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RELATÓRIO DE AUDITORIA
CADEIA DE CUSTÓDIA – PRINCÍPIOS, CRITÉRIOS E
INDICADORES
PADRÃO NORMATIVO: NBR 14.790:2011 - CERFLOR
EMPRESA AUDITADA: PLURAL EDITORA E GRÁFICA LTDA
ESCOPO DE CERTIFICAÇÃO:
Impressão Gráfica de Revistas, Jornais, Catálogos, Impressos Comerciais, Livros e Provas
Data da Auditoria Principal: de 19/06/12
Data da 1ª Manutenção: de xx/xx/xx a xx/xx/xx
NELSON LUIZ MAGALHÃES BASTOS
Auditor Líder
Bureau Veritas Certification
Av. do Café 277, 5° andar, Torre B
São Paulo-SP
2
SUMÁRIO
SUMÁRIO ....................................................................................................................................... 2
RESUMO ........................................................................................................................................ 5
1. INFORMAÇÕES GERAIS ......................................................................................................... 6
1.1 Dados da organização .................................................................................................. 6
1.2. Histórico da organização .................................................................................................... 7
2. Descrição Geral do Produto ..................................................................................................... 7
2.1. Processos ............................................................................................................................ 8
2.2. Tipos de Produtos/Fornecedores ....................................................................................... 8
2.3. Saída de Material Manufaturados ou Comercializados ..................................................... 8
3. Identificação do OAC – Organismo de Avaliação da Conformidade ......................................... 8
3.1. Responsável pelo OAC ........................................................................................................ 9
3.2. Equipe de Auditoria ............................................................................................................ 9
4. PROCESSO DE AVALIAÇÃO ............................................................................................. 10
4.1. Norma ou Padrão Normativo utilizado para avaliação .................................................... 10
4.2. Descrição do Processo de Auditoria ................................................................................. 10
4.2.1. Planejamento e Realização da Auditoria................................................................... 11
4.3. Lista de pessoal auditado durante toda a auditoria: ....................................................... 11
5. Relatório Detalhado ....................................................................................................... 12
5.1. Sistema Utilizado .............................................................................................................. 17
5.2. Procedimentos e documentos do Sistema de Gestão ..................................................... 17
5. 3. Fornecimento de matéria prima ..................................................................................... 17
5.4. Recebimento de Material, Métodos de Controle e Armazenamento ............................. 17
5.5. Registros ........................................................................................................................... 18
5.6. Uso da Marca Registrada PEFC/CERFLOR ........................................................................ 18
3
5.7. Emissão de Notas Fiscais e de Transporte ....................................................................... 18
5.8. Prestadores de Serviço (Terceiros)................................................................................... 18
5.9. Tratamento de Reclamações ............................................................................................ 18
6. Requisitos Avaliados ................................................................................................................ 20
7. Não Conformidades Registradas .................................................................................... 21
8. Oportunidades de Melhoria e Observações Registradas ........................................................ 21
9. CONCLUSÃO ....................................................................................................................... 21
10. ANEXOS ................................................................................................................................. 22
10.1. SF17 - Confidencial ..............................................................Erro! Indicador não definido.
10.2. SF 16 - Confidencial .............................................................Erro! Indicador não definido.
10.3. Documentos Pertinentes.....................................................Erro! Indicador não definido.
A. AUDITORIA DE FOLLOW-UP .................................................................................................... 23
A.1. Informações Gerais .......................................................................................................... 23
A.2. Equipe de Auditoria ......................................................................................................... 23
A.3. Descrição do programa de Auditoria ............................................................................... 23
A.4. Avaliação das ações corretivas apresentadas para as não conformidades registradas .. 24
A.5. CONCLUSÃO FINAL ........................................................................................................... 24
I. PRIMEIRA AUDITORIA DE MANUTENÇÃO ................................................................................ 25
1. Planejamento e Realização da 1ª Auditoria de Manutenção ............................................. 25
2. Lista de pessoal auditado durante toda a auditoria: .......................................................... 25
3. Equipe de Auditoria ............................................................................................................. 25
4. Alterações no Escopo do Certificado. ................................................................................. 26
5. Lista de Fornecedores atualizada ........................................................................................ 26
6. Lista de Produtos atualizada ............................................................................................... 26
7. Uso da Marca Registrada PEFC/CERFLOR ........................................................................... 26
8. Processos Auditados ........................................................................................................... 26
4
9. Não Conformidades Registradas .................................................................................... 27
10. Oportunidades de Melhoria e Observações Registradas .................................................. 27
11. Conclusão .......................................................................................................................... 28
5
RESUMO
O Bureau Veritas Certification (BVC) é um organismo de certificação reconhecido
pelo INMETRO, que atua como organismo acreditador e é atualmente responsável
por executar os procedimentos de auditorias anuais pelos próximos 05 anos na
empresa PLURAL EDITORA E GRÁFICA LTDA. Essas auditorias são feitas para
avaliar as atividades relacionadas a gestão da Cadeia de Custódia de acordo com
os Princípios e Critérios do CERFLOR, NBR 14.790/2011.
