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Prof. Silvio Pecoraro Avaliação Integrada [email protected]

Prof. Silvio Pecoraro - metodogerar.com.br · Horizontal. Definições Chaves ... salto) (MAGEE, 1997). Hipercifose Torácica Fonte: MaGee (1997, p. 728 ) Desequilíbrios Musculares:

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Prof. Silvio Pecoraro

Avaliação Integrada

[email protected]

• Corrente cinética: sistema muscular + sistema articular +

sistema neural.

• Anatomia Funcional

• Biomecânica Funcional

• Educação Motora

• Eficiência Neuromuscular:

➔ Agonistas

➔ Antagonistas

➔ Estabilizadores

➔ Neutralizadores

• Produzir + Reduzir + Estabilizar

Corrente cinética nos 3 planos de movimento

Sagital, Frontal e Transverso

Definições Chaves

Topografia Corporal

Plano Frontal

Plano Sagital

Plano Transverso/

Horizontal

Definições Chaves

• Grau de Extensão // Tensão Muscular :

“ Grau de Extensão muscular ideal onde ocorre a maior produção de força “

Relação Força-Comprimento

• Binário de Forças – Acopladas

• Músculos sinergísticamente =

Produzir força, como estabilizadores, durante movimentos dinâmicos, e

Redução de força nos 3 planos de movimento.

Definições Chaves

Definições Chaves

• Inervação recíproca

Decréscimo de movimento (ROM) no músculo

Agonista = decréscimo de impulso neural (ROM) do

músculo Antagonista.

Definições Chaves

• Dominância Sinergística• Músculos Sinergistas,

Estabilizadores, ou Neutralizadores entram em

ação para compensar o músculo Agonista que está

inibido.

• Inibição Artrocinética

Disfunção biomecânica em 2 articulações de parceria = Movimento Anormal = Sobrecarga Articular = Qualidade e padrão de movimento precários =

Postura incorreta = Lesões

Definições Chaves

Definições Chaves

• Flexibilidade relativa

Corrente cinética= caminho de menos =

resistência >>> durante a execução de

Movimentos Funcionais

Definições Chaves

• Padrão de Sobrecarga

Uso excessivo das mesmas fibras musculares

>> durante movimentos repetitivos

>> mesma velocidade & planos de movimento = sobrecarga no tecido muscular

Músculos Estabilizadores: estabilizam uma articulação e aproximam superfícies articulares

Músculos Mobilizadores: responsáveis por movimentos articulares e produção de torque

• Diferentes reações • distribuição dos 2 tipos de fibras nos músculos

• disposição destas fibras nas articulações• fortalecimento dos estabilizadores sem concomitante

alongamento de seus antagônicos mobilizadores = ineficiente = rigidez de um músculo pode, por

inervação recíproca, inibir o músculo antagônico • pseudoparese (fraqueza de um músculo causada pelo

aumento do tônus de seu antagônico).

Desequilíbrios Musculares

• Stress Postural• Padrão de Sobrecarga

• Movimentos Repetitivos • Falta de Habilidades Técnicas

• Falta de condicionamento do músculos do Core• Falta de Controle Neuromuscular

• Processo de Envelhecimento • Imobilização

Avaliação Física (24 h do dia)

A avaliação das atividades funcionais da vida diária deve fazer parte dos instrumentos de avaliação

para que a Individualidade Biológica seja preservada na prescrição de exercícios de

qualquer tipo de treinamento e que contribua somente de forma positiva para a melhoria da qualidade de vida e da capacidade funcional.

Henry Otis Kendall, (1898 – 1979)

O Teste do Fio de Prumo

VISTA LATERAL

FONTE KENDAL,( 1995, p. 75)

HipercifoseA hipercifose é o aumento da curvatura

torácica normal. Ela pode ser causada por diversas condições: tuberculose, fraturas

vertebrais, doenças reumatológicas, osteoporose senil, tumores ou como

compensações posturais (Ex: por uma hiperlordose) (MAGEE, 1997).

Hiperlordose A hiperlordose é o aumento da curvatura

anterior da coluna lombar ou cervical. Suas causas incluem: deformidades

posturais, fraqueza muscular (abdominais), abdômen pesado

(obesidade ou gravidez), mecanismos compensatórios (Ex: por uma hipercifose),

encurtamentos musculares, problemas congênitos, hábitos inadequados (uso de

salto) (MAGEE, 1997).

Hipercifose Torácica

Fonte: MaGee (1997, p. 728 )

Desequilíbrios Musculares: Pelve x Quadril x Coluna

Avaliação Integrada

Conhecimento das limitações do cliente

• Desequilíbrios musculares

• Músculos fortes x músculos fracos

• Desenvolvimento de programas individualizados

• Reestruturação Postural

Vejamos isso!

