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Programa Nacional de Mestrado Profissional - gr.unicamp.br · O marco teórico não implica uma pesada descrição de alguma(s) teoria(s) de aprendizagem, basta abordar alguns conceitos

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Programa Nacional de Mestrado Profissional

em Ensino de Física

A Gênese

1998/1999 - As áreas de Direito e Educação não aderem a proposta do Mestrado profissional

2000 – Área de Ensino de Ciências e Matemática

(46)

2002 - Criação de alguns mestrados Profissionais

UFES, UFRJ, UFRN e UFRGS

2009/2010 – 28 Mestrados Profissionais vinculados

a Área 46 - Ensino de Ciências e Matemática

2011 – Área de Ensino 2013/Abril – 1ª. Chamada

para abertura de polos do MNPEF/SBF

Primeira reunião na SBF para discussão de uma proposta de

MPNEF, em 01.11.2011.

Proposta encaminhada para

CAPES em 18/06/2012

XIV EPEF 09/11/2012

PROFIS - O Mestrado Profissional Nacional em Ensino de Física

Rita Maria Almeida (UFRGS)

A primeira reunião da CPG em 20 de

março de 2013.

Lançamento edital de seleção em 15 de

abril de 2013.

10 dias – 75 propostas

Agosto de 2013

Início das atividades MNPEF

Avaliado p/ Área Astronomia/Física -

Capes

Celso Pinto de Melo

Presidente da

Sociedade Brasileira de Física de 2009 a 2013.

Rita Maria Cunha de

Almeida.

Tesoureira da

Sociedade Brasileira de Física de 2009 a 2013.

Marco Antonio Moreira um dos fundadores da pesquisa em

ensino de física no Brasil e um de seus maiores expoentes.

.

Programa Nacional, proposto pela SBF. Realizado por polos regionais, credenciados pela Comissão de Pós- Graduação, mediante a candidatura por parte de Instituições de Ensino chamadas por editais públicos.

MNPEF

Pesquisa Aplicada -Foco nos conteúdos e metodologias (técnicas)atuais de ensino

Professores Ensino Médio e Educação Fundamental- em serviço

Memórias

Iniciativa da SBF para fazer frente à necessidade

urgente de um melhor ensino de Física abrangente

no ensino básico do País.

Age sobre a capacitação em nível de mestrado de

uma fração importante de professores de Física em exercício no ensino básico.

Pretende possibilitar essa capacitação tanto pelos

cursos serem oferecidos próximo dos locais de

trabalho dos professores do ensino básico como

disponibilização de bolsas, que permitirão que eles se

dediquem parcialmente ao curso.

Memórias & Intencionalidades “Queremos criar um ambiente mais uniforme, que permita a formação

de professores de maneira consistente no Brasil inteiro“

Celso Pinto de Melo

"Grande parte da carga horária é voltada para conteúdo de Física

Contemporânea de tal maneira que o professor possa adequá-los à

educação básica, por isso, é necessário que os alunos produzam

dissertação e/ou material instrucional aplicados à realidade da sala de

aula sobre como, por exemplo, fazer uso das novas tecnologias,

ou como realizar experimentos."

Rita Maria Cunha de Almeida.

Terça-Feira, 12 de Março de 2013

Bem avaliado

“A proposta teve excelente recepção na CAPES, onde chegou a ser reclassificada de nota 3 para 4, devido à qualidade e importância da iniciativa.”

"Penso que o MPNEF é uma importante iniciativa tomada pela SBF e que deveria contar - espero que sim - com a contribuição de toda a comunidade de pesquisadores em Ensino de Física/Ciências... "Esse mestrado tem algumas características diferenciadas que me fazem acreditar muito mais na proposta elaborada pelo Prof. Marco Antonio Moreira e colaboradores.“

Jorge Megid Neto, pesquisador da Faculdade de Educação da Unicamp.