A empresa PLURAL EDITORA E GRÁFICA LTDA produz Revistas, Jornais, Catálogos, Impressos Comerciais, Livros e Provas, com matéria prima florestal de origem certificada CERFLOR. Foram auditados os seguintes processos:
Gestão da CoC Recebimento de Papel Armazenamento Impressão Pós Impressão Acabamento Expedição Venda de Produtos Certificados
É uma auditoria de certificação. A empresa já era certificada pelo CERFLOR e foi re certificada em 2011.(certificado anexo) Esta auditoria de 2012 é uma nova certificação solicitada pelo cliente integrada com a certificação de FSC. O escopo da Certificação compreende um site.
As auditorias de manutenção serão realizadas no prazo máximo de um (1) ano
entre duas auditorias subseqüentes.
As auditorias foram realizadas pelo auditor do BV durante no dia 19 de junho de
2012, no seguinte local: Santana do Parnaíba.
A equipe de auditoria avaliou todos os requisitos do padrão e constatou que a
PLURAL EDITORA E GRÁFICA LTDA atende às exigências em suas unidades de
gestão. O sistema de gestão está sendo implementado de forma adequada nas
áreas cobertas pelo escopo do certificado.
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1. INFORMAÇÕES GERAIS
1.1 Dados da organização
Identificação da Organização
Nome da Empresa: PLURAL EDITORA E GRÁFICA LTDA
Endereço: Av Marco Penteado de Ulhôa Rodrigues, nº 700
Cidade/País: Santana de Parnaiba-SP
CNPJ: 01306088/0001-37
Telefone: 11-4152.9524
Fax: 11-4152.9442
E-mail: rogé[email protected]
Web site: www.plural.com.br
Contato na organização:
Responsável pela organização: Carlos Roberto Jacomine da Silva
Pessoa de contato (responsável pela
certificação CERFLOR CoC): Rogerio Cordeiro
Telefone: 11-41529524
E-mail: rogé[email protected]
Atividade
Tipo: Indústria Gráfica
Detalhe: Revistas, Jornais, Catálogos, Impressos Comerciai, Livros e
Provas
Número de Funcionários: 900
Tipo de certificado: Único
Número de sites incluídos no escopo do
certificado: 1
Sites auditados: Santana de Parnaíba
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1.2. Histórico da organização
Com parque gráfico localizado em Santana de Parnaíba e 33.500 m² de área
construída, a PLURAL é hoje a maior e mais moderna indústria gráfica com rotativas
off-set da América do Sul e a de maior capacidade produtiva do Brasil.
A PLURAL é resultado de uma joint venture entre o Grupo Folha, líder nacional em
jornais e internet e a Quad/Graphics USA, uma das maiores provedoras mundiais de
soluções para impressão off-set.
Atuando nos mercados editorial, comercial, catálogos, billings e transacionais, a
PLURAL produz revistas, livros, tablóides, catálogos, pôsteres, gibis, encartes
comerciais, envelopes, pré-impressos e auto envelopados, com rapidez e qualidade.
Pioneira na introdução de tecnologia de ponta na indústria gráfica nacional, a PLURAL
possui um arsenal de impressoras rotativas que lhe conferem a capacidade produtiva
de 1,5 milhão de cadernos de 16 páginas impressos por hora.
Fundada há 15 anos, a PLURAL está sempre à frente em inovações, com
investimentos em tecnologia de última geração, especialização em serviços e
produtos, iniciativas sustentáveis e no aprimoramento de sua relação com clientes,
fornecedores, profissionais e comunidade.
A PLURAL é certificada na ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 – Sistema
de Gestão Ambiental. É certificada através dos selos FSC e Cerflor – PEFC.
É pioneira na adoção de tinta ecológica Agri-Web™, elaborada com componentes
biodegradáveis e renováveis que emitem menos componentes orgânicos voláteis
(VOC) na atmosfera que as tintas comuns.
A empresa está buscando a certificação CERFLOR, NBR 14790 é o objeto da
certificação de cadeia de custódia pelas regras do CERFLOR/INMETRO/PEFC (NBR
14790), esta norma é uma tradução do documento do PEFC - Annex 4: Chain of
Custody of Forest Based Products - Requirements.