Músculos da parede abdominal anterior são antagônicos dos flexores do quadril na inclinação

da pelve (retroversão ou anteversão) e dos extensores da coluna com relação aos

movimentos da coluna e pelve.Extensores da coluna são antagônicos dos abdominais para os movimentos da pelve e coluna e tb antagônicos dos extensores do quadril para os movimentos da pelve. Os

extensores do quadril são antagônicos dos extensores da coluna e dos flexores do quadril

para movimentos da pelve.Os flexores do quadril são antagônicos dos

abdominais e dos extensores do quadril para os movimentos da pelve.

Desequilíbrios Musculares

X

Desvios Posturais

Síndrome dos Membros Inferiores

Lordose Lombar Excessiva

=

Inclinação Anterior da Pelve (Anteversão)

=

Flexão do Quadril

Iliopsoas

Origem: superfícies ventrais dos processos transversos de todas as vértebras lombares, lados dos corpos e correspondentes discos

intervertebrais das últimas vértebras torácicas e todas as vértebras lombares e arcos

membranosos que se estendem sobre os lados dos corpos de todas as vértebras lombares.

Inserção: trocanter menor do fêmur.

Ação: com a origem fixada, o Iliopsoas flete a articulação do quadril ao flexionar o fêmur

sobre o tronco, como na elevação das pernas alternadas em decúbito dorsal, e pode auxiliar na rotação lateral e abdução da articulação do

quadril. Com a inserção fixada e atuando bilateralmente, o Iliopsoas flexiona a

articulação do quadril, flexionando o tronco sobre o fêmur, como ao sentar-se a partir do

decúbito dorsal. O psoas maior atuando bilateralmente com a inserção fixada pode

aumentar a lordose lombar; atuando unilateralmente, auxilia na flexão lateral do

tronco para o mesmo lado.

Reto Femural

Origem: espinha ilíaca ântero-inferior.

Inserção: tuberosidade da tíbia.

Ação: estende o joelho, flexiona o quadril e

anteversão da pelve.

Relação anterior com o eixo frontal para a

pelve, quadril e joelho.

SemitendinosoOrigem: tuberosidade do ísquio

por tendão comum com a cabeça longa do bíceps

femural. Inserção: parte proximal da superfície medial do corpo da

tíbia e fáscia profunda da perna.

Ação: flete e roda medialmente a articulação do joelho. Estende e auxilia na rotação medial da

articulação do quadril.

SemimembranosoOrigem: tuberosidade do ísquio

proximal e lateral ao bíceps femural e semitendinoso.

Inserção: face póstero-medial do côndilo medial da tíbia.

Ação: flexiona e roda medialmente a articulação do joelho.

Estende e auxilia na rotação medial da articulação do

quadril.

Bíceps femural

Origem da cabeça longa: parte

distal do ligamento

sacrotuberoso, e parte

posterior da tuberosidade do

ísquio.

Origem da cabeça curta: lábio

lateral da linha áspera, dois

terços proximais da linha

supracondilar e septo

intermuscular lateral.

Inserção: lado lateral da cabeça da

fíbula, côndilo lateral da tíbia,

fáscia profunda no lado lateral

da perna.

Ação: as cabeças longa e curta do

bíceps femural flexionam e

rodam lateralmente a

articulação do joelho. Além

disso, a cabeça longa estende

e auxilia na rotação lateral da

articulação do quadril.

Glúteo Máximo

Origem: linha glútea posterior do ílio e porção do osso a ela superior e posterior, superfície posterior da parte inferior do sacro, lado do cóccix, aponeurose do eretor da

espinha, ligamento sacrotuberoso e aponeurose

glútea.

Inserção: porção proximal maior e fibras superficiais da porção distal do músculo no trato

iliotibial da fáscia lata. Fibras mais profundas da porção distal

na tuberosidade glútea do fêmur.

Ação: estende, roda lateralmente e fibras inferiores auxiliam na

adução da articulação do quadril. Através de sua inserção no trato

iliotibial, ajuda a estabilizar o joelho em extensão.

Tensor da Fáscia Lata

Origem : parte anterior do lábio externo da crista

ilíaca, superfície externa da espinha ilíaca ântero-superior e superfície

profunda da fáscia lata.

Inserção: no trato iliotibial da fáscia lata na junção dos

terços proximal e médio da coxa.

Ação: flexiona, roda medialmente e abduz a articulação do quadril, tenciona a fáscia lata e

pode auxiliar na extensão do joelho.

Adutor Curto

Origem: superfície externa do ramo inferior do púbis.

Inserção: dois terços distais da linha pectínea e metade proximal do lábio

medial da linha áspera.

Adutor Longo

Origem: superfície anterior do púbis na junção da crista e sínfise.

Inserção: terço intermediário do lábio medial da linha áspera.

Grácil

Origem: metade inferior da sínfise púbica e margem medial do ramo inferior do

osso púbico.

Inserção: superfície medial do corpo da tíbia, distal ao côndilo, proximal à

inserção do semitendinoso e posterior à inserção do sartório.

Ação: todos os músculos acima aduzem a articulação do quadril. Além disso, adutor curto e longo flexionam a

articulação do quadril. O grácil, além de aduzir a articulação do quadril,

flexiona e roda medialmente a articulação do joelho.

