PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA OS …observatorioambiental.iff.edu.br/events/PROGRAMADASNACOESUNIDAS... · PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA OS ASSENTAMENTOS HUMANOS ONU-HABITAT/ROLAC

A OBSERVAÇÃO INTERNACIONAL DOS IMPACTOS DO COMPERJ SOBRE OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODMs)

NOS MUNICÍPIOS DO CONLESTE

PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA OS ASSENTAMENTOS HUMANOS

ESCRITORIO REGIONAL PARA AMERICA LATINA E O CARIBE ONU-HABITAT/ROLAC

ÁREA PROGRAMÁTICADESARROLLO ECONÓMICO LOCAL E ARRANJOS

INSTITUCIONAIS

Oscar Fernando Marmolejo RoldanPhD en Desarrollo Económico Territorial. Université

de Paris Chief Technical Adviser ONU-HABITAT/ROLAC



ROLAC, UN-Habitat

Mandato Mundial de ONU-HABITAT

É a “Agência da ONU para as Cidades”, porque incorpora a dimensão territorial ao desenvolvimento humano sustentável.

Deve contribuir para o aperfeiçoamento permanente da gestão urbana local (e nacional) e o fortalecimento institucional e

operacional dos governos locais.





PETROBRAS – PETRÓLEO BRASILEIRO S.A.

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – UFF

PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA OS ASSENTAMENTOS HUMANOS

ONU-HABITAT/ROLAC

A OBSERVAÇÃO INTERNACIONAL DOS IMPACTOS DO COMPERJ SOBRE OS OBJETIVOS DO MILÊNIO NOS MUNICÍPIOS DO CONLESTE

PETROBRAS PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. I UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE I FUNDAÇAO EUCLIDES DA CUNHA I UN-HABITAT

OBJETIVOS DO PROJETO

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

1 Consolidar um ponto de partida para monitorar os impactos do COMPERJ no alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODMs)

OBJETIVO GERAL

Contribuir para o desenvolvimento sustentável da região, através de informações e dados georeferenciados, propiciando a implementação de políticas públicas, com vista à redução da pobreza, em consonância com os ODMs e os princípios do Pacto Global da ONU

3 Subsidiar o Centro de Informações do COMPERJ com os resultados da observação internacional, contribuindo assim para o fortalecimento das competências locais

2 Desenvolver para o Centro de Informações do COMPERJ uma metodologia para a observação internacional desses impactos



OBJETIVO 3: Promover a igualdade de gênero e a autonomia das mulheres

OBJETIVO 1: Erradicar a extrema pobreza e a fome

OBJETIVO 2: Universalizar a educação primária e ampliar a cobertura da educação média e técnica profissional

OBJETIVO 4: Reduzir a mortalidade infantil

OBJETIVO 5: Melhorar a saúde maternaOBJETIVO 6: Combater o HIV/AIDS, a malária e outras doenças

OBJETIVO 7: Garantir a sustentabilidade ambiental

OBJETIVO 8: Estabelecer uma Parceria Mundial para o Desenvolvimento (não aplicado)

OBJETIVO 9 (Adaptado) : Acelerar o processo de desenvolvimento local, com redução das desigualdades nos municípios do CONLESTE

OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO



PRODUTO 1 – RELATÓRIO COM DOCUMENTAÇÃO HISTÓRICA

PRODUTO 5 – RELATÓRIOS SEMESTRAIS DE ACOMPANHAMENTO DOS INDICADORES

PRODUTO 7 – REUNIÕES SEMESTRAIS DE GRUPOS DE ESPECIALISTAS

PRODUTO 9 – RELATÓRIO COM DOCUMENTAÇÃO AUDIOVISUAL

PRODUTO 8 – RELATÓRIO COM RESUMO DE BOAS PRÁTICAS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

PRODUTO 10 – CURSO DE CAPACITAÇÃO DE GESTORES LOCAIS NAS PLATAFORMAS GEOREFERENCIADAS DOS ODMS

PRODUTO 11 – RELATÓRIO COM ATLAS MULTIMÍDIA

PRODUTO 4 – DESENVOLVIMENTO DE UM PORTAL ELETRÓNICO

PRODUTO 3 – RELATÓRIO COM INFORMAÇÕES REGIONAIS E LOCAIS DOS ANOS DE 2000 A 2006 E BANCO DE DADOS

PRODUTO 6 – RELATÓRIO COM ACOMPANHAMENTO DAS PRINCIPAIS CADEIAS PRODUTIVAS DA REGIÃO

PRODUTO 2 – RELATÓRIO CONTENDO CONJUNTO DE INDICADORES ADAPTADOS

PRODUTO 12 – BOLETINS SEMESTRAIS POR MUNICÍPIO COM ACOMPANHAMENTO DE INDICADORES

PRODUTO 13 – EVENTO ANUAL NACIONAL

PRODUTO 14 – EVENTO ANUAL INTERNACIONAL

PRODUTO 15 – ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO INTERNACIONAL

