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C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O A DIREÇÃO MUNICIPAL DE GESTÃO PATRIMONIAL DIVISÃO DE GESTÃO DE CONTRATOS 1 HASTA PÚBLICA PARA ARRENDAMENTO DA CAFETARIA MUNICIPAL NOS TERRAÇOS DO CARMO E DUAS LOJAS NA RUA DO CARMO, 79 E 83

Programa de Concurso Terraços do Carmocidadedeoportunidades.cm-lisboa.pt/fileadmin/CIDADE_OPORTUNIDADES/... · Anexo II - Modelo de declaração - Programa de hasta (alínea b),

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1

HASTA PÚBLICA PARA ARRENDAMENTO DA CAFETARIA MUNICIPAL NOS TERRAÇOS DO CARMO E DUAS LOJAS

NA RUA DO CARMO, 79 E 83

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ÍNDICE

I - Programa da Hasta 1. Entidade Adjudicante

2. Objeto do Procedimento

3. Procedimento e seleção do arrendatário

4. Consulta do processo e obtenção de cópias

5. Visita dos espaços objeto do procedimento

6. Pedidos de esclarecimento sobre as peças patenteadas

7. Condições de admissão à hasta pública

8. Valor base da licitação

9. Documentos

10. Da proposta

11. Ato Público

12. Critério de adjudicação

13. Adjudicação provisória

14. Adjudicação definitiva

15. Não adjudicação

16. Celebração do contrato

17. Caução contratual

18. Encargos do arrendatário

19. Omissões

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Anexos ao Programa

Anexo I - Plantas de localização da Cafetaria dos Terraços do Carmo e das lojas da Rua do Carmo, 79 e

83.

Anexo II - Modelo de declaração - Programa de hasta (alínea b), do ponto 9.1)

Anexo III - Modelo de declaração - Programa de hasta (alínea c) do ponto 9.1)

Anexo IV - Modelo de Proposta - Programa de hasta (ponto 10.5)

Anexo V - Modelo de Guia de Depósito (Programa do Procedimento, ponto n.º 17.2)

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PROGRAMA DA HASTA

1. ENTIDADE ADJUDICANTE

A entidade adjudicante que preside à presente Hasta Pública é o Município de Lisboa, representado pela

Comissão para tal designada, a qual se encontra instalada na Direção Municipal de Gestão Patrimonial,

sita no Campo Grande, nº 25 – 3º Piso Bloco C, 1749-099, Lisboa, endereço de correio eletrónico

[email protected], contacto telefónico: 21 7988444 /217987839.

2. OBJETO DO PROCEDIMENTO

2.1 A presente hasta visa a celebração pelo Município de Lisboa de um contrato de arrendamento para

exploração da Cafetaria dos Terraços do Carmo e de duas lojas sitas na Rua do Carmo, n.ºs 79 e 83,

destinado ao desenvolvimento da atividade de comércio, incluindo o balneário público, com a área útil de

1.266 m2, sito nas parcelas denominadas Terraços do Carmo (traseiras do Convento do Carmo, junto ao

Quartel da GNR), que se encontra melhor identificado no Anexo I ao presente programa de procedimento,

nos termos do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 16.º e última parte da alínea b) do n.º 1 do art.º 20,

ambos do Código da Contratação Pública (doravante designado por CCP), aprovado pelo Decreto-Lei n.º

18/2008, de 29 de Janeiro.

2.2. O contrato fica subordinado aos seguintes usos:

a) Na cafetaria e esplanadas o objeto da atividade a desenvolver será exclusivamente a de

restauração/cafetaria/pastelaria.

b) Na loja da Rua do Carmo n.º 79 funcionará um elevador municipal, cuja exploração obedecerá ao

disposto na Cláusula Décima Nona.

c) Na loja da Rua do Carmo n.º 83 o objeto do contrato será o estabelecido no número anterior, ou

atividade afins ou complementar que sejam suscetíveis de uma exploração conjunta.

3. PROCEDIMENTO E SELEÇÃO DO ARRENDATÁRIO

A seleção do arrendatário será efetuada mediante proposta em carta fechada e licitação do valor da

renda, a realizar em ato público, nos termos especificados nos artigos seguintes.

4. CONSULTA DO PROCESSO E OBTENÇÃO DE CÓPIAS

4.1. O processo de hasta encontra-se disponível para consulta na Divisão de Relação com o Munícipe –

Balcão Único Municipal – Centro - Atendimento Geral, sito no Campo Grande, n.º 25, Piso 0, em Lisboa,

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nos dias úteis entre as 08 horas e as 20 horas, desde a data da publicação do Edital até às 20 horas do

dia 11 de maio de 2016.

4.2. A cópia do processo de hasta poderá ser solicitada e levantada na morada indicada no número

anterior, mediante o pagamento da quantia calculada nos termos da Tabela de Taxas e Outras Receitas

Municipais, até 2 (dois) dias antes do termo do prazo fixado para a entrega das propostas.

4.3. Os interessados poderão igualmente descarregar o processo da hasta no sítio da Internet www.cm-

lisboa.pt

4.4. É da exclusiva responsabilidade dos interessados a verificação e comparação das cópias com as

peças patenteadas.

5. VISITA AOS ESPAÇOS OBJETO DO PROCEDIMENTO

Os interessados poderão visitar o espaço na data designada para o efeito, devendo contactar o serviço

competente, Direção Municipal de Gestão Patrimonial, Divisão de Gestão de Contratos, sito no Campo

Grande, n.º 25, 3.º andar, Bloco C, 1749-099 Lisboa, através do seguinte contacto: 21 798 84

44/217988739.