Adutor Magno

Origem: ramo púbico inferior, ramo do ísquio (fibras

anteriores) e tuberosidade isquiática (fibras posteriores).

Inserção: medial à tuberosidade glútea, meio da linha áspera, linha supracondilar medial, e tubérculo adutor do côndilo

medial do fêmur.

Ação: as fibras anteriores do adutor magno que se originam

dos ramos do púbis e ísquio podem auxiliar na flexão,

enquanto que as fibras posteriores que se originam da tuberosidade isquiática

podem auxiliar na extensão.

Glúteo Médio *

Origem : superfície externa do ílio entre a crista ilíaca e a linha

glútea posterior dorsalmente e linha glútea anterior

ventralmente, aponeurose glútea.

Inserção: crista oblíqua na superfície lateral do trocanter

maior do fêmur.

Ação: abduz a articulação do quadril. As fibras anteriores

rodam medialmente e podem auxiliar na flexão da

articulação do quadril; as fibras posteriores rodam

lateralmente e podem auxiliar na extensão da articulação do

quadril.

Extensores

da coluna

lombar

Multífidos

Origem:

Região Sacra: superfície posterior do sacro,

superfície medial da espinha ilíaca póstero-superior e ligamentos

sacroilíacos posteriores.

Região Lombar:

Região Torácica:

Região Cervical: processos transversos de L5 até C4.

Inserção: abrangendo 2 a 4 vértebras, inserido no

processo espinhoso de uma vértebra acima.

Oblíquo interno: fibras anteriores inferiores

Origem: dois terços laterais do ligamento

inguinal e curta inserção na crista ilíaca próxima à

espinha ilíaca ântero-superior.

Inserção: na parte lateral da linha pectínea e na linha Alba, por meio de uma aponeurose.

Ação: comprime e suporta as vísceras

abdominais inferiores, juntamente com o

transverso abdominal, realiza retroversão da

pelve.

Oblíquo interno: fibras ant. superiores

Origem: terço anterior da linha intermédia da

crista ilíacaInserção: linha Alba

Ação: através de contração bilateral, esta porção do oblíquo interno flexiona

a coluna, suporta e comprime as vísceras

abdominais, deprime a caixa torácica e auxilia

na respiração.Através de contração

unilateral, realiza rotação da coluna

juntamente com as fibras anteriores do

oblíquo externo do lado oposto.

Oblíquo interno:

fibras laterais

Origem: terço anterior

da linha intermédia

da crista ilíaca e fáscia toracolambar.

Inserção: bordas inferiores das

costelas 10, 11 e 12 e linha Alba

Ação: através de contração bilateral,

esta porção do oblíquo interno

flexiona a coluna e deprime a caixa

torácica.

Transverso do abdômenOrigem: superfícies internas das cartilagens das seis costelasinferiores interdigitando com o diafragma; fáscia toracolombar; porção anterior do lábio interno da crista ilíaca e terço lateral do

ligamento inguinal.Inserção: linha Alba, crista púbica e pécten do púbis.

Ação: achata a parede abdominal e comprime as vísceras, a porçãosuperior ajuda a diminuir o ângulo infraesternal das costelas, como na expiração, aumenta a estabilidade da coluna lombar

através da fáscia toracolombar, possui relação com o eixolongitudinal da coluna e sua contração unilateral pode realizar a

rotação axial desta articulação, é o primeiro músculo a ser ativado para estabilizar a coluna vertebral durante movimentos

em qualquer direção, tanto dos membros superiores comoinferiores, também é o principal músculo responsável em elevara pressão intra-abdominal para estabilizar a coluna vertebral durante

o movimento de extensão.

Síndrome dos Membros Superiores

Cifose Torácica Excessiva

=

Hiperlordose Cervical

=

Ombros Anteriorizados

Cifose Torácica

Oblíquo interno: fibras ant. superiores

Origem: terço anterior da linha intermédia da

crista ilíacaInserção: linha Alba

Ação: através de contração bilateral, esta porção do oblíquo interno flexiona

a coluna, suporta e comprime as vísceras

abdominais, deprime a caixa torácica e auxilia

na respiração.Através de contração

unilateral, realiza rotação da coluna

juntamente com as fibras anteriores do

oblíquo externo do lado oposto.

Oblíquo interno:

fibras laterais

Origem: terço anterior

da linha intermédia

da crista ilíaca e fáscia toracolambar.

Inserção: bordas inferiores das

costelas 10, 11 e 12 e linha Alba

Ação: através de contração bilateral,

esta porção do oblíquo interno

flexiona a coluna e deprime a caixa

torácica.

Extensores

da Coluna

Torácica

Trapézio MedialOrigem: protuberância occipital

externa, terço medial da linha nucal superior, ligamento nucal e

processo espinhoso da sétima vértebra cervical.

Inserção: terço lateral da clavícula e processo do acrômio da escápula.

