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Programação do II Festival de Ópera de Ribeirão Preto

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II Festival de Ópera de Ribeirão Preto realizado pela Cia. Minaz no Teatro Minaz e Theatro Pedro II.

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Programa de Intercâmbio de Atividades de Cultura e Extensão - USPPró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da USP

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Foto da montagem da La Bohème

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curtaóperaópera

companhia de

Um Espetáculo: Realização:

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Tenor Santiago Ballerini

Nemorino

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Sopranos: Ana Carolina Furlan, Ana Cristina Mengelle, Carolina Simões, Conceição de Paula, Cristina Curtarelli, Eunice Cruz, Flávia Tortul Cesarino, Gabriela Francheck, Gabriela Momesso, Heloisa Mendes, Janaina Lopes, Laís Schiarreta Frassetto, Lara Stocco, Lílian Giovanini, Lourdes Moreira, Lúcia Sant'Ana, Márcia Carvalho, Márcia Cantano, Maria Ignacio, Mariana Cunha, Natália de Paiva Martins, Sandra Bento, Stefani Granado.

Contraltos: Ana Celeste, Ana Paula Zanni, Bruna Conechoni, Calima Mariana Carneiro, Claudete Musa, Fernanda Fagundes Muraca, Fernanda Marx, Laís Cantano, Luara Pepita, Maria Célia Tambasco, Regina Sisdelli, Rejane Bueno, Simone Amoreira.

Tenores: Alexandre Galante, Carlos Alexandre Corsi, Claudio Frateschi, Eustânio Esler de Melo, Fábio Salles de Andrade, Mítia D'Acol, Ozório Chistovam, Paulo Talles Filho, Pedro Coelho, Rafael Stein, Ramon Mundim, Sasha Ganade , Stefano Giroto.

Baixos: André Rossetti, Alexander Rodrigo Ferreira, Alexandre Leonardi, Camilo Calandreli, Cláudio Cellani, Diego Nogueira, Gabriel Borges Gonzales, Gianni Sabino, Guilherme P. Ennes, José Henrique Poch, Lucas Curtarelli, Marcos Abraão de Souza Fonseca, Marcos Pinafo, Paulo Augusto Cutolo, Roberto Molina, Rud Dem Hartog, Ulrich Ganade D`acol.

Preparadores Vocais: Gisele Ganade Alexandre Galante Camilo Calandreli Mariana Cunha Sasha Ganade Pedro Coelho Marcos Pinafo

Maestro Assistente: Mítia D´acol

Assessoria de Impressa: Fernanda Marx

Secretários: Cláudio Frateschi, Fernanda RibeiroMontador: Guilherme Pavaneli

Produção Executiva: Ivo Rinhel D´acolwww.minaz.com.br

Pianista Preparador: Lucas de Paula

Coral

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Primeiro ViolinoGiliard Tavares ReisDenis UsovIlia ElievAnderson CastaldiPetar vassileiv Krastanov

Segundo ViolinoPaola RedivoEduardo Felipe Correa de OliveiraLuciano BorgesDimas Carter Araújo da Costa

ViolaWilian Rodrigues da SilvaGuilherme de Carvalho PereiraMichle Picaço

ViolonceloThieres Luiz BrandiniJonathas da Silva

ContrabaixoVinicius Ferreira Diócles Ribeiro da Silva

FlautaSérgio Francisco Cerri

Picolo Lucas Martinelli de Lira

OboéMarcos Aquino

ClarinetaKrista Helfenberger MunhozIgor Picchi Toledo

Fagote Denise Guedes de Oliveira Carneiro

TrompaEdgar Fernandes RibeiroMoisés Henrique da Silva Alves

TrompeteNatanael Tomas da Silva

TromboneJosé Maria Lopes

Tímpanos Kleber Felipe Tertuliano

Percussão Carolina Raany Cândido da Silva

Piano e TecladoAchille PicchiLucas de Paula

Montador Thamiz Gabriel de Moraes Lopes

OrquestOrque

traOrquestra

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Ficha Técnica

Direção Musical

Abel Rocha

Direção Cênica

André Cruz

Regente Coral Minaz Gisele Ganade

ElencoNemorino San�ago Ballerini Adina Lilian GiovaniniNemorino Santiago Ballerini Belcore Camilo CalandreliDulcamara Sávio SperandioGianne�a Mariana Cunha

CoralCoral Minaz

Pianista PreparadorAchille PicchiLucas de Paula

Cenários, figurinos e iluminaçãoNúcleo de montagem da Cia. Minaz

AtoresFernando VinhotaFernando Almeida

Assessoria de Impressa: Fernanda MarxSecretaria: Fernanda RibeiroFotógrafo: Claudio FrateschiTécnico de Iluminação: Marco CardosoMontador: Guilherme PavaneliOficina de Custura: Arlette Bissoli Ribeiro, Claisy RibeiroApoio: Fernando DonizeteProdutor Executivo: Ivo Rinhel Dacol

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de AgostoTeatro Minaz - 20h30 9

TroubleInTahiti

Leonard BernsteinÓpera em um ato de

Trouble in Tahiti é uma ópera em sete cenas, com música e libreto de Leonard Bernstein.

