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Lisboa – Universidade Lusófona 17 de outubro 2013 www.apg.pt programa Receção dos Participantes 08h30 – 09h00 Sessão de Abertura 09h00 – 09h30 oradores: Mário Ceitil, Vice-Presidente da APG Octávio de Oliveira, Secretário de Estado do Emprego * Sessão Plenária P1 09h30 – 11h00 O Emprego em Portugal: Visões e Perspetivas dos Parceiros Sociais Com a chegada da “troika” a Portugal assistiu-se à destruição de milhares de postos de trabalho, fruto de planos de reestruturação do setor empresarial do Estado assim como da redução de postos de trabalho ou, em casos extremos, ao encerramento de múltiplas empresas ligadas ao setor privado. Está ainda previsto pelo governo a redução de milhares de postos de trabalho na Função Pública através do plano de rescisões por mútuo acordo. Prevê-se que no final do ano de 2013 a taxa de desemprego se situe no valor histórico de 18,3%. Deve ou não ser atualizado o salário mínimo nacional e que impacto tem esta medida na criação de emprego? Que medidas estratégicas preconizam os parceiros sociais para inverter esta tendência e, deste modo, fomentar o crescimento do emprego em Portugal? Estas e outras questões serão analisadas pelos parceiros sociais que nos irão dar a sua visão e perspetiva sobre a problemática do emprego em Portugal. oradores: Gregório Rocha Novo, Vice-Presidente da CIP – Confederação Empresarial de Portugal João Vieira Lopes, Presidente da CCP – Confederação do Comércio e Serviços de Portugal Manuel Teodósio, Presidente da UGT – União Geral de Trabalhadores (Viseu) Joaquim Dionísio, Membro da Comissão Executiva da CGTP/IN – Intersindical Nacional moderador: Manuel Sousa Antunes, Administrador da Transporta, S.A. Pausa para café 11h00 – 11h20

programa final A4 netJoão Vieira Lopes, Presidente da CCP – Confederação do Comércio e Serviços de Portugal Manuel Teodósio, Presidente da UGT – União Geral de Trabalhadores

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Page 1: programa final A4 netJoão Vieira Lopes, Presidente da CCP – Confederação do Comércio e Serviços de Portugal Manuel Teodósio, Presidente da UGT – União Geral de Trabalhadores

Lisboa – Universidade Lusófona

17 de outubro 2013

www.apg.pt

programaReceção dos Participantes 08h30 – 09h00

Sessão de Abertura 09h00 – 09h30

oradores:

Mário Ceitil, Vice-Presidente da APG

Octávio de Oliveira, Secretário de Estado do Emprego *

Sessão Plenária P1 09h30 – 11h00

O Emprego em Portugal: Visões e Perspetivas dos Parceiros Sociais

Com a chegada da “troika” a Portugal assistiu-se à destruição de milhares de postos de trabalho, fruto de planos de reestruturação do setor empresarial do Estado assim como da redução de postos de trabalho ou, em casos extremos, ao encerramento de múltiplas empresas ligadas ao setor privado.

Está ainda previsto pelo governo a redução de milhares de postos de trabalho na Função Pública através do plano de rescisões por mútuo acordo.

Prevê-se que no final do ano de 2013 a taxa de desemprego se situe no valor histórico de 18,3%.

Deve ou não ser atualizado o salário mínimo nacional e que impacto tem esta medida na criação de emprego?

Que medidas estratégicas preconizam os parceiros sociais para inverter esta tendência e, deste modo, fomentar o crescimento do emprego em Portugal?

Estas e outras questões serão analisadas pelos parceiros sociais que nos irão dar a sua visão e perspetiva sobre a problemática do emprego em Portugal.

oradores:

Gregório Rocha Novo, Vice-Presidente da CIP – Confederação Empresarial de Portugal

João Vieira Lopes, Presidente da CCP – Confederação do Comércio e Serviços de Portugal

Manuel Teodósio, Presidente da UGT – União Geral de Trabalhadores (Viseu)

Joaquim Dionísio, Membro da Comissão Executiva da CGTP/IN – Intersindical Nacional

moderador: Manuel Sousa Antunes, Administrador da Transporta, S.A.