Ação: com a origem fixada, adução da escápula, efetuada principalmente

pelas fibras médias com estabilização pelas fibras

superiores e inferiores. Rotação da escápula de tal modo que a

cavidade glenóide ¨olha¨cranialmente, efetuada

principalmente pelas fibras médias. Além disso, as fibras superiores elevam e as fibras

inferiores deprimem a escápula. Com a inserção fixada, e atuando

unilateralmente, as fibras superiores estende, flexionam

lateralmente e rodam a cabeça e as articulações das vértebras

cervicais de tal modo que a face se volta para o lado oposto; atuando bilateralmente, o trapézio superior

estende o pescoço. O trapézio também age como músculo

acessório da respiração.

Peitoral MaiorOrigem das Fibras Superiores (Porção

Clavicular): superfície anterior da metade esternal da clavícula.

Origem das Fibras Inferiores (Esternocostal): superfície

anterior do esterno, cartilagens das primeiras 6 ou 7 costelas e

aponeurose do oblíquo externo.Inserção das Fibras Superiores: crista

do tubérculo maior do úmero. As fibras superiores são mais

anteriores e caudais na crista do que as fibras inferiores, que se torcem sobre si próprias e são

mais posteriores e craniais.Ação do Músculo como um Todo: com

a origem fixada, aduz e roda medialmente o úmero. Com a

inserção fixada, pode auxiliar na elevação do tórax, como

inspiração forçada. Ação das Fibras Superiores: flexionar

e rodar medialmente a articulação do ombro e aduzir horizontalmente o úmero no

sentido do ombro oposto.Ação das Fibras Inferiores: deprimir a

cintura escapular em virtude da inserção no úmero e aduzir obliquamente o úmero no

sentido da crista ilíaca oposta.

Grande Dorsal

Origem: processos espinhosos das últimas três ou quatro costelas, através da fáscia toracolombar a partir das vértebras lombares e sacras e terço posterior do lábio

externo da crista ilíaca, uma tira a partir do ângulo inferior da escápula.

Inserção: sulco intertubecular do úmero.

Ação: com a origem fixada, roda medialmente, aduz e estende a articulação do ombro. Pela ação

contínua, deprime a cintura escapular e auxilia na flexão lateral do tronco. Com a inserção fixada, auxilia quanto a inclinar a pelve anteriormente e lateralmente. Atuando bilateralmente, este

músculo auxilia quanto a hiperestender a coluna e inclinar

anteriormente a pelve, ou quanto a flexionar a coluna, dependendo de

sua relação com os eixos de movimentação.

Trapézio Inferior Origem: protuberância occipital externa, terço medial da linha nucal

superior, ligamento nucal e processo espinhoso da sétima

vértebra cervical.Inserção: terço lateral da clavícula e

processo do acrômio da escápula.Ação: com a origem fixada, adução da

escápula, efetuada principalmente pelas fibras médias com

estabilização pelas fibras superiores e inferiores. Rotação da escápula

de tal modo que a cavidade glenóide ¨olha¨ cranialmente, efetuada principalmente pelas

fibras médias. Além disso, as fibras superiores elevam e as fibras

inferiores deprimem a escápula. Com a inserção fixada, e atuando

unilateralmente, as fibras superiores estende, flexionam

lateralmente e rodam a cabeça e as articulações das vértebras cervicais

de tal modo que a face se volta para o lado oposto; atuando

bilateralmente, o trapézio superior estende o pescoço. O trapézio

também age como músculo acessório da respiração.

RombóidesOrigem do Maior: processos espinhosos

da segunda até a quinta vértebras.

Inserção do Maior: por inserção fibrosa na

borda medial da escápula entre a

espinha e o ângulo inferior.

Origem do Menor: ligamento nucal,

processos espinhosos da sétima vértebra cervical e primeira

torácica.Inserção do Menor: borda

medial na raiz da espinha da escápula.

Ação: aduz e eleva a escápula e roda-a de

tal modo que a cavidade glenóide

¨olha¨ caudalmente.

Peitoral MenorOrigem: margens superiores,

superfícies externas da 3ª, 4ª e 5ª costelas próximo às

cartilagens e a partir da fáscia sobre os músculos

intercostais correspondentes.

Inserção: borda medial, superfície superior do processo coracóide da

escápula.Ação: com a origem fixada,

inclina a escápula anteriormente, roda a

escápula em torno de um eixo coronal, de tal modo que o processo coracóide move-se anteriormente e caudalmente, enquanto

que o ângulo inferior move-se posteriormente e

medialmente. Com a escápula estabilizada para fixar a inserção, o peitoral

menor auxilia na inspiração forçada.

Intercostais Externos Origem: bordas inferiores das

costelas.Inserção: bordas superiores das

costelas de baixo.

Intercostais InternosOrigem: superfícies internas

das costelas e cartilagens costais.

Inserção: bordas superiores das costelas adjacentes abaixo.

Ação: estes músculos tem um papel postural importante

assim como respiratório também. Estabilizam e

mantém a forma e integridade da caixa

torácica.

Hiperlordose Cervical

Levantador da EscápulaOrigem: processos transversos

das primeiras quatro vértebras cervicais.

Inserção: borda medial da escápula entre o ângulo

superior e a raiz da espinha.

