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Programação
Horário Programação Ministrante
08:20Chegada dos participantes no Complexo Termelétrico Jorge Lacerda - Núcleo Administrativo de Jorge Lacerda
08:30 Boas Vindas e Abertura dos Trabalhos Gerentes do CTJL
08:45Painel I - Planejamento e Execução da Manutenção de Usinas Térmicas a Carvão Mineral
Linomar Ferreira
09:30 Painel II - Gestão Ambiental do Complexo Termelétrico Jorge Lacerda Alexandre Thiele
10:15 Pausa para o café
10:30 Painel III - Novos Empreendimentos de Geração Termelétrica a Carvão Mineral Carlos Gothe
11:15Painel IV - Visão Institucional da TBLE e do Complexo Termelétrico Jorge Lacerda
José Luiz Laydner
12:00 Pausa para o Almoço
12:30 Almoço no restaurante Ataliba
14:00 Visita às instalações do Complexo Jorge Lacerda - UTLC Gerentes do CTJL
16:00 Encerramento dos trabalhos - sala de treinamento da UTLC Gerentes do CTJL
16:30 Saída para Visita ao Museu Ferroviário da FTC
Planejamento e Execução da Manutenção de
Usinas Térmicas a Carvão Mineral
Linomar Osil FerreiraGerente de Manutenção
30 de junho de 2008
Agenda
Manutenção na Tractebel Energia
Tipos de Manutenção
Investimentos no Complexo Jorge Lacerda
Resultados
Revitalização da UTLA
Índices de Manutenção CJL
Perguntas & Resposta
Agenda
Manutenção na Tractebel Energia
Tipos de Manutenção
Investimentos
Resultados
Revitalização da UTLA
Índices de Manutenção CJL
Perguntas & Resposta
Diretoria de Produção de Energia
EnvironmentEnvironment
Tractebel Tractebel MaintenanceMaintenanceandand ServicesServices OperationOperation
SupportSupportHydroHydro GenerationGeneration ThermalThermal GenerationGeneration
UO AMAU.O.
Meio Ambiente
UO TMSU.O.
TractebelManutenção e
Serviços
UO DOPU.O.
Operação daProdução
UO DGTU.O.
Geração Térmica
UO DGHU.O
.Geração Hidráulica
DPDiretoria de
Produção Energia
TMS – Estrutura Organizacional
TractebelManutençãoe Serviços
GerênciaManutençãoRio Iguaçu
ManutençãoEquipamentos
e Sistemas
Engenharia Manutenção
GerênciaManutençãoRio Uruguai
GerênciaManutenção
Jorge Lacerda
GerênciaManutenção
Rio Grande do Sul
DGT – Estrutura Organizacional
NAJL
Núcleo Administrativo
UTLAUsina Termoelétrica
Jorge Lacerda A
UTLBUsina Termoelétrica
Jorge Lacerda B
UTLCUsina Termoelétrica
Jorge Lacerda C
UTWAUsina Termoelétrica
Willian Arjona
CEUT
Central de Utilidades
UTCHUsina Termoelétrica
Charqueadas
UTALUsina Termoelétrica
Alegrete
U.O. DGTU. O. Geração
Térmica
UCLACogeração Lages
Biomassa
Áreas de Atuação da TMS-JL
Certificação ISO 9001 e 14001
A TMS, como também todas as Usinas da Tractebel Energia,
possui um Sistema de Gerenciamente da Qualidade e Meio
Ambiente baseados nas Normas ISO 9001 e ISO 14001 e é
certificada pelo Bureau de Veritas. Este sistema tem como
objetivo o aumento da satisfação do cliente e tem as
seguintes principais características:
Foco no Cliente (ONS);
Envolvimento do Pessoal;
Enfase nos Processos;
Melhoria Contínua;
Benefícios para a Organização e Fornecedores.
Manutenção – Melhoria Contínua
A melhoria contínua da Manutenção é suportada através de
softwares de gerenciamento, Normas e experiência do corpo
técnico.
