaptive

copy

R2

SRDF simultâneoRecuperação de desastres de trêslocais e proteção avançada dacontinuidade de negócios de várioslocais.

l Os dados no local principal sãosimultaneamente replicados adois locais secundários.

l A replicação para o site remotopode utilizar SRDF/S, SRDF/Aou cópia adaptável

Consulte: Soluções de SRDFsimultâneo na página 111.

Site A

SRDF/S

adaptive copy

Site C

Site B

R2R11

R2

SRDF em cascataRecuperação de desastres de trêslocais e proteção avançada dacontinuidade de negócios de várioslocais.

l Os dados no site principal sãoespelhados sincronicamente aum site secundário (R21), eentão espelhadosassincronicamente do sitesecundário (R21) a um siteterciário (R2).

l O primeiro nó de rede éSRDF/S. O segundo éSRDF/A.

Site A Site CSite B

SRDF/S SRDF/AR1 R2R21

Soluções de replicação remota

110 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Tabela 40 Soluções de diversos locais do SRDF (continuação)

Destaques da solução Topologia do local

Consulte: Soluções SRDF emcascata na página 112.

SRDF/StarRecuperação de desastres eproteção de dados em três locaiscom perda de dados nula, proteçãoda continuidade de negócios ereinicialização em caso dedesastre.

l Disponível em duasconfigurações:

n SRDF/Star em cascata

n SRDF/Star simultâneo

l Sincronização diferencialpermite o restabelecimentorápido do espelhamento entreos locais remanescentes emuma implementação derecuperação de desastres devários locais.

l Implementado utilizando CGs(Consistency Groups) doSRDF com SRDF/S e SRDF/A.

Consulte: Soluções do SRDF/Star na página 113.

Site A

SRDF/S SRDF/A

SRDF/A (recovery)

R11

Site C

Site B

Cascaded SRDF/Star

Concurrent SRDF/Star

Site A

SRDF/S

SRDF/A Site C

Site B

SRDF/A (recovery)

R11R2/

R22

R2/

R22

R21

R21

Soluções de SRDF simultâneoSRDF simultâneo é uma solução para recuperação de desastres de três locais queutiliza dispositivos R11 que replicam para dois dispositivos R2. Os dois dispositivos R2operam de modo independente mas simultâneo, utilizando qualquer combinação dosmodos do SRDF:

l SRDF/S simultâneo para ambos os dispositivos R2 se o local R11 estiver dentro dadistância síncrona dos dois locais R2.

l SRDF/A simultâneo para locais a longas distâncias a partir do local da carga detrabalho.

Você pode restaurar o dispositivo R11 de qualquer um dos dispositivos R2. Você poderestaurar ambos os dispositivos R11 e um dispositivo R2 a partir do segundo dispositivoR2.

Utilize o SRDF simultâneo para substituir um dispositivo R11 ou R2 por um novodispositivo. Para substituir um dispositivo R11 ou R2, migre os dispositivo existentepara um novo dispositivo utilizando o modo de disco de cópia adaptável e, depois,substitua o dispositivo existente por um dispositivo recém-preenchido.

O SRDF simultâneo pode ser implementado com o SRDF/Star.Soluções do SRDF/Star na página 113 descreve o SRDF/Star simultâneo.

Soluções de replicação remota

Soluções de SRDF simultâneo 111

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Topologias do SRDF simultâneo são compatíveis com Fibre Channel e GigabitEthernet.

A seguinte imagem mostra:

l R11 -> R2 no Local B no modo síncrono.

l R11 -> R2 no Local C no modo de cópia adaptável.

Figura 18 Topologia do SRDF simultâneo

R11 R2

Synchronous

Adaptive copy

Site B Site A

Site C

Production host

R2

SRDF/S simultâneo com assistência de consistência ao EnginuitySe ambos os trechos de uma configuração do SRDF simultâneo forem SRDF/S, vocêpode aproveitar o recurso de proteção de consistência independente. Este recurso ébaseado em ECA (Enginuity Consistency Assist, assistência de consistência aoEnginuity) e permite que você gerencie a consistência em cada trecho do SRDFsimultâneo de modo independente.

Se a proteção de consistência em um trecho for suspensa, a proteção de consistênciano outro trecho pode permanecer ativa e continuar protegendo o site principal

Soluções SRDF em cascataSRDF em cascata oferece uma solução com perda de dados nula a longas distânciascaso o site principal seja perdido.

Em instalações SRDF em cascata, os dados do local principal (R1) são espelhadossincronicamente a um local secundário (R21), e então espelhados assincronicamentedo local secundário (R21) a um local terciário (R2).

SRDF em cascata oferece:

l Recuperação rápida no local terciário.

l Integração perfeita com a família de produtos TimeFinder.

l Locais secundários e terciários espalhados geograficamente.

Soluções de replicação remota

112 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Se o site principal falhar, o SRDF em cascata pode continuar a fazer o espelhamentocom intervenção mínima do usuário, do site secundário ao terciário. Isso permite umarecuperação mais rápida no local terciário.

Tanto o local secundário quanto o terciário podem ser locais de failover. Soluções desistema aberto geralmente realizam o failover a locais terciários.

O SRDF em cascata pode ser implementado com o SRDF/Star.SRDF/Star emcascata na página 116 descreve o SRDF/Star em cascata.

A imagem a seguir mostra uma topologia do SRDF em cascata.

Figura 19 Topologia do SRDF em cascata

SRDF/A or

Adaptive copy

Site A

Host

Site B Site C

R1 R2

SRDF/S,

SRDF/A or

Adaptive copy R21

Soluções do SRDF/StarO SRDF/Star é uma solução para recuperação de desastres que consiste em trêslocais: principal (de produção), secundário e terciário. O site secundário espelhasincronicamente os dados do site principal, e o site terciário espelhaassincronicamente os dados de produção.

Obs.

Em ambientes de mainframe, o GDDR é necessário para implementar o SRDF/Star.Para obter mais informações, consulte o guia de produto GDDR adequado.

Caso haja paralisação no site principal, o SRDF/Star permite que você movarapidamente as operações e restabeleça espelhamento remoto entre os sitesremanescentes. Quando as condições permitirem, você pode religar rapidamente osite principal à solução, dando continuidade às operações do SRDF/Star.

O SRDF/Star opera em ambientes simultâneos e em cascata que lidam com diferentesobjetivos de recuperação e de disponibilidade:

l SRDF/Star simultâneo — os dados são espelhados do site principalsimultaneamente a dois dispositivos R2. Ambos os locais secundário e terciário sãopossíveis locais de recuperação. Ressincronização diferencial é utilizada entre oslocais secundário e terciário.

l SRDF/Star em cascata — os dados são espelhados primeiro do site principal a umsite secundário, e então de um site secundário a um terciário. Ambos os locaissecundário e terciário são possíveis locais de recuperação. Ressincronizaçãodiferencial é utilizada entre os locais primário e terciário.

Sincronização diferencial entre dois sites remotos:

l Permite que o SRDF/Star restabeleça rapidamente o espelhamento entre site,caso haja falha no site principal.

l Reduz enormemente o tempo necessário para espelhar remotamente o novo localde produção.

Soluções de replicação remota

Soluções do SRDF/Star 113

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Em caso de desastre que afete o site principal, o SRDF/Star ajuda você a determinarque site remoto tem os dados mais atuais. Você pode selecionar a partir de que siteoperar e quais dados do site serão usados durante a recuperação de falha no siteprincipal.

Caso o site principal falhe, o SRDF/Star permite que você continue a proteçãoassíncrona entre os sites secundário e terciário, com movimento mínimo de dados.

SRDF/Star para sistemas abertosO Solutions Enabler controla, gerencia e automatiza o SRDF/Star em ambientes desistema aberto. Gerenciamento de sessão é necessário no local de produção.

Automatização baseada em host é fornecida para operações normais, de falhatransitória e de failover planejado e não planejado.

O Guia da CLI do EMC Solutions Enabler Symmetrix SRDF apresenta descriçõesdetalhadas e diretrizes de implementação.

Em instalações em cascata e simultâneas, reinicialização a partir do local assíncronopode exigir que os dados remanescentes cheguem do local síncrono. Reinicializaçõesde locais síncronos não exigem espera, a menos que o local assíncrono seja maisrecente (as últimas atualizações devem ser trazidas ao local síncrono).

SRDF/Star simultâneoEm soluções SRDF/Star simultâneas, os dados de produção em dispositivos R11replicam-se para dois dispositivos R2 em dois arrays remotos.

Na imagem seguinte:

l O Site B é um local secundário utilizando links do SRDF/S provenientes do Site A.

l O Site C é um local terciário utilizando links do SRDF/A provenientes do Site A.

l Os links de recuperação (normalmente inativos) são SRDF/A entre o Site C e oSite B.

Soluções de replicação remota

114 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Figura 20 SRDF/Star simultâneo

R11 R2

R2

SRDF/S

SRDF/A

SRDF/A

recovery links

Site B

Active

Inactive

Site A

Site C

SRDF/Star simultâneo com dispositivos R22O SRDF dá suporte a topologias de SRDF/Star simultâneo utilizando dispositivos R22simultâneos. Dispositivos R22 têm dois mirrors SRDF, apenas um dos quais fica ativonos links do SRDF em um determinado momento. Dispositivos R22 aumentam aresiliência do aplicativo SRDF/Star e reduzem o número de etapas necessárias emprocedimentos de failover.

A imagem a seguir mostra os dispositivos R22 no Site C.

Soluções de replicação remota

Soluções do SRDF/Star 115

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Figura 21 SRDF/Star simultâneo com dispositivos R22

R11 R2

R22

SRDF/S

SRDF/A

SRDF/A

recovery links

Site B

Active

Inactive

Site A

Site C

SRDF/Star em cascataEm soluções SRDF/Star em cascata, o local secundário síncrono é sempre mais atualque o local terciário assíncrono. Se o site secundário síncrono falhar, a solução SRDF/Star em cascata pode estabelecer incrementalmente uma sessão SRDF/A entre o siteprincipal e o site terciário assíncrono.

O SRDF/Star em cascata pode determinar quando os conteúdos do ciclo R1 (capture)ativo atual alcançam o ciclo R2 (apply) ativo em links de longa distância do SRDF/A.Isso minimiza o volume de dados que deve ser movido entre o Site B e o Site C parasincronizá-los totalmente.

A imagem a seguir mostra uma solução básica SRDF/Star em cascata.

Soluções de replicação remota

116 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Figura 22 SRDF/Star em cascata

R1

R2

SRDF/S

SRDF/A

SRDF/A

recovery links

Site B

Active

Inactive

Site A

Site C

R21

SRDF/Star em cascata com dispositivos R22É possível usar dispositivos R22 para pré-configurar os pares SRDF exigidos paraestabelecer incrementalmente uma sessão SRDF/A entre o Site A e o Site C, caso oSite B falhe.

A imagem a seguir mostra dispositivo R22 em uma solução SRDF em cascata.

Soluções de replicação remota

Soluções do SRDF/Star 117

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Figura 23 Dispositivos R22 no SRDF/Star em cascata

R11

R22

R21

SRDF/S

SRDF/A

SRDF/A

recovery links

Site B

Active

Inactive

Site A

Site C

Em instalações SRDF/Star em cascata com dispositivos R22:

l Todos os dispositivos no local de produção (Site A) devem ser configurados comodispositivos (R11) simultâneos pareados com dispositivos R21 (Site B) e comdispositivos R22 (Site C).

l Todos os dispositivos no site síncrono no Site B devem ser configurados comoR21.

l Todos os dispositivos no site assíncrono no Site C devem ser configurados comoR22.

Requisitos/restriçõesInstalações do SRDF/Star em cascata e simultâneo (com e sem dispositivos R22) têmos seguintes requisitos:

l Todos os pares de dispositivos SRDF/Star devem ter o mesmo formato etamanho.

l Todos os grupos do SRDF, inclusive os inativos, devem ser definidos e estar emfuncionamento antes de entrarem em modo SRDF/Star.

l É fortemente recomendado que todos os volumes SRDF sejam protegidoslocalmente e que cada volume SRDF seja configurado com o TimeFinder parafornecer réplicas locais em cada site.

Soluções SRDF de quatro locais para sistemas abertosA solução SRDF de quatro locais para ambientes de host de sistema aberto replica osdados FBA utilizando ambas as topologias simultâneas e em cascata do SRDF.

SRDF de quatro locais é uma solução para recuperação de desastres em diversasregiões com alta disponibilidade, proteção aprimorada e menos tempo de inatividadeque soluções SRDF simultâneas ou em cascata.

A solução SRDF de quatro locais oferece alta disponibilidade em diversas regiões,combinando os benefícios das soluções SRDF simultâneas e em cascata.

Soluções de replicação remota

118 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Se dois locais falharem devido a um desastre na região, uma cópia dos dados estarádisponível e você terá proteção entre os dois locais remanescentes. Você pode criaruma topologia do SRDF de quatro locais a partir de uma topologia existente do SRDFde dois ou três locais. SRDF de quatro locais também pode ser utilizado para migraçãode dados.

A imagem a seguir mostra um exemplo de uma solução SRDF de quatro locais.

Figura 24 SRDF de quatro locais

Site A Site B

Site C

SRDF/S

Site D

SRDF/A

Adaptive copy

R11 R2

R2R21

Compatibilidade entre famíliasO SRDF oferece suporte à conectividade entre diferentes arrays e ambientes deoperação. Os arrays que executam o HYPERMAX OS podem se conectar aos arrayspreexistentes que executam ambientes operacionais mais antigos. Em configuraçõesmistas onde os arrays executam versões diferentes, os recursos do SRDF da versãomais antiga são suportados.

Os arrays VMAX3 podem se conectar a:

l Arrays VMAX 250F, 450F, 850F e 950F que executam o HYPERMAX OS

l Arrays VMAX 100K, 200K e 400K que executam o HYPERMAX OS

l Arrays VMAX 10K, 20K e 40K que executam o Enginuity 5876 com um EnginuityePack

Obs.

Pode haver limitações quando você estabelece uma conexão entre arrays queexecutam diferentes ambientes operacionais. Informações sobre quais SRDF recursossão compatíveis e sobre limitações aplicáveis para soluções de dois e três locais estãodisponíveis em Informações de conectividade entre famílias do SRDF.

Soluções de replicação remota

Compatibilidade entre famílias 119

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Essa conectividade entre famílias permite que você adicione o mais recente ambienteoperacional ou plataforma de hardware a uma solução existente do SRDF, permitindoatualizações de tecnologia.

Diferentes ambientes operacionais oferecem diferentes recursos do SRDF.

Recursos compatíveis do SRDFA tabela a seguir lista os recursos do SRDF compatíveis em cada plataforma dehardware e em cada ambiente operacional.

Tabela 41 Recursos do SRDF por plataforma de hardware/ambiente operacional

Recurso Enginuity 5876 HYPERMAX OS 5977

VMAX 40K,VMAX 20K

VMAX10K

VMAX3 VMAX 250F, 450F,850F e 950F

Máx. de dispositivos do SRDF/emulação doSRDF (Fibre Channel ou GigE)

64 K 8K 64 K 64 K

Máx. de arrays/grupos do SRDF 250 32 250 250

Máx. de grupos do SRDF/instâncias deemulação do SRDF (Fibre Channel ou GigE)

64 32 250ab 250cd

Máx. de directors/portas do SRDF 1 1 16e 12

Máx. de portas/destinos remotos 64 64 Emulação do SRDF/16K (Fibre Channel ou

GigE)

Emulação do SRDF/16K (Fibre Channel ou

GigE)

Máx. de grupos do SRDF/destinos remotos N/D N/D 512 512

Velocidade da porta do Fibre Channel 2/4/8 Gb/s 16Gb/s no 40K

2/4/8/16Gb/s

16 Gb/s 16 Gb/s

Velocidade da porta em GbE 1/10 Gb/s 1/10 Gb/s 1/10 Gb/s 1/10 Gb/s

Máx. de directors/portas do SRDF 32 8 16e 6

Mín. do tempo de ciclo do SRDF/A 1 s, 3 s comMSC

1 s, 3 scom MSC

1 s, 3 s com MSC 1 s, 3 s com MSC

Extensão do conjunto delta do SRDF Compatível Compatível Compatível Compatível

Transmit Idle Ativado Ativado Ativado Ativado

Fibre Channel Single Round Trip (SiRT) Ativado Ativado Ativado Ativado

Compactação do SRDF GigE

Software Compatível

l VMAX 20K

l VMAX 40K:Enginuity

5876.82.57ou superior

Compatível Compatível Compatível

Hardware Compatível

l VMAX 20K

N/D Compatível

Soluções de replicação remota

120 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

Page 121: Product Guide VMAX3 Family - Dell EMC Brazil · Topologia típica de backup e recuperação do RecoverPoint.....63 Workflow básico de backup ... Máximo de LPARs por porta

Tabela 41 Recursos do SRDF por plataforma de hardware/ambiente operacional (continuação)

Recurso Enginuity 5876 HYPERMAX OS 5977

VMAX 40K,VMAX 20K

VMAX10K

VMAX3 VMAX 250F, 450F,850F e 950F

l VMAX 40K:Enginuity

5876.82.57ou superior

Compactação do SRDF de FibreChannel

Software Compatível

l VMAX 20K

l VMAX 40K:Enginuity

5876.82.57ou superior

Compatível Compatível Compatível

Hardware Compatível

l VMAX 20K:N/D

l VMAX 40K:Enginuity

5876.82.57ou superior

N/D Compatível

IPv6 e IPsec

Recurso IPv6 em 10 GbE Compatível Compatível Compatível Compatível

Criptografia IPsec em portas de 1 GbE Compatível Compatível N/D N/D

a. Se ambos os arrays estiverem executando o HYPERMAX OS, até 250 grupos de RDF podem ser definidos em todas as portasde um director específico de RDF, ou até 250 grupos de RDF podem ser definidos em uma porta de um director específico deRDF.

b. Uma porta no array que executa o HYPERMAX OS conectada a um array que executa o Enginuity 5876 suporta um númeromáximo de 64 grupos do RDF. O direcionador no lado do HYPERMAX OS associado à porta que oferece suporte a um númeromáximo de 186 (250 – 64) grupos do RDF.

c. Se ambos os arrays estiverem executando o HYPERMAX OS, até 250 grupos de RDF podem ser definidos em todas as portasde um director específico de RDF, ou até 250 grupos de RDF podem ser definidos em uma porta de um director específico deRDF.

d. Uma porta no array que executa o HYPERMAX OS conectada a um array que executa o Enginuity 5876 suporta um númeromáximo de 64 grupos do RDF. O direcionador no lado do HYPERMAX OS associado à porta que oferece suporte a um númeromáximo de 186 (250 – 64) grupos do RDF.

e. Se a compactação de hardware estiver habilitada, o número máximo de portas por director é 12

Compatibilidade do HYPERMAX OS e do EnginuityOs arrays que executam o HYPERMAX OS não podem criar um dispositivo que tenhaexatamente o mesmo tamanho de um dispositivo com um número ímpar de cilindrosem um array que executa o Enginuity 5876. Para oferecer suporte a todo o pacote derecursos:

l O SRDF exige que os dispositivos R1 e R2 em um par de dispositivos sejam domesmo tamanho.

Soluções de replicação remota

Compatibilidade entre famílias 121

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l O TimeFinder exige que os dispositivos de origem e destino sejam do mesmotamanho.

O tamanho do rastreio para dispositivos de FBA ( fixed-block architecture, arquiteturade bloco fixo) aumentou de 64 Kb no Enginuity 5876 para 128 Kb no HYPERMAX OS.

O HYPERMAX OS apresenta um novo atributo de dispositivo, o GCM (GeometryCompatible Mode, modo de compatibilidade de geometria). Um dispositivo com oGCM definido é tratado como se fosse meio cilindro menor do que seu tamanho realconfigurado, o que permite funcionalidade completa entre o HYPERMAX OS e oEnginuity 5876 para emulações do SRDF, do TimeFinder SnapVX, do TimeFinder(TimeFinder/Clone, TimeFinder VP Snap, TimeFinder/Mirror) e do ORS.

O atributo GCM pode ser configurado das seguintes maneiras:

AVISO

Não defina o GCM em dispositivos que estão montados e sob controle do LVM (LocalVolume Manager, gerenciador de volumes local).

l Automaticamente, em um destino de um relacionamento do SRDF ou doTimeFinder, se a origem for um dispositivo 5876 com um número ímpar de cilindrosou uma origem 5997 que tenha o GCM definido.

l Manualmente, utilizando interfaces de controle de base. O Guia do usuário da CLIda família SRDF do EMC Solutions Enabler oferece mais detalhes.

Pares de volumes SRDFO volume SRDF é um dispositivo lógico pareado com outro dispositivo lógico quereside em um secundo array. Os arrays são conectados por links do SRDF.

Os dispositivos encapsulados do Data Domain usados para o ProtectPoint não podemfazer parte de um par de dispositivos do SRDF.

Enginuity 5773 a 5876Em arrays que executam o Enginuity 5773 a 5876, um volume SRDF pode ser marcadopara ser utilizado com o RecoverPoint. Para esses dispositivos, as operações deatualização são permitidas somente no lado do R1.

Dispositivos R1 e R2O dispositivo R1 é o membro do par de dispositivos no local de origem (produção). Osdispositivos R1 geralmente têm acesso de leitura/gravação ao host.