Ação: com a origem fixada, eleva a escápula e auxilia na rotação de tal modo que a cavidade glenóide

¨olha¨ caudalmente. Com a inserção fixada, e

atuando unilateralmente, flexiona lateralmente as

vértebras cervicais e roda no mesmo sentido.

Atuando bilateralmente, o levantador da escápula

pode auxiliar na extensão da coluna cervical.

Trapézio SuperiorOrigem: protuberância occipital externa, terço medial da linha nucal

superior, ligamento nucal e processo espinhoso da sétima

vértebra cervical.Inserção: terço lateral da clavícula e

processo do acrômio da escápula.Ação: com a origem fixada, adução da

escápula, efetuada principalmente pelas fibras médias com

estabilização pelas fibras superiores e inferiores. Rotação da escápula

de tal modo que a cavidade glenóide ¨olha¨ cranialmente, efetuada principalmente pelas

fibras médias. Além disso, as fibras superiores elevam e as fibras

inferiores deprimem a escápula. Com a inserção fixada, e atuando

unilateralmente, as fibras superiores estende, flexionam

lateralmente e rodam a cabeça e as articulações das vértebras cervicais

de tal modo que a face se volta para o lado oposto; atuando

bilateralmente, o trapézio superior estende o pescoço. O trapézio

também age como músculo acessório da respiração.

Extensores

Da Coluna

Cervical

Flexores

da Coluna

Cervical

Ombros Anteriorizados=

Escápulas Abduzidas (geralmente) elevadas

=R.I.O.

Serrátil AnteriorOrigem: superfícies externas

e bordas superiores da oito ou nove costelas

superiores.Inserção: superfície costal da

borda medial da escápula.Ação: com a origem fixada,

abduz a escápula, toda o ângulo inferior

lateralmente e a cavidade glenóide cranialmente e mantém a borda medial da escápula firmemente

de encontro ao tórax. Além disso, as fibras

inferiores podem deprimir a escápula, e as fibras

superiores podem elevá-la ligeiramente. Com a

escápula estabilizada em adução pelos rombóides,

desse modo fixando a inserção, o serrátil pode

atuar na inspiração forçada.

Trapézio Médio Origem: protuberância occipital externa, terço medial da linha nucal

superior, ligamento nucal e processo espinhoso da sétima

vértebra cervical.Inserção: terço lateral da clavícula e

processo do acrômio da escápula.Ação: com a origem fixada, adução da

escápula, efetuada principalmente pelas fibras médias com

estabilização pelas fibras superiores e inferiores. Rotação da escápula

de tal modo que a cavidade glenóide ¨olha¨ cranialmente, efetuada principalmente pelas

fibras médias. Além disso, as fibras superiores elevam e as fibras

inferiores deprimem a escápula. Com a inserção fixada, e atuando

unilateralmente, as fibras superiores estende, flexionam

lateralmente e rodam a cabeça e as articulações das vértebras cervicais

de tal modo que a face se volta para o lado oposto; atuando

bilateralmente, o trapézio superior estende o pescoço. O trapézio

também age como músculo acessório da respiração.

Peitoral MenorOrigem: margens superiores,

superfícies externas da 3ª, 4ª e 5ª costelas próximo às

cartilagens e a partir da fáscia sobre os músculos

intercostais correspondentes.

Inserção: borda medial, superfície superior do processo coracóide da

escápula.Ação: com a origem fixada,

inclina a escápula anteriormente, roda a

escápula em torno de um eixo coronal, de tal modo que o processo coracóide move-se anteriormente e caudalmente, enquanto

que o ângulo inferior move-se posteriormente e

medialmente. Com a escápula estabilizada para fixar a inserção, o peitoral

menor auxilia na inspiração forçada.

Trapézio Inferior Origem: protuberância occipital externa, terço medial da linha nucal

superior, ligamento nucal e processo espinhoso da sétima

vértebra cervical.Inserção: terço lateral da clavícula e

processo do acrômio da escápula.Ação: com a origem fixada, adução da

escápula, efetuada principalmente pelas fibras médias com

estabilização pelas fibras superiores e inferiores. Rotação da escápula

de tal modo que a cavidade glenóide ¨olha¨ cranialmente, efetuada principalmente pelas

fibras médias. Além disso, as fibras superiores elevam e as fibras

inferiores deprimem a escápula. Com a inserção fixada, e atuando

unilateralmente, as fibras superiores estende, flexionam

lateralmente e rodam a cabeça e as articulações das vértebras cervicais

de tal modo que a face se volta para o lado oposto; atuando

bilateralmente, o trapézio superior estende o pescoço. O trapézio

também age como músculo acessório da respiração.