6. PEDIDOS DE ESCLARECIMENTO SOBRE AS PEÇAS PATENTEADAS

6.1 Os esclarecimentos necessários à boa compreensão e interpretação dos elementos patenteados

deverão ser solicitados, por escrito, à Comissão designada, instalada na Direção Municipal de Finanças,

Central de Compras Municipal, sita no Campo Grande, nº 25, piso 9, bloco A, 1749-099 Lisboa,

preferencialmente através do endereço de correio eletrónico [email protected] ou do contacto

telefónico: 21 798 85 58, no primeiro terço do prazo para apresentação das propostas.

6.2 A comunicação dos esclarecimentos será efetuada, por escrito, até ao fim do segundo terço do prazo

fixado para a realização do ato público, à entidade que os solicitou.

6.3 O Município de Lisboa poderá recusar prestar os esclarecimentos solicitados se os entender,

absolutamente, inadequados à formulação da proposta.

6.4 Dos esclarecimentos prestados juntar-se-á cópia às peças patenteadas em concurso e publicitar-se-

ão os esclarecimentos em Boletim Municipal.

6.5 Para efeitos do disposto no n.º 1 do presente artigo, a Comissão que representa o Município de

Lisboa é constituída pelos seguintes membros:

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a) Presidente da Comissão:

António Inácio Carvalho Furtado

(Diretor Municipal de Gestão Patrimonial);

b) Vogais efetivos:

Isabel Maria Mendes Nunes Guerreiro

(Chefe de Divisão de Gestão de Contratos)

Carla Alexandra Fernandes Carvalhal

(Chefe da Central de Compras Municipal)

c) Vogais suplentes:

1) Fátima Maria Fernandes Barreto

(Central de Compras Municipal)

2) Filipe Martinho Sousa Vicente

(Divisão de Gestão de Contratos)

7. CONDIÇÕES DE ADMISSÃO AO CONCURSO

Apenas se podem habilitar à presente hasta pública, as pessoas singulares ou coletivas que não se

encontrem em nenhuma das situações previstas no Anexo III.

8. VALOR BASE DE LICITAÇÃO

O valor base da licitação é de € 4.480,00 (quatro mil quatrocentos e oitenta euros).

9. DOCUMENTOS

9.1 Podem candidatar-se todos os interessados, devendo para o efeito, apresentar os documentos a

seguir designados:

a) Cópia do cartão de cidadão ou na falta deste, bilhete de identidade e o cartão de contribuinte;

b) Declaração elaborada nos termos do modelo constante do Anexo II;

c) Declaração elaborada nos termos do modelo constante do Anexo III;

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d) Certidão comprovativa de que a situação tributária do candidato se encontra regularizada ou

comprovativo da autorização conferida para que o Município de Lisboa proceda à sua consulta em

www.portaldasfinancas.gov.pt.;

e) Certidão comprovativa de que a situação do candidato se encontra regularizada perante a Segurança

Social ou comprovativo da autorização conferida para que o Município de Lisboa proceda à sua consulta

em www.seg-social.pt.:

9.2 Caso o candidato opte por se fazer representar no ato público, o representante deverá apresentar-se

devidamente credenciado para o efeito.

9.3 Os documentos são obrigatoriamente redigidos em língua portuguesa.

9.4 O Município de Lisboa pode, a qualquer momento, exigir a apresentação de documentos

comprovativos das declarações prestadas pelos candidatos.

9.5 A prestação culposa de falsas declarações pelos candidatos determina, consoante os casos, a

rejeição da respetiva proposta, a exclusão do candidato em causa ou a invalidade da adjudicação e dos

atos subsequentes.

9.6 Quando se exigir documento oficial que o candidato não possa apresentar, por motivo alheio à sua

vontade, pode o mesmo ser substituído por outro, desde que seja feita prova de que aquele foi solicitado

em tempo útil junto da entidade competente para a sua emissão, nos termos do Código de Procedimento

Administrativo.

10. DA PROPOSTA

10.1 A admissão de candidatos à participação na hasta pública é formalizada pela apresentação de

proposta por carta fechada.

10.2 A proposta será apresentada por escrito, em invólucro opaco e fechado identificando-se no exterior

do mesmo o proponente e o título da hasta pública “Hasta Pública para Arrendamento da Cafetaria dos

Terraços do Carmo”, que, por sua vez, é encerrado num segundo sobrescrito dirigido ao presidente da

comissão e endereçado, sob registo e com aviso de receção, ou entregue por mão, contra recibo, no

Departamento de Modernização e Sistemas de Informação/Divisão de Relação com o Munícipe -

Atendimento Geral sito no Campo Grande, nº 25, piso 0, 1749 – 099 Lisboa.

10.3 As propostas devem ser entregues no local até às 13 horas do dia 11 de maio de 2016.

10.4 A proposta deve ser elaborada nos termos do modelo Anexo IV e indicar um valor para arrematação

igual ou superior à base de licitação respetiva, e ser acompanhada de um cheque, no valor

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correspondente ao triplo do preço mensal proposto para a renda, emitido à ordem da Câmara Municipal

de Lisboa.

10.5 Não são admitidas propostas que não cumpram o disposto no ponto anterior, apresentem variantes

ou apresentem um valor inferior ao da base de licitação definido para a hasta pública, nos termos das

condições gerais.

10.6 O prazo de validade das propostas é de 90 (noventa) dias, contados a partir da data do ato público.

10.7 O prazo de manutenção das propostas considera-se prorrogado por mais 90 (noventa) dias, se os

candidatos, nada requererem em contrário.