A história mostra um dia na vida do casal Sam e Dinah. Suas relações são pontuadas pela intervenção de um trio vocal, cuja música é típica dos comerciais de rádio da década de 50.

A primeira cena apresenta o trio numa saudação feliz ao dia e à vida caseira. Durante uma refeição, Dinah e Sam discutem sobre a ida a uma apresentação na escola de seu filho, Junior, na qual Sam não irá, pois terá um jogo no mesmo horário; sobre o um suposto caso de Sam com sua secretária, e o custo das sessões de análise de Dinah. Na cena seguinte, Sam é mostrado em seu escritório, lidando com seu chefe, com clientes e com sua secretária. Dinah vai a uma sessão com seu psicólogo, ao sair do consultório, encontra-se casualmente com Sam na rua. Ambos inventam histórias para não almoçarem juntos e, cada um por si recorda os dias em que viviam felizes. Depois de um nova intervenção do trio, Vemos Sam na academia divagando sobre a imposição dos homens serem sempre vencedores. Dinah vai ao cinema, assistir a uma Sessão de um novo Musical, “Trouble in Tahiti” e acaba projetando seus próprios desejos no enredo do filme. Na cena final, estamos novamente na casa do casal.

Sam, na porta da frente, teme retornar à rotina do lar. Ao som do trio, comentando ao fundo, encontramos os dois na sala, tentando, cada um a seu modo, retomar a relação de seu casamento.

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A Fábrica de óperas - IA Unesp continua com sua proposta de ser um projeto pioneiro de perfomance em ópera de repertório. Neste primeiro semestre de 2014 foram 4 dias consecutivos, com a apresentação de cinco títulos de óperas (Le Nozze di Figaro, Suor Angelica, Trouble in Tahiti, Alcina, Let´s Make an opera) por um elenco de 35 artistas da Fábrica de Óperas do IA da Unesp, que se revezaram em mais de 40 personagens, coro e elenco de apoio. Este Trabalho, desenvolvido desde 2013, congregou alunos e professores de diversos cursos de bacharelado, licenciatura e pós graduação do Instituto de Artes da Unesp, que atuam como cantores, ensaiadores, regentes, correpetidores, diretores de cena, tradutores, atores, iluminadores, etc. Alie-se a isso a tradução de três óperas para o português, que propiciam, enquanto ferramenta pedagógica para o estudo do canto, um relacionamento direto dos cantores com minúcias de interpretação, seja do ponto de vista didático ou de performance.

Fábricas de Óperas - IA Unesp.Direção Musical: Mto. Abel RochaDireção cênica: Luiz Eduardo Frin e Regina Helena MesquitaAssistentes musicais: Jorge de Godoy, Livia Cubayachi, Lucas Alburquerque, Tiago Morandi, Andrey Ivanov.Assistentes Cênicos e coordenação de figurinos: Ana Lee Garcia, Caio Bichaff, Laís YumiProdução e legendas: Marco Bellini e Priscila CevadaCoordenador do LATIF: Prof. Dr. José Manuel LãzaroProfessores Colaboradores: Prof. Dr.ª Martha Herr, Prof. Drª Kathya Godoy

Dinah: Marcela PanizzaSam: Vicente SampaioTrio: Gabrielle Agura, Luiz Guimarães, Gabriel Francisco SilvaGirls: Ana Medeiros Andressa Thiemi Braga, Ariadne Menegon, Maju Pintyá, Carolina Janson, Lívia CubayachiBoys: Andrey Ivanov, Eduardo Virgilio, Tiago Morandi, Lucas Albuquerque, Marcus Danilo OurosTradução: Luiz GuimarãesPianista Preparador: Lucas NogaraDireção Cênica: Luiz Eduardo FrinEnsaiador: Jorge Godoy

Trouble in Tahiti Leonard Bernstein

Fábricade ÓperasInstituto de Artes da Unesp

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de JulhoTeatro Minaz - 20h306

Mozarte o Romantismo ItalianoEduardo Janho-AbumradEdna D`OliveiraEdinéia de OliveiraPiano: João Moreira Reis

Como Bach, Mozart lutou para se desvencilhar da servidão a que se viam submetidos os músicos

pelos seus superiores, fossem eles membros das cortes ou das igrejas. Almejavam escrever por conta própria, de

acordo com sua própria racionalização e inspiração e não apenas por imposição das capelas reais ou religiosas de

música e suas convenções.

O classicismo de Mozart foi certamente a expressão personalíssima de um gênio e sua procura

por autoafirmação e veio na esteira de uma nova perspectiva do Homem em relação à Sociedade, postura que,

impregnada pela valorização do indivíduo, traduziu-se em música de extrema elegância e pela subjetividade,

levada ao limite, posteriormente, pela escola romântica.

