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Melhorar a Competitividade do Aparelho Refinador
Janeiro 2007
2
Disclaimer
Esta apresentação contém declarações prospectivas (“forward
looking
statements”), no
que diz respeito aos resultados das operações e às actividades da Galp Energia, bem como alguns planos e objectivos da empresa face a estas questões. Os termos “antecipa”, “acredita”, “estima”, ”espera”, “prevê”, “pretende”, “planeia”, e outros termos similares, visam identificar tais forward
looking
statements. Os forward
looking
Statements
envolvem, por natureza, riscos e incertezas, em virtude de estarem
associados a eventos e a circunstâncias susceptíveis de ocorrerem no futuro. Os resultados e desenvolvimentos reais poderão diferir significativamente dos resultados expressos ou implícitos nas declarações em virtude de diferentes factores. Estes incluem, mas não se limitam, a mudanças ao nível dos custos, alterações ao nível de condições económicas e alterações a nível regulamentar.
Os forward
looking
statements
reportam-se apenas à
data em que são feitos, não
assumindo a Galp Energia qualquer obrigação de os actualizar à
luz de novas informações
ou desenvolvimentos futuros, nem de explicar as razões porque os
resultados
efectivamente verificados são eventualmente diferentes.
Projecto Conversão
4
Racional Projecto Conversão
Mercado Ibérico –
Gasóleo
(Mtons)
Adaptar a produção às necessidades do mercado
Incremento da produção de gasóleoatravés da conversão de fuel óleo
Aposta no diferencial positivo de preços entre o gasóleo e fuel óleo nos mercados internacionais
Expectativa de um aumento de disponibilidade de crudes pesados a custos inferiores face aos crudesleves
Dimensionamento das unidades de processo em função das necessidades do aparelho refinador
Racional
Projectos de conversão na Península Ibérica, incluindo Projecto Galp Energia
-0,7
-11,7-11
+
0.5
-9 -8,5-2
-18-16
Fonte: Purvin
& Getz
2011
2005
5
Sines
Porto
VGO
Hydrocracker (45 kbbl/d)
Vacuum distillation (15 kbbl/d)
Vacuum Flash (22 kbbl/d)
Início operação: 1T2011
Pré-Flash
Vacuum distillation (30 kbbl/d)
Visbreaker (12 kbbl/d)
Vacuum Flash (12 kbbl/d)
Início operação: 1T2011
Aumento da Complexidade do Aparelho Refinador
Incremento da produção de gasóleoem 2,5 milhões de toneladas
Aumento da taxa de utilização da capacidade existente obtido por um maior processamento de crudespesados no Porto
Redução na densidade média dos crudes processados em 3º API
Importação incipiente de gasóleo e nafta após conversão
Resíduo de vácuo do Porto (VGO) étransferido para a refinaria de Sinescomo matéria-prima do hydocracker
Refinaria de Sines irá importar 850 Ktons de resíduo atmosférico como matéria-prima do hydrocracker
Pontos ChavePrincipais Aspectos Técnicos
Investimento -
998 M€*
6.8
Índice Complexidade Nelson:
7.9
5.3
6.9
Nafta e
fuel
óleo
Actual Após conversão
* Sines –
717M€/Porto –
281M€
6
25%41%
75%59%
Actual ApósConversão
Margem Refinação aumenta 3Usd/bbl*
Incremento na Margem Refinação de 3 Usd/bbl
e EBITDA
de 200 M€*
Produção (Mtons; %)
Fuel
Destilados Médios
Gasolina
Outros
Crude
Processado (Mbbl; %)
Leves
Pesados/Médios
*Diferencial
Diesel/FO
de 171 Usd/ton
e diferencial crudes
pesados/leves de 2 Usd/bbl
98.5 109.713.6 14.8
25% 19%
44% 57%
20%
11% 16%
8%
Actual Após Conversão
7
Outros investimentos
Licenciamento ambiental
Redução de consumos próprios em 15%
Impacto positivo de 0,5 Usd/bbl
na margem de refinação em 2010
Projectos (M€) Porto Sines Total
Cogerações* 73 74 147
Eficiência Energética 15 85 100
Licenciamento ambiental e optimização processual
108 66 174
* Investimento alocado
ao segmento de negócio Gas
& Power
Cogerações
9
Cogeração
nas Refinarias: Porquê?