10.8 Os documentos, elaborados nos termos das alíneas a), b), d) e e) do ponto 9.1. supra, são

apresentados em invólucro opaco e fechado, em cujo rosto se deve escrever a palavra “DOCUMENTOS”.

10.9 A proposta de preço, elaborada nos termos do ANEXO III, à qual se refere a alínea c) do ponto 9.1

supra, são apresentadas em invólucro opaco e fechado, em cujo rosto se deve escrever a palavra

“PROPOSTA”.

10.10 Os dois invólucros referidos nos pontos anteriores são, por sua vez, guardados num outro invólucro

opaco e fechado, em cujo rosto se deve escrever a palavra “SOBRESCRITO EXTERIOR”, bem como a

designação da Hasta Pública e da entidade que a lançou.

11. ATO PÚBLICO

11.1 O ato público terá lugar na sala de concursos da Central de Compras Municipal, sita no Campo

Grande, nº 25, piso 1, bloco F, 1749 – 099 Lisboa, no dia e hora indicados no respetivo edital, perante o

Júri designado para o efeito, que será publicitado no Boletim Municipal, nos sites www.cm-lisboa.pt

http://cidadedeoportunidades.cm-lisboa.pt/ e em dois jornais.

11.2 Poderão assistir ao ato público todas as pessoas interessadas, podendo intervir os candidatos ou os

seus representantes devidamente credenciados para o efeito.

11.3 Declarado aberto o ato público, a Comissão procede à identificação da hasta pública e à abertura

dos sobrescritos recebidos, com os documentos mencionados no ponto 9.1.

11.4 A Comissão procede, depois, à leitura da lista de candidatos elaborada segundo a ordem de entrada

dos envelopes na Divisão de Relação com o Munícipe – Balcão Único Municipal – Central - Atendimento

Geral.

11.5 Seguidamente, a Comissão procede à identificação dos candidatos e dos seus representantes.

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11.6 De seguida, interrompe-se o ato público para a Comissão proceder, em sessão privada, à análise

dos documentos de habilitação apresentados pelos candidatos.

11.7 A Comissão rubrica os documentos mencionados no número anterior e procede à sua análise,

deliberando sobre a admissão ou exclusão dos proponentes, sendo excluídos os candidatos que não

cumpram o estipulado nas alíneas do ponto 9.1 e no ponto 10.5 do presente Programa.

11.8 Reaberto o ato público, a Comissão transmite as deliberações tomadas, dando-se continuidade

àquele ou fixando-se dia e hora para a continuação do mesmo.

11.9 As deliberações da Comissão tomadas no âmbito do ato público consideram-se, para os devidos

efeitos, notificadas aos interessados, nesse ato, não havendo lugar a qualquer outra forma de notificação.

11.10 De seguida, é aberta a praça iniciando-se a licitação a partir do respetivo valor base do preço

mensal.

11.11 No ato público da praça, procede-se à licitação verbal entre os candidatos, que podem ser os

próprios ou os seus representantes devidamente legitimados com poderes bastantes para tal.

11.12 O valor mínimo do lanço é de €100,00 (cem euros) do preço base de licitação.

11.13 A licitação termina quando o Presidente da Comissão tiver anunciado por três vezes o lanço mais

elevado e este não for coberto, e acrescentar a expressão, adjudicado ao concorrente X.

11.14 Se, por motivo justificado, não for possível realizar o ato público da hasta na data fixada ou houver

necessidade ou conveniência em determinar a sua interrupção a qualquer momento, todos os candidatos

serão notificados da nova data e horário da realização do novo ato público.

11.15 Terminada a licitação, será elaborada a acta do ato público.

11.16 Não havendo propostas apresentadas, considera-se o ato público deserto.

12. CRITÉRIO DE ADJUDICAÇÃO

12.1 O critério de adjudicação será o do valor mais elevado, proposto para o arrendamento da Cafetaria e

lojas.

13. ADJUDICAÇÃO PROVISÓRIA

13.1 Terminada a licitação a comissão adjudica provisoriamente o arrendamento a quem tenha oferecido

o valor de renda mais elevado e elabora o respetivo auto de arrematação, que deve ser assinado pelos

membros da comissão e pelo adjudicatário provisório.

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13.2 No ato público o adjudicatário provisório deverá proceder ao pagamento da diferença entre o valor

do preço mensal proposto e o triplo do valor do preço mensal arrematado.

13.3 O pagamento poderá ser efetuado por cheque emitido à ordem da Câmara Municipal de Lisboa ou

através de terminal de pagamento automático – Multibanco, colocado à disposição pela Divisão de

Tesouraria no final do ato público.

13.4 Os cheques que acompanham as propostas dos candidatos a quem não foi efetuada a adjudicação

provisória serão entregues, após o encerramento do ato público, sem direito a qualquer compensação ou

juros.

13.5 O adjudicatário provisório também não poderá deter dívidas para com o Município de Lisboa, sendo

esta situação verificada oficiosamente pelos serviços da Câmara Municipal de Lisboa.

13.6 O incumprimento pelo adjudicatário provisório das obrigações previstas nos números anteriores,

implica a perda de quaisquer direitos eventualmente adquiridos, bem como das importâncias pagas.

14. ADJUDICAÇÃO DEFINITIVA

14.1 A decisão de adjudicação definitiva, ou de não adjudicação, compete ao Vereador responsável pelo

Pelouro do Património, devendo dela ser notificado o interessado, no prazo máximo de 10 dias, a contar

da data em que foi proferido o despacho de adjudicação definitiva.