Rossini trouxe da música do período barroco a estupefação assinalada pela temática mitológica e

pela abordagem que a linha melódica, rebuscada e plena de virtuosismos, impõe à concepção operística, seja na

ópera séria como na cômica, apostando na intensão que os intérpretes dão aos personagens: tanto é que

reescreveu trechos e árias cômicos idênticos para libretos de uma ópera séria e vice-versa.

Mesmo com orquestração galgando sempre maior grau de elaboração, a predominância da linha

vocal, rebuscada e nobre, determina o estilo denominado “bel canto”, canto em estado puro, que se presta à

linguagem individual do compositor e sua maneira pessoal de sentir e não mais expressão dos sentimentos

coletivos. Paralelamente, os libretos de abordagem histórica de algumas óperas de Donizetti e Bellini, trazem

crítica aos problemas políticos de sua época, algo que se tornará evidente em Verdi, o grande retratador vivo do

mundo e do drama humano à sua volta, cujas óperas utilizam formas dramáticas densas, quase uma

transmutação artística do “grito primal” e pelo que sofreu pressões de censuras políticas e religiosas movidas

pelo seu engajamento direto e indireto que culminaria na vitória dos italianos sobre a dominação Austríaca e

consequente “Risorgimento” político e artístico.

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Como tantos eventos cíclicos e conforme estudo de Machado Coelho, a trajetória do estilo “bel

canto” demonstra uma curva que, partindo do racionalismo anterior ao alvorecer do Séc XIX, o estilo e as formas

de Rossini representam o apolíneo, Donizetti e Bellini antecipam uma abordagem de preocupações

humanitárias, na compreensão da complexidade dos comportamentos amorosos de seus personagens que, por

fim, atinge em Verdi a identificação da universalidade de sentimentos, já prefigurada em Rossini, porém agora

com uma nova carga de compromisso moral, da valorização do Homem, muitas vezes simples e marginalizado,

favorecendo um alto grau de reflexão desses personagens, dos que estão à sua volta e também do público que é

envolvido por essa arte excepcional.

Eduardo Janho-Abumrad

A Mezzo soprano Edinéia de Oliveira, vem se consagrando por atuações memoráveis em papéis como Lola/Santuzza (Cavalleria Rusticana, Mascagni), Sacerdotiza (Aïda, Verdi), M. Larina (Evguêni Onieguin, Tchaikóvsky), Laura (La Gioconda, Ponchielli) e Dalila (Samson et Dalilah, Saint-Saëns). Recebeu o Prêmio Carlos Gomes (2005) por sua brilhante performance como Iara (Bug Jargal, Malcher). Também colheu aplausos calorosos do público e critica por suas atuações em Sea Pictures (Elgar), no Rio de Janeiro, e ao viver Serena (Porgy and Bess, Gershwin), em São Paulo.Seu trabalho também é muito expressivo na música sinfônica e camerística, reconhecida por suas atuações em Magnificat (Bach), Grande Missa (Mozart), O Messias (Haendel) e Requiem (Duruflè). Edinéia dá especial ênfase ao lied

Edinéia de OliveiraMezzo soprano

Estreou profissionalmente no Theatro Municipal de São Paulo, em 1976, nas óperas verdianas La Traviata e Macbeth. Em sua primeira viagem à Europa, em 1979, participou do Festival de Música de Santiago de Compostela e gravou autores brasileiros para a Radiotelevisión Española, estreando Werther no Theatre de la Monnaie, em Bruxelas. Em segunda incursão européia (1987-1995) cantou no Festival Verdi de Ludwigshafen, Alemanha (Il Corsaro) e, no Festival de Martina Franca, Les Pêcheurs de Perles de Bizet (gravado pelo selo Nouva Era) e Gala Mozart, dois dos Festivais mais importantes desse continente. Apresentou-se nas Salas Verdi e Puccini do Conservatório Giuseppe Verdi, de Milão e no Teatro da Rai de Turim.

Após a volta ao seu país cantou Requiem, Nabucco, Il Trovatore, Rigoletto e Macbeth de Verdi, Salvator Rosa, Il Guarany e Lo Schiavo de Carlos Gomes, Il Barbiere di Siviglia e Missa Solene de Rossini, a criação de Gonçalo em A Tempestade de Ronaldo Miranda, Ways of the Voice de Leo Kupper em São Paulo, Espanha e Bélgica. Mantém o Duo Abumrad-Reis, formado em 1983 e que possui em seu currículo apresentações em prestigiosas Salas de Concerto, pelo Brasil e pela Europa. Gravou Remeiros do São Francisco de Ernst Widmer pela Paulus, Way of the voice, para o selo Akron, Dedicatórias, composto de canções nacionais, com o pianista João Moreira Reis e Top 28, memória da Ópera Brasileira, ambos pela Algol. Estudou com Tiana Amarante e Herminia Russo (Brasil) e Romolo Gazzani e Rodolfo Celetti (Itália). � Atuou como professor de técnica vocal no “Civico istituto di Musica 'G. Verdi”, em Asti, Itália; professor de canto e criador do curso de “Música Brasileira” nos Festivais de Inverno de Campos do Jordão (1981-1982); professor no Conservatório de Tatuí, tendo sido ainda o criador do Programa Oficial de canto da Faculdade Santa Marcelina de Música (1987), além de ministrar workshops e masterclasses.

