‘14‘15

P R O G R A M A A N U A L

S E R V I Ç OE D U C AT I V O

M U S E U

F O R M A Ç Ã O P R O F E S S O R E S

P R O J E T OC O M E S C O L A S

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Inês Azevedo Licenciatura em Artes Plásticas, Escultura na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Mestrado em Práticas Artísticas Contemporâneas, na Faculdade de Belas Artes da UP. Mestrado em Ensino de Artes Visuais, na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação e Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto.

Trabalhou entre 2008 a 2010 no Serviço Educativo do Museu de Arte Contemporânea da Fundação de Serralves como Monitora do Serviço Educativo, no âmbito do qual realizou visitas-guiadas às exposições, oficinas para o público em geral, para escolas e para famílias.

Docente na Escola Profissional de Gaia (2005 a 2010). Membro activo e fundador do colectivo artístico “Senhorio” (2004 a 2010). Trabalhou em educação artística no “fiuu”, ATL que seguia perspetivas de ensino próximas da Educação pela Arte (2003 a 2005). Em simultâneo desenvolve investigação e projeto artístico individual.

Joana MateusLicenciatura em Artes Plásticas, Pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Mestrado em Arte Multimédia pela Faculdade de Belas Artes da UP. Pós-Graduação em Ciências da Comunicação e Linguagem pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Mestrado em Ensino de Artes Visuais pela Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação e Faculdade de Belas Artes da UP, concluído em 2011, com tese sobre a constituição da identidade do professor político.

Docente do Ensino Público em diversas disciplinas de Expressão Plástica e Artes Visuais, em anos lectivos compreendidos entre o 1º Ciclo do Ensino Básico e o Secundário.

Trabalho autoral individual e em colaboração no âmbito do vídeo e da performance. Tem vindo a assistir a montagem de exposições e a produção de trabalhos de diversos artistas contemporâneos.

COLABORADORES

São artistas plásticos, educadores, são músicos, investigadores, professores, arquitetos, designers, cineastas, são fotógrafos e gravadores...

Alcina Manuela Carneiro, Ana Torrie, André No, Bruno Borges, Cristina Mateus, Frederico Lobo, Filipe Silva, Maria Mire, Marta Ribeiro, Miguel Carneiro, Miguel Leal, Mónica Faria, Rui Rodrigues, Susana Lage, Vítor Martins, Ricardo Leite.

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Fundação Manuel Leãowww.fmleao.pt

Instituição privada sem fins lucrativos e de inte-resse público, actua em Vila Nova de Gaia desde janeiro de 1996, tendo como fins principais a pro-moção do bem público nos domínios da educação, da cultura, da arte e da acção sociocaritativa. Tem sede em vila nova de gaia e a sua ação incide em todo o território nacional, com destaque particular para os concelhos de Vila Nova de Gaia e Santa Maria da Feira. Para mais informação sobre a Fundação Manuel Leão por favor consulte o site.

A Casa...

A Casa da Imagem deseja ser um espaço em que a aprendizagem se caracterize pela capacidade de intervir reflexivamente sobre contextos quotidianos através da implicação dos participantes nas atividades. Compreende o acto educativo como uma ação que se centra na aprendizagem que o sujeito desenvolve a partir de si próprio em cooperação com o meio e com o outro. A educação artística, na Casa, centra-se na relação próxima entre a experiência, a divulgação artística e cultural e o serviço educativo. A promoção da relação entre as vertentes educativa e artística far-se-á em função das vivências e expectativas das pessoas que participam neste projeto.

ENTIDADES PARCEIRASÁtomo47 – Laboratório de Cinema Independente, Ricardo Leite; APECV - Associação de Professores de Expressão e Comunicação Visual, Universidade Católica Portuguesa – Escola das Artes; Escola Superior Artística do Porto; Centro de Estudos Arnaldo Araújo; Escola Superior de Educação (ese/ipp) – Licenciatura em Artes Visuais e Tecnologias Artísticas; ISPGAYA – Instituto Politécnico Superior de Gaia – Licenciatura em Educação Básica; Faculdade de Belas Artes – Universidade do Porto; FEDAPAGAIA Federação das Ass. de Pais de Vila Nova de Gaia; Lugar das Devesas; Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia.