2. Descrição Geral do Produto
Revistas, Jornais, Catálogos, Impressos Comerciais, Livros e Provas, com matéria
prima florestal de origem certificada CERFLOR.
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2.1. Processos Fabrica produtos CERFLOR, adquirindo sua matéria prima básica (Papel) de 2 fornecedores certificados: Stora Enso e International Paper.
2.2. Tipos de Produtos/Fornecedores
Site Produto Comprado
Natureza Declaração Origem Quantidade (t) ano 2012
Quantidade (t) ano 2011
Plural Bobinas de Papel Lwc / Sc Cerflor Stora Enso/ Internacional Paper
678.039 7.437.571
2.3. Saída de Material Manufaturados ou Comercializados
Site Produto vendido Natureza Declaração Destino Quantidade (t) ano 2012
Quantidade (t) ano 2011
Plural Impressos gráficos Papel Cerflor Clientes
306.086 2.893.652
3. Identificação do OAC – Organismo de Avaliação da Conformidade
O BUREAU VERITAS CERTIFICATION (BVC) está credenciado pelo INMETRO para
realização de certificações com base na norma NBR 14790:2011, podendo emitir
certificados com a logomarca deste organismo credenciador.
O objetivo do BVC é realizar serviços de certificação com alta credibilidade, sendo
este o motivo pelo qual optou em realizar tais certificações de acordo com os
requisitos do Sistema Brasileiro de Certificação.
Dados para Contato
Escritório São Paulo:
BUREAU VERITAS CERTIFICATION (BVC)
Sr. José Antônio Ferreira da Cunha: Certification Technical Manager
9
Av. do Café 277 – Torre B – 5o andar
04311-000 SÃO PAULO/SP
Fone: (0**11) 5070-9800
Fax: (0**11) 5070-9000
E-mail: [email protected]
3.1. Responsável pelo OAC
BUREAU VERITAS CERTIFICATION (BVC)
Sr Luiz Carlos Martins (Diretor de Certificação)
Av. do Café 277 – Torre B – 5o andar
04311-000 SÃO PAULO/SP
Fone: (0**11) 5070-9800
Fax: (0**11) 5070-9000
E-mail: [email protected]
3.2. Equipe de Auditoria
Auditor Líder: - Nelson Luiz M. Bastos, NMB, auditor líder
10
4. PROCESSO DE AVALIAÇÃO
4.1. Norma ou Padrão Normativo utilizado para avaliação
O processo de avaliação foi efetuado com base no Escopo de Certificação descrito
acima, conforme o Padrão Normativo NBR 14.790:2011 – Manejo Florestal – Cadeia
de Custódia e respectivos anexos, elaborado pela ABNT - Associação Brasileira de
Normas Técnicas.
A ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas – é uma entidade não-
governamental, sem fins lucrativos, reconhecida pelo Conmetro como Fórum Nacional
de Normalização. A ABNT é o organismo responsável pelo processo de elaboração e
revisão das normas do Programa Cerflor.
O Padrão Normativo aqui utilizado faz parte do Sistema Brasileiro de Certificação, em
que o INMETRO estabelece as regras para o processo de Certificação.
4.2. Descrição do Processo de Auditoria
O processo de auditoria de certificação Cadeia de Custódia CERFLOR compreende:
Planejamento inicial da auditoria;
Definição da equipe de auditoria;
Verificação on site quanto ao atendimento do CERFLOR;
Emissão do relatório de auditoria;
Planejamento de auditoria complementar e/ou de Follow-up (caso pertinente);
Apreciação do processo de auditoria por parte da Comissão de Certificação;
Emissão de relatório final após avaliação de ações corretivas (caso pertinente)
e demais questões pertinentes.
11
4.2.1. Planejamento e Realização da Auditoria
De acordo com e Escopo de Certificação pretendida, foram executadas as seguintes
atividades: análise de documentação, verificações em campo, entrevistas com
colaboradores da empresa, prestadores de serviços e partes interessadas.
Como todo o processo de Auditoria, as avaliações ocorreram conforme plano de
auditoria estabelecido previamente, considerando o tamanho e complexidade das
atividades da empresa e caráter amostral de um processo de auditoria, conforme
quadro abaixo.