O dispositivo R2 é o membro do par de dispositivos no local de destino (remoto).Durante operações normais, as gravações do I/O de host realizadas no dispositivo R1são espelhadas nos links do SRDF para o dispositivo R2. Em geral, os dados nosdispositivos R2 não são disponibilizados ao host enquanto o relacionamento do SRDFestá ativo. No modo síncrono do SRDF, um dispositivo R2 pode estar no modosomente leitura, que permite que um host realize leituras a partir do R2.

Em um ambiente de host de sistemas abertos comum:

l O host de produção tem acesso de leitura/gravação ao dispositivo R1.

l Um host conectado ao dispositivo R2 tem acesso Read Only (Write Disabled) aodispositivo R2.

Soluções de replicação remota

122 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Figura 25 Dispositivos R1 e R2

Active host path Recovery path

Write Disabled

SRDF Links

Optional remote hostProduction host

R1 data copies to R2

Open systems hosts

R2Read Only

R1Read/Write

Rastreios inválidosOs rastreios inválidos são aqueles que não são sincronizados, ou seja, rastreios que são“compartilhados” entre dois dispositivos em um par do SRDF.

Dispositivos R11Os dispositivos R11 operam como o dispositivo R1 para dois dispositivos R2. Os linkspara ambos os dispositivos R2 estão ativos.

Dispositivos R11 são geralmente utilizados em soluções SRDF/Concurrent em que osdados do local R11 sejam espelhados a dois arrays secundários (R2).

A imagem a seguir mostra um dispositivo R11 em uma solução SRDF/Concurrent Star.

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Pares de volumes SRDF 123

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Figura 26 Dispositivo R11 em um SRDF simultâneo

Site A

Source

Site B

Target

Site C

TargetR11

R2

R2

Dispositivos R21Dispositivos R21 operam como:

l Dispositivos R2 a hosts conectados ao array contendo o dispositivo R1, e

l Dispositivo R1 a hosts conectados ao array contendo o dispositivo R2.

Dispositivos R21 são geralmente usados em uma solução de 3 locais em cascata, onde:

l Os dados no local R1 são espelhados sincronicamente a um local secundário (R21),e então

l Sincronicamente espelhados do local secundário (R21) a um local terciário (R2):

Figura 27 Dispositivo R21 no SRDF em cascata

Site BSite A

SRDF Links

Production

host

Site C

R1 R21 R2

Quando a relação R1->R21->R2 do SRDF é estabelecida, nenhum host tem acesso degravação ao dispositivo R21.

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124 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Obs.

Dispositivos R21 sem disco não são compatíveis com arrays executando HYPERMAXOS.

Dispositivos R22Dispositivos R22:

l Têm dois dispositivos R1, apenas um dos quais fica ativo por vez.

l São geralmente utilizados em soluções SRDF/Star em cascata e SRDF/Starsimultâneo para reduzir a complexidade e o tempo necessário para concluiroperações de failover e failback.

l Permitem recuperação sem remoção de pares antigos SRDF nem a criação denovos.

Figura 28 Dispositivos R22 no SRDF/Star em cascata e simultâneo

SRDF/S

Site A

SRDF/A

Site C

SRDF/S

Site B

Active

links

Host Host

Site B Site A

Site C

SRDF/A SRDF/A

SRDF/A

Cascaded STAR Concurrent STAR

Inactive

links

R22 R2

R11 R21R11 R21

Estados de volume SRDFO estado de um volume SRDF é determinado por uma combinação de duasvisualizações: a visualização da interface do host e a visualização do SRDF, conformemostrado na figura a seguir.

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Estados de volume SRDF 125

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Figura 29 Visualização da interface do host visualização do SRDF dos estados

Production host Remote host (optional)

Host interface view

(Read/Write, Read Only (Write Disabled), Not Ready)

Secondary site

SRDF links

Primary site

Open systems host environment

SRDF view

(Ready, Not Ready, Link Blocked)

R1 R2

Visualização da interface do hostA visualização da interface do host é o estado do volume SRDF como ele é visto pelohost conectado ao dispositivo.

Estados do dispositivo R1

Um dispositivo R1 apresenta um dos seguintes estados ao host conectado ao arrayprincipal:

l Leitura/gravação (gravação habilitada) — o dispositivo R1 está disponível paraoperações de leitura/gravação. Este é o estado padrão do dispositivo R1.

l Read Only (Write Disabled) — o dispositivo R1 responde com um aviso deproteção contra gravação a todas as operações de gravação realizadas nodispositivo.

l Not Ready — o dispositivo R1 responde com um aviso de Não está pronto ao hostpara operações de leitura e gravação realizadas no dispositivo.

Estados do dispositivo R2

Um dispositivo R2 apresenta um dos seguintes estados ao host conectado ao arraysecundário:

l Read Only (Write Disabled) — o dispositivo secundário (R2) responde com umaviso de Proteção contra gravação ao host para todas as operações de gravaçãorealizadas no dispositivo.

l Leitura/gravação (gravação habilitada) — o dispositivo secundário (R2) estádisponível para as operações de leitura/gravação. Este estado é possível emoperações de processamento paralelo ou de recuperação.

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126 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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l Not Ready — o dispositivo R2 responde com um aviso de Não está pronto(intervenção necessária) ao host para operações de leitura e gravação realizadasno dispositivo.

Visualização do SRDFA visualização do SRDF é composta pelo estado do SRDF e o estado do volume SRDFinterno. Esses estados indicam se o dispositivo está disponível para enviar dados peloslinks do SRDF e se está pode receber comandos de software.

Estados do dispositivo R1

Um dispositivo R1 pode ter os seguintes estados para operações do SRDF:

l Ready — o dispositivo R1 está pronto para as operações do SRDF.O dispositivo R1 pode enviar dados pelos links do SRDF.

Esse estado é verdadeiro mesmo que os espelhamentos locais do dispositivo R1não estejam pronto para operações de I/O.

l Not Ready (Espelhamento do SRDF não está pronto) — o dispositivo R1 não estápronto para operações do SRDF.

Obs.

Quando o dispositivo R2 for colocado em um estado de leitura/gravação para o host, odispositivo R1 correspondente será automaticamente posicionado no estadoEspelhamento do SRDF Not Ready).

Estados do dispositivo R2

Um dispositivo R2 pode ter os seguintes estados para operações do SRDF:

l Ready — o dispositivo R2 recebe as atualizações propagadas pelos links do SRDFe pode aceitar comandos de software baseados em host do SRDF.

l Not Ready — o dispositivo R2 não pode aceitar comandos de software baseadosem host do SRDF, mas ainda pode receber atualizações propagadas a partir doarray principal.

l Link bloqueado (LnkBlk) — Aplicável somente a espelhamentos R2 SRDF quepertençam a dispositivos R22.Um dos espelhamentos R2 SRDF não pode receber gravações de seu dispositivoR1 associado. Em operações normais, um dos espelhamentos R2 SRDF dodispositivo R22 está nesse estado.

Acessibilidade dos dispositivos R1/R2A acessibilidade de um volume SRDF ao host depende de ambos o host e avisualização do array do estado do volume SRDF.

Tabela 42 na página 127 e a Tabela 43 na página 128 listam a acessibilidade do hostpara dispositivos R1 e R2.

Tabela 42 Acessibilidade do dispositivo R1

Estado da interface do host Estado SRDF Fácil acesso

Leitura/gravação Pronto Leitura/gravação

Não está pronto Depende da disponibilidade dodispositivo R2

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Estados de volume SRDF 127

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Tabela 42 Acessibilidade do dispositivo R1 (continuação)

Estado da interface do host Estado SRDF Fácil acesso

somente leitura Pronto somente leitura

Não está pronto Depende da disponibilidade dodispositivo R2

Não está pronto Algum Não disponível

Tabela 43 Acessibilidade do dispositivo R2

Estado da interface do host Estado do SRDFR2

Fácil acesso

Gravação habilitada (leitura/gravação)

Pronto Leitura/gravação

Não está pronto Leitura/gravação

Gravação desabilitada (somenteleitura)

Pronto somente leitura

Não está pronto somente leitura

Não está pronto Algum Não disponível

Identificações do dispositivo dinâmicoOs volumes SRDF podem fazer swap das "identificações" de modo dinâmico entre R1e R2. Após um swap de identificação:

l O R1 no par de dispositivos torna-se o dispositivo R2 e

l O R2 torna-se o dispositivo R1.

O swap das identificações de R1/R2 permite que o aplicativo seja reiniciado no siteremoto sem interromper a replicação caso ocorra falha em um aplicativo no local deprodução. Após um swap, o lado do R2 (agora R1) poderá controlar as operaçõesestando remotamente espelhado no local principal (agora R2).

Não há suporte para um swap de identificação de R1/R2

l Se o dispositivo R2 for maior que o dispositivo R1.

l Se o dispositivo a ter swap estiver participando de uma sessão de SRDF/A ativa.

l Em topologias do SRDF/EDP, dispositivos sem disco R11 ou R22 não são estadosfinais válidos.

l Se o dispositivo a ter swap for o dispositivo de destino de quaisquer operações eflash compatíveis da EMC ou do TimeFinder.

Modos de operação do SRDFOs modos de operação do SRDF abrangem diferentes requisitos de nível de serviço edeterminam:

l Como os dispositivos R1 são remotamente espelhados nos links do SRDF.

l Como os I/Os são processados.

l Quando o host recebe reconhecimento de uma operação de gravação relativa aomomento em que a gravação é replicada.

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128 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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l Quando as gravações “compartilhadas” entre dispositivos de parceiros sãoenviadas pelos links do SRDF.

O modo de operação poderá mudar em resposta às operações de controle ou a falhas:

l O modo principal (síncrono ou assíncrono) é o modo configurado da operação paraum determinado volume SRDF, para uma variedade de volumes SRDF ou para umgrupo do SRDF.

l O modo secundário é de cópia adaptável. O modo de cópia adaptável movegrandes quantidades de dados rapidamente com impacto mínimo no host. O modode cópia adaptável não oferece imagens de dados reinicializáveis no localsecundário até que nenhuma nova gravação seja enviada ao dispositivo R1 e todosos dados tenham sido copiados para o R2.

Utilize o modo de cópia adaptável para sincronizar novos pares de volumes SRDF oupara migrar dados para outro array. Quando a sincronização ou migração for concluída,você pode reverter o modo de operação principal configurado.

Modo síncronoO SRDF/S mantém uma imagem espelhada em tempo real dos dados entre osdispositivos R1 e R2 em distâncias de ~200 km ou menos.

As gravações do host são feitas simultaneamente em ambos os arrays em tempo realantes de o I/O do aplicativo ser concluído. Os reconhecimentos não são enviados aohost até que os dados estejam armazenados em cache em ambos os arrays.

Consulte Operações de gravação no modo síncrono na página 133 e Operações deleitura do SRDF na página 143 para obter mais informações.

Modo assíncronoO SRDF/Asynchronous (SRDF/A) mantém uma cópia consistente dependente degravação entre os dispositivos R1 e R2 a qualquer distância sem impacto no aplicativo.

As gravações do host são coletadas para um intervalo configurável nos “conjuntosdelta”. Os conjuntos delta são transferidos para o array remoto em ciclos de tempo.

As operações do SRDF/A variam, dependendo do modo da sessão do SRDF ser desessão única ou de várias sessões com MSC (Multi Session Consistency, consistênciaentre várias sessões) habilitado:

l Para sessões únicas do SRDF/A, o switch de ciclos é controlado pelo Enginuity.Cada sessão é controlada de modo independente, esteja ela no mesmo array ou emvários arrays.

l Para várias sessões do SRDF/A em modo MSC, diversos grupos SRDF estão namesma sessão MSC do SRDF/A. Para manter a consistência, o switch de ciclos écontrolado pelo software de host do SRDF.

Consulte o Switch de ciclos MSC do SRDF/ na página 137 para obter maisinformações .

Modos de cópia adaptávelModos de cópia adaptável:

l Transferem grandes volumes de dados sem causar impacto ao host.

l Transferem dados durante as migrações e consolidações do datacenter, e emambientes de mobilidade de dados.

l Permitem que os dispositivos R1 e R2 fiquem fora de sincronização por até umvalor máximo de skew configurado pelo usuário. Se o valor máximo de skew for

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Modos de operação do SRDF 129

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excedido, o SRDF inicia o processo de sincronização para transferir as atualizaçõesdos dispositivos R1 para os dispositivos R2

l São modos secundários de operação para o SRDF/S. Os dispositivos R1 sãorevertidos para o SRDF/S quando o valor máximo de skews é atingido epermanecem no SRDF/S até que o número de rastreios fora de sincronização sejainferior ao número máximo de skews.

Há dois tipos de modo de cópia adaptável:

l Modo de cópia adaptável. na página 130

l Modo de gravação pendente de cópia adaptável na página 130

Obs.

O modo de gravação pendente de cópia adaptável não é compatível quando o lado R1de um par de volumes SRDF estiver em um array que execute HYPERMAX OS.

Modo de cópia adaptável.

No modo de disco de cópia adaptável, as solicitações de gravação são acumuladas nodispositivo R1 (não em cache). Um processo de segundo plano envia as solicitações degravação pendentes para o dispositivo R2 correspondente. O processo de cópia desegundo plano agendado para enviar I/Os dos dispositivos R1 para os dispositivos R2podem ser postergados se:

l As solicitações de gravação excederem os limites máximos de gravações de R2pendentes, ou

l As solicitações de gravação excederem 50% do espaço de gravações de arraysprincipais e secundários pendentes.

Modo de gravação pendente de cópia adaptável

No modo de gravação pendente de cópia adaptável, solicitações de gravação seacumulam no cache do array principal. Um processo de segundo plano envia assolicitações de gravação pendentes para o dispositivo R2 correspondente.

O modo de gravação pendente de cópia adaptável volta ao modo principal se o limitede pendência do dispositivo, da partição do cache ou de gravação do sistema estiverpróximo, independentemente do valor de skew máximo especificado para cadadispositivo ter sido alcançado.

Modos dominóEm condições normais, quando um lado de um par de dispositivos fica indisponível, osnovos dados gravados em um dispositivo são marcados para serem transferidos maistarde. Quando o dispositivo ou link é restaurado, os dois lados são sincronizados.

Os modos dominó forçam os volumes SRDF para o estado Not Ready no host se umlado do par de dispositivos ficar indisponível.

O modo dominó pode ser ativado/desativado:

l No nível do dispositivo (modo dominó) – Se o dispositivo R1 não puder espelhar osdados com sucesso para o dispositivo R2, a próxima gravação do host para odispositivo R1 fará com que o dispositivo fique no estado Not Ready para o hostconectado ao array principal.

l No nível do grupo do SRDF (modo dominó do link) – Se o último link disponível nogrupo do SRDF apresentar falha, a próxima gravação do host em qualquerdispositivo R1 no grupo do SRDF fará com que todos os dispositivos R1 no grupodo SRDF fiquem no estão Not Ready para seus hosts.

Soluções de replicação remota

130 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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O modo dominó do link é configurado no nível do grupo do SRDF e afeta somente osdispositivos nos quais o R1 está no lado em que foi configurado.

Grupos do SRDFOs grupos do SRDF definem os relacionamentos entre a instância do SRDF local e ainstância do SRDF remoto correspondente.

Todos os dispositivos do SRDF devem ser atribuídos a um grupo do SRDF. Cada grupodo SRDF se comunica com seu grupo parceiro do em outro array nos links do SRDF.Cada grupo do SRDF aponta para um (e somente um) array remoto .

Um grupo do SRDF é composto por um ou mais volumes SRDF e pelas portas atravésdas quais esses dispositivos se comunicam. O grupo do SRDF compartilha acapacidade de processamento da CPU, as portas e um conjunto de atributosconfiguráveis que se aplicam a todos os dispositivos no grupo, incluindo:

l Modos espera do link e dominó do link

l Recuperação de link automático

l Compactação de hardware e software

l SRDF/A:

n Tempo do ciclo

n Prioridade de sessão

n Limite e atraso de ritmo

Obs.

O estabelecimento de ritmo do volume SRDF/A não é suportado no HYPERMAX OS.

A partir do HYPERMAX OS, todos os grupo de do SRDF são dinâmicos.

Movimentação de dispositivos dinâmicos entre grupos do SRDFVocê pode mover volumes SRDF dinâmicos entre grupos nas soluções de MSC doSRDF/S, SRDF/A e SRDF/A sem gerar uma sincronização completa. Essasincronização incremental reduz o tráfego nos links quando você:

l Faz uma transição para uma topologia diferente do SRDF e precisa de exposiçãomínima durante a movimentação do dispositivo.

l Adiciona novos volumes SRDF a um grupo existente do SRDF/A e precisa desincronização rápida com os volumes SRDF/A existentes no grupo.

Director boards, links e portasOs links do SRDF são as conexões lógicas entre os grupos do SRDF e suas portas. Asportas são fisicamente conectadas por cabos, roteadores, extensores, switches eoutros dispositivos de rede.

Obs.

É necessário ter dois ou mais links do SRDF por grupo do SRDF para redundância etolerância para falhas.

O relacionamento entre os recursos em um direcionador (portas e núcleos da CPU)varia dependendo do ambiente operacional.

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Grupos do SRDF 131

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HYPERMAX OSEm arrays que executam o HYPERMAX OS:

l O relacionamento entre a emulação do SRDF e os recursos em um direcionado éconfigurável:

n Um direcionador/vários núcleos de CPU/várias portas

n A conectividade (portas no grupo do SRDF) é independente da capacidade decomputação (número de núcleos de CPU). Você pode alterar a quantidadeconectividade sem alterar a capacidade de computação.

l Cada director tem até 16 portas front-end. Qualquer uma delas, ou todas, pode serutilizada pelo SRDF. Ambas as emulações SRDF Gigabit Ethernet e SRDF FibreChannel podem utilizar qualquer porta.

Obs.

Se a compactação de hardware estiver habilitada, o número máximo de portas pordirecionador é 12.

l O caminho de dados para os dispositivos em um grupo do SRDF não é fixo a umaúnica porta. Em vez disso, o caminho para os dados é compartilhado em todas asportas no grupo.

Enginuity 5773 a 5876Nos arrays que executam o Enginuity 5773 (DMX3 e DMX4) até o 5876 (famíliaVMAX):

l O relacionamento entre a emulação de um SRDF e os recursos em um direcionadoé fixo: 1 direcionador/1 núcleo de CPU /1 porta. Se for necessário ter maisconectividade ou IOPS, outra emulação do SRDF será exigida.

l Os arrays podem estabelecer relacionamentos de SRDF com até 32 outros arrays.

l Se uma porta ficar “quente”, o desempenho pode ser prejudicado, mesmo sehouver recursos da CPU não utilizados na placa.

Configurações mistas: HYPERMAX OS e Enginuity 5876Para configurações onde um array estiver executando o Enginuity 5876 e o segundoarray estiver executando o HYPERMAX OS, as seguintes regras se aplicam:

l No lado do 5876, um grupo do SRDF pode ter o complemento completo dedirecionadores, mas não poderá haver mais de 16 portas no lado do HYPERMAXOS.

l Você pode conectar até 16 direcionadores utilizando uma porta em cada, 2direcionadores utilizando 8 portas em cada ou qualquer outra combinação que nãoexceda 16 portas por grupo do SRDF.

Consistência do SRDFMuitos aplicativos (em especial, o DBMS), utilizam lógica dependente de gravaçãopara garantir a integridade dos dados em caso de falhas. Uma gravação dependente éaquela que não é emitida pelo aplicativo, a menos que um I/O anterior tenha sidoconcluído. Se as gravações estiverem fora de ordem e um evento, como uma falha, oua criação de uma cópia de um point-in-time ocorrer no exato momento, pode ocorrerperda irrecuperável de dados.

Soluções de replicação remota

132 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Se um consistency group do SRDF (SRDF/CG) for composto por volumes SRDF comconsistência habilitada.

Os consistency groups do SRDF preservam a consistência dependente de gravação dedispositivos em um grupo através do monitoramento da propagação de dados dosdispositivos de origem para seus dispositivos de destino correspondentes. Se aconsistência for ativada e o SRDF detectar I/Os de gravação em um dispositivo R1 quenão consiga se comunicar com seu dispositivo R2, o SRDF suspende o espelhamentoremoto em todos os dispositivos no consistency group antes de concluir o I/Ointerceptado e devolver o controle ao aplicativo.

Assim, o SRDF/CG evita que um I/O dependente de gravação chegue ao sitesecundário se o I/O anterior tiver chegado até o site principal.

A consistência do SRDF permite que você se recupere rapidamente de determinadostipos de falhas ou desastres físicos retendo uma cópia consistente e com DBMSreinicializável do seu banco de dados.

A proteção de consistency group do SRDF está disponível para o SRDF/S e oSRDF/A.

Compactação de dados do SRDFA compactação minimiza o volume de dados transmitidos por um link do SRDF.

Ambas as compactações de software e de hardware podem ser ativadassimultaneamente para o tráfego do SRDF pelo GigE e pelo Fibre Channel. Primeiro, osdados são compactados pelo software e, depois, compactados pelo hardware.

A compactação de hardware está disponível através do módulo de compactação doI/O. Cada engine aceita um par de módulos de compactação do I/O.

Você pode controlar a compactação de hardware e software utilizando o software doSRDF baseado em host da EMC ou o Unisphere for VMAX.

A compactação de software e hardware pode ser ativada em ambos os lados do R1 edo R2, mas a real compactação ocorre a partir do lado que inicia o I/O (normalmente olado do R1).

Operações de gravação do SRDFEsta seção descreve as operações de gravação do SRDF.

