38
FORNEÇA OS DADOS PEDIDOS PARA CONFECÇÃO DO PROJETO ASFÁLTICO ÓRGÃO (INFRAERO, DNIT): DNIT OK! TIPO DE MASSA ASFÁLTICA (CBUQ, AAUQ): CBUQ OK! INFORME SE CAPA OU BINDER: CAPA OK! INFORME A ENERGIA QUE SERÁ USADA (50G OU 75G): 50G OK! INFORME A FAIXA GRANULOMÉTRICA: ESCOLHA ENTRE AS FAIXAS: B e C = C MATERIAL ESCOLHIDO: DNIT CBUQCAPA50G VARIANTES MARSHALL: INFRAERO DNIT CBUQCAPAA CBUQCAPA50G CBUQCAPAB CBUQCAPA75G

Programa de Mstura Betuminosa (1)

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otimo para fazer o traço da mistura

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Page 1: Programa de Mstura Betuminosa (1)

FORNEÇA OS DADOS PEDIDOS PARA CONFECÇÃO DO PROJETO ASFÁLTICO

ÓRGÃO (INFRAERO, DNIT): DNIT OK!

TIPO DE MASSA ASFÁLTICA (CBUQ, AAUQ): CBUQ OK!

INFORME SE CAPA OU BINDER: CAPA OK!

INFORME A ENERGIA QUE SERÁ USADA (50G OU 75G): 50G OK!

INFORME A FAIXA GRANULOMÉTRICA:

ESCOLHA ENTRE AS FAIXAS: B e C = CMATERIAL ESCOLHIDO: DNIT CBUQCAPA50G

VARIANTES MARSHALL:INFRAERO DNITCBUQCAPAA CBUQCAPA50GCBUQCAPAB CBUQCAPA75G

Page 2: Programa de Mstura Betuminosa (1)

QUADRO DE COMPOSIÇÃO DA MISTURA POR TENTATIVA

ESPECIFICAÇÃO DO ÓRGÃO: DNIT, RELATIVA A FAIXA: ' C ' DO CBUQ CAPA.

PENEIRASFILLER

FAIXA

85% 12% 3%

1e1/2" 100.0 85% 100.0 12% 100.0 3% 0% 0% 0% 0% 0% 100.0 100.0 -

1" 100.0 85% 100.0 12% 100.0 3% 0% 0% 0% 0% 0% 100.0 100.0 -

3/4" 98.7 84% 100.0 12% 100.0 3% 0% 0% 0% 0% 0% 98.9 99.1 100

1/2" 97.3 83% 100.0 12% 100.0 3% 0% 0% 0% 0% 0% 97.7 96.2 85 - 100

3/8" 96.3 82% 100.0 12% 100.0 3% 0% 0% 0% 0% 0% 96.9 94.4 75 - 100

N 4 81.3 69% 100.0 12% 100.0 3% 0% 0% 0% 0% 0% 84.1 82.7 50 - 85

N 10 55.3 47% 100.0 12% 100.0 3% 0% 0% 0% 0% 0% 62.0 61.0 30 - 75

N 40 7.4 6% 97.0 12% 100.0 3% 0% 0% 0% 0% 0% 20.9 19.4 15 - 40

N 80 4.1 3% 30.0 4% 97.5 3% 0% 0% 0% 0% 0% 10.0 9.2 8 - 30

N 200 1.7 1% 8.2 1% 72.6 2% 0% 0% 0% 0% 0% 4.6 5.1 5 - 10

0.0 ,

AREIA MISTA

AREIA DE CAMPO MISTURA

TEÓRICAMISTURA

REAL

-

10.00

20.00

30.00

40.00

50.00

60.00

70.00

80.00

90.00

100.00

1 23

4

5

6

7

8

9 10MISTURA Faixa Projeto Faixa de Trabalho média

B4
GPA 2: Coloque neste campo a descrição do agregado 1 e, de igual modo, as descrições dos demais agregados nos campos à direita.
R4
GPA 2: é uma curva granulométrica calculada teóricamente apartir das granulometrias individuais dos agregados. É bastante útil na procura dos percentuais corretos dos agregados no traço.
S4
GPA 2: É uma curva granulométrica encontrada através de ensaios de laboratório. Usam-se os percentuais da mistura teórica.
B5
GPA 2: Coloque neste campo o percentual (de material "passando") do agregado 1 na mistura, e siga o mesmo procedimento para os demais agregados, nas células à direita.
B6
GPA 2: percentuais (do material que passou) da granulometria do agregado 1
C6
GPA 2: percentuais do agregado 1 na mistura
D6
GPA 2: percentuais (do material que passou) da granulometria do agregado 4
E6
GPA 2: percentuais do agregado 2 na mistura
F6
GPA 2: percentuais (do material que passou) da granulometria do agregado 6
G6
GPA 2: percentuais do agregado 3 na mistura
H6
GPA 2: percentuais (do material que passou) da granulometria do agregado 4
I6
GPA 2: percentuais do agregado 4 na mistura
J6
GPA 2: percentuais (do material que passou) da granulometria do agregado 4
K6
GPA 2: percentuais do agregado 5 na mistura
L6
GPA 2: percentuais (do material que passou) da granulometria do agregado 5
M6
GPA 2: percentuais do agregado 6 na mistura
N6
GPA 2: percentuais (do material que passou) da granulometria do agregado 7
O6
GPA 2: percentuais do agregado 7 na mistura
P6
GPA 2: percentuais (do material que passou) da granulometria do agregado 8
Q6
Projetos: percentuais do agregado 8 na mistura
Page 3: Programa de Mstura Betuminosa (1)

