“Atribuição de 1,2 unidades de créditos para a Formação Contínua (técnicos e directores)”

PROGRAMA

8h30 Abertura do secretariado | 9h00 Sessão de abertura

MESA REDONDA 1 MESA REDONDA 3MESA REDONDA 2

9h10 | Composição Corporal

9h30 | Nutrição

9h50 | Oncologia

10h10 | Treino de força

10h30 | Discussão

10h50 | Health break

14h50 | Ortopedia

15h10 | Medicina física e de reabilitação

15h30 | Treino de força

15h50 | Discussão

16h10 | Encerramento

11h10 | Cardiologia

11h30 | Pneumologia

11h50 | Neurologia

12h10 | Treino de força

12h30 | Discussão

12h50 | Health lunch

13h50 | Inovação em saúde: apresentação de start ups

INSCRIÇÕES | 50€A forma de pagamento está indicada na ficha de inscrição online

Hospital da Luz Lisboa • hospitaldaluz.pt/lisboaAvenida Lusíada, 100 • 1500-650 Lisboa • Portugal T. 217 104 400 • E. secretariado.formacao@luzsaude.pt

PATROCINADORES APOIO

Platinum: Silver: Bronze:

MESA REDONDA 1

Composição corporal | 9h10Caracterização e métodos de avaliação adaptados à prática clínica.

Nutrição | 9h30Nutrientes “chave” na atividade física.

Oncologia | 9h50Alteração da composição corporal no doente oncológico: implicações clínicas.

Sónia Velho

Desde 2012 Nutricionista no Serviço de Dietética e Nutrição do Hospital Beatriz Ângelo. 2005-2012 Nutricionista no Instituto Português de Oncologia Francisco Gentil, EPE. Mestrado em Nutrição Clínica e Bioestatística pela Faculdade de Medicina de Lisboa e Faculdade de Ciências de Lisboa, respetivamente. Atualmente em preparação para doutoramento estando prevista a realização de um estudo no âmbito da composição corporal em doentes oncológicos.

Mónica Santos

Nutricionista no Hospital da Luz desde 2007, responsável pela consulta de nutrição e pelo apoio nutricional do Centro de Tratamento de ObesidadeNutricionista no Hospital São Francisco Xavier entre 2001 e 2009, responsável pelo apoio nutricional em doentes médico-cirúrgicos e intensivos e em ambulatório, com destaque para a consulta de nutrição em oncologia e tratamento cirúrgico de obesidade.Membro da Comissão de Estágios da Ordem dos Nutricionistas desde 2013.Orientadora e monitora de estágios académicos na área da Nutrição.Pós graduada em Gestão da segurança e da qualidade alimentar e doutoranda em Ciências da Vida pela Nova Medical School.

Marília Cravo

Gastrenterologista com áreas de especialização em Nutrição, Oncologia e Doença Inflamatória do Intestino. Pós-graduação pela Tufts University (EUA), Boston MA no Human Nutrition Research Center - 1989-1991. Formação no IPO e desde 2012 Hospital Beatriz Ângelo - Grupo Luz Saúde. Carreira Académica - Doutoramento em 1997, Agregação em 2015. Professora Associada convidada da FMUL.

Durante a sessão será feita a caracterização dos tecidos celulares (tecido muscular esquelético, tecido adiposo visceral, subcutâneo, intra e intermuscular) e das técnicas de avaliação disponíveis no contexto da prática clínica.

Efeito de macro e micronutrientes sob a performance desportiva, a composição corporal e a perda/ganho ponderal;Perfil nutricional de atletas na 1ª consulta de nutrição e sua implicação no estado de saúde.

Composição corporal e metabolismo; Valor prognóstico da sarcopénia e da obesidade visceral no doente oncológico; Exercício e dieta no doente oncológico.

EXERCISE AND

HEALTH MEETING

MESA REDONDA 1

EXERCISE AND

HEALTH MEETING

Treino de força | 10h10Treino de força em pacientes oncológicos: ainda estamos no início do percurso...

José Afonso

Docente FADEUP e certificado EXS Performance. Formador da Master Science Lab.