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O Museu Casa da Imagem é um Museu de histórias e de práticas. O seu corpo é constituído por dispositivos para visualizar, criar, reproduzir, registar e capturar, expor, divulgar e experimentar imagens. Afirma-se em diálogo

constante com a História e as narrativas da tradição oral, deambulando entre coincidências, factos e devaneios.

Tendo por base a coleção do Arquivo “Teófilo Rego – Foto Comercial”, que reúne 50 anos de trabalho fotográfico e uma coleção de aparelhos óticos, máquinas fotográficas e câmaras de fil-mar, o Museu liga as histórias das imagens aos dispositivos que as acompanham. À maneira dos Gabinetes de Curiosidades, as salas e quartos des-ta Casa acolhem uma multiplicidade de objetos fascinantes, organizados segundo categorias de natureza eclética, de forma sistemática e espe-culativa. Convidam o público, viajante curioso, à descoberta, à experimentação e à reescrita par-tilhada de histórias da imagem. O Museu, tem o objetivo fundamental de desvendar e recriar os mistérios da produção da imagem por meio de jogos e dispositivos lúdicos, acentuando a sua capacidade de encantamento e problematizando a relação humana com a tecnologia. Concebendo

um corpo expositivo móvel e mutante, o Museu abre--se ao pensamento e à discussão de outros problemas e conceitos laterais que, a partir daqui, se convoquem. O espaço da Galeria irá promover um conjunto de ex-posições temporárias que se estabeleçam em constan-te relação com o espaço museológico.

As exposições do Museu Casa da Imagem têm caráter permanente, temporário e esporádico. Em permanência, mostram-se objetos e imagens incon-tornáveis na História da Fotografia e da Imagem em Movimento. Temporariamente, recebem-se interpre-tações museológicas e projetos artísticos ligados ao corpo do Museu, fazendo surgir propostas que, pelo seu carácter periférico, desvendem aproximações e relações com o anteriormente conhecido. O Museu, também reserva espaço para intervenções esporádi-cas, abrindo-se à ação direta e reflexiva do público.

MUSEU CASA DA IMAGEM

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Átomo47 é um laboratório de cinema artesanal que trabalha principalmente em super 8 e 16 mm, tanto a cor como a preto branco. Uma associação sem fins lucrativos, átomo47 incide os seus esforços no desenvolvimento de projetos pessoais, oficinas e mostras de cinema. O caminho que levaria à criação da átomo47 começou por volta de 1999, quando Ricardo Leite e outros cineastas portuenses começaram a filmar, editar e projetar filmes no formato super 8. Ricardo Leite começou a revelar os seus próprios filmes em casa e, mais tarde, em 2003, o pequeno laboratório mudou-se para a associação artística “aicart”. Lá, foram realizadas várias oficinas e mostras de cinema, mas a associação acabaria por fechar em 2005. Em 2007, Ricardo Leite e outro cineasta, André Mata e uma fotógrafa, Catarina Lima, decidiram abrir a átomo47, um laboratório independente que incluía prestação de serviços e venda de material de cinema e fotografia. O laboratório produziu vários filmes e organizou várias oficinas até 2009. Em 2012, Ricardo Leite decidiu reabrir o projeto com uma estrutura associativa, instalando o laboratório na Casa da Imagem.

TEÓFILOREGO”

FUNDO “FOTO--COMERCIAL

LABORATÓRIO

DE CINEMA

INDEPENDENTE

ÁTOMO47

A Casa da Imagem dispõe de um fundo fotográfico com cerca de 600 mil espécies fotográficas (desde nitratos, acetato de celulose, poliéster, vidro – 4.5x6.5, 6x6, 6x9, 9x12 e 13x18, 35mm e provas de contacto de diferentes formatos), da autoria de Teófilo Rego, fotógrafo comercial que viveu no Porto entre 1930 e 1993. Trata-se de um valioso acervo documental sobre o Porto e Norte de Portugal, que reúne exemplares de um arquivo pessoal, bem como de todo o acervo de trabalho comercial desenvolvido ao longo de décadas na empresa “Foto-Comercial Teófilo Rego”. Para além das imagens, o fundo contém um conjunto de máquinas e equipamentos fotográficos, que foram sendo colecionadas pelo fotógrafo e que documentam a evolução tecnológica desde o final do séc. xix até meados do séc. xx. Este fundo encontra-se em fase de recuperação, tendo em vista o tratamento de conservação e reprodução digital. O principal objetivo da Casa da Imagem será o de desenvolver um Arquivo Fotográfico público on-line, passível de ser disponibilizado para o público em geral e para fins educativos, científicos e artísticos.