Trapézio SuperiorOrigem: protuberância occipital externa, terço medial da linha nucal

superior, ligamento nucal e processo espinhoso da sétima

vértebra cervical.Inserção: terço lateral da clavícula e

processo do acrômio da escápula.Ação: com a origem fixada, adução da

escápula, efetuada principalmente pelas fibras médias com

estabilização pelas fibras superiores e inferiores. Rotação da escápula

de tal modo que a cavidade glenóide ¨olha¨ cranialmente, efetuada principalmente pelas

fibras médias. Além disso, as fibras superiores elevam e as fibras

inferiores deprimem a escápula. Com a inserção fixada, e atuando

unilateralmente, as fibras superiores estende, flexionam

lateralmente e rodam a cabeça e as articulações das vértebras cervicais

de tal modo que a face se volta para o lado oposto; atuando

bilateralmente, o trapézio superior estende o pescoço. O trapézio

também age como músculo acessório da respiração.

Infraespinhal

Origem: dois terços mediais da cavidade espinhosa da

escápula.

Inserção: faceta intermediária do tubérculo maior do úmero e

cápsula da articulação do ombro.

Ação: roda lateralmente a articulação do ombro e

estabiliza a cabeça do úmero na cavidade glenóide durante

movimentos dessa articulação.

Redondo Maior

Origem: dois terços superiores, superfície

dorsal da borda lateral da escápula.

Inserção: faceta mais inferior do tubérculo

maior do úmero e cápsula da articulação

do ombro.

Ação: roda medialmente a articulação do

ombro.

Deltóide Anterior

Origem das Fibras Anteriores: borda

anterior, superfície superior, terço lateral da

clavícula.

Inserção: tuberosidade deltóidea do úmero.

Ação: abdução da articulação do ombro,

efetuada principalmente pelas fibras médias com estabilização pelas fibras anteriores e posteriores.

Além disso, as fibras anteriores flexionam e,

em decúbito dorsal, rodam medialmente a

articulação do ombro; as fibras posteriores estendem e, em

decúbito ventral, rodam lateralmente.

Subescapular

Origem: cavidade subescapular da

escápula.

Inserção: tubérculo menor do úmero e

cápsula da articulação do ombro.

Ação: roda medialmente a articulação do

ombro e estabiliza a cabeça do úmero na cavidade glenóide

durante movimentos dessa articulação.

Grande Dorsal

Origem: processos espinhosos das últimas três ou quatro costelas, através da fáscia toracolombar a partir das vértebras lombares e sacras e terço posterior do lábio

externo da crista ilíaca, uma tira a partir do ângulo inferior da escápula.

Inserção: sulco intertubecular do úmero.

Ação: com a origem fixada, roda medialmente, aduz e estende a articulação do ombro. Pela ação

contínua, deprime a cintura escapular e auxilia na flexão lateral do tronco. Com a inserção fixada, auxilia quanto a inclinar a pelve anteriormente e lateralmente. Atuando bilateralmente, este

músculo auxilia quanto a hiperestender a coluna e inclinar

anteriormente a pelve, ou quanto a flexionar a coluna, dependendo de

sua relação com os eixos de movimentação.

Redondo Menor

Origem: dois terços superiores, superfície

dorsal da borda lateral da escápula.

Inserção: faceta mais inferior do tubérculo

maior do úmero e cápsula da articulação

do ombro.

Ação: roda lateralmente a articulação do ombro e estabiliza a cabeça do

úmero na cavidade glenóide durante os movimentos desta

articulação.

Deltóide Posterior

Origem das Fibras Posteriores: lábio inferior da borda

posterior da espinha da escápula.

Inserção: tuberosidade deltóidea do úmero.

Ação: abdução da articulação do ombro, efetuada

principalmente pelas fibras médias com estabilização pelas fibras anteriores e

posteriores. Além disso, as fibras anteriores flexionam

e, em decúbito dorsal, rodam lateralmente a

articulação do ombro; as fibras posteriores estendem

e, em decúbito ventral, rodam lateralmente.

Síndrome da Pronação

Pronação excessiva dos pés

=

Flexão dos joelhos

=

Rotação interna de quadril

Pronação Excessiva dos Pés=

Eversão do Tornozelo

Fibular longoOrigem: côndilo lateral da tíbia, cabeça e dois terços proximais da superfície lateral da fíbula, septos

intermusculares e fáscia profunda adjacente.Inserção: lado lateral da base do primeiro metatársico e do osso cuneiforme medial.

Ação: everte o pé, auxilia na flexão plantar da articulação do tornozelo e deprime a cabeça do primeiro metatársico.

Fibular curtoOrigem: dois terços distais da superfície lateral da fíbula e septos intermusculares adjacentes.

Inserção: tuberosidade na base do quinto osso metatársico, lado lateral. Ação: everte o pé e auxilia na flexão plantar do tornozelo.

Tibial posterior

Origem: maior parte da membrana interóssea, porção lateral da

superfície posterior da tíbia, dois terços proximais da superfície medial

da fíbula, septos intermusculares adjacentes e fáscia profunda.

Inserção: tuberosidade do osso navicular e expansões fibrosas no sustentáculo do tálus, três cuneiformes, cubóide e bases do segundo, terceiro e quarto

ossos metatársicos.

Ação: inverte o pé e auxilia na flexão plantar da articulação do tornozelo.

Extensor longo dos dedos

Origem: côndilo lateral da tíbia, três quartos proximais da superfície

anterior do corpo da fíbula, parte proximal da membrana

interóssea, septos intermusculares adjacentes e

fáscia profunda.