Baixo

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João Moreira Reis

Desde 1985, colabora ao piano com cantores eruditos, acrescentando à atividade de solista a de camerista, com apresentações no Brasil, Alemanha e Itália, em salas como MASP e Biblioteca Mário de Andrade, em São Paulo, Auditório Cláudio Santoro, em Campos do Jordão, Palácio das Artes, em Belo Horizonte, Estúdio Bennet Kleintje, em Munique/Alemanha, Auditório RAI de Turim, Palazzo Ottolenghi, de Asti, e Academia Européia de Música de Erba, na Itália. Registrou para a Europa Rádio de Milão e gravou o CD “Dedicatórias”, pela Algol (São Paulo).Luiz Gonzaga de Oliveira (Brasil), Fábio Luz e Adriana Maimone (Itália) são nomes que influenciaram seu aperfeiçoamento. Ao lado de sua carreira como solista e camerista, João Moreira Reis dedica-se também ao ensino do piano, tendo atuado em diversas instituições de ensino musical, como no Conservatório Musical “Carlos Gomes de Barretos-SP, na Escola de Música “Estúdio Musical”, de São Paulo, além de ser pianista acompanhador em masterclasses de canto de cantores como Franco Iglesias, Eduardo Janho-Abumrad, entre outros.

Natural de Barretos, SP, onde iniciou os estudos musicais e de piano com Janette Bampa, tendo se diplomado pelo Conservatório Musical "Carlos Gomes". Posteriormente concluiu o curso de piano pela Faculdade Paulista de Arte, na capital paulista, onde estudou com Vera Velloso e André Müller, com quem retomou os estudos de aperfeiçoamento técnico e estilístico em 2004.

Interpretou no Teatro Municipal de São Paulo, Elena em “Il Cappello di Paglia di Firenze”, Amore e Speranza em “Orfeo”, Pamina em “Die Zauberflöte” e Echo em “Ariadne auf Naxos”. No Teatro São Pedro, obteve excelentes criticas como Adina em “L'Elisir d'Amore”, “Porgy and Bess” como Bess, Laureta em “Gianni Schcchi” e Adele em “Die Fliedermaus” no Festival Internacional de Ópera do Pará.

Com vasto repertório sinfônico e de música de câmara, Edna apresentou-se junto à OSESP – Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, as Missas em Dó Menor KV 427, de Mozart, Missa em Lá Bemol Maior D687, de Schubert, sob a direção do maestro alemão Klaus Peter Flor e “Prayers of Kierkegaard” de Samuel Barber com o maestro John Neschling. Com a Orquestra Petrobrás no Rio de Janeiro cantou “Sonhos de uma Noite de Verão” de Mendelsshon e a versão em concerto de “Porgy and Bess” sob a direção do maestro Roberto Minziuck. Solista da Nona Sinfonia de Bethoven em diversos teatros do Brasil e em Genebra, Suíça, apresentou-se cantando o Requiem de Fauré.

Gravou o CD “Versos Brasileiros” com a Camerata Antiqua de Curitiba e o CD “Barroco Brasileiro” com composições de André da Silva Gomes.

Natural de Belo Horizonte graduou-se como Bacharel em Canto pela Universidade Estadual Paulista . Especializou-se com Joy Mammon, na Royal Academy of London e atuação operística com os maestros Alex Imgram e Lionel Friend da English Nacional Opera. Desenvolveu um trabalho técnico com Neyde Thomas no Brasil e Eliane Coelho em Viena. Premiada em concursos de Canto no Brasil, tais como, Prêmio Puccini no “II Concurso Maria Callas”, e primeiro lugar no “Prêmio Jovens Solistas da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo(OSESP)” , participou das óperas “Die Walküre” como Ortlinde e “Götterdammerung” como Woglinde, na primeira produção completa do ciclo “Der Ring des Nibelungen” no IV Festival Amazonas de Ópera.