O treino de força apresenta a promessa de auxiliar na recuperação de pacientes oncológicos, nomeadamente na prevenção ou diminuição da atrofia muscular e na melhoria da qualidade de vida. Porém, a investigação ainda é escassa e metodologicamente problemática.

MESA REDONDA 2

EXERCISE AND

HEALTH MEETING

Cardiologia | 11h10Exercício físico e doença cardiovascular - Benefício vs Risco do treino de força.

Hélder Dores

Cardiologista, médico militar do Exército, responsável pela consulta de Cardiologia Desportiva no Hospital da Luz (HL) e no Hospital das Forças Armadas (HFAR).Responsável pela avaliação cardiológica de atletas de diversos clubes e federações, sobretudo de futebol.Além da Cardiologia Desportiva, com experiência e formação específica adquirida no St. George’s Hospital em Londres, destaca-se a coordenação das provas de esforço cardiorrespiratórias (HL) e da Angio-TC Cardíaca (HFAR).É assistente convidado na Faculdade de ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa no Departamento de Fisiopatologia, frequentando atualmente o Doutoramento em Medicina dedicado à Cardiologia Desportiva.É pós-graduado em Medicina Aeronáutica e em Reabilitação Cardíaca, sendo membro da direção do Grupo de Estudos de Fisiopatologia do Esforço e de Reabilitação Cardíaca da Sociedade Portuguesa de Cardiologia.

A prática regular de exercício físico associa-se a diversos benefícios cardiovasculares, incluindo redução da mortalidade. No entanto, apesar de recomendado na prevenção primária e secundária, em indivíduos suscetíveis, portadores de patologia cardíaca, pode precipitar a ocorrência de eventos clínicos prejudiciais. Neste contexto, a estratificação de risco, a identificação de sinais de alarme e a prescrição individualizada e adequada de exercício constituem pilares essenciais.

Pneumologia | 11h30Treino de força no doente com patologia respiratória.

Susana Clemente

Especialista em Pneumologia e pós-graduada em Medicina Desportiva pela Sociedade Portuguesa de Medicina Desportiva.Exerce a sua atividade clínica no Hospital Beatriz Ângelo e Hospital da Luz, nas áreas de Reabilitação Respiratória, Provas de Esforço Cardiorrespiratórias e Doenças do Interstício Pulmonar. Colabora no ensino pré e pós-graduado, é investigadora em ensaios clínicos e autora de comunicações, artigos científicos e livros.

Fatores limitativos ao esforço no doente com patologia respiratória; benefícios do treino de força; treino dos músculos respiratórios e dos músculos periféricos.

MESA REDONDA 2

Neurologia | 11h50A atividade física pode promover melhor cognição no envelhecimento e em doenças associadas ao envelhecimento?

Treino de força | 12h10Treino de força ou treino cardiovascular?

Ana Verdelho

Responsável pela consulta de demências no Hospital de Santa Maria e consultora de Neurologia no Hospital do Mar. Professora Auxiliar convidada da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa. Presidente do Grupo de Estudos de Envelhecimento cerebral e demências ( GEECD). Membro da Comissão de Educação da Academia Europeia de Neurologia. Autora de publicação de artigo no Stroke, em 2012, sobre Physical activity prevents progression for cognitive impairment and vascular dementia: results from the LADIS (Leukoaraiosis and Disability) study. Após esta publicação obteve financiamento FCT para um projeto de investigação com o título: The Impact of Physical Activity in Vascular Cognitive Impairment (AFIVASC), que está neste momento a decorrer, no Instituto de Medicina Molecular em cooperação com o Hospital da Luz, onde são efetuados os exames de imagem.

Samuel Corredoura

Formador EXS - Exercise School; Certificado Master EXS - Exercise School; Treinador Personalizado (TEF nº5060); Licenciado Desporto e Educação Física FCDEF-UP.

A atividade física promove o bem estar e a capacidade motora em algumas doenças neurológicas, incluindo em doenças degenerativas. Nesta secção foca-se a evidência existente de como a atividade física pode ser promotora de melhor desempenho cognitivo ao longo do envelhecimento e em algumas patologias que ocorrem ao longo do envelhecimento.