INSIRA ABAIXO AS INFORMAÇÕES PEDIDAS PARA CONFECÇÃO DO RELATÓRIO DE MASSA ASFÁLTICA

TÍTULO DO PROJETO ASFÁLTICO: PREFEITURA DE MARABÁ-PAOBJETIVO DO PROJETO ASFÁLTICO: Determinação de traço de massa asfáltica tipo CBUQ - CAPA

FINALIDADE DO PRJ. ASFÁLTICO: Recapeamento asfáltico das ruas da cidade de Marabá-PADATA DE CONFECÇÃO: 20.06.07

INFORME SOBRE OS AGREGADOS E LIGANTE UTILIZADOS NO PROJETO:

AREIA MISTA AREIA DE CAMPO FILLER -

Origem PA -150 Km 6,5

Dens. Real 2.564 2.618 2.608 1.020

Dens. Aparente 1.610 1.496 0.855 0.940

Equivalente de Areia 63% 69%

Desgaste

Índice de Forma

INFORME O EQUIVALENTE DE AREIA DA MISTURA: 68%

INFORME A QUANTIDADE DE GOLPES USADA NA CONFECÇÃO DO CORPO DE PROVA (se 50 ou 75): 50

INFORME A TEMPERATURA DE COMPACTAÇÃO DA MASSA ASFÁLTICA (por ex.: 140): 150

INFORME SOBRE A NECESSIDADE DE UTILIZAÇÃO DE DOPE NA MASSA ASFÁLTICA (SIM OU NÃO) : SIM

INFORME ABAIXO OS RESPONSÁVEIS PELO PROJETO:Engenheiro: FÁBIO CARDOSO

Laboratorista: JOSÉ VALENTINO DA COSTA FILHO

INFORME A GRANULOMETRIA INICIAL (SEM FILLER) E SUA RESPECTIVA FAIXA DE TRABALHO:

Peneira (#) 1e1/2" 1" 3/4" 1/2" 3/8"Granulometria 100% 100% 96% 93% 91.6

Faixa de Trabalho 100 - 100 100 - 100 96,2 -100 86,4 - 100 84,6 - 98,6

Peneira (#) N 4 N 10 N 40 N 80 N 200Granulometria 80.2 59.2 18.8 8.9 4.9

Faixa de Trabalho 75,2 - 85 54,2 - 64,2 15 - 23,8 8 - 11,9 4,9 - 6,9

AREAL Sr. DIOLINO

Grajaú BR -226 (MARANHÃO)

REMAR ASFALTOS /

CERAMA Fortaleza -CE

C33
sectec: automatizar a faixa
Page 4: Programa de Mstura Betuminosa (1)

TRAÇO DE MISTURA BETUMINOSAMÉTODO MARSHALL

Nº DO CORPO DE PROVA 1 2 3 4 5

s/ ligante a b c média a b c média a b c média a b c média a b c média

%

ag1 AREIA MISTA 85.0% 81.6% 81.6% 81.6% 81.6% 81.2% 81.2% 81.2% 81.2% 80.8% 80.8% 80.8% 80.8% 80.3% 80.3% 80.3% 80.3% 85.0% 85.0% 85.0% 85.0%

ag2 AREIA DE CAMPO 12.0% 11.5% 11.5% 11.5% 11.5% 11.5% 11.5% 11.5% 11.5% 11.4% 11.4% 11.4% 11.4% 11.3% 11.3% 11.3% 11.3% 12.0% 12.0% 12.0% 12.0%

ag3 FILLER 3.0% 2.9% 2.9% 2.9% 2.9% 2.9% 2.9% 2.9% 2.9% 2.8% 2.8% 2.8% 2.8% 2.8% 2.8% 2.8% 2.8% 3.0% 3.0% 3.0% 3.0%

ag4 - 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0%

ag5 - 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0%

ag6 - 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0%

ag7 - 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0%

ag8 - 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0%

Lig CAP 4.0% 4.0% 4.0% 4.0% 4.5% 4.5% 4.5% 4.5% 5.0% 5.0% 5.0% 5.0% 5.5% 5.5% 5.5% 5.5% 0.0% 0.0% 0.0%