Edna D'OliveiraSoprano

Pianista

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Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791)6 Notturni a tre voce 1-Due pupille care 2-Se lontan,ben mio, tu sei 3-Ecco quel fiero istante 4-Mi lagnerò tacendo 5-Luce care, luce belle 6-Più non si trovanoAch, ich fühl's, es ist verschwunden (Die Zauberflöte)Madamina il catalogo è questo ( Don Giovanni )Non so più cosa son cosa faccio (Le Nozze di Figaro)Trio - Soavi sia il vento ( Cosi fan tutte)

Vincenzo Bellini (1801-1835)Duetto- O amato zio, o mio secondo padre (I Puritani)

Gaetano Donizetti (1797-1848)Il secreto per esser felice ( Lucrezia Borgia)Duetto- Tutta in voi la luce mia (Anna Bolena)

Gioacchino Rossini (1792-1868)Bel raggio lusinguier (Semiramide)Bellini- Duetto- Mira o Norma (Norma)Rossini- La calunnia ( Il Barbiere di Seviglia )

Giuseppe Verdi (1813-1901)Terzetto-Son io stesso! A te davanti. (Oberto, conte di San Bonifaccio)

Programa

I Parte II Parte

18 a 20 de agosto – das 9 às 18 horas – Sala de ensaios da Cia. Minaz Oficina de canto pelos professores Eduardo Janho-Abumhrad, Edna D'Oliveira e Edneia de OliveiraAplicação do Método Alexander para cantores, prática de ginástica e exercícios vocais, técnica vocal e respiratória, preparação de repertório. Inscrições por formulário on line divulgado no sitewww.minaz.com.br

Master ClassTeatro Minaz

As Oficinas e Concertos são realizações do

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de AgostoTeatro Minaz 25

Nascida no Chile e radicada na Áustria, estudou canto com Marta Duran em Santiago e com Tomas Demolistas em São Paulo. Estreou aos 19 anos como Maria em West Side Story. Aos 20 foi Henriquetta di Francia em I Puritani no Teatro Municipal de Santiago. Em 1984, ganhou bolsa de estudos na Deutsche Oper de Berlim, onde criou o papel do Gedankenstimme na ópera Cornet, de Siegfried Mathus. Depois de dois anos em Aachen e três em Dusseldorf, passou a integrar o corpo fixo da Wiener Staatsoper, onde permaneceu por 12 anos. Desde 1995, tem trabalhado exclusivamente como artista convidada em papéis principais nas maiores companhias de óperas, como a Royal Ópera House de Londres, Ópera Nacional de Paris, Palais de La Monnaie de Bruxelas, Vlaamse Ópera de Antuérpia etc. Em 2007, estreou no Carnegie Hall de Nova Iorque como Zanetto, de Pietro Mascagni. Criou o papel de Donna Maria d'Avalos na Ópera Gesualdo, de Alfred Schnitke, na Wiener Staatsoper. Em 1987 foi Orfeo, em Orfeo ed Euridice, com o qual ganhou o prêmio O. E Hasse – Preis de melhor artista jovem na Alemanha. Já interpretou Amneris de Aida, Charlotte em Werther, Clairon em Capriccio, Concepcion em L'heure espagnole, Dalila em Sansão e Dalila, Geschwitz em Lulu, Herodias em Salomé, Jocasta no Oedipus Rex, Kundry em Parsifal,Laura de La Gioconda e Vênus em Tannhauser mas o papel com o qual se destaca é Carmen que encenou mais de 400 vezes. Seu mais recente sucesso foi o papel de Heroide em Salomé no recente Egean Ópera Festival, na Grécia.

Graciela ArayaMezzo-Soprano

OficinaOficina para cantores líricos e ouvintes abordando fonética, estilo, repertório e características de papéis operísticos com a cantora chilena Graciela Araya.

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Vagas - 10 Participantes - 30 ouvintes

Aulas de 45 minutos das 9h30 às 13h15 e das 14h30 às 18h15.

Agosto Dia 25 segunda -feira

Trabalho individual trabalhando fonética e estilo. Com uma ária que já é do repertório e uma ária recém lida.

Dia 26 terça-feira

Exploração de novos papéis Dia 27 quarta-feira

Escolha do repertório de acordo com a idade e experiência. Dia 28 quinta-feira

Aperfeiçoamento e aplicação de todos os aspectos, estilo, fonética e características dos papéis operísticos.11.00 a 13.00 ensaio da primeira parte do concerto15.00 a 17.00 ensaio da segunda parte do concerto

Dia 29 sexta-feira - 20h30

Concerto dos alunos

Oficina

OficinaOficina para cantores líricos e ouvintes abordando fonética, estilo, repertório e características de papéis operísticos com a cantora chilena Graciela Araya.Seleção dos cantores através de gravação de vídeo e áudio com uma ária de livre escolha enviada conforme indicações do formulário de inscrição divulgado no site da Cia.Minaz www.minaz.com.br

Teatro Minaz

As Oficinas e Concertos são realizações do

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Acis and

GalateaGeorg Friedrich Händel

de SetembroTeatro Minaz - 20h30 11

De acordo com o musicólogo inglês Stanley Sadie, Acis and Galatea já foi descrita como serenata, masque, pastoral ou ópera pastoral, “pequena ópera”, “entretenimento” e, incorretamente, como oratório. A obra tem como intuito apresentar à corte o ambiente simples e bucólico do campo e de seus habitantes, toma como molde outras óperas pastorais inglesas como as de Johann Christian Pepusch e Johann Ernst Galliard. Estreada provavelmente durante o verão de 1718 na Inglaterra durante o período que o compositor passou a serviço de James Brydges, 1º Duque de Chandos, em Cannons, propriedade do Duque no noroeste de Londres, Acis and Galatea é a primeira obra dramática do compositor alemão George Friedrich Händel (1685-1759) escrita na língua inglesa. A ópera foi escrita para um grupo de cinco cantores que realizavam as partes de coro e as personagens Galatea (soprano), Acis (tenor), Damon (tenor) e Polifemo (baixo), e uma orquestra de cordas, oboés, flautas e contínuo.