Inserção: por quatro tendões no segundo até quinto dedo. Cada

tendão forma uma expansão sobre a superfície dorsal do

artelho, divide-se em uma tira intermediária e duas tiras laterais

presas à base da falange distal.

Ação: estende as articulações metatarsofalângicas e auxilia

quanto a estender as articulações interfalângicas do segundo até o

quinto dedo. Auxilia na dorsiflexão da articulação do

tornozelo e eversão do pé.

Flexor longo dos dedos

Origem: três quintos do meio da superfície posterior do corpo da

tíbia e a partir da fáscia que cobre o tibial posterior.

Inserção: bases das falanges distais do segundo até o quinto dedo.

Ação: flexiona as articulações interfalângicas proximal e distal e metatarsofalângicas do segundo

até o quinto dedo. Auxilia na flexão plantar da articulação do tornozelo e na inversão do pé.

Flexão do Joelho=

Dorsiflexão do Tornozelo

Poplíteo

Origem: parte anterior do sulco no côndilo lateral do fêmur e

ligamento poplíteo oblíquo da articulação do joelho.

Inserção: área triangular proximal à linha solear na superfície

posterior da tíbia e fáscia que cobre o músculo.

Ação: sem sustentação de peso (com a origem fixada) o poplíteo roda

medialmente a tíbia sobre o fêmur e flete a articulação do

joelho. Durante a sustentação de peso (com a inserção fixada) ele

roda medialmente o fêmur sobre a tíbia e flexiona a articulação do

joelho. Este músculo ajuda a reforçar os ligamentos

posteriores da articulação do joelho.

A flexão de joelho pode ser secundária ao encurtamento dos músculos flexores do quadril. A

conferência do comprimento dos flexores do quadril é importante

para a prescrição de exercícios de alongamentos se estiverem curtos.

Quadríceps

Origem do Reto Femural: cabeça reta a partir da espinha ilíaca ântero-

inferior. Cabeça rebatida a partir do sulco acima do rebordo do

acetábulo.Origem do Vasto Lateral: parte proximal

da linha intertrocantérica, bordas anterior e inferior do trocanter

maior, lábio lateral da tuberosidade glútea, metade proximal do lábio

lateral da linha áspera e septo intermuscular lateral.

Origem do Vasto Intermédio: superfícies anterior e lateral dos dois terços

proximais do corpo do fêmur, metade distal da linha áspera e

septo intermuscular lateral.Origem do Vasto Medial: metade distal

da linha intertrocantérica, lábio medial da linha áspera, parte

proximal da linha supracondilar medial, tendões do adutor longo e

do adutor magno e septo intermuscular medial.

Inserção: borda proximal da patela e, através do ligamento patelar, na

tuberosidade da tíbia.Ação: o quadríceps estende a

articulação do joelho e a porção do reto femural flexiona a articulação

do quadril.

Isquiotibiais

no Joelho

Bíceps femural

Origem da cabeça longa: parte distal do ligamento

sacrotuberoso, e parte posterior da tuberosidade

do ísquio.

Origem da cabeça curta: lábio lateral da linha áspera, dois

terços proximais da linha supracondilar e septo intermuscular lateral.

Inserção: lado lateral da cabeça da fíbula, côndilo lateral da

tíbia, fáscia profunda no lado lateral da perna.

Ação: as cabeças longa e curta do bíceps femural flexionam e rodam

lateralmente a articulação do joelho. Além disso, a cabeça longa estende e

auxilia na rotação lateral da articulação do quadril.

SemitendinosoOrigem: tuberosidade do ísquio

por tendão comum com a cabeça longa do bíceps

femural. Inserção: parte proximal da superfície medial do corpo da

tíbia e fáscia profunda da perna.

Ação: flexiona e roda medialmente a articulação do joelho.

Estende e auxilia na rotação medial da articulação do

quadril.

SemimembranosoOrigem: tuberosidade do ísquio

proximal e lateral ao bíceps femural e semitendinoso.

Inserção: face póstero-medial do côndilo medial da tíbia.

Ação: flexiona e roda medialmente a articulação do joelho.

Estende e auxilia na rotação medial da articulação do

quadril.

Sóleo

Origem: superfícies posteriores da cabeça da fíbula e terço proximal do

seu corpo, linha solear e terço intermediário da borda medial da

tíbia e arco tendíneo entre a tíbia e a fíbula.

Inserção: com o tendão do gastrocnêmio na superfície posterior do calcâneo.

Ação: flexiona plantarmente a articulação do tornozelo.

Rotação Medial de Quadril

SemitendinosoOrigem: tuberosidade do ísquio

por tendão comum com a cabeça longa do bíceps

femural. Inserção: parte proximal da superfície medial do corpo da

tíbia e fáscia profunda da perna.

Ação: flexiona e roda medialmente a articulação do joelho.

Estende e auxilia na rotação medial da articulação do

quadril.