Programa da Auditoria
Auditor Período Sites Processos
19/06/2012
NMB Manhã
Santana de
Parnaíba
Reunião de abertura /GESTÃO COC /
RECEBIMENTO DE PAPEL / ARMAZENAMENTO /
IMPRESSÃO / PÓS IMPRESSÃO
NMB Tarde ACABAMENTO / EXPEDIÇÃO / VENDAS /
RELATÓRIO / Reunião de encerramento
4.3. Lista de pessoal auditado durante toda a auditoria:
Sr. Rogerio Cordeiro – gerente de novos projetos
Sr. José Carlos Felismino de Souza – gerente de qualidade
Sr. Kleber Heleno Tsuchiya – qualidade
Sr. Thiago Oliveira – auxiliar de administração
Sr. Ciro Farias – atendimento ao cliente ATC
Sr. Matheus Fiscal – fiscal
Sr. Gilson Repulo – pré impressão
Sra. Jenifer Kim – GHRSA
Sra Jennifer Guedes – meio ambiente
Sr. Fernando Massis Carvalho - saúde e segurança ocupacional
12
5. Relatório Detalhado
Sistema de Gestão
6.2 RESPONSABILIDADES E AUTORIDADES
6.2.1 Responsabilidades gerenciais
6.2.1.1 Evidenciado no site www.plural.com.br, na poliítica ambiental da PLURAL,em
banners, cartazes, folders, newsletters, assinaturas de email , política ambiental e
quadro de avisos.
6.2.1.2 Evidenciado em ata de reunião CERFLOR 02/07/2008 - Sr Rogério Cordeiro.
6.2.1.3 Evidenciado no procedimento ACD1/062008 Análise crítica periódica para
produtos certificados. 04/06/2012
6.2.2: Responsabilidades e autoridades sobre a cadeia de custódia:
Em conformidade com os procedimentos abaixo.
6.3 PROCEDIMENTOS DOCUMENTADOS
Verificados os seguintes procedimentos:
- POPA –F100 Procedimento de Cadeia de Custódia - CERFLOR -SAP2/102007 Segmentos de atuação na Plural
- POPI F20 Auditorias Internas
- POPI A40 Análise crítica
-MR1/062008 Manutenção de registros para produtos certificados
-IT F -220 Politica de treinamento e desenvolvimento
-POPI A-40 Rev 2 Análise Crítica pela Direção 05/11/2010
6.4 MANUTENÇÃO DE REGISTROS
Evidenciado no MR1/062008 a guarda dos registros por 05 anos.
13
Verificados relatório entrada e saída de papel CERFLOR Misto desde Junho de 2009 e
o relatório do movimento de estoque referente a papel certificado CERFLOR a partir
de Junho de 2010 e consumo de papel - CERFLOR Misto de Junho/2010 a
Abril/2012, com descrição de todos os produtos CERFLOR, totalizando 159 OP´s em
2011 e 61 em 2012.
6.5 GESTÃO DE RECURSOS
6.5.1 Recursos humanos
Evidenciadas em agosto de 2011, 22 listas de presença de treinamento de integração
em CoC CERFLOR (informações CERFLOR).
Na integração de novos funcionários, são realizados treinamentos sistematicamente
de julho de 2011 a junho de 2012, totalizaram 90 colaboradores.
6.5.2 Infra-estrutura
A Organização possui máquinas impressoras rotativas, máquinas de acabamento,
leitores de código de barras, garantindo a correta identificação e produção de produtos
certificados CERFLOR.
Verificadas as áreas de produção e apoio da organização. São utilizadas 11 máquinas
impressoras rotativas, além de 06 Sheridan, 05 Miller Martini, 3 Sitma, 4 Lombada
quadrada e 3 Trimmer, dentre outras, no acabamento.
Evidenciados laudos de calibração de balanças, aferições realizadas em março e abril
2012.
A organização também apresentou vários laudos de certificação atualizados em 2012:
manômetros, lupas graduadas, durômetros, paquímetros, condutivímetros / PH,
micrômetros, medidores de espessuras e escalas graduadas.
6.6 INSPEÇÃO E CONTROLE
6.6.1 Evidenciado relatório de auditoria interna anual conduzida em 08/05/2012.
6.6.2 Evidenciada análise crítica realizada em 04 de Junho de 2012, pela alta direção.
Resumo dos procedimentos para produtos Certificados (rastreabilidade)
O Departamento Comercial consulta a área de Administração de papel e Tinta
sobre a disponibilidade de papel certificado para venda e solicita autorização prévia da
Gerência Financeira para utilização de “Logomarca” nos produtos certificados. No
14
mesmo momento o Atendimento ao Cliente cadastra “produto certificado” no campo de
nome do produto na OP, em seguida o Comercial cadastra o nome do produto
certificado no orçamento de vendas de acordo com a informação da OP.