Den

sid

ade

Rea

l

ag1 AREIA MISTA 2.564 2.564 2.564 2.564 2.564 2.564 2.564 2.564 2.564 2.564 2.564 2.564 2.564 2.564 2.564 2.564 2.564 2.564 2.564 2.564

ag2 AREIA DE CAMPO 2.618 2.618 2.618 2.618 2.618 2.618 2.618 2.618 2.618 2.618 2.618 2.618 2.618 2.618 2.618 2.618 2.618 2.618 2.618 2.618

ag3 FILLER 2.608 2.608 2.608 2.608 2.608 2.608 2.608 2.608 2.608 2.608 2.608 2.608 2.608 2.608 2.608 2.608 2.608 2.608 2.608 2.608

ag4 - 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000

ag5 - 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000

ag6 - 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000

ag7 - 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000

ag8 - 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000

Lig CAP 1.020 1.020 1.020 1.020 1.020 1.020 1.020 1.020 1.020 1.020 1.020 1.020 1.020 1.020 1.020 1.020 1.020 1.020 1.020 1.020

Densidade teórica 2.424 2.424 2.424 2.424 2.407 2.407 2.407 2.407 2.390 2.390 2.390 2.390 2.373 2.373 2.373 2.373 2.572 2.572 2.572 2.572

Peso ao ar (g) 1152.0 1168.8 1160.4 1160.4 1145.5 1161.2 1153.3 1153.3 1167.5 1152.0 1159.8 1159.8 1153.0 1163.6 1158.3 1158.3 0.0

Peso Imerso (g) 643.5 650.0 646.8 646.8 639.0 648.0 644.0 643.7 660.0 653.0 656.0 656.3 649.5 655.5 652.3 652.4 0.0

Volume do CP (cm3) 508.5 518.8 513.6 513.6 506.5 513.2 509.3 509.7 507.5 499.0 503.8 503.4 503.5 508.1 506.0 505.9 0.0 0.0 0.0 0.0

Densidade aparente 2.265 2.253 2.259 2.259 2.262 2.263 2.264 2.263 2.300 2.309 2.302 2.304 2.290 2.290 2.289 2.290 ### ### ### ###

Espessura média 6.19 6.35 6.19 6.2433 6.19 6.35 6.19 6.24 6.35 6.19 6.19 6.2433 6.19 6.19 6.19 6.19 0

%

Vazios 6.5% 7.1% 6.8% 6.8% 6.0% 6.0% 5.9% 6.0% 3.7% 3.4% 3.7% 3.6% 3.5% 3.5% 3.5% 3.5% ### ### ### ###

VCB 8.9% 8.8% 8.9% 8.9% 10.0% 10.0% 10.0% 10.0% 11.3% 11.3% 11.3% 11.3% 12.3% 12.3% 12.3% 12.3% ### ### ### ###

VAM 15.4% 15.9% 15.7% 15.7% 16.0% 16.0% 15.9% 16.0% 15.0% 14.7% 15.0% 14.9% 15.9% 15.8% 15.9% 15.9% ### ### ### ###

RBV 57.6% 55.6% 56.6% 56.6% 62.3% 62.5% 62.8% 62.5% 75.1% 76.9% 75.4% 75.8% 77.9% 77.9% 77.7% 77.8% ### ### ### ###

Constante do anel dinamométrico 2.08651

Número de golpes 50 + 50

Leitura da Prensa 180 190 185 210 220 215 240 230 235 210 200 205

Estabilidade 375.6 396.4 386.0 386.0 438.2 459.0 448.6 448.6 500.76 479.9 490.33 490.33 438.17 417.3 427.73 427.73 0 0 0 0

Fator de Correção 1.04 1 1.04 1.04 1 1.04 1 1.04 1.04 1.04 1.04 1.04

Estabilidade Corrigida 390.6 396.4 401.4 396.2 455.7 459.0 466.5 460.4 500.76 499.09 509.94 503.27 455.69 434 444.84 444.84 0 0 0 0

Fluência 3.2 3.2 3.2 3.2 3.2 3.6 3.4 3.4 3.6 3.6 3.6 3.6 3.9 3.9 3.9 3.9 0.0

Ob

s.:

H35
GPA 2: Não esqueça de atualizar a constante do anel dinamométrico utilizado no rompimento dos corpos de prova.
Page 5: Programa de Mstura Betuminosa (1)

ESTUDO MARSHALL DE CBUQ CAPA ,TIPO: 50G ,ESPECIFICAÇÃO: DNIT.

