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PROGRAMA ESTADUAL PARA A PREVENÇÃO E O CONTROLE DAS HEPATITES VIRAIS Reunião Hotel Continental - maio 2014

Programa estadual para a prevenção e o controle das hepatites virais

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Programa estadual para a prevenção e o controle das hepatites virais. Reunião Hotel Continental - maio 2014. Incentivo hepatites virais. De 2011 a 2013, o RS recebeu do MS o incentivo para Hepatites Virais (PEHV/RS e os 4 municípios prioritários). 4 municípios prioritários: Caxias do Sul - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Programa estadual para a prevenção e o controle das hepatites virais

PROGRAMA ESTADUAL PARA A PREVENÇÃO E O

CONTROLE DAS HEPATITES VIRAIS

Reunião Hotel Continental - maio 2014

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PEHV/CEVS/SES-RS

INCENTIVO HEPATITES VIRAIS De 2011 a 2013, o RS recebeu do MS o

incentivo para Hepatites Virais (PEHV/RS e os 4 municípios prioritários).

4 municípios prioritários: Caxias do Sul Passo Fundo Porto Alegre Rio Grandeo Não eram obrigatórias PAM, nem estadual

nem municipais. o Eram desenvolvidas ações na Vigilância em

Saúde.

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INCENTIVO HEPATITES VIRAIS Em 2014 foi publicada a CIB 143/14 com as

novas regras deste repasse. Repasse conjunto para o Programa de

Hepatites Virais e a Seção de DST/AIDS. Passamos a ter 55 municípios prioritários

elencados pela carga das doenças (Hepatite B, Hepatite C, AIDS e Sífilis).

Termo de compromisso (centralizado na Seção de DST/AIDS).

Valor total (anual) a ser repassado consta na CIB. Repasses mensais.

Esses valores serão revistos para 2015.

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INCENTIVO HEPATITES VIRAIS Não será mais obrigatória PAM. O PEHV solicitará relatórios periódicos para cada

município sobre ações sugeridas e realmente desenvolvidas.

A Seção de DST/AIDS terá seu próprio sistema de acompanhamento.

Ações em prevenção e promoção de saúde em hepatites virais deverão ser realizadas ( incentivo deve ser dividido entre os programas municipais de Hepatites e AIDS).

Verbas para casas de apoio a pacientes com HIV, fórmulas lácteas infantis e ações para ONG de AIDS já foram separadas inicialmente e não sairão do recurso dispensado aos municípios.

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INCENTIVO HEPATITES VIRAISo Ações de hepatites devem seguir as normas do Bloco de Vigilância em Saúde.

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INCENTIVO HEPATITES VIRAISDespesas de custeioa) Recursos humanos contratação de recursos humanos para desenvolver atividadesna área de controle de endemias; gratificações para recursos humanos que estejam desenvolvendoatividades na área da vigilância em saúde; capacitações específicas com conteúdo da vigilância em saúdepara todos os profissionais, inclusive os que desenvolvem atividadesna rede assistencial;participação em seminários, congressos de saúde coletiva,

epidemiologia,medicina tropical e outros onde sejam apresentadose discutidos temas relacionados à vigilância em saúde; diárias para deslocamento de servidores de atividades inerentesà vigilância em saúde, bem como para participação em eventosligados à área.

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INCENTIVO HEPATITES VIRAISb) Serviços de terceiros pagamento de provedor de internet para viabilizar envio de bancosde dados à secretaria estadual de saúde, além de pesquisa etroca de informações técnicas; confecção e reprodução de material informativo educativo (folderes,cartazes, cartilhas, faixas, banners, etc.) e técnico (manuais,guias de vigilância epidemiológica); manutenção de veículos e equipamentos utilizados nas ações davigilância em saúde; pagamento de estadia, alimentação e locais para a realização decapacitações, eventos e atividades da vigilância em saúde; pagamento de assessorias, consultorias e horas-aula em açõesde interesse da vigilância em saúde; aluguel de imóveis com atividades próprias da vigilância em saúde.