PRODUTOS



62 encontros no CONLESTE

ATORES ENVOLVIDOS NO PROCESSO

11 Prefeitos do CONLESTE

11 Diretores Executivos do CONLESTE de cada

município

88 Secretários Municipais

08 Presidentes das Câmaras de Dirigentes

Lojistas

08 Comissões Municipais de Emprego e

Renda

01 Comissão Regional de Emprego e Renda do

CONLESTE

CONSTRUÇÃO E LEGITIMAÇÃO DAS METAS E INDICADORES



RESULTADO DO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO E LEGITIMAÇÃO

23METAS

58INDICADORES



PROCESSO DE CONSTRUÇÃO E LEGITIMAÇÃO: PARCERIAS NOS

MUNICÍPIOS

1 Formação de redes de informaçãoGestores locais Lideranças comunitárias

2 Superação de desafiosde ordem política de ordem técnica



PARCERIAS

1. Instituições de dados e informações- IBGE- Fundação CIDE- UNISYS / DATAMEC- DATASUS - INEP

2. Concessionárias de serviços públicos- CEDAE- AMPLA



SEMINÁRIO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO NA REGIÃO DO CONLESTE

03/07/2008

−UFF−UFRJ /IETS−Petrobras−UN-Habitat−IBGE−BNDES−Fundação CIDE

−AMPLA−Tribunal de Contas do Estado−SEBRAE−FIRJAN−IPEA−UNISYS / DATAMEC

VOLTAR

– REUNIÕES DE ESPECIALISTAS PARA APRESENTAÇÃO E VALIDAÇÃO DE INDICADORES



• Seminário de Educação: Indicadores para os municípios do Conleste

Seminário: Objetivos de Desenvolvimento do

Milênio para a Área de Saúde

16.12.2008

07.05.2009



SEMINÁRIO OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NO CONLESTE





Indicador A1: Proporção de áreas cobertas por florestas

Indicador B1: Proporção das Áreas Protegidas em Unidades de Conservação

OBJETIVO 7: Garantir a Sustentabilidade Ambiental



Indicador A-1: Proporção de áreas cobertas por florestas

• A partir de imagens obtidas para diversos anos são realizadas operações de segmentação de diferentes tipos de uso do solo;

• Imagens SPOT - 5 cenas. Pancromática (2,5 m) e Multiespectral (10 metros).

• Edição níveis hierárquicos com ferramentas de geoprocessamento;

• Conferência de campo para validação dos trabalhos realizados em gabinete;

• Os dados espacializados e determinadas as áreas correspondentes de cada município em relação aos remanescentes florestais;

• Foram utilizados ERDAS (mosaico), Definens (Classificação) e Arc Gis 9.3. (Geoprocessamento).





“Uso e Cobertura” em 1500









Uso do Solo 2000



Uso do Solo 2005



Uso do Solo 2008







Mapa Síntese



OBJETIVO 7: Garantir a Sustentabilidade Ambiental

META 10A

Saneamento Ambiental: Água, Esgoto e Resíduos Sólidos

META 11

Assentamentos precários

Atuação do Poder Público com relação à habitação de interesse social



FONTES DOS DADOS

Ano 2000 - Censo Demográfico do IBGE

Ano 2006 e 2007

Brasil e Estado – PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de

Domicílios) - IBGE

CONLESTE e Municípios

N. Domicílios - AMPLA – concessionária com maior coberturaRedes de Água e Esgoto e Coleta de Lixo – Concessionárias

* Os INDICADORES trabalham com estimativas

META 10A: Saneamento Ambiental

Reduzir em 20%, até 2012, os domicílios sem acesso às redes gerais de água e de esgoto e à coleta de resíduos sólidos.