Operações de gravação no modo síncronoNo modo síncrono, os dados devem ser gravados com sucesso em cache no localsecundário antes que um status positivo de conclusão de comando seja retornado aohost que emitiu o comando de gravação.

A figura seguinte mostra as etapas em uma operação de gravação síncrona:

1. O host local envia um comando de gravação ao array local.As emulações do host gravam os dados em e criam uma solicitação de gravação.

2. As emulações do SRDF estruturam os dados em cache de acordo com o protocolodo SRD e os transmitem pelos links do SRDF.

3. As emulações do SRDF no array remoto recebem dados dos links do SRDF, osgravam em cache e retornam um reconhecimento às emulações do SRDF no arraylocal.

4. As emulações do SRDF no array local encaminham o reconhecimento para asemulações do host.

Soluções de replicação remota

Compactação de dados do SRDF 133

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Figura 30 Fluxo de gravação de I/O: SRDF simples síncrono

SRDF/S

Host

Drive

emulations

Cache

R2

Drive

emulations

Cache

R1

1 2

34

Operações de gravação no modo assíncronoNo modo assíncrono (SRDF/A), os I/Os de gravação do host são coletados emconjuntos delta no array principal e transferidos em ciclos para o array secundário.

As sessões do SRDF/A se comportam de modo diferente, dependendo dos seguintesfatores:

l Se eles são gerenciados de maneira individual (SSC, Single Session Consistency,consistência em sessão única) ou como um consistency group (MSC, MultiSession Consistency, consistência entre várias sessões).

n No modo SSC (Single Session Consistency, consistência em sessão única), ogrupo do SRDF é gerenciado de maneira individual, com switch de cicloscontrolado pelo Enginuity ou pelo HYPERMAX OS. Os ciclos do SRDF/A sãoalternados de maneira independente de qualquer outro grupo do SRDF emqualquer array na solução. Alternância de ciclos no modo assíncrono na página136 apresenta detalhes adicionais.

n No modo MSC (Multi Session Consistency, consistência entre várias sessões),a sessão do grupo do SRDF é parte de grupo de consistência que abrangetodas as sessões do SRDF/A associadas. O switch de ciclos é coordenado paraoferecer consistência dependente de gravação em várias sessões, o quetambém pode abranger arrays. Switch de ciclos controlado pelo software dohost do SRDF. Os ciclos do SRDF/A são alternados para todos os grupos doSRDF em um consistency group ao mesmo tempo. Switch de ciclos MSC doSRDF/ na página 137 apresenta detalhes adicionais.

l O número de ciclos de transmissão no lado do R1. O Enginuity 5876 dá suporte aapenas um ciclo. O HYPERMAX OS dá suporte a diversos ciclos em fila detransferência.

As sessões do SRDF podem ser gerenciadas de modo individual ou como membros deum grupo.

No modo assíncrono, os I/Os são coletados em conjuntos delta. Os dados sãoprocessados utilizando quatro tipos de ciclos que capturam, transmitem, recebem eaplicam conjuntos delta:

l Ciclo de captura – o I/O de entrada é armazenado em buffer no ciclo de capturano lado do R1. O host recebe reconhecimento imediato.

l Ciclo de transmissão – os dados coletados durante o ciclo de captura sãomovidos para o ciclo de transmissão no lado do R1.

l Ciclo de recebimento – os dados são recebidos no lado do R2.

l Ciclo de aplicação – os blocos alterados no conjunto delta são marcados comotrilhas inválidas e a transferência para o disco é iniciada.Um novo ciclo de recebimento é iniciado.

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134 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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O início do próximo ciclo de captura e o número de ciclos no lado do R1 variamdependendo da versão do ambiente operacional no array que participa da soluçãoSRDF/A.

l Modo de vários ciclos – HYPERMAX OS – se ambos os arrays na soluçãoexecutarem o HYPERMAX OS, o SRDF/A opera no modo de vários ciclos. Podehaver dois ou mais ciclos no R1, mas somente dois ciclos no lado do R2:

n No lado do R1:

– Captura One

– Transmissão One or More

n No lado do R2:

– Recepção One

– Aplicação One

Os switches de ciclos são dissociados da confirmação dos conjuntos delta para opróximo ciclo.Quando o tempo mínimo de ciclo pré-definido é atingido, os dados do R1 coletadosdurante o ciclo de captura são adicionados à fila de transmissão e um novo ciclo doR1 é iniciado. Não há espera pela confirmação no lado do R2 antes de iniciar umnovo ciclo de captura.

A fila de transmissão mantém os ciclos aguardando para serem transmitidos para olado do R2. Os dados na fila de transmissão são confirmados no ciclo derecebimento do R2 quando o ciclo de transmissão atual e o ciclo de aplicaçãoestiverem.

O enfileiramento permite que os ciclos de dados sejam armazenados em buffer nolado do R1 e que conjuntos delta menores sejam transferidos para o lado do R2.

A sessão do SRDF/A pode ser ajustada para acomodar as alterações na solução.Se a velocidade do link do SRDF diminuir ou se a taxa de aplicação no lado do R2aumentar, mais ciclos do SRDF/A podem ser enfileirados no lado do R1

O modo de vários ciclos aumenta a robustez da sessão do SRDF/A e reduz otransbordamento no pool de armazenamento da DSE.

l Enginuity 5876 – se qualquer array na solução estiver executando o Enginuity5876, o SRDF/A operará no modo legado. Há dois ciclos no lado do R1 e dois ciclosno lado do R2:

n No lado do R1:

– Captura One

– Uma transmissão

n No lado do R2:

– Recepção One

– Aplicação One

Cada switch de ciclo movimenta o conjunto delta para o próximo ciclo no processo.

Um novo ciclo de captura não poderá ser iniciado até que o ciclo de transmissãotenha concluído sua confirmação de dados do lado do R1 para o lado do R2.

O switch de ciclos pode ocorrer com a mesma frequência que o tempo mínimo deciclo pré-definido, mas também pode demorar mais tempo, já que depende tantodo tempo que leva para transferir os dados do ciclo de transmissão do R1 para o

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Operações de gravação do SRDF 135

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ciclo de recebimento do R2 e do tempo que leva para transferir o clico de aplicaçãodo R2.

Alternância de ciclos no modo assíncronoO número de ciclos de captura suportado no lado do R1 varia dependendo se um ouambos os arrays na solução executam o HYPERMAX OS.

HYPERMAX OS

As sessões SSC do SRDF/A em que ambos os arrays executam o HYPERMAX OS têmum ou mais ciclos Transmit no R1 (modo de vários ciclos).

A figura seguinte mostra o modo de vários ciclos:

l Vários ciclos (um ciclo de captura e vários ciclos de transmissão) no lado do R1 e

l Dois ciclos (de recebimento e de aplicação) no lado do R2.

Figura 31 Switch de ciclos SSC do SRDF/A – modo de vários ciclos

Primary Site Secondary Site

Capture

cycle

Apply

cycleN-M Transmit

cycle

Receive

cycle

CaptureN

TransmitN-M

R1

R2ReceiveN-M

Transmit queue depth = M

TransmitN-1

Apply

N-M-1

R1

R2

No modo de vários ciclos, cada switch de ciclos cria um novo ciclo de captura (N), e ociclo de captura existente (N-1) é adicionado à fila de ciclos (N-1 por N-M ciclos) paraser transmitido para o lado do R2 por outra ação de confirmação.

Somente os dados no último ciclo de transmissão (N-M) são transferidos para o ladodo R2 durante uma confirmação única.

Enginuity 5773 a 5876

As sessões SSC do SRDF/A que incluem um array executando o Enginuity 5773 a5876 têm um ciclo Capture e um Transmit no lado do R1 (modo legado).

A figura seguinte mostra o modo legado:

l Dois ciclos (de captura e de transmissão) no lado do R1 e

l Dois ciclos (de recebimento e de aplicação) no lado do R2.

Soluções de replicação remota

136 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Figura 32 Switch de ciclos SSC do SRDF/A – modo legado

Primary Site Secondary Site

Capture

cycle

Apply

cycleTransmit

cycle

Receive

cycle

Capture

N

Transmit

N-1

R2

R2Receive

N-1

Apply

N-2

R1

R1

No modo legado, as condições a seguir devem ser atendidas antes de o switch deciclos SSC ocorrer:

l O conjunto delta (cópia N-1 dos dados) de transmissão do ciclo anterior deve terconcluído a transferência para receber o conjunto delta no array secundário.

l No array secundário, o conjunto delta (cópia N-2 dos dados) de aplicação anterioré gravado em cache e os dados são marcados como gravação pendente para osdispositivos R2.

Switch de ciclos SSC no SRDF/A simultâneo

No modo de sessão única, o switch de ciclos em ambos os trechos da topologia doSRDF simultâneo normalmente ocorre em momentos diferentes.

Os dados nos ciclos Capture e Transmit podem ser diferentes em cada uma das duassessões SRDF/A.

Switch de ciclos MSC do SRDF/

MSC do SRDF/A:

l Coordena o switch de ciclos para todas as sessões do SRDF/A na solução MSC doSRDF/A.

l Monitora falhas na propagação de dados para os dispositivos de arrayssecundários e agrupa todas as sessões do SRDF/A para manter a consistênciadependente de gravação.

l Realiza operações de limpeza de MSC (se possível).

SO HYPERMAXAs sessões MSC do SRDF/A em que ambos os arrays executam o HYPERMAX OS têmum ou mais ciclos no R1 (modo de vários ciclos).

Obs.

Se o lado do R1 ou o lado do R2 de uma sessão do SRDF/A estiver executando oHYPERMAX OS, é necessário ter o Solutions Enabler 8.x ou posterior para monitorar egerenciar os grupos de MSC.

A imagem a seguir mostra os ciclos no lado do R1 (um ciclo de captura e vários ciclosde transmissão) e dois ciclos do lado do R2 (de recebimento e de aplicação) para umasessão de MSC do SRDF/A quando ambos os arrays na solução do SRDF/A executamo HYPERMAX OS.

Soluções de replicação remota

Operações de gravação do SRDF 137

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Figura 33 Switch de ciclos de MSC do SRDF/A – modo de vários ciclos

Primary Site Secondary Site

Capture

cycle

Apply

cycleN-M Transmit

cycle

Receive

cycle

{SRDF

consistency

group

Apply

N-M-1

CaptureN

TransmitN-M

R2

R1

Receive

N-M

Transmit queue

depth = M

TransmitN-1

R1R1R1 R2

R2R2R2

O ciclo do SRDF alterna todas as sessões do SRDF/A no grupo de MSC ao mesmotempo. Todas as sessões no grupo de MSC tem o(a) mesmo(a):

l Número de ciclos pendentes no lado do R1

l Tamanho da fila de transmissão (M)

Nas sessões de MSC do SRDF/A, o Enginuity ou o HYPERMAX OS realizam umswitch de ciclos coordenado durante uma janela de tempo quando nenhuma gravaçãode host estiver sendo concluída.

O MSC suspense temporariamente as gravações em todas as sessões do SRDF/A paraestabelecer consistência.

Como o switch de ciclos do SRDF/A, o número de ciclos no lado do R1 variadependendo se um ou ambos os arrays na solução executam o HYPERMAX OS.

As sessões MSC do SRDF/A que incluem um array que execute o Enginuity 5773 a5876 têm apenas dois ciclos no lado do R1 (modo legado).

No modo legado, as condições a seguir devem ser atendidas antes de o switch deciclos MSC ocorrer:

l O conjunto delta de transmissão do array primário deve estar vazio.

l O conjunto delta de transmissão do array secundário deve ter sido concluído. Osdados N-2 devem ser marcados como gravação pendente para dispositivos R2.

Operações de gravação no SRDF em cascataEm configurações em cascata, dispositivos R21 são exibidos como:

l Dispositivos R2 a hosts conectados ao array R1

l Dispositivo R1 a hosts conectados ao array R2

I/O a dispositivos R21 inclui:

l I/O síncrono entre o site de produção (R1) e o site remoto (R21) mais próximo.

l I/O assíncrono ou de cópia adaptável entre o site remoto síncrono (R21) e o siteterciário (R2).

l Você pode fazer com que o R21 seja Write Enable para um host, de modo que oR21 se comporte como um dispositivo R2. Isso permite que a conexão R21 -> R2funcione como uma conexão R1 -> R2, enquanto a R1 -> R21 é automaticamentesuspensa. O R21 começa a acompanhar as alterações em relação ao R1.

A imagem a seguir mostra o fluxo de I/O síncrono em uma topologia SRDF em cascata.

Soluções de replicação remota

138 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Figura 34 Comandos de gravação para dispositivos R21

SRDF/S

SRDF/A

or

Adaptive copy disk

Site C

Host

Site A Site B

R1 R2

Cache Cache Cache

R21

Quando um comando de gravação chega ao cache no Site B:

l A emulação do SRDF no Site B envia um status positivo de volta pelos links doSRDF ao Site A (operações síncronas) e

l Cria uma solicitação para que emulações do SRDF no Site B enviem dados peloslinks do SRDF ao Site C.

Gerenciamento de cache do SRDF/AAs configurações desbalanceadas do SRDF/A ou aumentos de I/O podem fazer comque as soluções do SRDF/A utilizem níveis elevados de cache. Paralisaçõestemporárias da rede podem interromper as sessões do SRDF. Um aplicativo podegravar no mesmo registro repetidas vezes. Esta seção descreve os recursos doSRDF/A que abrangem esses problemas comuns.

Cache ajustávelVocê pode definir o limite máximo de utilização de cache do SRDF/A para umpercentual do limite de gravações pendentes do sistema para uma sessão individual doSRDF/A no modo de sessão única e várias sessões do SRDF/A no modo único ou deMSC.

Quando o limite máximo de utilização em cache do SRDF/A ou o limite de gravaçõespendentes do sistema for excedido, o array esgota seu cache.

Por padrão, a sessão do SRDF/A é descartada se o cache do array se esgota. Vocêpode manter a sessão do SRDF/A em execução por um período definido pelo usuário.Você pode atribuir prioridades às sessões, mantendo o SRDF/A ativo pelo tempo queos recursos de cache permitirem. Se a condição não for resolvida na expiração doperíodo definido pelo usuário, a sessão do SRDF/A será descartada.

Utilize os recursos descritos abaixo para evitar que o SRDF/A exceda seu limitemáximo de utilização do cache.

Transmissão de dados de cache do SRDF/ASe o sistema se aproximar do limite máximo de utilização de cache do SRDF/A, a DSEdescarrega alguns ou todos os dados do conjunto delta A DSE pode ser configurada/habilitada/desabilitada independentemente dos lados R1 e R2.

Obs.

A EMC recomenda que a DSE seja configurada em ambos os lados.

Soluções de replicação remota

Gerenciamento de cache do SRDF/A 139

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A DSE funciona em conjunto com o write pacing no nível do grupo para evitar oexcesso de utilização do cache durante os aumentos de I/O ou desacelerações derede.

Os recursos para compatibilidade com o descarregamento variam dependendo daversão do Enginuity que é executada no array.

HYPERMAX OS

O HYPERMAX OS descarrega dados em um pool de recursos de armazenamento. Umou mais pools de recursos de armazenamento são pré-configurados antes dainstalação e utilizados por uma variedade de funções. O DSE pode utilizar um pool derecursos de armazenamento pré-configurado, especialmente para o DSE ou, se essepool não existir, o DSE pode usar o padrão do pool de recursos de armazenamentopadrão. Todos os grupos do SRDF no array utilizam o mesmo pool de recursos dearmazenamento para a DSE. A DSE solicita alocações do pool de recursos dearmazenamento somente quando está desativada.

O pool de recursos de armazenamento utilizado pela DSE planejado com base nos seusrequisitos de cache do SRDF/A. A DSE é habilitada automaticamente.

Enginuity 5876

O Enginuity 5876 descarrega dados para um pool da DSE que você pode configurar.Você deve configurar um pool de DSE separado para cada tipo de emulação dedispositivo (FBA, IBM i, CKD3380 ou CKD3390).

l Para utilizar a DSE, cada grupo do SRDF deve ser explicitamente associado aopool da DSE.

l Por padrão, a DSE está desabilitada.

l Quando as sessões do TimeFinder/Snap são utilizadas para replicar os dispositivosR1 ou R2, você deve criar dois pools de armazenamento separados pré-configurados: Pools do Snap e da DSE.

Configurações mistas: HYPERMAX OS e Enginuity 5876

Se o array no lado de um par de dispositivos do SRDF estiver executando oHYPERMAX OS e o outro lado estiver executando um Enginuity 5876 ou anterior, asessão do SRDF/A e executada no modo legado.

l A DSE é desativada por padrão em ambos os arrays.

l A EMC recomenda que você habilite a DSE em ambos os lados.

Transmit IdleDurante interrupções rápidas de rede, o estado transmit Idle descreve que o SRDF/Aainda está acompanhando as alterações, mas não consegue transmitir os dados a umlocal remoto.

Agrupamento de gravaçõesO agrupamento de gravações aprimora a eficiência de seus links do SRDF.

Quando várias atualizações feitas no mesmo local chegam no mesmo conjunto delta,as emulações do SRDF enviam somente os dados mais atuais pelos links do SRDF.

O agrupamento de gravações diminui o consumo de largura de banda da rede e onúmero de I/Os processados pelas emulações do SRDF.

Soluções de replicação remota

140 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Write pacingO write pacing do SRDF/A reduz a probabilidade de uma sessão ativa do SRDF/A serdescartada devido ao esgotamento de cache. O write pacing regula de modo dinâmicoa taxa de I/O do host, de modo que não exceda a taxa de serviço da sessão doSRDF/A, evitando o overflow de cache em ambos os lados R1 e R2.

Utilize o write pacing para manter a replicação do SRDF/A com recursos reduzidosquando a replicação for mais importante para o aplicativo do que a minimização dotempo de resposta de gravação.

Você pode aplicar o write pacing no nível do grupo, ou no nível do dispositivo parapares de dispositivos do RDF que tenham sessões do TimeFinder/Snap ouTimeFinder/Clone fora do dispositivo R2.

Ritmo no nível do grupo

O ritmo no nível do grupo do SRDF/A regula as gravações do host para quecorrespondam à taxa de transferência do link da sessão do SRDF/A. Quando há umaumento nas taxas de I/O do host, ou as desacelerações tornam os tempos de ciclosde aplicação ou transmissão mais longos, o ritmo no nível do grupo estende o tempode resposta do I/O de gravação do host para que corresponda a taxas de serviços maislentas do SRDF/A.

Quando a DSE é ativada para uma sessão do SRDF/A, os I/Os de gravação emitidospelo host são regulados para que suas taxas não excedam a taxa na qual a DSE podedescarregar os dados do ciclo da sessão do SRDF/A para o pool de recursos dearmazenamento da DSE.

O comportamento do ritmo no nível do grupo varia dependendo de o atraso máximo doritmo estar especificado ou não:

l Se o atraso do ritmo máximo de gravação não estiver especificado, o SRDFadiciona até 50 milissegundos ao tempo de resposta do I/O de gravação do hostpara que corresponda à velocidade dos links do SRDF ou à operação de aplicaçãono lado do R2, o que estiver mais lento.

l Se o atraso do ritmo máximo de gravação estiver especificado, o SRDF adicionatempo até atingir o atraso máximo do write pacing especificado pelo usuário paramanter a sessão do SRDF/A em execução.

O ritmo do nível do grupo equilibra as taxas de I/O de host de entrada com a largurade banda do link do SRDF e os recursos de throughput quando:

l O a taxa do I/O de host excede o throughput do link do SRDF.

l Alguns links do SRDF que pertencem ao grupo do SRDF/A forem perdidos.

l Houver throughput reduzido nos links do SRDF.

l O nível de gravação pendente em um dispositivo R2 em uma sessão ativa doSRDF/A atingir o limite de gravações pendentes do dispositivo.

l O tempo do ciclo de aplicação no lado do R2 é de mais de 30 segundos e o tempodo ciclo de captura do R1(ou, na MSC, o destino do ciclo de captura).

O ritmo no nível do grupo pode ser ativado pelas configurações ou atividades queresultem em operações lentas do R2, tais como:

l Drives físicos lentos do R2 que resultam em tempos de ciclos de aplicação maislongos.

l Operações do FAST que levem a operações do SRDF/A não balanceadas.

l Operações de sparing do direcionador que desaceleram as operações derestauração.

Soluções de replicação remota

Gerenciamento de cache do SRDF/A 141

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l O I/O para o array do R2 que desacelera as operações de restauração.

Obs.

Em arrays que executam o Enginuity 5876, se o espaço no pool da DSE for executadode modo lento, a DSE é descartada e o write pacing do SRDF/A no nível do gruporestaura o write pacing do host para corresponder à taxa de transferência do link dasessão do SRDF/A.

Ritmo no nível do dispositivo (TimeFinder)

SO HYPERMAXO write pacing no nível do dispositivo do SRDF/A não é compatível ou obrigatório paradispositivos R2 assíncronos em sessões do TimeFinder ou do TimeFinder SnapVX sealgum dos arrays na instalação estiver executando o HYPERMAX OS, inclusive:

l R1 HYPERMAX OS - R2 HYPERMAX OS

l R1 HYPERMAX OS - R2 Enginuity 5876

l R1 Enginuity 5876 - R2 HYPERMAX OS

Enginuity 5773 a 5876Alterar pacing no nível do volume SRDF/A aplica um atraso no write pacing paravolumes SRDF/A R1 individuais, cujas contrapartes R2 participem em sessões de cópiado TimeFinder.