Comunicado da aprovação da proposta

“São Paulo, 11 de dezembro de 2012

É com satisfação que lhe comunico que a sua proposta está entre as 22 selecionadas pela Comissão de Pós Graduação do Mestrado Nacional em Ensino de Física, CPG-MNPEF, para compor o conjunto de polos iniciais do MNPEF.

Nosso critério de seleção baseou-se primeiramente na qualidade da equipe, da instituição e então na distribuição regional”

Marco Antonio Moreira

Coordenador da CPG-MNPEF

SBF- Sociedade Brasileira de Física

.

2012/2013

Marco Antonio Moreira (UFRGS)

Silvania Nascimento (UFMG)

Laércio Ferracioli (UFES) Olival Freire (UFBA) Eliane Veit (UFRGS)

Rita Almeida (UFRGS) Iramaia J C Paulo (UFMT)

2013/2014

Marco Antonio Moreira (UFRGS)

Nelson Studart (UFABC) Laércio Ferracioli (UFES)

Eliane Veit (UFRGS) Lucia Helena Sasseron

(USP)

Samuel Gomes (IFRN)

Marta Feijó Barroso (UFRJ)

2014/2015

Marco Antonio Moreira (UFRGS)

Nelson Studart (UFABC) Iramaia J C Paulo (UFMT) Jorge Megid (UNICAMP)

Samuel Gomes (IFRN)

Marta Feijó Barroso (UFRJ)

Rita Almeida (UFRGS)

Carmen Pimentel (USP)

CPG/ SBF

Áreas de Concentração • Física na Educação Básica:

Desenvolvimento de abordagens e técnicas para conteúdos

específicos de física na EB; proposição e alteração de conteúdos de

Física na EB.

• Formação de professores de Física:

Capacitação de professores na aplicação e desenvolvimento de

produtos e abordagens para o ensino de conteúdos de Física na EB.

Linhas de Pesquisa 1. Física no Ensino Fundamental

Área de concentração: Física na Educação Básica

Desenvolvimento de produtos e formas de abordagem visando conteúdos de Física adequados a estudantes do Ensino Fundamental, de forma integrada com outras disciplinas.

2. Física no Ensino Médio

Área de concentração: Física na Educação Básica

Atualização do currículo de Física para o Ensino Médio de modo a contemplar resultados e teorias da Física Contemporânea visando uma compreensão adequada das mudanças que esses conhecimentos provocaram e irão provocar na vida dos cidadãos.

3. Processos de Ensino e Aprendizagem e Tecnologias de Informação e Comunicação no Ensino de Física

Área de concentração: Formação de professores de Física em nível de mestrado

Desenvolvimento de produtos e processos de ensino e aprendizagem que utilizem tecnologias de informação e comunicação tais como aplicativos para computadores, midia para tablets, plataforma para simulações e modelagem computacionais, aquisição automática de dados, celulares e redes sociais.

Grade Curricular 2014 – MNPEF-SBF

I. Obrigatórias:

Termodinâmica e Mecânica Estatística

Eletromagnetismo

Mecânica Quântica

Física Contemporânea (Física de Partículas, Espaço-Tempo, Física

da Matéria Condensada, Física de Sistemas Complexos, Biofísica,

dependendo do Polo)

Marcos no desenvolvimento da Física

Fundamentos Teóricos em Ensino e Aprendizagem

Estágio Supervisionado

Grade Curricular 2014 – MNPEF-SBF

II. Optativas (uma de cada módulo)

II.a Experimental/Computacional

Atividades Experimentais para o Ensino Médio e Fundamental

Atividades Computacionais para o Ensino Médio e Fundamental

II.b Ensino

Processos e Sequências de Ensino e Aprendizagem em Física no

Ensino Médio

Física no Ensino Fundamental em uma perspectiva multidisciplinar

PROCESSO SELETIVO

• Prova escrita relativa a tópicos de Física geral, elaborada pela

Comissão de Seleção Nacional e corrigida pela CPG ou Comissão de

Seleção do Polo.