Período analisado: 2000 – 2007

Estudo referenciado aos domicílios permanentes urbanos



META 11: Assentamentos precários

Até 2012, ter alcançado uma melhora significativa na vida de, pelo menos, 10% dos habitantes de assentamentos precários

Assentamentos Precários: simultaneamente

irregularidade fundiária + ausência de urbanização e saneamento ambiental

Período analisado: 2000 – 2006 – 2008

Estudo referenciado às unidades habitacionais situadas em

assentamentos precários e área ocupada por assentamentos

precários em relação à área urbanizada



METODOLOGIA

Etapa 01: Delimitação dos Perímetros das Áreas Urbanizadas

Consulta a documentos – Instituto Geociências / UFF

* Trabalhamos com áreas urbanizadas e não perímetros urbanos

Etapa 02: Localização dos Assentamentos

RECURSOS:

Ano 2000 - FOTO AÉREA - AMPLA área + domicílio

Ano 2006 - IMAGEM SPOT - PETROBRAS área

Ano 2008 - IMAGEM SPOT - CONFERÊNCIA área + domicílio

GOOGLE EARTH



Etapa 02: Localização dos Assentamentos

Identificados 4 grupos de Municípios:

1. Municípios com informações e limites identificados

Consulta a documentos

2. Municípios com assentamentos identificados no PDP mas sem limites: Consulta a documentos, entrevistas e visitas a campo

3. Municípios com assentamentos conhecidos pelos técnicos da Prefeitura, mas sem registro:Entrevistas e visitas a campo

4. Municípios sem registro e conhecimento dos técnicos da Prefeitura:Visitas a Campo e formação de redes de informações



Fotos Equipe Comunicação UFF/ Agosto 2008

VISITAS À CAMPO

Exemplo REDE DE LIDERANÇAS COMUNITÁRIAS

Fotos Equipe Urbanismo UFF/ 2009



Etapa 01 e 02:

Delimitação das Áreas Urbanizadas e Localização dos Assentamentos

LEGENDA:

ÁREA URBANIZADA

ASSENTAMENTOS

RODOVIAS

ITABORAI

NITERÓI MARICÁ

TANGUÁSÃO GONÇALO

RIO BONITO

GUAPIMIRIMMAGÉ

SILVA JARDIM

CACHOEIRAS

DE

MACACUCASIMIRO DE ABREU



Imagem Ampla 2000

Etapa 3: Delimitação dos Assentamentos

Assentamento – RATO MOLHADO - ITABORAÍLEGENDA:

LIMITE DO ASSENTAMENTO

Zoom doAssentamento



Imagem Ampla 2000 e Ilustração Equipe Urbanismo UFF

Etapa 4: Construção do mapa cadastral

LEGENDA:

LIMITE DO ASSENTAMENTO

CADASTRAL – UNIDADE HABITACIONAL

Zoom do AssentamentoRATO MOLHADO - ITABORAÍ



Possibilidades da Metodologia: Construção de Cadastro

MultifinalitárioDADOS GEOREFERENCIADOS

Controle do assentamento por parte do gestor público local com informações geradas por domicilio

Exemplo: Dados sócio-econômicos,tipologia da edificação,Situação fundiária,dados de saúde,cadastros imobiliáriose etc.

Imagem Ampla 2000 e Ilustração Equipe Urbanismo UFF

LEGENDA:LIMITE DO ASSENTAMENTO

CADASTRAL – UNIDADE HABITACIONAL

CADASTRO

Etapa 4: Construção do mapa cadastral



PESQUISA DE CAMPO

Qualificar a análise sobre assentamentos

Objetivos:

1. Verificar possível alteração no perfil socioeconômico dos moradores dos assentamentos precários

2. Registrar as mudanças na tipologia do ambiente construído

3. Verificar as condições relativas ao saneamento ambiental

Universidade – Prefeitura – Lideranças Locais



Projeto Piloto: Município de Itaboraí

Amostragem:

Pesquisa em 12 dos 24 assentamentos

Cadastramento georeferenciado de 15% dos domicílios

Pesquisa em fase de compatibilização e análise de dados

Cadastramento dos domicílios

Reconhecimento das condições de Saneamento

Ambiental

Registro fotográfico do ambiente construído



ODM 2 – UNIVERSALIZAR A EDUCAÇÃO PRIMÁRIA E AMPLIAR A COBERTURA DA EDUCAÇÃO MÉDIA

E DA EDUCAÇÃO TÉCNICA PROFISSIONAL

META 3A ► Garantir que, até 2012, as crianças de todos os municípios do CONLESTE, independentemente de cor/raça e sexo, concluam o ensino fundamental.

