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TODO MUNDO GOSTA DE APRENDER, A QUESTÃO É COMO SE APRENDE: REGISTRO DE UMA EXPERIÊNCIA INOVADORA DE ENSINO, EM 2011, NO EDUCANDÁRIO OLIVEIRA BRITO

ProEMI/Mais Educação: Álbum da Experiência de 2011

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Álbum da Experiência de Aplicação dos Programas Ensino Médio Inovador e Mais Educação, no Educandário Oliveira Brito, durante o ano letivo de 2011, e sua inter-relação com o Currículo Formal.

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TODO MUNDO GOSTA DE APRENDER,

A QUESTÃO É COMO SE APRENDE: REGISTRO DE UMA EXPERIÊNCIA INOVADORA DE ENSINO,

EM 2011, NO EDUCANDÁRIO OLIVEIRA BRITO

Educandário Oliveira Brito Rua Joaquim Santana Lima, 101. E. da Cunha, BA.

Marco Antonio Santana Carneiro Direção

Almira Canário Oniram Soares do Nascimento

Vice - Direção

Cláudia Lúcia Ferreira de Souza Oliveira Articulação / ProEMI

Muito interessante, prazeroso também. Porque

todo mundo gosta de aprender, entendeu?

Mas, a questão é como se aprende. E essa é

uma forma muito interessante, tanto que a

gente vem ao sábado [à escola], mas vem com

gosto. Ninguém [geralmente] gosta de acordar

cedo para ir [estudar], [e] [...] pensa logo: "Ah!

Vai ter aula dia de sábado. Vou cabular a au-

la!". Mas, não. A gente vem porque é prazero-

so. A gente gosta!

Matheus Emanoel Cezar Gama

Estudante do Ensino Médio (2ª Série)

O PROGRAMA

DO ENSINO MÉDIO INOVADOR

Na realidade, quando eu fui me inscrever nas

oficinas e [...] [optei por] Texto, [Informação] e

Comunicação, eu só me inscrevi porque tinha

que se inscrever, mas eu não iria vim, eu admi-

to: não iria vim. Porque Texto [...] [o nome, em

si] é uma coisa muito chata. Mas, [esta oficina

se revelou] mais um debate entre professores e

alunos, é um projeto que nos faz crescer.

Arão Dantas Narcizo Neto

Estudante do Ensino Médio (2ª Série)

A EXPERIÊNCIA,

EM OFICINAS, AOS SÁBADOS

As oficinas [levam os alunos] [...] a trocar idei-

as, [pois] o que um pode estar achando que é

certo o outro pode estar achando que é erra-

do, a debater [essas] opiniões - chegando a

uma conclusão. As pessoas que não vêm à es-

cola, não vêm porque não sabem o que é

bom.

Alisson Roberto Santana de Oliveira

Estudante do Ensino Médio (2ª Série)

A TRANSFORMAÇÃO,

ENQUANTO RETORNO “

DA DISTRIBUIÇÃO DOS ESTUDANTES NAS OFICINAS

EMENTAS E PLANOS DE AÇÃO

DAS OFICINAS

LEITURA E LETRAMENTO INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TEXTO

ATIVIDADES DE CULTURA CORPORAL PLURALIDADES ESPORTIVAS - CAPOEIRA

ATIVIDADES DE CULTURA CORPORAL PLURALIDADES ESPORTIVAS - DANÇA

LINGUAGENS ARTÍSTICAS PLURALIDADES ARTÍSTICAS

- ARTES PLÁSTICAS

LINGUAGENS ARTÍSTICAS PLURALIDADES ARTÍSTICAS - TEATRO

INICIAÇÃO E EXPERIMENTAÇÃO EM CIÊNCIA DA NATUREZA

NUTRIÇÃO E SAÚDE

VISITAS TÉCNICAS: PROJETOS E FOTOGRAFIAS

“BAHIA, DA MÃE PRETA CARINHOSA” PROJETO DE VISITA TÉCNICA I E II

No amplo território do Pelourinho, homens e mulheres ensi-nam e estudam. Universidade vasta e vária, se estende e ramifica no Tabuão, nas Portas do Carmo e em Santo Antô-nio Além-do-Carmo, na Baixa dos Sapateiros, nos mercados, no Maciel, na Lapinha, no Largo da Sé, no Tororó, na Barro-quinha, nas Sete Portas e no Rio Vermelho, em todas as par-tes onde homens e mulheres trabalham os metais e as ma-deiras, utilizam ervas e raízes, misturam ritmo, passos e san-gue; na mistura criaram uma cor e um som, imagem nova, original.

Jorge Amado

REGISTRO FOTOGRÁFICO DO PROJETO DE VISITA TÉCNICA I E II

Corpos docente e discente na esca-daria da Casa de Cultura Jorge Ama-do / Salvador, Bahia.

Estudantes manuseando painéis de consulta interativa a determinado banco de dados, na Casa de Cultura Jorge Amado.

Parte dos estudantes apreciando a vista panorâmica da Cidade Baixa, Salvador (Bahia).

No Museu de Arte Moderna da Ba-hia, corpo discente num bate papo com os profissionais de suporte técnico-artístico do referido órgão.

Estudante, no registro de suas im-pressões acerca da visitação técnica a Salvador. Na foto, píer do Museu de Arte Moderna.

Análise linguístico-textual do acervo icnográfico da Museu de Arqueolo-gia e Etnologia da Bahia, mantido pela UFBA.

O BARRO DA ÁGUA DO TANQUE PROJETO DE VISITA TÉCNICA III

“as mãos que se percebem, percebem o mundo e materializam o sonho no contorno do barro:

encontro secreto da terra e da água na arte de cada um.”

marco carneiro

REGISTRO FOTOGRÁFICO DO PROJETO DE VISITA TÉCNICA III

Corpos discente e docente no quin-tal de Maria de Oliveira Moreira (Centro de Artesanato Familiar Lo-cal / Muriti, E. da Cunha, Bahia).

Estudantes numa identificação / experimentação das técnicas relati-vas à arte da cerâmica, sob orienta-ção da artesã já referendada.

Uma abordagem elucidativa, sob a espontaneidade da artesã, acerca da matéria-prima da arte da cerâmi-ca.

Professores (Gustavo Santos de Macedo e Nêmora Nadja Carvalho Santos) autores do projeto em evi-dência, com Elvira Dantas de Olivei-ra (uma das estudantes contempla-das com a visitação) que, via de regra, participa da maior parte dos programas didático-pedagógicos oferecidos pela Unidade.

Marco Antonio Santana Carneiro, Diretor da Unidade, provendo a materialização do projeto sob as perspectivas de articulação propos-tas.

Das mãos que podem (e devem) perceber o mundo...

FEIRA DE CULTURA: NO SERTÃO DO CONSELHEIRO,

CONHECENDO O MEU LUGAR

Professores da Unidade, em compa-nhia de Doutora Adalgisa Aras e esposo e o Diretor da Direc-12 Ji-valdo Oliveira.