Galp Energia decidiu desenvolver uma cogeração
na Refinaria do Porto
semelhante à
que se encontra em construção na Refinaria de Sines
Aumento da eficiência energética
Evita investimentos nas refinarias (ex. caldeiras)
Melhoria da fiabilidade do abastecimento energético das refinarias
Redução de emissões de CO2(cerca de 1 Milhão tons)
Licenciamento ambiental (Directiva GIC’s*)
Maior volume de consumo de gás natural
Melhoria da gestão do aprovisionamento de gás natural
1º operador de cogeração em Portugal
Exportação de electricidade para a rede valorizada a uma tarifa regulada
Exportação de electricidade para a rede garantida
Refinação & Distribuição Gas
& Power
* Grandes Instalações de Combustão
10
Estrutura Projecto Cogeração
Cogeração
Contrato EPC
Refinaria
RENContrato
“Turnkey”Electricidade
NG
Supply
Gás natural
Investimento (M€)
Sines
73
Porto
74
Vendas Anuais (GWh)*
Sines
610
Porto 610
Capacidade (MWe)
Sines
2x41
Oporto
2x41
Consumo anual (Mm3)
Sines
250
Oporto
275
Electricidade e Vapor
Vendas Vapor Anuais (Mton)
Sines
1.8
Porto 2.2
Vendas Electricidade Anuais (GWh)
Sines
50
Porto 50
Sines
e Porto com arranque da
operação em 3T2008 e 1T2010
*
Regulada pelo Decreto Lei Nº
538/99 e pela Portaria Nº
57/2002
11
Principais Resultados
Maior optimização e integração do aparelho refinador
Adaptar produção às necessidades do mercado
Aumento da complexidade e das margens de refinação
Potenciar flexibilidade de produção entre gasolina e gasóleo
Aumento de consumo próprio de gás natural em antecipação da liberalização do mercado
Crescimento da actividade no Power
Plano estratégico da Galp Energia a ser executado…
Conversion
Project
Growth
in
E&P
ProductionGrowth
in
E&P
ProductionGrowth
in
E&P
ProductionGrowth
in
E&P
Production
CCGT
2
CCGT
1
Wind
Farms
Sines
Cogeneration
FacilitySines
Cogeneration
Facility
CCGT
1
Growth
in
Natural Gas
SalesGrowth
in
Natural Gas
SalesGrowth
in
Natural Gas
Sales
Improvement
in
R&M
Profitability
Oporto
Cogeneration
Facility
Improvement
in
R&M
Profitability
Improvement
in
R&M
Profitability
Improvement
in
R&M
Profitability
Growth
in
Natural Gas
Sales
Sines
Cogeneration
Facility
Positioned for Growth
Anexos
13
Cogeração: Um pequeno exemplo...
“Cogeração
é
a produção combinada de electricidade e energia térmica
através da mesma fonte de combustível”
Produção Convencional Produção Cogeração
Rendimento
Eléctrico:
41%
Térmico:
90%
Global:
66%
100 Caldeira
100Central
Convencional
Perdas
59
Necessidades Térmicas
90Combustível
Perdas
10
Caldeira Recuperação
Gerador
Electricidade41
Combustível
150
Electricidade41
Perdas
19
Rendimento
Eléctrico:
27%
Térmico:
60%
Global:
87%
Economia de Energia Primária
Fonte: Consenso da Industria
=(200-150)
200= 25%
14
Tarifa Regulada da Cogeração*
A venda de electricidade para a rede eléctrica nacional, pelas centrais de cogeração, é
remunerada tendo em consideração os seguintes elementos:
Parcela Fixa (PF)
Investimentos evitados
Proporcional à entrega de electricidade à rede
Parcela Ambiental (PA)
CO2 evitado
Proporcional ao rendimento eléctrico equivalente (“REE”)
Proporcional à entrega de electricidade à rede
Parcela Variável (PV)
Custos evitados em combustível
Custos evitados de O&M
Custos evitados de O&M na rede
Proporcional à entrega de electricidade à rede
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
14,0
16,0
55% 60% 65% 70% 75% 80% 85% 90%
Rendimento Eléctrico Equivalente (%)PA
(€/
MW
h)1
PA (12.5%)
Detalhe da tarifa Regulada1
+ +
PF (12.5%)
PV (75.0%)
REE
esperado
1
Preços de 2006, assumindo os últimos coeficientes publicados, REE
médio para Porto e Sines, Brent
de 50 USD/barril e Eur/Usd
de 1,3
*
Regulada pelo Decreto Lei Nº
538/99 e pela Portaria Nº
57/2002
Gabinete de Relações com Investidores
Tel: +351 21 724 08 66
Fax: +351 21 003 09 11
E-mail:
Website:
www.galpenergia.com