META 3B ► Garantir a ampliação da cobertura no ensino médio.

META 3C ► Garantir a ampliação da cobertura na educação técnica profissional.



META 3A ► Garantir que, até 2012, as crianças de todos os municípios do CONLESTE, independentemente de cor/raça e sexo, concluam o

ensino fundamental.

Indicador A: Taxa de matrícula escolar líquida das pessoas de (6) a 14 anos, por grupos de idade e nível de ensino.

└ Lei nº 11.114/05

Indicador B: Taxa de matrícula escolar bruta das pessoas de (6) a 15 anos de idade.

Indicador C: Taxa de distorção idade / conclusão no ensino fundamental.

Indicador D: Taxa de distorção idade / série no ensino fundamental.

Indicador E: Taxa de masculinidade nas matrículas do ensino fundamental.

Indicador F: Taxa de masculinidade dos concluintes do ensino fundamental.

META 3B ► Garantir a ampliação da cobertura no ensino médio.



Metodologia

● Visita aos municípios para validação dos indicadores└ ex: questão racial (não há dados confiáveis)└ falta técnicos/pessoas qualificados; mudança política

● Censo Escolar INEP

● IBGE└ impossibilidade do uso dos dados da PNAD

● Fundação CIDE● Pesquisa de Campo



Fonte: Fundação CIDE

Ensino Fundamental Ensino Médio

Municípios

Escola

s

Docente

s Matriculas

Escola

s

Docente

s Matriculas

São Gonçalo 318 7055 123611 88 2756 31692

Silva Jardim 27 226 3793 1 40 548

Menor nº de escolas do CONLESTE – Ensino Médio

Maior nº de escolas do CONLESTE – Ensino Médio

A Diversidade Entre Municípios em 2006

Escolas em São Gonçalo = 88 x Escolas em Silva Jardim



Taxa de Matrícula Líquida na 1ª Série do Ensino Fundamental - 2007

Cachoeiras de Macacu 99,68%

Casimiro de Abreu 100,00%

Guapimirim 94,47%

Itaboraí 95,82%

Magé 96,10%

Maricá 98,09%

Niterói 96,92%

Rio Bonito 98,76%

São Gonçalo 97,14%

Silva Jardim 100,00%

Tanguá 98,60%

1ª Série

Fonte: INEP

Alunos de uma determinada faixa etária matriculados nonível de ensino adequado a

essa faixa etária...

Taxa = 100%

Universalização do ensino



Mapa da Taxa de Matrícula Líquida Ensino Fundamental (média 2004 à 2006)



Cachoeiras de Macacu 113,96%

Casimiro de Abreu 110,95%

Guapimirim 104,42%

Itaboraí 118,76%

Magé 132,98%

Maricá 108,27%

Niterói 88,09%

Rio Bonito 137,91%

São Gonçalo 66,64%

Silva Jardim 80,08%

Tanguá 128,42%

Taxa de Matrícula Bruta na 1ª Série do Ensino Fundamental - 2007

1ª Série

Fonte: INEP

Relação entre os alunos matriculados nas nove sériesdo EF e a população municipal

de 6 a 14 anos de idade.

Taxa = 100%

RETENÇÕES ▼

reprovações escolares



Fonte: INEP

Nona Série Ensino Fundamental

Primeira Série Ensino Médio

Cachoeiras de Macacu 36,35% 60,36%

Casimiro de Abreu 35,48% 60,93%

Guapimirim 29,05% 63,18%

Itaboraí 39,30% 60,72%

Magé 38,91% 56,01%

Maricá 34,72% 46,38%

Niterói 26,65% 43,05%

Rio Bonito 36,43% 47,14%

São Gonçalo 35,34% 50,54%

Silva Jardim 42,50% 54,67%

Tanguá 51,67% 55,52%

Comparação da distorção Idade / Série – 9ª Série EF X 1ª Série EM

Altíssimo aumento na

taxa



Alunos Matriculados

Alunos Concluintes

Cachoeiras de Macacu 0,0270 -0,5102

Casimiro de Abreu 0,1200 -0,4167

Guapimirim -0,0201 -0,2945

Itaboraí 0,0461 -0,3342

Magé 0,0546 -0,2916

Maricá 0,0766 -0,3557

Niterói 0,0434 -0,1420

Rio Bonito 0,0464 -0,0936

São Gonçalo 0,0478 -0,3062

Silva Jardim 0,0577 -0,0123

Tanguá 0,0881 -0,1905

Tabela de comparação entre Taxa de Masculinidade concluintes e matrículas em 2005 – Ensino Fundamental

Repetência dos meninos ?