NAAN

Naan (nome de um pão, na Índia), promove as práticas artísticas de gente nova e procura garantir uma plataforma ágil de escoamento das obras. O resultado das vendas reverte na totalidade para os autores e para o apoio a projetos artísticos e culturais com crianças e jovens em situações de vulnerabilidade e risco, como o CoMMusI, que decorre em Vila D’Este, em Gaia. Várias instituições das cidades de Porto e Gaia, aderentes ao projeto, exibem um expositor naan e comercializam as produções artísticas, como parceiras. Ao comprar arte naan está a apoiar novos artistas, a difundir a produção artística dos mais jovens e a espalhar a graça do Porto cultural por todo o mundo.

naan, novos artistas, artistas novos. É um projeto que visa divulgar a produção artística de novos artistas do Porto, em expressões tais como desenho, fotografia, ilustração, escultura, gravura, mosaico, pintura...

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SERVIÇO EDUCATIVO

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SERVIÇO EDUCATIVO

A Fundação Manuel Leão convoca as escolas a par-ticipar na construção do Museu Casa da Imagem. Fomentando o sentido da construção de um bem co-mum que orienta o serviço educativo do Museu, esta proposta promove o encontro entre a comunidade escolar e o campo artístico da produção de imagens. O objetivo é construir um objeto museológico e céni-co, herança dos Quartos de Maravilhas do séc. XVI e XVII, para ser exposto e ativado no “Quarto da Mira-gem do Museu”.

Sai do armário... é a ordem que se dá à imagem para que ocupe performativamente o espaço museológico. É o movimento do público que descobre a sua rela-ção com o meio e escreve as suas histórias, configu-rando o seu próprio universo de referências.

No Quarto de Maravilhas o observador imergia num espaço de exposição e de contato. Deste contexto, re-temos o modo de relação do público com o objeto e com a imagem no espaço museológico. As caracte-rísticas e qualidades valorizadas como maravilhosas serão descobertas e trabalhadas a partir do repertório de crenças e superstições populares da região Norte, para chegar aos temas e configurações que se desejam produzir com as escolas. As imagens serão iluminadas com o recurso a diversos dispositivos de visualização e projeção de imagens, desenvolvidos e experimenta-dos pelos alunos com os seus professores. Projetando o futuro a partir do passado, propomos estabelecer uma relação inter-temporal entre a pré-museologia, a arqueologia do espetáculo e a contemporaneidade.

Objeto final – Aparelho de maravilhosas som-bras e miragens:

- um armário constituído por compartimentos que são construídos por cada grupo de alunos participante; - caixas que contêm imagens expostas ou projetadas, com recurso a luzes e lentes, sons e movimentos; - caixas e imagens, temas e técnicas, realizados pelos alunos e professores com o apoio de oficinas artísticas dedicadas ao projeto.

Ao público escolar será pedida colaboração numa tarefa dupla:

- primeiro, na recoleção e recriação de objetos pertencentes a um repertório popular coletivo de imagens de estranheza, encantamento e ilusão; - segundo, na investigação e desenvolvimento de dispositivos de visualização e projeção da imagem e de caixas óticas, através da compreensão de mecanismos ópticos e dos princípios da luz física.

CoMo pArtICIpAr? Contactar a casa da imagem através do e-mail: casadaimagem@casa.fmleao.pt ou através do telefone: 223752119.

SAI DO ARMÁRIO!projeto educativo 2014/2015

Criação de um aparelho de maravilhosas sombras e miragens

ExposIção

No final do projeto, o armário será montado pelo Serviço Educativo da Casa da Imagem no seu espaço expositivo e ativado pelo público participante no projeto. Uma vez terminada a exposição, prevê-se a possibilidade de itinerân-cia de alguns dos seus elementos pelas escolas envolvidas no projeto.