A reabilitação cardíaca dependerá apenas do treino “cardiorrespiratório”? Que condições oferece o sistema neuro-musculo-articular de cada indivíduo para que se permita a reabilitação? Considerações sobre o treino de força, enquanto elemento estruturante da qualidade de vida.

EXERCISE AND

HEALTH MEETING

MESA REDONDA 3

EXERCISE AND

HEALTH MEETING

Ortopedia | 14h50As lesões músculo esqueléticas decorrentes do desporto, o estado da arte no diagnóstico e tratamento.

Medicina física e de reabilitação | 15h10Tendinopatias. Etiologia e mecanismos lesionais.

Paulo Rego

Ortopedista especializado em cirurgia de preservação da articulação da anca, cirurgia pélvica, correção de malformações da anca juvenil e do jovem adulto; cirurgia de substituição protésica da anca. Estágio em centros especializados em cirurgia da anca na Suíça e nos EUA, diretor do serviço de Ortopedia do Hospital Beatriz Ângelo e do Hospital da Luz. Doutoramento pela Faculdade de Medicina de Lisboa, Professor Auxiliar convidado da cadeira de Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa.

Paloma Valdívia

Licenciatura em Medicina pela Faculdade de Medicina de Granada (1989), especialista em Medicina Física e de Reabilitação (1997).Coordenadora do Departamento de Medicina Física e Reabilitação do Hospital da Luz Lisboa e do Hospital do Mar (desde 2006). Certificação em ozonoterapia no tratamento de patologias músculo-esqueléticas. Áreas de atividade no Hospital da Luz: Fisiatria de Intervenção, tratamentos com ondas de choque, lesões desportivas e reabilitação após cirurgia da mama.Médica Responsável pela Associação de atletismo de Lisboa entre 1995 e 1999.Autora de três manuais e de diversas publicações em revistas da especialidade.

Eduardo Carpinteiro

Ortopedista especializado em cirurgia do ombro. Exerce a sua atividade clínica no Hospital da Luz Lisboa, Oeiras e Amadora (coordenador da área de Ortopedia). Licenciatura em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa (1988), grau de especialista em Ortopedia e Traumatologia (1997). Formador nacional e internacional em cursos teóricos e de prática no cadáver em cirurgia artroscópica do ombro desde 2008.

Isabel Crespo

Licenciatura em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa (2002), especialista em Medicina Física e de Reabilitação (2009) e grau de especialista em Medicina Desportiva (2015). Diploma em Medicina Desportiva do Comité Olímpico Internacional (2016).Médica da Seleção Nacional de Atletismo, Jogos Olímpicos de Londres, XXX Olimpíada; Médica da Federação Portuguesa de Atletismo (2004 – 2013).Áreas de atividade no Hospital da Luz: Fisiatria de intervenção, reabilitação de patologia músculo-esquelética, medicina desportiva, tratamentos com ondas de choque, mesoterapia.

Mecanismos frequentes de lesão macro e micro-traumática do aparelho locomotor; Bases anatómicas da lesão musculo esquelética no desportista. Avanços no diagnóstico e tratamento das lesões musculo esqueléticas e a sub-especialização em cirurgia ortopédica.

As tendinopatias são uma das causas mais frequentes de dor e limitação funcional que surgem na consulta de Fisiatria. Muitos dos doentes praticam desporto e exercício físico. Compreender os mecanismos subjacentes a estas lesões ajudará os profissionais do exercício e de saúde a prevenir o seu aparecimento e a orientar para o médico especialista os atletas lesionados.

MESA REDONDA 3

EXERCISE AND

HEALTH MEETING

Treino de força | 15h30Cons-ciência “primum non nocere”.

Rui Fortuna

Formador EXS - Exercise School, Técnico de exercício físico com áreas de especialização em Biomecânica, Fisiologia articular, Fisiologia muscular e Neurofisiologia motora, Pós-graduação em Personal Training.

A qualidade do exercício físico define-se pelas adaptações fisiológicas que este induz, contemplando a otimização da função, e condicionando alterações que podem gerar melhorias de tolerância estrutural do corpo humano. Reflexão sobre uma nova era multidisciplinar para o técnico de exercício físico, um novo aliado à ortopedia e medicina física.