O ritmo no nível do grupo do SRDF/A evita níveis elevados de utilização de cache doSRDF/A quando os dispositivos R2 que atendem a ambas as solicitações de cópia doSRDF/A e do TimeFinder apresentarem desacelerações.

O ritmo no nível do dispositivo do SRDF/A evita elevada utilização de cache doSRDF/A quando os dispositivos R2 que atendem a ambas as solicitações de cópia doSRDF/A e do TimeFinder apresentarem desacelerações.

O comportamento do ritmo no nível do dispositivo varia dependendo de o atrasomáximo do ritmo estar especificado ou não:

l Se o atraso do ritmo máximo de gravação não especificado, o SRDF adiciona até50 milissegundos ao tempo de resposta total de gravação do host para manter asessão do SRDF/A ativa.

l Se o atraso do pacing máximo de gravação estiver definido, o SRDF adicionatempo até atingir o atraso máximo do write pacing especificado pelo usuário paramanter a sessão do SRDF/A ativa.

O ritmo no nível do dispositivo pode ser ativado no segundo nó de rede (R21 -> R2)das topologias de um SRDF em cascata e um SRDF/Star em cascata.

O ritmo no nível do dispositivo pode não ter efeito se todos os links do SRDF/A foremperdidos.

Write pacing e transmit idle

A gravação de host continua a ser regulada quando:

l Todos os links do SRDF forem perdidos e

l Condições de cache exigem que write pacing e

l transmit idle estejam em vigência.

O ritmo durante a paralisação é o mesmo que a taxa de transferência anterior àparalisação.

Soluções de replicação remota

142 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Operações de leitura do SRDFOperações de gravação a partir do dispositivo R1 normalmente não envolvememulações do SRDF:

l Para os “acessos” de leitura (o host de produção emite uma leitura para odispositivo R1 e os dados estão no cache local), a emulação do host lê dados docache e os envia ao host.

l Para “falhas” de leitura (os dados solicitados não estão no cache), a emulação dodrive lê os dados solicitados a partir dos drives locais para o cache.

Consulte o Operações de leitura a partir dos dispositivos R2 na página 143 para obtermais informações .

Operações de leitura se a cópia local do R1 falharNo SRDF/S, SRDF/A e nas configurações de cópia adaptável, os volumes SRDFpodem processar a leitura de I/Os que não podem ser processadas por dispositivoslógicos regulares. Se a cópia local do R1 falhar, o dispositivo R1 ainda poderá atender àsolicitação, contanto que seu estado do SRDF seja Ready e que o dispositivo R2 tenhadados apropriados.

As emulações do SRDF ajudam a atender às solicitações de leitura do host quando acópia local do R1 não está disponível, conforme a seguir:

l As emulações do SRDF levam dados do dispositivo R2 ao local do host.

l O host percebe isso como uma leitura comum do dispositivo R1, embora os dadostenham sido lidos a partir do dispositivo R2 agindo como se fosse uma cópia local.

HYPERMAX OS

Arrays executando HYPERMAX OS não podem responder a I/Os de leitura do SRDF/Ase o DSE tiver sido invocado temporariamente para colocar dados no disco.

Operações de leitura a partir dos dispositivos R2Ler dados de dispositivo R2 diretamente de um host conectado ao R2 não érecomendado, pois:

l O SRDF/S conta com a capacidade do aplicativo de determinar se a imagem dosdados é a mais atual. O array no lado do R2 pode ainda não saber que os dados queestão em transmissão nos links do SRDF foram enviados.

l Se o host remoto ler dados do dispositivo R2 enquanto um I/O de gravação estáem transmissão nos links do SRDF, o host não lerá a maioria dos dados.

A EMC recomenda expressamente que você permita que o host remoto leia dados dosdispositivos R2 enquanto estiver no modo somente leitura apenas quando:

l Aplicativos relacionados no host de produção forem interrompidos.

l As gravações no SRDF nos dispositivos R2 são bloqueadas devido a umasuspensão/divisão temporária do relacionamento do SRD.

Soluções de replicação remota

Operações de leitura do SRDF 143

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Operações de recuperação do SRDFEsta seção descreve as operações de recuperação em configurações do de dois locais.

Failover planejado (SRDF/S)Um failover planejado movimenta aplicativos de produção do site principal para o sitesecundário para testar a solução de recuperação, atualizar ou realizar manutenção nosite principal.

A seguinte imagem mostra uma configuração do SRDF de dois locais antes do swap deidentificação R1 <-> R2:

Figura 35 Failover planejado: antes do swap de identificação

Production host Remote host

Site BSite A

SRDF links -suspended

R1/R2 swap

Applications stopped

R1 R2

l Os aplicativos no host de produção são interrompidos.

l Os links do SRDF entre o local A e o local B são suspensos.

l Se o SRDF/CG for utilizado, a consistência é desativada.

A imagem a seguir mostra uma configuração do SRDF de dois locais após o swap deidentificação R1 <-> R2.

Soluções de replicação remota

144 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Figura 36 Failover planejado: após um swap de identificação

Applications running

Production host Remote host

Site BSite A

SRDF linksR2 R1

Quando a manutenção, as atualizações ou os procedimentos de teste foremconcluídos, você poderá repetir o mesmo procedimento para devolver a produção aolocal A.

Failover não planejadoUm failover não planejado movimenta os aplicativos de produção do site principal parao site secundário após uma paralisação não prevista no site principal, e o site principalnão está disponível.

O failover no local secundário em uma configuração simples pode ser realizado emminutos. Você pode retomar o processamento de produção assim que os aplicativosforem reiniciados no host do failover conectado ao local B.

Diferentemente da operação de failover planejado, um failover não planejado retoma aprodução no local secundário, mas sem espelhamento remoto, até que o local A estejaoperacional e pronto para uma operação de failback.

A imagem a seguir mostra o failover realizado no site secundário após falha no siteprincipal.

Figura 37 Failover no local B, local A host de produção indisponível.

R2R1R1

Production host Remote, failover host

Site BSite A

SRDF links

Production host Remote, failover host

Site BSite A

SRDF links -

suspended

Site failed Site failed

R2

Not Ready or

Read OnlyRead/Write

Soluções de replicação remota

Operações de recuperação do SRDF 145

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Failback no array principalDepois que o host principal e o array que contém os dispositivos principais (R1)estiverem operacionais novamente, um failback do SRDF permite processamento deprodução para retomar o host principal.

Recuperação para um grande número de rastreios inválidosSe os dispositivos R2 tiverem manipulado o processamento de produção por um longoperíodo, pode haver uma grande quantidade de rastreios inválidos compartilhados comos dispositivos R1. O software de controle do SRDF pode ressincronizar os dispositivosR1 e R2 enquanto o host secundário continua o processamento de produção. Quandohouver um número relativamente pequeno de rastreios inválidos compartilhados comdispositivos R1, o processo de failback poderá ser iniciado.

Perda temporária de linkEm uma instalação SRDF/A, se ocorrer uma perda temporária (dez segundos oumenos) de todos os links SRDF/A, o estado do SRDF/A permanecerá ativo e os dadoscontinuarão a se acumular na memória global. Isso pode resultar em um cicloprolongado, mas a consistência dependente de gravação do array secundário não écomprometida e os relacionamentos dos dispositivos dos arrays principal e secundárionão são suspensos.

Transmit Idle na página 140 pode manter o SRDF/A em um estado ativo durante todasas condições de perda de link.

Em configurações SRDF/S, se ocorrer perda temporária de link, as gravações serãopausadas (mas não acumuladas) esperando que o link do SRDF volte; neste ponto, agravação continuará.

Leituras não são afetadas.

Obs.

Alternar para o modo SRDF/S com o parâmetro da espera do link configurado por maisde dez segundos pode resultar em falha no aplicativo, no banco de dados ou no host seo SRDF for reiniciado no modo síncrono.

Perda permanente de link (SRDF/A)Se todos os links SRDF forem perdidos para mais de um link, a espera ou o transmitidle podem gerenciar:

l Todos os dispositivos no grupo do SRDF são definidos para o estado Not Ready,l Todos os dados nos conjuntos delta de captura e transmissão são alterados do

estado gravação pendente no espelhamento R1 SRDF para o estado inválido noespelhamento R1 SRDF e são, portanto, compartilhados com o dispositivos R2.

l Todo novo I/O de gravação no dispositivo R1 também é marcado como inválidopara o espelhamento R1 SRDF.Esses rastreios são compartilhados com o array secundário assim que os links sãorestaurados.

Quando os links são restaurados, os procedimentos de recuperação normais do SRDFsão seguidos

l Os metadados que representam os dados compartilhados são comparados emesclados com base nos procedimentos de recuperação de host normais.

l Os dados são ressincronizado através do envio dos rastreios compartilhados comoparte dos ciclos do SRDF/A.

Soluções de replicação remota

146 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Os dados em dispositivos isentos sem consistência no array secundário são sempreconsistentes e dependentes de gravação no estado ativo/consistente do SRDF/A,mesmo quando todos os links do SRDF falharem. Iniciar um processo deressincronização compromete a consistência dependente de gravação até que aressincronização tenha sido totalmente concluída e que dois switches de ciclostenham ocorrido.

Por isso, é importante utilizar o TimeFinder para criar uma cópia de ouro da imagemconsistente dependente de gravação no array secundário.

Limpeza da sessão do SRDF/A (SRDF/A)Quando um modo de sessão única do SRDF/A é descartado, o SRDF:

l Marca novas gravações de entrada no array principal como compartilhadas com oarray secundário.

l Descarta os conjuntos delta de captura e transmissão e marca os dados comocompartilhados com o array secundário. Esses rastreios são enviados para o arrayquando o SRDF é retomado, contanto que a direção da cópia permaneça principalpara secundário.

l Marca e descarta somente os conjuntos delta de recebimento no array secundárioe marca os dados como rastreios compartilhados com o array principal.

l Marca e descarta somente os conjuntos delta de recebimento no array secundárioe marca os dados como rastreios compartilhados com o array principal.

Obs.

É muito importante capturar uma cópia de ouro dos dados consistentes dependentesde gravação nos dispositivos R2 do array secundário antes de qualquerressincronização. Qualquer ressincronização compromete a imagem consistentedependente de gravação. A cópia de ouro pode ser armazenada em um conjuntoremoto de BCVs ou clones.

Failback a partir de dispositivos R2 (SRDF/A)Caso ocorra um desastre no array principal, os dados nos dispositivos R2 representamuma imagem consistente dependente de gravação dos dados mais antiga, e podem serusados para reiniciar aplicativos.

Depois que o array principal tiver sido reparado, você pode devolver as operações deprodução ao array principal seguindo os procedimentos descritos em Operações derecuperação do SRDF na página 144.

Caso o failover para o local secundário seja um evento estendido, a solução doSRDF/A pode ser revertida emitindo um swap de identificação. O SRDF/A podecontinuar as operações até que uma inversão de direção planejada possa ser realizadapara restaurar o relacionamento principal e secundário do SRDF/A original.

Depois que a carga de trabalho tiver sido transferida de volta para os hosts do arrayprincipal, o SRDF/A pode ser ativada para retomar a proteção do modo assíncrononormal.

Migração usando o SRDF/Data MobilityA migração de dados é uma movimentação de dados que ocorre apenas uma vez,normalmente de dados de produção em um array antigo para um novo array. Amigração é diferente da replicação, pois uma vez que os dados são movidos, sãoacessados somente no destino.

Soluções de replicação remota

Migração usando o SRDF/Data Mobility 147

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Você pode migrar dados entre dispositivos thick (também conhecidos comodispositivos padrão ou totalmente provisionados) e thin devices (também conhecidoscomo TDEVs). Depois que o processo de migração de dados tiver sido concluído, oambiente de produção normalmente é movido para o array para o qual os dados forammigrados.

Obs.

Antes de começar, verifique se seus modelos de hardware específicos e as versões doEnginuity ou HYPERMAX OS são compatíveis com a migração de dados entrediferentes plataformas.

Em ambientes de host de sistemas abertos, utilize o Solutions Enabler para reduzir otempo de ressincronização da migração ao substituir um dos dispositivos R1 ou R2 emuma topologia de dois locais do SRDF.

Pode haver limitações quando você estabelece uma conexão entre arrays queexecutam diferentes versões. Por exemplo, operações de migração de exigem acriação de grupos temporários do SRDF. Versões anteriores do ambiente operacionalsuportam menos grupos do SRDF. Você deve verificar se o array anterior tem gruposnão utilizados o suficiente para suportar a migração planejada.

Migração de dados com o SRDF simultâneoEm topologias do SRDF simultâneo, você pode migrar dados de modo não disruptivoentre os arrays em um trecho do SRDF enquanto realiza o espelhamento remoto paraproteção no outro trecho.

Quando o processo de migração é concluído, a topologia do SRDF simultâneo éremovida, o que resulta em uma topologia do SRDF de dois locais.

Substituição de dispositivos R2 por novos dispositivos R2Você pode migrar dados manualmente, conforme ilustrado na imagem seguinte,inclusive:

l Topologia inicial de dois locais

l A topologia de migração temporária de três locais

l Topologia final de dois locais

Após a migração, o array principal original é espelhado para um novo array secundário.

A equipe de suporte da EMC está disponível para ajudar com o planejamento e aexecução de seus projetos de migração.

Soluções de replicação remota

148 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Figura 38 Migração de dados e remoção do array secundário original (R2)

Site A Site B

Site C

SRDF

migration

Site A

Site C

Site A Site B

R1 R2

R11 R2 R1

R2R2

Substituindo dispositivos R1 por novos dispositivos R1A seguinte imagem ilustra a substituição de dispositivos R1 originais por novosdispositivos R1, inclusive:

l Topologia inicial de dois locais

l A topologia de migração temporária de três locais

l Topologia final de dois locais

Após a migração, o novo array principal é espelhado para o array secundário original.

A equipe de suporte da EMC está disponível para ajudar com o planejamento e aexecução de seus projetos de migração.

Soluções de replicação remota

Migração usando o SRDF/Data Mobility 149

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Figura 39 Migração de dados e substituição do array principal original (R1)

Substituição de dispositivos R1 e R2 por novos dispositivos R1 e R2Você pode usar a combinação do SRDF simultâneo e do SRDF em cascata parasubstituir ambos os dispositivos R1 e R2 ao mesmo tempo.

Obs.

Antes de começar, verifique se seus modelos de hardware específicos e as versões doEnginuity ou HYPERMAX OS são compatíveis com a migração de dados entrediferentes plataformas.

A seguinte imagem ilustra um exemplo da substituição de ambos os dispositivos R1 eR2 por dispositivos R1 e R2 ao mesmo tempo, inclusive:

l Topologia inicial de dois locais

Soluções de replicação remota

150 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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l Processo de migração

l A topologia final

A equipe de suporte da EMC está disponível para ajudar com o planejamento e aexecução de seus projetos de migração.

Figura 40 Migração de dados e substituição dos arrays principal (R1) e secundário (R2) originais

Site A Site B

Site C

SRDF

migration

Site D

Site C Site D

Site A

Site BR1 R2

Site B

R1

R11 R2

R2 R2R21

SRDF somente migraçãoEm alguns casos, é possível migrar os dados com a funcionalidade total do SRDF,incluindo a recuperação de desastres e outros recursos avançados do SRDF.

Nos casos em que a funcionalidade total do SRDF não estiver disponível, você podemover seus dados pelos links do SRDF utilizando o SRDF somente migração.

A tabela a seguir lista as operações e os recursos comuns do SRDF e se eles sãosuportados nos grupos do SRDF em ambientes do SRDF de somente migração.

Tabela 44 Limitações do modo somente migração

Recursos ou operações do SRDF Se há suporte durante a migração

Cópia de R2 para R1 Somente para reconstrução dedispositivo a partir de falhas de grupos

Soluções de replicação remota

Migração usando o SRDF/Data Mobility 151

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Tabela 44 Limitações do modo somente migração (continuação)

Recursos ou operações do SRDF Se há suporte durante a migração

de RAID que não podem serreconstruídos.

Failover, failback, dominó Não compatível

SRDF/Star Não compatível

Recursos do SRDF/A: (DSE, consistency group,ECA, MSC)

Não compatível

Operações dinâmicas do SRDF: (Criar/excluir/mover pares do SRDF, swap de identificaçãoR1/R2)

Não compatível

Operações do TimeFinder Somente no R1

Alteração ou upgrade de configuração on-line l Se o upgrade on-line ou asalterações de configuração

afetarem o grupo ou os dispositivosque estão sendo migrados, a

migração deve ser suspensa antesdo upgrade ou das alterações de

configuração.

l Se as alterações nãoa afetarem ogrupo de migração, elas são

permitidas sem a suspensão damigração.

NDU (Non-disruptive Upgrade, upgrade nãodisruptivo):

Não compatível

SRDF/MetroO HYPERMAX OS 5977.691.684 é introduzido em SRDF/Metro.

No SRDF tradicional, dispositivos R1 têm acesso de Read/Write. Dispositivos R2 sãoRead Only/Write Disabled.

Em configurações do SRDF/Metro:

l Os dispositivos R2 têm acesso de leitura/gravação aos hosts.

l Hosts podem gravar tanto no lado R1 quanto no lado R2 do par de dispositivos.

l Dispositivos R2 adquirem a mesma identidade do dispositivo externo (geometria,nome mundial do dispositivo) de seu R1.

Essa identidade compartilhada faz com que os dispositivos R1 e R2 apareçam ao(s)host(s) como apenas um dispositivo virtual em dois arrays.

O SRDF/Metro pode ser implementado tanto como um host simples de múltiploscaminhos ou como um ambiente de host em cluster.

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152 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Figura 41 SRDF/Metro

SRDF links

Site A Site B

Multi-Path

R1 R2 SRDF links

Site A Site B

R1 R2

Read/WriteRead/Write

Cluster

Read/Write Read/Write

Hosts podem ler e gravar em ambos os dispositivos R1 e R2.

Para configurações de host simples, I/Os do host são emitidos por apenas um host.Software de múltiplos caminhos direciona leituras e gravações paralelas a cada array.

Para configuração do host em cluster, I/Os do host podem ser emitidos por diversoshosts acessando ambos os lados do par de dispositivos SRDF. Cada nó de cluster temacesso dedicado a um storage array individual.

Tanto em configurações simples do host, quanto em cluster, gravações paradispositivos R1 e R2 são copiadas sincronicamente ao dispositivo pareado. Conflitos degravação são resolvidos pelo software SRDF/Metro para manter imagens consistentesnos pares de volumes SRDF. O dispositivo R1 e seu dispositivo R2 pareado aparecempara o host como apenas um dispositivo virtualizado.

O SRDF/Metro é gerenciado com o Solutions Enabler 8.1 ou posterior, ou com oUnisphere for VMAX 8.1 ou posterior.

O SRDF/Metro exige uma licença em ambos os arrays.

Os storage arrays que executem o HYPERMAX OS podem dar suportesimultaneamente aos grupos do SRDF configurados para operações do SRDF/Metro eaos grupos do SRDF configurados para operações SRDF tradicionais.

Principais diferenças do SRDF/Metro

l Em configurações do SRDF/Metro:

n O dispositivo R2 geralmente tem acesso de Read/Write ao host.

n Host(s) podem gravar tanto para dispositivos R1 quanto para R2.

n Ambos os lados do par de dispositivos SRDF aparecem ao(s) host(s) como omesmo dispositivo.

n O dispositivo R2 assume a identidade do dispositivo principal R1 (geometria,nome mundial do dispositivo etc).

n Dois estados adicionais de pares de RDF:

– ActiveActive para configurações que usam as opções Witness (Array eVirtual)

– ActiveBias para instalações que usam bias

Obs.

Os dispositivos R1 e R2 não devem ser apresentados ao cluster até que atinjamum desses dois estados e apresentem o mesmo nome mundial.

l Todos os pares de dispositivos em um grupo SRDF/Metro são gerenciados juntospara todas as operações compatíveis, com as seguintes exceções:

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SRDF/Metro 153

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n Se todos os pares de volumes SRDF estiverem Not Ready (NR) no link,operações createpair podem adicionar dispositivos a grupo caso os novos paresde dispositivos sejam criados como Not Ready (NR) no link.

n Se todos os pares de volumes SRDF estiverem Not Ready (NR) no link,operações deletepair podem excluir um subconjunto dos volumes SRDF nogrupo SRDF.

l No caso de falhas no link ou outros tipos de falha, o SRDF/Metro utiliza osseguintes métodos para determinar qual lado de um par de dispositivospermanecerá acessível ao host:

n Opção bias: Pares de dispositivos para o SRDF/Metro são criados com umnovo atributo -use_bias. Por padrão, a operação createpair define o biascomo o lado R1 do par. Ou seja, se o par de dispositivos tornar-se Not Ready(NR) no link do RDF, o R1 (lado do bias) permanece acessível ao(s) host(s) e oR2 (lado não bias) ficará inacessível ao(s) host(s).Quando todos os pares de dispositivos RDF do grupo RDF tiverem alcançado oestado ActiveActive ou ActiveBias do par, o bias pode ser alterado (para que olado R2 do par de dispositivos continue acessível ao host). Bias na página 156contém mais informações.

n Opção Witness: um Witness designado monitora o SRDF em cada array e oslinks do SRDF entre eles. Em caso de falha, o Witness pode determinar anatureza da falha e decidir que lado do par de dispositivos torna-se o lado nãobias (inacessível a hosts) e qual se torna o lado bias (que permanece acessívelaos hosts). O método Witness permite a escolha inteligente de qual ladocontinuará as operações quando o método somente Bias puder não resultar emdisponibilidade contínua do host no caso de um array sobrevivente sem bias.A opção Witness é a padrão.