ForMAção pArA proFEssorEs

A Casa da Imagem promove um momento de formação com os professores inscritos em “Sai do Armário!”, um encontro de carácter ofici-nal, simultaneamente reflexivo e prático. Para além de dar a conhecer este projeto artístico e educativo, o objetivo do encontro passará por articular, em conjunto com os professores, as etapas de realização do projeto, refletindo so-bre possíveis processos de trabalho, implicando modos de fazer de variadas áreas artísticas e ex-perimentando diversas técnicas.

Fará por contrariar preconceitos e superar obstáculos da relação docente com o saber-fa-zer da área artística, nomeadamente, na confi-guração de aparelhos de visualização e projeção de imagens, dando a compreender como facil-mente podem ser construídas ferramentas de trabalho com os alunos em sala de aula.

Este encontro também servirá para os pro-fessores terem oportunidade de experimentar um pouco de todas as diferentes oficinas de formação que posteriormente serão propor-cionadas pela Casa da Imagem aos alunos que integrem o projeto. Desta forma, ao conhece-rem pela prática as oficinas, poderão escolher mais adequadamente as oficinas a realizar com os seus alunos.

CoMo sE orgAnIzA E A quEM sE dEstInA?

O projecto inicia em Setembro de 2014 e finaliza a Junho 2015.

A participação neste projecto implica a fre-quência de dois momentos: 1. Formação para Professores 2. Oficinas com os alunos.

Este projecto destina-se a professores e alu-nos da Educação Pré-escolar, Ensino Básico e Secundário.

A Casa da Imagem privilegia a realização de projetos em

conjunto com escolas, que resultem da partilha entre as

suas realidades, experiências, problematizações, vontades e

desejos. Desta forma, cria espaço para uma prática comum

e implicada, em que a educação artística serve de base

comum de investigação e de ação. Concebidas e orientadas

por formadores de várias áreas expressivas.

A quem se destina?

Professores e estudantes, desde o jardim de infância ao ensino universitário.

Que tipo de atividades?

A Casa da Imagem está aberta ao diálogo e à cooperação, entendendo que é pelo conhecimento das realidades exis-tentes em cada escola que as ações se estabelecem. A Casa da Imagem concebe práticas de base oficinal com frequência temporária ou anual, dependendo dos projetos desenvolvidos com cada Escola. Promove práticas que impliquem uma cons-ciencialização dos conteúdos programáticos, enriquecendo--os enquanto experiências de aprendizagem. É considerando a especificidade de cada grupo escolar que se poderão cons-truir diálogos, interesses comuns e novas práticas.

2 horas/ 2,5 € por criança

OFICINAS NA ESCOLA

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Imagem e Revelação

OFICINA DA SEMELHANÇA INFORMEConceção e Orientação: Joana Mateus e Inês Azevedo

Pré-escolar e 1º Ciclo do Ensino Básico.

Imaginando a partir de imagens fotográficas, reco-

nhecemos formas inesperadas de um animal estranho

e desconhecido. Desenhando com o pincel e pintando

a uma só cor, vamos dar-lhe lugar numa natureza re-

-inventada. Oficina que trabalha o gesto, a observação

e a concentração. Um método de trabalho em grupo

para a criação de personagens e contextos.

CIANOTIPIAConceção e Orientação: Joana Mateus e Inês Azevedo

Adaptado para todas as idades.

Esta oficina experimenta a técnica da cianotipia,

criada por John Herschel em 1842, revisitada por

Anna Atkins, fotó-grafa e botânica e por artistas

como R. Rauschenber. A conjugação de elemetos

diversos retirados do nosso uso diário, como re-

cortes, plantas, conchas, vidros e o próprio corpo,

contribuem para a criação de novas imagens e de

novos espaços narrativos, em vários tons de azul.

TESOUROS DA PRAIAConceção e Orientação: Joana Mateus e Inês Azevedo

Pré-escolar, 1º 2º e 3º Ciclo do Ensino Básico.

Oficina de imaginação de animais marinhos com

pedras, conchas e outros objetos encontrados na

praia que durante o ano vão dando à costa. Técnica

de preparação de barro para a realização de moldes

em gesso.

OFICINA DE CALEIDOSCÓPIOSConceção e Orientação: Joana Mateus e Inês Azevedo

1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico.

Nesta oficina vamos procurar o deslumbramento do

olhar pela cor e pela forma, produzido através da

reflexão especular de materiais translúcidos.