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INCENTIVO HEPATITES VIRAISc) Material de consumo peças, combustíveis (óleo diesel, gasolina, álcool) e lubrificantespara manutenção de veículos; isopor, termômetro, bobinas de gelo reciclável e outros insumospara rede de frio, conservação de imunobiológicos e amostrasde laboratório; materiais, peças e outros insumos para atividades de laboratóriode saúde pública; compra de equipamentos de proteção individual (EPI) para

atividadesde controle de vetores (competências definidas na PortariaMS no 1.172/04); reposição de peças para equipamentos de aspersão; lâminas, lamínulas, estiletes e papel filtro; material de escritório.

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INCENTIVO HEPATITES VIRAISDespesas de capitala) Equipamentos/material permanente veículos e utilitários, desde que tenham uso exclusivamente

destinadopara apoio à execução das ações de vigilância em saúde; equipamentos e mobiliários necessários para estruturar a vigilânciaem saúde municipal e/ou estadual, como computadores, fax,aparelhos telefônicos, câmeras fotográficas, retroprojetor, televisão,vídeo, máquina para fotocópia, projetor de multimídia, etc.; aquisição e/ou assinatura de livros, periódicos e publicações naárea da vigilância em saúde; equipamentos para estruturar rede de frio no município e/ouestado; equipamentos de aspersão de inseticidas; equipamentos para suporte laboratorial, como microscópios,centrífugas, pipetas automáticas, etc.

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PEHV/CEVS/SES-RSIMPEDIMENTO PARA UTILIZAÇÃO DOS

RECURSOSFica vedada a utilização dos recursos referentes aos blocos daatenção básica, atenção de média e alta complexidade ambulatoriale hospitalar, vigilância em saúde e de gestão do SUS parapagamento de: servidores inativos; servidores ativos, exceto os contratados exclusivamente para

desempenharfunções relacionadas aos serviços relativos ao respectivobloco, previstos no plano de saúde; gratificação de função de cargos comissionados, exceto os diretamenteligados às funções relacionadas aos serviços relativosao respectivo bloco, previstos no plano de saúde; pagamento de assessorias/consultorias prestadas por servidorespúblicos pertencentes ao quadro do próprio municípioe/ou estado; obras de construções novas, exceto as que se referem a reformase adequações de imóveis já existentes, utilizados para a realizaçãode ações e/ou serviços de saúde.

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PEHV/CEVS/SES-RSIMPEDIMENTO PARA UTILIZAÇÃO DOS

RECURSOSFica vedada a aplicação de recursos do bloco

da vigilância em saúde para: atividades de assistência médica; contratação de recursos humanos para

desenvolver ações/atividades de assistência médica;

compra de inseticidas, imunobiológicos, medicamentos (haja vista que esses materiais são considerados insumos estratégicos, com aquisição garantida pelo Ministério da Saúde).

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PEHV/CEVS/SES-RSDIA MUNDIAL DE COMBATE AS HEPATITES VIRAIS

28 de Julhoo Ações municipais: divulgação em jornais, rádios,

outros...o Ações conjuntas com ONGs. o Ações em praças, feiras, caminhadas...o Testagem rápida para hepatites B e C.o Promoção da saúde através de orientação e de

distribuição de material de divulgação***.o Não serão permitidos em 2014 distribuição de

brindes (ano eleitoral), mesmo que não tenham os logotipos do governo.

***Nova lei do TRE para 2014, sob consulta.

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PEHV/CEVS/SES-RSDIA MUNDIAL DE COMBATE AS HEPATITES VIRAIS

28 de Julho Vacinação para hepatite B, com 2

metas: Atingir cobertura vacinal em todas as

faixas etárias recomendadas. Vacinar grupos de maior

vulnerabilidade.

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PEHV/CEVS/SES-RSTESTAGEM RÁPIDA PARA HEPATITES VIRAIS Testagem para hepatites B e C – TRIAGEM,

necessitam exames confirmatórios (sorologia). Os testes rápidos e a biologia molecular são

fornecidos pelo MS. As sorologias são responsabilidade dos municípios. Apesar de alguns locais do RS terem aparelhos para sorologia em comodato com o MS, estes poderão ser revistos pelo MS.

Os TR para hepatites B e C não são digitados no SIA-SUS. Não há repasse de verba por realização de exame.

O controle dos testes realizados e da positividade é feito pelo PEHV através dos relatórios mensais que as CRS enviam.

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PEHV/CEVS/SES-RSTESTAGEM RÁPIDA PARA HEPATITES VIRAIS Os testes rápidos para hepatites B e C devem ser

realizados na população geral (livre demanda) a partir de 2 anos de idade (pela possível interferência dos anticorpos maternos).