Administração de papel e Tinta informa a origem/classificação das matérias
primas certificada para o Comercial, além disso, mantém o cadastro de fornecedores
certificados atualizado e cadastra e mantém a manutenção dos diversos códigos de
estoque nos sistema MCI e EMS para as quatro (4) origens de FSC e PEFC.
Para que ocorra a inserção do logo no produto, a Gerência Financeira
intermediará a aprovação de utilização de Logomarca junto ao INMETRO.
O PPCP disponibiliza a programação de produção, Administração de Papel e
Tinta tabula as informações de compra para aprovação, emiti e envia planilha de
compra ao fornecedor, emitindo o Pedido de Compras de papel.
No recebimento do material, a Administração de Papel e Tinta reconfirma a
entrega de papéis junto aos fornecedores, acompanha o recebimento, confere o tipo,
quantidade, qualidade dos papéis e determina a doca de descarregamento. O
empilhador identifica e etiqueta as bobinas, em seguida o almoxarifado registra
contabilmente os papéis recebidos.
Ao armazenar, a Administração de papel e Tinta planeja a organização do
estoque de papel e determina/acompanha a arrumação, o trabalho é executado pelos
empilhadores, onde organizam o empilhamento seguindo as instruções da
Administração de papel e Tinta, reportando eventuais avarias nas bobinas causadas
pela movimentação.
Na impressão, a Pré-Impressão disponibiliza a OP, Plotter e chapa off-set para
impressão, os empilhadores disponibilizam o papel em bobinas conforme Requisição
de Papel, que constam código e nome do papel. Ao disponibilizar a bobina, o
empilhador seleciona a bobina através do coletor de dados, baixando
automaticamente pelo sistema de código de barras no MCI, não havendo possibilidade
de troca de bobina. O Operador de Impressão coloca chapa, ajusta dobradeira, pré-
acerto de cor, pega aprovação da Pré-impressão no impresso.
O Acabamento é responsável pela finalização dos produtos, utilizando
sistemas de intercalação, grampo, refile, fresa e cola, não diferenciando produto
certificado ou não. Logo após acabado, o produto segue para expedição, onde emitem
as etiquetas de identificação dos pallets, atualizam o sistema Expell planejam e
otimizam as cargas, solicitam os veículos das transportadoras, vistoriam os veículos,
solicita o carregamento de carga e conferência, monitoramento do transporte.
O departamento Fiscal emite a Nota Fiscal de saída, caso o produto seja
identificado como Cerflor, deve constar no campo dados adicionais, observação ou no
corpo da nota fiscal, o texto que garanta que produto seja certificado, no exemplo de
15
produtos com a certificação CERFLOR, o texto será informado como “Produtos
certificado CERFLOR 70% numero do certificado.
4.2 Identificação da origem: Verificado os mesmos certificados CERFLOR evidenciados na primeira auditoria anual em 2009. Certificados válidos dos seguintes fornecedores: - Stora Enso Arapoti Indústria de Papel S.A SGS-BR09/4333, emitido pela SGS, válido até 01/02/2014 - International Paper do Brasil Ltda.; 220460, emitido pelo BVC, válido até 29/06/2012 RECEBIMENTO Verificada a nota fiscal de entrada do produto, número 20355, 15/06/11, composta de 28 bobinas, expedida pelo fornecedor Stora Enso, referente a 28,203 t de papel certificado, conforme certificado válido SGSBR09/4333, declarado no corpo da nota. Após a conferência dos dados da nota fiscal as bobinas são identificadas por código de barra de controle interno. Verificado boletim de recebimento desta nota fiscal onde consta o código do item: 1001183CM. As letras CM (CERFLOR misto) garantem a identificação e rastreabilidade do produto certificado. 4.1.1 A Plural aplica o método da separação física, a matéria prima certificada está corretamente separada e identificada. A matéria prima (papel) está identificável através de etiquetas EPN (Etiquetas Plural Número) e EFN (Etiqueta Fornecedor Número). 4.2.1 Evidenciada a correta identificação da matéria prima CERFLOR: identificação do fornecedor, quantidade de entrega, data de entrega e categoria de origem. 4.2.2 Correta identificação do fornecedor de papel certificado, International Paper e Stora Enso. 4.3 Evidenciada também a correta separação do papel certificado. ARMAZENAMENTO As bobinas são retiradas dos caminhões com empilhadeiras e estocadas em dois pátios (planta 1 e 2). Verificado o relatório de bobinas em estoque composto de 43 unidades de matéria prima CERFLOR em 28/06/2011. IMPRESSÃO Na impressão, a Pré-Impressão disponibiliza a OP, plotter e chapa off-set para impressão, os empilhadores disponibilizam o papel em bobinas conforme Requisição de Papel, que constam código e nome do papel. Ao disponibilizar a bobina, o empilhador seleciona a bobina através do coletor de dados, baixando automaticamente pelo sistema de código de barras no MCI, não havendo possibilidade de troca de bobina. O setor de atendimento ao cliente após a venda do produto emite a ordem de produção.
