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“Desenvolver e implantar soluções educacionais, tecnológicas e de
consultoria com qualidade diferenciada, gerando conhecimento,
sustentabilidade e fortalecendo as relações com os nossos clientes,
parceiros e a sociedade”.
ORIENTAÇÕES PARA CONSTRUÇÃO DO MEMORIAL DA GESTÃO DA EDUCAÇÃO
MUNICIPAL
Prof. Ms. José Cavalcante Arnaud, Consultor
Educacional.
Relatório da Gestão da Secretaria Municipal de Educação (modelo Undime).
QUAIS ETAPAS A CONSIDERAR?
Transição de Governo – Secretaria de Educação (modelo ITESE);
Primeiros Passos (Planejamento) – Secretaria de Educação (modelo ITESE);
QUE TAL FAZERMOS UMA REFLEXÃO DA SITUAÇÃO FINANCEIRA QUE AFLIGE A MAIORIA
DAS PREFEITURAS 2012? – CENÁRIOS!
Crescimento da economia brasileira em 2007 – 5,7%
Crescimento da economia brasileira em 2011 – 2,7%
Qual o cenário mundial? Qual o cenário brasileiro? Quais as medidas adotadas? Quais os reflexos da queda dos índices da economia em nossa realidade municipal?
O futuro da economia brasileira, vai da infra-estrutura de transporte à falta de financiamento adequado. É preciso reabrir o debate a respeito de melhor distribuição da renda.
O Brasil já transformou em realidade o sonho de uma economia estabilizada.
O nosso grande sonho hoje é o de uma economia em crescimento com mais igualdade.
O crescimento da economia brasileira deve desacelerar para algo em torno de 3% a 4%, em 2011 e 2012. Ao mesmo tempo, o governo deve manter forte disciplina fiscal, caminho um pouco diferente daquele trilhado na crise de 2008/2009.
O Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - Fundeb, instituído pela Emenda Constitucional n.º 53 e regulamentado pela Lei 11.494/2007, abriga recursos oriundos de arrecadações federais e estaduais, destinados ao financiamento de ações para manutenção e desenvolvimento da educação básica pública, observando-se os respectivos âmbitos de atuação dos estados e municípios, conforme estabelecido no art. 211 da Constituição Federal.
O FUNDEB foi implantado em todo o Brasil, desde 01.03.2007, com vigência retroativa a 01.01.2007, em substituição ao antigo FUNDEF.
COMPLEMENTAÇÃO DA UNIÃO
A Lei 11.494, que regulamenta a MP 339, prevê a fixação de um valor mínimo de Fundeb por aluno/ano, fixado por decreto do Presidente da República. A Complementação da União é garantida para os governos estaduais, Distrito Federal e aos governos municipais da respectiva Unidade da Federação, cuja arrecadação do Fundeb não for suficiente para atingir esse valor mínimo definido por aluno/ano.
CENÁRIO – 2006/2007 – O FUNDEB
CENÁRIO ECONÔMICO – RETROSPECTIVA – FUNDEB VALOR PERCAPITA - FUNDEB
PERÍODO VALOR % PORTARIA Interministerial
2007 947,24 Nº 1030, de 06.11.2007
2008 1.137,30 Nº 173, DE 20.01.2008
2008 1.132,34 Nº 1027, de 19.08.2008
2008 1.172,85 Nº 386, de 17.04.2009
2009 1.350,09 Nº 221, de 10.03.2009
2009 1.221,34 Nº 788, de 14.08.2009
2010 1.415,97 Nº 1.227, de 28.12.2009
2010 1.414,85 Nº 538-A, de 26.04.2010
2011 1.722,05 Nº 1.459, DE 30.12.2010
2011 1.729,33 Nº 477, DE 28.04.2011
2011 1.729,28 Nº 1.721, DE 07.11.2011
2011 1.846,56 Nº 437, DE 20.04.2012
2012 2.096,68 Nº 1.809, DE 28.12.2011
2012 2.091,37 1,1326 Nº 1360-A, DE 19.11.2012
CENÁRIO ECONÔMICO – RETROSPECTIVA SÉRIE HISTÓRICA – VALOR DO PISO MAGISTÉRIO
ANO VALOR DIF %
2009 950,00 (*)
2010 1.024,67 74,67 7,86
2011 1.187,00 162,33 15,84
2012 1.451,00 264,00 22,2
2013 1.642,53 (**) 13,26(**)
(*) Lembrar da regra de transição (**) Estimativa
CENÁRIO ECONÔMICO – RETROSPECTIVA SÉRIE HISTÓRICA DE ALUNOS – MUNICÍPIO BARROQUINHA(CE)
ANO ALUNOS Nº ALUNOS
2007 4852
2008 4881 29
2009 4281 (600)
2010 4587 306
2011 4286 (301)
2012 3951 (335)
PERDA MÉDIA NO PERÍODO (571)
CENÁRIO ECONÔMICO – RETROSPECTIVA ESTIMATIVA x RECEITA DO FUNDEF/FUNDEB Barroquinha (CE)
ANO RECEITA CREDITADA ESTIMATIVA DIF %