Evasão dos meninos ?

Fontes : INEP



Tabela de comparação entre Taxa de Masculinidade Concluintes e Matrículas em 2005 – Ensino Médio

Alunos Matriculados

Alunos Concluintes

Cachoeiras de Macacu -0,5380 -0,4359

Casimiro de Abreu -0,3479 -0,6716

Guapimirim -0,3281 -0,3429

Itaboraí -0,3738 -0,6209

Magé -0,3064 -0,4637

Maricá -0,2684 -0,2684

Niterói -0,0895 -0,2243

Rio Bonito -0,4090 -0,5132

São Gonçalo -0,3643 -0,4711

Silva Jardim -0,8095 -0,8491

Tanguá -0,2541 -1,0893Fonte : INEP



Alunos Matriculados

Alunos Concluintes

Cachoeiras de Macacu 0,0270 -0,5102

Casimiro de Abreu 0,1200 -0,4167

Guapimirim -0,0201 -0,2945

Itaboraí 0,0461 -0,3342

Magé 0,0546 -0,2916

Maricá 0,0766 -0,3557

Niterói 0,0434 -0,1420

Rio Bonito 0,0464 -0,0936

São Gonçalo 0,0478 -0,3062

Silva Jardim 0,0577 -0,0123

Tanguá 0,0881 -0,1905

Comparação entre Taxa de Masculinidade concluintes e matrículas em 2005 – Ensino Fundamental

Repetência dos meninos ?

Evasão dos meninos ?

Fontes : INEP



OBJETIVO 4: Reduzir a mortalidade na infância;

OBJETIVO 5: Melhorar a saúde materna;

OBJETIVO 6: Combater o HIV/AIDS, a malária e outras doenças;

OBJETIVO 9: Acelerar o processo de Desenvolvimento Local, com redução de desigualdades na Região do CONLESTE.









Taxas* de Incidência de Dengue

Municipios / Ano 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007Cachoeiras de Macacu 54,58 427,47 23,48 0,00 3,72 265,06 179,74Casimiro de Abreu 74,43 973,47 99,31 8,06 22,86 81,55 743,44Guapimirim 63,86 622,06 24,39 7,15 6,80 33,15 280,41Itaboraí 782,76 3240,84 148,43 7,77 32,43 258,39 517,61Magé 322,01 3900,79 80,89 23,33 6,46 146,41 473,30Maricá 488,53 3233,92 46,49 10,11 21,95 59,56 961,72Niterói 3259,09 4575,17 124,94 64,41 57,38 198,88 1498,53Rio Bonito 345,02 1820,52 17,62 3,88 9,52 13,20 429,57São Gonçalo 590,48 1393,60 21,07 13,78 10,62 51,98 208,76Silva Jardim 148,02 739,05 40,49 4,44 0,00 21,21 117,06Tanguá 532,53 5024,26 223,50 42,44 74,63 89,71 540,59CONLESTE 605,57 2359,20 77,33 16,85 22,40 110,83 606,97

Rio de Janeiro 544,46 1913,68 62,14 17,84 16,69 199,55 335,98

* por 100 mil habitantes

Fonte: SINAN e DATASUS Índices acima do CONLESTE

Epidemia







Economia -Dimensões Básicas Contempladas Através de Indicadores• 1) Pobreza e Desigualdade• 2) Gênero• 3) Produto e Renda• 4) Mercado de Trabalho e Emprego• 5) Estrutura Produtiva e Cadeias Produtivas• 6) Infra-estrutura (Transporte, Energia e Telecomunicações)

• 7) Situação Fiscal de municípios



Código Descrição FonteCódigo Meta

1A-AParticipação dos 20% mais pobres da população na renda dos municípios

1A

1A-BDistribuição das pessoas abaixo da linha de pobreza

1A

4B-AParticipação feminina no mercado formal de trabalho e no perfil de trabalhadores admitidos e desligados nos municípios do Conleste

4B

4B-BDiferencial de remuneração por gênero e grau de instrução para diferentes setores de atividade