16
Verificado o preenchimento do formulário de requisição de papel para serviço em máquina , emitido pelo operador da impressão e entregue ao operador da empilhadeira. Este, usando o coletor de dados alimenta o sistema de controle (MCI-módulo de controle de insumos) com dados relativos ao número da OP e atividade. Após o encerramento da impressão é gerado o boletim de consumo de papel. Embora a Plural produza normalmente com matéria prima CERFLOR, no momento da auditoria não foi evidenciado nenhum produto CERFLOR. A rastreabilidade da matéria prima certificada está assegurada. PÓS IMPRESSÃO O produto impresso é acondicionado em paletes de madeira e identificados com uma etiqueta de palete da impressão para o acabamento contendo o número da OP, a atividade e a quantidade de produtos, e a descrição como produto certificado FSC misto. ACABAMENTO Evidenciada etiqueta da descrição do produto certificado. O produto armazenado segue para acabamento, responsável pela finalização dos produtos, utilizando sistemas de intercalação, grampo, refile, fresa e cola, não diferenciando produto certificado ou não. Logo após acabado, o produto segue para expedição, onde emitem as etiquetas de identificação dos pallets, atualizam o sistema Exped, planejam e otimizam as cargas, solicitam os veículos das transportadoras, vistoriam os veículos, solicita o carregamento de carga e conferência, monitoramento do transporte. Verificadas ordens de produção CERFLOR: em processamento OP 49423 e OP49689 (aguardando acabamento).Verificada na planilha programa de produção as instruções de acabamento do produto e a identificação de produto certificado.(etiqueta) Evidenciados: - etiqueta emitida pela expedição referentes ao produto; - planilha de produção por máquina (27/06/2011). EXPEDIÇÃO A etiqueta de expedição é emitida e enviada para o acabamento para anexar ao produto. O setor de acabamento assina o relatório de expedição e entrega o produto acabado. O departamento fiscal emite a nota fiscal de venda (saída). Caso o produto seja identificado como FSC ou Cerflor/PEFC, deve constar no campo dados adicionais, observação ou no corpo da nota fiscal, o texto que garanta que o produto seja certificado. No momento da auditoria a organização não estava expedindo produtos CERFLOR. Em 2012 foi foram expedidas diversas OP´s (52961, 54459, 54345, 54680). VENDAS
17
Evidenciados 10 produtos certificados e rotulados CERFLOR, vendidos em 2012, com as respectivas notas fiscais:
OP 52961 13/01/12 Devotos Mirins Janeiro 2012
OP 54475 11/04/12 Jornal Comunhão Ed 42
OP 54680 11/04/12 Revista Por Exemplo n 4
OP 52855 15/02/12 Certificado de Garantia n. 3420 Ortobom
OP 54284 03/02/12 Catalogo Drogasil Janeiro 2012
OP 54458 05/04/12 Revista de Aparecida Abril de 2012
OP 54459 26/03/12 Devotos Mirins Abril 2012
OP 54345 07/03/12 Revista VIVA AS Ed 129
OP 53557 01/03/12 Revista Ultimato Ed 335
OP 54141 08/02/12 Revista Sorria ED 24 Em todas as evidências constava a informação: "Produto Certificado CERFLOR 70% n. BR-011452-1".
Reclamações A PLURAL dispõe de sistemática para o tratamento de reclamações de seus clientes .
5.1. Sistema Utilizado Separação física .
5.2. Procedimentos e documentos do Sistema de Gestão
- POPA –F100 Procedimento de Cadeia de Custodia - CERFLOR
-SAP2/102007 Segmentos de atuação na Plural
- POPI F20 Auditorias Internas
- POPI A40 Análise crítica
-MR1/062008 Manutenção de registros para produtos certificados
-IT F -220 Politica de treinamento e desenvolvimento
-POPI A-40 Rev 2 Análise Crítica pela Direção 05/11/2010
5. 3. Fornecimento de matéria prima Matéria prima certificada fornecida pela Stora Enso e International Paper.
5.4. Recebimento de Material, Métodos de Controle e Armazenamento Já descrito no item recebimento.
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5.5. Registros
Evidências dos registros:
- Fornecedores homologados:
- Stora Enso Arapoti Indústria de Papel S.A SGS-BR09/4333, emitido pela SGS, válido até 01/02/2014 - International Paper do Brasil Ltda.; 220460, emitido pelo BVC, válido até 29/06/2012
- Treinamentos : evidenciadas listas de treinamentos de agosto de 2011.