O SRDF/Metro oferece dois tipos de Witnesses, Array e Virtual:

– Witness Array : O HYPERMAX OS ou o Enginuity em um terceiro arraymonitora o SRDF/Metro, determina o tipo da falha e utiliza as informaçõespara escolher um lado do par de dispositivos para que permaneça acessível aleitura e gravação ao host. A opção Witness exige 2 grupos do SRDF: umentre o array R1 e o array Witness, e outro entre o array R2 e o arrayWitness.Array Witness na página 157 apresenta mais informações. O componentedo Array Witness.

– Opção Virtual Witness: introduzida com o HYPERMAX OS 5977 Q3 2016SR, a vWitness oferece a mesma funcionalidade que a opção Witness Array,com a exceção de que somente é empacotada para ser executada em umappliance virtual, não no array.vWitness (Virtual Witness) apresenta mais informações.

Integração do SRDF/Metro ao FAST

Quando a instalação do SRDF/Metro alcança o modo Active e os pares de dispositivosmudam para estado ActiveActive, dá-se início à troca de desempenho. Cada ladoincorpora as estatísticas de FAST do outro, garantido que cada lado represente acarga de trabalho como um todo (carga de trabalho R1+R2).

Os usuários podem definir o SL de maneira independente nos arrays SRDF/Metropareados de origem e de destino.

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154 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Ciclo de vida do SRDF/MetroO ciclo de vida de uma configuração SRDF/Metro começa e termina com um grupovazio do SRDF e com um conjunto de volumes não SRDF, conforme mostrado naimagem a seguir.

Figura 42 Ciclo de vida do SRDF/Metro

Non-SRDFStandard Devices

SynchronizeSynch-In-Progress

SRDF/MetroActive/Active

SRDF createpairestablish/restore/invalidate

O ciclo de vida de uma instalação SRDF/Metro inclui as seguintes etapas e estados:

l Crie pares de dispositivos em um grupo vazio do SRDF.Crie pares usando a opção new -rdf_metro para indicar que os novos pares SRDFfuncionarão em uma instalação SRDF/Metro.

Se todos os pares de volumes SRDF estiverem como NR (Not Ready, não pronto)no link, a operação createpair será usada para adicionar mais dispositivos ao grupodo SRDF.

l Certifique-se de que os pares de dispositivos sejam Read/Write (RW) no linkdo SRDF.Utilize as opções -establish ou -restore para tornar os dispositivos Read/Write(RW) no link do SRDF.

Ou utilize a opção -invalidate para criar dispositivos sem torná-los Read/Write(RW) no link do SRDF.

l Sincronize os pares de dispositivos.Quando os dispositivos do grupo do SRDF estiverem em Read/Write (RW) no linkdo SRDF, trilhas inválidas começarão a sincronizar entre os dispositivos R1 e R2.

A direção da sincronização é controlada por uma operação establish ou por umaoperação restore.

l Ativar o SRDF/MetroPares de dispositivos mudam para estado ActiveActive de par quando:

n A identidade federada do dispositivo e outras informações forem copiadas dolado R1 para o lado R2.

n Utilizando as informações copiadas do lado R1, o lado R2 define seuidentificador como um R2 SRDF/Metro quando solicitado por drivers de I/O dehost.

n Dispositivos R2 tornam-se acessíveis ao(s) host(s).

Quando todos os pares de volumes SRDF no grupo mudarem para estadoActiveActive, o(s) host(s) pode(m) detectar dispositivos R2 com identidadefederada de dispositivos R1. O SRDF/Metro gerencia os pares de volumes SRDFno grupo do SRDF. Uma gravação para qualquer lado do par do volume SRDF é

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Ciclo de vida do SRDF/Metro 155

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concluída no host apenas após ter sido transmitida ao outro lado do par do volumeSRDF, quando o outro lado tiver confirmado o recebimento.

l Adicionar/remover dispositivos para/de um grupo do SRDF/Metro.O grupo deve estar em estado Suspended ou Partitioned para que seja possíveladicionar ou remover dispositivos.

Use a operação deletepair para excluir todos os subconjuntos dos pares dedispositivos do grupo do SRDF. Dispositivos removidos retornam ao estado nãoSRDF.

Use a operação createpair para adicionar pares de dispositivos adicionais ao grupodo SRDF.

Utilize as operações removepair e movepair para remover/mover pares dedispositivos.

Se todos os pares de dispositivos forem removidos do grupo, o grupo não serámais controlado pelo SRDF/Metro. O grupo pode ser reutilizado como um grupoSRDF/Metro ou não Metro.

l Desativar o SRDF/MetroSe todos os dispositivos em um grupo do SRDF/Metro forem excluídos, o gruponão será mais parte de uma instalação do SRDF/Metro.

É possível usar a operação createpair para repovoar o grupo RDF, tanto paraSRDF/Metro quanto para não Metro.

Resiliência do SRDF/MetroSe um par de dispositivos SRDF/Metro tornar-se Not Ready (NR) no link do SRDF, oSRDF/Metro deve responder escolhendo um lado do par de dispositivos parapermanecer acessível a hosts, enquanto torna o outro lado inacessível. Essa resposta àperda de conectividade entre os dois lados de um par de dispositivos em umainstalação do SRDF/Metro é chamada de bias.

Inicialmente, o lado R1 especificado pela operação createpair é o lado do bias. Ou seja,o par de dispositivos torna-se NR, o lado R1 (lado do bias) permanece acessível (RW)aos hosts, e o R2 (lado não bias) torna-se inacessível (NR) aos hosts. O bias pode seralterado uma vez que todos os pares de dispositivos do grupo SRDF/Metro tiverematingido o status ActiveActive do par. O lado do bias é representado como R1 e o ladonão bias é representado como R2.

l Durante a operação createpair, o dispositivo R1 é o bias como padrão. Após acriação do dispositivo, o lado do bias pode ser alterado do padrão (R1) para o ladoR2

l O dispositivo bias inicial será exportado como R1 em todas as exibições ecomandos externos.

l O dispositivo não bias inicial será exportado como R2 em todas as exibições ecomandos externos.

l Alterar o bias muda as identidades SRDF dos dois lados do par de dispositivosSRDF.

As seções a seguir explicam os métodos usados pelo SRDF/Metro para determinarqual lado de um par de dispositivos será o vencedor caso haja uma falha na replicação.

BiasEm uma instalação do SRDF/Metro, o HYPERMAX OS utiliza o link entre os dois ladosde cada par de dispositivos para garantir consistência de dados nos dois lados. Se o

Soluções de replicação remota

156 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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par de dispositivos tornar-se Not Ready (NR) no link do RDF, o HYPERMAX escolhe olado do bias do dispositivo para permanecer acessível a hosts, enquanto torna o ladonão bias do par de dispositivos inacessível. Isso previne inconsistências de dados entreos dois lados do par de dispositivos RDF.

Obs.

Bias se aplica apenas aos pares de dispositivos RDF em uma instalação do SRDF/Metro.

Ao adicionar pares de dispositivos a um grupo SRDF/Metro (operação createpair), oHYPERMAX configura o lado R1 do par como o lado bias.

Por exemplo, no Solutions Enabler, use a opção -use_bias para especificar que olado R1 dos dispositivos será o lado do bias quando as opções Witness não foremusadas. Por exemplo, para criar pares de dispositivos SRDF/Metro e torná-los RW nolink sem um array Witness:

symrdf -f /tmp/device_file -sid 085 -rdfg 86 establish -use_biasSe as opções Witness não forem usadas, os comandos establish e restoretambém exigirão a opção use_bias.

Quando os pares de dispositivos SRDF/Metro forem configurados para usar bias, oestado do par será ActiveBias.

O bias pode ser alterado uma vez que todos os pares de dispositivos do grupo SRDF/Metro tiverem atingido o status ActiveActive ou ActiveBias do par.

Array WitnessAo usar o método Array Witness, o SRDF/Metro um terceiro array Witness("testemunha") para determinar o lado do bias. O array Witness executa um dosseguintes ambientes operacionais:

l Enginuity 5876 com ePack que contém correções para dar suporte àconectividade SRDF N-x

l HYPERMAX OS 5977.810.784 com ePack que contém correções para dar suporteà conectividade N-x

l HYPERMAX OS 5977.945.890 ou posterior

Em caso de falha, o Witness decide qual lado do grupo do Metro permanece acessívelaos hosts, dando preferência ao lado do bias. O método Array Witness permite aescolha de qual lado continuará as operações quando o método Device Bias puder nãoresultar em disponibilidade contínua do host no caso de um array sobrevivente sembias.

O Array Witness deve ter conectividade SRDF tanto ao array R1 quanto ao array R2.

Os RAs (Remote Adapters, adaptadores remotos) do SRDF são exigidos no arrayWitness com conectividade de rede aplicável a ambos os arrays R1 e R2.

Para fins de redundância completa, pode haver vários arrays Witness. Se o processode configuração automática falhar e não houver outros arrays Witness disponíveis, oSRDF/Metro usará o método Device Bias.

O método Array Witness exige 2 grupos do SRDF; um entre o array R1 e o arrayWitness, e outro entre o array R2 e o array Witness:

Obs.

Um grupo Witness não pode conter dispositivos.

Soluções de replicação remota

Resiliência do SRDF/Metro 157

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Figura 43 Array Witness e grupos do SRDF/Metro

SRDF links

R1 array R2 array

R1 R2

SRDF/Metro Witness array:

SRDF W

itnes

s gr

oup

SRDF W

itness group

O Solutions Enabler verifica se os grupos Witness existem e estão on-line ao realizaroperações establish ou restore. O SRDF/Metro determina qual array Witness umgrupo do SRDF/Metro está usando; portanto, não é necessário especificar o Witness.Na verdade, não é possível especificar o Witness.

Quando o array Witness é conectado aos arrays pareados do SRDF/Metro, aconfiguração entra no estado Witness Protected.

Quando o método Array Witness estiver em operação, o estado dos pares dedispositivos será ActiveActive.

Se o array Witness ficar inacessível para ambos os arrays R1 e R2, o HYPERMAX OSdefinirá o lado R1 como o lado bias e o R2 como o lado sem bias e o estado dos paresde dispositivos será ActiveBias.

vWitness (Virtual Witness)

vWitness (Virtual Witness) é uma opção adicional de resiliência apresentada noHYPERMAX OS 5977.945.890 e no Solutions Enabler ou Unisphere for VMAX V 8.3. AvWitness tem recursos semelhantes aos do método Array Witness, com a exceção deque é empacotada para ser executada em um vApp (Virtual Appliance, appliancevirtual) em um VMware ESX Server, e não em um array.

As opções vWitness e Array são tratadas da mesma forma no ambiente operacional epodem ser implementadas de modo independente ou simultâneo. Quandoimplementado simultaneamente, o SRDF/Metro favorece a opção Array Witness emdetrimento da opção vWitness, já que a opção Array Witness tem uma melhordisponibilidade. Para fins de redundância, você pode configurar até 32 vWitnesses.

Soluções de replicação remota

158 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Figura 44 vApp e conexões do SRDF/Metro vWitness

SRDF links

R1 array R2 array

R1 R2

SRDF/Metro vWitness vApp:

vWitn

ess R1

IP C

onne

ctivity

vWitness R2

IP Connectivity

Os guests de gerenciamento nos arrays R1 e R2 gerenciados pelo SRDF/Metromantêm várias conexões IP com appliances virtuais vWitness redundantes. Asconexões IP usam TLS/SSL para garantir uma conectividade segura entre instânciasvWitness e os arrays.

Depois de estabelecer a conectividade IP com os arrays, você pode usar o SolutionsEnabler ou o Unisphere for VMAX para fazer o seguinte:

l Adicionar uma nova vWitness à configuração. Isso não afetará nenhuma vWitnessexistente. Depois que a vWitness for adicionada, ela será ativada para participaçãona infraestrutura vWitness.

l Consultar o estado de uma configuração vWitness.

l Suspender uma vWitness. Se a vWitness estiver atendendo atualmente à sessãodo SRDF/Metro, essa operação exigirá um indicador 'force'. Isso deixará a sessãodo SRDF/Metro em um estado não protegido até que ela faça uma novanegociação com outra witness, se disponível.

l Remover uma vWitness da configuração. Quando removido, o SRDF/Metrointerromperá a conexão com a vWitness. Você só pode remover vWitnesses quenão estejam atendendo sessões ativas do SRDF/Metro no momento.

Soluções de replicação remota

Resiliência do SRDF/Metro 159

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Cenários de falha WitnessEsta seção ilustra diversos comportamentos de falha, tanto simples quanto múltiplas,do SRDF/Metro quando a opção Witness (Array ou vWitness) estiver sendo utilizada.

Figura 45 Cenários de falha única do SRDF/Metro Witness

S1 S2

W

S1 and S2 remain accessible to hostMove to bias modeS1 and S2 call home

X

S1 S2

W

S2 failedS1 remains accessible to host

X

S1 S2

W

S1 failedS2 remains accessible to host

S1 S2

W

S1 remains accessible to hostS2 suspends

X S1 S2

W

S1 and S2 remain accessible to hostS1 wins future failuresS2 calls home

XX

S1 S2

W

S1 and S2 remain accessible to hostS2 wins future failuresS1 calls home

X

S1

S2

W

R1 side of device pair

R2 side of device pair

Witness Array/vWitness

SRDF links

X Failure/outage

SRDF links/IP connectivity*

* Depending on witness type

Soluções de replicação remota

160 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Figura 46 Cenários de várias falhas do SRDF/Metro Witness

S1 S2

W

S1 suspendsS2 remains accessible to hostS2 calls home

S1 S2

W

S1 failedS2 suspendsS2 calls home

X S1 S2

W

S1 suspendsS2 failedS1 calls home

XX

S1 S2

W

S1 failedS2 suspendsS2 calls home

X

S1 S2

W

S1 and S2 remain accessible to hostMove to bias modeS1 and S2 call home

S1 S2

W

S1 and S2 suspendS1 and S2 call home

X S1 S2

W

S1 remains accessible to hostS2 suspendsS2 calls home

XX X

XX

X X X

S1 S2

W

S1 suspendsS2 failedS1 calls home

X S1 S2

W

S1 suspendsS2 suspendsS1 and S2 call home

X

X XXX

Desativar o SRDF/MetroPara encerrar uma configuração do SRDF/Metro, simplesmente remova todos ospares de dispositivos (deletepair) no grupo do SRDF.

Obs.

Os dispositivos devem estar em estado Suspended para que a operação delepair sejarealizada.

Quando todos os dispositivos do grupo SRDF/Metro tiverem sido excluídos, o gruponão será mais parte de uma configuração do SRDF/Metro.

Soluções de replicação remota

Desativar o SRDF/Metro 161

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AVISO

A operação deletepair pode ser utilizada para remover um subconjunto de pares dedispositivos do grupo. A configuração do SRDF/Metro somente será encerradaquando o último par for removido.

Excluir um lado de uma configuração do SRDF/MetroPara remover dispositivos de apenas um lado de uma configuração do SRDF/Metro,utilize a operação half_deletepair para encerrar a configuração do SRDF/Metro em umlado do grupo do SRDF.

A operação half_deletepair pode ser realizada em todos ou em apenas um subgrupodos volumes SRDF em um lado no grupo do SRDF.

Obs.

Os dispositivos devem estar no estado Suspended ou Partitioned do par do SRDF paraque a operação half_deletepair seja realizada.

Após a operação half_deletepair:

l O dispositivo no lado onde a operação half_deletepair tiver sido realizada não serámais parte dos volumes SRDF.

l Os dispositivos do outro lado do grupo do SRDF manterão sua configuração comoSRDF/Metro

Se todos os dispositivos forem deletados de um lado do grupo do SRDF, esse lado dogrupo do SRDF não fará mais parte da configuração do SRDF/Metro.

Restaurar identidade nativa a um dispositivo federadoDispositivos em configurações do SRDF/Metro têm identidades federadas. Quandoum dispositivo é removido de uma configuração do SRDF/Metro, sua identidade podeser restaurada à identidade original nativa.

As seguintes restrições se aplicam à restauração da identidade nativa de umdispositivo que tem identidade federada, como resultado de uma participação em umaconfiguração do SRDF/Metro:

l Exige o HYPERMAX OS 5977.691.684 ou posterior.

l O dispositivo deve estar não mapeado e não mascarado.

l O dispositivo deve ter um WWN (nome mundial) federado.

l O dispositivo não deve ser um volume SRDF.

l O dispositivo não deve ser um volume ProtectPoint.

Restrições do SRDF/MetroAs seguintes restrições e dependências se aplicam às configurações do SRDF/Metro:

l Ambos os lados R1 e R2 devem estar executando o HYPERMAX OS 5977.691.684ou posterior.

l Apenas volumes não SRDF podem fazer parte de uma instalação SRDF/Metro.

l O R1 e o R2 devem ter tamanho idêntico.

l Os dispositivos não podem ter o GCM (Geometry Compatibility Mode) ou ousuário Geometry definido.

l A expansão de dispositivo on-line não é compatível.

Soluções de replicação remota

162 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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l Operações createpair -establish, establish, restore e suspend se aplicam a todosos dispositivos no grupo do SRDF.

l Não é possível realizar o controle de dispositivos em um grupo do SRDF quecontenha uma combinação de R1 e R2.

Restrições à interaçãoAs seguintes restrições aplicam-se a pares de volumes SRDF em uma instalação doSRDF/Metro com TimeFinder e ORS (Open Replicator):

l Open Replicator não é compatível.

l Os dispositivos não podem ser BCVs.

l Os dispositivos não podem ser usados como destino de uma cópia de dadosquando os volumes SRDF tiverem atributo RW no link do SRDF, tanto no estadoSyncInProg ou ActiveActive do par SRDF.

l Um snapshot não possibilita restaurações ou novos links a si mesmo.

RecoverPoint

O HYPERMAX OS 5977 Q2 2017 apresenta suporte ao RecoverPoint nos storagearrays do VMAX. RecoverPoint é uma solução abrangente de proteção de dadosprojetada para oferecer integridade de dados de produção em sites remotos e locais.Ele também oferece a capacidade de recuperar dados de um ponto no tempo usando atecnologia de registro.

Os principais motivos para usar o RecoverPoint são:

l Replicação remota em arrays heterogêneos

l Proteção local e remota contra corrupção dos dados

l Recuperação de desastres

l Realocação de dispositivos secundários

l Migrações de dados

Os sistemas RecoverPoint dão suporte à replicação local e remota de dados que osaplicativos estão gravando no armazenamento conectado à SAN. Eles usam ainfraestrutura existente de Fibre Channel para integrar-se perfeitamente a aplicativoshost e subsistemas de armazenamento de dados existentes. Para replicação remota,os sistemas usam as conexões existentes de Fibre Channel para enviar os dadosreplicados por uma WAN ou usam a infraestrutura de Fibre Channel para replicardados de modo assíncrono. Os sistemas oferecem failover das operações a um localsecundário em caso de desastre no local principal.

As implementações anteriores do RecoverPoint contavam com um divisor pararastrear as alterações feitas nos volumes protegidos. Essa implementação conta comum cluster de nós do RecoverPoint, provisionados com um ou mais grupos dearmazenamento do RecoverPoint e que aproveitam a tecnologia SnapVX, no arrayVMAX. Os volumes dos grupos de armazenamento do RecoverPoint são visíveis atodos os nós do cluster e disponíveis para replicação a outros storage arrays.

O RecoverPoint permite a replicação de dados para até oito mil LUNs por cluster doRecoverPoint e até oito clusters diferentes do RecoverPoint conectados a um array.Os tipos de array compatíveis incluem VMAX All Flash, VMAX3, VMAX, VNX, VPLEX eXtremIO.

O RecoverPoint é licenciado e vendido separadamente.

Soluções de replicação remota

RecoverPoint 163

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Replicação remota com o eNASA FAR (File Auto Recovery, recuperação automática de arquivos) permite que vocêfaça o failover manualmente ou mova um VDM (Virtual Data Mover) de um sistemaeNAS de origem a um sistema eNAS de destino. O failover ou a movimentaçãoaproveita a replicação síncrona em nível de bloco da SRDF (Symmetrix Remote DataFacility) para que ela invoque a perda de dados nula no caso de uma operação nãoplanejada. Esse recurso consolida VDMs, file systems, agendamentos de checkpointdo file system, servidores CIFS, sistema de rede e configurações do VDM em seuspróprios pools separados. O recurso funciona para uma recuperação cuja origem estejaindisponível. Para dar suporte à recuperação em caso de um failover não planejado,uma opção é fornecida para recuperar e limpar o sistema de origem e deixá-lo prontocomo um destino futuro

As operações de inversão e failover iniciadas manualmente podem ser realizadasusando o FARM (File Auto Recovery Manager) da EMC. O FARM permite que vocêfaça failover automaticamente de um VDM selecionado com replicação síncrona emum sistema eNAS de origem para um sistema eNAS de destino. O FARM tambémpermite que você monitore VDMs com replicação síncrona e acione failoverautomático com base na indisponibilidade de Data Mover, File System, Control Stationou rede IP que poderia fazer com que o client NAS perdesse acesso aos dados.