14.2 O adjudicatário deverá efetuar o pagamento correspondente ao valor de uma renda mensal, no

prazo de 10 dias, após a notificação do despacho de adjudicação definitiva.

15. NÃO ADJUDICAÇÃO

15.1 Não haverá lugar à adjudicação, provisória ou definitiva, quando se verificar a prestação de falsas

declarações, a falsificação de documentos ou o fundado indício de conluio entre os candidatos.

15.2 No caso de já ter havido adjudicado definitivamente e se apurar que o destinatário prestou falsas

declarações ou apresentou documentos falsificados, há lugar à revogação do despacho de adjudicação,

sem prejuízo de eventual responsabilidade civil e criminal.

15.3 Em caso da revogação do despacho de adjudicação ou de não adjudicação por causa imputável ao

arrendatário, pode o arrendamento ser adjudicado ao interessado que tenha apresentado a proposta, ou

lanço, imediatamente inferior ao valor da arrematação.

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15.4 No caso previsto no número anterior, o novo adjudicatário será notificado para, no prazo de 5 dias

úteis, proceder à entrega de um cheque no valor correspondente ao valor de uma renda mensal

arrematada.

16. CELEBRAÇÃO DO CONTRATO

16.1 O contrato será celebrado em data /hora a designar pela Câmara Municipal de Lisboa, sendo o

adjudicatário notificado por carta registada com aviso de receção, com a antecedência mínima de 10 dias.

16.2 Caso o adjudicatário não compareça para outorgar o contrato, na data, hora e local fixado para o

efeito, ou, tendo comparecido, se recuse a assinar o contrato, a adjudicação será considerada sem efeito,

revertendo a caução já prestada a favor da Câmara Municipal de Lisboa, salvo se ficar comprovado que

tal ocorreu por motivo que não lhe seja imputável e o mesmo for considerado justificação bastante pela

entidade contratante.

16.3 Ocorrendo o descrito no ponto anterior, será consultado o candidato que apresentou o 2.º valor mais

elevado pelo arrendamento.

17. CAUÇÃO CONTRATUAL

17.1 A caução, do valor correspondente ao pagamento efetuado com a adjudicação provisória, deverá ser

prestada por depósito bancário (em dinheiro), à ordem da Câmara Municipal de Lisboa, e será mantida

até ao termo do arrendamento.

17.2 Na data da assinatura do contrato o adjudicatário deverá apresentar a Guia de Depósito da Caução,

conforme Anexo VI.

17.3 A caução destina-se a garantir o exato e pontual cumprimento das obrigações do arrendatário.

17.4 O Município pode considerar perdida a seu favor a caução prestada, independentemente de decisão

judicial, nos casos de não cumprimento das obrigações legais, contratuais ou pré-contratuais pelo

arrendatário.

18. ENCARGOS DO ADJUDICATÁRIO

Ficam a cargo do adjudicatário as despesas inerentes à elaboração das propostas, assim como as

despesas relativas à formalização do arrendamento, bem como impostos, licenças e outros encargos

devidos ao Estado e ao Município.

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19. OMISSÕES

19.1 Em tudo o que se revelar omisso no presente Programa de Hasta e Caderno de Encargos, observar-

se-á o disposto no Regulamento do Património do Município de Lisboa, aprovado por despacho do

Presidente da Câmara de 06 de janeiro de 1968, com a redação dada pelo Edital nº 40/90, publicado no

Boletim Municipal de 04 de Maio, o disposto no Decreto-Lei nº 280/2007, de 7 de agosto, na parte

aplicável às autarquias locais, e, subsidiariamente, o disposto no Código dos Contratos Públicos e no

Código de Procedimento Administrativo, com as devidas adaptações, se não se mostrar incompatível

com o clausulado e especificidade dos mesmos e no contrato, rege-se o arrendamento pelo Novo Regime

do Arrendamento Urbano (NRAU).

19.2 O cômputo dos prazos referidos no Programa de Hasta e no Caderno de Encargos faz-se nos

termos do disposto no artigo 86.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo.

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ANEXO I

Plantas de localização dos espaços a arrendar

Terraços do Carmo

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Terraços do Carmo

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Planta das lojas Rua do Carmo, 79 - 83

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16

Planta dos Terraços do Carmo - Cafetaria

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17

Planta dos Terraços do Carmo - Esplanada contígua à Cafetaria

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18

Planta dos Terraços do Carmo – Zona de Balneários Públicos e arrumos

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ANEXO II

Modelo de declaração

Programa de Hasta (alínea b), do ponto 9.1)

DECLARAÇÃO

(Pessoa Individual)

Nos termos e para os efeitos da alínea b) do ponto 9.1 do Programa de Concurso, se declara:

(Nome)………………………………………………………………………………………………………

Portador do Cartão de Cidadão nº…………………….emitido em……/……/……pelos Serviços de

Identificação Civil de …………….., com o NIF…………………(estado civil)…………………residente

em…………………………………………………………………………………………………Telefone…………

……Correio eletrónico………………………………………

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DECLARAÇÃO

(Pessoa Coletiva)

A………………………(denominação da firma) declara, para os efeitos do disposto no ponto 4.2 do

Programa de Concurso, o seguinte:

Denominação Social;

Capital Social;

Número de Pessoa Coletiva;

Sede;

Contatos;

Filiais;

Corpos Sociais;

Forma de Obrigar a Sociedade;

Registo Comercial de constituição/de alteração

(assinatura simples)

Apondo o carimbo da firma

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ANEXO III

Modelo de declaração

Programa de Hasta (alínea c) do ponto 9.1)

DECLARAÇÃO

1. ………………….,(nome, número de documentação de identificação e morada), na qualidade de

representante legal de (1)………………………(firma, número de identificação fiscal e sede ou, no caso de

agrupamento concorrente, firmas, números de identificação fiscal e sedes), tendo tomado inteiro e

perfeito conhecimento do caderno de encargos relativo à execução do contrato a celebrar na sequência

do procedimento de …………………………..(designação ou referência ao procedimento em causa),

declara, sob compromisso de honra, que a sua representada (2) se obriga a executar o referido contrato

em conformidade com o conteúdo do mencionado caderno de encargos, relativamente ao qual declara

aceitar, sem reservas, todas as suas cláusulas.