4B

12A-A Evolução do PIB a preços constantes 12A

12A-BValor Adicionado (proxy do PIB) dos Setores Agropecuário, Industrial e de Serviços, a preços constantes

12A

12A-CParticipação do Valor Adicionado (proxy do PIB) do Setor Agropecuário, Industrial e de Serviços

12A

12A-D PIB per capita a preços constantes 12A

13A-A

Evolução do perfil de trabalhadores desligados e contratados na região em termos de setor de ocupação, grau de qualificação e faixa de remuneração

Informações da CAGED - Ministério do Trabalho

13A

14A-AEvolução de PIA, PEA e POC e de taxas de ocupação, participação e desemprego

Estimativas a partir da PNAD e do Censo Demográfico IBGE, via de

extrapolação com base na variação do PIB e do emprego contabilizado

pela RAIS

14A

14A-B

Distribuição da população ocupada formal e de seu rendimento por grau de escolaridade, faixa de rendimento, tamanho de estabelecimento e setor de atividade

Informações da RAIS - Ministério do Trabalho

14A

3- PRODUTO E RENDA

IBGE - informações sobre PIB municipal (geral e por setor).

Extrapolações para período mais recente

4- MERCADO DE TRABALHO E EMPREGO

1- POBREZA E DESIGUALDADEUtilização de variável renda do Censo Demográfico IBGE e de informações

da PNAD e realização de extrapolação com base na variação do PIB e do emprego contabilizado

pela RAIS em cada município

2- GÊNERO

Informações da RAIS e CAGED do Ministério d Trabalho



Código Descrição Fonte Código Meta

15A-AEspecialização, Concentração e Diversificação da estrutura produtiva da região

Informações da RAIS - Ministério do Trabalho 15A

16A-A

Identificação da estrutura e monitoramento do emprego de 4 cadeias produtivas na região (Construção, Químico-petroquímica, Metal-mecânica e Agro-industrial)

Informações da RAIS e CAGED do Ministério d Trabalho

16A

17A-ANúmero de PMEs criadas na região e empregos gerados por setor de atividade

Informações da RAIS - Ministério do Trabalho 17A

17A-BEvolução do número de admitidos e desligados no setor de comércio varejista

Informações da CAGED - Ministério do Trabalho 17A

18A-A Consumo residencial per capita da energia elétrica AMPLA, IBGE. ANEEL, CEG, ANP 18A

19A-AEvolução da frota de veículos em termos absolutos e per capita

DENATRAN19A

20A-APercentual de domicílios atendidos por linha telefônica

IBGE, ANATEL, Obsevatório Nacional de Inclusão Digital, 20A

23A-AEstrutura de receitas (correntes e de capital) e Despesas (custeio e capital) para municípios da região

FINBRA/STN, TCE-RJ, SEFAZ-RJ e IBGE

23A

23A-BDependência de transferência de recursos

FINBRA/STN, TCE-RJ, SEFAZ-RJ e IBGE 23A

23A-CReceita e investimento per capita

FINBRA/STN, TCE-RJ, SEFAZ-RJ e IBGE 23A

6- CONDIÇÕES GERAIS DE INFRA-ESTRUTURA

7-SITUAÇÃO FISCAL DE MUNICÍPIOS

5- ESTRUTURA PRODUTIVA E CADEIAS PRODUTIVAS



Metodologia de Coleta de Informações

• Validação de indicadores junto a atores locais

• Levantamento de informações secundárias

• Realização de projeções para atualização de informações

• Consulta a empresas e associações empresariais para identificação de impactos.

• Realização de pesquisas primárias sobre



Percentual de domicílios abaixo da linha de pobreza

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

Cachoeirasde Macacu

Casimirode Abreu

Guapimirim Itaboraí Magé Maricá Niterói Rio Bonito SãoGonçalo

SilvaJardim

Tanguá CONLESTE RIO DEJANEIRO

• Assimetrias entre municípios.• Pequena defasagem em relação a indicadores para Estado• Decréscimo num ritmo menos intenso que o Estado

2000

2002

2004

2006

2007



PRODUTO 3 – RELATÓRIO COM INFORMAÇÕES REGIONAIS E LOCAIS DOS ANOS DE 2000 A 2006 E BANCO DE DADOS

PERCENTUAL DE DOMICÍLIOS ABAIXO DA LINHA DE POBREZA

ANO 2000 ANO 2006

VOLTAR



Evolução do PIB

-

5.000.000

10.000.000

15.000.000

20.000.000

25.000.000

2002 2003 2004 2005 2006

Tanguá

Silva Jardim

São Gonçalo

Rio Bonito

Niterói

Maricá

Magé

• Concentração do PIB em Niterói e São Gonçalo e aumento da participação de Casimiro de Abreu

Maricá

Magé

Itaboraí

Guapimirim

Casimiro de Abreu

Cachoeiras de Macacu



Evolução do Emprego

0 50.000 100.000 150.000 200.000 250.000 300.000 350.000

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

• Concentração do emprego em Niterói e São Gonçalo (principalmente), secundados por Rio Bonito, Itaboraí e Magé.