Pausa para café 11h00 – 11h20

Page 2: programa final A4 netJoão Vieira Lopes, Presidente da CCP – Confederação do Comércio e Serviços de Portugal Manuel Teodósio, Presidente da UGT – União Geral de Trabalhadores

O Emprego na Comunicação SocialOs meios de comunicação social têm um papel fundamental na divulgação da informação que prestam à opinião pública sobre a evolução do emprego em Portugal sendo o rigor da informação nuclear.

Quais são as fontes de informação e como são trabalhados os dados sobre o emprego pela comunicação social?

A análise técnica que a comunicação social trabalha tem o apoio de especialistas da área do emprego?

Tem o poder político a capacidade de interferir com os meios de comunicação social de modo a influenciar os textos por estes produzidos?

oradores:

Leonor Paiva Watson, Jornalista do Jornal de Notícias

Catarina Guerra Barosa, Diretora da Revista Pessoal

André Macedo, Diretor do Dinheiro Vivo *

Helena Garrido, Sub-Diretora do Jornal de Negócios *

moderador: Carlos Perdigão, Jurista. Advogado na LCA - Abalada Matos, Lorena de Sèves e Associados

Almoço 13h00 – 14h30

O Futuro do Emprego em PortugalA tendência do emprego em Portugal aponta para uma redução progressiva do trabalho dependente em favor do trabalho independente, sendo o emprego para toda a vida substituído pela empresa desumanizada e até desmaterializada.

No mundo do emprego somos confrontados com dois grupos incontornáveis – a dos jovens à procura do 1º emprego e a dos séniores a marcarem a transição para o envelhecimento ativo.

Profissionais que ficam sem emprego após os 50 anos de idade dificilmente são reintegrados no mercado de trabalho.

Estarão as medidas ativas de emprego bem estruturadas, para este segmento de população?

O futuro do emprego em Portugal será mais aberto, mais flexível e mais competitivo. Os profissionais serão cada vez mais qualificados e a escolherem a própria carreira ao longo da sua vida profissional. As relações de trabalho serão menos coletivizadas.

Qual a opinião dos vários intervenientes sobre a problemática do futuro do emprego em Portugal?

oradores:

Manuel Carvalho da Silva, Investigador do Laboratório do Emprego do Centro de Pesquisa e Estudos Sociais da Universidade Lusófona – A Visão da Sociologia

Paulo Rosado, Diretor-Geral da Outsystems * – A Visão da Gestão

Joaquim Adegas, Presidente da APESPE – A Visão do Setor Privado do Emprego

moderador: Pedro Ramos, Diretor de Recursos Humanos da Groundforce

Pausa para café 15h45 – 16h00

Sessão Plenária P2 11h20 – 13h00

Sessão Plenária P3 14h30 – 15h45

Page 3: programa final A4 netJoão Vieira Lopes, Presidente da CCP – Confederação do Comércio e Serviços de Portugal Manuel Teodósio, Presidente da UGT – União Geral de Trabalhadores

O Emprego como Forma de Integração SocialMuitos grupos populacionais estão socialmente excluídos o que pode estar relacionado com questões de incapacidade, poucas qualificações, motivos de saúde, minorias étnicas, toxicodependentes, sem-abrigo ou ex-prisioneiros.

Por outro lado, como ajudar as mulheres a reduzir a segregação com base no género que se verifica no mercado de trabalho e conseguir uma melhor conciliação entre a vida profissional e a privada?

O emprego, é um fator essencial na integração social, sendo estes grupos de pessoas as mais afetadas e, por esse motivo, necessitam mais frequentemente, de apoio e de estratégias, quer públicas, quer privadas, de promoção de mais e melhores empregos.