A imagem compõe-se numa geometria de espelhos

reproduzidos até ao infinito.

OFICINA 3DConceção e Orientação: Joana Mateus e Inês Azevedo

3º Ciclo e Secundário.

Nesta oficina vamos explorar com um visor binocular e

aplicar-lhe filtros coloridos para ver efeitos óticos em três

dimensões! Trabalhando com técnicas de desenho e pintura,

sentimos a vibração das formas e da cor.

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ARQUEOLOGIA DO CINEMA: STOP MOTIONConceção e Orientação: Joana Mateus e Inês Azevedo

3º Ciclo e Secundário.

Oficina portadora de um caráter sensibilizador e expe-

rimental, para entender o que é o cinema. Será realizado

um curtinho vídeo de animação na técnica Stop Motion,

com o recurso a software livre. Frame a frame, imagem

a imagem, contam-se histórias antes imaginadas num

storyboard desenhado e mobilizam-se saberes da área da

produção da imagem em movimento e dos princípios da

ótica.

FOTÓGRAFO LAMBE-LAMBE

Conceção e Orientação: Marta Ribeiro

Pré-escolar, 1º/2º/3º Ciclos e Secundário

À semelhança dos fotógrafos ambulantes, presentes em es-

paços públicos a partir do séc. XIX, utilizaremos nesta ofici-

na máquinas fotográficas de fole ou máquinas-caixote para

fazer registos de composições cénicas criadas em grupo.

Nesta oficina, utilizar-se-á o revelador fotográfico de baixa

toxicidade, Caffenol-C.

O caffenol é um revelador fotográfico al-ternativo de baixa toxicidade, criado pelo Dr. Scott A. Wiiliams, e pela sua turma do curso de Fotografia Técnica, do Rochester Institute of Technologie (RIT) nos E.U.A., nos anos 90. Esta descoberta possibilita a revelação de película fotográfica ou cin-ematográfica recorrendo a reagentes sim-ples, acessíveis, baratos e pouco tóxicos, facilitando a utilização de processos que de outra forma estariam vedados pessoas em regiões ou países sem acesso a química mais complexa e permitindo também o trabalho com crianças.

CAFFENOL-C

FOTOGRAMAS CAFFENOL-CConceção e Orientação: Marta RibeiroPré-escolar, 1º/2º/3º Ciclos e Secundário

A partir da colocação de objectos directa-mente sobre um papel fotossensível e, seguidamente, expostos à luz, produzire-mos imagens enigmáticas através de uma técnica de fotografia, desenvolvida desde meados do século XIX, que não recorre à câmara fotográfica. Opacidade, transparên-cia e translucidez, serão conceitos aborda-dos na prática desta oficina.

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Ilustração e Impressão

OFICINA DE BDConceção e Orientação: Bruno Borges

1º Ciclo do Ensino Básico.

Construção de uma narrativa gráfica, sob a forma de BD,

explorando um mapa de símbolos que propõe a associa-

ção de ideias, personagens e cenários de forma aleatória.

Para estimular a capacidade de improviso e a espontanei-

dade do desenho dos participantes na criação de imagens

em sequência.

OFICINA DE CARTAZESConceção e Orientação: Oficinas Rodaviva.

1º Ciclo do Ensino Básico.

Como compomos uma imagem, como comunicamos

uma ideia? Esta oficina pre-tende sensibilizar os par-

ticipantes para a composição gráfica e tipografica de

um cartaz. A partir da definição de uma mensagem

desenvolvemos diversas abordagens, compondo nar-

rativas gráficas, do design de informação ao design de

intervenção.

OFICINA DEMÁSCARASConceção e Orientação: Miguel Carneiro.

1º Ciclo do Ensino Básico.

Realização de máscaras em papel, através da técnica de

monotipia, inspiradas nas manchas de tipo Rorschach.

Esta oficina tem como objetivos incentivar a imaginação

dos participantes à criação de fantasia e transportar os

alunos para uma outra dimensão lúdica e artística atra-

vés do elemento simbólico da máscara.

OFICINA DE CALIGRAFIA E TIPOGRAFIAConceção e Orientação: Oficinas Rodaviva. Pré-escolar, 1º, 2º e

3º Ciclos do Ensino Básico e Ensino Secundário. .