O libreto escrito por John Gay (e posteriormente aumentado por John Hughes e Alexander Pope) é baseado na Metamorfose de Ovídio, e contém considerável utilização de palavras que refletiam o ambiente pastoral da ópera: bosques, montanhas, sombras, fontes, vales, planícies, pássaros, ninfas e pastores são algumas das diversas palavras utilizadas por Gay par criar esta ambientação pastoral.

As personagens descrevem o cenário por onde se passa a ópera durante todo seu enredo: a ninfa Galatea, em sua primeira ária, após declarar que os prazeres do campo são vãos e não saciam seus desejos, silencia o coro de pássaros que gorjeia e os manda para buscar seu amado; o pastor Acis, em sua busca pela amada clama ajuda aos gênios das montanhas, e seu parceiro Damon, também um pastor, chama a atenção de seu colega para a simplicidade e tranquilidade da vida no campo.

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Todo este ambiente bucólico é complementado com a presença do gigante Polifemo, introduzido na opera pelo coro que afirma sua força (A montanha acena/ A floresta treme/ As ondas correm assustadas à costa/ Ouvi! Como o trovejante gigante ruge!), somente para depois vermos o gigante desfazer-se em sentimentos antagônicos (Enraiveço, derreto, queimo!) e demonstrar seu amor por Galatea em uma ária cômica e propositalmente repetitiva (Mais rubro que a cereja/ mais doce que a framboesa). A música que Händel escreveu para este libreto transporta-nos ainda mais para o ambiente pastoral, seja nos coros de pastores e ninfas, ora alegres e bucólicos, ao descrever o cenário da ópera, ora tristes e julgadoras das ações das personagens; ou nas árias que demonstram o amor e as preocupações das personagens no decorrer do enredo, assim como a ironia dos sentimentos de um gigante apaixonado que não consegue reprimir seus instintos de fúria.

Pós-graduando em musicologia pela ECA/USP sob a orientação de Diósnio Machado Neto, iniciou seus estudos em música aos sete anos de idade quando ingressou no coral Meninos Cantores da Cia. Minaz, no qual atuou como solista nas peças Glõria de Vivaldi e Missa Brevis em Ré de Mozart e no espetáculo de ópera estúdio de A Flauta Mágica no papel de segundo gênio. No ano de 2006 iniciou seus estudos em regência e canto com a mãe e maestrina Gisele Ganade, e mais tarde aperfeiçoou seus estudos em cursos de regência ministrados pelo professor Tobias Hiller da Universidade de Tübingen, Alemanha, e com o Maetro Abel Rocha no Instituto de Artes da UNESP. Atua como maestro do Madrigal Minaz e participou de diversos concertos do Coral Minaz como cantor (incluindo montagens da Ópera do Malandro, espetáculos com a Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto e Franca) e de outros como maestro (Lançamento do CD Mosaico com o Madrigal Minaz, Stabat Mater de Vivaldi com o contratenor Paulo Mestre, Ópera Estúdio A Flauta Mágica de Mozart, Ópera Dido & Aeneas de Purcell e ópera La Serva Padrona de Pergolesi).

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André Cruz é ator profissional desde 1992, participou de vários festivais nacionais e internacionais, destacando: Porto Alegre em Cena, Festival Internacional de Teatro de Belo Horizonte, Festival Internacional de Teatro de São José do Rio Preto e projetos importantes como o “Palco Giratório” (Mostra de Circulação Nacional do SESC), entre outros.

É diretor cênico da Cia. Minaz e integra o Grupo Fora do Sério, onde desenvolveu sua pesquisa de commedia dell' arte, máscara teatral e teatro de rua. Trabalha como palhaço desenvolvendo uma pesquisa de resgate do palhaço tradicional de circo.

Professor de expressão corporal e máscara no curso Técnico em Artes Dramáticas do SENAC Ribeirão, além de ministrar oficinas de teatro, palhaço, máscara e circo. Integra atualmente o Grupo Fora do Sério e a Cia. Minaz. Desenvolve trabalhos com vários grupos de Ribeirão Preto como ator, diretor e consultor.