5.6. Uso da Marca Registrada PEFC/CERFLOR
A aprovação do selo é feita diretamente pelo setor de marketing ao INMETRO. Esta área portanto é responsável por solicitar as aprovações do uso da logomarca do CERFLOR, junto ao INMETRO, de acordo com as regras e especificações contidas nos protocolos/portarias do CERFLOR.
5.7. Emissão de Notas Fiscais e de Transporte Já descrito nos itens EXPEDIÇÂO e VENDAS.
5.8. Prestadores de Serviço (Terceiros) Não aplicável. Não existem subcontratados.
5.9. Tratamento de Reclamações
Descrição da sistemática para tratamento de reclamações na PLURAL: - Política de Tratamento; Possuímos procedimento descrevendo sistemática de tratamento de Não conformidades e reclamações provenientes de clientes. - Equipe designada; As reclamações de cliente são recebidas pelos Atendentes de Atendimento ao Cliente e repassadas a área de Gestão da Qualidade onde são analisadas juntamente com as áreas de produção para propor ações corretivas. - Treinamento; Os profissionais diretamente ligados ao processo de reclamação de cliente foram treinados e instruídos conforme procedimento documentado. - Procedimento; Procedimento POPI F-40 Ações Corretivas e Preventivas - Registros de Reclamações; Para toda reclamação de cliente é aberta uma RAC (Relatório de Ação Corretiva) que fica armazenado na rede de servidores na pasta da Gestão da Qualidade e possuímos um controle de RAC’s armazenado no GED para consulta. - Análise crítica semestral. Através das reuniões temáticas ou da área de Atendimento ao cliente as reclamações são apresentadas e discutidas realizando com isso a análise crítica.
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Anexo D Requisitos sociais de saúde e de segurança na cadeia de custódia
A Plural tem os registros de PPRA e PCMSO de todos os colaboradores e assegura o uso de EPI’s nas atividades que exigem proteção individual. A Plural declara ainda que: os trabalhadores não são impedidos de se associar, de escolher seus representantes e de negociar livremente com a organização; não aplica trabalho forçado; não utiliza colaborador com idade mínima legal ou com idade escolar obrigatória; aos colaboradores não é negada a igualdade de oportunidades de emprego e de tratamento. Evidenciado: 2 PCMSO Janeiro 2011, válido até 18/11/12 e Maio 2012 (validade janeiro 2013 – e PPRA 2012-2012 válido até 07/15/13. LTCAT – Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho de 07/05/2012. Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos. SIPAT 2011.
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6. Requisitos Avaliados
Requisitos CERFLOR/Auditor NMB
4 Método separação física
4.1 Requisitos Gerais p/ separação física X
4.2 Identificação da origem X
4.2.1 Identificação na fase de entrega X
4.2.2 Identificação do fornecedor X
4.3 Separação da matéria-prima certificada X
4.4 Venda de produtos certificados X
5 Método em porcentagem (%)
5.1 Requis. Gerais p/ porcentagem
5.1.1 Aplicação método baseado em %
5.1.2 Definição do lote de fabricação
5.2 Identificação da origem
5.2.1 Identificação na fase de entrega
5.2.2 Identificação no fornecedor
5.3 Cálculo da porcentagem certificada
5.4 Transf da % para o produto final
5.4.1 Método da porcentagem média
5.4.2 Método do crédito volume
5.5 Venda de produtos
5.6 Fontes controversas
6 Requisitos de mínimos de SG X
6.1 Requisitos Gerais X
6.2 Respons. E autoridades X
6.2.1 Responsabilidades gerenciais X
6.2.2 Resp e autoridades sobre CoC X
6.3 Procedimentos documentados X
6.4 Manutenção de registros X
6.5 Gestão de recursos X
6.5.1 Recursos humanos X
6.5.2 Infra-estrutura X
6.6 Inspeção e controle X
GP 01 Itens Comercializados X
GP 01 USO DO LOGO X
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7. Não Conformidades Registradas
Durante a auditoria não foram registradas não conformidades menores nem maiores.
As duas não conformidades menores abertas na auditoria de 2011 (recertificação),
foram encerradas.