• Expressivo crescimento do emprego em Rio Bonito ao longo do período considerado (2000-2007)

Cachoeiras de Macacu

Casimiro de Abreu

Guapimirim

Itaboraí

Magé

Maricá

Niterói

Rio Bonito

São Gonçalo

Silva Jardim

Tanguá



Evolução Recente do Emprego

-2500

-2000

-1500

-1000

-500

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

01_2007 03_2007 05_2007 07_2007 09_2007 11_2007 01_2008 03_2008 05_2008 07_2008 09_2008 11_2008 01_2009

• Instabilidade do saldo em 2007 acompanhado por crescimento expressivo a partir do 1º trimestre de 2008.

• Redução expressiva do saldo entre dezembro de 2008 e janeiro de 2009,com indício de retomada a partir de fevereiro.



Emprego e Estrutura Produtiva

-

50.000

100.000

150.000

200.000

250.000

300.000

350.000

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

7-SERVIÇOS PESSOAIS E OUTROS

6-ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, EDUCAÇÃO,SAÚDE E LIMPEZA

5-SERVIÇOS EMPRESARIAIS

4-COMÉRCIO

• Maior peso de serviços empresariais, administração pública e comércio. • Participação da indústria estável, em torno de 12%.

3-CONSTRUÇÀO, ELETRICIDADE E ÁGUA

2-INÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÀO

1-INDÚSTRIA EXTRATIVA

0-AGRICULTURA E PESCA



Emprego e Estrutura Produtiva• IEvolução do Emprego em Cadeias Produtivas Selecionadas (Fonte:RAIS e

CAGED)

-600

-400

-200

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

01_2007 03_2007 05_2007 07_2007 09_2007 11_2007 01_2008 03_2008 05_2008 07_2008 09_2008 11_2008 01_2009

Agroindustrial Construção Química-petroquímica Metal-mecânica

0

5000

10000

15000

20000

25000

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

Cadeia Agroindustrial Cadeia de Construção

Cadeia Metal mecânica Cadeia Químico-petroquímico



Cenário Econômico – Principais tendências• Persistência de bolsões de pobreza e desigualdades inter-regionais, apesar de

políticas públicas.• Defasagem em termos da participação feminina e dos níveis de remuneração.• Diferenciais expressivos de PIB per-capita como evidência de desequilíbrios inter-

regionais • Nítida concentração do PIB em atividades de serviços, com predomínio dos pouco

dinâmicos.• Concentração do emprego em Niterói e São Gonçalo (principalmente), secundados

por Rio Bonito, Itaboraí e Magé.• Evidências de redução expressiva da informalidade do trabalho no período.• Aumento da participação das faixas de escolaridade média e superior no total do

emprego.• Persistência de elevada concentração do emprego em faixas de baixa

remuneração.• Crescimento expressivo do saldo líquido do emprego ao longo do período, com

minimização de impactos da crise.• Maior peso da indústria em São Gonçalo, Itaboraí e Tanguá• Diferenciais expressivos entre municípios e persistência de gargalos em termos de

condições de infra-estrutura.• Situação geral favorável em termos de equilíbrio orçamentário, mas com esforço

tributário limitado e investimentos restritos.



INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS

PETROBRAS

ONU-HABITAT / ROLAC

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

Escola de Arquitetura e UrbanismoFaculdade de EconomiaFaculdade de Educação

Instituto de Arte e Comunicação SocialInstituto de Geociências

Instituto de Saúde da ComunidadeNúcleo de Estudos e Projetos Habitacionais e Urbanos

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PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA OS …observatorioambiental.iff.edu.br/events/PROGRAMADASNACOESUNIDAS... · PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA OS ASSENTAMENTOS HUMANOS ONU-HABITAT/ROLAC