2. Declara também que executará o referido contrato nos termos previstos nos seguintes documentos,

que junta em anexo (3):

a)…………………………………………………………………………………………

b)………………………………………………………………………………………….

3. Declara ainda que renuncia a foro especial e se submete, em tudo o que respeitar à execução do

referido contrato, ao disposto na legislação portuguesa aplicável.

4. Mais declara, sob compromisso de honra, que:

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a) Não se encontra em estado de insolvência, em fase de liquidação, dissolução ou cessação de

atividade, sujeita a qualquer meio preventivo de liquidação de patrimónios ou em qualquer situação

análoga, nem tem o respetivo processo pendente;

b) Não foi condenado por sentença transitada em julgado por qualquer crime que afete a sua

honorabilidade profissional (4) ou os titulares dos seus órgãos sociais de administração, direção ou

gerência não foram condenados por qualquer crime que afete a sua honorabilidade profissional (5) (6);

c) Não foi objeto de aplicação de sanção administrativa por falta grave em matéria profissional (7) ou os

titulares dos seus órgãos sociais de administração, direção ou gerência não foram objeto de aplicação de

sanção administrativa por falta grave em matéria profissional (8) (9);

d) Tem a sua situação regularizada relativamente a contribuições para a segurança social em Portugal ou

no Estado de que é nacional ou no qual se situe o seu estabelecimento principal (10);

e) Tem a sua situação regularizada relativamente a impostos devidos em Portugal ou no Estado de que é

nacional ou no qual se situe o seu estabelecimento principal (11);

f) Não foi objeto de aplicação da sanção acessória prevista na alínea e) do nº 1 do artigo 21.º do Decreto-

Lei nº 433/82, de 27 de outubro, na alínea b) do n.º 1 do artigo 71.º da Lei n.º 19/2012, de 8 de maio e no

n.º 1 do artigo artigo 460.º do Código de Contratos Públicos, durante o período de inabilidade fixado na

decisão condenatória. (12);

g) Não foi objeto de aplicação da sanção acessória prevista na alínea e) do nº 1 do artigo 627.º do Código

do Trabalho (13);

h) Não foi objeto de aplicação, há menos de dois anos, de sanção administrativa ou judicial pela utilização

ao seu serviço de mão-de-obra legalmente sujeita ao pagamento de impostos e contribuições para a

segurança social, não declarada nos termos das normas que imponham essa obrigação, em Portugal ou

no Estado de que é nacional ou no qual se situe o seu estabelecimento principal (14);

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i) Não foi condenado (a) por sentença transitada em julgado por alguns dos seguintes crimes (15) ou os

titulares dos seus órgãos sociais de administração, direção ou gerência não foram condenados por

alguns dos seguintes crimes (16) (17):

i) Participação em atividades de uma organização criminosa, tal como definida no nº 1 do artigo 2.º da

Ação Comum nº 98/773/JAI, do Conselho;

ii) Corrupção, na aceção do artigo 3.º do Ato do Conselho de 26 de maio de 1997 e do nº 1 do artigo 3.º

da Ação Comum nº 98/742//JAI, do Conselho;

iii) Fraude, na aceção do artigo 1.º da Convenção relativa à Proteção dos Interesses Financeiros das

Comunidades Europeias;

iv) Branqueamento de capitais, na aceção do artigo 1.º da Diretiva nº 91/308/CEE, do Conselho, de 10 de

junho, relativa à prevenção da utilização do sistema financeiro para efeitos de branqueamento de capitais;

v) Não prestou, a qualquer título, direta ou indiretamente, assessoria ou apoio técnico na preparação e

elaboração das peças do procedimento que lhe confira vantagem que falseie as condições normais de

concorrência.

5. O declarante tem pleno conhecimento de que a prestação de falsas declarações implica, consoante o

caso, a exclusão da proposta apresentada ou a caducidade de adjudicação que eventualmente sobre ela

recaia e constitui contraordenação muito grave, nos termos do artigo 456.º do Código dos Contratos

Públicos, a qual pode determinar a aplicação da sanção acessória de privação do direito de participar,

como candidato, como concorrente ou como membro de agrupamento candidato ou concorrente, em

qualquer procedimento adotado para a formação de contratos públicos, sem prejuízo da participação à

entidade competente para efeitos de procedimento criminal.

6. Quanto a entidade adjudicante o solicitar, o concorrente obriga-se, nos termos do disposto no artigo

81.º do Código dos Contratos Públicos, a apresentar a declaração que constitui o anexo II do referido

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Código, bem como os documentos comprovativos de que se encontra nas situações previstas nas alíneas

b), d), e) e i) do nº 4 desta declaração.

7. O declarante tem ainda pleno conhecimento de que a não apresentação dos documentos solicitados

nos termos do número anterior, por motivo que lhe seja imputável, determina a caducidade da

adjudicação que eventualmente recaia sobre a proposta apresentada e constitui contraordenação muito

grave, nos termos do artigo 456.º do Código dos Contratos Públicos, a qual pode determinar a aplicação

da sanção acessória de privação do direito de participar, como candidato, como concorrente ou como

membro de agrupamento candidato ou concorrente, em qualquer procedimento adotado para a formação

de contratos públicos, sem prejuízo da participação à entidade competente para efeitos de procedimento

criminal.