A partir da origem da palavra grafia, pretende-se ex-

plorar a forma como a linguagem comunica através

de simbolos. Da letra à palavra, da palavra ao icon.

Criaremos mapas e percursos que são nossos, explo-

rando as várias formas de desenhar símbolos e letras.

OFICINA DE IMPRESSÃOConceção e Orientação: Oficinas Rodaviva

1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Ensino Secundário.

Esta oficina pretende desenvolver com os participantes

as várias técnicas de impressão. Faremos uma aborda-

gem a alguns do processos tradicionais, como a litogra-

fia (de cozinha) as monotipias e o processo de gravura.

Tudo através de processos simples e materiais reutili-

zados que podemos encontrar em casa.

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TU CÁ, TU LÁConceção e Orientação: André NO. Pré-escolar, 1º Ciclos do Ensi-

no Básico.

“O meu corpo conversa com o teu através do som, do rit-

mo e da música.” Oficina que aborda o que há de mais pri-

mitivo e primordial na criação da música: o próprio corpo

e a voz, usados como instrumentos. Trata-se de iniciar a

experiência musical pelo princípio, numa abordagem ade-

quada à infância, criando diálogos entre as crianças atra-

vés de ritmos simples.

MÚSICA DE COZINHAConceção e Orientação: André NO. Pré-escolar e 1º Ciclo do

Ensino Básico.

Oficina de percussão com objetos de uso quotidiano

das cozinhas lá de casa: panelas, colheres, baldes ou ba-

cias, coadores, peneiras e caixinhas. Cada aluno traz

o seu instrumento improvisado e, todos juntos, forma-

remos uma Orquestra de Música de Cozinha.

Som e Música

MOLDAR SONS E PALAVRASConceção e Orientação: Rui Rodrigues, Encantador de Histó-

rias. Pré-escolar, 1º, 2º e 3º Ciclo do Ensino Básico.

As histórias têm sons e palavras. Os sons e as palavras

podem ter... Sons, palavras, ideias, ritmos, batimentos,

beats... Experimentar, esculpir, compor, construir, to-

car, ouvir, movimentar, são apenas partes do que

pode acontecer quando a imaginação fica à solta...

Técnicas instrumentais e musicais de construção sono-

plástica e, também, de elaboração de canções, fazem parte

desta oficina.

OFICINA DE SOMConceção e Orientação: Filipe Silva. Pré-escolar, 1º, 2º e 3º

Ciclo do Ensino Básico e Secundário.

Esta oficina pretende explorar e potenciar a relação dos

participantes com o som, fenómeno simultaneamente

etéreo, geralmente invisível, profundamente físico e

material. Será enfatizada não apenas a produção sono-

ra mas também a escuta. Através de jogos de improvisa-

ção, pretende-se trabalhar a capacidade de concentração

e atenção de cada participate em relação ao ambiente e

ao coletivo em que está inserido, bem como a relação

entre estímulos sonoros e outros (visuais, por exemplo).

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OFICINA DE CONSTRUÇÃO DE CALEIDOCICLOSOficina dedicada à construção de caleidociclos, sólidos feitos de geometrias eternas e padrões animados. Trabalho com as técnicas de dobragem de papel, recorte, desenho e pintura.

1º, 2º e 3º Ciclo do Ensino Básico.Conceção e Orientação: Alcina Carneiro

Estas são oficinas onde o rigor se cumpre com a mão livre. O desenho será a nossa base para comunicar e raciocinar. Através dele, vamos inventar novas estratégias de

compreensão e debruçar a intenção do olhar sobre o mundo e o local onde estamos.

2.TODAS (AS FIGURAS GEOMÉTRICAS) CABEM NO CÍRCULO, QUANTAS CABEM NO QUADRADO?

Em quantas partes se divide um todo, que novas for-mas surgem de diferentes partes, com se conseguem fazer partes iguais entre si… estas são as bases de tra-balho desta oficina e os desafios que nos propomos a investigar.

1º, 2º e 3º Ciclo do Ensino Básico. Conceção e Orientação: Alcina Carneiro

GEOMETRIA À MÃO LIVRE: 1.CÍRCULO COMO CICLO

Partindo da amplitude do braço, vamos desenhar círculos. Do círculo surgirão ciclos (os do dia-a--dia) e a necessidade de dividir o espaço, tudo à mão livre.