• Defesa de Memorial Descritivo realizada pela Comissão de Seleção

do Polo.

• A critério da Comissão de Seleção do Polo, de acordo com os

trâmites de seleção da IES que abriga o Polo, poderá ser exigida

outra etapa ou prova a partir de um edital complementar.

Diploma:

Mestre em Ensino de Física

Expedido pela IFS que abriga o Polo

$$$ • Bolsas de mestrado

• Material de consumo

• Ajuda de custo para confecção do produto

• Passagens e diárias para Escolas e Workshops

• Reuniões da CPG

• Visitas de avaliação e acompanhamento

• Bancas de defesa

• Publicação de material bibliográfico de apoio para as disciplinas do

MNPEF.

Dinâmica: • Disciplinas presenciais

• Workshops regionais

• Aulas magnas / palestras (professores convidados)

• Escolas MNPEF

• Acompanhamento de estágios supervisionados

• Material para a elaboração do produto

• Disciplinas de verão/inverno

• Divulgação do produto da dissertação

• Convidados para bancas

• Edição de livros de apoio para as disciplinas do MNPEF.

• Visitas de avaliação/acompanhamento

Pesquisa aplicada – O Projeto

1. TEMA:

Definir o assunto sobre o qual o aluno tem interesse em produzir sua dissertação, bem

como construir seu produto educacional. O tema deve: ser claro e objetivo; motivar o

aluno; ter importância e relevância para o Ensino de Física.

2. DELIMITAÇÃO DO TEMA:

Significa reduzir a extensão do projeto, tornar o assunto o mais viável possível, colocando-se

limites, situando-o dentro do tempo e espaço. Temas extensos não possibilitam análise mais

profunda ou demandam muito tempo. O aluno deve considerar o tempo máximo para a conclusão

do mestrado (dois anos ou 24 meses).

3. MOTIVAÇÃO E JUSTIFICATIVA Qual a importância do projeto? Porque esse tema merece ser desenvolvido em um

projeto de mestrado profissional em ensino de física? Como este projeto contribuirá

para melhorar o Ensino de Física no ensino médio?

4. OBJETIVOS Os objetivos devem sintetizar o que se pretende alcançar com a projeto. Os objetivos

elencados devem propor apenas aquilo que deverá ser atingido ao longo da própria

execução do projeto. Objetivo geral: busca definir uma meta para todo o trabalho. Traduz o que o projeto

procura alcançar. Objetivos específicos: explicitam as operações processuais que, articuladas, permitem

alcançar o objetivo geral. Estão ligados diretamente à estrutura, ao atendimento de

questões mais particulares do devem

5. PRODUTO EDUCACIONAL

Aqui deve-se descrever o produto educacional a ser desenvolvido e como este será aplicado. O produto

educacional pode ser um texto de apoio ao professor, um aplicativo, uma hipermídia, uma sequência

didática, um vídeo, há várias possibilidades... Mas esse produto deve ter identidade, ser independente da

dissertação de mestrado, de modo que qualquer professor de Física possa usá-lo em suas aulas sem

consultar o mestrando que o produziu. Independente não quer dizer que não esteja integrado à

dissertação. Faz parte dela, mas pode ser “destacado”. Geralmente é um apêndice. Partes da dissertação

podem estar repetidas no produto, desde que sejam necessárias para torná-lo adequado a um usuário, ou

seja, para que o mesmo não necessite consultar a dissertação.

6. MARCO TEÓRICO O marco teórico não implica uma pesada descrição de alguma(s) teoria(s) de aprendizagem, basta

abordar alguns conceitos e princípios, não necessariamente de um único autor, que podem estar

embasando o desenvolvimento do produto.