Alguns destes suportes são:
MAXIMO and EMONITOR Software
Notes
Normas ISO
RCM - Reliability Centred Maintenance
Consultores dos Fabricantes
Experiência na Operação e Manutenção de Usinas
Termoelétricas
Pessoal Manutenção CJL - TRACTEBEL
Gerência 1Manutenção Mecânica 71Manutenção Elétrica 20Manutenção I&C 17Manutenção Civil 5Programação Manuntenção 6Total 120
Jorge Lacerda - TMS-JL
Gerência de Manutenção
Pessoal Manutenção CJL - Terceiros
Mecânica (Oficina e Sist. Queima e Extração cinzas) 120Andaimes e Movimentação de Cargas 44Lubrificação 9Iluminação 9Informática 4Ar Condicionado 6Desenhos e Arquivos Técnicos 8Total 200
Contratos de Manutenção - Empresas Parceiras
Complexo Jorge Lacerda
Agenda
Introdução – Tractebel Energia
Manutenção na Tractebel Energia
Tipos de Manutenção
Investimentos
Resultados
Revitalização da UTLA
Índices de Manutenção CJL
Perguntas & Resposta
Agenda
Manutenção na Tractebel Energia
Tipos de Manutenção
Investimentos
Resultados
Revitalização da UTLA
Índices de Manutenção CJL
Perguntas & Resposta
Tipos de Manutenção
A Manutenção na Tractebel Energia é subdividida nos
seguintes tipos:
1) Programa de Manutenção Preventiva Programada
Manutenção por período
Manutenção por horas de operação
Manutenção Preditiva
Vibração
Análise Óleo
Termovisão
2) Manutenção Preventiva Aperiódica
3) Manutenção Corretiva
4) Programa Plurianual de Revisões de Unidade
Tipos de Manutenção
1) Programa de Manutenção Preventiva Programada
Programa totalmente informatizado e utiliza o MAXIMO como
software de gerenciamento
Quanto ao período de execução as manutenções são subdividas em:
1S, 2S, 1M, 2M, 3M, 6M, 1A, 2A, 4A…
Quanto do Nível de excução são subdivididas em:
N1, N3, N4, N5, N7
O Programa de Manutenção Preventiva está inserido no Sistema de
Gerenciamento da Qualidade da ISO 9001 através do Processo
denominado: Processo de Manutenção Preventiva Periódica
PR-QD-GE-005
Tipos de Manutenção
2) Manutenção Preventiva Aperiódica
Gerenciada através do software MAXIMO e utiliza a Ordem de
Serviço (OS) como documento principal de controle;
As OS do tipo MPA são emitidas pela Operação e/ou Manutenção
toda vez que for detectado anormalidades no funcionamento dos
equipamentos, mas o equipamento ainda não perdeu a sua capacidade
operativa;
A Manutenção Preventiva Aperiódica está inserida no Sistema de
Gerenciamento da Qualidade da ISO 9001 através do Processo
denominado: Processo de Manutenção
PR –QD-GE-006
Tipos de Manutenção
3) Manutenção Corretiva
Gerenciada através do software MAXIMO e utiliza a Ordem de
Serviço (OS) como documento principal de controle;
As OS do tipo MCO são emitidas pela Operação e/ou Manutenção
toda vez que é detectado que o equipamento perdeu a sua capacidade
operativa;
A Manutenção Corretiva está inserida no Sistema de Gerenciamento
da Qualidade da ISO 9001 através do Processo denominado: Processo
de Manutenção
PR-QD-GE-006
Tipos de Manutenção
4) Programação Plurianual de Revisões de Unidade
4.1) Tipos de Revisões de Unidades Térmicas à Carvão Mineral
Parada de Curta Duração ( 10 a 15 dias)
No mínimo 6 à 12 meses antes de Revisões Parciais / Gerais
Revisão Parcial de Unidade (30 à 45 dias)
Revisão de Caldeira e Auxiliares: a cada 20.000 horas
equivalentes de operação;
Revisão Geral de Unidade (75 à 90 dias)
Revisão de Turbina, Caldeira e Auxiliares: a cada 60.000 horas
equivalentes de operação
Tipos de Manutenção
4.2) Tipos de Revisões de Unidades Térmicas à Gás Natural
Combustion Chamber Inspection - CCI ( 10dias)
A cada 8.000 horas equivalentes de operação
Hot Gas Path Inspection - HGPI (15 dias)
A cada 24.000 horas equivalentes de operação
Major Inspection – MI (30 dias)
A cada 48.000 horas equivalentes de operação
Tipos de Manutenção
4.3) Critérios Utilizados nas Programações das Revisões de Unidade
Recomendações dos Fabricantes;
Horas de operação das Unidades;
Número de partidas / paradas das unidades;
Conhecimentos das Plantas adquiridos ao longo dos anos;
Disponibilidade das Equipes de Manutenção;
Atendimento às questões legais de Segurança previsto em normas;
regulamentadoras do MT – NR13;
Circunstancias atreladas ao fornecimento de materiais e serviços.