% Ligante M Esp Vazios RBV Estab VAM Fluência

3.5

4.00 2259 6.8 57 396 15.7 3.2

4.50 2263 6.0 63 460 16.0 3.4

5.00 2304 3.6 76 503 14.9 3.6

5.50 2290 3.5 78 445 15.9 3.9

5.50 2290 3.5 78 445 15.9 3.9

6.0

PERCENTUAIS INICIAL E FINAL DA MASSA ASFÁLTICA

% INICIAL % FINAL

CAP 50/60 - 5.40% AREIA MISTA 85.0% 80.41%

AREIA DE CAMPO 12.0% 11.35% FILLER 3.0% 2.84%

- 0.0% 0.00% - 0.0% 0.00% - 0.0% 0.00% - 0.0% 0.00% - 0.0% 0.00%

SOMA 100% 100.0%

VALORES PARA 5.40% DE LIGANTE

Massa Específica Aparente Máxima: 2291 Kg/m3Vazios: 3.6%RBV: 77 %Estabilidade: 460 KgfFluência: 3.8 mmVAM: 15.7

ESPECIFICAÇÕES PARA CBUQ CAPA ,TIPO 50G

MIN MAXESTABILIDADE (KgF) 250 -

VAZIOS (%) 3 5RBV (%) 75 82

FLUÊNCIA (mm) 2 4.5VAM (%) 14 -

CÁLCULO DOS TEORES ÓTIMO E MÍNIMO DE CAP

% LIGANTE

Vazios ( Mínimo e Máximo) 4.70% 5.70%

RBV ( Mínimo e Máximo) 5.20% 6.05%

% de ligante correspondente a 4 % de Vazios 5.20%

% de ligante correspondente a 78.5 % da RBV 5.60%

Estabilidade Máxima 4.90%

Densidade Máxima 5.35%TEOR ÓTIMO DE CAP 5.41%

TEOR MÍNIMO DE CAP 5.40%

OBS. 1:

OBS. 2:

OBS. 3:O teor ótimo de Ligante não está com faixa de segurança de +/- 0,3%.

Leia as observações abaixo e escolha acima o teor de CAP a ser utilizado, e insira na célula M18.

Cuidado! Sua faixa de trabalho está muito restrita. A faixa de segurança no teor de CAP não chegou a +/- 0,2%.

3.5 4.0 4.5 5.0 5.5 6.0 6.513

14

15

16

17VAM

3.5 4.0 4.5 5.0 5.5 6.0 6.5

200

250

300

350

400

450

500

550Estabilidade

3.5 4.0 4.5 5.0 5.5 6.0 6.51

2

3

4

5Fluência

3.5 4.0 4.5 5.0 5.5 6.0 6.5 2200

2250

2300

Massa Específica Aparente

3.5 4.0 4.5 5.0 5.5 6.0 6.5

2.5

3

3.5

4

4.5

5

5.5

6

6.5

7

7.5

8

33 36 39 42 45 48 51 54 57 60 63 66 69 72 75 78 81 84 87 Vazios

Vazios

% RBV

% de Ligante% de Ligante

H5
GPA 2: este deverá ser o valor inicial para o eixo das abcissas (x) dos gráficos à Esquerda. Caso estejam diferentes, iguale-os.
H11
GPA 2: este deverá ser o valor final para o eixo das abcissas (x) dos gráficos à esquerda. Caso os valores estejam diferentes, iguale-os.
H18
GPA 2: Acrescente aqui o tipo de ligante utilizado.
M18
GPA 2: INSIRA AQUI O PERCENTUAL DE LIGANTE ESCOLHIDO PARA O TRAÇO.
G20
GPA2: Não Alterar em hipótese alguma os valores do eixo Y do gráfico Vazios x RBV
L30
GPA 2: neste quadro insira os valores finais das características marshall do traço.
L52
GPA 2: Antes de informar os dados abaixo, leia atentamente as observações 1 e 2.
L60
GPA 2: DNIT:(Média dos vazios + Média da RBV) / 2 INFRAERO:(Vazios + RBV + Estabilidade Máx + Massa Esp Ap Máxima) / 4. Obs:Há casos que, devido a Estabilidade Máxima e a Massa Esp Ap Máxima, o Teor Ótimo de Ligante fugirá da faixa de cruzamento de VV x RBV permitida, ou ficará dentro dessa faixa porém muito próximo de um dos limites. Dever-se-á sempre que possível obedecer um percentual de segurança de +/- 0,3% no teor de ligante dentro da faixa de cruzamento VV x RBV.
L61
GPA 2: É o teor mínimo de Ligante que se pode utilizar sem fugir às especificações do contratante e, mantendo os limites mínimos de segurança.
Page 6: Programa de Mstura Betuminosa (1)

CONSTRUFOX CONSTRUÇÕES E INCORPORAÇÕES LTDA.

CLIENTE : PREFEITURA MUNICIPAL DE MARABÁ/PA.

PROJETO

DE

MISTURA

BETUMINOSA

Seção Técnica

Page 7: Programa de Mstura Betuminosa (1)

20.06.2007

Page 8: Programa de Mstura Betuminosa (1)

CONSTRUFOX CONSTRUÇÕES E INCORPORAÇÕES LTDA.

CLIENTE : PREFEITURA MUNICIPAL DE MARABÁ/PA.

Relatório de Massa Asfáltica tipo CBUQ, subtipo CAPA, padrão 50 golpes e enquadrados na faixa de granulometria: C, segundo a especificação do DNIT.