Soluções de replicação remota

164 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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CAPÍTULO 9

Combinação de replicação local e remota

Este capítulo descreve a integração do TimeFinder ao SRDF.

l SRDF e TimeFinder...........................................................................................166

Combinação de replicação local e remota 165

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SRDF e TimeFinderO TimeFinder é uma solução de replicação local que cria de modo não disruptivo cópiaspoint-in-time de dados críticos. Você pode configurar sessões de backup, iniciarcópias e encerrar operações do TimeFinder utilizando o software baseado em host doTimeFinder.

O TimeFinder é totalmente integrado às soluções do SRDF. Você pode usar osprodutos do TimeFinder e do SRDF para que se complementem quando você precisartanto de replicação remota quanto local. Por exemplo, você pode usar o TimeFinderpara criar cópias de ouro locais dos dispositivos do SRDF para operações derecuperação e para testar soluções de recuperação de desastres.

Os principais benefícios da integração do TimeFinder com o SRDF incluem:

l Controles remotos que simplificam a automação — utilize o software de controlebaseado em host da EMC para transferir comandos pelos links do SRDF. Um únicocomando do host para o array principal pode iniciar operações do TimeFinder emambos os arrays, principal e secundário.

l Imagens de dados consistentes em vários dispositivos e arrays — o SRDF/CGgarante que uma imagem consistente dependente de gravação dos dados deprodução nos dispositivos R1 seja replicada nos links do SRDF.

Você pode usar o TimeFinder/CG na configuração do SRDF para criar imagensremotas e locais consistentes dependentes de gravação dos dados de produção emvários dispositivos e arrays.

Obs.

A solução da sessão única SRDF/A garante consistência dependente de gravação noslinks do SRDF e não exige SRDF/CG. O modo SRDF/A MSC exige o software de hostpara gerenciar a consistência entre as várias sessões.

Obs.

Algumas operações do TimeFinder não são compatíveis em dispositivos protegidospelo SRDF. Para obter mais informações, consulte oGuia de Produto do SolutionsEnabler SnapVX.

Dispositivos R1 e R2 em operações do TimeFinderVocê pode utilizar o TimeFinder para criar réplicas locais dos dispositivos R1 e R2.Aplicam-se as regras a seguir:

l Você pode usar dispositivos R1 e R2 como dispositivos de origem do TimeFinder.

l Os dispositivos R1 podem ser o destino das operações do TimeFinder, contantoque não haja hosts acessando o R1 durante a operação.

l Os dispositivos R2 podem ser usados como dispositivos de destino do TimeFinderse a replicação do SRDF não estiver ativa (gravação no dispositivo R2). Para usardispositivos R2 como dispositivos de destino do TimeFinder, primeiro você devesuspender a sessão de replicação do SRDF.

Combinação de replicação local e remota

166 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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SRDF/ARO SRDF/AR combina o SRDF e o TimeFinder para fornecer uma solução dereinicialização em caso de desastre de longa distância. O SRDF/AR pode serimplementado em soluções de dois ou três locais:

l Em soluções de dois locais, o SRDF/DM é implementado com o TimeFinder.

l Em soluções de três locais, o SRDF/DM é implementado com uma combinação doSRDF/S e do TimeFinder.

O horário de criação da nova imagem consistente replicada é determinado pelo tempoque leva para replicar os deltas.

Soluções de dois locais do SRDF/ARA seguinte imagem mostra uma solução de dois locais na qual o dispositivo deprodução (R1) no array principal (local A) também é um dispositivo de destino doTimeFinder:

Figura 47 Solução de dois locais do SRDF/AR

Site A

Host

Site B

R1 R2

TimeFinderTimeFinder

SRDF

background copy

Host

Na solução de dois locais, os dados no dispositivo de destino do SRDF R1/TimeFindersão replicados nos links do SRDF para o volume SRDF R2.

O dispositivo do SRDF R2 também é um dispositivo de origem do TimeFinder. OTimeFinder replica este dispositivo para um dispositivo de destino do TimeFinder. Vocêpode mapear o dispositivo de destino do TimeFinder para o host conectado no arraysecundário no Local Site B.

Na solução de dois locais, as operações do SRDF são independentes doprocessamento de produção em ambos os arrays, principal e secundário. Você podeutilizar recursos no local secundário sem interromper as operações do SRDF.

Utilize as soluções de dois locais do SRDF/AR para:

l Reduzir a largura de banda da rede necessária utilizando a ressincronização entreos locais de destino do SRDF.

l Reduzir o custo de rede e aprimorar o tempo de ressincronização paraimplementações de longa distância do SRDD.

Combinação de replicação local e remota

SRDF/AR 167

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Soluções de três locais do SRDF/ARAs soluções de três sites do SRDF/AR oferecem uma solução com perda de dadosnula a longas distâncias caso o site principal seja perdido.

A seguinte imagem mostra uma solução de três locais onde:

l O Local A e o Local B estão conectados usando o SRDF no modo síncrono.

l O Local B e o Local C estão conectados usando o SRDF no modo de cópiaadaptável.

Figura 48 Solução de três locais do SRDF/AR

SRDF/S

Site A Site C

Host

Site B

R1R2

Host

TimeFinder

R1TimeFinder

SRDF adaptive

copy

R2

Se o Site A (site principal) falhar, o dispositivo R2 no Site B oferece uma cópiareiniciável com perda de dados nula. O Local C oferece uma cópia reiniciávelassíncrona.

Se o Local A e o Local B falharem, o dispositivo no Local C oferece uma cópiareiniciável com perda de dados controlada. A quantidade de perda de dados é uma dociclo de replicação entre o Local B e o Local C.

Os comandos de controle do SRDF e do TimeFinder para os dispositivos R1 e R2 paratodos os locais podem ser emitidos a partir do local A. Nenhum host de controle éexigido no local B.

Utilize as soluções de três locais do SRDF/AR para:

l Reduzir a largura de banda da rede necessária utilizando a ressincronizaçãoincremental entre o local de destino do SRDF secundário e o local de destino doSRDF terciário.

l Reduzir o custo de rede e aprimorar o tempo de ressincronização paraimplementações de longa distância do SRDD.

l Oferecer testes de recuperação de desastres, backups point-in-time, operaçõesde suporte a decisões, teste de software de terceiros e teste de upgrade deaplicativos ou de novos aplicativos.

Requisitos/restriçõesEm uma solução multi-hop do SRDF/AR de três locais, o I/O de host do SRDF/S parao local A não é reconhecido até que o local B o tenha reconhecido. Isso pode causarum atraso no tempo de resposta do host.

Combinação de replicação local e remota

168 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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TimeFinder e SRDF/AEm soluções do SRDF/A, o ritmo no nível do dispositivo:

l Evita gargalos de utilização em cache quando os volumes SRDF/A R2 também sãodispositivos do TimeFinder.

l Permite que os dispositivos R2 ou R22 no nó de rede do meio sejam usados comodispositivos de origem do TimeFinder. Ritmo no nível do dispositivo (TimeFinder) na página 142 especifica mais informações.

Obs.

Write pacing no nível do dispositivo não é exigido nas instalações que incluem oEnginuity 5876 e o HYPERMAX OS.

TimeFinder e SRDF/SAs soluções do SRDF/S suportam qualquer tipo de sessão de cópia do TimeFinder queseja executada em dispositivos R1 e R2 contanto que as condições descritas em Dispositivos R1 e R2 em operações do TimeFinder na página 166 sejam atendidas.

Coordenação do SRDF e do EMC FASTA coordenação do SRDF orienta o FAST (HYPERMAX OS) e o FAST VP (Enginuity5876) a levar em conta as estatísticas do local R1 nas decisões de movimentaçãofeitas no local R2. Essa coordenação alimenta a carga de trabalho de I/O nas decisõesfeitas pelo FAST do lado do R2 para que o array do R2 possa ser otimizado para todasas cargas de trabalho.

A coordenação FAST exige que ambos os arrays executem a mesma família de códigode ambiente operacional, seja 5876 ou 5977.

As leituras não são propagadas pelos links do SRDF, portanto, sem coordenaçãoSRDF/FAST para cargas de trabalho com operações de leitura intensiva, o lado do R2pode ser significativamente menos ocupado que o lado do R1.

Você pode habilitar a coordenação em ambos os lados dos links do SRDF emtopologias de um SRDF de dois locais e de vários locais. A coordenação do FAST/SRDF evita as seguintes situações:

l Em um failover do SRDF, o array remoto tem características de desempenhodiferentes do array de produção local.

l Nas configurações do SRDF/A, as movimentações de dados do FAST no array R1resultam em um dispositivo R2 com características de desempenho inferiores àsdo dispositivo R1.

Combinação de replicação local e remota

TimeFinder e SRDF/A 169

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SO HYPERMAXCom o HYPERMAX OS, a coordenação do SRDF/FAST é ativada por padrão.

Enginuity 5876Com o Enginuity 5876, você pode ativar/desativar a coordenação do SRDF/FAST VPem um grupo de armazenamento (comando associado ao symfast), mesmo quandonão há dispositivos do SRDF no grupo de armazenamento.

Combinação de replicação local e remota

170 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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CAPÍTULO 10

Migração de dados

Este capítulo descreve as soluções de migração de dados.

Tópicos principais:

l Visão geral........................................................................................................ 172l Soluções de migração de dados para ambientes de sistemas abertos............... 172l Soluções de migração de dados para ambientes de mainframe......................... 184

Migração de dados 171

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Visão geralMigração de dados é um movimento de dados realizado uma vez, de uma origem a umdestino. Exemplos típicos são atualizações de datacenter em que dados são retiradosde um array antigo após ele ter sido colocado fora de uso. Migração de dados não éum movimento de dados devido à replicação (em que os dados de origem sãoacessíveis após a criação do destino) nem de mobilidade de dados (em que o destino éconstantemente atualizado).

Após uma operação de migração de dados, os aplicativos que acessam os dadosdevem fazer referência aos dados no novo local.

Para planejar uma migração de dados, considere o possível impacto a seus negócios,inclusive:

l Tipos de dados a serem migrados

l Local(is) do site

l Número de sistemas e aplicativos

l Volume de dados a ser movido

l Necessidades e calendário dos negócios

Soluções de migração de dados para ambientes de sistemasabertos

Esta seção explica os recursos de migração de dados disponíveis para ambientes desistema aberto.

Visão geral da migração não disruptivaA NDM (Non-Disruptive Migration, migração não disruptiva) oferece um método paramigrar dados de um array de origem para um array de destino em uma distância metro,normalmente dentro de um datacenter, sem tempo de inatividade do aplicativo host. ANDM exige um array VMAX que execute o Enginuity 5876 com o ePack obrigatório(array de origem) e um array que execute o HYPERMAX OS 5977.811.784 ou versãoposterior (array de destino). Consulte a Dell EMC para informar-se sobre o ePackobrigatório para arrays de origem que executem o Enginuity 5876. Além disso,consulte a matriz de suporte de NDM disponível no eLab Navigator para suporte aversões de sistema operacional do array, suporte a hosts e suporte a múltiploscaminhos para operações de NDM.

Se os requisitos regulamentares ou as necessidades dos negócios para DR (DisasterRecobery, recuperação de desastres) determinarem o uso do SRDF/S durante amigração, entre em contato com a Dell EMC para informar-se sobre os ePacksobrigatórios para configuração do SRDF/S.

As operações de NDM envolvidas em uma migração típica são:

l Environment setup — configura a infraestrutura do array de origem e de destinopara o processo de migração.

l Create — duplica o ambiente de armazenamento do aplicativo do array de origemao array de destino.

l Cutover — alterna o acesso a dados do aplicativo do array de origem ao array dedestino e duplica os dados do aplicativo do array de origem ao array de destino.

Migração de dados

172 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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l Commit — remove os recursos do aplicativo do array de origem e libera osrecursos usados para a migração. O aplicativo é executado permanentemente noarray de destino.

l Environment remove — remove a infraestrutura de migração criada pelaconfiguração ambiental.

Alguns dos principais recursos do NDM são:

l Processo simples para a migração:

1. Selecione o grupo de armazenamento que será migrado.

2. Crie a sessão de migração.

3. Detecte os caminhos para o host.

4. Transfira o grupo de armazenamento para o array VMAX3 ou VMAX All Flash.

5. Monitore a realização da sincronização.

6. Confirme a migração.

l Permite a compactação em linha no array VMAX All Flash durante a migração.

l Mantém os relacionamentos de recuperação de desastres e de snapshot no arrayde origem, mas eles não são migrados.

l Permite a reversão não disruptiva ao array de origem.

l Permite que até 16 sessões simultâneas de migração.

l Não exige licença, já que faz parte do HYPERMAX OS.

l Não exige hardware adicional no caminho de dados.

O gráfico a seguir mostra as conexões necessárias entre o host (único ou cluster) e oarray de origem e de destino, e a conexão de SRDF entre os dois arrays.

Figura 49 Zoneamento da migração não disruptiva

A conexão do host de aplicativos a ambos os arrays usa FC, e a conexão de SRDFentre os arrays usa FC – GigE.

Recomenda-se que os controles de migração sejam executados em um host decontrole e não no host de aplicativos. O host de controle deve ter visibilidade ao arrayde origem e ao array de destino.

Os seguintes dispositivos e componentes não são compatíveis com a NDM:

Migração de dados

Visão geral da migração não disruptiva 173

Page 174: Product Guide VMAX3 Family - Dell EMC Brazil · Topologia típica de backup e recuperação do RecoverPoint.....63 Workflow básico de backup ... Máximo de LPARs por porta

l Dispositivos CKD, dispositivos IBM i

l Dados de eNAS

l Relacionamentos de ProtectPoint, FAST.X e CloudArray e dados associados

Requisitos ambientais para a migração não disruptiva

As seguintes configurações são necessárias para uma migração de dados comsucesso:Configuração do array

l O array de destino deve estar executando o HYPERMAX OS 5977.811.784 ouposterior. Isso inclui arrays da família VMAX3 e arrays VMAX All Flash.

l O array de origem deve ser um array VMAX que executa o Enginuity 5876 com oePack obrigatório (entre em contato com a Dell EMC para obter o ePackobrigatório).

l O SRDF é usado para a migração de dados; portanto, o zoneamento de portas doSRDF entre os arrays de origem e de destino é necessário. Observe que umalicença do SRDF não é obrigatória, pois não há custos ara a NDM.

l O grupo de RDF da NDM é configurado com um mínimo de dois caminhos emdiferentes directors para redundância e tolerância para falhas. Se mais caminhosforem encontrados, até oito caminhos serão configurados.

l Se o SRDF não for usado normalmente no ambiente de migração, pode sernecessário instalar e configurar directors e portas RDF nos arrays de origem edestino e configurar fisicamente a conectividade de SAN.

Configuração do host

l Recomenda-se executar comandos da NDM em um host de controle (um hostseparado do host de aplicativos).

l A origem e o array de destino devem estar visíveis para o host de controle queexecuta os comandos de migração.

l Se os comandos de aplicativos e da NDM precisarem ser executados no mesmohost, vários dispositivos gatekeeper devem ser oferecidos para controlar o array.Além disso, no arquivo daemon_options, a opção de uso de gatekeeper(gk_use) deve ser definida somente para uso dedicado, da seguinte maneira:

1. No arquivo /var/symapi/config/daemon_options, adicione a linhastorapid:gk_use=dedicated_only

2. Salve o arquivo .

3. Execute o comando # storedaemon action storapid -cmd reloadpara ativar a configuração de novas opções.

Obs.

Um arquivo gkselect, que lista os dispositivos gatekeeper, é recomendado. Paraobter mais informações sobre o arquivo gkselect, consulte o Guia de Instalação eConfiguração do EMC Solutions Enabler.

Regras de pré-migração e restrições da migração não disruptiva

Além dos requisitos gerais de configuração do ambiente de migração, as condições aseguir são avaliadas pelo Solutions Enabler antes de iniciar uma migração.

l Um grupo de armazenamento é o recipiente de dados que é migrado e os seguintesrequisitos se aplicam a um grupo de armazenamento e seus dispositivos:

Migração de dados

174 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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n Os grupos de armazenamento devem ter exibições de mascaramento. Todos osdispositivos do grupo de armazenamento do VMAX de origem somente devemser visíveis por meio de uma exibição de mascaramento. O dispositivo deve serassociado a uma porta que faça parte da exibição de mascaramento.

n Várias exibições de mascaramento no grupo de armazenamento que usam omesmo grupo de iniciadores somente são autorizadas se os grupos de portas doarray de destino já existirem para cada exibição de mascaramento e se asportas dos grupos de portas estiverem selecionadas.

n Os grupos de armazenamento devem ser grupos de armazenamento principalou grupos de armazenamento independente. Não há suporte para um grupo dearmazenamento secundário com uma exibição de mascaramento.

n Os dispositivos gatekeeper do grupo de armazenamento não são migrados parao array de destino.

n Os dispositivos não devem ser mascarados nem mapeados como portas FCoE,portas iSCSI ou portas não habilitadas para ACLX.

n Os dispositivos não podem estar em grupos de armazenamento mascarados.

l Para objetos que podem já existir no array de destino, as seguintes restrições seaplicam:

n Os nomes dos grupos de armazenamento (principal e/ou secundário) a seremmigrados não devem existir no array de destino.

n Os nomes das exibições de mascaramento que serão migradas não devemexistir no array de destino.

n Os nomes dos grupos de iniciadores que serão migrados podem existir no arrayde destino. No entanto, os grupos de iniciadores do array de destino devem teros mesmos iniciadores, grupos secundários e indicadores de portas exatos dosgrupos de iniciadores que serão migrados. Os indicadores de portas que nãoforem compatíveis com os arrays VMAX3 serão ignorados. Se um IG do arrayde destino tiver os mesmos nomes mundiais usados no array de origem, o nomedo IG do array de destino deverá ser exatamente igual ao nome do IG do arrayde origem. Se os iniciadores já estiverem em um IG do array de destino, aoperação será bloqueada, a menos que o IG do array de destino tenha o mesmonome que o do array de origem, e o IG deverá ter exatamente os mesmosiniciadores, grupos secundários e indicadores de porta que o array de origem.Além disso, a configuração de indicador de lun consistente no IG do array deorigem também deve corresponder à configuração do indicador de IG do arrayde destino.

n Os nomes dos grupos de portas que serão migrados podem existir no array dedestino, desde que os grupos do array de destino tenham os iniciadoresregistrados em pelo menos uma porta do grupo de portas.

l O status do array de destino deve ser o seguinte:

n Se um SRP (Storage Resource Pool, pool de recursos de armazenamento) dodestino for especificado para a migração, o SRP deverá existir no array dedestino.

n O SRP que será usado no armazenamento de destino deve ter capacidade livresuficiente para dar suporte à migração.

n Se a compactação for habilitada para o grupo de armazenamento que serámigrado, ela deverá ser compatível com o SRP no array de destino.

n O lado de destino deve poder dar suporte aos dispositivos adicionaisnecessários para receber os dados do lado da origem.

Migração de dados

Visão geral da migração não disruptiva 175

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n Todos os iniciadores provisionados a um aplicativo do array de origem tambémdevem ser registrados nas portas do array de destino.

l Somente os dispositivos FBA são compatíveis (Celerra e D910 não sãocompatíveis) e as seguintes restrições se aplicam:

n Não podem ter os atributos User Geometry, Non-Birth Identity e BCVdefinidos.

n Não podem ser encapsulados, não podem ser um dispositivo Data Domain nemum metadispositivo fracionado com membros de tamanhos diferentes.

n Devem ser habilitados para SRDF R1 dinâmico e SRDF R2 (DRX) e devem serdispositivos R1 ou não RDF, mas não podem ser dispositivos R2 ou de RDFsimultâneo nem parte de um consistency group Star.

l Os dispositivos do grupo de armazenamento que será migrado podem ter sessõesde TimeFinder e/ou podem ser dispositivos R1. Os controles de migração avaliam oestado desses dispositivos para determinar se a operação de controle podeprosseguir.

l Os dispositivos do grupo de armazenamento não podem ser parte de outra sessãode migração.

Infraestrutura de migração: pareamento de dispositivos do RDF

O pareamento de dispositivos do RDF é feito durante a operação create e as ações aseguir ocorrem nos pares de dispositivos.

l A NDM cria os pares de dispositivos do RDF, em um grupo RDF de migração dedados, entre dispositivos do array de origem e os dispositivos do array de destino.

l Após a conclusão do pareamento de dispositivos, a NDM controla o fluxo de dadosentre ambos os lados do processo de migração.

l Depois que a migração for concluída, os pares do RDF serão excluídos quando amigração for confirmada.

l Outros pares do RDF poderão existir no grupo RDF de migração de dados se outramigração ainda estiver em andamento.

Devido às diferenças dos atributos dos dispositivos entre o array de origem e dedestino, as seguintes regras se aplicam durante a migração:

l Qualquer dispositivo do array de origem que tiver um número ímpar de cilindrosserá migrado para um dispositivo do array de destino que tenha o GCM (GeometryCompatibility Mode).

l Qualquer metadispositivo do array de origem será migrado para um nãometadispositivo do array de destino.

Sobre o Open ReplicatorO Open Replicator permite a cópia de dados (cópias completas ou incrementais) dearrays qualificados de uma infraestrutura de SAN (Storage Area Network) para ou apartir de arrays que executam o HYPERMAX OS. O Open Replicator utiliza o comandosymrcopy da SYMCLI do Solutions Enabler.

Utilize o Open Replicator para migrar e fazer backup/arquivamento dos dadosexistentes entre os arrays que executam o HYPERMAX OS e os storage arrays deterceiros dentro da infraestrutura de SAN sem interferir nos aplicativos host e nasoperações de negócios em andamento.