Tipos de Manutenção
4.4) Período para Realização das Revisões de Unidade
Baseados nos critérios citados;
ISO 9001;
Planejamento / Programação de Serviços Especiais
Condições do Sistema Interligado
Condições das demais Unidades Geradoras da Tractebel
4.5) Programa Plurianual de Revisões de Unidade
Com os critérios relacionados anteriormente foi definido o Programa Plurianual de Revisões de Unidade (horizonte no mínimo de 5 anos). Este Programa é atualizado anualmente.
Programa Plurianual de Revisões de Unidade
Tipos de Manutenção4.6) Programação do Período de Execução das Revisões de
Unidade
Para programação do período de execução das Revisões de Unidade no ano corrente são necessárias as seguintes providências no ano anterior:
Elaboração e aprovação de orçamento (período de maio àjulho);
Cumprimento do Programa de Unidades Geradoras da ISO 9001 (PR-QD-GE-004) – até setembro do ano anterior;
(PR-QD-GE-004)
Seleção do período do ano no qual existe a estimativa de PLD baixo;
4.7) Execução das Revisões de Unidade
– As Revisões das Unidades Térmicas a Vapor são realizadas segundo Instrução de Trabalho – ISO 9001 (IT-MN-GT-001).
(IT-MN-GT-001)
Agenda
Manutenção na Tractebel Energia
Tipos de Manutenção
Investimentos no Complexo Jorge Lacerda
Resultados
Revitalização da UTLA
Índices de Manutenção CJL
Perguntas & Resposta
Investimentos no Complexo Jorge Lacerda
A Tractebel tem investido de forma contínua e crescente em
suas Unidades Geradoras, visando principalmente os
seguintes quesitos:
A redução dos impactos ambientais devido à operação
das unidades geradoras;
Segurança pessoal e patrimonial;
Aumento da confiabilidade e disponibilidade
operacional;
Modernização de equipamentos e sistemas operacionais;
Melhoria do Clima Organizacional e Qualidade de vida
dos seus colaboradores;
Investimentos no Complexo Jorge LacerdaAlguns exemplos de investimentos feitos no CJL
Modernização do Sistema de Excitação dos Geradores Elétricos
(U#1,3,4,5,6,7);
Modernização dos Sistemas Elétricos de Proteção (U#3,4);
Modernização e/ou Substituição Total dos Precipitadores;
Eletrostáticos (U#1,2,3,4,6,7);
Substituição de Tubulações do Sistema de Extração de Cinza Úmida;
Construção de novas Bacias de Cinzas;
Sistema de Cinza Úmida, circuito fechado;
Aquisição de Equipamentos Reserva (trafo U#5,6,7);
Automação de vários Sistemas Operacionais (CLP);
Substituição completa dos movéis do CJL (ergonométricos).