2006 (FUNDEF) 3.045.967,06
2007 4.262.867,30 4.433.219,34 -170.352,04 1,40
2008 5.392.144,70 5.189.889,05 202.255,65 1,26
2009 6.134.315,10 6.115.654,43 18.660,67 1,14
2010 7.006.195,69 7.111.599,63 -105.403,94 1,14
2011 (*) 9.159.473,19 8.296.280,82 863.192,37(*) 1,31
2012 8.006.419,43 9.440.525,27 -1.434.105,84 0,87
MÉDIA 6.113.670,50 6.764.528,09 (139.573,69) 1,18
(*) Percentual do Piso; Crédito de ajuste de receita; Complemento de dezembro creditado em janeiro/2011)
ALTERNATIVAS /PERSPECTIVAS PARA O ENCERRAMENTO DO ANO DE 2012 DIANTE DO CENÁRIO ECONÔMICO
EC 55/2007 -1% Constitucional (até o dia 10/12/2012);
Complemento da União Resolução MEC 07/2012 (reserva do piso);
Antecipação do ICMS para 26/12/2012 (ação da APRECE);
Complemento da União 15% (janeiro 2013);
Aumento da Arrecadação – novembro/dezembro.
LRF – Despesa com pessoal (Responsabilidade)
Restos a pagar em final de mandato.
“Desenvolver e implantar soluções educacionais, tecnológicas e de
consultoria com qualidade diferenciada, gerando conhecimento,
sustentabilidade e fortalecendo as relações com os nossos clientes,
parceiros e a sociedade”.
“O momento é delicado para o município, e a
transição exige responsabilidade, tanto daquele que
deixa a administração, quanto daquele que chega.
Em primeiro lugar, sempre deve estar o interesse
público”. Felipe Soutello.
“É na passagem ordenada do Poder, sem perda do
ritmo, da continuidade e do comando da ação
governamental, que administradores demonstram
seu compromisso com a sociedade”. Felipe Soutello
• Durante a transição, sempre deve prevalecer o
interesse público.
• Uma transição bem-feita assegura a continuidade
das ações, dos projetos e programas em
andamento.
• A transição deve garantir que a passagem de um
governo para outro ocorra sem prejuízo dos
serviços essenciais prestados à população.
• A transição eficiente permite que o novo prefeito
esteja munido de todas as informações
necessárias para iniciar o seu governo.
Resumindo ....
O que é importante assegurar nessa caminhada conjunta:
Governabilidade Continuidade Avanços Respeito mútuo
AÇÕES CONCRETAS E LEGAIS A ADOTAR PARA O PROCESSO DE TRANSIÇÃO
Por que um relatório de gestão? Etapas de preparação A situação encontrada e a atual. É preciso continuar a jornada Diagnóstico Prognóstico Quais recomendações podemos indicar? Como deve, formalmente, ser elaborado o Relatório de Gestão?
RELATÓRIO DE GESTÃO
ORGANIZAÇÃO DO RELATÓRIO
Representantes legais Equipe Técnica
PALAVRA DO(A) SECRETÁRIO(A)
APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO DE GESTÃO
Análise e reflexão à luz dos princípios legais da Administração Pública, das políticas públicas da
educação municipal para o período, bem como princípios da Contabilidade Públicas, Auditoria/Controladoria e demais orientações dos órgãos de controle externo (TCM/CGU).
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
MISSÃO
VISÃO
VALORES
ELABORAÇÃO DO DOCUMENTO FORMAL
PROGRAMAS/PROJETOS E AÇÕES DIAGNÓSTICO
Organizar os Programas/Projetos e Ações dentro de
03 (três) Dimensões:
Político/Institucional (Local, Estadual e Nacional) Pedagógico
Administrativo Financeiro Linha de Atuação:
Formulários (Metodologia)
Indicadores – Objetivo – Quantitativo – Qualitativo (conceitual)
PROGRAMAS/PROJETOS E AÇÕES PROGNÓSTICO
Organizar os Programas/Projetos e Ações dentro de 03 (três) Dimensões:
Político/Institucional (Local, Estadual e Nacional) Pedagógico
Administrativo Financeiro Linha de Atuação:
Formulário (metodologia):
Indicadores – Objetivo – Quantitativo – Qualitativo(Conceitual)
ANÁLISE DOS RESULTADOS / RECOMENDAÇÕES CONCLUSÃO GLOSSÁRIO
ANEXOS BIBLIOGRAFIA
“Desenvolver e implantar soluções educacionais, tecnológicas e de
consultoria com qualidade diferenciada, gerando conhecimento,
sustentabilidade e fortalecendo as relações com os nossos clientes,
parceiros e a sociedade”.