André Cruz Diretor Cênico

SinopsePastores e ninfas aproveitam o prazer das planícies. A ninfa Galatea está apaixonada por Acis e

apressa os pássaros que inflamam sua paixão por ele. O Pastor Damon, amigo de Acis, pede para que este deixe as paixões para amanhã, e goze dos prazeres que ambos compartilham. Ao se encontrarem, Acis e Galatea declaram seu amor um ao outro, e entregam-se aos seus desejos, enquanto o coro de ninfas e pastores preveem a ruína dos amantes.

A saída do ambiente pastoral ocorre após o anúncio da chegada do gigante Polifemo que declara seu amor por Galatea e sua raiva de Acis. Logo após, o gigante é advertido por Damon a não tentar ganhar o carinho da ninfa pela força. Este também adverte Acis dos perigos de sua paixão, mas o pastor decide resistir à fúria do gigante, que acaba por assassiná-lo em meio de sua jura de amor à Galatea. Esta por fim transforma o corpo de seu amado em uma fonte e imortaliza Acis em um rio que corre pelos campos por onde se passa a ópera.

Acis and

GalateaGeorg Friedrich Handel

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Em seu repertório sacro solista consta o “Requiem”, “Missa da Coroação” e Missa Brevis em D” de W.A. Mozart, “Te Deum” de A. Bruckner, Cantata BWV 106 J.S. Bach e “Missa G-Dur D 167” de Schubert.

Solou frente a OSRP sob a regência do maestro Cláudio Cruz, à orquestra sinfônica de Franca (OSF) e frente à Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (OSPA). Foi uma das vencedoras do “Concurso Jovens Solistas” da Ospa em 2011 e apresentou-se com a orquestra na temporada de 2012. Em outubro do mesmo ano recebeu o prêmio de melhor voz feminina no “V Concurso Jovens Cantores Líricos” em Campinas. Integrou os coros dos festivais “Schleswig-Holstein Musik Festival”, “Chorakademie” em Lübeck e “ Bachakademie” em Stuttgart com turnê na Tunísia. Recentemente participou e foi finalista do programa “Prelúdio” exibido pela TV Cultura.

Lilian Giovanini soprano

Galatea

Natural de Ribeirão Preto, Lílian Giovanini cursa Faculdade de Música da USP-RP.

Realizou seus estudos preparatórios na Cia. Minaz, onde cursa canto orientada pelo professor e tenor Alexandre Galante. Teve sua estreia como solista na cantata encenada “Carmina Burana” de Carl Orff em 2009, desde então atuou como “Rosina” na Ópera estúdio “O Barbeiro de Sevilha” de Rossini, Como “Rainha da Noite” na ópera estúdio “A Flauta Mágica” de Mozart, os papéis “Belinda” e Second Women” na Ópera “Dido e Aeneas” de Purcell, Lucy da Ópera “O Telefone” de Menotti e “Micaela” na ópera estúdio “Carmen”.

Sasha Ganade Tenor

Acis

Participou de masterclasses com músicos como Achille Picchi, Abel Rocha, Celine Imbert , Adélia Issa, Ricardo Ballestero, Emanuelle Servidio, Niza de Castro Tank e Richard Prada.

Integrante do Coral Minaz, do Madrigal Minaz e do elenco fixo de ópera estúdio dessa companhia, participou de montagens de óperas, musicais e concertos como “Pagliacci”, de Leoncavallo , “A Flauta Mágica” de Mozart, “Ópera do Malandro” de Chico Buarque de Holanda, "Hair" de Weller, “Carmina Burana” de Carl Orff .

Atuou como solista em diversas récitas em ópera estúdio de "O Barbeiro de Sevilha" de Rossini como Conde de Almaviva, “ A Flauta Mágica” de Mozart como Tamino, “Carmen” de Bizet” como Dançarino, na ópera “Dido e Aeneas” como marinheiro, no musical “Hair” como Claude e em diversos recitais e concertos de música sacra.

Tenor nascido em Campinas em 1991 e radicado em Ribeirão Preto desde os 3 anos, cursa o último ano do curso de Música da USP / Ribeirão Preto. Iniciou sua educação musical aos seis anos de idade no Coral Infantil da Cia. Minaz. Atuou como solista aos 10 anos como Primeiro Gênio na ópera “A Flauta Mágica” de Mozart.

Aos quatorze anos de idade, iniciou sua formação técnica vocal com a professora de técnica vocal e regente Gisele Ganade sendo atualmente orientado pelo professor Alexandre Galante .

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Baixo nascido em Ribeirão Preto em 1987 realiza estudo de canto na Cia Minaz tendo como professora a maestrina Gisele Ganade. Integra como coralista e solista o Coro Minaz e o Madrigal Minaz tendo participado de espetáculos como “A Flauta Mágica” de Mozart no papel de Sarastro, Barbeiro de Sevilha de G. Rossini no papel de Dom Basílio, “Basculho de Chaminé” no papel de Janino, “Pagliacci” de Leoncavallo, “Missa Brevis em Ré”, “Missa da Coroação” e Requiem de Mozart, Stabat Mater de Rossini, na cantata encenada Carmina Burana, nos musicais “Ópera do Malandro” de Chico Buarque de Holanda, “Hair” de Weller e inúmeros recitais e concertos tendo sido regido por maestro como Abel Rocha, Claudio Cruz, Acchile Picchi e Gian Luigi Zampieri. É formado em Biologia da FFCLRP/USP/Ribeirão.