6. METODOLOGIA É uma descrição técnica de como será desenvolvido o trabalho. Devem estar

detalhadas, de forma lógica e linear, todas as etapas do projeto. Uma metodologia bem

estruturada reflete um bom planejamento do processo, diminuindo a possibilidade de

surgirem falhas que impeçam a conclusão do projeto. A metodologia não é a de

pesquisa qualitativa ou quantitativa é, essencialmente, a metodologia de ensino, a

descrição do produto e sua efetiva implementação em sala de aula.

7. CRONOGRAMA Todas as atividades, incluindo a defesa da dissertação de mestrado, devem ser

cumpridas no prazo máximo de 24 meses.

Dissertação e produto

Abrangência

• Cerca de 700 professores

• 62 polos

• 739 vagas p/2016

• 2015

• 816 alunos

• 591 professores

• 2014

• 46 polos

• 1034 candidatos

• 483 vagas

• 2013

• 21 polos

• 932 candidatos

• 360 vagas

200.000 alunos

Aproximadamente 700 docentes

envolvidos

• Desenvolvam atividades de ensino regularmente na graduação e

na Pós- Graduação

• Participem de projetos de pesquisa vinculados ao MNPEF com

produção regular expressa por meio de publicações.

• Orientem regularmente no MNPEF.

• Tenham vínculo funcional com a IFS que abriga o Polo ou com

alguma que abrigue um Polo do MNPEF – caracterizada pela

prestação de 40h/semanais de trabalho

Professores das IES

Doutores nas mais diversas áreas de pesquisa da Física.

Poucos desenvolvem pesquisas em Ensino de Física ou

Ciências.

Professores dos cursos de Bacharelado e Licenciatura e

cursos de pós-graduação.

Grande maioria não comprometidos com o ensino

básico.

Acompanhamento

IDENTIFICAÇÃO

1. PROPOSTA E INFRAESTRUTURA DO PROGRAMA: 1.1 Organização acadêmica 1.2 Organização administrativa 1.3 Infraestrutura física 1.4 Exequibilidade

2. COORDENADOR (A) DO POLO OU COMISSÃO DIRIGENTE DO POLO

3. CORPO DOCENTE a. Dimensão b. Composição c. Aceitação da proposta d. Qualificação e. Produção técnica e científica

4. CORPO DISCENTE a. Interesse b. Desempenho c. Mudanças na prática docente d. Valorização do MNPEF e. Continuidade dos estudos de formação f. Produção técnica e científica

5. PRODUÇÃO TÉCNICA E CIENTÍFICA – docentes e discentes

6. INSERÇÃO SOCIAL

7. OUTROS ASPECTOS

8. RECOMENDAÇÕES

9. DESTAQUES

UFS – São Cristóvão – Polo 11

IFRN

Polo 10

30 mestrandos

7 municípios Professores

da Rede Pública/Priva

da/ Ensino Superior

Bairros violentos

/sertão

Impacto direto 1000

alunos

Alunos nunca

tiveram aulas de

Física

3 estados: Sergipe, Bahia e

Maranhão

IFRN – Natal – Polo 10

IFRN

Polo 10

25 mestrandos

4

municípios Professores da Rede

Pública/Privada/ Ensino Superior

Bairros violentos/

Zonas afastadas (sertão)

Impacto direto 5000

alunos

Entre 30 anos de docência e

recém -formados

2 estados:

Rio Grande do Norte e

Paraíba

UFMT / Barra do Garças / Polo 3

UFMT

Polo 03

15 mestrandos

7 municípios Professores da Rede Pública

(interinos)/Privada/ Ensino

Superior

Populações de alunos humildes mas que

valorizam a escola

Impacto direto 5000

alunos

Aprovados em Concursos nos

IF e SEDUC/MT/GO

2 estados:

Mato Grosso e Goiás

UESC / Ilhéus/ Polo 44

UESC

Polo 44

11 mestrandos

7 municípios Professores da Rede Pública

(interinos)/Privada/ Ensino

Superior

Ansiosos para que os

professores do mestrado

visitem as escolas em que

trabalham. Impacto

direto 3000 alunos

Dificuldades em relação aos

conteúdos das disciplinas de

Física

3 Estados:

Bahia, Piauí e Minas Gerais

BAHIA

Reflexões Docentes MNPEF:

Impacto direto na forma de abordar as disciplinas não só no mestrado como também na graduação.