SemimembranosoOrigem: tuberosidade do ísquio

proximal e lateral ao bíceps femural e semitendinoso.

Inserção: face póstero-medial do côndilo medial da tíbia.

Ação: flexiona e roda medialmente a articulação do joelho.

Estende e auxilia na rotação medial da articulação do

quadril.

Tensor da Fáscia Lata (TIT)

Origem: parte anterior do lábio esterno da crista ilíaca, superfície externa da

espinha ilíaca antero-posterior e superfície profunda da fáscia lata.

Inserção: no trato iliotibial da fáscia lata na junção dos terços proximal e

médio da coxa.

Ação: flexiona, roda medialmente e abduz a articulação do quadril,

tensiona a fáscia lata e pode auxiliar na extensão do joelho.

Grácil

Origem: metade inferior da sínfise púbica e margem medial do ramo

inferior do osso púbico.

Inserção: superfície medial do corpo da tíbia, distal ao côndilo,

proximal à inserção do semitendinoso e posterior à

inserção do sartório.

Ação: O grácil, além de aduzir a articulação do quadril, flexiona e roda medialmente a articulação

do joelho.

Glúteo Médio *

Origem : superfície externa do ílio entre a crista ilíaca e a linha

glútea posterior dorsalmente e linha glútea anterior

ventralmente, aponeurose glútea.

Inserção: crista oblíqua na superfície lateral do trocanter

maior do fêmur.

Ação: abduz a articulação do quadril. As fibras anteriores

rodam medialmente e podem auxiliar na flexão da

articulação do quadril; as fibras posteriores rodam

lateralmente e podem auxiliar na extensão da articulação do

quadril.

Glúteo MáximoOrigem: linha glútea posterior do

ílio e porção do osso a ela superior e posterior, superfície posterior da parte inferior do

sacro, lado do cóccix, aponeurose do eretor da

espinha, ligamento sacrotuberoso e aponeurose

glútea.Inserção: porção proximal maior e

fibras superficiais da porção distal do músculo no trato

iliotibial da fáscia lata. Fibras mais profundas da porção distal

na tuberosidade glútea do fêmur.

Ação: estende, roda lateralmente e fibras inferiores auxiliam na

adução da articulação do quadril. Através de sua inserção

no trato iliotibial, ajuda a estabilizar o joelho em

extensão.

Rotadores Laterais do Quadril

• Piriforme

• Quadrado femoral

• Obturador interno

• Obturador externo (não visível nesta imagem)

• Gêmeo superior• Gêmeo inferior

Ação: Todos os músculos acima rodam lateralmente a

articulação do quadril. Além disso, o obturador externo pode auxiliar na adução da

articulação do quadril; o piriforme, obturador interno e os gêmeos podem auxiliar na

abdução quando o quadril está em flexão. O piriforme pode

auxiliar na extensão.

Eretores coluna

Piriforme

Quad. Femoral

Obt. externo

Glúteo MínimoOrigem: superfície externa do ílio entre as linhas glúteas anterior e inferior e margem da

incisura isquiática maior.Inserção: borda anterior do trocanter maior do fêmur e cápsula da articulação do

quadril.

Ação: abduz, roda medialmente e pode auxiliar na flexão da articulação do quadril.

Glúteo Médio *

Origem : superfície externa do ílio entre a crista ilíaca e a linha

glútea posterior dorsalmente e linha glútea anterior

ventralmente, aponeurose glútea.

Inserção: crista oblíqua na superfície lateral do trocanter

maior do fêmur.

Ação: abduz a articulação do quadril. As fibras anteriores

rodam medialmente e podem auxiliar na flexão da

articulação do quadril; as fibras posteriores rodam

lateralmente e podem auxiliar na extensão da articulação do

quadril.

Amplitudes Articulares

Coluna vertebralFlexão = 90º

Hiperextensão = 35º a 40º

Flexão lateral = 30º

Rotação = 30º a 45º

PelveRetroversão = 9º

Anteversão = 6º

JoelhoFlexão = 130º a 135º

Extensão = 0º

QuadrilFlexão = 125º

Extensão = 0º

Hiperextensão = 10º

QuadrilAbdução = 45º

Adução = 10º

Rotação externa = 80º

Rotação interna = 80º

Tornozelo Flexão plantar = 50º a 60º

Flexão dorsal ou dorsiflexão = 10º a 20º

Escápula Elevação = 25º

Depressão = 0º

Protração = 30º

Retração = 13º

Rotação superior = 18º

Rotação inferior = 0º

OmbroFlexão = 120º

Extensão = 0º

Hiperextensão = 45º

Adução = 10º

Abdução = 90º

Adução horizontal = 70º

Abdução horizontal = 90º

OmbroRotação externa = 90º

Rotação interna = 70º

Cotovelo Flexão = 145º

Extensão = 0º

Referências

• Clark, M.(2001). Integrated Training for the

New Milennium (1for 1stst. ed).. ed).

• National Academy of Sports Medicine

(2001). Performance Enhancement Specialist

Manual.

• National Academy of Sports Medicine

(2001). Integrated Flexibility Training Manual.