8. Oportunidades de Melhoria e Observações Registradas
Durante a auditoria de CERTIFICAÇÃO não foram registradas oportunidades de
melhoria (OM) e Observações (OBS) que deverão ser analisadas criticamente pela
empresa quanto à tomada de ações pertinentes. Estas OMs e OBSs devem ser
analisadas com foco em melhoria contínua dos processos realizados pela empresa no
âmbito do CERFLOR. Abaixo seguem as OMs e OBSs registradas:
OM 01 Processo:
OBS 01 Processo:
9. CONCLUSÃO
Como pontos positivos observou-se: comprometimento da equipe de gestão com o
desenvolvimento do sistema; rápida disponibilidade de informações; melhorias na
sistemática de treinamento e divulgação do CERFLOR.
O BUREAU VERITAS CERTIFICATION, seguindo os procedimentos de auditoria
do CERFLOR, é favorável a recomendação para recertificação da PLURAL
EDITORA E GRÁFICA LTDA de acordo com o padrão normativo NBR
14790:2011.
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10. ANEXOS
Certificado CERFLOR (recertificação 2011)
Procedimento de Cadeia de Custódia
Manual de Cadeia de Custódia
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A. AUDITORIA DE FOLLOW-UP
A.1. Informações Gerais
Inserir data, locais auditados NCs avaliadas.
A.2. Equipe de Auditoria
Auditor líder: - xxxxxxxxxxxxxxx.
Membros da equipe: - xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.
A.3. Descrição do programa de Auditoria
Programa da Auditoria
Auditor Período Local Atividade
Dia/mês /Ano
XXX Manhã/tarde
XXX Manhã/tarde
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A.4. Avaliação das ações corretivas apresentadas para as não conformidades registradas
Major
NC N° Processo Critério
Tipo de Não Conformidade Prazo para execução das ações corretivas
Auditor
00 xxxxxx X.X Maior/Menor Xx/xx/xx Sigla
Descrição da Não
Conformidade
Análise de Causa
Ação Corretiva
Status Data: xx/xx/xx Eficácia?: Sim/Não
A.5. CONCLUSÃO FINAL
Descrever conclusão final.
O BUREAU VERITAS CERTIFICATION, seguindo os procedimentos de auditoria
do CERFLOR, é favorável (ou não) recomendação para certificação da
xxxxxxxxxx, de acordo com o padrão normativo NBR 14790:2007.
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I. PRIMEIRA AUDITORIA DE MANUTENÇÃO 1. Planejamento e Realização da 1ª Auditoria de Manutenção
Programa da Auditoria
Auditor Período Site Processos
Dia/mês /Ano
XXX Manhã/tarde
XXX Manhã/tarde
Dia/mês /Ano
XXX Manhã/tarde
XXX Manhã/tarde
2. Lista de pessoal auditado durante toda a auditoria:
Nome – função/cargo – empresa 3. Equipe de Auditoria
Auditor Líder: - Nome, Sigla, qualificações
Auditores: - Nome, Sigla, qualificações.
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4. Alterações no Escopo do Certificado.
Citar se houve ou não alterações no escopo e quais foram.
5. Lista de Fornecedores atualizada
Site Produto
Comprado
Natureza Declaração Origem Quantidade
(t) ano n
Quantidade
(t) ano n-1
xxxx Eucalipto Madeira PEFC
certifiado
Fornecedo
res
Bobinas de
Papel
couché Não
certificado
…
6. Lista de Produtos atualizada
Site Produto
vendido
Natureza Declaração Destino Quantidade
(t) ano n
Quantidade
(t) ano n-1
Espécie ou
nome do
produto
Polpa, papel xxx,
papelão xxx
Misto xx%,
Puro,
reciclado,
etc
Clientes ou
centros de
distribuição
…
Total
7. Uso da Marca Registrada PEFC/CERFLOR
8. Processos Auditados
Processos Auditados Observações
Aquisição (Armazenagem e Recebimento) xxxxxxxxxx
Processamento xxxxxxxxxx
Sistema de Gestão CoC xxxxxxxxxx
Vendas xxxxxxxxxxxxxx
Tratamento de Reclamações xxxxxxxxxx
...
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9. Não Conformidades Registradas
Durante a 1ª auditoria de manutenção foram registradas xx não conformidades
maiores e xx não conformidades menores, as quais estão descritas abaixo:
Major
NC N° Processo Critério
Tipo de Não Conformidade Prazo para execução das ações corretivas
Auditor
00 xxxxxx X.X Maior/Menor Xx/xx/xx Sigla
Descrição da Não
Conformidade
Análise de Causa
Ação Corretiva
Status Data: xx/xx/xx Eficácia?: Sim/Não
10. Oportunidades de Melhoria e Observações Registradas
OM 01 Processo:
OBS 01 Processo:
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11. Conclusão
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
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12. ANEXOS – 1ª Manutenção