Seção Técnica20.06.2007

Page 9: Programa de Mstura Betuminosa (1)

OBRA: PREFEITURA DE MARABÁ/PA.

ASSUNTO : Dosagem da massa asfáltica CBUQ

DESCRIÇÃO ORIGEM

AGREGADO I AREIA MISTA AREAL Sr. DIOLINO

AGREGADO II AREIA DE CAMPO PA -150 Km 6,5

AGREGADO III FILLER Grajaú BR -226 (MARANHÃO)

AGREGADO IV

AGREGADO V

AGREGADO VI

AGREGADO VII

AGREGADO VIII

LIGANTE CAP 50/60 REMAR ASFALTOS / CERAMA Fortaleza -CE

PROJETO DAS MISTURAS BETUMINOSAS

01. GENERALIDADES

OBJETIVO : Determinação de traço de massa asfáltica tipo CBUQ - CAPA

FINALIDADE : Recapeamento asfáltico das ruas da cidade de Marabá-PA

02. COMPONENTES DA MISTURA:

2.1 - AGREGADO MINERAL

AGREGADO I (AREIA MISTA)ORIGEM: AREAL Sr. DIOLINO

DENSIDADE REAL: 2.564 DENSIDADE APARENTE: 1.610 EQUIVALENTE DE AREIA: 63%

DESGASTE: 0%

ÍNDICE DE FORMA: 0%

AGREGADO II (AREIA DE CAMPO)ORIGEM: PA -150 Km 6,5

DENSIDADE REAL: 2.618 DENSIDADE APARENTE: 1.496

EQUIVALENTE DE AREIA: 69%

DESGASTE: -

Estamos apresentando neste relatório de dosagem, a mistura asfáltica a quente realizada com os seguintes materiais:

B92
Projetos: célula referenciada
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ÍNDICE DE FORMA: -

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AGREGADO III (FILLER)ORIGEM: Grajaú BR -226 (MARANHÃO)

DENSIDADE REAL: 2.608 DENSIDADE APARENTE: 0.855 EQUIVALENTE DE AREIA: 0%

DESGASTE: - ÍNDICE DE FORMA: -

AGREGADO IV ( )ORIGEM:

DENSIDADE REAL: - DENSIDADE APARENTE: - EQUIVALENTE DE AREIA: 0%

DESGASTE: - ÍNDICE DE FORMA: -

AGREGADO V ( )ORIGEM:

DENSIDADE REAL: - DENSIDADE APARENTE: - EQUIVALENTE DE AREIA: 0%

DESGASTE: - ÍNDICE DE FORMA: -

AGREGADO VI ( )ORIGEM:

DENSIDADE REAL: - DENSIDADE APARENTE: - EQUIVALENTE DE AREIA: 0%

DESGASTE: - ÍNDICE DE FORMA: -

AGREGADO VII ( )ORIGEM:

DENSIDADE REAL: - DENSIDADE APARENTE: - EQUIVALENTE DE AREIA: 0%

DESGASTE: - ÍNDICE DE FORMA: -

AGREGADO VIII ( )ORIGEM:

DENSIDADE REAL: - DENSIDADE APARENTE: - EQUIVALENTE DE AREIA: 0%

DESGASTE: - ÍNDICE DE FORMA: -

Page 12: Programa de Mstura Betuminosa (1)

2.2 LIGANTE ASFÁLTICO

ORIGEM: REMAR ASFALTOS / CERAMA Fortaleza -CE TIPO: CAP 50/60

DENSIDADE REAL: 1.020 DENSIDADE APARENTE: 0.940

03. COMPOSIÇÃO DA MISTURA

3.1 AGREGADO MINERAL

PENEIRAS Ag 01 Ag 02 Ag 03 Ag 04 Ag 05 Ag 06 Ag 07 Ag 08

# FILLER - - - - -

1e1/2" 100.0 100.0 100.0 - - - - - 1" 100.0 100.0 100.0 - - - - -

3/4" 98.7 100.0 100.0 - - - - - 1/2" 97.3 100.0 100.0 - - - - - 3/8" 96.3 100.0 100.0 - - - - - N 4 81.3 100.0 100.0 - - - - - N 10 55.3 100.0 100.0 - - - - - N 40 7.4 97.0 100.0 - - - - - N80 4.1 30.0 97.5 - - - - -