Lucas Curtarelli

Guga Costa

Baixo

Tenor

Polifemo

Damon

Bacharel em Música Popular pela Universidade Estadual de Campinas, desde 2004, também foi incentivado a experimentar um repertório mais ligado a Música Clássica, com o qual se destacou como solista em projetos como Vespro Della Beata Vergine e Il Combattimento de Tancredi et Clorinda, ambos de C. Monteverdi; Israelsbrünnlein, de J.H.Schein; Johannes Passion, de J.S.Bach, junto a O.S. de Ribeirão Preto; Messiah, de G.F. Handel; Carmina Burana e Catulli Carmina, de Carl Orff; A Flauta Mágica e Bastien und Bastienne, de W.A. Mozart; concerto Noturnos Brasileiros, sob direção de Nicolau Figueiredo; e Les Plaisir des Versailles, de M.A. Charpentier.

Entre os anos de 2010 e 2011, integrou o naipe de tenores do Coro da OSESP, onde trabalhou com maestros nacionais e internacionais renomados.

Nos anos de 2011 e 2012, integrou o coro oficial do Schleswig-Holstein Musik Festival, na Alemanha. Atualmente, é orientado pela soprano Marília Vargas e integra o grupo Audi Coelum, com um trabalho focado em Música Antiga, além de atuar como intérprete, diretor e produtor artístico de seu primeiro espetáculo solo, Delírico – o Mundoceano, e também do espetáculo Nosso Flamenco, em parceria com a Cia Soniquete Arte Flamenca.

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No ano de 2005 um grupo de solistas da Cia. Minaz, ao lado de sua maestrina Gisele Ganade, juntou-se para formar um pequeno coro dedicado a aprimorar-se no estudo do repertório musical coral dos séculos XV-XVI. Formou-se então o Madrigal Minaz que se apresentou pela primeira vez durante a 8ª Noite das Artes da Academia de Letras e Artes de Ribeirão Preto.

No decorrer dos anos o Madrigal Minaz passou a dedicar-se ao repertório coral de compositores brasileiros, apresentando-se frequentemente na Catedral Metropolitana de Ribeirão Preto, em 2009 durante o III Encontro Internacional de Musicologia de Ribeirão Preto e em 2012 no 1º Festival de Corais do Teatro Minaz. Lançou no ano de 2011 seu primeiro disco, resultado de um trabalho de dois anos de estudo do repertório de música coral brasileira dos séculos XX e XXI intitulado Mosaico, contemplado pelo edital nº 18 do ProAC. Desde o ano de 2009 é dirigido por um de seus integrantes e fundadores, o maestro Mítia D'Acol.

O grupo vem participando de montagens de óperas barrocas como Dido e Aenes de Purcell e Acis e Galatea de Händel.

Madrigal Minaz

Sopranos

Ana Carolina Furlan Eunice Cruz Gabriela Momesso Gisele GanadeIsabela Mestriner Lilian Giovanini

ContraltosCalima MarianaLuara PepitaMaria Célia Tambasco

TenoresJoão Carlos SimõesOzório Christovam Pedro CoelhoRafael Registro Ramos Rafael SteinSasha Ganade

BaixosCamilo Calandreli Lucas Curtarelli Luis Felipe de SousaMarcos Pinafo Ulrich Ganade D'Acol

Piano: Lucas de PaulaRegente: Mítia D´acol

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regente: Mítia Dacoldiretor cênico: André Cruzpreparadores vocais: Gisele Ganade Alexandre Galante Camilo Calandrelipianista: Lucas de Paulasolistas: Sasha Ganade Lílian Giovanini Lucas Curtarelli Guga Costa

Orquestra: Violino I Juliano Buosi, Leticia Roa Violino II Raquel Aranha, Clara Sawada Violoncelo João Guilherme Figueiredo Cravo Osny Fonseca Oboés María Ximena Arthur Ortenblad Flautas Livia Lanfranchi Fernanda Pairol

cenário, figurino e iluminação: Núcleo de Montagem da Cia. Minazassessoria de imprensa: Fernanda Marxfotógrafo: Cláudio Frateschiequipe técnica: Marco Antônio Cardoso Guilherme Estevão Pavanelli de Souza Oficina de Custura: Arlette Bissoli Ribeiro, Claisy Ribeiro

Fernando Donizete Celestino Ulrich Ganade Dacol produção executiva: Ivo Rinhel Dacol cia.minaz www.minaz.com.br

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USINA SANTA FÉ S.A.

A Escola de Canto da Cia. Minaz é um projeto realizado com apoio do ProacPrograma de Ação Cultural do Estado de São Paulo

Patrocinadores do Teatro Minaz:

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