.................... (local), ……. (data), …….

Assinatura (18)

(1) Aplicável apenas a concorrentes que sejam pessoas coletivas.

(2) No caso de o concorrente ser uma pessoa singular, suprimir a expressão “a sua representada”.

(3) Enumerar todos os documentos que constituem a proposta, para além desta declaração.

(4) Indicar se, entretanto, ocorreu a respetiva reabilitação.

(5) Indicar se, entretanto, ocorreu a respetiva reabilitação.

(6) Declarar consoante o concorrente seja pessoa singular ou pessoa coletiva.

(7) Indicar se, entretanto, ocorreu a respetiva reabilitação.

(8) Indicar se, entretanto, ocorreu a respetiva reabilitação.

(9) Declarar consoante o concorrente seja pessoa singular ou pessoa coletiva.

(10) Declarar consoante a situação.

(11) Declarar consoante a situação.

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(12) Indicar se, entretanto, decorreu o período de inabilidade fixado na decisão condenatória.

(13) Indicar se, entretanto, decorreu o período de inabilidade fixado na decisão condenatória.

(14) Declarar consoante a situação

(15) Indicar se, entretanto, ocorreu a sua reabilitação.

(16) Indicar se, entretanto, ocorreu a sua reabilitação.

(17) Declarar consoante o concorrente seja pessoa singular ou pessoa coletiva.

(18) Nos termos do disposto nos nºs 4 e 5 do artigo 57.º.

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ANEXO IV

Modelo de Proposta

Programa de Hasta (ponto 10.5)

Modelo de Proposta

…………………….., (indicar nome, estado civil, profissão e morada ou denominação social, número

pessoa coletiva, objeto social e sede, contato telefónico, endereço eletrónico).

Depois de ter tomado conhecimento da hasta pública para arrendamento do espaço municipal não

habitacional sito em……………………………………………………………………., a que se refere o Edital

nº …………datado de …./…../……, propõe tomar de arrendamento o imóvel objeto do procedimento, em

conformidade com as condições gerais e especiais da hasta pública, pelo valor mensal de

…………..€………………………(extenso) com inclusão de IVA à taxa legal em vigor, pretendendo

destinar o locado à exploração de atividade comercial/de indústria/ou profissão liberal (escolher a

finalidade pretendida).

Para efeito anexa o cheque nº ……………, no montante de ………euros, à ordem da Câmara Municipal

de Lisboa, correspondente ao triplo do valor da renda mensal proposta, nos termos e para os efeitos

consignados nas condições da hasta pública:

Por fim declara sob compromisso de honra que, em nome próprio ou em representação:

a) Se encontra em situação regularizada, relativamente a dívidas por impostos ao Estado Português;

b) Se encontra em situação regularizada relativamente a dívidas por contribuições para a Segurança

Social.

c) Se encontra em situação regularizada relativamente a dívidas ao Município de Lisboa.

O declarante tem pleno conhecimento de que a prestação de falsas declarações implica a sua exclusão

da hasta pública.

Data ……/…../……. Assinatura

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ANEXO V

Minuta do Contrato de Arrendamento

Programa de Hasta (ponto 16)

MINUTA DE CONTRATO DE ARRENDAMENTO NÃO HABITACIONAL

Entre: Primeiro Outorgante: O MUNICÍPIO DE LISBOA, pessoa coletiva nº 500 051 070, com sede no Edifício dos Paços de

Concelho, Praça do Município, em Lisboa, representado neste ato por António Inácio de Carvalho

Furtado, doravante, igualmente, designado por Primeiro Outorgante;

E

Segundo Outorgante: …………., natural da freguesia de ……….., residente ……………….., portador do cartão de cidadão

número …….. emitido pelos Serviços de Identificação Civil de ……… em …………, válido até…………..,

contribuinte fiscal …………, doravante, também, designado por Segundo Outorgante;

Considerando que:

a) O Primeiro Outorgante é dono e legitimo proprietário do espaço não habitacional sito na Rua…..,

freguesia de …….., descrito na Conservatória do Registo predial sob o número ………. da freguesia de

………, inscrito na matriz predial urbana da freguesia de………. sob o artigo …….., com a licença de

utilização número………., doravante abreviadamente designada por Locado;

b) Nos termos do Programa de Concurso e Caderno de Encargos e em tudo o que se revelar omisso

observando-se o disposto no Regulamento do Património do Município de Lisboa, aprovado por

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despacho do Presidente da Câmara de 06 de janeiro de 1968, com a redação dada pelo Edital nº 40/90,

publicado no Boletim Municipal de 04 de maio, foi realizado o procedimento de Hasta Pública n.º -----,

com vista ao arrendamento do imóvel para fins não habitacionais, tendo o arrendamento sido adjudicado

ao Segundo Outorgante, por despacho datado de ……..….. de……….… de 2016;

c) O locado é entregue ao Segundo Outorgante no estado em que se encontra, livre de quaisquer ónus

ou encargos;

É celebrado, de boa-fé e livre vontade, o presente contrato de arrendamento não habitacional, ao abrigo

dos artigos 1108.º e seguintes do Código Civil, com a redação dada pela Lei n.º 31/2012, de 14 de agosto

de 2012, que se rege pelo disposto nas cláusulas seguintes:

Cláusula Primeira

(Objeto e Fim)

1.O Primeiro Outorgante dá de arrendamento ao Segundo Outorgante, e esta toma de arrendamento,

o imóvel sito na Rua………, freguesia de……, com a área de …….m2.