Como proceder nessa investida de trabalho? Algumas pistas...... Planejar o desenvolvimento municipal é um dos maiores
desafios para o Poder Público nos dias incertos que
correm.
Mas de que planejamento e de que desenvolvimento
estamos falando?
O exercício do planejamento municipal pode ser um
instrumento do desenvolvimento político e da
sustentabilidade na esfera local?
“Desenvolver e implantar soluções educacionais, tecnológicas e de
consultoria com qualidade diferenciada, gerando conhecimento,
sustentabilidade e fortalecendo as relações com os nossos clientes,
parceiros e a sociedade”.
Desafio relativo à ausência de Sistema Educacional A falta de um sistema de educação em nosso país é uma questão que vem do final do século XIX, dado que a partir daquela época os principais países se empenharam em organizar os seus sistemas nacionais. Projeto de Lei da LDB de 1996: “Do Sistema Nacional de Educação”, substituído por “Da Organização da Educação Nacional.”
QUESTÕES PARA REFLEXÃO , Segundo Saviani
Quais as consequências pela inexistência de um Sistema Nacional de Educação?
“Desenvolver e implantar soluções educacionais, tecnológicas e de
consultoria com qualidade diferenciada, gerando conhecimento,
sustentabilidade e fortalecendo as relações com os nossos clientes,
parceiros e a sociedade”.
Organização do Sistema e das Escolas
É necessário um grau de mobilização que pressione o Estado e o conjunto da sociedade, no intuito de que a educação venha a assumir o caráter de prioridade efetiva e com isso os recursos necessários venham a ser destinados. Segundo Saviani, “se considerarmos a rede escolar de educação básica no Brasil, veremos que sua organização atual ainda se pauta, fundamentalmente, pelas características que assumiu em decorrência da reforma do ensino determinada pela Lei 5.692, de 11.08.1971. Pela Lei 5.692/71, a organização da rede escolar enfatizou a importância dos especialistas, situando o corpo docente na condição de executores dos planos e programas formulados pelos técnicos e por eles supervisionados.
QUESTÕES PARA REFLEXÃO , Segundo Saviani
“Desenvolver e implantar soluções educacionais, tecnológicas e de
consultoria com qualidade diferenciada, gerando conhecimento,
sustentabilidade e fortalecendo as relações com os nossos clientes,
parceiros e a sociedade”.
Descontinuidade Descontinuidade dos processos de formação discente; Descontinuidade de políticas educacionais; Parece que cada governo, cada secretário de educação ou
cada ministro quer imprimir sua própria marca, deixando de lado programas implementados nas gestões anteriores.
As metas de curto, médio e longo prazo, instituindo proposta que possam, de fato, ser implementadas e avaliadas no seu processo e nos seus resultados, corrigidas, e que tenham sequência.
QUESTÕES PARA REFLEXÃO , Segundo Saviani
DIAGNÓSTICO
SECRETARIA MUNCIPAL DE EDUCAÇÃO/ESCOLA
DIMENSÕES DA GESTÃO POLÍTICA/INSTITUCIONAL, PEDAGÓGICA E ADMINISTRATIVO FINANCEIRA.
DIMENSÃO: POLÍTICA/INSTITUCIONAL
LINHA DE ATUAÇÃO: Representação e Articulação
Institucional (político, cultural, econômico e social)
INDICADORES - ÂMBITO LOCAL OBJETIVO QUANTITATIVO QUALITATIVO(*)
Prefeitura Municipal
Outras Secretarias
Câmara de Vereadores
CREDE
CACS Fundeb
CAE
CME
Outros Conselhos
Sindicato
CE/APM
ONGs
Outras Instituições da Sociedade Civil
Empresas Privadas (inclusive, Universidades e Faculdades)
Outros
INDICADORES - ÂMBITO LOCAL OBJETIVO QUANTITATIVO QUALITATIVO(*) RECOMENDAÇÕES
Prefeitura Municipal
Outras Secretarias
Câmara de Vereadores
CREDE
CACS Fundeb
CAE
CME
Outros Conselhos
Sindicato
CE/APM
ONGs
Outras Instituições da Sociedade Civil
Empresas Privadas (inclusive, Universidades e Faculdades)
Outros
DESENVOLVIMENTO DO PLANEJAMENTO,
ACOMPANHAMENTO, AVALIAÇÃO E INDICADORES COM BASE EM
METODOLOGIA PRÓPRIA ITESE, PARA OS PRIMEIROS PASSOS FRENTE A
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO.