Use o Open Replicator para:

Migração de dados

176 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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l Obter volumes de origem de arrays remotos qualificados para um volume de umarray que esteja executando o HYPERMAX OS.

l Realizar migrações de dados on-line do armazenamento qualificado para um arrayque esteja executando o HYPERMAX OS com o mínimo de interrupção aosaplicativos host.

AVISO

O Open Replicator não pode copiar um volume que esteja sendo usado pelo SRDF oupelo TimeFinder.

Operações do Open ReplicatorO Open Replicator inclui a seguinte terminologia:

Controle

O array do recipiente e seus dispositivos são chamados de lado de controle daoperação de cópia.

Remoto

Os arrays EMC doadores ou arrays de terceiros na SAN são chamados de arrays/dispositivos remotos.

Dinâmico

O dispositivo de controle fica on-line para leitura/gravação (Read/Write) para ohost enquanto a operação cópia está em andamento.

Obs.

Operações dinâmicas de envio não são compatíveis em arrays que executam oHYPERMAX OS.

Estático

O dispositivo de controle fica off-line (Not Ready) para o host enquanto aoperação cópia está em andamento.

Recebimento

Uma operação de recebimento copia dados do(s) dispositivo(s) remoto(s) para odispositivo de controle.

Envio

Uma operação de envio copia dados do dispositivo de controle para o(s)dispositivo(s) remoto(s).

Operação de recebimentoOs arrays que executam o HYPERMAX OS dão suporte a até 512 sessões derecebimento.

Para operações de recebimento, o volume pode ficar em estado de produção duranteo processo de cópia. Os hosts e os aplicativos locais podem começar a acessar osdados desde o início da sessão, mesmo antes que o processo de cópia dos dados sejaconcluído.

Esses recursos permitem restauração rápida e eficiente de volumes compartimentadosremotamente e migração de outras plataformas de armazenamento.

Migração de dados

Sobre o Open Replicator 177

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Cópia no primeiro acesso é usada para garantir que os dados apropriados estejamdisponíveis para uma operação de host quando forem necessários. A imagem a seguirmostra o recebimento dinâmico do Open Replicator.

Figura 50 Recebimento dinâmico (ou de produção) do Open Replicator

STD

PS0 PS1 PS2 PS3 PS4 SMB0 SMB1

SB

0

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SB

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SB

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SB

15

PiT Copy

PiT Copy

STD

O recebimento também pode ser realizado em modo inativo em um volume estático. Aimagem a seguir mostra o recebimento estático do Open Replicator.

Figura 51 Recebimento inativo (ou point-in-time) do Open Replicator

STD

Target

Target

PS0 PS1 PS2 PS3 PS4 SMB0 SMB1

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STD

STD

Target

PowerPath Migration EnablerO EMC PowerPath é um software baseado em host que fornece recursos degerenciamento automatizado de caminhos de dados e de balanceamento de carga paraarmazenamento, rede e servidores heterogêneos implementados em ambientesvirtuais e físicos. O PowerPath inclui uma ferramenta de migração chamada PPME(PowerPath Migration Enabler). O PPME permite a migração não disruptiva ouminimamente disruptiva de dados entre sistemas de armazenamento ou em um sósistema de armazenamento.

O PPME permite aos aplicativos continuar a acessar os dados durante todo o processode migração. O PPME se integra a outras tecnologias para minimizar ou eliminar otempo de inatividade dos aplicativos durante a migração de dados.

O PPME trabalha em conjunto com as tecnologias subjacentes, como OpenReplicator, SnapVX e Host Copy.

Obs.

O PowerPath Multipathing deve ser instalado na máquina host.

A seguinte documentação apresenta mais detalhes:

Migração de dados

178 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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l Suporte a Protocolos da Família PowerPath da Matriz de Suporte da EMC

l Guia do usuário do EMC PowerPath Migration Enabler

Migração de dados usando SRDF/Data MobilityO SRDF/Data Mobility (DM) utiliza o modo de cópia adaptável do SRDF paratransferir grandes volumes de dados sem impacto ao host.

O SRDF/DM dá suporte à migração ou à replicação de dados entre dois ou mais arraysque executam o HYPERMAX OS. O modo de cópia adaptável permite que osaplicativos que usam o volume principal evitem adiamentos de propagação enquantoos dados são transferidos para o local remoto. O SRDF/DM pode ser usado paratransferência local ou remota.

Consulte Migração usando o SRDF/Data Mobility na página 147.

Migração de dados com o SRDF simultâneoEm topologias do SRDF simultâneo, você pode migrar dados de modo não disruptivoentre os arrays em um trecho do SRDF enquanto realiza o espelhamento remoto paraproteção no outro trecho.

Quando o processo de migração é concluído, a topologia do SRDF simultâneo éremovida, o que resulta em uma topologia do SRDF de dois locais.

Substituição de dispositivos R2 por novos dispositivos R2Você pode migrar dados manualmente, conforme ilustrado na imagem seguinte,inclusive:

l Topologia inicial de dois locais

l A topologia de migração temporária de três locais

l Topologia final de dois locais

Após a migração, o array principal original é espelhado para um novo array secundário.

A equipe de suporte da EMC está disponível para ajudar com o planejamento e aexecução de seus projetos de migração.

Migração de dados

Migração de dados usando SRDF/Data Mobility 179

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Figura 52 Migração de dados e remoção do array secundário original (R2)

Site A Site B

Site C

SRDF

migration

Site A

Site C

Site A Site B

R1 R2

R11 R2 R1

R2R2

Substituindo dispositivos R1 por novos dispositivos R1A seguinte imagem ilustra a substituição de dispositivos R1 originais por novosdispositivos R1, inclusive:

l Topologia inicial de dois locais

l A topologia de migração temporária de três locais

l Topologia final de dois locais

Após a migração, o novo array principal é espelhado para o array secundário original.

A equipe de suporte da EMC está disponível para ajudar com o planejamento e aexecução de seus projetos de migração.

Migração de dados

180 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Figura 53 Migração de dados e substituição do array principal original (R1)

Substituição de dispositivos R1 e R2 por novos dispositivos R1 e R2Você pode usar a combinação do SRDF simultâneo e do SRDF em cascata parasubstituir ambos os dispositivos R1 e R2 ao mesmo tempo.

Obs.

Antes de começar, verifique se seus modelos de hardware específicos e as versões doEnginuity ou HYPERMAX OS são compatíveis com a migração de dados entrediferentes plataformas.

A seguinte imagem ilustra um exemplo da substituição de ambos os dispositivos R1 eR2 por dispositivos R1 e R2 ao mesmo tempo, inclusive:

l Topologia inicial de dois locais

Migração de dados

Migração de dados usando SRDF/Data Mobility 181

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l Processo de migração

l A topologia final

A equipe de suporte da EMC está disponível para ajudar com o planejamento e aexecução de seus projetos de migração.

Figura 54 Migração de dados e substituição dos arrays principal (R1) e secundário (R2) originais

Site A Site B

Site C

SRDF

migration

Site D

Site C Site D

Site A

Site BR1 R2

Site B

R1

R11 R2

R2 R2R21

SRDF somente migraçãoEm alguns casos, é possível migrar os dados com a funcionalidade total do SRDF,incluindo a recuperação de desastres e outros recursos avançados do SRDF.

Nos casos em que a funcionalidade total do SRDF não estiver disponível, você podemover seus dados pelos links do SRDF utilizando o SRDF somente migração.

A tabela a seguir lista as operações e os recursos comuns do SRDF e se eles sãosuportados nos grupos do SRDF em ambientes do SRDF de somente migração.

Tabela 45 Limitações do modo somente migração

Recursos ou operações do SRDF Se há suporte durante a migração

Cópia de R2 para R1 Somente para reconstrução dedispositivo a partir de falhas de grupos

Migração de dados

182 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Tabela 45 Limitações do modo somente migração (continuação)

Recursos ou operações do SRDF Se há suporte durante a migração

de RAID que não podem serreconstruídos.

Failover, failback, dominó Não compatível

SRDF/Star Não compatível

Recursos do SRDF/A: (DSE, consistency group,ECA, MSC)

Não compatível

Operações dinâmicas do SRDF: (Criar/excluir/mover pares do SRDF, swap de identificaçãoR1/R2)

Não compatível

Operações do TimeFinder Somente no R1

Alteração ou upgrade de configuração on-line l Se o upgrade on-line ou asalterações de configuração

afetarem o grupo ou os dispositivosque estão sendo migrados, a

migração deve ser suspensa antesdo upgrade ou das alterações de

configuração.

l Se as alterações nãoa afetarem ogrupo de migração, elas são

permitidas sem a suspensão damigração.

NDU (Non-disruptive Upgrade, upgrade nãodisruptivo):

Não compatível

Recuperação de espaço e espaço nuloA recuperação de espaço foi elaborada para ser usada após uma atividade dereplicação ou migração de um dispositivo normal para um thin device no qual asferramentas de software, como Open Replicator e Open Migrator, copiavam todo oespaço nulo não utilizado para um volume thin de destino.

A recuperação de espaço desaloca fragmentos de dados que contém apenas zeros. Arecuperação de espaço é mais eficaz na migração de dispositivos padrão totalmenteprovisionados para volumes thin. A recuperação de espaço não é disruptiva e pode serexecutada enquanto o thin device de destino está totalmente disponível para sistemasoperacionais e aplicativos.

A recuperação de espaço nulo fornece detecção de zeros instantânea durante asoperações de migração do Open Replicator e do SRDF recuperando todo o espaçonulo, inclusive extents (ou fragmentos) que não foram gravados pelo host efragmentos que contêm todos os zeros devido à formatação do banco de dados ou dofile system.

Solutions Enabler e Unisphere for VMAX podem ser usados para iniciar e monitorar oprocesso de recuperação de espaço.

Migração de dados

Migração de dados usando SRDF/Data Mobility 183

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Soluções de migração de dados para ambientes demainframe

Para ambientes de mainframe, o z/OS Migrator oferece migração não disruptiva dequalquer armazenamento de fornecedor para arrays VMAX. O z/OS Migrator tambémpode migrar dados de um array VMAX para outro. Com o z/OS Migrator, você pode:

l Apresentar novas tecnologias de subsistema de armazenamento com o mínimo deinterrupção ao serviço.

l Recuperar os UCBs do z/OS simplificando a migração dos conjuntos de dados paravolumes maiores (combinando volumes).

l Facilitar a migração de dados enquanto os aplicativos continuam em execução eacessar totalmente os dados que estão sendo migrados, eliminando o tempo deinatividade dos aplicativos geralmente necessário durante a migração de dados.

l Eliminar a necessidade de coordenar o tempo de inatividade dos aplicativos emtoda a empresa e eliminar o impacto dispendioso desse tempo de inatividade paraos negócios.

l Melhorar o desempenho dos aplicativos, facilitando a realocação de conjuntos dedados com desempenho insatisfatório para volumes/storage arrays menosutilizados.

l Garantir que todos os metadados sempre reflitam com precisão o local e o statusdos conjuntos de dados que estão sendo migrados.

Obs.

Consulte o Guia de produto do z/OS Migrator para obter informações detalhadas sobreo produto.

Migração de volumes usando o z/OS MigratorO EMC z/OS Migrator é um recurso de migração de dados baseado em host queexecuta migrações tradicionais de volumes e o espelhamento de volume baseado emhost. Juntos, esses recursos são chamados de funções de espelhamento e migraçãode volumes do z/OS Migrator.

Figura 55 Migração de volumes do z/OS

Os recursos de migração de dados no nível de volume movem os volumes lógicos emsua totalidade. A migração de volumes do z/OS Migrator é realizada por trilha, semconsiderar o conteúdo lógico dos volumes envolvidos. As migrações de volumes

Migração de dados

184 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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terminam um swap de volume que é totalmente não disruptivo para todos osaplicativos que usam os dados dos volumes.

Migração de volumesEste é um serviço baseado em host para a migração de dados no nível de volume dossistemas de mainframe. Ele faz a migração de dispositivos de terceiros paradispositivos do VMAX, bem como a migração entre os dispositivos do VMAX.

Espelhamento de volumeO espelhamento de volume oferece às instalações de mainframe o espelhamento nonível de volume entre os dispositivos VMAX. Ele usa recursos do host (UCBs, CPU ecanais) para monitorar os programas de canal agendados para fazer gravação em umvolume primário especificado. Além disso, ele também faz clones desses programaspara fazer a gravação em um volume de destino especificado (chamado de volume demirror).

Após atingir um estado de sincronização entre os volumes primário e de mirror, oespelhamento de volume mantém os volumes em um estado totalmente sincronizadoindefinidamente, a menos que seja interrompido por um comando de operador ou poruma falha de I/O de um dispositivo de espelhamento de volume. O espelhamento écontrolado pelo grupo de volumes. Ele pode ser suspenso de modo consistente paratodos os volumes do grupo.

Migração de conjuntos de dados usando o z/OS MigratorAlém da migração de volume, o z/OS Migrator oferece migração lógica, ou seja, amigração de conjuntos de dados individuais. Em oposição às funções de migração devolumes, o z/OS Migrator executa migrações de conjuntos de dados comreconhecimento completo do conteúdo do volume, e dos metadados do sistema z/OSque descrevem os conjuntos de dados no volume lógico.

Figura 56 Migração de conjuntos de dados do z/OS Migrator

Milhares de conjuntos de dados podem ser selecionados individualmente ou marcadoscomo coringas. O z/OS Migrator gerencia automaticamente todos os metadadosdurante o processo de migração enquanto os aplicativos continuam sendo executados.

Migração de dados

Migração de conjuntos de dados usando o z/OS Migrator 185

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Migração de dados

186 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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APÊNDICE A

Relatórios de erros de mainframe

Este apêndice descreve os erros ambientais do mainframe.

l Relatórios de erros do host de mainframe.........................................................188l Geração de relatórios de severidade SIM..........................................................188

Relatórios de erros de mainframe 187

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Relatórios de erros do host de mainframeO HYPERMAX OS pode detectar os seguintes tipos de erro do host de mainframe nossistemas de armazenamento do VMAX:

l Verificação de dados — O HYPERMAX OS detectou um erro na leitura do padrãode bits do disco. As verificações de dados se devem a problemas de hardware aogravar ou ler dados, defeitos de mídia ou eventos aleatórios.

l Verificação do sistema ou do programa — o HYPERMAX OS rejeitou o comando.Esse tipo de erro é indicado para o processador e sempre é exibido para oprograma solicitante.

l Saturação — o HYPERMAX OS não pode receber dados na taxa de transmissãodo host. Esse erro indica um problema de temporização. Geralmente, o reenvio daoperação de I/O corrige esse erro.

l Equipamento verificação — o HYPERMAX OS detectou um erro na operação dehardware.

l Ambiental — o teste interno do HYPERMAX OS detectou um erro ambiental. Ostestes ambientais internos monitoram, verificam e informam falhas dos principaiscomponentes de hardware. Eles são executados na inicialização do sistema, emtodos os eventos de redefinição de software e, pelo menos, uma vez a cada 24horas durante as operações normais.

Se um teste ambiental detectar uma condição de erro, ele definirá um indicador parainformar um erro pendente e apresentará um status de verificação de unidade ao hostna próxima operação de I/O. Em seguida, o teste que detectou a condição de erro seráagendado para ser executado com mais frequência. Se um problema de nível dedispositivo for detectado, ele será informado em todos os caminhos lógicos para odispositivo que apresentou o erro. As falhas posteriores desse dispositivo não serãoinformadas até que a falha seja corrigida.

Se uma segunda falha for detectada para um dispositivo enquanto houver umacondição vigente de relatório de erro pendente, o HYPERMAX OS informará o erropendente no próximo I/O e, em seguida, o erro segundo.

O Enginuity informa as condições de erro para o host e o EMC Customer SupportCenter. Ao fazer a geração de relatórios para o host, o Enginuity apresenta um statusde verificação de unidade no byte de status para o canal sempre que detectar umacondição de erro, como uma verificação de dados, uma rejeição de comando, umasaturação, uma verificação de equipamentos ou um erro ambiental.

Quando receber um status de verificação de unidade, o host fará a recuperação dosdados observados do array VMAX e, se a ação de registro for solicitada, colocaráesses dados no ERDS (Error Recording Data Set). O programa EREP (EnvironmentRecording, Editing and Printing) imprime as informações de erro. Os dadosobservados identificam a condição que causou a interrupção e indica o tipo de erro esua origem. O formato dos dados observados depende do sistema operacional demainframe. Para emulações de controladora 2105, 2107 ou 3990, os dados observadossão exibidos no formato SIM.

Geração de relatórios de severidade SIMO HYPERMAX OS dá suporte aos relatórios de severidade SIM que permitem afiltragem dos alertas de severidade SIM relatados no console de MVS (Multiple VirtualStorage).

Relatórios de erros de mainframe

188 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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l Todos os alertas de severidade SIM são relatados por padrão ao programa EREP(Environmental Record Editing and Printing).

l Os alertas ACUTE, SERIOUS e MODERATE são relatados por padrão ao consolede MVS.

A tabela a seguir lista as configurações padrão dos relatórios de severidade SIM.

Tabela 46 Alertas de severidade SIM

Severidade Descrição

SERVICE Não é esperada nenhuma degradação de desempenho dosistema ou do aplicativo. Não ocorreu nenhuma paralisação dosistema ou do aplicativo.

MODERATE A degradação do desempenho é possível em um ambientemuito carregado. Não ocorreu nenhuma paralisação dosistema ou do aplicativo.

SERIOUS Um recurso principal do subsistema de I/O está desabilitado.É possível que ocorra uma degradação significativa dodesempenho. Pode ter ocorrido uma paralisação do sistemaou do aplicativo.

ACUTE Um importante recurso do subsistema de I/O foi desabilitado,ou é possível que tenham ocorrido danos no produto. Odesempenho pode ter sido gravemente degradado. Pode terocorrido uma paralisação do sistema ou do aplicativo.

REMOTE SERVICE O EMC Customer Support Center está executando operaçõesde serviço/manutenção no sistema.

REMOTE FAILED O Service Processor não consegue se comunicar com o EMCCustomer Support Center.

Erros ambientaisA tabela a seguir lista os erros ambientais em formato SIM para o HYPERMAX OS5977 ou posterior.

Obs.

Todos os níveis de severidade relacionados podem ser modificados por meio doSymmWin.

Tabela 47 Erros ambientais relatados como mensagens SIM

Código hexagonal Nível de severidade Descrição Código de referência SIM

04DD MODERATE Erro de verificação deintegridade do MMCS

24DD

043E MODERATE Um consistency group doSRDF foi suspenso.

E43E

044D MODERATE Um caminho do SRDF foiperdido.

E44D

Relatórios de erros de mainframe

Erros ambientais 189

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Tabela 47 Erros ambientais relatados como mensagens SIM (continuação)

Código hexagonal Nível de severidade Descrição Código de referência SIM

044E SERVICE Um caminho do SRDF estáoperacional após uma falhaanterior.

E44E

0461 NENHUM O M2 foi sincronizadonovamente com o dispositivoM1. Esse evento ocorre assimque o dispositivo M2 forrecolocado no estadoReady. a

E461

0462 NENHUM O M1 foi sincronizadonovamente com o dispositivoM2. Esse evento ocorre assimque o dispositivo M1 forrecolocado no estado Ready.a

E462

0463 SERIOUS Um dos directors de back-endfalhou no estado IMPLMonitor.

2463

0465 NENHUM O processo de novasincronização do dispositivofoi iniciado.a

E465

0467 MODERATE O sistema de armazenamentoremoto informou um erro doSRDF nos links do SRDF.

E467

046D MODERATE Um grupo do SRDF foiperdido. Esse evento ocorre,por exemplo, quando todos oslinks do SRDF falham.

E46D

046E SERVICE Um grupo do SRDF está ativoe em operação.

E46E

0470 ACUTE Condição de excesso detemperatura com base natemperatura do módulo dememória.

2470

0471 ACUTE O pool de recursos dearmazenamento excedeu seuvalor de limite superior.

2471

0473 SERIOUS Um teste ambiental periódico(env_test9) detectou odispositivo espelhado em umestado Not Ready.

E473

0474 SERIOUS Um teste ambiental periódico(env_test9) detectou odispositivo espelhado em umestado Write Disabled (WD).

E474

Relatórios de erros de mainframe

190 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Tabela 47 Erros ambientais relatados como mensagens SIM (continuação)

Código hexagonal Nível de severidade Descrição Código de referência SIM

0475 SERIOUS Um espelhamento remoto doSRDF R1 está no estado NotReady.

E475

0476 SERVICE O Service Processor foiredefinido.

2476

0477 REMOTE FAILED O Service Processor não pôdeligar para o EMC CustomerSupport Center (falha de callhome) devido a problemas decomunicação.

1477

047A MODERATE Perda de alimentação AC àzona de alimentação A ou B.

247A

047B MODERATE Desconexão de dispositivosapós a desconexão doadaptador de RDF.

E47B

01BA02BA

03BA

04BA

ACUTE Problema de fonte dealimentação ou da fonte dealimentação em standby docompartimento.

24BA

047C ACUTE O pool de recursos dearmazenamento tem TDATsNot Ready ou Inactive.

247C

047D MODERATE O grupo do SRDF perdeu umlink do SRDF ou o grupo doSRDF foi perdido localmente.

E47D

047E SERVICE Um link do SRDF recuperou-se de uma falha. O link doSRDF está operacional.

E47E

047F REMOTE SERVICE O Service Processor ligoucom sucesso para o EMCCustomer Support Center(fez call home) para relatarum erro.