1º, 2º e 3º Ciclo do Ensino Básico. Conceção e Orientação: Alcina Carneiro

Desenho e Geometria

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FORMAÇÃO de PROFESSORES

Em cada formação, procura-se integrar os saberes dos formandos no desenvolvimento de novas possibilidades teóricas e práticas para o seu trabalho. Utiliza-se uma metodologia integradora dos conteúdos na indagação empírica em situações de trabalho e que permite a análise e a reflexão sobre a ação profissional de cada formando.

a) Sensibilização: pelo céu da boca sentimos o cheiro que entra pelos olhos, tocamos com a língua a narina do ouvido que vê,o paladar dos dedos para ouvir o que chega pelo céu da boca.25 horas - 1 créditoProfessores pertencentes aos Grupos 100, 110 e 910Formadores: Marcelo de Sousa Ferreira (Ginasiano, Escola de Dança), Filipe Silva e Inês Azevedo

Cianotipia – do desenho aos registos de luz

25 horas - 1 créditoModalidade: Curso de formaçãoProfessores dos grupos 110, 240, 530 e 600Formadores: Joana Mateus, Ricardo Gon-çalvesValor: 75,00 €

Conteúdos programáticos:

A cianotipia – História; Ingredientes activos, aditivos e utensílios; Preparação de emulsão; Aplicação de emulsão sobre suportes diversos; Preparação de negativos; Fontes ultravioleta; Exposição, revelação e secagem; Aplicação criativa; Desenho de observação.

Datas (a confirmar) 3, 4, 6 e 13 de Setembro

* As ações de formação da Casa são acreditadas pelo

Conselho Científico-Pedagógico da Formação

Contínua e destinam-se a professores da Educação

Pré-Escolar, Ensino Básico e Secundário.

b) A imagem: uma experimentação contemporânea no Currículo das Artes Visuais54 horas - 2 créditosProfessores de Artes Visuais do 3º Ciclo de Ensino Básico e do Ensino Secundário.Formadores: Joana Mateus e Inês Azevedo

XIII CONCURSO APECV em parceria com

MUSEU CASA DA IMAGEM

pré-inscrição até 15 de Março 2015entrega dos trabalhos até 24 de Abril 2015

Consulte o regulamento em www.apecv.pt

TEÓFILO REGO

FORMAÇÃO PARA PROFESSORESConhecer e experimentar a fotografia a partir da obra de Teófilo RegoPara: Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico e Secundário.

Duração 15h - 0,6 créditos45€ e 50% desconto para associados APECV

Local: Casa da ImagemGrupos a partir de 15 professores: possibilidade de outro local a definir Mais informações: 969607812 / 916707022 Inscrições até 15 de Outubro em:geral@apecv.pt Realização da formação a partir de Novembro (data a definir) Formadores:Museu Casa da Imagem e APECV Informações: 969607812 / 916707022

XIII CONCURSO APECV em parceria com

MUSEU CASA DA IMAGEM

pré-inscrição até 15 de Março 2015entrega dos trabalhos até 24 de Abril 2015

Consulte o regulamento em www.apecv.pt

TEÓFILO REGO

FOTOGRAMAS CAFFENOL- CA partir da colocação de objectos directamente sobre um papel fotossensível e, seguidamente, expostos à luz, produziremos imagens enig-máticas através de uma técnica de fotografia, desenvolvida desde meados do século XIX, que não recorre à câmara fotográfica. Opacidade, transparência e translucidez, serão conceitos abordados na prática desta oficina.

Pré -escolar, 1º/2º/3º Ciclos do EB e Secundário.Orientação: Marta Ribeiro

FOTOGRAFIA DE ESTÚDIOEsta oficina permitirá representar uma situação encenada ou realizar retratos de personagens e registos de objetos através da fotografia. O trabalho com a iluminação permite a criação de sombras ténues ou expressivas que conferem um certo carácter e uma determinada intensidade à cena representada.