ELEMENTOS INICIAIS DE DIAGNÓSTICO Conhecer a Estrutura Organizacional da Secretaria de Educação e, se possível, implementar as modificações necessárias diante da nova realidade. Relacionar e obter cópia dos Programas e Projetos implantados e em desenvolvimento pela gestão anterior, incluindo Convênios, Contratos e Prestação de Contas junto aos governos estadual e federal; ........ ......... Conhecer o orçamento detalhado da Secretaria, fluxo financeiro, contas bancárias e seus valores e as dívidas do órgão; ............................................
EXEMPLO DE SUBSÍDIOS PARA O PLANEJAMENTO DIMENSÃO: POLÍTICA INSTITUCIONAL PME – PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PAR – PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS PES – PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA SECRETARIA PDE – PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA ESCOLA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DAS ESCOLAS – TIPIFICAÇÃO PLANEJAMENTO DA REDE DE ESCOLAS SISTEMA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA SECRETARIA E DAS ESCOLAS SISTEMA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO (estrutura e funcionamento) CONSELHOS DE CONTROLE SOCIAL – FUNDEB e CAE (estrutura e funcionamento) GRÊMIOS ESTUDANTIS (estrutura e funcionamento) CONSELHOS ESCOLARES - CE (estrutura e funcionamento) CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - CME (estrutura e funcionamento) PROGRAMAS E PROJETOS (concluídos e em andamento) LEI DO PLANO DE CARGOS E CARREIRA DO MAGISTÉRIO LEI DO PLANO DE CARGOS E CARREIRA DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO LEI DO ESTATUTO DO MAGISTÉRIO LEI DO SISTEMA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO LEI DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO LEI DOS CONSELHOS DE CONTROLE SOCIAL (CACS-FUNDEB, CAE) LEI DE CRIAÇÃO DOS CONSELHOS ESCOLARES LEI DE CRIAÇÃO DOS GRÊMIOS ESCOLARES LEVANTAMENTO DA SITUAÇÃO ESCOLAR - LSE
“Desenvolver e implantar soluções educacionais, tecnológicas e de
consultoria com qualidade diferenciada, gerando conhecimento,
sustentabilidade e fortalecendo as relações com os nossos clientes,
parceiros e a sociedade”.
É de suma importância que o gestor educacional tenha clareza quanto às suas funções nas dimensões política, pedagógica e administrativo financeira. Também é necessário que esse conheça bem a forma como essas funções se articulam e se desenvolvem, com vistas à consolidação de um padrão de gestão fundamentado na autonomia da escola, na equidade, na aprendizagem dos alunos e na participação da comunidade. A intenção e que sejam trabalhados um conjunto de funções do órgão gestor nas dimensões política, pedagógica e administrativo financeira, com vistas a possibilitar que no processo de (re)organização da SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO ou ÓRGÃO equivalente, a equipe gestora possa compreender melhor suas competências e atribuições e buscar a forma mais adequada para a realização do seu trabalho.
VISÃO DE FUTURO DO ITESE:
Sermos reconhecidos nacionalmente, até 2016, como referência em qualidade
e credibilidade na prestação de serviços educacionais, tecnológicos e de consultoria para gestão pública e
privada.
VALORES DO ITESE:
Relacionamento Atendimento
Conhecimento Sustentabilidade
Qualidade Credibilidade
Inovação Efetividade
Comunicação
SOLUÇÕES EDUCACIONAIS
Consultoria e Formação Educacional na Área de Planejamento e Gestão;
Consultoria e Formação Educacional na Área Pedagógica;
Consultoria e Formação nas Áreas Administrativa, Financeira e Educacional;
Realização de Eventos, Cursos, Palestras, Seminários, Oficinas, Congressos e Grupos de Estudo.
SOLUÇÕES EM CONSULTORIA Consultoria Educacional;
Planos de Cargos e Carreiras, Estatutos , Sistema Municipal de Educação e Legislação Complementar;
Planos Municipais de Educação e Relatório de Gestão;
Implantação de controle interno;
Elaboração de planos e projetos para captação de recursos;
Elaboração de Orçamento Público;
Elaboração de Plano Plurianual de Investimentos – PPA;
Elaboração de Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO;
Consultoria quanto à Verba de Desempenho Parlamentar;
Gestão Administrativa de Câmaras Municipais.
Programa de Modernização da Adm. Tributária – PMAT
Implantação de Sistema Próprio de Previdência Municipal
SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS Sistema Integrado de Administração Tributária (WEB);
Sistema de Gestão da Educação Municipal (WEB);
Sistema de Avaliação da Aprendizagem;
Sistema de Avaliação de Desempenho;
Sistema de Avaliação Institucional;
Sistema de Digitalização de Documentos;
Elaboração de DCTF e Certificação Digital;
Elaboração do SIOPE e SIOPS;
Divulgação dos Relatórios da LRF (RREO e RGF).
Sistema Informatizado da Previdência Municipal