N 200 1.7 8.2 72.6 - - - - -

FAIXA DE PROJETO

PENEIRAS FAIXA C DNIT

1e1/2" - a - 1" - a -

3/4" 100.00 a 100.00 1/2" 85.00 a 100.00 3/8" 75.00 a 100.00 N 4 50.00 a 85.00

N 10 30.00 a 75.00 N 40 15.00 a 40.00 N80 8.00 a 30.00

N 200 5.00 a 10.00

PROPORÇÃO DOS AGREGADOS

AGREGADOS PERCENTUALAREIA MISTA 85%

AREIA DE CAMPO 12%FILLER 3%

0% 0% 0% 0% 0%

-         GRANULOMETRIA DOS AGREGADOS COMPONENTES

AREIA MISTA

AREIA DE CAMPO

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PeneirasPORCENTAGEM

Mistura Faixa de Trabalho

1e1/2" 1 100 - 100

1" 1 100 - 100

3/4" 96.2 96,2 -100

1/2" 93.4 86,4 - 100

3/8" 91.6 84,6 - 98,6

N 4 80.2 75,2 - 85

N 10 59.2 54,2 - 64,2

N 40 18.8 15 - 23,8

N80 8.9 8 - 11,9N 200 4.9 4,9 - 6,9

PeneirasPORCENTAGEM

Mistura Faixa de Trabalho

1e1/2" 100.00 100.0 a 100.0

1" 100.00 100.0 a 100.0

3/4" 99.10 100.0 a 100.0

1/2" 96.20 89.2 a 100.0

3/8" 94.40 87.4 a 100.0

N 4 82.70 77.7 a 85.0

N 10 61.00 56.0 a 66.0

N 40 19.40 15.0 a 24.4

N80 9.20 8.0 a 11.2

N 200 5.10 5.0 a 7.1

* Equivalente de areia da mistura: 68.0%*ADESIVIDADE: NÃO FOI SATISFATÓRIO

-         GRANULOMETRIA INICIAL DOS AGREGADOS

-         GRANULOMETRIA FINAL DOS AGREGADOS

Page 14: Programa de Mstura Betuminosa (1)

3.2 DOSAGEM DO LIGANTE ASFÁLTICO

- Dosagem de acordo com o método DNIT, para misturas betuminosas tipo CBUQ

Traço nº 01/Teor Asfáltico Resultados ObtidosCaracterísticas DNIT MÉDIA MÉDIA MÉDIA MÉDIA MÉDIA FINAL

Marshall 1 2 3 4 5% de LIGANTE - 4.0 4.5 5.0 5.5 5.5 5.40%

Vazios (%) 3 - 5 6.8 6.0 3.6 3.5 3.5 3.60%RBV (%) 75 - 82 56.6 62.5 75.8 77.8 77.8 77.0

Estabilidade (KgF) > 250 396.2 460.4 503.3 444.8 444.8 460.0Fluência (mm) 2 - 4.5 3.2 3.4 3.6 3.9 3.9 3.8

- 2259.2 2262.9 2303.7 2289.7 2289.7 2291.0

VAM (%) > 14% 15.7 16.0 14.9 15.9 15.9 15.7

MATERIAL %AREIA MISTA 80.41%

AREIA DE CAMPO 11.35%FILLER 2.84%

0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00%

CAP 50/60 5.40%

Traço:Densidade teórica: 2.376

Densidade Aparente da massa compactada: 2.291 Densidade Aparente da massa solta: 1.502

Empolamento: 1.526

AREIA MISTA 85% AREIA MISTA 80.41%

AREIA DE CAMPO 12% AREIA DE CAMPO 11.35%

FILLER 3% FILLER 2.84%

0% 0.00%

0% 0.00%

0% 0.00%

0% 0.00%

0% 0.00%

CAP 50/60 5.40%

- Características Marshall

Massa específica aparente (Kg/m3)

-         Proporção final dos Agregados

3.3     CARACTERÍSTICAS DO TRAÇO

Foi adotada a faixa C das especificações do(a) DNIT ,para a massa asfáltica tipo CBUQ , obtendo-se a seguinte composição:

I286
Projetos: Os dados abaixo são preenchidos automaticamente
Page 15: Programa de Mstura Betuminosa (1)

04. Considerações Finais

Todos os ensaios foram feitos pela especificação do(a) DNIT

Aprovação:

JOCELINO RODRIGUES DA SILVA FÁBIO CARDOSO MOREIRA

Laboratorista Engenheiro

Os corpos de prova foram moldados com 50 golpes em cada face à temperatura de 150º C conforme Viscosidade Saybolt Furol.

Será utilizado DOPE para alcançar adesividade satisfatória na proporção de 0,5% em relação ao teor do ligante.

Para adesividade satisfatória deve-se usar 0,5% de Dope em

Page 16: Programa de Mstura Betuminosa (1)

ESPECIFICAÇÕES

INFRAERO

FAIXAS GRANULOMÉTRICASCBUQ - CAPA CBUQ - BINDER

# mm Tolerância FAIXA 1 FAIXA 2 FAIXA 3 FAIXA 4 FAIXA 5 FAIXA 6 FAIXA 7 FAIXA 8 FAIXA 91e1/2" 38.1 +/- 7 100 100 - - - - - - - - 100 100 - - - - - -