Para a oficina é necessário garantir, pela es-cola/grupo, as seguintes condições:uma selecção de objectos a utilizar em en-cenação ou para registo; uma máquina fotográ-fica digital ou telemóvel com câmara (de boa resolução) por cada grupo de 4 a 5 alunos;

2º e 3º Ciclos do EB e Secundário.Orientação: Joana Mateus e Inês Azevedo

PINTURA DE IMAGEM FO-TOGRÁFICARecuperação de uma técnica fotográfica an-tiga. Na época da fotografia a preto e branco, a pintura a aguarela permitia colorir as paisa-gens e os retratos fotográficos. Técnica útil para corrigir defeitos na fotografia (repicagem) para eliminar elementos da imagem (utilizada pela censura e para a falsificação de documentos) ou para acentuar aspetos que se querem valorizar na imagem. Esta oficina utilizará a pintura sobre a fotocópia a preto e branco como um recurso económico e expressivo.

Pré -escolar, 1º/2º/3º Ciclos do EB e Secundário.Orientação: Joana Mateus e Inês Azevedo

IMAGENS EM CENAA partir de imagens fotográficas de Teófilo Rego, ou de temáticas por ele trabalhadas, iremos construir um dispositivo cénico móvel, de onde novas cenas, em miniatura, irão surgir. Trata-se de um pequeno diorama feito de papel, que pode ser fotografado como se se tratasse de uma paisagem com personagens num cenário de teatro ou de cinema. Oficina que, a partir de imagens fotográ-ficas, trabalha o desenho e a composição do espaço tridimensional para o transformar, de novo, em imagens bidimensionais da fotografia.

Pré -escolar, 1º/2º/3º Ciclos do EB e SecundárioOrientação: Inês Azevedo e Joana Mateus

OFICINAS PARA ALUNOS* AS OFICINAS TÊM O CUSTO DE 2,5€ POR CADA ALUNO

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BibliotecaA Biblioteca da Casa da Imagem é um espaço de leitura, in-

vestigação e fruição aberto ao público. A seleção dos temas

presentes nesta Biblioteca relaciona-se de forma eclética e alar-

gada com o campo de trabalho artístico e educativo da Casa da

Imagem. Na área das artes – Cinema, Artes Plásticas, Pintura,

Escultura, Práticas Artísticas Contemporâneas, Fotografia,

Desenho, Técnicas de Impressão, Vídeo, Teatro, Literatura,

Performance, Música, Arquitetura – enquadram-se outras áreas

disciplinares, das Ciências, Tecnologias e Humanidades. A Bi-

blioteca tem dimensões acolhedoras e encontra-se aberta todos

os dias úteis, de segunda a sexta, das 10H00 às 17H00 (visita

sujeita a marcação).

& A LOJAA Loja da Casa da Imagem dedica-se à venda de artigos a preços

muito acessíveis e próprios para todas as idades. De alguma

forma, todos os objetos se relacionam com a produção artística:

instrumentos e suportes de desenho, publicações de autor, de

fotografia e ilustração, brinquedos óticos e musicais, jogos com

natureza lúdica e exploratória. Também apresenta uma coleção

de livros sobre o pensamento educativo.

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Conheça o nosso conjunto de oficinas lúdicas e muito divertidas que contribuem para tornar o dia de aniversário uma festa inesquecível! Todos os objetos que resultem destas atividades são oferta para os participantes! A realização da festa inclui lanche, bolo de aniversário (simples ou artístico), convites, brinde ao aniversariante e, se assim escolher, brindes para todos os convidados.

Oficinas disponíveis para a Festa de Aniversário: Oficina de Mobiles, Oficina de Pintura, Oficina de Instalação, Oficina de Máscaras, Oficina de Cadernos, Oficina de Stop motion, Oficina de Jogos Óticos, Concertos de som e imagem, Fotografia de estúdio, Contador de Histórias, Jogos gigantes.

Para mais informações, por favor consultar site em “Eventos”.

FESTAS DE ANIVERSÁRIO

CONTACTOSwww.casa.fmleao.ptcasadaimagem@casa.fmleao.pt(+351) 969 607 812(+351) 223 752 119

Rua Soares dos Reis, nº 6124400-313 Vila Nova de Gaia Portugal

HORÁRIOSEG. A SEX. 10h/13h, 14h/17h30

COMO CHEGAR À CASA?

Metro: (Linha Amarela) Santo Ovídio STCP: 900, 903, 905.

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