Investimentos – Complexo Jorge Lacerda
Complexo Termoelétrico Jorge Lacerda - CTJLInvestimento nas Usinas
4.836.9116.141.501
9.138.707
6.265.698 6.332.268
12.656.008
39.938.474
45.309.382
0
5.000.000
10.000.000
15.000.000
20.000.000
25.000.000
30.000.000
35.000.000
40.000.000
45.000.000
50.000.000
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Ano
Inve
stim
ento
s C
JL
Investimentos Polinômio (Investimentos)
Investimentos no Complexo Jorge Lacerda
Revitalização da UTLA
Usinas Térmicas a Carvão Mineral
COMPLEXO JORGE LACERDA
857 MW
UTE CHARQUEADAS72 MW
Plano de Investimento 2006 – 2030
Complexo Jorge Lacerda
UTLC
Unit 7(363 MW)
UTLBUnits 5 & 6
(2 x 131 MW)
UTLAUnits 1 & 2 (2 x 50 MW)Units 3 & 4 (2 x 66 MW)
Capacidade Instalada: 857 MWMaior Complexo Termoelétrico a carvão mineral da América do Sul
Usinas Térmicas à Carvão Mineral Plano de Investimento
• Principais objetivos– Aumentar a disponibilidade das unidades
– Garantir a segurança pessoal & integridade equipamentos
– Redução da emissão de particulados
– Extensão da vida comercial das unidades
• Vida comercial no mínimo até 2015
UTLA - Revitalização
• Dados Principais da UTLA
UTLA – Revitalização
U#1 / 2 U# 3/4
50 66
Turbine MAN Ansaldo Meccanico Nucleare
Generator BBC - Brown BoveriASGEN - Ansaldo San Giogio Compagnia Generale
Boiler MANAnsaldo sob licença da Babcock & Wilcox
Natural Drum Type Natural Drum Type
210 230
90 140
510 538
x 40
x 538
0,07 0,07
Mineral Coal CE 4500 Mineral Coal CE 4500
Supplier
Jorge Lacerda A Thermal Power Plant - UTLAParameters
Output Power (MW)
Boiler Circulating Type
Bolier Capacity (t/h)
Superheater Pressure (bar)
Superheater Temperature (°C)
Reheater Pressure (bar)
Reheater Temperature (°C)
Exhaustion Pressure (bara)
Main Fuel
• Diretrizes para as atividades de Revitalização
Principais Objetivos do Plano de Investimento
Diagnóstico das Usinas Térmicas à Carvão Mineral
Programa Plurianual de Revisão de Unidades
Condições Operacionais das Unidades antes da revitalização
UTLA - Revitalização
Usinas Térmicas à Carvão Mineral Plano de Investimento
• Dados Operacionais
Condições das Unidades antes das Revitalizações
Boiler Turbine
Total Total
1 29/03/65 246.668 639 630
2 14/02/67 239.468 631 617
3 19/02/74 213.296 407 419
4 22/06/73 209.011 417 421
Jorge Lacerda A Thermal Power Plant - UTLA
UnitCommercial Operating Dispatch
Operating hours
Starts
UTLA - Revitalização
• Principais Fontes de Indisponibilidade
Condições das Unidades Antes das Revitalizações
0%
20%
40%
60%
80%
100%
(%)
2002 2003 2004 2005 2006 2007
Ano
Usina Termoelétrica Jorge Lacerda A - UTLA(% Horas Indisponibilidade)
Outros
Turbina
Prec. Eletr.
Caldeira
UTLA - REVITALIZAÇÃO
Caldeira
Furos de caldeira
Condições das Unidades antes das Revitalizações
10
6
14
10
64
1
2003 2004 2005 2006
8
2 2
11
2 2
7 6
0
5
10
15
20
Tu
be
Fa
ilu
res
Jorge Lacerda A Thermal Power Plant – UTLA Tube FailuresUnits 1 to 4
6
Unit 1 Unit 2 Unit 3 Unit 4
UTLA - REVITALIZAÇÃO
TurbinaDegradação “heat rate”
Precipitador EletrostáticoBaixa confiabilidade
Freqüentes curto-circuitos
Baixa eficiência na retenção de particulados
UTLA - Revitalização
Condições das Unidades antes das Revitalizações
UTLA – Períodos das Revitalizações
Unidade 1: 05/Mar/2007 à 02/Jul/2007
Unidade 2: 24/Abr/2006 à 11/Set/2006
Unidade 3: 25/Jul/2006 à 08/Fev/2007
Unidade 4: 03/Set/2007 à 25/Jan/2008
UTLA - Revitalização
Principais Atividades Executadas
UTLA - Revitalização
Filme
UTLA - Revitalização
Recursos Utilizados
UTLA - Revitalização
• Própria– Tractebel Energia
• Técnica: TMS (Engenheiros e Técnicos)• Apoio: DP, TMS, DGT (NAJL, CEUT, UTLA), DOP, AMA
• Contratada– Fabricantes
• Ansaldo, Alstom, TGM, Hammon, BHA-GE– Outras Empresas Regionais
• Número empresas: Em média 12 empresas p / revisão• Número empregados: Em 600 empregados
temporários.