Transposição didática é determinante na motivação do aluno para aprender.

Grande esforço para a introdução de recursos tecnológicos ou demonstrações experimentais, e especialmente que os mestrandos se engajassem na atividades durante as aulas

Grande esforço para modificar as metodologias de avaliação. Reconhecimento das dificuldades enfrentadas por professores da

educação básica em relação não só ao Ensino de Física como também ao atual contexto de ensino – aprendizagem no Brasil.

Reflexões Mestrandos MNPEF: Quanto a prática docente: As aulas e a vivência no mestrado tem sido importante para repensar a

carreira no magistério. Consciência de que podem estar abordando conceitos errôneos. Reconhecem que nem tudo tem aplicação imediata, mas que é importante

saber além. Reclamam da baixa carga horária de Física no ensino médio e das condições

adversas na maioria das escolas públicas em que trabalham: ambiente inadequado para o estudo, dificuldade de transporte dos alunos, poucos recursos didáticos disponíveis.

Afirmam que “Os alunos estão muito desmotivados, não sabem para que devem estudar – isso desanima um pouco”

Reflexões Mestrandos MNPEF:

Quanto ao mestrado: Dificuldade em entender o que é uma dissertação e um produto

educacional, embora soubessem que teriam que “produzir material para o EM”.

Reconhecem que a falta de hábito de leitura é um agravante. Apesar do alto grau de exig~encia em relação a dedicação as

disciplinas, em geral os professores estão sempre dispostos a atend~e-los em suas dúvidas – isso é altamente motivador a continuar

Destacam a importância de estudar teorias de aprendizagem – oportunidade de repensar as aulas e os métodos de ensino.

Reflexões Mestrandos MNPEF: Quanto ao mestrado: Dificuldade de acesso ao orientador. Algumas disciplinas são muito complicadas porque os professores estavam

preocupados demais em cumprir o ementário, tentaram novas metodologias que não deram muito certo.

Reclamam que os professores do mestrado precisam pensar em como os professores do EM vão abordar o conteúdo.

Algumas disciplinas tem muita Matemática.

Destaques

Há mestrandos que estão exercendo o magistério há cerca de 30 anos, sem jamais ter retornado aos estudos para atualizar e rever conteúdos de Física, o máximo em atualização que tiveram oportunidade de fazer, foram os chamados cursos formação continuada oferecidos por secretarias de educação e que tratavam da docência em âmbito mais geral.

Alguns fazem questão de lembrar que antes do mestrado, a docência era um “mero ganha pão” ou um “bico”, agora, são assumidamente professores de Física e querem fazer cada vez mais e melhor por seus alunos.

A dificuldade em escrever parece ser assustadora para alguns, mas reconhecem que está relacionada a falta de hábito de leitura.

Sentem-se bem em ter oportunidade de compartilhar experiências e angústias profissionais com colegas e professores do mestrado.

Hoje não se comportam mais em sala de aula, achando que todos os alunos vão ser físicos, percebem a importância de selecionar conteúdos essenciais.

Destaques “Entrei cético a ser influenciado por um mestrado, mas hoje, sou outro professor. Os textos do professor Moreira me ajudaram muito e levo em conta as ideias dele. Levo isso a sério, e vejo na prática que tem resultados na aprendizagem dos alunos, nem a prova que faço não é mais a mesma..., mas quem mudou fui eu.”

“Para mim, o mestrado mudou a maneira de me comportar em sala de aula, como professor, e também minha postura quanto ao conhecimento. A medida que as disciplinas aconteciam, eu ia aplicando e vendo os resultados. É um marco na minha profissão, sou muito mais feliz.”

Pensar globalmente...

...agir localmente.

Obrigada!