Que tipos de medidas, programas e intervenções podem ser implementados, em Portugal?

oradores:

José Palma Rita, Delegado Regional do Alentejo do IEFP

Inês Veloso, Responsável de Marketing, Comunicação e Responsabilidade Social da Randstad

José Miguel Nogueira, Técnico Superior da Equipa de Estudos e Políticas do Gabinete de Estratégia e Planeamento do Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social

moderador: Mário Ceitil, Vice-Presidente da APG

O Emprego Público em Portugal: A Visão do Futuro

Compete à Direção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas (INA), definir e controlar as políticas de recrutamento interno e externo na Administração Pública, designadamente em matéria de recrutamento centralizado no âmbito do qual o INA é a Entidade Centralizada para Constituição de Reservas de Recrutamento (ECCRC).

Em 2013, o INA está a organizar e a gerir o Programa de Estágios Profissionais na Administração Pública Central (PEPAC), ao qual se candidataram quase 25.000 jovens licenciados para ocuparem cerca de 1.900 estágios em contexto real de trabalho na Função Pública.

Em contrapartida o Governo lançou o programa de rescisões por mútuo acordo para a Administração Pública que terá que estar concluído ainda no presente ano.

Será que a percentagem em Portugal do emprego público em relação ao emprego total na União Europeia está desajustada da realidade?

Que visão temos sobre o emprego na Administração Pública na presente conjuntura?

oradores:

Vasco Hilário, Subdiretor-Geral – Direção-Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP

David Ferraz, Chefe da Divisão de Recrutamento e Seleção – Direção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas (INA)

Júlio Nabais, Conselheiro Principal – Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE)

moderador: Mafalda Lopes dos Santos, Diretora-Geral - Direção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas (INA)

Sessão Técnica ST1 16h00 – 17h30 (Sala I1.2)

Sessão Técnica ST2 16h00 – 17h30

Page 4: programa final A4 netJoão Vieira Lopes, Presidente da CCP – Confederação do Comércio e Serviços de Portugal Manuel Teodósio, Presidente da UGT – União Geral de Trabalhadores

ApoioOrganização

O Emprego na Europa e no Mundo. Desafios Estratégicos: Apresentação do estudo Flexibility@work

Os cidadãos europeus estão preocupados em saber se, no futuro, será possível competir com as economias de mais rápido crescimento.

Do seu ponto de vista, a criação de emprego é, de longe, a maior prioridade da política europeia. É uma preocupação legítima: trinta e seis milhões de empregos na Europa dependem hoje, direta ou indiretamente do comércio.

Segundo um relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT), publicado em junho de 2013, passados cinco anos da crise financeira internacional, o emprego no mundo continua assustadoramente desigual.

Ainda segundo o relatório da OIT, nos países emergentes e em desenvolvimento, o emprego deve retornar aos níveis de pré-crise em 2015 enquanto, em contrapartida, nas economias desenvolvidos, esse nível só deve ser retomado após 2017.

A organização salienta ainda que, nos últimos cinco anos, o desemprego de longa duração (mais de 12 meses), cresceu em 60%, nos países desenvolvidos e em desenvolvimento.

Quais os desafios estratégicos que a Europa e o Mundo têm pela frente, de modo a inverter esta tendência.

mesa redonda:

Catarina Horta, Diretora de Recursos Humanos da Randstad

Tiago Forjaz, Partner da Might World

Luís Ferreira Lopes, Editor de Programas Especiais de Informação

Félix Esménio, Vice-Presidente do IEFP *

Sessão de Encerramento 18h15 – 18h30

oradores:

Mário Moutinho, Reitor da Universidade Lusófona

Mário Ceitil, Vice-Presidente da APG

Mafalda Troncho, Diretora do Escritório em Lisboa da OIT – Organização Internacional do Trabalho

Pedro Mota Soares, Ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social *

* a confirmar

Sessão Plenária P4 17h30 – 18h15