• Mão-de-obra
UTLA - REVITALIZAÇÃO
UTLA - Revitalização
• Recursos Financeiros Utilizados
0
5,000
10,000
15,000
20,000
(US
$ x
mil)
7.944 7.837
16.577
Unit 1 Unit 2 Unit 3 Unit 4
Usina Termoelétrica Jorge Lacerda A - UTLARecursos Financeiros Utilizados – U# 1 a 4
14.208
U$$ / R$ => 1.8
Resultados Obtidos
UTLA – Revitalização
• Total Anual – Furos de Caldeira
UTLA - Revitalização
TOTAL FUROS DE CALDEIRA - UTLA
51
36 37
2932
42
2125
29
22 23
60
20
40
60
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Nº
FU
RO
S
• TEIF (Taxa Equivalente de Indisponibilidade Forçada)
Usina Termoelétrica Jorge Lacerda A – UTLATEIF – Taxa Equivalente de Indisponibilidade Forçada – U# 1 a 4
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
(%)
U#1 AntesU#1 Depois U#2 AntesU#2 Depois U#3 AntesU#3 Depois
46,14
8,88
26,15
11,38
6,95
6,65
U#1 Ago/07 à Mai/08
5,48
4,56
U#4 AntesU#4 Depois
U#2 Jan/07 à Mai/08 U#3 Mar/07 à Mai/2008 U#4 Fev/08 à Mai/08
UTLA - Revitalização
Reduções Obtidas
Reduções Obtidas•Emissão CO2: 113.100 tons
•Emissão Particulados: 140,2 tons
U# 1 Set/07 à Mai/08
Emissão de CO2
0
20.000
40.000
60.000
U# 1 U# 2 U# 3
Unidade 1
Redução Emissão CO2 : 41.151 tons
*Redução Emissão Particulados : 54 tons
0
50
100
250
150
200
Emissão de Particulados
54
85
(140,2)
U# 2 Jan/07 à Mai/08 U#3 Mar/07 à Mai/08
Reduções (ton)
U# 4
U#4 Mar/07 à Mai/08
Unidade 2
Redução Emissão CO2 : 64.855 tons
*Redução Emissão Particulados : 85 tons
Unidade 4
Redução Emissão CO2 : 3.025 tons
*Redução Emissão Particulados : 0,5 tons
Unidade 3
Redução Emissão CO2 : 4.069 tons
*Redução Emissão Particulados : 0,7 tons
(4.069)
(64855)
(41.151)
(3.025)
(*)Rend. Precipitador: U#1/2 99,2% U#3/4 99,9%
80.000
• Emissão de Particulado
mg
/Nm
3Usina Termoelétrica Jorge Lacerda A – UTLA
Emissão de Particulado - Unidade 1 à 4
U#1 AntesU#1 Depois U#2 AntesU#2 Depois U#3 AntesU#3 Depois
437
220
457
213
545
44
U#4 Depois
762
48
U#4 Antes
1200
1000
800
600
0
400
200
Limite – Licença de Operação
Mensal – Tractebel Energia
Recordes – Geração de Energia Elétrica
Mensal – UTLA
Performance das Usinas do CJL
Disponibilidade (%)
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
(%)
UTLA UTLB UTLC
Fator de Capacidade (%)
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
(%)
UTLA UTLB UTLC
Taxa Equivalente Disponibilidade Forçada - TEIF
0
5
10
15
20
25
30
35
40
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
(%)
UTLA UTLB UTLC
Obrigado pela atenção!
[email protected](48)-3621-4074