1" 25.4 +/- 7 79 89 100 100 - - - - - - 73 95 100 100 - - - - 3/4" 19.1 +/- 7 - - 80 98 100 100 - - - - - - 72 96 100 100 - - 1/2" 12.7 +/- 7 61 84 68 93 80 98 100 100 - - 55 80 61 89 70 95 100 100 3/8" 9.5 +/- 7 - - - - - - 79 96 100 100 - - - - 60 88 71 95 n4 4.8 +/- 5 42 66 45 75 55 80 59 85 75 95 35 58 38 66 42 70 50 80

n10 2 +/- 5 31 55 32 62 40 66 43 70 56 84 23 46 25 50 28 54 32 62 n40 0.42 +/- 5 16 34 16 37 22 40 23 42 26 50 11 25 12 28 14 30 16 34 n80 0.18 +/- 3 10 22 10 24 10 26 13 26 14 32 6 16 7 18 8 20 10 22

n200 0.074 +/- 2 3 7 3 8 3 8 4 8 5 11 3 7 3 7 3 7 4 9 VAM 12% 13% 14% 15% 16% 12% 13% 14% 15%

LIMÍTES MARSHALLCBUQ - CAPA CBUQ - BINDER

A B C A B CEstabilidade (Kgf) 800 445 222.5 800 445 222.5Vazios (%) MÍN 3 3 4 5 5 4

MÁX 5 5 6 7 7 6RBV (%) MÍN 70 75 65 50 65 65

MÁX 80 82 75 70 72 72Fluência (mm) MÍN 0 0 0 0 0 0

MÁX 4 4 5 4 4 5VAM (%)Nº golpes / face 75 75 50 75 75 50

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ESPECIFICAÇÕES

DNITFAIXAS GRANULOMÉTRICAS

CBUQBINDER CAPA / BINDER CAPA AAUQ

# mm Tolerância FAIXA A FAIXA B FAIXA C Tolerância FAIXA A FAIXA B FAIXA C2" 50.8 - 100 100 - - - - - - - - - - -

1e1/2" 38.1 +/- 7 95 100 100 100 - - +/- 7 - - - - - - 1" 25.4 +/- 7 75 100 95 100 - - +/- 7 - - - - - -

3/4" 19.1 +/- 7 60 90 80 100 100 100 +/- 7 - - - - - - 1/2" 12.7 +/- 7 - - - - 85 100 +/- 7 - - - - - - 3/8" 9.5 +/- 7 35 65 45 80 75 100 +/- 7 - - - - - - n4 4.8 +/- 5 25 50 28 60 50 85 +/- 5 100 100 100 100 100 100

n10 2 +/- 5 20 40 20 45 30 75 +/- 5 90 100 90 100 85 100 n40 0.42 +/- 5 10 30 10 32 15 40 +/- 5 40 90 30 95 25 100 n80 0.18 +/- 2 5 20 8 20 8 30 +/- 3 10 47 5 60 0 62

n200 0.074 +/- 2 1 8 3 8 5 10 +/- 2 0 7 0 10 0 12 VAM 12% 13% 14% 18% 18% 18%

LIMÍTES MARSHALL

CAPA BINDER AAUQEstabilidade (Kgf) 350 250 350 250 250 150 Vazios (%) MÍN 3 3 4 4 3 3

MÁX 5 5 6 6 8 8 RBV (%) MÍN 75 75 65 65 65 65

MÁX 82 82 72 72 82 82Fluência (mm) MÍN 2 2 2 2 2.4 2.4

MÁX 4.5 4.5 4.5 4.5 4.5 4.5VAM (%) MÍNNº golpes / face 75 50 75 50 75 50

Page 18: Programa de Mstura Betuminosa (1)

GERADOR DE PROJETOS ASFÁLTICOSO que é ?

É um programa desenvolvido em Microsoft Excel capaz de gerar PROJETOS DE MISTURAS BETUMINOSAS COMO AAUQ e CBUQ segundo

especificações do DNIT ou INFRAERO.

Possibilitou a nós, do 2º BEC, confeccionarmos projetos asfálticos com maior rapidez, credibilidade, melhor apresentação e padronização nos estudos

do asfálto. Além de prático o sistema também prima pela simplicidade, tornando possível a confecção de projetos asfálticos com conhecimentos básicos.

Através de uma sequência lógica e de rápida percepção, o usuário, com uma economia superior a 50% de tempo em relação a métodos anteriores,

é capaz de gerar um RELATÓRIO DE PROJETO ASFÁLTICO.

Como fazer ?Como dito acima, há uma sequência lógica a ser seguida:

Primeiramente o usuário informa ao sistema o tipo de massa asfáltica a ser produzida. Devendo informar os seguintes dados:

a) o ORGÃO cujas especificações serão adotadas (no caso INFRAERO OU DNIT);

b) o TIPO DE MASSA ASFÁLTICA (se concreto betuminoso: CBUQ, ou areia-asfalto: AAUQ)

se o tipo escolhido foi CBUQ então, no campo imediatamente abaixo, o usuário deverá informar se a massa asfáltica é do

subtipo BINDER ou CAPA, senão o referido campo permanecerá limpo.

c) ENERGIA DE COMPACTAÇÃO: se o orgão adotado é o DNIT então o usuario optará por 50G (indicando que os corpos de prova

serão moldado com 50 golpes em cada face) ou 75G (indicando que os corpos de prova serão moldado com 75 golpes em cada face),

caso o órgão adotado seja INFRAERO então o usuário optará entre três tipos de energias de compactação: A, B ou C, cada uma

correspondendo a determinado valor de estabilidade.

d) finalizando a primeira parte, o usuário informará ao sistema a FAIXA GRANULOMÉTRICA pretendida atendendo às opções exemplificadas.