147F

0488 SERIOUS O uso dos metadados doindicador de dados replicadosatingiu 90 a 99%.

E488

0489 ACUTE O uso dos metadados doindicador de dados replicadosatingiu 100%.

E489

0492 MODERATE Erro do monitor de flash ou dodrive do MMCS.

2492

Relatórios de erros de mainframe

Erros ambientais 191

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Tabela 47 Erros ambientais relatados como mensagens SIM (continuação)

Código hexagonal Nível de severidade Descrição Código de referência SIM

04BE MODERATE O espelhamento de filesystem da paginação demetadados não está pronto.

24BE

04CA MODERATE Uma sessão do SRDF/A foidesconectada devido a umasolicitação de um não usuário.Os possíveis motivos incluemerros fatais, perda de link doSRDF ou alcance do tempomáximo de atraso da respostade host do SRDF/A.

E4CA

04D1 REMOTE SERVICE Conexão remota estabelecida.Controle remoto conectado.

14D1

04D2 REMOTE SERVICE Conexão remota fechada.Controle remoto rejeitado.

14D2

04D3 MODERATE Problemas de filtro flexível. 24D3

04D4 REMOTE SERVICE Conexão remota fechada.Controle remotodesconectado.

14D4

04DA MODERATE Problemas com a tarefa/osthreads.

24DA

04DB SERIOUS Erro gerado pelo scriptSYMPL.

24DB

04DC MODERATE Problemas relacionados acomputador.

24DC

04E0 REMOTE FAILED Problemas de comunicação. 14E0

04E1 SERIOUS Problemas na pesquisa deerros.

24E1

052F Nenhum Ocorreu uma falha degravação do SRDF desincronização.

E42F

3D10 SERIOUS Falha de um snapshot doSnapVX.

E410

a. Recomendação da EMC: NENHUM.

Mensagens de operadores

Mensagens de erroNo z/OS, as mensagens SIM são exibidas como mensagens de erro de alerta deserviço IEA480E. Elas são formatadas como segue:

Relatórios de erros de mainframe

192 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Figura 57 Formato de mensagem de erro de alerta Acute IEA480E do z/OS (falha de call home)

*IEA480E 1900,SCU,ACUTE ALERT,MT=2107,SER=0509-ANTPC, 266

REFCODE=1477-0000-0000,SENSE=00101000 003C8F00 40C00000 00000014

PC failed to call home due to communication problems.

Figura 58 Formato de mensagem de erro de alerta Service IEA480E do z/OS (falha doadaptador de disco)

*IEA480E 1900,SCU,SERIOUS ALERT,MT=2107,SER=0509-ANTPC, 531

REFCODE=2463-0000-0021,SENSE=00101000 003C8F00 11800000

Disk Adapter = Director 21 = 0x2C

One of the Disk Adapters failed into IMPL Monitor state.

Figura 59 Formato de mensagem de erro de alerta Service IEA480E do z/OS (grupo do SRDFperdido/SIM apresentada em relação a recursos não relacionados)

*IEA480E 1900,DASD,MODERATE ALERT,MT=2107,SER=0509-ANTPC, 100

REFCODE=E46D-0000-0001,VOLSER=/UNKN/,ID=00,SENSE=00001F10

SIM presented against unreleated resourceSRDF Group 1

An SRDF Group is lost (no links)

Mensagens de eventosO array VMAX também informa eventos ao host e ao Service Processor. Esseseventos são:

l O volume de espelhamento 2 foi sincronizado com o volume de origem.

l O volume de espelhamento 1 foi sincronizado com o volume de destino.

l O processo de nova sincronização do dispositivo foi iniciado.

No z/OS, esses eventos são exibidos como mensagens de erro de alerta de serviçoIEA480E. Eles são formatados como segue:

Figura 60 Formato da mensagem de erro de alerta Service IEA480E do z/OS (novasincronização do espelhamento 2)

*IEA480E 0D03,SCU,SERVICE ALERT,MT=3990-3,SER=,

REFCODE=E461-0000-6200

Channel address of the synchronized device

E461 = Mirror-2 volume resynchronized with Mirror-1 volume

Relatórios de erros de mainframe

Mensagens de operadores 193

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Figura 61 Formato da mensagem de erro de alerta Service IEA480E do z/OS (novasincronização do espelhamento 1)

*IEA480E 0D03,SCU,SERVICE ALERT,MT=3990-3,SER=,

REFCODE=E462-0000-6200

Channel address of the synchronized device

E462 = Mirror-1 volume resynchronized with Mirror-2 volume

Relatórios de erros de mainframe

194 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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APÊNDICE B

Licenciamento

Este apêndice apresenta uma visão geral do licenciamento nos arrays que executam oHYPERMAX OS.

Tópicos principais:

l eLicensing.........................................................................................................196l Licenças de sistema aberto...............................................................................198l Licenças de mainframe.....................................................................................207

Licenciamento 195

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eLicensingOs arrays que executam o HYPERMAX OS usam Licenças eletrônicas(eLicenses).

Obs.

Para obter mais informações sobre eLicensing, consulte o artigo 335235 da Base deconhecimento EMC no site de suporte on-line da EMC.

Os arquivos de licença podem ser obtidos do suporte on-line da EMC, copiados em umhost do Solutions Enabler ou do Unisphere for VMAX e enviados para seus arrays. Afigura a seguir ilustra o processo de solicitação e obtenção de sua eLicense.

Figura 62 Processo de eLicensing

New software purchase either as

part of a new array, or as

an additional purchase

to an existing system.

1. EMC generates a single license file

for the array and posts it

on support.emc.com for download.

2.

A License Authorization Code (LAC) with

instructions on how to obtain the license

activation file is emailed to the

entitled users (one per array).

3.3.

The entitled user retrieves the LAC letter

on the Get and Manage Licenses page

on support.emc.com, and then

downloads the license file.

4.

The entitled user loads the license file

to the array and verifies that

the licenses were successfully activated.

5.

Obs.

Para instalar licenças de array, siga o procedimento descrito no Guia de Instalação doSolutions Enabler e na Ajuda On-line do Unisphere for VMAX.

Cada arquivo de licença define completamente todos os direitos de um sistemaespecífico, inclusive o tipo de licença e a capacidade licenciada. Para adicionar umrecurso ou aumentar a capacidade licenciada, obtenha e instale um novo arquivo delicença.

A maioria das licenças de array se baseia em array, o que significa que elas sãoarmazenadas internamente no banco de dados de registro de recursos do sistema noarray. No entanto, há um número de licenças que são baseadas em host.

As eLicenses baseadas em array estão disponíveis nos seguintes formatos:

l Uma licença individual permite um só recurso.

Licenciamento

196 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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l Uma suíte de licença é uma licença única que permite vários recursos. As suítes delicença somente estarão disponíveis se todos os recursos estiverem habilitados.

l Um pacote de licença é um conjunto de suítes de licença que se adaptam a umpropósito específico.

Para visualizar as licenças vigentes e os relatórios detalhados de utilização, use oSolutions Enabler, o Unisphere for VMAX, o Mainframe Enablers, o TPF (TransactionProcessing Facility) ou o console da plataforma IBM i. Além disso, você também podeusar a TeS (Transformation eLicensing Solution) para visualizar todos os seus direitosda EMC em um só local. Para obter mais informações sobre a TeS, consulte a páginada Central de licenciamento de software da EMC em https://community.emc.com/community/labs/tes.

Medições de capacidadeAs licenças baseadas em array incluem um valor de capacidade licenciada que define oescopo da licença. O método para medir esse valor depende do tipo de capacidade dalicença (utilizável ou registrada).

Nem todos os títulos de produtos estão disponíveis em todos os tipos de capacidade,conforme exibido a seguir.

Tabela 48 Tipos de capacidade dos títulos de produtos VMAX3

Capacidade útil Registered Outro

HYPERMAX OS SRDF/Metro PowerPath

Base Suite SRDF/Replicator Registered Events and Retention Suite

Remote Replication Suite TF/SnapSure Registered

Local Replication Suite ProtectPoint

Advanced Suite AppSync

Foundation Suitea FAST.X

Unisphere Suite RecoverPoint

SRDF/Metro

VPLEX

Unisphere 360

ViPR Controller

ESA (EMC Storage Analytics)

Total Productivity Pack

RecoverPoint

a. Esta suíte de software somente está disponível para upgrades, não com novos arrays.

Capacidade utilizável

A capacidade útil é definida como a quantidade de armazenamento disponível para usoem um array. Ela é calculada como a soma de todas as capacidades do SRP (Storage

Licenciamento

Medições de capacidade 197

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Resource Pool, pool de recursos de armazenamento) disponíveis para uso. Essacapacidade não inclui nenhuma capacidade de armazenamento externo.

Capacidade registrada

Capacidade registrada é o volume de dados do usuário que será gerenciado ouprotegido por cada título de produto específico. Ela é independente do tipo outamanho dos discos no array.

Os métodos para medir a capacidade registrada dependem do fato de as licençasserem individuais ou parte de um pacote.

Licenças de capacidade registrada

A capacidade registrada é medida de acordo com o seguinte:

l SRDF/Replicator Registered:

n A capacidade registrada dessa licença é medida pelo volume de dados que podeser armazenado em todas as formas de dispositivos RDF (R1s, R2s e R21s) emum storage array.

– As origens simultâneas de SDRF são contadas apenas uma vez ao medir autilização da capacidade registrada.

– No caso do RDF (Extended Data Protection) sem disco, nenhumacapacidade registrada é relatada como usada.

n Para dispositivos provisionados virtualmente, a capacidade registrada é igual aoespaço total alocado para o thin device. Para dispositivos que tenhamalocações compactadas, o tamanho não compactado é usado.

l TF/SnapSure Registered:

n A capacidade registrada dessa licença é medida como a soma da capacidade deum dispositivo, se ele for uma origem ou destino de clone, uma origem desnapshot ou um dispositivo SAVE em um pool de snapshots. Se um dispositivoatender a mais de um dos critérios anteriores, ele só será contado uma vez.

n Para dispositivos provisionados virtualmente, a capacidade registrada é igual aoespaço total alocado para o thin device. Para dispositivos que tenhamalocações compactadas, o tamanho não compactado é usado.

l ProtectPoint

n A capacidade registrada dessa licença é a soma de todos os dispositivos DataDomain encapsulados que são destinos de link. Quando houver sessões doTimeFinder presentes em um array com apenas uma licença do ProtectPoint enenhuma licença do TimeFinder, a capacidade será calculada como a soma detodos os dispositivos DataDomain encapsulados com destinos de link e a somade todos os dispositivos de origem alocados do TimeFinder e RDPs delta.

Licenças de sistema abertoEsta seção detalha as licenças disponíveis em um ambiente de sistema aberto.

Pacote de licençaO Total Productivity Pack inclui os pacotes Advanced, Base (como parte doAdvanced), Local Replication e Remote Replication.

Licenciamento

198 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Suítes de licençaA tabela a seguir lista as suítes de licença disponíveis em um ambiente de sistemasabertos.

Tabela 49 Pacotes de licença do VMAX3 para ambiente de sistemas abertos

Suíte de licença Disponível parainstalações comvários níveis ou denível único

Abrange Permite que você Com o comando

Base Suite Multinível l HYPERMAX OS

l Controles deprioridade

l OR-DM

l Virtualize umeDisk paraencapsulamento

l Use a LUN virtualpara migrar de umvolumeencapsulado (usá-lo como umvolume deorigem)

l Use um volumeencapsulado comoorigem do clone

symconfigure

l Habilite partiçõesde cache para umarray

l Crie partições decache

l Defina aspartições decache para omodo Analyze

symqos -cp

l Habilite aprioridade deserviço de umarray

l Defina aprioridade de I/Ode host

l Defina aprioridade dequalidade deserviço das cópias

symqos -pst

l Habilite afuncionalidade doOptimizer,inclusive:

symoptmz

Licenciamento

Suítes de licença 199

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Tabela 49 Pacotes de licença do VMAX3 para ambiente de sistemas abertos (continuação)

Suíte de licença Disponível parainstalações comvários níveis ou denível único

Abrange Permite que você Com o comando

n Modo manual

n Modo dereversão

n Modo demigraçãomanual

l Modo demigraçãoagendada

l Agende swapsmanuais

l Defina osparâmetrosespecíficos doOptimizer:

n Device SwapPriority

n Any of theOptimizerAdvancedParameters

l Defina osseguintesparâmetros doFAST/Optimizer:

n User approvalMode

n MaximumDevices toMove

n MaximumSimultaneousDevices

n WorkloadPeriod

n MinimumPerformancePeriod

Valide ou criemigrações de LUNvirtual

symmigrate

Licenciamento

200 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Tabela 49 Pacotes de licença do VMAX3 para ambiente de sistemas abertos (continuação)

Suíte de licença Disponível parainstalações comvários níveis ou denível único

Abrange Permite que você Com o comando

Crie uma janela detempo

symoptmz

symtw

Crie sessões derecebimento estático

symrcopy

Advanced Suite Único-ae multinível l HYPERMAX OS

l Controles deprioridade

l OR-DM

l Unisphere forVMAX

l FAST

l Provisionamentode níveis deserviço

l Workload Planner

l Database StorageAnalyzer

l Unisphere for File

Execute tarefasdisponíveis no BaseSuite e no UnisphereSuite.

Crie janelas de tempo symoptmz

symtw

l Adicione níveis degrupos de discosàs políticas doFAST

l Habilite o FAST

l Defina osseguintesparâmetros doFAST:

n Swap Non-Visible Devices

n Allow OnlySwap

n User ApprovalMode

n MaximumDevices toMove

n MaximumSimultaneousDevices

n WorkloadPeriod

n MinimumPerformancePeriod

l Adicione níveis depool de dados àspolíticas de FAST

l Defina osseguintes

symfast

Licenciamento

Suítes de licença 201

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Tabela 49 Pacotes de licença do VMAX3 para ambiente de sistemas abertos (continuação)

Suíte de licença Disponível parainstalações comvários níveis ou denível único

Abrange Permite que você Com o comando

parâmetrosespecíficos aoFAST VP:

n Thin DataMove Mode

n ThinRelocationRate

n PoolReservationCapacity

l Defina osseguintesparâmetros doFAST:

n WorkloadPeriod

n MinimumPerformancePeriod

Execute oprovisionamentobaseado em níveis deserviço

symconfigure

symsg

symcfg

Local ReplicationSuite

Nível único emultinível

l TimeFinder/Clone

l TimeFinder/Snap

l TimeFinder/SnapVX

l SnapSure

l Compatible NativeFlash

Crie novas sessões declone nativo

symclone

Crie novas emulaçõesdo TimeFinder/Clone

symmir

l Crie novassessões

l Duplique assessõesexistentes

symsnap

l Crie pools desnapshots

l Crie dispositivosSAVE

symconfigure

l ExecuteoperaçõesSnapVX Establish

symsnapvx

Licenciamento

202 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Tabela 49 Pacotes de licença do VMAX3 para ambiente de sistemas abertos (continuação)

Suíte de licença Disponível parainstalações comvários níveis ou denível único

Abrange Permite que você Com o comando

l Executeoperações de linkde snapshots doSnapVX

Remote ReplicationSuite

Nível único emultinível

l SRDF

l SRDF/Asynchronous

l SRDF/Synchronous

l SRDF/CE

l SRDF/STAR

l Replication forFile

l Compatible Peer

l Crie novos gruposdo SRDF

l Crie paresdinâmicos doSRDF no modo decópia adaptável

symrdf

l Crie dispositivosde SRDF

l Convertadispositivos nãoSRDF para SRDF

l Adicioneespelhamentos doSRDF aosdispositivos emmodo de cópiaadaptável

Defina o atributohabilitado paraSRDF dinâmiconos dispositivos

Crie dispositivosSAVE

symconfigure

l Crie paresdinâmicos doSRDF no modoassíncrono

l Defina os pares deSRDF no modoassíncrono

symrdf

l Adicioneespelhamentos doSRDF paradispositivos nomodo assíncrono

symconfigure

Licenciamento

Suítes de licença 203

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Tabela 49 Pacotes de licença do VMAX3 para ambiente de sistemas abertos (continuação)

Suíte de licença Disponível parainstalações comvários níveis ou denível único

Abrange Permite que você Com o comando

Crie poolsRDFA_DSE

Defina qualquerum dos seguintesatributos doSRDF/A em umgrupo do SRDF:

n MinimumCycle Time

n Transmit Idle

n Atributos doDSE, inclusive:

– Associarum pool deRFDA-DSEa um SRDF

grupo

DSEThreshold

DSEAutostart

n AtributosWrite Pacing,inclusive:

– WritePacingThreshold

– WritePacingAutostart

– DeviceWritePacingexemption

– TimeFinder WritePacingAutostart

l Crie paresdinâmicos do

symrdf

Licenciamento

204 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Tabela 49 Pacotes de licença do VMAX3 para ambiente de sistemas abertos (continuação)

Suíte de licença Disponível parainstalações comvários níveis ou denível único

Abrange Permite que você Com o comando

SRDF no modosíncrono

l Defina pares doSRDF no modosíncrono

Adicione umespelhamento doSRDF a um dispositivoem modo síncrono

symconfigure

Unisphere Suite Nível único l HYPERMAX OS

l Controles deprioridade

l OR-DM

l Unisphere forVMAX

l Unisphere for File

Gerencie arrays queexecutam oHYPERMAX OS

N/D

a. como parte do Total Productivity Pack.

Licenças individuaisEstes itens estão disponíveis para arrays que executam o HYPERMAX OS e não estãoincluídos nas suítes de licença:

Tabela 50 Licenças individuais para ambiente de sistemas abertos

Licença Permite que você Com o comando

D@RE Criptografe os dados eproteja-os contra acesso nãoautorizado, a menos quechaves válidas sejamfornecidas. Isso impede queos dados sejam acessados eoferece um mecanismo paraeliminar os dados rapidamentede modo criptográfico.

FAST.X Execute as operações doFAST.X:

l Monitorar e relatarinformações de estado ede trilha do eDisk

symdisk

symcfg

symconfigure

Licenciamento

Licenças individuais 205

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Tabela 50 Licenças individuais para ambiente de sistemas abertos (continuação)

Licença Permite que você Com o comando

l Gerenciar discosexternos, inclusiveadicionar, remover,drenar e ativar operações

Advanced Suite é o pré-requisito para usar estalicença.

ProtectPoint Armazene e recupere dadosde backup em um ambienteintegrado que contém osarrays executam oHYPERMAX OS e o DataDomain.

RecoverPoint Proteja a integridade dosdados em sites remotos elocais, e recupere dados deum ponto no tempo usando atecnologia de registro.

SRDF/Metro l Coloque novos pares devolumes SRDF em umaconfiguração do SRDF/Metro.

l Sincronize os pares dedispositivos.

Unisphere 360 Visualize e monitore todos osarrays que executam oHYPERMAX OS em um sólocal. Para obter maisinformações, consulte Unisphere 360 na página 51.A licença Unisphere 360 ébaseada em array.

Licenças do ecossistemaEstas licenças não se aplicam aos arrays:

Tabela 51 Licenças individuais para ambiente de sistemas abertos

Licença Permite que você

ESA Otimize o desempenho e diagnostiqueproblemas do armazenamento físico e dasmáquinas virtuais.

PowerPath Automatize a recuperação e o failover decaminho dos dados para garantir que os

Licenciamento

206 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS

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Tabela 51 Licenças individuais para ambiente de sistemas abertos (continuação)

Licença Permite que você

aplicativos estejam sempre disponíveis econtinuem funcionando.

ViPR Controller Automatize tarefas de recuperação de espaçoe provisionamento de armazenamento paraaumentar a eficiência operacional.

AppSync Gerencie a proteção e a replicação dosaplicativos e bancos de dados essenciais deambientes Microsoft, Oracle e VMware.

Events and Retention Suite l Proteja os dados contra alterações,exclusões e atividades mal-intencionadasindesejadas.

l Criptografe os dados onde eles sãocriados para oferecer proteção emqualquer lugar fora do servidor.

l Mantenha a confidencialidade de dadosem repouso selecionados e imponha aretenção em nível de arquivo para atenderaos requisitos de conformidade.

l Faça a integração com aplicações deverificação antivírus, gerenciamento decotas e auditoria de terceiros.

Licenças de mainframeEsta seção detalha as licenças disponíveis em um ambiente de mainframe.

Pacotes de licençaA tabela a seguir lista os pacotes de licença disponíveis para os arrays que executam oHYPERMAX OS no ambiente de mainframe.

Tabela 52 Pacotes de licença para o ambiente de mainframe

Pacote de licença Direitos do arquivo delicença

Recursos incluídos

Total Efficiency Pack l SYMM_VMAX_ENGINUITY

l SYMM_VMAX_FAST_VP

l SYMM_VMAX_UNISPHERE

l SYMM_VMAX_TIMEFINDER

l HYPERMAX OS

l DCP

l OR-DM

l Unisphere for VMAX

l FAST VP

l SRDF

l SRDF/Synchronous

Licenciamento

Licenças de mainframe 207

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Tabela 52 Pacotes de licença para o ambiente de mainframe

Pacote de licença Direitos do arquivo delicença

Recursos incluídos

l SYMM_VMAX_SRDF_REPLICATION

l SRDF/Asynchronous

l SnapVX

l TimeFinder/Clone

Licença individualO seguinte recurso tem uma licença individual:

l Data Protector for z Systems

Licenciamento

208 Product Guide VMAX 100K, VMAX 200K, VMAX 400K com HYPERMAX OS