2. O contrato fica subordinado aos seguintes usos:

a) Na cafetaria e esplanadas o objeto da atividade a desenvolver será exclusivamente a de

restauração/cafetaria/pastelaria.

b) Na loja da Rua do Carmo n.º 79 funcionará um elevador municipal, cuja exploração obedecerá ao

disposto na Cláusula Nona.

c) Na loja da Rua do Carmo n.º 83 o objeto do contrato será o estabelecido no número anterior, ou

atividade afins ou complementar que sejam suscetíveis de uma exploração conjunta, não lhe podendo ser

dado destino ou finalidade diferente sem prévia autorização escrita do Município de Lisboa.

3. O Segundo Outorgante aceita o imóvel no estado em que se encontra e reconhece expressamente

que o mesmo não enferma de vício que o desvalorize ou impeça a realização do fim a que se destina.

4. Fica proibido o subarrendamento do Locado, total ou parcial, salvo autorização prévia e escrita do

Município.

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Cláusula Segunda

(Prazo)

1. O arrendamento é atribuído por um prazo certo de 5 (cinco) anos, contado a partir da data de

celebração do contrato, sem possibilidade de renovação automática.

2. Findo o prazo de 5 anos, desde que exista acordo entre as partes, o contrato poderá ser renovado por

iguais períodos, podendo haver lugar, nesse caso, a revisão do valor da renda e demais condições

contratuais, salvo se alguma das partes o denunciar de forma antecipada, através de carta registada com

aviso de receção, enviada com a antecedência mínima de 120 (cento e vinte) dias relativamente ao termo

do arrendamento ou da sua renovação.

Cláusula Terceira

(Renda)

1. A renda mensal é de € ……….... (…………. euros), vencendo-se a primeira prestação 90 (noventa)

dias após a data da celebração do contrato e as restantes no primeiro dia útil do mês anterior aquele a

disser respeito e será paga até ao 8.º dia de cada mês na Tesouraria do Município de Lisboa ou por

transferência para conta bancária do Município, a indicar por este.

2. Na data da adjudicação provisória, o Segundo Outorgante procedeu ao pagamento do montante de

………… (……euros), correspondente a………………………………………………

3. O valor da renda mensal está sujeito a atualizações anuais por aplicações do índice de preços no

consumidor, sem habitação, para o continente.

Cláusula Quarta

(Obrigações do Município)

O Primeiro Outorgante vincula-se a cumprir as respetivas obrigações previstas no Código Civil, nos

termos do disposto no regime jurídico do arrendamento urbano, com a redação dada pela Lei nº 31/2012,

de 14 de agosto.

Cláusula Quinta

(Obrigações do arrendatário)

1. O Segundo Outorgante obriga-se a:

a) Pagar todas as despesas relacionadas com a utilização do Locado, designadamente água,

eletricidade, telefone, Internet e limpeza, durante o período de vigência do contrato;

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b) Pagar atempadamente a renda mensal;

c) Conservar no estado atual, que aceita como bom, as instalações de água, eletricidade e demais

equipamentos do Locado, pagando à sua custa todas as reparações decorrentes de culpa ou negligencia

que lhe seja imputável bem com a manter em bom estado os respetivos pavimentos, paredes e

acabamentos, pinturas e vidros, ressalvando, naturalmente, o desgaste proveniente da sua normal e

prudente utilização e do decurso do tempo;

d) Não dar ao espaço arrendado outra utilização que não a do objeto do contrato de arrendamento;

e) Não fazer do espaço arrendado uma utilização imprudente;

f) Não suspender ou limitar a atividade nos espaços arrendados, salvo motivo de força maior e ainda

assim nunca por prazo superior a 30 (trinta) dias;

g) Cumprir todas as normas legais em termos de higiene, segurança, salubridade e ambiente,

relativamente à atividade a desenvolver;

h) Manter o balneário público em perfeito estado de asseio, salubridade, conservação e segurança,

realizando as limpezas diárias necessárias e suficientes, bem como todo o espaço envolvente;

i) Findo o contrato, restituir, no prazo de 30 (trinta) dias, o espaço arrendado, livre, devoluto, em perfeito

estado de conservação e limpeza e com todas as suas chaves, sob pena de indemnização pelos

prejuízos que porventura possa haver.

j) Assegurar a conservação e manutenção do elevador instalado na loja n.º 79.

Cláusula Sexta

(Outros Encargos e Deveres)

Ficam a cargo do arrendatário o pagamento de todas as contribuições, impostos, taxas, multas e demais

encargos devidos ao Estado, ao Município de Lisboa ou a quaisquer outras entidades.

Cláusula Sétima

(Obras)

1 O Segundo Outorgante não poderá realizar obras ou benfeitorias no Locado sem autorização prévia

escrita do Município de Lisboa, devendo as obras de adaptação do espaço arrendado à atividade

pretendida realizar-se dentro do prazo de 90 (noventa) dias contados da data em que o Município as

venha a autorizar, nos termos do número seguinte.

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2. Para efeito do disposto no número anterior deverá o arrendatário apresentar proposta fundamentada

ao Município, com discriminação das obras a executar e respetivas condições.

3. As obras e melhoramentos de adequação são da exclusiva responsabilidade, do Segundo Outorgante

bem como a elaboração e aprovação dos respetivos projetos, sendo realizadas por sua conta e risco e

com observância de todas as obrigações legais, regulamentares e administrativas aplicáveis.