Agora clique no botão 'próximo passo' para ir adiante.

OBS.: há na parte superior da janela um botão de exemplificação que, ao ser acionado, preenche automaticamente todos os campos pedidos

simulando uma massa asfáltica tipo CBUQ CAPA com energia de compactação de 50 GOLPES por face

enquadrada na faixa granulométrica B do DNIT.

Page 19: Programa de Mstura Betuminosa (1)

O segundo passo é enquadrar o material (britas, pedrisco, pó de pedra ou de brita, areias, filler, etc.) na faixa granulométrica escolhida.

Para isso o usuário deverá seguir os seguintes passos:

a) o usuário informará a descrição de cada agregado encontrado na mistura até um total de 08 (oito) nos campos indicados com a letra A;

b) em seguida o usuário informará as granulometrias (% passando em cada peneira) de cada agregado nos campos indicados com a letra B;

d) a mistura estará granulometricamente enquadrada quando coincidir com as normas e especificações adotadas, como no quadro indicado pela letra D;

e) NÃO ESQUEÇA: após confirmar a granulometria da mistura em laboratório inserir o resultado nos campos indicados com a letra E.

A terceira etapa consiste em determinar as CARACTERÍSTICAS MARSHALL da masssa asfáltica.

c) agora o usuário deverá tentar encontrar percentuais e inseri-los nos campos indicados pela letra C para que a mistura se enquadre na faixa granulométrica por meio de tentativas,

A

D

EB

C

Page 20: Programa de Mstura Betuminosa (1)

a) Para isso o usuário deverá ter em mãos os valores encontrados em laboratório para as variáveis: MASSA ESPECÍFICA APARENTE, % DE VAZIOS,

% DA RBV, ESTABILIDADE, FLUÊNCIA E VAM, para cada percentual de CAP usado. Por exemplo se ele confecçionou corpos de prova

com 4%, 4,5%, 5% e 5,5% de CAP, então deverá inserir estes valores e das variáveis acima citadas encontrados em cada percentual de CAP

nos campos indicados pela letra A;

b) após inserir, como no exemplo abaixo, os valores: 4,0, 4,5, 5,0 e 5,5, note que o sistema fornece os limites '3,5' e '6,0'. Estes valores devem ser

padronizados como limites mínimo e máximo, respectivamente, para o eixo das abcissas ( 'X' ) de todos os gráficos desta janela, como

indicado pela letra B;

c) o próximo passo é uma análise criteriosa das curvas de 'vazios' e 'RBV'. Onde o usuário deverá capturar os valores de entrada e saída da curva

nas faixas de 'vazios' e 'RBV' ( 1 ) e inserir estes valores na caixa: CÁLCULO DOS TEORES ÓTIMO E MÍNIMO DE CAP. Sempre atentando

para as observações listadas abaixo da referida caixa ( 2 ). De posse dos teores ótimo e mínimo, o usuário deverá escolher o teor que fará

uso e inserir o mesmo no campo correspondente, assim como o ligante que está sendo utilizado ( 3 ).

d) agora, depois de descobertos os teores ótimo e mínimo de CAP, arraste a linha 'TEOR ÓTIMO DE CAP', ao longo do eixo 'X', para o valor

encontrado e, seguindo a mesma linha de raciocínio, faça o mesmo com a linha 'TEOR MÍNIMO DE CAP'.

OBS.: em projetos asfálticos elaborados segundo especificações da INFRAERO o usuário deverá inserir no campo previsto o valor da

ESTABILIDADE MÁXIMA.

e) finalizando faça a correlação dos pontos de intersecção da linha referente ao teor de CAP escolhido com as curvas das variáveis ( vazios, RBV,

massa específica aparente, estabilidade, fluência e VAM) no eixo das ordenadas ( Y ) de cada gráfico, e inserindo os valores obtidos

na caixa indicada com a letra C.

AB

3

BB

Page 21: Programa de Mstura Betuminosa (1)

O quarto passo consiste na entrada de informações complementares. Nesta janela informe os dados pedidos e clique no botão 'Próximo Passo', então confira o relatório e utilize os recursos de visualização e impressão do Microsoft Excel para imprimir o RELATÓRIO, a GRANULOMETRIA e o ENSAIO MARSHALL.

1

2

C

Page 22: Programa de Mstura Betuminosa (1)

Pronto! O seu RELATÓRIO DE PROJETO ASFÁLTICO está concluído.