Os testes rápidos para hepatites B e C não fazem parte da Rede Cegonha. Devem ser evitados em gestantes. Exceção: gestante que não fez pré-natal e aparece na maternidade em trabalho de parto: fazer os TR e as sorologias.

Capacitações estão sendo realizadas pelas CRS. Atualizações estão sendo realizadas pelo PEHV. Fluxo de distribuição de TR transcorrendo sem

problemas. Entrega de geladeiras para as CRS.

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INDICADOR HEPATITES Indicador de Vigilância Epidemiológica,

Diretriz 7, Meta 44, Indicador 44 (específico): Número de testes sorológicos anti-HCV

realizados Parâmetro: ampliar 5% para os municípios

que apresentaram produção no SIA-SUS

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SINAN Todas as ações e incentivos recebidos pelo RS são

embasadas nas notificações do SINAN. Estamos trabalhando para qualificar esses dados: Análise centralizada das duplicidades (1ª feita em

dezembro/13, 2ª sendo realizada maio/14). São imprescindíveis as exclusões das fichas duplas, mas admitimos que não enviamos as fichas dos outros municípios que seriam mantidas para controle dos municípios. Isso está sendo feito nesta análise atual. Não adianta marcar “não listar como duplicidade”.

Análise centralizada das inconsistências: iniciaremos em junho de 2014 e enviaremos para os municípios (através das CRS) para correção. No momento estamos em fase de testes para descobrir qual a melhor fórmula para análise de inconsistências.

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SINAN Capacitações em SINAN - encerramento de

casos (com análise dos marcadores virais) para todos os municípios do RS. Ocorrerá com 1 coordenadoria por vez, em Porto Alegre, em conjunto com o SINAN Central, a Tuberculose, a Hanseníase e a AIDS. De 2014/02 a 2015/01.

Primeira turma: 1ª CRS, em agosto de 2014. Data a ser definida.

Capacitação em tabwin para hepatites virais (talvez em parceria com outros programas) para as CRS. Previsão 2015/01.

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OUTRAS AÇÕES Capacitação em Vigilância Epidemiológica

para Hepatites Virais. Previsão 2015 (com inscrições).

Edital para linhas de pesquisa para ONGs em hepatites virais. Previsão 2015/01.

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REGULAÇÃO DE CONSULTAS Soluções para lista de espera: Capacitar os profissionais que agendam as consultas

nos municípios. Acordar a otimização dessas consultas com os gestores locais.

Rever pacientes listados (muitos podem não precisar mais de consultas).

Evitar ao máximo o absenteísmo. Confirmar as consultas com os pacientes, desmarcar consultas que não serão utilizadas (a tempo de que outro paciente possa utilizá-la).

Escreveremos a nível estadual um manual de critérios para agendamento de consultas ainda em 2014.

Possível mutirão de consultas. Esse ponto será decidido com a SES, com muita ponderação.

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BIÓPSIAS HEPÁTICAS Municípios devem articular com seus gestores as

referências para realização de biópsia hepática na sua região.

O PEHV está analisando duas ações a esse respeito: Uma casa de passagem para os pacientes de municípios

distantes que precisam vir à Porto Alegre para realizar biópsia hepática e precisam de um local de hospedagem para si e seu acompanhante por 1 noite.

Aquisição de um aparelho de Fibroscan para o RS, para os pacientes que não podem ou não tem como realizar biópsia hepática (em negociação).

Fibroscan é o aparelho no qual realizamos o exame elastografia transitória hepática, que mede a fibrose do fígado de forma não invasiva, substituindo a biópsia hepática.

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ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA CAMMIS: são coordenados pela CPAF. Se o

município tiver interesse em abrir um CAMMI, deve se dirigir à CPAF para saber como proceder.

Fluxos de medicamentos especiais para hepatites virais e capacitação/atualização para os farmacêuticos (estão sendo rediscutidos com a CPAF).

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EXPOSIÇÃO A MATERIAIS BIOLÓGICOSEsse manual será revisto a nível estadual ainda em 2014 e serão fornecidas capacitações aos serviços.

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Danielle MüllerPrograma Estadual para a Prevenção e o

Controle das Hepatites Virais/RS

[email protected]

(51) 3901-1094