4. A execução das obras só pode iniciar-se depois de emitidas as respetivas licenças ou autorizações

pelas entidades competentes, quando legalmente exigidas.

5. As obras referidas não podem interferir na estrutura do Prédio de modo a que obriguem à realização de

obras estruturais, nem desvirtuar, limitar ou prejudicar o projeto do Professor Arquiteto Álvaro Siza.

6. Se na sequência da intervenção efetuada no âmbito das cláusulas anteriores, venha a revelar-se

necessário realizar obras estruturais, serão as mesmas da responsabilidade do Segundo Outorgante.

Cláusula Oitava

(Reversão de benfeitorias)

1. Cessado o contrato, revertem gratuitamente para o Município, sem direito a retenção ou indemnização,

todas as obras e benfeitorias realizadas no Prédio arrendado.

2. A reversão é feita livre de quaisquer ónus ou encargos, sem prejuízo das onerações expressamente

autorizadas pelo Município.

Cláusula Nona

(Elevador)

1. Na loja da rua do Carmo n.º 79 existe um elevador municipal de acesso aos Terraços do Carmo.

2. A utilização do elevador é gratuita, salvo decisão em contrário que o Município vier a tomar não

podendo o arrendatário condicionar direta ou indiretamente à sua atividade o acesso à livre utilização.

3. É obrigação do arrendatário manter o elevador em funcionamento no horário fixado no ponto 8 do C.E.,

assegurando a sua limpeza e zelando pelo seu bom uso.

4. As responsabilidades técnicas e as despesas de manutenção do elevador são do Município.

5. Qualquer outro uso a destinar à loja da Rua do Carmo n.º 79 não poderá nunca condicionar, limitar ou

prejudicar o acesso e livre utilização do elevador.

6. O arrendatário obriga-se a comunicar aos serviços do Município no prazo de 24 horas qualquer avaria

ou anomalia nos elevadores, não podendo suspender o seu funcionamento sem prévia autorização.

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Cláusula Décima

(Seguros)

1. As obrigações e responsabilidades legais e contratuais do Segundo Outorgante devem ficar

abrangidas por apólices de responsabilidade civil, que cubram a totalidade do prazo do contrato, e que

tenham por objeto todos os riscos respeitantes à atividade exercida no Prédio.

2. O Segundo Outorgante deve ainda segurar o Prédio arrendado, fazendo constar na apólice a Câmara

Municipal de Lisboa, como beneficiária do seguro, contra qualquer tipo de perda ou dano decorrente de

incêndio, raio, explosão, inundações.

Cláusula Décima Primeira

(Responsabilidades)

1. O Segundo Outorgante garante ao Município a adequada conservação e manutenção do Prédio ao

longo de todo o período de vigência do contrato.

2. O Segundo Outorgante responde pela culpa ou pelo risco, nos termos da lei geral, por quaisquer

danos causados no exercício da atividade incluída no objeto do presente contrato, respondendo ainda,

nos termos em que o comitente responde pelos atos do comissário, pelos prejuízos causados por

terceiros contratados no âmbito dos trabalhos compreendidos no contrato.

3. A responsabilidade do Segundo Outorgante abrange quaisquer despesas que sejam exigidas ao

Município por inobservância de disposições legais ou contratuais.

Cláusula Décima Segunda

(Comunicações)

Todas as comunicações entre as partes relativas ao presente contrato devem ser efetuadas, por escrito,

para o Vereador responsável pelo pelouro do Património, no caso do Primeiro Outorgante e para a

morada do Locado, no caso do Segundo Outorgante, exceto, se alguma das partes tiver comunicado,

por escrito, endereço distinto para esse fim.

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Cláusula Décima Terceira

(Cessação do contrato)

O contrato de arrendamento pode cessar por acordo das partes, resolução, caducidade, denúncia ou

outras previstas na lei, ou por incumprimento das condições contratuais.

Cláusula Décima Quarta

(Incumprimento)

1. Sem prejuízo do previsto na lei o incumprimento de algumas das obrigações contratuais por parte do

arrendatário dá lugar à resolução fundamentada do contrato sem direito a indeminização.

2. Verificado o previsto no número anterior o Município acionará a caução prestada.

3. As partes são responsáveis, nos termos gerais, pelo ressarcimento dos danos causados pelo

incumprimento contratual.

Cláusula Décima Quinta

(Lei aplicável)

Em tudo o omisso, o presente contrato rege-se pelas disposições aplicáveis aos arrendamentos para fins

não habitacionais de prazo certo.

Feito em dois exemplares, em ….. de …… de 2016, ficando cada uma das partes na posse de um

exemplar.

Pelo Município de Lisboa, ------------------------------------

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ANEXO VI

MODELO DE GUIA DE DEPÓSITO (Programa do Procedimento, ponto n.º 17.2)

Euros: __________________ Vai ________________________________, com sede/residência em ___________________________,

depositar na ______________________ (sede, filial, agência ou delegação) da ______________

(instituição) a quantia de (por extenso) ___________________(em dinheiro ou representada por)

______________________, como depósito exigido pela sua qualidade de adjudicatário no procedimento

de HASTA PÚBLICA nº ___/HP/DA/CCM/2016, de harmonia com o disposto no Programa do

Procedimento e com a notificação da adjudicação.

Este depósito fica à ordem da Câmara Municipal de Lisboa, a quem deve ser remetido o respetivo

conhecimento.

…... (local), ….. (data), ..... (assinatura)

Obs.: Qualquer rasura deverá ser ressalvada e as assinaturas dos Diretores, etc. devem ser

reconhecidas na qualidade em exercício.